aÇÃo de indenizaÇÃo por danos morais e materiais

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AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ____. (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade RG n° xxxxxxx e inscrito no CPF/MF sob n° xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de mandato, vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente. AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° xxxxxx, sediada na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciado nos motivos fáticos e de direito a seguir aduzidos: DOS FATOS O autor foi até o Banco Tal para obter empréstimo no valor de R$ xxxxx (Valor), para comprar as ferramentas necessárias para uma pequena oficina de máquinas de costura. Depois das exigências do Banco, onde o autor já havia superado todas, foi surpreendido com a negativação da concessão do numerário almejado. Ao indagar, junto à gerência, o motivo de o Banco não liberar o empréstimo, mais uma vez foi surpreendido com a informação de que em seu nome havia restrição junto ao Serviço de Proteção ao Crédito. Pediu ao funcionário do Banco que lhe desse tal informação por escrito, pois tinha certeza de que não devia nada a ninguém, senão seria desprovido de vergonha em querer um empréstimo, sabendo das normas do Banco, e em seguida passar por uma vergonha sem valores para o respeito, que até então havia conquistado junto àquela instituição. O documento, que o autor recebeu do Banco, traz a informação de que seu nome consta no rol dos inadimplentes por atraso no pagamento de conta telefônica, datada de xx/xx/xx e com valor facial de R$ xxxxxx (Valor). Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para a ré, e que ao buscar explicações junto à empresa ré foi informado que houve um erro de comunicação junto ao órgão de proteção ao crédito, porém que caberia a ele providenciar a retirada do seu nome do rol dos inadimplentes. Indignado, o autor exigiu que retirassem seu nome daquela lista, obtendo a resposta de que fariam, mas isto levaria tempo.

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AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE

____.

(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade RG n° xxxxxxx e

inscrito no CPF/MF sob n° xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),

(Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de mandato,

vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente.

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° xxxxxx, sediada na

(Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciado nos motivos fáticos e de direito a

seguir aduzidos:

DOS FATOS

O autor foi até o Banco Tal para obter empréstimo no valor de R$ xxxxx (Valor), para comprar as

ferramentas necessárias para uma pequena oficina de máquinas de costura.

Depois das exigências do Banco, onde o autor já havia superado todas, foi surpreendido com a

negativação da concessão do numerário almejado.

Ao indagar, junto à gerência, o motivo de o Banco não liberar o empréstimo, mais uma vez foi

surpreendido com a informação de que em seu nome havia restrição junto ao Serviço de Proteção ao

Crédito.

Pediu ao funcionário do Banco que lhe desse tal informação por escrito, pois tinha certeza de que não

devia nada a ninguém, senão seria desprovido de vergonha em querer um empréstimo, sabendo das

normas do Banco, e em seguida passar por uma vergonha sem valores para o respeito, que até então

havia conquistado junto àquela instituição.

O documento, que o autor recebeu do Banco, traz a informação de que seu nome consta no rol dos

inadimplentes por atraso no pagamento de conta telefônica, datada de xx/xx/xx e com valor facial de R$

xxxxxx (Valor).

Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para a ré, e que ao buscar explicações junto à

empresa ré foi informado que houve um erro de comunicação junto ao órgão de proteção ao crédito,

porém que caberia a ele providenciar a retirada do seu nome do rol dos inadimplentes.

Indignado, o autor exigiu que retirassem seu nome daquela lista, obtendo a resposta de que fariam, mas

isto levaria tempo.

Assim o autor teve seu nome negativado, sem dever nada a ninguém, por um período de trinta e cinco

dias, e neste período teve prejuízos incalculáveis para a sua realidade econômica.

Toda esta narrativa de fatos objetiva dar a perfeita interação sobre o ocorrido, que pode ser sintetizado

nos seguintes termos: ficou claro que a ré, de forma irresponsável, deixou que se incluísse o nome do

autor no rol dos inadimplentes do serviço de proteção ao crédito, trazendo ao autor grande prejuízo, pois

buscava empréstimo para iniciar um pequeno negócio de concerto de máquinas de costura, e ao

questionar o ocorrido a autora não obteve nenhuma resposta plausível que solucionasse o caso

imediatamente, sofrendo grande prejuízo.

Assim, nada mais justo, venha o autor requerer judicialmente uma reparação por tal fato.

DO DIREITO

Em nosso direito é certa e pacífica a tese de que quando alguém viola um interesse de outrem,

juridicamente protegido, fica obrigado a reparar o dano daí decorrente. Basta adentrar na esfera jurídica

alheia, para que venha certa a responsabilidade civil.

E no caso particular, deve-se considerar que dano é "qualquer lesão injusta a componentes do complexo

de valores protegidos pelo Direito".

No mesmo entendimento de dano material, temos a definição clara e objetiva de que a subtração de um

objeto de outrem deverá devolver a coisa em espécie, e se o objeto não mais existir, deverá o esbulhador

pagar o preço ordinário da coisa, ou repor o numerário a título de dano material, além do valor referente

ao dano moral do autor, que ao buscar um empréstimo, junto ao banco, teve resposta negativa por

motivos alheio a sua vontade.

Sendo assim, não há como confundir a reparabilidade do dano material e do dano moral. Na primeira

busca-se a reposição do numerário que deu causa ao prejuízo sofrido, ao passo que na segunda, a

reparação se faz por meio de uma compensação ou reparação que satisfaça o autor pelo mal sofrido.

Pois bem, adentrando na análise legal do tema, inicialmente é oportuno fazer referência à Constituição

Federal de 1988, que foi muito clara ao dispor, no seu art. 5º, inciso X, "in verbis":

" X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a

indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação".

Sem, também deixarmos claro que o legislador não deixou de pronunciar esta garantia de direito ao

consumidor, que no caso em tela tem claramente uma relação de consumo entre autor e ré, onde

pedimos vênia para transcrever:

Código de Defesa do Consumidor

"Artigo 6°....

VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos";

Além de incansáveis decisões assegurando o direito líquido e certo de quem se encontrar lesado por fato

alheio a sua vontade, pedimos, mais uma vez vênia para transcrever a súmula do Supremo Tribunal

Federal:

<< Pesquisar Jurisprudência >>

E, por estarem tais argumentos, cabe lembrar que estão presentes os pressupostos da responsabilidade

civil deste resultado danoso.

Pois bem, superada toda essa discussão, nesse momento é imprescindível a discussão a respeito de

outro assunto de extrema relevância nesta demanda: o "quantum" a ser fixado.

Logo de início, é importante considerar que a reparação, na qual se convertem em pecúnia os danos

morais, devem ter caráter dúplice, ou seja, o que penaliza o ofensor, sancionando-o para que não volte a

praticar o ato ilícito, bem como o compensatório, para que o ofendido, recebendo determinada soma

pecuniária, possa amenizar os efeitos decorrentes do ato que foi vítima.

Ante esse raciocínio, deve-se sopesar, em cada caso concreto, todas as circunstâncias que possam

influenciar na fixação do "quantum" indenizatório, levando em consideração que o dano moral abrange,

além das perdas valorativas internas, as exteriorizadas no relacionamento diário pessoal, familiar,

profissional e social do ofendido.

Deve-se lembrar ainda, por outro ângulo, que a indenização por danos morais deve ser fixada num

montante que sirva de aviso à ré e à sociedade, como um todo, de que o nosso direito não tolera aquela

conduta danosa impunemente, devendo a condenação atingir efetivamente, de modo muito significativo, o

patrimônio da causadora do dano, para que assim o Estado possa demonstrar que o Direito existe para

ser cumprido.

DO PEDIDO

Posto isso, requer a Vossa Excelência:

A citação da ré, no endereço inicialmente referido, para comparecer na audiência de instrução e

julgamento a ser designada, e, querendo, apresentar resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à

matéria de fato;

Se digne Vossa Excelência considerar procedente o seu pedido, para o fim de condenar a ré ao

pagamento de indenização no valor de R$ xxxxxx (Valor), pelos danos materiais, mais o valor a ser

arbitrado por Vossa Excelência em salários mínimos referentes ao dano moral, bem como das custas

processuais e honorários advocatícios, na base de xx% sobre o valor da condenação, tudo com a devida

atualização.

Os benefícios da justiça gratuita, previsto na Lei 1.060/50, por ser o autor pessoa pobre na acepção

jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais sem que cause prejuízos para sua

sobrevivência.

DAS PROVAS

Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como

novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.

DO VALOR DA CAUSA

Dá-se à causa o valor de R$ xxxxx (Valor).

Termos em que

Pede Deferimento.

(Local, data, ano).

Advogado

OAB

CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL

CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL

PROMITENTE VENDEDOR: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de

identidade R.G. nº xxxxxx, e CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado à (Rua), (número), (bairro),

(CEP), (Cidade), (Estado).

PROMITENTE COMPRADOR: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de

identidade R.G. nº xxxxxx, e CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado à (Rua), (número), (bairro),

(CEP), (Cidade), (Estado).

Têm entre os mesmos, de maneira justa e acordada, o presente Contrato particular de Compromisso de

Compra e Venda de Bem Imóvel, ficando desde já aceito, pelas cláusulas abaixo descritas.

CLÁUSULA PRIMEIRA: Que a PROMITENTE VENDEDORA é legítima possuidora do imóvel situado

(Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), composto por área privativa de xx M², inscrito no livro

de registro de imóveis sob nº xxxxx, com as seguintes confrontações:

CLÁUSULA SEGUNDA: O valor da presente transação é feita pelo preço de R$ xxxxxxx (Valor), que

serão pagos ( descrever as condições e formas para o pagamento).

CLÁUSULA TERCEIRA: Que o PROMITENTE VENDEDOR se compromete a entregar o imóvel livre e

desembaraçado de todos os débitos até esta data, junto ao Agente Financeiro, ficando daí a

responsabilidade dos PROMITENTES COMPRADORES o pagamento mensal da prestação.

CLÁUSULA QUARTA: Fica acordado entre o PROMITENTE VENDEDOR e PROMITENTE

COMPRADORES, que o imóvel transacionado PERMANECERÁ em nome do PROMITENTE

VENDEDOR por prazo indeterminado, ficando o PROMITENTE VENDEDOR obrigado a apresentar todos

documentos necessários para transferência a partir do momento em que o mesmo for notificado pelos

PROMITENTES COMPRADORES a qualquer época.

CLÁUSULA QUINTA: Todos os compromissos assumidos neste contrato são de caráter IRREVOGÁVEL

e IRRETRATÁVEL, obrigado as partes, seus herdeiros e sucessores a qualquer título fazer sempre boa e

valiosa a presente cessão, ficando sujeito às penalidades da lei.

CLÁUSULA SEXTA: Fica ainda acordando, que caso haja necessidade de se beneficiar do seguro

referente ao imóvel, os beneficiados serão os PROMITENTES COMPRADORES, ou filhos.

CLÁUSULA SÉTIMA: Em caso de falecimento do PROMITENTE VENDEDOR, fica acordando entre as

partes que todo e qualquer benefício oriundo deste fato, transfere-se para os PROMITENTES

COMPRADORES.

CLÁUSULA OITAVA: Caso haja manifestação pública por parte do Agente Financeiro, quando à

transferência do imóvel citado neste instrumento particular de compra e venda, sem que haja o aumento

das prestações fica acordo entre as partes a sua transferência.

CLÁUSULA NONA: O foro deste contrato é da Comarca de ( , renunciando as partes quaisquer outro por

mais privilegiado que seja.

E por estarem assim juntos e contratos, assinam o presente em 03 (Três) vias de igual teor e forma, na

presença das testemunhas abaixo.

(Data/Local)

_______________________

Promitente Comprador

R.G.

_______________________

Promitente Vendedor

R.G.

_______________________

Testemunha

R.G.

_______________________

Testemunha

R.G.

CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL

CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE IMÓVEL

Compromissário Comprador: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador do RG nº

xxxxxx, inscrito no CPF/MF sob nº xxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (Cep),

(Cidade), (Estado).

Compromissário Vendedor: (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portadora do RG nº

xxxxxx, inscrita no CPF/MF sob nº xxxxxx, residente e domiciliada na (Rua), (número), (bairro), (Cep),

(Cidade), (Estado).

Pelo presente instrumento têm as partes entre si justo e acordado o disposto nas cláusulas seguintes:

DO OBJETO DO CONTRATO

O objeto do presente é o imóvel situado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), com

matrícula nº xxx, metragem de xx. Tendo as partes acordado entre si o valor de R$ xxxxxx (Valor) para a

efetivação da compra e venda.

CLÁUSULA 1ª - O Compromissário Comprador se compromete na data da assinatura do presente, ou no

prazo máximo de 1 (um) dia útil após a referida assinatura, ao pagamento de R$ xxxxx (Valor) a título de

sinal, através do depósito em Conta Corrente de titularidade do Compromissário Vendedor, Conta

Corrente nº xxxx, Banco xxxx, Agência xxxx.

Parágrafo Primeiro - Não havendo a efetivação do referido depósito na data ora estabelecida, o presente

estará automaticamente anulado

CLÁUSULA 2ª - O saldo restante, R$ xxxxx (Valor) será quitado através da liberação de conta vinculada

do FGTS, de titularidade do Compromissário Comprador.

Parágrafo primeiro - A diferença entre o valor disponível na Conta do FGTS e o saldo remanescente

será liquidada pelo Compromissário Comprador na mesma data em que ocorrer a liberação do FGTS pela

Caixa Econômica Federal, ou em até 02 (dois) dias úteis posteriores a esta liberação.

Parágrafo segundo - Não ocorrendo o pagamento da forma ora estabelecida, poderá o Compromissário

Vendedor cobrar o valor Corrigido Monetariamente, acrescidos de juros de 2%$ ao mês ou não efetuar a

respectiva transferência do imóvel no Cartório de Registro de Imóveis, até que se quite a dívida existente.

CLÁUSULA 3ª - As partes se comprometem a fornecer toda a documentação solicitada pelo banco

credenciado para a liberação do referido FGTS, arcando cada qual com as despesas oriundas das

documentações a si incumbidas.

CLÁUSULA 4ª - As documentações deverão ser entregues pelas partes à instituição financeira credencia,

completas, em um prazo máximo de xx dias da celebração do presente.

CLAUSULA 5ª - A escolha da instituição financeira que efetuará a operação de liberação do FGTS e o

pagamento das taxas oriundas deste processo são de responsabilidade total do Compromissário

Comprador.

CLAÚSULA 6ª - Compromete-se o Compromissário Vendedor a abrir a Conta Corrente na Caixa

Econômica Federal, de acordo com os regulamentos inerentes a operações com valores do FGTS.

CLÁUSULA 7ª - Caso, por qualquer motivo, haja desistência de quaisquer das partes do negócio ora

celebrado, a parte que desistiu arcará com a multa de R$ xxxxx (Valor) a ser paga à outra parte.

Parágrafo primeiro - Reitera-se que tendo o Compromissário Comprador desistido do negócio ora

celebrado, além da multa acima estipulada, deverá devolver o montante pago a título de sinal, corrigido

monetariamente.

CLÁUSULA 8ª - Não havendo, por qualquer motivo, a liberação do montante existente na conta do FGTS

de titularidade do Compromissário Comprador, fica o presente totalmente anulado.

Parágrafo primeiro - Neste caso, deverá o Compromissário Vendedor devolver o montante pago a título

de sinal em até 02 (dois) dias úteis após o conhecimento de tal fato, não o fazendo poderá o

Compromissário Comprador cobrar o valor Corrigido Monetariamente, acrescidos de juros de 2%$ ao

mês.

CLÁUSULA 9ª - As despesas oriundas da conservação do imóvel ficam a cargo do Compromissário

Vendedor até a finalização do presente negócio.

CLÁUSULA 10 ª - Após o pagamento das prestações da forma ora acordada, fica o Compromissário

Comprador obrigado a transferir a propriedade através do respectivo registro no Cartório de Imóveis,

sendo que as despesas de documentação e tributos inerentes a este negócio são de responsabilidade do

Compromissário Comprador.

Para dirimir eventuais divergências oriundas do presente, as partes elegem o Foro Central do Comarca

da Capital de ___.

E por estarem justo e acordado, firmam o presente Contrato de Compromisso de Compra e Venda,

juntamente com duas testemunhas.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do Parceiro-outrogante)

(Nome e assinatura do Parceiro-outorgado)

(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)

(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)

CONTRATO DE CONSTRUÇÃO POR EMPREITADA

CONTRATO DE CONSTRUÇÃO POR EMPREITADA

CONTRATANTE: (Nome), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), portador da cédula de identidade

R.G. nº xxxxxxx e CPF/MF nº xxxxxx), residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP),

(Cidade), (Estado);

CONTRATADO: (Nome), (nacionalidade), (profissão), (estado civil), portador da cédula de identidade

R.G. nº xxxxxxx e CPF/MF nº xxxxxx), residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP),

(Cidade), (Estado)

As partes acima identificadas acordam com o presente Contrato de Construção por Empreitada, que se

regerá pelas cláusulas seguintes:

DO OBJETO DO CONTRATO

Cláusula 1ª. O OBJETO do presente contrato, é a construção de um imóvel (Especificar) para fins

residenciais, localizado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), de propriedade do

CONTRATANTE.

Cláusula 2ª. O imóvel será construído de acordo a planta elaborada por (Nome), (nacionalidade), (estado

civil), residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), aprovada pela

Prefeitura, sob o nº xxx.

DA EXECUÇÃO

Cláusula 3ª. As obras serão executadas pelo empreiteiro CONTRATADO, prestando pessoalmente os

serviços, sendo-lhe facultado a contratação de ajudantes, tendo estes vinculo exclusivamente com o

mesmo, ao qual responderá pelo pagamento dos salários bem como todos os encargos decorrente da

contratação.

Cláusula 4ª. Será oferecido pelo EMPREITEIRO, todos os meios inclusive pessoal e materiais para a

realização da obra.

Cláusula 5ª. Qualquer dano ocasionado a terceiros, tendo como nexo causal a realização da obra, agindo

com dolo ou culpa, será de responsabilidade do EMPREITEIRO, mesmo que ocasionados por seus

ajudantes, devendo o mesmo repará-los.

Cláusula 6ª. Ao EMPREITEIRO será dada completa liberdade para a execução dos trabalhos, não sendo

estipulados horários para a realização dos mesmos, exercendo de forma autônoma suas funções e ciente

de que não mantém vínculo empregatício com o CONTRATANTE.

DOS MATERIAIS

Cláusula 7ª. Fica obrigado o EMPREITEIRO em utilizar na obra materiais de boa qualidade. Havendo

necessidade de maior quantidade de material, o mesmo requisitará ao CONTRATANTE quando a

quantidade necessária para a construção for insuficiente, ultrapassando o previsto no termo em anexo,

devendo a sua compra ser autorizada expressamente.

Cláusula 8ª. Comprovado o desperdício, inutilização e extravio de material, será obrigado o

EMPREITEIRO restituí-los.

DAS VISTORIAS

Cláusula 9ª. Poderá o CONTRATANTE, ou pessoa por ele autorizada, bem como ao engenheiro

responsável, vistoriar as obras em qualquer dia ou horário.

DO PREÇO E DA FORMA DE PAGAMENTO

Cláusula 10ª. A título de mão-de-obra, pagará o CONTRATANTE ao EMPREITEIRO o valor total de R$

xxxxx (Valor). O valor será diluído em xx parcelas mensais, sendo as mesmas pagas todo dia xx,

referente ao mês de trabalho. Caso os trabalhos sejam interrompidos, o pagamento do valor estipulado

mensal, ficará retido, excetuando-se nos casos em que ambos não deram causa a interrupção.

Cláusula 11ª. A data e forma de pagamento dos ajudantes, será realizado pelo EMPREITEIRO, uma vez

que os mesmos somente possuem vinculo com este.

Cláusula 12ª. Os valores pagos aos ajudantes também serão contabilizados, para efeito de pagamento

do EMPREITEIRO.

Cláusula 13ª. Fica estipulado que todo dia xx, o EMPREITEIRO, acertará as despesas de materiais, com

o CONTRATANTE.

Cláusula 14ª. Toda e qualquer despesa será contabilizada e será fornecido o devido recibo pelo

EMPREITEIRO.

DA RESCISÃO

Cláusula 15ª. Poderá rescindir o contrato o CONTRATANTE, quando o EMPREITEIRO, exceder o prazo

estipulado para entrega da obra, ou ainda ferir o disposto nas cláusulas 5ª , 8ª, 14ª, 17ª do presente

contrato.

PRAZO PARA EXECUÇÃO

Cláusula 16ª. Será executada a obra pelo EMPREITEIRO em xx meses, a iniciando-se a contagem a

partir do primeiro dia útil após a assinatura do presente instrumento, devendo ser concluída em xx/xx/xx.

Cláusula 17ª. Não serão incluídas no prazo para a conclusão da obra, quaisquer interrupções pelo

EMPREITEIRO.

CONDIÇÕES GERAIS

Cláusula 18ª. O EMPREITEIRO é obrigado a executar a obra de acordo o que consta a planta, sob pena

de abatimento proporcional do preço.

Cláusula 19ª. Segue em anexo ao presente contrato, a relação de materiais a serem gastos na

construção, bem como a planta elaborada pelo engenheiro responsável e seu parecer sobre as condições

do terreno, bem como a avaliação do custo de materiais que serão empregados na obra.

Cláusula 20ª. Entra em vigor o presente instrumento entre as partes contratantes, a partir da assinatura

do mesmo.

Cláusula 21ª. As partes contratantes elegem o foro da comarca de (Cidade), para dirimirem quaisquer

controvérsias oriundas do presente instrumento.

Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor,

juntamente com 2 (duas) testemunhas.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do Contratante)

(Nome e assinatura do Contratado)

(Nome, RG, Testemunha)

(Nome, RG, Testemunha)

CONTRATO DE PARCERIA COMERCIAL (E-COMMERCE)

CONTRATO DE PARCERIA COMERCIAL (E-COMMERCE)

Parceiro Outorgante: (Razão Social), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),

inscrita no CNPJ/MF sob o n° xxxxxxxxx, e com Inscrição Estadual nº xxxxxxxx, neste ato representada

pelo seu diretor (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de Identidade nº

xxxxxx, CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),

(Estado);

Parceiro Outorgado: (Razão social), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),

inscrita no CNPJ sob o n° xxxxxxx, e com Inscrição Estadual sob o nº xxxxxx, neste ato representado pelo

senhor (Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de Identidade nº xxxxxx,

CPF/MF nº xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado).

As partes acima identificadas têm, entre si, justo e acertado o presente Contrato de Parceria, que se

regerá pelas cláusulas seguintes e pelas condições descritas no presente.:

DO OBJETO DO CONTRATO

Cláusula 1ª - O presente contrato tem como OBJETO a veiculação dos produtos e serviços oferecidos da

(Outorgante), sendo estes (descrever os produtos que irão ser comercializados e expostos pela pagina

parceira), pela (Outorgada), em sua página na internet no endereço (endereço eletrônico www).

DAS OBRIGAÇÕES DA PARCEIRA OUTORGADA

Cláusula 2ª - A empresa (Razão social), fica obrigada a manter no seu endereço eletrônico (www),

informações sobre os produtos comercializados pela (Outorgante)., devendo as mesmas serem

divulgadas de forma a facilitar sua visualização e localização.

Parágrafo primeiro - As informações sobre os produtos deverão ser organizadas de modo a tornar a

leitura pelo cliente agradável e interessante, sendo de responsabilidade da empresa outorgada a criação

e adequação do layout da página.

Parágrafo segundo - O texto descritivo dos materiais deverá sempre ser divulgado juntamente com a

imagem publicitária do produto, antes do texto ou em conjunto.

Parágrafo terceiro - Para cada produto ou serviço da empresa (Outorgante), veiculado pela empresa

parceira (Razão social) em sua página da internet, endereço (www), deverá ser criado um "link"

direcionando o cliente visitante de sua página (www), para o endereço eletrônico da (Razão Social)

(www), quando solicitado pelo cliente visitante.

Parágrafo quarto - A empresa (Razão social), compromete-se a manter o link em sua página eletrônica

durante 24(vinte e quatro) horas por dia sem interrupção, exceto nos casos fortuitos ou de força maior.

Parágrafo quinto - Fica responsável a empresa outorgada em manter atualizada as informações relativas

aos produtos da empresa (Outorgante).

DAS OBRIGAÇÕES DA PARCEIRA OUTORGANTE

Cláusula 3ª - A parceira(Outorgante) fornecerá à empresa (Outorgada), a discriminação de todos os seus

produtos e serviços à serem divulgados no endereço eletrônico (www).

Parágrafo primeiro - Sendo alterada ou modificada a característica dos produtos oferecidos pela

empresa (Outorgante), esta compromete-se em fornecer por escrito no prazo de xx (dias), a relação de

alterações de características dos materiais divulgados no site.

Parágrafo segundo - Havendo necessidade e interesse, a (Razão Social), fornecerá à parceira

(Outorgada), imagens e fotos publicitárias de seus produtos e serviços, para que possam ser veiculadas

em sua página.

DAS VENDAS ON LINE

Cláusula 4º - A (Razão Social) será responsável em efetivar as vendas de seus produtos e serviços

descritos na cláusula 1º deste instrumento.

Parágrafo primeiro - Será de responsabilidade da parceira (Outorgante) o recebimento do pedido,

faturamento, e envio do material adquirido para o cliente no endereço fornecido por este.

Parágrafo segundo - A (Razão Social) disponibilizará uma senha e login para que a empresa parceira

(Outorgada) tenha acesso ao relatório de pedidos faturados.

Cláusula 5º - A (Razão social), somente divulgará os produtos e serviços oferecidos pela (Outorgante),

não intercedendo em nenhum momento sobre a venda de qualquer produto ou serviço.

DO PAGAMENTO

Cláusula 6ª - A parceira (Outorgante) pagará à empresa (Outorgada), a título de retribuição, xx% do valor

de cada venda concretizada a partir do "link" disposto na página da empresa (Razão social).

Parágrafo primeiro - Os valores obtidos com as vendas efetivadas através do "link" disposto na página

eletrônica da empresa (Razão social), serão pagas todo dia 10 (dez) de cada mês.

Parágrafo segundo - Na hipótese da data do pagamento coincidir com dias de sábado, domingo e

feriados, o pagamento será feito do primeiro dia útil subsequente.

DA PRIVACIDADE E SEGURANÇA

Cláusula 7ª - Fica proibida a captação de dados particulares dos clientes visitantes, pela empresa

(Outorgada).

Cláusula 8ª- A (Razão social), obriga-se a não enviar mensagens eletrônicas "SPAN", de modo a atrair

compradores dos produtos da parceira (Outorgante).

DA RESCISÃO CONTRATUAL

Cláusula 9ª - A parte que desejar rescindir o presente instrumento, notificará de forma expressa sua

intenção à outra parte, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias.

Parágrafo primeiro - No casso do disposto da Cláusula 10ª, não caberá indenização em nenhuma

hipótese.

Cláusula 10ª - Estará rescindido automaticamente o presente contrato de parceria, em ocorrendo a

violação de qualquer cláusula, por dolo ou culpa, constante neste instrumento pela empresa (Outorgada).

Parágrafo primeiro - Sendo o presente instrumento rescindido de acordo com o disposto na cláusula 11ª,

estará desobrigada a (Razão Social) em efetuar os pagamentos das vendas pendentes a empresa

(Outorgada).

DA VALIDADE E PRAZO DO CONTRATO

Cláusula 11ª - O presente instrumento de contrato de parceria, passa a vigorar na data de assinatura de

ambas as partes.

Cláusula 12ª- O presente contrato de parceria vigorará pelo prazo de xx meses, a contar da data de

assinatura.

Cláusula 13ª - Findo o prazo de vigência do contrato, poderão as partes renova-lo por igual período,

havendo a necessidade de ser formalizado por escrito pela empresa (Razão social), devendo ser

apresentada a proposta com 30 (trinta) dias de antecedência, facultando a (Outorgante) aceita-lo ou não.

Parágrafo primeiro - A não apresentação de notificação por escrito de seu interesse em renovar o

presente contrato pela empresa parceira (Outorgada), 15 (quinze) dias após o seu vencimento, implicará

no termino do presente contrato de parceria.

DISPOSIÇÕES GERAIS

Cláusula 14ª - Fica compactuado entre as partes a total inexistência de vínculo trabalhista entre as partes

contratantes, excluindo as obrigações previdenciárias e os encargos sociais, não havendo entre

CONTRATADA e CONTRATANTE qualquer tipo de relação de subordinação.

Cláusula 15ª - A (Outorgante) poderá fornecer para a (Razão social), livros, com a finalidade de manter

um estoque na empresa parceira de modo a melhor atender o cliente, quando este último preferir retirar o

material no local da empresa parceira (Outorgada).

Parágrafo primeiro - Poderá a empresa (Outorgante) solicitar a contagem dos livros mantidos em

estoque na empresa parceira (Outorgada), ficando esta última obrigada a permitir sua contagem por

funcionário ou pessoa autorizada pela (Razão Social).

Parágrafo segundo - Em nenhuma hipótese constante da cláusula 16ª a empresa parceira (Outorgada)

participará do faturamento e envio do produto.

DO FORO

Cláusula 16ª - Para dirimir quaisquer controvérsias oriundas do CONTRATO, as partes elegem o foro da

comarca da Capital - São Paulo;

Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor,

juntamente com 2 (duas) testemunhas.

(Local, data e ano).

(Nome e assinatura do Parceiro-outrogante)

(Nome e assinatura do Parceiro-outorgado)

(Nome, RG e assinatura da Testemunha 1)

(Nome, RG e assinatura da Testemunha 2)

CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL

CONTRATO DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL

CONTRATANTE: (Nome), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), tendo sua

inscrição no CNPJ sob o nº xxxxxx, e no Cadastro Estadual sob o nº xxxxxx, neste ato representada por

(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de identidade R.G. nº xxxxx,

residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado);

CONTRATADA: (Nome), com sede na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), tendo sua

inscrição no CNPJ sob o nº xxxxxx, e no Cadastro Estadual sob o nº xxxxxx, neste ato representada por

(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da cédula de identidade R.G. nº xxxxx,

residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado).

Pelo presente contrato de representação comercial, têm justo e contratado o seguinte:

DO OBJETO DO CONTRATO

Cláusula 1ª. Este contrato tem como objeto, representação comercial de venda de mercadorias.

DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

Cláusula 2ª. A CONTRATADA deverá propagar a imagem das mercadorias produzidas pela

CONTRATANTE, pelos meios de propaganda e veículos de comunicação que dispuser.

Cláusula 3ª. Fica também obrigada a CONTRATADA, em realizar todos os atos necessários à venda dos

produtos, quais sejam: captar os pedidos, enviar os produtos e receber o pagamento.

DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

Cláusula 4ª. É obrigada a CONTRATANTE, manter exclusividade com a CONTRATADA do que esta

estipulado neste instrumento, ficando impedida de contratar outra empresa que execute os mesmos

serviços.

Cláusula 5ª. A CONTRATANTE é responsável pela entrega das mercadorias solicitadas CONTRATADA

na data fixada por ambas as partes, sendo a responsável pela qualidade apresentada dos mesmos

perante os consumidores da CONTRATADA.

Cláusula 6ª. A CONTRATANTE irá oferecer a CONTRATADA, assistência técnica dos produtos

comercializados.

DO PAGAMENTO

Cláusula 7ª. A CONTRATANTE pagará à CONTRATADA o valor de R$ xxxxxx (Valor), para que esta

divulgue os materiais produzidos, com a devida listagem de mercadorias oferecidas pela

CONTRATANTE.

Cláusula 8ª. Pagará a CONTRATANTE , a quantia mensal de R$ xxxxx (Valor) , para a CONTRATADA,

para que esta mantenha a divulgação pelos meios de que dispõe dos materias, efetuando o pagamento

todo dia xx de cada mês.

Parágrafo primeiro. Ocorrendo o atraso do pagamento, a CONTRATANTE pagará multa de (xx)% do

valor da quantia de manutenção.

Parágrafo segundo. Mantendo-se em inadimplência por xx dias, a CONTRATADA suspenderá seus

trabalhos de divulgação das mercadorias, até que a CONTRATANTE efetue os pagamentos em atraso.

DA COMISSÃO

Cláusula 9ª. A CONTRATADA será comissionada em xx% sobre cada produto comercializado, sendo

descontada, quando do repasse por ela feita, à CONTRATANTE, do valor obtido das transações.

Parágrafo único. Será feio o repasse dos valores referente as venda das mercadorias em até (xxx) dias

da data da postagem para o cliente.

DA RESCISÃO

Cláusula 10ª. Pode ser rescindido o presente instrumento por qualquer das partes e a qualquer

momento, devendo porem ser notificada a intenção com antecedencia mínima de xx dias.

Cláusula 11ª. Poderá tambem ser rescindido o presente instrumento caso uma das partes descumpra o

estabelecido nas cláusulas do presente instrumento, obrigando -se quem ocasionou ressarcir a outra com

o pagamento de multa fixada em R$ xxxxx (Valor).

DO PRAZO

Cláusula 12ª. Tem prazo indeterminado o presente instrumento contratual.

DO FORO

Cláusula 13ª. As partes elegem o foro da comarca de (Cidade), para dirimir quaisquer controvérsias

oriundas do presente contrato.

Por estarem assim justos e contratados, firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor,

juntamente com 2 (duas) testemunhas.

(Local, Data)

(Contratante)

(Contratada)

(Nome, RG, Testemunha)

(Nome, RG, Testemunha)

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

CONTRATANTE: (Nome ou razão social), situada à (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),

inscrita no CGC/CNPJ xxxxxxx e possuindo inscrição estadual xxxx, neste ato representada por seu

(Cargo), (Nome), (nacionalidade), (estado civil), residente a (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),

(Estado), inscrito no CPF/MF sob nº xxxxxxx) e portador da carteira de identidade R.G. nº xxxxxx.

CONTRATADO: (Nome ou razão social), situada à (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado),

inscrita no CGC/CNPJ xxxxxx e possuindo inscrição estadual xxxx, neste ato representada por seu

(Cargo), (Nome), (nacionalidade), (estado civil), residente a a (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),

(Estado), inscrito no CPF/MF sob nº (seu CPF) e portador da carteira de identidade R.G. nº xxxxx .

Têm entre os mesmos, de maneira justa e acordada, o presente Contrato particular de Prestação de

Serviços, ficando desde já aceito, pelas cláusulas abaixo descritas.

1. OBJETO DO CONTRATO:

 

Prestação de Serviços de manutenção mensal de 03 (três) microcomputadores, a fim de prevenção de

problemas técnicos e manutenção dos problemas existentes na data da manutenção.

2. DO SERVIÇO:

2.1. Os serviços serão executados somente nas máquinas de números de série XXXXXX.XXXXXX,

XXXXXX.XXXXXXX, XXXXXX.XXXXXX, localizadas na sala YYYYY do edifício sede da empresa.

2.2. Executar-se-ão os serviços somente uma vez a cada mês, sempre no 10º (Décimo) dia útil do

mesmo.

2.3. O presente Contrato não abrange as despesas com peças de reposição ou substituição, que correrão

por conta do CONTRATANTE, bem como investimento técnico na segurança física dos computadores.

2.4 - O serviço será executado de maneira que permita sua continuação por qualquer profissional da área

de manutenção de microcomputadores a qualquer momento.

3. DO PRAZO:

3.1. A execução plena dos serviços se fará em um período de um ano (doze meses) contados a partir da

data de assinatura deste contrato, estando apenas uma visita mensal coberta pelo contrato, correndo as

demais por conta do CONTRATANTE.

3.2. Cabe à parte que ocasionar o rompimento do presente contrato, o pagamento de multa rescisória

fixada em 20% (vinte porcento) do valor dos serviços objeto, ou seja, R$ (valor) (valor por extenso) à

outra parte.

4. DO PAGAMENTO:

O pagamento do serviço, objeto deste contrato, será executado em duas parcelas, através do cheque No

XXXXXXX, do Banco XXXXYYYY, no valor de R$ (valor da 1ª parcela) (valor por extenso) e do cheque

No XXXXXXXX, do Banco XXXXXXYYYYY, no valor de R$ (valor da 2ª parcela) (valor por extenso), com

vencimentos em (datas dos cheques), respectivamente.

4. DO FORO:

Fica eleito o Foro de (Cidade) para dirimir quaisquer dúvidas que venham a surgir e não encontrem

entendimentos entre as partes.

E por estarem justos e acertados, assinam o presente Contrato em duas vias de igual teor e valor para

que o mesmo faça cumprir seus efeitos legais à partir da presente data.

(local), (data)

(empresa contratante)

(empresa contratada)

1a Testemunha

2a Testemunha

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE

____.

(Nome), (nacionalidade), (estado civil), (profissão), portador da carteira de identidade RG n° xxxxxxx e

inscrito no CPF/MF sob n° xxxxxxx, residente e domiciliado na (Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade),

(Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de mandato,

vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente.

AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS E MATERIAIS

contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n° xxxxxx, sediada na

(Rua), (número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciado nos motivos fáticos e de direito a

seguir aduzidos:

DOS FATOS

O autor foi até o Banco Tal para obter empréstimo no valor de R$ xxxxx (Valor), para comprar as

ferramentas necessárias para uma pequena oficina de máquinas de costura.

Depois das exigências do Banco, onde o autor já havia superado todas, foi surpreendido com a

negativação da concessão do numerário almejado.

Ao indagar, junto à gerência, o motivo de o Banco não liberar o empréstimo, mais uma vez foi

surpreendido com a informação de que em seu nome havia restrição junto ao Serviço de Proteção ao

Crédito.

Pediu ao funcionário do Banco que lhe desse tal informação por escrito, pois tinha certeza de que não

devia nada a ninguém, senão seria desprovido de vergonha em querer um empréstimo, sabendo das

normas do Banco, e em seguida passar por uma vergonha sem valores para o respeito, que até então

havia conquistado junto àquela instituição.

O documento, que o autor recebeu do Banco, traz a informação de que seu nome consta no rol dos

inadimplentes por atraso no pagamento de conta telefônica, datada de xx/xx/xx e com valor facial de R$

xxxxxx (Valor).

Ocorre que o autor nunca ficou devendo nenhuma conta para a ré, e que ao buscar explicações junto à

empresa ré foi informado que houve um erro de comunicação junto ao órgão de proteção ao crédito,

porém que caberia a ele providenciar a retirada do seu nome do rol dos inadimplentes.

Indignado, o autor exigiu que retirassem seu nome daquela lista, obtendo a resposta de que fariam, mas

isto levaria tempo.

Assim o autor teve seu nome negativado, sem dever nada a ninguém, por um período de trinta e cinco

dias, e neste período teve prejuízos incalculáveis para a sua realidade econômica.

Toda esta narrativa de fatos objetiva dar a perfeita interação sobre o ocorrido, que pode ser sintetizado

nos seguintes termos: ficou claro que a ré, de forma irresponsável, deixou que se incluísse o nome do

autor no rol dos inadimplentes do serviço de proteção ao crédito, trazendo ao autor grande prejuízo, pois

buscava empréstimo para iniciar um pequeno negócio de concerto de máquinas de costura, e ao

questionar o ocorrido a autora não obteve nenhuma resposta plausível que solucionasse o caso

imediatamente, sofrendo grande prejuízo.

Assim, nada mais justo, venha o autor requerer judicialmente uma reparação por tal fato.

DO DIREITO

Em nosso direito é certa e pacífica a tese de que quando alguém viola um interesse de outrem,

juridicamente protegido, fica obrigado a reparar o dano daí decorrente. Basta adentrar na esfera jurídica

alheia, para que venha certa a responsabilidade civil.

E no caso particular, deve-se considerar que dano é "qualquer lesão injusta a componentes do complexo

de valores protegidos pelo Direito".

No mesmo entendimento de dano material, temos a definição clara e objetiva de que a subtração de um

objeto de outrem deverá devolver a coisa em espécie, e se o objeto não mais existir, deverá o esbulhador

pagar o preço ordinário da coisa, ou repor o numerário a título de dano material, além do valor referente

ao dano moral do autor, que ao buscar um empréstimo, junto ao banco, teve resposta negativa por

motivos alheio a sua vontade.

Sendo assim, não há como confundir a reparabilidade do dano material e do dano moral. Na primeira

busca-se a reposição do numerário que deu causa ao prejuízo sofrido, ao passo que na segunda, a

reparação se faz por meio de uma compensação ou reparação que satisfaça o autor pelo mal sofrido.

Pois bem, adentrando na análise legal do tema, inicialmente é oportuno fazer referência à Constituição

Federal de 1988, que foi muito clara ao dispor, no seu art. 5º, inciso X, "in verbis":

" X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a

indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação".

Sem, também deixarmos claro que o legislador não deixou de pronunciar esta garantia de direito ao

consumidor, que no caso em tela tem claramente uma relação de consumo entre autor e ré, onde

pedimos vênia para transcrever:

Código de Defesa do Consumidor

"Artigo 6°....

VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos";

Além de incansáveis decisões assegurando o direito líquido e certo de quem se encontrar lesado por fato

alheio a sua vontade, pedimos, mais uma vez vênia para transcrever a súmula do Supremo Tribunal

Federal:

<< Pesquisar Jurisprudência >>

E, por estarem tais argumentos, cabe lembrar que estão presentes os pressupostos da responsabilidade

civil deste resultado danoso.

Pois bem, superada toda essa discussão, nesse momento é imprescindível a discussão a respeito de

outro assunto de extrema relevância nesta demanda: o "quantum" a ser fixado.

Logo de início, é importante considerar que a reparação, na qual se convertem em pecúnia os danos

morais, devem ter caráter dúplice, ou seja, o que penaliza o ofensor, sancionando-o para que não volte a

praticar o ato ilícito, bem como o compensatório, para que o ofendido, recebendo determinada soma

pecuniária, possa amenizar os efeitos decorrentes do ato que foi vítima.

Ante esse raciocínio, deve-se sopesar, em cada caso concreto, todas as circunstâncias que possam

influenciar na fixação do "quantum" indenizatório, levando em consideração que o dano moral abrange,

além das perdas valorativas internas, as exteriorizadas no relacionamento diário pessoal, familiar,

profissional e social do ofendido.

Deve-se lembrar ainda, por outro ângulo, que a indenização por danos morais deve ser fixada num

montante que sirva de aviso à ré e à sociedade, como um todo, de que o nosso direito não tolera aquela

conduta danosa impunemente, devendo a condenação atingir efetivamente, de modo muito significativo, o

patrimônio da causadora do dano, para que assim o Estado possa demonstrar que o Direito existe para

ser cumprido.

DO PEDIDO

Posto isso, requer a Vossa Excelência:

A citação da ré, no endereço inicialmente referido, para comparecer na audiência de instrução e

julgamento a ser designada, e, querendo, apresentar resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à

matéria de fato;

Se digne Vossa Excelência considerar procedente o seu pedido, para o fim de condenar a ré ao

pagamento de indenização no valor de R$ xxxxxx (Valor), pelos danos materiais, mais o valor a ser

arbitrado por Vossa Excelência em salários mínimos referentes ao dano moral, bem como das custas

processuais e honorários advocatícios, na base de xx% sobre o valor da condenação, tudo com a devida

atualização.

Os benefícios da justiça gratuita, previsto na Lei 1.060/50, por ser o autor pessoa pobre na acepção

jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais sem que cause prejuízos para sua

sobrevivência.

DAS PROVAS

Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como

novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.

DO VALOR DA CAUSA

Dá-se à causa o valor de R$ xxxxx (Valor).

Termos em que

Pede Deferimento.

(Local, data, ano).

Advogado

OAB

AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ____ª VARA CIVEL DA COMARCA DE

_____.

(Nome), (nacionalidade), (estado civil(, (profissão), portadora da carteira de identidade RG n° xxxxxxxxx e

inscrita no CPF/MF sob n° xxxxxxxxx, residente e domiciliada na (Rua), (número), (bairro), (CEP),

(Cidade), (Estado), por seu advogado que esta subscreve, constituído na forma do incluso instrumento de

mandato, vem, a presença de Vossa Excelência, propor a presente.

AÇÃO DECLARATÓRIA C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

contra (Razão social), pessoa jurídica de direito privado, com qualificação ignorada, sediado na (Rua),

(número), (bairro), (CEP), (Cidade), (Estado), consubstanciada nos motivos fáticos e de direito a seguir

aduzidos:

DOS FATOS

A autora em julho de xxxx assinou com o Banco réu um contrato de empréstimo n° xxxxxx no valor de R$

xxxxxx (Valor) a ser descontado nos seus vencimentos, que são recebidos pelo IPREM (Instituto de

Previdência Municipal de São Paulo) divididos em 24 (vinte e quatro) parcelas iguais de R$ xxxxx (Valor).

Os vencimentos da autora, como demonstrados na documentação anexada a exordial, não são

superiores a R$ xxxxx (Valor), e assim perduram até a presente data, visto que os funcionários não

conseguiram acordar um reajuste salarial nos últimos dez anos.

Assim, como a autora já sabe exatamente o quanto receberá, não se preocupa em fazer controle de sua

conta, pois somente a utiliza para o recebimento da pensão, e no último dia útil de cada mês dirige-se ao

(Banco), onde possui conta salário e lá saca o que conta no saldo.

Ocorre que após, mais ou menos, dez prestações, do empréstimo adquirido junto ao Banco réu, a autora

notou em seu demonstrativo de salário que não haviam efetuado o desconto ao qual ela autorizará, e

assim ligou para o Banco réu, buscando explicações para o erro.

O Banco réu informou que não sabiam o motivo do erro, mas que a autora não sofreria com isto, pois eles

colocariam este desconto para o final do prazo já estipulado no contrato de empréstimo.

Ainda assim, a autora não gostou do ocorrido, pois como ganha um salário relativamente baixo, busca

honrar com suas obrigações no tempo correto, para que possa, ao final desta obrigação, adquirir um outro

empréstimo ou comprar um bem que esteja a sua altura, e com o ocorrido terminaria a obrigação um mês

após o acordado com o Banco réu.

No início do ano de xxxx, ano em que a autora terminará a obrigação quanto às prestações do

empréstimo adquirido junto ao Banco réu, a autora novamente percebeu em seus demonstrativos de

recebimento que não foi descontado a prestação do empréstimo.

A autora contatou o Banco réu, e foi surpreendida com a informação de que ela deveria dirigir-se ao

Banco réu e saldar o débito, porém quando a autora informou que eles já haviam cometido este mesmo

erro no início do contrato, ficaram de dar-lhe um retorno telefônico, pois quem a atendeu não tinha

conhecimento desta possibilidade.

O retorno não foi dado a autora pelo Banco réu, que após três dias ligou novamente para buscar solução

para o erro do Banco réu, e ao ser atendida foi informada que não se preocupasse, pois já haviam

tomado as providências e a autora não teria nenhum prejuízo, visto que o erro foi do Banco réu e eles já

haviam cometido antes, e assim o fariam novamente, sem prejuízo para a autora, somente o desconforto

de ter mais um mês de desconto no demonstrativo de pagamento.

Em xx/xx/xx, a autora foi surpreendida com uma carta do Banco réu informando que não haviam acusado

o recebimento da parcela n° xx e que eles estavam enviando um boleto bancário com um prazo razoável

de pagamento, pois eles entendiam que a autora não poderia pagar juros, e assim não reconheciam o

erro deles (Banco réu).

A autora inconformada, mais uma vez entrou em contato com o Banco réu sobre a carta que recebera, e,

foi informada que este era o procedimento do Banco, e que a autora que fizesse o pagamento, pois ela

havia sacado da conta o dinheiro do Banco réu.

Ora, Excelência se a autora já havia assinado um contrato onde autorizava o Banco réu a descontar em

folha de pagamento, como é que ela, autora, teria a responsabilidade de pagar uma fatura visto que não

possui vencimentos suficientes para pagar duas prestações no mesmo mês.

Assim em xx/xx/xx a autora recebeu um comunicado do SERASA, informando que seu nome havia sido

negativado pela Banco réu em virtude da falta de pagamento do contrato n° xxxxxxx, e ainda, estavam

cobrando o valor referente a duas parcelas que, por erro do Banco réu, não foi descontado dos

vencimentos da autora.

No entanto, com "animus" doloso e abusivamente utilizado, interferiram na parte mais fundamental

desses contratos, no caso, o seu equilíbrio econômico e financeiro, e passaram a negar o seu próprio

Sistema Jurídico Positivo em matéria de normas contratuais e obrigacionais.

Toda esta narrativa de fatos objetiva dar a perfeita interação sobre o ocorrido, que pode ser sintetizado

nos seguintes termos: ficou claro que o Banco réu, de forma irresponsável, deixou de descontar dos

vencimentos da autora o valor que ela havia acordado no contrato demonstrado na exordial, e que num

primeiro passo, o Banco réu reconheceu o erro, e no segundo erro, quis o Banco réu responsabilizar a

autora, que desta forma negativou seu nome no SERASA.

Ressalte-se que em nenhum momento o Banco réu tomou partido para solucionar o caso e buscou meios

desnecessários de comprovação das falta de pagamento pr parte da autora.

Assim, nada mais justo, venha à autora requerer judicialmente uma reparação por tal fato.

DA TUTELA ANTECIPADA

A manutenção do nome da autora no rol dos inadimplentes do SERASA durante o trâmite da ação

produzirão danos de difícil reparação. Assim estão presentes os requisitos autorizadores da concessão da

antecipação da tutela, pelo que requer seja determinado o cancelamento das anotações, oficiando-se ao

SERASA, SCPC E BACEN.

DO DIREITO

Em nosso direito é certa e pacífica a tese de que quando alguém viola um interesse de outrem,

juridicamente protegido, fica obrigado a reparar o dano daí decorrente. Basta adentrar na esfera jurídica

alheia, para que venha certa a responsabilidade civil.

E no caso particular, deve-se considerar que dano é "qualquer lesão injusta a componentes do complexo

de valores protegidos pelo Direito", e por assim dizer, deverá pagar indenização pelo dano moral causado

a autora.

Assim é o entendimento do 1° Tribunal de Alçadas Cível de São Paulo em Apelação à 3ª Câmara, senão

vejamos:

<< Pequisar Jurisprudência >>

Sendo assim, não há como confundir a reparabilidade do dano material e do dano moral. Na primeira

busca-se a reposição do numerário que deu causa ao prejuízo sofrido, ao passo que na segunda, a

reparação se faz por meio de uma compensação ou reparação que satisfaça a autora pelo mal sofrido.

Pois bem, adentrando na análise legal do tema, inicialmente é oportuno fazer referência à Constituição

Federal de 1988, que foi muito clara ao dispor, no seu art. 5º, inciso X, "in verbis":

" X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a

indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação".

Sem, também deixarmos claro que o legislador não deixou de pronunciar esta garantia de direito ao

consumidor, que no caso em tela tem claramente uma relação de consumo entre autora e réu, onde

pedimos vênia para transcrever:

Código de Defesa do Consumidor

"Artigo 6°....

IV - a proteção contra publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem

como práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;

...

VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos";

E, por estarem tais argumentos, cabe lembrar que estão presentes os pressupostos da responsabilidade

civil deste resultado danoso.

Pois bem, superada toda essa discussão, nesse momento é imprescindível a discussão a respeito de

outro assunto de extrema relevância nesta demanda: o "quantum" a ser fixado.

Logo de início, é importante considerar que a reparação, na qual se convertem em pecúnia os danos

morais, devem ter caráter dúplice, ou seja, o que penaliza o ofensor, sancionando-o para que não volte a

praticar o ato ilícito, bem como o compensatório, para que a ofendida, recebendo determinada soma

pecuniária, possa amenizar os efeitos decorrentes do ato que foi vítima.

Ante esse raciocínio, deve-se sopesar, em cada caso concreto, todas as circunstâncias que possam

influenciar na fixação do "quantum" indenizatório, levando em consideração que o dano moral abrange,

além das perdas valorativas internas, as exteriorizadas no relacionamento diário pessoal, familiar,

profissional e social do ofendido.

Deve-se lembrar ainda, por outro ângulo, que a indenização por danos morais deve ser fixada num

montante que sirva de aviso ao Banco réu e à sociedade, como um todo, de que o nosso direito não

tolera aquela conduta danosa impunemente, devendo a condenação atingir efetivamente, de modo muito

significativo, o patrimônio da causadora do dano, para que assim o Estado possa demonstrar que o

Direito existe para ser cumprido.

DO PEDIDO

Posto isso, requer a Vossa Excelência:

Declare a procedência da Ação, e a tutela antecipada determinando o cancelamento das anotações,

oficiando-se ao SERASA, SCPC E BACEN, para que, sob pena de desobediência, retire o nome da

autora dos cadastros de inadimplentes;

A citação do Banco réu, no endereço inicialmente referido, para comparecer na audiência de instrução e

julgamento a ser designada, e, querendo, apresentar resposta, sob pena de revelia e confissão quanto à

matéria de fato;

Se digne Vossa Excelência considerar procedente o seu pedido, para o fim de condenar o Banco réu ao

pagamento de indenização no valor de mil vezes o maior salário mínimo vigente, pelos danos morais,

para que com esta condenação o Banco réu sofra em seu patrimônio e não volte a tomar as mesmas

atitudes desonrosas a mais ninguém, e que a justiça está presente para fazer valer os ditames da Lei;

Os benefícios da justiça gratuita, previsto na Lei 1.060/50, por ser a autora pessoa pobre na acepção

jurídica do termo, não podendo arcar com as despesas processuais sem que cause prejuízos para sua

sobrevivência;

DAS PROVAS

Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos, depoimentos de testemunhas, bem como

novas provas, documentais e outras, que eventualmente venham a surgir.

Dá-se à causa o valor de R$ xxxxxx (Valor)

Termos em que

Pede Deferimento.

(Local, data, ano)

Advogado

OAB

Obrigação de fazer em virtude de vício no produto - Troca de produto

12/jul/2011

 

Requerente exige que a Requerida seja responsabilizada pelos vícios do produto por ela colocados no mercado.

Clique nos trechos em amarelo para personalizar este modelo.Selecionar texto

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Cível da

Comarca deespecificar

(espaço de 10 linhas)

Nome completo do Requerente, nacionalidade, estado civil, profissão,

RG nº, inscrito no CPF sob o nº, residente e domiciliado endereço

completo, por meio de seu advogado infra-assinado, vem,

respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, propor a

presente AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER EM VIRTUDE DE VÍCIO

DE PRODUTO, em face da empresa Razão Social, inscrita no CNPJ sob

o nº número do CNPJ  IE número da Inscrição Estadual, com

sede endereço completo, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.

Dos Fatos

1. Em dia, mês e ano , o Autor adquiriu da empresa Ré um descrever o

objeto, no valor de R$ valor (valor expresso), pagando o preço forma de

pagamento(recibo anexo), conforme contrato de compra e venda datado

de dia, mês e ano, como demonstra nota fiscal acostada à presente.

2. Fato é que ao chegar em sua residência e proceder à instalação do

aparelho, o Autor verificou que o produto apresentava o seguinte

vício: descrever o vício.

3. O Autor já procurou a assistência técnica da empresa Ré inúmeras

vezes, mas não obtendo êxito na solução de seu problema, não lhe

restou outra opção senão a propositura da presente demanda.

4. Esses fatos só têm causado ao Requerente um transtorno

desnecessário, devido o fato de ter figurado idoneamente como

consumidor do produto, uma vez que realizou todos os atos inerentes a

sua figura.

5. Conforme comprova o atestado médico anexo, desde a data

posterior à compra deste produto, o Autor tem apresentado diversas

alterações em sua saúde física, como por exemplo dores de cabeça e

formigamento nas mãos, segundo declarado pelo próprio médico,

sintomas estes oriundos do forte estresse decorrente do injusto

incômodo.

6. Os resultados destes exames impediram que o

Requerente continuasse a exercer seus serviços profissionais, por ser

autônomo, deixando de receber sua remuneração, que garante o

sustento de sua família.

DO DIREITO

De acordo com o art. 18, do Código de Defesa do Consumidor: "Os

fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não duráveis

respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que

os tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou

lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da

disparidade, com a indicações constantes do recipiente, da embalagem,

rotulagem ou mensagem publicitária, respeitadas as variações

decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir a substituição

das partes viciadas".

Dessa forma, o Requerente exige que a Requerida seja responsabilizada

pelos vícios do produto por ela colocados no mercado.

Estabelece, por sua vez, o art. 84 do CDC, in verbis: “na ação que tenha

por objeto o cumprimento da obrigação de fazer ou não fazer, o juiz

concederá a tutela específica da obrigação ou determinará providências

que assegurem o resultado prático equivalente ao do adimplemento".

Em se tratando da ofensa à sua saúde, o artigo 949 do CC versa que “no

caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido

das despesas do tratamento e dos lucros cessantes até ao fim da

convalescença, além de algum outro prejuízo que o ofendido prove haver

sofrido”.

Neste sentido, citar doutrina e jurisprudência.

DO PEDIDO

Em face do exposto, requer a Vossa Excelência:

a) a citação da Ré, para comparecer à audiência conciliatória e,

querendo, oferecer sua contestação na fase processual oportuna, sob

pena de revelia e confissão ficta da matéria de fato, com o conseqüente

julgamento antecipado da lide;

b) seja julgado procedente o pedido inicial, condenando a Ré a proceder

a troca do aparelho descrito na nota fiscal anexa, no prazo de cinco dias,

a contar da citação, sob pena de incorrer em multa diária de

R$ valor (valor expresso da multa) , caso incida em mora no

adimplemento da obrigação acima.

Requer que, no caso de não ser satisfeita a obrigação supra no prazo

fixado, fique desde já facultado ao Autor rescindir unilateralmente o

contrato celebrado com a Ré, cobrando da mesma o preço pago pelo

produto, atualizado de acordo com o seu preço de mercado e, não mais

sendo fabricado, terá como base o preço do produto similar, salvo se

essa atualização for inferior aos índices da correção monetária oficiais,

quando então, será aplicado esse indexador para fins de atualização do

preço pago a partir do efetivo pagamento, retornando o domínio do

produto para a Ré, mediante o reembolso do preço pago.

Além disso, requer seja facultado ainda ao Autor adquirir o mesmo

produto e, na sua falta, um similar de outro fornecedor, cobrando da Ré o

preço efetivamente pago pelo novo produto, atualizado monetariamente

a partir do efetivo desembolso.

c) seja condenada a Requerida a indenizar o Requerente pelos lucros

cessantes montados em R$ valor (valor expresso), já que esteve

impossibilitado de realizar seu labor, valor esse a ser atualizado

monetariamente a partir da citação da Requerida.

Em especificação de provas, requer o depoimento pessoal das partes,

sob pena de confesso, bem como a oitiva das testemunhas abaixo

arroladas, as quais comparecerão à audiência independentemente de

intimação, protestando desde já pelos demais meios de provas em direito

admitidos.

Dá-se à presente ação o valor de R$ valor (valor expresso).

Nesses Termos, 

Pede Deferimento

Local, dia de mês de ano. 

Assinatura do Advogado 

Nome do Advogado 

Número de Inscrição na OAB

Rol de Testemunhas: 

1. especificar 

2. especificar

Revisão contratual - Refinanciamento (Consumidor)

17/jul/2011

 

Pedido de refinanciamento da dívida pelo requerente, que se encontra em dificuldade financeira. Ainda, houve inesperado aumento no índice de correção escolhido pelas partes, que impossibilita o requerente quitar a dívida.

Clique nos trechos em amarelo para personalizar este modelo.Selecionar texto

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da nº Vara Cível da

Comarca deespecificar

(Espaço de 15 linhas)

Nome completo do Requerente, Nacionalidade, Profissão, RG, CPF,

residente e domiciliado na Endereço completo, por seu advogado

signatário, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência,

propor AÇÃO DE REVISÃO CONTRATUAL em face de Nome completo

da Requerida, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ

sob nº e no Inscrição Estadual sob nº, situadaEndereço completo,

representada por seu proprietário Nome completo do

proprietário, nacionalidade, estado civil, portador da Cédula de

Identidade nº e do CPF nº, residente e domiciliado endereço completo,

nesta Cidade, pelos seguintes fatos e fundamentos:

DOS FATOS

Em dia, mês e ano, o Requerente celebrou com a Requerida um contrato

deespecificar: compra de veículo, imóvel, empréstimo, etc., mediante

financiamento do valor total de R$ Valor expresso total do imóvel,

conforme cópia do instrumento anexa.

No referido contrato, o Requerente obrigou-se a pagar o valor financiado

da seguinte forma: SINAL de R$ Valor expresso do sinal efetuado no ato

da assinatura do contrato e o valor total abatido do sinal seria pago

em Número de parcelas parcelas, que venceriam todo dia nº de cada

mês, iniciando-se no dia, mês e ano acrescidas da correção monetária

pelos índices especificar.

Ocorre que o Requerente pagou o sinal (R$) e nº parcelas, totalizando o

valor deR$. Porém, as parcelas vencidas em dia, mês e ano, dia, mês e

ano, e em dia, mês e ano, não foram adimplidas em razão do

acometimento de uma grave crise financeira acarretada pelo

desemprego do Requerente, que ocorreu em dia, mês e ano , e

pelo inesperado aumento do índice de correção monetária escolhido

pelas partes.

Assim, sua dívida atual com a Requerida é de R$ valor expresso, que o

Requerente reconhece e deseja refinanciar, pelos motivos acima

expostos.

Para tanto, o Requerente expediu nº notificações à Requerida (conforme

avisos de recebimento acostados) para propor-lhe o refinanciamento do

débito acima descrito, pois só assim terá condições de saldar a dívida

sem prejuízo do próprio sustento. No entanto, até a presente data, não

obteve resposta da empresa credora em relação a sua proposta de

refinanciamento.

DO DIREITO

Conforme o art. 6º, do Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90):

“São direitos básicos do consumidor: (...) V - a modificação das cláusulas

contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão

em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente

onerosas”.

O desemprego e o aumento inesperado e vultoso do índice de correção

do financiamento que o Requerente obteve da Requerida são fatos

supervenientes à celebração do contrato de consumo, que tornaram

excessivamente onerosas as prestações assumidas pelo Requerente,

impossibilitando-o de cumprir o pactuado na forma estabelecida.

Assim sendo, o Requerente pleiteia a revisão do contrato acima descrito,

para que haja um refinanciamento da dívida junto à Requerida, para que

cumpra o contrato da seguinte forma estabelecer.

Nesse sentido, citar doutrina e jurisprudência.

DO PEDIDO

Diante do exposto, requer de Vossa Excelência:

a) a citação da Requerida para que, querendo, contestar a presente

ação, sob pena de revelia;

b) a total procedência do pedido ora exposto, para declarar revisão do

contrato celebrado, determinando o refinanciamento da dívida contraída

pelo Requerente, nos seguintes termos estabelecer.

c) a condenação da Requerida ao pagamento das custas processuais e

honorários advocatícios.

Pretende provar o alegado por todos os meios de prova em Direito

admitidos.

Atribui-se à presente causa o valor de R$ valor expresso.

Nesses termos, 

Pede deferimento.

Local, dia de mês de ano.

Assinatura do Advogado 

Número de Inscrição na OAB

Pedido de gratuidade

17/jul/2011

 

Parte possui escassos recursos e não pode arcar com as custas e honorários de advogado sem prejuízo de seu sustento e de sua família. Assim, pede que lhe seja concedido o benefício de assistência judiciária.

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Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da nº Vara Cível da

Comarca deespecificar

(Espaço de 10 linhas)

Processo nº

(Espaço de 10 linhas)

Nome completo do Requerente, por seu advogado ao final assinado, nos

autos da AÇÃO especificar, que move em face de Nome do Requerido,

em trâmite por esse r. Juízo e respectivo cartório, vem, respeitosamente,

à presença de Vossa Excelência, expor e requer o seguinte:

1. O Requerente encontra-se em situação tal que se vê compelido a

ingressar em juízo contra Nome completo do requerido, propondo uma

ação indicar a ação, visando indicar os objetivos.

2. O fato é que possui escassos recursos justificar e, portanto, não pode

arcar com as custas e honorários de advogado sem prejuízo de seu

sustento e de sua família.

3. A fim de comprovar o alegado, o Requerente junta, nesta

oportunidade, uma declaração de próprio punho, além da sua declaração

de renda. 

4. Afirmando a veracidade do alegado, sob as penas da lei, pede que lhe

seja concedido o benefício de assistência judiciária.

Nesses Termos, 

Pede Deferimento

Local, Dia de Mês de Ano. 

Assinatura

Clique nos t