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BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI
v.5, n. 02, fev. 2010
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República Federativa do BrasilLuiz Inácio Lula da SilvaPresidente
Ministério do Meio Ambiente – MMACarlos Minc BaumfeldMinistro
Agência Nacional de Águas – ANA
Diretoria ColegiadaVicente Andreu Guillo – Diretor-PresidenteDalvino FrancaJoão Gilberto LotufoPaulo Varella
Superintendência de Usos MúltiplosJoaquim Guedes Corrêa Gondim Filho
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BOLETIM DE MONITORAMENTO DA BACIA DO ALTO PARAGUAI
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
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Comitê de EditoraçãoPresidente: João Gilberto Lotufo ConejoMembros:Joaquim Guedes Corrêa Gondim FilhoNey MaranhãoRicardo Medeiros de AndradeReginaldo Pereira Miguel
Preparador de originais: Antonio Augusto Borges de LimaRevisor de Texto: Adalberto MellerProjeto gráfico: SUM
Os conceitos emitidos nesta publicação são de inteira responsabilidade dos autores.
Exemplares desta publicação podem ser solicitados para:Agência Nacional de Águas – ANACentro de DocumentaçãoSetor Policial Sul– Área 5, Quadra 3, Bloco L70610-200 Brasília – DFFone: (61) 2109-5396Fax: (61) 2109-5265Endereço eletrônico: http://www.ana.gov.brCorreio eletrônico: [email protected]
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Catalogação na fonte – CEDOC – Biblioteca
A265b Agência Nacional de Águas (Brasil)Boletim de Monitoramento da Bacia do Alto Paraguai / Agência Nacional de Águas, Superintendência de Usos Múltiplos.Brasília : ANA, 2010.
Mensal.1. Administração Pública. 2. Agência Reguladora. 3. Relatório. 4. Agência Nacional de Águas (Brasil).
CDU 556.18 (81) (047.32)
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SUMÁRIO:
- Bacia do Rio Paraguai ...................................................................................................... 06
- Caracterização pelo posto fluviométrico de Ladário . ...................................................... 07
- Estações de Monitoramento...............................................................................................09
Ladário....................................................................................................................10
Cuiabá.....................................................................................................................11
São Jerônimo...........................................................................................................12
Cáceres....................................................................................................................13
Porto Esperança.....................................................................................................14
Porto Murtinho.......................................................................................................15
Ponte MT-738........................................................................................................16
- Reservatório de Manso.......................................................................................................17
- Precipitação Média Mensal................................................................................................18
- Previsão para o próximo trimestre......................................................................................21
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
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6
Bacia do Rio Paraguai
O rio Paraguai é um dos principais tributários da Bacia do Prata, a segunda maior bacia da América do Sul, superada apenas pela bacia do Amazonas e conta com 3.100.000 km2 em sua totalidade. De todos os rios que formam a bacia do rio da Prata, o rio Paraguai é o que penetra mais em direção ao centro do continente.
A Bacia do Alto Paraguai – BAP tem três regiões bastante distintas: o Planalto, o Pantanal e o Chaco. O Planalto é uma região relativamente alta, com cotas acima de 200 m, podendo atingir até 1400 m, localizada na região leste da bacia, quase inteiramente em território brasileiro, onde a drenagem é bem definida e convergente.
O Pantanal é uma região baixa, localizada no centro da bacia, onde os rios inundam a planície e alimentam um intrincado sistema de drenagem que inclui lagos extensos, cursos d’água divergentes e áreas de escoamento e inundação sazonal. A região do Pantanal apresenta cotas entre 80 e 150 m e foi formada pelo rebaixamento de uma grande região, simultaneamente ao surgimento da Cordilheira dos Andes (Silva, 1984). A curva de nível de 200 m de altitude corresponde, aproximadamente, aos limites entre a planície do Pantanal e as escarpas, montanhas e chapadas do Planalto.
As isoietas da Figura 1 caracterizam a precipitação média anual da porção brasileira da BAP. Nota-se uma maior incidência pluviométrica nas áreas norte, nordeste e leste da porção brasileira da BAP, que são regiões de cabeceiras de rios constituintes da bacia. São mostrados também gráficos de precipitação média mensal em várias estações da bacia. O período de novembro a março caracteriza-se como o mais chuvoso.
A Figura 2 ilustra as vazões médias anuais em várias estações da BAP. Nota-se uma considerável defasagem entre as vazões das estações localizadas nas cabeceiras e as demais. Nas cabeceiras observa-se uma resposta rápida às precipitações e os picos ocorrem no período chuvoso. Já as estações mais a jusante apresentam picos de vazões médias anuais no período de estiagem. Essa defasagem deve-se às características morfodinâmicas da bacia, com grandes áreas de alagamento que funcionam como reservatórios.
Finalmente, o Chaco, localizado a oeste da fronteira do Brasil, é uma região baixa onde a precipitação é inferior a 1000 mm por ano e onde há grandes áreas com drenagem endorréica(sem fluxo de saída natural), que finaliza em banhados ou lagos, ou sem sistema de drenagem definido. Com base na topografia, a área de drenagem da BAP, incluindo toda a região de Chaco, seria de 600.000 km2, aproximadamente. Entretanto, por ser o Chaco uma área endorréica, é freqüentemente desconsiderada para efeito de contribuição hídrica, o que resulta numa área de drenagem de cerca de 400.000 km2 para a BAP.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
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7
Dentre todas as estações fluviométricas da Bacia do Alto Paraguai, a estação de Ladário, localizada no 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil em Mato Grosso do Sul, dispõe da série de níveis mais extensa, com dados desde o ano de 1900 até os dias de hoje. Além da extensa série, sua localização é estratégica, pois controla cerca de 81% da vazão média de saída do território brasileiro, tornando-a fundamental na caracterização do regime hidrológico da Bacia do Alto Paraguai e possibilitando mesmo a caracterização de um dado período como sendo de seca ou de cheia no Pantanal.Essa condição é reforçada pela homogeneidade relativa na distribuição sazonal das vazões na bacia, o que fica refletido no registro de Ladário, apesar das imensas áreas envolvidas e da diversidade geomorfológica, sobretudo considerando as cabeceiras e o Pantanal.
Caracterização pela estação fluviométrica de Ladário
Figura 1 - Precipitação média anual acumulada na porção brasileira da bacia
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8
Figura 2 – Vazões médias mensais e anuais em algumas estações da bacia
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
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9
Estações de Monitoramento
A Figura 3 apresenta a localização das estações fluviométricas utilizadas no monitoramento da bacia do Alto Paraguai. A situação de algumas dessas estações é detalhada a seguir:
Figura 3 – Estações fluviométricas de monitoramento da BAP
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
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10
Ladário
Ao longo do mês de janeiro de 2010 os níveis d’água registrados no rio Paraguai, na estação de Ladário, mantiveram-se entre a curva de permanência de 10% e a curva de permanência de 500% com uma tendência ascendente.
No dia 31 de janeiro de 2010, o nível da água do rio Paraguai no posto de Ladário era de 2,36 m.
Figura 4 – Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Paraguai, em Ladário.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Paraguai em Ladário
-150
-100
-50
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
750
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
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11
Cuiabá
Durante o mês de janeiro de 2010 foram registrados cotas cujos valores oscilaram entre as curvas de permanência de 10% e a curva de permanência de 90%.
No dia 31 de janeiro de 2010 a cota na estação de Cuiabá foi 2,48 m valor que se encontra entre as curvas de permanência de 50% e de 90%.
Figura 5 – Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Cuiabá, em Cuiabá.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Cuiabá em Cuiabá
-50050100150200250300350400450500550600650700750800850900950100010501100
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
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12
São JerônimoDurante o mês de janeiro de 2010 os níveis d’água registrados, do rio Piquiri, na estação fluviométrica de São Jerônimo estiveram entre as curvas de permanência de 10% e a de 90% sempre com valores próximos da curva de permanência de 50%.
No dia 31 de janeiro de 2010 o nível d’água observado no rio Piquiri em São Jerônimo era de 3,37 m.
Figura 6 - Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Piquiri, em São Jerônimo.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Piquiri em São Jerônimo
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
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13
Cáceres
Ao longo do mês de janeiro de 2010 os dados registrados de nível d’água do rio Paraguai, em Cáceres, apresentaram valores entre a curva de permanência de 10% e a curva de permanência de 90% sempre com valores próximos à curva de permanência de 50%.
Em 31 de janeiro de 2010 o nível do rio Paraguai na estação de Cáceres observado foi 4,33 m.
Figura 7 - Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Paraguai, em Cáceres.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Paraguai em Cáceres
0
100
200
300
400
500
600
700
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
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14
Porto Esperança
Os dados de cota observados em janeiro de 2010 na estação Porto Esperança , no rio Paraguai, estiveram entre a curva de permanência de 10% e a curva de permanência de 90% com uma tendência de subida.
No dia 31 de janeiro de 2010, o nível da água do rio Paraguai na estação de Porto Esperança era de 2,18 m.
Figura 8 - Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Paraguai, em Porto Esperança.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Paraguai em Porto Esperança
-200
-100
0
100
200
300
400
500
600
700
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
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15
Porto Murtinho
O rio Paraguai na estação de Porto Murtinho apresentou, durante o mês de janeiro de 2010 registros de níveis d’água que se mantiveram entre a curva de permanência de 10% e a curva de permanência de 90%.
No dia 31 de janeiro de 2010, a cota registrada na estação de Porto Murtinho foi de 4,12 m.
Figura 9 - Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Paraguai, em Porto Murtinho.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Paraguai em Porto Murtinho
0
200
400
600
800
1000
1200
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
![Page 16: 2-Boletim Monitoramento Alto Paraguai 2010 fev...No dia 31 de janeiro de 2010, o nível da água do rio Paraguai no posto de Ladário era de 2,36 m. Figura 4 – Gráficos de permanência](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022071410/6104937daf23e44e8b734f65/html5/thumbnails/16.jpg)
Durante o mês de janeiro de 2010, o rio Miranda, na estação de Ponte MT-738, registrou valores que oscilaram entre a curva de permanência de 50% e a curva de máximos históricos. Foi registrado, inclusive, valores máximos históricos para os dia 14, 15 e 16 de janeiro de 2010.
Em 31 de janeiro de 2010 o nível d’água registrado no rio Miranda na estação fluviométrica Ponte MT-738 era de 2,23 m.
Ponte MT-738
Figura 10 - Gráficos de permanência de cotas, cotas máximas, mínimas e observadas no rio Miranda, na Ponte MT – 738.
16Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
PREVENÇÃO DE EVENTOS CRÍTICOS NO PANTANALRio Miranda na Ponte MT-738
0
200
400
600
800
1000
1200
1-jan 1-fev 1-mar 1-abr 1-mai 1-jun 1-jul 1-ago 1-set 1-out 1-nov 1-dez
CO
TA (c
m)
Máximos 10% 50%
Mínimos 90% 2010
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Reservatório de MansoDurante o mês de janeiro de 2010, a vazão afluente média ao reservatório do aproveitamento múltiplo de Manso foi de 397 m³/s. A vazão defluente média verificada na APM Manso no mesmo período foi de 256 m³/s. No dia 31 de janeiro de 2010 a vazão defluente em Manso era 232 m³/s.As figuras 11 e 12 ilustram as vazões na UHE Manso.
17
Figura 11 – Vazões na UHE Manso de janeiro de 2009 a janeiro de 2010
Figura 12 – Vazões na UHE Manso para o mês de janeiro de 2010
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
Vazões na UHE Manso
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
1100
1200
1300
01/0
1/09
11/0
1/09
21/0
1/09
31/0
1/09
10/0
2/09
20/0
2/09
02/0
3/09
12/0
3/09
22/0
3/09
01/0
4/09
11/0
4/09
21/0
4/09
01/0
5/09
11/0
5/09
21/0
5/09
31/0
5/09
10/0
6/09
20/0
6/09
30/0
6/09
10/0
7/09
20/0
7/09
30/0
7/09
09/0
8/09
19/0
8/09
29/0
8/09
08/0
9/09
18/0
9/09
28/0
9/09
08/1
0/09
18/1
0/09
28/1
0/09
07/1
1/09
17/1
1/09
27/1
1/09
07/1
2/09
17/1
2/09
27/1
2/09
06/0
1/10
16/0
1/10
26/0
1/10
Vazã
o (m
3 /s) Qafl
Qdefl
Qvert
Vazões na UHE Manso
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
01/0
1/10
02/0
1/10
03/0
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04/0
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1/10
07/0
1/10
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1/10
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1/10
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1/10
13/0
1/10
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1/10
15/0
1/10
16/0
1/10
17/0
1/10
18/0
1/10
19/0
1/10
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Em janeiro houve um aumento do volume útil do reservatório Manso. No dia 31 de janeiro de 2010, o reservatório de Manso apresentava 66,19% do seu volume útil. A Figura 13 e 14 ilustram a evolução do volume útil.
Figura 13 – Volume Útil na UHE Manso de janeiro de 2009 a janeiro de 2010
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Figura 14 – Volume Útil na UHE Manso para o mês de janeiro de 2010
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
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Precipitação Média MensalEm dezembro de 2009, a precipitação observada na bacia do Alto Paraguai foi superior à média histórica para o período. Houve registros de precipitação acima da média especialmente no nordeste da bacia.A precipitação observada para o mês de janeiro foi parecida com a do mês anterior, com registro de precipitação de 100 a 500mm em toda a bacia. Houve registros de precipitação acima da média em boa parte da bacia, especialmente no noroeste.As Figuras 15 e 16 ilustram as isoietas de valores acumulados, climatologia e de anomalia de precipitação na BAP para os períodos de 01/12/2009 a 31/12/2009 e 01/01/2010 a 31/01/2010, respectivamente. Já a figura 17 mostra a evolução da precipitação.
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Figura 15 - Isoietas de precipitação acumulada, climatologia e de anomalias de precipitação na BAP, no período de 01/12/09 a 31/12/09.
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Figura 16 – Isoietas de precipitação acumulada, climatologia e de anomalias de precipitação na BAP, no período de 01/01/10 a 31/01/10.
20Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010
![Page 21: 2-Boletim Monitoramento Alto Paraguai 2010 fev...No dia 31 de janeiro de 2010, o nível da água do rio Paraguai no posto de Ladário era de 2,36 m. Figura 4 – Gráficos de permanência](https://reader036.vdocuments.com.br/reader036/viewer/2022071410/6104937daf23e44e8b734f65/html5/thumbnails/21.jpg)
Figura 17 – Evolução de Precipitação na bacia do Alto Paraguai.
Previsão para o Próximo TrimestreA previsão climática para os próximos três meses indica que, na maior parte da bacia do Alto Paraguai, os valores de precipitação tendem a ser acima da média para o período.
Figura 18 – Previsão climática para o trimestre fev / mar / abr.
Bol. Mon. Bacia do Alto Paraguai, Brasília, v. 5, n. 02, p. 1-21, fev. 2010