dou131011_resumo_semanal

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  • 7/27/2019 DOU131011_resumo_semanal

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 2013 3ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100003

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Presidncia da Repblica.

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

    MENSAGEM

    No-

    422, de 10 de outubro de 2013.Senhor Presidente do Senado Federal,

    Comunico a Vossa Excelncia que, nos termos do 1o do art.66 da Constituio, decidi vetar parcialmente, por inconstituciona-lidade, o Projeto de Lei no 294, de 2001 (no 6.405/02 na Cmara dosDeputados), que "Regula a profisso de rbitro de futebol e d outrasprovidncias".

    Ouvida, a Advocacia-Geral da Unio manifestou-se pelo vetoao seguinte dispositivo:

    Art. 3

    "Art 3o A habilitao e os requisitos necessrios para oexerccio da profisso de rbitro de futebol sero definidos emregulamento prprio."

    Razes do veto

    "Ao prever que regulamento dispor sobre habilitao e re-quisitos necessrios para o exerccio de profisso, o artigo violao disposto no art. 5o, inciso XIII da Constituio. A imposio derestries ao exerccio profissional cabvel apenas por meio delei e quando houver risco de dano sociedade, o que no ocorreno exerccio da atividade em questo."

    Essas, Senhor Presidente, as razes que me levaram a vetar odispositivo acima mencionado do projeto em causa, as quais orasubmeto elevada apreciao dos Senhores Membros do CongressoNacional.

    No- 423, de 10 de outubro de 2013. Encaminhamento ao CongressoNacional do texto do projeto de lei que "Altera a Lei n 10.826, de 22de dezembro de 2003, para conceder porte de arma funcional aos

    integrantes do quadro efetivo de agentes e guardas prisionais".MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA

    Exposio de Motivos

    No 37, de 9 de outubro de 2013. Resoluo n o 7, de 9 de outubro de2013, do Conselho Nacional de Poltica Energtica - CNPE. Aprovo.Em 10 de outubro de 2013.

    CONSELHO NACIONAL DE POLTICA ENERGTICA

    RESOLUO No 7, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Estabelece diretriz para os contratos da Pri-meira Rodada de Licitaes de blocos ex-ploratrios de petrleo e gs natural sob oregime de partilha de produo.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PO-LTICA ENERGTICA - CNPE, no uso de suas atribuies etendo em vista o disposto no art. 2o da Lei no 9.478, de 6 de agostode 1997, no art. 9o, inciso IV, da Lei no12.351, de 22 de dezembro de2010, e no art. 14, pargrafo nico, do Regimento Interno do CNPE,aprovado pela Resoluo no7, de 10 de novembro de 2009, con-siderando que

    a Resoluo CNPE no 4, de 22 de maio de 2013, autoriza arealizao da Primeira Rodada de Licitaes de blocos exploratriosde petrleo e gs natural sob o regime de partilha de produo na reado pr-sal;

    a Resoluo CNPE no 5, de 25 de junho de 2013, aprova osparmetros tcnicos e econmicos dos contratos de partilha de pro-

    duo para a Primeira Rodada de Licitaes de blocos exploratriosde petrleo e gs natural sob o regime de partilha de produo; e

    a recomendao do Tribunal de Contas da Unio - TCU, nostermos do item 9.2. do Acrdo no 2736/2013-TCU-Plenrio, quetrata do acompanhamento da Primeira Rodada de Licitaes de blocosexploratrios de petrleo e gs natural sob o regime de partilha deproduo em reas do pr-sal, resolve:

    Art. 1o Estabelecer que no contrato, a ser celebrado pelaUnio, relativo Primeira Rodada de Licitaes sob o regime departilha de produo na rea do pr-sal, nos termos do art. 9 o, incisoIV, da Lei no 12.351, de 2010, aps o incio da produo, caso osgastos registrados como custo em leo no sejam recuperados noprazo de dois anos, a contar da data do seu reconhecimento comocrdito para o contratado, o limite de que trata o 5o do art. 1o da

    Resoluo CNPE no 5, de 25 de junho de 2013, ser aumentado, noperodo seguinte, para at cinquenta por cento at que os respectivosgastos sejam recuperados.

    Art. 2o Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    EDISON LOBO

    SECRETARIA DE POLTICASPARA AS MULHERES

    PORTARIA No- 105, 10 DE OUTUBRO DE 2013

    A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE POLTICAS PARA ASMULHERES DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, nomeada pelo Decreto de 10 de fevereiro de2012, publicado no Dirio Oficial da Unio de 10 de fevereiro de 2012, Edio Especial, Seo 2 diante

    da necessidade da formalizao do Termo de Cooperao com a FUNDAO UNIVERSIDADE DEBRASLIA, conforme art. 1, 1, inciso III do Decreto n 6.170, de 25 de julho de 2007 e, art. 1 doDecreto n 6.428 de 14 de abril de 2008, visando a anlise quantitativa dos processos da Ouvidoria daSecretaria de Polticas para as Mulheres, que consiste na realizao de estudo quantitativo sobre osprocessos da Ouvidoria da SPM/PR correspondente ao perodo de 2003 a julho de 2013; considerandoque o projeto e o Plano de Trabalho apresentado representam uma parceria modelo e de referncia parao Pas, resolve:

    Art. 1 Determinar que seja efetivado o repasse oramentrio e financeiro Fundao Uni-versidade de Braslia na forma definida no Plano de Trabalho aprovado, parte integrante da presentePortaria, independentemente de transcrio do Oramento da SPM/PR, Unidade Oramentria 200021,no valor de R$ 38.546,57 ( trinta e oito mil e quinhentos e quarenta e seis reais e cinquenta e setecentavos ), conforme consta no Processo n 00036.001655/2012-30.

    Pargrafo nico - Tais recursos so destinados a custear despesas de custeio, conforme de-talhamento dos custos no projeto e no plano de trabalho.

    Art. 2 Estabelecer as seguintes atribuies para o efetivo desempenho do Acordo:

    I - FUNDAO UNIVERSIDADE DE BRASLIA

    a) designar servidores para executar esta cooperao;

    b) supervisionar, coordenar, dirigir e/ou manter sob inteira responsabilidade, o pessoal qualificadonecessrio execuo dos servios;

    c) executar direta e indiretamente, nos termos da legislao pertinente, os trabalhos necessrios consecuo do objeto de que trata este Termo de Cooperao, observando sempre critrios dequalidade tcnica, custos e prazos previstos, conforme Plano de Trabalho aprovado;

    d) registrar em sua contabilidade analtica os atos e fatos administrativos de gesto dos recursosalocados por este Termo de Cooperao;

    e) manter arquivada a documentao comprobatria das despesas realizadas, ficando dis-posio dos rgos de controle interno e externo pelo prazo de 05 (cinco) anos, contados da aprovaoda prestao ou tomada de contas, do gestor do rgo SPM, relativa ao exerccio da concesso;

    f) promover as licitaes que forem necessrias para a aquisio de materiais ou insumos aserem utilizados na execuo do objeto avenado, de acordo com a legislao especfica;

    g) garantir a concluso do objeto deste Termo de Cooperao no prazo assinalado;

    h) permitir a SPM/PR o acesso a toda documentao, dependncias e locais do projeto;

    i) assumir todas as obrigaes decorrentes de contrataes necessrias consecuo do ob-jeto;

    j) manter a SPM/PR informada sobre quaisquer eventos que dificultem ou interrompam o cursonormal de execuo deste Termo de Cooperao;

    k) aplicar os recursos discriminados exclusivamente na consecuo do objeto deste Termo deCooperao;

    l) os crditos do SPM/PR sero efetuados sob forma textual, nos elementos documentais dapublicao, como A p re s e n t a o, I n t ro d u o ou Quarta Capa e com a aplicao da(s) logomarca(s), de

    modo alinhado na primeira capa com a logomarca da UNB;

    m) na segunda capa da publicao, quando houver, devem constar as autoridades doSPM/PR;

    n) na Equipe Tcnica, no fim da publicao, devem constar os nomes dos tcnicos envolvidosna produo dos resultados gerados a partir deste convnio ou acordo de cooperao tcnica.

    II - DA SECRETARIA DE POLTICAS PARA AS MULHERES/PR

    a) transferir os recursos oramentrios e financeiros para execuo do objeto avenado, naforma do Cronograma de Desembolso aprovado no Plano de Trabalho, observada a sua disponibilidadefinanceira, sendo o repasse feito em parcela nica, com o repasse de R$ 38.546,57 ( trinta e oito mil equinhentos e quarenta e seis reais e cinquenta e sete centavos) no oramento do exerccio de 2013conforme abaixo especificado:

    Fonte deRecursos

    Programade Trabalho

    PlanoInterno

    ElementoDespesa

    Va l o r(R$)

    Nota de Crdito

    0100 339018 38.400,00 2013NC0000004339030 146,57 2013NC0000004

    Valor Total 38.546,57

    b) acompanhar, supervisionar, coordenar, fiscalizar e prestar assistncia tcnica na execuo doobjeto desta Portaria, diretamente ou atravs de seus rgos e entidades;

    c) analisar e aprovar os relatrios dos recursos repassados;

    d) aprovar os procedimentos tcnicos e operacionais necessrios execuo desta portaria; e

    e) indicar tcnico para acompanhamento e superviso da execuo dos recursos repassados pormeio desta Portaria, que emitir parecer conclusivo a respeito da concluso do objeto pactuado.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    ELEONORA MENICUCCI DE OLIVEIRA

    PORTARIA No- 106, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIA DE POLTICAS PARA ASMULHERES DA PRESIDNCIA DA REPBLICA, nomeada pelo Decreto de 10 de fevereiro de2012, publicado no Dirio Oficial da Unio de 10 de fevereiro de 2012, Edio Especial, Seo 2 dianteda necessidade da formalizao do Termo de Cooperao com a UNIVERSIDADE FEDERAL RURALDE PERNAMBUCO, conforme art. 1, 1, inciso III do Decreto n 6.170, de 25 de julho de 2007 e,art. 1 do Decreto n 6.428 de 14 de abril de 2008, visando iniciar a realizao de estudos, eventos eelaborao de publicao no tema Mulher e Cincia nos espaos de poder e deciso; considerando queo projeto e o Plano de Trabalho apresentado representam uma parceria modelo e de referncia para oPas, resolve:

    Art. 1 Determinar que seja efetivado o repasse oramentrio e financeiro UniversidadeFederal Rural de Pernambuco na forma definida no Plano de Trabalho aprovado, parte integrante dapresente Portaria, independentemente de transcrio do Oramento da SPM/PR, Unidade Oramentria200021, no valor de R$ 272.000,00 ( duzentos e setenta e dois mil reais ), conforme consta no Processon 00036.000898/2013-31.

    Pargrafo nico - Tais recursos so destinados a custear despesas de capital e custeio, conformedetalhamento dos custos no projeto e no plano de trabalho.

    Art. 2 Estabelecer as seguintes atribuies para o efetivo desempenho do Acordo:

    I - UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

    a) designar servidores para executar esta cooperao;

    b) supervisionar, coordenar, dirigir e/ou manter sob inteira responsabilidade, o pessoal qua-

    lificado necessrio execuo dos servios;

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 201316 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100016

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    PROCURADORIA-GERALDA FAZENDA NACIONAL

    PORTARIA No- 794, DE 1 o- DE OUTUBRO 2013

    Aprova o modelo de Edital para creden-ciamento de leiloeiros para atuao nos pro-cedimentos expropriatrios no mbito daProcuradoria-Geral da Fazenda Nacional.

    A PROCURADORA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL,no uso das atribuies que lhes conferem o art. 72 do RegimentoInterno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pelaPortaria MF no 257, de 23 de junho de 2009, resolve:

    Art. 1 Aprovar o modelo de Edital para credenciamento deleiloeiros no mbito da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional(PGFN), conforme Anexo nico desta Portaria.

    1 O referido Edital contm elementos mnimos para ob-servncia das unidades da PGFN e deve ser utilizado como padroem seu mbito de atuao regimental, sendo inexigvel o proce-dimento licitatrio para o credenciamento de leiloeiros, nos termos daLei 8.666/93, de 21 de junho de 1993.

    2 A atividade do leiloeiro credenciado na execuo doobjeto do Edital no dever implicar, em hiptese alguma, em des-pesas para a Unio.

    Art. 2 A unidade da PGFN publicar o respectivo Edital noDirio Oficial da Unio e promover, localmente, a publicidade ne-cessria para ampla participao.

    Art. 3 A atuao dos leiloeiros se dar em conformidadecom os Juzos que sero designados pelas Unidades da PGFN pos-teriormente concluso do credenciamento.

    Art. 4 vedado s unidades da PGFN indicar leiloeiro nocadastrado enquanto existir cadastro disponvel no prazo estabelecidopelo Edital.

    Art. 5 Em nenhuma hiptese o leiloeiro credenciado poderatuar sem a necessria assinatura do Termo de Compromisso.

    Art. 6 Esta portaria entra em vigor 30 (trinta) dias aps adata de sua publicao.

    ADRIANA QUEIROZ DE CARVALHO

    ANEXO NICO

    EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE LEILOEIRO OFICIALOBJETO: Seleo de Leiloeiros Oficiais que sero indicados

    para atuar nos leiles judiciais em que a unidade da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional parte

    A Procuradoria da Fazenda Nacional torna pblico que pro-mover credenciamento de Leiloeiros Oficiais que atuaro nos leilesjudiciais promovidos pelos Juzos Federais, Estaduais, Eleitorais e doTrabalho, na forma do que preceitua o Decreto n. 21.981, de 19 deoutubro de 1932, e a Instruo Normativa n 83, de 7 de janeiro de1999, do Departamento Nacional do Registro do Comrcio - DNRC,com as modificaes posteriores, de acordo com as disposies dopresente Edital e seus Anexos.

    A recepo das propostas dos interessados ocorrer no pe-rodo compreendido entre os dias

    So partes integrantes deste Edital:ANEXO 01 - PEDIDO DE CREDENCIAMENTOANEXO 02 - TERMO DE COMPROMISSO DO LEILOEIROANEXO 03 - DECLARAO DE INFRAESTRUTURAANEXO 04 - TERMO DE SIGLO E RESPONSABILIDADEANEXO 05 - SETORES DE JUZOS DO CREDENCIAMENTOANEXO 06 - INSTRUMENTO DE CREDENCIAMENTO1. PREMBULO1.1. A FAZENDA NACIONAL, atravs da da Fazenda Nacional , com sedena , torna pblico, para conhecimento dos in-teressados, a abertura de procedimento para CREDENCIAMENTODE LEILOEIROS OFICIAIS, para, de acordo com os termos desteEdital, assumirem os encargos de depsito, guarda, conservao eadministrao de bens, bem como atuarem nos leiles judiciais debens penhorados em processos nos quais a FAZENDA NACIONALtem interesse.

    2. DA RETIRADA DO EDITAL2.1. Os interessados podero retirar cpia deste EDITAL e

    seus ANEXOS diretamente na PROCURADORIA DA FAZENDANACIONAL, no endereo indicado no subitem 1.1, das horas, a partir da data que trata o item 03.

    3. DA ENTREGA DA DOCUMENTAO3.1. O pedido de credenciamento e entrega dos documentos

    poder ser realizado a partir do dia 3.2. O PEDIDO DE CREDENCIAMENTO (Anexos 01),

    acompanhado da documentao comprobatria da habilitao jurdicae capacidade tcnica exigida neste edital, dever ser dirigido Pro-curadoria da Fazenda Nacional em uma via, original ou autenticada, entregue, sobprotocolo, nos dias teis, de segunda a sexta-feira, no horrio com-preendido entre horas, no endereo referido nosubitem 1.1.

    3.3. Alternativamente, o PEDIDO DE CREDENCIAMENTOpoder ser remetido por via postal com aviso de recebimento, desdeque recebida na Procuradoria da Fa-zenda Nacional , sob protocolo, sendo que nesse

    caso, o recibo "AR" valer como comprovante de entrega.

    3.4. No sero admitidos outros meios de encaminhamentono previstos neste Edital.

    3.5. Em qualquer das modalidades de encaminhamento, todaa documentao exigida (Pedido de Credenciamento e Anexos) de-ver ser entregue em envelope, contendo em sua parte externa efrontal os seguintes dizeres:

    PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONALEDITAL N CREDENCIAMENTO DE LEILOEI-

    RO OFICIALNOME DO LEILOEIRO OFICIAL:CPF:E-MAIL:FA C - S M I L E :TELEFONES:3.6. A Procuradoria da Fa-

    zenda Nacional receber os documentos de quetrata o subitem 3.5 e analisar a documentao encaminhada.

    3.7. A proposta dever ser feita atravs da apresentao deum envelope que conter os documentos determinados para a HA-BILITAO JURDICA e a HABILITAO TCNICA.

    3.8. Outras informaes podero ser obtidas na unidade daPGFN ou atravs do endereo eletrnico

    4. DO OBJETO4.1. Credenciamento de leiloeiros oficiais que apresentem

    condies, nos termos deste edital e da legislao vigente, de realizar

    depsito, guarda, conservao, administrao (com eventual devo-luo aos proprietrios) e leilo de bens penhorados em processosjudiciais de i nteresse da FAZENDA NACIONAL, podendo a atuaodo credenciado ser vinculada a leiles ou lotes de bens penhoradosem determinado Juzo ou Comarca, mediante expressa determinaoda Procuradoria da Fazenda Nacional.

    5. DOS IMPEDIMENTOS5.1. Estar impedido de participar do credenciamento o Lei-

    loeiro Oficial que se enquadrar em pelo menos uma das seguintessituaes:

    a) Seja Servidor, terceirizado ou estagirio da Procuradoria da Fazenda Nacional e seus parentes, at o 3 grau;

    b) Esteja cumprindo penalidade de suspenso temporria re-gistrada no SICAF ou tenha sido apenado com declarao de ini-doneidade por qualquer rgo da Administrao Federal;

    c) Esteja com sua inscrio de Leiloeiro Oficial suspensa na

    Junta Comercial do Estado respectivo;d) Que esteja atuando como advogado em processos ju-diciais;

    e) Que no atenda aos requisitos do edital quanto ca-pacidade tcnica, jurdica ou regularidade fiscal.

    5.2. O Leiloeiro credenciado no poder, em hiptese al-guma, arrematar o bem em leilo.

    5.3. Os membros das carreiras da Advocacia-Geral da Unio,bem como magistrados, membros do Ministrio Pblico e os ser-venturios da justia, esto impedidos de participar dos leiles rea-lizados nos termos deste Edital.

    5.3.1. A vedao do item anterior aplica-se aos servidores,terceirizados e estagirios da Procuradoria da Fazenda Nacional .

    6. DA HABILITAO JURDICA6.1. O Pedido de Credenciamento dever ser feito conforme

    modelo constante do ANEXO 01 e deve obrigatoriamente comprovarsua habilitao jurdica mediante a apresentao dos seguintes do-cumentos:

    a) cpia da cdula de identidade;b) certido da matrcula na Junta Comercial do Estado;c) cpia da inscr io no Cadastro de Pessoas Fsicas

    (CPF);d) certides emitidas pelos cartrios de distribuio do do-

    miclio do leiloeiro referentes ao protesto de ttulos, cvel e crime, daJustia Estadual, e certido emitida pela Justia Federal;

    e) certido especfica, emitida pela Secretaria da ReceitaFederal do Brasil, quanto s contribuies sociais previstas nas al-neas "a", "b" e "c" do pargrafo nico do art. 11 da Lei n 8.212, de24 de julho de 1991, s contribuies institudas a ttulo de subs-tituio e s contribuies devidas, por lei, a terceiros, inclusiveinscritas em dvida ativa do Instituto Nacional do Seguro Social e daUnio, por ela administradas;

    f) certido conjunta, emitida pela Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, quanto aos

    demais tributos federais e Dvida Ativa da Unio, por elas ad-ministrados;g) prova de regularidade perante o Instituto Nacional de

    Seguro Social - INSS;h) prova de regularidade perante a Justia do Trabalho (cer-

    tido da Justia do Trabalho);i) certido de quitao com as obrigaes eleitorais.6.2. Os documentos de que trata o item 6.1 devero ser

    apresentados no original, ou em cpia autenticada, em envelope es-pecfico em que conste o nome do proponente e a identificao"ENVELOPE N 01 - DOCUMENTOS PARA HABILITAO".

    6.2.1. Sero admitidas certides emitidas atravs da internetdesde que no prazo de validade.

    6.2.2. No sero aceitos protocolos de solicitao de cer-tides e/ou documentos, sendo o seu fornecimento de inteira res-ponsabilidade do leiloeiro oficial.

    6.3.3. No estando previsto o prazo de validade nas certidese declaraes apresentadas, considerar-se-o vlidas por 180 (cento e

    oitenta) dias, contados de sua expedio.

    6.4.4. A Procuradoria da Fa-zenda Nacional dever, quando disponvel no stio do emissor,verificar a autenticidade da certido e poder, a qualquer tempo,requerer a atualizao dos dados e da documentao prevista nasalneas do item 6.1.

    6.4.5. A Procuradoria da Fa-zenda Nacional realizar consultas no SICAF, CADIN e CEIS com o

    objetivo de aferir a regularidade dos participantes.7. DA HABILITAO TCNICA7.1. Para credenciamento, alm da documentao citada no

    item 6.1, o leiloeiro oficial dever assinar Termo de Compromisso(ANEXO 02) comprometendo-se a:

    7.1.1. Anuir contratualmente que todas as despesas incor-ridas na execuo do leilo de que trata este Edital, sejam de quenatureza forem, correro a sua conta exclusiva, inclusive nos casos desuspenso, revogao ou anulao do leilo, por deciso judicial ouadministrativa, no cabendo Procuradoria da Fazenda Nacional nenhuma respon-sabilizao por tais despesas.

    7.1.2. Realizar s suas expensas todas as despesas neces-srias realizao do leilo de que trata o subitem 7.1.1, tais como:I) publicaes; II) divulgao em site prprio, na internet, por nomnimo 15 (quinze) dias antes da realizao do leilo; III) divulgaoem jornais de grande circulao regional; IV) confeco de panfletos,cartilhas, livretes, faixas etc; V) locao de instalaes/equipamentos;

    VI) contratao de mo-de-obra; VII) segurana para o evento, bense valores recebidos, etc.7.1.3. Ter condies de oferecer, no mnimo, instalaes pr-

    prias ou de terceiros que possuam infraestrutura adequada para arealizao dos leiles com sistema audiovisual e aparelhagem desom.

    7.1.3.1. A comprovao da infraestrutura mnima exigidadever ser feita mediante apresentao de Declarao do interessado(ANEXO 03).

    7.1.4. Divulgar o evento em endereo eletrnico prprio,bem como em material impresso e em quaisquer outros meios decomunicao, de forma a conter, dentre outras informaes, as se-guintes: I) Caractersticas dos bens; II) Fotografias; III) Editais; IV)Contatos.

    7.1.5. Ter condies para cumprir os seguintes requisitosbsicos para a realizao de Leilo Presencial e/ou Eletrnico, desdeque haja prvia autorizao desta Procuradoria da Fazenda Nacional em relaoao ltimo e apenas quando a Procuradoria da Fazenda Nacional entender vivel asua realizao futura, ocasio em que devero ser atendidas as se-guintes exigncias:

    a) Possibilitar, no leilo eletrnico, a projeo em tela dadescrio do lote e dos respectivos lances recebidos, ou ainda, osofertados via Internet;

    b) Possibilitar a realizao do leilo com recepo e estmulode lances em tempo "real", via internet, e interatividade entre oslances verbais e os lances efetuados eletronicamente;

    c) Permitir o recebimento e a insero na internet dos lancesprvios remetidos via fax, e-mail ou entregues pessoalmente, in-formando a razo social/nome, endereo, CNPJ/CPF, RG e telefone;

    d) Possuir mecanismo que somente permita a apresentaode lance de valor superior ao do ltimo lance ofertado, observado oincremento mnimo fixado para o item/lote;

    e) Possibilitar que a cada lance ofertado, via internet ouverbalmente, seja o participante imediatamente informado de seu re-cebimento segundo condies que lanou;

    f) Possuir site prprio que possibilite a realizao de vendadireta e leilo pela internet, inclusive com lances on-line e que per-mita a visualizao de fotos dos bens ofertados, observado o contidona alnea 'd';

    g) Realizar a gravao e registro do leilo.7.1.6. Dar-se por ciente de que no ser devida qualquer

    comisso a cargo da Unio.7.1.7. Fazer a conferncia dos bens removidos (estado de

    conservao, porte e peso aproximado), retirar fotos dos bens, cpiade documentos comprobatrios da propriedade e levantamento denus sobre os bens.

    7.1.8. Comprovar o efetivo exerccio da atividade de lei-loeiro judicial por pelo menos 5 (cinco) anos, sendo que 3 (trs), nomnimo, como leiloeiro oficial, e outros 2 (dois) como preposto re-g u l a m e n t a r.

    7.1.9. Auxiliar o oficial de justia por ocasio da avaliaodo bem quando determinado pelo juiz de ofcio ou a requerimento daProcuradoria da Fazenda Nacional

    7.1.10. Apresentar Aplice de Seguros em relao ao de-psito, em valores a serem determinados de conformidade com ovolume de bens colocados sob sua guarda, como forma de assegurar Unio a restituio dos valores por consequncia de incndios,roubos, exploses e intempries de qualquer natureza.

    7.1.11. Apresentar projeto de atuao contendo a estratgiamercadolgica de vendas, como forma de assegurar a busca inces-sante pelo melhor resultado nos leiles.

    8. DA ANLISE DA DOCUMENTAO E DE SEU RE-S U LTA D O

    8.1. A Procuradoria da Fa-zenda Nacional proceder anlise dos do-cumentos de que t rata os itens 6 e 7, em sesso pblica, a serrealizada no(a) , em data previamente designada ecomunicada aos interessados que apresentarem pedido de creden-ciamento.

    8.2. A documentao ser rubricada pela Comisso e porpelo menos um dos interessados presentes ou seu representante legal,

    efetuando-se em seguida a anlise da documentao apresentada.

    Ministrio da Fazenda.

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 2013 17ISSN 1677-7042

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    8.3. vista do volume dos Pedidos de Credenciamento, asesso, aps abertura dos envelopes e aposio da competente rubricamencionada no subitem 8.2, poder ser suspensa, a critrio da Co-misso, para anlise posterior da documentao e julgamento dosPedidos de Credenciamento.

    8.4. O julgamento ser efetuado de acordo com os requisitosprevistos neste Edital, sendo considerado inabilitado o Leiloeiro Ofi-cial que deixar de apresentar a documentao solicitada ou apresent-

    la com vcios, defeitos ou inobservncia de qualquer exigncia con-tida neste Edital.8.5. A anlise documental dos leiloeiros habilitados poder

    ser realizada em sesso fechada.8.6. Sero credenciados os Leiloeiros Oficiais que atenderem

    as exigncias e necessidades elencadas neste Edital, os quais com-poro o rol dos leiloeiros habilitados para atuao nos leiles daProcuradoria da Fazenda Nacional, sendo designados para atuao mediante ro-dzio.

    8.7. Os credenciados atuaro pelo prazo mximo de 60 me-ses, aps o qual realizar-se- outro credenciamento.

    9. DOS RECURSOS NO MBITO ADMINISTRATIVO9.1. Das decises e atos praticados no procedimento previsto

    neste Edital caber recurso ou representao, no prazo de 05 (cinco)dias teis, a contar da publicao do resultado no Dirio Oficial daUnio, que dever ser dirigido e protocolado na Procuradoria da Fazenda Nacional ,

    ou por via postal, na forma prescrita no subitem 3.3, no sendoconhecidos os recursos enviados por outros meios nem protocoladosfora do prazo.

    9.2. Os recursos indeferidos, no todo ou em parte, pela Co-misso de credenciamento sero encaminhados, devidamente instru-dos, apreciao e deciso da Autoridade Superior, cuja deciso sedar cincia ao interessado mediante correspondncia com aviso derecebimento.

    9.3. Durante o prazo previsto para interposio dos recursos,a Procuradoria da Fazenda Nacional abrir vista de toda a documentao aos in-teressados, nas dependncias do rgo, facultando a extrao de cpias custas do interessado.

    10. DO INSTRUMENTO DE CREDENCIAMENTO10.1. Constatado o atendimento s exigncias do presente

    Edital e uma vez considerado(s) credenciado(s) o(s) Leiloeiro(s), aProcuradoria

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 201318 ISSN 1677-7042

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    DICAO DO SETOR CREDENCIADO>, doravante designadoLEILOEIRO, na forma do que preceitua o Decreto n 21.981, DE1932, a IN n 83/1999, do DNRC, e a Lei n 8.666, de 21 de junhode 1993, com as modificaes posteriores, firma o presente TERMODE COMPROMISSO com base na proposta apresentada perante aSeleo Pblica:

    CLUSULA PRIMEIRA: O Leiloeiro assume o compro-misso de atuar em todos os leiles judiciais designados pelos juzos

    perante os quais foi indicado.CLUSULA SEGUNDA: No desempenho de suas atribui-es, se compromete a atuar atendendo todos os requisitos do editalatravs dos quais foi selecionado.

    CLUSULA TERCEIRA: O Leiloeiro promete vender osbens em leilo para os arrematantes que apresentarem os lances ven-cedores com valor igual ou superior avaliao, em primeira praa,e pelos lances de igual ou maior valor do preo mnimo fixado, emsegunda praa.

    CLUSULA QUARTA: Este instrumento no confere ex-clusividade de indicao ao Leiloeiro, podendo a unidade da PFNindicar outro, constatada a insuficincia de desempenho.

    CLUSULA QUINTA: Este Termo de Compromisso tervigncia at __/__/___, podendo ser denunciado por insuficincia dedesempenho ou por infrao s regras da seleo, mediante comu-nicao formal ao leiloeiro.

    CLUSULA SEXTA: Para execuo dos servios objetodeste Termo o Leiloeiro Credenciado declara estar de acordo e que

    cumprir, durante toda a execuo do objeto, o previsto nos itens 7 e11 do Edital de Credenciamento publicado pela Procuradoria da Fazenda Nacional _____.

    CLUSULA STIMA: O Leiloeiro perceber a ttulo decomisso o percentual de 3% (cinco por cento), se imveis, e 5% (dezpor cento) se mveis, que ser pago pelo arrematante, conformedetermina o Decreto n 21.981, de 1932 e a Lei n 5.869, de 1973 -Cdigo de Processo Civil.

    CLUSULA OITAVA: Ser cancelado o credenciamento doLeiloeiro, indicando-se outro para atuar em seu lugar, nos casosprevistos no item 13 do Edital de Credenciamento.

    CLUSULA NONA: A Procuradoria da Fazenda Nacional _______ e os juzos que pro-movero os leiles judiciais podero acompanhar, no curso da exe-cuo dos servios, o cumprimento das disposies do presente Ter-mo.

    Pargrafo nico - Havendo descumprimento de qualquer dasobrigaes previstas neste Termo ser registrada a ocorrncia e en-

    caminhado cpia ao Leiloeiro para a imediata correo das falhasdetectadas, sem prejuzo da aplicao das penalidades previstas noedital de credenciamento.

    Local , ____ de ___________ de ______.Leiloeiro OficialRegistro na Junta Comercial nANEXO 03 DO EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DE

    LEILOEIRO OFICIALDECLARAO DE INFRAESTRUTURAO(A) Senhor(a) _________________, (qualificao), leiloei-

    ro oficial com registro na Junta Comercial do ______ sob o n _____,identidade civil n ____, CPF/MF n _________, com endereo pro-fissional na rua _________________, considerando a sua seleo paraatuar nos leiles judiciais promovidos pelos juzos , doravante designado LEILOEIRO, na forma doque preceitua o Decreto n 21.981, de 1932, a IN n 83/1999, doDNRC, e a Lei n 8.666, de 1993, com as modificaes posteriores,DECLARA para fins de participao no processo de credenciamento

    de leiloeiros que tem condies de oferecer, no mnimo, a seguinteinfraestrutura:1. Instalaes prprias, ou de terceiros que possuam infraes-

    trutura fsica de lugar coberto, com sistema audiovisual e apare-lhagem de som.

    2. Site prprio que possibilite no s a divulgao, como arealizao de leilo pela internet, inclusive com lances on-line, bemcomo possibilite a venda direta e permita a visualizao de fotos dosbens ofertados e permita lance de valor superior ao do ltimo lanceofertado, observado o incremento mnimo fixado para o item/lote.

    3. Mecanismo que permita a realizao do leilo, com re-cepo e estmulo de lances em tempo "real", via internet, e in-teratividade entre os lances verbais e os lances efetuados eletro-nicamente.

    4. Projeo em tela da descrio do lote e dos respectivoslances recebidos, ou ainda, os ofertados via Internet.

    5. Possibilidade de recebimento recebimento e a insero nainternet dos lances prvios remetidos via fax, e-mail ou entregues

    pessoalmente, informando o nome empresarial/nome, endereo,CNPJ/CPF, RG, telefone.6. Mecanismo que somente permita a apresentao de lance

    de valor superior ao do ltimo lance ofertado, observado o incre-mento mnimo fixado para o item/lote.

    7. Possibilidade que a cada lance ofertado, via internet ouverbalmente, seja o participante imediatamente informado de seu re-cebimento segundo condies que lanou.

    8. Sistema de logstica para armazenamento e guarda dosprodutos, funcionrios para a organizao do depsito, e tambm noacompanhamento dos clientes em visitao nos dias em que an-tecedem os leiles. Do mesmo modo, a existncia de rea cobertapara proteo dos bens para que no se depreciem com a ao nocivadas intempries atmosfricas, cujos cuidados, valorizam os bens nahora da venda em leilo.

    Por ser verdade, firmo o presente.Local, ____ de ___________ de ______.Leiloeiro Oficial

    Registro na Junta Comercial n

    ANEXO 04 AO EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DELEILOEIRO OFICIAL

    TERMO DE SIGILO E RESPONSABILIDADEOs abaixo assinados, de um lado a PROCURADORIA

    DA FAZENDA NACIO-NAL ______, doravante denominada "PFN/___", e de outro lado, oSr(a) ___________ leiloeiro(a) Oficial, doravante denominado "Cre-

    denciado", tm entre si justa e acertada a celebrao do presenteTERMO DE SIGILO E RESPONSABILIDADE, por meio do qual oCredenciado, em razo da execuo de leilo, em virtude do ins-trumento de credenciamento n. ____, firmado em ___/___/_____,compromete-se a no divulgar, sem autorizao formal da PFN/__,informaes sigilosas de sua propriedade, em conformidade com asseguintes clusulas e condies:

    CLUSULA PRIMEIRA - O Credenciado, em razo da exe-cuo do leilo PFN/___, ter acesso a informaes privadas daProcuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) e de terceiros, clas-sificadas como segredo de negcio.

    CLUSULA SEGUNDA - Estas informaes devem ser tra-tadas confidencialmente no podendo ser divulgadas a terceiros, ex-ceto quando formalmente autorizados ou quando necessrio para odesenvolvimento de suas atividades profissionais na PFN/___.

    CLUSULA TERCEIRA - As informaes envolvidas nestetermo so aquelas classificadas pela PGFN, conforme a Poltica de

    Segurana da Informao.CLUSULA QUARTA - O Credenciado obriga-se a:a) por si e por seus colaboradores, manter o sigilo absoluto

    das informaes, no devendo utiliz-las para fim diverso daquelepara o qual lhe foram disponibilizadas;

    b) instruir os seus colaboradores quanto s melhores prticasaplicveis a segurana da informao, ministrando-lhes treinamentoquanto s condutas que devero ser adotadas para a manuteno dosigilo da informao;

    c) no transportar informaes para fora da PFN/__ sem serexpressamente autorizado por esta, ou quando permitido por foradeste instrumento;

    d) no reproduzir, sem anuncia da PFN/__, parte ou a to-talidade da informao classificada, exceto quando autorizado for-malmente ou quando for necessrio para o desenvolvimento de suasatribuies na PFN/__;

    e) restituir, assim que solicitado pela PFN/__ ou quando

    concludo o prazo do instrumento firmado, qualquer documento quecontenha informao classificada que esteja sob a sua tutela, inclusivenotas pessoais envolvendo informao classificada pelo credenciado,registros e documentos de qualquer natureza que tenham sido uti-lizados, criados ou mantidos sob seu controle;

    CLUSULA QUINTA - O descumprimento de quaisquerdas clusulas deste termo implicar na responsabilidade civil e cri-minal do Credenciado e dos responsveis pela violao do segredoprofissional, sem prejuzo das sanes administrativas contratualmen-te previstas, dentre elas a resciso contratual.

    CLUSULA SEXTA - As obrigaes a que alude este ins-trumento perduraro durante o vnculo entre o Credenciado e aPFN/__, e abrangem, alm das informaes de que o Credenciadovenha a ter cincia, aquelas que j conhece na presente data.

    Local, ___de__________de ____._______________________________Leiloeiro

    _________________________________________Procurador-chefe da PFN/__ANEXO 05 - AO EDITAL PARA CREDENCIAMENTO

    DE LEILOEIRO OFICIALSETORES DE JUZOS DO CREDENCIAMENTOSETOR 01 - CIDADE__ Vara Federal de Execues Fiscais__ Vara do Trabalho de _________________ Vara do Trabalho de _______________Comarca do Municpio de _____________Comarca de ______________Comarca de ______________Comarca de ______________Comarca de ______________Comarca de ______________SETOR 02 - CIDADE__ Vara Federal de Execues Fiscais

    __ Vara do Trabalho de _______________ Vara do Trabalho de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________SETOR 03 - CIDADE__ Vara Federal de Execues Fiscais__ Vara do Trabalho de _____________ Vara do Trabalho de ___________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________Comarca de _____________

    Comarca de _____________

    ANEXO 06 DO EDITAL PARA CREDENCIAMENTO DELEILOEIRO OFICIAL

    INSTRUMENTO DE CREDENCIAMENTOA Procuradoria da Fazenda

    Nacional _______declara, por este ato, que o (a) Senhor (a)________________, , identidade civil n ____,CPF/MF n _________, com registro na Junta Comercial do ______sob o n _____, e endereo profissional na rua/avenida_________________, encontra-se, na presente data, credenciado nes-sa unidade da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional como leiloeirooficial (Decreto n 21.981, de 1932 e IN n 83/1999 do DNRC).Declara tambm, nos termos do edital n. __,de __/__/____, que oleiloeiro acima identificado compe rol dos leiloeiros habilitados paraatuao nos leiles judiciais perante os juzos do Setor em que essa unidade da PGFN detm atribuio regimental.

    Local, ____ de ___________ de _____.Assinatura:Nome do Procurador:Cargo: Procurador Seccional / Estadual / Regional de _____.

    DEPARTAMENTO DE GESTO CORPORATIVA

    DESPACHO DA DIRETORA

    PROCESSO N: 10951.000631/2013-66 INTERESSADA: CNC SO-

    LUTIONS TECNOLOGIA DA INFORMAO LTDA. CNPJ/MFN: 01.307.379/0001-40 CONTRATO: n 10/2010. ASSUNTO: Pe-dido de prorrogao de prazo. Relatr io de auditor ia CGU n201209681. Apurao de dano ao errio. DETERMINAO: Semembargo de que o prazo outorgado encontra-se em consonncia coma legislao regente (art. 24, caput, da Lei 9.784/1999), tendo emvista o princpio da ampla defesa, que tambm rege os processosadministrativos (art. 5, LV, CF/88), concedo o prazo de 10 (dez) dias,a contar da notificao do despacho, para apresentao da defesarelacionada com a Notificao n 04/2013.

    GABRIELLA NASCIMENTO MARQUETESubstituta

    COMISSO DE VALORES MOBILIRIOSSUPERINTENDNCIA DE RELAES

    COM INVESTIDORES INSTITUCIONAISATO DECLARATRIO No- 13.324, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O Superintendente de Relaes com Investidores Institucio-nais da Comisso de Valores Mobilirios, no uso da competncia quelhe foi delegada pela Deliberao CVM n 158, de 21/07/93, autorizao Sr. CESAR AUGUSTO LOPES PAIVA, C.P.F. n 042.472.009-41,a prestar os servios de Administrador de Carteira de Valores Mo-bilirios previstos na Instruo CVM n 306, de 05 de maio de1999.

    FRANCISCO JOS BASTOS SANTOS

    ATOS DECLARATRIOS DE 7 DE OUTUBRO DE 2013

    No- 13.325 - O Superintendente de Relaes com Investidores Ins-titucionais da Comisso de Valores Mobilirios, no uso da com-

    petncia delegada pela Deliberao CVM n 158, de 21 de julho de1993, autoriza QUANT BRASIL INVESTIMENTOS LTDA, CNPJn 05.148.576, a prestar os servios de Administrador de Carteira deValores Mobilirios previstos na Instruo CVM n 306, de 5 de maiode 1999.

    No- 13.326 - O Superintendente de Relaes com Investidores Ins-titucionais da Comisso de Valores Mobilirios, no uso da com-petncia delegada pela Deliberao CVM n 158, de 21 de julho de1993, autoriza N+1 MERCAPITAL DO BRASIL GESTORA DEVALORES MOBILIRIOS E CONSULTORIA LTDA, CNPJ n12.639.528, a prestar os servios de Administrador de Carteira deValores Mobilirios previstos na Instruo CVM n 306, de 5 de maiode 1999.

    No- 13.327 - O Superintendente de Relaes com Investidores Ins-titucionais da Comisso de Valores Mobilirios, no uso da com-petncia que lhe foi delegada pela Deliberao CVM n 158, de21/07/93, autoriza a REAL ESTATE ADMINISTRAO E GES-TO DE INVESTIMENTOS LTDA, C.N.P.J. n 18.606.232, a prestaros servios de Administrador de Carteira de Valores Mobilirios pre-vistos na Instruo CVM n 306, de 05 de maio de 1999.

    FRANCISCO JOS BASTOS SANTOS

    ATO DECLARATRIO No- 13.328, DE 8 DE OUTUBRO DE 2013

    O Superintendente de Relaes com Investidores Institucio-nais da Comisso de Valores Mobilirios, no uso da competncia quelhe foi delegada pela Deliberao CVM n 158, de 21/07/93, autorizaa GARDEN CITY PARTICIPAES E GESTO DE RECURSOSLTDA, C.N.P.J. n 18.511.433, a prestar os servios de Administradorde Carteira de Valores Mobilirios previstos na Instruo CVM n306, de 05 de maio de 1999.

    FRANCISCO JOS BASTOS SANTOS

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 201322 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100022

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    CONSELHO NACIONAL DE POLTICA FAZENDRIASECRETARIA EXECUTIVA

    DESPACHOS DO SECRETRIO EXECUTIVOEm 10 de outubro de 2013.

    Publica os Laudos de Anlise Funcional - PAF - ECF.

    No-

    209 - O Secretrio Executivo do Conselho Nacional de Poltica Fazendria - CONFAZ, no uso dasatribuies que lhe so conferidas pelo inciso IX, do art. 5 do Regimento desse Conselho e emconformidade com o disposto na clusula dcima do Convnio ICMS 15/08, de 4 de abril de 2008,comunica que as empresas desenvolvedoras de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF abaixo iden-tificadas registraram nesta Secretaria Executiva os seguintes laudos de anlise funcional, nos quaisconsta no conformidade, emitidos pelos rgos tcnicos credenciados pela Comisso Tcnica Per-manente do ICMS-COTEPE/ICMS, a seguir relacionados:

    1. Escola Politcnica de Minas Gerais - POLIMIG

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOIngresso.com Ltda 00.860.640/0001-71 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:

    POL2892013, nome: Arena, verso: 02.00.132601, cdigo:MD-5: 24FB3AF3A0BFFA541571D648D2E38274 *Ingres-so.PDV.UI

    2. Instituto de Tecnologia don Paran - TEC

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOSystemglass Sistemas Inteligentes Ltda - ME 07.995.623/0001-90 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:

    TEC0132013, nome: SystemGlass TEF/ECF, verso:

    1.728.9.1, cdigo: MD-5:EBC892EF2700E84B059BC3216387064C

    3. Fundao Instituto Nacional de Telecomunicaes - INA

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOUnisys Brasil Ltda 33.426.420/0009-40 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:

    INA0302013, nome: TPLinux_AT, verso: AT.7.c00, c-digo: MD-5: bb04bb392be65d0b982d1025de1ecbc3

    4. Fundao Educacional Serra dos rgos - FESO

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOCompnet Informtica Educacional Ltda 00.567.809/0001-08 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:

    FSO03222013, nome: EMPRESA CERTA APLICATIVODE AUTOMAO COMERCIAL, verso: 02.01, cdigo:MD-5: b6e38a1ec505988f5b9df578aeeed8c5

    Publica os Laudos de Anlise Funcional - PAF - ECF.

    No- 210 - O Secretrio Executivo do Conselho Nacional de Poltica Fazendria - CONFAZ, no uso dasatribuies que lhe so conferidas pelo inciso IX, do art. 5 do Regimento desse Conselho e emconformidade com o disposto na clusula dcima do Convnio ICMS 15/08, de 4 de abril de 2008,comunica que as empresas desenvolvedoras de Programa Aplicativo Fiscal - PAF-ECF abaixo iden-

    tificadas registraram nesta Secretaria Executiva os seguintes laudos de anlise funcional, nos quais noconsta no conformidade, emitidos pelos rgos tcnicos credenciados pela Comisso Tcnica Per-manente do ICMS-COTEPE/ICMS, a seguir relacionados:

    1. Escola Politcnica de Minas Gerais - POLIMIG

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDODismobras Importao, Exportao e Distribui-o de Moveis e Eletrodomsticos S/A

    01.008.073/0001-92 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:POL2862013, nome: PDV-CITY, verso: 7.0.0.2, cdigo:MD-5: dd48ff187d4b7989e9880cbf54c347b8 *PDV-CITY

    WG Eletro S/A 01.120.364/0001-78 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:

    POL2872013, nome: PDV-CITY, verso: 7.0.0.2, cdigo:MD-5: ead8979efececa44ec035ed853081151 *PDV-CITYN or de st e Pa rt ic ipa es S/ A 1 0. 331. 096 /00 01 -2 4 L aud o de An l ise Fun ci ona l de PAF -E CF nm er o:

    POL2882013, nome: PDV-CITY, verso: 7.0.0.2, cdigo:MD-5: ea866f28e73c3195cdb4ed6f2537f162 *PDV-CITY

    2. Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia da Paraba - IPB

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOKamaleo n Te cn olog ia da In fo rma o Ltda 1 2.89 1.00 6/00 01 -8 5 Lau do d e An li se F un cion al d e PAF-ECF n mero

    IPB0082013, nome: Kamaleon ERP, verso: 3.0, cdigoMD-5: 88fbd3666897a68c273623c4db5b23bd

    3. Pontifcia Universidade Catlica do Rio Grande do Sul - PRS

    EMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOPartner Sistemas de Informao Ltda 00.829.816/0001-22 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:

    PRS0252013, nome: VERSA PAF, verso: 2.0.7, cdigo:MD-5: 93e3893b80b709dfa39b135f9b7fc441

    C an t, St an ge & Ci a L tda 0 0 . 11 3 . 0 0 2 / 0 0 0 1 - 9 7 L au do d e A n li se Fu nc iona l de PA F- EC F nm er o:PRS0042013, nome: Zada, verso: 5, cdigo: MD-5:3 a f 5 9 c 8 5 9 9 9 11 8 b 8 7 7 6 7 2 1 4 1 8 9 9 c 9 d d b

    4. Universidade Federal do Piau - UFPIEMPRESA DESENVOLVEDORA CNPJ ESPECIFICAES DO LAUDOSOCIC - Sociedade Comercial Irms ClaudinoS/A

    04.049.497/0001-93 Laudo de Anlise Funcional de PAF-ECF nmero:UPI0072013, nome: ZAP, verso: 4.0, cdigo: MD-5:28D18945F75E25355418901FFC8E3BB4

    Habilitao a exercer a atividade de distribuio e revenda de ECF.

    No- 211 - O Secretrio Executivo do Conselho Nacional de Poltica Fazendria - CONFAZ, no uso dasatribuies que lhe so conferidas pelo inciso IX, do art. 5 do Regimento desse Conselho, e emcumprimento ao disposto na clusula dcima stima do Convnio ICMS 09/09, de 03 de abril de 2009,torna pblico que esto habilitadas a exercer a atividade de distribuio e revenda de equipamentosEmissores de Cupom Fiscal (ECF) os seguintes estabelecimentos:

    DENOMINAO CNPJ ENDEREODNAC TECNOLOGIA E AUTOMAO LTDA EPP 04.231.050/0001-30 Av. Cesario Alvim, 141

    Bairro: VarginhaItajub/MGCEP: 37.501-059

    J M TAVARES MOREIRA - ME 08.878.633/0001-09 Rua Capito Pedro, 470 ABairro: CentroIbiapina/CECEP: 62.360-000

    MANUEL DOS ANJOS MARQUES TEIXEIRA

    SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

    INSTRUO NORMATIVA No- 1.401, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Dispe sobre o clculo da Contribuio pa-ra o PIS/Pasep-Importao e da Cofins-Im-portao. Revoga a Instruo NormativaSRF n 572, de 22 de novembro de 2005.

    O SECRETRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASILSUBSTITUTO, no uso da atribuio que lhe confere o inciso III doart. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal doBrasil, aprovado pela Portaria MF n 203, de 14 de maio de 2012, etendo em vista o disposto no art. 7 da Lei n 10.865, de 30 de abrilde 2004, resolve:

    Art. 1 Os valores a serem pagos relativamente Contri-buio para o PIS/Pasep-Importao e Contribuio para o Fi-nanciamento da Seguridade Social (Cofins-Importao) sero obtidospela aplicao das seguintes frmulas:

    I - na importao de bens sujeitos a alquota especfica, aalquota da contribuio fixada por unidade do produto multiplicadapela quantidade importada;

    II - na importao de bens no abrangidos pelo inciso an-terior, a alquota da contribuio sobre o Valor Aduaneiro da ope-rao;

    III - na importao de servios:

    V = o valor pago, creditado, entregue, empregado ou re-metido para o exterior, antes da reteno do imposto de renda

    c = alquota da Contribuio para o Pis/Pasep-Importaod = alquota da Cofins-Importaof = alquota do Imposto sobre Servios de qualquer Na-

    turezaArt. 2 Fica revogada a Instruo Normativa SRF n 572, de

    22 de novembro de 2005.Art. 3 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de

    sua publicao.

    LUIZ FERNANDO TEIXEIRA NUNES

    SUPERINTENDNCIA REGIONALDA 1a- REGIO FISCAL

    DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM CUIAB

    INSPETORIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM CCERES

    ATO DECLARATRIO EXECUTIVO No- 306,DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    Declara o Perdimento de mercadorias apre-endidas.

    A INSPETORA-CHEFE DA INSPETORIA DA RECEITA

    FEDERAL DO BRASIL EM CCERES-MT, no uso das atribuiesque lhe confere o artigo 295, inciso IV, do Regimento Interno daReceita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministrio daFazenda n 203, de 14 de Maio de 2012, publicado no D.O.U. de 17de Maio de 2012, o item 07, letra B, da IN SRF n 80/81, de 04 denovembro de 1981, o artigo 105 do Decreto-Lei n 37/66, artigo 23,incisos I a V, e 1 e artigo 26 do Decreto-Lei n 1.455/76, artigo 87,inciso I e II, da Lei n 4.502/1964, artigos 2 e 3, caput e nico,do Decreto-Lei n 399/1968, artigos 2, nico, e 9 da Lei n10.743/2003, artigo 39 do Decreto-Lei n 288/1967, artigo 23, capute nico, da Lei n 11.508/2007, regulamentados pelo art. 689 a 697do Decreto n 6.759/2009, artigos 94, 95, 96, inciso II, do Decreto-Lei n 37/66, artigos 25 e 27 do Decreto-Lei n 1.455/76, regu-lamentado pelos artigos 673, 674, 675, inciso II, 701 e 774 do De-creto n 6.759/09, considerando a delegao de competncia conferidapela PORTARIA DRF/CBA-MT n 0239/09, de 19 de novembro de2009, e tendo em vista o que consta do processo n

    13150.720260/2013-56.

    DECLARA PERDIDAS EM FAVOR DA FAZENDA P-BLICA NACIONAL FEDERAL, as mercadorias discriminadas noAuto de Infrao e Termo de Apreenso e Guarda Fiscal de Mer-cadorias n 0130100/SIANA0000120/2013, tornando-as destinveisde acordo com as normas previstas na Portaria MF n 282, de 09 dejunho de 2011.

    SLVIA MARIA PDOVA

    ATO DECLARATRIO EXECUTIVO No- 307,

    DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    Declara o Perdimento de mercadorias apre-endidas.

    A INSPETORA-CHEFE DA INSPETORIA DA RECEITAFEDERAL DO BRASIL EM CCERES-MT, no uso das atribuiesque lhe confere o artigo 295, inciso IV, do Regimento Interno daReceita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria do Ministrio daFazenda n 203, de 14 de Maio de 2012, publicado no D.O.U. de 17de Maio de 2012, o item 07, letra B, da IN SRF n 80/81, de 04 denovembro de 1981, o artigo 105 do Decreto-Lei n 37/66, artigo 23,incisos I a V, e 1 e artigo 26 do Decreto-Lei n 1.455/76, artigo 87,inciso I e II, da Lei n 4.502/1964, artigos 2 e 3, caput e nico,do Decreto-Lei n 399/1968, artigos 2, nico, e 9 da Lei n10.743/2003, artigo 39 do Decreto-Lei n 288/1967, artigo 23, capute nico, da Lei n 11.508/2007, regulamentados pelo art. 689 a 697do Decreto n 6.759/2009, artigos 94, 95, 96, inciso II, do Decreto-Lei n 37/66, artigos 25 e 27 do Decreto-Lei n 1.455/76, regu-lamentado pelos artigos 673, 674, 675, inciso II, 701 e 774 do De-creto n 6.759/09, considerando a delegao de competncia conferidapela PORTARIA DRF/CBA-MT n 0239/09, de 19 de novembro de2009, e tendo em vista o que consta do processo n13150.720291/2013-15.

    DECLARA PERDIDAS EM FAVOR DA FAZENDA P-BLICA NACIONAL FEDERAL, as mercadorias discriminadas noAuto de Infrao e Termo de Apreenso e Guarda Fiscal de Mer-cadorias n 0130100/SIANA0000126/2013, tornando-as destinveisde acordo com as normas previstas na Portaria MF n 282, de 09 dejunho de 2011.

    SLVIA MARIA PDOVA

  • 7/27/2019 DOU131011_resumo_semanal

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    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 201336 ISSN 1677-7042

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    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Emissora: Rede GloboClassificao Pretendida: No recomendada para menores de 10(dez) anosContm: Violncia

    Indeferir o pedido de solicitao de autoclassificao do episdio dasrie, classificando-o pelo monitoramento como: "No recomendado

    para menores de 14 (quatorze) anos".Processo MJ n 08017.003784/2011-11Ttulo do Episdio: "OS MELHORES AMIGOS"Ttulo da Srie: "AMERICAN DAD - ANO VII"Episdio: 5AJN13Emissora: Rede GloboClassificao Pretendida: No recomendada para menores de 10(dez) anosContm: Violncia e Drogas Lcitas

    Indeferir o pedido de solicitao de autoclassificao do epi-sdio da srie, classificando-o pelo monitoramento como: "No re-comendado para menores de 12 (doze) anos".

    DAVI ULISSES BRASIL SIMES PIRES

    DEFENSORIA PBLICA DA UNIO

    CONSELHO SUPERIORATA DA 155 SESSO ORDINRIA

    REALIZADA EM 7 DE OUTUBRO DE 2013

    Em 07 de outubro de 2013, s 9h , reun iu-se o ConselhoSuperior da Defensoria Pblica da Unio, para sua 155 Sesso Or-dinria, presidida pelo Exmo. Sr. Defensor Pblico-Geral Federal, Dr.Haman Tabosa de Moraes e Crdova, e integrada pelos Exmos. Con-selheiros, Dr. William Charley Costa de Oliveira, Dr. Gustavo Zortada Silva, Dr. Jos Rmulo Plcido Sales, Dr. Fabrcio da Silva Pires,Dr. Kelery Dinarte da Pscoa Freitas (este por meio de videocon-ferncia) e Dr. Daniel Chiaretti (em substituio ao Exmo. Dr. CarlosEduardo Barbosa Paz). Na presena do Exmo. Representante da As-sociao Nacional dos Defensores Pblicos Federais, Dr. Gabriel Fa-ria de Oliveira, e dos seguintes Defensores Pblicos Federais: Dr.Eraldo Silva Jnior, Dr. Jos Carvalho do Nascimento Jnior e dosservidores pblicos federais, Sra. Maria Rita Andrade, Sr. Thiago deSouza Alves, Sra. Vanessa Azevedo e Sra. Kate Evelin Menezes.Inicialmente o Exmo. Sr. Presidente comunicou sobre a deciso li-minar concedida para suspender todo o procedimento do concurso depromoo. Com isso, o Exmo. Dr. Haman Tabosa de Moraes e Cr-dova salientou que a promoo dos Conselheiros, Dr. Kelery Dinarteda Pscoa Freitas e Dr. Carlos Eduardo Barbosa Paz, estaria tambmsuspensa, pelo que eles devem, por ora, retornar ao Colegiado. OPresidente informou que o Dr. Carlos Eduardo Barbosa Paz estafastado e, dessa forma, a substituio pelo Dr. Daniel Chiarettimostra-se respaldada pelo RI/CSDPU. Assim, por entendimento un-nime, nesta sesso ordinria, em face da deciso concedida judi-cialmente, o Exmo. Dr. Kelery Dinarte da Pscoa Freitas permanecercomo membro titular, no tendo assento o Exmo. Dr. Eraldo Silva, eo Dr. Daniel Chiaretti participar na funo de suplente do Exmo. Dr.Carlos Eduardo Barbosa Paz, que est afastado em razo da par-ticipao na lista trplice para o cargo de Defensor Pblico-GeralFederal. (Inverso de Pauta. Processo n 08038.026364/2013-27. Con-sulta acerca da aplicao da Resoluo n 71/2013. Interessada: Co-ordenadoria de Recursos Humanos/DPGU.) Aps leitura de relatriopelo Exmo. Sr. Conselheiro Relator, Dr. William Charley Costa deOliveira, abriu-se espao para manifestao do Sr. Thiago Souza.Contudo, o servidor no manteve o contato telefnico prometido paraa realizao da sustentao oral. Continuando, o Exmo. Dr. WilliamCharley Costa de Oliveira proferiu voto no sentido de recomendar administrao que, homologado o resultado da remoo interna deservidores, conceda-se com brevidade o perodo de trnsito aos ven-cedores do certame, a fim de evitar a incerteza que paira sobre osservidores, bem como deixar claro aos candidatos aprovados em se-leo pblica quais as localidades em que existem cargos vagos. Asenhora servidora da Coordenao de Recursos Humanos informouque o cdigo do Siape no corresponde ao cdigo do servidor, di-ferente do que acontece com a lotao dos Defensores. Por isso, emcasos de remoo de servidores, este fica com dois cdigos dife-rentes, sendo um da Unidade de origem e o outro da Unidade dedestino. Registre-se em ata que a remoo no se confunde com aredistribuio de cargos. Aps, por unanimidade, o Colegiado acom-panhou o mrito do voto proferido pelo relator e entendeu que ser

    chamado servidor do cadastro de reserva da Unidade de origem dosservidores removidos. Por maioria, decidiu-se que a abertura de trn-sito fica ao talante do Defensor Pblico-Geral Federal, vencidos oRelator e o Dr. Dinarte, que votaram pela abertura breve do trnsito.Consignem-se em ata os cumprimentos e as boas vindas dadas pelosmembros do Conselho comitiva moambicana, composta pelo Di-retor Nacional do Instituto do Patrocnio e Assistncia Jurdica (IPAJ,congnere da DPU naquele pas), Dr. Justino Tonela, e pelos De-fensores Aventina Jos, Tomas Pinto Langa, Ossifo Fabula, Silvie D.S. Ibraimo Tarmamade, Zainadine A. Latifo Assane, Adelino de AssisLaice e Benedita Clia L. L Chambuca. Os Defensores participaroat o dia 25 de outubro do Curso de Formao dos novos DefensoresPblicos Federais. (Processo n 08038.010936-2013-56. Proposta deResoluo - Remunerao por substituio de ofcios. Interessado:Defensor Pblico-Geral Federal, Dr. Haman Tabosa de Moraes eCrdova) Por unanimidade, acompanhar o Exmo. Sr. ConselheiroRelator, Dr. Fabrcio da Silva Pires, que se manifestou no sentido danecessidade de abrir consulta carreira, pelo prazo de 30 dias. (Pro-

    cesso n 00410.020766-2013-10. Consulta sobre efeitos de deciso

    judicial. Interessada: Dra. Viviane Magalhes) Por unanimidade,acompanhar o Exmo. Sr. Conselheiro Relator, Dr. Fabrcio da SilvaPires, que votou pela perda de objeto, j que, previamente, foi dadocumprimento ordem judicial, no sentido de reposicionar a Dra.Viviane Magalhes em lista de antiguidade da carreira, alterao que,inclusive, j gerou efeitos no ltimo concurso de promoo. (Processon 08038.019933/2013/88. Pedido de emisso de certido. Interes-sado: Dr. Ricardo Emlio Pereira Salviano.) Por unanimidade, acom-

    panhar o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Gustavo Zorta da Silva, queproferiu votou no sentido de que a emisso de certido deve recairsobre atos ou fatos consumados, no podendo recair sobre condi-cionantes. Assim, votou-se por recomendar ao Defensor-Geral a no-emisso da certido requerida. Registre-se o impedimento do Exmo.

    Dr. Kelery Dinarte da Pascoa Freitas para a votao. (Extra-Pauta.Processo n 08038.035974/2012-31. Afastamento. Interessado: Dr.Carlos Eduardo Regilio Lima.) Por unanimidade, acompanhar o Ex-mo. Sr. Conselheiro, Dr. William Charley Costa de Oliveira, quevotou no sentido de recomendar a homologao do relatrio apre-sentado pelo Dr. Carlos Eduardo Regilio Lima. (Processo n08038.026696/2013-11. Averbao de tempo de servio. Interessado:Dr. Antnio Ernesto de Fonseca e Oliveira.) Preliminarmente, o Co-legiado votou, em sua maioria, para julgar o mrito do pedido, ven-cido o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Gustavo Zorta, que votou nosentido de baixar os autos em diligncia, para que seja emitida novacertido que faa meno ao tempo de servio em dias lquidos.Quanto ao mrito, por unanimidade, acompanhar o Exmo. Sr. Con-

    selheiro, Dr. William Charley Costa de Oliveira, que votou no sentidode averbar 3.455 dias de servio pblico geral. Processo n08038.027126/2013-39. Averbao de tempo de servio. Interessado:Dr. Scrates Leo Vieira.) Por unanimidade, acompanhar o Exmo. Sr.Conselheiro, Dr. William Charley Costa de Oliveira, que encaminhouvoto no sentido de averbar total de 3.158 dias, como tempo de serviopblico federal, bem como 142 dias, como tempo de servio pblicogeral. (Processo n 08038.0026400-2013-52. Averbao de tempo deservio. Interessado: Dr. Andr George Freire) Por unanimidade,acompanhar o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Fabrcio da Silva Pires, queencaminhou voto no sentido de averbar total de 3.317 dias, comotempo de servio pblico federal, bem como 1.629 dias como tempode servio pblico estadual. (Processo n 08038.024750/2013-84.Averbao de tempo de servio. Interessada: Dra. Tasa BittencourtLeal.) Preliminarmente, o Colegiado votou, em sua maioria, parajulgar o mrito do pedido, vencido o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr.Gustavo Zorta, que votou no sentido de baixar os autos em di-ligncia, para que seja apresentada certido que conste tempo deservio em dias lquidos. Quanto ao mrito, por unanimidade, acom-panhar o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Jos Rmulo Plcido Sales, quevotou no sentido de averbar 3.308 dias, como tempo de serviopblico geral. (Processo n 08038.026925/2013-98. Averbao detempo de servio. Interessada: Dra. Luciana Grando Bregolin Dytz.)O Relator, Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Gustavo Zorta da Silva, en-caminhou voto no sentido de aplicar o disposto no art. 11, 4, daResoluo 53/11, e por indeferir o pleito de averbao, j que operodo pretendido refere-se a cargo em comisso, sem vnculo efe-tivo, no que foi acompanhado pelos Exmos. Drs. Fabrcio da SilvaPires e Kelery Dinarte da Pscoa Freitas. O Exmo. Sr. Conselheiro,Dr. Jos Rmulo Plcido Sales, abriu divergncia para votar pelodeferimento do pleito, por considerar que, a exceo de norma decunho previdencirio, inaplicvel aos fins propostos na presente aver-bao, a legislao pertinente no estipula distino entre cargo co-missionado e cargo efetivo, no que foi acompanhado pelo Exmo. Dr.William Charley Costa de Oliveira. O Exmo. Sr. Presidente, Dr.Haman Tabosa de Moraes e Crdova, apresentou voto de empate e dedesempate, na condio de Presidente, para considerar o referidotempo, no aplicando, assim, o que est disposto na Resoluo n 53,tendo em vista que, na 50 Sesso Extraordinria, que deliberou sobreas disposies da Resoluo n 53, houve apertada votao no tocanteao reconhecimento, ou no, do tempo exercido em cargo de comissopara efeito de tempo de servio pblico (4X3). O Conselheiro JosRmulo Plcido Sales apresentou em sesso proposta de revogaodo 4 do artigo 11 da Resoluo n 53, de 2011, tendo por jus-tificativa o novo entendimento sufragado pelo CSDPU no Processo n08038.026925/2013-98, a qual, mediante certido da apresentao daproposta de emenda supressiva, ser objeto de distribuio a umRelator e demais trmites pertinentes, na forma regimental. Fica con-signado o requerimento da ANADEF, para que seja criado acesso noportal da DPU, de forma que todos os defensores e servidores possamter contato com as propostas de Resoluo em curso.. Registre-se que,enquanto no viabilizado este espao, as propostas sero remetidasaos Defensores Pblicos, por meio de e-mail funcional. Consigne-seem ata que o Exmo. Sr. Conselheiro Dr. Daniel Chiaretti declarou-sesuspeito para votar neste processo (Processo n 08038.027357/2013-

    42. Requerimento de afastamento para capacitao sem prejuzo dasatribuies. Interessado: Dr. Feliciano de Carvalho.) O Exmo. Sr.Conselheiro, Dr. Gustavo Zorta da Silva, retirou o processo de pauta,por restar temporariamente prejudicada a matria, em decorrncia dedeciso judicial que suspendeu todo e qualquer ato referente ao l-timo concurso de promoo. (Processo n 08038.022253/2013-41.Averbao de tempo de servio. Interessada: Dra. Nathlia LaurentinoCordeiro Maciel.) Por unanimidade, acompanhar o Exmo. Sr. Con-selheiro, Dr. Gustavo Zorta da Silva, que encaminhou voto no sen-tido de averbar 108 dias como tempo de servio pblico federal.Processo n 08038.025246/2013-18. Averbao de tempo de servio.Interessada: Dra. Polyana Aparecida.) Em virtude da urgncia damatria, o Presidente, Dr. Haman Tabosa de Moraes e Crdova,submeteu, de ofcio, o processo a julgamento pelo Colegiado. Porunanimidade, o Colegiado votou no sentido de averbar 753 dias comotempo de servio pblico geral. (Processo 08189.000155/2013-21.Indicao - Conselho Penitencirio do Estado do Esprito Santo.) Emvirtude da urgncia da matria, o Presidente, Dr. Haman Tabosa de

    Moraes e Crdova, submeteu, de ofcio, o processo a julgamento pelo

    Colegiado. Por unanimidade, encaminharam-se os autos ao DefensorPblico-Geral Federal, para livre escolha, j que no h defensoresinscritos em nmero suficiente para a formao de lista trplice.(Processo n 08038.027125/2013-94. Pedido de afastamento no pas.Interessada: Dra. Patrcia Alpes de Souza.) Por unanimidade, acom-panhar o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Jos Rmulo Plcido Sales, queencaminhou voto no sentido de recomendar ao Defensor Pblico-Geral Federal o deferimento do afastamento requerido pela Defen-

    sora, j que obedecidos todos os requisitos expostos na Resoluo n65. (Processo n 08038.026436/2013-36. Requerimento Administra-tivo - Equiparao do Auxlio Alimentao. MPU. Interessada: ANA-DEF) O Exmo. Sr. Conselheiro apresentou Proposta de Resoluo,iniciando-se a contagem do prazo de uma sesso ordinria para aproposio de emendas. Cumulativamente, o Conselho deliberou poracolher requerimento do Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Jos RmuloPlcido Sales, no sentido de baixar o feito em diligncia, para que, noprazo de 10 dias, a COF informe a disponibilidade oramentaria narubrica correspondente ao auxlio alimentao e s outras verbassubmetidas ao CSDPU, bem como informe qual foi a previso en-caminhada para fins de incluso no oramento geral da Unio para2014. Neste momento, o Exmo. Presidente, Dr. Haman Tabosa deMoraes e Crdova, precisou se ausentar para participar de Reunio noMinistrio do Planejamento, Oramento e Gesto - MPOG, assu-mindo a presidncia do Colegiado o Conselheiro, Dr. Gustavo Zortada Silva. (Processo n 08164.000054/2013-37. Indicao de repre-sentante - Conselho Penitencirio do Rio Grande do Norte. Inte-ressado: Dr. Jos Arruda de Miranda Pinheiro.) Por unanimidade,

    acompanhar o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Jos Rmulo Plcido Sales,que encaminhou voto no sentido de encaminhar o processo ao De-fensor Pblico-Geral Federal, para livre escolha, j que no h ins-critos em nmero suficiente para composio de lista trplice. (Pro-cesso n 08038.024969/2013-83. Pedido de afastamento para estudo.Interessada: Dra. Mariana Costa Guimares) Por unanimidade, acom-panhar o Exmo. Sr. Conselheiro, Dr. Gustavo Zorta da Silva, queencaminhou voto no sentido de declarar que a hiptese no cuida deafastamento para cursar mestrado e, portanto, no se rege pela Re-soluo n 65, devendo o processo ser remetido ao Defensor Geralpara deciso. Neste momento, os presentes se retiraram da sala dereunio, e a videoconferncia foi interrompida para apreciao dasmatrias de carter sigiloso, permanecendo apenas os Conselheiros eas servidoras da Secretaria Executiva do CSDPU. (Extra-pauta.08038.026991/2013-68). (Extra-pauta. 08038.027548/2013-12). (Pro-cesso n 08038.022689/2013-31.) (Processo n 08038.023029/2013-77.) (Processo n 08038.023427/2013-93.) (Processo n08038.025420-2013-14.) (Processo n 08038.026071-2013-41.). Re-gistre-se em ata que o Dr. Gabriel Faria informou que o seu trabalhocomo Presidente da Associao se encerra no dia 01/11, momento emque salientou o enorme prazer que teve ao trabalhar com todos desteColegiado. Registre-se em ata, tambm, que o Exmo. Dr. KeleryDinarte da Pscoa Freitas salientou a enorme satisfao que teve aoexercer o cargo de membro. Informou que brevemente se desligar dacondio de Conselheiro para seguir com outros projetos. Os Con-selheiros manifestaram-se no sentido de parabenizar tanto o Dr. Ga-briel Faria como o Dr. Kelery Dinarte, reiterando a importncia dotrabalho destes Defensores em prol da carreira. Foram retirados depauta os seguintes processos: 08038.015609/2013-91;08038.025246/2013-18; 08038.034847/2012-14; 08038.039016/2012-39; 08038.036043/2012-51; 08038.035303/2012-71;08038.027054/2013-21; 08038.022006/2013-45; 08038.025902/2013-66; 08038.023321/2013-91; 08038.025529/2013-43;08038.023363/2013-21 e 08038.025093/2013-92. Por no haver nadamais a ser discutido, a presente reunio encerrou-se s 15h33min.

    HAMAN TABOSA DE MORAES E CRDOVA

    Presidente do Conselho

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA No- 440, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Altera a Portaria MPS/GM no 519, de 24 deagosto de 2011, que dispe sobre as apli-caes dos recursos financeiros dos Regi-mes Prprios de Previdncia Social insti-tudos pela Unio, Estados, Distrito Federale Municpios e d outras providncias.

    O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDNCIA SOCIAL,

    no uso das atribuies que lhe confere o art. 87, pargrafo nico,inciso II, da Constituio e tendo em vista o disposto no inciso IV doart. 6o da Lei no 9.717, de 27 de novembro de 1998, resolve

    Art. 1o A Portaria MPS/GM no 519, de 24 de agosto de 2011,publicada no DOU de 25 de agosto de 2011, seo 1, pgina 164,retif icada no DOU de 26 de agosto de 2011, seo 1, pgina 25, ealterada pela Portaria MPS/GM no 170, de 25 de abril de 2012,publicada no DOU de 26 de abril de 2012, passa a vigorar com asseguintes alteraes:

    "Art. 1o...................................................................................... 4o O DPIN dever conter as assinaturas dos responsveis

    legais pelo ente federativo e pela unidade gestora do RPPS e dosresponsveis pela elaborao, aprovao e execuo da poltica anualde investimentos do RPPS." (NR)

    "Art. 2o...................................................................................... 1o A comprovao de que trata o caput ser realizada na

    forma estipulada pela SPPS, conforme divulgado por meio do en-dereo eletrnico do MPS na rede mundial de computadores - In-

    ternet." (NR)

    Ministrio da Previdncia Social.

  • 7/27/2019 DOU131011_resumo_semanal

    7/10

    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 2013 37ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100037

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    "Art. 3o ....................................................................................VI - assegurar-se do desempenho positivo de qualquer en-

    tidade que mantiver relao de prestao de servios e ou consultorianas operaes de aplicao dos recursos do RPPS e da regularidadedo registro na Comisso de Valores Mobilirios - CVM.

    ...................................................................................................VIII - disponibilizar aos seus segurados e pensionistas:a) a poltica anual de investimentos e suas revises, no prazo

    de at trinta dias, a partir da data de sua aprovao;b) as informaes contidas nos formulrios APR - Auto-rizao de Aplicao e Resgate, no prazo de at trinta dias, contadosda respectiva aplicao ou resgate;

    c) a composio da carteira de investimentos do RPPS, noprazo de at trinta dias aps o encerramento do ms;

    d) os procedimentos de seleo das eventuais entidades au-torizadas e credenciadas;

    e) as informaes relativas ao processo de credenciamento deinstituies para receber as aplicaes dos recursos do RPPS;

    f) relao das entidades credenciadas para atuar com o RPPSe respectiva data de atualizao do credenciamento;

    g) as datas e locais das reunies dos rgos de deliberaocolegiada e do Comit de Investimentos;

    h) os relatrios de que trata o inciso V deste artigo.IX - na gesto prpria, antes da realizao de qualquer ope-

    rao, assegurar que as instituies escolhidas para receber as apli-caes tenham sido objeto de prvio credenciamento.

    1o Para o credenciamento referido no inciso IX deste artigodevero ser observados, e formalmente atestados pelo representantelegal do RPPS, no mnimo:

    ...................................................................................................c) regularidade fiscal e previdenciria. 2o Quando se tratar de fundos de investimento:I - O previsto no 1o do inciso IX deste artigo recair

    tambm sobre a figura do gestor e do administrador do fundo, con-templando, no mnimo:

    a) a anlise do histrico e experincia de atuao do gestor edo administrador do fundo de investimento e de seus controladores;

    b) a anlise quanto ao volume de recursos sob sua gesto eadministrao, bem como quanto a qualificao do corpo tcnico esegregao de atividades;

    c) a avaliao da aderncia da rentabilidade aos indicadoresde desempenho e riscos assumidos pelos fundos de investimentos sobsua gesto e administrao, no perodo mnimo de dois anos an-teriores ao credenciamento.

    II - Dever ser realizada a anlise e registro do distribuidor,instituio integrante do sistema de distribuio ou agente autnomode investimento, certificando-se sobre o contrato para distribuio emediao do produto ofertado e a regularidade com a Comisso deValores Mobilirios - CVM.

    3o A anlise dos quesitos verificados nos processos decredenciamento dever ser atualizada a cada seis meses.

    4o As aplicaes que apresentem prazos para desinves-timento, inclusive prazos de carncia e para converso de cotas defundos de investimentos, devero ser precedidas de atestado do res-ponsvel legal pelo RPPS, evidenciando a sua compatibilidade comas obrigaes presentes e futuras do regime.

    5o Para fins desta Portaria entende-se por:I - Gesto por entidade autorizada e credenciada: quando o

    RPPS realiza a execuo da poltica de investimentos de sua carteirapor intermdio de entidade contratada para essa finalidade, cabendo aesta as decises sobre as alocaes dos recursos, respeitados os pa-rmetros da legislao.

    II - Gesto prpria: quando o RPPS realiza diretamente aexecuo da poltica de investimentos de sua carteira, decidindo sobreas alocaes dos recursos, respeitados os parmetros da legislao."(NR)

    "Art. 3o-A A Unio , os Estados , o Dis tr ito Federa l e osMunicpios devero comprovar SPPS que seus RPPS mantm Co-mit de Investimentos, participante do processo decisrio quanto formulao e execuo da poltica de investimentos.

    1o A estrutura, composio e funcionamento do Comit deInvestimentos previsto no caput, ser estabelecida em ato normativopelo ente federativo, devendo atender, no mnimo, aos seguintes re-quisitos:

    a) que seus membros mantenham vnculo com o ente fe-derativo ou com o RPPS, na qualidade de servidor titular de cargoefetivo ou de livre nomeao e exonerao;

    b) previso de periodicidade das reunies ordinrias e formade convocao de extraordinrias;

    c) previso de acessibilidade s informaes relativas aos

    processos de investimento e desinvestimento de recursos do RPPS;d) exigncia de as deliberaes e decises serem registradasem atas;

    e) previso de composio e forma de representatividade,sendo exigvel a certificao de que trata o art. 2 o desta Portaria, paraa maioria dos seus membros at 31 de julho de 2014." (NR)

    "Art. 6o ..................................................................................... 3o Os entes federativos devero informar a inexistncia de

    recursos do RPPS conforme estipulado pela SPPS. 4o Uma vez atingido o valor mencionado no caput a com-

    provao da certificao continuar sendo exigida mesmo que osrecursos retornem a patamares inferiores.

    5o A partir de 01 de janeiro de 2015 a certificao de quetrata o art. 2o ser exigida de todos os entes federativos instituidoresde RPPS e que detenham quaisquer valores sob gesto.

    6 o A comprovao das certificaes de que trata esta Por-taria, para o ente federativo que vier instituir RPPS ser exigida noprazo de cento e oitenta dias contados da vigncia da lei de ins-

    tituio." (NR)

    "Art. 9o ...................................................................................Pargrafo nico. A SPPS estipular a forma de comprovao

    dos parmetros estabelecidos nesta Portaria, conforme divulgado noendereo eletrnico do MPS na rede mundial de computadores -Internet." (NR)

    Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    GARIBALDI ALVES FILHOPORTARIA No- 442, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDNCIA SOCIAL,no uso de suas atribuies e tendo em vista o disposto na Lei n o8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei n o 10.741, de 1 deoutubro de 2003, resolve:

    Art. 1o Estabelecer que, para o ms de outubro de 2013, osfatores de atualizao:

    I - das contribuies vertidas de janeiro de 1967 a junho de1975, para fins de clculo do peclio (dupla cota) correspondente,sero apurados mediante a aplicao do ndice de reajustamento de1,000079 - Taxa Referencial-TR do ms de setembro de 2013;

    II - das contribuies vertidas de julho de 1975 a julho de1991, para fins de clculo de peclio (simples), sero apurados me-diante a aplicao do ndice de reajustamento de 1,003379 - TaxaReferencial-TR do ms de setembro de 2013 mais juros;

    III - das contribuies vertidas a partir de agosto de 1991,para fins de clculo de peclio (novo), sero apurados mediante aaplicao do ndice de reajustamento de 1,000079 - Taxa Referencial-TR do ms de setembro de 2013; e

    IV - dos salrios-de-contribuio, para fins de concesso debenefcios no mbito de Acordos Internacionais, sero apurados me-diante a aplicao do ndice de 1,0027.

    Art. 2o A atualizao monetria dos salrios-de-contribuio paraa apurao do salrio-de-benefcio, de que trata o art. 33 do Regulamentoda Previdncia Social - RPS, aprovado pelo Decreto no 3.048, de 6 de maiode 1999, e a atualizao monetria das parcelas relativas aos benefciospagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no msde outubro, ser efetuada mediante a aplicao do ndice de 1,0027.

    Art. 3o A atualizao de que tratam os 2o a 5o do art. 154do RPS, ser efetuada com base no mesmo ndice a que se refere oart. 2o.

    Art. 4o Se aps a atualizao monetria dos valores de quetratam os 2o a 5o do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valoresdevidos forem inferiores ao valor original da dvida, devero ser

    mantidos os valores originais.Art. 5o As respectivas tabelas com os fatores de atualizao,ms a ms, encontram-se na rede mundial de computadores, no stiohttp://www.previdencia.gov.br, pgina "Legislao".

    Art. 6o O Ministrio da Previdncia Social, o Instituto Na-cional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e In-formaes da Previdncia Social - DATAPREV adotaro as provi-dncias necessrias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.

    Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    GARIBALDI ALVES FILHO

    SUPERINTENDNCIA NACIONALDE PREVIDNCIA COMPLEMENTAR

    DIRETORIA DE ANLISE TCNICA

    PORTARIAS DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri-buies que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.5, todos da Lei Complementar n 109, de 29 de maio de 2001, e art.23, inciso I, alnea "a", do Anexo I do Decreto n 7.075, de 26 dejaneiro de 2010, e considerando as manifestaes tcnicas exaradasno Processo MPAS n 300.000074/7019-87, sob o comando n355623937 e juntada n 371417712, resolve:

    No- 552 - Art. 1 Aprovar as alteraes propostas para o Regulamentodo Plano Misto de Benefcios Previdencirios N 001 - CNPB n1998.0065-65, administrado pela Fasern - Fundao Cosern de Pre-vidncia Complementar.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri-buies que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.

    5, todos da Lei Complementar n 109, de 29 de maio de 2001, e art.23, inciso I alnea "a", do Anexo I do Decreto n 7.075, de 26 dejaneiro de 2010, e considerando as manifestaes tcnicas exaradasno Processo MPAS n 00300.000074/7019-87, sob o comando n361702485 e juntada n 371472724, resolve:

    No- 553 - Art. 1 Aprovar as alteraes propostas para o estatuto daFundao Cosern de Previdncia Complementar-FASERN, nos ter-mos do supracitado processo.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri-buies que lhe confere o inciso I do art. 33, combinado com o art.5, todos da Lei Complementar n 109, de 29 de maio de 2001, e art.23, inciso I, alnea "a", do Anexo I do Decreto n 7.075, de 26 dejaneiro de 2010, e considerando as manifestaes tcnicas exaradasno Processo MPAS n 240.000001/0119-92, sob o comando n

    363147220 e juntada n 371509558, resolve:

    No- 554 - Art. 1 Aprovar as alteraes propostas para o Regulamentodo Plano de Aposentadoria Jpmorganchase - CNPB n 1996.0008-29,administrado pela Multiprev Fundo Mltiplo de Penso.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri-buies que lhe confere o art. 25 combinado com o inciso I do art. 33e o art. 5, todos da Lei Complementar n 109, de 29 de maio de2001, e art. 23, inciso I alnea "a", do Anexo I do Decreto n 7.075,de 26 de janeiro de 2010, e considerando as manifestaes tcnicasexaradas no Processo Previc n 44011.000328/2013-03, comando n366392199 e juntada n 370470856, resolve:

    No- 555 - Art.1 Encerrar o Plano de Benefcios Prever Haas, CNPB n1988.0015-11, cessando-se os efeitos da Portaria SPC n 177, de 15de fevereiro de 2005, publicada no Dirio Oficial da Unio n 31, de16 de fevereiro de 2005, seo 1, pgina 21, exclusivamente comrelao ao plano citado.

    Art.2 Extinguir o cdigo do CNPB - Cadastro Nacional dePlano de Benefcios n 1988.0015-11 do Plano de Benefcios PreverHaas, administrado pelo Multiprev - Fundo Mltiplo de Penso.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    O DIRETOR DE ANLISE TCNICA, no uso das atri-buies que lhe confere o art. 25 combinado com o inciso I do art. 33e o art. 5, todos da Lei Complementar n 109, de 29 de maio de2001, e art. 23, inciso I alnea "a", do Anexo I do Decreto n 7.075,de 26 de janeiro de 2010, e considerando as manifestaes tcnicasexaradas no Processo Previc n 44011.000481/2013-22, comando n367167195 e juntada n 370504075, resolve:

    No- 556 - Art.1 Encerrar o Plano de Aposentadoria Amex BD, CNPBn 2008.0005-83, cessando-se os efeitos da Portaria SPC n 2.120, de10 de maro de 2008, publicada no Dirio Oficial da Unio n 48, de11 de maro de 2008, seo 1, pgina 33.

    Art.2 Extinguir o cdigo do CNPB - Cadastro Nacional dePlano de Benefcios n 2008.0005-83 do Plano de AposentadoriaAmex BD, administrado pelo Multiprev - Fundo Mltiplo de Penso.

    Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    JOS ROBERTO FERREIRA

    RETIFICAO

    Na Retificao da Portaria MPS/PREVIC/DITEC n 537, de07/10/2013, publicada no DOU n 196 de 09/10/2013, Seo 1, pg.35, onde se l: "2 Termo Aditivo", leia-se: "3 Termo Aditivo".

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA N 2.354, DE 10 DE OUTUBRO DE 2013

    Estabelece recursos a serem incorporadosao limite financeiro de Mdia e Alta Com-plexidade do Estado de Alagoas e do Mu-nicpio de Palmeira dos ndios (AL) - Blo-co da Ateno de Mdia e Alta Comple-xidade.

    O MINISTRO DE ESTADO DA SADE, no uso das atri-buies que lhe conferem os incisos I e II do pargrafo nico do art.87 da Constituio, e

    Considerando a Portaria n 204/GM/MS, de 29 de janeiro de2007, que regulamenta o financiamento e a transferncia dos recursosfederais, para as aes e os servios de sade, na forma de bloco definanciamento, com o respectivo monitoramento e controle;

    Considerando a Portaria n 2.395/GM/MS, de 11 de outubrode 2011, que organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenos Urgncias no mbito do Sistema nico de Sade (SUS), por meioda ampliao e qualificao das Portas de Entrada Hospitalares de

    Urgncia, das enfermarias clnicas de retaguarda, das enfermarias deretaguarda de longa permanncia e dos leitos de terapia intensiva, epela reorganizao das linhas de cuidados prioritrias de trauma-tologia, cardiovascular e cerebrovascular;

    Considerando a Portaria n 2.035/GM/MS, de 17 de setem-bro de 2013, que estabelece novas regras para clculo do Incentivo deAdeso Contratualizao (IAC), no mbito do Programa de Re-estruturao e Contratualizao dos Hospitais Filantrpicos e do Pro-grama de Reestruturao dos Hospitais de Ensino, no mbito doSistema nico de Sade (SUS);

    Considerando a adeso do Hospital Regional Santa Rita eMaternidade Santa Olmpia - CNES 2010631, ao Programa de Re-estruturao e Contratualizao dos Hospitais Filantrpicos, de acor-do com a Portaria n 2.035/GM/MS, de 17 de setembro de 2013; e

    Considerando a Resoluo n 43, de 22 de julho de 2013, daComisso Intergestores Bipartite do Estado de Alagoas (CIB/AL),que aprova a alocao de recursos ao limite financeiro de Mdia eAlta Complexidade do Municpio de Palmeira dos ndios (AL), re-

    solve:

    Ministrio da Sade.

  • 7/27/2019 DOU131011_resumo_semanal

    8/10

    N 198, sexta-feira, 11 de outubro de 201376 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101100076

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Ref.: Processo n. 25000.075837/2013-66Interessado: ALINE ANDREIA KARASEK BIANCHI MEDEIROS -ME

    Assunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicosdo Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas pelamatria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular, editada

    exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da documentaoapresentada neste processo, DEFERE a participao da empresa ALI-NE ANDREIA KARASEK BIANCHI MEDEIROS - ME, CNPJ n08.025.789/0001-47, em SANTO ANGELO /RS na Expanso do Pro-grama Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os requisitosexigidos na legislao vigente para sua habilitao, inclusive quanto asua filial a seguir discriminada:

    08.025.789/0002-28 SANTO ANGELO /RS

    Ref.: Processo n. 25000.107743/2013-63Interessado: COMERCIAL DE MEDICAMENTOS RS FARMA LT-DA - EPPAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicosdo Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas pelamatria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular, editadaexclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da documentao

    apresentada neste processo, DEFERE a participao da empresa CO-MERCIAL DE MEDICAMENTOS RS FARMA LTDA - EPP, CNPJn 06.133.585/0001-02, em PORTO ALEGRE /RS na Expanso doPrograma Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os re-quisitos exigidos na legislao vigente para sua habilitao, inclusivequanto as suas filiais a seguir discriminadas:

    06.133.585/0002-85 PORTO ALEGRE /RS06.133.585/0003-66 PORTO ALEGRE /RS06.133.585/0005-28 ALVORADA /RS

    Ref.: Processo n. 25000.079458/2013-45Interessado: JULIANO LARGURA & CIA LTDA - EPPAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicosdo Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas pelamatria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular, editadaexclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da documentaoapresentada neste processo, DEFERE a participao da empresa JU-LIANO LARGURA & CIA LTDA - EPP, CNPJ n 05.233.987/0001-08, em PAPANDUVA /SC na Expanso do Programa Farmcia Po-pular do Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidos na le-gislao vigente para sua habilitao, inclusive quanto a sua filial aseguir discriminada:

    05.233.987/0002-99 PAPANDUVA /SC

    Ref.: Processo n. 25000.219946/2008-34Interessado: POZZER E CIA LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicosdo Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas pelamatria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular, editadaexclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da documentaoapresentada neste processo, DEFERE a participao da filial dis-criminada abaixo da empresa POZZER E CIA LTDA - ME, CNPJ n09.657.413/0001-18, em FRAIBURGO /SC na Expanso do Pro-

    grama Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os requisitosexigidos na legislao vigente para sua habilitao.

    09.657.413/0002-07 FRAIBURGO /SC

    Ref.: Processo n. 25000.080008/2011-33Interessado: GUARAPIRANGA MEDICAMENTOS LTDA MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicosdo Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas pelamatria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular, editadaexclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da documentaoapresentada neste processo, DEFERE a participao da filial dis-criminada abaixo da empresa GUARAPIRANGA MEDICAMENTOSLTDA ME, CNPJ n 41.715.004/0001-33, em PONTE NOVA /MG naExpanso do Programa Farmcia Popular do Brasil, vez que cum-pridos os requisitos exigidos na legislao vigente para sua habi-litao.

    41.715.004/0002-14 PONTE NOVA /MGRef.: Processo n. 25000.081437/2006-61Interessado: REMEDIAR DROGARIAS E PERFUMARIAS LTDA -EPP

    Assunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicosdo Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas pelamatria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular, editadaexclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da documentaoapresentada neste processo, DEFERE a participao das filiais dis-criminadas abaixo da empresa