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Page 1: A Sequência Didática de O Mágico de Oz

Introdução

• Os integrantes do PIBID, subprojeto interdisciplinar Linguagens, da FURB procuram fazer esta integraçãoentre tecnologia e o ensino de Língua Inglesa usando recursos semióticos em atividades para ensino devocabulário.

• Para Pozo e Aldama (2014, p.13): “uma cultura que implica o uso das TICs não para reproduzir velhoshábitos de ensino e aprendizagem transmissivos, e sim para fomentar novas formas de aprender e ensinar emque o docente seja o mediador [...].”

• Além de adotar as TICs (Tecnologias da Informação e da Comunicação) no ensino de uma língua estrangeira,precisa-se escolher as ferramentas corretas, que esteja de acordo com o nível cognitivo do público alvo.

Metodologia

• Para dar início a aplicação, trabalhou-se o conto “O Mágico de OZ”, através de um filme em Inglês. Já nadisciplina de Língua Portuguesa houve uma contação resumida da história

• Os alunos elaboraram um resumo da história infantil “O Mágico de OZ” em ambas as línguas, colocandoposteriormente suas palavras no suporte “vídeo” contemplando música, imagens e desenhos produzidospor eles. Goswami (2009) comenta que as ferramentas semióticas ajudam a representar no cérebro dascrianças a construção do conhecimento.

• Conforme Marcuschi (2008, p.87), “o perigo não mora no instrumento nem na tecnologia, mas no seuuso, que não deve tornar-se o foco do ensino”. (p. 67)

Resultados e Discussão

Um dos principais objetivos foi a ampliação do vocabulário dos discentes, para que poderem porintermédio de práticas e eventos de Letramento se inserirem no mundo multicultural e multilingual.Assim, espera-se que os alunos consigam dialogar fazendo uso da Língua Estrangeira e também utilizar asferramentas tecnológicas para o desenvolvimento do conhecimento cognitivo-social.

SEQUÊNCIA DIDÁTICA “O MÁGICO DE OZ” POR INTERMÉDIO DAS TECNOLOGIAS E DO LETRAMENTO

Lucas Schlueter, Lucas Soares Vieira, Marta Helena Caetano.

Conclusão

Ao fim desta sequência didática, pode-se aferir que os resultados esperados foram alcançados e perceber de queforma os processos de Letramento com a ajuda de tecnologia proporcionam aos discentes o uso de gêneros textuaisem contextos sociais. Assim, a perspectiva do projeto prioriza o ensino de uma língua estrangeira como linguagemde interação verbal, e não somente como um diálogo de processo de aprendizagem da língua alvo, mas com a sua

pluralidade nos diversos eventos sociais, relacionando com a interdisciplinaridade no âmbito escolar.

POZO, J. I.; ALDAMA, C. A Mudança nas formas de ensinar e aprender na ERA DIGITAL. [Editorial]. Pátio Ensino Médio. n. 19, p. 10-13, dez/fev, 2014GOSWAMI, U. Teorias do desenvolvimento cognitivo. [Editorial]. Pátio. n. 49, p. 60-63, fev/abr, 2009.MARCUSCHI, Luiz Antônio. O hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. In: AZEREDO, José Carlos (org.) Língua portuguesa em debate: conhecimento e ensino. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000, p. 87-101.

Agradecimentos

Agradecemos o apoio do CAPES através do programa PIBID. Aos coordenadores e supervisor Caique Fernando da Silva Fistarol do nosso subprojeto. À Universidade Regional de Blumenau –FURB. À escola campo E.B.M. Annemarie Techentin.

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