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8/16/2019 A Logística Reversa Aplicada Na Fundição de Alumínio Auxiliando Na Redução Do Consumo de Energia e de Bauxita
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A LOGÍSTICA REVERSA APLICADA NA FUNDIÇÃO DE ALUMÍNIOAUXILIANDO NA REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA E DE
BAUXITA
Marcos de Oliveira MoraisMestrando em Engenharia de Produção / [email protected]
Antonio Sérgio BrejãoDoutorando em Engenharia de Produção / UNIP
Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto
Doutor em Engenharia de Produção / U!P [email protected]
RESUMO
Este artigo analisa" por meio de um estudo de caso" os fatores da log#stica re$ersa %uecontribuem para a redução do consumo de energia el&trica e a e'tração da bau'ita na fundiçãode alum#nio sob pressão" preser$ando assim os recursos naturais e identificando %ue o alum#nio
pode e de$e ser reciclado di$ersas $e(es. )l&m da economia ambiental" tamb&m & poss#$elredu(ir custos industriais" tornando a organi(ação com maior poder de competiti$idade. *estudo mostra %ue" se bem gerenciada" a log#stica re$ersa torna+se efica( e importante integradorna sustentabilidade au'iliando em todo o processo produti$o e não como sendo apenas uma,obrigação- legal.
Palavras-chave: Logstica reversa! Alu"nio! Logstica! #undi$ão de alu"nio%
1. Introdu!o
) crescente importncia da log#stica re$ersa para a competiti$idade das organi(açes e asnecessidades ambientais tem sido reconhecida de forma intensa nas esferas social"organi(acional e acad0mica.
E'istem registros de ati$idades log#sticas h1 milhares de anos" desde a 2r&cia antiga" pois todo
transporte reali(ado" sea ele de pessoas" animais" alimentos" armas" entre outros" pode serconsiderado processo log#stico. Isto ocorre por%ue consumidores e mercadorias nem sempreestão pr3'imos. Para 45)66*U 7889:" sem a log#stica" muito pro$a$elmente não ha$eriacom&rcio" dada a sua importncia para a e'ecução de suas operaçes" e conse%uentemelhoramento da %ualidade de $ida por le$ar produtos aos %ue necessitam. Neste in#cio" o
processo era e'tremamente simples aplicando+se apenas como conceito de transporte earma(enamento.
Nas ;ltimas d&cadas" com a aplicação empresarial" a log#stica passou a ter papel preponderantenas organi(açes passando a se tornar um diferencial competiti$o" no %ual os pra(os e asentregas tornaram+se $itais para a sobre$i$0ncia das organi(açes. Este processo pode serutili(ado desde a concepção das ideias" passando por $1rias etapas" at& o seu destino final" sea
ele interno ou e'terno.
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Nos ;ltimos anos uma das fases da log#stica %ue mais rele$ncia obte$e foi a log#stica re$ersa%ue permite redu(ir custos e ma'imi(ar resultados fa$orecendo a sobre$i$0ncia da organi(ação.)tualmente" com a preocupação ambiental" esta parte da log#stica passou a se destacar em todosos meios" independente do ramo de atuação e porte da organi(ação.
*s produtos desen$ol$idos na atualidade estão com o ciclo de $ida cada $e( mais curto. )tecnologia fa( com %ue estes produtos tenham sua obsolesc0ncia programada" fa(endo com %ueos consumidores deseem descartar o produto anterior o %uanto antes.
Um processo de log#stica re$ersa foi utili(ado em uma fundição de alum#nio sob pressão"identificando as contribuiçes %ue este processo pode fa$orecer" e tamb&m na redução doscustos e nos impactos ambientais.
". R#$#r#n%&'( T#)r&%o
".1 Lo*+,t&%'
Para No$aes 47889:" o conceito de log#stica inicialmente est1 lidado loss 4788?:" o obeti$o da log#stica & tornar dispon#$eis produtos e ser$iços no local onde são
necess1rios" no momento em %ue são deseados.
>onforme No$aes 47889:" o processo log#stico & comple'o" pois ele engloba as fases desde acompra de mat&ria+prima" pedidos" estocagem" produção e entrega do produto ao cliente oufornecedor. ) log#stica & o processo de planear" implementar e controlar de maneira eficiente oflu'o e a arma(enagem de produtos" bem como ser$iços e informaçes associados" cobrindodesde o ponto de origem at& o ponto de consumo" com o obeti$o de atender aos re%uisitos doconsumidor.
"." Lo*+,t&%' R#-#r,'
) log#stica re$ersa est1 ligada" ao mesmo tempo"
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Para Mueller 4788G:" nos processos industriais & fre%uente a ocorr0ncia de sobras no processo defabricação" e a log#stica re$ersa de$e possibilitar a utili(ação desse refugo" F transferindo+o paraa 1rea correspondente ou" caso não sea poss#$el o seu reapro$eitamento para gerar no$os
produtos" de$e ser remo$ido para o descarte correto do material" sendo respons1$el por seumanuseio" arma(enamento e transporte.
Neste sentido" pode+se destacar tamb&m a ,ecologia industrial-" %ue abre no$as oportunidades para os neg3cios e para os go$ernos. >ontempla+se a redução de custos e obtenção de no$osganhos nas operaçes e'istentes" como" por e'emplo" transformar perdas em ganhos pelatransformação res#duos em subprodutos 4)6MEID) e 2I)NNEBBI" 788J:.
) gestão ambiental &" antes de tudo" uma %uestão de sustentabilidade" tanto do ser humano emsua e'ist0ncia no planeta" %uanto das empresas no mercado. Koe o meio ambiente & parte do
processo produti$o e não mais simplesmente e'terno" propicia %ue a $ari1$el ambiental estea presente no planeamento das empresas criando" oportunidades de redução de custos 4)5)6"78?7:.
Para 6acerda 4788G:" um planeamento de log#stica re$ersa en$ol$e praticamente os mesmoselementos de um plano log#stico con$encionalL pessoas" ser$iço" arma(enagem" transporte"esto%ue" flu'o de materiais e sistema de informação" conforme a igura ?.
I2UA) ?+ Processo log#stico re$erso onteL 6acerda 4788G:.
". Lo*+,t&%' Int#rn'
) log#stica interna" tamb&m conhecida como mo$imentação de materiais" & respons1$el direta pela cadeia de $alor da empresa" procurando otimi(ar os processos" tais como sistema deinformação" distribuição interna" esto%ues m#nimos entre outras ati$idades ligadas a produçãocom o m#nimo de recurso poss#$el agregando $alor ao produto.
!egundo leur 47888:" a integração interna" ou sea" o gerenciamento integrado dos di$ersoscomponentes do sistema log#stico" & uma condição necess1ria para %ue as empresas consigamatingir e'cel0ncia operacional com bai'o custo.
. C'd#&' Produt&-' d' Ind/,tr&' do A(u0+n&o
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Em função de suas caracter#sticas f#sico+%u#micas" como bai'a densidade" alta condutibilidadeel&trica e resist0ncia < corrosão" o alum#nio concorre com outros metais em 9 termos de preços"substituindo+os parcialmente" como & o caso do cobre na ind;stria de e%uipamentos detransmissão el&trica" o aço na ind;stria automoti$a e tamb&m na construção ci$il" o estanho na
produção de containers e o chumbo na produção de tubos 45unOer >iccantell" ?9:.
) igura 7 apresenta um flu'ograma da cadeia produti$a do alum#nio em todas as suas fases.
I2UA) 7+ >adeia produti$a da ind;stria do alum#nio. onteL )5)6 478?7:
* alum#nio pode ser reciclado infinitas $e(es sem perder suas caracter#sticas no processo dereapro$eitamento" ao contr1rio de outros materiais. * alum#nio pode ser reciclado tanto a partirde sucatas geradas por produtos de $ida ;til esgotada" peças oriundas de produtos nãoconformes" %uanto por sobras do processo produti$o. Utens#lios dom&sticos" latas de bebidas"es%uadrias de anelas" componentes automoti$os" entre outros" podem ser fundidos eempregados no$amente na fabricação de no$os produtos 4)5)6" 788J:.
* processo de ineção sob pressão do alum#nio inicia+se com a obtenção da mat&ria+prima" %ue pode ser o alum#nio prim1rio" pro$eniente da compra de lingotes ,material $irgem-" ousecund1rio" %ue pode ser pro$eniente do pr3prio refugo de produção. * percentual de refugo"gerado durante o processo de ineção do alum#nio" $aria de acordo com o a$anço tecnol3gico e aespeciali(ação de mão de obra de cada empresa. Normalmente" os padres consideradosnormais para perdas de produção estão em torno de GQ a RQ.
Na igura F est1 representada a mat&ria prima ,$irgem-" lingote. Este material & pro$eniente dassider;rgicas 4fornecedores homologados: e na igura 9 estão as sucatas pro$enientes de refugose in#cio de produção geradas na pr3pria organi(ação e tamb&m reprocessados.
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De acordo com a )ssociação 5rasileira de )lum#nio 4)5)6: e a )ssociação 5rasileira dosabricantes de 6atas de )lta Aeciclabilidade 4)5A)6)B)!:" em 78?7 o 5rasil reciclou 7F"?
mil toneladas de latas de alum#nio para bebidas das 79G mil toneladas dispon#$eis no mercado"resultando em R"Q de latas de alum#nio recicladas.
!egundo a )ssociação 5rasileira do )lum#nio 4)5)6" 788J:" no 5rasil a reciclagem dealum#nio & uma ati$idade tão antiga %ue se confunde com a implantação da ind;stria doalum#nio. Desde a d&cada de ?78" 1 se utili(a$a como mat&ria prima a sucata %ue eraimportada de $1rios pa#ses. ) partir dos anos no$enta" com o in#cio da produção das latas no5rasil" a reciclagem passou a ser mais intensificada.
* 5rasil & o pa#s %ue mais se destaca na reciclagem de latas de alum#nio" conforme ilustrado naigura G.
>onforme se pode obser$ar" ao longo dos anos" os pa#ses %ue mais reciclaram latas de alum#nioforam o 5rasil" %ue se mante$e na liderança durante esses do(e anos com R"Q" seguido deSapão" %ue em 78?8 reciclou 7"GQ" )rgentina" %ue deu um salto significati$o" uma $e( %ue em7888 apresenta$a um percentual de G8Q e em 78?7 atingiu ?"?Q" o continente europeutamb&m obte$e uma e'pressi$a alta partido de 9F"8Q em 7888 para JJ"RQ em 78?7 e dosEstados Unidos" %ue em 7888 recicla$a J7"?Q" e passou para JR"8Q em 78?7.) reciclagem do alum#nio oferece in;meras $antagens. *s benef#cios dessa ati$idade estão
principalmente relacionados aos aspectos ambientais" sociais e econmicos das empresas"
tamb&m fa$orecendo o pa#s.
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Nos aspectos sociais e econmicos" o setor de reciclagem gera recursos nas esferas locais"criando empregos e gerando renda para apro'imadamente ?R8 mil pessoas" desde a sua coleta"tratamento e transformação final. *utra ati$idade relacionada a este mercado & a fabricação ecompra de m1%uinas e e%uipamentos para a reali(ação de todo este processo de reciclagem dealum#nio 4)5)6" 78?7:.
Na parte ambiental" a reutili(ação do alum#nio redu( considera$elmente a %uantidade de li'o"tra(endo < tona a %uestão da consci0ncia ecol3gica" principalmente nas empresas" incenti$andoo uso da coleta seleti$a" com isso indiretamente afetando positi$amente a sociedade como umtodo.
. E%ono0&' d# #n#r*&' n' r#ut&(&2'!o do '(u0+n&o
Uma ;nica lata de alum#nio reciclada representa uma economia energ&tica suficiente paramanter uma tele$isão ligada por tr0s horas. Essa economia energ&tica gera uma economiafinanceira ainda maior. 6eite 4788: fa( a seguinte afirmação acerca dessa economiaL
* processo de reciclagem do alum#nio economi(a o correspondente a GQ da energia el&tricautili(ada na fabricação do alum#nio prim1rio" ou sea" são gastos ?G OTh 4%uilo=att+hora: parafabricar um %uilo de alum#nio prim1rio" contra 8"RG OTh para fabricar um %uilo de alum#nioreciclado" %ue possui as mesmas caracter#sticas t&cnicas e de %ualidade do primeiro. Esse $alor &e'pressi$o %uando se considera %ue a energia el&trica representa R8Q no custo de fabricação doalum#nio prim1rioC portanto" ao reciclar alum#nio" economi(a+se" por esse insumo" cerca deJJ"GQ do alum#nio prim1rio 4)5)6 78?7:.
* obeti$o econmico da log#stica re$ersa desse setor pode ser constatado pela diferença entre oin$estimento em uma f1brica de alum#nio prim1rio e na correspondente f1brica de reciclados" na%ual foi detectada uma economia substancial. ,Para a construção de uma f1brica de alum#nio
prim1rio são in$estidos cerca de G mil d3lares por tonelada fabricada" en%uanto em uma f1brica
de reciclados de alum#nio 4fundição de alum#nio: in$estem+se FG8 d3lares por tonelada dealum#nio reciclado-4)5)6 78?7:.
Para cada tonelada de alum#nio reciclado gera+se uma economia na nature(a de cinco toneladasde bau'ita 4)5)6 78?7:.
>om base nestas afirmaçes" & poss#$el mensurar a economia financeira e energ&tica alcançadanos processos de reciclagem de alum#nio e o %uão $antaoso & para uma empresa aplicar alog#stica re$ersa desse material. Embora sea um in$estimento de longo pra(o" a log#sticare$ersa do alum#nio tra( um retorno financeiro muito e'pressi$o para as R organi(açes" pois o
processo de reciclagem & substancialmente menos custoso %ue o processo de produção prim1ria.
Não diferente de %uais%uer processos produti$o" os custos precisam ser analisados para a pr1ticada log#stica re$ersa. 6eite 4788: afirma %ue pode+se atribuir custos log#sticos < log#sticare$ersa" tradu(indo o somat3rio dos custos de transporte" arma(enagem" consolidação e desistemas de informaçes inerentes ao canal re$erso.
3. R#,#r-', d# B'u4&t'
) maior parte das reser$as de bau'ita no mundo encontram+se locali(adas em regies tropicais esubtropicais. De acordo com informaçes do International )luminium Institute 4I)I:" a bau'itaocorre em tr0s principais tipos de climasL Bropical 4GRQ:" Mediterrneo 4FFQ: e !ubtropical4?8Q:.
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)s reser$as mundiais conhecidas somam F9 bilhes de toneladas" estando perfeitamenteade%uadas para atender a demanda atual e" ao n#$el atual de produção bruta 478 Mt/ano:"suportar a produção por mais de um s&culo. !ão reser$as de bau'ita do tipo trihidratadas asencontradas na 2uin&" )ustr1lia" >hina" 5rasil" Samaica e ndia. )s bau'itas desse tipoapresentam custos mais bai'os na sua transformação em alumina" uma $e( %ue re%uerem
presses e temperatura mais bai'as do %ue as bau'itas do tipo monohidratadas encontradas" pore'emplo" na rança" 2r&cia e Kungria 4>5) 78?F:.
)s reser$as cubadas no 5rasil apresentam caracter#sticas %u#micas %ue se en%uadram nos padres e'igidos pelo mercado mundial" tanto para grau metal;rgico como para refrat1rio" o %uesignifica di(er %ue são e'celentes reser$as para o padrão internacional. )s reser$as de bau'itano 5rasil estão locali(adas em di$ersos munic#pios distribu#dos por todo o pa#s.)s reser$as de bau'ita estão distribu#das por 4no$e: Estados" com um total de F"J bilhes detoneladas" com F"F bilhes do tipo metal;rgico" ou mais de 8Q das reser$as totais 4>5) 78?F:.
Em termos de regionali(ação" o Estado do Par1" com 7"R bilhes de toneladas" det&m %uase RGQdas reser$as totais brasileiras" e o Estado de Minas 2erais participa com ?JQ" com GJ8 milhes
de toneladas" sendo o restante distribu#do" por ordem de importncia" nos Estados do Maranhão")map1" !anta >atarina" !ão Paulo" Aio de Saneiro" )ma(onas e 2oi1s 4>5) 78?F:.
5. E,tudo d# %',o
) empresa M & uma fundição de alum#nio sob pressão situada na grande !ão Paulo" com%uarenta e sete anos de e'ist0ncia e cerca de cem colaboradores" com uma capacidade produti$ainstalada para a ineção de alum#nio de cento e cin%uenta toneladas/m0s" atuando como
prestadora de ser$iços para sistemistas na linha automoti$a" linha branca e construção ci$il.
Utili(a+se o processo de log#stica re$ersa na empresa" o %ue fa$orece o meio ambiente e a tornatamb&m mais competiti$a" pois toda a ,sobra- de material & reutili(ada em seu processo" ap3s a
reali(ação do reprocessamento do material.
V interessante notar %ue" neste caso" a log#stica re$ersa se apresenta tamb&m como umaati$idade da log#stica interna" pois o produto reciclado & oriundo da pr3pria empresa.
5.1 In$or0'6#, r#(#-'nt#,7
W Economia do consumo de energia 4X=h:L ?97G8 X=h por tonelada de material reprocessadoC
W Economia de bau'ita por toneladaL comparando+se com a primeira e'tração" & cinco $e(esmenor.
No Yuadro ? & demonstrado o consumo mensal de alum#nio e a %uantidade de materialreciclado no m0s em toneladas. ) economia de bau'ita em toneladas e a economia do consumode energia" bem como as economias financeiras respecti$amente. Estes dados são referentes aosanos de 78?F e 78?9.
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No Yuadro 7 demonstra os dados coletados do ano de 78?9" bem como os consumos e aseconomias ad%uiridas.
Nota+se %ue as economias de energia e bau'ita geradas nos dois anos analisados são dee'pressi$a rele$ncia para os recursos naturais e tamb&m financeiramente para a organi(ação"uma $e( %ue todo o material & reprocessado na pr3pria empresa.
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>5) + >ompanhia 5rasileira de )lum#nio" Processo de fabricação do alum#nio. _online`.Dispon#$el em httpL//===.aluminiocba.com.br" 78?FC acessado em ?Jde Saneiro/78?G.
6EUA" Paulo ernandoC T)NXE" PeterC I2UEIAED*" Xleber ossati 4org.:. Logísticaempresarial: a perspecti$a +rasileira" ?\ ed" !ão Paulo" )tlas" 4>oleção >*PPE)D de)dministração:" 7888.
6)>EAD)" 6eonardo. Logística re$ersa: uma $is!o so+re os conceitos +sicos e as prticasoperacionais. Dispon#$el emL httpL//centrodelogistica.org/ne=/fspublic.htm. acessado emDe(embro. 78?9
6EIBE" Paulo Aoberto. Logística re$ersa: meio am+iente e competiti$idade [ !ão PauloLPearson Prentice Kall" 788.
MUE66EA" >arla ernanda. Logística re$ersa meio am+iente e produti$idadeL U!>" 788G.
N*Z)E!" ). 2. Logística e gerenciamento da cadeia de distri+uiç!o.: estrat-gia, operaç!o e
$alidaç!o. 7 ed. Aio de SaneiroL Else$ier" 7889.