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DOSSIÊ SOBR RE REPELENTES DE INS SETOS

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DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS

DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS

DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS

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REPELENTES DE INSETOS O Grupo Setorial da ANIMASEG, de suas atividades quando exposto ao risco de picadas de insetosas quais poderão desencadear reações alérgicas, tóxicas ou doenças relacionadas com o trabalho, como dengue,febre amarela, leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneomucosaapresenta este DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS.

O objetivo desta Associaçãoenvolvem estes produtosno mercado bpelos trabalhadores, o que irá acarretar em prevenção de doenças e proteção de vidas.

Este documento abrange aspectos saúde pública relacionados com as doenças ocasionde implicações trabalhistas e impactos econômicos ocasionados por absenteísmo às empresas e ao Governo.

1. ASPECTOS SANITÁRIOS

1.1. CENÁRIO REGULATÓRIO NO BRASIL

O Ministério da Saúde controla cosméticos, no Brasil desde aseuDecretoNo79.094 de 05de janeirode 1977. A cosméticos é garantir a segurança e a qualidade do produto para proteger a saúde das pessoas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foi criada através da Lei Nº 9.782de 26 de janeiro de 1999 e é uma agência do Ministério da Saúde.

O Brasil é umestado membro do MERCOSUL e as regras sanitárias do setor de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria estão 100% harmonizados e reconhecidas através das normativasdo MERCOSULdesde2004. No entanto,atualizaçãoda legislaçãocosmética.Vale ressaltar, entram em vigor quase que simultaneamente após serem internalizados através de um dispositivolegalnacionale publicadosno DiárioOficialda Uniãode cada membros. Ainda em atendimento a Lei nº 6.360/76, somente poderão extrair, produzir, fabricar, transformar, sintetizar, purificar, fracionar, embalar, reembalar, importar, exportararmazenar ou expedir produtos cosméticos no Brasil, empresas autorizadas peloMinistério da Saúde e licenciadas pelo órgão sanitário das Unidades Federativas em que se localizem. (Incluso 01- Lei 6360,1976-ANVISA)http://portal.anvisa.gov.br/documents/33864/284972/lei_6360.pdf/5330c06dd7e3db4d3ce4

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REPELENTES DE INSETOS

ANIMASEG, ciente dos riscos à saúde do trabalhador de suas atividades quando exposto ao risco de picadas de insetosas quais poderão desencadear reações alérgicas, tóxicas ou doenças relacionadas com o trabalho, como dengue,febre amarela, leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneomucosaapresenta este DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS.

desta Associação é de compartilhar sua experiência envolvem estes produtosno mercado brasileiro, visando facilitar o acesso aos mesmos pelos trabalhadores, o que irá acarretar em prevenção de doenças e proteção de vidas.

aspectos sanitários dos repelentes de insetossaúde pública relacionados com as doenças ocasionadas pelas picadas de insetos,

implicações trabalhistas e impactos econômicos ocasionados por absenteísmo às

ASPECTOS SANITÁRIOS

REGULATÓRIO NO BRASIL

controla a fabricação e a importaçãode todosos produtos cosméticos, no Brasil desde as publicações da Lei No 6.360de 23 de setembro de 1976e seuDecretoNo79.094 de 05de janeirode 1977. A intenção do controle sobrcosméticos é garantir a segurança e a qualidade do produto para proteger a saúde das pessoas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foi criada através da Lei Nº 9.782de 26 de janeiro de 1999 e é uma agência do Ministério da Saúde.

Brasil é umestado membro do MERCOSUL e as regras sanitárias do setor de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria estão 100% harmonizados e reconhecidas através das

SULdesde2004. No entanto, estásempreem processocontínuode gislaçãocosmética.Vale ressaltar, que as ResoluçõesMERCOSUL

entram em vigor quase que simultaneamente após serem internalizados através de um dispositivolegalnacionale publicadosno DiárioOficialda Uniãode cada

a Lei nº 6.360/76, somente poderão extrair, produzir, fabricar, transformar, sintetizar, purificar, fracionar, embalar, reembalar, importar, exportararmazenar ou expedir produtos cosméticos no Brasil, empresas autorizadas pelo

ciadas pelo órgão sanitário das Unidades Federativas em que

ANVISA) http://portal.anvisa.gov.br/documents/33864/284972/lei_6360.pdf/5330c06d-1c17-4e1e

Abr/2018

REPELENTES DE INSETOS

ciente dos riscos à saúde do trabalhador no exercício de suas atividades quando exposto ao risco de picadas de insetosas quais poderão desencadear reações alérgicas, tóxicas ou doenças relacionadas com o trabalho, como dengue,febre amarela, leishmaniose cutânea ou leishmaniose cutâneo-mucosaapresenta este DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS.

ua experiência nas questões que visando facilitar o acesso aos mesmos

pelos trabalhadores, o que irá acarretar em prevenção de doenças e proteção de vidas.

ntes de insetos, informes de adas pelas picadas de insetos, além

implicações trabalhistas e impactos econômicos ocasionados por absenteísmo às

a fabricação e a importaçãode todosos produtos publicações da Lei No 6.360de 23 de setembro de 1976e

intenção do controle sobre os cosméticos é garantir a segurança e a qualidade do produto para proteger a saúde das pessoas. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) foi criada através da Lei Nº 9.782de 26 de janeiro de 1999 e é uma agência do Ministério da Saúde.

Brasil é umestado membro do MERCOSUL e as regras sanitárias do setor de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria estão 100% harmonizados e reconhecidas através das

estásempreem processocontínuode ResoluçõesMERCOSUL

entram em vigor quase que simultaneamente após serem internalizados através de um dispositivolegalnacionale publicadosno DiárioOficialda Uniãode cada um dos estados

a Lei nº 6.360/76, somente poderão extrair, produzir, fabricar, transformar, sintetizar, purificar, fracionar, embalar, reembalar, importar, exportar, armazenar ou expedir produtos cosméticos no Brasil, empresas autorizadas pelo

ciadas pelo órgão sanitário das Unidades Federativas em que

4e1e-8d21-

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1.2. REGULARIZAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS COSMÉTICOS NO B RASIL

A definição de cosmético é encontrada na Resolución Mercosur GMC n. 110/ 1994e foi adotadano Brasil pela Resolução RDCN° 211de 14de julho de 2005:“ produtos para higienepessoal,cosméticos,perfumese assubstânciasou preparadosformadospor substânciasnaturaise sintéticas,e suasmisturas,parauso externoem diversaspartes exterioresdo corpohumano,pele,sistemaexternos,dentese asmembranasmucosasda cavidadebucal,com o exclusivoou principal objetivo de limpar, perfumar, alterar a aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou protegê-los e mantê-los em boas condições.(Incluso 02 – RDC 211 –ANVISA)

http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/painel/fotos/assets/uploads/regulatorios/f3fb0

1.3. REPELENTES DE INSETOS

Utilizados cada vez mais no dia REPELENTES DE INSETOS sãoavaliadosdentrodosmais altos padrões de qualidade internacional e principalmente utilizam ingredientes seguros apaíses, como FDA (US Foodsand Drugs Administration) e EPA (U.S ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY). Para queo produto sejaregistradoecomercializado metodologiasde referênciapara requisitos técnicos obrigatórios como os dados de segurança e a comprovação de eficácia de umrepelente de insetos, para que esse possamserdisponibilizadosao consumidor,semelhantesasmetodologiasutilizadasem âmbito internacional . (Incluso 03-RDC 19-ANVISA)

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0019_10_04_2013.html

Orientações gerais sobre o uso adequado e eficaz dos repelentes de insetos são disponibilizados no site da ANVISA, respondidos, visando a proteção da população em geral.

(Incluso 04-ANVISA RESPONDE)http://portal.anvisa.gov.br/noticias/perguntas-respostas/219201/pop_up?inheritRedirect=false Quais as substâncias existentes em repelentes são e ficazes para afastar o Aedes Aegypti? Para os repelentes de pele, classificados pela Anvisa como cosméticos, as substâncias ativas sintéticas registradas são o:N,N-DIETIL-META-TOLUAMIDA ou N,NHydroxyethylisobutylpiperidinecarboxylate (Icaridin ou Picaridin) e o Ethylbutylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR3535).Existem ainda produtos registrados conteno óleo de plantas do gênero Cymbopogon (citronela).

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REGULARIZAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS COSMÉTICOS NO B RASIL

é encontrada na Resolución Mercosur GMC n. 110/ 1994e foi sil pela Resolução RDCN° 211de 14de julho de 2005:“ produtos para

higienepessoal,cosméticos,perfumese assubstânciasou preparadosformadospor substânciasnaturaise sintéticas,e suasmisturas,parauso externoem diversaspartes exterioresdo corpohumano,pele,sistemacapilar,unhas,lábiose órgãosgenitais externos,dentese asmembranasmucosasda cavidadebucal,com o exclusivoou principal objetivo de limpar, perfumar, alterar a aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou

los em boas condições. ANVISA)

http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/painel/fotos/assets/uploads/regulatorios/f3fb0

REPELENTES DE INSETOS

Utilizados cada vez mais no dia a dia dos brasileiros, a regulamentação REPELENTES DE INSETOS conta com extremorigorcientíficoe sãoavaliadosdentrodosmais altos padrões de qualidade internacional e principalmente utilizam ingredientes seguros adotados pela ANVISA e agências similares de outros países, como FDA (US Foodsand Drugs Administration) e EPA (U.S ENVIRONMENTAL

sejaregistradoecomercializado nacionalmente, aANVISAestabelpara requisitos técnicos obrigatórios como os dados de

segurança e a comprovação de eficácia de umrepelente de insetos, para que esse possamserdisponibilizadosao consumidor,semelhantesasmetodologiasutilizadasem

ISA) http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0019_10_04_2013.html

Orientações gerais sobre o uso adequado e eficaz dos repelentes de insetos são da ANVISA, onde também alguns questionamentos são

respondidos, visando a proteção da população em geral. ANVISA RESPONDE)

http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/repelentesrespostas/219201/pop_up?inheritRedirect=false

Quais as substâncias existentes em repelentes são e ficazes para afastar o Aedes

Para os repelentes de pele, classificados pela Anvisa como cosméticos, as substâncias téticas registradas são o:

TOLUAMIDA ou N,N-DIETIL-3-METILBENZAMIDA (DEET), o Hydroxyethylisobutylpiperidinecarboxylate (Icaridin ou Picaridin) e o Ethylbutylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR3535). Existem ainda produtos registrados contendo como substância ativa o extrato vegetal ou o óleo de plantas do gênero Cymbopogon (citronela).

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REGULARIZAÇÃO SANITÁRIA DE PRODUTOS COSMÉTICOS NO B RASIL

é encontrada na Resolución Mercosur GMC n. 110/ 1994e foi sil pela Resolução RDCN° 211de 14de julho de 2005:“ produtos para

higienepessoal,cosméticos,perfumese assubstânciasou preparadosformadospor substânciasnaturaise sintéticas,e suasmisturas,parauso externoem diversaspartes

capilar,unhas,lábiose órgãosgenitais externos,dentese asmembranasmucosasda cavidadebucal,com o exclusivoou principal objetivo de limpar, perfumar, alterar a aparência e/ou corrigir odores corporais e/ou

http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/painel/fotos/assets/uploads/regulatorios/f3fb0-Rdc-211.pdf

a regulamentação dos produtos conta com extremorigorcientíficoe

sãoavaliadosdentrodosmais altos padrões de qualidade internacional e principalmente dotados pela ANVISA e agências similares de outros

países, como FDA (US Foodsand Drugs Administration) e EPA (U.S ENVIRONMENTAL

, aANVISAestabelece para requisitos técnicos obrigatórios como os dados de

segurança e a comprovação de eficácia de umrepelente de insetos, para que esse possamserdisponibilizadosao consumidor,semelhantesasmetodologiasutilizadasem

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0019_10_04_2013.html

Orientações gerais sobre o uso adequado e eficaz dos repelentes de insetos são questionamentos são

/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/repelentes-e-inseticidas-

Quais as substâncias existentes em repelentes são e ficazes para afastar o Aedes

Para os repelentes de pele, classificados pela Anvisa como cosméticos, as substâncias

METILBENZAMIDA (DEET), o Hydroxyethylisobutylpiperidinecarboxylate (Icaridin ou Picaridin) e o

do como substância ativa o extrato vegetal ou

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Já para os repelentes de ambientes, classificados pela Agência como saneantes, há dezenas de substâncias ativas. A maioria delas são piretroides. É importantque todos os produtos registrados na Anvisa tiveram sua eficácia comprovada para ação em mosquitos da espécie Aedes aegypti. Como posso saber se o repelente ou inseticida é reg istrado na Anvisa?Todos os repelentes e inseticidas devem expor noAnvisa ou do processo do produto na Agência. Para os cosméticos, ou os repelentes de pele, o número do registro do produto, normalmente, aparece no rótulo como Reg. MS X.XXXX.XXXX. O registro de cosméticos começa com odígitos.”

2. SAÚDE PÚBLICA

Tomando como base a Portaria MS Nº 1339/1999doenças relacionadas ao Trabalho e que contempla a Doenças e Problemas Relacionados à Saúde Internacional de Doenças – Saúde (OMS) e que visa padronizar a codificação de doenças e outrelacionados à saúde, são apresentadas as seguintes definições

( INCLUSO 05 - PORTARIA 1339,1999http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf

• A CID 10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande

variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e causas externas para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID 10.

• As doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho apresentam algumas características que as distinguem dos demais grupos:

• os agentes etiológicos não são de natureza ocupacional; (mosquitos e outros vetores)

• a ocorrência da doença depende das condições ou circunstâncias em que o trabalho é executado e da exposição ocupacional, que favorece o contato, o contágio ou a transmissão.

• Os agentes etiológicos estão, geralmente, mencionados no próprio nome da doença e são comuns às doenças infecciosas e parasitárias não relacionadas ao trabalho.

• Os agentes etiológicos estão disseminados no meio ambiente, dependentes de condições ambientais e de saneamento e da prevalência dos agravos na população geral, vulneráveis às políticas gerais de vigilância e da qualidade dos serviços de saúde. A delimitação entre o ambiente de trabalho e o ambiente externo é frequentemente pouco precisa.

• Muitas dessas doenças são originalmente zoonoses, que podem estar relacionadas ao trabalho.

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Já para os repelentes de ambientes, classificados pela Agência como saneantes, há dezenas de substâncias ativas. A maioria delas são piretroides. É importantque todos os produtos registrados na Anvisa tiveram sua eficácia comprovada para ação em mosquitos da espécie Aedes aegypti.

Como posso saber se o repelente ou inseticida é reg istrado na Anvisa?Todos os repelentes e inseticidas devem expor no seu rótulo o número de registro na Anvisa ou do processo do produto na Agência. Para os cosméticos, ou os repelentes de pele, o número do registro do produto, normalmente, aparece no rótulo como Reg. MS X.XXXX.XXXX. O registro de cosméticos começa com o algarismo 2 e possui nove

Portaria MS Nº 1339/1999, publicada para listar e descrever as doenças relacionadas ao Trabalho e que contempla a Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (também conhecida como

CID 10), a qual é publicada pela Organização Mundial de visa padronizar a codificação de doenças e outsão apresentadas as seguintes definições: PORTARIA 1339,1999-MS)

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf

A CID 10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e

para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída uma categoria única à qual corresponde um código CID 10. As doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho apresentam algumas características que as distinguem dos demais grupos: os agentes etiológicos não são de natureza ocupacional; (mosquitos e outros

a ocorrência da doença depende das condições ou circunstâncias em que o trabalho é executado e da exposição ocupacional, que favorece o contato, o contágio ou a

Os agentes etiológicos estão, geralmente, mencionados no próprio nome da doença e são comuns às doenças infecciosas e parasitárias não relacionadas ao trabalho. Os agentes etiológicos estão disseminados no meio ambiente, dependentes de

tais e de saneamento e da prevalência dos agravos na população geral, vulneráveis às políticas gerais de vigilância e da qualidade dos serviços de saúde. A delimitação entre o ambiente de trabalho e o ambiente externo é frequentemente pouco precisa.

dessas doenças são originalmente zoonoses, que podem estar relacionadas

Abr/2018

Já para os repelentes de ambientes, classificados pela Agência como saneantes, há dezenas de substâncias ativas. A maioria delas são piretroides. É importante ressaltar que todos os produtos registrados na Anvisa tiveram sua eficácia comprovada para ação

Como posso saber se o repelente ou inseticida é reg istrado na Anvisa? seu rótulo o número de registro na

Anvisa ou do processo do produto na Agência. Para os cosméticos, ou os repelentes de pele, o número do registro do produto, normalmente, aparece no rótulo como Reg. MS –

algarismo 2 e possui nove

, publicada para listar e descrever as Classificação Internacional de

(também conhecida como Classificação é publicada pela Organização Mundial de

visa padronizar a codificação de doenças e outros problemas

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/doencas_relacionadas_trabalho1.pdf

A CID 10 fornece códigos relativos à classificação de doenças e de uma grande variedade de sinais, sintomas, aspectos anormais, queixas, circunstâncias sociais e

para ferimentos ou doenças. A cada estado de saúde é atribuída

As doenças infecciosas e parasitárias relacionadas ao trabalho apresentam algumas

os agentes etiológicos não são de natureza ocupacional; (mosquitos e outros

a ocorrência da doença depende das condições ou circunstâncias em que o trabalho é executado e da exposição ocupacional, que favorece o contato, o contágio ou a

Os agentes etiológicos estão, geralmente, mencionados no próprio nome da doença e são comuns às doenças infecciosas e parasitárias não relacionadas ao trabalho. Os agentes etiológicos estão disseminados no meio ambiente, dependentes de

tais e de saneamento e da prevalência dos agravos na população geral, vulneráveis às políticas gerais de vigilância e da qualidade dos serviços de saúde. A delimitação entre o ambiente de trabalho e o ambiente externo é

dessas doenças são originalmente zoonoses, que podem estar relacionadas

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Entre os grupos mais expostos estão os trabalhadores da agricultura, da saúde (em contato com pacientes ou materiais contaminados) em centros de saúde, hospitais, laboratórios, necrotérios, em atividades de investigações de campo e vigilância em saúde, controle de vetores e aqueles que lidam com animais.Também podem ser afetadas as pessoas que trabalham em habitat silvestre, como na silvicultura, em atividades de pesca, abatedouros, curtumes, frigoríficos, indústria alimentícia (carnes e pescados) e trabalhadores em serviços de saneamento e de coleta de lixo.A partir do diagnóstico da doença e do estabelecimento do nexo coser adotados os seguintes procedimentos:• Avaliação quanto à necessidade de afastamento, temporário ou permanente, do

trabalhador da exposição, do setor de trabalho ou do trabalho como um todo;• Inspeção no local de trabalho e em outras e

área geográfica, procurando identificar os fatores relativos à exposição ao agente específico e a outros agentes, bem como as condições do ambiente de trabalho, as formas de organização do trabalho e a realização da atinstrumentos e maquinaria utilizados, inclusive os equipamentos e as medidas de proteção coletiva e individual adotados

A Portaria 1339 institui a Lista de Doenças relacionadas ao Trabalho, a ser adotada como referência dos agravos originados no processo de trabalho no Sistema Único de Saúde, para uso clínico e epidemiológico, constante no Anexo I desta Portaria:

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Entre os grupos mais expostos estão os trabalhadores da agricultura, da saúde (em contato com pacientes ou materiais contaminados) em centros de saúde, hospitais,

tórios, necrotérios, em atividades de investigações de campo e vigilância em saúde, controle de vetores e aqueles que lidam com animais. Também podem ser afetadas as pessoas que trabalham em habitat silvestre, como na silvicultura, em atividades de pesca, produção e manipulação de produtos animais, como abatedouros, curtumes, frigoríficos, indústria alimentícia (carnes e pescados) e trabalhadores em serviços de saneamento e de coleta de lixo. A partir do diagnóstico da doença e do estabelecimento do nexo com

os seguintes procedimentos: valiação quanto à necessidade de afastamento, temporário ou permanente, do

trabalhador da exposição, do setor de trabalho ou do trabalho como um todo;nspeção no local de trabalho e em outras empresas do mesmo ramo de atividade na

área geográfica, procurando identificar os fatores relativos à exposição ao agente específico e a outros agentes, bem como as condições do ambiente de trabalho, as formas de organização do trabalho e a realização da atividade, a tecnologia, os instrumentos e maquinaria utilizados, inclusive os equipamentos e as medidas de proteção coletiva e individual adotados.

a Lista de Doenças relacionadas ao Trabalho, a ser adotada vos originados no processo de trabalho no Sistema Único de

Saúde, para uso clínico e epidemiológico, constante no Anexo I desta Portaria:

Abr/2018

Entre os grupos mais expostos estão os trabalhadores da agricultura, da saúde (em contato com pacientes ou materiais contaminados) em centros de saúde, hospitais,

tórios, necrotérios, em atividades de investigações de campo e vigilância em

Também podem ser afetadas as pessoas que trabalham em habitat silvestre, como na produção e manipulação de produtos animais, como

abatedouros, curtumes, frigoríficos, indústria alimentícia (carnes e pescados) e

m o trabalho, devem

valiação quanto à necessidade de afastamento, temporário ou permanente, do trabalhador da exposição, do setor de trabalho ou do trabalho como um todo;

mpresas do mesmo ramo de atividade na área geográfica, procurando identificar os fatores relativos à exposição ao agente específico e a outros agentes, bem como as condições do ambiente de trabalho, as

ividade, a tecnologia, os instrumentos e maquinaria utilizados, inclusive os equipamentos e as medidas de

a Lista de Doenças relacionadas ao Trabalho, a ser adotada vos originados no processo de trabalho no Sistema Único de

Saúde, para uso clínico e epidemiológico, constante no Anexo I desta Portaria:

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LISTA DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS RELACIO NADAS AO TRABALHO, de acordo com a • DENGUE (DENGUE CLÁSSICO) (A 90.

DEFINIÇÃO DA DOENÇA Doença aguda febril, endemo

(família Togaviridae), com quatro tipos sorológicos (1, 2, 3 e 4). Os seres humanos são reservatórios e a transmissão ocorre pela albopict us e o A. scutellaris.

EPIDEMIOLOGIA – FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

CONHECIDOS O dengue pode ser considerado como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II

da Classificação de Schilling, uma vez que as circunstâncias ocupacionais da exposiçãaos mosquitos vetores (Aedes) e/ou aos agentes infecciosos (Flavivírus) podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores associados com a etiologia desta doença infecciosa.

O dengue relacionado ao trabalho tem sido descrito em trabalhatividades em zonas endêmicas, em trabalhos de saúde pública e em laboratórios de pesquisa, entre outras atividades em que a exposição ocupacional pode ser identificada.

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LISTA DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS RELACIO NADAS AO de acordo com a Portaria/MS N.º 1.339/1999 (Grupo

DENGUE (DENGUE CLÁSSICO) (A 90. -)

DOENÇA – DESCRIÇÃO Doença aguda febril, endemo-epidêmica, causada por um dos Flavivírus do dengue

(família Togaviridae), com quatro tipos sorológicos (1, 2, 3 e 4). Os seres humanos são reservatórios e a transmissão ocorre pela picada dos mosquitos Aedes aegypti, A.

us e o A. scutellaris.

FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

O dengue pode ser considerado como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, uma vez que as circunstâncias ocupacionais da exposiçãaos mosquitos vetores (Aedes) e/ou aos agentes infecciosos (Flavivírus) podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores associados com a etiologia

O dengue relacionado ao trabalho tem sido descrito em trabalhadores que exercem atividades em zonas endêmicas, em trabalhos de saúde pública e em laboratórios de pesquisa, entre outras atividades em que a exposição ocupacional pode ser identificada.

Abr/2018

LISTA DE DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS RELACIO NADAS AO I da CID 10)

epidêmica, causada por um dos Flavivírus do dengue (família Togaviridae), com quatro tipos sorológicos (1, 2, 3 e 4). Os seres humanos são

picada dos mosquitos Aedes aegypti, A.

FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

O dengue pode ser considerado como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, uma vez que as circunstâncias ocupacionais da exposição aos mosquitos vetores (Aedes) e/ou aos agentes infecciosos (Flavivírus) podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores associados com a etiologia

adores que exercem atividades em zonas endêmicas, em trabalhos de saúde pública e em laboratórios de pesquisa, entre outras atividades em que a exposição ocupacional pode ser identificada.

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• FEBRE AMARELA CID- 10 A95

DEFINIÇÃO DA DOENÇA –

Doença febril aguda causada pelo Flavivírus da febre amarela (família Togaviridae), com quadro clínico variável, desde formas inaparentes até as graves e fatais. A transmissão se faz pela picada dos mosquitosinfectados A. aegyptiurbana (FAU) e HaemagogusEPIDEMIOLOGIA – FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL CONHECIDOS A febre amarela persiste na América do Sul apenas como enzootia de macacos, tendo por transmissores mosquitos dos gêneros Haemagogus e Aedes. Os casos humanos, pouco numerosos, incidem entre as pessoas que trabalham ou mantêm contato com as florestas. Aos trabalhadores expostos devem ser garantidas: • condições de trabalho adequadas; • orientação quanto ao risco e às medidas de prevenção; • vacinação; • facilidades para a higiene pessoal (chuveiros, lavatórios); • equipamentos de proteção indiviproteção para a cabeça, etc.). cumprimento, pelo empregador, das medidas de controle dos fatores de risco ocupacionais e promoção da saúde identificados no PPRA (NR 9)além de outros regulamentos municípios.

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10 A95

DESCRIÇÃO Doença febril aguda causada pelo Flavivírus da febre amarela (família Togaviridae),

com quadro clínico variável, desde formas inaparentes até as graves e fatais. A picada dos mosquitosinfectados A. aegypti

Haemagogus na febre amarela silvestre (FAS). FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

A febre amarela persiste na América do Sul apenas como enzootia de macacos, tendo por transmissores mosquitos dos gêneros Haemagogus e Aedes. Os casos humanos, pouco numerosos, incidem entre as pessoas que trabalham ou mantêm contato com as

Aos trabalhadores expostos devem ser garantidas:

• condições de trabalho adequadas; • orientação quanto ao risco e às medidas de prevenção; • vacinação; • facilidades para a higiene pessoal (chuveiros, lavatórios);

equipamentos de proteção indivi dual adequados (vestuário limpo, luvas, botas, proteção para a cabeça, etc.). Recomenda-se a verificação da adequação e cumprimento, pelo empregador, das medidas de controle dos fatores de risco ocupacionais e promoção da saúde identificados no PPRA (NR 9) e no PCMSO (NR 7), além de outros regulamentos – sanitários e ambientais – existentes nos estados e

Abr/2018

Doença febril aguda causada pelo Flavivírus da febre amarela (família Togaviridae), com quadro clínico variável, desde formas inaparentes até as graves e fatais. A

picada dos mosquitosinfectados A. aegypti na febre amarela

FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

A febre amarela persiste na América do Sul apenas como enzootia de macacos, tendo por transmissores mosquitos dos gêneros Haemagogus e Aedes. Os casos humanos, pouco numerosos, incidem entre as pessoas que trabalham ou mantêm contato com as

• vacinação; • facilidades para a higiene pessoal (chuveiros, lavatórios); dual adequados (vestuário limpo, luvas, botas,

se a verificação da adequação e cumprimento, pelo empregador, das medidas de controle dos fatores de risco

e no PCMSO (NR 7), existentes nos estados e

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• MALÁRIA CID-10 B50- e B54

antarctica/brazil/brazil-malaria-map.aspx DEFINIÇÃO DA DOENÇA –Doença infecciosa febril aguda, causada por parasitas do gênero Plasmodium (vivax, malariae, falciparum, ovale), caracterizada por febre alta acompanhada de calafrios, sudorese e cefaléia, que ocorre em padrões cíclicos, a depender da espécie do parasito infectante. A transmissão da doença é realizada por intermédio dos esporozoítas, formas infectantes do parasita, inoculados no homem pela saliva da infectante. (Mosquito AnophelesEPIDEMIOLOGIA – FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL CONHECIDOS

A malária pode ser considerada como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, posto que as circunstâncias ocupacionais da exposição aos anofelinos transmissores podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores de risco associados com a etiologia da doença. A malária relacionada ao trabalho tem sido descrita em trabalhadores que exercem atividades em mineração, construção de barragens ou atividades que obrigam à presença dos trabalhadores em zonas endêmicas.

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e B54

http://www.fitfortravel.nhs.uk/destinations/southmap.aspx

– DESCRIÇÃO infecciosa febril aguda, causada por parasitas do gênero Plasmodium (vivax,

malariae, falciparum, ovale), caracterizada por febre alta acompanhada de calafrios, sudorese e cefaléia, que ocorre em padrões cíclicos, a depender da espécie do parasito

nte. A transmissão da doença é realizada por intermédio dos esporozoítas, formas infectantes do parasita, inoculados no homem pela saliva da

(Mosquito Anopheles ) FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

A malária pode ser considerada como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, posto que as circunstâncias ocupacionais da exposição

ssores podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores de risco associados com a etiologia da doença. A malária relacionada ao trabalho tem sido descrita em trabalhadores que exercem atividades em mineração, construção de barragens ou rodovias, em extração de petróleo e outras atividades que obrigam à presença dos trabalhadores em zonas endêmicas.

Abr/2018

http://www.fitfortravel.nhs.uk/destinations/south-america--

infecciosa febril aguda, causada por parasitas do gênero Plasmodium (vivax, malariae, falciparum, ovale), caracterizada por febre alta acompanhada de calafrios, sudorese e cefaléia, que ocorre em padrões cíclicos, a depender da espécie do parasito

nte. A transmissão da doença é realizada por intermédio dos esporozoítas, formas infectantes do parasita, inoculados no homem pela saliva da fêmea anofelina

FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

A malária pode ser considerada como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, posto que as circunstâncias ocupacionais da exposição

ssores podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores de risco associados com a etiologia da doença. A malária relacionada ao trabalho tem sido descrita em trabalhadores que exercem atividades em

rodovias, em extração de petróleo e outras atividades que obrigam à presença dos trabalhadores em zonas endêmicas.

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• LEISHMANIOSE CUTÂNEA CID• LEISHMANIOSE CUTÂNEO

DEFINIÇÃO DA DOENÇA – A leishmaniose ou continente americano que apresenta, nos seres humanos, duas formas clínicas: a leishmaniose cutânea, relativamente benigna, e a leishmaniose cutâneograve. É uma doença parasitária da pele pela picada de insetos flebotomíneos do gênero Lutzomiapode variar de 2 semanas a 12 meses, com média de um mês. EPIDEMIOLOGIA – FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL CONHECIDOS

Em determinados trabalhadores, a leishmaniose cutânea ou a cutâneo pode ser considerada como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, posto que as circunstâncias ocupacionais da exposição ao mosquito transmissor podem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores de risco associados com a etiologia desta doença infecciosa.

A leishmaniose cutânea e a cutâneo descritas em trabalhadores agrícolas ou florestasituações específicas de exposição ocupacional, como, por exemplo, em laboratórios de pesquisa e análises clínicas.

Aos trabalhadores expostos devem ser garantidos: • condições de trabalho adequadas que lhes permitam segUniversais ; • orientação quanto ao risco e às medidas de prevenção; • equipamentos de proteção individual adequados (vest uário limpo, luvas, botas e proteção para a cabeça).

Recomenda-se a verificação da adequação e medidas de controle dos fatores de risco ocupacionais e promoção da saúde identificados no PPRA (NR 9) e no PCMSO (NR 7), além de outros regulamentos sanitários e ambientais – existentes nos estados e municípios.

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LEISHMANIOSE CUTÂNEA CID -10 B55.1 LEISHMANIOSE CUTÂNEO -MUCOSA B55.2

DESCRIÇÃO A leishmaniose ou leshmaníase por Leishmania braziliensis é zoonose do

continente americano que apresenta, nos seres humanos, duas formas clínicas: a leishmaniose cutânea, relativamente benigna, e a leishmaniose cutâneo

É uma doença parasitária da pele e mucosas, de caráter pleomórfico, transmitida picada de insetos flebotomíneos do gênero Lutzomia . Período de incubação:

pode variar de 2 semanas a 12 meses, com média de um mês. FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

Em determinados trabalhadores, a leishmaniose cutânea ou a cutâneo pode ser considerada como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, posto que as circunstâncias ocupacionais da exposição ao

odem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores de risco associados com a etiologia desta doença infecciosa.

A leishmaniose cutânea e a cutâneo - mucosa relacionadas ao trabalho têm sido descritas em trabalhadores agrícolas ou florestais, em zonas endêmicas e em outras situações específicas de exposição ocupacional, como, por exemplo, em laboratórios de pesquisa e análises clínicas.

Aos trabalhadores expostos devem ser garantidos: • condições de trabalho adequadas que lhes permitam seguir as Normas de Precauções

• orientação quanto ao risco e às medidas de prevenção; equipamentos de proteção individual adequados (vest uário limpo, luvas, botas e

se a verificação da adequação e cumprimento, pelo empregador, das medidas de controle dos fatores de risco ocupacionais e promoção da saúde identificados no PPRA (NR 9) e no PCMSO (NR 7), além de outros regulamentos

existentes nos estados e municípios.

Abr/2018

leshmaníase por Leishmania braziliensis é zoonose do continente americano que apresenta, nos seres humanos, duas formas clínicas: a leishmaniose cutânea, relativamente benigna, e a leishmaniose cutâneo-mucosa, mais

e mucosas, de caráter pleomórfico, transmitida . Período de incubação:

FATORES DE RISCO DE NATUREZA OCUPACIONAL

Em determinados trabalhadores, a leishmaniose cutânea ou a cutâneo - mucosa pode ser considerada como doença relacionada ao trabalho, do Grupo II da Classificação de Schilling, posto que as circunstâncias ocupacionais da exposição ao

odem ser consideradas como fatores de risco, no conjunto de fatores de risco associados com a etiologia desta doença infecciosa.

mucosa relacionadas ao trabalho têm sido is, em zonas endêmicas e em outras

situações específicas de exposição ocupacional, como, por exemplo, em laboratórios de

uir as Normas de Precauções

equipamentos de proteção individual adequados (vest uário limpo, luvas, botas e

cumprimento, pelo empregador, das medidas de controle dos fatores de risco ocupacionais e promoção da saúde identificados no PPRA (NR 9) e no PCMSO (NR 7), além de outros regulamentos –

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• FILARÍASECID 10 – B74.0

(INCLUSO 06- FILARIASE)http://www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=94&sid=106

DEFINIÇÃO DA DOENÇA DESCRIÇÃO A filaríase por Wuchereria bancrofti é causada por um nematódeo que vive nos vasos linfáticos das pessoas infectadas, apresentando diversas manifestações clínicas.EPIDEMIOLOGIA

Modo de transmissão -infectantes. O Culex fatigans microfilárias têm periodicidade para circular no sangue periférico, sendo mais detectadas à noite, entre as 22hs e 2 hs.

As seguintes doenças, mesmo não listadas na CID 10, merecem citação devido à morbidade e doenças provocadas à p

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B74.0 FILARIASE)

www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=94&sid=106

DEFINIÇÃO DA DOENÇA –

A filaríase por Wuchereria bancrofti é um nematódeo que vive nos vasos linfáticos das pessoas infectadas,

apresentando diversas manifestações clínicas.

- Pela picada dos mosquitos transmissores com lavras Culex fatigans é o principal transmissor no Brasil. Em geral, as

microfilárias têm periodicidade para circular no sangue periférico, sendo mais detectadas à noite, entre as 22hs e 2 hs.

As seguintes doenças, mesmo não listadas na CID 10, merecem citação devido à morbidade e doenças provocadas à população em geral:

Abr/2018

www.fiocruz.br/bibmang/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=94&sid=106

um nematódeo que vive nos vasos linfáticos das pessoas infectadas,

Pela picada dos mosquitos transmissores com lavras no Brasil. Em geral, as

microfilárias têm periodicidade para circular no sangue periférico, sendo mais detectadas

As seguintes doenças, mesmo não listadas na CID 10, merecem citação devido à

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• CHIKUNGUNYA

A febre Chikungunya é causada por um vírus muito semelhante ao da Dengue, descoberto em 1952 e denominado CHIKV. Até então era considerada Dengue, pela proximidade. Vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

O nome Chikungunya faz referência a “homem arqueado”, por causar fortes dores articulares e nas juntas, principalmente na coluna. Iniciade 39º C, e dores simétricas, como por exemplo, nos dois cotovelos ou nos dois joelhos.

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Chikungunya é causada por um vírus muito semelhante ao da Dengue, descoberto em 1952 e denominado CHIKV. Até então era considerada Dengue, pela proximidade. Vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

nome Chikungunya faz referência a “homem arqueado”, por causar fortes dores articulares e nas juntas, principalmente na coluna. Inicia-se com uma febre alta, mínimo de 39º C, e dores simétricas, como por exemplo, nos dois cotovelos ou nos dois joelhos.

Abr/2018

Chikungunya é causada por um vírus muito semelhante ao da Dengue,

descoberto em 1952 e denominado CHIKV. Até então era considerada Dengue, pela

nome Chikungunya faz referência a “homem arqueado”, por causar fortes dores se com uma febre alta, mínimo

de 39º C, e dores simétricas, como por exemplo, nos dois cotovelos ou nos dois joelhos.

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• ZIKA

se associa à presença

de umainfecção causada pelo vírus da zika durante o primeiro trimestre da gravidez.

Os sintomas são parecidos com os da Dengue e da Chikungunya, contudo, aparecem manchas avermelhadas pelo corpo, que coçam e aparecem de 3a 12 dias após a picada. Costumam regredir espontaneamente de 4 a 7 dias (MINHAVIDA, s.d.b, s.p.) . Vírus transmitido pelo mosquito Aedes aegyptiO problema mais grave relacionado ao vírus Zika consiste na Microcefalia, uma má formação no cérebro do bebê, identificada na fase gestacional. É uma doença neurológica em que a cabeça apresenta um tamanho muito menor que o consnormal para a idade e o sexo (VARELLA, 2015b, s.p.).

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O risco de microcefalia e má-

de umainfecção causada pelo vírus da zika durante o primeiro trimestre

Os sintomas são parecidos com os da Dengue e da Chikungunya, contudo, aparecem manchas avermelhadas pelo corpo, que coçam e aparecem de 3a 12 dias após a picada. Costumam regredir espontaneamente de 4 a 7 dias (MINHAVIDA, s.d.b, s.p.) .

mosquito Aedes aegypti . O problema mais grave relacionado ao vírus Zika consiste na Microcefalia, uma má formação no cérebro do bebê, identificada na fase gestacional. É uma doença neurológica em que a cabeça apresenta um tamanho muito menor que o consnormal para a idade e o sexo (VARELLA, 2015b, s.p.).

Abr/2018

-formaçãonos fetos

de umainfecção causada pelo vírus da zika durante o primeiro trimestre

Os sintomas são parecidos com os da Dengue e da Chikungunya, contudo, aparecem manchas avermelhadas pelo corpo, que coçam e aparecem de 3a 12 dias após a picada. Costumam regredir espontaneamente de 4 a 7 dias (MINHAVIDA, s.d.b, s.p.) .

O problema mais grave relacionado ao vírus Zika consiste na Microcefalia, uma má formação no cérebro do bebê, identificada na fase gestacional. É uma doença neurológica em que a cabeça apresenta um tamanho muito menor que o considerado

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OutraPORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014qual define a Lista Nacional de eventos de saúde públicaterritório nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências(INCLUSO 07 –Portaria 1271 )http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.htmlhttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/anexo/anexo_prt1271_06_06_2014.pdf DA NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIAArt. 3º A notificação compulsória é obrigatória para ossaúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975. § 1º A notificação compulsória será realizadadoença ou agravo, de acordo com o estabelecido no anexo, observandonormas técnicas estabelecidas pela SVS/MS.DENGUE, MALÁRIA, FEBRE AMARELA, LEISHMANIOSE VISCERAL

Nº DOENÇA OU AGRAVO

PERIDIOCIDADE DE NOTIFICAÇÃO IMEDIATA(

7 A DENGUE CASOS

7 B DENGUE ÓBITOS

SIM

17 FEBRE AMARELA

SIM

18 FEBRE DE CHIKUNGUNYA

SIM

31 LEISHMANIOSE VISCERAL

33A MALÁRIA NA REGIÃO AMAZÔNICA

33B MALÁRIA EM REGIÃO EXTRA AMAZÔNICA

SIM

12

PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 - Ministério da saúde, define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e

eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências, torna

Portaria 1271 ) bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1271_06_06_2014.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/anexo/anexo_prt1271_06_06_2014.pdf

DA NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Art. 3º A notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de

§ 1º A notificação compulsória será realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo, de acordo com o estabelecido no anexo, observandonormas técnicas estabelecidas pela SVS/MS. DENGUE, MALÁRIA, FEBRE AMARELA, LEISHMANIOSE VISCERAL

PERIDIOCIDADE DE NOTIFICAÇÃO IMEDIATA(≤ 24 horas)

SEMANAL

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

SIM

Abr/2018

Ministério da saúde, a Notificação Compulsória de doenças, agravos e

nos serviços de saúde públicos e privados em todo o , torna obrigatório:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/anexo/anexo_prt1271_06_06_2014.pdf

médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de

diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo, de acordo com o estabelecido no anexo, observando-se, também, as

DENGUE, MALÁRIA, FEBRE AMARELA, LEISHMANIOSE VISCERAL

SEMANAL

SIM

SIM

SIM

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3. ASPECTOS TRABALHISTAS

3.1 LICITAÇÕES Empresas tais como o SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA efetuam Licitações para compra de Repelentes de Insetos para serem distribuídos aos trabalhadores que executem atividades asaúde dotrabalhador. ( INCLUSO 08 – Licitações) http://www.saaesorocaba.com.br/arquivos/licitacoes/eletro OBJETO: Com a finalidade de proteger o servidor público contra a possibilidade de contrair Dengue durante sua jornada de trabalho, recomendados criadouros do Aedes Aegypti (mosquito da dengue), também reduzir a exposição das pessoas, com ações em repelir o possível contágio por meio do mosquito. JUSTIFICATIVA: Com o objetivo de cumprir o Decreto n° 20.451 de 14 de fevereiro de 2013 , que dispõe sobre procedimentos a serem tomados para adoção de medidas de vigilância sanitária e epidemiológicas, voltadas à contenção de dengue e ao controle de seu vetor, com potencial de crescimento ou de disseminação que represente risco ou ameaça à saúde pública, no que concerne a indivíduos, grupos populacionais e ambiente. Considerando a NR7 (norma regulamentadora) referente ao PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) do SAAE promover a saúde dos servidores públicos contra enfermidade de saúde pública entre outras preocupações. Utilizando de estudos clínicorelações entre o atual cenário de epidemia da Dengue em Sorocaba.Levando em consideração a questões de prevcontra a Dengue e evitando agravos a saúde dos servidores públicos expostos a situações de riscos no trabalho é necessário aplicar medidas profiláticas, sendo o uso de repelentes com a finalidade reduzir o risco de contágiocom o vírus da dengue. Outrasinstituições voluntariamente tem realizadoabaixo: IBGE – AMAZONAS (INCLUSO 08¹ - Licitações) http://www.comprasnet.gov.br/ConsultaLicitacoes/download/download_editais_detalhe.asp?co

duasg=114604&modprp=5&numprp=132017

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3. ASPECTOS TRABALHISTAS

Empresas tais como o SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA efetuam Licitações para compra de Repelentes de Insetos para serem distribuídos aos trabalhadores que executem atividades externas, como compromisso dainstituição com

http://www.saaesorocaba.com.br/arquivos/licitacoes/eletro-30-15-edital.pdf

Com a finalidade de proteger o servidor público contra a possibilidade de contrair Dengue durante sua jornada de trabalho, recomenda-se além dos controles de redução

iadouros do Aedes Aegypti (mosquito da dengue), também reduzir a exposição das pessoas, com ações em repelir o possível contágio por meio do mosquito.

Com o objetivo de cumprir o Decreto n° 20.451 de 14 de fevereiro de 2013 , que dispõe bre procedimentos a serem tomados para adoção de medidas de vigilância sanitária e

epidemiológicas, voltadas à contenção de dengue e ao controle de seu vetor, com potencial de crescimento ou de disseminação que represente risco ou ameaça à saúde

o que concerne a indivíduos, grupos populacionais e ambiente. Considerando a NR7 (norma regulamentadora) referente ao PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) do SAAE – Sorocaba, que tem a finalidade de prevenir doenças e

os servidores públicos contra enfermidade de saúde pública entre outras preocupações. Utilizando de estudos clínico-epidemiológico na abordagem das relações entre o atual cenário de epidemia da Dengue em Sorocaba.Levando em consideração a questões de prevenção e promoção da saúde/doença contra a Dengue e evitando agravos a saúde dos servidores públicos expostos a situações de riscos no trabalho é necessário aplicar medidas profiláticas, sendo o uso de repelentes com a finalidade reduzir o risco de contágio pela picada mosquito infectado

ariamente tem realizado iniciativas semelhantes, conforme lista

http://www.comprasnet.gov.br/ConsultaLicitacoes/download/download_editais_detalhe.asp?co

duasg=114604&modprp=5&numprp=132017

Abr/2018

Empresas tais como o SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA efetuam Licitações para compra de Repelentes de Insetos para serem distribuídos aos

externas, como compromisso dainstituição com

Com a finalidade de proteger o servidor público contra a possibilidade de contrair se além dos controles de redução

iadouros do Aedes Aegypti (mosquito da dengue), também reduzir a exposição das pessoas, com ações em repelir o possível contágio por meio do mosquito.

Com o objetivo de cumprir o Decreto n° 20.451 de 14 de fevereiro de 2013 , que dispõe bre procedimentos a serem tomados para adoção de medidas de vigilância sanitária e

epidemiológicas, voltadas à contenção de dengue e ao controle de seu vetor, com potencial de crescimento ou de disseminação que represente risco ou ameaça à saúde

o que concerne a indivíduos, grupos populacionais e ambiente. Considerando a NR7 (norma regulamentadora) referente ao PCMSO (Programa de Controle Médico de

Sorocaba, que tem a finalidade de prevenir doenças e os servidores públicos contra enfermidade de saúde pública entre

epidemiológico na abordagem das relações entre o atual cenário de epidemia da Dengue em Sorocaba.

enção e promoção da saúde/doença contra a Dengue e evitando agravos a saúde dos servidores públicos expostos a situações de riscos no trabalho é necessário aplicar medidas profiláticas, sendo o uso de

pela picada mosquito infectado

iniciativas semelhantes, conforme lista

http://www.comprasnet.gov.br/ConsultaLicitacoes/download/download_editais_detalhe.asp?co

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SANASA – CAMPINAS –SP (INCLUSO 08² -Licitações) http://www.licitacoes-e.com.br/aop/consultar

licitacao.aop?opcao=consultarDetalhesLicitacao&numeroLicitacao=679

GOVERNO DO BRASIL – COMPRA DE REPELENTES(INCLUSO 09 – Repelentes SUS)http://www.brasil.gov.br/saude/2016/11/pregao JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÂO O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em maio de 2015. Mais de 80% das pessoas infectadas não apresentam sintomas. Os sintomas são manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, coceira leve a intensa e vermelhidão nos olhos. 4.2. O Ministério da Saúde confirmou, em novembro, a relação entre o vírus zika e os casos de microcefalia no país. A microcefalia é uma malformação em que o crânio do bebê não atinge o tamanho normal, o que compromete o desenvolvimento do cérebro. Ela pode ter diferentes origens além do zika, como o uso de substâncias químicas, alguns tipos de bactérias, vírus e até a exposição à radiação. É uma doença que prejudica o desenvolvimento do bebê e as sequelas são graves, podendo levar a óbito. 3.2LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL 3.2.1De acordo com o Decreto No. 1122 n de 17.12.2010 do Ministério da Saúde e Desenvolvimento Social da Rússia, fornecimento gratuito de produtos de assepsia e/ou e da Norma de segurança do trabalho “Fornecimento para os funcionários de produtos de assepsia e/ou descontaminação”Aprovar: 1. especificações padrão par

assepsia e/ou descontaminação de acordo com o anexo No. 12. Norma de segurança do trabalho “Fornecimento de produtos de assepsia e/ou

descontaminação para funcionários”Sra. Ministra T. A. GOLIKOVAProdutos de Proteção Produtos de proteção contra os riscos biológicos (aos funcionários que trabalhade insetos hematófogos e os que picam dos dípteros, dos oestridae aracnídeos hematófogos (carrapatosregião.

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e.com.br/aop/consultar-detalhes-

licitacao.aop?opcao=consultarDetalhesLicitacao&numeroLicitacao=679242

COMPRA DE REPELENTES Repelentes SUS)

http://www.brasil.gov.br/saude/2016/11/pregao-para-compra-de-repelentes-e-planejado

JUSTIFICATIVA DA CONTRATAÇÂO

O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em maio de 2015. Mais de 80% das pessoas infectadas não apresentam sintomas. Os sintomas são manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, coceira leve a

rmelhidão nos olhos. 4.2. O Ministério da Saúde confirmou, em novembro, a relação entre o vírus zika e os casos de microcefalia no país. A microcefalia é uma malformação em que o crânio do bebê não atinge o tamanho normal, o que compromete

o do cérebro. Ela pode ter diferentes origens além do zika, como o uso de substâncias químicas, alguns tipos de bactérias, vírus e até a exposição à radiação. É uma doença que prejudica o desenvolvimento do bebê e as sequelas são graves,

3.2LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL

De acordo com o Decreto No. 1122 n de 17.12.2010 do Ministério da Saúde e senvolvimento Social da Rússia, há a Aprovação de Especificações Padrão para o

fornecimento gratuito de produtos de assepsia e/ou descontaminação para funcionários e da Norma de segurança do trabalho “Fornecimento para os funcionários de produtos de assepsia e/ou descontaminação”

especificações padrão parа o fornecimento gratuito para funcionários de produtos de ou descontaminação de acordo com o anexo No. 1

Norma de segurança do trabalho “Fornecimento de produtos de assepsia e/ou descontaminação para funcionários”

Sra. Ministra T. A. GOLIKOVA

Produtos de proteção contra os riscos biológicos (insetos, aracnídeos) são fornecidos trabalham em áreas onde ocorrem infestações sazonais

hematófogos e os que picam (pernilongos, borrachudos, moscas da família dos oestridae e outros), bem como o desenvolvimento

carrapatos e outros), atendendo às características

Abr/2018

planejado-para-dezembro

O zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti e identificado pela primeira vez no Brasil em maio de 2015. Mais de 80% das pessoas infectadas não apresentam sintomas. Os sintomas são manchas vermelhas pelo corpo, febre baixa, coceira leve a

rmelhidão nos olhos. 4.2. O Ministério da Saúde confirmou, em novembro, a relação entre o vírus zika e os casos de microcefalia no país. A microcefalia é uma malformação em que o crânio do bebê não atinge o tamanho normal, o que compromete

o do cérebro. Ela pode ter diferentes origens além do zika, como o uso de substâncias químicas, alguns tipos de bactérias, vírus e até a exposição à radiação. É uma doença que prejudica o desenvolvimento do bebê e as sequelas são graves,

De acordo com o Decreto No. 1122 n de 17.12.2010 do Ministério da Saúde e há a Aprovação de Especificações Padrão para o

descontaminação para funcionários e da Norma de segurança do trabalho “Fornecimento para os funcionários de produtos

ários de produtos de

Norma de segurança do trabalho “Fornecimento de produtos de assepsia e/ou

insetos, aracnídeos) são fornecidos ocorrem infestações sazonais maciças

borrachudos, moscas da família volvimento e atividade dos

às características sazonais da

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A utilização de meios de proteção indicados nos itens 14 a 18 desta Norma, deverá ser efetuada por meio de sua aplicação trabalho.

Produtos de proteção contra agentes biológicos nocivos (contra picadas de artrópodes)

3.2.2Órgãos americanos como CDC (CENTERS OF Disease Control)e OSHA (Occupational Safety and Health Administration) emitem orientação provisória para proteger os trabalhadores da empregadores para Trabalhadores ao ar livre :“Informar os trabalhadores sobre seus riscos de exposição ao vírus Zika através de picadas de mosquito e treináVisite o site do CDC Zika com freqüência para obter as informações mais atualizadas. Fornecer REPELENTES DE INSETOS contendo ingredientes ativos registrados pelo EPA e incentivar seu uso.” (INCLUSO 10 – CDC e OSHA)https://www.osha.gov/Publications/OSHA3855.pdf 3.3 USO INADEQUADO DE SUBSTANCIAS QUIMICAS COMO REP ELENTES(INCLUSO 11 – Óleo diesel como repelente)http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/01/pescadores.html

A apresentação deste estudo,contatar com pescadores na volta pra casa, pósa cor da pele dos mesmos, bem vermelha e queimada de sol, assim como as reações alérgicas amostra pelo corpo, principalmente ndiesel. (Patrick Heleno dos Santos PassosTecnologia do Pará, Brasil) A sistematização das informações coletadas em campo mostra que 100% dos pescadores artesanais de caranguejo daquela Resex’s já utilizaram ou utilizam o óleo diesel, queimado ou não para repelir mosquitos nas atividades de pesca no ecossistema manguezal, principalmente no inverno, quando o calor e a umidade intensa são fatores propícios para disseminação do mosquito maruim (Ceratopogonídeos). Fato que aguçou a curiosidade para mensurar sobre a quantidade de óleo levada cotidianamente como repelente pelo unimédia/dia utilizada no corpo como repelente.

15

A utilização de meios de proteção indicados nos itens 14 a 18 desta Norma, deverá ser por meio de sua aplicação nas áreas expostas do corpo antes do início do

Produtos de proteção contra agentes biológicos nocivos (contra picadas

Trabalhos em locais externos (sazonais, com temperaturas acima de 0o C) no período de atividade de insetos hematófogos, os que picam e os aracnídeos. CONTEÚDO REPELENTE DE INSETOS: 200 g/ml

Órgãos americanos como CDC (CENTERS OF Disease Control)e OSHA (Occupational Safety and Health Administration) emitem orientação provisória para proteger os trabalhadores da exposição ocupacional ao vírus Zika,indicando ações aos empregadores para Trabalhadores ao ar livre : Informar os trabalhadores sobre seus riscos de exposição ao vírus Zika através de

picadas de mosquito e treiná-los como se protegerem. CDC Zika com freqüência para obter as informações mais atualizadas.

Fornecer REPELENTES DE INSETOS contendo ingredientes ativos registrados pelo

CDC e OSHA) https://www.osha.gov/Publications/OSHA3855.pdf

3.3 USO INADEQUADO DE SUBSTANCIAS QUIMICAS COMO REP ELENTESÓleo diesel como repelente)

http://www.eumed.net/rev/cccss/2016/01/pescadores.html

A apresentação deste estudo, nasce da perplexidade dos pesquisadores ao contatar com pescadores na volta pra casa, pós-pescaria e perceber o estado de saúde, a cor da pele dos mesmos, bem vermelha e queimada de sol, assim como as reações alérgicas amostra pelo corpo, principalmente nos locais onde se aplicou óleo

Patrick Heleno dos Santos Passos-Instituto Federal de Educação Ciência e

A sistematização das informações coletadas em campo mostra que 100% dos pescadores artesanais de caranguejo daquela Resex’s já utilizaram ou utilizam o óleo diesel, queimado ou não para repelir mosquitos nas atividades de pesca no ecossistema

incipalmente no inverno, quando o calor e a umidade intensa são fatores propícios para disseminação do mosquito maruim (Ceratopogonídeos). Fato que aguçou a curiosidade para mensurar sobre a quantidade de óleo levada cotidianamente como repelente pelo universo pesquisado e tendo por base a quantidade média/dia utilizada no corpo como repelente.

Abr/2018

A utilização de meios de proteção indicados nos itens 14 a 18 desta Norma, deverá ser expostas do corpo antes do início do

Trabalhos em locais externos (sazonais, com temperaturas acima de 0o C) no período de atividade de insetos

que picam e os

CONTEÚDO REPELENTE DE INSETOS:

200 ml

Órgãos americanos como CDC (CENTERS OF Disease Control)e OSHA (Occupational Safety and Health Administration) emitem orientação provisória para

exposição ocupacional ao vírus Zika,indicando ações aos

Informar os trabalhadores sobre seus riscos de exposição ao vírus Zika através de

CDC Zika com freqüência para obter as informações mais atualizadas. Fornecer REPELENTES DE INSETOS contendo ingredientes ativos registrados pelo

3.3 USO INADEQUADO DE SUBSTANCIAS QUIMICAS COMO REP ELENTES

nasce da perplexidade dos pesquisadores ao pescaria e perceber o estado de saúde,

a cor da pele dos mesmos, bem vermelha e queimada de sol, assim como as reações os locais onde se aplicou óleo

Instituto Federal de Educação Ciência e

A sistematização das informações coletadas em campo mostra que 100% dos pescadores artesanais de caranguejo daquela Resex’s já utilizaram ou utilizam o óleo diesel, queimado ou não para repelir mosquitos nas atividades de pesca no ecossistema

incipalmente no inverno, quando o calor e a umidade intensa são fatores propícios para disseminação do mosquito maruim (Ceratopogonídeos). Fato que aguçou a curiosidade para mensurar sobre a quantidade de óleo levada

verso pesquisado e tendo por base a quantidade

Page 17: DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS - animaseg.com.br · e são comuns às doenças infecciosas e parasitárias não relacionadas ao trabalho. • Os agentes etiológicos estão disseminados

Os pescadores usam em média/dia 0,15 litros de efetuar a extração do crustáceo no ecossistema manguezal. Fato que se torna mais intenso quando se percebe os dias trabalhados por semana, equivalente a cinco e logo, se utilizará 0,75 litros; em seguida analisatrabalho e perfazem 3 litros de diesel e ao ano que são 240 dias trabalhados e utilizapara repelir mosquitos no próprio corpo 36 litros. Quando observado o universo total de 235 pescadores chega-se ao exorbitante volume de 8.460 litros ano. 3. ASPECTOS ECONÔMICOS

Inúmeros estudos e reportagens abordam os impactos econômicos absorvidos pelo

Governo, Empresas e Sociedade em geral, com o aparecimento de epidemias provocadas por mosquitos e outros insetos:• O Brasil está perdendo até

um estudo que avaliou em detalhes o impacto econômico da doençaO trabalho, um esforço de múltiplos centros de pesquisa liderados pelaPernambuco, avaliou o período entre 2009 e 2013, quando o país registrou o grande salto de incidência da doença. O estudocobre os anos em que a doença passou de 406 mil casos registrados (2009) para 1,45 milhão (2013).Considerando esta série temporal de dengue, os custos da dengue variaram de 371 milhões (2009) a Quando se trata da presença de outros vírus quo prejuízo coletivo é ainda maior, porque o estudo de Turchi e colegas não levou em conta o impacto econômico da2014. (INCLUSO 12 –DENGUE)http://www.aedesdobem.com.br/sociedade/denguepor-ano/

• País gastou R$ 2,7 bilhões com a doença, sendo R$ 1,2 bilhão co m a prevenção

Estudo foi feito em seis capitais e levou em conta o ano de 2013.Pesquisadores de instituições brasileiras e internacionais fizeram um estudo que mostra o impacto econômico da maior parte não foi investida em prevenção, e sim em tratamento dos doentes.Pesquisadores fizeram as contas. Só com exame e internação no SUS, cada paciente custou, em médiapara chegar a um posto de saúde e afastamento da escola.Tudo junto, no ano, deu um total de R$ 2,7 bilhões, a maior parte só para cuidar dos doentes. Já para a prevenção, R$ 1,2 bilhões foram investidos.O estudo foi feito em seis cap2013. (INCLUSO 13 – DENGUE X CUSTOS)http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2015/12/brasilno-combate.html

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Os pescadores usam em média/dia 0,15 litros de óleo diesel como repelente para efetuar a extração do crustáceo no ecossistema manguezal. Fato que se torna mais

nso quando se percebe os dias trabalhados por semana, equivalente a cinco e logo, se utilizará 0,75 litros; em seguida analisa-se o quanto mês, que são vinte dias de trabalho e perfazem 3 litros de diesel e ao ano que são 240 dias trabalhados e utilizapara repelir mosquitos no próprio corpo 36 litros. Quando observado o universo total de

se ao exorbitante volume de 8.460 litros ano.

ASPECTOS ECONÔMICOS

Inúmeros estudos e reportagens abordam os impactos econômicos absorvidos pelo Governo, Empresas e Sociedade em geral, com o aparecimento de epidemias provocadas por mosquitos e outros insetos:

O Brasil está perdendo até US$ 1,2 bilhão por ano por causa daum estudo que avaliou em detalhes o impacto econômico da doençaO trabalho, um esforço de múltiplos centros de pesquisa liderados pelaPernambuco, avaliou o período entre 2009 e 2013, quando o país registrou o grande salto de incidência da doença. O estudocobre os anos em que a doença passou de

6 mil casos registrados (2009) para 1,45 milhão (2013). Considerando esta série temporal de dengue, os custos da dengue variaram de

(2009) a US$ 1,288 bilhão (2013)”, escrevem os pesquisadores. Quando se trata da presença de outros vírus que infectam o Aedes aegyptio prejuízo coletivo é ainda maior, porque o estudo de Turchi e colegas não levou em conta o impacto econômico da Zika e da chikungunya, que cresceram a partir

DENGUE) http://www.aedesdobem.com.br/sociedade/dengue-faz-economia-do-brasil-perder

R$ 2,7 bilhões com a doença, sendo R$ 1,2 bilhão co m a prevençãoEstudo foi feito em seis capitais e levou em conta o ano de 2013. Pesquisadores de instituições brasileiras e internacionais fizeram um estudo que mostra o impacto econômico da dengue no Brasil. Foram quase R$ 3 bilhões. A maior parte não foi investida em prevenção, e sim em tratamento dos doentes.Pesquisadores fizeram as contas. Só com exame e internação no SUS, cada paciente custou, em média, R$ 535, mais os dias sem trabalho ,para chegar a um posto de saúde e afastamento da escola. Tudo junto, no ano, deu um total de R$ 2,7 bilhões, a maior parte só para cuidar dos doentes. Já para a prevenção, R$ 1,2 bilhões foram investidos. O estudo foi feito em seis capitais e levou em consideração os atendimentos em

DENGUE X CUSTOS) brasil/noticia/2015/12/brasil-gasta-mais-no-tratamento

Abr/2018

como repelente para efetuar a extração do crustáceo no ecossistema manguezal. Fato que se torna mais

nso quando se percebe os dias trabalhados por semana, equivalente a cinco e logo, se o quanto mês, que são vinte dias de

trabalho e perfazem 3 litros de diesel e ao ano que são 240 dias trabalhados e utiliza-se para repelir mosquitos no próprio corpo 36 litros. Quando observado o universo total de

Inúmeros estudos e reportagens abordam os impactos econômicos absorvidos pelo Governo, Empresas e Sociedade em geral, com o aparecimento de epidemias

por causa da dengue , indica um estudo que avaliou em detalhes o impacto econômico da doença no país. O trabalho, um esforço de múltiplos centros de pesquisa liderados pela Fiocruz de Pernambuco, avaliou o período entre 2009 e 2013, quando o país registrou o grande salto de incidência da doença. O estudocobre os anos em que a doença passou de

Considerando esta série temporal de dengue, os custos da dengue variaram de US$ (2013)”, escrevem os pesquisadores.

Aedes aegypti , porém, o prejuízo coletivo é ainda maior, porque o estudo de Turchi e colegas não levou em

, que cresceram a partir de

perder-ate-us-12-bilhao-

R$ 2,7 bilhões com a doença, sendo R$ 1,2 bilhão co m a prevenção .

Pesquisadores de instituições brasileiras e internacionais fizeram um estudo que dengue no Brasil. Foram quase R$ 3 bilhões. A

maior parte não foi investida em prevenção, e sim em tratamento dos doentes. Pesquisadores fizeram as contas. Só com exame e internação no SUS, cada

, custo de transporte

Tudo junto, no ano, deu um total de R$ 2,7 bilhões, a maior parte só para cuidar dos

itais e levou em consideração os atendimentos em

tratamento-da-dengue-do-que-

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• A perspectiva apontada pelos cenários climáticos desenvolvidos para o Brasil é de provável aumento no número de eventos hidrometeorológicos extremos nos próximos anos. Por isso, se faz importante o estudo dos agravos em saúde que poderão se intensificar em decorrência dessPortanto, por meio deste artigo, propõede dengue atribuídos ao desastre de 2011, em Nova Friburgo (RJ).Verificou-se que ocorreram 1.356 casos suspeitos de dengue, dos quais 937 foram confirmados. O custo total da doença pode ter variado, no mínimo, no cenário de menor valor de salário, No cenário de valor intermediário de salário; cenário de maior valor de renda, sendo que cerca de 70% desse custo ocorreu entre os casos confirmados de dengue, tanto ambulatoriais quanto hospitalares. Observou-se, ainda, que a maior parcela do custo total da doença foi absorvida pela sociedade através da perda de produtividade.(INCLUSO 14- CUSTOS NOVA FRIBURGO)http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141381232014000903693&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

• Um dos principais problemas de saúde pública hoje no país, a dengue está afetando

de forma significativa a vida das empresas. Em 2015, a doença foi a quinta causa de afastamento do trabalho entre funcionários de grandescompanhias. Cerca de 2,5% dos empregados, em média, foram acometidos pela patologia, de acordo com pesquisa da consultoria Gesto Saúde e Tecnologia. No ano anterior, a enfermidade aparecia na 42ª posição na lista dos principais motivos para as faltas, com (INCLUSO 15 – Afastamentos no Trabalho)http://revistacipa.com.br/dengue

• Em 2010, oCusto Globalda

terremoto no Haiti ($14 Bilhões) ou do Furacão Irene em2011 ($7 IDCC2010- Custos Globais Estimados da Dengue (todos os valores estãoem dólares americanos)

US $12,28bilhões -Custo Global totalUS$5,95 -bilhões – produtividade perdidaUS$4,54 bilhões -cuidados de saúdeUS$1,78 bilhões – mortes(INCLUSO 16 –Calculadora Dengue)http://www.idcostcalc.org/contents/dengue/cost

• O Banco Mundial afirmou que estima que Zika custará ao mundo US $ 3,5 bilhões

em 2016. Embora, em junho de 2016, apenas 341 casos confirmados de Zika entre mulheres grávidas nos EUA, existem mais de um milhão de pessoas que são infectados no Brasil. Outro fator é a perda de produtividade, que contabiliza aqueles cuja infecção está afetando sua capacidade de trabalhar. Estima

17

tada pelos cenários climáticos desenvolvidos para o Brasil é de provável aumento no número de eventos hidrometeorológicos extremos nos

Por isso, se faz importante o estudo dos agravos em saúde que poderão se intensificar em decorrência desses eventos. Portanto, por meio deste artigo, propõe-se estimar o custo representado pelos casos de dengue atribuídos ao desastre de 2011, em Nova Friburgo (RJ).

se que ocorreram 1.356 casos suspeitos de dengue, dos quais 937 foram

O custo total da doença pode ter variado, no mínimo, entre R$ 66 mil e R$ 499 milno cenário de menor valor de salário, R$67.000,00 e R$550.000,00

o cenário de valor intermediário de salário; R$72.000,00 e R$813.000,00cenário de maior valor de renda, sendo que cerca de 70% desse custo ocorreu entre os casos confirmados de dengue, tanto ambulatoriais quanto hospitalares.

se, ainda, que a maior parcela do custo total da doença foi absorvida pela través da perda de produtividade.

CUSTOS NOVA FRIBURGO) http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-

0903693&lng=en&nrm=iso&tlng=pt

Um dos principais problemas de saúde pública hoje no país, a dengue está afetando de forma significativa a vida das empresas. Em 2015, a doença foi a quinta causa de afastamento do trabalho entre funcionários

companhias. Cerca de 2,5% dos empregados, em média, foram acometidos pela patologia, de acordo com pesquisa da consultoria Gesto Saúde e Tecnologia. No ano anterior, a enfermidade aparecia na 42ª posição na lista dos principais motivos para as faltas, com 1% dos casos.

Afastamentos no Trabalho) http://revistacipa.com.br/dengue-ja-e-o-5o-motivo-de-afastamentos-no-trabalho/

Em 2010, oCusto Globalda Denguefoi equivalenteao custodosdanos causados pelo terremoto no Haiti ($14 Bilhões) ou do Furacão Irene em2011 ($7

Custos Globais Estimados da Dengue (todos os valores estãoem dólares

Custo Global total produtividade perdida

cuidados de saúde mortes

Calculadora Dengue) www.idcostcalc.org/contents/dengue/cost-model.html

O Banco Mundial afirmou que estima que Zika custará ao mundo US $ 3,5 bilhões

Embora, em junho de 2016, apenas 341 casos confirmados de Zika entre mulheres nos EUA, existem mais de um milhão de pessoas que são infectados no

Outro fator é a perda de produtividade, que contabiliza aqueles cuja infecção está afetando sua capacidade de trabalhar. Estima-se que 750 mil pessoas na América

Abr/2018

tada pelos cenários climáticos desenvolvidos para o Brasil é de provável aumento no número de eventos hidrometeorológicos extremos nos

Por isso, se faz importante o estudo dos agravos em saúde que poderão se

se estimar o custo representado pelos casos de dengue atribuídos ao desastre de 2011, em Nova Friburgo (RJ).

se que ocorreram 1.356 casos suspeitos de dengue, dos quais 937 foram

entre R$ 66 mil e R$ 499 mil , R$67.000,00 e R$550.000,00,

R$72.000,00 e R$813.000,00, no cenário de maior valor de renda, sendo que cerca de 70% desse custo ocorreu entre os casos confirmados de dengue, tanto ambulatoriais quanto hospitalares.

se, ainda, que a maior parcela do custo total da doença foi absorvida pela

Um dos principais problemas de saúde pública hoje no país, a dengue está afetando

Em 2015, a doença foi a quinta causa de afastamento do trabalho entre funcionários companhias. Cerca de 2,5% dos empregados, em média, foram

acometidos pela patologia, de acordo com pesquisa da consultoria Gesto Saúde e Tecnologia. No ano anterior, a enfermidade aparecia na 42ª posição na lista dos

trabalho/

Denguefoi equivalenteao custodosdanos causados pelo terremoto no Haiti ($14 Bilhões) ou do Furacão Irene em2011 ($7 – 10Bilhões)

Custos Globais Estimados da Dengue (todos os valores estãoem dólares

O Banco Mundial afirmou que estima que Zika custará ao mundo US $ 3,5 bilhões

Embora, em junho de 2016, apenas 341 casos confirmados de Zika entre mulheres nos EUA, existem mais de um milhão de pessoas que são infectados no

Outro fator é a perda de produtividade, que contabiliza aqueles cuja infecção está se que 750 mil pessoas na América

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Latina e no Caribe perderiam uma semana de trabalho remunerado, já que cerca de 20% dos infectados ficam doentes.(INCLUSO 17 – ZIKA) https://blogs.pugetsound.edu/econ/

• No passado a ocorrência de epidemias de febre amarela urbana provocava impacto

devastador na economia de um país. Prejudicava-se o turismo, as exportações eram reduzidas drasticamente e impunhase quarentena aos navios oriundos dos mesmos. O caos abalava a economia do país, interrompendo as atividades produtivas de geraçnação. Ainda hoje, as epidemias mesmo sendo limitadas a pequenos surtos de febre amarela silvestre apresentam repercussão.(INCLUSO 18 –FEBRE AMARELA)http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a12v36n2

5. REPORTAGENS • O Brasil vive o maior surto de febre amarela observado nas últimas décadas,

envolvendo principalmente os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, que apresentam os maiores números de casos confirmados . Equipes do Ministério da Saúde esmunicipais de saúde para a realização de uma forçaas investigações dos casos. Nesse sentido, os números apresentados resultam da notificação de estados e municípios, busca desistemas nacionais de informação, análise de consistência das bases de dados e exclusão de registros duplicados.(INCLUSO 19 – SURTO FEBRE AMARELA)http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/02/COES43---Atualiza----o-em-31maio2017.pdf

• Desde janeiro de 2017 foram reportados 250 casos suspeitos de Febr

sendo 111 (44,4%) casos confirmados; dos casos confirmados, 80 autóctones (72,1%) e 30 importados (27,0%) (22/jan/2018)(INCLUSO 20 –DADOS ATUAIS SP)http://www.saude.sp.gov.br/resources/cvevigilancia/doencas-de-transmissao

• As ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya serão

intensificadasdurante esta semana em todo o país.A sexta-feira sem mosquito acontece de forma simultaneamente em diversas cidades do Brasil. Oministro da Saúde, Ricardo Barros, participa da mobilização em Teresina (PI) e, no sábado, estará presente na ação que acontece em Campina Grande (PB).(INCLUSO 21 –AÇÕES GOVERNO)http://combateaedes.saude.gov.br/pt/noticias/920nesta-sexta-feira

18

e perderiam uma semana de trabalho remunerado, já que cerca de 20% dos infectados ficam doentes.

https://blogs.pugetsound.edu/econ/2016/09/20/how-much-it-will-cost-to-stop-the

No passado a ocorrência de epidemias de febre amarela urbana provocava impacto economia de um país.

se o turismo, as exportações eram reduzidas drasticamente e impunhase quarentena aos navios oriundos dos mesmos. O caos abalava a economia do país, interrompendo as atividades produtivas de geração de renda e riqueza da

Ainda hoje, as epidemias mesmo sendo limitadas a pequenos surtos de febre amarela silvestre apresentam repercussão.

FEBRE AMARELA) http://www.scielo.br/pdf/rsbmt/v36n2/a12v36n2

O Brasil vive o maior surto de febre amarela observado nas últimas décadas, envolvendo principalmente os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, que apresentam os maiores números de casos confirmados . Equipes do Ministério da Saúde estão em articulação com as secretarias estaduais e municipais de saúde para a realização de uma força-tarefa, a fim de colaborar com as investigações dos casos. Nesse sentido, os números apresentados resultam da notificação de estados e municípios, busca de casos suspeitos nas bases dos sistemas nacionais de informação, análise de consistência das bases de dados e exclusão de registros duplicados.

SURTO FEBRE AMARELA) http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/02/COES-FEBRE-AMARELA

31maio2017.pdf

Desde janeiro de 2017 foram reportados 250 casos suspeitos de Febrsendo 111 (44,4%) casos confirmados; dos casos confirmados, 80 autóctones (72,1%) e 30 importados (27,0%) (22/jan/2018)

DADOS ATUAIS SP) http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas

transmissao-por-vetores-e-zoonoses/doc/famarela/fa18_boletim_epid_2201.pdf

As ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya serão intensificadasdurante esta semana em todo o país.

feira sem mosquito acontece de forma simultaneamente em diversas cidades do Brasil. Oministro da Saúde, Ricardo Barros, participa da mobilização em Teresina (PI) e, no sábado, estará presente na ação que acontece em Campina Grande (PB).

AÇÕES GOVERNO) http://combateaedes.saude.gov.br/pt/noticias/920-dia-nacional-de-combate-ao-

Abr/2018

e perderiam uma semana de trabalho remunerado, já que cerca de

the-zika-virus/

No passado a ocorrência de epidemias de febre amarela urbana provocava impacto

se o turismo, as exportações eram reduzidas drasticamente e impunha-se quarentena aos navios oriundos dos mesmos. O caos abalava a economia do

ão de renda e riqueza da Ainda hoje, as epidemias mesmo sendo limitadas a pequenos surtos de febre

O Brasil vive o maior surto de febre amarela observado nas últimas décadas, envolvendo principalmente os estados de Minas Gerais e Espírito Santo, que

tão em articulação com as secretarias estaduais e tarefa, a fim de colaborar com

as investigações dos casos. Nesse sentido, os números apresentados resultam da casos suspeitos nas bases dos

sistemas nacionais de informação, análise de consistência das bases de dados e

AMARELA---INFORME-

Desde janeiro de 2017 foram reportados 250 casos suspeitos de Febre Amarela, sendo 111 (44,4%) casos confirmados; dos casos confirmados, 80 autóctones

epidemiologica/areas-de-zoonoses/doc/famarela/fa18_boletim_epid_2201.pdf

As ações de combate ao mosquito transmissor da dengue, Zika e chikungunya serão

feira sem mosquito acontece de forma simultaneamente em diversas cidades do Brasil. Oministro da Saúde, Ricardo Barros, participa da mobilização em Teresina (PI) e, no sábado, estará presente na ação que acontece em Campina Grande (PB).

-aedes-mobiliza-o-pais-

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• O avanço pelo Brasil de três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em 2016 causou ao País um prejuízo de pelo menos R$ 2,3 bilhões no PIB (Produto Interno Bruto).(INCLUSO 22 – FEBRE AMARELA E PIBhttps://noticias.uol.com.br/saude/ultimascausaram-prejuizo-de-mais-de

• Causa de 99 óbitos registrados no Brasil até agora em 2017,matando mais que a dengueOs dados mais recentes do Ministério da Saúde chamam anosanteriores, opotencial letal da chikungunya(INCLUSO 23 –CHIKUNGUNYA)http://www.aedesdobem.com.br/saude/chikungunya

19

O avanço pelo Brasil de três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em 2016 causou ao País um prejuízo de pelo menos R$ 2,3 bilhões no PIB (Produto Interno Bruto).

FEBRE AMARELA E PIB https://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/estado/2018/01/30/doencas-transmitidas

de-r-2-bilhoes-em-2016.htm

ausa de 99 óbitos registrados no Brasil até agora em 2017, a chikungunya está matando mais que a dengue , causa de morte de 88 pessoas. Os dados mais recentes do Ministério da Saúde chamam atenção porque, nos dois

opotencial letal da chikungunya foi 80% menor que o da dengue.CHIKUNGUNYA)

http://www.aedesdobem.com.br/saude/chikungunya-mata-mais-do-que-dengue

Abr/2018

O avanço pelo Brasil de três doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti em --um impacto de 2%

transmitidas-pelo-aedes-

a chikungunya está

atenção porque, nos dois foi 80% menor que o da dengue.

dengue-em-2017/

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6. CONCLUSÃO O Grupo Setorial dos Cremes repelentes de insetos, documento elaborado farmacêutica,encaminha as seguintes sugestões para análise e aprovação:• Solicitação ao MTB para

PROTEÇÃO INDIVIDUAL, item H alínea H.3: REPELENTE DE INSETOSCONTRA AGENTES BIOLÓGICOS;

• O produto REPELENTE DE INSETOS deverá atender às premissas já estabelecidas pela ANVISA, de produto cosmético, para uso em pele, devidamente registrado no Órgão Sanitário e com laudos de segurança e eficácia d19/2013 – ANVISA.

• Os Ativos repelentes deverão estar de acordo com a Legislação Sanitária e a rotulagem da embalagem será aprovada pela ANVISA, com base nos laudos de tempo de eficácia do repelente, indicando a quantidade de horas de pro(INCLUSO 24 – ATIVOS REPELENTES)http://www.communitor.com.br/2016/08/09/quaisaegypti

• Propomosaindaumtrabalhode conscientização dos trabalhadores porempregadores com ênfase ,taiscomo,aplicar abundantemente antes do trabalho ao ar livre e reaplicar com frequência, atendendo ao preconizado pela rotulagem doANVISA e MTB.

Na certeza de termos contribuído para maior compreensaproveitamos para externar nossos cumprimentos e eventuais esclarecimentos que se façam necessários.

20

O Grupo Setorial dos Cremes Protetores da ANIMASEG através destedocumento elaborado com auxílio de sua consultora

encaminha as seguintes sugestões para análise e aprovação:Solicitação ao MTB para Inserção no ANEXO I - LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL, item H - EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO, na

REPELENTE DE INSETOSCONTRA AGENTES BIOLÓGICOS;O produto REPELENTE DE INSETOS deverá atender às premissas já estabelecidas pela ANVISA, de produto cosmético, para uso em pele, devidamente registrado no Órgão Sanitário e com laudos de segurança e eficácia de acordo com a RDC

Os Ativos repelentes deverão estar de acordo com a Legislação Sanitária e a rotulagem da embalagem será aprovada pela ANVISA, com base nos laudos de tempo de eficácia do repelente, indicando a quantidade de horas de pro

ATIVOS REPELENTES) http://www.communitor.com.br/2016/08/09/quais -repelentes-sao-eficazes -

rabalhode conscientização dos trabalhadores porempregadores com ênfase na correta utilização do REPELENTE DE INSETOS taiscomo,aplicar abundantemente antes do trabalho ao ar livre e reaplicar com

frequência, atendendo ao preconizado pela rotulagem do produto e aprovado pela

Na certeza de termos contribuído para maior compreensão sobre este assunto, externar nossos cumprimentos e colocamo-nos à

eventuais esclarecimentos que se façam necessários.

Abr/2018

Protetores da ANIMASEG através desteDossiê sobre de sua consultora

encaminha as seguintes sugestões para análise e aprovação: LISTA DE EQUIPAMENTOS DE

PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO, na REPELENTE DE INSETOSCONTRA AGENTES BIOLÓGICOS;

O produto REPELENTE DE INSETOS deverá atender às premissas já estabelecidas pela ANVISA, de produto cosmético, para uso em pele, devidamente registrado no

e acordo com a RDC

Os Ativos repelentes deverão estar de acordo com a Legislação Sanitária e a rotulagem da embalagem será aprovada pela ANVISA, com base nos laudos de tempo de eficácia do repelente, indicando a quantidade de horas de proteção.

-contra-o-aedes-

rabalhode conscientização dos trabalhadores por seus do REPELENTE DE INSETOS

taiscomo,aplicar abundantemente antes do trabalho ao ar livre e reaplicar com produto e aprovado pela

ão sobre este assunto, nos àdisposição para

Page 22: DOSSIÊ SOBRE REPELENTES DE INSETOS - animaseg.com.br · e são comuns às doenças infecciosas e parasitárias não relacionadas ao trabalho. • Os agentes etiológicos estão disseminados

LISTA DE INCLUSOS • INCLUSO 01- Lei 6360,1976• INCLUSO 02 - RDC 211-ANVISA• INCLUSO 03- RDC 19 -ANVISA• INCLUSO 04 -ANVISA RESPONDE• INCLUSO 05- PORTARIA 1339,1999• INCLUSO 06- FILARÍASE • INCLUSO 07- PORTARIA 1271• INCLUSO 08- LICITAÇÕES • INCLUSO 08¹ - LICITAÇÕES• INCLUSO 08² - LICITAÇÕES• INCLUSO 09 - REPELENTES SUS• INCLUSO 10 - CDC E OSHA• INCLUSO 11 - ÓLEO DIESEL COMO REPELENTE• INCLUSO 12 - DENGUE • INCLUSO 13 - DENGUE X CUSTOS• INCLUSO 14 - CUSTOS NOVA FRIBURGO• INCLUSO 15 - AFASTAMENTOS NO TR• INCLUSO 16 - CALCULADORA DENGUE• INCLUSO 17 - ZIKA • INCLUSO 18 – FEBRE AMARELA• INCLUSO 19 – SURTO FEBRE AMARELA• INCLUSO 20 – DADOS ATUAIS SP• INCLUSO 21 –AÇÕES DO GOVERNO• INCLUSO 22 – FEBRE AMARELA E PIB• INCLUSO 23 – CHIKUNGUNYA• INCLUSO 24 – ATIVOS REP

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Lei 6360,1976-ANVISA ANVISA

ANVISA ANVISA RESPONDE PORTARIA 1339,1999-MS

PORTARIA 1271

LICITAÇÕES LICITAÇÕES

REPELENTES SUS CDC E OSHA ÓLEO DIESEL COMO REPELENTE

DENGUE X CUSTOS CUSTOS NOVA FRIBURGO AFASTAMENTOS NO TR ABALHO CALCULADORA DENGUE

FEBRE AMARELA SURTO FEBRE AMARELA DADOS ATUAIS SP AÇÕES DO GOVERNO FEBRE AMARELA E PIB CHIKUNGUNYA ATIVOS REPELENTES

Abr/2018