Processo Padrão para Gerenciamento de Projetos de TIC
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1. OBJETIVO
Descrever o processo utilizado na priorização de projetos de Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) desenvolvidos para as áreas de negócio do Banco Central do Brasil (BCB).
2. REFERÊNCIAS
1. Banco Central do Brasil. Metodologia Integrada de Gerenciamento de Projetos e de Portfólio
Corporativos do Banco Central do Brasil. acessível via link
https://colab.bcb.gov.br/unidade/depog/portaldagestao/Documentos%20Compartilhados/MGPro%203.
0_25_Abr_2013.pdf, conforme consulta em: 24 de Janeiro de 2014.
2. Banco Central do Brasil. Comitê de Projetos Corporativos, acessível via link
https://colab.bcb.gov.br/unidade/depog/portaldagestao/SitePages/Comit%C3%AA%20de%20Projetos
%20Corporativos.aspx.
3. Banco Central do Brasil. Portaria nº. 82.552.
3. PROCESSO DE PRIORIZAÇÃO DE PROJETOS
O mapa a seguir relaciona as atividades e eventos previstos na priorização de projetos de TIC, de
acordo com o Processo Padrão para Gerenciamento de Projetos de TIC (PPGP).
Vale ressaltar que o processo de priorização se aplica apenas aos projetos de TIC desenvolvidos
para as áreas de negócio do BCB.
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Figura 1 - Mapa do processo de priorização de projetos de TIC
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As seções a seguir detalham as atividades e eventos relacionados ao processo de priorização.
3.1. Elabora proposta de projeto
O primeiro passo para formalizar uma necessidade de projeto de TIC consiste na elaboração de uma
proposta de projeto. A proposta é elaborada pelo responsável designado pelo Deinf, utilizando-se do
Sistema para Gerenciamento de Projetos de TIC (SGPro-TI), e com o apoio da unidade demandante
do projeto de TIC. Em seguida, o Escritório de Projetos de TIC promove a apuração do grau de
atratividade e do grau de exposição a riscos do projeto, que irá subsidiar o processo de avaliação
técnica, descrito na seção “3.2. Realiza Avaliação Técnica”.
Importante: para que uma proposta de projeto seja levada para uma reunião de priorização do CPC,
sua elaboração deve ter sido concluída com antecedência mínima de 15 (quinze) dias da data da
reunião do comitê, de forma a possibilitar a adequada realização da avaliação técnica.
3.2. Realiza Avaliação Técnica
O processo de avaliação técnica é conduzido pelo Escritório de Projetos de TIC, com a participação
do responsável designado e de representante da unidade demandante do projeto de TIC. Sua
finalidade é gerar uma pontuação para as propostas e projetos de TIC, além de gerar informações
complementares de apoio. A pontuação é utilizada na produção de uma lista ordenada, que indica a
proposta inicial de priorização.
Um projeto de TIC em andamento somente passará por nova avaliação técnica quando houver
mudanças significativas no seu escopo ou cenário de realização. Neste caso, a unidade demandante
deverá solicitar a reavaliação ao Deinf, que deliberará sobre sua pertinência.
A avaliação técnica é composta pela análise de valor e pelo levantamento de informações
complementares.
3.2.1. Análise de valor
As informações necessárias para realização da análise de valor são obtidas pela realização da
prática “Apurar e registrar o grau de atratividade e grau de exposição a riscos do projeto”, descrita no
Dicionário de Práticas do PPGP. Adicionalmente, para os projetos de TIC que integram Projeto
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Corporativo aprovado pelo CPC, é obtida a pontuação calculada na avaliação de seu Anteprojeto,
conforme descrito na Metodologia de Gerenciamento de Projetos do Banco Central (MGPRO) 1.
A análise de valor resulta na pontuação técnica de cada proposta ou projeto, que é calculada por uma
média ponderada da pontuação de TIC e da pontuação MGPRO, conforme representado pela fórmula
a seguir:
𝑃𝑜𝑛𝑡𝑢𝑎çã𝑜𝑇é𝑐𝑛𝑖𝑐𝑎 =𝑃𝑒𝑠𝑜𝑇𝐼𝐶 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑢𝑎çã𝑜𝑇𝐼𝐶 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝑀𝐺𝑃𝑅𝑂 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑢𝑎çã𝑜𝑀𝐺𝑃𝑅𝑂
𝑃𝑒𝑠𝑜𝑇𝐼𝐶 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝑀𝐺𝑃𝑅𝑂
Onde,
PesoTIC: peso atribuído à pontuação segundo a Portaria nº. 82.552;
PesoMGPRO: peso atribuído à pontuação segundo a Portaria nº. 82.552;
PontuaçãoTIC: pontuação de TIC, segundo os critérios do PPGP;
PontuaçãoMGPRO: pontuação do Anteprojeto de Projeto Corporativo, segundo os critérios da MGPRO.
Os pesos considerados para pontuação de TIC e a pontuação MGPRO estão relacionados na tabela
a seguir:
Peso TIC Peso MGPRO
8 2
Com base na pontuação técnica, o Deinf apresentará ao CPC lista ordenada das propostas e projetos
de TIC, representando a proposta de priorização. Essa primeira proposta é baseada em critérios
técnicos constantes do modelo de priorização e, portanto, gerada automaticamente pelo modelo. Ela
não é definitiva, mas norteia as tomadas de decisão pelo CPC e pela Diretoria Colegiada, que
poderão alterar a priorização dos projetos pelo critério de mérito e oportunidade.
1 Os projetos de TIC não integrantes de Projeto Corporativo aprovado pelo CPC receberão nota 0 (zero) na pontuação do
Anteprojeto de Projeto Corporativo.
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3.2.1.1. Pontuação de TIC
Da realização da prática “Apurar e registrar o grau de atratividade e grau de exposição a riscos do
projeto” resultam dois questionários, um de atratividade e um de riscos. O questionário de atratividade
é utilizado como base para a determinação da pontuação de TIC.
A cada resposta aos itens do questionário é atribuída uma nota de 0 (zero) a 10 (dez), sendo que um
valor mais próximo de 10 (dez) indica uma maior atratividade, enquanto um valor mais próximo de 0
(zero), em sentido oposto, aponta para uma atratividade menor.
Os itens previstos no questionário estão relacionados no Anexo I – Questionário de Atratividade. Eles
estão divididos em cinco dimensões, cada uma com pesos específicos, conforme apresentado na
tabela a seguir:
Dimensão Peso
Mandatoriedade 2
Urgência 1
Benefícios 4
Alinhamento ao PDTI 1
Risco Corporativo 2
Cada item recebe uma pontuação específica de acordo com a resposta assinalada. A soma da
pontuação dos itens de cada dimensão totaliza os seus pontos, que serão multiplicados pelo peso
respectivo. A pontuação de TIC é dada pela média ponderada das pontuações das dimensões,
conforme representa a fórmula a seguir:
𝑃𝑜𝑛𝑡𝑢𝑎çã𝑜𝑇𝐼𝐶 =𝑃𝑒𝑠𝑜𝑀 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠𝑀 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝑈 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠𝑈 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝐵 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠𝐵 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝐴 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠𝐴 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝑅 × 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑜𝑠𝑅
𝑃𝑒𝑠𝑜𝑀 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝑈 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝐵 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝐴 + 𝑃𝑒𝑠𝑜𝑅
Onde,
PesoM.: peso atribuído aos pontos de Mandatoriedade;
PesoU: peso atribuído aos pontos de Urgência;
PesoB: peso atribuído aos pontos de Benefícios;
PesoA: peso atribuído aos pontos de Alinhamento ao PDTI;
PesoR: peso atribuído aos pontos de Risco Corporativo;
PontosM: pontuação de Mandatoriedade;
PontosU: pontuação de Urgência;
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PontosB: pontuação de Benefícios;
PontosA: pontuação de Alinhamento ao PDTI;
PontosR: pontuação de Risco Corporativo.
3.2.1.2. Critérios de desempate
Caso haja empate na pontuação técnica de propostas ou projetos, serão considerados como critérios
de desempate os aspectos a seguir, de acordo com a ordem apresentada:
1º) Maior pontuação do Anteprojeto de Projeto Corporativo;
2º) Maior pontuação da dimensão Urgência;
3º) Maior pontuação da dimensão Mandatoriedade;
4º) Maior pontuação da dimensão Risco Corporativo;
5º) Maior pontuação da dimensão Benefícios;
6º) Menor prazo previsto.
3.2.2. Levantamento de informações complementares
Além da pontuação gerada pela análise de valor, a avaliação técnica prevê o levantamento de
informações complementares. Muito embora não sejam utilizadas como base no cálculo da
pontuação técnica, essas informações, provenientes da proposta ou do projeto de TIC, contemplam
os aspectos considerados relevantes para apoiar o processo de priorização. As informações
complementares são:
Descritivo: relatório resumido contemplando as principais informações sobre o projeto de TIC;
Risco de Execução: grau de exposição a riscos do projeto, no tocante à sua execução,
levantado por meio do questionário Anexo II – Questionário de Riscos;
Esforço: esforço necessário para a execução do projeto de TIC, em quantidade de horas;
Orçamento: orçamento previsto pelo projeto de TIC, compreendendo recursos financeiros
originários da Redi-BC e/ou do Orçamento Geral da União (OGU);
Prazo previsto: prazo previsto para realização do projeto de TIC;
Progresso: percentual de progresso da execução do projeto de TIC;
Data de término: data prevista para conclusão do projeto de TIC;
Data de solicitação: data aproximada em que a área solicitou a demanda ao Deinf.
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3.3. Avalia e recomenda a priorização dos projetos
O Comitê de Projetos Corporativos (CPC) avalia a proposta de priorização levando em consideração:
I – a lista de propostas e de projetos ordenada pela última priorização, acrescida das novas propostas;
II – as informações complementares sobre propostas e projetos constantes da lista
apresentada.
Após a avaliação, o CPC pode modificar a ordenação inicial pela inserção de uma pontuação
complementar, sob a ótica de mérito e oportunidade, recomendando à Diretoria uma nova
priorização.
As atribuições, o funcionamento e a composição do CPC estão descritos nos regulamentos
pertinentes (2).
3.4. Decide sobre a priorização
A Diretoria Colegiada, por fim, decide a ordem de prioridade dos projetos de TIC tendo como base a
lista priorizada de projetos e propostas recomendada pelo CPC.
3.5. Realiza ajustes no portfólio
Com base na ordem de priorização atualizada pela Diretoria Colegiada, na disponibilidade de
recursos e nas características tecnológicas dos projetos, o Deinf irá avaliar a necessidade de realizar
ajustes na carteira de projetos em execução.
3.6. Executa projeto
A execução dos projetos de TIC é coordenada pelo Deinf, observando-se as suas características
tecnológicas, a disponibilidade de recursos e a ordem de prioridade estabelecida. Os projetos com
prioridade definida, e que não puderem ser executados de imediato em função de indisponibilidade
de recursos, aguardarão início ou retomada da execução conforme a ordem da lista priorizada.
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O prazo informado no momento da priorização deve ser observado na execução dos projetos. Ao final
da concepção, quando será estabelecida a primeira linha de base de execução, os prazos definidos
em tempo de proposta podem ser ampliados em até 90 dias, para projetos de duração menor que 12
meses, ou 25%, para projetos de duração maior que 12 meses.
Prorrogações do prazo estabelecido na primeira linha de base de execução devem ser analisadas
conforme os critérios previstos na seção “3.7 Analisa a prorrogação de projeto”.
A reativação de projetos interrompidos dependerá de nova submissão ao processo de priorização
pelo CPC e, quando necessário, da revisão da avaliação técnica.
3.7. Analisa a prorrogação de projeto
Uma vez que o prazo para execução de cada projeto está restrito à primeira linha de base de
execução, os pedidos de prorrogação precisam ser analisados pelas instâncias competentes.
A prorrogação de até 25% do prazo da primeira linha de base de execução pode ser autorizada pelo
Chefe do Deinf, que comunicará sua decisão ao CPC. Para prorrogação superior a 25% será
necessária submissão ao CPC para nova priorização.
O projeto que não tiver sua prorrogação aprovada em qualquer das instâncias, deverá ser concluído
no prazo originalmente previsto, ou, decorrido este, assim que notificado.
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ANEXO I – QUESTIONÁRIO DE ATRATIVIDADE
O questionário de atratividade está divido em cinco dimensões: mandatoriedade, urgência,
benefícios, alinhamento ao PDTI e risco corporativo. Os itens do questionário estão apresentados na
tabela a seguir:
Item
Pe
so
Respostas
Dim
en
são
Nota = 10 Nota = 7 Nota = 4 Nota = 1 Nota = 0
Qual o nível de
obrigatoriedade
do projeto?
20 Leis ou decretos
presidenciais.
Determinações
externas ao BCB,
como portarias
interministeriais,
acordos
internacionais,
recomendações de
auditorias externas,
resolução do CMN,
recomendações de
órgãos de controle,
entre outros.
Determinações
internas do BCB
por meio de
voto.
Portaria ou
outros tipos
de
normativos
internos.
Não teve origem
em nenhum
dispositivo
normativo.
Man
dat
ori
edad
e
Qual o prazo
limite imposto
para entrega do
produto final do
projeto de TI?
5 Até seis meses. Até nove meses. Até doze
meses.
Acima de
doze meses.
Não há prazo
limite.
Urg
ênci
a
Qual o prazo
limite para iniciar
o projeto,
considerando sua
duração e prazo
limite imposto
para conclusão?
5 Até um mês. Até três meses.
Até seis meses. - Não há prazo
limite.
Os produtos do
projeto de TI
terão como
público alvo,
principalmente:
12
Sistema Financeiro
Nacional ou
Cidadão.
Órgãos da Administração Pública ou organismos internacionais
Todo o BCB.
Mais de uma
Unidade do
BCB.
- A Unidade
demandante.
Ben
efíc
ios
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Item
Pe
so
Respostas
Dim
en
são
Nota = 10 Nota = 7 Nota = 4 Nota = 1 Nota = 0
Quantos destes
benefícios o
projeto irá
propiciar:
redução de custos
(excluindo custos
de pessoal);
redução do
tempo de
execução das
atividades;
redução da
incidência de
erros?
10 Três. Dois. Um. - Nenhum.
Em relação ao
ciclo de vida dos
produtos do
projeto de TI,
pode-se afirmar
que:
8
O projeto entrega
uma solução
definitiva.
O projeto entrega
uma solução
temporária (solução
de contorno).
O projeto
entrega
insumos para
uma solução.
-
Nenhuma das
opções
anteriores.
Os produtos do
projeto de TI,
irão:
10
Criar solução para um novo processo ou serviço.
Atualizar a tecnologia de uma solução visando à redução do risco de descontinuidade.
Expandir solução para
um processo ou
serviço.
Automatizar um
processo ou
serviço manual.
-
Nenhuma das
opções
anteriores.
O projeto irá
resultar em
quantos
benefícios do
objetivo
estratégico de TIC
a que está
alinhado?
10 Sete ou mais. Cinco ou seis. Três ou quatro. Um ou dois. Nenhum.
Alin
ham
ento
ao
PD
TI
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Item
Pe
so
Respostas
Dim
en
são
Nota = 10 Nota = 7 Nota = 4 Nota = 1 Nota = 0
Para qual
processo da
cadeia de valor o
projeto contribui?
- Área demandante informa o processo de terceiro nível para qual o projeto contribui.
Ris
co C
orp
ora
tivo
Quanto este
projeto impacta
no processo da
cadeia de valor a
que está
associado?
6 10 7 4 1 -
Qual a nota de
risco operacional
do processo da
cadeia de valor a
que o projeto
está associado?
14 Nota de 0 a 10 obtida a partir da divisão por 10 da nota de risco corporativo do processo informada pelo
Deris.
Tabela 1 - Itens do questionário de atratividade
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ANEXO II – QUESTIONÁRIO DE RISCOS DE EXECUÇÃO
Os itens a seguir avaliam os riscos associados à execução do projeto de TIC, e sua nota final é
utilizada como informação complementar no processo de priorização. Todas as questões possuem o
mesmo peso.
Item Respostas
Nota = 10 Nota = 7 Nota = 4 Nota = 1 Nota = 0
Com relação à
dedicação do
gerente do projeto
de TIC, pode-se
afirmar que:
Ele é responsável
por outros projetos
e/ou atividades, e
certamente estará
sobrecarregado.
Ele é responsável por
outros projetos e/ou
atividades, havendo
possibilidade de
sobrecarga.
-
Ele é responsável
por outros
projetos e/ou
atividades,
contudo o projeto
não demandará
muito esforço
para
acompanhamento.
Situação inferior às
demais opções
disponíveis.
Com relação à
dedicação do
gerente de negócio
do projeto pode-se
afirmar que:
Ele é responsável
por outras
atividades, além do
projeto, havendo
percepção de que
estará
sobrecarregado.
-
Ele é responsável por outras atividades, além do projeto, mas experiências anteriores mostraram que isto não é um problema;
Ele estará à disposição da equipe do projeto, mas existirão momentos de ausência ou alternância.
Ele estará à
disposição da
equipe do projeto.
Situação inferior as
demais opções
disponíveis.
Alguns membros da
equipe do projeto
de TIC estão
alocados em outros
projetos ou
atividades?
Sim, com maiores
riscos ao projeto
que as opções
anteriores.
Sim, e o nível de
alocação é variável e
imprevisível.
Sim, e o nível de
alocação é
variável, sendo
sujeita a picos.
Sim, e o nível de
alocação é
constante.
Não.
A equipe do projeto
ou clientes
principais estão
distribuídos
Sim, com maiores
riscos ao projeto
que as opções
anteriores.
Sim, e os envolvidos
irão se comunicar
primordialmente por
meio eletrônico e
Sim, mas serão
realizadas
reuniões
periódicas, pelo
Sim, mas serão
conduzidas
reuniões
presenciais
Não.
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Item Respostas
Nota = 10 Nota = 7 Nota = 4 Nota = 1 Nota = 0
geograficamente? telefone ou por
visitas/videoconferên
cias esporádicas.
menos mensais,
com a utilização de
tecnologias de
videoconferência.
periódicas.
Qual é a
complexidade dos
requisitos a serem
detalhados e
satisfeitos?
Alta, e a equipe não
tem familiaridade
com o tema.
Alta, mas a equipe
tem familiaridade
com o tema.
Moderada, mas a
equipe não tem
familiaridade com
o tema.
Moderada, e a equipe tem familiaridade com o tema;
Baixa, mas a equipe não tem familiaridade com o tema.
Baixa, e a equipe tem
familiaridade com o
tema.
Pelo menos metade
do trabalho a ser
executado
dependerá de
equipe de TIC
terceirizada?
Sim, com maiores riscos ao projeto que as opções anteriores;
Sim, e fornecedor vem apresentando problemas na aplicação dos seus processos de entrega, resultando na entrega de produtos e serviços fora do prazo estimado e/ou com qualidade inferior à esperada pelos solicitantes.
-
Sim, e o
fornecedor não
possui histórico na
entrega de
produtos e
serviços similares
para o BCB.
Sim, e o
fornecedor tem
um bom histórico
de entrega de
serviços ou
produtos similares
no prazo e com
qualidade para o
BCB.
Não.
A tecnologia a ser
utilizada no
projeto:
Não é de conhecimento da equipe e é pouco conhecida no mercado;
Não é de conhecimento da equipe e não foram adotadas ações preparatórias para a equipe.
-
Não é de
conhecimento da
equipe, mas foram
adotadas ações
preparatórias para
a equipe.
A equipe conhece,
mas não tem
muita experiência.
Não representa um
problema ao projeto.
Os processos de
trabalho a serem
utilizados no
projeto:
Não são de conhecimento da equipe e são pouco conhecidas no mercado;
-
Não são de
conhecimento da
equipe, mas foram
adotadas ações
A equipe conhece,
mas não tem
muita experiência.
Não representam um
problema ao projeto.
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Item Respostas
Nota = 10 Nota = 7 Nota = 4 Nota = 1 Nota = 0
Não são de conhecimento da equipe e não foram adotadas ações preparatórias.
preparatórias.
O prazo de
conclusão do
projeto foi:
Determinado pela
necessidade do
negócio, em tempo
considerado
inexequível nas
condições atuais.
Determinado pela
necessidade do
negócio, imprimindo
um ritmo mais rápido
na execução do
projeto.
Determinado pela
necessidade do
negócio mas
considerado
suficiente para a
sua execução.
Foi acordado com
o cliente e
estimado com
base em projetos
similares.
Foi acordado com o
cliente e estimado
com base em
métodos, tais como,
decomposição do
trabalho (EAP),
produtividade por
métricas (APF),
caminho crítico.
O projeto possui
dependências com
outros projetos ou
atividades?
Sim, possui
dependências com
projetos ou
atividades de
responsabilidade de
entes externos ao
BCB.
Sim, possui
dependências com
projetos ou
atividades de outras
Unidades do BCB.
Sim, possui
dependências com
projetos ou
atividades do
Deinf.
- Não.
Tabela 2 – Itens do questionário de riscos de execução