Download - Arquitectura 79 - 1924
• .,.., \ • "i'J"'V-~--~ .. - n -- ... ~ .... ;.·-· " .._. ... -: ...,'\ • • •"'i"'» ,. ,.,..,.. ' "~· - • -l"-··~ -•·
-. ··- •
AÑO X - N.o •
•
•
• • . •
- .. •
• • - . • - " •
>
..
·- .
-'• .. -
ORGANO OFICIAL DE lt\ SOCIEDAD DE. ARQtJiltCJOS . ..( . "'" ....
..
• • •
•
•
-.
•
-.
'
MON'cEVIDEO • VR''GVA Y
--
•
•
•
. -- ,-
.. ' .;: ; ~ . .·
-.
. ·~ . -- .... •
•
•
~
•
•
'
1
•
-,
•
. ' -
•
.-' ..
•
'
' .
•
'
•
• •
•
-., .
• > •
• •
1
1
ll " 1
.
......... -~--~. -----·-- · ....... ,.,_ . .. J_ _ _..,. .... _, _, .. , _ ____ , •• _. -·-····-----~---· .... -------------~ ...... .-¡,.·!!lfl!l-~ .. oi-r'. - ..
•
••
.QA·R·PI NT . . i::F1 ÍA ME:(JA=NI.CA ~ ..
--.--~------------ - ----- ----·---- ·-:--------• . . . , ., - ' •
t ' • l • . •'
•
. .
' • ~ .
..
•• '
. ~, ... . " ' ........ ~ ' .. , • • • •
' . .
• • • .. ..., . . ; .
·- -
60NSTRUCClÓN O~Rf\S.- EN ' ' .
---·=-=· =·=-=:=-=======~~-
•
. ' .
•
•
' •
. -
•• • . ' . ·- . . .
• • . . _ .. :-
•
• . '
' ' ~ . '
. :. , ..
• . .
~' •. ! ~ '
'
$ •
• ~
. ... l • . 1
..
' . '
••
. ' . ~ ... - 1 " ~
' • 1 ~· , .... ~._~-~- •
. . .. ,.., • •
' •
• •
• '\
' -~.
• • •
. . . \ . _______ ...;;....;....:..._.;.· ______ ....__ - -- __ _ _,;:_...;..___ ~ • !-l ~ ~ - ---- -~-- -----------------·--~~~~~~~- ~~-~- --~~~~~-~·-·--.~~·-~.~---~. ~.~.~.
• •
. -· .. , ,,
' •
• . . ~
• • •
•
.. >.
. ~ ,.,. ... .t .... ~(~"· j.
• ' r.. '• • • •" r . ., .. • •
-. ' _ ....
~ "' .. ..
•
••
. ' . ~ y -• • . ~
• •
' 1
•
·.
• •• •
~ • ~- .. .;' .. -~·· •• >fo • ..., • ... l. ,.
·.~ ~- Lo.· •&an: ·!~osta~· y· É:a-. r4 . Guer~á. .y~·car.cávalhl,' Mál-:< · · ni _:y M~~goti, , 'tos~i · Hnqs.,
. ': · T®olari~~i. y· S~i"ae.O,.·.Dg~·n#· .· Gttanf, Durán V~·iga· y P'oúo, :
,.. <t • • - .. .... - ; "· •:
· · Infantotzi Hnos .. rV.azqlJ~z:Bi-t rriere ·y · Rtiano;:·cos:femalJe', ·
·;. · ·- · .. Casabó., .. Giorge y .. ;NoJet~, . Luis G.., Férnán.qe.z, (;la~na~- ;
ttasio, ·-Berta. y,, ~\taz~, -No:.. ¡ cet0- Apolo,~y -·~ggia;" . Sítur- ..
. .. -~-éRNANDE,Z: & TOl..JRN.lE:·R ._.
·! .. ~n~n~. Co.rte$s~-. · llt~do ,.4zc~rj· . t te, .Carlos Chir~gheHi ' e ~ ñi~-'·: · 1. jos.; Ca .. ~.am;~yol!~J:Inps., . ,'ifl!•n .. -
A:·:Rfus, Raúl Daverio, Shaw - .
• -·-·-··---··--·-·-- ·--. ' •
•
~:~ C ALLE ,!...,.~,.. ... 1
.,.;. f
F 1 E:: D R A !;i .. " 'T&L..EF O NO: L..A lJRlJC.UAVA 191!!», t::ENTRA L. . .
r ~ • '
' ' '\!!-~-.&. ' ·~ . . .. :i .. . ~
• 1_ l ....... •
<' ~ . ( . M O ~''-11r E ·V 1 D 1~ <:> . . • • •
'
•
·'
~ ' • - ./" :¡..., • • -
: Y : P.itamigJio,: Alfredo P(f:nlf.~ f ·F. · 'P.JtiZ, ··~C-rivo.tá~ y· Átrn.aigós~
. ¡_ ~f~j\pz . Del{~a~o ~ -~~~VJ~~ ; ! Ustn~s.- ~E· ~J Estado, . ~fl.>
-.. 1
1
y .. MplfJpQ, ~~te. , : • 1 ' ,
'---~.;¡·..-,.· ---:-. '"""':~.:....----··---·-···----·------..i----· -· ··-· --- ··--·---------..-..;.:.·-~~· ~~;;....~~-~~.:... ..... -;.....;.;~;;.;..., .............. f
• • . •
-
..
•••
·.•
. ~
.. . ..... • • • • . ~' • ~ ..:.J
-·
'•
• ., . .. •
• ••
' . • 1
' '
... . -.. •
' . r .
• ·.-
•
• . ., • •
• .... .,. --· ' .
1 E [:>1=~ AS 6'77
Vi a
'
---··--------
Fér r ·~a trocha . . --· .·
·-
T r •1 ' ' tsaños · ~
.A. cceiio·r ios · ..
.
' . 1
Lo ::on'lótora$· · .; '
• • •
. •, ~
• •
•
• • ' .¡; ~ ' . .
•
.... :. ~ ,
•
'
".. .1
. r
' -.-- _.. r . ... •
•
•
• . ~ • t ..
J. • .. •
~ .. " ... /' # oJ ' • ~' :' . .... ..
~
• •
' ..
•• • . ·-
(
•
.,
•
• .
.. . - ·-·· . · --· ..... ... · ·· ·~ - --· .. , . ... ...,. ._.,,....... ... _ ~~ - -·,· ·· ...... ---:--~.· · · - - ~·· · · ··-··· ... ·--· · ·- • :- . . - . . .. .... ···- . " ... -.. ·---· ........ ~ .. .. , ... . --· . ,. 0 ·- •o> o 0 0 0 • • • o · ~--· 00 0 HO-.. .. . . · . . ·. .
. · . ··. · ;_ .. . . : . . ... . .
·. . - . . . . -.. . .. - . --·- . . . ... . . - -- . . ..
ARQUITECTURA I
• =============-=-~=· ===========================================~=====================--= '
1
l
1
()ooooooooooooooooooooooooooooooooooo() o o o o
1 DECORACIONES 1 o o o o
1 INTERIORES 1 o o o o o o ~ ••• g e ~ = e e :> = e
1 ORELIO BRIGNONI i e o e o o o e o e o e o g ••• g e o e o o o e o g MALDONADO, 1601 g 1 · ESQUINA TACUAREIBO ~ o o o o o o g TE'LÉ'fO~Q : g g g g LPt \JfHJGIJAYA, 1707 g o o g (COilDÓN) g o o o o o o ()ooooooooooooooooooooooooooooooooooo()
Gran Taller Mecánico Dé
CARPINTERIA
Dé
A. LATAPIE E HIJOS - -- -
Especialidad en Instalaciones Comercia les
y Obras en Beneral
Lavalleja 2180 TELE !•O :"lO
• DE MONTEVIDEO, 359 · COROON
MONTEVIDEO
()0~000000000000000000000000000000000() o o o o o o o o
1 VITRAUX 1 o o
* § o o o o o o o o o o g 8
ÍARTURO MARCHETTIÍ o o o o o o o o o o o o o o o o
g Sf\t'J SALVf\DOR, 1614 8 o o g TELÉFONO: g g \JR\JG\JAYA 286~, (QLONif\ ~ o o ·g g
o o o o o o g g
* VITRAUX ~ o o o o o o o o ()00000000000000000000000800000000000()
. '
FERRETERÍA Y BRONCERÍA EMILIO COELLI & Cía.
ESCRITORIO
FERRETERIA
RINCON, 649
fabricantes de: Coronas y abrazadoras para
dormitOI'iO. Barrotes para Galería. Artcfados para luz eléctrica. Adornos de bronce para muebles. Coronas artísticas, conmemorati· vas, etc.
Taller de Cerrajería Marca registrada
FUNDICIÓN
TALLERES
. MIGUELETE, 1474
fa bricantes dt:
Fallehas, Manijas, :\lanoloncs, T.lamndor·es, Bisagras, Pomclns, Tiradores, noca llaves, Can illn!', Sopapns, Rubiuetes, Aparatos para vidricl'as. Artículos sanitarios, Fi- p ellas. Rejillas, Barandas para mos- 1 tradorcs, etc. .
Taller de Cuadros
• • !!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!ll!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!'~---""!"!. ~'!!!!'!- !!!!"'. ~-- · -· -- --"!!""!'!'"'!!!!!'!!!!'!!!!'!!!!!~-- • •
• •
•
' ! 1 •
• • • • ;;¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡;¡¡¡;¡;¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡;¡¡¡;¡;¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡;¡¡¡;¡;¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡--¡¡;¡¡;;;;;;;¡;¡;;;¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡;¡¡¡;¡;¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡;;;¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡;;;;;;;;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;;,;;¡;¡¡;;¡---- • •
1
1
-1
1
CASA INTRODUCTORA
de BRITO FORESTI, ROLANDO & Cia. 11 11
Sucesores de Biosué Bonomi e Hijos
Avenida General Rondeau, 1832 MADERAS Y ARTICUL()S DE CONSTRUCCION
Tirantes y Vigas de acero
"PERFIL GREY" p- Tirantes de acero 1 ' ---- 1 _,, -
1
1' '¡ '1 !
' 1 l
1 1 1
'
1
1
1
11
. 11
1
1
'1 1
11
• =============================================================================o
Para avisos en esta rev ista dirigirse a la Administración, de 14 a 16.
2 ARQUITECTURA •========~==~================---=~~====================•
1
1' ·1 1
' ! 1 ¡
1 1
• 1
l 1111 ! 1 1
1 1 1 '
1 • 1 1
¡,; ":¡ . .
:·:
\ 1
~
CONTRA LA HUMEDAD EN PAREDES, ZOTANOS, ETC.
•
PIDf\NLO EN TODAS L/\S B/\RRf\Cf\S CUIDADO CON LAS IMITACIONES
DEPOSITARIO: ALBERTO VAZQU EZ RIVERA 2560 · 2566 Casilla Correo N.0 3 I - Teléfono: Uruguaya 17 4 Cordón y Coope ra ti va
••• • ~
1 ! 1 ' '
1 ¡ 11
1
••• •• ji 1
11 : 1 '
11 !
l
·1
==============~==~=====-·==a==t:==~==-==========:=====- ~ \1
' 1
ALMACEN DE HIERROS
GRF\N STOCK DE HIERRO Pf\Rf\ CEMENTO f\RMf\00 • • • - ----- --·--~--- - · - - -
SURTIDO COMPLETO D: HIERROS EN Bf\RRf\S 'Y CHf\P/\S
1 ' 1 1 1 1
11 n t 1
• 1
) 1 ~(
' !
1 ' . • • 1
1
1 1 1 1 1
1 ••••••••• 1816 - AVENIDA GENERAL RONDEAU - 1822
TE' LE'FONOS: La Uruguaya 426, (Aguada) ... La Cooperati\.7a ¡
t
~=======-=--========J~ 1
--------- e • ' - -;;;:.=. , ""' 1
1
i
,, • = ===-- =--==--=--===== = ======= = ===-===-=-=- - -- -o
• L
-"
•
ARQUITECTURA 3
• ·================================ ================================•
1
11
11
¡
' 1
l.
r • lt . ' . '
1
LETRINAS - PILETAS2 ETC.
.. .
ACCESORIOS PA RA =-============= CUARTOS DE BAÑO
o o o
W~ISITEN =
1 = NUESTRA 11
EXPOSICIÓN
\¡ .
1 ' • --· u ---·-·
CONSULTEN
11 NUESTROS =PRECIOS =
o o
o
CAÑOS DE HIERRO FUNDIDO PARA LLUVIA Y VENTILACION CAÑOS GALVANIZADOS Y DE BARRO
MATERIALES EN GENERAL PARA OBRAS SANITARIAS - ----- ·--
TRABUCA TI CALLE 25 DE MAYO ESQ. BAR'l'Ol..OMÉ l\fiTRE
1
'-----------------------------------------------------------_/
Ernesto Zavaglia Calle hyaandú, 1~~7
Teléf. Uruguaya 1161 Cordón
MONTEVIDEO
CELDSIAB 4e llE~!D SISTEM A
MAMBERTO
PRIVILEGIADAS
- v -
Herrería Artística de Obra
F. Mamberto ~
CAllE 8 DE OCTUBRE. 358 UNJO N
Teléf. la Urug. 253, Unión
1 • =-=··- =-· ----:-::: .. :-:::-._: .,-.,.--=·--·-=:-: ... :-----··---··- - ··- ·-=-==-== ===-=-= ·· ==--=::-: ... ~. ~- - - - --~~-==- =-=--=·===-··~ =- -==-=--" .
-L os Socios de la Sociedad de Arqui tectos, utilizará n con preferencia los servicios de nuestros anunciantes.
•
1 1 1
11
1
4 ARQUITECTURA
--- - - -
A. CAZABAN Es la casa que ofrece el más estupendo y variado surtido de papeles pintados y estampados ••• C;t~a única en su ¡réni!ro en Amér·ica del Sur. !'apeles para los más suntuosos decorados r los gustos r11•ís exi¡renle~. · . · · · .• - • .•••• . • Diez mil Ynr·iedatles sorprendentes por su calidad y por sus (.II'CCiv~ . · · · · · · . • · • · · • • • · · •
NO PUEDE TENER COMPETENCIA
'21\LLE SAN J0SE 1015 MONTEVIDEO
~.,.;m~ws~wg·x~-w~r~7?9'ggé'29~;9.s:~19~"9':~79'NJS~~<;:¡¡;g;yM~ggs~l"m~·~NS:~"lY9~'9S'~M~Wi'VVVV'm'l9Y'l~~~~~Wl\C.~S'I .... ::: ~
. FABRICA URUGUAYA~~ DE =:- ==:===
BRIGNONI HNOS,
• Ensaye en sus obras y
de las bondades se convencera
• y econom1a
Ejido 1586 - Arenal Grande 1828
· J)rCORACiONL.) INT~RIORé.)
.fll~~ o~ E".)llLO .-------.....
TIJ'%~lnl$
PAPf:LCS PINTADOS ADOQNOSorC S TUCOLINA.CAQ70 ... Pif.DAA
4ll?Ttf ACTO~ocMAI)tRit.BRONCI:
Proye®> . ~~> MONTEVIOEC
Establecimiento Industrial 1
Mueblería y Carpintería
-- EN 1880 "\:
\\~' ~'-·
\.
Especialidad en
"~ Calle San Salvador, 1461 ....... _] Teléfono 12Ei9 [Cordón} - Montevideo
ARRACA MERICANA EJIDO 1690, esqu ina MIGUELETE - MONTEQIDEO
• Teléfonos: LR URUGUf\YR, 17t, Cordón y Lft COOPERRTIUR
CASA 1M PORTADORA de ma dera s de todas clases. vigas y tirantes de acero, viga s Perfi 1 Grey, alambres, postes y piquetes hierro ga 1 van izado, ba ldosas y demás
artículos de construcción , ca ños de ba rro, de hierro y artículos san ita rios con a rreglo a la nueva ordena nza . :-: :-: :-: :-: ;-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-: :-.
•
SANTIAGO BONSIGNORE SUCESOR DE
Antonio Su.sen.a
r BARRACA 11 LA COMERCIAL" \ Carlos Vigouroux
Se encarga de cualquier montaje de hierro
G6llponist&l
ESPECIALIDAD EN CHALETS, MANSARDAS, ETC.
' CALLE PUBLICA. Sección Buceo
.11ontevideo
--------------------~
CASERRADERO Y FÁBRICA DE MOSAICOS)
--DE--
JUAN SUSENA CASA INTRODUCTORA DE MATERIALES DE Co r~STRUCCION
Yig-as y tirantes de arl'r0. · Yarillas de fierro acerado para cemento a rmado. · Pol'llantl gris ~· hlanco. . naldosas hlancas 1 coloradas, mo~aico;:. · Carios de hierro y de bar'l'o . • )laderas
de tod as cl a ~e;:.
AV ~ 18 DE JULIO 2266 MONTEVIDEO
..
J
\ Teldunos: La l'ru~~:unya 11G5. Cord tin • La Coopl'!'ativa )
'-----------../
•
l
1 • ==============================:==================================================-- 0
L os Soc ios ele la Sociedad de Arq uitectos, utilizarán cor. prefe rencia los serdcios de nuestros an un cia ntes .
• •
,.. '
ARQUITECTURA S
~======================:========================================,========================--==-~ 1
. l
1
COST ANTtNI, ZORZIT & Cia. Constructores de obras en piedra granito y piedra
arenisca de ·'Piedras de Afilar·•
'Frrnlcs para e!lifido~, monumentos ron loi< lre abrillantado. Se eucur;..:a de hacer paulcuncs y lodo ll'ahajo coucernieute al ramo
3 - NICARAGUA - 3 E~TRE AGRACIADA Y PAMPAS MONTEVIDEO
rr~~====~~~~~~
MOSAICOS M:ODELOS NUEVOS
MATERIALES DE 1.A
GUIDO SELVA INCA, 1990 Teléfono 1010, Aguada
DE LADRILLOS Horno más modet·oo de Europa. sistema «ZIG-ZAG•
Si ustecl quiere comprar buen ladrillo pida precios a
LA INDUSTRIAL o E Firpo Ketkowaki ¡ Cia. FABHICA UB LADRILLOS, TICHOLOS, ETC.
Caro. a La Cruz (Canasco) Telófono La Uruguaya, Mi (Unión)
••••••• GUIDA. HNOS.
• TALLER DE HERRERIA
• . OBRAS ARTISTICAS • MIGUELETE 2008 ·Y 2010 • ESQ. DEMOCRACIA 1940 • Teléfono: lJa Uruguaya 505, Aguada
•
DE JULIO FERRARI - - - - -SE COLOCAN VIDRIOS A DOMIC1L10
VENTAS POR MAYOR Y MENOR
BLANDENGUES, 1618 TELEFONO LA UUUGUA YA 31o, Aguada MONTRYIDEO
/ 1 Federico Fontana
DECOPIACIONES Y PINTURAS 1
21 DE SETIEMBRE. 248CI
A M ESTOY HNOS. -- == 680 -- CERRITO -· 680
~ 00 Cf\ R F 1 N Té R: A - - - - - - - - - -= COI'lS TRUCCIOI'lf:S éN GéNéRIIL
TELEF. 2873 CENTRAL
tljt!JIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII IIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllllllllllllllllllolllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllfiiiiTIII~ - -- -~ SEL\JA & BORLANDELLI ! - -- -- -: ESCULTORES E - -- -- -- -- -- -- -- -= DECORACIONES INTERIORES v EXTERIORES ~ = -- -- -~ Simil piedra 1 mosaicos de todas clases ~ - -= = § Calle INCA. 1990 MONTEVIDEO ª - -- -ª TELEFO.NO, iOiO: AGUADA ~ - -- -
tlltlllllllllllllllllllllllllll llllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllltlllf
TALLER DE ESCULTURA ----EN ----
YESO, _ TI~RR~ ROMANA y PQRTLAND
ITALO CARLESI & CrA. ' ·. . . . ~ ... . .. ., ....... ~·- . .
Depósito permanente' de macetaif y demás trabajos pertenecientes al ramo, Se hace cualquier trabajo de frentes y cielo • rasos
SE ATIENDEN PEDIDOS DE CAMPAÑA
OLIMAR, • 38¡ Tel. La Uru¡aaya 407, Cordón
TALLER DE HERRERIA DE CERIANI Y MUSSI
Con!'l rur.ciones en hierr·o, hcrrer·ía de obra y artística. taller montado con la mejor maquinaria pnra ejecutar cualquier clase de trabajo
FABRICA DE COCINAS
liemos fabricado e instalado las cocinas de 1os principales hoteles de Montevideo
MERCEDES 1311 Teléf. LA URUGUAYA, i38
1 Se ene.,•• '' ,::t.~na~~.~~m: Se ~0:,~: trabajo de obra blanca. Especialidad en instalaciones de todas
clases
Atenida Gonzalo Ramlrez 1672, entre Minas y fllarallanea
11 Tel~fono La Uruguaya., 44{ (Cordón) MONTEVIDEO
11
TALLER DE GRANITO DE POSER & DE MORI
SUCEgOR.ES DE Feo. POSER k Cfa. Se encargan de toda cl;\se de trabajos referentes al ramo
Frentes de edificios, monumentos, ele. Máquinas especiales para lustrar y sel'l'ncbar la piedra
Chapas de granito de todos espesores CANTERAS EN LA PAZ E ISLA MALA.
CALLE BATOVI eaq. QUITO 1601 Tel6f. La Urognaya. 63?, Aguda MOftTEVIDEO
•'========================================================~ ·~ - --~ - ----
-
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utiizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes.
-·----
-
-- - ---
6 ARQUITECTURA
0===========================================================================0 .
1
1
•
ji 1 1
1 • • 1
JI
1 ¡ ¡ 1
• . , ¡:
1! • ¡ j
1'
1¡
. .. • • 1 •
1'
1 • ¡ q ' ' •l " 1; ¡¡ ; 1
11 ¡! ~~ \
DUARDO E LACRO IX
FÁBRICA DE MOSAICOS Importación de materiales de Construcción
.A.GENC:C.A.S DE:
HIDRO FUGO BOGESITA, contra la · humedad de las paredes. PINTURA SAURIO, para pintar techados de zinc. PROTECTOR DURAX.: Para conseruar la madera.
CIUDADELA
Tallar da Muablaria y Carpintaria DE GUIDO GUINELLA
--- - -Se confecconan muebles en cualquier es tilo
Especialidad en instalaciones. Solidez y Elegancia
PRECIOS MÓDICOS
COL..ONIA 22E5B
• ' -Entre Victoria y Boulevard Artigas
1391 ==== Teléfono: = ==La Uruguaya, 2414, central
La Norte Americana DE
Cf\RLOS Cf\Lf\S TRETTI
Gran fábri ca de tejidos de alambres para cercos. H errería de obra, fer ret ería y - - - - - - artículos de herraje - - - - - -
AVENIDA 18 DE JULIO, 2251 Teldono: LA URUI.L\ YA 61, Conlón
e~ : •? 1 'S 1 , .. t
·' ' ..> 1' ~ ~ ·.: ¡ 1•
':.- 1 :; '1 , .. • 1'
~ '1 · '
~ ' 1
,. . ' ' ~-• ~· 11
-': '1 ~ 1
: ~ 1: • ' . .
· ' • • . , ....
1 1
1 . 1
l ¡ ' l ! 1 ! 1 ' . 1
;¡ - - - (\ ·1 ';-"' l O=================================
1
1
FRANCISCO SUS ENA E HIJOS
Av. 18
IMPORTACIÓN DIRECTA DE :
MADERAS EN GE?\ERAL
VIGAS Y TIRANTES ACERO PERFILES ' 'BELGA' 'Y"CARNEGIE"
HIERRO ACERADO REDONDO Y CUADRADO
ARTÍCULOS SANITARIOS
POSTES, PICKETS Y ALAMBRES
BALDOSAS BLANCAS Y COLORADAS
CEMENTOS GRIS Y BLA NCOS
METAL DESPLEGADO, ETC., ETC.
de julio 1766-76, entre Gaboto y Varo <NUEVO LOCAL>
! 1 1 • 1 : [1 lt 1
1 '
1 ! ' 1
' ' 1
" 1 1
1 •
1' ' 1 . 1
1 1
t 1
' ·' 1
1
h 1 ,,
lo
'1 ' 1 . 1·
1
'1 1 • . ' .. : i ·1 • 1
i 1 11 . 1
'1
'1 ·' 11 . 1 ' 1 •j •
~ 1
!1
'l ' 1t 1 j
0-=-~==========================~-===============================·- ~ - --·'"·-~ ....._)
' 1\
'
~ =-· = -== = ======================== ====~-=---=---=-.o-:o. :=-::-=-:--- .•
L os Socios de la Sociedad de A rquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
. . . . . ' . ¡ . : ' ' ' l ~ . . . . . .
; ... .. .. ...
' ..
\
--· • -· ... ·.. " ... .. . .. .. .. .. . ' ..
~ ·.: .. 1 ·::
"
: § ~; "· .. .
~ .. . ...
.. " ... " " " " lit ·:.
; ~ ·:. r.~·, ~
" ! .. .. • •:i ~
R ... ~ ....
' " !,• ~;
:- ~ " ,.· ·.:
• ¡
1
-.. : -... .. .. ~
..
.. .. " .. ... -••
~ ...
if . . . . .
.
. . •
¡ • ! i 1
. . :
.
. ' . : : ¡ :
1
1 1 . ¡ . j !
' . i
• ¡ ¡ l ¡ l . . . . ¡
• ¡
.
. .
. ¡
' l ' ! i '
. ! ¡
' i : ' ' !
! !
'
" .. "
" • • .. . "
• . " " " " .. . : . :?' " " . :i .. • . ~ .. ... .. .. • .. .. ..
~ ... .. .. .. f :: ' .. ~ :. .. ... ... ) 5 : ·::
•• . ... -.. --• • .. • .. .. --• --1 ·::.
) :: .. S ::
"' --• -· .. ..
·... .. .. .. ... .. ... .. -... .. ... .. .. -· ~ .. .. ... .. .. .. :: .. .. .. • .. .. •• '< ... ..
l .:· '\ ·:· • .. .. .. .. -.. . f :·; .. , ~: .. ... .. -" .. .. ... .. .. -.. .. .. -.. ..
~ .. .. .. .. • .. .. .. .. ·.. .. ..
N
• .. .. . .. .. .. . .. ... .. .. -· .. .. .. ._
" .. ... " • : . .. ' . .•. ~ ~ .. -:,.V. •
... .. .. .. . . .. . . ..• : ... l \ ... ; \
•:: ~ .. . ... .. . ::. ; .. ~
" ... l . ' :·: :
... 1 . . ! . l
' r. . . . .. ' . .. . ; ·, .. : . ::.: t •
" .. .. . ' . . :·: ; r :;;, : í
... -"'
...
... " ·•· -" " .. " ... " " ... ... . .. .. ·" .. ~::
...
... ... .. . .•. ... .. ... :;: . .. .. . ... ... ... ... . .. --~ . .. ·... ... .. .. .. ... .. ... ..•. .• :::. .. .. ... .. .. .. . .. ... •• --... ... ... ... .. ... ... .. ... , .. ... .. •u,
.. .. --. .. .. •• ... ... ... .. .. .. .. ..
.. ... .. .. .. ' .. .. .. . .. .. .. ... ...
... .. -.. .. .. ... .. .. .. ... .. .. ... .....
:
.. -. .. ... ... ... .• ... . ., . ... ..n .. .. •• --
Of\GANO OfiCIAL DE LA SOCIEDAD DE ARQUiTECTOS
REVISTA mEH5UAL
SUMC\RIO
Lf\S OBRAS MAESTRAS DEL fiFHE GOTICO NUESTROS SOCIOS HONORARIOS Y CORRESPONDIENTES
Lti EXPOSICION DE fiRQUITECTURA EN EL 11 CONGRESO
Pf\N AMERICANO DE ARQUITECTOS
Lti SEDE DEL CLUB UNIUERSITtiRIO- Arqto. Juan ft. Scasso·
f\f.:SIDENCiti PRlUADñ - Luis Polanco Musso, Arqto.
fiRQUITECTURti REL161DSti EN MEJICO LOS MONUMENTOS MUSULMANES DE MARRUECOS
FfiCULTfiD DE tiRQUITECTLiRfi
CRONICA GENERAL
-
• •••
Proyectos.
~ l
' • ¡ .
.:
' .:
'
1 '
' ¡ . . • . ~"' ~ ,..,~
';! · ~ ~ ""'-.··.ti . ~ .. : 4~
~.; ;.......: . ,_..,.,. 'V'"' . ~; ,~ . .. "" . ; ·;:;
. ~:f/' . . ··~ . V. ....
. .f.."' : . ,r.; : "-'{ ... : >-.N ¡ ~;r. -. .. . . . . ..
! " ' : .. ,. ...... ~b':' ; ,.¡ .
..
~:~;:~ ~:::~~~-~::;·•;:"' .,.,,,.., '" .. ,., ... , •• ~.,.lloA"""' .......... . ::.. ~ .... ~ .......... - ... •· ·-•• ·..,••• .... - .. -..,. ....... , . ... "''• • ' ' t ' • ' .. , · .. -. ~ • .,. "-·~ ..... , .... ,. ... .., •'· ._ ... . ' • •••'•",. "~ ' " "A y·~•·o:-••4·; ... . ... .,. .~.., .• ,¿_ ' . ..... :> 1o ......
. ,,~,.,_! , • . , 7 ':f,) "·~~Á ~ ~ > i' ~ • i _}! ' :ll ·~A.·;,.·~ ;i ,'} ;~ .) ; ' ,> ·~;j ;;. ~~; '1f ..I~"Jf-''4:,;_~ _, . ,r. ~ \ 1 t ) . ~ ,_,_L. /. .; Á ,A ,jo / '.A ·~··';r:'7 . ;!.;/: .) .c. A ... . ' ' .h ,. ' • , . ""'y~ ... <'(, w '<~'f), • Jt.., . .... -~ . •• '"':".<' '(! ' -~' . 4 .. ,... ., .• . • ,.. ,,.,., ... ,.,..., '"""" ... '""""""' ,,, . ., -~ .... 1'" .............. " '''#• . t'y "'-~ r/. '9-;iV"L \.. -.¡: " ' " "" ~}.'-' ). j¡¡_'"'4j,¿ ~tl~;~~ ; ~·,t~ ~ 't,w ., ' \ '·:-.; ... , '':&. 't , ·~··~~ '" ' ':> t>/, .. _.,Y." ., .. ·~ ~ ~ ~ \.1' • '\.~. , t.~}.r, }.o.,._...._;
">,.Z'., . .... ~ .A ... /#. .. ,.,¡v,.,,#,.,., ./,.. • . ... ~ ... ,m-, 7.. :;;,,,n;., •" • •• ·.. . ... ~ ... , Jf;)!' ... :t. .. ?,z,\, A o .UA.? .. · ; , 'í«', ~.f. . h., ~,.J.'~ .. . l .. 1 ... ~ ", ~ .. ~ :.• , ),'; ; ~ ' ... , Jf .~ .V. .. ,.3 .. J.;,; 7./ ' • ... 7- .IN Y , . .............................................................. ................................... ............................................................................................... ......... .......... .................................................... : .... :.:; .... ;~
.;.u;¡;~~~~~~··,¡~~~...y,.y,.M;tUY:<!r,A.~:I'~~~,J;fR'.Jt~~~..;p~,¿¡s,.t~.?.-~_.,~~....Jt:lf/.i.n_.'l.~.tl:;.a;.~,:y:.&';.,&;A¡;.b~.~lY~~.Y~;.J.!í?.U»l~~~M~t:"-'
rt
0Ftcnus: WASHINGTON
CASILLA DE
2.81 Suscripción anual pagadera por = = === == En el Exterior,
Los
adelantado , $ 4.So $ 6.oo Precio del ejemplar: $ o.So
= =-:-= = = TaLÉF.: LA
la
.. . . ' .. .. "
.. .. .. " ... . "
' ... . ......
;; ;..; :: .. ,.;, :;: ·.:· ':l
:-:-. ~ " . ~--- ,¡ .. ,. ... . .. K
::. -:: ~
"' ... " ...
... ... " ...
~- ... .. .. . 1~ ... ..... . -;:· .:: ,.. . .. " ...
. . ~, ::1 .K )( "6 S<! ;.¡ >{
::. :: ~ .. ..... )\
!:; )( .. ... .. ,. )(
':7 •• ~-·:~ . . . . ... m .:: v.g .. .. \ .. ::: .. - ... ...:; SJ ·- ~..: ~
;.t
t$ ... . .. .•. ••
;::. "'· ... .. . .... .. ... 1" ._, ~·~ ... }\~ .. . .... ... ... .. :;: ~ ;:. ::. ~ r:~ ;::: . ~· .... ~~~- Ft }l e ;~ .... -... ... . .., -""" ... ;;:.. -::: ,,. , .. -· ... . .. . .. ... .. . ... . ... 1:':
.... .... ... .,_ -· ~---.. .. -· ~·-... ·-:E;; ¡;..; -- :::: .. .. .. .. «:::. i:? .. .. .... •• -.. ... -... .... -..
... . .. . .. --.•.. . .... ... _ -... - -.... --· .... -·· .... .... ... . . .... .... "" .... -4;. :;.: ~ .. .• - .• .:::· :: -~- . :(;:: ~ #h. :::.
":::· ~ .... -- ---· ~ -::. :: ~: :: ::.--•• ... ~
~ -· ::::. ""·1 ..... . .. ..... ..,, -· .:::· ·::. . . - -- -- -·- .... 'iii: ;;: ~ .... . .. -::: ~ . ... .... -· ¡¡¡ -· -.... ·-.... -· ·---·
§ ~ • S "' .. .. . .. •• ..
-· .. ·- -:=:::: ..... -. -,..... --::::· .:::
HOo .. . ~.. . .. . .. .. ... ... ---· -.. ... ··-. ..
::. .. :::::-····· •.. -· • ..... .. . -· . ...
¡(!: .... .... .... ·.. .. .. .. -· -· -· --· •... -· -
.. .. ... " ----.. .. . ., -.. .. / -. • . .. " ... . -- --.... " " W '-. ... -·· .. . -· -. ... -y ..
~ ... .... ... .. .. ... ... .. . .... -· .... . ... . .. .. . -.. .. . ... -· .... .... --.... .• . . .. .. .. .. ... -· • • .. .. . .. ..
-.. ..
URUGUAYA CENl'RAL
MONTEVIDEO
CORREO 484
-URUGUAY pedidos de avisos y suscripción y la correspondencia revista deben dirigirse al Secretario
sobre Administrador. y HORAS DE OFICINA DE '4 A ,,
1
SOCIEDAD D. E COMISION DIRECTIVA DE LA SOCIEDAD DE
ARQUITECTOS
Presiden te •. .. . . .•.• .• . Vicepres11iente ....... . . . Setn'etario ........ .. • . .. Tesorero ........ . .. . .. . Bibliotecario • • • • • • • • •• •
V oca les .. . . .. .. ....... .
Horacio Acosta y Lara Carlos Pérez Montero J osó Mazzara Rodolfo L. Vigouroux Buenaventura Addiego
~ Jua n José do Arteaga 1 H oracio Azzarini • j Alberto :Muñoz del Campo r Daniel Rocco
SOCIOS HO~ORARIOS
Dr. Baltasar Bntm. - Montevideo. A rq. José P. Carré. - Montevideo. Arq. Cayetano Moretti. - Italia.
ARQUITECTOS COMISION DE LA REVISTA ''ARQUITECTURA"
Director • • • • • • • • • • • • • • •
Redactores • • • • • • • • • • • ••
Secretario-Administrador .
Leopoldo Carlos Agorio
Horacio Terra Aroceua !talo Dighiero
,. Albe.rto ~Iuñoz del Campo Roberto I. G·ar<.'se
1 tal o Dighiero
ASESORES LETRADOS
Dr. Carlos Garcia .Aceveao. Dr. L1vis L. Dayviere.
SOCIOS CORRESPONDIENTES
Arq. Alejandro Chr·istopllersen. - Arg·cnt-:na. , A.lherto CoM .Molina. - - .Argl'ntina . , Sebastián Ghiliazza. - Argentina. , Carlos K Becker. - Argentina.
" Emilio Villanueva P. - B oliYi.e..
, .Adolfo .Morales de los Ríos. - Brasil.
11 Ricardo González Cortés. - Chile.
A.rq. Onojre Montané Crrejola. - Chile. , Bernardo Morales. - Chile. , Ma nuel Cifuentes. - Chile. , Alberto Manr·ique Martin. - ColombiG. , Lu,is Bay. - Cuba. , Lu·is N ewl>ery l'hom.as. - Estados U nidos. , MateJ 1'alia. - Paraguay. , Santiago Bazuco. - Perú.
SOCIOS FUNDADORES
~4costa y Lara, Horacio. - Bartolomé :\litre, 1314 .. .tl.rrarte Victoria, L 1l-ÍS. - 18 de Julio, 1698. Arteaga. Juan José de. - Sarandí, 433. Baldomir, .Alfredo. - Durazno, 2444. Baroffio, Eugenio P. - CanelonC<S, 1429. B erro, .Román. - Sierra, 169í. Boix, E lzeario. - Ellauri, 21 ( P ocitos ) . Bonaba, ..d.mérico. - Cerrito, 685. Vampos, .Alfredo E. - Chucarro, 3 (P ocit os ). Vapurro, li'ernando. - Rincón, 50S. V elgado, J 1l-an M. - Cololó, 21:32 ( P oc itos) . /:''aget, Raúl J . - Cerrito, 68-± . . J:I'emá.ndez, Luis G. - Luis de la T one, 5ii. Geranio, .Stlvio. ·- Rivera, 2056. <:.rómcz llerrer, /:''ilisb erto. - Cih ils, 142.
.Herrera .Arraga, J osé P. - Domingo Ara.mburú, 1828. J one.s Brown, Alfredo. - Boulevard Artigas, 1322 •
La.sala, Francisco. ·- Sarandí, 438. Lerena Acevedo, Ra1H. - ltuzaingó, H6i. Lerena. Juanicó, Cándiao . - Hin <'r·,u. ;)!l:_: .
..Uatlturin I"'ecocq, .Jlarcelo. - Río Bra.nco, 1140. Mendiril, Rodolfo . - Carmelo. .Noboa Courrás, Diego. - :\Iiguel Barreiro, 151 (Pocitoa). Pedemonte, J umt J. - Santia go Yáu:¡uez, 7 ( P ocitos). Ricci y 1.'ori 1Jío, Carlos. - Suárcz, 2925. .Sambucetti, Octavio. - Gil , 31. Vásqu.ez Vareta, .Jaoobo. - Buenos A ir es, 519 bis. V ázqaez, .d.ntonino. - Aldea, 152. Z erbino, L itis. - r ruguay. fJ 1.).
SOCIOS TITULARES
Acosta y Lara, Arm,ando. - Canelones, 1375. Acquarone, H éctor. - R-etvuquista_, 46G. Addiego, Bu~went·u.ra. - Avenida 19 de Abril, 3411. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 2118. .A.lvarez Mouliá, Javier. - 25 de :Mayo, 31i. .Au.briot, Juan M . - Williman, 14 (P ocitos). .Azzarini, Horacio. - Edua1 do Ace,·cdo, 1160. Amargós, .Rodolfo L. - J oaquín Requena , 124:4.
.Armas O 'Shanallan, G-utillermo. - t:'ru.guay, 967.
.Apolo, Jv.an J.-.J. Herre ra y Ob('5, 15~-±.
Bau.zá, Julio C. - l·rugun~·. 13M. lJetlor¡,i Gadea, Pedro. - Río X egro, :1456. Canabal, .Alberto. - Vázquez Vega, 17. <Japrario, Jorge. - Bu{'u o::: A: rt' ;, :.?:--S. Varlevaro, Alvaro R. - 18 de J ulio~ 1865. Conforte, E1nilio. - Cerrito, 6-!:}.
Cravotto, .Mmt·r~cio . - l S ll(' Julio, 1Gn8. Camp, .Arrtonio. - Snrandi, 444. <Jhiar-i?w, Anton io. - Coun.'Ht·illn, ]jl.l ( 1."' 1•i:::o ) . JJ1mín l:hcani, l!:nrique. - Ituza ingó, 1:!97. JJ1mín r ciga, Lu.is. - Ituzaingó, 1::!9 i. Di.ghiero, !talo. - Convención, 1426. Et=aurdia, Roberto. - San :Martín, 235í. .1/ederici, ~a-ül. - Bueuos Aires, !.!SS. <:renta, Ma·rio. - Uruguu~·, 1210. G·iribaldo, J·u<Ln A. - Isla de F lores, 1540. Gimeno, José. - Yaguaróu, llG2 . 1 ' ' . J l' ~" uiiU n a, uan. - ">Urgues, '·" · Gaggi.oni, J·ulio. - ~5 de Agosto, Gü::! . <:.royret, L1Lis A. - Colonia, 151$. (ioori.no F·iecltter, .rnlia . - Ceno Largo, 1530. Garese, Roberto I. - 18 de Jul io, 1458. Hardoy, Jorg e B. - Bu<.'nos .-\. i r~~ .. 691. ll errera 1ll ac-Lean, Va rlo .~ A. - - Plazn Lib.:-rtad~ 114j. Jlerrán, Jorge. - .A.ndes. H:~l. Isola Pir~a, .Al l>érico F. - 'C'mguay, 067. J auge, Amad-eo. - .1 ntio H<.·n~r:~ y Ob<';o;~ 13:!+. J.~abadie, J·ll<l·n H. - Durazno, l ti:!7. Lanwlle, J1wn C. - · Paysnndú, 894.
Lavignasse, .Alfredo. - P aysandú, 1189. Maini, Améri~o E . - Cal!{' C:trr{'ras Xucionnl<'5 . )faroñas. Ma inero, Edmrtndo. - Sa!1 ,T t~s0, J:!:!l.
.Mar·iano, .hw.n :M. - S de Octubre, 2990. Martorell, f;ebastián G. - 25 de Mayo, 709. Mazzara, José. - Defensa, 1004. Moreau, Mario. - Reconquista, 416. Molin.s, Carlos A. - P ozos del Rey, 1314 . Mmioz del Campo, Alberto. - Agraciada, ~704 . .Vadal, Pedro. - Río Negro, 1445 . ;..'"1 úñez, Dulio Jacinto. - Agraciada, 2399. N oceto, LU!is. - Cerrito, 685 . Noceti, Carlos E. - Julio H~rr('ra y Ob('s, 1j24 . U 'Neill .Arooena, Ed·uardo. - Misiones, 1390. Oses, José M . - Salto, 1278. Pérez Larrafíaga, Francisco. - Gen~ral F :ores, 2317. Pérez Montero, Carlos. - Reconquista, 416. P·íta1n·igl io, H·z¿mberto. - Ejido, 1392. Polanco .ilhsso, Luis. - Cont. Colonia~ ;:-~. .Xu4z, .Alejandro. - Río Xeg·ro, 1445. Jlocco, Daniel. - Buenos Aires, 519 bis. J~odrfg uez La.rreta, Ca1'los. - Piedras, 421. Jlíus, Juan Antonio. - 1S de Julio, 1698. Rivcro, Julío. - A \'C1n . Gral. I~ondenu, H 3S. .Rodríguez, Héctor L. - Juan Paullier, 13S5. Roure Evaldo. - Uruguay, 1217. .Rt~bio, Anto11rio M . - Tristán Xanajn.s~ 1121. Ruano, Rafael. - Ituzaingó, 1467. .Sangu.rnetti, Dom.ingo. - A Yenida Canelones, 675. &asso. J uan ~-L. - Cebullatí, 201 4. .Soll'inca, Cllrlos E. - S de ·octubre, 377 4 .
Segumdo, JJ~1is E. - Est . del F. C. C., Sala de Dibujo. .Silt•a Díaz, B ernardino. - Dante, :!214. Stewart f'argas, En rique. -- Snárcz, 2~lS3. S·nrraco, Carlos _..t . - Bartolomé ~litre, 1418. 'ferta Aroc.ena, Horacio. - · ;2;) de :\l ayo, :!54. l 'erra t.., noste, Carlos D. - R iYera, 2804. 'l'r·iay, Bartolomé R. - C'o11 H'Il (· iC•n . l.) ll. Uranga, J oaquín. - Inca, ~075. Cbil!a. E . ..:l.n tonio. - Julio H~rrl'ra '" Oh·.'~ . 1.)~4. . . v ala brega, Ric.ardo E. -- :.ra.luonauo, 924. Vigou·roux, Jlodolfo L. - _-\.J d~a, 1S2a. Villavedra, José B . - l\Iauá, 2S a (Prado ) . Vila.majó, Julio. - Progreso, 93i. V ázquez Barriere, Gonzalo. - Ituzaingó, 146i. Williman, José Clau.dio. - 26 de l\Iarzo esq. Marti (Poeitoso1
• •
' , .
•
.1
. . ··- ·· ..a...:..· ~-... .. . _... .... - -• • .. - . . ' .
- 101 -
SAI.O/"\ÓN y su A RQUITECTO
ESCULTURA De REí /"\ S
ARQUITECTURA
a Sociedad de Arquitectos a c;¡ha de: lle\·ar
a caho un acto de es tricta justicia y d e ::; al
elar u~ a d euda. que habían contraído l osar
quitectos uruguayos. con el prime r mandatario de C hil e
y con los colegas de
Ha bi en do re
s uelto el Congre
so Pan Am e ri cano
d e Arquitecto~. ce
lebra do en cs ta
ci udad, en ~l a rzo
de 1923, que el 2. 0
Congreso se l't'lel>rara e n Santiago d e Chile. cúpo les
a los arquitectos
de aquel país . la
tarea
za rlo v
• de ortranl-~
esa tarea
la rE-alizaron con
una laboriosidad,
una in kligencia y ' . un tan bue n e~p1n-
. . , tu J e orga n tza c1on.
que la celebración del 2.n C nng;reso
Pan American o d t> Arqui tec to:-; con:'tt
tuyó todo un é:-;:itl).
del cual han podi
do considera rse or
gullosos nuestros
colegas d e Chile . Las alta~ au
toridades nacit>na
les , l a" altas au
toridade~ luca I r~ y
universitarias de
Santiago, coopera-
aquel país.
se n ti m i e 11 tu d ~ a ! 1 L' r i t ·a n i :- m D . \ · e o 111 o \ · i n e u l a e i ú n m :.1 s
e::; trecha entre aquel los di~tinguido:' co legas ~- ¡ ¡o~
otros l ~ 1 dt>legacic.\n uru!!u;l .\ ;1 que concurriú a aquel
certamen. l leYa ndo la r t.' pr~·:..:L·ntaci\')n del Gohi l' rno de
.:\rquit e ctos
cultad
tL·ctu ra
Y de la Fa
de Arquide la l 'ni-
\·ersidad de \Ion k
\. ideo . propuso a
la Comisión Direc
ti\·a la d e:-; igna
ción del E x111o. se
fl ·>r Pres idente de
la R epúbli ca de
Ch i 1 e . doctor A r
tu ro Ale~~andri y
la del .-\rqui tcc to
H .. ica rdo Gonz{llez
Cortes, como Socio:; Honorarios ,.
a los Arquitectos
R i c~irdo Larr;tin
Bra \·o. 1 s ma e 1 Ed
ward:-; \latte. F e r
nando Va 1 di\' i e so
B.. Patri cio lrarra
z;l\·al L .. H erniÚj encs del C;1n to,
_-\ ibe rto S chade \.
Carlos Re\' L's Pri('-.
to . CO!ll O SO(' 1 )S
t'orrcspo n di en t <.·:...
de la SocÍL'<Lid de
Arquitc t t u~ d t' 1 l . rtl!!tla\· en Chill' .
•
E :'a
ciún de
tuto:..:. fu0
. p ro po~J-
.\ l · ti\ · r l 1 o
. CU II "'1-
ron tambi é n gr:t n
dement e ,t la org;l
nización ele aquel
\.C rtam en qllL' al reali zarse por se
F.x \ O . . R. PRt'31D f.~ Tr. DE Lt.. R F:P 8 Ri. 1< .-\ Dl-' C" :-1: u :
el e rad a t> n 1 a 1\ :--:a 1 nl)l ea anu:tl cl'k
l,r;lda t' l útli1no 2
de Julio, \ a que
lla:-> d e::-; ignaciorH.·s
gunda vez en el co ntÍIH.'nte ;¡nwric;1 110. d t' mo:--traha
n o so 1 o 1 a p r a e t i e a h i 1 i d a d d l? L' :-. a :' re u n i o n t.' :-; ::: i 11 o
t a m h i é n 1 a rH: e e s id a d d t.:' q u ;..• e 11 a~ s t~ :·e :t 1 i z :H a n ,
para bien y pro~re so d e Lt pr,) fesión de .-\rq uitL>c
t o e n América . R es p o ndi e ndo a esn. Y a un s in cl'ro y ;.lf,·c tuoso
fuero n h ~' clLl:-. p ' :- a l' l ;t! ll; l \ ' i<'> :l. d~mostrando :1 ~ ! todo
e 1 t • a 1 o :· y e : ; a f L' e t ' e< 1 n q u ·: e 11 a ~ e r a n e o n s a g r a d a ~ .
Fuera dL· tut!a du rLt . el ;¡poyo mate rial dl' las
<tlt :1s aut u rid:t t:c :-: ¡ ; ;:ci u ¡ : a k ~. al darles ca ráct e r o f i-
cial a lo:-; Cnng:·~ · :..:o:..: . aumen tan ~ll pre;-;tigio ast·gu
r[tndo le::; may o r In i :!o y más compl e to éxi to.
'
e
·' \ ••
-·
ARQUITECTURA
El Exmo. se ii.or P rt·side: :tc Ch ile hi zo todo esto y a lgo m ás, pue~ . se ,¡¡~nó honr;t r Id sesión
inaugural del Cong reso pr< ·:- !di éndo !<l.
Des pué~ d e eso. asoc i{, ;: i P<l<in Ejcnlti\·o a to-
das la s ce remo-• .
OlaS V - agaSaJO~
h echos a las dele-gac ion es extranj e
ras y concurrió a
la s exposiciones,
interesándose \' i-
vamente por la
marcha y progreso
de la Arquitectnra
e n América.
E l Arquitl'ctn
Ri ca rd o G onzález Cortés, noc ido
. . , eJe reto
d e ncia g reso y
co nfirmó
. . e o-
n u estro. la pres i
de! Con-
desd e allí una ,·~z
' mas ~ us apt itude:.;.
d e hombre orga ni
zador, a c tivo v cn
tnsiasta por todo
lo que importa ai
1)rogrcso, a la dig
nif icación, al concepto y a la pros
pe ri dad de la pro
fes ión de An¡uit ecto .
E x Preside nte
de la Asocia ción
de Arquitectos de
Chile, ex Pre~id e nte del Co rn i té Eje
cu t ivo d e Ch i le
cuando e 1 r .er Con
greso Pan Am e-.
n cano d e Arq ui-t ectos, Presidente
AROí'O. D ON R Wr'\:{ DO
P;':r.·:; ¡;)r. ;'-l rr. D E LA A sonAíiON
d e la Delegación de aquel país que \·ino a \l or: tevideu
cua ndo la cel e bración de aquel Congreso y Presi
Jente a c tual d e la A soc ia ció:1 d e Arqu itecto de Chi
le, q ue refundió en llllél sola, las trL·s soc iedades de
Arquitec tos que exi s tían e n Santi;tgo antes de
la celebra ción <.~<:> 1 2.° Congreso, e l Arqui
tec to Ricardo Go nzález Cortés, es una figura
destacad a e n la luc ha que e n Chile han emprendido
lo~ arquitectos, pe rsiguiendo todas las conquistas. que
G o~ZAJ.r.z ( O I<TES
::>F. AR o:...lU ITtí T<.)S Dt (HIL E
legítimamente les
pertenecen, y que
se nec.esitan pa ra
obte ner e l perfec
cionamien to
y material
profes ión.
moral
de la
L os Arquitec
tos Larrain Bravo,
Irarrazaval, Ed
wa rds Matte, del
Canto Schade, Reyes Prieto y Val
div ieso Barros , de
sig nados Miembros
Corres pon dientes, pertenece n a esa
falanje de co legas,
a la cual están in
corporados much í
s imos más, s in d u
da, que contribu
y eron eficazmen te
a la o rganiza ción
v cele bració n del •
2.° Congreso Pan
Ameri ca no de Ar
quitectos y que
desarrollan sus ac
tividades en el
P a rla me nto, e n la
Cáted ra y en el
ejerc icio profesio·
nal, d esde donde
honran a la profe
sión, c reando para e l grem io de ar
quitectos chile nos,
esa a ureola y esa
fama que los co
luca l'll t re los primeros de Améri ca . Figuran pues desde a hora incorporados a nuestra
Sociedad de Arquit ectos, e lementos de destacada figu
ra ción que además fortifica rán los lazos de frate rnal
amistad qu e nos une a los Arquitectos chilenos.
- ! ();{ -
ARQUITECTURA
La E]{ IP> (Q) § ft ce ii ó 1rñ dl ce A rcqr \Ui it t <e ce te ~uuréal e m1 e ll TI ll C (()) rmgxo es o n»~ rrñ A mm <erit <CSllñ). <a> dl <e Arcqr \lll Ji ~ecc\lo §
IL.«:»~ JPIR?.1E.W ll (Q)& A WJJ\LillJ) ll <CA 1D)(Q)§
A continua ción publicam<>:.:. l a ~ com uni caciones que los jurado~ d es1gnad o::; para juzgar los trabaj u::;
presentados a aqu -=-lla Ex pJ . ..; i~· i ó : 1 e l~\·an a la s au
toridades del z.U Congresn.
Premios otorgados por la Cnmisión examinadora,
nombrctda por la l nivt> r:.:.idad C :1tólica de Santiago.
C) SECClÓi\ ESTUDL\NTES
Vrimera categoría - Trabajos de Escuela
I .0 - DIBUJO ARQUITECTÓXICO DE COXJU:\TOS
Medal!tzs de p/a/11 Renard.-De tall e entrad:~ ca~a.
Bravo.-Edificios rie la plaza de la Con cord ia.
Melí cioues honrosas dl' primt'l'rl l'lctSC
Conejeros. - Pa rthenon.
Bravo. - De tall e c uerpo cE-nt ral.
Cal-vo.-De talle e ntra da ca s.a.
Silva.-Una capilla.
Eyzaguirre.-Edific io plaza de la Concordia.
TALLER- PRI:\lER:\ PARTE
Medallas de plata Pórti co.- Bravo.
Asistencia. -Rozas Aríztia.
Escuela Rurai. -Renard.
Melldones de prilnt'l'tl dt~st '
Pórti co. -Sw in hurn.
' . "
E yza g uirre .
Renard.
Asiste ncia. - Da \·a nz o.
" Ü\·al le.
" H e rrera .
Refugio Cord i 11 e ra. -Ova ll e .
Casa Inqui i i no.-A rr i<. gada .
Hallitacioites Obrera ::-; .-Lavin. Entrada Parque. --l'ncluranga.
TALLER - SEGUNDA PARTE
Medallas de oro
Errnita.-Freire . Pahellon de Caza.-Barbieri.
Meda!las de plata Casa para un músico.-]. :\'lartínez.
Faro. - Fu enza i ida.
Mem:iones Honrosas dt• primt"rcl dílse
Ban co. - Arriagada.
Ermita.- Ara vena.
Cajas de Ahorros . - d e la Carrera.
Restauran t.-Va 1 tié s .
T.-\LLER- TERCERA PARTE
Medalla de oro Eml>ajalla .-.Marn1en ti ni .
Jfcdd/lc lS de· pltll.t
H okl. - Valdés.
un Diario.-Fuenza lida.
E m haj a da . .-\ra \·e n a .
.l/cncinlh'S de pri lll t'ra c'l.tsc·
Embaja da. AYa lo:-; .
Casa el e Renta.-Her re ra. •
PROYECTOS FI::\ :\LES DE TITL'LOS
Gran Pronio dt' H l)nor y .1/,.'dct!la el(· Uro
Liga d e la~ 2\aci ones. - H ernún Rojas :\1.
.lledallclS dt' oro S c hrode r.-Facultad d e Arquitec. y Be llas Artes. S a te l er.-l~n Ba nco.
R omán Cristi.-Es taci ón :\Ietropolitana.
Jft!da llas di! p/11/tl
H ote J.-Piza rro.
H ospital :\lilitar.-Car!ini.
E scuel a Na\·al.
P alacio Exposición.
il1t'ndnnes lumro::cB dt• prfmtT,t
Aduana.-AIYéirez.
E ::>cuela de lngeni e ríct. H otel. - Zeg e rs .
Circo.-Ponce de León.
·/¡' . ( ( . (
Firma do: ]. rd:;c¡lit'::: r ".. JI. CUitentl'S P., l r ,trr,¡' :-:c t·-,• ,tl l R ttt'l A f·· ¡¡· . ... - J ' • ( 't { ( ..., •
Santiago.-19 de S e ti e mb rE- de 1923.
Señor Presidente del 2. ° Congre:-;o Pa n Americano
de Arqu itectos, do n R icardo González C ortés.
Presen te.
St>ñor Presiden te:
Los infrasquitos, desiu;nados por e l Co mité Eje
cutivo en e l carácte r de Jurad os para dictaminar
sob re los mérit os d e lo:-> trabaj os presentados e n la
Expos ic ión de la E scueh de Arquitectura d e la U niversidad ele Chile , t en e mo :-> el honor ele poner en co
noc imi en to del señor Presid e nte . que, después de ha
b er practicado un e s tudio dete nido de lm: rn e n cionadvs trahab:; , aconsej am o::, d i:-;cernir la s s igui e ntes
recompensas:
Trabajos realizados en la escuela durante los estudios universitarios
PRL\lER A~O - EST UDIOS D~L CCRSO DE DIB UJO
ARQl' ITECTÓr\ICO
S e ñor A. Barrera. medalla dL' plata; señorita Frida
Canter B., señores H. Con trera ~ . E. Riveros, me n
ción ele primera clase; ~eflo rcs S. Conca, ]. Walker,
H . :\lardones . E . Yarg as , G. R amirez. mención.
SEGUNDO A~O - PRDIER :\~ l) CO:\JPOSICIÓN
S e ñore s E. Be na\·ente . ]. Guardia. C. L edermann,
- 104: -
1 •
•
ARQUITECTURA
m edalla de plata ; E. Vargas, A. Hagel, M. Belloni,
mención de prim e ra clase; A. Benavente, A. García,
F. Oehrens, A . Meyer, mención.
TERCER AÑO ~ SEGUNDO AÑO COMPOSICIÓN
Señores L. Torralva, B . Hantelma nn, A. Bena
v e nte, medalla de p la ta; A. de l Río, :vt. Belloni , L.
B etti, A . Siegel, C. Fina t, A. Ha gel, A. Ga reía , E. Ara nda , J. H e rre ra, R. Aranguiz, m ención de pri
m era clase; G . A lesa tH.lri, R . Hunwros , O. Moll, Ben ·
jamín Howard, Domin g o T orralva, O. Di e trich, ~ ,
m enc10 n.
CUARTO AÑO- T ERCER AÑO COMPOSICIÓN
S eñores M. Bel lon i, C. Busch man n , A . Siegel,
m t>dalla de p lata; C. Busch mann, J. :\l ar t ínez, R. P:dm a , R. Arangui z, E. S echi , A. Zantelli, E. Fuente
alba, J. P iza rro M., V. Al fo ns(), B. Bravo \V., me n
ción ele primera clase.
QUINTO AÑO- CUART J AÑO CO:\IPOSICIÓN
Señores Gus tavo Casa li, prem io d e hon or y me
d a lla d e oro con fe li c itac ión e~pecial de l Jurado; J.
Ma rtínez, E. S ecch i, medalla de oro; A. de l Río A.,
Ri cardo Alzamora de Zuleta, Ed uardo Arrau A., E .
Eguiguren E., Wi 1 fred Ce isse , F. Figucroa Domin
guez, C. R ivera V ., m e nc ió n de primera clase; J a
vi e r H errera, J. Rogal e r S., E. Vil lalobos, A. Cam-. ,
pusano, menc10n.
PROYECTOS DE DIPLO:\I A
Seño res A . Benavid es, premio d e honor y medalla de oro con f el icitac ión d e l Jurado; R . J e ns chke,
A. Garda B., nwdalla de oro, R. :\Iull e r , C. Verdugo,
Ü:>car Sainte Marie, A. Pinoct1e t H., H. H e rre ra V.,
F. Brugna li , meda ll a de plata; R. Sierralta , J. A nda,
m e nción de pri ·nera clase; A. d e la Noi, V. Salas R., men c ión.
El Jurado lame nta que el n ú mero de recompen
sas de q ue dispone no permita premiar más am plia
m e nte los trabajos d e los alum n ~)S d e la Escuela, es
p ecia lm e nte te nie ndo en c ue nta la cantidad d e estos y ~u calidad.
Saluda n al seflor Presidente con s u cons idera
ción más distin guida.
Firmado: Frank R . Watsou. Alti·edo Tones •
Rrown. Alberto Schade .
Acta del fallo del Jurado Internacional en la 2.a Exposición li'an= Americana de Arquitectura
Los s uscritos, miembros del Jura d o Internac iona 1, acuerdan las siguientes rec0mpe nsas, e n conformidad
a los R eglamentos, a los Profesionales, Escue las,
In stituci o nes Públi cas y Privadas, etc. de los países
concurren tes a esta E x pos ición, y como a continua-. , c1on se ex presa:
En constan cia firman.
Firmado: ]. Vdzq .·tez Vare/a, B ernardo Mo
raiPs , Horario Acosttl y L arn, RmU Alvarez, A. Paliares, William L. Plack, firank R. W atson, G. Sdmei
der, Arturo Prins, ]osé Forteza.
URUGUAY
Sección estudiantes •
CA T EGORIA: TRABAJOS DE ESCUELA
Señor T eófilo Herrán, proyecto de Galería, me
dall a de oro con dip loma y proyecto de P isc ina me
dal la d e pl ata con diploma; señor Juan Aubriot, pro
y ecto de Auditorio, medalla de plata con diploma;
se ñor Gori Salvo , proyecto de Casa de Renta , me
dal la de plata c.>;l diploma; señor Salva dor Larro
bla, proyecto d e Casa de Renta, mención honrosa;
L eo nidas C hi apara . proyecto de Mu5eo, medalla de
plata; señJr R0dolfü Vi gonroux, proyecto de Palac io
de la Prensa, medalla d e oro con d iplom a; se ñor Raúl
F ederici , proyecto de J ;udín de Aclimatación, me
dalla de plata con el i ploma.
CO~IPOSICIÓN DECORATIVA
Seño r E. Perez Larra ñaga, Un Ninfeo, meda lla
d e plata con dipl oma; señor R . Costa P odestá, Con
f itería, medal la de oro con dipl oma; señor R. Vigou
roux, Palac io, rnedal!a d e plata con diplo ma.
Proyectos de Gran Vremio
PE!\SIONADO EN EUROPA •
S t> f1or R odolfo Amargó~, Palacio d e l Prog reso,
men c ión especial cor, diploma •
SECCION ARQUITECTOS
A rqu itec to se ño r J. Vasquez V~rel a, P a lacio Salvo,
un voto d e a plau~o ; Arquitecto señor A costa y L a ra,
Proyecto Tribuna s, un voto d~ aplauso; Arquitecto
señor Juan Gi ur ia, Conj un to Fundación Saint Bois,
Colo nia d e Con va lecic ntes y Sanatorio, medalla de oro.
SECCIÓN OBRAS PÚBLICAS
A rqu ;tecto se ñor A. R . Cam pos, Conjuntos de fo to
grafía:-; y plano::-; de co nstruccion es m ilitares, m eda lla
d e oro v m e nc ión es peci a l.
A RGENTIN A
Sección estudiantes
CATEGORÍA : TRABAJOS DE ESCUELA
Seüor Alfredo Vaneri , Palacio de J usticia , me
d alla de uro; seño r Alfredo V a ne ri, E scue la de Far
ma cia , meda It a d e plata; señor Alfredo Vaneri, Ca
s a de R e nta, m edalla d e plata; se ñor R oberto Dau
rat, Casino, medall a de oro; señor Enrique Quirc ke,
Museo ele inge ni ería, m edal la de oro; señor R a fa el
Orlandi , Treillage (Com p. dec.) medalla de p lata;
sei'io r Rafae l Orl ancl i, C asi no, me dalla de plata; se
ñ or Rafae l Orlandi, Campanil (Com p. dec.), men c ión
h on rosa; señ or Enrique G. Quincke, A s ilo Colo nia,
meda lla d e plata .
Sección Instituciones Vúblicas
MINISTERIO DE O. PÚBLICAS
U na m edalla ele oro por el con junto de la s obras
prese ntadas. •
SECCION ARQUITECTOS
Seüores :VIassa y Quincke, Colonia de Convale-
- 105-
ARQUITECTURA
cientes, meda!ia de oro; ~eñor Presbítero Vespignani,
par ~u conjunto de planificación de Iglesias, medalla de oro; señor Arturo Pri ns. por el proyecto Consejo N a e i 1 >na 1 de . ,,¡u j e r <' :' ~ un Y oto el e a p 1 a uso.
C H l LE •
:-;ECCJO:\ .-\RQL:lTECTOS
Arquitectos sci'lore:-; Célrlos Sotornayor, proyecto de reconstrucción de la "Ca~a Colorada", mención
espel:ial y diplonw: Jo~ué Slllith, <'onjnnto de foto
grafías de uhra" con:'truíd~~~. mención especial; R. Larrain Bravo. Te ;nplo dt> lo:; Sacramentino.;. medalla dL' Ol'l); l-Inos. Dá,·i:a C .. Bailos para Yiña del
:\1ar, nL.~,lalla ~~-~plata; Fed e ric ~. > Biereu:el. Una Tumha. m:.!da !la de pL1ta: J. :\Lichicall y A. Bianchi. conjunto
de ca~as paniculare:-:. medalla de plata; F. \'aldi\·ieso
y F. dl· la Cruz, Ca-;as parti ~.·u l ares, medalla de plata; J. SchnHler, Casa~ pat'ticulares. medalla de plata; J. L. \lL>squera, Palacio de Grtl>ierno. mención especial; Al h~·rto Se ha de, ron jun h> fntogra fías.
Sección 1 nstituciones Públicas y Vrivadas
DIRECCIÓ:\ DE OBR.-\S p(;BLICAS
El Jurad> aCllL'r.Ja adiulicar una medalla de oro . . a e~ta repartición pública por el conjunto de trabajos presentadDs dt? planr)s de los Arquitectos :::.eüores
O nof re :\Ionta tlé U rrd ~ >la. Ramón Ferhma :l, Arman do Zúi1i!..{a, Ertrique B:lrchert. Horacio Ouhlé, A . .Kavarrete, Luis A. Azocar. Gu~tavo :\Ionckherg, José Luis
Mosquera, Luciano Kukzewsky, Carlos Cruzat. A.lherto Schade, \tVerH·~'slaD Berroeta, Tomás Reye~.
E•nilio D.>yere, Patricio Irarrázaval y L. Botacci.
CONSEJO SUPERIOR DE H.-\BITACIOi\ES OBRERAS
Una tnenl'ión P.-.pecial por el conjunto de foto
grafía~. •
:\1 EXlCO Seccion Instituciones Vúblicas
SECRETARIO DE COl\llJ.\"IC.-\CIONES Y OBRAS PÚBLIC.-\S
Arquitectos señores Luis Mac-Brer er, con iun to • •
de obras, medalla dt• oro; Roht~rto Alvarez E., con
junto de ohras, rní'dalla <.k oro; Alberto \Iendoza, conjunto de ohra~. rnfdalla de oro.
SECCIÓ:\ .-\l<Qt.TITECTOS
Arquitectos st:il ~r~·::; \lanuel U. \lonasterio. conjunt~> de ohras, meda lla de oro; Antonio :\luüoz G., conjunto de obra:-, rnedal :a de oro; José Luis Cuevas, conjunto de obra:-;, medalla de oro; Ignacio \larquina, conjuntr> de L>tr>!..{rafías, mención especial; Obre-
gon Tarcliti. conjunto de fotografía~. menci<'>n e:-;p('cia 1; Francisco Jlujica y D. de Bonilla, conjuntl> dt• 11hras de Arqueolog-ía Anwricana. medalla oro; Sanllt~·l Cbaves, meil.ción especial; Hernard[J Caldcro11 y C., mención e:;pecia 1.
• SECCIO:\ ESTrDl.-\:\TES
Señore~ C. Gimerwz d<.·l :\foral. tr·al>ajrh rk ('~
cuela. medalla de plata: J,,~, é Yillagran (~ .. traltaj():-- de
escuela, medalla de plata; Ernc:-;to Buenro:-;tru. llle
dalla de plata; Pah:u F.l)re:;, tr;tluj<>~ :k c:->cu~.·la,
meda !la de plata.
E S T.-\ DO S l~ ~ t DO~ D E ~ J R TE .-\ \ 1 E R 1 C.-\ •
SECCIO.\" .-\RQlTf ECTOS
Arquitectos señ)res \Vctikt>r and Gillcttc. ¡H,r:-'11
conjunto de dibujos. planos~· fotngrafía~. medalla ele oro; Fracis 1\elson, por :-;u conjunto de dilJttjqs,
planos y fotografía::'. medalla <k ore; Taylor and Lvvi, por su conjunto de dii>Ujos. plano~ y fotografía;-;, me dalla de oro; Helmle and Corbct. por ~u conjunto d<~
dibujos, planos y fotografía:'. m ~· dal!a de oro; lkr
tram G. Goudhue. por su l'~Jnjunto de dilmjrt~. pla
nos y fotografías, mención h(Jn ro~a.
Ad.-:'más el Jurado acordó una mención e~pecial a los Arquitectos seiiore:; Thoma:-\ Ha~tings, Cha~ A.
Platt. Butler and Rodman, C~arl'nce J. Stcin. T(odoro Vischer and James Burlay. York and Saucer, Jlac-Kin :\lead and \\'hite, Rich and \lathl'='iu:-;, Va Pelt Thompson, Alfred Bu::;ellL•, RoiH:'rt D. Kohn, .lulius Gregory. Herhert Lipman. Délano and Aldrich,
Dwichet James Baurn. Le\\·is E. \Yel~h. Edgar A. Jo
selyn. Jame~ \\~. O'Cc>nnor \. Gro:-;,·ener Att(·sl>ury.
e L. B ~-\
SECCIÓ~ .-\RQLTrECTOS
Gna mención e:::.pc:cial por :'th fotografía~ y fe
licitación e:o;pecial a cada uno de lo~ Arquitectos se
ii.;Jre:; \torales y C1)mpa1iía .• -\..rturo \larquez. Emilio de Soto, Gil y ~avarrete, \lata \ Sanchez \hnso, Abel Fernandez, Albarrán y Bihal. Arellano ~· \lendoza, Guarache Gi 1 y Corn pa iiía.
. SECRETAR!.-\ DE OBR.-\S PCBLIC.-\S
Jlario Lens, R. Goveneclw. Lu1s Bav ,. . - - -
Jorge L. Echarte, Luis Bay, Rarniso .LIbera l:1clan.
Se,. i 11 a, ,. p. \l. '
- ICH -
..
•
'
l.
ARQUITECTURA
' . - ...... - . ~-: .. ~· ' .... : :' . '
.. . . ·- ....... ' •v: ·-· ' ,.
,, V
. . l •. -·.
fAíHADA
- ~- o r U ll e IT P ¡· d e L' u m p a g i n a t. i ó n se o m i t i ó , e n t '
-.J ntH.'::-.tro nunH·ro antenu r. la puhlit'ación de
- las plantas y tk un;t fa chada del edificio
·Munici pal <kl P.trqu -.~ de' l os :\liados. actu aln1ente
sede del C lub Cnin·rsitari o .
' ! ' . . ' ' l : "" .; ,t, .
f
,-.,: ; ' . .
. . ' -: ,. .. . : r .. ,.+ .
~)~ . e· ¡ . t . :;..
,... 1., ..•
']-' . - :.:.: ' . -- . . '
..... ... ,;;r ·..:;-:-. -
' ' ' / ... • -! •
j l l
-
•
LATERA L
... \ ........ . ~.. ...
... ·-·
" " ' " . ' .... ,...,..
.,.... •· . " t .• .. . ""' •
.. . , . " .... _..., , . . ..
' "
--
.. . . .
~-- ..
l
A fit• tL· :--a l ·ar e:->l.' error invol u n ta ri o, publ i
t ·a 11 !t ~:-- h > ' · 1 a~ p i ~._· 1.:1 s o m i t i d :1 s e n e 1 n ú n e ro a n ter i o r,
e >np le tandc; , vn e., ta f orma lo r el: tti v t> a dicho ed i
fici() .
----
f
·~-- ·- ·---
107 -
1 +~-------l
ARQUITECTURA
RESI DENCIA PRIVADA
••
•
fAC" H.ADA
l
- 108 -
___________ _. __________ ~W.--------~----·--·· --·-· w--·~,<·---· -w-· A··· -·~5 ...... h._.t_tp)_fl_o_· -P'-trt--' M~*-'t&._ .. trA.'$~ñ~tt·····-JS~W~i~-·-(,-· -5-·-t'-' -·-H-o-PO_tt_'Q--W?---O-'§-·-· -¡¡-m_W_rt_·_: _t·-·-&3
-cr--n-·-·~$-F_?S_W_(S-F~~ 1 ; prl une t:tT'§'§' 75 , _ p ' 'f'ZSP7'0FilH 732057 PME •tziPFfillkr I'F ' 'EPI ?E 'WT ZtiTi'W ,JUÑ) • •f -•u-0. l $ i- i•tib rtJ N
' ' ' J
' ' 1 J
¡ •
' ¡ ' . . ..
ARQUITECTURA
Arquitectura religiosa en Méjico Recinto §agrado de Teo~ihuacan
- ......... -.., eseando dar a conocer esta maravilla arqui-tectónica, descubierta recientemente en Mé-
- ~ jico, cuyas fotografía s están en mí poder gracias a la amabilidad de un ilustre mejicano, gran amigo y admirador de España, D. Artemio de Valle Arizpe, y comprendiendo mi insufici encia y la de ¡os da tos que poseo para hacer un deta JI a do estudio sobre sus orígenes, probables autores, etcétera, presento estas notas y detalles , per::;uadido de que, p o r su importancia y originalidad, son d e g ran interés.
•
' '
-' .
.,
'·
: .-; . . . , S '
escalinatas con una mesilla, colocada entre cada dos pirámides.
En el extremo abierto está situada la pirámide de Quetzalcoatl, dios de Huitzilopochcn, venerado en el templo (teocalli) dt! Alwehuetitlan, sirviéndola a manera de dosel un moiJtecillo que limita el recinto por este lado. Tiene la particularidad de ser doble,. es decir, q ue existen dos superpuestas: una formada por cuatro gran des es ca Iones 1 isos y su correspondiente escalera central, y la otra interior llena de
ALTARES 1"\ENORES E INTERIOR DEL RECINTO
En Teotihuacan, uno d e lo.; barrios del pueblo antiguo cuya cabecera fué H uitzilopochco (hoy San Mateo), donde en las capa~ más profundas encontró L ehman restos de cerámica con esmalte brillante, se halla enclavado el recinto sagrado que afecta la forma indicada en la planta que se acompaña.
Formado por una gran plataforma elevada que limita el recinto en forma de U, tiene exteriormente a cceso por tres escalinatas de piedra situadas en e l lado menor del rec tángulo. Sobre dicha plataforma existen once pirámides o a ltares menores, formadas por un doble escalonado de grandes dimensiones, llegándose a su parte superior por unas empinadas escaleras. En la parte central hay una pirámide menor que se supone sea la destinada para los cruentos sacrificios humanos, costumbre bárbara muy generalizada entre los antiguo poblarlor~s de Méjico y del Yucatán, subiéndose a la plataforma por unas
ca pricbosa ornamentación, prodigiosamente estilizada la escultura, y cuya conservación es admirable gracias a estar cubierta por la exterior.
Estas dos pirámides revelan la .existencia de dos civilizaciones diferentes en ritos y costumbres. La interior está compuesta p or un escalonado con esculturas e n piedra, aplicadas sobre una especie de mampostería hormigonada, siendo la altura de cada escalón de tres metros aproximadamente, y en el centro tiene una escalera de peraltes muy elevados y huellas muy cortas, oerfectamente despedazada. En el limón dP. la escalera se encuentran de trecho en trecho enormes ca be zas que corresponden a las víboras representadas e n los. tableros laterales.
L a decorac ión de los escalones está formada por unas ca bez:ts de serpientes emplumadas, cuyo saliente no es menor de 1,50 metros; los dientes aparecen pintados de blanco, así como el glóbulo
- 109-
-·
ARQUITECTURA
del ojo; las pupilas in c rus
tadas con obsidiana ,, las ~
fauces teñidas de rojo. En
algunas porciones d e la
decoración se adviene la
policromía en tintes blan
cos, rojos y grises. Acle·
más de estas cabezas ex is
ten conchas y caracoles
estilizados, interpretada
toda la escultura d e una
manera especial, por pla
nos, dándole marcado ca-. , .
racter arqUttecton1co.
Esta manera de tratar
la escultura no se parece
en nada a la de Jos de
más teocallis y monume n-. , . tos amencanos, pues mte n-
tras en el de Teotilwacan tiene gran relieve, en los
otros, como en la ll a ma da
Casa del Gobernador, en
Uxmal, y en el calendario
solar, son de poco sa 1 ien
te, inspirada en motivos
geométricos, y en los del
teoca/li de Xochimalco co n
marcado sabor a los bron
ces y marfiles chinos, dt-
--~~--~-
~ o z t
o
•
• ••
•
. --....f+t
1
' 1· ¡ .. ~ 1 1 ·1,
. .
.. ¡ -! 5
JQJitll~~·
rita, co n lo cual tenía brillo (tepetlaca) .
En ~uanto al traza
do regular y simétrico de grandes proporciones de
la planta del rec into, no
tiene s imilar en la arqui
tectura religiosa am e rica-. , . s1 un1camente se na Y , ~
pu-:-de comparar, por sus
dim e ns iones, con la s plan
tas del palacio de Zayis v la casa de las M01~ia.\ ~
en Uxmal. La fl}rma de pirámft..
de es la peculiar e n 1 as
co nst rucciones de templos
entre los Toltl'CtiS y Azteras en :\l é jico y los Mayas en
el Yu ca tán. Algunas de
bieron ser de dimen s iones
colosales, teniendo mayor
plantas que las egipcias,
aunque a veces menor pen
diente. La pirámide ele
Colula, que tiene de altura
actualmente 60 metros, cu
bre su base varias hectá
reas de terreno.
bido quizás a que los tem
porales del Pacífico arrojaPLANTA
:\-léjico, rico en arqui
tectura y obras de arte,
no sólo de la antigüedad, sino sembradas por la ' -. ... ":.,ac ión española. nos
ofrece con el reci nto de Teoti/wacau una muestra llena de gran interés, t:!.nto para la arqueología como para la arquitec tura.
ban anualmente buques veleros japoneses y chinos a las
·costas de Méjico. Uni ca me nte tiene algo de analogía
con uno de los ídolos d e Huitzilipochco, consisteute en una
-culebra de tre s vueltas, labrada en piedra rosa, es
camas bien mode ladas, la cabeza desprendida con
largos colmillos, toda pintada de almagre y marga-
. .. " .. . . . , . -. .
...:KIOR DE QuETSALCOATL
- 110-
ALBERTO LÓPEZ DE ASIAÍN, Arquireclo.
(DE ARQUITECTURA DE MADRI D)
! • '1,.
f • ~
1
: 1 ._ ('
) "'·
1
1
' J
ARQUITECTURA
Los monumentos musulmanes de · Marruecos ·
. . ; ' : : . . l
PUERTA DE A GUENAU (fV\ERRAKECH) SIGLO XII
arruecos, cuy a pacificación se prosigue
aún, es el país ud Africa Francesa cuyos monumentos son mejor conocidos de l pú
blico europeo. Los viajes son fáciles desde la frontera Argelina hasta Jos palmares del Merrakech por caminos propicios a] turismo y puede uno encontrar a su vuelta para precisar los recuerdos generalmente un p:::>co tumultosos: puhlicaciones como Los Monumentos Moriscos en Marruecos del Sr. J. de la Neciere. En este hermoso album con cien heliograbados revive todo el pasado artístico del Maghreb que abarca d e~de el siglo XI hasta el siglo XVIII y que constituye una abundante cosecha para arqueólogos y d~coradores.
A d ecir verdad hay poco en él que date del primer período. La venerable mezquita Karaouiyn de Fez, empezada a mediados del s iglo IX, reconstruida y aumentada a mediados del siglo X y vuelta a aumentar nuevamente en la primera mitad del s igio XII e~t~ representada en esta publicación solamente por una vista a vuelo de páj a ro y por la imágen de la s partes, de construcción muy reciente, que pueden verse desde la puerta y esto se debe a que e l a cceso a los monumenh)s religiosos de Marruecos
está prohibido por los Musulmanes a los sabios y
artistas franceses cuyas presencias impuras no se rían toleradas en ellos.
_. 111
Resulta así que una buena parte de lo que constituye la gloria artística del i~perio de los jerifes escapa a nuestra legítima curiosidad, especialmente
en lo concerniente al más antiguos de sus templos respecto al cual estaríamos en Ja misma situación de un extranjer:o que conede5e una de nuestr.1s catedrales románicas solamente . por una vista de sus techos y una fachada de estilo jesuítico.
Ignoraríamos casi toda la arquitectura almoravide si no tuvtesemos en Argelia la gran mezquita de Tlemeen y apesar de los retoques que ha sufrido la gran mezquita de A-rgel.
Para poder contemplar en Marruecos algo más que muro.s d:!trás de los cuales sucede alguna cosa es necesari o llegar a 1a época de los Almohades que a barca desde mediados del siglo XII hasta la segunda mitad del s iglo XIII y que fué, sin duda alguna, uno de los períodos más brillante del arte del Me.· .c{breb.
Estos emires marroquíes realizaron ]o que los romanos no habían podido hacer; reunieron en un solo imperio 1a · Berbería desde la Tripolitania hasta el Atlántico con la · Es.paña musulmana, donde construyeron edificios que parecen expresar la extensión de su poderío y la audacia de sus designios.
Tinma 1, la pequeña ciuda-d del Atlas, que fué .
¡,. ~ 6tnl::l inicial de este inmenso dominio, conserva
1 1 '
1 •
¡
i
1 1 ' •
•
1 1
1 1
l r 1 . •
t
1
r ' • 1
1 •
1 1
l . 1
1 1 1
1
' ¡
' ' ¡ 1 •
' 1
1
' 1
¡ i • •
' 1 1
1
l 1
¡ '
1 J
1
'
ARQUITECTURA
una mezquita, derruída en sus tres cuartas partes, en la cual se afirma ya todo el arte almohade.
M. Doutte la visitó en 1901. Esperamos la monografía completa que deben hacernos de ella los señores H. Basset y Terrasse. E sta mezquita está representada en el album antes mencionado por dos hermosos gra hados.
Admiraremos también la s nobles puertas almohades, puertas de ciudades, de las
cuales dice Emi
lio Male que son " las más magnífi
cas que tal vez hayan sido jamás
construidas, . m a -
gestuosas e o m o puertas romanas,
pero revestidas con la tapicería de gala de sus arabescos, decoración exqui·
• st ta que es como
un saludo del Islam al viajero y un presente de hospita 1 idad para el hermano".
arrogantes: la torre Hassan en Rabat y la Kotoubiya en Merrakech, que la tradición considera como contemporá~eas de la Giralda de Sevilla, el arte del :\1aghreb se enlaza estrechamente con el arte andaluz; parentesco que e l arte almoravide nos había ya hecho conocer.
Córdoba y St:>vil!a no cesaron nunca de transmitir sus fórmulas a las cap itales berberiscas y así
el Maghreb que ofrecía a España
empeñada en su lucha contra los cristiano:::. el recurso inagol:able de sus fuerzas de combate encontraba en cambio la herencia intelectual del Califato de Occidente tomando la parte que en ella le correspondía
Por España,
Marruecos conoció así un arte sutil y suntuoso, nacido en Oriente, acrecentado y transformado en el destierro, en medio de tradicciones vi
sigodas, arte de decoradores más que de arquitectos, arte de dibujan tes rle ara bescos más que de escultores, arte de calígrafos y de geómetras y no de obsen·adores de las formas de la Naturaleza.
Tal vez no sea inoportuno re
cordar también la significación polí
tica que se da en los estados musulmanes a la idea de puerta, de la Sublime Puerta, tribunal de justicia soberana, rendezvous de la muchedumbre de solicitantes, sí m bolo
de la majestad real. Para poder comprender todo el sentido de esa
1'\=oEr •• A .1'\ESBAHIYA ( f EZ 134Q)
Siguiendo su curso y su mo-
palabra, tan familiar a los cronistas árrtbes, es necesario, tener presentes las puertas almohades agranuadas por la aureola de sus dovelas radiales como las de Bab-Aguenaou en 'M .:! rrakech, Bab-er-Rouah en Rabat, y en Rabat también la entrada de los Oudaia, transformada luego en prisión, afeada po r tabiques y blanqueos y a la cual la oficina Marroquí
de Monumentos Históri cos ha restituido milagrosamente 1SU aspecto triunfante, la amplitud de sus vanos
la gracia y robustez de s us bajos re lieves esculpidos
en piedra rosa. En estas puertas y en los dos minaretes tan
• • • vtmtento proptos
evoluciona hacia un estilo cada vez más desprovisto de recuerdos pintorescos cada vez más ingenioso y en fin cada vez más intelectual. En los siglos XIII y XIV cu lmina el impropiamente llamado estilo morisco; es la época en que los emires Merinidas venidos del Sabara, empiezan como antes los Almoravides la misma epopeya de los que e llos desposeyeron. Las fuerzas conquistadoras de Marruecos se de
rra :nan nuevamente por España y dominan enteramente el país Berberisco; pero en la Andalucía musulmana reducida al pequeño reino de Granada su influencia no tiene amplitud y en el mismo país
- 112· -
¡ • ,.,. ,
· ~ •
{
(
i ' . 1
,
1
ARQUITECTURA
berberisco su acción no es más que un impulso efímero.
Su arte no tiene la virilidad del. arte almohade y si el minarete de Mansoura que construyen a las puertas de Tlemcen evoca el recuerdo de las hermosas torres de Rabat y de Merrakech la mayoría de sus construcciones son menos fuertes que graciosas pero llenas de una gracia infinita.
Entre todas las obras merinidas las medersas de Fez ~on las más felizmente concebidas.
Las plantas se desta ca n por su lógica simplicidad: estos colegios, fundados por lo~ príncipes para asegurarse el reclutamiento de funcionarios y magistrados adeptos a su política, están constituidos por celdas para los estudiantes y una sala de cursos que si rve también para la oración en común. Estas camaritas y el oratorio se agrupan alrededor de un patio encuaclrado por galerías y adornado en su centro por una fuente.
Este patio porticado que constituye la parte esencial en toda construcción musulmana de Occidente ya sea rel igio~a o civil: mezquita, medersa , ho5pi tal, casa habitación o caravanserrallo, es el lugar más agradable y a pesar del carácter tradicional del tema la parte má~ original de la construcción.
-Los p.Hios de El-Attarin, de Es-Sahrij, de la Mesbahi ya, de la Bouananiya son iguales sino superio- ·
PATIO JV\EDERSA EL· ATTARIN (J325l
JV\AUSOLEO JV\ARRAKECH SIGLO XVI
res ai patio de los IE:t>nes y a los pórticos de la ..Alhambra.
· El equilibric de la composición, la feliz distri-,
budón de ··los v'á·lo.r.es, la elegancia de los arabescos . . .
hacen de estos .viejós; -colegios esp léndidos conjuntos decorativos. 'N'o · importa la pobreza de la estructura de ladrillo ) · mortero, si desaparece bajo las seducciones de los revestimientos bajo e 1 encaje de las yeserías que envuelven los pilares y tapizan los muros. bajo los mosaicos de tierra esmaltada que e u bren las bases y bajo las incrustaciones de cedro que los corona n. La pátina cálida de estas maderas traídas cte Jos . bosques del Atlas, y el raro vigor de su:; reli Pves J.-..a~tan para dar a Jas medersas de Fez la robustez que ie falta al hermoso palacio de Granada, y estas medersas a su vez dan al pueblo que se agita alrededor de su recogimiento y a la vida musulmana que bulle a sus puertas un significado que la Alhambra ha perdido hace más de cuatrociento~ años.
El siglo XIV marca el último período brillante del arte marroquí. El siglo XV, época agitada en su historia política durante la cual la reconquista cristiana amenaza a la Berbería musulmana, es una época muerta para las obras de arquitectura.
Bajo el impulso de príncipes fastuosos renace la actividad en el siglo XVI sin embargo las tumbas famosa s de los Saaditas en Merrakech, a las cuales el Sr. de la Neziere dedica generosamente
- 113-
1
'
1 '
l
1
1
ARQUITECTURA
\'einte láminas de ~u album, son en el desarrollo del
arte musulmán occidental el producto tardío de un
hermoso estilo en decadencia.
A ·pesar de esto se nos presentan tan aurolea
das de literatura que debemos agradecerles las her
mosas páginas que han inspirado. Citaremos lo que
dicen algunos de sus más notables admiradores:
Andrés Chrvrillon se enc uen tra 1'traslada<..lo al cora
zón de la ~elleza mism:t'', su;; riquezas evocan en
su mente la Alha :nbra y más aún el Taj Mahal "la
blanca perla de la Ind ia mw:wl mana"; para Geróni
mo y Juan Thara ud son "el má~ hermoso tesoro del
Maghreb" "el produc to m ás perfecto de la civiliza
ción andaluza en toda el Afri ca del Norte".
¿Cómo resistir el con tagio de tales e ntusiasmos?
¿Cómo y por qué tr3tar de empequeñecer e l placer
de los turistas que descubren a s u vez el .Mausoleo
después de una prepara ción que casi podríamos su
poner llena de sabiduría?.
Cuando después de haber atravesado vagos lu
gares, de haber contorneado muros que amenazan
ruina, seguido callejuelas leprosas, los viajeros de
se mboca n en una sala bañada por la semi claridad
que viene de la puerta, enteramente bordada de ara
bescos, cle"'de el sue lo donde se e n cuentran disemina
das las tumbas cinceladas co mo si fueran cofres de
márfil, hasta las e;;talactitas d e la bóveda cuya ma
d era d e cedro se encuentra d e cuando en cuando
avivada por el color y el oro tienen la impres ión de
e ntrar de lleno en un lugar feéri co. ¿No sería me
jor no hablar más de ellas? Pero las láminas del album de una ejecución
perfecta nos sirven para hacer el análisis que resul
ta poco favorable para esta obra tan ponderada.
Despues de un atento estudio del monumento mi smo y de las fotografías e l :\1ausoleo de los Saadi
ta s a pesar de la opulencia de s11 decoración y pre
cisamente por esta opule nc ia mi sma, intem perante y
monótona, me resulta aliado de la s medersas de Fez,
una obra de decadencia, algo as í como resultaría la
iglesia de Brou, comparada con e l r'0rta l Norte de
Chartres.-Sin embargo, convengo en que la proporc ión es feliz y que la estrechez y altura de las salas
les imprime un sello de magestad y misterio; pero no puedo analizar el detalle de un capitel o la mocheta de un arco s in quedar penosamente impre
sionado por la torpeza de los arreglos y la pesadez de las siluetas y no puedo observar un pmmeau
sin sentirme incomodado por la ca lidad vulgar del
arabe~co que es un amontonamiento confuso de
palmas iguales cuyo en tre la za mi ento no lo justi
fi ca y 5tin lamentar que un deseo indiscreto de so
brepasar en riqueza la riqueza de los monumentos
antiguos haya desterrado d e estas tumbas principe~
cas la verdadera eleganc ia.
A pesar de todo, tendría interés analizar los ele
mentos de este estilo marroquí del siglo XVI y creo
que se encontraría en él, además de un afán de arcaísmo, la adopción de elementos. orientales inspira
dos en las telas y en los tapices llevados a ·Marruecos
por los mercaderes y los peregrinos, tales como el
signo del tchi, ese celaje sinuoso que Persia tomó cl t'
la China. E s tas inspiraciones qué habrían podido renova r
el estilo decorativo so n raras en el arte marroquí.
Situado en e l extremo limite de las tierras d e l
Islam, el Maghreh, que no recibía más inspiracio nes
de E;pañl, se replegó sobre sí mismo viviendo de
sus gloriosas tradiciones y su arte se afirma e n el
sorprendente e;tancamiento de estos últim os ci nco
siglos. Sufre me nos que la Argelia turca, la influen
cia de L evante, de Constantinopla y de la Europa
cristiana que apenas lJ. roza, llevando la marca de este li~ e ro contacto, las c-::> nstrucc iones gigantes e n
:vlekne:;; del K e rlive Moulay hmail, contemporáneo de
Luis XlV que soñaba con Ver:;;alles s in ha berlo ja
más conocí do. Podemos a dmitir que la tradición hispa no maghre
bina y la prác tica de los oficios medioevales se h an
conservado más puro~ aquí que en otras partes de
Berbería, a tal punto, que l.oy en día, muc hos d e ~ u~
artesanos sa ben tallar el yeso y ensamblar e l puzdc de las marqueterías d e esmalte.- Los conjuntos lu
josos que componP-n y hacen para los ricos m ercad e· res o lo.; altos funcionarios conservan algo de la in
geni osidad de los ara bescos clásicos. Falta much o,
sin emba rgo, para que estos últimos repre~entantes
del arte marroquí, hayan conservado intactos la cien
cia y e l bue n gusto ele sus antepasado~ del s iglo
XIV.-EI album d e l señor de la Neziere puede pro
porciona rnos, entre tantas otras enseñanzas la com
probación de es ta ob~ervación. Algunas láminas ele detalles dedi cadas a las ye
serías de las medersas merinitas, nos presentan la
imagen, no de las partes antiguas mal conservadas,
sino de restauraciones consideradas, sin duda, más fotogéni cas. -Examinemos estos documentos con pru
dencia. No nos ofrecen por otra parte , tantos in con
venientes, como podríamos temer, para un estud io
arqueológico porque son fáciles de reconocer.
Con nn poco de hábito, se distinguirán Jos re
toques por la sequedad de la factura, por el adelga
zamiento de las s ilue tas y por el contrasentido e vi
dente e n la inte rpretac ión de las formas vegetales.
Los artesano~ indígenas a los cuales se ha recurrido para la e jecución de estas esculturas, no h a n justificado s iempre ]a confianza que se colocaba con alguna imprudencia en sus instintos atávicos. - P e ro
si ellos no sabido comprender el sentido d ecora tivo
de los maestros del medioevo, lo 4ue a nadie debe
sorpre nde r , han sabido seguir la técnica, lo que ya
es mucho. fienen habilidad manual, y a falta de un estilo
clásico, s iente n gusto por la decora c ión in ge ni osa y
tien e n un cierto sentimiento del equilibrio de las
forma s y de la armonía de los colores.
He aquí más de lo necesario para hacer posible
un despertar del bello arte del Maghreb. Algunos
indicios anuncian este despertar y algt!nos resultados obtenidos por la Oficina de las Artes indígenas que
dirigen manos expertas, hacen augurar un !le rmoso· • porventr.
( nc "A r l ct necornl iun" 1. jorge Marr:ais
¡
•• • • 1 •
•
1
~ '
-~----------------------~~-----
ARQUITECTURA
acuita G
rqu1tectura
--· .. . ~ -
•
FACHADAS A LU M. B. ARBELECiiE F ROF. !"\. (RAVOTIO A LUM. eSTEBAN TOSI PROF . !"\. (RAVOTTO
,
1 s'
PLANTAS Y CORTES
A LUM. B. ARBELECHE ALUM. ESTEBAN TOS!
- 11 5 --
1
1
1 1
1
'
1
'
1
ARQUITECTURA
Proyectos de Arquitectura V y VI Se~nestres Tetna:: Un Liceo de Enseñanza Secundaria 7 Prepara\loria
_, 1
. ' ·~ . •
ALUM. CARLOS D. T o st PROF. J . G tt"\E NO
'UlTh IP>abellllón )p)arr& una <Orque~~a
PROGRAMA
En un claro, dentro de un parque público, se levantará un pabellón de piedra destinad o al as iento de una orauesta que dará conciert:::>s sinfónicos en determinada época del año.
El pequeño edificio será cubierto y estará elevado mts. 1.60, sobre el nivel del suelo.
Para el a cceso al plano que se instalará la orquesta deberán disponerse una o dos escalinatas ex-
• terwres. En el basamento o sub-suelo deberán disponerse
los siguientes locales: I.0 - Un depósito para atriles y otros útiles ne-
cesarios para la instalación de la orquesta.
2.0-Un pequeño~ local para guardar algunos ins-trumentos y libros de música.
3.0 - Un toilet para los músicos . 4.0 - Un loca l para guardar útiles de limpieza. La mayor dimensión de este pabellón no exce-
derá de 1 S mts. Deberá tenerse en cuenta que el auditorio se dispondrá exteriormente al aire libre.
Un Liceo d® EIDl§~IfuaR'i\z¿a §ceculfi\<dlt&~iia
y JP>rfe>lP)ara~<Dft'ia
PROGRAMA
El edificio se leva ntará en una de las ciudades del interior de la Repúhlica y ocupará un terreno aislado de 85 X85 metros, rodeado de calles.-Ten-
ALUM. C ARLOS CtURJCH PROF. J. VASQUEZ V ARELA
- 116-
1
\
¡
l
ARQUITECTURA
drá la organización que le dan las leyes y reg lamen-• • • tos u m vers1 tan os.
Constará de Jos siguientes locales: ·
8 sa las de clases para 35 a 40 alumnos cada una, entre ellas una para dibujo.
1 sala de mayores dimensiones para conferen-• c1as.
1 gabinete de física. I laboratorio de Química.
I sala de lectura v biblioteca con entrada inde-•
pendiente para que pueda ser de uso públi co. Despacho del Director con toilet reservado. 3 piezas para secretaría y archivo. Patios cubiertos y descubiertos. 1 gran espacio destinado a los ejercicios físi
cos que se rvirá también para plaza pública de deportes.
Servicios higiénicos para varones y mujeres. El edificio podrá hacerse en uno o dos pi sos.
ALUM. RAfo\ON AÑON f"ROF. J. VASQUEZ VARELA
Modelado 2.o Curso
ALuM. J. F. SIERRA JV\oRATó FROF. J. A. GtRIBALDO
PROGRAMA
En el ce ntro de una plaza urbana, en el cruce de dos grandes avenidas, se proyectará un gran pilar decorativo que sostendrá en lo alto cuatro relojes orientados según cuatro ángulos . rectos.
La base del pilar ocupará una superficie aproximadamente igual a un cuadrado de ~ metros de lado, quedando la altura libre a criterio del alumno.El material fundamental sería el mármol.
Los dibujos y esquicios de modelado previos se harán a escala pequeña de 4 / 100, y la maqueta definitiva a la de I0/ 100.
Los detalles que se hicieron serán a escala mayor, según la presión del conjunto que a barqueo.
Montevideo, Marzo 11 de 1924.
- 117-
1
•
'
. '
l
i
. 1 ¡
1
t
1 '
¡ 1 1
¡ ¡
1
l 1
! 1
1
l l
¡ 1 • '
ARQUITECTURA
CRONICA
RESOLUCIONES ADOPTADAS EN LA ASAMBLEA
GENERAL CELEBRADA EL 2 DE JULIO PPDO.
De acuerdo con lo dispuesto en los Estatutos de la Sociedad de Arquitectos, tuvo lugar el 2 de Julio, la Asamblea General de asociados, convocada a fin de considerar la siguiente orden del día:
1. 0 Lectura y consideración de la memoria anual. 2.0 Nombramiento de S ocios Honorarios, candi
datos: Dr. Exmo. Arturo Alessandri (S. de Chile). Ricardo Gonzalez Cortes (S. de Chile) .
3.0 Nombramiento de Socios Correspondientes, candidatos: Arqto. P. Irarrazabal, Fernando Valdi 4
vieso B., H. del Canto, l. Edwards Matte, A. Shade, C. Reyes Prieto, A. Paliares, Franck R. Watson, y
William L. Plack. 4.0 Elección de 4 miembros de la Comisión Di
re ctiva. s.'> Reglamentación profesiona l. Pres idió e1 Ar
quitecto Horacio Acosta y Lara , a ctuando de Secretario el Arqto. J. Mazzara. Comenzado el acto diose l ectura al a cta última, la que fué aprobada sin observación. A continuación el Sr. Presidente leyó ia memoria anual, comentando la gestión realizada por la directiva saliente. Leída que fué la misma, el Arqto. Julio C. Bauzá, moc ionó en el sentido de que se tributara un voto de aplauso a la comisión cesante, vista la proficua labor desarrollada en el término de su mandato. La propuesta a ntes citada, fué vo
· tada por aclamación. El Sr. Berrc se expresó en términos elogiosos respec to a la labor realizada por el cuerpo de redacción de la "Rev ista Arquitectura", pidiendo finalmente un voto de aplauso, para los integrantes del mismo. La proposic ión dei mencionado profesional, obtuvo una unanimidad de votos de los asambleístas. A cto seguido designóse la comisión de. escrutinio encargada de la elección de los 4 miembros, para integrar ia Comisión Directiva de la Sociedad, recayendo esa designación a los Sres . Berro y Garese. Vencido el plazo habilitado para la recepción de los sufragios, procediose al recuento de los mismos, anotándose el sigui~nte resultado:
Titulares: Carlos Perez Montero, Roberto Garese, Román Berro y Guillermo Armas. Además obtuvieron votos los Sres. Arqtos ., J. C. Bauzá, L. Noceto, R. Federici, I. Dighiero, R. Lerena Aceve
do y E. Boix. Suplentes: Arqtos., L . Noceto, J. C. Bauzá, lVL
Cravotto y J. Mariano. Luego el Sr. H. Acosta y Lara en nombre de
la delegación que representó al Uruguay en el II Congreso Pan Americano de Arquitectos, dió lectura a una proposición, por la cual se confería al Exmo.
GENERAL
Presidente de Chile, Dr, Arturo Alessandri y al Arqto. Ricardo Gonzalez Cortés, el Título de Socios Honorarios. La Asamblea después de compartir tot timen te, lo::, elevados conceptos contenidos en la propuesta antedicha, consagró por aclamación la aspira ción expresada por intermedio del Sr. H. A costa y Lara . Igual · temperamento adoptó respecto a las propuestas d~ Socios Correspondientes, formuladas a favor, de los arquitectos chileuus: P. Irarrazabal , F. Valuivieso B., H. del Canto, I. Edwards Matte y
C. Reyes Prieto. La misma distinción les fué otor· gada al Arqto. Antonio Paliares de :\1éjico, y a lm; Arqtos. Franck R. Wa tson y Wi 11 iam L. Plack de Estados Unidos de N.:)rte América.
Por último y previo u11 cambio de ideas, en e l cual expresaron su opinión la mayoría de los asambleístas, se acordó exhortar a la nueva comisión Direc tiva de la Sociedad, para que proceda cuanto antes, a convocatoria de una A~amhlea General de asociados, con el úni co propós ito de considerar lo relativo a la gest ión que se rea liza rá ante Jos Pod eres Públi cos, para que se exeptue al Arqto. ]. P . Carré, del cumpl im iento de las disposi ciones a que están sometido!' los profesi0nales extranjeros que desean reval idar su titulo correspondiente.
Jf acuJl ta<dl c:dl<e ArCCfíui ~ec~ura BASES PARA EL CONCURSO DE TRAZADO DE
CIUDADES Y ARQUITECTURA.
(Aprobad{) por el C. D. de la Facultad
del 23 de 1'l1ayo ppdo}.
. , en SfSIOII
El Con curso de opos ición para proveer la Cátedra de Traza do de Ciudades y Arquitectura Paisa ji s ta se celebrará de acu~rdo con las siguientes Bases:
A-Los candidatos podrán presentar al inscribirse sus trabajos y escritos originales que se refieran a la asignatura en concttrso.
B-Los a s pirantes deberán desarrollar en fo rma de clases teóricas y prácticas el tema que con cuarenta y ocho horas de anticipación al acto de la prueba les fijará el Jurado.
El número de clase8 no · podrá ser menor de , . , .
cuatro, tres teoncas y una practica. C-EI Jurado propondrá a los aspirantes un
ejercicio de trazado de ciudad o jardín que ellos tendrán que desarrollar en el tiempo que aque l de-
• termme. D-La lectura del memorandum, programa y
exposición del método de enseñanza a que se refiere el inciso C) del artículo 18 no podrá durar más de una hora y media.
- 118-
'
'
l
'
'
' •
1
f
i ¡
• r
'
l ' '
,
r
l 1 1
i
1 t
t
1
1 '
. ' . !
{
1
' ' i
M , I ! 1
T .1
·.¡
'
ARQUITECTURA
ARTICULOS DEL REGLAMENTO G. DE LA F. DE
ARQUITECTURA.
Art. 11-Para ser nombrádo catedrático o Pro
fesor Adjunto se requiere: a} Mayoría de edad y ciudadanía Natural o
Legal. b) Título de Arquitecto o que comprenda la
asignatura a enseñarse. Lo dispuesto en estos incisos o en algunos de
ellos podrá no regir en los casos en que se contrate
en el país o en el extranjero "' personas de recono
cida competencia o en otros casos cuando así lo re
ruel va el Consejo Directivo por las dos terceras par
tes de Jos votos de sus miembros. Los aspirantes acompañarán con su escrito
d e presentación al concurso:
Art. 18. a) Los documentos que acrediten su nacionalidad
o ciudadanía. b) Los que rlemuestren que reunen las condiciones
exigidas vor el artículo IL • • •
En pliego cerrado el programa que a su JUICIO
debe regir en la Cátedra concursada, acompa
ñado de un me morandum escrito sobre la~ ven
tajas de ese programa y una exposición del
método d e enseñanza. En los casos que el Consejo lo establezca, los
candidatos podrán presentar al inscribirse sus
trabajos y escritos originales , publicados ante
riormente, que se refieren a la asignatura en
concurso. Lo::; antecedentes a que se refieren los incisos
C) y D), serán puestos a c.o nside ración del Tribuna 1 del Concurso.
Entre las pruebas a que se someterá a los as
pirante,:; deberá figurar, el dictar de a cuerdo con su
programa, el número de clases que el Jurado fijará,
prueba que servirá a éste para formar juicio sobre
el método de enseñanza adoptado y las condiciones
pedagógicas del aspirante.
PROGRAMA
Historia de la ciudad.
Principios directivos de urbanización.
Difere ntes tipos de c iudad.
Organización d e los bloques de edificación.
Distribuc ión d e los edifi cios públicos y privados.
Orde nación de las calles, avenidas, e tc. d e acuer-do con las necesidades d e la circulación en las ciu
dades. Divi s ión de los lotes de terrenos.
Estética d e la s c iudades . B.:t.rrios y centros. Vías de
Espacios libres . Parques, PJazas y Playas.
Jardines. Ciudad y barrios jardines.
Higiene de los edificics.
, . trans1to.
Higiene y saneamiento de las ciudades.
Planos reguladores.
Exte nsión y modificaciones de las ciudades.
L eg islación de las ciudades en el Uruguay y el • extranJ ero .
Para el llamado de práctica, se habilitó un pla
zo que terminará el 31 d e Octubre a las 12 h.
Montevideo, Mayo de 1924.
C9;NTRO D~ ESTUDIANTES DE ARQUITECTURA
En la asamblea efectuada el día 17 de Mayo de
1924, p or el Centro de E. de A ., se procedió a re
novar las autoridades de dicha corporación, siendo
designados delegados de la misma los estudiantes
s iguientes:
1 .e r semestre, Alberto Demichelli; suplente, Pe
dro T. Daners; 2 .0 ~emestre. Miguel A. del Castillo;
suplente, R. Fresneda Siri; 3.0 semestre, Osear Puppo;
suplente, Mario Abadie; 4.0 semestre, Miguel A. Re
vello; suplente, R. Añon; 5.0 semestre, Elías Ciurich,
suplente, R . Terra Arocena; 6.0 semestre, A. Rical
doni; suplente, A. Mazzuchelli; ].0 semestre, Alberto
Serrato; suplente, Alberto Aguerre; 8.0 semestre, Ju
lio Bastos Kliche; s uplente, L. Mondino; g.0 semestre,
Héctor Rampa; suplente, R. Bianchi; 10.0 semestre,
Juan M. Muracciole; suplente, Miguel A. Gori.
FACULTAD DE ARQUITECTURA
Nombramiento Acertado
En la sesión celebrada por elConsejo Directivo
de la Facultad, el 23 de Junio ppdo., fué aprobado
por unanimidad de votos, el informe elevado por la
Comisión de "Personal Docente", respecto al pedido
formulado en oportunidad por el Ingeniero lVlario Cop
petti.-Visto el excelente comportamiento observado
por el profesional arriba mencionado, en el ejercicio
de las funciones de Profesor Adjunto de Matemáti
cas Superiores, el Consejo por unanimidad de votos
lo dEsignó p a ra desempeñar en propiedad esa cáte
dra, que estaba vacante por cese del Interinato del
Arquitecto don Juan M. Aubriot.
CÁTEDRA DE DIBUJO DEL NATURAL Y MODELO VIVO
Designación del Escultor ]osé Bello11i
En una de Jas últimas sesiones celebradas por el Consejo d e la Facultad de Arquitec tura, aprobóse
e l informe producido por la comisión especial encarga da d e estudiar los IT'éritos acreditados por los as
pirantes a la dirección de la cátedra de "Dibujo del Natural y Modelo Vivo''. De acuerdo con las conclu
s iones expresadas e n el mismo, se designó por una
nimidad de votos al Escultor don José Belloni, para
ejercer ese ca rgo, que dirigía interinamente desde el -ano 19f9.
- 119 ·-
! 1 '
f • l
•
'
¡ 1 !
1
1 l l 1
1
1
j
i 1
l ¡
' 1 l ' • 1
' 1
1 •
1
1
1 1 l . 1 ! ¡ 1 ! 1 1 l ' ¡ 1 l
1
l
1
1
1 i . ' l l J 1
' ¡
1 1
1
1
1
l 1
1 ' •
l !
1
1 • •
' J • l • . . 1 i t 1
• • 1 f 1 1
1
1 1
ARQUITECTURA
LLAMADO A CONCPRSO PARA PROVEER
LA , CÁTEDRA DE PROYECTOS DE ARQUITECTURA
El Consejo Directivo de la Facultad de Arquitectura, en sesión celebrada el 22 de Julio ppdo. adoptose la forma del concurso de oposición, a fin de proveer la direción de la cátedra de "Proyectos de Arquitectura", actualmente vacante por renuncia del Titular Arquitecto don Alfredo Jones Brown. - · Al mismo tiempo fueron designados los señores Arquitectos Horacio Acosta y Lara, José P. Carré,· Alfredo Jones Brown, Eugenio P. Baroffio y Alfredo R. Campos, para redactar las bases que regirán en el dicho concurso.
LA DIRECCIÓN DE LA REVISTA ARQUITECTURA
En la sesión celebrada por la Directiva de la "Sociedad de Arquitectos", el J 7 de julio ppdo., se rlecidió por unanimidad de votos y previo informe del señor Presidente rle esa corporación, Arquitecto don Horacio Acosta y Lara, designar al Arquitecto don Leopoldo Agorio, Director de la "Revista Ar:tuitectura", por el período 1923-24.-Para integrar
el cuerpo de redacción han si3o desigñados los señores Arquitectos Horacio Terra Arocena, Italo Dighiero, Alberto Muñoz Del Campo y Roberto Garese, quienes desempeñaron idénticas funciones en el a nterior período.
NuMBRAMIENTO DE COMISIONES ESPECIALES.
En la sesión celebrada por la Directiva de la '~ociedacl de Arquitectos", el I 7 de julio ppdo., fueron designadas las comisiones especiales, menciona· das abajo, encargada de reglamentar una serie de iniciativas altamente beneficiosas para los intereses profesionales: "Reglamento de Ordenanzas Municipales", uoctor Luis Varela y Arquitectos H. Acosta y Lara, Eugenio P. Baroffio, C. Perez Montero y A. Muñoz del Campo.
"Arancel de Honorarios": Arquitectos H. Acosta y Lara, D. Rocco y C. Perez :Montero.- "Pliego de Condiciones tipo socios de la Sociedad de Arquitectos": doctor A. Dayviere, Arquitectos C. Perez Montero y G. Armas. - "Reuniones :vlensuales": Ar-· quitectos H. Acosta y Lara, C. Perez Montero v H. •
Azzari ni.
- 120 --
~
' • 1
\
' ¡ !
¡
!
1 t
'
•
'
1
1 •
i •
•
i '
• ' 1
•
t
•
...
•
1 .
ARQUITECTURA
'================================================= --~--·-------- - - -
1 ,, ,, ' 1 1 1 ,
•
• • ~~~~~!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!e • •
· .LA EUROPEA FABRICA DE IUEBLES y TAPICERIA • DE FELIPE R. CARRO
~ confccc10nan muebles de todo estilo. -- Dedicase especialment~ a In conslrucctón de Trabajos para familias e instalaciones para r.u,;as lle comercio y decoraciones i nt~riores. ·- La casa se earacLer·iza por la solidez y elegancia en sus trabajos - - ••• - - • - ·
920 - MERCEDES - 934 • MONTEVIDEO • • • tiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiioiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii • •
Herreria y Cerrajeria de Gabriel · T ous Casa especial en Cocinas Económicas =con Serpentina Central a vapor =
l'ri\·ilegiatlas en l a~ Hcplihlica:~ Oriental y At·genlina. Unico si:Jtema para obl.ener a;:ma calionlo en abunti;Lncia; con este sistema de em:ina la casa se compt'Omete n da•· cutLlquie¡· cantida<l do agua calioute
CI..AIU.BOYA::; COHHEDIZ..\S
1638, Colonia, 1642 - Montevideo TELÉFONO: liltUGU.\:YA, 120 - COHDÚ~
•• ---·· • Taller de Escultura y Marmolería •
·oe UBOLOI el MANZO La casa se encar~ra de la cjccndúu de :\lonumentos, Nichos,
Bustos y olll'as en ~onc•·nl
Impo•·tación directa de m;irmoles. blancos y t.lo nuestra sucursal on CA RHA IU ¡ lt nlin'l
•
• SAN JOSÉ 1323 Tel. i~~.ug~y:YA TEVIDEQ • • • ---¡;;¡¡¡¡¡¡¡;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;;;;¡¡¡;¡¡;;;;;;;;;;;;;.;;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡¡;;¡;;;¡¡¡¡¡¡¡~ • •
1
BANCO ltiPOTECARIO DEL URUGUAY
1\DQtiiSICIO~ y CO~STR\JCCIO~ de VIVIENDAS para Empleados y Obi'EI'OS con dErEcho a jubilación
LEY de 18 de .JULIO de 19.21
De acuerdo con esta le~, tos empleados y obreros con derecho a jubilación, a·sf como los militares. y los jubilados, pueden realizar con el Banco. en conaiciones especiales, las operaciones siguientes:
l.o Adquisición de fincas del Banco, pagándolas por mensualidades, sin desembolso alguno al contado.
Z.o Adquisición de fincas de propiedad de particulares. pera cuyo fin el Banco otorga présta .. mes h 1st a el 85 °/o del valor del Inmueble a adquirirse.
3.o Obt~n!:ión de préstamos para edificar, acordándose hasta el 85 °lo del valor del terreno, y de la const rucción a efectuarse.
También en estos dos últimos géneros de ope ... raciones, el préstamo ~e atiende por cuotas mensuales. que comprenden zl interés y la amortización - y cuyo pago se garantiza con lll afectación del sueldo del empleado, ob:rero o jubilado, hasta un máximum de 40 •lo de la respectiva asignación mensual.
'Para fo lletos y explicacione•: Dirigirae a la S~cci6n ''Dl spucho e fn(ormacionta" del Banco.
11111 lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll!lllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
~ ----= = ------= ---------------Administración: URUGUAYA NA • esqu tna LA PAZ (Bella Vista)
E Teléfonos : La UrQilnayl\ OOl - Paso § La Coo¡u:ral in •••••••••• MONTEVIDEO -------------------- de ,. ---------------------------
' MARMOLES Y PIEDRA CAL las acreditadas canteras
Pan de Azúcar de Burgt.: e- iw
de GRANITO ROJO
las canteras de La Paz
' ' LA DRILLO S ILICO CALCARE OS
A $ T8.so e l millar en fábrica Arenas dulces gr~esa y .fina del Rio
Santa Lucia $ 2.20 el metro · CARBONATO CE CAL
11111 lllllllllllllllllllllll lllllflllllllflllllfflflflffflfflllfflllllllllllfll' llllflllll llllfllllllllllllllllllllllllllllllllfllflllllllllllflflllllllllfllllllflllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllfl(lllllllllllllflllltllfl llllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll lllllll llllllllll
1 CASA M A RTI N MOJA N Ai
- - -- DE-- --
TURCATTI & BELATTI
FERRETERÍA HERRAJES
HERRAMIENTAS PINTURAS
LOS DOS TELÉFOftOS MONTEVIDEO • RlfiCON, 627 • 39
VITRAUX D'ART VALENTIN & VITTONE
PINTURA INALTERABLE A FUEGO , PARA PLAFONES, VENTANAS, GALERIAS,
IGLESIAS, ETC. ESMALTES EN RELIEVE A GRAN FUEGO, GRABADOS Y VIDRIOS
CURVOS
EJIDO, 1425 Teléfono La Uruguay& G~G, Cor4óD
Por avisos en esta revista diri gi rse a la Administra ción , de J 4 a 16.
• e -§ = --& -• il ---¡¡ -----------• • ---------------------------------------- ¡ -------------•
1
10 ARQUITECTURA
•======= -- - - - - - ========================~=========• ,11
1
•
1
1
1 Taller de Carpintería DE
LUIS SACT Se hace toda clase de h·nbnjo perteneciente al ramo ------ PRO:'\TITUD Y ESMERO - PRECIOS MÓDICOS
CALLE LIMA, 1763 MONTEVIDEO
VIDRIOS Y CRISTALES Baldosas de vidrio para pisos. Espejo s
Grabados Biselados Vitraux pintados a fuego
AGUSTIN E. FERRO & Cía. 835- COLONIA- 837
TELÉFONO: LA URUGUAYA S66, CENTRAL
Taller de Carpinteria .Electro- Mecánico Y FÁBRICA DE IUEBLES DEL ''COIERCIO"
DE FER~J:N Rl:GOT.:I E Hl:JO Confección de toda clase de muebles de estilo, armazones e
lnstalacionets eomerciale!'. Decoraciones, ReYestimentos, Frisos, Chimeneas, Cabinas de !\&censores, Obra blanca y compoaturaa en general, Reparación de muebles, lastre, dorado y laqné.
CALLE PIEDRAS 514 MONTEVIDEO Teléf. LA URUGUAYA t085, Central
TALLER DE GRANITO Y PIEDRAS tn GENERAL oe PABLO VEDAN!
Especialidad en trabajos funerarios. Planos de monumentos. mausuh~o8 y panteones. Chapas de granito pnlido para frentes de edifir.iolS y z.asnanes, desde dos centímetros de espesor.
REPUBLlCA Ii09, esq. PAYSANDU MONTEVIDEO - -· -.
FA8RlCA NAClONAL Df MOSAlCO~ Y lfJAS
RllPRilSilNTANTIUS
MARCBLINo· SosA 2.4lo MoNTBVIDBo
Antonio Staricco Pinturas, Decoraciones y Empapelados
Convención 1060 r10NTEVIDEO
LADRILLeS Y TI<!Hf'Lf'S FABRICA DE MACETAS
LUIS SOLÉ 8!de Octubre 3C07 Propios 41
ESCRITORIO FABRICA
Teléf. Urueuaya 24 - Unión
tllt llllllllllllllllllllllllllllllllll llllll llllll lllllllllll 11llllll llllllllllll lllll llllllllll llllllllllllllllllllll llllll lllllllllltlllllllll111114111f - -- -~ Taller de Carpinteria de Obra Blanca ! -- -~ D E JOSE STRADELLA ª -- -- -- --~ Pf\Nf\MÁ 1227, entre Cuarelm y Figueroa ~ -- -- -- -- -- ESPECIALIDAD El INSTALACIONES COIERCII.LES = - -- --- = = Teléfon o: I.a Uroguaya UIO, Agnada MO~TEVIDP.:O :: - =
tiit••Jtlllll lllll llllllll llllll lllllll lllllll llllll lllllll lllllllll'l lllllllllll llllllllllllllllllllllllllllllllll lllllllllllllllllllllllllllll llll.,¡¡¡.
'
Alejandro Steiner
riNHH\1\S Y DfCOI\1\CIOHeS 1\IHISTICI\S
DEFENSA, 1072 MONTEVIDEO
Carpinteria de Obra Blanca DE ~
~===JUAN BARLOCO SucUOI'I DE LUIS BARLOCO
CALLE PlTSAIDU 1811, EITRE lilAS Y IAQ&LUIES Teléfono: La Uf1181l&"f& 631. Cordón MONTEVIDEO
FOT FIA Y FOTOGRABADOS -
A. FILLAT y HNOS.
Convención 1531 Tel. Cooperativa
Emilio Cánepa - ~
CARPINTERIA A VAPOR
O BRA BLANC A EN G E NERA L
ESPECIALIDAD EN TECHOS Y ESCALERAS - • ,
2076 CALLE BATOVI, o
Teléfono. La Urnguaya, 633, Agnada ~tONTEVIDEO
i! r
,.
~=================================================-=-=-~--==~===========-=--=·--==-================~o
Los Sor-íos de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
(
•
•
•
• ¡
1 .; -
r 1
~----~----------------------~~---------
' '
\
1
ARQUITECTURA
de caños en las paredes, causa de
COLOCANDO infinitas molestias
•
en las instalaciones de
Agua Corriente y
GaLVANIZAOE)S Calefacción
Y NBGR ' 1 . • '
!
l 1
SOCIEDAD .
TUBOS MANNESMANN LDA. MONTEVIDEO PIEDRAS 570
Teléfono LA URUGUAYA -N.o '-72.0, .Central
j
1 ~··························································································-········· ··········~ . " • • • •
ª TALLER DE· ES<2UL TUR11 ª SOCIEDAD ANONIMA
CALERA de . -. -- -- . 5 Decorac:ionea de interiores c:ompletas cu yeso, símil 5 ª piedra y cartón piedra 5 • • s Stock permanente de Gargantatl, Florones, Varillas ~ 5 Frisos, etc . 5 - -- -s R. ALESSANDRINI & Cia. ª - -- -- -. -5 Construcción de cielos rasos en genera 1 5 - -- -5 ealle VAZQUEZ 1566 MeNTEVIDEe ª - . - -ª Tel. Uruguaya·. 1408, Cordón 5 • • • • • •
IÍI ··············································································································.wl
los 33 -.
Elaboración de . cal 9i\7a v e~ pol\7o
CaUe Cabildo 1939 esq. F. c. c. Barrio de laComemill LOS DOS TELEFONOS . . .
Teléf. LA URUGUAYA, 15715, Cordón MONTEVIDEO
II
1
BLANCO.S DE 15 x 15, 20 x 20 Y', ACCESORIOS PARA LOS MISMOS
1 1 MATERIALES DE CONSTRUCCION EN GENERAL
- ·-- - ----
ALBERTO VAZQUEZ PAT1ll1\ 11123
Casilla Correo N.o 31 -- Te léf. Uruguaya 174 Cord1n y Cooperativa
MOSAICOS, AZULEJOS, FRISOS, BASAMENTOS. GRANITO - - - - - -
MAYÓLICAS, JARRONES, ESCALONES IMIT ACION
- 1' - - - - - - - - - - 1
j
BRIGNONI HNOS.
ESCRITORIO; CAllE EJIDO 1686
LOS 008 TI:LI:FONO.B
. : . . • 1 . : ' ·J
. ' ,¡ 1 ., l 1
~ ----- ========-==== ::--:-- -=-_,- ·>lll
Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes • • '
•
'
12
i ~.
ARQUITECTURA
-~------~-- --=====================•
. & J. DEBERNARDIS Dirccci6a Tclear'fica "DEBERNARDIS'' - Tcléfoaoa: La Coopcntiva y La Uruau•y•. 868 Central
IMPORTADORES - FABRICANTES DE
MATERIALES DE CONSTRUCCION, MOSAICOS - BOVEDILLAS ==·· y LADRILLOS DE CEMENTO
BOVEDILLA PATENTADA
"DELTA" FABRICADA
A PRBSIÓN HIDRÁULICA
Escritorio y local de venta: GALICIA 1196 F6brica: BOULEUARD ARTIGAS, CARAP~ 9 PALMAR
TALLER DE HERRERIA -DE
ABRAHAM UBOLDI
Construcciones de hierro en «eneral, claraboyas eorredizu. cociDas económicas modero as, balcones Lnis XV, depólllol de agua, antetechos, portones, verjas, escaleras
CALLE MIGUELETE, 1531 Tel6foao: La UrogoaJa, 3t?, Aguada MONTEVIDIO
.
TALLER DE IR OLES Y ESCULTURA DB
Antonio Capelán Se atienden pedidos parll la Cllmpaña
Surtido completo en mármoles de todas clasEs
PRECIOS MO.DICOS •
1 Brande. 2345 1 lnd•,•••••cll, 1794 MONTEVIDEO
-------
•• MARMOLERIA •• Laviere Vitacca e hijos
IIPORT ADORES DE IÁRIOLES El GEl ERAL
Talltrll de 811C!111lwra 1 marmolerfa aee,alc:a. - Depóllto permaaente de m6rmol• de todas elaeu. - Se beeea lrabajoe para Cemeoterioe 1 coa•traceioats •• paeral. - La c:ua atin .. con proalita4 loe JHMlicloe de oaalq1lier punto de la BepúbUoa.
DANTE Núm. 2276 al 2280 ,. NEXO: CALLE PATRIA 1683
••: unp&J& t&I'J, Corcl6a MONTEVIDEO
CEMENTO ARMADO CIMilNTACION, llSQUilLilTOS, I!:SCALilAAS, TANQUilS, SILOS
eonatraeclonea de ebraa Ct-IAL.ETS - CASAS - QAL.PONES
----EMPRESA CONSTRUCTORA
EDUARDO DOIL Eserltorloa ELLAVRI 109
eaallla eorreo 60
INST4L4CIONES SANITARIAS
GAS• AGUAS CORRIENTES
COLOCACION DE APARATOS
JUAN TOLEDO
•
CALLE INCA 2296 MONTEVIDEO
Para joteras, humedades, jrletas, filtra· clones, capa aisladorAa sobre cimientos, pa· redes, etc., U SE
• !
PASTICA ASFAL TICA AMIANTADA PATEITADO COl PRIVILEGIO AliO 1923
E.ACQUARONE Dante 1949 Espe~ialidad ea composturas de azoteas, techos
¡alvanizadoa y canales Evita la f}umedad e impide la oxldacl6n •
Los Socios de la Sociedad de~Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
1
' ·
••
1
'
,
•
ARQUITECTURA 13
FABRICA DE
Aceites Vegetales, Pinturas y Barnices l l FUNDADA EN EL AÑO 1895
EL COMETA'' MARCA REGISTRADA
A.celtes puros de Linaza. Pinturas en puta y preparadu. Masllla de vidriero. Bamicea
RAMÓN BARREIRA E HIJOS Taouarembó 1234 TeiUoilo: 111, Cordón loRtevldeo
Almacén de V.idrios y Cristales Vidrios fantasía lisos y cuadrillados. Cristales Usos y grabados. Espejos
COLOCACIÓN A DOMICILIO
SANCASSANO HNos. 920 - SORIANO - 924 lYJONTBVIDEO
TELÉFONO: LA URUGUAYA, i921 Central
v.iuda 'ratti · Catulll .,. coholli ' ·25 DE M/\flO, 525
SALONES DE EXPOSICIONES Casa especial en Cristales, Uldrias, Espejas
de fantasía. Surtida completa en marcos para cuadras . . Te16f. La UrapaJ&, ·108, • CeDinl . ' .
0===========================0 1
DECORACIONES
EXTERNAS E INTERNAS
==FIGURA Y ORNATO
Serra y Alberti •
ESCULTORES l ' 1 Modelos f\rtfstlcos para Bronce,
Mármol, Cartón, Piedra, SímilPiedra, Tierra Romana. Yeso, Reproducciones, Maquettes- - -
GUAYABO 1604, esq. PIEDAD M.ONTBVIDBO
11 O============================~ .--·-- ··
Buis ~rujillo EMPRESARIO DE OBRAS SANITARIÁS
Pf\50 MOLliNO Cf\LlLE SRN MIBUEL N.o tt
Tel. La Uruguaya 925, ~guada
edro ,
arta ZlNGUERO CONTRATISTA
Taller y Escritorio;
SANTA FE 1066-68, Arroyo Seco MONTEVIDEO
J. GAGGIONI CONSTRUCCIONES EN HIERRO - TALLER MECANICO
¡
.
11 25 DE AGOSTO, 602-18, escf J. C. GOM EZ Teléfonos: Uruguaya l272, Central y Cooperativa MONTEVIDEO
• Los Socios de la Sociedad de Arquitectos, utilizarán con preferencia los servicios de nuestros anunciantes
1
1
1
1 •
1 1
•
1 '
1
l
14 ARQUITECTURA
•'============================,================================~=============•
•
•
~ ACOSTA y LARA y CIA.
Fábrica a Vapor de Ladrillos y Pastas Cerámicas CAMINO CORRALES (UN ION)
ESCRITORIO: TELfFO NOS;
BARTOLOME MITRE 1314 LA URu¿;c\'~~~~:~.2yACINTRAL • • FABRICA; TELEFONO LA URUGUAYA, 141 (UNION) Y COOPERATIVA
:: .
~ ~
.
. •
1 1
~==========:=============~ ' 1
., ., SOLO PODRA VD. . .. DECORAR SU RESI-' :~.- ._ _, ...• DENCIA CON ELEtGAlN-;..,-...; CIA, EMPLEANDO EL
DECOTINT PINTURA !N POLVO ~
. PARA USAR AL AGUA 1!N JNTKRIORES ,.- ,.- .-
ÚMICOS lMPOIItTADOitiiSt·
V ARELA RADIO y O!' 999- CERRO LARGO · 999
MONTEVIDEO
FÁBRICA NACIONAL DE PAPELES Y j =::::::::=· TELAS H ELIOGRÁFICAS ==:-==:
<!ALLE RINeeN, 56'7
MONTEVIDEO
- - - --
1
1
1 Papeles y T elas: F erro - prusiato, 1
Ferro . cianuro y sepia. 1
Papeles y T elas: Para dibujo, milimetrados, de calco, vegeta l, etc.
Artlculos da Dibujo en General
Acua relas, Gouaches, Tintas Chinas, Tintas indelebles, etc.
1
1 Sección Fotografía 1
Cáma ras fotográficas de todos los tipos. -- Taller especia 1 pa ra el revelado e impresión de copias.
Sección Optica . 1
Anteojos y lentes de todas cJases [
t .
1
l
..
ARQUITECTURA 15
• === ==== ========= ·-=--=== ==-=:-::. -==~-- ·----· ---~~==========-•
1
l
j
Establecimiento Electro - ecánico
Talleres de armoleria y Escultura DE
LUIS RAFFO
Sepulcros. monumentos, ~episas, Lápidas, Urnas, etc. de granito y mármol
EIPORIO DE IÁRIOLES DE TODAS CLASES Y COLORES
EXPOSICIÓN PERMANENTE
DE ESTATUAS Y ORNAMENTOS FUNERARIOS
1425 - CALLE COLONIA - 1431 TELEFONO: LA URUGUAYA 1M, Cordón
()ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo() o o o o o o o , o o l o o o o o o • o o . o g g g CALLE PIEDRAS 567 - 573 CASILLA DE CORREO N.o 3 8 g. MONTE V 1 O E O TELÉFONOS: URUGUAYA 64, CENTRAL 8 o\ COOPERATIVA, 881 8 o o o o g 8 g STOCK PERMANENTE DE: 8 o o
o o 8 Para cemento armado y para toda clase de obras en general 8 o o g Ejes y resortes pa.ra carruajes y carros 8 o o o o
§ Caños de hierro, negros y galvanizados § o o
g ACCESORIOS PARA LOS MISMOS g o o o o g Completo surtido en maquinarias y herramientas para herreros 8 g 1 o o o o g ()ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo()
.
.1; =---=·· === = = === ====== ====== =================•
Para avisos enQesta revista dirigirse a la Adminis tración , de 14 a 16
' ' '
1 •
1 1
1
¡
;
• ~ •
' ¡ • • 1 . ¡ . 1
• • • ' . ' t ' • 1
•
t
'
• 1
t ¡ .
!
•
• •
• 1 .
r
16 ARQUITECTURA
==================================================================================• • Casas que recomienda "AR UITECTURA" a los profesionales del pals
AI.MACENES DE H 1 F:B.Ro-
SaJa & Cía. - Pie-dras, 567-573. Bonomi, Rabt(Hino & Cia. - Ron-deau, 1822. F . E. Price. - Piedras, 677.
ASOBNSORES · •
OTIS ET..EVATOR COMPANY. - San José, 867.
.A.LMACENES DE VIDRIOS Y CB.ISTAI:ES~
Aguetin E. Ferro & Cía. - Colonia, 837. Julio Ferrari. --- Blande.ngues, 1618. Sane~~ano Hnos. - Soriano, 924.
BANCOsS-
Banco Hipotecario del Uruguay.
BARRACAS DE MADERAS Y ARTICOLOS DE CONSTRUQCION-
Fran.eisco Su sena e Hijos. - 18 de Julio, 1766-1776. Barraca del Pontón. - Avda. Gral. Rondeau, 1832. Barraca _o\m~ricana. - Ejido, 1690.
. Ju.a.n SuSEma. - 1S de Julio, 2266. F. E. Price. - Piedras, 677.
CABPINTERIAS~-
Andrés La.ta.pié e Hijos. - La.valleja, 2118. Carlos Mosca. - Avda. G-onza-lo Ra.mirez, 1672. Casa Barrios. - Uruguay, 1639. Alfonso Bazet (hijo) & Cía. - San Salvador, 1461. J...uie Saut. - Lima, 1763·. i.Am~toy Hn.os. - Cerrito, 680. Demoro & Cola~. - Defensa, 1216 . Fermfn Btgole e Hijo. - Pie.dras, 514. Juan Barlocco. - Paysandú, 1687. José Stradel~a. - P31namá., 1227. Emilio Cánepa. - Batovi, 2076. Guido Guinella. - 8 de Octubre, 2311. Felipe R. Carro. - Mercedes, 920.
CONSTRUCCIONES-i-
Carlos Vigouroux. - Calle Pública, Secdón Bucee. J. Gaggioni. - 25 de Agosto, 602 . Eduardo Doil. - Ella.uri, 100.
CAI.ERASM--
Calera. de la. Aguada. - Avda.. Gral'l. Rondeau, 2260. Gómez & Barloceo. - San Carlos, Bella. Vista. Calera. de los 33. - Cabildo, 1P39, F. C. C.
CELOSIAS METALICASt4--F. Mamberto, S de Octubre 358, (Unión).
DBCOBAOlONES~-
.AJlejandro Steine.r. - Defensa, 10'12. Juan Brignoni e Hijo. - Ma.ldona.do, 1601. P. G.uido Selva. - Inca, 1990. Antonio Starico. - Convención, 1060. Serra & Alberti. - Guayabo, 1604, esq. Piedad. Selasco & Clingo. - Urug:ua.y, ·774 .. Bianchi & Ale.ssandrini. - Vá.zquez, 1566. Fe-derieo Fontana. - 21 de Septiembre, 2496. Franeise.o Carlesi e Hijo. - Olimar, 13S7.
La !.lave. - Rincón y Bartolomé Mitre. Martín Mojana. - Rincón, 633.
HIDBOFUGOS~-
Eduardo Delacroix. - Ciudadela, 1391. "Ceresit.a "· - Pa.tria, 1423. ' ' Cha.fer 7
': - Peidras, 530 .
INSTAI.AOIONES SANrrARIAS
Antonio SerranOt.· - San José, 1286. Trabucatti & Cía. - 25 de Mayo ese¡. B. Mitre. Luis Trujillo, San Miguel 11 . .Juan To~edo. - Inca, 2296. TUBOS MA.NNESMANN- Piedr-as, 570.
LADBU.I.OS Y TICHOLOS~
LA URUGUAYA.- Bartolooné Mitre, 1314. Firpo Me.tkowski & Cia. - Camino a La Cruz, Ca·
rrascOt. Luis Solé. - S de Octubre, 240.
MARMOLERIAS Y ESCULTURAS EN M.ARMOL
Antonio Capelán, Arenal Grande 2345. Luis Raffo. - Colonia, 1431. Uboldi & Manzo. - San José, 1323 . Laviere Vitacca e Hijos. - Dante, 2276.
MOSAICOS Y MATERIAI."ES DE CONSTRUCCION-
Brignoni Hnos. - Ejido, 1586. M. y J. Deoornardis. - Ga.lieia, 1196. CoiD¡pn.ñía de Materiales de Construooión.-BelJa Vista. Golltlález Barbot y Cía. - Maroolino Sosa, 2143.
P APELF-S Y TELAS HEiiiOGRAFICA.S-.
José Gareee e HijQ. - Rincón, 567.
PINTURERIAS Y P ANIT.'ERIAS-
Vda. :More.tti, Catelli y Mazzucchelli.-25 de Mayo, 525. Ramón Br.nreira e Hijos. - Ta,euaremb6, 1234. Varela Radio & Cía. - Cerro Largo, 999. La Moduna. - Rio ~egro, 1265. Tellería, Radio y Cía. - Rondeau 1490.
PORTLAND-
Compañía Uruguaya de Cemento Portland. - Piedras, 387.
TALT·ERES MECANICOS Y HERRERIASs
Guida. Hnoe. - Miguelete, 2008.
'
Ccria-ni & Mu!!.si. - Mercedes, 1311. Gabriel Tou.s. - Colonia, 1642. Abrabam TJboldi. - Miguele-te, 1531. La Nortcaroerieana. - 18 de Julio-, 2251.
TALLERES EN GRANITO-
Palio Ve-dani. - República, 1709. Posar & De Mori. - Batoví, 1601, esq. Quito. Constantini Zorzit & Cía. - Nicaragua, 3.
TRABAJOS EN Zl NC-
Pt?dro Martí. - Santa Fe, 1066.
VITRAUX-
ARTURO M.A.RCHETTI. - San Salvador, 1614. Valentín & Vittone. - Ejido, 1425. Ernesto Z81vaglia. - Paysandú, 1597.
' ~ ~ ! f.
' •
1 1 . . ' . • • • •
1
1 ' 1
11
:1. • 1
i!' 1 ¡.
r r
1
•===========================================================================================================-~·~·- -~·- =-- ======•
Para avisos en esta revista dirigirse a la Administración' de 14 a 16.
. ' 1 i ; 1
• ' '
' • (
• ' • 1
' 1
1
1
' .
•
. ' ¡ 1
• ; 1 , ! '
'
' 1 • 1
' ' •
• • ¡
,
1
t
~ 1
i '
. . ' "'.
' . !
~
• :;
} ! ' 1 t
, . • 1
l 1 ! . •
. . .
' . , -... ..,.w~ < '
' -~ ~
" ,, -
• • <
";' ,. ..
-~ . ..., ; . - -rr-:._ -- ...... .. ':'~ ~ t,_' ¡.,;'-·<.- '
1
' -,
; .. · ~ ··--
' .
..
J . ·.· ,, ' ·-·-.,
. . ..
'
· .
' .
il
(
•
<
'
..
' <
•
•
1
•
•
•
•
•
•
r================-:-====-=-=========-~-=================================~1
•
•
'
..... •
•
,
-
•••• •
•
'' -
•
, •
•
•
•
• •
CON MAQUINA "MICRO" IJE NIYELACION AUTO ATICl ·
' •
•
•
. '
• -. -
~ . .
-
• •
•
•
•
Con este nuevo v asombroso invento se obtiene a utorr. áticamente la
niuelación exacta del coche con lo s pisos, independiente de la carga y
del .control del ascensorista, man ::~ni endo la nivelación exacta .durante
la carga y descarga .
. En Buenos Aires ya hay ,~arf,;)s edificios eq¡uipados c on asc~nsores ' - .
ctOTISJ) con máquinas ((MICRCt)) (:uyos P r o pietari9s han podido a·p:re'ciar
los grandes beneficios que repres ~~n-ta esta nueva invención en ta · indus-.
tria moderna de ascensores .
•
•
• •
--------~------- • ' •
• .. •
• • -• , .
•
·~
• ..
:OTIS ELEVA'l'OR COM-PAN-Y-" , MeN T BVIOEe
SA N JOS E. 867
BVEI\i«)S 1U RBS
SUIP A :;HA, 6 24
•
Rf'SARJt) de SANTA PB
SAN L ORENZO, 1085
•
• •
'
1
. 1
•
'' ==============================--==============================~=d a.= - - - ·-
~~~HMH~~-~----------~--~~~~J •
, . '
• •
•