![Page 1: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/1.jpg)
1
APARELHO URINÁRIO IV(Micção)
Mário Gomes Marques
Instituto de Fisiologia da FML
(Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)
![Page 2: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/2.jpg)
2
URETERES
![Page 3: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/3.jpg)
3
BEXIGA• Músculo Detrusor
– Caracteriza-se pela fácil transmissão do potencial de acção de célula para célula
• O colo da bexiga tem 2 a 3 cm de comprimento (uretra posterior) e é composto por músculo detrusor interposto por numerosas fibras elásticas (esfíncter interno)
• À frente da uretra posterior, a uretra passa através do diafragma urogenital, que contém uma camada de músculo esquelético voluntário (esfíncter externo)
![Page 4: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/4.jpg)
4
![Page 5: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/5.jpg)
5
ESFÍNCTERES DA URETRA
ESFÍNCTER INTERNO
ESFÍNCTER EXTERNO
TIPO DE MÚSCULO Liso Esquelético
NERVO Hipogástrico Pudendo
TIPO DE INERVAÇÃO Autonómica Somática
![Page 6: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/6.jpg)
6
ENCHIMENTO DA BEXIGA E PRESSÃO DA BEXIGA – O CISTOMETROGRAMA
![Page 7: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/7.jpg)
7
REFLEXO DA MICÇÃO
• Estimulação de receptores de estiramento na parede da bexiga (em particular, na uretra posterior)
• Condução à medula sagrada através dos nervos pélvicos
• Estimulação reflexa da bexiga, através dos mesmos nervos, pelo S N Parassimpático, causando contracção da bexiga
![Page 8: 1 APARELHO URINÁRIO IV (Micção) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho)](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050709/552fc132497959413d8d627c/html5/thumbnails/8.jpg)
8
CICLO DO REFLEXO DA MICÇÃO• 1) Progressivo e rápido aumento de pressão
– a partir de uma determinada pressão basal
• 2) Período de pressão constante (alguns segundos a mais de 1 minuto)
• 3) Retorno à pressão basal da bexiga
Quando ocorre um reflexo sem sucesso em esvaziar a bexiga, em geral o reflexo é inibido por alguns minutos a uma hora, até que ocorra novo reflexo
- Inibição ou facilitação pelos centros superiores