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Page 1: 1020 Meia Bota Para Eletricista

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS N.º

1.020UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE

SEGURANÇA NO TRABALHOMEIA BOTA PARA ELETRICISTA

1. OBJETIVOEstabelecer as condições mínimas para fornecimento de meia bota, para uso de eletricistas e de empregados que exerçam atividades com risco elétrico.

2. DEFINIÇÕESEPI destinado a proteção do empregado relativamente a diferença de potencial elétrico, bem como proteger a parte do corpo a que se destina, contra intempéries, escoriações, impactos acidentais, escorregões, e riscos elétricos .

3. CONDIÇÕES GERAIS 3.1. Descrição geral:

• Meia bota para eletricista, em couro preto, com solado isolante, sem ilhoses ou componentes metálicos.

3.2. Acabamento: • O calçado deverá ter bom acabamento, sem falhas no couro ou no solado.

3.3. Identificação:• Deverá ser estampado na língua o número do C. A . • A data de fabricação e a identificação do fabricante deverão ser estampadas em alto relevo

na língua e/ou na zona do enfranque do solado.

3.4. Condições de garantia:• 06 (seis) meses a partir da certificação da entrega.• Somente serão aceitos sapatos com data de fabricação máxima de 30 dias anteriores a da

entrega.

3.5. Embalagem:• Cada par deve ser individualmente acondicionado em saco plástico de polietileno

transparente, baixa densidade e espessura de 10 (dez) micra., com a identificação do número.

• As peças devem ser embaladas em caixas padronizadas de papelão, contendo 15 ou 20 pares em cada caixa.

• Cada caixa de papelão, com material, não deve possuir peso bruto superior a 26 kg.• As caixas devem trazer etiquetas de identificação, em duas faces externas, contendo o

seguinte:- Nome do fabricante (razão social):- Número (tamanho do manequim);- Quantidade do item; - Data de fabricação;- N.º da Nota Fiscal;- N.º da Ordem de Compra da COPEL.

4. CONDIÇÕES ESPECÍFICASAs especificações dos itens 4.1 ao 4.10 devem ser comprovadas através de análise técnica da equipe de segurança do trabalho.

4.1. Material:• Vaqueta de primeira qualidade, curtida ao cromo, hidrofugado.

4.2. Espessura:Data: 09/02/2006 Revisão: 05

21/10/2010DGC/CSTResponsável: Marcus Geraldo de Drusina Voos

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• 2,0 ± 0,2 mm

4.3. Cor:• Preta

4.4. Palmilha • Couro, natural espessura 2 mm, sistema Strobel, tendo sobreposta uma palmilha com

tratamento anti fungo e anti bactéria.

4.5. Biqueira:• Plástica (confeccionado em polipropileno) ou resina termoplástica (true-line).• A biqueira deverá oferecer resistência mecânica a queda de objetos, devido a utilização do

calçado em áreas com atividades sujeitas a contusões;• A biqueira tipo plástica não deve apresentar ressalto interno.

4.6. Solado:• Bidensidade, isolante, anti-derrapante, moldado em peça única em poliuretano injetado

diretamente no cabedal, e sem ressalto entre a zona do salto e na zona dianteira ( zona do enfranque).

4.7. Forração:• Raspa de couro natural - espessura 1,2 ± 0,2 mm

4.8. Normas:• NBRs 12561 - 12562 - 12571 - 12573 - 12574 - 12575 – 12576 – 12577 – 12594

4.9. Língua:• Fole ou lingüeta de dobras até o último furo superior, com a ligação fixa no cabedal do

calçado.

4.10.Colarinho:• Tripla, confeccionada na parte externa e interna em vaqueta vestuário.

5. CÓDIGO COPEL PARA O MATERIAL:

NUMERAÇÃO CÓDIGO COPEL36 125336037 125337938 125338739 125339540 125340941 125341742 125342543 125343344 125344146 1253492

6. OBSERVAÇÃO:1. Sem ilhoses ou outros componentes metálicos.2. A utilização de materiais similares aos especificados neste Manual, somente será permitida sob

consulta e aprovação prévias a COPEL DGC/CST, por escrito e em tempo hábil.Data: 09/02/2006 Revisão: 05

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3. A inspeção e fiscalização sobre a fabricação, embalagem e expedição, serão realizadas segundo as normas da aquisição da Empresa.

4. A área de Segurança Ocupacional da COPEL necessita de, no mínimo, 45 dias para efetuar a avaliação do produto objeto desta especificação técnica para fins de homologação.

4.7. DESENHO:

Data: 09/02/2006 Revisão: 0521/10/2010

DGC/CSTResponsável: Marcus Geraldo de Drusina Voos

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