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MESTRADO
CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇASEMPRESARIAIS
TRABALHO FINAL DE MESTRADO DISSERTAÇÃO
O USO DO JUSTO VALOR NA MENSURAÇÃO DOS ATIVOS
FIXOS
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SETEMBRO DE 2013
MESTRADO EM CONTABILIDADE, FISCALIDADE E FINANÇASEMPRESARIAIS
TRABALHO FINAL DE MESTRADO DISSERTAÇÃO
O USO DO JUSTO VALOR NA MENSURAÇÃO DOS ATIVOS
FIXOS
POR: JOÃO PEDRO NUNES TRAVASSOS DINIS
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos i
D A A A D A
RESUMO
A deae fiaceia ae cada e ai ae edeae
ce de ada de deci da eea. Sge c e aa eea
a aiia da eea C Hiic e J Va. Nee abah e
abdad aba a fa de aia de ai, eideciad a a aage
e deaage. Aa de de c aiei eicaia (aah, ec,
aaacage e edibiidade) aicad eea d PSIGea, eificae e a
die da eea eeae aa a ad d J Va, a eea d
ec idia, be c eea c ai ediidae ai ea
a d J Va, e edida e ROE aea h edcia aa a eea
ae e J Va.
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos ii
D A A A D A
ABSTRACT
The fiacia aee ae iceaig aig a eadig e i he ce f aig
decii b eeie. Hiica c ad Fai Vae aea a i ee he
ae f he caie. Thi i adde each f hee f f ae aai,
highighig hei adaage ad diadaage. Thgh a de ih eaa
aiabe (ie, ec, eeage ad eei) aied eeie PSIGea,
i aea ha fi ie i eea he adi f he Fai Vae, he
caie i he idia ec a e a caie ih highe deb ae e
ie e he Fai Vae, ad a ROE iceae hee i a edec f caie
f Fai Vae.
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos iii
NDICE
R ........................................................................................................................................... i
A ......................................................................................................................................... ii
L T .............................................................................................................................i
L A .....................................................................................................................
1. I ................................................................................................................................. 1
2. O S P ................................................................................................................. 3
3. R L ................................................................................................................ 5
4. C H J V ..................................................................................................... 7
4.1. O C H ................................................................................................................ 8
4.2. V C H .......................................................................................... 10
4.3. D C H ..................................................................................... 10
5. O J V ................................................................................................... 11
5.1. O J V ................................................................................................. 12
5.2. A IFRS 13 ........................................................................................................................... 14
5.3. D J V ........................................................................................... 16
5.4. V J V ................................................................................................. 17
5.5. D J V ........................................................................................... 18 6. A ............................................... 19
6.1. A D A .......................................................................................... 20
6 2 D 22
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos i
LISTA DE T ABELAS
TABELA I: CONCEITOS DE JUSTO VALOR .................................................. ...................................... 14
TABELA II: NVEIS HIERRQUICOS DO JUSTO VALOR .................................................. ............... 15
TABELA III: MTODO DE VALORIZAO DOS AFT DAS EMPRESAS DA AMOSTRA ............. 20
TABELA IV: RESUMO DAS HIPTESES DE PESQUISA ................................................................... 25
TABELA V: ANLISE DESCRITIVA DAS VARIVEIS...................................................... ................... 26
TABELA VI: MATRIZ DAS CORRELAES ................................................................ ......................... 27
TABELA VII: REGRESSO BINRIA PROBIT ..................................................................................... 28
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos
LISTA DE ABREVIATURAS
AFT Ai Fi Tage
CEO C E O
CNC Ci de Naia Cabiica
DC Diei Cabiiica
DL DeceLei
EC Ea Ccea
FASB F A S B
IAS I A S
IASB I A S B
ICB I C B
IFRS I F R S
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos i
A
Td ce c h, ha e De ajda a
cceia, i Ee a a fa, a e cad da a f. Gade
iiad e faeced dea ba. Agade a De e ibiia ia c
e ee iia e caih a g dea ida.
A eaia dea diea ee iae ai e icei, e
ai e eia ad a eaidade e a ai eaei eeaee ga.
A e ai J A e i A ee ee acediad e
i, e ieid a ee h. S de de cage, e ai
icdicia, aiade, icei e acicia e ee deaa. Qe ea
cceia eja a ecea de d ai e e dea a aga.
Agadecie eecia a a ea i eecia L, e e e
ee de deeia, fiea e faidade, fi caa de e iceia e ia
eaa dea caihada. Caheia, icea, aiga, caiae, iea
aidade. Agade d caih e de e e feie e e
cia, e ee acedi e i, ee e e ghe ee d e
c.
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos ii
e ea c gh d e e. See ai e ajd a cceia ee
h.
iha ieada P D C G, da a ajda,
ecaecie e e, ea eia e cideae e fe be ee
abah, ea iicidade, ei e acedia a eaia dea ba.
A e cega de c, M, A T e e ee eia
chegad de chegei, fa icei i eci e e
b, ee c ei de eeajda e caheii ee e
aih.
A e aig e cega W d ai e dedica e e de
ad iciei ajda, deede d e e ea aa e aede e ajda.
Nig ece ih Obigad a d.
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos 1
1. INTRODUO
N d e cae daa e deeie, e a ecia de
gade ecda fiacei e cedea i 10 a, a eigcia de
ifa e de eacidade e ecad fa e ea cabiidade cada e
ai. De a fa e ici e ege iea cabiic a e
dia aaa a e eecia icia ce aa, a ecia gba
aea a gade ic.
Sgi e a eceidade de caiha eid da haia d ea
fiacei de d a aega eead ga de aacia e caabiidade
a ifa eada ea eea. Nee eid, a Ci Eeia deibe
a ad de ici de cabiidade c aa a eea cada ae
iegae da Ui Eeia. Ai ed, dede 1 de jaei de 2005 e a
eea eeia aica a a IAS/IFRS.
A cabiidade ecaada hje e dia c a cicia ida de a
igage ia aee a aidade da ifa e diibiia, a
ifa fie, iea de dei e/ e e e eia eeea fieee a
eaidade.
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos 2
De acd c a Ea Ccea (EC) d ai acia e
ieacia bicada ea Ci de Naia Cabiica (CNC), a
deae fiaceia dee bedece egie caaceica aiaia: a)
ceeibiidade a ifa diibiiada dee e faciee eedida
e , iiad a fa caa e acee de diga; b) eecia
a ifa diibiiada dee e caa de aaia hiic da eea, a
decie d eee e a eagia fa; c) fiabiidade a ifa dee e
a ai bjeia e iacia e, ie de e aeiai eeae e j i;
d) caabiidade a ifa dee e eaada de d a e ae de
caa c a eidade.
C efeid aeiee, iea ai cabiic ieacia
ede a cegi aa iea c ai hgeeidade, a aida ai
gaaid feibiidade a echa e cii a ada. Chece a e ada
ae eecia aa ceede a ifa cida ea fiacei. A
bjeiidade e a fiabiidade dee ea eea a deae fiaceia.
Nee ce, ee ed i ceae a aie da echa d J Va
c cii aiic a eea gea cada PSIGea, e di
eei a ai fi agei, be c ea ceede e fae
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos 3
Aa da aie da deae fiaceia da eea cada a
ba gea (PSI20 e PSIGERAL), ie e h a caa efecia
d, a e e 60% da eea cia a iia d d c
a ea d e ai fi.
Ee ed egd ca aeea eadae d iea
cabiic acia e ieacia, egide ecei ca ea ei da
ieaa eiee eaiaee a ed eic aeie e iciai
cce acaada ai. N a ca abdad C Hiic, c
efae a eeia aage e deaage eaiaee a J Va. N
i ca aeead gie d J Va, acahad c d
ai cabiic eiee, c eecia fc a IFRS 13, ai c, a
aeia de deeia e e a a aage e deaage. N e
ca echida e aaiada a aa da eea cada a ba
gea, a defii da hiee de eia e a dic d iciai
ead. N i ca eadae ea eica ce da cie
dia e e a afea a ecia. N ia e i ca aeeae a
cce fiai, a iiae d ed e ei gee aa f ed.
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N ca aica d a, g ec e id a e fei a
e cabiic ee gai, d a e deaca ag ac e
caaceia a e da aia cabiica, dede DL. 47/77 a fi
aad Pa Oficia de Cabiidade (POC), DL. 238/91 e abda ea da
cida de ca e id aeae, DL. 44/99 e big a
ciedade a adae iea de iei eaee e idi a
dea de ead fe.
E aae c ea e iea gi, ei da Ui Eeia,
egae 1606/2012 d Paae Ee e d Ceh, a deei a
ad e a iia da Na Ieaciai de Cabiidade a cida da
ca, c ia a haia a ifae fiaceia aeeada ea
ciedade, ead aega eead ga de aacia e de
caabiidade da deae fiaceia. Ai ed, fic defiid e
da a ciedade cada e ba deia, a ai de jaei de 2005, aica a
I F R S (IFRS) a cida da a ca.
Cada a de aida aia biga a ciedade cada da UE a
iiae ee efeecia a a deae.
dee egae eie e, ie cabiic g a
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e die , a CNC deee, c a deida adaae, egie
eecia aa a eea eidade deiad NCRF PE, hgad ea Lei
20/2010 de 23 de ag e aa a iceidade, bicad a Lei 35/2010 de
2 de eeb, e caga aea aga da NCRF aice gade e dia
eea.
O SNC afiae ai c a ehia igificaia a ea ccea
da cabiidade e e eic fdaea da ica cabiica.
3. REVISO DA LITERATURA
A dic dea eica gah ag ee, e ide da cecee
ad da a ieaciai a e dia, dea fa, abah de eia
ciefica cee ag ed cidead eeciai aa a eh
cee dee ea e d age de cada d d de aia
d ai.
Kicheheie (1997) bic ed de aaia ee a
eecia e a fiabiidade, ieee a d C Hiic e d a de ecad a
ea de ai.
Ci de de edadei a d ai e a eiaia
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e a ifa de e ai fie d e a, cae ga de
cfiaa e eecia iad ea.
Ag a ai ade, Bei e DeRa (2005) deceea a bae eica de
aba a fa de aia d ai, C Hiic e J Va, ideificad
aage e deaage de cada de e eaiaad bea decee
da id de de i de cabiidade (aad e IASB) ad
ca e jdic feee iead aa ceadi. Nee ed fi
bihada a icia d J Va a eaba da deae fiaceia,
ccid e:
O
, ,
I Bei, M. e DeRa, B. (2005) (. 5)
Hea e a (2006), abdaa a ea d ai fi agei e
ageaa a fa da iia d J Va ee i de ai. Cca
e e ai fi agei, eadaee, ee, iaae e
eiae, e a ai eeae aa a ada de deci. Tab
defedea e eaiae iia e ceaciada c e da ae
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ai e ai. Eica a defii d J Va dee ai, a e
dea defii e a eceidade de ecaecie e ieae e ea a
aica.
Deaia e Df (2007) caa ecebe a e cabiica
ada eaiaee a d de aia d ai agei, ai
iagei e iedade de ieie da eea facea cada SBF
120, a de 2005.
O ead aa e a aiei eaia echida (aah,
aaacage fiaceia, eea d CEO, iedade bica e )
jifica a ad d J Va a eea facea e e a aiia dea
aee C Hiic a aia d ai, egid a idegia
ceada.
4. C USTO HISTRICO E JUSTO V ALOR
A eceidade de ea gaai a ai fiabiidade e eecia da
ifa a aa e de cecee icia, dea fa a echa e a
aica de cii de ea a ai de cada eea , cada e ai,
a aaee dead e dicid.
Q d i biid d bj i i di
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cid baa aeeaa gade die face a a ea d ai e
caa. P, c ici d C Hiic ea cidead a edade
idice gi a eceidade de eca a aagadad ccei
ieee a ee ici. Cigie ai C Hiic e dice de ifa, e
dea fa, c igia cia c bae a, a cigid e
afad de d a aia e ea a d de de ca.
O C Hiic defiid a EC d SNC c ed a aia de caia,
eiaee de caia aga, e J Va da eibi dada aa adii
ai e da a aii, cad da eee:
• C de aii e cie a a d eei e de ca c
ga ad diea idieaee aa cca ai e
fciae;
• C de d e cie a a d c da aiaia e
aeiai die cid, da de ba diea, d c
idiai aiei e d c idiai fi eceaiaee
ad aa di ai e cca e fciae.
Paa Feia (2007), C Hiic cede a a e da
aii c, i , e e e eie a aii de ai
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4.2. V ANTAGENS DO C USTO HISTRICO
Ua da aage ieee iia dee cii de aia a
fiabiidade, a e e deede de j de a eabad ecei, e
e baeia e eiaia, gaaid a dcia a aia. Taae de
ifa baeada e fac egiad e dce e de e cad
e cfiad a ae e.
Paa a di, ia da decie fa a ee ada, ei
eeaia, baeiae e fac hiic, ifa aada, e dea fa
C Hiic a fa de edi ai fac c fiabiidade.
Paa Hea e a (2006) a fiabiidade ccei e ica
eificabiidade, eaidade e fideidade eeeacia. Veificabiidade a
caaceica e faece C Hiic, , ca d ai e c
ea eiidade e ee eidee.
Oa aage fac de aae de cii aaee iiad e
digad, ed a a fa de cc checida gbaee d
iiade da ifa fiaceia.
4.3. DESVANTAGENS DO C USTO HISTRICO
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Reaiaee caabiidade e cicia, aad c
fe d J Va, e eie e ai fi agei eja ead
a bae cae. A a e C Hiic difica a caabiidade d
ai ibiiad a ideifica eehaa ee ie eehae e a
diigi a difeea ee difeee ie.
Segd Ache Dech (2008) a ad d C Hiic c d
aiic de efecia cd a die ee a aiia e a
ea, a e e a bjga d cii de aieia a ici
cabiic d C Hiic e da dcia cee de bee a
becia d eae ici e dea fa ejdica a iage edadeia e
aiada e a cabiidade eede aii a iiade.
O C Hiic e, aida, c fac a faa de eecia, dad e
aie ae d ai da fa ai adeada eaidade, acabad
baeae e c egiad e de aii.
5. O SURGIMENTO DO JUSTO V ALOR
edida e iea cabiic ei, acahad
deeie da ecia dia, he eceidade de ea e adaa a
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gad. Dae ee ed de a eda de a efei dee ai, e
deede de cj de fae de aea cica (a ecgia),
ecica (degae caad e ) e i da da, e dee e
eea de fa cea a deeciae cabiica aicada a ai e
e.
Paa a e e ecei defii c ig a ida i d ai e
caa e a eida ad he ga a e, , eeae e a
aefa difci i iiae de de cica jae a iiae de de
fica, e cee a caacidade de aega de fa efica a aaia d
a d ibiiad.
5.1. O CONCEITO DE JUSTO V ALOR
N a, ee ccei ge ea ieia e, a Diei Cabiica
. 1 de 8 de ag de 1991 c Taae Cabiic de Ccea
de Aiidade Eeaiai, 3.2.3. caga ea ieia e ccei de
J Va c ed: ... ( )
,
, .
Peiee e 1993 ge a Diei Cabiica 13 de 5 de abi de
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, ,
Aea dee ccei e id a gaha ade, e ge de e cii
ai iiad a deae fiaceia, iciaee deid feibiidade
cabiica eiee de echa ee d, cagada a a aciai
e ieaciai.
A a IFRS eie d J Va a deae fiaceia
e a ea iciai: echecie iicia da aae; a aibi d
a iicia a a a ea echecida ee e ieeiee; a
ea beee de ai e ai; a deeia d a ecee
de ai.
O e ai ieacia caga i d de aia
d ai a IAS 16 A F T, IAS 38 A I e IAS 40
P I. Na IAS 16 e 38, d de efecia iiad
de de c, gid de de eaaia c d aeai
beee a echecie iicia. Na IAS 40 d J Va aa ea
a iedade de ieie cia a aea di, a eea e e
diga e a a.
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5.2. A IFRS 13
Aea d je de cegcia ee F A S
B (FASB) e I A S B (IASB), eiia, a e,
difeea igificaia a defii d J Va.
Eiida a 12 de ai de 2011 a IFRS 13 F V M e
iiga a difeea eiee, defiid c caea J Va, eabeeced
a ea ccea aa a a ea e deeiad a eigcia de
diga e ea.
Ea a e idi a da a J Va, e eiia a
ecee ica de ea j eiee. P, ae da eicia dea
a eiia a fe de iea ica be a ea, eiid ia
a c aga idicae eecfica d ea a e e efee, cad,
dea fa, icicia a deeia d e e acecead
ceidade a ce de eaba da deae fiaceia. Te ai
ccei de J Va:
TABELA I
CONCEITOS DE JUSTO VALOR
C 13 C A 39J V J V
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A a defii id iae , e iei ga e
J Va baead e de ada, e egd ga e a de
ai de e eabeecid ad a defii de afeibiidade e fi, J
Va a de ecad e de e a eecfic de a eidade.
N e eeia ea, d ccei de J Va,
cideae eee bic ai e ai; a aa; aiciae
ecad; e (iiad J Va); a aica ai; a aica
ai; a aica caia i.
O echecie iicia de e de aii de ai
iida de ai, ed e da aa, ab deigad e
de eada, a efeiaee ag a aii a ecebid a eda.
5.2.1. A HIERRQUICA DO JUSTO V ALOR
Paa aea a cicia e a caabiidade da ifa cabiica
fecida e eee ead e cii d J Va, a IFRS 13 defie
a hieica ca ei de iiad a cica de
ea d J Va, dad aa iidade a e cad ecad
ai aa ai e ai idic, e dad baia iidade a e
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Ne
2
O dee e i ici e de ca aa ai e ai eehae e
ecad ai (ecd d e 1), a ab e ecad e iege ai.
Pde ici aida, dii d e de ca e eja beei e
e deia iciaee de dad de ecad beei ce ei.
Ne
3
O ee e die eei a iae beei e e iiada aa edi
J Va a edida e e a eada beei eiee eeja diei.
Egba a iae e e h faa de ifa ecad aa ai ai e
e.
Paa ie caificad e 2 (beei) e e 3 ( beei), a
eea dee decee a cica de aia iiada e dad e fa
cidead.
5.3. DETERMINAO DO JUSTO V ALOR
De acd c Bei e DeRa (2005), a de ecad de e
cidead J Va ad ecad eficiee, i , ad aba a
ae caae de gaai ideedcia, aciaidade, dii aa a
aa e eiie aieia de ifa.
O e diei ecad dee e ajad de aeia a
efeie fae c: ificiee iide d ecad, c de aa, ic
de cia e a aa d e f.
Qad ai ae de e aaciad e i ecad, a
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deeciae acada beee e eda iaidade acada
beee. O J Va de ee e edifci aee deeiad a
ai de a c bae ecad aaia, e dee e eaiada
aaiade ideedee e aificad.
Paa deeia d J Va eie fa de cc: a abdage
de ecad, baeada a ifa bica e die ecad; a abdage d
edie, iia a cc d decad daa aa; e a abdage
d c, e fcada c de bii d ie.
A iidade a echa de a dea abdage dee e dada ea e
ee J Va de eh aidade.
5.4. V ANTAGENS DO JUSTO VALOR
O d J Va aa ea ai e ai e c fe a
eecia e cfee ifa, a e e ee cii eie aibi a
aai de ecad a ai, eja, e e ifa aceca da caacidade
de cada eidade be ec fiacei aa da aiea d e ai e
iida d ai.
Ua e e ae ead e J Va ai i da
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Paa Hea (2006), a eaidade e fideidade eeeacia
aage echecida d J Va ad iiad a ea d ai
fi agei.
5.5. DESVANTAGENS DO JUSTO VALOR
A iia d J Va e aga deaage, a e e e aa de
d de aa baead ecad e ia ee ae difci e
diedi eca ecad aa deeiad eee aiia.
Oa deaage c de deeia d J Va de ag
ai e ee e a deaiad eead, dada a ecae de ifa
aceca d e.
A eaidade aa ecica e fiaceia ab a e ecad
e jei a gade aiidade de e, c ciae igificae e
ceei de afea e d ai da eea, e fa c e ai
adiid e deeiada daa a e ead a ceaee
difeee de c caaceica eehae adiid a daa.
O J Va , a, cii ifeciad, aa ee, ea
cee eecaia e iade ecad e e deia, de aga fa,
a d ai e caa
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1. Reicia daa: dae i a fi iiad C Hiic e
a aea d de aia ea a a fda a a
ica cabiica;
2. Ceidade de ieea: egd ag eai fei aceca
da IAS/IFRS, cabiia caifica a a ieaciai c
ed ai cea e a aiga a aciai.
3. A iceea aceca d efei d J Va: a ca gaiacia
cee de ifecia a e a ica cabiica.
H a caa diegcia de iie eaiaee ad d de d
J Va. U d age iiad e ai ceade, e eba
aceiad a iiae aada aia a C Hiic, de e a
iia d J Va ee echecie de gah e eda e e
eeja efeiaee eaiada.
6. AS OPES CONTABILSTICAS DAS EMPRESAS PORTUGUESAS COTADAS
Reced aie da Deae Fiaceia bicada ea
eea cja ae e cada dice PSI20 EURONEXT LISBON e PSIGERAL,
echi a aa cida 35 eea eeada ae 2, d i
-
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Nea eia, eida ae 3, cei deea ai d de
aia e cada a da eea iia aa aia ai fi agei, e
ecebe e a eea e a ci eii de diga cae a IAS
16. N ae 1 ca ie e dee e digad ea eea a a
deae fiaceia.
6.1. ANLISE DE D ADOS DA AMOSTRA
C ca a abea III, a aiia da eea da aa iia
efeeciaee d de c, 40% ecee a J Va a
ea de ag ie d ai, e eea aida aga eicia da
eea daa de cii de ea, aegad c jifica c
aciad aea de cii e aea de ag ie cae a bica
Ai Fi Tagei (AFT).
TABELA III
MTODO DE VALORIZAO DOS AFT DAS EMPRESAS DA AMOSTRA
C 21
14
35
E ea a d de deecia d AFT, da a eea a e
-
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caca a de ida i aa cede deeciae, e 4 caca c bae e
aa de deecia defiida ficaee.
Reaiaee aia eciada e deeciae acada, da a
eea diga ai b e a deeciae acada ici e fia de
cada a, diciiad cada cae de AFT e ea eeia caa da aea.
Ead ie da eea e iia Mde da Reaia a
ea de ag d e AFT, e di eei daa de eficcia da
eaia, de eifica e a edcia aa e a eaiae eja
feia fa a e a cae a DF eja ai ei e aaiad
e daa de baa, c 8 eea a baeae a a deae
fiaceia e dad eaiad a ai de 2006. Aida ai, h 5 eea da
aa e diga eecifica a eidicidade c e cede a
eaiae.
Reaiaee aea da eaaia, da a 14 eea ece a
ei ideedee aa cedee eaaia d AFT eciad
baa.
Qa a d e e aicad a eiaia, eie 6
eea eicia d de be d J Va, eadaee
-
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Ea echa de ifa ee aa caa e a ea d AFT,
a eea cia a efei d d c, eide d J Va
aea aa ea ce i de AFT, e ea a aea jifica a iia
de d difeee d c.
Fi ab ieeae eifica a cegcia eiee eaiaee a
d de deecia echid ea eea d da a cae
e, e eae a ibiidade cagada a a de ea fiacei de
iia de d aa deecia ai, cia a a e
adicia iea de cc de aia.
Reaiaee eidicidade c e a eea cede eaaia
d e ai fi agei, e eifica a eca cecee e
ae ae d ai aaiad c a eaaiae a ee feia aaee
aa 4 eea, e a d 8 da 14 e i 5 a edia eaaia
d AFT.
6.2 DEFINIO DAS HIPTESES DE PESQUISA E AS VARIVEIS EXPLICATIVAS
Paa ea ecebe fae deeiae da echa d J Va c
de de aia d ai fi agei, deei a hiee de
eia e ca eacia ag idicade fiacei da eea da
-
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aeiee de Deaia e Df e aa de aig ecee e c a
edgia be eada aa ed dea eica.
D DA A
Ed aeie (Ba (2001) ; Ra e Zai (2001)) cca e a
eea de e die a a a ai ceada e e
cabiic d e a eea de ai die. Ea a jificae ea
ai ei a ic, ae da eea eea, e aeea
ead ai ei e ceei de ee aead baciaee de ed
aa ed.
O eaade da ifa ai ecajad a ada a a
ai ceada aa eia adicia aiidade cabiica j eiee
aiidade ecica.
Paa efei de iia d de echi c da die da
eea gai d a d ai id, a e eea e eeja
iiaee eaciada c a echa d J Va.
1: .
-
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eea eecee a e e de aiidade ada d de aia
eehae.
Ua e e a eea d e fiacei j e ecda dea ee
de eea aida, e h eehaa d e fi fei e ed aeie,
cei a caifica e ca ICB I C B , ed
diidid a aa e eea idiai (O & G, B M I) e
eea idiai (eae ee).
Na caifica e de aiidade eci a a aie e
ae a (1) aa a eea idiai e e (0) aa a eea
idiai.
2: A .
DBDAD
E ea a e de edibiidade c deeiae da echa d d
de aia d AFT, ed aeie eca eidcia eaica
ficiee aa afia e eie ifcia iia, eja, e a eea ai
eei ai ea a ada J Va.
A echa dea aie eede deia iac da edibiidade a
-
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DDA
Wa e Ziea (1990) cca ed e a ai f
ci de ediidae de a eea, ai e a hiee de gee
iiae d cabiic e eia aea ead da eea.
A iiada aa edi e ediidae da eea e iac a
echa d d de aia de ai, a aaacage fiaceia.
4:
.
A abea IV ee a hiee cagada ee ed e a eie ea
ee a aie deedee e a aiei ideedee.
TABELA IV
RESUMO DAS HIPTESES DE PESQUISA
C ()
1 Die S Ta d ai id (E) +
2 Se de Aiidade SIND Idia/N Idia +/
3 Redibiidade ROE ROE (Re Ei) +/
4 Ediidae L Aaacage Fiaceia: Pai/CP +
(a) +/: Acia eie ; +: acia iia
6.3 E STATSTICA DESCRITIVA DAS VARIVEIS
Rechida a aa ca 34 eea, fi eiada da aa
-
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c d de, eadaee ae da die dia da eea
e ad gai, e iiga gade aide de ead. Aeea
e, e egida, aga eaica deciia eiiae e ea aiei
eeae aa a eee aie.
Cfe e de bea a abea V a die dia da eea e
2011 aa a eea da aa fi 3.678.651.395 c dei ad de
7.953.940.61. Ee a a e eie a gade die d ead,
aiad ee 41.290.691 e 41.280.577.000.
A Redibiidade d Caia Pi da eea eeciada aa aa
aia ee 49% e 61%, ed a dia 4,7% e ediaa 5,2%, e eea e a
edibiidade da eea e dia iia a e d a .
Reaiaee a ga de aaacage fiaceia da eea, ae
iae ee 1,96 e 25,25, ed a di de 3,786, e eea e a
eea da aa, a 2011 e ai ae 4 ee ei a e
Caia Pi.
TABELA V
ANLISE DESCRITIVA DAS VARIVEIS
D
D () 41.290.691 41.280.577.000 3.678.651.395 646.990.500 7.953.940.612
-
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TABELA VI
MATRIZ DAS CORRELAES
D
Pea C. 1 0,282 0,147 0,085 0,211
Sig. (2ai.) 0,106 0,408 0,633 0,23
DPea C. 0,282 1 0,137 0,21 0,245
Sig. (2ai.) 0,106 0,441 0,234 0,162
Pea C. 0,147 0,137 1 0,12 0,268
Sig. (2ai.) 0,408 0,441 0,498 0,126
Pea C. 0,085 0,21 0,12 1 0,297
Sig. (2ai.) 0,633 0,234 0,498 0,088
Pea C. 0,211 0,245 0,268 0,297 1
Sig. (2ai.) 0,23 0,162 0,126 0,088
Di ceficiee de cea e de deaca da abea VI:
• A cea eiee ee a die e e de aiidade (0,282) a
e h a cea edcia aa a aie eea eecee a e
idia (e de igificcia 0,106);
• A eea c aie dice de aaacage fiaceia ai
ea iia d J Va (0,297).
6.4 RESULTADOS EMPRICOS
A aie eica gee a iia de a aie iaiada aa ea
a hiee eaciada c a ad d J Va A iga ee a ad d
-
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A da die da eea, edida e a d ai id, e
e, aeea a i eead de dei ad, e igifica e
ege a diibi a. Ai, e iia de a
aie afada: gai decia d Ta d Ai Lid.
Uiiad E 7 , beee egie ead da abea VII
TABELA VII
REGRESSO BINRIA PROBIT
D C D
3,309 0,407 1,318* 2,229** 0,166*
(0.371) (0.319) (0.043) (0.084) (0.015)
2 () 0.269
Nei de igificcia: *5%, **10%, Ead b ee aei.
O de feece a edi ae (R2=0,269), eba ed ee
a i eead ieee deid a edid e de beae.
C e de igificcia de 5% a aiei L e SIND aeea ae
e he cfee eecia eaica a eica d de. Sed aida
eidee a igificcia eaica da aie ROE ad e cidea e de
igificcia de 10%.
N e eeia cibi eicaia da aiei ideedee
-
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Eba, c j efeid aeiee, efei egai da die da eea
eja eeae.
A ica aie e e efei ii a aaacage fiaceia (L), eja,
cfe dice de aaacage aee eece e a eea eda, cada
e ai, a a e J Va c cii de aia.
O ead eiad e de fece eidcia eaica fae
hiee H2 e H4, eja, e e e a eea ea (idia
idia) ifecia a echa d J Va, ded aida ccie e a
eea eecee a e idia ai ea echa d J Va
e e a eea c ai aaacage fiaceia ab ai ea
iia d J Va.
E ea hiee H1 eba a eiaia bida eeja de acd c
eead, efei da aie igificai, aed i gade
cce eacidade dea hiee. E a, a die de a eea
eaiicaee eeae aa a ad d J Va.
N e eeia hiee H3, c eai ga de cfiaa (10%) de
afiae e dad da aa cba a hiee eada, eja, ROE
ifecia a echa d cii de aia d AFT. Ea ifcia cd
-
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7. O JUSTO VALOR NO CONTEXTO DA CRISE MUNDIAL
A cie e diaee e iaada e iac e d ae da
ciedade, e a eea, e a ea e ei de cica id
ae egai a ici ei de ecei a ea. P, a ada dea
cie aa ea daa de a eeia eiia e cfia aa a
eeia de ia, a eeia de ca da ehe idade e
e a gi.
O cei de cie, iiciad EUA e 2001 fi aibd a cecie d
ecad de iei, e acahad c ecda fiacei, ee e
ecad eaa fagiiad.
Ua da eea e iei ei a ia de cie fi BNP P,
ad aci cgeae de ceca de di i ihe de e e fd,
a de 2007. Mai ade, bac L B aci facia, e
cfi efeiaee a fagiidade d iea ecic dia.
A cie ee ici EUA aidaee e ag a d ae
d d, afead a efea fiaceia, cabiica, ecica e ciai.
N di da cabiidade, faed iga a J Va, ia iie
d d f i d i di A i i
-
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Via e e eaa a ea eica a caa da cie a a ea
ieid, Aeed (2008) d cic d d J Va, ed egie
cei:
A ,
, NIC.
() , , ()
,
, , ()
,
.
I A fagiidade da a ieaciai de cabiidade (2008), .29
E Defea d J Va, J De (2008) afi e:
()
. () P ,
,
.
I E defea d J Va(2008), . 34
N eie, a, ce e d ccei d J Va,
-
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biciad e aa e ei de cica faed a ea acediae
e ecia dee aa beie.
P de dea agada e a iiie fiaceia e ccedea
faciidade eidee ace a cdi, cbad eae i edida c
aiciae e cad iei.
Aaee aiee icaacidade de ia faia faee face a
cdi, e eecia cdi habia, ede bigad a eega ie
iiie fiaceia a hieca jdiciaee ie.
Se caacidade aa iida iei, bac aaee e
caeia cada e ai iei, e eee icaae de eae ae de caia
e a aaiaa a habia e d cdi.
Td i, e c cecia a ecae d cdi, ad ai
ca, eba a eae e a eea ei aa iei, eba
c da faia deid faa de edie e ae d deeeg. N
cj d e ad e ecia e ece, cei aa e e e
eca i ae.
Se J Va caa de f ica ai bjeiidade, e
cegi cibi aa a eacidade d ea fiacei, eadaee,
J ã Di i O d J t V l ã d ti fi 33
-
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checie eiee e eeia a d de cabiia d ai
fi agei, aa da eia d ccei e ee de bae a cada d
d eiee, C Hiic e J Va.
Fi fei eadae eic de cada d d, c eecia
efae J Va e a ai ecee a egaia dee cii, a IFRS 13,
be c cf da aage e deaage ieee a cada de.
Dei di, fi e chece a echa cabiica da eea
cada a ba gea e ccee ea de ai fi agei e
e a diga ea feia bedecia a cii defiid a a
ieaciai de cabiidade e ig.
Paa a aaiei a deae fiaceia cedee a a 2011
da 35 eea cj aaciada a ba acia, ec feia
eea fiaceia.
Ee ed eii ab eifica e h a caa edcia de
echa de d e ea a , a e e 60% da eea cia
a e e ai cabiiad a C Hiic.
Dei dea aie eiia fa defiida aga hiee de ed
eid de ea ecebe a deeiae da echa d d de
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E egd ga, de ccie ab e a eea c aie
dice de aaacage fiaceia a e J Va, e deie d C
Hiic.
Reaiaee die da eea, edid e e ai a id,
h eidecia e e a hiee de ea e ifcia a echa d d de
cabiia AFT.
P i, a edibiidade de a eea, edida e e ROE e iac
a echa d J Va, de a fa cia a e eia eece,
edida e ROE aea, a eea ede a a e d d c.
A die da aa aee c a icia iia d ed, a
e e ecad de caiai e Pga e a die eaiaee
edida, ad caada c a iciai ba diai, dificad ai a
be de de eicai ai b.
Aea da iia aeiee efeida, eia ieeae eaia ee
e ed aea aa a eea fiaceia de d a aeiga e a
ea cce de e eiada.
Pde, ab, e afdad e ceead c a ie da
eea cada a ba eaha ie da aa, e cfeiia ai
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[Acedid e 23 10 2013].
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João Dinis O uso do Justo Valor na mensuração dos ativos fixos 37
-
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ç
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[Acedid e 3 11 2013].
Ieaia Accig Sadad 38. Ieaia Accig Sadad Bad, 31 de a
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[Acedid e 2 11 2013].
Ieaia Accig Sadad 40. Ieaia Accig Sadad Bad, 18 de
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h://ec.ea.e/iea_ae/accig/dc/cidaed/ia40_e.df
[Acedid e 3 11 2013].
Ieaia Fiacia Reig Sadad 13. Ieaia Accig Sadad Bad, 12
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e.ea.e/LeUiSe/LeUiSe.d?i=OJ:L:2012:360:0078:0144:EN:PDF
[Acedid e 3 11 2013].
Kicheheie, M., 1997. Ifai ai ad ceaed iga. J A
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Lei 20/2010. D.R. . 163, 1 Sie de 20100823. D R E. [Oie]
Die e: h://de./df1/2010/08/16300/0366103661.df
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ç
Sie, A., 2009. O C H J
V. Aei: Diea de Mead bicada, Uieidade de Aei.
Wa, R., Ziea, J., 1990. Piie accig he: a eea eecie. T
A R, . 65, . 131156.
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10. ANEXOS
ANEXO 1
Pea aie d agaf 7377 da IAS 16 Ai Fi Tagei, ie
ecei de ee digad egie:
•
Cii de Mea ad aa deeia a aia eciada
ba;
• O d de deecia iiad;
• A ida ei a aa de deecia ada;
• A aia eciada ba e a deecia acada (agegada c
eda iaidade acada) iici e fi d ed;
• Ua ecciia da aia eciada iici e fi d ed
ad:
o Adie;
o Ai caificad c deid aa eda ();
o Aiie iedi de cceae de aiidade
eeaiai;
o Ae ede eae de eaiae ();
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• A eicia e aia de eie de iaidade ();
• A aia de didi echecida a aia eciada de ie
d ai fi age dec da a c;
• A aia de ci caai aa aii de ai fi
agei;
• (), a aia de cea de ecei ie d ai fi
age e eiea c iaidade ();
• Se ie d ai fi age fe eea aia
eaiada, dee e digad egie:
o A daa de eficcia da eaia;
o Se eee eid aaiad ideedee;
o O d e e igificai aicad a eiaia
d j a d ie;
o A edida e e j a d ie fi deeiad
dieaee efecia a e beei;
o Paa cada cae de ai fi age eaiada, a aia
eciada e eia id echecida e ai iee id
eciad de acd c de de c;
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ANEXO 2
EMPRESAS DA AMOSTRA
Ci
Cfia
Ca
Ai
Ei S
Fiie Gi
G Pa
Ibe
Iea
Iaa
Ligfica
Maife Mdia Caia
Nabae
Oe
Raada Ieie
Redi
SAG
Saad Caea
Sae da Ca
S + Ca
Teieia Dae
Via Aege
ALTRI
MaEgi
Pce
Pga Teec
SEMAPA
EDP
GALP
J i M i
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43
ANEXO 3
RESUMO DAS DEMONSTRAES FINANCEIRAS
C
/
D
D
A
?
D ?
C
Ci M d d C
d daa
cae
Diga e eaa cada i de
AFT
Fa a diga d Aci
B e Aiae
Acada ici e f ia
de cada a, diciiad
cada cae de AFT e aeecia caa da
aea
Diga caa de
aeae AFTaa cada a
(adie, ec)
Cfi a M d d C
d da
a
cae
Diga e eaa
cada i de
AFT
Fa a diga d Aci
B e Aiae
Acada ici e f ia
de cada a, diciiad
cada cae de AFT e a
eecia caa da
aea
Diga caa de
aeae AFT
aa cada a
(ae,
aieae, ec)
Ca
Md d
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