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Oficina de ilustra~io
publicitariaINTROOU~~A~o~: ~
A oficina de i lustracao publicitaria e
direcionado para os alunos do curso de
Publicidade da Unochapec6. Seu objetivo e
fazer com que os acadernicos compreendam 0
poder persuasivo da ilustracao na propaganda,
que percam um pouco a inibicao de desenhar e
criar, e, finalmente, que conhecarn a grandeutilidade do rafe enquanto cornposicao total
da ideia de um job, em contraposicao a pratka
comum do "redator que 56 cria all type para
preencher a arte do diretor de arte"e do"diretor
de arte que 56 escreve nonononono para
depois pedir um texto ao redator" Tanto
redator como diretor de arte devem pensar
juntos e fazer rafes.
Considere esta apostila uma ferramentabastante util para asprimeiras dificuldades que
voce vai encontrar no mercado de trabalho.
Nesta rapida cornpilacao de referenciais
bibliograficos, links e da experiencia dos
membros do grupo de ilustradores RAFFE,voce
encontrara referenciais que 0 ajudarao a
sobreviver na sala de crlacao de uma aqencia
ou no seu pr6prio escrit6rio, se voce for
freelancer.
No decorrer do workshop algumas das
tecnicas apresentadas serao praticadas a fim de
desenvolver 0 potencial dos alunos que
sentirao no papel 0uso de rafes para expressar
ide ias ,
Universidade Comunltaria Regional de Chapec6
Centro Academico de Comunicacao e Artes.
P UB LIC I D AD E EM D EB AT E
CONTEUOO:
1. 0 GRUPO RAFFE
2. A ILUSTRA~Ao PUBLICITARIA
3. A FUN~Ao DO DIRETOR DE ARTE
ILUSTRADOR
4. MASCOTES EGIMMICKS
5. DESENHO ECRIATIVIDADE
6. 0 QUE E UM RAFE?
7. SOFTWARES USADOS EM AGENCIAS PARA A
ILUSTRA~Ao PUBLICITARIA
8. HOMEM PALlTO: 0 ESQUELETO
DOS PERSONAGEM
9. ESTUDO DE FORMAS
10. LEVANDO A PROFISsAo DE ILUSTRADOR A
SERIO
11. NEGOCIANDO COM 0
ATENDIMENTO/CLIENTE
Nosso redatorconvidado, Fred,
contribuiu comseu pr6prio rafe
feito todo all type.
r--h
U N O C H P , P E C O
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o Raffe e um grupo de ilustradores chapecoense que
trabalham como diretores de arte em aqencias de
propaganda. Ha 4 anos resolveram juntar rafes e montar um
website que ja foi visitado por pessoas do mundo todo.
WWW.RA I= I =E .COh l .BR
EDER JOSE MINETTO:
Formado em Desenho Artfstico pela Escola de Artes de Chapeco, em
Desenho Industrial- Design pela UNOESC Xanxere e MBA em
gerenciamento de projetos pela FGV atraves do convenio SENAC-
Chapeco.trabalhou com direcao de arte na Editora Grifos, atualmente
Argos; recebeu pela criacao do projeto qrafico do livro "A cartomante"
uma indicacao de -"altamente recornendavel" da Fundacao Nacional do
Livro Infantil e Juveni,1 durante a realizacao da Bienal do livro de 2000.
GICA:
Formada em Desenho pela Escola de Artes de Chapeco e em Educacao
Artfstica pela Unochapeco, pos-qraduanda em Publicidade (enfase em
varejo), fez diversos cursos de desenho e ha 7 anos atua como Diretora
de Arte em aqencias de propaganda. Recebeu 0 prernio nacional
Inovare - categoria mlnlsterlos publicos - pela campanha "0que voce
tem a ver com a corrupcao?" do Ministerio Publico de Chapeco,
JoAo MARCELO CIGNONINI:
Formado em Desenho Industrial- Design pela UNOESC Xanxere e pos-
graduando em Design para Estamparia pela UFSM. Ha 4 anos trabalha
com publicidade, atualmente como diretor de arte na T12 Marketing e
Comunicacao,
ROGERIO PUHL:
Formado em Desenho Artfstico pela Escola de Artes de Chapeco, ha 8
anos atua como diretor de arte, e colaborador ativo da revista digital
ideia fixa (www.ideiafixa.com).criador de estampas para 0 site
camiseteria (www.camiseteria.com) e junto com Roberto Panaroto
editou a revista PUHL e tem 0estudio de cornunicacao ALICE.
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2.A ILUSTRA~Ao PUBLICITARIA
Para a ilustracao nao ha limites alern da nossa
propria imaqinacao. Com ela, as imagens que existem
nos nossos sonhos e fantasias podem ser
compartilhadas. Nela as vacas podem voar, os objetos
inanimados podem danc;:are nao existe ideia que nao
possa ser representada (ate mesmo asruins,portanto, ve
la 0 que vai criar) e nem publico que nao possa ser
atingido.O rafe e forma mais comum da ilustracao no
dia-a-dia do publicitario, uma ferramenta para criar
ideias que depois serao fotografadas ou filmadas.
Com a ilustracao e possivel criar visuais com um
custo incrivelmente menor do que qualquer producao
fotoqrafica (em caso de duvida, pec;:aum orc;:amento de
uma vaca voando para um fotoqrafo, sem rnanipulacao
no photoshop). Quando a verba nao for suficiente para
uma boa producao de fotos, la estarao os bravos
ilustradores. 1550 nao significa que toda a ilustracao seja
barata, 0 valor do trabalho dependera do estudo e
B ra s i l - 1 00 a n o s d e p ro p a g a n d a .
A v 6 q u e t o d o m un d o q u e r t e r
r e p r; s e n ta a m a r c a D o n a B en ta .
.... i~j; -.
tempo de expenencia do ilustrador, e claro, a
complexidade da ilustracao. 0 trabalho deles e muito
amplo, indo desde logomarcas, cartilhas educativas,
embalagens, folders, cartazes, animac;:6es para
comerciais ate todo 0tipo de midia que procure vender
alguma ideia (haja hora extra pra fazer tudo isto!).
Os estilos de ilustracao mudam de acordo com as
tendendas do mercado, a personalidade do ilustrador,
as press6es internas de cada aqenda e a tecnologia (0
desenho em papel ainda e muito utilizado mas um
ilustrador profissional TEM que seadaptar aos softwares
vetoriais e de bitmaps mais comuns).
Paravoce desenvolver um estilo proprio e preciso
ignorar um pouco as ferramentas e prestar atencao nas
tecnicas em seu formato mais basico: perspectiva,
formas,cores, texturas.Tarnbem e fundamental observar
o trabalho de grandes profissionais e artistas e procurar
sempre a sua lnspiracao.Iesteja ela navida ou na arte).
A n u nd o r e ti r a do d o C lu be d e C ri a ~ a o d e S a o P a u lo
f u n d i n d o d e s e n h o e t e x t o a a c a d e m ia C a l l f l e x .
. .
l lustraoies d o l i v ro A m e ri c a n S h ow c as e, g ra n d es l i v ro s d e r e fe re nd a p a r a p ro fi s si o n a is d a i l u st r a c a o .
O f ic in a d e i lu st ra ca o p u bl ic lt ar ia I02
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3.A FUN~Ao DO ILUSTRADOR PUBLICITARIO
Normalmente, dentro da realidade regional, um
ilustrador ocupa a funcao de diretor de arte dentro de
uma aqencia. Sevoce nao e ilustrador.nao se preocupe:
a maioria dos diretores de arte dentro das aqencias de
propaganda nao sabe desenhar (mas 99% querem
aprender). Mesmo nao sendo ilustradores, esses
diretores de arte precisam ter uma minima nocao de
desenho, formas, cornposicao, equilibrio, cores, layout (0
livro Design para quem nao e Designer pode Ihe ajudar
muito nisso).
o ilustrador idealiza layout de campanhas, 0
atendimento aprova com 0 cliente, 0 material vai pra
qraflca e finalmente para 0 rnercado.Fadl.nao? Mas nao
e bem assim. Alern de criar,0 ilustrador (especialmente
de aqencias pequenas) prepara 0 layout (no caso, 0
layout flsico), realiza alteracoes, checa 0 trabalho da
qrafica, defende campanhas, briga com 0 arte-finalista,
com 0midia e se responsabiliza ($$$) junto com toda a
equipe por materiais publicados com erros de
irnpressao e ortoqraficos (pensou que 56 0 redator se
preocupava com isso?).
No informativo da SIB N° 5, disponivel no site
www.sib.org.br. Renato Alarcao destaca que "alguns
diretores de arte gostam do desafio de trabalhar com
ilustradores e serem surpreendidos com ideias que eles
mesmos nao haviam pensado" Quando 0 contexto e
colaborativo entre um diretor de arte ilustrador e outro
nao ilustrador, este tem que saber utilizar rafes para
indicar 0que quer e aproveitar bem a ferramenta que e
o cerebro do ilustrador dando liberdade suficiente para
que a imaqinacao dele fac;:aparte do processo.
Alern das funcoes normais de criativo dentro da
aqencia, um desafio certo para este profissional sao os
cartoes de datas cornernorativas.cartoes de aniversarios
e caricaturas dos colegas e clientes e,provavelmente, as
ilustracoes para jobs de outros criativos. Normalmente
esses trabalhos vem acompanhados da pergunta:"sera
que dava pra voce resolver isso aqui sem parar 0 que
voce esta fazendo?"
3.1 Lembre-se:
(ada ilustrador tem seu estilo, normal mente 0
ilustrador de aqencia consegue trabalhar diversos
estilos,mas tem que aprender a dizer nao ou a solicitar a
contratacao dos servic;:osde outro ilustrador quando 0
briefing do cliente requer um estilo nao dominado por
ele. Nao banque 0Leonardo Da Vinci se voce ainda eo
Ze Dassilva!
D e sd e l o go m a rc a s e i d e n ti d a de s c or p o ra t i v a s a c a p a s d e r ev is ta s , i nf o rm a t i v o s, c a r t il h a s e c a m pa n ha s i n te ir as .
S.~~~!i!b .w ,1Ii~ . -
__________ s ~~5;)PQd"e ~!,~~
O f ic in a d e i lu st ra ca o p u bl ic lt ar ia I03
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4 . MASCOTES E G IMM ICKS
o uso de um personagem nao possui mera
finalidade ilustrativa. Sua funcao e, entre outras,
representar um produto e seus conceitos 0 mais
fielmente possivel, mostrando um lado mais simpatico
e humanizado da empresa, sem concorrer com a
marca ou produto, mas complementando-a.
4.1 Mascote
Mascote e 0nome dado a um animal, pessoa ou
objeto animado escolhido como representante visual
ou identificador de uma marca ou evento. Muitas vezes
a mascote nao e necessariamente 0 logotipo de uma
marca mas passa a ser conhecido como tal devido a
um forte carisma conquistado junto ao publico.
Portanto, muitas empresas passam a utiliza-lo como
representante principal em campanhas publicitarias,
o uso de mascotes na publicidade encanta e
atrai muita gente,principalmente ascrianc;:as.
Sevoce pretende criar mascotes, fique atento as
leis de reqularnentacao de propaganda para crianc;:as
C ria do e m 1 97 1 , f r a ng o L e qu e tr e q ue e s ta
p re s e n te n a m a io ria d os c om e rc ia is d a S a dia .
o h om e m a zu l d os c oto ne te s
d a J o h n so n & J o hn s o n .
vigentes no pais. Na Inglaterra, por exemplo, asaqencias
regulamentadoras ameac;:am acabar com 0 uso de
mascotes associados a "junk food'; como no caso do
McDonald's e ate do famoso tigre Tony da Kelloggs.
4.2 Gimmick
o Gimmick e um uma ilustracao, um recurso de
campanha com data de nascimento e morte planejados.
Criado para destacar determinado produto, ideia ou
service aos olhos do publico, tem apelo emocional.
Campanhas promocionais de grandes ccncessionar ias
vem usando muito Gimmicks.
A principal funcao do Gimmick e de fixar, de uma
forma ludica, tao rapido e tao intenso, uma fatia da
mente do consumidor, facilitando a identiflcacao da
marca da sua empresa de uma forma carisrnatica,0
quegera uma lembranc;:a no momenta em que 0
consumidor decide efetuar determinada compra. 0
personagem Tony, dos cereais matinais da Kelloggs
surgiu como um Gimmick e foi tao aclamado pelo
publico que se tornou 0mascote da marca (sendo ate
mais famoso do que ela).
G im m ic k c ria do p o r S a nd ra F o r s e l io s , T 12 ,
p a r a 0 p ro gr a m a d e q ua lid ad e U n im e d C ha pe c6 G im m ic k d a S co tc h B ri t e
o p e r s on a g em d e m a rc a m a is a nt ig o e m u nd ia lm e nte R on ald M c D on ald : n a m ir a d as a qe nd as r e gu la m en ta do ra ,s Io n n r d a I le l l0 0 g s
c o nc h ec id o e o S en ho r Q ua ke r, c o nc e bid o e m 1 87 7. p od e s e r b a n id o n a I n gla te rr a .A qu i, u ma c a ric a tu ra d o p er s o na ge m .
O fi ci na de i lu st ra cao publ ic lta ri a / 0 4
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5 . DESENHO E CR IAT IV IDADE
Betty Edwards,autora do livro Desenhando com
o lado direito do cerebro, afirma que 0desenho e uma
habilidade que pode ser aprendida, que ninquern
nasce com um "dom" para 0desenho. Para desenhar, e
necessario processar as informac;:6es visuais de umamaneira diferente daquela que voce esta acostumado.
Para Edwards, quando desenhamos mudamos
nosso estado de consciencia, passamos a usar 0
hernisferio direito do cerebro. Neste estado alterado"a
percepcao da passagem do tempo desaparece, as
palavras deixam de ter lugar na consdencia'' isso
porque 0 lado dominante do nosso cerebro, 0 lado
esquerdo,analitico,verbal,16gico e racional e desligado
durante a pratica. Isto nos leva a ter experiendas e
ideias supreendentes, que nos possibil itam perceber
ascoisas de uma maneira nova, nos fazendo descobrir
configurac;:6es,combinac;:6es e possibilidades ocultas.
Dica: Para exercitar 0 lado direto do cerebro,
desenhe uma figura que esta de cabec;:apara baixo e
um 6timo exercfcio para desativar 0 lado esquerdo e
mergulhar no lado mais criativo da sua mente, sem
que 0 "xerife da realidade" bloqueie 0 seu processo
criativo.
R a f e f e i t o n o C o r e l D ra w e a rt e f i n a l
6. 0 QUE E UM RAF E?
o termo Rafevem da palavra inglesa rough, que
quer dizer aspero, durao. Na publicidade ele nada mais
e que a execucao de esboc;:ossoltos e sem maiores
compromissos com a perfeicao.O rafe e a primeira fase
da arte, antes do layout e da arte-final. Quem 0 tornoupopular foram os roteiristas de hist6rias em
quadrinhos.
o rafe e muito importante para expressar uma
ideia criativa no comec;:oda execucao de um job. Nao e
necessario ser um eximio desenhista para trabalhar
com ele. Tendo um rafe na mao e muito mais facil
aprovar uma ideia com 0 diretor de criacao ou ate
mesmo com osatendimentos.Muitos diretores de arte
tem um pequeno vicio de sentar na frente do
computador e tentar bolar a ideia diretamente no
computador. Isto alern de tornar 0 trabalho mais
demorado muitas vezes "trava" 0criativo. Sem falar norisco de ter uma ideia reprovada depois de ter
executado todos os layouts de uma campanha, e no
perigo do diretor de arte deixar-se levar pelos recursos
tecnol6gicos em detrimento dos conceitos.
R a fe d e u rn a n u nd o d o B o t k ar i o .
I · ·
layou t . esbo;o , r n a i s e la b or ad o p a ra s er a p re se nt ad o a o s c li e nt e s.
O fi c i n a d e i lustracao publkitaria / O S
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7. SOFTWARES USADOS EM AGENCIAS PARA A
ILUSTRA~Ao PUBLICITARIA
Antes de mais nada, precisamos compreender 0
que sao vetoriais e imagens bitmaps.
Vetoriais sao imagens geradas matema-
ticamente e que podem ser dimensionadas, cortadas e
colorizadas sem perda de qualidade. Eles sao 0
resultado bruto do trabalho de direcao de arte, 0carvao
que pode ou nao setornar diamante.
as softwares mais utilizados na construcao de
imagens vetoriais sao 0 Corel Draw, 0 Adobe
Illustrator e 0Macromedia Freehand. a carro chefe
deles e 0Corel Draw,devido a suafacilidade de uso. Por
outro lado, muitos profissionais 0enxergam com maus
olhos devido a sua instabilidade. as demais programas
sao mais complexos de operar. Para opera-los e
necessario, alern da experiencia, um bom estudo teorico
para reduzir ao maximo 0tempo de trabalho.
Imagens bitmaps sao,como 0 proprio nome diz,
mapas de bits: pequenos pontos postos lado a lado que
formam uma imagem unica, que tem um limite de
qualidade de arnpliacao.
as principais programas de construcao de
imagem bitmap sao 0 Adobe Photoshop e 0 Corel
Painter. Suas principais funcoes estao associadas ao
tratamento e ao reparo de fotos. E com estes programas
o a uto r d e u m a d as
m a i o r e s p r o d u o i e s
d e t i r in ha s d e h um o r
s ar c as tk o d o p a is ,
A n dr e D a hm e r,
r e ss a lt a q u e
o q ue v a le e a id e ia .
M u it a s v e z e s e le
r e a p r o v e i t a
o s d e se n h os f e it o s .
M a s q ue m c on fe ri r
o s it e v ai n ota r q ue
o r a pa z d e s en ha b em .
o e s q ue le to d o
p e r s o n a g e m ,
e d e p ois 0
p e r s o n a g e m
t r a c a d o .
que voce tira celulite de modelo e olheira de politico. a
Corel Painter e muito usado por ilustradores e artistas
por conseguir simular com maior proximidade todas as
tecnicas reais de pintura como oleo, aquarela, acrflico,
carvao, etc. Mas e um programa que precisa ser
associado ao conhecimento das mesmas tecnicas
aplicadas no papel, cornposicao, luz e sombra, etc. E uma
ferramenta bem qualif icada que requer um profissional
com bastante experiencia e dominio de desenho.
Ter absoluto dominio das ferramentas qraficas e
importante, mas lembre-se que suas rnaos tarnbern sao
poderosas ferramentas. Sempre tenha a mao papel e
materiais convencionais de pintura como tintas,
canetinhas, lapis de cor, etc. Experimentalismos podem
leva-lo a solucoes inusitadas.
8.HOMEM PALlTO:O ESQUELETO
DOS PERSONAGEM
Vamos partir de um signo conhecido
mundialmente e muito facil de fazer: 0 homem palito.
Atraves dele podemos passar imimeras ideias em rafes e
ate como arte final. Quase todos os ilustradores
profissionais se uti lizam do homem palito para compor
os esqueletos dos personagens que estao desenhando,
definindo assim seus movimentos e 0 espac;:oque vai
ocupar na paqina.
Apos 0 desenho do esqueleto, usamos formas
com "carne':
Lembre-se: Muitas vezes basta um homem
palito quando a ideia e muito boa.
O fic in a d e ilu stra ca o p ub liclta ria / 06
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A d i c i o n a n d o
u m a l in ha d e o m br o s
e o ut r a p ar a 0 q u a d r i l
r e s t a a p e n a s
d a r 'c a rn e " a t ra v e s
d e f o r m a s
a s f ig u r a s
8.1 Exerciciol: desenhando 0homem palito
Pegue lapis e papel. Esquec;:aa borracha neste
exercfcio. Pec;:apara um amigo ou parente posar para
voce. Em 3 minutos voce deve observar a pose do
modelo e trac;:ar seu movimento como um homem
palito.
Nenhum modelo quer posar para voce? Nao tem
problema, sente em uma janela, no meio-fio, ou em
uma prac;:ae desenhe 0 movimento das pessoas que
estiverem passando.
Depois de fazer seus homens pal ito, tente dar
volume a eles.Carrrrrrrne. Use formas qeornetricas,
lI: b i t f ) ,. . • . . . . . . . . • . • . . . . . . • .. . . . . . . • . ., . ' . ..--- .
.. .. •. , '" _ . ' "
9. ESTUDO DE FORMAS
Donis A. Dondis, em seu livro Sintaxe da
Linguagem Visual aborda que.atraves das combinac;:6es
e variac;:6esinfinitas das tres formas basicas, quadrado,
cfrculo e trianqulo, derivamos todas asformas ffsicas da
natureza e da imaqinacao humana. Cada uma delas
possui caracterfsticas especfficas e uma grandequantidade de significados determinados por
assodacao, vinculacao arbitraria e por nossas pr6prias
percepc;:6espsicol6gicas e fisiol6gicas.
Tome como exemplo a figura abaixo retirada do
livro "A arte como offcio" do autor Bruno Munari. Nela,
vemos como sao infinitas asformas de representarmos
um rosto humano .
. • . . . . . 7 ! ' . . 1 . ' . · • . . . . . ~ ' . . • . . . • . .. , .~, " .. , ....
. . . . ,"
"~I.·a.~-j'.....' ' ' . I I 1 I I
O fic in a d e ilu str ac ao p ub lic lta ria / 07
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9.1 Exercicio de linhas e formas Cumestudo para a
criatividade)
Quando observamos linhas soltas a nossa mente
capta a unidade formal que elas possuem em
co rnparacao com os objetos que estao gravados na
nossa memoria. Este processo de irnaqinacao e
assodacao cria novas figuras e modelos mentais ate
entao desconhecidos.
Com apenas dois pingos de tinta soprados no
papel, Stefan G. Bucher trac;:aas lin has que vao formar
um novo monstro. 0 alernao que vive na California
passou 100 dias criando monstros para editar 0 livro 100
Days of Monsters, ainda nao disponivel no Brasil .Todos
os videos podem ser conferidos no youtube ou no site
http://344design.typepad.com. No site do Daily
Monster voce pode conferir osdesenhos inspirados nos
monstros, feitos por pessoas do mundo todo. Aproveite
para criar os seus,e envie-os para 0Stefan.
oD a is d e se n h is ta s u sa m a b la g p ar a t r a va r u m v e r d ad e iro d ue la c ria tiv a . N e st e b la g M r . S q u ig g le e C a m pb e l l
d is p ut a m q u em e m a is c a pa z d e t ra ns f a rm a r u m s im p le s r a bis c a e m u m b ela d es e nh a
8.2 Exercicio: linhas e formas
Na paqina seguinte, voce vai encontrar dois
quadros com lin has e formas ja definidas.Olhe para
estas linhas, vire a folha de cabec;:apara baixo,a partir das
formas que voce esta vendo, pense e construa figuras ou
cenas a partir destes trac;:os.
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p as sa r u m a i de ia.
N as p r6 xim as p aq in as v oc e i ra e nc on tr ar o u tr as
du as s equ en cias de fo to s. U se a s u a cr ia tividad e e er ie
u m fi na l p ar a e la s at ra ve s d e r afe s (ca pr ich e!).
9.3 Exercicio: criatividade
Nes t e anundo do Es tu d io de Des enho 68,
as sinado co m a fras e "co m ilu str acao tu do e poss ive l "
tem os u m a b oa nocao do qu an ta u m rafe b as ta para
. .=•
::
O fic in a d e ilu st ra ca o p ub lic ita ria / 10
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1 0. LEVA NDO A P RO FISsAo DE
ILUSTRADOR A SER IO
Desenhar e uma coisa relativamente facil de
ser aprendida, mas requer muita paixao e
persistencia.A pratica deve ser continua. Comece a
rabiscar pelo menos 5 minutos por dia e aumentar
este tempo gradativamente. Comece a sua pratica
diaria desenhando formas sem compromisso,
preenchendo uma folha em branco enquanto
aquece a mao e se acostuma com 0espaco de uma
folha de papel.
Uma 6tima ideia e estudar desenho em uma
escola atraves de um curso regular, pois voce
aprendera de maneira mais organizada e met6dica
atraves de exercfcios especfficos, como c6pia de
desenhos, obras e fotos, alem de estudos de
observacao de objetos, formas e modelos vivos.
Voce tera um tempo especffico e regrado apenas
para desenhar sob a supervisao de um professor,
semTV,musica, Messenger etc. E,claro,vai conhecer
a galera de malucos da ilustracao.
Lembre-se, nas escolas de desenho voce
aprendera tecnicas.Criatividade e estilo pr6prio sao
qualidades que dependerao exclusivamente de
seu esforco.
Nao esqueca de reservar um tempo para
analisar 0 trabalho de ilustradores profissionais,
observando sua tecnica e criatividade. Compare
estilos e procure entender as caracterlsticas
marcantes de cada um. Fac;aum caderno do artista
para acompanhar a sua evolucao e monte um
cataloqo de referencias visuais interessantes.
Um livro altamente recomendado para
iniciantes e Desenhando Com 0 Lado Direito DoCerebro, da autora Betty Edwards. Ele e um manual
pratico e bastante encorajador para aqueles que
nao acreditam que podem aprender a desenhar.
1 1. N EGOC IANDO COM 0
ATENDIMENTO/CLIENTE
Quando 0 cliente entra em contato com um
ilustrador corneca uma ampla neqociacao.publico-
alvo, objetivo, prazo, quantidades de ilustracoesque serao feitas, pecas, estilo de trace ou tecnica,
prazos para a l t e r acoes , etc. Paraaceitar um trabalho
o ilustrador precisa ter uma ideia clara das
condicoes que tera para cumpri-Io e quais sao os
resultados esperados pelo cliente. Afinal, 0 cliente
espera uma ilustracao que, antes de ser bela e bem
resolvida esteticamente, cumpra uma funcao
previamente definida no briefing. Se voce nao
possui essadefinicao e porque esta havendo algum
problema de comunicacao. Desta maneira fazer um
anuncio bem sucedido vai ser como acertar na
loteria: um golpe de sorte. A conversa entre voce
(ou a sua aqencia) e 0 cliente deve ser clara e
objetiva, evitando expectativas injustificadas de
ambas aspartes. Prazos,tarefas combinadas, precos
e uma ideia geral da campanha devem ser postos
no papel antes e NUNCA DURANTE A EXECUC;A o
DE UM TRABALHO.
Acertados os pontos do briefing e preciso
negociar valores. Este e um momento ingrato,
especialmente para 0 freelancer serio que tem que
competir com 0sobrinho de quinze anos do clienteque acabou de fazer um curso de Photoshop/Corel
e se dispoe a criar uma campanha inteira por duas
entradas no cinema e um refri. Neste momento
voce vai precisar saber barganhar, pois 0 cliente
sempre tentara achatar 0preco do seu trabalho de
qualquer jeito.Voce tera que expor claramente que
o seu trabalho e embasado, personalizado e feito
por alquem com experiencia e competencia
(Iembre-se de manter 0 seu portf61io em dia neste
momento,ele e 0seu grande aliado nestas horas).
No guia do ilustrador:
www.guiadoilustrador.com.br voce encontrara
dicas preciosas para iniciantes e profissionais na
area de ilustracao, inclusive com dialoqos entre
profissionais e clientes.
Este guia nao foi feito para ensinar
desenho, mas para orientar 0 i lustrador a
trabalhar profissionalmente.
O fi ci na de i lu st ra cao pub li cl ta ri a / 1 3
5/11/2018 apostila oficina ilustração publicitária 1 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/apostila-oficina-ilustracao-publicitaria-1 15/16
B I B L IO G R A F I A
A Y A N , J o r d a n . A H A ! 1 0 m a n e ir a s d e l ib e r t a r s e u e s p ir i t o c ria t iv o e e n c o n t r a r g ra n d e s ldelas, S a o P a u lo :
N e q o d o E d ito ra , 1 9 98 .
C A D E N A , N e ls on V a ro n . B r a s i l - 1 0 0 A n o s d e P r o p a g a n d a . S a o P a u lo : E d i ~ 6 e s R e f e re n c ia ,2 0 01 .
M O R E T T I, F e rn an d o A . C o m o d e s en h a r t i r a s , cr ia~ao,m o v im e n t o e flnalizacao, C u rs o b as ic o d e d e s e n ho
n o 1 2 . S a o P a u lo : C a n a a ,
T O L E D O , S i l v i o . C o m o s e ta z d e s e n h o a n im a d o . N um e ro 1 e 2 . S a o P a u lo : E d ito r a E s ca la ,2 0 0 1 . S ao P a u lo :
E d i to ra E s c a la .
G A R C I A , A r t h u r . C u r s o prat lce d e d e s e n h o , l i n h a c la ra . C u rs o b a sic o d e d e s e n h o n o 2 0. S a o P a u lo : E d ito ra
E s c a l a .
D O N D I S , D o n is A . S in ta x e d a l i n g u a g em v is u a l. 2 a e d k a o , S a o P a u lo : M a rt in s F o n te s , 1 99 7 .
D E R D I K , E d i t h . 0 d es e n h o d a f i g u r a h um a n a . S a o P a u lo : E d ito ra S c ip io n e , 1 99 0 .
E D W A R D S , B e t t y . D e s en h a n d o c o m 0 l a d o d ir e it o d o C e r e b r o . 1 2 a e d k a o , R io d e J an e ir o : E d io u r o , 1 98 4 .
H A L L A W E L L , P h il ip . A m a o l i v re , tecnlcas d e d e s e n h o . S a o P a u lo : C ia . M e lh o ra m e n to s, 1 99 6 .
M U N A R I, B ru no . D a s c o i s a s n a s c e m c o is a s . S ao P a u lo : M a rt in s F on te s , 1 99 8 .
M U N A R I, B ru no . A a r t e c o m o o f l d o . L i s b o a : E d i t o r ia l P r e s e n c e , 1 9 9 3 .
P I X R e v is ta D ig ita l. M ic r u m u nd u . N u m e r o 3 . S a o P a u lo : F S F o to g ra fia ,2 0 0 7 .
B IB L IO G R A F IA C O M P L E M E N T A R
D O M I N G O S , C a r l o s . Cr ia~aos e m pistelae: s e g re d o s p a r a v o c e s e t o rn a r u m c r i a t i v o d e s u c e s s o . R io d e
J an e ir o : C a m p us , 2 00 3 .
G O L E M A N , D a n ie l; K A U F M A N , P a u l ; R A Y ,M ic ha e l. 0 e s p i r i t o c r ia t iv o . S a o P a u lo : C u lt r ix , 1 9 9 2 .
N E W T O N , C e sa r. Dire~aod e a r t e e m p ro p a g a n d a . S a o P a u lo F u tu ra ,2 0 00 .
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L IN K S D E S O B R E V IV E N C IA
w w w . k a r m a t o o n s . c o m / d r a w i n g / d r a w i n g . h t m - o l i n k e g r a n d e . m a s v a l e a p e n a . A u l a s d e d e s e n h o ,
o t i r n a s p a r a in ic ia n t e s .
w w w .n e w w e b p i ck - u m a d a s m a i sim p o r t a n t e s e -m a g a z in e s s o b r e i l u s t ra ~ a o . a r t e .d e s ig n . a n im a ~ a o .
p ro pa ga n d a e fo to g r a fia d o m u n d o . U m m i lh ao d e le it o re s , a rq u iv o s d e 5 0m b e e m m e d ia 3 0 0 p aq in a s p o r
e d i c a o , A te a 4 a e d i c a o a r e v is ta e g r a tu i t a .
w w w . i d e a f i x a . c o m - e -m a g az in e in te rn a c io n a l m a d e in B ra z i l e x p o e 0 t r a b a lh o d e a rt i s t a s d o m u n d o to d o .
C a d a e d k a o s e b as e ia e m u m a ss u n to , o n d e 0 in te rn a u ta p o de d a r n o ta s p a r a o s a rt is ta s . O s q u e s it o s p a ra
p a r t ic ip a r d e u m a e d i~ a o s ao te r m u it o t a le n to .
w w w . p u h l . c o m . b r - R o g e r io P u h l e i lu s t r a d o r e d ir e to r d e a rt e e m u m a a q e n d a d e p ro pa ga n d a e m G ia pe c o ,
r e s p o n s a v e l p e la p u b l i c a c a o d a r e v is ta P u h l e n a n o s sa o p in ia o u m " p u ta " t a le n to .
w w w . m a l v a d o s . c o m . b r - q ue m d is s e q ue e n e c e s s a rio s e r u m p rim o ro so d e s e n h is ta p a r a t e r e s t i lo e
e x p r e s s a r u m a o tim a id e ia ? A s t i r in h a s d e A n d r e D a hm e r s e d e s ta ca m p e lo h um o r s a rc a s t lc o . T om e m c u id a d o a o
n a v e ga r p e lo s it e , e p o s s i v e l q u e n ao s a ia m d e le s e m c o m p r a r u m a c a m is e ta .
w w w . i z i p . c o m . b r - d e tu d o p a r a u s a r n a p r o f l s s a o , Q u e m p re c is a d e l in k s d e b a n c o s d e im a g e n s , t u to r ia is ,
a q e n d a s . . . t a tu d o a f .
w w w . m y p i x . c o m . b r - r e v i s t a i n t e r a t i v a d e f o t o g r a f i a . c u l t u r a e m a lu q u ic e s d a in te r n e t. A s r e v is ta s im p r e s sa s
e d is t r ib u ld a s g ra tu it a m e n te e m S a o P a u lo p o d e m s e r l id a s n a I n te g r a n a in te rn e t . A p r o ve it e p a r a s u g e r i rm a t e r ia s e a te e n v ia r 'a c ha d o s "
w w w . m a c a c o l a n d i a . c o m . b r - e v e r p a r a c r e r , u m d o s m e lh o r e s es tudos d e d e se n ho d o B ra s i l .
w w w . 6 b e s t u d i o . c o m . b r - t u d o 0 q ue d is s e m o s n o l in k a c im a v a le p ra e s t e a qu i t a m b e m ,
w w w . s i b . o r g . b r - S o c ie d a d e d e i lu s t r a d o re s B ra s i le i r o s , a le m d e u m v as to p o rt f o lio d o s a s s oc ia d os e s ta
e n tid a d e p re s ta d iv e rs o s t ip o s d e a c e s so r ia a o s i lu s t r a d o re s d e to d a s a s a re a s .
w w w . c e n t r a l d e q u a d r i n h o s . c o m - p a ra q u e m q u e r s e d e d ic a r m e sm o a i l u s tr a ~ a o e s te s it e e m u i t o util,C o n te m fo ru n s , t u to r ia is , p o rt f o lio s e t e m a s p a ra e s tu d o s d ia r io s .
w w w . g u i a d o i l u s t r a d o r . c o m . b r - f a ~ a 0 d ow n lo a d d o g u ia d o i lu s t r a d o r c om p le to . R e c e b e m o s e s s e l in k
q u a n d o h a v i a m o s t e rm in ad o e s t e p e q u e n o g u ia , p o r s o rt e h o u ve t e m p o d e in c lu ir e le a qu i c o m o g ra nd e
r e f e r e n d a , T u d o 0 q u e n a o c on s e g u im o s d iz e r a q u i v o c e e n c on tr a la ,
w w w . r a f f e . c o m . b r - r e z a a le n da q u e e le v a i e s ta r n o a r. E s te s it e m o s t r a 0 q u e a n d am d e s e n h a n d o 4 d ir e to re s
d e a r t e q u e t r a b a lh a m e m a q e n d a s d e C h a p e c o . H a 4 a no s e n t r a n d o e s a in d o d o a r, e s s e s it e ja r e n d e u b on s
f r e e la s p a ra o s p r o f i s s io n a is G k a . J o a o , M i n e t t o e R o g e r io .
O fi ci na de i lu st ra cao pub li cl ta ri a / 1S