Download - 14.00 - Alberto Zoffmann - Fiesp 21mai2014
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FIESP Licitaes, Garantias, Seguros e Financiamentos de Obras(no contexto do PIL)
CONFIDENCIAL| Maio, 2014
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Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
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Rodovias
Aeroportos
Ferrovias
Portos
Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
Definido
Indefinido
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Marcos Regulatrios Estveis
Portos
Lei 12.815 (Junho 2013) Eliminou restries impostas no desenvolvimento de projetos de portos privados greenfield. Agora os portos conseguem suportar 100% da carga terceirizada, competindo diretamente com as concessionrias.
Leilo de 161 terminais, dos quais 60 possuem contratos vencidos.
Ferrovias
Primeiras minutas de edital e contrato de concesso foram lanadas em fevereiro 2013.
Segregao das atividades de construo da infraestrutura ferroviria e a operao & manuteno dos trens. (GIF e OFI).
Modelo Open Access, no qual a Valec comprar toda a capacidade de operao.
Em setembro 2013, foi divulgada a inteno da criao da EBF (Empresa Brasileira de Ferrovias).
Aeroportos
Lei 12.462 (Agosto 2011) Criao da SAC (Secretaria de Aviao Civil).Primeiro Leilo (Agosto 2011) So Gonalo do Amarante.Fevereiro 2012 Guarulhos, Viracopos e Braslia.Outubro 2013 Galeo e Confins.
Rodovias
A principal mudana proposta na nova regulamentao de concesso envolve requisitos de CAPEX mais rigorosos em termos de prazos e multas.
Aumento da TIR (real e desalavancada) de 5,5% para 7,2%. 5 leiles realizados entre setembro e dezembro de 2013
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Marcos Regulatrios Estveis
ABGF
Lei 12.712 (Agosto/12), Decreto 7.676/13.Criao da Empresa Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF) e do Fundo Garantidor de Infraestrutura (FGIE), com recursos estimados em R$ 11 bi.
Formato de garantias ainda em discusso.Objetivo de cobrir riscos no gerenciveis (desapropriaes acima do esperado, mudana de traado, demora nas licenas ambientais de responsabilidade do Governo).
Pode melhorar o rating de projetos, tornando-os potencialmente atrativos.
Debntures de
Infraestrutura
Lei 12.431 (Junho 2011) Regras para fomentar o financiamento privado de longo prazo.
Lei 12.715 (Setembro 2012) - Esclareceu as principais questes levantadas por emissores e investidores.
Lei 12.844 (Julho 2013) - Ampliou os benefcios para os FIDCs.
Incentivos do BNDES
Programas especiais previstos para o PIL, com melhores spreads e condies.
Compartilhamento de Garantias.Clusulas de cross default .
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Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
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EBP;
MIPs e PMIs;
Boas Prticas de acordo com o Mercado Internacional
Boas Prticas para os Estudos Ambientais
Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
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2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022Highway Railway Ports Airports
O Governo Federal criou um conjunto dos projetos com maior importncia para desenvolver um sistema de transporte moderno e eficiente.
O principal objetivo focar na integrao logstica.
Programa de Investimento em Logstica O Programa deve exigir aproximadamente R$ 244 bilhes1 em novos investimentos, sendo que R$150 bi devem ser investidos nos prximos 5 anos, substancialmente mais do que foi investido nos ltimos 10 anos.Panorama
(1) Estimativa para os prximos 25 anos no inclue o TAV estimado em R$ 30 bilhes. (2) Ministrio de Transporte
Fonte: Programa de Investimento em Infraestrutura, Fiesp, Instituto de Logstica, BNDES
Investimento em Infraestrutura de Transporte2
2013e 2017e 2018e 2037e
5,37 6,647,35
14,7812,67
10,56
14,98
Bilh
es R$
Investimento Histrico
Mdia para os prximos 20 anos
4,2 por ano
Mdia para os prximos 5 anos
Total de R$ 244 bilhes
31,7 por ano
7,7 /ano
11,0 /ano
11,2/ano
1,8 /ano
Total deR$ 72,4 bilhes
R$ 160 bilhes (Primeiros 5
anos)
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Rodovias - mais de 9.500 km
Aeroportos - 5 Aeroportos (45% do PAX)
O programa tem o objetivo de converter todas as principais rodovias interestaduais pelo pas em pista dupla, durante os primeiros 5 anos de concesso.
Ferrovias - mais de 10.000 km Restabelecer ferrovias como um importante alternativa
logstico pela restruturao do modelo de concesso. (Open access model)
Dois aeroportos (Galeo e Confins) vo requerer um investimento total de 9,2 bilhes.
Portos - 161 terminais Melhorias de acesso por terra e mar para os 20 portos
mais importantes do pas.
(1) TJLP = 5,0% p.a. (4Q13)Fonte: Programa de Investimento do Governo Federal, Logistica Brasil, ANTT
R$ 73,5 BilhesPrazo de concesso 30 anosFinanciamento BNDES At 70%
Custo At TJLP1 + 2.0%
p.a.Prazo de financiamento 25 anos
R$ 99,7 BilhesPrazo de concesso 35 anosFinanciamento BNDES At 70%
Custo At TJLP + 1.5% p.a.Prazo de financiamento 30 anos
R$ 16,5 BilhesPrazo de concesso 25-30 anosFinanciamento BNDES At 70%
Custo TJLP+ 0.9%+ spread de riscoPrazo de financiamento 15 - 20 anos
R$ 54,6 BilhesPrazo de concesso 25 anosFinanciamento BNDES At 65%
Custo At TJLP + 3.0% p.a.Prazo de financiamento 20 anos
5 aeroportos e 5 rodovias = 16% concedido (R$ 40,3 bi)
Taxa de Cmbio USD 1.00 = BRL 2.20
Programa de Investimento em Logstica
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Investimento | Oportunidades paras os prximos 5 anos
(1) IBBA Estimativa para leo & Gs(2) Programa de Investimentos em Logstica PIL (Ferrovias, Rodovias,Portos e
Aeroportos)(3) Anlise IBBA
(4) Projetos Abresentedos para a Unio por governos estaduais e municpios Ministrio do Planejamento.
Informao no inclui investimento em minerao, fontes alternativas de energia ou o Trem de Alta Velocidade (TAV)
PortosR$ 54,6 bi2Em 2013, A Nova Lei de Portos (12.815) foi
publicada com o objetivo de eliminar restries ao desenvolvimento de projetos greenfield para portos privados.
Portos privados podero operar 100% da carga tercerizada, competindo diretamente com as concessionrias.
Programa de Concesso de Portos - 161 terminalsIncluindo os portos de Manaus, Imbituba, Suape, Ilhus, e guas Profundas ES e o programa de dragagem.
Segregao entre responsvel pela construo e operao da malha ferroviria e responsveis pelas cargas.
10 mil quilmetros de extenso
FerroviasR$ 56,3 bi2
AeroportosR$ 9,2 bi2
Lei 12.462 (Ago/2011) Criou a SAC (Secretaria de Aviao Civil)
4 concesses (GRU, BSB, VCP, ASGA)2 concesses recentes,(Galeo e CNF)Aeroportos regionais e privados
Mobilidade UrbanaR$ 40,0 bi3Alto volume de investimentos requer apoio
do Governo.Mudanas na lei de PPPs (Lei 12.766 2012) agora permite ao Governo a contribuir durante a fase de construo.
SP linha 6, 18 e 20 do Metr, Metr de Salvador, Metr de Belo Horizonte, Metr de Porto Alegre, Metr de Curitiba, RJ linha 4 do Metr, VLT em RJ e Goinia
leo e GsR$ 543,4 bi1
Investimento em explorao e produo, plataformas de perfurao, navios de apoio, apoio offshore.
R$ 922 bilhes
RodoviasR$ 40,0 bi2Considerado como o modelo de concesso
mais robusto.Leiles agora tm uma regulao mais restrita sobre a realizao dos investimentos em termos de prazos e multas.
14 grupos de rodovias federais 2013/14 - R$ 33 biRodovia dos Tamoios - R$ 3,7 biOutras rodovias estaduais
EnergiaR$ 162,4 bi
Projetos de Gerao: Elicas, Linhas de Transmisso, Usinas Hidreltricas, Biomassa e Trmicas.
SaneamentoR$ 15,0 bi3
PPP: Copasa, Compesa, Saneago, Sabesp, Guarulhos e diversos outros pequenos projetos espalhados pelo pas.
Setores de Energia e O&G (78%) = R4 706 bi Setores de Transporte (17%) = R$ 160 bi
1%2% 4% 4%6%
6%
18%60%
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Mercado Amrica Latina
Brasil Colombia Peru Chile
PIB 20131 R$ 4.957 R$ 814 R$ 432 R$ 582Taxa de
Investimento1 19% 24% 27% 24%
Oportunidades de Investimento em Infraestrutura de LogsticaRodovias R$ 40,1 R$ 53,8 R$ 24,2 R$ 7,2
Ferrovias R$ 56,3 R$ 7,0 R$ 18,3 R$ 9,8Aeroportos R$ 9,2 R$ 1,1 R$ 1,0 R$ 1,6*
Portos R$ 54,6 R$ 3,5 R$ 0,7 R$ 4,0
Total R$ 160,2 R$ 60,8 R$ 44,1 R$ 30,6
Peru: PROINVERSION, Pipeline no perodo entre 2013-2016
Brasil: PIL, desde Outubro 13Pipeline entre 2013-2017
(1) World Economic Forum, 2013BRL 1 = USD 2.2Fontes:
BBB AA-BBB+BBB-
Chile: Ministry de Obras Pblicas(MOP).Pipeline no perodo entre 2013-2015
Colombia: National Agency of Infrastructure.Pipeline no perodo entre 2013-2017
*Aeroporto International de Santiago
R$ bilhes
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Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
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Poder Concedente Sponsor EPCista Financiador (BNDES, Mercado
de Capitais, Bancos Comerciais, Multilaterais e ECAs)
Garantidor (ABGF, Seguradoras, Bancos Comerciais e Multilaterais)
Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
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Adequada Alocao de Riscos Quais so os riscos e as incertezas de um projeto?
Em economia, uma distino clssica entre risco e incerteza a proposta por Frank Knight, da Universidade de Chicago.Segundo ele:
Risco uma incerteza mensurvel - uma "falsa incerteza" assim, o risco de que um evento ocorra dado por uma distribuio de probabilidades.
Conhecimento (+)(-)
RiscoIncerteza
Riscos ambientais; Ato prncipe;
Demanda; CAPEX; OPEX.
Estudos e projetos mais elaborados, contratos fortes de EPC e pacotes de seguros mais confiveis poderiam permitir uma melhor alocao dos riscos entre os
parceiros de um projeto.
Fonte: Contratos de Parceria Pblico-Privada (PPP): Risco e Incerteza, Kleber Luiz Zanchim
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Adequada Alocao de Riscos Matriz de Riscos
Construo
Demanda
Operao
Regulatrio
Ente pblico (PPPs)
Scio-ambientais
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Riscos | Project FinanceRISCOS MITIGANTES
Experincia e track record dos construtores em projetos semelhantes; Contrato de construo bem escrito com adequada responsabilizao das partes por
eventos inesperados (exemplo: alocao de riscos geolgicos); Contratao de engenheiro independente para avaliao do oramento / cronograma
e acompanhamento das obras; Acionistas fortes e capitalizados para suportar sobrecustos.
Riscos de construo
Estudo de demanda preparado por consultor tcnico renomado (projetos de rodovias, portos, aeroportos e mobilidade urbana);
Avaliao favorvel do risco de crdito da contraparte em contratos de offtake (projetos de energia, saneamento e shipping);
Risco de demanda
Experincia e track record dos sponsors na operao de projetos semelhantes; Estudo tcnico embasando custos de operao; Contrato de O&M com operador reconhecido (projetos de energia).
Risco de operao
Estabilidade do marco regulatrio (quant. de projetos maduros sob o mesmo formato de concesso);
Qualidade e clareza das disposies do contrato de concesso;Risco
regulatrio
Solidez financeira do ente pblico vis a vis o compromisso dos aportes pblicos; Qualidade e exeqibilidade das garantias dos pagamentos da contraprestao; Natureza do ente pblico (governo estadual, municipal, empresa pblica etc).
Riscos do ente pblico
(PPPs)
Histrico de diligncia dos sponsors; Contratao de consultores externos para opinar sobre o projeto
Riscos scio-ambientais
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Equity Dvida
BNDES Debntures de
Infraestrutura Outros
Quais so os maiores desafios?
Bons Projetos
Adequada Alocao de Riscos
Marcos Regulatrios Estveis
Disponibilidade de Capital
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Volume necesrio para chegar em 25% de investimento do PIB nos prximos 3 anos
Disponibilidade de Capital
Fonte: BNDES, Ipeadata
abrindo espao para maior participao do Mercado.
Meta de Crescimento Econmico Sustentvel
do PIB de 5%
Seria Necessrio uma Taxa de Investimento de
25% do PIB
Demanda por financiamento de longo prazo crescer alm da capacidade de emprstimos do BNDES...
R$ bilhesFormao Bruta de Capital Fixo
2016
369
1.030
2014
934
335
2015
980
352
25%
18%
2011
659
140
2010
565
168
2012
643
156
2013
699
190
2009
136
~21%
R$ 1.056 bi
~42%
Historicamente o BNDES financia em torno de 21% dos investimentos no Brasil.
Para cobrir o volume de investimento necessrio o BNDES teria que aumentar seu volume de desembolsos para 42% do total de investimentos.
Formao Bruta de Capital Fixo AnualDesembolsos BNDES
799733
799889
585
499
% do PIB
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Emissor Data Prazo Amortizao Remunerao Vol. Emitido (R$ MM)Agncia de
Rating Rating IBBA
Linhas de Transmisso de Montes Claros S.A. 15/8/201217 anos Mensal, aps 8 anos IPCA + 8,75% 25 - -
Rio Canoas Energia S/A 15/8/201212 anos Bullet IPCA + 7,89% 75 - -
ALL 25/9/2012 8 anos Bullet 10,10% 160 Fitch A(bra)
AutoBAn 15/10/2012 5 anos Bullet IPCA + 2,71% 135 S&P brAAA
Concessionria Auto Raposo Tavares S.A. 15/12/2012 12 anos Anual, aps 3 anos IPCA + 5,80% 380 Moodys A1.br
Santo Antonio Energia S.A. 27/12/2012 10 anos Anual, aps 4 anos IPCA + 6,20% 420 - -
2012
Emissor Data Prazo Amortizao Remunerao Vol. Emitido (R$ MM)Agncia de
Rating Rating IBBA
Interligao Eltrica do Madeira S.A. 18/3/201312 anos Anual, aps 3 anos IPCA + 5,50% 350 - -
Concessionaria Ecovias dos Imigrantes S.A.15/4/2013 7 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 3,80% 200 S&P brAAA
Concessionaria Ecovias dos Imigrantes S.A.15/4/201311 anos Anual, aps 9 anos IPCA + 4,28% 681 S&P brAAA
Concessionaria Rodovias do Tiete S.A. 15/6/201315 anos Semestral, aps 4,5 anos IPCA + 8,00% 1.065 Moodys Aa2.brCompanhia de Gs de So Paulo - COMGS 15/9/2013 6 anos Annual, aps 4 anos CDI + 0,90% 128 Moodys Aa1.br Companhia de Gs de So Paulo - COMGS 15/9/2013 5 anos Bullet IPCA + 5,10% 269 Moodys Aa1.br Companhia de Gs de So Paulo - COMGS 15/9/2013 7 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 5,57% 142 Moodys Aa1.br
CCR Autoban 15/10/2013 5 anos Bullet IPCA + 4,88% 450 Moodys Aaa.br
Pernambuco III S.A. 15/11/2013 12 anosTrimestral,
Customizado IPCA + 9,11% 300 Fitch AA+.br
2013
Disponibilidade de CapitalTtulos emitidos na modalidade Debnture de Infraestrutura (12.431)
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Emissor Data Prazo Amortizao Remunerao Vol. Emitido (R$ MM)Agncia de
Rating Rating IBBA
Aeroportos Brasil Viracopos S.A. 15/01/201412,3 anos Trimestral, customizada IPCA + 8,80% 300 Fitch AA-(bra)
Vale S/A 15/01/2014 7 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 6,46% 600 Fitch AAA(bra)
Vale S/A 15/01/2014 10 anos Anual, aps 8 anos IPCA + 6,57% 150 Fitch AAA(bra)
Vale S/A 15/01/2014 12 anos Anual, aps 10 anos IPCA + 6,71% 100 Fitch AAA(bra)
Vale S/A 15/01/2014 15 anos Anual, aps 10 anos IPCA + 6,78% 150 Fitch AAA(bra)
Aeroporto Internacional de Guarulhos 15/02/2014 12 anosTrimestral, customizado IPCA + 7,86% 300 Fitch AA(bra)
Santo Antnio Energia S.A. 15/04/2014 8 anos Anual, aps 6 anos IPCA + 7,05% 200 Fitch AA+(bra)
Santo Antnio Energia S.A. 15/04/2014 10 anos Anual, aps 8 anos IPCA + 7,49% 500 Fitch AA+(bra)
2014
Disponibilidade de CapitalTtulos emitidos na modalidade Debnture de Infraestrutura (12.431)
Distribuio por Tipo de Projeto
Pessoas Fsicas
43%
Fundos de Investiment
o9%
Entidades de
Previdncia9%
Investidores Estrangeiros
5%
Instituies Financeiras
33%
Outros1%
Distribuio por Tipo de InvestidorDistribuio por Tipo de Emissor
Green Field39%
Brown Field61%ICVM 400
70%
ICVM 47630%
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Linha do Compulsrio (Nova) Linha de crdito especfica a partir da liberao do compulsrio, com as seguintes condies:
Prazo: at 25 anos Taxa: equivalente ao BNDES / CEF para os setores especficos Fcil e imediata implementao, medida semelhante foi tomada em 2011/12 para suportar os bancos mdios, depende
de resoluo BACEN apenas Recursos da Poupana para Financiamentos em Infraestrutura (Nova)
Utilizao dos recursos da poupana para financiamentos de infraestrutura, a exemplo do que acontece com saneamento e CRIs
CEF - Linha do FGTS Ampliao da linha para os demais setores de infraestrutura, atualmente apenas contempla o setor de saneamento e de
mobilidade urbana Linha de Fundos (FMM, FCO, FNE, FNO e outros)
Possibilidade de repasse dos recursos provenientes desses fundos por bancos comerciais no federais
Fundo de Participao ou Bi-Lateral Exclusivo para Projetos de Infraestrutura (Novo) 50% com aportes do Governo e 50% com liberao do compulsrio Cada banco poderia criar o seu prprio fundo, portanto com gesto prpria Possibilidade de atrair PFs com garantia mnima de rentabilidade
Equalizao de Taxas e/ou Retorno Mnimo pelo Governo (Novo) Os bancos privados financiariam os projetos e as taxas de juros seriam equalizadas pelo Governo (similar ao Proex) Risco de crdito ficaria com os bancos privados e complemento de taxa/retorno com o Governo (efeito multiplicador dos
investimentos) Custo Competitivo
Iseno de IR e IOF para operaes de crdito destinadas a projetos de infraestruturaHedge?
Funding | Financiamento de Longo Prazo
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22
Tipo Depsito Compulsrio Alquota Dedues Destino
Remunerao BACEN
Remunerao Operao
DAV
Exgivel sobre depsito a vista (80%)
44% da base DAV
40% dedutveis numerrio
Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI
20% operaes EXIM Operaes de EXIM 0% 8% a.a.
40% Desimpedidos Depsito em espcie no BACEN 0% n.a.34% Crdito
Rural Crdito Rural Crdito Rural 0% ~ 5% a.a.2% Micro crdito Micro-crdito Micro-crdito 0% ~ 0.5% a.a.
Livre (20%) 20% livre n.a. Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI
DAP
Exigvel sobre o depsito a prazo (31%)
20% compulsrio normal
37% aplicados em ativos de bancos de
mdio porte
Aplicados em Bancos Pequenos (mn. 18% e
mx. 50%)SELIC ~ SELIC/CDI
n.a. Depsito em espcie no BACEN SELIC n.a.11% compulsrio
adicional n.a.Depsito em espcie no
BACEN SELIC n.a.
Livre (69%) 69% livre n.a. Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI
Poupana
Exigvel sobre Poupana
(95%)
65% Crdito Imobilirio n.a.
Crdito Imobilirio (20% CH e 80% SFH) 0%
TR+12%aa (SFH) e TR+
livre%aa (CH)20%
compulsrio normal
n.a. Depsito em espcie no BACEN~ TR
+6%a.a. n.a.
10% compulsrio adicional n.a.
Depsito em espcie no BACEN SELIC n.a.
Livre (5%) 5% livre n.a. Volta para o Caixa do Banco 0% ~ SELIC/CDI
Funding | Liberao de Compulsrios
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23
R$217 bi
R$27 bi
R$71 bi
R$25 bi
R$43 bi
R$16 biR$14 bi
R$21 bi
Total CEFBanco do BrasilIta UnibancoBradescoSantander HSBC OutrosAplica
o
65%
20%Livre
20%
2%
8,8%
Desimpedidos
Crdito Rural
Micro Crdito (~0,5% a.a.)
DedutveisNumerrio
EXIM
CDI
80%Exgiveis
sobre depsito a vista
R$38 bi
34%
(~5% a.a)
17,6%
17,6%Selic
R$ 217 bi
Compulsrio sobre DAV / Depsitos em Espcie sem Remunerao Mercado (data base: Jun/13)
R$4,8 bi
R$12,5 bi
R$4,4 bi
R$7,6 bi
R$2,8 bi
R$2,5 bi
Fonte: BACENData Base: Jun/13
(~8% a.a)
DAV
R$3,7 bi
Funding | Liberao de Compulsrios
-
24
Compulsrio sobre Poupana Imobiliria (data base: Dez/13)
1. Fonte: BACEN (4T13), Captao da Poupana Total - R$ 538bi, Imobilria (R$469bi) e Rural (R$69bi) 2. Dados de poupana tirados nos balanos patrimoniais (4T13) de cada instituio3. Valor da CEF do 3T134. O Banco do Brasil o nico dos bancos analisados que opera poupana imobiliria e rural (Total Poupana de R$ 141 bi , 4T13)
1 3 224 2
65%Crdito
Imobilirio
20%
10%
5%
13%
Aplicao
Compulsrio
Compulsrio
AdicionalLivre
Carteira Hipotecria
SFH(~ TR+12%)
CDISelic
TR + 6%
TR + 6%R$311 bi
R$ 469 bi
52%
TR + 6%
R$104,0 bi
R$6,0 bi
R$21,2 bi
R$16,2 bi
R$6,8 bi
R$94 bi
R$244 bi
R$40,0 bi
Captao Diria
R$15,6 bi
R$55,1 bi
R$42,1 bi
R$17,7 biR$3,6 biR$9,4 bi
Funding | Liberao de Compulsrios
-
25CON
FIDEN
TIAL.
IT IS
FOR
BIDDE
N TO
MAK
E TH
IS M
ATER
IAL A
VAILA
BLE
OR D
ISCLO
SE IT
WITH
OUT
THE
PRIO
R WR
ITTEN
CON
SENT
OF
ITA
BBA.
DSCR Min.
BNDES Debt and Complementary Debt
R$ MM
Years
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19BNDES Grace Period
Inflation Adjustme
nt
EBITDA - Taxes
DSCR limits projects leverage
BNDES Interest
BNDES Principal Amount
Debenture Interest
Debenture Principal Amount
DSCR Min.
Debenture Grace Period
BNDES constant amortization system (SAC) deleverages the Project very fast
-
26CON
FIDEN
TIAL.
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BNDES Debt and Complementary Debt
R$ MM
Years
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Inflation Adjustme
nt
EBITDA - Taxes
DSCR limits projects leverage
BNDES Interest
BNDES Principal Amount
Debenture Interest Debenture Principal Amount
Debenture Grace Period
BNDES Price amortization system (Price) increases around 5% the Project leverge and provides a more market friendly amortization schedule