AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE
____.
(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade RG n° xxxxxxx e
inscrito no CPF/MF sob n° xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),
(Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de mandato,
vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente.
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° xxxxxx, sediada na
(Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciado nos motivos fáticos e de direito a
seguir aduzidos:
DOS FATOS
O autor foi até o Banco Tal para obter empréstimo no valor de R$ xxxxx (Valor), para comprar as
ferramentas necessárias para uma pequena oficina de máquinas de costura.
Depois das exigências do Banco, onde o autor já havia superado todas, foi surpreendido com a
negativação da concessão do numerário almejado.
Ao indagar, junto à gerência, o motivo de o Banco não liberar o empréstimo, mais uma vez foi
surpreendido com a informação de que em seu nome havia restrição junto ao Serviço de Proteção ao
Crédito.
Pediu ao funcionário do Banco que lhe desse tal informação por escrito, pois tinha certeza de que não
devia nada a ninguém, senão seria desprovido de vergonha em querer um empréstimo, sabendo das
normas do Banco, e em seguida passar por uma vergonha sem valores para o respeito, que até então
havia conquistado junto àquela instituição.
O documento, que o autor recebeu do Banco, traz a informação de que seu nome consta no rol dos
inadimplentes por atraso no pagamento de conta telefônica, datada de xx/xx/xx e com valor facial de R$
xxxxxx (Valor).
Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para a ré, e que ao buscar explicações junto à
empresa ré foi informado que houve um erro de comunicação junto ao órgão de proteção ao crédito,
porém que caberia a ele providenciar a retirada do seu nome do rol dos inadimplentes.
Indignado, o autor exigiu que retirassem seu nome daquela lista, obtendo a resposta de que fariam, mas
isto levaria tempo.
Assim o autor teve seu nome negativado, sem dever nada a ninguém, por um período de trinta e cinco
dias, e neste período teve prejuízos incalculáveis para a sua realidade econômica.
Toda esta narrativa de fatos objetiva dar a perfeita interação sobre o ocorrido, que pode ser sintetizado
nos seguintes termos: ficou claro que a ré, de forma irresponsável, deixou que se incluísse o nome do
autor no rol dos inadimplentes do serviço de proteção ao crédito, trazendo ao autor grande prejuízo, pois
buscava empréstimo para iniciar um pequeno negócio de concerto de máquinas de costura, e ao
questionar o ocorrido a autora não obteve nenhuma resposta plausível que solucionasse o caso
imediatamente, sofrendo grande prejuízo.
Assim, nada mais justo, venha o autor requerer judicialmente uma reparação por tal fato.
DO DIREITO
Em nosso direito é certa e pacífica a tese de que quando alguém viola um interesse de outrem,
juridicamente protegido, fica obrigado a reparar o dano daí decorrente. Basta adentrar na esfera jurídica
alheia, para que venha certa a responsabilidade civil.
E no caso particular, deve-se considerar que dano é "qualquer lesão injusta a componentes do complexo
de valores protegidos pelo Direito".
No mesmo entendimento de dano material, temos a definição clara e objetiva de que a subtração de um
objeto de outrem deverá devolver a coisa em espécie, e se o objeto não mais existir, deverá o esbulhador
pagar o preço ordinário da coisa, ou repor o numerário a título de dano material, além do valor referente
ao dano moral do autor, que ao buscar um empréstimo, junto ao banco, teve resposta negativa por
motivos alheio a sua vontade.
Sendo assim, não há como confundir a reparabilidade do dano material e do dano moral. Na primeira
busca-se a reposição do numerário que deu causa ao prejuízo sofrido, ao passo que na segunda, a
reparação se faz por meio de uma compensação ou reparação que satisfaça o autor pelo mal sofrido.
Pois bem, adentrando na análise legal do tema, inicialmente é oportuno fazer referência à Constituição
Federal de 1988, que foi muito clara ao dispor, no seu art. 5º, inciso X, "in verbis":
" X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a
indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação".
Sem, também deixarmos claro que o legislador não deixou de pronunciar esta garantia de direito ao
consumidor, que no caso em tela tem claramente uma relação de consumo entre autor e ré, onde
pedimos vênia para transcrever:
Código de Defesa do Consumidor
"Artigo 6°....
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos";
Além de incansáveis decisões assegurando o direito líquido e certo de quem se encontrar lesado por fato
alheio a sua vontade, pedimos, mais uma vez vênia para transcrever a súmula do Supremo Tribunal
Federal:
<< Pesquisar Jurisprudência >>
E, por estarem tais argumentos, cabe lembrar que estão presentes os pressupostos da responsabilidade
civil deste resultado danoso.
Pois bem, superada toda essa discussão, nesse momento é imprescindível a discussão a respeito de
outro assunto de extrema relevância nesta demanda: o "quantum" a ser fixado.
Logo de início, é importante considerar que a reparação, na qual se convertem em pecúnia os danos
morais, devem ter caráter dúplice, ou seja, o que penaliza o ofensor, sancionando-o para que não volte a
praticar o ato ilícito, bem como o compensatório, para que o ofendido, recebendo determinada soma
pecuniária, possa amenizar os efeitos decorrentes do ato que foi vítima.
Ante esse raciocínio, deve-se sopesar, em cada caso concreto, todas as circunstâncias que possam
influenciar na fixação do "quantum" indenizatório, levando em consideração que o dano moral abrange,
além das perdas valorativas internas, as exteriorizadas no relacionamento diário pessoal, familiar,
profissional e social do ofendido.
Deve-se lembrar ainda, por outro ângulo, que a indenização por danos morais deve ser fixada num
montante que sirva de aviso à ré e à sociedade, como um todo, de que o nosso direito não tolera aquela
conduta danosa impunemente, devendo a condenação atingir efetivamente, de modo muito significativo, o
patrimônio da causadora do dano, para que assim o Estado possa demonstrar que o Direito existe para
ser cumprido.
DO PEDIDO
Posto isso, requer a Vossa Excelência:
A citação da ré, no endereço inicialmente referido, para comparecer na audiência de instrução e
julgamento a ser designada, e, querendo, apresentar resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à
matéria de fato;
Se digne Vossa Excelência considerar procedente o seu pedido, para o fim de condenar a ré ao
pagamento de indenização no valor de R$ xxxxxx (Valor), pelos danos materiais, mais o valor a ser
arbitrado por Vossa Excelência em salários mínimos referentes ao dano moral, bem como das custas
processuais e honorários advocatícios, na base de xx% sobre o valor da condenação, tudo com a devida
atualização.
Os benefícios da justiça gratuita, previsto na Lei 1.060/50, por ser o autor pessoa pobre na acepção
jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais sem que cause prejuízos para sua
sobrevivência.
DAS PROVAS
Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como
novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ xxxxx (Valor).
Termos em que
Pede Deferimento.
(Local, data, ano).
Advogado
OAB
CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL
CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL
PROMITENTE VENDEDOR: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de
identidade R.G. nº xxxxxx, e CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado à (Rua), (número), (bairro),
(CEP), (Cidade), (Estado).
PROMITENTE COMPRADOR: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de
identidade R.G. nº xxxxxx, e CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado à (Rua), (número), (bairro),
(CEP), (Cidade), (Estado).
Têm entre os mesmos, de maneira justa e acordada, o presente Contrato particular de Compromisso de
Compra e Venda de Bem Imóvel, ficando desde já aceito, pelas cláusulas abaixo descritas.
CLÁUSULA PRIMEIRA: Que a PROMITENTE VENDEDORA é legítima possuidora do imóvel situado
(Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), composto por área privativa de xx M², inscrito no livro
de registro de imóveis sob nº xxxxx, com as seguintes confrontações:
CLÁUSULA SEGUNDA: O valor da presente transação é feita pelo preço de R$ xxxxxxx (Valor), que
serão pagos ( descrever as condições e formas para o pagamento).
CLÁUSULA TERCEIRA: Que o PROMITENTE VENDEDOR se compromete a entregar o imóvel livre e
desembaraçado de todos os débitos até esta data, junto ao Agente Financeiro, ficando daí a
responsabilidade dos PROMITENTES COMPRADORES o pagamento mensal da prestação.
CLÁUSULA QUARTA: Fica acordado entre o PROMITENTE VENDEDOR e PROMITENTE
COMPRADORES, que o imóvel transacionado PERMANECERÁ em nome do PROMITENTE
VENDEDOR por prazo indeterminado, ficando o PROMITENTE VENDEDOR obrigado a apresentar todos
documentos necessários para transferência a partir do momento em que o mesmo for notificado pelos
PROMITENTES COMPRADORES a qualquer época.
CLÁUSULA QUINTA: Todos os compromissos assumidos neste contrato são de caráter IRREVOGÁVEL
e IRRETRATÁVEL, obrigado as partes, seus herdeiros e sucessores a qualquer título fazer sempre boa e
valiosa a presente cessão, ficando sujeito às penalidades da lei.
CLÁUSULA SEXTA: Fica ainda acordando, que caso haja necessidade de se beneficiar do seguro
referente ao imóvel, os beneficiados serão os PROMITENTES COMPRADORES, ou filhos.
CLÁUSULA SÉTIMA: Em caso de falecimento do PROMITENTE VENDEDOR, fica acordando entre as
partes que todo e qualquer benefício oriundo deste fato, transfere-se para os PROMITENTES
COMPRADORES.
CLÁUSULA OITAVA: Caso haja manifestação pública por parte do Agente Financeiro, quando à
transferência do imóvel citado neste instrumento particular de compra e venda, sem que haja o aumento
das prestações fica acordo entre as partes a sua transferência.
CLÁUSULA NONA: O foro deste contrato é da Comarca de ( , renunciando as partes quaisquer outro por
mais privilegiado que seja.
E por estarem assim juntos e contratos, assinam o presente em 03 (Três) vias de igual teor e forma, na
presença das testemunhas abaixo.
(Data/Local)
_______________________
Promitente Comprador
R.G.
_______________________
Promitente Vendedor
R.G.
_______________________
Testemunha
R.G.
_______________________
Testemunha
R.G.
CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL
CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL
Compromissário Comprador: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador do RG nº
xxxxxx, inscrito no CPF/MF sob nº xxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (Cep),
(Cidade), (Estado).
Compromissário Vendedor: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portadora do RG nº
xxxxxx, inscrita no CPF/MF sob nº xxxxxx, residente e domiciliada na (Rua), (número), (bairro), (Cep),
(Cidade), (Estado).
Pelo presente instrumento têm as partes entre si justo e acordado o disposto nas cláusulas seguintes:
DO OBJETO DO CONTRATO
O objeto do presente é o imóvel situado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), com
matrícula nº xxx, metragem de xx. Tendo as partes acordado entre si o valor de R$ xxxxxx (Valor) para a
efetivação da compra e venda.
CLÁUSULA 1ª - O Compromissário Comprador se compromete na data da assinatura do presente, ou no
prazo máximo de 1 (um) dia útil após a referida assinatura, ao pagamento de R$ xxxxx (Valor) a título de
sinal, através do depósito em Conta Corrente de titularidade do Compromissário Vendedor, Conta
Corrente nº xxxx, Banco xxxx, Agência xxxx.
Parágrafo Primeiro - Não havendo a efetivação do referido depósito na data ora estabelecida, o presente
estará automaticamente anulado
CLÁUSULA 2ª - O saldo restante, R$ xxxxx (Valor) será quitado através da liberação de conta vinculada
do FGTS, de titularidade do Compromissário Comprador.
Parágrafo primeiro - A diferença entre o valor disponível na Conta do FGTS e o saldo remanescente
será liquidada pelo Compromissário Comprador na mesma data em que ocorrer a liberação do FGTS pela
Caixa Econômica Federal, ou em até 02 (dois) dias úteis posteriores a esta liberação.
Parágrafo segundo - Não ocorrendo o pagamento da forma ora estabelecida, poderá o Compromissário
Vendedor cobrar o valor Corrigido Monetariamente, acrescidos de juros de 2%$ ao mês ou não efetuar a
respectiva transferência do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, até que se quite a dívida existente.
CLÁUSULA 3ª - As partes se comprometem a fornecer toda a documentação solicitada pelo banco
credenciado para a liberação do referido FGTS, arcando cada qual com as despesas oriundas das
documentações a si incumbidas.
CLÁUSULA 4ª - As documentações deverão ser entregues pelas partes à instituição financeira credencia,
completas, em um prazo máximo de xx dias da celebração do presente.
CLAUSULA 5ª - A escolha da instituição financeira que efetuará a operação de liberação do FGTS e o
pagamento das taxas oriundas deste processo são de responsabilidade total do Compromissário
Comprador.
CLAÚSULA 6ª - Compromete-se o Compromissário Vendedor a abrir a Conta Corrente na Caixa
Econômica Federal, de acordo com os regulamentos inerentes a operações com valores do FGTS.
CLÁUSULA 7ª - Caso, por qualquer motivo, haja desistência de quaisquer das partes do negócio ora
celebrado, a parte que desistiu arcará com a multa de R$ xxxxx (Valor) a ser paga à outra parte.
Parágrafo primeiro - Reitera-se que tendo o Compromissário Comprador desistido do negócio ora
celebrado, além da multa acima estipulada, deverá devolver o montante pago a título de sinal, corrigido
monetariamente.
CLÁUSULA 8ª - Não havendo, por qualquer motivo, a liberação do montante existente na conta do FGTS
de titularidade do Compromissário Comprador, fica o presente totalmente anulado.
Parágrafo primeiro - Neste caso, deverá o Compromissário Vendedor devolver o montante pago a título
de sinal em até 02 (dois) dias úteis após o conhecimento de tal fato, não o fazendo poderá o
Compromissário Comprador cobrar o valor Corrigido Monetariamente, acrescidos de juros de 2%$ ao
mês.
CLÁUSULA 9ª - As despesas oriundas da conservação do imóvel ficam a cargo do Compromissário
Vendedor até a finalização do presente negócio.
CLÁUSULA 10 ª - Após o pagamento das prestações da forma ora acordada, fica o Compromissário
Comprador obrigado a transferir a propriedade através do respectivo registro no Cartório de Imóveis,
sendo que as despesas de documentação e tributos inerentes a este negócio são de responsabilidade do
Compromissário Comprador.
Para dirimir eventuais divergências oriundas do presente, as partes elegem o Foro Central do Comarca
da Capital de ___.
E por estarem justo e acordado, firmam o presente Contrato de Compromisso de Compra e Venda,
juntamente com duas testemunhas.
(Local, data e ano).
(Nome e assinatura do Parceiro-outrogante)
(Nome e assinatura do Parceiro-outorgado)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)
CONTRATO DE CONSTRUÇÃO POR EMPREITADA
CONTRATO DE CONSTRUÇÃO POR EMPREITADA
CONTRATANTE: (Nome), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), portador da cédula de identidade
R.G. nº xxxxxxx e CPF/MF nº xxxxxx), residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP),
(Cidade), (Estado);
CONTRATADO: (Nome), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), portador da cédula de identidade
R.G. nº xxxxxxx e CPF/MF nº xxxxxx), residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP),
(Cidade), (Estado)
As partes acima identificadas acordam com o presente Contrato de Construção por Empreitada, que se
regerá pelas cláusulas seguintes:
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 1ª. O OBJETO do presente contrato, é a construção de um imóvel (Especificar) para fins
residenciais, localizado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), de propriedade do
CONTRATANTE.
Cláusula 2ª. O imóvel será construído de acordo a planta elaborada por (Nome), (nacionalidade), (estado
civil), residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), aprovada pela
Prefeitura, sob o nº xxx.
DA EXECUÇÃO
Cláusula 3ª. As obras serão executadas pelo empreiteiro CONTRATADO, prestando pessoalmente os
serviços, sendo-lhe facultado a contratação de ajudantes, tendo estes vinculo exclusivamente com o
mesmo, ao qual responderá pelo pagamento dos salários bem como todos os encargos decorrente da
contratação.
Cláusula 4ª. Será oferecido pelo EMPREITEIRO, todos os meios inclusive pessoal e materiais para a
realização da obra.
Cláusula 5ª. Qualquer dano ocasionado a terceiros, tendo como nexo causal a realização da obra, agindo
com dolo ou culpa, será de responsabilidade do EMPREITEIRO, mesmo que ocasionados por seus
ajudantes, devendo o mesmo repará-los.
Cláusula 6ª. Ao EMPREITEIRO será dada completa liberdade para a execução dos trabalhos, não sendo
estipulados horários para a realização dos mesmos, exercendo de forma autônoma suas funções e ciente
de que não mantém vínculo empregatício com o CONTRATANTE.
DOS MATERIAIS
Cláusula 7ª. Fica obrigado o EMPREITEIRO em utilizar na obra materiais de boa qualidade. Havendo
necessidade de maior quantidade de material, o mesmo requisitará ao CONTRATANTE quando a
quantidade necessária para a construção for insuficiente, ultrapassando o previsto no termo em anexo,
devendo a sua compra ser autorizada expressamente.
Cláusula 8ª. Comprovado o desperdício, inutilização e extravio de material, será obrigado o
EMPREITEIRO restituí-los.
DAS VISTORIAS
Cláusula 9ª. Poderá o CONTRATANTE, ou pessoa por ele autorizada, bem como ao engenheiro
responsável, vistoriar as obras em qualquer dia ou horário.
DO PREÇO E DA FORMA DE PAGAMENTO
Cláusula 10ª. A título de mão-de-obra, pagará o CONTRATANTE ao EMPREITEIRO o valor total de R$
xxxxx (Valor). O valor será diluído em xx parcelas mensais, sendo as mesmas pagas todo dia xx,
referente ao mês de trabalho. Caso os trabalhos sejam interrompidos, o pagamento do valor estipulado
mensal, ficará retido, excetuando-se nos casos em que ambos não deram causa a interrupção.
Cláusula 11ª. A data e forma de pagamento dos ajudantes, será realizado pelo EMPREITEIRO, uma vez
que os mesmos somente possuem vinculo com este.
Cláusula 12ª. Os valores pagos aos ajudantes também serão contabilizados, para efeito de pagamento
do EMPREITEIRO.
Cláusula 13ª. Fica estipulado que todo dia xx, o EMPREITEIRO, acertará as despesas de materiais, com
o CONTRATANTE.
Cláusula 14ª. Toda e qualquer despesa será contabilizada e será fornecido o devido recibo pelo
EMPREITEIRO.
DA RESCISÃO
Cláusula 15ª. Poderá rescindir o contrato o CONTRATANTE, quando o EMPREITEIRO, exceder o prazo
estipulado para entrega da obra, ou ainda ferir o disposto nas cláusulas 5ª , 8ª, 14ª, 17ª do presente
contrato.
PRAZO PARA EXECUÇÃO
Cláusula 16ª. Será executada a obra pelo EMPREITEIRO em xx meses, a iniciando-se a contagem a
partir do primeiro dia útil após a assinatura do presente instrumento, devendo ser concluída em xx/xx/xx.
Cláusula 17ª. Não serão incluídas no prazo para a conclusão da obra, quaisquer interrupções pelo
EMPREITEIRO.
CONDIÇÕES GERAIS
Cláusula 18ª. O EMPREITEIRO é obrigado a executar a obra de acordo o que consta a planta, sob pena
de abatimento proporcional do preço.
Cláusula 19ª. Segue em anexo ao presente contrato, a relação de materiais a serem gastos na
construção, bem como a planta elaborada pelo engenheiro responsável e seu parecer sobre as condições
do terreno, bem como a avaliação do custo de materiais que serão empregados na obra.
Cláusula 20ª. Entra em vigor o presente instrumento entre as partes contratantes, a partir da assinatura
do mesmo.
Cláusula 21ª. As partes contratantes elegem o foro da comarca de (Cidade), para dirimirem quaisquer
controvérsias oriundas do presente instrumento.
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor,
juntamente com 2 (duas) testemunhas.
(Local, data e ano).
(Nome e assinatura do Contratante)
(Nome e assinatura do Contratado)
(Nome, RG, Testemunha)
(Nome, RG, Testemunha)
CONTRATO DE PARCERIA COMERCIAL (E-COMMERCE)
CONTRATO DE PARCERIA COMERCIAL (E-COMMERCE)
Parceiro Outorgante: (Razão Social), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),
inscrita no CNPJ/MF sob o n° xxxxxxxxx, e com Inscrição Estadual nº xxxxxxxx, neste ato representada
pelo seu diretor (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de Identidade nº
xxxxxx, CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),
(Estado);
Parceiro Outorgado: (Razão social), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),
inscrita no CNPJ sob o n° xxxxxxx, e com Inscrição Estadual sob o nº xxxxxx, neste ato representado pelo
senhor (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de Identidade nº xxxxxx,
CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado).
As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Parceria, que se
regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições descritas no presente.:
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 1ª - O presente contrato tem como OBJETO a veiculação dos produtos e serviços oferecidos da
(Outorgante), sendo estes (descrever os produtos que irão ser comercializados e expostos pela pagina
parceira), pela (Outorgada), em sua página na internet no endereço (endereço eletrônico www).
DAS OBRIGAÇÕES DA PARCEIRA OUTORGADA
Cláusula 2ª - A empresa (Razão social), fica obrigada a manter no seu endereço eletrônico (www),
informações sobre os produtos comercializados pela (Outorgante)., devendo as mesmas serem
divulgadas de forma a facilitar sua visualização e localização.
Parágrafo primeiro - As informações sobre os produtos deverão ser organizadas de modo a tornar a
leitura pelo cliente agradável e interessante, sendo de responsabilidade da empresa outorgada a criação
e adequação do layout da página.
Parágrafo segundo - O texto descritivo dos materiais deverá sempre ser divulgado juntamente com a
imagem publicitária do produto, antes do texto ou em conjunto.
Parágrafo terceiro - Para cada produto ou serviço da empresa (Outorgante), veiculado pela empresa
parceira (Razão social) em sua página da internet, endereço (www), deverá ser criado um "link"
direcionando o cliente visitante de sua página (www), para o endereço eletrônico da (Razão Social)
(www), quando solicitado pelo cliente visitante.
Parágrafo quarto - A empresa (Razão social), compromete-se a manter o link em sua página eletrônica
durante 24(vinte e quatro) horas por dia sem interrupção, exceto nos casos fortuitos ou de força maior.
Parágrafo quinto - Fica responsável a empresa outorgada em manter atualizada as informações relativas
aos produtos da empresa (Outorgante).
DAS OBRIGAÇÕES DA PARCEIRA OUTORGANTE
Cláusula 3ª - A parceira(Outorgante) fornecerá à empresa (Outorgada), a discriminação de todos os seus
produtos e serviços à serem divulgados no endereço eletrônico (www).
Parágrafo primeiro - Sendo alterada ou modificada a característica dos produtos oferecidos pela
empresa (Outorgante), esta compromete-se em fornecer por escrito no prazo de xx (dias), a relação de
alterações de características dos materiais divulgados no site.
Parágrafo segundo - Havendo necessidade e interesse, a (Razão Social), fornecerá à parceira
(Outorgada), imagens e fotos publicitárias de seus produtos e serviços, para que possam ser veiculadas
em sua página.
DAS VENDAS ON LINE
Cláusula 4º - A (Razão Social) será responsável em efetivar as vendas de seus produtos e serviços
descritos na cláusula 1º deste instrumento.
Parágrafo primeiro - Será de responsabilidade da parceira (Outorgante) o recebimento do pedido,
faturamento, e envio do material adquirido para o cliente no endereço fornecido por este.
Parágrafo segundo - A (Razão Social) disponibilizará uma senha e login para que a empresa parceira
(Outorgada) tenha acesso ao relatório de pedidos faturados.
Cláusula 5º - A (Razão social), somente divulgará os produtos e serviços oferecidos pela (Outorgante),
não intercedendo em nenhum momento sobre a venda de qualquer produto ou serviço.
DO PAGAMENTO
Cláusula 6ª - A parceira (Outorgante) pagará à empresa (Outorgada), a título de retribuição, xx% do valor
de cada venda concretizada a partir do "link" disposto na página da empresa (Razão social).
Parágrafo primeiro - Os valores obtidos com as vendas efetivadas através do "link" disposto na página
eletrônica da empresa (Razão social), serão pagas todo dia 10 (dez) de cada mês.
Parágrafo segundo - Na hipótese da data do pagamento coincidir com dias de sábado, domingo e
feriados, o pagamento será feito do primeiro dia útil subsequente.
DA PRIVACIDADE E SEGURANÇA
Cláusula 7ª - Fica proibida a captação de dados particulares dos clientes visitantes, pela empresa
(Outorgada).
Cláusula 8ª- A (Razão social), obriga-se a não enviar mensagens eletrônicas "SPAN", de modo a atrair
compradores dos produtos da parceira (Outorgante).
DA RESCISÃO CONTRATUAL
Cláusula 9ª - A parte que desejar rescindir o presente instrumento, notificará de forma expressa sua
intenção à outra parte, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.
Parágrafo primeiro - No casso do disposto da Cláusula 10ª, não caberá indenização em nenhuma
hipótese.
Cláusula 10ª - Estará rescindido automaticamente o presente contrato de parceria, em ocorrendo a
violação de qualquer cláusula, por dolo ou culpa, constante neste instrumento pela empresa (Outorgada).
Parágrafo primeiro - Sendo o presente instrumento rescindido de acordo com o disposto na cláusula 11ª,
estará desobrigada a (Razão Social) em efetuar os pagamentos das vendas pendentes a empresa
(Outorgada).
DA VALIDADE E PRAZO DO CONTRATO
Cláusula 11ª - O presente instrumento de contrato de parceria, passa a vigorar na data de assinatura de
ambas as partes.
Cláusula 12ª- O presente contrato de parceria vigorará pelo prazo de xx meses, a contar da data de
assinatura.
Cláusula 13ª - Findo o prazo de vigência do contrato, poderão as partes renova-lo por igual período,
havendo a necessidade de ser formalizado por escrito pela empresa (Razão social), devendo ser
apresentada a proposta com 30 (trinta) dias de antecedência, facultando a (Outorgante) aceita-lo ou não.
Parágrafo primeiro - A não apresentação de notificação por escrito de seu interesse em renovar o
presente contrato pela empresa parceira (Outorgada), 15 (quinze) dias após o seu vencimento, implicará
no termino do presente contrato de parceria.
DISPOSIÇÕES GERAIS
Cláusula 14ª - Fica compactuado entre as partes a total inexistência de vínculo trabalhista entre as partes
contratantes, excluindo as obrigações previdenciárias e os encargos sociais, não havendo entre
CONTRATADA e CONTRATANTE qualquer tipo de relação de subordinação.
Cláusula 15ª - A (Outorgante) poderá fornecer para a (Razão social), livros, com a finalidade de manter
um estoque na empresa parceira de modo a melhor atender o cliente, quando este último preferir retirar o
material no local da empresa parceira (Outorgada).
Parágrafo primeiro - Poderá a empresa (Outorgante) solicitar a contagem dos livros mantidos em
estoque na empresa parceira (Outorgada), ficando esta última obrigada a permitir sua contagem por
funcionário ou pessoa autorizada pela (Razão Social).
Parágrafo segundo - Em nenhuma hipótese constante da cláusula 16ª a empresa parceira (Outorgada)
participará do faturamento e envio do produto.
DO FORO
Cláusula 16ª - Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO, as partes elegem o foro da
comarca da Capital - São Paulo;
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor,
juntamente com 2 (duas) testemunhas.
(Local, data e ano).
(Nome e assinatura do Parceiro-outrogante)
(Nome e assinatura do Parceiro-outorgado)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)
(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)
CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL
CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL
CONTRATANTE: (Nome), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), tendo sua
inscrição no CNPJ sob o nº xxxxxx, e no Cadastro Estadual sob o nº xxxxxx, neste ato representada por
(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de identidade R.G. nº xxxxx,
residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado);
CONTRATADA: (Nome), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), tendo sua
inscrição no CNPJ sob o nº xxxxxx, e no Cadastro Estadual sob o nº xxxxxx, neste ato representada por
(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de identidade R.G. nº xxxxx,
residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado).
Pelo presente contrato de representação comercial, têm justo e contratado o seguinte:
DO OBJETO DO CONTRATO
Cláusula 1ª. Este contrato tem como objeto, representação comercial de venda de mercadorias.
DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
Cláusula 2ª. A CONTRATADA deverá propagar a imagem das mercadorias produzidas pela
CONTRATANTE, pelos meios de propaganda e veículos de comunicação que dispuser.
Cláusula 3ª. Fica também obrigada a CONTRATADA, em realizar todos os atos necessários à venda dos
produtos, quais sejam: captar os pedidos, enviar os produtos e receber o pagamento.
DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
Cláusula 4ª. É obrigada a CONTRATANTE, manter exclusividade com a CONTRATADA do que esta
estipulado neste instrumento, ficando impedida de contratar outra empresa que execute os mesmos
serviços.
Cláusula 5ª. A CONTRATANTE é responsável pela entrega das mercadorias solicitadas CONTRATADA
na data fixada por ambas as partes, sendo a responsável pela qualidade apresentada dos mesmos
perante os consumidores da CONTRATADA.
Cláusula 6ª. A CONTRATANTE irá oferecer a CONTRATADA, assistência técnica dos produtos
comercializados.
DO PAGAMENTO
Cláusula 7ª. A CONTRATANTE pagará à CONTRATADA o valor de R$ xxxxxx (Valor), para que esta
divulgue os materiais produzidos, com a devida listagem de mercadorias oferecidas pela
CONTRATANTE.
Cláusula 8ª. Pagará a CONTRATANTE , a quantia mensal de R$ xxxxx (Valor) , para a CONTRATADA,
para que esta mantenha a divulgação pelos meios de que dispõe dos materias, efetuando o pagamento
todo dia xx de cada mês.
Parágrafo primeiro. Ocorrendo o atraso do pagamento, a CONTRATANTE pagará multa de (xx)% do
valor da quantia de manutenção.
Parágrafo segundo. Mantendo-se em inadimplência por xx dias, a CONTRATADA suspenderá seus
trabalhos de divulgação das mercadorias, até que a CONTRATANTE efetue os pagamentos em atraso.
DA COMISSÃO
Cláusula 9ª. A CONTRATADA será comissionada em xx% sobre cada produto comercializado, sendo
descontada, quando do repasse por ela feita, à CONTRATANTE, do valor obtido das transações.
Parágrafo único. Será feio o repasse dos valores referente as venda das mercadorias em até (xxx) dias
da data da postagem para o cliente.
DA RESCISÃO
Cláusula 10ª. Pode ser rescindido o presente instrumento por qualquer das partes e a qualquer
momento, devendo porem ser notificada a intenção com antecedencia mínima de xx dias.
Cláusula 11ª. Poderá tambem ser rescindido o presente instrumento caso uma das partes descumpra o
estabelecido nas cláusulas do presente instrumento, obrigando -se quem ocasionou ressarcir a outra com
o pagamento de multa fixada em R$ xxxxx (Valor).
DO PRAZO
Cláusula 12ª. Tem prazo indeterminado o presente instrumento contratual.
DO FORO
Cláusula 13ª. As partes elegem o foro da comarca de (Cidade), para dirimir quaisquer controvérsias
oriundas do presente contrato.
Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor,
juntamente com 2 (duas) testemunhas.
(Local, Data)
(Contratante)
(Contratada)
(Nome, RG, Testemunha)
(Nome, RG, Testemunha)
CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATANTE: (Nome ou razão social), situada à (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),
inscrita no CGC/CNPJ xxxxxxx e possuindo inscrição estadual xxxx, neste ato representada por seu
(Cargo), (Nome), (nacionalidade), (estado civil), residente a (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),
(Estado), inscrito no CPF/MF sob nº xxxxxxx) e portador da carteira de identidade R.G. nº xxxxxx.
CONTRATADO: (Nome ou razão social), situada à (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),
inscrita no CGC/CNPJ xxxxxx e possuindo inscrição estadual xxxx, neste ato representada por seu
(Cargo), (Nome), (nacionalidade), (estado civil), residente a a (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),
(Estado), inscrito no CPF/MF sob nº (seu CPF) e portador da carteira de identidade R.G. nº xxxxx .
Têm entre os mesmos, de maneira justa e acordada, o presente Contrato particular de Prestação de
Serviços, ficando desde já aceito, pelas cláusulas abaixo descritas.
1. OBJETO DO CONTRATO:
Prestação de Serviços de manutenção mensal de 03 (três) microcomputadores, a fim de prevenção de
problemas técnicos e manutenção dos problemas existentes na data da manutenção.
2. DO SERVIÇO:
2.1. Os serviços serão executados somente nas máquinas de números de série XXXXXX.XXXXXX,
XXXXXX.XXXXXXX, XXXXXX.XXXXXX, localizadas na sala YYYYY do edifício sede da empresa.
2.2. Executar-se-ão os serviços somente uma vez a cada mês, sempre no 10º (Décimo) dia útil do
mesmo.
2.3. O presente Contrato não abrange as despesas com peças de reposição ou substituição, que correrão
por conta do CONTRATANTE, bem como investimento técnico na segurança física dos computadores.
2.4 - O serviço será executado de maneira que permita sua continuação por qualquer profissional da área
de manutenção de microcomputadores a qualquer momento.
3. DO PRAZO:
3.1. A execução plena dos serviços se fará em um período de um ano (doze meses) contados a partir da
data de assinatura deste contrato, estando apenas uma visita mensal coberta pelo contrato, correndo as
demais por conta do CONTRATANTE.
3.2. Cabe à parte que ocasionar o rompimento do presente contrato, o pagamento de multa rescisória
fixada em 20% (vinte porcento) do valor dos serviços objeto, ou seja, R$ (valor) (valor por extenso) à
outra parte.
4. DO PAGAMENTO:
O pagamento do serviço, objeto deste contrato, será executado em duas parcelas, através do cheque No
XXXXXXX, do Banco XXXXYYYY, no valor de R$ (valor da 1ª parcela) (valor por extenso) e do cheque
No XXXXXXXX, do Banco XXXXXXYYYYY, no valor de R$ (valor da 2ª parcela) (valor por extenso), com
vencimentos em (datas dos cheques), respectivamente.
4. DO FORO:
Fica eleito o Foro de (Cidade) para dirimir quaisquer dúvidas que venham a surgir e não encontrem
entendimentos entre as partes.
E por estarem justos e acertados, assinam o presente Contrato em duas vias de igual teor e valor para
que o mesmo faça cumprir seus efeitos legais à partir da presente data.
(local), (data)
(empresa contratante)
(empresa contratada)
1a Testemunha
2a Testemunha
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE
____.
(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade RG n° xxxxxxx e
inscrito no CPF/MF sob n° xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),
(Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de mandato,
vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente.
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS
contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° xxxxxx, sediada na
(Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciado nos motivos fáticos e de direito a
seguir aduzidos:
DOS FATOS
O autor foi até o Banco Tal para obter empréstimo no valor de R$ xxxxx (Valor), para comprar as
ferramentas necessárias para uma pequena oficina de máquinas de costura.
Depois das exigências do Banco, onde o autor já havia superado todas, foi surpreendido com a
negativação da concessão do numerário almejado.
Ao indagar, junto à gerência, o motivo de o Banco não liberar o empréstimo, mais uma vez foi
surpreendido com a informação de que em seu nome havia restrição junto ao Serviço de Proteção ao
Crédito.
Pediu ao funcionário do Banco que lhe desse tal informação por escrito, pois tinha certeza de que não
devia nada a ninguém, senão seria desprovido de vergonha em querer um empréstimo, sabendo das
normas do Banco, e em seguida passar por uma vergonha sem valores para o respeito, que até então
havia conquistado junto àquela instituição.
O documento, que o autor recebeu do Banco, traz a informação de que seu nome consta no rol dos
inadimplentes por atraso no pagamento de conta telefônica, datada de xx/xx/xx e com valor facial de R$
xxxxxx (Valor).
Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para a ré, e que ao buscar explicações junto à
empresa ré foi informado que houve um erro de comunicação junto ao órgão de proteção ao crédito,
porém que caberia a ele providenciar a retirada do seu nome do rol dos inadimplentes.
Indignado, o autor exigiu que retirassem seu nome daquela lista, obtendo a resposta de que fariam, mas
isto levaria tempo.
Assim o autor teve seu nome negativado, sem dever nada a ninguém, por um período de trinta e cinco
dias, e neste período teve prejuízos incalculáveis para a sua realidade econômica.
Toda esta narrativa de fatos objetiva dar a perfeita interação sobre o ocorrido, que pode ser sintetizado
nos seguintes termos: ficou claro que a ré, de forma irresponsável, deixou que se incluísse o nome do
autor no rol dos inadimplentes do serviço de proteção ao crédito, trazendo ao autor grande prejuízo, pois
buscava empréstimo para iniciar um pequeno negócio de concerto de máquinas de costura, e ao
questionar o ocorrido a autora não obteve nenhuma resposta plausível que solucionasse o caso
imediatamente, sofrendo grande prejuízo.
Assim, nada mais justo, venha o autor requerer judicialmente uma reparação por tal fato.
DO DIREITO
Em nosso direito é certa e pacífica a tese de que quando alguém viola um interesse de outrem,
juridicamente protegido, fica obrigado a reparar o dano daí decorrente. Basta adentrar na esfera jurídica
alheia, para que venha certa a responsabilidade civil.
E no caso particular, deve-se considerar que dano é "qualquer lesão injusta a componentes do complexo
de valores protegidos pelo Direito".
No mesmo entendimento de dano material, temos a definição clara e objetiva de que a subtração de um
objeto de outrem deverá devolver a coisa em espécie, e se o objeto não mais existir, deverá o esbulhador
pagar o preço ordinário da coisa, ou repor o numerário a título de dano material, além do valor referente
ao dano moral do autor, que ao buscar um empréstimo, junto ao banco, teve resposta negativa por
motivos alheio a sua vontade.
Sendo assim, não há como confundir a reparabilidade do dano material e do dano moral. Na primeira
busca-se a reposição do numerário que deu causa ao prejuízo sofrido, ao passo que na segunda, a
reparação se faz por meio de uma compensação ou reparação que satisfaça o autor pelo mal sofrido.
Pois bem, adentrando na análise legal do tema, inicialmente é oportuno fazer referência à Constituição
Federal de 1988, que foi muito clara ao dispor, no seu art. 5º, inciso X, "in verbis":
" X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a
indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação".
Sem, também deixarmos claro que o legislador não deixou de pronunciar esta garantia de direito ao
consumidor, que no caso em tela tem claramente uma relação de consumo entre autor e ré, onde
pedimos vênia para transcrever:
Código de Defesa do Consumidor
"Artigo 6°....
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos";
Além de incansáveis decisões assegurando o direito líquido e certo de quem se encontrar lesado por fato
alheio a sua vontade, pedimos, mais uma vez vênia para transcrever a súmula do Supremo Tribunal
Federal:
<< Pesquisar Jurisprudência >>
E, por estarem tais argumentos, cabe lembrar que estão presentes os pressupostos da responsabilidade
civil deste resultado danoso.
Pois bem, superada toda essa discussão, nesse momento é imprescindível a discussão a respeito de
outro assunto de extrema relevância nesta demanda: o "quantum" a ser fixado.
Logo de início, é importante considerar que a reparação, na qual se convertem em pecúnia os danos
morais, devem ter caráter dúplice, ou seja, o que penaliza o ofensor, sancionando-o para que não volte a
praticar o ato ilícito, bem como o compensatório, para que o ofendido, recebendo determinada soma
pecuniária, possa amenizar os efeitos decorrentes do ato que foi vítima.
Ante esse raciocínio, deve-se sopesar, em cada caso concreto, todas as circunstâncias que possam
influenciar na fixação do "quantum" indenizatório, levando em consideração que o dano moral abrange,
além das perdas valorativas internas, as exteriorizadas no relacionamento diário pessoal, familiar,
profissional e social do ofendido.
Deve-se lembrar ainda, por outro ângulo, que a indenização por danos morais deve ser fixada num
montante que sirva de aviso à ré e à sociedade, como um todo, de que o nosso direito não tolera aquela
conduta danosa impunemente, devendo a condenação atingir efetivamente, de modo muito significativo, o
patrimônio da causadora do dano, para que assim o Estado possa demonstrar que o Direito existe para
ser cumprido.
DO PEDIDO
Posto isso, requer a Vossa Excelência:
A citação da ré, no endereço inicialmente referido, para comparecer na audiência de instrução e
julgamento a ser designada, e, querendo, apresentar resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à
matéria de fato;
Se digne Vossa Excelência considerar procedente o seu pedido, para o fim de condenar a ré ao
pagamento de indenização no valor de R$ xxxxxx (Valor), pelos danos materiais, mais o valor a ser
arbitrado por Vossa Excelência em salários mínimos referentes ao dano moral, bem como das custas
processuais e honorários advocatícios, na base de xx% sobre o valor da condenação, tudo com a devida
atualização.
Os benefícios da justiça gratuita, previsto na Lei 1.060/50, por ser o autor pessoa pobre na acepção
jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais sem que cause prejuízos para sua
sobrevivência.
DAS PROVAS
Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como
novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.
DO VALOR DA CAUSA
Dá-se à causa o valor de R$ xxxxx (Valor).
Termos em que
Pede Deferimento.
(Local, data, ano).
Advogado
OAB
AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CIVEL DA COMARCA DE
_____.
(Nome), (nacionalidade), (estado civil(, (profissão), portadora da carteira de identidade RG n° xxxxxxxxx e
inscrita no CPF/MF sob n° xxxxxxxxx, residente e domiciliada na (Rua), (número), (bairro), (CEP),
(Cidade), (Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de
mandato, vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente.
AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS
contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, com qualificação ignorada, sediado na (Rua),
(número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciada nos motivos fáticos e de direito a seguir
aduzidos:
DOS FATOS
A autora em julho de xxxx assinou com o Banco réu um contrato de empréstimo n° xxxxxx no valor de R$
xxxxxx (Valor) a ser descontado nos seus vencimentos, que são recebidos pelo IPREM (Instituto de
Previdência Municipal de São Paulo) divididos em 24 (vinte e quatro) parcelas iguais de R$ xxxxx (Valor).
Os vencimentos da autora, como demonstrados na documentação anexada a exordial, não são
superiores a R$ xxxxx (Valor), e assim perduram até a presente data, visto que os funcionários não
conseguiram acordar um reajuste salarial nos últimos dez anos.
Assim, como a autora já sabe exatamente o quanto receberá, não se preocupa em fazer controle de sua
conta, pois somente a utiliza para o recebimento da pensão, e no último dia útil de cada mês dirige-se ao
(Banco), onde possui conta salário e lá saca o que conta no saldo.
Ocorre que após, mais ou menos, dez prestações, do empréstimo adquirido junto ao Banco réu, a autora
notou em seu demonstrativo de salário que não haviam efetuado o desconto ao qual ela autorizará, e
assim ligou para o Banco réu, buscando explicações para o erro.
O Banco réu informou que não sabiam o motivo do erro, mas que a autora não sofreria com isto, pois eles
colocariam este desconto para o final do prazo já estipulado no contrato de empréstimo.
Ainda assim, a autora não gostou do ocorrido, pois como ganha um salário relativamente baixo, busca
honrar com suas obrigações no tempo correto, para que possa, ao final desta obrigação, adquirir um outro
empréstimo ou comprar um bem que esteja a sua altura, e com o ocorrido terminaria a obrigação um mês
após o acordado com o Banco réu.
No início do ano de xxxx, ano em que a autora terminará a obrigação quanto às prestações do
empréstimo adquirido junto ao Banco réu, a autora novamente percebeu em seus demonstrativos de
recebimento que não foi descontado a prestação do empréstimo.
A autora contatou o Banco réu, e foi surpreendida com a informação de que ela deveria dirigir-se ao
Banco réu e saldar o débito, porém quando a autora informou que eles já haviam cometido este mesmo
erro no início do contrato, ficaram de dar-lhe um retorno telefônico, pois quem a atendeu não tinha
conhecimento desta possibilidade.
O retorno não foi dado a autora pelo Banco réu, que após três dias ligou novamente para buscar solução
para o erro do Banco réu, e ao ser atendida foi informada que não se preocupasse, pois já haviam
tomado as providências e a autora não teria nenhum prejuízo, visto que o erro foi do Banco réu e eles já
haviam cometido antes, e assim o fariam novamente, sem prejuízo para a autora, somente o desconforto
de ter mais um mês de desconto no demonstrativo de pagamento.
Em xx/xx/xx, a autora foi surpreendida com uma carta do Banco réu informando que não haviam acusado
o recebimento da parcela n° xx e que eles estavam enviando um boleto bancário com um prazo razoável
de pagamento, pois eles entendiam que a autora não poderia pagar juros, e assim não reconheciam o
erro deles (Banco réu).
A autora inconformada, mais uma vez entrou em contato com o Banco réu sobre a carta que recebera, e,
foi informada que este era o procedimento do Banco, e que a autora que fizesse o pagamento, pois ela
havia sacado da conta o dinheiro do Banco réu.
Ora, Excelência se a autora já havia assinado um contrato onde autorizava o Banco réu a descontar em
folha de pagamento, como é que ela, autora, teria a responsabilidade de pagar uma fatura visto que não
possui vencimentos suficientes para pagar duas prestações no mesmo mês.
Assim em xx/xx/xx a autora recebeu um comunicado do SERASA, informando que seu nome havia sido
negativado pela Banco réu em virtude da falta de pagamento do contrato n° xxxxxxx, e ainda, estavam
cobrando o valor referente a duas parcelas que, por erro do Banco réu, não foi descontado dos
vencimentos da autora.
No entanto, com "animus" doloso e abusivamente utilizado, interferiram na parte mais fundamental
desses contratos, no caso, o seu equilíbrio econômico e financeiro, e passaram a negar o seu próprio
Sistema Jurídico Positivo em matéria de normas contratuais e obrigacionais.
Toda esta narrativa de fatos objetiva dar a perfeita interação sobre o ocorrido, que pode ser sintetizado
nos seguintes termos: ficou claro que o Banco réu, de forma irresponsável, deixou de descontar dos
vencimentos da autora o valor que ela havia acordado no contrato demonstrado na exordial, e que num
primeiro passo, o Banco réu reconheceu o erro, e no segundo erro, quis o Banco réu responsabilizar a
autora, que desta forma negativou seu nome no SERASA.
Ressalte-se que em nenhum momento o Banco réu tomou partido para solucionar o caso e buscou meios
desnecessários de comprovação das falta de pagamento pr parte da autora.
Assim, nada mais justo, venha à autora requerer judicialmente uma reparação por tal fato.
DA TUTELA ANTECIPADA
A manutenção do nome da autora no rol dos inadimplentes do SERASA durante o trâmite da ação
produzirão danos de difícil reparação. Assim estão presentes os requisitos autorizadores da concessão da
antecipação da tutela, pelo que requer seja determinado o cancelamento das anotações, oficiando-se ao
SERASA, SCPC E BACEN.
DO DIREITO
Em nosso direito é certa e pacífica a tese de que quando alguém viola um interesse de outrem,
juridicamente protegido, fica obrigado a reparar o dano daí decorrente. Basta adentrar na esfera jurídica
alheia, para que venha certa a responsabilidade civil.
E no caso particular, deve-se considerar que dano é "qualquer lesão injusta a componentes do complexo
de valores protegidos pelo Direito", e por assim dizer, deverá pagar indenização pelo dano moral causado
a autora.
Assim é o entendimento do 1° Tribunal de Alçadas Cível de São Paulo em Apelação à 3ª Câmara, senão
vejamos:
<< Pequisar Jurisprudência >>
Sendo assim, não há como confundir a reparabilidade do dano material e do dano moral. Na primeira
busca-se a reposição do numerário que deu causa ao prejuízo sofrido, ao passo que na segunda, a
reparação se faz por meio de uma compensação ou reparação que satisfaça a autora pelo mal sofrido.
Pois bem, adentrando na análise legal do tema, inicialmente é oportuno fazer referência à Constituição
Federal de 1988, que foi muito clara ao dispor, no seu art. 5º, inciso X, "in verbis":
" X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a
indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação".
Sem, também deixarmos claro que o legislador não deixou de pronunciar esta garantia de direito ao
consumidor, que no caso em tela tem claramente uma relação de consumo entre autora e réu, onde
pedimos vênia para transcrever:
Código de Defesa do Consumidor
"Artigo 6°....
IV - a proteção contra publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem
como práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
...
VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos";
E, por estarem tais argumentos, cabe lembrar que estão presentes os pressupostos da responsabilidade
civil deste resultado danoso.
Pois bem, superada toda essa discussão, nesse momento é imprescindível a discussão a respeito de
outro assunto de extrema relevância nesta demanda: o "quantum" a ser fixado.
Logo de início, é importante considerar que a reparação, na qual se convertem em pecúnia os danos
morais, devem ter caráter dúplice, ou seja, o que penaliza o ofensor, sancionando-o para que não volte a
praticar o ato ilícito, bem como o compensatório, para que a ofendida, recebendo determinada soma
pecuniária, possa amenizar os efeitos decorrentes do ato que foi vítima.
Ante esse raciocínio, deve-se sopesar, em cada caso concreto, todas as circunstâncias que possam
influenciar na fixação do "quantum" indenizatório, levando em consideração que o dano moral abrange,
além das perdas valorativas internas, as exteriorizadas no relacionamento diário pessoal, familiar,
profissional e social do ofendido.
Deve-se lembrar ainda, por outro ângulo, que a indenização por danos morais deve ser fixada num
montante que sirva de aviso ao Banco réu e à sociedade, como um todo, de que o nosso direito não
tolera aquela conduta danosa impunemente, devendo a condenação atingir efetivamente, de modo muito
significativo, o patrimônio da causadora do dano, para que assim o Estado possa demonstrar que o
Direito existe para ser cumprido.
DO PEDIDO
Posto isso, requer a Vossa Excelência:
Declare a procedência da Ação, e a tutela antecipada determinando o cancelamento das anotações,
oficiando-se ao SERASA, SCPC E BACEN, para que, sob pena de desobediência, retire o nome da
autora dos cadastros de inadimplentes;
A citação do Banco réu, no endereço inicialmente referido, para comparecer na audiência de instrução e
julgamento a ser designada, e, querendo, apresentar resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à
matéria de fato;
Se digne Vossa Excelência considerar procedente o seu pedido, para o fim de condenar o Banco réu ao
pagamento de indenização no valor de mil vezes o maior salário mínimo vigente, pelos danos morais,
para que com esta condenação o Banco réu sofra em seu patrimônio e não volte a tomar as mesmas
atitudes desonrosas a mais ninguém, e que a justiça está presente para fazer valer os ditames da Lei;
Os benefícios da justiça gratuita, previsto na Lei 1.060/50, por ser a autora pessoa pobre na acepção
jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais sem que cause prejuízos para sua
sobrevivência;
DAS PROVAS
Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como
novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.
Dá-se à causa o valor de R$ xxxxxx (Valor)
Termos em que
Pede Deferimento.
(Local, data, ano)
Advogado
OAB
Obrigação de fazer em virtude de vício no produto - Troca de produto
12/jul/2011
Requerente exige que a Requerida seja responsabilizada pelos vícios do produto por ela colocados no mercado.
Clique nos trechos em amarelo para personalizar este modelo.Selecionar texto
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da
Comarca deespecificar
(espaço de 10 linhas)
Nome completo do Requerente, nacionalidade, estado civil, profissão,
RG nº, inscrito no CPF sob o nº, residente e domiciliado endereço
completo, por meio de seu advogado infra-assinado, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a
presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER EM VIRTUDE DE VÍCIO
DE PRODUTO, em face da empresa Razão Social, inscrita no CNPJ sob
o nº número do CNPJ IE número da Inscrição Estadual, com
sede endereço completo, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
Dos Fatos
1. Em dia, mês e ano , o Autor adquiriu da empresa Ré um descrever o
objeto, no valor de R$ valor (valor expresso), pagando o preço forma de
pagamento(recibo anexo), conforme contrato de compra e venda datado
de dia, mês e ano, como demonstra nota fiscal acostada à presente.
2. Fato é que ao chegar em sua residência e proceder à instalação do
aparelho, o Autor verificou que o produto apresentava o seguinte
vício: descrever o vício.
3. O Autor já procurou a assistência técnica da empresa Ré inúmeras
vezes, mas não obtendo êxito na solução de seu problema, não lhe
restou outra opção senão a propositura da presente demanda.
4. Esses fatos só têm causado ao Requerente um transtorno
desnecessário, devido o fato de ter figurado idoneamente como
consumidor do produto, uma vez que realizou todos os atos inerentes a
sua figura.
5. Conforme comprova o atestado médico anexo, desde a data
posterior à compra deste produto, o Autor tem apresentado diversas
alterações em sua saúde física, como por exemplo dores de cabeça e
formigamento nas mãos, segundo declarado pelo próprio médico,
sintomas estes oriundos do forte estresse decorrente do injusto
incômodo.
6. Os resultados destes exames impediram que o
Requerente continuasse a exercer seus serviços profissionais, por ser
autônomo, deixando de receber sua remuneração, que garante o
sustento de sua família.
DO DIREITO
De acordo com o art. 18, do Código de Defesa do Consumidor: "Os
fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis
respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que
os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou
lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da
disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem,
rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações
decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição
das partes viciadas".
Dessa forma, o Requerente exige que a Requerida seja responsabilizada
pelos vícios do produto por ela colocados no mercado.
Estabelece, por sua vez, o art. 84 do CDC, in verbis: “na ação que tenha
por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz
concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências
que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento".
Em se tratando da ofensa à sua saúde, o artigo 949 do CC versa que “no
caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido
das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da
convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver
sofrido”.
Neste sentido, citar doutrina e jurisprudência.
DO PEDIDO
Em face do exposto, requer a Vossa Excelência:
a) a citação da Ré, para comparecer à audiência conciliatória e,
querendo, oferecer sua contestação na fase processual oportuna, sob
pena de revelia e confissão ficta da matéria de fato, com o conseqüente
julgamento antecipado da lide;
b) seja julgado procedente o pedido inicial, condenando a Ré a proceder
a troca do aparelho descrito na nota fiscal anexa, no prazo de cinco dias,
a contar da citação, sob pena de incorrer em multa diária de
R$ valor (valor expresso da multa) , caso incida em mora no
adimplemento da obrigação acima.
Requer que, no caso de não ser satisfeita a obrigação supra no prazo
fixado, fique desde já facultado ao Autor rescindir unilateralmente o
contrato celebrado com a Ré, cobrando da mesma o preço pago pelo
produto, atualizado de acordo com o seu preço de mercado e, não mais
sendo fabricado, terá como base o preço do produto similar, salvo se
essa atualização for inferior aos índices da correção monetária oficiais,
quando então, será aplicado esse indexador para fins de atualização do
preço pago a partir do efetivo pagamento, retornando o domínio do
produto para a Ré, mediante o reembolso do preço pago.
Além disso, requer seja facultado ainda ao Autor adquirir o mesmo
produto e, na sua falta, um similar de outro fornecedor, cobrando da Ré o
preço efetivamente pago pelo novo produto, atualizado monetariamente
a partir do efetivo desembolso.
c) seja condenada a Requerida a indenizar o Requerente pelos lucros
cessantes montados em R$ valor (valor expresso), já que esteve
impossibilitado de realizar seu labor, valor esse a ser atualizado
monetariamente a partir da citação da Requerida.
Em especificação de provas, requer o depoimento pessoal das partes,
sob pena de confesso, bem como a oitiva das testemunhas abaixo
arroladas, as quais comparecerão à audiência independentemente de
intimação, protestando desde já pelos demais meios de provas em direito
admitidos.
Dá-se à presente ação o valor de R$ valor (valor expresso).
Nesses Termos,
Pede Deferimento
Local, dia de mês de ano.
Assinatura do Advogado
Nome do Advogado
Número de Inscrição na OAB
Rol de Testemunhas:
1. especificar
2. especificar
Revisão contratual - Refinanciamento (Consumidor)
17/jul/2011
Pedido de refinanciamento da dívida pelo requerente, que se encontra em dificuldade financeira. Ainda, houve inesperado aumento no índice de correção escolhido pelas partes, que impossibilita o requerente quitar a dívida.
Clique nos trechos em amarelo para personalizar este modelo.Selecionar texto
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da nº Vara Cível da
Comarca deespecificar
(Espaço de 15 linhas)
Nome completo do Requerente, Nacionalidade, Profissão, RG, CPF,
residente e domiciliado na Endereço completo, por seu advogado
signatário, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência,
propor AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL em face de Nome completo
da Requerida, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ
sob nº e no Inscrição Estadual sob nº, situadaEndereço completo,
representada por seu proprietário Nome completo do
proprietário, nacionalidade, estado civil, portador da Cédula de
Identidade nº e do CPF nº, residente e domiciliado endereço completo,
nesta Cidade, pelos seguintes fatos e fundamentos:
DOS FATOS
Em dia, mês e ano, o Requerente celebrou com a Requerida um contrato
deespecificar: compra de veículo, imóvel, empréstimo, etc., mediante
financiamento do valor total de R$ Valor expresso total do imóvel,
conforme cópia do instrumento anexa.
No referido contrato, o Requerente obrigou-se a pagar o valor financiado
da seguinte forma: SINAL de R$ Valor expresso do sinal efetuado no ato
da assinatura do contrato e o valor total abatido do sinal seria pago
em Número de parcelas parcelas, que venceriam todo dia nº de cada
mês, iniciando-se no dia, mês e ano acrescidas da correção monetária
pelos índices especificar.
Ocorre que o Requerente pagou o sinal (R$) e nº parcelas, totalizando o
valor deR$. Porém, as parcelas vencidas em dia, mês e ano, dia, mês e
ano, e em dia, mês e ano, não foram adimplidas em razão do
acometimento de uma grave crise financeira acarretada pelo
desemprego do Requerente, que ocorreu em dia, mês e ano , e
pelo inesperado aumento do índice de correção monetária escolhido
pelas partes.
Assim, sua dívida atual com a Requerida é de R$ valor expresso, que o
Requerente reconhece e deseja refinanciar, pelos motivos acima
expostos.
Para tanto, o Requerente expediu nº notificações à Requerida (conforme
avisos de recebimento acostados) para propor-lhe o refinanciamento do
débito acima descrito, pois só assim terá condições de saldar a dívida
sem prejuízo do próprio sustento. No entanto, até a presente data, não
obteve resposta da empresa credora em relação a sua proposta de
refinanciamento.
DO DIREITO
Conforme o art. 6º, do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90):
“São direitos básicos do consumidor: (...) V - a modificação das cláusulas
contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão
em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente
onerosas”.
O desemprego e o aumento inesperado e vultoso do índice de correção
do financiamento que o Requerente obteve da Requerida são fatos
supervenientes à celebração do contrato de consumo, que tornaram
excessivamente onerosas as prestações assumidas pelo Requerente,
impossibilitando-o de cumprir o pactuado na forma estabelecida.
Assim sendo, o Requerente pleiteia a revisão do contrato acima descrito,
para que haja um refinanciamento da dívida junto à Requerida, para que
cumpra o contrato da seguinte forma estabelecer.
Nesse sentido, citar doutrina e jurisprudência.
DO PEDIDO
Diante do exposto, requer de Vossa Excelência:
a) a citação da Requerida para que, querendo, contestar a presente
ação, sob pena de revelia;
b) a total procedência do pedido ora exposto, para declarar revisão do
contrato celebrado, determinando o refinanciamento da dívida contraída
pelo Requerente, nos seguintes termos estabelecer.
c) a condenação da Requerida ao pagamento das custas processuais e
honorários advocatícios.
Pretende provar o alegado por todos os meios de prova em Direito
admitidos.
Atribui-se à presente causa o valor de R$ valor expresso.
Nesses termos,
Pede deferimento.
Local, dia de mês de ano.
Assinatura do Advogado
Número de Inscrição na OAB
Pedido de gratuidade
17/jul/2011
Parte possui escassos recursos e não pode arcar com as custas e honorários de advogado sem prejuízo de seu sustento e de sua família. Assim, pede que lhe seja concedido o benefício de assistência judiciária.
Clique nos trechos em amarelo para personalizar este modelo.Selecionar texto
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da nº Vara Cível da
Comarca deespecificar
(Espaço de 10 linhas)
Processo nº
(Espaço de 10 linhas)
Nome completo do Requerente, por seu advogado ao final assinado, nos
autos da AÇÃO especificar, que move em face de Nome do Requerido,
em trâmite por esse r. Juízo e respectivo cartório, vem, respeitosamente,
à presença de Vossa Excelência, expor e requer o seguinte:
1. O Requerente encontra-se em situação tal que se vê compelido a
ingressar em juízo contra Nome completo do requerido, propondo uma
ação indicar a ação, visando indicar os objetivos.
2. O fato é que possui escassos recursos justificar e, portanto, não pode
arcar com as custas e honorários de advogado sem prejuízo de seu
sustento e de sua família.
3. A fim de comprovar o alegado, o Requerente junta, nesta
oportunidade, uma declaração de próprio punho, além da sua declaração
de renda.
4. Afirmando a veracidade do alegado, sob as penas da lei, pede que lhe
seja concedido o benefício de assistência judiciária.
Nesses Termos,
Pede Deferimento
Local, Dia de Mês de Ano.
Assinatura
Clique nos t