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Aula passada:
- Paradigma...
- Recuperando idéias...
- Formação, mudanças...
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Conteúdo trabalhado:
- O paradigma se forma:
- sentidos (corpo/mundo)
- idéias (produção intelectual)
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Modelos mentais:
- Explicar...
- o mundo
- os outros
- a si mesmo
- “tudo”
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Pessoas são diferentes:
Temperamentos...
Nossos sentidos são limitados...
Somos enganados...
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Crenças:
- quando crianças...
- nossas opções...
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Mecanismos de defesa:
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Mudanças:
- querer...
- corpo/mente...
- crença nova...
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Filtros psicológicos:
- Generalização:
“Ele não presta!
Logo, naquele grupo, ninguém presta!
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- Eliminação
enxergamos um fato e eliminamos outros
“Esse atraso revela muito bem que ele é um irresponsável!
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- Distorção:
Criamos modelos mentais a partir de suposições – Acho que...
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Emissor
Receptor
O que ele está falando...
...é o que ele está entendendo?
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Independente da forma como é construído, se em determinado momento uma nova informação recebida não é coerente com nosso modelo mental, ele entrará em colapso, obrigando-nos a repensar o que sabemos ou imaginamos sobre aquele assunto ou, simplesmente, levando-nos a descartar a informação recém-chegada.
O desconforto sentido em função da incoerência entre uma nova evidência e nosso pensamento – ou entre este e nosso comportamento – foi batizado como dissonância cognitiva.
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A arquitetura da civilização - Alvin Toffler – (1)
O Universo tem 13,7 bilhões de anos...
O Planeta Terra tem 4,5 bilhões de anos...
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Na década de 1970, quando foi encontrado o fóssil de
Lucy, nosso ancestral Australopithecus afarensis, que
viveu na África há mais de 3,4 milhões de anos, os
pesquisadores descobriram que o cérebro dela não era
muito maior do que uma tangerina.
Comparado ao da nossa espécie, que tem 3 vezes esse
tamanho, o achado confirmou a importância do
crescimento do cérebro para o surgimento do pensamento
abstrato, traço que fez do Homo sapiens um animal
lmpletamente diferente das outras espécies.
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O problema é que, apesar de saber que o cérebro teve, sim,
um papel fundamental em fazer o homem humano, resta um
enigma na história da evolução.
Trata-se do mistério da “Revolução do Paleolítico Superior”,
uma explosão criativa ocorrida entre
40.000 e 30.000 anos atrás que trouxe avanços drásticos
na qualidade de artefatos como jóias, armas para a caça, ritos
de sepultamento e na arte, como mostram as pinturas em
cavernas do período.
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Como do ponto de vista anatômico o Homo sapiens
possuía o mesmo tamanho de cérebro havia 100.000
anos, por que ele passou nada menos que 60.000
anos sem desenvolver essas habilidades, com um
estilo de vida não muito diferente do dos seus
antepassados?
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Uma das principais hipóteses levantadas é a de que, nesse momento,
alguma mudança sutil (talvez em nosso cérebro) teria feito com que a
linguagem humana atingisse o nível de sofisticação que distanciou o
Homo sapiens dos outros animais.
“Uma vez desenvolvido o pensamento simbólico, nós passamos a viver
não apenas no mundo natural mas também no mundo reconstruído por
nossa própria mente”, diz o biólogo evolutivo Ian Tattersall, do Museu
Americano de História Natural.
Desde então, como naquele corte de cena do filme 2001, uma Odisséia
no Espaço, em que a imagem de um hominídeo levantando um osso ao
céu dá lugar à cena de uma estação espacial, ninguém mais segurou a
nossa espécie. (2)
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• Pirâmides do Egito
• É a mais velha, porém a única que resta das Sete Maravilhas da
Antigüidade. É a Grande Pirâmide de Gizé. Grande parte do
revestimento já se perdeu; mas a estrutura da pirâmide é ainda hoje
tão sólida quanto no momento da construção, que foi há mais de
4.500 anos.
• Sepulturas dos faraós construídas há mais de 40 séculos na
Planície de Gizé, a 15 km do Cairo, capital do Egito. As mais
célebres são as de Quéops com 137,2m. Quéfrem com 136,5m. e
Mikerinos com 66m.
• OBS: Quéops, Quefrem e Mikerinos eram Reis (Pai, Filho e Neto)
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Stonehenge
Dois arqueólogos britânicos, Tim Darvill e Geoff Wainwright, fizeram estudos de radiocarbono das pedras gigantes do Stonehenge e chegaram à conclusão de que foi erguido por volta de 2.300 a.C., para ser um centro de cura, segundo a
BBC.
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Abraão- 1.850 a.C. – (?)
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Agricultura
Há cerca de doze mil anos, durante a Pré-história, no
período do neolítico ou período da pedra polida,
alguns indivíduos de povos caçadores-coletores
notaram que alguns grãos que eram coletados da
natureza para a sua alimentação poderiam ser
enterrados, isto é, "semeados" a fim de produzir novas
plantas iguais às que os originaram.
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• Essa prática permitiu o aumento da oferta de alimento
dessas pessoas, as plantas começaram a ser
cultivadas muito próximas uma das outras.
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• Logo, as freqüentes e perigosas buscas à procura de
alimentos eram evitadas. Com o tempo, foram
selecionados entre os grãos selvagens aqueles que
possuíam as características que mais interessavam aos
primeiros agricultores, tais como tamanho,
produtividade, sabor etc.
• Assim surgiu o cultivo das primeiras plantas
domesticadas, entre as quais se inclui o trigo e a
cevada. (W)
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Primeira onda
Paradigma agrário
No tempo: 12.000 aC até 1.700 dC (?).
A população pode ser dividida em duas categorias:
- primitiva – povos caçadores-coletores- civilizada – povos que trabalham o solo
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Todas as civilizações agrícolas tinham
como base a “terra”. Ela era a “base” da
economia, da vida, da cultura, da estrutura
da família e da política.
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Prevalecia a divisão simples de trabalho; divisão da sociedade: sacerdotes, nobres, guerreiros, escravos, etc. O poder era autoritário.
O nascimento determinava a posição da pessoa na vida.
A economia era descentralizada: cada comunidade produzia a maioria de todas as suas necessidades.
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O mundo agrário, a cultura agrária, o
paradigma agrário, chegou até nós...
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Agricultura
Trabalho do campo; arte de cultivar.
Agr/i: campo, território.
Culto: tratar, cuidar bem, prosperar.
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(1) A terceira onda
(2)http://super.abril.com.br/revista/240a/materia_especial_261572.shtml?pagina=1
Fontes utilizadas:
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