dou131007_resumo_semanal

Upload: angela-kulaif

Post on 14-Apr-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    1/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 2013 3ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700003

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    SECRETARIA DE AVIAO CIVIL

    AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL

    SUPERINTENDNCIA DE AERONAVEGABILIDADE

    PORTARIA No- 2.606, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O SUPERINTENDENTE DE AERONAVEGABILIDADE DA AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL - ANAC, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 41 do Anexo I do Decreto no 5.731,

    de 20 de maro de 2006, e conforme disposto no art. 53 do Regimento Interno aprovado pela Resoluo n 110, de 15 de setembro de 2009, e alteraes posteriores, e tendo em vista o disposto na Instruo Normativa

    n 23, de 20 de julho de 2010, resolve:

    Art 1. Dar publicidade aos Certificados Suplementares de Tipo (CST) abaixo relacionados, emitidos nas datas respectivamente indicadas:

    CST N Detentor do CST Descrio Aplicabilidade - Aereonaves Data2013S09-06 Embraer GPX Ltda.

    BrasilInstalao de dois fornos eltricos P/N 400-1289-01-L - TIA Electronics Embraer modelo EMB-145LR 16/09/2013

    2013S09-07 Eurocopter Canada LimitedCanad

    Instalao de Mdulos de Carga P/N 130-201024 Eurocopter Francemodelo EC 130 B4

    18/09/2013

    2013S09-08 Jazz Engenharia Aeronutica Ltda.Brasil

    Instalao do sistema "Traffic Advisory System" TAS600 da Avidyne Cessna Aircraft modelos 182, 182A, 182B, 182C,182D, 182E, 182F, 182G, 182H, 182J, 182K, 182L,182M, 182N, 182P, 182Q, 182R e T182

    20/09/2013

    2013S09-09 Embraer GPX Ltda.Brasil

    Instalao do "Pilots new extended seat tracks" Embraer modelo EMB-505; 24/09/2013

    2013S09-10 Bristol Aerospace Limited

    Canad

    Instalao do " Wire Strike Protection System" MD Helicopters modelo 900 25/09/2013

    3. RAZES DO PEDIDO DE REEXAME DA DECISO

    Local e Data: ____________________________________________

    ___________________________________________________Assinatura do Servidor ou Empregado Pblico

    CONSELHO DE GOVERNOCMARA DE COMRCIO EXTERIOR

    RESOLUO No- 82, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    Nega provimento ao pedido de reconside-rao face Resoluo CAMEX n 56, de24 julho de 2013.

    O CONSELHO DE MINISTROS DA CMARA DE CO-MRCIO EXTERIOR - CAMEX no exerccio da competncia con-ferida pelo art. 2, inciso XV do Decreto n 4.732, de 10 de junho de2003,

    Considerando o contido na Nota Tcnica no064/2013/CGSC/DECOM/SECEX do Departamento de Defesa Co-mercial da Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio do De-senvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, resolve:

    Art. 1 Negar provimento ao pedido de reconsiderao apre-sentado pela empresa GITI RADIAL TIRE (ANHUI) COMPANYLTD face Resoluo CAMEX n 56, de 24 de julho de 2013,publicada no Dirio Oficial da Unio em 29 de julho de 2013.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    FERNANDO DAMATA PIMENTELPresidente do Conselho

    RESOLUO No- 83, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    Nega provimento ao pedido de reconside-

    rao face Resoluo CAMEX n 59, de24 de julho de 2013.

    O CONSELHO DE MINISTROS DA CMARA DE CO-MRCIO EXTERIOR - CAMEX no exerccio da competncia confe-rida pelo art. 2, inciso XV do Decreto n 4.732, de 10 de junho de 2003,

    Considerando o contido na Nota Tcnica no053/2013/CGSC/DECOM/SECEX do Departamento de Defesa Co-mercial da Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio do De-senvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, resolve:

    Art. 1 Negar provimento ao pedido de reconsiderao apre-sentado pelo Sindicato Nacional da Indstria de Trefilao e La-minao de Metais Ferrosos (SICETEL) face Resoluo CAMEX n59, de 24 de junho de 2013, publicada no Dirio Oficial da Unio em29 de julho de 2013.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.FERNANDO DAMATA PIMENTEL

    Presidente do Conselho

    RESOLUO No- 84, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    Nega provimento ao pedido de reconside-rao face Resoluo CAMEX n 59, de24 de julho de 2013.

    O CONSELHO DE MINISTROS DA CMARA DE CO-MRCIO EXTERIOR - CAMEX no exerccio da competncia confe-rida pelo art. 2, inciso XV do Decreto n 4.732, de 10 de junho de 2003,

    Considerando o contido na Nota Tcnica no063/2013/CGSC/DECOM/SECEX do Departamento de Defesa Co-mercial da Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio do De-senvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, resolve:

    Art. 1 Negar provimento ao pedido de reconsiderao apre-sentado pela empresa YC INOX CO., LTD face Resoluo CAMEXn 59, de 24 de julho de 2013, publicada no Dirio Oficial da Unioem 29 de julho de 2013.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    FERNANDO DAMATA PIMENTELPresidente do Conselho

    RESOLUO No- 85, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    Nega provimento ao pedido de reconside-rao face Resoluo CAMEX n 49, de16 de julho de 2013.

    O CONSELHO DE MINISTROS DA CMARA DE CO-MRCIO EXTERIOR - CAMEX no exerccio da competncia confe-rida pelo art. 2, inciso XV do Decreto n 4.732, de 10 de junho de 2003,

    Considerando o contido na Nota Tcnica no77/2013/CGAC/DECOM/SECEX do Departamento de Defesa Co-mercial da Secretaria de Comrcio Exterior do Ministrio do De-senvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, resolve:

    Art. 1 Negar provimento ao pedido de reconsiderao apre-sentado pela empresa POSCO CO. LTD. face Resoluo CAMEXn 49, de 16 de julho de 2013, publicada no Dirio Oficial da Unio

    em 17 de julho de 2013.Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-

    blicao.

    FERNANDO DAMATA PIMENTELPresidente do Conselho

    RESOLUO No- 86, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    Altera a Lista Brasileira de Excees Ta-rifa Externa Comum do MERCOSUL.

    O PRESIDENTE DO CONSELHO DE MINISTROS DACMARA DE COMRCIO EXTERIOR - CAMEX, no uso daatribuio que lhe confere o 3o do art. 5o do Decreto no 4.732, de10 de junho de 2003, e com fundamento no inciso XIV do art. 2o domesmo diploma legal,

    Considerando o disposto na Deciso no 58/10 do ConselhoMercado Comum do MERCOSUL - CMC e na Resoluo CAMEX no94, de 8 de dezembro de 2011, resolve, ad referendum do Conselho:

    Art. 1o Na Lista de Excees Tarifa Externa Comum, deque trata o Anexo II da Resoluo CAMEX no 94, de 8 de dezembrode 2011:

    I - excluir o seguinte cdigo da Nomenclatura Comum doMercosul - NCM, conforme descrio a seguir discriminada:

    NCM PRO D U TO

    2905.44.00 - - D-glucitol (sorbitol)Ex 001 - D-glucitol (sorbitol), em estado lquido

    II - incluir, por um perodo de 180 (cento e oitenta) dias, oseguinte cdigo da NCM, conforme descrio, alquota do imposto deimportao e quota a seguir discriminadas:

    NCM P RO DU TO Alquota(%)

    Quota

    2 9 0 5 . 11 . 0 0 -- Metanol (lcool metlico) 0 282.500 toneladas

    Art. 2 No Anexo I da Resoluo CAMEX n 94, de 8 dedezembro de 2011:

    I - a alquota correspondente ao cdigo 2905.11.00 da NCMpassa a ser assinalada com o sinal grfico "#".

    II - a alquota correspondente ao cdigo 2905.44.00 da NCMdeixa de ser assinalada com o sinal grfico "#".

    Art. 3 A Secretaria de Comrcio Exterior - SECEX doMinistrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior -MDIC editar norma complementar, visando estabelecer os critriosde alocao da quota mencionada.

    Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    FERNANDO DAMATA PIMENTEL

    SECRETARIA DE PORTOS

    DESPACHOS DO MINISTROEm 30 de setembro de 2013

    Processo n: 00045.001804/2013-32.Como razes de fato e de direito para decidir, adoto o Pa-

    recer n. 149/2013/ASSJUR-SEP/PR/CGU/AGU, aprovado pelo Des-

    pacho CHEFE DA ASSJUR/AGU/SEP/PR N. 381/2013, da Asses-soria Jurdica, para no conhecer do Recurso Hierrquico interpostopela Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina - APPA emface do Acrdo n. 006/2013/ANTAQ, exarado nos autos do Pro-cesso Administrativo n. 50300.001893/2011-65, e, com fundamentono poder de autotutela administrativa, receb-lo como simples pe-tio, declarar a sua intempestividade, e quanto ao mrito, negar-lheprovimento. D-se cincia Recorrente.

    Processo n: 00045.001659/2013-90Como razes de fato e de direito para decidir, adoto o Pa-

    recer n. 153/2013/ASSJUR-SEP/PR/CGU/AGU, aprovado pelo Des-pacho CHEFE DA ASSJUR/AGU/SEP/PR N. 395/2013, da Asses-soria Jurdica, para no conhecer do Recurso Hierrquico interpostopela Administrao dos Portos de Paranagu e Antonina - APPA emface do Acrdo n. 004/2012/ANTAQ, exarado nos autos do Pro-cesso Administrativo n. 50300.001829/2011-84, e, com fundamentono poder de autotutela administrativa, receb-lo como simples pe-

    tio, declarar a sua intempestividade, e quanto ao mrito, negar-lheprovimento. D-se cincia Recorrente.

    LENIDAS CRISTINO

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    2/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 2013 21ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700021

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASILEM PELOTAS

    ATO DECLARATRIO EXECUTIVO N 19,DE 2 DE OUTUBRO DE 2013

    Declara a nulidade do ato cadastral quemenciona junto ao Cadastro Nacional daPessoa Jurdica - CNPJ.

    O DELEGADO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL EMPELOTAS - RS, no uso das atribuies que lhe confere o artigo 302do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil -RFB, aprovado pela Portaria MF no 203, de 14 de maio de 2012, ecom fundamento no artigo 33, inciso II, da Instruo Normativa RFBn 1.183, de 19 de agosto de 2011, declara:

    Art. 1o Anulada, de ofcio, no Cadastro Nacional da PessoaJurdica (CNPJ) do Ministrio da Fazenda, a inscrio n13.668.834/0001-11, em nome de JOSE CARLOS BITTENCOURTGAUTERIO 24343382087, por ter sido constatada a ocorrncia devcio no ato de inscrio, conforme apurado no processo adminis-trativo n 11040.721023/2013-24.

    Art 2o Este Ato Declaratrio somente ter validade aps suapublicao no Dirio Oficial da Unio, tendo eficcia retroativa datada inscrio anulada.

    RICARDO DE SOUZA MOREIRA

    CONSELHO CURADOR DO FUNDODE COMPENSAO DE VARIAES SALARIAIS

    RESOLUO N 350, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do artigo 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16de setembro de 2002, em sua 89 reunio ordinria, realizada em 3 deoutubro de 2013, resolve:

    Art. 1 Alterar o subitem 15.7.1.1, do Manual de Normas eProcedimentos Operacionais do Fundo de Compensao de VariaesSalariais - MNPO/FCVS, que passa a contar com a seguinte re-dao:

    15.7.1.1 Previamente baixa dos contratos no SICVS, a

    CAIXA encaminhar Instituio de origem dos crditos a relaodos contratos que sero baixados no processamento batch mensal doSICVS.

    Art . 2 Exclui r as al neas do subitem 15.7.1.1 no MN-PO/FCVS.

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIOPresidente do Conselho

    RESOLUO N 351, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do artigo 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16de setembro de 2002, em sua 89 reunio ordinria, realizada em 3 de

    outubro de 2013, resolve:Art. 1 Incluir o subitem 15.7.2.1 no Manual de Normas eProcedimentos Operacionais do Fundo de Compensao de VariaesSalariais, que passa a contar com a seguinte redao:

    15.7.2.1 Na inexistncia ou insuficincia de contratos per-tencentes Instituio originadora para suportar a totalidade das an-tecipaes, a CAIXA migrar as dedues remanescentes para osdemais contratos que garantiram os referidos pagamentos, em ti-tularidade da Instituio Cessionria imediata, e assim sucessivamen-te, at a deduo total das antecipaes.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIOPresidente do Conselho

    RESOLUO N 352, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do artigo 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16de setembro de 2002, em sua 89 reunio ordinria, realizada em 3 deoutubro de 2013, resolve:

    Art. 1 Alterar o subitem 15.7 e seguintes, do Manual deNormas e Procedimentos Operacionais do Fundo de Compensao deVariaes Salariais, que passam a contar com a seguinte redao:

    15.7 Quitao prvia de dvidas de contribuies ao FCVSFica a CAIXA autorizada a compensar previamente ins-

    truo do processo de novao, na forma disposta pelo inciso I doArt. 3 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, as dvidas daInstituio Credora junto ao FCVS, provenientes de recolhimentos decontribuies mensais e trimestrais realizados em valores inferioresaos devidos, bem como de ausncia de recolhimento de contribuiestrimestrais ao Fundo, nos saldos devedores residuais de contratoshabilitados pela Instituio Credora ao ressarcimento do Fundo, queestejam, cumulativamente, com RCV emitida e auditado no SICVS,

    atendendo s disposies a seguir:

    a) a CAIXA encaminhar relatrio das dvidas de contri-buies ao FCVS da Instituio Credora, para que esta, no prazoimprorrogvel de at 120 dias contados do recebimento do referidorelatrio, oferea contestao, com o encaminhamento da documen-tao comprobatria, inadimplncia apurada pela CAIXA;

    b) expirado o prazo sem oferecimento de contestao pelaInstituio Credora , ou aps os a justes devidos na base de con-tribuies ao FCVS, realizados pela CAIXA a partir da documentaooferecida pela Instituio Credora, a CAIXA deduzir as dvidasapuradas nos saldos devedores residuais de contratos daquela, cujascompetncias das contribuies estejam compreendidas no perodoque permaneceu como titular dos contratos;

    b.1) na inexistncia ou insuficincia de contratos com saldosdevedores residuais para suportar a totalidade das dedues das con-tribuies, a CAIXA deduzir as contribuies remanescentes nossaldos devedores de contratos na titularidade da Instituio CredoraCessionria imediato, e assim sucessivamente, at a deduo total dascontribuies devidas e no quitadas.

    Art. 2 Incluir os subitens 15.8 e seguintes, no Manual deNormas e Procedimentos Operacionais do FCVS, com a redaoconstante do atual subitem 15.7 e seguintes.

    Art. 3 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIO

    Presidente do ConselhoRESOLUO N 353, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do art. 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16de setembro de 2002, em sua 89 reunio ordinria, realizada em 3 deoutubro de 2013, resolve:

    Art.1 Alterar o subitem 10.4.7 do Manual de Normas eProcedimentos Operacionais do FCVS, conforme redao a seguir:

    10.4.7 Entrega da documentao ao FCVS pelo Agente Fi-nanceiro

    O Agente Financeiro agendar a entrega da documentao deque trata o subitem 10.4.1, na forma disciplinada pela Administradorado FCVS, observando-se os prazos de entrega da documentao pre-vistos neste Manual.

    Art.2 Excluir o subitem 10.4.7.1 e renumerar os subitens10.4.7.2 e 10.4.7.2.1 do MNPO, conforme redao abaixo:

    10.4.7.1 Encaminhamento da documentao ao FCVS porservio de entrega pblico ou privado. Caso o Agente Financeiro optepelo envio dos dossis por servio de entrega, este ocorrer por suaexclusiva responsabilidade, inclusive quanto aos custos inerentes contratao dos servios de entrega e recuperao.

    10.4.7.1.1 O Agente Financeiro dever manifestar-se na "Ca-pa de Lote de Documentos para Habilitao ao FCVS", quanto devoluo ou descarte da documentao, aps a respectiva digita-lizao pela Caixa.

    Art.3 Alterar o subitem 10.4.8.2 do MNPO/FCVS, conformeredao abaixo:

    10.4.8.2. Para entrega da documentao ao FCVS por meiode servio pblico ou privado.

    A Caixa digitalizar a documentao recebida na forma dosubitem 10.4.1 e encaminhar ao Agente Financeiro, em meio digital,

    cpia da capa do lote de dossis entregues, bem como das folhas derosto dos dossis com o ateste de recebimento dos documentos, queno podero ser contestados pelo Agente Financeiro.

    Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIOPresidente do Conselho

    RESOLUO N 354, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do art. 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16de setembro de 2002, em sua 89 reunio, de 3 de outubro de 2013,resolve:

    Art. 1 Incluir os subitens 16.4.2 e 16.4.2.1 no Manual deNormas e Procedimentos Operacionais do FCVS - MNPO, conformeredao abaixo:

    16.4.2 No caso dos processos de novao em que a data deposicionamento do saldo devedor dos contratos que o compem sejaanterior a 13 de junho de 2013, excepcionalmente, a verificao doatendimento ao disposto nas alneas "g", "h", "i", "j" e "m" do su-bitem 16.4 ser efetivada pela Administradora do FCVS - CAIXAquando da remessa do dossi do processo de novao Contro-ladoria-Geral da Unio.

    16.4.2.1 Para esses processos os Agentes Financeiros devematender as exigncias de instruo at o dia 31 de janeiro de 2014 e,em caso de no atendimento, a CAIXA cancelar o processo denovao.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIO

    Presidente do Conselho

    RESOLUO N 355, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do art. 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16de setembro de 2002, em sua 89 reunio ordinria, realizada em 3 deoutubro de 2013, resolve:

    Art. 1 Alterar o subitem 11.4.1.4 do Manual de Normas eProcedimentos Operacionais do FCVS - MNPO, conforme redaoabaixo:

    11.4.1.4 Deduo dos valores de ressarcimento ao FCVSA CAIXA apurar os valores de ressarcimento na forma do

    subitem 11.4.1.3, que sero informados aos Agentes Financeiros at15.01.2014, de modo que nos processos de novao iniciados a partirde 01.01.2014 os valores apurados sejam deduzidos do montantepassvel de novao pela Instituio Credora do FCVS.

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIOPresidente do Conselho

    RESOLUO N 356, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE COMPEN-SAO DE VARIAES SALARIAIS - CCFCVS, na forma doartigo 27 da Lei n 10.150, de 21 de dezembro de 2000, e dos incisosII e III do artigo 1 do Regulamento anexo ao Decreto n 4.378, de 16

    de setembro de 2002, em sua 89 reunio ordinria, realizada em 3 deoutubro de 2013, resolve:Art. 1 Incluir o subitem 16.4.1 no Manual de Normas e

    Procedimentos Operacionais do FCVS - MNPO, conforme redaoabaixo:

    16.4.1 No processo de novao que envolva crditos ad-quiridos/cedidos, ser exigido tambm

    a) a regularidade de todas as carteiras de cada Agente Ce-dente dos crditos que integram o processo de novao quanto sexigncias de que tratam as alneas "d", "e", "g", "h" e "j", no perodoem que estes permaneceram como titular dos crditos a serem no-vados;

    b) manifestao da CAIXA, na qualidade de Administradorado FCVS, para cada Agente Cedente, acerca da exigncia de que trataa alnea "f";

    c) a regularidade de todas as carteiras de cada Agente Ce-dente dos crditos que integram o processo de novao, acerca daexigncia de que trata a alnea "m";

    d) a regularidade da matrcula de origem dos crditos queintegram o processo de novao, quanto exigncia prevista na alnea"b".

    Art. 2 Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    MARCUS PEREIRA AUCLIOPresidente do Conselho

    GABINETE DO MINISTRO

    PORTARIA N 455, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    Autoriza empenho e transferncia de recur-sos para aes de Defesa Civil ao Estadode Santa Catarina.

    O MINISTRO DE ESTADO DA INTEGRAO NACIO-NAL, Interino, no uso da atribuio que lhe confere o art. 87, pa-rgrafo nico, inciso IV da Constituio, e tendo em vista o dispostona Lei n 12.340, de 01 de dezembro de 2010, Lei n 12.608, de 10de abril de 2012 e no Decreto n 7.257, de 04 de agosto de 2010,resolve:

    Art. 1 Autorizar o empenho e repasse de recurso ao Estadode Santa Catarina, no valor de R$ 10.080.000,00 (dez milhes eoitenta mil reais), para a execuo de aes de Socorro, Assistncias vtimas e Restabelecimento de servios essenciais conforme pro-cesso n 59050.001103/2013-77.

    Art. 2 Os recursos financeiros sero empenhados a ttulo deTransferncia Obrigatria, conforme legislao vigente, observando aclassificao oramentria: PT: 06.182.2040.22BO.6500; Natureza deDespesa: 3.3.30.41; Fonte: 0388; UG: 530012; devendo ser assinadapelo gestor financeiro e pelo ordenador de despesa, para prosse-guimento do processo.

    Art. 3 Considerando a natureza e o volume de aes aserem implementadas, o prazo de execuo das obras e servios de

    365 dias, a partir da publicao desta portaria no Dirio Oficial daUnio - D.O.U.Art. 4 A utilizao, pelo ente beneficirio, dos recursos

    transferidos est vinculada exclusivamente execuo das aes es-pecificadas no art. 1 desta Portaria.

    Art. 5 O proponente dever apresentar prestao de contasfinal no prazo de 30 dias a partir do trmino da execuo das aes,nos termos do Art. 14 do Decreto n 7.257, de 04 de agosto de2010.

    Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data da publicao.

    FRANCISCO JOS COELHO TEITEIRA

    RETIFICAO

    Na Portaria n 449 de 02 de outubro de 2013, publicada noDirio Oficial da Unio de 04 de outubro de 2013, Seo 1, pg 93,no Art. 1 onde se l "Diretor do Departamento de Programas Es-tratgicos", leia-se "Diretor do Departamento de Projetos Estrat-

    gicos,".

    Ministrio da Integrao Nacional.

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    3/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 2013 51ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700051

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Processo n. 25000.037726/2013-51Interessado: TAUBE & SCHERER LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-

    cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa TAUBE & SCHERER LTDA - ME, CNPJ n17.294.020/0001-15, em CERRO LARGO /RS na Expanso do Pro-grama Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os requisitosexigidos na legislao vigente para sua habilitao.

    Processo n. 25000.046953/2013-78Interessado: ITAPEMA FARMA LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa ITAPEMA FARMA LTDA - ME, CNPJ n 14.913.829/0001-90, em SAO LEOPOLDO /RS na Expanso do Programa FarmciaPopular do Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidos na le-

    gislao vigente para sua habilitao.

    Processo n. 25000.043659/2013-12Interessado: DROGARIA BRANCA MASCARENHAS LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa DROGARIA BRANCA MASCARENHAS LTDA - ME,CNPJ n 19.566.587/0001-29, em JUIZ DE FORA /MG na Expansodo Programa Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos osrequisitos exigidos na legislao vigente para sua habilitao.

    Processo n. 25000.043676/2013-41Interessado: COSTA E VIEIRA MEDICAMENTOS LTDA - ME

    Assunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-

    tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa COSTA E VIEIRA MEDICAMENTOS LTDA - ME, CNPJn 16.677.390/0001-79, em PONTE NOVA /MG na Expanso doPrograma Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os re-quisitos exigidos na legislao vigente para sua habilitao.

    Processo n. 25000.035276/2013-62Interessado: DROGARIA C.J.A. LTDA - EPPAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudas

    pela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa DROGARIA C.J.A. LTDA - EPP, CNPJ n 18.038.679/0001-73, em POUSO ALEGRE /MG na Expanso do Programa FarmciaPopular do Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidos na le-gislao vigente para sua habilitao.

    Processo n. 25000.046283/2013-90Interessado: DROGARIA SANTANA & SILVA LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa DROGARIA SANTANA & SILVA LTDA - ME, CNPJ n

    14.355.130/0001-51, em LINHARES /ES na Expanso do ProgramaFarmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidosna legislao vigente para sua habilitao.

    Processo n. 25000.037661/2013-44Interessado: MANOELDER RODRIGUES & CIA LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa MANOELDER RODRIGUES & CIA LTDA - ME, CNPJ n03.913.572/0001-50, em LAJEDO /PE na Expanso do ProgramaFarmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidosna legislao vigente para sua habilitao, inclusive quanto a sua filiala seguir discriminada:

    03.913.572/0002-30 IBIRAJUBA /PE

    Processo n. 25000.035175/2013-91Interessado: FARMACIA E DROGARIA N4 LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-

    cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa FARMACIA E DROGARIA N4 LTDA - ME, CNPJ n10.421.612/0001-01, em CAMPO MOURAO /PR na Expanso doPrograma Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os re-quisitos exigidos na legislao vigente para sua habilitao, inclusivequanto a sua filial a seguir discriminada:

    10.421.612/0003-73 CAMPO MOURAO /PR

    Processo n. 25000.036704/2013-74Interessado: DROGARIA CRISTIAN LTDA - MEAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao daempresa DROGARIA CRISTIAN LTDA - ME, CNPJ n05.304.676/0001-92, em BRUSQUE /SC na Expanso do ProgramaFarmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidosna legislao vigente para sua habilitao, inclusive quanto a sua filiala seguir discriminada:

    05.304.676/0002-73 BRUSQUE /SC

    Processo n. 25000.118729/2007-47Interessado: FARMACIA DINAMICA LTDAAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao dafilial discriminada abaixo da empresa FARMACIA DINAMICA LT-DA, CNPJ n 84.583.129/0001-60, em VILHENA /RO na Expanso

    do Programa Farmcia Popular do Brasil, vez que cumpridos osrequisitos exigidos na legislao vigente para sua habilitao.84.583.129/0009-17 CACOAL /RO

    Processo n. 25000.005124/2011-73Interessado: ATACADO E COMERCIO DE MEDICAMENTOS AY-MORE LTDAAssunto: Solicita inscrio na Expanso do Programa Farmcia Po-pular, conforme previsto na legislao vigente.

    SECRETARIA DE VIGILNCIA EM SADE

    CONSULTA PBLICA N 2, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    A SECRETRIA DE VIGILNCIA EM SADE SUBSTI-TUTA, torna pblica, nos termos do art. 34, inciso II, c/c art. 59 doDecreto n 4.176, de 28 de maro de 2002, o Protocolo Clnico e Di-retrizes Teraputicas para Manejo da Infeco pelo HIV em Adultos.

    O texto em apreo encontra-se disponvel no seguinte en-dereo eletrnico: www.saude.gov.br/consultapublica. A relevncia damatria recomenda a sua ampla divulgao, a fim de que todospossam contribuir para o seu aperfeioamento.

    Fica estabelecido o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da datade publicao desta Consulta Pblica, para que sejam enviadas con-tribuies, devidamente fundamentadas, relativas ao citado Protocolo.

    As contribuies devero estar fundamentadas em estudosclnicos realizados no Brasil ou no Exterior, inclusive com materialcientfico que d suporte s proposies, e ser enviadas, exclusi-vamente, para o endereo eletrnico [email protected], es-pecificando-se o nmero da Consulta Pblica e o nome do Protocolono ttulo da mensagem. Os arquivos dos textos e das fontes bi-bliogrficas devem, se possvel, ser enviados como anexos.

    O Departamento de Vigilncia, Preveno e Controle dasDoenas Sexualmente Transmissveis, Sndrome da Imunodeficincia

    Adquirida e Hepatites Virais, da Secretaria de Vigilncia em Sade,do Ministrio da Sade (DDAHV/SVS/MS) coordenar a avaliaodas proposies recebidas e a elaborao da verso final consolidadado "Protocolo Clnico e Diretrizes Teraputicas para Manejo da In-feco pelo HIV em Adultos", para fins de posterior aprovao,publicao e entrada em vigor em todo o territrio nacional.

    SONIA MARIA FEITOSA BRITO

    Ministrio das Cidades.

    GABINETE DO MINISTRO

    INSTRUO NORMATIVA N 27, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    D nova redao aos Anexos I, II e III da Instruo Normativa n 56, de 28 de dezembro de 2012, do Ministrio dasCidades, que dispe sobre o Oramento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FGTS, referente rea de Habitao Popular, para o exerccio de 2013.

    O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das atribuies que lhe conferem o art. 27, inciso III, da Lei n 10.683, de 28de maio de 2003, o art. 6 da Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, e o art. 66 do Regulamento Consolidado do Fundo de Garantia do Tempode Servio - FGTS, aprovado pelo Decreto n 99.684, de 8 de novembro de 1990, com a redao dada pelo Decreto n 1.522, de 13 de junhode 1995, e

    Considerando a solicitao de remanejamento de recursos oramentrios apresentada pelo Agente Operador, com fulcro no art. 16 daResoluo n 702, de 4 de outubro de 2012, do Conselho Curador do FGTS; e

    Considerando a Resoluo n 718, de 14 de maio de 2013, do Conselho Curador do FGTS, que aprova a reformulao dos OramentosFinanceiro, Operacional e Econmico do FGTS, para o exerccio de 2013, e o Oramento Plurianual de Aplicao para o perodo 2014/2016,resolve:

    Art. 1 Os Anexos I, II e III da Instruo Normativa n 56, de 28 de dezembro de 2012, do Ministrio das Cidades, que dispe sobreo Oramento Operacional do Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FGTS, referente rea de Habitao Popular, para o exerccio de 2013,publicada no Dirio Oficial da Unio, em 31 de dezembro de 2012, Seo 1, pgina 260, passam a vigorar com a seguinte redao:

    "ANEXO I

    ORAMENTO OPERACIONAL - FGTSPLANO DE CONTRATAES E METAS FSICASREA DE HABITAO POPULAR - EXERCCIO 2013

    Programas/Descontos Metas Fsicas(1) (2)

    Empregos Gerados(2)

    Valores(em R$ 1.000,00)

    1) Pr-Moradia 76.924 55.650 1.000.0002) Carta de Crdito Individual 231.408 952.966 17.124.2623) Carta de Crdito Associativo 3.800 15.652 281.2504) Apoio Produo de Habitaes 247.223 1.018.087 18.294.4885) Descontos nos financiamentos a pessoas fsicas 6.465.000

    Total Geral 559.355 2.042.355 43.165.000

    1. O Secretrio de Cincia, Tecnologia e Insumos Estra-tgicos do Ministrio da Sade, no uso das competncias atribudaspela matria pertinente execuo do Programa Farmcia Popular,editada exclusivamente pelo Ministrio da Sade e, vista da do-cumentao apresentada neste processo, DEFERE a participao dafilial discriminada abaixo da empresa ATACADO E COMERCIO DE

    MEDICAMENTOS AYMORE LTDA, CNPJ n 96.681.861/0001-51,em MOJI MIRIM /SP na Expanso do Programa Farmcia Populardo Brasil, vez que cumpridos os requisitos exigidos na legislaovigente para sua habilitao.

    96.681.861/0028-71 PIRACICABA /SP

    CARLOS AUGUSTO GRABOIS GADELHA

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    4/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 201352 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700052

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Legenda: (...)"

    "ANEXO II

    ORAMENTO OPERACIONAL - FGTSPLANO DE CONTRATAES E METAS FSICASREA DE HABITAO POPULAREXERCCIO 2013

    (Valores em R$ 1.000,00)UF /REGIES

    Pr-Moradia (*) Carta deCrditoIndividual

    (**)

    Carta deCrditoAssociati-

    vo (**)

    Apoio Produo

    de Habitaes (**)

    To t a lHabitao

    Popular

    RO 15.150 101.226 0 127.972 244.348AC 5.350 1 7 . 11 7 0 1.000 23.467AM 25.950 38.968 1.000 202.072 267.990RR 3.100 13.000 0 29.842 45.942PA 38.650 200.045 0 362.999 601.694AP 3.650 3.775 0 34.614 42.039TO 7.300 60.329 0 77.777 145.406N O RT E 99.150 434.460 1.000 836.276 1.370.886MA 41.900 193.788 2.000 580.732 818.420PI 14.200 140.084 0 165.135 319.419CE 33.400 489.287 0 477.695 1.000.382RN 14.050 420.315 8.000 316.100 758.465PB 13.650 587.597 2.000 266.700 869.947PE 34.650 343.519 2.000 518.889 899.058AL 13.700 187.217 2.000 380.236 583.153

    SE 7.800 265.678 2.000 345.341 620.819BA 56.500 499.915 5.000 829.937 1.391.352NORDES-

    TE229.850 3.127.400 23.000 3.880.765 7.261.015

    MG 96.400 2.150.085 30.000 1.936.519 4.213.004ES 17.950 228.500 2.000 515.300 763.750RJ 70.050 810.359 2.000 1.405.500 2.287.909SP 258.600 2.945.287 35.000 4.826.586 8.065.473SUDESTE 443.000 6.134.231 69.000 8.683.905 15.330.136PR 58.850 2.060.994 11 3 . 2 5 0 931.531 3.164.625SC 36.050 1.224.991 7.000 797.500 2.065.541RS 50.950 1.437.187 10.000 1.038.600 2.536.737SUL 145.850 4.723.172 130.250 2.767.631 7.766.903MS 11 . 8 0 0 402.960 12.000 322.552 749.312MT 21.200 324.488 18.000 365.459 729.147GO 30.200 1.788.768 28.000 1.059.800 2.906.768DF 18.950 188.783 0 378.100 585.833C.OESTE 82.150 2.704.999 58.000 2 . 1 2 5 . 9 11 4.971.060

    TOTAL 1.000.000 17.124.262 281.250 18.294.488 36.700.000

    (*)Distribuio efetuada de acordo com a populao urbana e com a estimativa do dficit habitacionalbrasileiro para 2009.Estudo FJP/MCIDADES - Dados bsicos: Pesquisa Nacional por Amostra de Domiclios (PNAD) daFundao Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) - 2009(**) Distribuio efetuada de acordo com a demanda projetada pelo Agente Ope r a d o r. "

    ANEXO III

    ORAMENTO OPERACIONAL - FGTSPLANO DE CONTRATAES E METAS FSICASREA DE HABITAO POPULARDESCONTOS NOS FINANCIAMENTOS A PESSOAS FSICASEXERCCIO 2013(valores em R$ 1.000,00)

    UF / REGIES VALOR (*)RO 43.483AC 3.020AM 20.252RR 2.000PA 97.596AP 200TO 22.701N O RT E 189.252MA 11 2 . 4 1 3PI 100.877CE 169.446RN 196.142PB 192.319PE 165.594AL 161.610SE 104.146BA 1 9 5 . 0 11NORDESTE 1.397.558MG 741.008

    ES 109.095RJ 232.880SP 1.228.917SUDESTE 2 . 3 11 . 9 0 0PR 714.648SC 382.239RS 526.659SUL 1.623.546MS 132.621MT 122.512GO 595.099DF 92.512C.OESTE 942.744

    TOTAL 6.465.000

    (*) Distribuio efetuada de acordo com a demanda projetada pelo Agente Oper a d o r. "Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao.

    AGUINALDO RIBEIRO

    PORTARIA no- 458, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    Divulga seleo, em carter extraordinrio, no mbito do Pr-Transporte, comrecursos do FGTS, exerccio 2013.

    O MINISTRO DE ESTADO DAS CIDADES, no uso das atribuies que lhe conferem o artigo6 da Lei n 8.036, de 11 de maio de 1990, e o artigo 66 do Regulamento Consolidado do FGTS,

    aprovado pelo Decreto n 99.684, de 8 de novembro de 1990, com a redao dada pelo Decreto n 1.522,de 13 de junho de 1995,considerando a solicitao constante do Ofcio n 303/13-GASEC do Governador do Estado da

    Bahia, de recursos de financiamento para o Empreendimento Complementao da Implantao da Linha1 (Tramo2) do Sistema Metrovirio de Salvador e Lauro de Freitas - SMSL;

    considerando que a proposta de financiamento foi enquadrada e selecionada, de acordo com aInstruo Normativa n 41, de 24 de outubro de 2012, e suas alteraes;

    considerando o Ofcio n 891 /2013/SNTMU/MCIDADES, de 09 de agosto de 2013, en-caminhado ao GEPAC, por meio do qual a SeMOB recomenda a seleo do pleito em carter ex-traordinrio, com recursos do Pr-Transporte;

    cons iderando o Decreto n 6.276, de 28 de novembro de 2007, por meio do qual o em-preendimento Metr - RM Salvador/BA - Trecho Lapa-Piraj inserido no Programa de Acelerao doCrescimento - PAC;

    considerando a aprovao do pleito pela Secretaria Executiva do Programa de Acelerao doCrescimento - SEPAC, conforme registra o Ofcio n 218/SEPAC-MP, resolve:

    Art. 1 Tornar pblica a seleo, em carter extraordinrio, de proposta apresentada, ao Mi-nistrio das Cidades, complementar ao empreendimento Metr - RM Salvador/BA - Trecho Lapa-Piraj,inserido no Programa de Acelerao do Crescimento - PAC, para contratao de crdito com recursos doFGTS, no mbito do Programa Pr-Transporte, na forma do anexo.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    AGUINALDO RIBEIRO

    ANEXO

    PROGRAMA DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE E DA MOBILIDADE URBANA- PR-TRANSPORTE

    SELEO DE PROPOSTA COM RECURSOS DO FGTSEXERCCIO DE 2013

    S O L I C I TA N T E MUNI-CPIO

    UF CNPJ/MF O BRA /PRO J E TO VALOR DO IN-V E S T I M E N TO

    VALOR DO FI-NA N C IAMEN TO

    Governo do Esta-do da Bahia

    S A LVA -DOR

    BA 005.457.349/0001-70

    Complementao da implantao da Li-nha 1 (Tramo 2) do Sistema

    Metrovirio de Salvador e Lauro deFreitas - SMSL

    R$ 420.000.199,20 R$ 400.000.000,00

    SECRETARIA EXECUTIVADEPARTAMENTO NACIONAL DE TRNSITO

    PORTARIA N 193, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O DIRETOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRNSITO - DENA-TRAN, no uso das atribuies legais, e, considerando o disposto na Resoluo n 232, de 30 de marode 2007, do Conselho Nacional de Trnsito - CONTRAN, e na Portaria n 27, de 24 de maio de 2007,do Departamento Nacional de Trnsito - DENATRAN, bem como o que consta do Processo Ad-ministrativo n 80000.034235/2013-67, resolve:

    Art. 1 Conceder, por quatro anos, a partir da data de publicao desta Portaria, nos termos do1 do art. 4 da Resoluo n 232, de 30 de maro de 2007, do CONTRAN, licena de funcionamentoa pessoa jurdica JACU INSPEO VEICULAR S/S LTDA - ME, CNPJ 10.332.987/0001-03, situadano Municpio de Espumoso - RS, na Avenida Osvaldo Jlio Werlang, 2.700, Galpo B, Distrito In-dustrial, CEP 99.400-000 para atuar como Instituio Tcnica Licenciada - ITL.

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    MORVAM COTRIM DUARTE

    PORTARIA No- 194, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O DIRETOR SUBSTITUTO DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRNSITO-DENA-TRAN, Antonio Claudio Portella Serra e Silva, no uso das atribuies que lhe foram conferidas pelo art.19, inciso I, da Lei n 9.503, de 23 de setembro de 1.997, que instituiu o Cdigo de Trnsito Brasileiro- CTB e;

    Considerando o Disposto na Resoluo n 245, de 27 de novembro de 2007, do ConselhoNacional de Trnsito - CONTRAN, que dispe sobre a instalao de equipamento obrigatrio, de-nominado antifurto, nos veculos novos produzidos e sados de fbrica, nacionais e importados;

    Considerando a Portaria n 902, de 08 de novembro de 2011, do Departamento Nacional deTrnsito - DENATRAN que definiu as caractersticas do processo de certificao e homologao para osistema antifurto obrigatrio, a ser instalado em veculos novos que sejam licenciados no Brasil, e paraprovedores de servio de monitoramento e localizao;

    Considerando o que consta no Processo administrativo n 80000.028742/2013-61, resolve:Art. 1 Homologar as solues da Empresa PSA PEUGEOT CITRON LTDA, conforme tabela

    constante do Anexo I desta Portaria, para a instalao do Sistema Antifurto Obrigatrio de que trata aResoluo CONTRAN n 245/07;

    Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

    MORVAM COTRIM DUARTE

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    5/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 201358 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700058

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    No- 3.287 - O DIRETOR-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DEENERGIA ELTRICA - ANEEL, no uso de suas atribuies re-gimentais, tendo em vista a deliberao da Diretoria e o que constanos Processos n. 48500.001310/2011-06 e 48500.002430-2012-01, re-solve (i) conhecer e negar provimento ao recurso interposto peloOperador Nacional do Sistema Eltrico - ONS em face ao Auto deInfrao n. 73/2011, de 05.11.2011, lavrado pela Superintendncia deFiscalizao dos Servios de Eletricidade - SFE; (ii) conhecer e negar

    provimento ao recurso em face da deciso de no celebrar Termo deCompromisso e Ajustamento de Conduta - TAC em substituio dapenalidade de multa; e (iii) manter a multa aplicada no valor de R$930.518,82 (novecentos e trinta mil, quinhentos e dezoito reais eoitenta e dois centavos), valor este que (iii.a) dever ser recolhidocom as devidas atualizaes legais e (iii.b) no poder ser repassadopara as tarifas, em conformidade com o art. 14, 4, inciso I, daResoluo Normativa n. 63, de 12 de maio de 2004.

    ROMEU DONIZETE RUFINO

    SUPERINTENDNCIA DE CONCESSESE AUTORIZAES DE GERAO

    DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 4 de outubro de 2013

    N

    o-

    3.337 - Processo n 48500.006639/2012-36. Interessado: UTEParnaba IV Gerao de Energia S. A.. Deciso: Detalhar o sistemade transmisso de interesse restrito da UTE Parnaba IV, outorgadapor meio da Resoluo Autorizativa n 4.226, de 16 de julho de 2013.A ntegra deste Despacho consta dos autos e estar disponvel emw w w. a n e e l . g o v. b r / b i b l i o t e c a .

    HLVIO NEVES GUERRA

    RETIFICAO

    No Despacho n 3.332, de 3 de outubro de 2013, constantedo Processo n 48500.005875/2011-54, publicado no DOU de 4 deoutubro de 2013, Seo 1, pgina 123, onde se l: Superintendnciade Fiscalizao dos Servios de Gerao, leia-se: Superintendncia deConcesses e Autorizaes de Gerao.

    VI - Etapa de construo de um gasoduto de transporte:etapa de implantao de um Projeto de Gasoduto de Transporte, quecontempla a construo, montagem, teste, condicionamento e acei-tao das tubulaes e instalaes auxiliares do gasoduto, em con-formidade com o seu projeto executivo;

    VII - Etapa de operao de um gasoduto de transporte: etapaposterior construo do gasoduto de transporte na qual a instalaoencontra-se apta a realizar a fase de pr-operao e iniciar a prestao

    do servio de transporte a partir da obteno, pelo transportador, dasaprovaes, licenas e permisses governamentais cabveis para oexerccio da atividade de transporte de gs natural;

    VIII - Extenso de gasoduto de transporte: implantao dequalquer substituio, adequao ou acrscimo de nova Instalao deTransporte, em instalaes existentes de gasoduto de transporte, quegera aumento de comprimento total de sua tubulao, em qualquerdireo, dentro dos limites estabelecidos pela presente Resoluo,sem incorrer no aumento da sua capacidade transporte previamenteaferida pela ANP;

    IX - Gs no contado: quantidade de gs, calculada pelotransportador, referente a erros de medio, computada no curso nor-mal da operao da Instalao de Transporte;

    X - Instalao de transporte: conjunto de instalaes ne-cessrias prestao do servio de transporte dutovirio de gs na-tural, incluindo tubulaes e instalaes auxiliares (Componentes eComplementos);

    XI - Projeto de um gasoduto de transporte: projeto bsico deengenharia, amparado por um estudo de viabilidade tcnico-econ-mico-ambiental (EVTEA), que contemple os documentos de enge-nharia para dimensionamento de um gasoduto, empregando a menorquantidade possvel de recursos e que implique menor tarifa de trans-porte;

    XII - Ramal de gasoduto de transporte ou ramal: duto dederivao do fluxo de gs natural, que tem origem na tubulaoconsiderada principal de um gasoduto de transporte e se presta ex-clusivamente entrega de gs natural para concessionrios estaduaisde distribuio de gs natural por meio de um ou mais pontos deentrega, e que apresenta dimetro de tubulao menor que o dimetroda linha principal;

    XIII- Rede de gasodutos de transporte: topologia formadapor um conjunto de gasodutos de transporte fisicamente interligadosatravs de Complementos nos quais so instalados um ou mais sis-temas de medio;

    XIV - Seo do gasoduto de transporte ou seo: segmento

    de tubulao de um gasoduto de transporte compreendido entre doisComplementos.XV- Seo em paralelo (loop): tubulao interligada em pa-

    ralelo tubulao de gasoduto de transporte existente;Da Abrangncia dos Critrios de Caracterizao da Am-

    pliao da Capacidade de TransporteArt 5. Os critrios de caracterizao da Ampliao da Ca-

    pacidade de Transporte devem ser observados quando da proposiode modificaes nas instalaes de transporte e da proposio deconstruo e ampliao dos gasodutos de transporte.

    1. As modificaes nas instalaes de transporte soli-citadas por meio de processo de autorizao de construo seroanalisadas pela ANP segundo os critrios estabelecidos nesta Re-soluo a fim de verificar se estas acarretam ampliao de capacidadede transporte.

    2. A anlise de que tra ta o 1 tambm ser realizadaquando da solicitao de autorizao de operao de instalaes detransporte.

    Dos Critrios de Caracterizao da Ampliao da Capaci-dade de Transporte

    Art. 6. A Ampliao de Capacidade de Transporte de umgasoduto existente deve estar associada a uma mudana de carterpermanente nesta capacidade, que possa ser oferecida para a con-tratao como um servio de transporte firme.

    Pargrafo nico. As modificaes que aumentam a capa-cidade de transporte de um gasoduto em valor superior ao estimadopelo agente Transportador como Gs No Contado devem ser con-sideradas como Ampliao de Capacidade de Transporte.

    Art. 7. As seguintes modificaes sero consideradas paraf ins da anlise das modif icaes no Projeto de um Gasoduto deTransporte que podem alterar a capacidade de um gasoduto:

    I.- Interconexo com outras instalaes de transporte;II.- Construo ou ampliao de Ramal de Gasoduto de

    Tr a n s p o r t e ;III.- Construo de Seo em Paralelo (loop);

    IV.- Construo ou ampliao de ponto de entrega;V.- Construo ou ampliao de estao de compresso;VI.- Construo ou ampliao de ponto de recebimento;VII.- Construo ou ampliao de outros Complementos;VIII.- Substituio de parte da tubulao do gasoduto por

    uma de maior dimetro;IX.- Substituio de parte(s) de Complementos, por outra(s)

    de maior capacidade ou que possibilite(m) o aumento da pressomxima de operao admissvel do gasoduto;

    X.- Realocao de Complementos ao longo do gasoduto;XI.- Inverso total ou parcial do fluxo no gasoduto ou de

    uma seo de um gasoduto. 1. Modificaes que no estejam contempladas nos incisos

    do caput do presente artigo devem ser avaliadas para efeito de ve-rificao da aplicabilidade ou no de seu enquadramento como pro-jeto que altere a capacidade de transporte do gasoduto.

    2. As modificaes de que trata o caput que tenham comoobjetivo alcanar a Capacidade de Transporte Planejada no sero

    caracterizadas como ampliao de capacidade de transporte.

    Art. 8. A anlise do im pacto de uma mudana em umgasoduto integrante de uma Rede de Gasodutos de Transporte deve seestender aos demais gasodutos de transporte interligados nesta rede.

    Pargrafo nico: O impacto da implantao, isolada ou si-multnea, de cada mudana no Projeto de um Gasoduto de Transportedeve ser avaliado via simulao termo-hidrulica, segundo os critriosestabelecidos pela ANP para Aferio da Capacidade de Transporte,

    de modo a totalizar a alterao da capacidade de transporte pro-porcionada por cada mudana.

    Da Distino entre a Construo de Novo de Gasoduto deTransporte e a Extenso de Gasoduto de Transporte

    Art. 9. Um empreendimento cujo objeto se enquadre noinciso II do artigo 7 ser considerado como Extenso de Gasoduto deTransporte quando:

    I.A nova tubulao no se interligar a outro gasoduto detransporte e seu dimetro for menor que o dimetro da tubulaoconsiderada principal do gasoduto de transporte a partir do qual sepretenda derivar;

    II.A nova tubulao estiver integralmente situada dentro domunicpio onde est localizado seu ponto de interligao com a linhaprincipal e no tiver origem ou destino nas divisas das unidades dafederao;

    III.O comprimento da nova tubulao for menor que 15km.

    Pargrafo nico: Caso um empreendimento no atenda ascondies previstas nos incisos I, II e III o mesmo ser consideradocomo a construo de um novo gasoduto de transporte.

    Da Publicidade da Aferio da Capacidade de TransporteArt. 10. A ANP, sempre que houver as modificaes pre-

    vistas no artigo 7, realizar a Aferio da Capacidade de Transporte,para fins da atualizao da capacidade de transporte declarada pelostransportadores, para todos os gasodutos de transporte existentes noBrasil.

    1. Depois de realizada a Aferio da Capacidade de Trans-porte citada neste artigo, a ANP realizar a divulgao da capacidadede transporte em seu stio eletrnico, de forma a permitir que osinteressados identifiquem e acompanhem as alteraes.

    2. Aps o processo de Aferio da Capacidade de Trans-porte de que trata o 1 deste artigo, caso seja observada a existnciade capacidade disponvel em um ou mais gasodutos, dever ser ini-ciado um processo de chamada pblica para identificar potenciaiscarregadores interessados em acesso referida capacidade.

    Das Disposies FinaisArt. 11. O no cumprimento das disposies contidas na

    presente Resoluo sujeita o infrator s penalidades previstas na Lein 9.847, de 26 de outubro de 1999, e em legislao complementar.

    Art. 12. Os casos omissos, bem como disposies comple-mentares que se fizerem necessrias, sero resolvidos pela ANP.

    Art. 13. Esta Resoluo entrar em vigor na data de suapublicao no Dirio Oficial da Unio.

    MAGDA MARIA DE REGINA CHAMBRIARD

    DESPACHOS DA DIRETORA-GERALEm 4 de outubro de 2013

    No- 1.179 - A DIRETORA-GERAL da AGNCIA NACIONAL DOPETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS - ANP, nouso de suas atribuies legais, com base na documentao constante noProcesso ANP n 48610.006281/2013-85, e na Resoluo de Diretorian 1012, de 25 de setembro de 2013, torna pblico o seguinte ato:

    INDEFERIR a solicitao de credenciamento do Centro deTecnologia de Computao Grfica - CTGraphics, localizado em Vi-tria - ES, inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica do Mi-nistrio da Fazenda - CNPJ/MF sob o n 06.233.630/0001-92, tendoem vista o no atendimento de forma satisfatria aos requisitos es-tabelecidos no Regulamento Tcnico ANP n07/2012 aprovado pelaResoluo ANP n 47/2012.

    AGNCIA NACIONAL DO PETRLEO, GS

    NATURAL E BIOCOMBUSTVEISRESOLUO No- 37, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    A DIRETORA-GERAL da AGNCIA NACIONAL DO PE-TRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS - ANP, no usode suas atribuies legais, tendo em vista a Resoluo de Diretoria n1006, de 25 de setembro de 2013, e

    Considerando que a ANP tem como finalidade promover aregulao, a contratao e a fiscalizao das atividades econmicasintegrantes da indstria do petrleo, do gs natural e dos biocom-bustveis, nos termos da Lei n 9.478, de 06 de agosto de 1997;

    Considerando o Artigo 72 do Decreto n 7.382, de 2 dedezembro de 2010, que estabelece que a ANP dever editar as normasque caracterizem a ampliao de capacidade de gasodutos de trans-porte; resolve:

    Art. 1. Ficam estabelecidos, pela presente Resoluo, oscritrios para a caracterizao da Ampliao da Capacidade de Trans-

    porte de gasodutos de transporte, compostos por todas as suas tu-bulaes e instalaes auxiliares (Componentes e Complementos).Art. 2. Ficam sujeitos aos critrios estabelecidos na presente

    Resoluo os gasodutos de transporte, novos ou existentes, objeto deconcesso ou autorizao.

    Art. 3. Ficam sujeitas aos critrios estabelecidos na presenteResoluo as etapas de projeto, construo e operao, incluindo asatividades de manuteno, de gasodutos de transporte, sejam taisgasodutos dispostos de forma isolada ou interligados a outros ga-sodutos.

    Das DefiniesArt. 4. Para os fins desta Resoluo, ficam estabelecidas as

    seguintes definies:I - Aferio da Capacidade de Transporte: verificao da

    capacidade de transporte de gs natural de um gasoduto ou de suassees, com base nas informaes declaradas pelo Transportador,calculada segundo metodologia definida pela ANP.

    II - Ampliao (ou expanso ou aumento) da capacidade detransporte: aumento da capacidade de transporte de um gasoduto detransporte, ou de suas sees, em relao capacidade de transportepreviamente aferida pela ANP, decorrente de alterao nos proce-dimentos operacionais ou implantao de qualquer substituio, ade-quao ou acrscimo de nova Instalao de Transporte ou modi-ficao nas instalaes existentes do referido gasoduto;

    III - Capacidade de transporte planejada: volume mximodirio de gs natural que pode ser movimentado em um gasoduto detransporte, ou de suas sees, aps concluda cada uma das etapasplanejadas, conforme aferido pela ANP;

    IV - Complementos: instalaes necessrias segurana,proteo e operao do gasoduto, compreendendo, mas no se li-mitando, s seguintes: pontos de recebimento, pontos de entrega,estaes de interconexo, estaes de compresso, dentre outras.

    V - Componentes: quaisquer elementos mecnicos perten-centes ao gasoduto, compreendendo, mas no se limitando, aos se-guintes: lanadores e recebedores de "pigs", vlvulas, flanges, juntas,

    dentre outros.

    No- 1.180 - A DIRETORA-GERAL DA AGNCIA NACIONAL DOPETRLEO, GS NATURAL E BIOCOMBUSTVEIS - ANP, nouso de suas atribuies legais, com base na Resoluo ANP n 35, de13 de novembro de 2012, na Resoluo de Diretoria n 1013, de 25de setembro de 2013, e de forma a proceder reviso qinqenal daPreferncia do Proprietrio, conforme estabelecido no art. 11 da ci-tada portaria, torna pblico os volumes mensais, reconhecidos pelaANP, para movimentao dos produtos do proprietrio das insta-laes, referentes capacidade reservada ao exerccio de seu direitode preferncia, nos dutos constantes do Anexo, volumes estes vi-gentes a partir da data da publicao deste no Dirio Oficial da Unioat a data da prxima reviso da Preferncia do Proprietrio, con-forme estabelecido nos art. 9, 10 e 11 da referida portaria.

    MAGDA MARIA DE REGINA CHAMBRIARD

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    6/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 201366 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700066

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    CPF N. 724132122-72, BRAZ FIGUEREDO CPF N. 422593632-53, DARCY ISRAEL KELLER CPF N. 694326782-53, ADELICIOLOPES BENEVIDES CPF N. 065478228-85, ANTONIO MARIA-NO DE OLIVEIRA CPF N. 422597542-87, JOS CRUZ DA SILVACPF N. 737326643-68, SUELI RON DON SALES CPF N.723380232-68, FLORISVALDO PEREIRA MENDES CPF N.319792382-00, GERALDO JOS DOS SANTOS CPF N.148320117-15, JOO MARIA DA COSTA CPF N. 476206929-91,

    MILTON BRAS CORES CPF N. 596833252-20, CLIO BRSFERNANDES CPF N. 293867722-72, ANILTON MARGATTO CPFN. 910011962-87, MARIA ALVES DA SILVA CPF N. 290475362-15, CARLOS ALVES TEIXEIRA CPF N. 724856712-49, ELIO-ZNIA PEDRO GALDINO CPF N. 108852897-06 e MARIA IMA-CULADA DE OLIVEIRA CPF N. 588749252-04.

    RESCINDIR unilateralmente e de pleno direito, com fun-damento na Lei 4.504/64 - ESTATUTO DA TERRA - Lei n.8.629/93, e demais Institutos que regulamentam os dispositivos cons-titucionais inerentes ao Programa de Reforma Agrria, todos os Con-tratos de Assentamentos/Termos de Compromissos celebrados entre oINCRA e os respectivos beneficirios.

    A presente Portaria entra em vigor na data de sua publi-cao.

    LUIZ FLVIO CARVALHO RIBEIRO

    RETIFICAO

    Na Portaria/INCRA/SR-17/RO/N 08, de 27 de maro de2002, publicada no Dirio oficial da Unio n 73 Seo1, pgina 44,de 17.04.2002, Boletim de Servio do INCRA n 16 de 22.04.2002que dispe sobre a criao do Projeto de Assentamento PA MARTIMPESCADOR, codificado no SIPRA sob N RO0139000, localizadono Municpio de Urup e Alvorada do Oeste, Estado de Rondnia,com rea inicial de 20.536,3558 ha (vinte mil, quinhentos e trinta eseis hectares, trinta e cinco ares e cinqenta e oito centiares) , onde seL; capacidade de assentamento 679 (seiscentos e setenta e nove)Unidades Agrcolas familiares, Leia-se: 714 (setecentos e quatorze)unidades agrcolas familiares e onde se L: rea de 20.536,3558,Leia-se: 20.262,2088ha (vinte mil, duzentos e sessenta e dois hec-tares, vinte ares e oitenta e oito centiares).

    SUPERINTENDNCIA REGIONAL EM SERGIPE

    PORTARIA No- 13, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTONACIONAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRRIA - IN-CRA, no estado de Sergipe, nomeado pela Portaria INCRA/N549/2012, publicada no DOU do dia 14 de Setembro de 2012, no usodas atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 132, inciso VII, daEstrutura Regimental deste Instituto, aprovada pelo Decreto n 6.812,de 03 de abril de 2009, que lhe foi delegada pela Portaria/MDA n20/2009, e os procedimentos administrativos voltados obteno deimveis rurais para fins de reforma agrria, definidos nas PortariasMDA ns 05 e 06, publicada no DOU n 23, Seo I, de 1 defevereiro de 2013.

    CONSIDERANDO a obteno por meio de desapropriaodo imvel rural denominado Fazenda Betnia I e II, com rea de 423,6014 ha (Quatrocentos e vinte e trs hectares, sessenta ares quatorzecentiares), localizado no municpio de Lagarto no Estado de Sergipe,Ao de desapropriao ajuizada na Comarca de Itabaiana e Lagartorespectivamente, cujas imisses na posse se deram em 10/05/2012; e11 de setembro de 2013;

    CONSIDERANDO a publicao da Resoluo CONAMA458/2013, a qual revoga a Resoluo CONAMA 387/2006, trazendomodificaes referente ao licenciamento ambiental em assentamentosde reforma agrr ia e considerando ainda o contido no Parecer/CGA/PRCF/PFE INCRA/N 05/2013, resolve:

    Art. 1. Destinar o referido imvel constituio do ProjetoAssentamento Cleomar Brandi, cdigo SIPRA n SE 0223000, reade 423, 6014 ha (Quatrocentos e vinte e trs hectares, sessenta aresquatorze centiares), localizado no municpio de Lagarto no Estado deS erg i p e.

    Art. 2 Estabelecer a capacidade mnima do assentamento de33 (trinta e trs) famlias, tendo em vista, anlise tcnica contida noslaudos avaliatrios de 22/11/2010 e 09 de novembro de 2012, queembasou o anteprojeto, j aprovado pela comunidade, de organizaoespacial do assentamento.

    Art. 3. Determinar a Diviso de Ordenamento da EstruturaFundiria (SR-23)/F desta Superintendncia Regional as seguintesprovidncias:

    I. Atualizao Cadastral do imvel no SNCR.II. Incluso do arquivo grfico relativo ao permetro do im-vel na base de dados cartogrficos.

    Art. 4. Determinar a Diviso de Obteno de Terras (SR-23)/T desta Superintendncia Regional as seguintes providncias:

    I - Apresentar, caso seja necessrio, solues tcnicas viveisde (preventiva/corretiva/pontuais/ educativas/legislativa) de recursoshdricos.

    II - Realizar aes, em parceria com a Prefeitura Municipalde Canind do So Francisco (SE), no prazo de 60 (sessenta) dias,para incluso das famlias candidatas no Cadnico para viabilizar oacesso as polticas municipais, estaduais e federais.

    III - Selecionar e homologar as famlias candidatas ao Pro-jeto ora criado.

    Art. 5. Determinar Diviso de Desenvolvimento (SR-23)/D as seguintes providncias:

    I - Formalizar a demanda de energia el tr ica ao ComitEstadual do Programa Luz para Todos, no prazo de 15 (quinze)

    dias.

    II - Encaminhar s entidades financiadoras e CoordenaoNacional do Programa Minha Casa Minha Vida a relao de be-neficirios do Projeto de Assentamento como demanda prioritria deatendimento, no prazo de 50 (cinqenta) dias.

    III - Providenciar o material necessrio para subsidiar asentidades organizadoras que apresentaro projeto de construo dashabitaes para o Programa Minha Casa Minha Vida, no prazo de 60(sessenta) dias;

    IV - Formalizar o encaminhamento de soluo hdrica junto entidade competente, no prazo de 100 (cem) dias.V - Formalizar parceria com a Prefeitura Municipal [ou ou-

    tro] para a construo e recuperao de 08 ( oito ) Km de estradasvicinais que daro acesso ao Projeto de Assentamento, no prazo de180 (cento e oitenta) dias.

    VI - Providenciar a aplicao do Apoio Inicial, em 180(cento e oitenta) dias;

    VII - Contratar Assistncia Tcnica e Extenso Rural e ela-borar o Plano de Desenvolvimento para o acesso ao Programa Na-cional da Agricultura Familiar (Pronaf), no prazo de 360 (trezentos esessenta) dias.

    VIII - Implementar os servios de topografia e demarcaodas parcelas, no prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias.

    IX - Encaminhar s secretarias municipais de sade e deeducao comunicado sobre a demanda para os servios de com-petncia daqueles rgos, qualificada conforme procedimentos acor-dados com a prefeitura, em 15 (quinze) dias.

    Art. 6. O monitoramento das atividades descritas nos artigos

    3 a 5 desta Portaria ser acompanhado pelas Diretorias de Or-denamento da Estrutura Fundiria (DF), de Obteno de Terras eImplantao de Projetos de Assentamento (DT), de Desenvolvimentode Projetos de Assentamento (DD) e de Gesto Estratgica (DE),deste Instituto.

    Art. 7. Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

    LEONARDO GES SILVA

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstriae Comrcio Exterior

    .

    INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA,QUALIDADE E TECNOLOGIA

    DIRETORIA DE METROLOGIA LEGAL

    PORTARIA No- 218, DE 3 DE OUTUBRO DE 2013

    O Diretor de Metrologia Legal do Instituto Nacional de Me-trologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro, no uso de suas atri-buies, legais e regulamentares que lhe confere a Portaria MDIC n558, de 04 de junho de 2007, e tendo em vista o disposto no incisoI do artigo 15 e no artigo 19 da Estrutura Regimental do Inmetroaprovada pelo Decreto n 6.275, de 28 de novembro de 2007, con-siderando as informaes e documentos constantes dos processosInmetro n 52600.024400/2013 e n 52600.031227/2013, resolve:

    Modificar, por extenso, o escopo a que se refere a PortariaInmetro/Dimel n. 272, de 23 de setembro de 2011, que autoriza aempresa Itron Solues para Energia e gua Ltda., sob o cdigonmero ASP03, de acordo com as condies especificadas na ntegra

    da Portaria.A ntegra da Portaria encontra-se disponvel no stio do In-metro: http://www.inmetro.gov.br/legislacao/pea

    LUIZ CARLOS GOMES DOS SANTOS

    SECRETARIA DE COMRCIO EXTERIOR

    CIRCULAR No- 57, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O SECRETRIO DE COMRCIO EXTERIOR, DO MI-NISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA E COMR-CIO EXTERIOR, nos termos do Acordo sobre a Implementao doArt. VI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comrcio - GATT 1994,aprovado pelo Decreto Legislativo no 30, de 15 de dezembro de 1994,e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994, deacordo com o disposto no art. 3 o do Decreto no 1.602, de 23 de agosto

    de 1995, tendo em vista o que consta do Processo MDIC/SECEX52272.001978/2012-34, e considerando que as medidas antidumpingforam mantidas em vigor em razo do incio da reviso e que nocurso desta a indstria domstica informou no mais sintetizar aresina de policarbonato no Brasil, decide:

    1. Encerrar o processo de reviso das medidas antidumpinginstitudas pela Resoluo da Cmara de Comrcio Exterior - CA-MEX no 17, de 7 de abril de 2008, publicada no Dirio Oficial daUnio - D.O.U. de 8 de abril de 2008, aplicado s importaesbrasileiras de resina de policarbonato, comumente classificadas noitem 3907.40.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, ori-ginrias dos Estados Unidos da Amrica e da Unio Europeia, ini-ciada por intermdio da Circular SECEX no 17, de 3 de abril de 2013,publicada no Dirio Oficial da Unio (D.O.U.) de 4 de abril de2013.

    2. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicao noDirio Oficial da Unio.

    DANIEL MARTELETO GODINHO

    CIRCULAR No- 58, DE 4 DE OUTUBRO DE 2013

    O SECRETRIO DE COMRCIO EXTERIOR DO MI-NISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA E COMR-CIO EXTERIOR, nos termos do Acordo sobre a Implementao doArtigo VI do Acordo Geral sobre Tarifas e Comrcio - GATT 1994,aprovado pelo Decreto Legislativo no 30, de 15 de dezembro de 1994,e promulgado pelo Decreto no 1.355, de 30 de dezembro de 1994, de

    acordo com o disposto no art. 3 o do Decreto no 1.602, de 23 de agostode 1995, e tendo em vista o que consta do Processo MDIC/SECEX52272.001154/2013-45 e do Parecer no 38, de 3 de outubro de 2013,elaborado pelo Departamento de Defesa Comercial - DECOM destaSecretaria, e por terem sido apresentados elementos suficientes queindicam a prtica de dumping nas exportaes da Repblica Popularda China para o Brasil do produto objeto desta circular, e de dano indstria domstica resultante de tal prtica, decide:

    1. Iniciar investigao para averiguar a existncia de dum-ping nas exportaes da Repblica Popular da China para o Brasil decmaras de ar de borracha para pneus de bicicleta, classificadas noitem 4013.20.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM,e de dano indstria domstica decorrente de tal prtica.

    1.1. Tornar pblicos os fatos que justificaram a deciso deabertura da investigao, conforme o anexo presente circular.

    1.2. A data do incio da investigao ser a da publicaodesta circular no Dirio Oficial da Unio - D.O.U.

    1.3. Tendo em vista que, para fins de procedimentos dedefesa comercial, a China no considerada um pas de economiapredominantemente de mercado, o valor normal foi determinado combase no preo do produto similar em um terceiro pas de economia demercado. O pas de economia de mercado adotado foi a Repblica daIndonsia, atendendo ao previsto no art. 7o do Decreto no 1.602, de1995. Conforme o 3o do mesmo artigo, dentro do prazo pararesposta ao questionrio, as partes podero se manifestar a respeito e,caso no concordem com a metodologia utilizada, devero apresentarnova metodologia, explicitando razes, justificativas e fundamenta-es, indicando, se for o caso, terceiro pas de economia de mercadoa ser utilizado com vistas determinao do valor normal.

    2. A anlise dos elementos de prova de dumping considerouo perodo de janeiro a dezembro de 2012. J o perodo de anlise dedano considerou o perodo de janeiro de 2008 a dezembro de 2012.

    3. De acordo com o disposto no 2 o do art. 21 do Decretono 1.602, de 1995, dever ser respeitado o prazo de vinte dias, con-tado a partir da data da publicao desta circular no D.O.U., para queoutras partes que se considerem interessadas no referido processosolicitem sua habilitao, com a respectiva indicao de represen-tantes legais.

    4. Na forma do que dispe o art. 27 do Decreto n o 1.602, de1995, exceo do governo do pas exportador, sero remetidosquestionrios s partes interessadas identificadas, que disporo dequarenta dias para restitu-los, contados a partir da data de sua ex-pedio. Em virtude do grande nmero de produtores/exportadores daChina identificados nos dados detalhados de importao brasileira, deacordo com o disposto na alnea "b" do 1 o do art. 13 do Decreto no1.602, de 1995, ser selecionado, para o envio do questionrio, omaior percentual razoavelmente investigvel do volume de expor-taes para o Brasil. As respostas aos questionrios da investigao,apresentadas no prazo original de 40 (quarenta) dias, sero con-sideradas para fins de determinao preliminar com vistas decisosobre a aplicao de direito provisrio, conforme o disposto no art. 34do citado diploma legal.

    5. De acordo com o previsto nos arts. 26 e 32 do Decreto no

    1.602, de 1995, as partes interessadas tero oportunidade de apre-sentar, por escrito, os elementos de prova que considerem pertinentes.As audincias previstas no art. 31 do referido decreto devero sersolicitadas at 180 (cento e oitenta) dias aps a data de publicaodesta Circular.

    6. Caso uma parte interessada recuse o acesso s infor-maes necessrias, no as faculte no prazo estabelecido ou impeade forma significativa a investigao, podero ser estabelecidas con-cluses, positivas ou negativas, com base nos fatos disponveis, emconformidade com o disposto no 1o do art. 66 do Decreto n.o 1.602,de 1995.

    7. Caso se verifique que uma parte interessada prestou in-formaes falsas ou errneas, tais i nformaes no sero consideradase podero ser utilizados os fatos disponveis.

    8. Na forma do que dispe o 4o do art. 66 do Decreto no1.602, de 1995, se uma parte interessada fornecer parcialmente ouno fornecer a informao solicitada, o resultado poder ser menosfavorvel quela parte do que seria caso a mesma tivesse coope-rado.

    9. Os documentos pertinentes investigao de que trata estaCircular devero ser escritos no idioma portugus, devendo os es-critos em outro idioma vir aos autos do processo acompanhados detraduo feita por tradutor pblico, conforme o disposto no 2 o doart. 63 do referido Decreto.

    10. Todos os documentos referentes presente investigaodevero indicar o produto, o nmero do Processo MDIC/SECEX52272.001154/2013-45 e ser dirigidos ao seguinte endereo: MINIS-TRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA E COMRCIOEXTERIOR, SECRETARIA DE COMRCIO EXTERIOR, DEPAR-TAMENTO DE DEFESA COMERCIAL - DECOM - EQN 102/103,Lote I, sala 108, Braslia - DF, CEP 70.722-400, telefones: (0XX61)2027-7760 e 2027-7698 e ao seguinte endereo eletrnico: cama-r a b i c i c l e t a @ m d i c . g o v. b r

    DANIEL MARTELETO GODINHO

  • 7/27/2019 DOU131007_resumo_semanal

    7/12

    N 194, segunda-feira, 7 de outubro de 2013 67ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013100700067

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    ANEXO

    1. DO PROCESSO1.1. Da petioEm 25 de abril de 2013, a Industrial Levorin S.A., doravante

    denominada Levorin ou peticionria, protocolou no Departamento deDefesa Comercial - DECOM petio de abertura de investigao dedumping nas exportaes, para o Brasil, de cmaras de ar de borracha

    para pneus de bicicleta, quando originrias da Repblica Popular daChina, doravante denominada China, de dano indstria domstica ede nexo causal decorrente de tal prtica.

    Aps o exame preliminar da petio, foram solicitadas in-formaes complementares peticionria por meio do Ofcio no2.817/2013/CGMC/DECOM/SECEX, de 24 de maio de 2013. Ematendimento solicitao, a peticionria apresentou esclarecimentosadicionais, em 6 de junho de 2013, e um aditamento a esses no dia 17do mesmo ms.

    Aps a anlise das informaes complementares, a peticio-nria foi informada, por meio do Ofcio n o 09.837/2013/CGMC/DE-COM/SECEX, de 30 de setembro de 2013, de que a petio estavadevidamente instruda, em conformidade com o 2o do art. 19 doDecreto no 1.602, de 23 de agosto de 1995.

    1.2. Da notificao ao governo do pas exportadorEm atendimento ao que determina o art. 23 do Decreto no

    1.602, de 23 de agosto de 1995, o governo da Repblica Popular daChina foi notificado, por meio dos Ofcios nos 09.838 e

    09.839/2013/CGMC/DECOM/SECEX, de 30 de setembro de 2013,da existncia de petio devidamente instruda com vistas aberturade investigao de dumping nas exportaes para o Brasil do produtode que trata este documento.

    1.3. Da representatividade da peticionria e do grau de apoio petio

    A Industr ia l Levorin S.A. informou na petio que a in-dstria brasileira do produto seria composta por sete empresas: In-dustrial Levorin S.A. propriamente dita, Pirelli Pneus Ltda., SelflexIndstria e Comrcio Ltda., Probor do Brasil Borrachas Ltda., CO-NESA, Borrachas Jaragu Ltda. e Borrachas Decabor Ltda. A pe-ticionria tambm informou que a Probor e a CONESA poderiam terdeixado de fabricar o produto no final de 2010 em consequncia dedano causado pelas importaes de origem chinesa. A empresa in-formou ainda que a Pirelli teria substitudo a produo nacional pelasimportaes a partir de P4, informao essa confirmada pela prpriaPirelli em resposta ao Ofcio n 02.132/2013/CGPI/DECOM/SECEX,de 18 de abril de 2013.

    Com vistas a ratificar as informaes estimadas pela pe-ticionria referentes aos demais produtores domsticos e apurar aproduo nacional, foram enviados, em 18 de abril de 2013, osofcios nos 02.130 a 02.134 e 02.329/2013/CGPI/DECOM/SECEX sempresas Borrachas Decabor, Bravvos do Brasil S.A., Pirelli PneusLtda., Selflex Indstria e Comrcio Ltda., Flex Tec Ind. e ComrcioLtda. e Borrachas Jaragu Ltda. Cabe destacar que as empresas Brav-vos do Brasil S.A. e Flex Tec Ind. e Com. Ltda., apesar de no teremsido citadas pela peticionria, foram identificadas como produtorasnacionais. No foram encaminhados ofcios s empresas Probor doBrasil Ltda. e CONESA, citadas pela peticionria, pela impossibi-lidade de identificao dos respectivos endereos.

    Das empresas que receberam ofcio, apenas Pirelli PneusLtda., Bravvos do Brasil Indstria e Comrcio S.A. e Selflex In-dstria e Comrcio Ltda. responderam solicitao de informaesencaminhada.

    Dessa forma, tendo em vista que no foi observada produoexpressiva no ltimo perodo de anlise de dano considerado, porparte de outras empresas, que alterasse ou comprometesse o per-centual de participao da peticionria em relao produo na-cional, que alcanou cerca de 70% em P5, considerou-se que a pe-tio foi apresentada pela indstria domstica de cmaras de ar deborracha para pneus de bicicleta, em conformidade, portanto, com asdisposies do 3o do art. 20 c/c alnea "c" do 1 o do art. 21 doDecreto no 1.602, de 1995.

    1.4. Das partes interessadasEm atendimento ao disposto no 3 o do art. 21 do Decreto no

    1.602, de 1995, foram identificadas como partes interessadas, alm dapeticionria, os demais produtores nacionais, o governo da RepblicaPopular da China, os produtores/exportadores estrangeiros e os im-portadores brasileiros do produto alegadamente objeto de dumping.

    A identificao dos produtores/exportadores do produto ale-gadamente objeto de dumping e dos importadores levou em conta osdados detalhados de importao disponibilizados pela Secretaria daReceita Federal do Brasil - RFB, do Ministrio da Fazenda, bemcomo as informaes apresentadas pela Levorin na petio.

    2. DO PRODUTO

    2.1. DefinioA cmara de ar de borracha para pneus de bicicletas umproduto constitudo de elastmeros para sustentao do pneu. Possuia forma tubular em anel fechado (emendado), dotada de vlvula quetem a funo de conter, com mxima estanqueidade, o(s) fluido(s) sobpresso no seu interior quando montada no pneu. A cmara feita base de composto de borracha elstica, que garante sua funciona-lidade, impermeabilidade do fluido sob presso e soldabilidade daemenda.

    Esse produto utilizado em bicicletas de uso infantil, juvenile adulto, bicicletas de transporte, triciclos, cadeiras de rodas e outrosprodutos montados com aros utilizados em bicicletas.

    Os principais elementos que compem o produto so o tuboda cmara e a vlvula. O tubo feito de compostos de borracha, queso materiais viscoelsticos, isto , possuem simultaneamente umcomportamento elstico e viscoso. Por conseguinte, apresentam pro-priedades mecnicas variando com a frequncia e temperatura. Essescompostos so especificados levando-se em considerao a aplicao

    da cmara de ar quanto ao tipo de pneu em que ser usada.

    A vlvula composta por um ncleo, arruela, porcas e tam-pa. Por meio dela possvel inflar ou desinflar a cmara de ar. Elaretm o fluido que sustenta elasticamente a carga do veculo, resiste presso interna e aos agentes externos. um elemento sujeito anormas nacionais e internacionais, disponveis para comercializao,cujas referncias tcnicas so: a) ALAPA - Associao Latino Ame-ricana de Pneus e Aros (Manual de Normas Tcnicas - Profissional);b) ETRO - European Tire and Rim Technical Organisation - Stan-

    dards (Manual Profissional - Comunidade Europeia); e c) JATMA -Japan Automobile Tire Manufactures Association Inc. (Manual Pro-fissional sia).

    As cmaras de ar de borracha devem ser identificadas du-rante o processo de fabricao com, no mnimo, as seguintes in-formaes: a) marca do fabricante; b) cdigo e/ou medida da cmarade ar; c) cdigo que identifique o perodo de produo (no mnimo,semana e ano de fabricao).

    Com relao medida, a cmara de ar de borracha iden-tificada por meio da designao do tamanho, cuja especificao deuso ser idntica designao do tamanho do pneu, podendo conter,alm desta, outras designaes definidas pelo fabricante. As cmarasque, por possibilidades tcnicas, so empregadas em mais de umtamanho de pneus apresentam a designao de tamanho de todos ospneus a que se destinam.

    As embalagens das cmaras de ar de borracha devem serindividualizadas, exceto quando essas so destinadas s montadoras, edevem conter, no mnimo, as seguintes informaes: a) marca do

    fabricante; b) cdigo e/ou medida da cmara de ar; e c) medidas depneus aplicveis.As cmaras de ar de borracha so projetadas conforme nor-

    mas tcnicas e manuais profissionais, adotadas tanto em mbito na-cional quanto internacional, de forma a atender os requisitos es-tabelecidos e padronizados, permitindo, assim, a comercializao glo-balizada. As referncias tcnicas aplicadas ao mercado brasileiro soas seguintes: a) ABNT NBR 15557 - cmaras de ar para pneus -requisitos e mtodos de ensaio; b) ALAPA - Associao Latino Ame-ricana de Pneus e Aros (Manual de Normas Tcnicas - Profissional);c) JIS K 6304 - Japanese Industr ia l Standard - Inner Tubes forBicycle Tires; e d) IRAM - 40025 - Bicicletas-Cmaras Neumticas -Requisitos y Mtodos de Ensayo.

    As cmaras de ar devem estar livres de defeitos aparentestais como matria estranha, emenda aberta, vincos, bolhas, rasgos,descolamento da base da vlvula, assim como qualquer outro defeitoque dificulte sua utilizao.

    Segundo a peticionria, as principais matrias-primas uti-lizadas para a fabricao da cmara de ar so: a) NCM 4002.19.19 -borracha sinttica - SBR; b) NCM 2803.00.19 - negro de carbono; c)

    NCM 4001.29.20 - borracha natural; d) NCM 2707.99.90 - leoextrato aromtico; e) NCM 2507.00.10 - caulim; f) NCM 2817.00.10- xido de zinco; e f) NCM 4002.31.00 - borracha butlica. Aindasegundo a Levorin, no existe diferena entre o produto produzido apartir da borracha butlica e o fabricado com borracha sinttica adi-cionado de borracha natural, seja em termos de normas tcnicas,qualidade e aplicao.

    Todo o processo de fabricao controlado e ocorre segundoo cumprimento de especificaes tcnicas e procedimentos pr-de-terminados para garantir os seguintes aspectos: segurana, unifor-midade de peso e geometria, simetria, controle de compostos, ras-treabilidade, entre outros. A primeira etapa do processo consiste emelaborar os compostos ou massas, onde so monitoradas, de formaininterrupta, a temperatura, amperagem e tempo de ciclo por meio deinstrumentos de medio calibrados acoplados aos equipamentos queprocessam a mistura (Banbury). Primeiramente, na mistura Mars-terbach, a borracha misturada com os demais compostos, exceto osaceleradores. Na fase mistura do composto, a Masterbach misturadacom os aceleradores. Durante esta etapa, so coletadas amostras docomposto para sua aprovao quanto s especificaes pr-determi-nadas e liberao ao uso.

    A segunda etapa a extruso do tubo, controlada conti-nuamente atravs de instrumentos acoplados extrusora, que con-trolam a largura, espessura, comprimento e peso, conforme planos decontrole especficos. A terceira etapa implica em posicionar e ancorara vlvula no corpo extrudado, com posterior operao e prensagempara consolidao da unio, de maneira que o composto do extrudadopenetre e ocupe as microrranhuras da base da vlvula.

    Na quarta etapa, as duas pontas do tubo so emendadas pormeio de emenda sobreposta ou emenda de topo. A emenda sobreposta ativada quimicamente com soluo e simultaneamente submetida auma superposio das extremidades e a uma compactao que garantea solvabilidade das extremidades do tubo extrudado. A confeco daemenda de topo se d por meio de prensagem vertical do extrudadoem um mordente revestido de borracha, e em seguida executado o

    corte das pontas do trefilado atravs de faca a quente. Logo emseguida, aproximam-se as duas extremidades e estas so prensadashorizontalmente, no local da emenda. Por fim, as cmaras de ar deborracha so vulcanizadas em moldes ou autoclaves de maneira atransformar o composto do estado plstico para o estado elstico pormeio de aplicao de presso e temperatura.

    2.2. Do produto sob anliseO produto sob anlise a cmara de ar de borracha para

    pneu de bicicleta de uso infantil, juvenil e adulto, utilizada tambmem bicicletas de transporte, triciclos, cadeira de rodas e outros pro-dutos montados com aros de uso em bicicletas, com qualquer medidade aro, quando originrio da China e exportado para o Brasil. Esseproduto classifica-se no cdigo NCM 4013.20.00 e apresenta as mes-mas caractersticas descritas no item 2.1. Sua fabricao segue omesmo processo produtivo descrito anteriormente.

    2.3. Do produto fabricado no BrasilSegundo a peticionria, as cmaras de ar fabricadas pela

    indstria domstica apresentam as mesmas as mesmas caractersticas

    e aplicaes apresentadas no item 2.1, no havendo diferenas im-

    portantes no processo produtivo e nas tecnologias empregadas entreas cmaras fabricadas no Brasil e no exterior.

    2.4. Da similaridadeO 1o do art. 5o do Decreto no 1.602, de 1995, dispe que

    o termo similar ser entendido como produto idntico sob todos osaspectos ao produto que se est examinando ou, na ausncia de talproduto, outro que, embora no exatamente igual sob todos os as-

    pectos, apresente caractersticas muito prximas s do produto que seest considerando.

    Conforme informaes obtidas na petio, o produto chinsem anlise e o fabricado no Brasil apresentam as mesmas estruturas,formas de apresentao e aplicabilidades, bem como caractersticasfsicas similares. Alm dessas semelhanas, ambos devem seguir asnormas internacionais aplicveis. A peticionria informou desconhe-cer a existncia de diferenas nas tecnologias empregadas e no pro-cesso produtivo das cmaras de ar de borracha utilizadas em pneus debicicletas fabricadas na China.

    Diante das informaes apresentadas, considerou-se, parafins de abertura da investigao, que o produto fabricado no Brasil similar ao importado da Repblica Popular da China, nos termos do 1 o do art. 5o do Decreto no 1.602, de 1995.

    2.5. Da classificao e do tratamento tarifrio

    O produto em questo comumente classificado no item4013.20.00 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM/SH). Essaclassificao abrange as cmaras de ar de borracha dos tipos uti-lizados em bicicletas, sendo que a alquota do Imposto de Importaomanteve-se em 16% no perodo de janeiro de 2008 a 30 de setembrode 2012.

    A partir de 1o de outubro de 2012, a alquota ad valorem doImposto de Importao dos produtos classificados nessa NCM foielevada para 25% por um perodo de doze meses, conforme Re-soluo CAMEX no 70, de 28 de setembro de 2012, publicada noDirio Oficial da Unio do dia 1 o de outubro de 2012.

    3. DA DEFINIO DA INDSTRIA DOMSTICAPara fins de anlise dos indcios de dano, definiu-se como

    indstria domstica, nos termos do art. 17 do Decreto no 1.602, de1995, a linha de produo de cmaras de ar de borracha para pneus de

    bicicleta, tal qual definido no item 2, da empresa Industrial LevorinS.A.4. DA ALEGADA PRTICA DE DUMPINGDe acordo com o art. 4o do Decreto no 1.602, de 1995,

    considera-se prtica de dumping a introduo de um bem no mercadodomstico, inclusive sob as modalidades de drawback, a preo deexportao inferior ao valor normal.

    Na presente anlise, utilizou-se o perodo de janeiro a de-zembro de 2012 com vistas a verificar a existncia de indcios deprtica de dumping nas exportaes para o Brasil de cmaras de ar deborracha para pneus de bicicleta originrias da China.

    4.1. Do Valor NormalConsiderando que a China, para fins de investigao de de-

    fesa comercial, no considerada uma economia predominantementede mercado, consoante o disposto no art.7o do Decreto no 1.602, de1995, o valor normal adotado pode ter como base preos praticadosnas exportaes de um terceiro pas de economia de mercado paraoutros pases, exclusive o Brasil.

    Para apurao do valor normal, a peticionria props quefossem consideradas as exportaes do produto sob anlise da In-donsia para a Alemanha, tendo em vista que esse pas figura entre ostrs maiores exportadores mundiais do produto, e que suas expor-taes tiveram como principal destino a Alemanha.

    A Levorin sugeriu a adoo do preo mdio CIF das im-portaes alems originrias da Indonsia em 2012, disponibilizadono stio eletrnico do sistema Eurostat, atingindo o valor de US$6,67/kg (seis dlares estadunidenses e sessenta e sete centavos porquilograma). Frise-se que os dados disponibilizados nesse stio, emeuros, foram convertidos para o dlar estadunidense paridade de C=1,00 = US$ 1,285049, cotao obtida junto ao stio eletrnico doBanco Central do Brasil, e no taxa de C= 1,00 = US$ 1,2859

    sugerida pela peticionria. A paridade utilizada corresponde taxamdia de converso Euro - Dlar no ano de 2012.

    Verificou-se que, segundo dados do Trade Statistics for In-ternational Business Development - Trademap (www.trade-map.com.br), em 2012 as importaes de cmaras de ar para bi-cicletas ocorridas na Alemanha, originrias da Indonsia, atingiram acifra de US$ 13,431 milhes (treze milhes quatrocentos e trinta e ummil dlares estadunidenses), correspondendo a 2.012 t (duas mil edoze toneladas) desse produto. Dessa forma, o preo mdio em P5alcanou US$ 6.675,45/t (seis mil seiscentos e setenta e cindo dlaresestadunidenses e quarenta e cinco centavos por tonelada), compatvelcom o sugerido pela peticionria. A quantidade importada pela Ale-manha desse pas correspondeu a 39,5% da quantidade de cmaraschinesas importadas pelo Brasil em P5.

    O quadro a seguir apresenta o valor normal apurado, con-

    forme metodologia explicitada sugerida pela petic