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Page 1: DOR - Fundação Padre Tobias - Fundação Padre Tobias · Reiki, para diversos problemas. Miguel Chaves assegura que, de momento, há uma procura enorme po res t aêu ic . Os 5 efeitos
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A dor origina uma sensaçãodesagradável que indica umalesão real ou potencial donosso corpo.A tolerância à dor é diferentede pessoa para pessoa. Algu-mas pessoas sentem uma dorinsuportável com um pequenocorte, enquanto outras sentempouca dor. A capacidade parasuportar a dor varia segundo apersonalidade da pessoa, o seuestado de saúde, a sua idade,as circunstâncias, etc. Existem dois tipos de dor, ador aguda e a dor crónica. Ador aguda começa repentina-mente e dura menos tempo. Ador crónica prolonga-se notempo.Para o tratamento da dor exis-tem terapias medicinais(como analgésicos que sãomedicamentos para o alívio dador) e terapias alternativas(acupuntura, entre outras). Ador é um sinal do nosso corpoa que devemos estar atentos,pois a dor pode por vezes serum importante sinal de alertade outra complicação, logo sea dor for forte, se a dor desa-parecer e voltar ou se durarmuito tempo, deverá consul-tar o/a seu médico/a para in-formar o local da dor, a sua in-tensidade e a sua duração.É muito importante nãotomar medicamentos sem serum/a médico/a a indicar, poisum medicamento para o alívioda dor pode interferir com ou-tros medicamentos que tomee causar complicações. Se fora uma farmácia comprar ummedicamento sem receita mé-dica deverá dizer que medica-mentos toma diariamente eporque é que vai comprar omedicamento. Assim o/a far-macêutico/a avalia e indica oque deve tomar ou se necessá-rio encaminha para o/a mé-dico/a.

Enfermeira Ana Carvalho

DORTerapias Alternativas

AcupunturA

Definição de AcupunturaA Acupuntura é a estimulação de

pontos específicos do corpo, locali-zados na superfície da pele. Esta es-timulação tem a capacidade de alte-rar diferentes condições fisiológicase bioquímicas a fim de se obter oefeito desejado.

Explicação de como funciona a Acupuntura:

Os pontos de Acupuntura sãoáreas de sensibilidade, nas quais sãointroduzidas agulhas a fim de esti-mular vários recetores sensoriaisque, por sua vez, estimulam os ner-vos que transmitem impulsos parao hipotálamo e a hipófise na base docérebro.

A Acupuntura é indicada e extre-mamente eficiente para as dores nascostas, artrites, infertilidade, etc.

As substâncias liberadas nas sessõesde Acupuntura não só causam relaxa-mento em todo o corpo, como tam-bém regulam a serotonina no cérebro.É por isso que a depressão é muitasvezes tratada com Acupuntura.

Alguns exemplos de efeitos fisio-lógicos observados ao longo de trata-mento contínuo são a redução de in-flamações, o alívio da dor, bem comode espasmos musculares, além do au-mento da contagem de células T, queestimulam o sistema imunológico.

http://www.acupunturista.net/content/acupunture/3/como-funciona-a-acupuntura/

rEiki

O Reiki é uma terapia comple-mentar a outros procedimentos desaúde.

Miguel Chaves, terapeuta, fala-nos sobre esta prática, sublinhandoque o mais importante para a reali-zar é deixarmo-nos levar pelo cora-ção, e não pela mente.

O Reiki é uma terapia holística.Este género de terapias defende queos elementos emocionais, mentais,espirituais e físicos de cada pessoaformam um todo completo, daí vi -sar o tratamento da mesma na suatotalidade, atendendo a todos essesfatores.

Estas terapias são baseadas no sis-tema energético, não visível a olho nu.

O Reiki trabalha o equilíbrioenergético, sendo importante subli-nhar que todas as pessoas possuemum sistema de energia, estejam maisou menos conscientes disso.

Como nos disse Miguel Chaves, oReiki faz-se através da imposiçãodas mãos, funcionando o terapeutacomo um canal de transmissão daenergia universal que deve ser le-vada até ao paciente, que estará dei-tado sobre uma marquesa, total-mente relaxado. O terapeuta servede canal de harmonização da ener-gia da pessoa, sendo a própria ener-gia que conduz as mãos do terapeutaaos pontos do corpo que mais delaprecisam.

O reiki é atualmente reconhecidocomo uma opção complementar pe -la Organização Mundial de Saúde, eé já mais frequente que profissionaisde saúde aconselhem a prática deReiki, para diversos problemas.

Miguel Chaves assegura que, demomento, há uma procura enormepor esta terapêutica.

Os 5 efeitos do Reiki1º Produz relaxamento total e

profundo2º Dissolve bloqueios de energia3º Desintoxica4º Fornece energia vital universal5º Aumenta a frequência vibratóriahttp://www.associacaoportugue-

sadereiki.com/reiki/reiki-em-portugal/2013/04/14/reiki-no-alerta-saude/

HomEopAtiA

Em Homeopatia, as doenças sãotratadas com medicamentos quenuma pessoa saudável produziriam

sintomas semelhantes aos da doen -ça, ou seja, em vez de combater adoen ça diretamente, os medicamen-tos têm por função estimular ocorpo a lutar contra a doença. Éuma terapêutica que trata indiví-duos portadores de doenças, procu-rando a explicação da doença (defi-nindo o diagnóstico clínico, trata-mento e prognóstico, de acordo comos conhecimentos atuais) e com-preendendo o doente (individuali-zando a sua história clínica e iden-tificando os respetivos sinais e sin-tomas peculiares).

Com estas informações é possívelencontrar o medicamento homeo-pático e organizar o plano terapêu-tico.

Não substituindo todas as outrasformas de cuidado médico, a ho-meopatia pode ser usada como tra-tamento de primeira escolha numagama extensa de condições e podeser uma adição útil ou "comple-mento" noutras situações, como porexemplo, de apoio na boa recupera-ção após operações.

Trata-se de uma proposta tera-pêutica com base na Semiologia ho-meopática, que elabora um diagnós-tico apoiado em sinais físicos, psí-quicos, mentais e sociais, evidencia-dos pelo paciente;

Sendo portanto uma terapia deauto responsabilização/participaçãodo terapeuta/paciente.

Mais frequentemente são tratadosa asma, alergias, eczema, psoríase,urticária, acne, alopecia, artrite reu-matoide, osteoartrite, distúrbios in-testinais, colite ulcerosa, todos ostipos de inflamações, enxaqueca,dor de cabeça, hipertensão, anginade peito, síndroma de fadiga cró-nica, depressão e ansiedade. Podeainda oferecer opções terapêuticasonde tratamentos convencionaisnão resultam ou simplesmente nãoexistem, onde são contra indicadosou não são tolerados.

http://www.cofenacis.org/Ho-meopatia_resumo.pdf

Além da medicina tradicional existem outros recursos a que as pessoaspodem recorrer como forma de prevenir ou tratar algumas questões de saúdetais como as terapias alternativas. Eis três exemplos mais comuns destas al-ternativas cada vez mais procuradas.

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Osetor da secretaria está situado no edi-fício afeto ao funcionamento das res-

postas sociais dos idosos, contudo laborapara todas as respostas da Instituição.

Funciona de 2ª a 6ª feira das 9h às 13h edas 14h30 às 18h.

Nele se encontra toda a área administra-tiva e financeira, e foi neste trimestre alvode uma reestruturação, tendo atualmenteuma Diretora responsável pelo mesmo edesignando-se por Departamento Admi-nistrativo e Financeiro.

Conta atualmente com quatro colabora-doras, que se distribuem pelas diferentesáreas que compõem este setor, nomeada-

mente tesouraria, compras, recursos huma-nos e contabilidade.

muito sucintamente as suas funções são:

- à Colaboradora da Tesouraria competereceber as mensalidades dos utentes, efe-tuar os pagamentos aos fornecedores, efe-tuar o controlo do caixa e bancos, examinaro correio recebido, separá-lo e compilar osdados que são necessários e fazer o atendi-mento ao público.

- a Responsável pelas Compras tem aseu cargo todo o procedimento das enco-mendas. Efetua estudos de mercado em

busca do melhor preço para a melhor qua-lidade, analisa as não conformidades eavalia os fornecedores.

- na área dos Recursos Humanos, a Co-laboradora é responsável pelos processosadministrativos dos colaboradores, peloregisto de faltas, elaboração dos mapas deférias e processamento de salários.

- a Técnica de Contas é responsável portodo o tratamento contabilístico e fiscalda documentação da Instituição. Elaboraos mapas financeiros e fornece os elemen-tos contabilísticos necessários à definiçãoda política orçamental e gestão do Conse-lho de Administração.

Expressões das colaboradoras da secretaria“Está a ser uma experiência muito enriquecedora tanto a nível pessoal como profissional no contato com os idosos e

também tem sido uma grande aprendizagem na área dos recursos humanos.” colaboradora FátimA roDriguEs

“Considero ser uma experiência útil para o meu futuro profissional.” colaboradora ElizAbEtE AlvEs

“Quando vim trabalhar para a secretaria nunca pensei que fosse possível envolver-me tanto com os utentes isto porque no dia-

a-dia acabamos por lidar muito com eles e criam-se laços de um carinho muito especial.” colaboradora cristinA FAlEiro

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Bolo de Manteiga

200g de manteiga

200g de açúcar

4 Ovos

Raspa de 1 laranja

200g de farinha

1 Colher de chá

de fermento em pó

Margarina para untar

Bolo de Mel4 Ovos2 Chávenas de açúcar2 Chávenas de farinha1 Chávena de azeite3 Colheres de sopa de mel1 Cálice de vinho do Porto1 Colher de café de canela 1 Colher de café de fermentoRaspa de limão q.b.

Sopa Trapalhona ingrEDiEntEs:Toucinho, carne de vaca, chouriço, linguiça, farinheira ou ossos de

porco, hortelã1 Batata conforme o número de pessoas, hortaliças (couve portuguesa

ou repolho)Acrescenta-se ou sopas de pão ou massas de cotovelinhos

nota: A sopa trapalhona pode ser feita sem massa e levar feijãoNas sopas sem “conduto” utilizava-se azeite ou banha de porco corada

que se comprava num ano mas só se utilizava no ano seguinte.

Sopas de BacalhauingrEDiEntEs: Cebola às rodelas, alho, azeite, salsa, louro, bacalhau

demolhado aos bocados, pimento, batatas às rodelas ou aos quartos ebagos de massa ou sopas de pão.

Arroz de Bacalhau Fazer um refogado de cebola, alho, louro, pimenta, pimento, umas

pedras de sal, bacalhau aos bocados. Deixa-se ferver e depois junta-se oarroz a cozer alguns minutos.

informações recolhidas junto dos utentes: Sr. Anacarces Pepino,D. Ana Lopes, D. Emília Malico, D. Patrocínia Pires, D. Mª Rosário Gomes

procuramos inovar no que diz respeito às receitas dos nossos bolos. As que vamos partilhar convosconesta edição são as do bolo de mel e a do bolo de manteiga. ponham “mãos na massa” e experimentemas novas receitas.

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Salada de Frutas

Como a experiência de Outubro passadoagradou tanto os utentes voltou-se a contarcom a sua colaboração para se realizar a saladade frutas para todos os utentes e colaboradoresocupando assim uma manhã com tarefas liga-das à rotina diária.

Semear manjericos

Em Fevereiro um grupo de utentes semeoumajericos com o objetivo destes vingarem eserem vendidos no mês de Junho nos santospopulares. Cada um contribuiu com um sabere uma dica e estamos a aguardar o seu resul-tado final.

Trabalhos Manuais

Neste quadrimestre foram muitos os traba-lhos manuais realizados pelos nossos utentes.Os fatos de carnaval e seus adereços foram osprimeiros tendo sido seguidos pela lembrança

entregue na Páscoa que, mais uma vez, foi ba-seada na reciclagem, desta vez de pacotes deleite. Foram muitas as tarefas necessárias paraeste trabalho que agradou muito os utentes efamiliares. No mês de Março iniciaram-se ostrabalhos para serem expostos na Feira Anualde Samora Correia (almofadas, cestos paraguardanapos, etc.) e no mês de Abril inicia-ram-se os convites a entregar aos familiarespara as comemorações do Dia da Família bemcomo os cravos para entregar no dia 25 deAbril.

Atividades na Enfermaria

Os utentes com maior dependência são tam-bém alvo de estimulação e neste quadrimestreapostou-se nos exercícios possíveis com nove-los de lã em que se pretende que os utentes es-timulem os movimentos de destreza fina ao en-rolar/desenrolar os novelos, fazer tranças comas linhas, apertar os novelos nas mãos, pergun-tar pelas cores, etc. Faz-se leitura de contos tra-dicionais, de provérbios e de lengalengas. Faz-se estimulação cognitiva através de conversasem que se perguntam nomes próprios, nomesde localidades, de cores, de frutas, de legumes,de animais…tenta-se através da mais simplesestratégia possível, alcançar e estimular osutentes que se encontram na ala da enfermaria.

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Cantar as Janeiras A7 de janeiro os idosos cantaram as janeiras

às crianças, colaboradoras e técnicos da Cre-che e do Jardim de Infância onde foram recebi-dos com muita alegria e no regresso à instituiçãobrindaram todos os setores com a sua letra en-saiada. Os aplausos foram mais que muitos e asatisfação dos utentes foi enorme tendo gostadomuito da atividade.

Ida à exposiçãodos presépios A4 de Janeiro realizou-se a pri-

meira saída do ano em que osutentes foram ver a exposição depresépios na qual participaram deforma ativa tendo construído umpresépio para a exposição.

Participação no Desfile de Carnaval e Baile de Carnaval A8 de Fevereiro participámos no Desfile de Carnaval nas ruas de Sa-

mora Correia com um grupo de 19 utentes. Contou-se com volun-tários para acompanhar o grupo e todos ficaram muito felizes em parti-cipar pois a reação da comunidade foi muito calorosa e positiva. Forammuitos os aplausos e palavras de incentivo à passagem dos idosos. Nessemesmo dia várias crianças foram mostrar os seus fatos a todos os utentesdo Lar o que também representou momentos de boa disposição e alegria.

Contou-se com a colaboração de um grupo de jovens escuteiros dafreguesia que se ofereceram para participar no bailarico de carnaval oque tornou esta atividade ainda mais ativa e dinâmica. Para eles o nossomuito obrigado.

Dia da MulherA8 de Março todas as mulheres (utentes, colaboradoras e voluntárias) receberam

uma flor como forma de assinalar o Dia da Mulher com um miminho. Foramos senhores que distribuíram as flores e foi uma manhã de muito carinho e simpa-tia. Dias antes as senhoras ocuparam-se de recortar os cartões e colocarem nas florescom ráfia. Um gesto simples mas que contribui para um momento diferente doque é habitual.

Dia Mundial da Poesia A21 de Março assinalou-se o Dia da Poesia junto dos utentes convi-

dando a D. Piedade Salvador que declamou alguns dos seus poemasda forma tão especial e única que a carateriza. Mas não foi ela a única poetisa,pois alguns utentes quiseram partilhar versos de sua autoria tornando assima tarde muito mais rica em termos de troca de experiência e de saberes.

REPORTAGEM

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As utentes realizaram várioscravos vermelhos de papel

para que no dia 25 de Abril seoferecessem os cravos às colabo-radoras de serviço, aos utentesdo Lar e aos familiares ou visi-tas que se deslocassem ao Larneste feriado.

Sessão Fotográfica Nos dias 12, 13 e 14 Março tivemos a presença da fotógrafa

Sandra Ventura que fotografou os utentes de forma artísticae esta atividade foi estendida também aos familiares que tives-sem esse desejo e disponibilidade. Foram captados vários mo-mentos de ternura, tendo havido uma forte adesão dos familia-res, e valorizadas várias expressões e traços únicos de quem játem uma vida bastante longa. Foram três dias que contribuírampara um aumento da auto-estima e principalmente para um re-forço da auto-imagem que os utentes têm de si próprios.

FOTOGRÁFICA

Via Sacra no exterior do Lar A20 de Março realizou-se no exterior do Lar uma Via Sacra

em que os utentes leram os textos escolhidospelo Sr. Padre Heliodoro. As várias estações esta-vam devidamente assinaladas com cruzes de ma-deira feitas pelos utentes e decoradas com flores tra-zidas também por eles, de forma a terem um papelativo em todas as fases de preparação da atividade.Contou-se com a colaboração de voluntários paraacompanharem e auxiliarem utentes em cadeira derodas e alguns familiares também participaram. Nofinal os participantes mostram-se emocionados e comvontade de repetir para o próximo ano.

103º Aniversário da D. Emília Alemão

A12 de Abril a utente de LarD. Emília Alemão comple-

tou 103 primaveras junto dos fa-miliares, colegas e colaboradorasdo Lar. Foi um momento de festae de muita alegria por partilharcom a D. Emília esta data tão espe-cial. A reportagem saiu numa edi-ção no jornal regional O Mirante.

A8 de Abril um grupo de estagiárias de enfermagem realizouum rastreio da tensão arterial e do valor do perímetro abdo-

minal junto dos utentes de Centro de Dia de forma a assinalar oDia Mundial de Saúde.

Passeio a Fátima A30 de Abril um grupo de 28 idosos realizou uma visita ao Santuário de Fátima onde assis-

tiram a uma missa na Capelinha e colo-caram velas. Visitaramtambém a Casa Museude Aljustrel onde osutentes fizeram algumascompras e no fim do diaregressaram à instituiçãomuito satisfeitos com odia muito bem passado.

Rastreio da tensão Arterial

A10 de Abril assinalou-se o Dia M. do Teatro

junto dos utentes com arealização de uma sessãode expressão dramáticacom as crianças do A.T.L.da A.D.I.C. A tarde foimuito animada e realiza-ram-se algumas dinâmi-cas em que os utentes desinibiram-se e assumiram ou-tros papeis deixando os mais novos surpreendidos. Sem dúvidauma experiência a repetir.

Assinalar o Dia Mundialdo Teatro

25 de Abril – Dia da Liberdade

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LúCIA MARIA 14-01-1927 86 AnOS

PERPéTuASERRA 25-01-1939 74 AnOS

ROSA ARAúJO11-01-1929 84 AnOS

AnTónIOCAnITA 14-01-1932 81 AnOS

EFIGénIAALVES 25-01-192390 AnOS

FERnAnDASILVA 21-03-1925 88 AnOS

JESuínA DORES 05-03-1931 82 AnOS

Mª MAnuELAHEnRIquES 29-03-1953 60 AnOS

AnACARCESPEPInO 24-03-1932 81 AnOS

AnTónIO FERREIRA 17-03-193281 AnOS

JOAquIM RêGODOS SAnTOS02-04-1929 84 AnOS

LuCInDA CASTAnHEIRO17-03-1924 89 AnOS

LAuRAOLIVEIRA 09-04-1925 88 AnOS

Mª EMíLIAPInTO 17-03-1950 63 AnOS

Mª DE LuRDESPIRES 11-04-1946 67 AnOS

Mª HELEnAMEnDES 10-04-1940 73 AnOS

MARIA DA LuznEVES 17-04-1939 74 AnOS

EMíLIA ALEMãO 12-04-1910 103 AnOS

MIGuEL MIRA 28-04-1923 90 AnOS

MARIA LuRDESTOCHA 15-04-1931 82 AnOS

JOAquIMSIMãOzInHO19-04-195261 AnOS

FRAnCISCOCARVALHO DOS SAnTOS 08-02-1930 83 AnOS

CLARISSE CAROLInO 10-03-1932 81 AnOS

CLAuDInAHIPóLITO10-03-1930 83 AnOS

FELíCIA PERPéTuA 13-03-1933 80 AnOS

DuLCE MATOS 28-02-1936 77 AnOS

EMíLIA MALICORODRIGuES 26-02-1939 74 AnOS

FERnAnDAREMéDIOS 20-02-1939 74 AnOS

JúLIA MATOS 09-02-1922 91 AnOS

Mª JOAquInACAROLInO 27-02-1938 75 AnOS

MARIA ROSAGATO 20-02-1937 76 AnOS

SíLVIA RODRIGuES 10-02-1944 69 AnOS

AnA RIBEIRO 19-02-1915 98 AnOS

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nomE: Emília Relvado DAtA DE nAscimEnto:15-05-1937EstADo civil: Solteira nAturAliDADE: Samora Correia DAtA DE EntrADAnA instituição: Ano de 2001

HistóriA DE viDA:

A D. Emília é natural de Samora Correia e os

seus pais chamavam-se António e Maria Relvado.

Teve dois irmãos que já faleceram. Refere que em

pequena trabalhou com os seus pais no cultivo da

sua horta familiar ajudando no que podia e che-

gou mesmo a acompanhá-los na venda da praça.

Nunca casou nem teve filhos. Chegou a viver em

casa da irmã mas anos mais tarde ingressou em

Lar por ter uma melhor resposta às suas necessi-

dades.

ExpEriênciA nA instituição:

A D. Emília sofre de défice cognitivo diagnos-ticado ainda na infância. É autónoma para as ati-vidades da vida diária necessitando de supervisãopara a gestão do dinheiro e em questões maisusuais como a hora de levantar, de deitar, hora dasrefeições entre outros apoios. Apresenta um dis-curso pouco lúcido. No entanto, participa bastantenas atividades socioculturais realizadas na insti-tuição. Recebe visitas frequentes dos sobrinhoschegando a passar dias em casa dos familiares. Éuma senhora muito bem disposta, simpática e quese relaciona muito bem com os colegas. Diz gostarmuito de viver no Lar.

nomE: Leonor Brandão GomesDAtA DE nAscimEnto: 20-08-1950EstADo civil: DivorciadanAturAliDADE: Samora CorreiaDAtA DE EntrADA nA instituição: 18-01-2010

HistóriA DE viDA:

A D. Leonor é natural de Samora Correia e con-tando com ela eram três filhos, sendo a menina domeio. Andou na escola do Padre Tobias comple-tando a 4ª classe antiga. Gostou muito da sua infân-cia da qual tem muitos momentos bons para recor-dar. Depois de sair da escola começou a trabalharno campo onde fez um pouco de tudo, sempreacompanhada pela mãe. Depois do campo foi “ser-vir” para Lisboa em casa de particulares e anos maistarde já em Samora trabalhou no Palácio da Com-panhia. Com 18 anos casou e um ano mais tarde foimãe pela primeira vez de uma menina. Quando amenina tinha seis meses partiu para África ter commarido onde teve o seu segundo filho. Veio de lá re-tornada quando começou a guerra colonial. Depoisde um ano em Samora foi para França levando con-

sigo já o seu terceiro filho. Ao fim de três anos tevemais um filho. Esteve 38 anos em França regres-sando a Samora no ano de 2004.

ExpEriênciA nA instituição:

Em França trabalhava com idosos e quando re-gressou a Portugal, como tinha muito tempo livre,veio oferecer-se para fazer voluntariado. Ocupatambém o seu tempo em várias aulas da Universi-dade Sénior do Concelho de Benavente. Consideraque dá um pouco de amor e que recebe muito.Gosta de todos os utentes com quem lida. Sente-sebem em ir à instituição e sente-se como se estivesseem casa. Quando sai do Lar vai sempre bem dis-posta porque gosta de colaborar nas atividades e deconversar com os utentes. Vai continuar a fazer oseu voluntariado até que a sua saúde permita.

nomE: Maria Júlia Vicente PossanteDAtA DE nAscimEnto:09-03-1946EstADo civil: Viúva nAturAliDADE: vendas Novas DAtA DE EntrADA nA instituição: 01-02-1998

HistóriA DE viDA

A D. Júlia nasceu numa família humilde e teve

treze irmãos. Entrou na escola com nove anos e saiu

com treze, no entanto, já trabalhava como moça de

recados. Aos onze anos deu os primeiros passos nos

trabalhos do campo onde acabou por vir a trabalhar

em quase todas as tarefas. Casou-se aos dezasseis anos

e veio a separar-se aos dezanove. Ficou com três fi-

lhos para criar e contou muito com a ajuda dos seus

pais. Passados nove anos refez a sua vida e voltou a

casar e teve mais dois filhos. Veio para Samora e o seu

primeiro emprego foi na pecuária Vaz Guedes. Teve

um papel importante na fundação do Grupo Etnográ-

fico Samora e o Passado que começou por uma brin-

cadeira mas que tem sido uma parte muito impor-

tante da sua vida. Já percorreu todo o país e fez des-

locações ao estrangeiro. Passados alguns anos a vaca-

ria onde trabalhava fechou e foi aí que surgiu a opor-

tunidade d vir trabalhar para a instituição. Nesta al-

tura enviuvou.

ExpEriênciA nA instituição

A D. Júlia é auxiliar de ação direta e gosta muito

de trabalhar na instituição. Diz gostar muito do que

faz, ou seja, lidar com os utentes de forma muito pró-

xima. Diz relacionar-se bem com os utentes, com as

colegas, encarregadas e doutoras e sente-se realizada

e feliz com o seu trabalho. Tem vindo ao Lar fazer vá-

rias atuações com o Grupo Etnográfico Samora e o

Passado proporcionando momentos de alegria e ani-

mação musical e cultural junto dos utentes.

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Ao Ritmo das Palavras

Janeiras Levantem-se ó amigosPrós idosos escutarMuito temos ensaiadoPara vos vir alegrar

Uma gente tão bondosaNa cidade de SamoraTentem fazer sempre o bemOntem, hoje e agora

Venham-nos ouvir a cantarNão se fiquem p’lo portãoBoas festas lhe vem darQuem vos tem no coração

Vimos cantar as janeirasÓ amigos venham escutarSomos do Lar Padre TobiasBoas festas vos queremos dar

Vimos cantar as janeirasÓ amigos venham escutarSomos do Lar Padre TobiasBoas festas vos queremos dar

Vimos cantar as janeirasÓ amigos venham escutarSomos do Lar Padre TobiasBoas festas vos queremos dar

Letra escrita pela Técnica Sup. De Educação Social

FilipA motA

Reza para abençoar os bolosColocar os tabuleiros no fornoAntes de fechar a porta benzerFechar a portaCom a mão a cruzar dizer“Deus te acescente Quem te comer não esteja doenteAs almas do céu para sempre”

Dizer 6xs e benzer outra vez.

D. lúciA mAriA

Centro de Dia

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Um casal de idosos foi burladoem 2300 euros, na localidade

de Morgade, Montalegre, por doisautointitulados funcionários daSegurança Social que diziam ter amissão de trocar notas de cincoeuros que iam sair de circulação.

Fonte da GNR de Chaves, quedeu esta quinta-feira a informa-ção, disse à agência Lusa que osdois burlões, com "bom aspeto",

abordaram o cabeça de casal, de81 anos, quando este andava noquintal e apresentaram-se comofuncionários da Segurança Social.

A GNR tem no terreno umacampanha de informação em todoo país, junto dos idosos, para aler-tar para eventuais burlas com aentrada em circulação da novanota de cinco euros, a 2 de maio.

No caso agora conhecido, a

fonte relatou que, depois de uma"breve" conversa sobre doenças efilhos, os falsos funcionários dis-seram à vítima que as atuais notasde cinco euros iam deixar de exis-tir, que era preciso trocá-las e queestavam ali com esse objetivo.

O homem, referiu a fonte, foi acasa e trouxe-lhes, em notas decinco e 50 euros, 2300 euros paraserem trocadas.

Os burlões, que segundo as ví-timas aparentavam ter 40 anos,comprometeram-se a voltar nodia seguinte com a mesma quan-tia, mas em novas notas.

A mulher, de 72 anos, aperce-bendo-se de que o marido estariaa ser burlado, aproximou-se dosfalsos funcionários da SegurançaSocial, mas estes puseram-se emfuga num carro.

Horas mais tarde, os idosos liga-ram à GNR para apresentar queixa.

A fonte policial explicou à Lusaque, entre a situação ocorrida e aparticipação às autoridades, pas-sou "muito tempo" dificultando a

investigação.

Publicado em 2013-02-14http://www.jn.pt/PaginaIni-

cial/Seguranca/Interior.aspx?content_id=3053827&page=-1

Instituições receberam 17 milhões de IRS em três anoso número de contri-buintes que decide en-tregar parte do impostoliquidado a estas enti-dades tem vindo a au-mentar, assim como osvalores transferidos eos beneficiários.

Nos últimos três anos, as insti-tuições particulares e religio-

sas sem fins lucrativos receberamperto de 17 milhões de euros oriun -dos do IRS dos portugueses.

Os dados do Ministério as Fi-nanças mostram que na declaraçãode IRS entregue no ano passado(relativo aos rendimentos de 2011)mais de 233 mil agregados familia-res decidiram consignar 0,05% doimposto às mais variadas institui-ções. Trata-se do número mais ele-vado de sempre e um aumento de17% face ao ano anterior.

Ao todo, desde 2010 (altura emque passou a ser divulgada a listade instituições que podem benefi-

ciar da consignação de IRS, queaté então não era tornada pública)foram transferidos perto de 17 mi-lhões de euros para as mais diver-sas instituições.

Em Fevereiro deste ano, 946entidades receberam 7,1 milhõesde euros do Estado, mais 9% doque em 2012. Entre aos beneficiá-rios, que aumentaram 12% face aoano passado, constam instituiçõesparticulares de solidariedade so-cial, associações religiosas, centrossociais, associações de carácterlocal e de bombeiros entre outras.

Todos os anos, no momento daentrega do IRS, os contribuintespodem consignar 0,05% do im-

posto às entidades que constam deuma lista publicada pelo Ministé-rio das Finanças. Esse dinheiro,em vez de entrar para os cofres doEstado, é transferido para as ins-tituições no ano seguinte. No Or-çamento do Estado para 2013, oGoverno fixou 31 de Março doano seguinte à liquidação como adata limite para se proceder àtransferência do IRS consignadopara as instituições beneficiárias.Mas em 2013, essa transferênciaocorreu no final de Fevereiro.“Esta é uma medida muito impor-

tante, tendo em conta o papel deter-

minante desempenhado por estas ins-

tituições (maioritariamente IPSS) no

apoio social às famílias mais caren-

ciadas e com menores recursos”, jus-tificou fonte oficial das Finanças.

Este ano, ao entregar a declara-ção de IRS de 2012, os contribuin-tes têm no Portal das Finançasuma lista com mais de 1700 enti-dades para onde podem canalizarparte da sua colecta de IRS. O nú-mero de entidades praticamenteduplicou face às 988 que consta-vam na lista no ano passado.

http://www.publico.pt/econo-mia/noticia/instituicoes-recebe-ram-17-milhoes-de-irs-em-tres-

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Falsos funcionários da Segurança Social burlam casal idoso em 2300 euros

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