Download - 01 FACHADAS 24 04 2015
TIPOS DE FACHADAS
ESTÁTICAS
ADERIDASARGAMASSAADAS
ARGAMASSA + FIXADOR
MISTAS
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
DINAMICAS
Movimentação (motor)
Movimentação (sem motor)
FACHADAS ESTÁTICAS
ADERIDAS
ARGAMASSA
ARGAMASSA +CHUMBADOR
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
MISTAS
FACHADAS ESTÁTICAS
ADERIDAS
ARGAMASSA
ARGAMASSA +CHUMBADOR
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
MISTAS
FACHADAS ESTÁTICAS
ADERIDAS
ARGAMASSA
ARGAMASSA +CHUMBADOR
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
MISTAS
FACHADAS ESTÁTICAS
ADERIDAS
ARGAMASSA
ARGAMASSA +CHUMBADOR
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
MISTAS
FACHADAS ESTÁTICAS
ADERIDAS
ARGAMASSA
ARGAMASSA +CHUMBADOR
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
MISTAS
FACHADAS ESTÁTICAS
ADERIDAS
ARGAMASSA
ARGAMASSA +CHUMBADOR
NÃO ADERIDASVENTILADAS
NÃO VENTILADAS
MISTAS
Vista lateral, com a fachada de pele de vidro estruturada em caixilhos de alumínio; curvas rompidas por volumes retos -Instituto Psiquiátrico do Estado de Nova York
ELEMENTOS
PRINCIPAIS
ACABAMENTO
REVESTIMENTO
SECUNDÁRIOS
ESQUADRIAS E PARAPEITOS
PLATIBANDAS / BEIRAIS
SECUNDÁRIOS
Esquadrias e Peitoris
AberturasElemento Fixadores
Parapeitos
limpeza
Platibandas e beirais ESCOAMENTO
LIMPEZA
REQUISITOS DE UMA FACHADA
• Estética
• Impermeabilidade/estanqueidade
• Isolamento acústico
• Isolamento térmico
• Proteção contra a agressividade do meio ambiente
• Estabilidade
PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS
EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo
Conjunto suporte – revestimento
• Estanqueidade
• Adesividade /estabilidade
• Isolamento termo acústico
• Segurança ao fogo
• Choques e atrito
• Vida Util
CRITÉRIOS DE UMA FACHADA
Fuligem e particulados
Partículas “vivas”
suspensas(esporos)
Acúmulo de folhas na
calha
Infiltração na
platibanda
Escurecimento das pastilhas
Vegetaçãosobre a
argamassa
Destacamento das
pastilhas
Argamassa com
impurezas
Insolação / umidade /Variação de temp.
Dilatação / contração
Fissuração da
argamassa
Ausência de juntas
Dilatação / contraçãoTrinca sob
a laje
LEGENDA
Inconformidade geradadurante a execução
Patologia por efeito combinado
Fatores naturais
Efeito combinado
Fator ambiental
Infiltração
Inconformidaderelacionada
com uso e manutenção
Ausência de manutençãoCaixa de gordura
Aparecimento de fungos
Estufamento da pintura
Instalação posterior de esquadrias
Perfuração dos peitoris
LEGENDA
Inconformidade geradadurante a execução
Patologia por efeito combinado
Fator uso, manutençãoe mudanças
Efeito combinado
Fator uso /manutenção/ intervenção
Infiltração
Inconformidaderelacionada
com uso e manutenção
Lavagem da escada de serviço
Uso da área de serviços
Desgaste dos
rejuntes das placas de granito
Caimento incorreto do
piso
Desgaste do rejuntament
o
InfiltraçãoFonte:Breno Henrique Leite Cota,. Rafael Almeida Braga. Silvia Guastaferro Magalhães
Simulação no Ansys ® Fluent FONTE: http://grabcad.com/library/wind-engineering-cfd-simulation-of-wind-field-pollution-dispersion/files
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PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS
EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo
INTENSIDADE CALORÍFICA EM KG-CAL/M²
PATOLOGIAS CONSTRUTIVAS DE REVESTIMENTO DE FACHADAS
EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo
TEOR DE UMIDADE
As variações do teor de umidade provocam movimentaçõesde dois tipos:
• Irreversíveis: Ocorrem geralmente logo após a confecçãodo material e são originadas devido a perda ou ganho deumidade até que o material atinja a umidade higroscópicade equilíbrio.
• Reversíveis: Ocorrem por variação de umidade do materialao longo do tempo, limitadas a um certo período em que omaterial estar os limites seco ou saturado.
EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo
ADERÊNCIA - ALTOS ESFORÇOS CORTANTES E CARGAS DE ARRANCAMENTO
Peças de granito ou cerâmica
• Elevado peso
• Baixa rugosidade superficial do dorso
• Falta de projeto
• Falhas de execução
• Especificação inadequada
• Inexistência de juntas
PATOLOGIAS COMUNSFACHADAS ADERIDAS
PATOLOGIAS COMUNS
• Revestimentos porosos
• Rejuntamento de elevada permeabilidade
• Rigidez do material de rejunte
• Expulsão do rejunte pelas variações térmicas
• Qualidade dos selantes.
EA - UFMGProfessor Eduardo Cabaleiro Cortizo
FACHADAS ADERIDAS
DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS
NORMA NBR 13707/1996
“5.4.2 - Dispositivos de Fixação5.4.2.1 – Os dispositivos de fixação
devem ser constituídos por metais inalteráveis.
Os principais metais que podem ser utilizados são:
DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS
NORMA NBR 13707/1996
Aço inoxidável:
- tipo ABNT 304: para atmosferas urbanas e industriais isentas de cloretos;
- tipo ABNT 316: para atmosferas urbanas, marítimas e industriais que contenham cloretos;
DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS
NORMA NBR 13707/1996
Cobre e suas ligas:Aço-carbono:Alumínio:
DADOS TÉCNICOS SOBRE INSERTS METÁLICOS
NORMA NBR 13707/1996
5.4.2.2 – Deve-se, preferencialmente, utilizar aço inoxidável, devido à sua grande inalterabilidade e resistência mecânica.”
TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
PRÉ-REQUISITOS
• Definição de paginação, cortes com cotas para execução e fabricação das placas de granito
• Estrutura da obra executada e livre de pregos, madeiras e arames.
• Andaimes montados (fachadeiro ou suspenso), com proteção de acordo com NR18.
• Linhas de prumo na fachada. • Planilha para pedido dos inserts.
TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
INFORMAÇÕES IMPORTANTES
• Parabolt de aço inoxidável. • As porcas e arruelas também devem ser de aço
inoxidável.• Sistema de fixação por inserts metálicos: vencer um
afastamento ideal de 8 cm, podendo corrigir um desaprumo estimado de mais ou menos 3 cm, isto é, o afastamento poderá variar de 5 a 11 cm da parede da fachada.
• Furação prévia das pedras, a ser realizada com furadeira apropriada.
TÉCNICAS DE EXECUÇÃO
As furações serão executadas com broca diamantada de 5 mm, nas laterais das placas.
SISTEMA DE COLOCAÇÃO
1 - Furo no concreto: antes de iniciar a montagem, verificar o alinhamento da estrutura com o nível e fio de prumo, ou equipamento topográfico;
2 – Colocação do chumbador: amarreta é usada apenas para que ochumbador entre até o fim do furo,garantindo a ancoragem;
SISTEMA DE COLOCAÇÃO
3 - Fixação do insert com chumbador de expansão, que ganha em resistência ao arrancamento, conforme é feito o aperto da rosca;
4 – Colocação da placa: com os insertsjá posicionados no local correto,basta encaixar a placa nos furos ourasgos;
SISTEMA DE COLOCAÇÃO
5 - Ajuste fino: caso a placa esteja fora do alinhamento ou prumo do restante da fachada, é possível fazer o ajuste final por meio das regulagens dos furos oblongos;
6 – Aplicação de Fita Crepe na Junta;
SISTEMA DE COLOCAÇÃO
7 – Os espaços entre as placas devem estar preenchidos com selante –normalmente mastique – a fim de se evitar a vibração em conseqüência do vento e a corrosão e expansão higroscópica decorrentes da penetração de água de chuva ou mesmo da limpeza do revestimento.
8 – Remoção do excesso de mastique;
Fixação da tela com pistola finca-pinosFonte:
http://classificados.viaki.com/uploads/db957c626a8cd7a27231adfbf51e20eb.jpg