Adequação dos parâmetros atuariais
Impactos nos planos de benefícios
Brasília-DF, 25 de julho de 2013
1
Legislação disciplinadora� Resolução CGPC nª 18, de 28 de março de 2006
� Estabelece parâmetros técnico-atuariais para estruturação de plano de benefícios de entidades fechadas de previdência complementar, e dá outras providências.
2
Legislação disciplinadora� Regulamento anexo
� Disciplina as bases técnicas da estruturação de planos de benefícios
� Hipóteses biométricas, demográficas, econômicas e financeiras
� Justificativas da entidade e da patrocinadora, quando for o caso
� Testes de aderência
� Limites
� Responsabilidades (patrocinadores, membros estatutários, atuários e auditores atuariais)
� Regimes financeiros (capitalização e repartição)
� Método de financiamento (no mínimo o UC) 3
Hipóteses atuariais - limites� Taxa de juros: 6% a.a.
� Tábua biométrica mínima para a projeção da longevidade de participantes e assistidos, exceto inválidos: AT-83, exigindo-se, adicionalmente, que seja sempre a mais adequada à massa.
� Expectativa de vida ao nascer da AT-83: 79 anos
� Não se admite o uso de taxas negativas para a projeção de crescimento real de salários e benefícios
4
Alterações recentes� Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012
� Exigência mais clara da realização de testes de aderência, nos últimos três anos, entre o comportamento demográfico da massa e os evento esperados a partir da tábua biométrica utilizada.
2.4. A adequação da tábua biométrica utilizada para projeção de longevidade deverá ser atestada por meio de estudo específico cujos resultados comprovem a aderência, nos três últimos exercícios, entre o comportamento demográfico da massa de participantes e assistidos vinculados ao plano e a respectiva tábua biométrica utilizada.
5
Alterações recentes� Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012
� Redução gradual do teto da taxa real de juros, conforme abaixo
6
ANO TETO DA TAXA DE JUROS
2012 6,00% a.a.
2013 5,75% a.a.
2014 5,50% a.a.
2015 5,25% a.a.
2016 5,00% a.a.
2017 4,75% a.a.
2018 4,50% a.a.
Alterações recentes� Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012
� Demonstração da convergência entre a taxa de retorno real dos investimentos e a taxa de juros real usada na avaliação atuarial, considerando-se
7
ATIVOS DE INVESTIMENTOS PASSIVO PREVIDENCIAL
• Montante dos ativos de investimentos por segmento de aplicação
• Fluxo de investimentos e desinvestimentos• Fluxo de receitas com juros, cupons,
dividendos, aluguéis, vendas de ativos e outras receitas.
• Fluxo projetado das contribuições normais e extraordinárias
• Fluxo de recebimentos de dívidas contratadas e outras receitas
• Fluxo projetado de benefícios, inclusive de risco, de diferenças de benefícios decorrentes de demandas judiciais, de resgate e portabilidade.
Alterações recentes� Resolução CNPC nº 9, de 29 de novembro de 2012
� Os estudos de aderência devem ser elaborados pelo atuário responsável pelo plano de benefícios, aprovados pela Diretoria e Conselho Deliberativo e atestados em parecer do Conselho Fiscal.
8
Biometria (sobrevivência)� Impacto do aumento da sobrevivência, que na prática
significa o recebimento dos benefícios por períodos maiores e, consequentemente, a necessidade de reservas financeiras mais elevadas.
� Aumento/redução nas taxas de entrada em invalidez
12
13
NOTA:y = id. de entrada; x = id. na avaliação; ma = morte de ativo; i = invalidez de ativo; r = perda do vínculo empregatício; mi = morte de apos. por inval.; a = id. apos. prog.; mp = morte de apos. prog.; Wap.prog. = idade inatingível de aposentado programado; Wap.inv. = idade inatingível de aposentado inválido; Wpens = idade inatingível do GFS.
Wpens
Pensão por Morte de Participante Ativoambiente unidecremental (morte)
Mo
rte
do
Par
tici
pan
te A
tivo
y ma i r
mi Wap.inv.
Wpens.
Wpens
mp Wap.prog.
a
Fase Laborativa - Ambiente Tridecremental (morte, invalidez e rotatividade)
Aposentadoria Programadaambiente unidecremental (morte)
Aposentadoria por Invalidezambiente unidecremental (morte)
Pensão por Morte de Apos. Inválidoambiente unidecremental (morte)
Pensão por Morte de Apos. Programadoambiente unidecremental (morte)
En
trad
a em
Inva
lid
ez En
trad
a em
Ap
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Pro
g
Mo
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Mo
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s. I
nvá
lid
o
Saída do Serviço
TrajetTrajetóória Previdencialria Previdencial
Exemplo biometria� Benefício: R$ 5.000,00
� Idade: 60 anos
� Taxa de juros: 6% a.a.
14
VARIÁVEL AT-83 M AT-2000 M AT-2000 F IBGE 2010 U
Expectativa de vida ao 60 anos
22,6 23,6 26,5 21,5
Reserva necessária R$ 741.180 R$ 756.216 R$ 795.265 R$ 723.843
Aumento na reserva (%), em relação à AT-83 M
- 2,03% 7,30% -2,34%
Exemplo taxa de juros� Benefício: R$ 5.000,00
� Idade: 60 anos
� Expectativa de vida pela AT-83: 22,6
17
VARIÁVEL 6,00% a.a. 5,75% a.a. 5,25% a.a. 4,50% a.a.
Reserva necessária R$ 741.180 R$ 757.798 R$ 792.747 R$ 849.816
Aumento na reserva (%), em relação à taxa de 6%a.a.
- 2,24% 6,96% 14,66%
Exemplo taxa de juros� Idade atual: 40 anos
� Idade aposentadoria: 60 anos
� Benefício: R$ 5.000,00
� Taxa de contribuição: 6,50%
18
VARIÁVEL 6,00% a.a. 4,50% a.a. Variação
Valor dos benefícios futuros R$ 212.854 R$ 324.544 52,47%
Valor das contribuições futuras R$ 65.048 R$ 72.610 11,62%
Reserva matemática R$ 147.806 R$ 251.935 70,45%
Desafios � Flexibilização dos investimentos
� Maiores retornos e maiores riscos
� Busca de novos investimentos
� Níveis crescentes de profissionalização e capacitação
� Redução de custeio administrativo
� Captação de novos clientes (participantes, patrocinadoras e instituidores)
� Gestão mais efetiva e transparente do passivo previdencial
19
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Plano BD- 01 EVOLUÇÃO RESERVA MATEMÁTICA
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
800.000
900.000
BENEF. CONCEDIDOS BENEF. A CONCEDER
BENEF. CONCEDIDOS 564.357 568.430 571.082 573.012 574.305 575.456
BENEF. A CONCEDER 757.444 768.101 776.962 786.331 789.109 801.010
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
2013 jan fev mar abr mai jun
RM B. Concedido
564.356 568.430 571.082 573.012 574.305 575.455
RMB. a Conceder
757.444 768.101 776.962 786.331 789.109 801.010
RM Total 1.222.509 1.236.209 1.247.212 1.257.950 1.261.777 1.274.348
Ativo Líquido 1.252.127 1.252.581 1.250.800 1.267.482 1.261.001 1.241.169
Resultado 29.618 16.371 3.588 9.532 -776 -33.179
Plano – BD 01 ( R$mil )
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Plano BD- 01
VARIAÇÃO RESERVA MATEMÁTICA NO ANO 2013
-2,0000
-1,5000
-1,0000
-0,5000
0,0000
0,5000
1,0000
1,5000
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13
VARIAÇÃO ATUARIAL% 0,8969 1,1207 0,8900 0,8609 0,3042 0,9963
META ATUARIAL % 1,2600 1,3300 1,0700 0,9400 1,0196 0,8387
RENTABILIDADE BD% 0,8900 0,3700 0,0400 1,2900 -0,3000 -1,4200
jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
• Tábua de sobrevivência Fazer teste de aderência e substituir
tábuas biométricas
• Taxa de juros Baixar para 5,5% a.a.
Ajustes atuariais – BD- 012013
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
.EVOLUÇÃO RESERVA MATEMÁTICA PLANO CD 02
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
BENEF. CONCEDIDOS BENEF. A CONCEDER
BENEF. CONCEDIDOS 0 0 0 0 0,00 0,00
BENEF. A CONCEDER 2.835 3.467 4.124 4.823 5.446 6.117
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
EVOLUÇÃO RESERVA MATEMÁTICA PLANO CV 03
010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.000
BENEF. CONCEDIDOS 1.595 1.609 1.618 1.604 1.602 1.790
BENEFÍCIOS A CONCEDER 57.527 58.697 59.855 61.638 62.855 62.592
JAN FEV MAR ABR MAI JUN
1
Supervisão baseada em Supervisão baseada em riscos riscos
Papel da PREVIC e das Papel da PREVIC e das EFPC EFPC
BrasBrasíília, 25/07/13lia, 25/07/13
3
independente do regime geral
adesão facultativa e natureza contratual
constituição de reservas (capitalização)
regulamentada por lei complementar
transparência para o participante/assistido
autônoma em relação ao contrato de trabalho
Previdência Complementar (CF 88, art. 202) Previdência Complementar (CF 88, art. 202)
5
PREVICPREVIC
criada pela Lei 12.154/2009 autarquia de natureza especial órgão supervisor e fiscalizador autonomia administrativo e financeira sede Brasília/DF 5 escritórios regionais de fiscalização:
SP,RS,PE,MG e RJ
7
Conceito SBRConceito SBR
Metodologia de supervisão que compreende a identificação, classificação e avaliação dos riscos das EFPC e respectivo gerenciamento / acompanhamento.
8
SUPERVISÃO BASEADAEM REGRAS
ANÁLISE DE RISCOS(GUIAS)
SUPERVISÃO BASEADA EM RISCOS
•Verificar os riscos a que estão sujeitas as EFPC•Verificar o conhecimento, capacitação e gerenciamento dos riscos realizados EFPC•Verificar conformidade às normas
Conceito SBRConceito SBR
9
ObjetivoObjetivo
Aplicar com mais eficiência os recursos, identificando os maiores riscos e agindo pro ativamente de forma a minimizar o impacto negativo nos benefícios dos participantes, sem contudo se esquecer da aderência às regras.
10
Resolução CGPC nº 13/2004 – Governança e Controles Internos
(identificação, avaliação, controle e monitoramento dos riscos)
2006 – PAF – Programa Anual de Fiscalização - Metodologia objetiva por
meio de indicadores para selecionar EFPC / Planos a serem fiscalizados
Recomendação CGPC nº 02/2009 - SBR
Resolução CMN nº 3792/2009 - Investimentos
HistHistóóricorico
11
1) Mudança de paradigma:
PREVIC e de todos os atores do sistema
2) Foco no risco e não apenas em conformidades:
3) O supervisor e as entidades estão no mesmo lado:
objetivo comum; e atuação conjunta.
PrincPrincíípiospios
12
4) Os conselheiros são os primeiros supervisores:
assumir suas responsabilidades;
qualificação necessária;
Independência;
Conselho Deliberativo: definição de politicas e estratégias gerais; e
Conselho Fiscal: controle da gestão, alerta sobre desvios, sugere melhorias na gestão.
PrincPrincíípiospios
13
5) Educar, orientar, fazer cumprir:
educar - fornecer a conselheiros e dirigentes diretrizes de gestão (Guias, Sumulas, etc.) aumentando os níveis de conhecimento e compreensão;
orientar - recomendando ações a serem tomadas pelos fundos de pensão; e
fazer cumprir - determinando ações ou punindo os responsáveis quando a educação e a orientação não forem suficientes;
PrincPrincíípiospios
14
6) Adotar ou Explicar: atuação baseada na educação e orientação buscando
melhores práticas;
7) Autonomia Conquistada: atuação nos planos com maior risco
8) Fazer mais do que o mínimo: fazer o mínimo não garante uma gestão de riscos
adequada quanto maiores os padrões de governança menor será a
probabilidade de ocorrência dos riscos;
PrincPrincíípiospios
15
9) Corrigir e evitar sanções:
aplicação de sansões não garante um bom resultado; objetivo da PREVIC é inibir irregularidades, garantir a
solvência do sistema e a proteção dos participantes;
10) Antever problemas:
ações de longo prazo identificar, avaliar, controlar e monitorar os principais
riscos; (tx juros)
PrincPrincíípiospios
16
11) Sem surpresas para as entidades:
comunicação do que se espera de forma clara e transparente;
guia de melhores práticas; e publicação de ementas de respostas às consultas,
sumulas, etc.
12) Consistência com atenção a especificidades:
porte, modalidade e tipo de plano de benefícios devem ser considerados
PrincPrincíípiospios
17
Para que?promover boas práticas e auxiliar na compreensão da legislação.
Por que?orientar os supervisionados quanto ao dia-a-dia da gestão dos fundos de pensão, bem como a PREVIC;
fornecer uma diretriz geral sobre alguns temas da legislação específica.
Guia de Boas PrGuia de Boas Prááticasticas
19
GovernanGovernanççaa prestação de contas de seus dirigentes e a
conformidade legal dos atos praticados;
estrutura mínima de governança : Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria Executiva.
os participantes e patrocinadores também são atores da governança e principais interessados na sua boa gestão
finalidade: preservar o direito dos participantes, bem como a execução do contrato previdenciário
20
GovernanGovernanççaa A Previc dispõe de aparato regulatório,
que inclui:
a) responsabilização de pessoa física ou jurídica, por ação ou omissão no exercício de suas atribuições ou competências;
b) disponibilização e entrega de informações aos participantes e assistidos; e
c) princípios, regras e práticas de governança, gestão e controles internos.
21
Conflito de interessesConflito de interesses administradores são contratados para atuar
em nome do conjunto de participantes, patrocinadores e instituidores;
o exercício da atividade de conselheiro ou de dirigente deve ser feito em prol dos planos de benefícios e da EFPC;
mecanismos de controle interno para a adequada gestão da entidade;
transparência e prestação de contas;
22
Transparência e comunicaTransparência e comunicaççãoão
comunicação aos participantes e assistidos sobre a gestão de seus planos é mandamento constitucional;
a EFPC deve desenvolver procedimentos e rotinas para informar sobre a situação dos planos de benefícios e eventuais alterações;
comunicação tempestiva, em linguagem clara e direta;
utilizando meios adequados.
23
Dever FiduciDever Fiduciááriorio todos os dirigentes e membros de conselhos
estatutários responderão civilmente pelos danos ou prejuízos que causarem, por ação ou omissão, às EFPC.
são também considerados responsáveis os representantes dos patrocinadores e instituidores, atuários, auditores independentes, e outros profissionais que prestem serviços técnicos à EFPC, diretamente ou por intermédio de pessoa jurídica contratada.
24
Competência e treinamentoCompetência e treinamento
os dirigentes e conselheiros devem ser selecionados com base em critérios técnicos, com vistas a garantir profissionais qualificados para o desempenho de suas funções;
o treinamento e a capacitação constituem requisitos fundamentais para mantê-los aptos a exercerem as suas atividades, conscientes das suas atribuições e responsabilidades, sobretudo relativas ao dever fiduciário.
25
Processos e controlesProcessos e controles É recomendável que os processos de tomada
de decisões sejam acessíveis aos participantes e patrocinadores, como forma de se garantir a transparência na relação com a entidade e minimizar situações que possam gerar conflito de interesses;
conselheiros devem monitorar e fiscalizar a atuação dos gestores da EFPC;
dirigentes devem tomar decisões substanciadas em análise técnica, sempre observando as diretrizes e politicas estabelecidas pelo Conselho Deliberativo.
36Fonte: PREVIC/DIACE-SICADI – JULHO 2013
1.297,2Milhões
66,4Milhões
1.047 Ativos
1.768 Ativos
3.304Participantes
819Assistidos
4,2Milhões
489 ATivos
809 Assistidos
10 Assistidos
0 Assistidos
4 Patrocinadores
37
OBRIGADO!
MAURÍCIO DE AGUIRRE NAKATA Diretor Substituto de Assuntos AtuariaisContábeis e Econômicos – PREVIC
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Os controles internos podem ser considerados eficientes e eficazes
se a alta administração tiver segurança razoável de que :
– os objetivos das operações da entidade estão sendo alcançados
– As demonstrações financeiras publicadas são preparadas de maneira confiável
– As leis e regulamentos aplicáveis estão sendo cumpridos
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Risco atuarialRisco de atualização de metodologias
inadequadas ou premissas atuariais agressivas e pouco aderentes à
massa de participantes de um fundo de pensão
Acompanhamento atuarial permanente Auditoria atuarial – com testes de aderência
das hipóteses( periodicamente )
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Risco de contraparteRisco de um devedor ou tomador
deixar de cumprir os termos de qualquer contrato com a instituição ou de outra forma deixar de cumprir
o que foi acordado
– Análise e aprovação de contratos – Acompanhamento dos balanços das
empresas
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Risco legalRisco de perda resultante da
inobservância de dispositivos legais ou regulamentares, da mudança de
legislação ou de alterações na jurisprudência aplicáveis às
transações da instituição– Calendário de obrigações– Verificação da conformidade dos
investimentos • Resolução CMN nº 3.792 • Política de investimentos • Manual de alçadas e competências
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Risco de liquidezRisco de perda resultante da falta de
recursos necessários ao cumprimento de uma ou mais
obrigações em função do descasamento de atribuições e
aplicações– Acompanhamento mensal do
vencimento dos investimentos, considerando os fluxos ativo e passivo
– Monitoramento diário do fluxos de caixa
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Risco de mercadoRisco de que o valor de um instrumento
financeiro ou de uma carteira de instrumentos financeiros se altere,
em função da volatilidade das variáveis existentes no mercado,
causada por fatores adversos, políticos ou outros .
– Acompanhamento mensal dos limites de risco ( VaR )
• Fundos de investimentos• Títulos com marcação a mercado
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Risco operacionalRisco de perda resultante de falhas de
processos internos, de pessoas ou sistemas inadequados, ou ainda da ocorrência de eventos externos.1. Matriz de riscos / macro processos
• Arrecadação• Administração• Investimentos• Benefícios
2. Compliance• Controle de registros de não conformidade -
RNC
3. Plano de contingência
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Controle dos riscosCGPC 13 / Manuais de Boas Práticas/ Supervisão
Baseada em Riscos
Monitoramento permanente /Portal dos dirigentes
Acompanhamento diário da atuação dos titulares das áreas
Calendário de ObrigaçõesRNC ( conformidade )Relatório mensal de Controle resultados gerais/ previdenciário/ contábil/ investimentos/orçamentário )Matriz de Risco
Relatórios auditorias
Procedimentos Operacionais
Cuidar do seu futuro é o nosso negócio!
Controle dos riscos
Área de relacionamentoSite EmailsAtas das reuniões Regius em Números - mensalJornal impresso - trimestral Prestação de contas -semestralRelatório de gestão – anual
?!!?
Participantes Patrocinadores
!!!!
Razões para deterioração da confiança:
12
Inflação em nível persistentemente elevado ? Baixo nível de competitividade ? Intervencionismo exagerado do governo ? Administração inadequada da política econômica ? Avanço lento na melhoria dos serviços públicos ? .....
Perspectivas para 2013 e 2014:
16
Cenário básico: - Crescimento baixo - Inflação alta - Selic mais alta, mas abaixo de 10% - Câmbio pressionado, mas “sob controle”
Desvalorização da taxa de câmbio poderia forçar ajuste da política econômica
19
Desaceleração econômica na China
Ajuste da política monetária nos EUA
Em resumo,
22
- A economia caminha na direção de continuar a gerar baixo crescimento e alta inflação - Dados os obstáculos existentes para a adoção de um “choque positivo” no curto prazo, o governo parece inclinado a aceitar este cenário por ora, visando preservar ao menos o baixo desemprego - Mudanças significativas na política econômica antes da eleição dependem do crescimento rápido do desemprego e/ou de uma forte desvalorização do Real - Ajustes substanciais na política econômica deverão ser adotados em 2015, visando melhorar as condições para o crescimento nos anos seguintes
Em resumo,
23
- A economia caminha na direção de continuar a gerar baixo crescimento e alta inflação - Dados os obstáculos existentes para a adoção de um “choque positivo” no curto prazo, o governo parece inclinado a aceitar este cenário por ora, visando preservar ao menos o baixo desemprego - Mudanças significativas na política econômica antes da eleição dependem do crescimento rápido do desemprego e/ou de uma forte desvalorização do Real - Ajustes substanciais na política econômica deverão ser adotados em 2015, visando melhorar as condições para o crescimento nos anos seguintes
Em resumo,
24
2009 2010 2011 2012 2013p 2014p 2015p
PIB (% ) -0,7% 7,5% 2,7% 0,9% 2,0% 2,0% 1,5%
Demanda Doméstica (% ) -1,0% 11,1% 3,8% 0,8% 2,7% 2,5% 1,8%
IPCA (%) 4,3% 5,9% 6,5% 5,8% 6,0% 6,0% 6,0%
BRL / USD (média) 2,00 1,76 1,67 1,95 2,20 2,45 2,70
Selic (% p.a. - fim de ano) 8,75% 10,75% 11,00% 7,25% 9,50% 9,50% 9,50%
Selic (% p.a. - média) 10,1% 9,8% 11,6% 8,5% 8,3% 9,5% 10,5%
Cenário Básico 3T13
Desafios para EFPC:
25
- Mudanças frequentes no Brasil e no mundo
- Crescimento econômico doméstico heterogêneo
- Juros reais oscilantes, em busca de um nível de “equilíbrio”
- Taxa de câmbio flutuante, efetivamente
Nem tudo está perdido ...
26
• Recuperação moderada dos EUA
• A China estabilizará a desaceleração, voltando a crescer 8,0% no ano
• Zona do Euro seguirá estagnada e a crise está longe de ser solucionada. Espanha, Itália e Grécia seguem como ponto de atenção
• Níveis de juros ainda muito baixos
• Crescimento brasileiro em volta de 4,0% no ano
• Recuperação da Bolsa, após 3 anos de performance inferior a Renda Fixa.
Cenário 2013 Premissas
• Títulos Públicos– Alocação nos vértices recomendados pelo ALM
• Títulos Privados– Letras Financeiras– CDB– Debêntures
• Estruturados– Fundos Imobiliários– Fundos Multi-mercados
• Investimento no Exterior– Fundos de Investimentos no Exterior
• Renda Variável– Operações de Giro (Oportunidades de alocação)
Investimentos 2013 Estratégias
Segmento Valor – R$ mil Part. % Bench.% Rentab. %
R. Variável 218.019.518 17,48 -22,14 -10,01
R. Fixa 847.893.777 67,97 6,63 3,27
Estruturados 47.127.146 3,78 7,01 -11,37
Imóveis 96.044.526 7,70 6,63 4,15
Empréstimos 38.133.297 3,06 6,76 7,53
Disponível 9.799 0,00 - -
Dep. Judicial 117.184 0,01 - -
Total 2013 1.247.345.247 100,00 6,63 0,60
Até jun/2013
Segmento Valor – R$ mil Part. % Bench. % Rentab. %
R. Fixa 6.132.807 99,79 3,43 -0,68
Disponível 12.926 0,21 - -
Total 6.145.733 100,00 3,43 -0,68
Até jun/2013
Segmento Valor – R$ mil Part. % Bench. % Rentab. %
R. Variável 18.995.619 28,30 -22,14 -8,65
R. Fixa 40.425.239 60,21 6,00 3,08
Estruturados 1.966.707 2,93 6,51 -3,74
Empréstimos 5.731.887 8,54 6,26 7,66
Disponível 11.821 0,02 - -
Total 67.131.273 100,00 6,00 -0,20
Até jun/2013
Segmento Valor – R$ mil % Part. Bench. % Rentab. %
R. Fixa 36.721.666 99,70 3,43 2,66
Disponível 111.981 0,30 - -
Total 36.833.647 100,00 3,43 2,66
Até jun/2013
Rentabilidade – Comparativo (%)
Fonte : Riskoffice
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 2013
REGIUS 1,36 0,59 0,11 1,18 -0,10 0,10 3,27RISKOFFICE 1,06 0,44 0,45 1,07 0,16 0,03 2,55
REGIUS 0,97 0,24 0,10 1,69 0,38 0,48 3,08RISKOFFICE 0,76 0,12 0,08 1,03 -0,67 -0,75 0,45
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 2013
REGIUS -1,39 -0,12 0,25 1,95 -1,07 -8,30 -10,01RISKOFFICE 0,06 -1,62 -0,43 0,90 -1,31 -8,01 -10,69
REGIUS 0,10 -0,78 -0,31 0,90 -0,76 -8,55 -8,65RISKOFFICE -0,58 -2,26 -0,36 1,14 -1,45 -8,84 -11,98
jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 2013
REGIUS 0,89 0,37 0,04 1,29 -0,30 -1,42 0,61RISKOFFICE 0,82 0,25 0,34 1,01 -0,09 -0,94 1,10
REGIUS 0,99 -0,01 0,03 1,13 0,05 -2,35 -0,20RISKOFFICE 0,55 -0,37 -0,03 0,96 -0,91 -1,57 -1,72
Rentabilidade - REGIUS vs. EFPC'S (%)RENDA FIXA
PLANO BD
PLANO CV
AGREGADO
PLANO BD
PLANO CV
RENDA VARIÁVEL
PLANO BD
PLANO CV
Desafios
• Rentabilizar os ativos financeiros acima da meta atuarial/referencial– BD - 103% – CV - 116%
• Produzir superávit no plano BD-01 para :– ajustar a tábua de sobrevivência– Reduzir da taxa de desconto em 0,25% em 2014.
Expectativa para Investimentos2013/2014
• Cenário base
– Brasil• Crescimento baixo • Inflação alta • Selic mais alta, mas abaixo de 10% • Câmbio pressionado, mas “sob controle”
Expectativa para Investimentos2013/2014
• Cenário base – EUA
• Recuperação gradual
– Zona do Euro• Estagnação (Fim da recessão)
– China• Desaceleração do crescimento
• Títulos Públicos– Alocação nos vértices recomendados pelo ALM
• Títulos Privados– Letras Financeiras– CDB– Debêntures
• Estruturados – Fundos Imobiliários– Fundos Multi-mercados
• Investimento no Exterior– Fundos de Investimentos no Exterior
• Renda Variável– Operações de Giro (Oportunidades de alocação)
Investimentos 2013 Estratégias
Expectativa para Investimentos2013/2014
• Manter a posição de Renda Variável - por estar bastante descontada – realizando resultados pela estratégia de giro das operações e identificação de estratégias vencedoras e desvinculadas do Ibovespa;
• Renda fixa - Gestão ativa da Liquidez dos Planos, visto que em função das alocações feitas na abertura das taxas, hápouca disponibilidade de recursos;
• Analise de oportunidades em títulos públicos e privados;