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TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO
Auditoria Eletrônica de Órgãos Públicos
CICLO DE CONTABILISTAS
MAIO/JUNHO/2006
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Parte Teórica:
- Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
- Acompanhamentos Financeiros
- Abertura e Encerramento de Exercícios
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Agenda
Parte Prática:
- Modelo de Balancete
- Abertura, Movimentação e Encerramento de Exercício
- Principais Anexos da Lei 4.320/64
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Destinatários e Objetivos
Servidores:- Maior contato com as
novas funcionalidades;- Resolver pequenas
inconsistências sem a presença do técnico da empresa contratada;
- Avaliar se o programa atende necessidades próprias e do TCESP.
Empresas:- Conhecer todas as
funcionalidades do modelo Audesp para elaboração de programas;
- Oferecer um produto que atenda as necessidades do cliente e do TCESP.
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Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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APOSTILA ENTREGUE – Parte Teórica
Parte A
Parte B
Parte C
Acompanhamentos Financeiros
Abertura e Encerramento
de Exercícios
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Tabelas Cadastrais
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APOSTILA ENTREGUE – Parte Prática
Anexo I
Anexo II
Anexo III
Lançamentos Contábeis Apresentados no Balancetes Mensal
Balancete AUDESP com os Lançamentos Contábeis
Anexo IVBalancete AUDESP Comparativo dos
Saldos Finais e de Abertura do Exercício
Anexo V Demonstrativos Contábeis
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DINÂMICA DA APRESENTAÇÃO
Necessidade de realização e melhoria de alguns acompanhamentos e sua
fundamentação legal;
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Vantagens da utilização da Contabilidade para os diversos acompanhamentos.
Parte Teórica:
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DINÂMICA DA APRESENTAÇÃOX
Explicação dos lançamentos mais comuns de abertura, movimentação e
encerramento;
Indicação dos códigos contábeis necessários à elaboração dos balanços.
Parte Prática:
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Fontes de Recursos
Códigos de Aplicação
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Projeto AUDESP – Maior Eficiência nos Acompanhamentos
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
Vinculação de Receitas
Acompanhamentos Financeiros
Programação Financeira Cronograma de Desembolso
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• Artigo 8º, § único da L.R.F. – Os recursos legalmente vinculados ... Serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação. – necessidade de acompanhamentos
• Artigo 50, I – A disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados fiquem identificados e escriturados de forma individualizada. – necessidade de identificação
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Vinculação de Receitas – Fundamentação Legal
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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• A Classificação Econômica da Receita somente em alguns casos indica sua vinculação, mas sem maiores detalhes;
• Uma mesma receita pode ser desdobrada em uma parte de livre aplicação e outra parte vinculada, como são as receitas de impostos, que têm percentuais destinados à Educação;
• Uma receita vinculada também pode ser desdobrada em mais de uma vinculação, como é o FUNDEF, que vai parte para o magistério e parte para outras despesas.
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Classificação das Receitas – O Critério da Vinculação
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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•Dentro de uma mesma classificação funcional, programática e econômica a despesa pode ser paga com mais de um tipo de recurso;
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Classificação das Despesas
O Critério da Destinação
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
•O pagamento de profissionais do Ensino Fundamental, por exemplo, é feito tanto com recursos próprios como com recursos vinculados do FUNDEF.
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•É importante se conhecer o recurso utilizado para o pagamento, principalmente para apuração de índices constitucionais mínimos de aplicação;
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Análise da Despesa pelo
Critério da Destinação
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
•É o exame da despesa que permitirá saber se os recursos vinculados foram de fato destinados ao objeto de sua vinculação.
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Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
• Identificam – na receita - de forma detalhada as vinculações, possibilitando seu registro individualizado, conforme determina artigo 50, I, da L.R.F.;
• Permitem conhecer – na despesa - qual a destinação foi dada ao recurso vinculado, principalmente quando uma despesa possa ser coberta com mais de um tipo de recurso, atendendo o artigo 8º da L.R.F.;
• Dispensam “planilhas” e “controles paralelos” das disponibilidades e fazem da contabilidade o instrumento para seu registro e remessa ao TCESP.
Instrumento Idealizado
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Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
• A Fonte de Recursos é genérica, indicando “de onde vem” o recurso;
• O Código de Aplicação é mais específico, indicando mais precisamente a origem, e/ou “para onde deve ir” o recurso;
• De uma mesma Fonte podem sair diversos recursos com diversas destinações, resultando em diversos Códigos de Aplicação, e em várias possibilidades de conjugação.
A Relação entre Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação.
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Possibilidade de Cruzamento das Informações
Os mesmos códigos para receitas e despesas permitem cruzamentos diretos
Receitas – detalham, especificam e individualizam a Fonte de Recursos
Despesas – Indicam qual o recurso financeiro utilizado para o Pagamento da Despesa
Esq
uem
aFontes de Recursos e Códigos de Aplicação
Fonte de Recursos
Código de Aplicação
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• No Orçamento, cada receita e cada despesa já deverá indicar a Fonte de Recursos pela qual correrá;
• Nessa fase ainda não será necessário indicar o Código de Aplicação, pois muitas vezes ele somente será conhecido no momento da execução das receitas e das despesas;
• Quando a receita for arrecadada e quando a despesa for empenhada, aí sim, sempre se deverá indicar o Código de Aplicação.
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A partir de que fase serão utilizados?
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Representação das Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
•As Fontes de Recursos e os Códigos de Aplicação são representados por meio de contas-correntes constantes das Tabelas 1.2 e 1.3 das Tabelas de Escrituração Contábil AUDESP;
•As Fontes de Recursos são fixas, em número de 7, subdivididas em “do exercício” e “de exercícios anteriores”;
•Os Códigos de Aplicação dividem-se em “fixos”, para os mais comuns, e em “variáveis” para os que precisem ser identificados em tabelas cadastrais.
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Códigos de Aplicação Fixos e Variáveis - Exemplos
•Fixo: 01.110.00 – Fonte Tesouro – Geral – O mais comum – Recursos Próprios sem vinculação. É previsível que todos terão;
•Variável: 02.220.XX – Fonte Transferências do Estado – Ensino Fundamental – Convênio que receberá um número específico que substituirá o “XX”;
•O significado do número que substituirá “XX” deverá ser informado em Tabela Cadastral (Tabela 1.4).
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Possibilidades de Conjugação
•Cada Fonte de Recursos poderá ter mais de um Código de Aplicação relacionado;
•Alguns Códigos de Aplicação poderão estar relacionados a mais de uma Fonte de Recursos;
•Um Convênio será cadastrado a uma Fonte de Recursos e um Código de Aplicação;
•Se houver contrapartida do município nesse convênio, será utilizada a Fonte Tesouro mais o Código de Aplicação do Convênio
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Contas Bancárias - uma para cada vinculação?
•Cada recurso vinculado deve ser depositado em conta-corrente bancária distinta, como já acontece hoje;•Excepcionalmente, mais de um tipo de recurso será depositado em mesma conta bancária, como ocorre com os recursos da saúde transferidos pela União;•Cada conta-corrente bancária deverá ser cadastrada com somente uma Fonte de Recursos e Código de Aplicação. Se forem vários recursos, um código mais abrangente;•Mais de uma conta bancária poderá estar cadastrada com mesma Fonte de Recursos e Código de Aplicação, tais como as contas para receber tributos.
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Lançamentos – Um Fato Contábil e Vários Acompanhamentos.
•É comum que um mesmo fato contábil desencadeie vários lançamentos para seu registro correto e completo;•Isso decorre dos vários acompanhamentos necessários;•Quem fará esses lançamentos todos deverá ser a máquina, o computador;•Os comentários que serão feitos têm a finalidade de dar uma visão do funcionamento dos procedimentos do modelo AUDESP.
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Comentários sobre alguns lançamentos comuns
• Arrecadação – Página 19;• Vinculação – Página 20;• Empenho da Despesa – Página 21;• Liquidação da Despesa – Página 21;• Pagamento da Despesa – Página 21/22;• Pagamento com Recursos Indevidos – Página 23/24;• Pagamento com Recursos do Exercício Anterior –
Página 26.
Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação
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Fundamentação Legal
• Artigo 8º da L.R.F.
- “Até trinta dias após a publicação dos orçamentos...o Poder Executivo estabelecerá a Programação Financeira e o Cronograma de Execução Mensal de Desembolso”.
• Artigo 89 da Lei 4.320/64
- “A Contabilidade evidenciará os fatos ligados...à administração financeira...”
Acompanhamentos Financeiros
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Formato dessas Previsões
• Não há padronização legal quanto ao formato dos documentos elaborados em até 30 dias após a publicação dos orçamentos;
• Sua estrutura para remessa ao TCESP deverá seguir os procedimentos de registro e os códigos contábeis próprios do Projeto AUDESP;
• A periodicidade das previsões de ingresso e de desembolso deve ser em base mensal, a fim de atender diversas disposições legais.
Acompanhamentos Financeiros
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Critérios Gerais para o Planejamento Financeiro
• Considerar, além das receitas e despesas orçamentárias, outros compromissos conhecidos, como Restos a Pagar sem cobertura e as transferências financeiras que deverão ser feitas, além de eventual superávit financeiro do exercício anterior;
• Seguir em linhas gerais os critérios técnicos para previsão constantes no artigo 12 da L.R.F., principalmente sua evolução nos últimos três anos.
Acompanhamentos Financeiros
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Registro das Previsões Mensais de Ingressos e de Desembolsos
•No orçamento não há previsões mensais para a realização de receitas e despesas por mês;
•Até trinta dias após a publicação dos orçamentos são feitas essas previsões (extra-contábil);
•Na abertura do exercício devem ser registrados na Contabilidade as previsões mensais de arrecadação e de desembolso
Acompanhamentos Financeiros
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Lançamento Inicial para a Previsão das Receitas
• A classificação da receita, no orçamento, vai até o nível de subalínea;
• Na abertura do orçamento, cada receita prevista é desdobrada em tantas quantas sejam as estimativas mensais de arrecadação, podendo ir até doze, uma para cada mês do ano;
• Esse lançamento traz para a contabilidade a previsão mensal (até então extra-contábil) de arrecadação das receitas orçamentárias.
Acompanhamentos Financeiros
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Lançamento Inicial de Desembolso Mensal
• No orçamento, a classificação econômica da despesa vai até elemento;
• Não há necessidade de desdobramento de cada elemento por mês;
• As previsões de desembolso consideram a Fonte de Recursos, o Código de Aplicação, o Grupo de Despesa e o mês;
• Como as previsões de desembolso por mês consideram esses dados, com detalhamento diferente daquele que consta do orçamento, são necessários dois lançamentos para seu registro inicial.
Acompanhamentos Financeiros
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Alterações das Previsões Iniciais
• Tanto a receita a arrecadar como os desembolsos previstos inicialmente poderão ser alterados durante o exercício, em função de ajustes necessários;
• Essas alterações independem de alteração legislativa, bastando que se façam seus registros contábeis;
• Esses ajustes não se confundem com as medidas de contingenciamento que deverão ser tomadas, principalmente em função do artigo 9º da L.R.F.
Acompanhamentos Financeiros
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Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação X
Acompanhamentos Financeiros.
• As Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação sempre serão parte das contas-correntes necessárias aos acompanhamentos financeiros;
• Nos cadastros das contas bancárias deverão ser informadas as Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação;
• O controle de disponibilidades financeiras terá base nas Fontes de Recursos e Códigos de Aplicação.
Acompanhamentos Financeiros
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Resumo
Os procedimentos de escrituração do modelo AUDESP permitem:
• a integração entre os acompanhamentos orçamentários e financeiros
•a remessa das informações ao TCESP usando um único meio, que é a Contabilidade, dispensando tabelas e planilhas paralelas.”
Acompanhamentos Financeiros
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• Procedimentos específicos de final de exercício;
• O mês de dezembro – movimentações normais e procedimentos de encerramento;
• Necessidade de mais dois balancetes registrando o encerramento;
• Balancetes de encerramento parcial e encerramento final.
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Abertura e Encerramento de Exercícios
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• Encerramento de acompanhamento de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores;
• Liquidação de despesas para encerramento do exercício;
• Inscrição de novos Restos a Pagar;
• Atualização de Dívidas Ativa e Passiva;
• Controle de Adiantamentos;
• Auxílios, Subvenções e Contribuições;
• Outros Convênios
• Elaboração dos Anexos da Lei nº 4.320/64
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Abertura e Encerramento de Exercícios
Procedimentos de Encerramento Parcial
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• Encerramento das Receitas;
• Encerramento das Despesas;
• Apuração de Resultados Diminutivos;
• Apuração de Resultados Aumentativos;
• Apuração de Resultado Patrimonial;
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Abertura e Encerramento de Exercícios
Procedimentos de Encerramento Final
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• Contas Patrimoniais e Financeiras;
• Controle Financeiro por dotação, de exercícios anteriores;
• Disponibilidades Financeiras (com F.R. e C.A.);
• Restos a Pagar Processados e Não Processados;
• Compensações Ativas e Passivas Diversas (por responsabilidades, por contratos, etc.).
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Abertura e Encerramento de Exercícios
Contas que se transferem
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Auditoria Eletrônica de Órgãos Públicos
CICLO DE CONTABILISTAS
www.tce.sp.gov.br/audesp
MAIO/JUNHO/2006
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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO
EQUIPE PLANO DE CONTASEQUIPE PLANO DE CONTAS