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Diário Oficial do Município

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Page 1: DOM - 14/12/2011

BELO HORIZONTEP R E F E I T U R ABELO HORIZONTE

Diário Oficial do Município - DOMAno XVII • N. 3.967 R$ 0,80 Tiragem: 2.500 • 14/12/2011

O Museu Histórico AbílioBarreto (MHAB) inaugurou ontem

Em comemoração aos 18anos da política de Direitos Hu-manos em Belo Horizonte e tam-bém como parte dos festejos pe-los 114 anos da capital, a Prefei-tura, por meio da Coordenadoriade Direitos Humanos, ligada à Se-cretaria Municipal Adjunta de Di-reitos de Cidadania, realizou on-tem, no auditório JK (avenidaAfonso Pena, 1.212, Centro), o18º Seminário Anual de DireitosHumanos de Belo Horizonte.

Neste ano, o seminário co-locou em perspectiva os avan-ços e desafios da política muni-cipal de Direitos Humanos emseus 18 anos de existência e aatuação, a partir do olhar de di-versos atores, governamentais enão governamentais, que con-tribuíram para a construção des-ta história.

Estiveram presentes, alémdo prefeito Marcio Lacerda, oex-ministro de Desenvolvimen-to Social e Combate à Fome,Patrus Ananias, o secretário mu-nicipal de Políticas Sociais, Jor-ge Nahas, o secretário munici-pal adjunto de Direitos de Ci-dadania, José Wilson Ricardo, acoordenadora municipal de Di-reitos Humanos, Eliane Maia deFigueiredo, e o presidente doConselho Estadual de DireitosHumanos, Emilcio José LacerdaVilaça, entre outras autoridades.

Seminário discute avanços e desafios dapolítica municipal de Direitos Humanos

Personalidades representativas do setorforam homenageadas durante evento

Museu Abílio Barreto mostra modos de viver emorar em Belo Horizonte em nova exposição

mostrando que, ao longo desses110 anos, a sociedade transfor-mou os modos de morar e,dialeticamente, foi por eles trans-formada. Durante a década de1890, o Arraial do Curral del Rei,embora transformado em um can-teiro de obras destinado à cons-trução da nova capital, mantinhaalgumas das antigas casas de fazen-da nas regiões em torno da deno-minada zona urbana, como a sededa Fazenda do Leitão, hoje Mu-seu Histórico Abílio Barreto.

A década de 1950 foiemblemática no que concerne anovos conceitos de expansão ur-bana e formas de uso do espaçoresidencial. A verticalização tor-nou-se realidade e a propagaçãode edifícios de apartamentos alte-rou significativamente a paisagem.As casas viram entrar por suas por-tas inúmeros eletrodomésticos,considerados elementos indispen-sáveis à nova maneira de morar.Já os anos 1990 apontam osurgimento de paradigmas que in-tensificam os processos de cresci-mento da cidade, dos modos demorar aliados ao advento datecnologia, o que transformou omodo de ser na metrópole.

a exposição “A casa e a cidade:construção do espaço doméstico,

social e da lembrança em Belo Ho-rizonte”, em evento que faz parte

das comemorações pelos 114 anosda capital mineira. A exposiçãoaborda a história e os aspectos docotidiano da capital mineira, des-de as ruas e casas do antigo Arrai-al do Curral del Rei até o aglome-rado justaposto da metrópole con-temporânea, destacando dois im-portantes momentos: a década de1950 e os anos 1990. A mostratem entrada gratuita e pode servista às terças, sextas, sábados edomingos, das 10h às 17h, e nasquartas e quintas, das 10h às 21h.O museu fica na avenida Pruden-te de Morais, 202, no bairro Cida-de Jardim.

Instalada no casarão seculardo museu, a exposição apresenta,por meio de vídeos, textos, fotos,plantas, projetos arquitetônicos emobiliário como cadeiras, camas,eletrodomésticos e quadros, frag-mentos e lembranças de casas eda cidade, possibilitando a inter-pretação do modo como viveramhomens e mulheres tanto na vidapública como na doméstica emBelo Horizonte.

Para dedicar-se a uma aná-lise mais detida, a exposição ele-geu três momentos históricos, asdécadas de 1890, 1950 e 1990,

HomenagensA abertura do seminário foi

uma solenidade de reconheci-mento de personalidades repre-sentativas na luta pela promoçãodos Direitos Humanos na capitalmineira. Na ocasião, dez pessoasforam congratuladas. O prefeitoMarcio Lacerda entregou pessoal-mente a placa de reconhecimen-to a Marília Greco, filha de Hele-na Greco, a Maria Lúcia Afonso,mãe de Mateus Afonso Medeiros,ex-coordenador de Direitos Hu-manos da Prefeitura de Belo Ho-rizonte, e por fim, ao ex-ministroPatrus Ananias. Também foramhomenageados Afonso HenriqueMiranda, Durval Ângelo, EmelyVieira Salazar, Maria Cristina BoveRoletti, Maria do Rosário CaiafaFarias, Miracy Barbosa de SouzaGustin e Nilmário Miranda.

Para Patrus, a homenagemtraz satisfação e reforça, acima detudo, o compromisso moral e es-piritual de uma luta que vem des-de sua adolescência. “Estar entrepessoas tão importantes me faz tero desejo ainda maior de continu-ar na luta pelos Direitos Humanosem todos os níveis”, disse.

De acordo com o secretáriomunicipal adjunto de Direitos deCidadania, José Wilson Ricardo, éfundamental homenagear aquelesnomes de referência que trabalha-ram ou trabalham com DireitosHumanos em Belo Horizonte, in-

clusive os que já morreram, masdeixaram legados importantes,como a ativista Helena Greco.

Após as homenagens, oevento prosseguiu com a confe-rência “Direitos Humanos e De-

mocracia no Brasil”, ministradapor Patrus Ananias e coordena-da por Eliane Maia de Figuei-redo. Na parte da tarde, doispainéis foram apresentados, “Asintervenções sociais como possi-

bilidades para acesso à cidada-nia e à promoção dos direitoshumanos”, e “Perspectivas e de-safios para uma política de di-reitos humanos em um contextode desigualdades”.

Evento foi marcado por homenagens e por discussões e debates sobre direitos humanos e os dsafios para as políticas do setor

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 14 de dezembro de 2011Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

O Centro Cultural Vila Fátima(rua São Miguel Arcanjo, 215, VilaNossa Senhora de Fátima) recebeneste mês a Mostra Atelier doJambreiro, que apresenta trabalhosfeitos a partir de técnicas variadas depintura e desenho. A visitação podeser feita de terça a sexta, das 10h às17h e aos sábados, das 9h às 12h. A

Será oficializado hoje, du-rante reunião do ConselhoDeliberativo do Patrimônio às 14h,na Casa do Baile (avenida OtacílioNegrão de Lima, 751, Pampulha)o primeiro registro de bemimaterial de Belo Horizonte: o deofício do fotógrafo lambe-lambe.O encontro dos conselheiros é rea-lizado uma vez por mês na Dire-toria de Patrimônio Cultural(DIPC). Ao entrar para o Livro doRegistro dos Saberes, o ofício seráo primeiro bem cultural imateriala receber proteção, inaugurandouma nova e importante fase dapolítica de proteção do patrimôniocultural na capital mineira.

Os novos representantesdo Conselho Mu-nicipal de Culturade Belo Horizonte,formado por mem-bros do poder pú-blico e da socieda-de civi l serãoempossados naquinta-feira, dia22, na Prefeitura(avenida AfonsoPena, 1.212, Cen-tro).

Os três níveis de governopreparam-se desde 2003 para a

Ofício de fotógrafo lambe-lambeé reconhecido como bem imaterial em BH

Centro Cultural VilaFátima recebe mostraAtelier do Jambreiro

Conselho Municipal de Cultura será empossado na Prefeitura

O Conselho Deliberativo doPatrimônio Cultural do Municípiode Belo Horizonte aprovou a aber-tura do inventário para o RegistroImaterial do Ofício de FotógrafoLambe-Lambe em 2008, combase no decreto federal 3.551, de2000, e na lei municipal 9000, de2004, que “institui o Registro deBens Culturais de NaturezaImaterial”.

A DIPC constatou que a tra-jetória do ofício revelava históriasdo homem na cidade e suas rela-ções, tratando-se não somente dahistória do ofício de fotógrafo lam-be-lambe, mas também da histó-ria através de um ofício. O estudo

foi desenvolvido ao longo dos anosem três etapas: levantamento pre-liminar, identificação e documen-tação. O local estudado foi a ZonaCentral de Belo Horizonte, sendoidentificados o Parque Municipale a Praça Rui Barbosa como as lo-calidades no interior das quais oofício continua se manifestando.

Ao longo do estudo paraaprovação do registro foram reali-zados encontros com os fotógrafoslambe-lambes a fim de conhecer asituação atual do ofício. Tambémfoi feito um amplo levantamentobibliográfico sobre o processo his-tórico de ocupação do local e daslocalidades estudadas, bem como

sobre a história da fotografia noBrasil, em Minas Gerais e em BeloHorizonte. Foram consultados li-vros, trabalhos acadêmicos e arti-gos de revista, jornal e publicaçõesda internet. Além disso, com o su-porte dos veículos de comunicaçãofoi feito um chamamento públicocom o objetivo de convidar a po-

pulação a colaborar na realizaçãodo registro do ofício dos fotógra-fos, fornecendo cópia de fotografi-as tiradas pelos lambe-lambes ou,ainda, relatando histórias e experi-ências referentes aos fotógrafos.Todo o material fornecido foidigitalizado e catalogado pela equi-pe da DIPC.

Retratos do ofícioPor meio do registro, o município pretende conferir reconheci-

mento e legitimidade ao ofício de lambe-lambe e promover a sua salva-guarda. Entre as primeiras medidas tomadas pela Prefeitura de BeloHorizonte para evitar a sua extinção está a exposição “Fotógrafo lambelambe:retratos do ofício em Belo Horizonte” que será aberta no sábado,dia 17, às 16h, na Casa do Baile. No mesmo dia, também haverá olançamento de documentário sobre o assunto. A mostra fica em cartazaté o dia 18 de março do ano que vem e pode ser visitada de terça adomingo, das 9h às 19h. A entrada é gratuita.

Os lambe-lambesA explicação mais recorrente para o nome do ofício é a que remon-

ta ao período em que os fotógrafos utilizavam as chapas de vidro comonegativo. A língua era passada nas chapas para possibilitar a identificaçãodo lado em que se encontrava a emulsão, permitindo que se definisse asua posição correta. O lado mais áspero, e que colasse na língua, apontavaa camada da emulsão, praticamente imperceptível a olho nu.

Na década de 1920 os primeiros fotógrafos lambe-lambes chega-ram a Belo Horizonte. Vindos, sobretudo, da Europa, eles trouxeramconsigo novas técnicas de fotografar e de revelar ao ar livre. O primeiroespaço público da cidade a receber os lambe-lambes foi o Parque Muni-cipal. Atualmente, apenas nove fotógrafos, alguns com ajudantes, per-manecem trabalhando no local. Segundo depoimento do fotógrafo Fran-cisco Xavier, o Parque Municipal não tinha grade, era todo aberto. “Vocêpodia entrar em qualquer lugar. E as pessoas que procuravam a gentepara tirar fotografia eram aquelas pessoas que vinham do interior e jávinham falando que a fotografia do parque era a melhor e que, se viessea Belo Horizonte, não fosse no parque e tirasse uma fotografia, não tinhavindo à cidade”, explica.

Pela relação de proximidade com o cliente e pelo caráter maisdespojado e informal de um ofício desenvolvido em espaços públicosque os fotógrafos lambe-lambes conseguiram sobreviver à concorrênciados estabelecimentos formais de fotografia, sobretudo no que tange àsclasses sociais menos privilegiadas.

O último grande acontecimento a marcar profundamente o ofíciode fotógrafo lambe-lambe foi a invenção da máquina digital. Habilido-sos na arte de se adaptar às novas realidades, tanto técnicas quanto so-ciais, esses profissionais souberam, ao longo do tempo, reinventar o seuofício para manterem-se atuantes no interior do espaço urbano.

implantação dos sistemas nacio-nal, estaduais e mu-nicipais de cultura.Belo Horizonte assi-nou em 2005 umprotocolo de inten-ção aderindo ao sis-tema preconizadopelo Ministério daCultura. Esse foi opasso mais impor-tante das políticaspúblicas de culturadesde a promulga-

ção da Constituição Federal de1988, que consagrou a cultura

como direito de todos.O caminho é o mesmo per-

corrido pelas demais áreastemáticas de governo, como Saú-de, Educação e Assistência Soci-al que, ao longo dos anos 1990,regulamentaram e implemen-taram seus sistemas. Pela primei-ra vez, um ousado modelo degestão, com controle social,transferência de recursos, estabe-lecimento de planos com diretri-zes de política, criação de siste-mas de informações e indicado-res e outros mecanismos vêmsendo discutidos e transformados

em leis, de forma a assegurarpolíticas públicas continuadas,regulares e sistêmicas. Os avan-ços advindos das práticasparticipativas de gestão da açãopública finalmente chegam à es-fera da cultura.

Em consonância com essadiretriz, desde a realização desua primeira conferência muni-cipal, em 2005, a Fundação Mu-nicipal de Cultura (FMC) discutecom a sociedade a regulamenta-ção e a implantação do Conse-lho Municipal de Cultura. Agen-tes públicos de cultura, socieda-

de civil organizada e público emgeral comemora a publicação,pelo prefeito Marcio Lacerda, dodecreto 14.424, de maio de2011, regulamentando a lei9.577/08 que cria o ConselhoMunicipal de Cultura.

A sociedade civil, mobiliza-da em um amplo processo deeleição regional e setorial, defi-niu seus 30 representantes (15 ti-tulares e 15 suplentes) que, aolado dos conselheiros indicadospelo poder público, ajudarão adefinir os rumos da política cul-tural de Belo Horizonte.

mostra fica em cartaz até o dia 31 dedezembro e tem entrada gratuita.Ontem os membros da comunida-de tiveram a oportunidade de parti-cipar da oficina de arte oferecida porprofessores do atelier, também deforma gratuita.

Segundo o coordenador doprojeto, Abílio Abdo, a proposta do

atelier foi dar suporte à realizaçãoprofissional dos alunos e mostrar aimportância da arte na vida das pes-soas. Para Abdo, o grande númerode visitantes na exposição e a cons-tante procura pelas oficinas mostrama contribuição do atelier para o cres-cimento pessoal de crianças, adoles-centes e adultos. “É a arte-educaçãocumprindo seu papel”, afirma.

Fundado em 2001, o Atelierdo Jambreiro procura estimular o po-tencial criativo dos alunos, utilizan-do-o como elemento de desenvol-vimento da personalidade e da ex-pressão artística. O projeto contacom a participação de professores daEscola Guignard e os cursos são li-vres e gratuitos para a comunidade.Proposta do atelier é mostrar importância da arte na vida das pessoas

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Objetivo é conferir reconhecimento e legitimidade ao ofício de lambe-lambe e promover sua salvaguarda

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 14 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

O Centro de Saúde SantaInês inaugurou no início do mêsuma decoração criativa de Na-tal na qual foram utilizados CDs,garrafas pets e materiais re-cicláveis. O idealizador, o agen-te de Controle de ZoonosesDavi Almeida de Oliveira, disseque quis aproveitar a ocasiãopara conscientizar os funcioná-rios e usuários de toda a comu-nidade do bairro de que operíodo do Natal também étempo de prevenção. “Quise-mos aproveitar o tempo e o es-paço para passar uma mensa-gem de paz e, também, paraalertar as pessoas sobre o peri-go da dengue. Esta é a épocade reprodução do mosquito”,

A Prefeitura de Belo Hori-zonte, em parceria com o Senai,realiza amanhã a formatura de177 alunos que chegam ao mer-cado de trabalho com o diplomade habilitação profissional na áreade construção civil. O PlanoSetorial de Qualificação – Plan-seq/ Bolsa Família, também no-meado Melhor Emprego, ofe-rece cursos de qualificação volta-dos para o setor. Este projeto foidestinado exclusivamente aosbeneficiários do programa BolsaFamília e a pessoas do núcleo fa-

As finais do torneio de fute-bol society marcaram o encerra-mento dos Jogos Olímpicos do Ser-vidor de 2011 na quinta-feira, dia8, no Centro de Futebol Zico BH,no bairro Buritis. A decisão do pri-meiro lugar foi entre as equipes doCentro de Controle de Zoonoses-Norte e dos Guerreiros da GM, for-mada por integrantes da GuardaMunicipal. Os Guerreiros da GMvenceram por 5 a 1, faturaram otítulo e ainda tiveram a defesa me-nos vazada, com 9 gols sofridos.Atleta dos Guerreiros da GM,Éwerton Henrique da Silva elogiou

Quem frequenta o Centro de Saúde São Geraldo, que fica na regiãoLeste, pode ver de perto toda a animação que tomou conta de seus servido-res e usuários com o julgamento do concurso interno de decoração de Na-tal. A competição teve como objetivo criar um ambiente mais acolhedorpara os frequentadores durante o período das festas de final de ano.

Todos os servidores participaram, organizando-se em sete equipes.Com muita disposição, empenho e criatividade, incorporaram o espírito dasfestas natalinas e decoraram os vários ambientes de trabalho. “É ótimo vertodos trabalhandomais alegres, com olugar mais bonito eenfeitado. As crian-ças que frequentamaqui adoram”, dis-se a usuária FatimaArleam, de 57 anos.

Idealizadorado projeto, a geren-te do Centro deSaúde São Geraldo,Marília Romanelli,ressaltou a impor-tância do concurso.“Senti a necessidade de aproximar as equipes e pensei em criar essa com-petição sadia, que além de agregá-los, muda o aspecto visual do centro,tornando o ambiente mais alegre”, contou.

Para avaliar os trabalhos foi formada uma comissão julgadora, comquatro integrantes da comunidade do bairro São Geraldo, a referência téc-nica Juliana Martins, a gerente de Gestão do Trabalho Leste, Aparecida doCarmo, e Fernando José Carneiro Moreira e Flavia Cristina, da ComissãoLocal de Saúde. A equipe da Odontologia foi eleita a campeã. De acordocom os julgadores, a equipe se superou nos critérios de criatividade e apro-veitamento do espaço local.

Jogos Olímpicos do Servidor terminamcom finais do futebol society

PBH e Senai colocam novos profissionais no mercado da construção civil

Centro de Saúde Santa Inês inova nadecoração de Natal e alerta contra a dengue

Concurso de decoração natalinacria ambiente acolhedor em

centro de saúde da região Leste

a organização do torneio e ressal-tou a competitividade dos partici-pantes. “Vários times tinham con-dições de chegar à final, pois oscompetidores tinham qualidade.Vale destacar também que foi umadisputa limpa, entre colegas, semviolência”, ressaltou o campeão.

Na disputa pelo terceiro lu-gar na categoria masculina, a equi-pe do Centro Municipal de Oftal-mologia (CMO) goleou a equipe daProcuradoria Geral do Município(PGM) por 7 a 3. Além de ficar coma terceira colocação, o CMO teveo artilheiro da competição, Felipe

Wagner Soares Lenk Ribeiro, com18 gols marcados.

Além dos três primeiros colo-cados na categoria masculina dofutebol society, recebeu troféu emedalhas a equipe feminina dasPanteras, formada por servidoras daGuarda Municipal e dos centros desaúde Havaí e Ventosa, que venceua melhor de cinco contra a equipedo Ponto G. Também foram premi-ados os servidores classificados nostrês primeiros lugares nas provas denatação: Ravel de Souza Cunha, daSecretaria Municipal de Planeja-mento (1º lugar), André Luiz Silva,

assessor (2º), e Rodrigo MendonçaLourenço, da Guarda Municipal(3º). O secretário Municipal de Es-porte e Lazer, Zito Vieira, enfatizouque os servidores deram brilho ao

evento. “No próximo ano teremosjogos ainda mais abrangentes, queajudarão na integração entre os nos-sos colaboradores por meio do es-porte”, disse.

Os guerreiros da GM venceram o torneio

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miliar desses beneficiários, comidade acima de 18 anos e comescolaridade mínima a 4ª série doensino fundamental.

Os cursos oferecidos eramgratuitos e tiveram a duração de200 horas-aula. Durante a exten-são do curso, cerca de dois mesese meio, os alunos receberam vale-transporte, lanche e todo o mate-rial didático, além de certificadoao final do curso. O Planseq/Bol-sa Família abriu também novasperspectivas profissionais para asmulheres, sobretudo nas áreas de

acabamento, que são menos pe-sadas do que aquelas ligadas à al-venaria. O número de formandaschega a 38%.

A área da construção civilestá em ascensão em Belo Hori-zonte. Segundo levantamento dopróprio Sindicato da Indústria daConstrução Civil (Sinduscon), emBelo Horizonte existe uma deman-da de 22 mil trabalhadores quali-ficados, em função das obras doPrograma de Aceleração do Cres-cimento (PAC), de programascomo o Vila Viva e, sobretudo, das

obras decorrentes da realizaçãodos jogos da Copa do Mundo de2014 na capital mineira.

As inscrições para os cursosforam realizadas nos postos muni-cipais de atendimento do Sine, nasregionais e nos guichês de atendi-mento do programa Bolsa Famí-lia. Em 2011, 370 alunos concluí-ram os cursos do Planseq e encon-tram-se aptos para ingressar nomercado de trabalho. Somando osanos anteriores, o Melhor Empre-go já formou, ao todo, 1.049 tra-balhadores.

afirmou.A inauguração da árvore de

Natal teve a participação especialdos usuários do grupo Recordar éViver, que busca a promoção dasaúde e o resgate da autoestimapor meio de atividades lúdicas eda música. O grupo abrilhantou oevento com uma apresentação es-pecial de músicas natalinas.

A médica Silvia Catarina Pa-trocínio, uma das idealizadoras doprojeto, disse que este tipo de ini-ciativa movimenta o centro de saú-de e melhora a qualidade de vidados usuários. “Estamos com aagenda de apresentações lotadaaté março de 2012”, disse.Ivanilde Amaral, de 78 anos,usuária da unidade, falou da satis-

fação que sente em participardos projetos e atividades desen-volvidos. “Aqui não tem velho,tem idoso feliz”, brincou.

Além da decoração nata-lina, foram expostos materiaiseducativos sobre a prevençãocontra a dengue. A decoraçãopode ser visitada das 7h às 17hno Centro de Saúde Santa Inês,que fica na rua Itumirim, 50, nobairro Santa Inês.

Combate à dengueA Prefeitura de Belo Hori-

zonte desenvolve combate per-manente à dengue através doGrupo Executivo de Controle daDengue, coordenado pela Secre-taria Municipal de Saúde e com-posto por 16 secretarias munici-pais e pela Superintendência deLimpeza Urbana (SLU).

O grupo articula ações eenvolve a comunidade paraaprimorar as ações. A coopera-ção permite mobilizar as pesso-as a adotarem cuidados commaior frequência em suas resi-dências.

O monitoramento da pre-sença de focos da dengue nacapital é feito por 1.200 profis-sionais. A cada dois meses, sãovisitados cerca de 800 mil imó-veis. Os locais considerados demaior risco, como floriculturas,ferros-velhos e borracharias, re-cebem vistorias a cada 15 dias.

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 14 de dezembro de 2011Diário Oficial do Município4 6

Poder Executivo

INDICADORES ECONÔMICOS DE BELO HORIZONTE

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

jul/11 360,19 0,10 5,16 7,28 365,28 0,16 4,15 6,91

ago/11 361,31 0,31 5,48 7,63 366,42 0,31 4,47 7,27

set/11 362,50 0,33 5,83 7,55 367,44 0,28 4,76 6,86

out/11 363,55 0,29 6,14 7,16 367,66 0,06 4,82 6,03

nov/11 365,12 0,43 6,59 6,94 369,94 0,62 5,47 5,90

1ª dez/11 385,54 (3) 0,47 7,09 7,09 391,54 (3) 0,59 6,25 6,25

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito : mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 6 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(3) 1ª quadrissemana de julho/94 = 100

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)Índice de Base Fixa

(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

IPCR(2)IPCA(1)

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF

jun/11 135,84 187,28 119,40 1,80 3,81 0,82 1,24 0,18 1,79 0,15 1,74 -0,62

jul/11 135,94 188,70 119,09 0,08 0,76 -0,26 1,32 0,95 1,53 3,95 4,22 3,82

ago/11 135,79 190,13 118,43 -0,12 0,76 -0,55 1,20 1,71 0,97 0,83 2,23 0,12

set/11 135,66 190,00 118,31 -0,10 -0,07 -0,10 1,11 1,64 0,86 2,95 6,39 1,29

out/11 137,35 187,54 121,32 1,25 -1,30 2,54 2,37 0,32 3,42 4,36 1,07 6,05

nov/11 138,86 193,50 121,42 1,10 3,18 0,08 3,50 3,51 3,51 1,93 -0,29 3,11

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos

(3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicos

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Últimos 12 Meses

Índice de Base Fixa(Maio/04=100)

Variação (%)

No mês No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

No mês No anoÚltimos

12 MesesNo mês No ano

Últimos12 Meses

jun/11 391,57 1,04 5,08 10,78 516,56 1,35 6,65 14,16

jul/11 394,78 0,82 5,94 10,21 519,40 0,55 7,24 13,18

ago/11 398,53 0,95 6,95 10,30 526,10 1,29 8,62 13,40

set/11 401,12 0,65 7,65 10,03 530,26 0,79 9,48 12,61

out/11 403,97 0,71 8,41 10,40 536,25 1,13 10,72 12,49

nov/11 407,56 0,89 9,38 10,12 541,83 1,04 11,87 12,57FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,99 99,67 5,30

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 1,03 2,16 109,71 1,62

Prefixada (multimarcas) 1,55 2,38 53,55 1,86

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,41 2,91 106,38 2,04

Prefixada (multimarcas) 1,55 3,31 113,55 2,13

Cartão de Crédito 11,90 13,95 17,23 12,81

Cheque Especial (2) (8) 7,82 9,70 24,04 8,74

Combustíveis 5,26 18,18 245,63 9,40

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,06 1,66 2.666,67 1,15

Imóveis na Planta 0,17 1,57 823,53 0,34

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,88 3,90 343,18 2,31

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 2,29 5,73 150,22 3,56

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,55 2,99 92,90 1,90

Eletroeletrônicos 1,99 5,00 151,26 3,43

Mobiliário 1,65 6,41 288,48 3,09

Financeiras Independentes 8,11 12,77 57,46 10,44

Turismo

Nacional 1,31 2,38 81,68 1,85

Internacional 1,10 2,38 116,36 1,74

Vestuário e Calçados 0,56 12,39 2.112,50 4,32

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,36 2,84 108,82 2,04

Capital de Giro (8) 1,28 3,70 189,06 2,05

Conta Garantida (8) 2,23 9,19 312,11 5,84

Captação

CDB 30 dias (4) 0,90

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,84

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,42 0,70 66,67 0,56

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,63 0,76 20,63 0,71

Poupança (5) 0,56

Taxa SELIC (6) 0,91(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes

(2) Não são consideradas vantagens progressivas

(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa

(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(8) Dados co letados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Novembro de 2011

(6) M édia ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto403,00

(10)555,00

(8)647,66

(47)1533,22

(59)

Apartamento 2 Quartos577,73

(66)845,59

(85)1001,34

(116)1860,10

(103)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

670,63(16)

800,00(11)

1042,00(25)

1280,00(6)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1009,11(45)

1163,59(78)

1399,78(181)

2245,79(235)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

1180,00(5)

-(1)

1655,56(9)

2712,50(24)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

2225,00(4)

1950,00(6)

2483,33(33)

3974,89(190)

Barracão 1 Quarto367,37

(19)434,38

(16)607,50

(4)-

Barracão 2 Quartos427,14

(7)575,00

(4)- -

Casa 1 Quarto- - - -

Casa 2 Quartos600,00

(18)772,00

(10)1091,67

(6)-

(2)

Casa 3 Quartos e 1 Banho778,75

(8)1012,50

(8)-

(2)-

(3)

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1063,08(13)

1516,67(6)

2485,00(20)

4450,00(4)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos

1766,67(6)

- -(2)

-(2)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos3200,00

(4)-

(3)3661,54

(13)7561,54

(26)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Novembro de 2011

Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não fo i pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela o ferta de Flats.

Apartamentos

Casas

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança

Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 30,63

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,50 10,00 81,82 7,68

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,50 10,00 81,82 7,28

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 30,00 52,00 73,33 39,61

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,85

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,70 70,00 1,41

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 27,00 35,00 23,32

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 14,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,50 75,00 2,33

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,30 3,00 130,77 1,92

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 2,30 76,92 1,83

DEPÓSITO - Depósito Identif icado por operação 0,00 5,00 .. 2,14

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,90 6,00 215,79 3,30

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,45 3,00 106,90 2,08

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 0,00 2,00 .. 1,27

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,13

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,45 5,00 244,83 2,35

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 0,00 5,00 .. 1,94

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 4,50 7,00 55,56 5,78

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 12,94

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 12,50 .. 7,76

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 0,00 11,50 .. 7,35

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,95 195,00 1,45

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 2,70 .. 1,03

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,52

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,40 20,00 49,25 14,80

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 12,50 .. 7,80

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,00 11,50 91,67 8,03

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,40 20,00 49,25 14,80

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 12,50 .. 7,80

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,91

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 27,00 49,00 81,48 40,30

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 10,50 18,00 71,43 13,35

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 56,00 133,33 46,33

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,54

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 15,00 653,77 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 0,00 15,00 .. 13,13

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 65,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 0,00 30,00 .. 16,00

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFM G

Tarifas Bancárias – Novembro de 2011

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA

Salário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

IPCASalário Mínimo

Cesta Básica

jun/11 359,83 841,18 430,92 -0,03 0,00 -3,47 5,05 6,86 3,26 7,26 6,86 8,58

jul/11 360,19 841,18 427,61 0,10 0,00 -0,77 5,16 6,86 2,47 7,28 6,86 15,50

ago/11 361,31 841,18 439,66 0,31 0,00 2,82 5,48 6,86 5,36 7,63 6,86 18,17

set/11 362,50 841,18 435,81 0,33 0,00 -0,88 5,83 6,86 4,43 7,55 6,86 14,39

out/11 363,55 841,18 437,34 0,29 0,00 0,35 6,14 6,86 4,80 7,16 6,86 5,08

nov/11 365,12 841,18 444,78 0,43 0,00 1,70 6,59 6,86 6,59 6,94 6,86 2,75

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Produto QuantidadeValores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 5,70 0,03

Arroz 3,00 kg 5,52 0,03

Banana caturra 12,00 kg 21,84 -0,62

Batata inglesa 6,00 kg 6,84 -0,54

Café moído 0,60 kg 7,32 0,10

Chã de dentro 6,00 kg 98,52 0,59

Farinha de trigo 1,50 kg 3,05 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 14,94 0,02

Leite pasteurizado 7,50 l 15,45 -0,12

Manteiga 750,00 g 14,25 0,10

Óleo de soja 1,00 un 2,91 0,00

Pão francês 6,00 kg 36,66 0,14

Tomate 9,00 kg 24,66 1,95

Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2011

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFM G

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 14 de dezembro de 2011 Diário Oficial do Município 4 7

Poder Executivo

A Prefeitura de Belo Hori-zonte e o Conselho Municipal dosDireitos da Criança e do Adoles-cente (CMDCA) realizaram na úl-tima semana a 7ª ConferênciaMunicipal dos Direitos da Criançae do Adolescente. O encontro,realizado no Dayrel Minas Hotel,no Centro, contou com a partici-pação de 400 pessoas, que deba-teram o Plano Decenal de Direi-tos Humanos da Criança e do Ado-lescente, aprovado em abril desteano pelo Conselho Nacional pe-los Direitos da Criança e do Ado-lescente (Conanda).

O plano foi debatido emcinco eixos nos âmbitos domonitoramento, da mobilização eda avaliação. Belo Horizonte le-vará 15 deliberações para a con-

Com o tema “Brasileiros –uma mistura de culturas”, a 5ªAmas Mostra irá apresentar os re-sultados das atividades culturais eartísticas produzidas em oficinaspelos jovens atendidos nos progra-mas de inclusão social da Associa-ção Municipal de Assistência So-cial (Amas). A exemplo das ediçõesanteriores, realizadas entre 2007e 2010, a Amas Mostra tem umaprogramação que envolve dança,teatro, música, pinturas e ativida-des nas quais mais de mil jovenssão protagonistas. A mostra acon-tece amanhã, de 13h30 às 17h30,no Espaço 104 (Praça Rui Barbo-sa, 104, Centro).

Cerca de 6 milhões de ado-lescentes, de 12 a 17 anos, vivemnas dez maiores regiões metropo-litanas do país, sendo que 29%deles vivem em situação de pobre-za, pois suas famílias têm renda percapita de até meio salário mínimo.Estes são dados do Unicef apre-sentados na pesquisa “Situação daAdolescência Brasileira – O direi-to de ser adolescente”, divulgadaem novembro.

A Amas, cuja sede funcionaem Belo Horizonte, desenvolveações direcionadas a cerca de1.500 adolescentes em situaçãode vulnerabilidade social. Os pro-gramas sociais desenvolvidos vi-

Mais de 600 alunos do programa Superar, criado e mantidopela Prefeitura de Belo Horizonte por meio da Secretaria Municipalde Esporte e Lazer (Smel), participaram do Festival Superar, realizadoentre os dias 1º e 12 deste mês no Centro de Referência Esportivapara Pessoas Portadoras de Deficiência, no bairro Carlos Prates. Ofestival teve, também, a participação de alunos do núcleo Superar daEscola Municipal de Ensino Especial Venda Nova. Neste ano, o festi-val contou com as modalidades de basquete, bocha paraolímpica,dança, futsal, goalball, judô, natação, tênis de mesa e patinação.

Estagiária do Superar, Denise de Souza Costa, aluna do 7º pe-ríodo de Educação Física na PUC Minas, expressou seu entusiasmocom o evento, considerando-o um momento de encontros, em quetodos compartilham a superação de barreiras, em uma confraterni-zação entre os integrantes do programa, alunos e seus familiares.

O programa Superar elabora, coordena e executa políticaspúblicas nas áreas de esporte e lazer em benefício das pessoas comdeficiência em Belo Horizonte. O Superar concentra esforços na va-lorização desse público, focando suas ações na socialização, no de-senvolvimento de potencialidades e na redução de limitações dessaspessoas através de práticas esportivas e recreativas, tendo como prin-cípios o respeito, a inclusão e a participação.

Na visão do analista de políticas públicas e professor de judôdo Superar, Marcelo Mendes, o festival propicia aos usuários umaboa oportunidade para a descontração e o lazer. “Além disso, nospermite avaliar as atividades que desenvolvemos durante todo o ano,bem como a verificação da evolução dos nossos alunos”, explica.

Festival Superar reúne 600alunos no Centro de Referênciapara Pessoas com Deficiência

Mostra exibe trabalhos produzidos em oficinas da Amas

Crianças e adolescentes propõempolíticas públicas para a capital

ferência estadual, que será reali-zada em março de 2012, entreelas o fortalecimento dos conse-lhos tutelares, a criação de umCentro Integrado de Atenção àCriança e ao Adolescente e a in-tensificação de informações sobreo Estatuto da Criança e do Ado-lescente, além do estímulo para acriação de grêmios estudantis, en-tre outros.

Escolhida como represen-tante dos adolescentes para a con-ferência estadual, Joyce AparecidaCândida de Paula, de 13 anos,defendeu o espaço e a voz da cri-ança nas instâncias de decisão.“Ninguém melhor do que a gentepara saber o que realmente nósprecisamos, por isso temos quenos unir e garantir nosso espaço”,

afirmou. O estudante FarrelKautely, de 16 anos, que integroua comissão organizadora da con-ferência, foi o porta voz dos jovensdurante a mesa de abertura. Se-gundo ele, a participação do jo-vem não pode ficar apenas na teo-ria. “Nossas opiniões precisam serouvidas, elogiadas ou criticadas.Mas, depois, é preciso garantir aimplementação das ideias”, disse.

Participação efetivaPara a presidente do Conse-

lho Municipal dos Direitos da Cri-ança e do Adolescente, ReginaMendes, a participação dos adoles-centes na organização do evento foium avanço significativo, reflexo dediretrizes da última conferência que

foram implementadas. “A Confe-rência dos Direitos da Criança e doAdolescente é uma continuidadeda conferência realizada há doisanos, quando foram escolhidas asdiretrizes para o plano decenal dedireitos humanos e para a políticapara a infância e a adolescência.Embora o Brasil já tenha alguma ex-periência de planejamento atravésde planos decenais, este tem a ca-racterística peculiar de ter sidoconstruído não só por técnicos, mastambém pela população”, ressaltouRegina.

A presidente destacou aindaque respeito integral aos direitoshumanos infanto-juvenis dependede uma mudança cultural. “A socie-dade é constituída de pessoas, quemuitas vezes nem têm consciênciade que estão violando direitos. Por-tanto, este é um trabalho longo epermanente, já que é necessáriauma mudança de paradigma e uma

mudança na forma de pensar daspessoas, enfim, uma mudança decultura”, destacou.

Secretário municipal de Po-líticas Sociais, Jorge Nahas desta-cou que as políticas para a criançae o adolescente são transversais epor isso mobilizam muito. “Nessesentido, é preciso criar links esinergias entre as diversas políticaspúblicas e as pessoas envolvidasnessa rede para alcançarmos oconjunto de direitos de forma efe-tiva em nossa sociedade”, disse.

A 7ª Conferência Municipaldos Direitos da Criança e do Ado-lescente foi precedida de confe-rências livres e pré-conferênciasem todas as regiões de Belo Hori-zonte, quando foram escolhidos osdelegados para a ConferênciaMunicipal. Ao todo, participaram774 crianças e adolescentes e 826adultos, em um total de 1.600pessoas envolvidas.

sam à formação socioeducativa,sua qualificação, com sua poste-

rior profissionalização e inserçãono mercado de trabalho.

Foto

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MAA

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Plano Decenal de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente foi debatido por 400 pessoas

SMEL

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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 14 de dezembro de 2011Diário Oficial do Município4 8

Poder ExecutivoQuarta-feira, 14 de dezembro de 2011Diário Oficial do Município4 8

Aprender a ler e escreversão conquistas importantíssimasna vida de uma criança. Para de-senvolver suas habilidades é pre-ciso de um estímulo crescente,capaz de superar as adversidadesque perpassam por elas. A esco-la, os pais e a família são respon-sáveis pela criação dos novos es-tímulos. Na última semana, osalunos da Escola MunicipalDesembargador Loreto Ribeirode Abreu participaram do proje-to Pequeno Escritor, que já foirealizado em diversas escolas dopaís, Idealizado há seis anos pelaeditora Edelbra e desenvolvidocom apoio da Prefeitura de BeloHorizonte, o projeto está volta-

Finalizando a série de mostras que destacam os períodos docinema brasileiro, o Cine CCBH deste mês apresenta filmes doperíodo conhecido como “Retomada”. De 19 a 21 e de 26 a 28 dedezembro, serão exibidas obras da época no auditório do Centrode Cultura Belo Horizonte (rua da Bahia, 1.149, Centro), por meiodo projeto Cine CCBH – Cinema Brasileiro em destaque. As ses-sões são gratuitas, sempre às 19h.

Em dezembro de 1992, ainda no governo de Itamar Franco, foicriada a Secretaria de Desenvolvimento do Audiovisual. Além de libe-rar recursos para a produção de filmes através do Prêmio Resgate doCinema Brasileiro, o órgão trabalhou na elaboração do que viria a sera Lei do Audiovisual. Em 1995, começa-se falar em uma “retomada”do cinema brasileiro, com novos mecanismos de apoio à produção,baseados em incentivos fiscais e em uma visão de cultura de mercadoque consegue aumentar o número de filmes realizados e levar o cine-ma brasileiro de volta à cena mundial. O projeto Cine CCBH visaaumentar o acesso a produções brasileiras recentes e aos filmes repre-sentativos do nosso cinema. Confira a programação abaixo.

Cinema Retomada· Dia 19, segunda-feira, às 19h – “Corisco & Dadá”, de RosembergCariry (CE, 1996)· Dia 20, terça-feira, às 19h – “Baile Perfumado”, de Lírio Ferreirae Paulo Caldas (PE, 1998)· Dia 21, quarta-feira, às 19h – “Anahy de Las Missiones”, deSérgio Silva (RS, 1997)· Dia 26, segunda-feira, às 19h – “Amor & Cia”, de HelvécioRatton (MG, 1998)· Dia 27, terça-feira, às 19h – “Estorvo”, de Ruy Guerra (RJ, 1998)· Dia 28, quarta-feira, às 19h – “Cronicamente Inviável”, de Sér-gio Bianchi (SP, 2000)

Mostra “Amor”O Centro de Cultura Belo Horizonte torna a hora do almoço

mais interessante com o Cinema de Bolso, que oferece sessões defilmes nacionais em curta metragem. Com duração de, no máxi-mo, 20 minutos, o projeto acontece todas as quartas-feiras, às12h30, no CCBH. Neste mês, o Cinema de Bolso apresenta curtasque tratam de um tema sobre o qual muito se fala: o amor. Confiraa programaçãoabaixo:

Programação do Cinema de Bolso· Hoje, às 12h30 – “Interlúdio”, de Carlos Gerbase e Giba AssisBrasil, e “Visita íntima”, de Joana Nin· Dia 21, quarta-feira, às 12h30 – “Aqueles dias”, de Gustavo Nasr,e “Noite de sexta, manhã de sábado”, de Kleber Mendonça Filho.· Dia 28, quarta-feira, às 12h30 – “Castelos de vento”, de TaniaAnaya, e “Remédios do amor”, de João Vargas Penna

O Arquivo Público da Cida-de de Belo Horizonte (APCBH),que fica na rua Itambé, 227, nobairro Floresta, acaba de dis-ponibilizar on-line a Coleção Re-vista Alterosa. A partir de agora, osinteressados terão a chance de co-nhecer uma das publicações maispopulares das décadas de 1940 a1960 pelo site do APCBH (www.pbh.gov.br/cultura/arquivo). Adigitalização é uma forma de ga-rantir o acesso ao público, preser-vando os exemplares originais.

A Coleção Revista Alterosapertence ao acervo do APCBH epossui exemplares publicados de1939 a 1964. Editada mensalmen-te pela Sociedade Editora AlterosaLtda., nos primeiros anos, a publi-cação dedicou-se ao público femi-nino, tratando de assuntos comoculinária, moda, comportamento e

Projeto incentiva crianças a ler e a escrever

Período da “retomada” do cinemabrasileiro em destaque no Centro

de Cultura Belo Horizonte

Arquivo Público disponibiliza acessoon-line à Coleção Revista Alterosa

Em comemoração aos 114 anos de Belo Horizonte, o arcebispo metropolitano da capital, DomWalmor Oliveira de Azevedo, celebrou uma missa na segunda-feira, dia 12, na Catedral da Boa Viagem,no bairro Funcionários. Durante a cerimônia, Dom Walmor ressaltou a importância do aniversário dacapital mineira. “Deus tece no nosso coração a solidariedade, fundamental para o desenvolvimento dacidade”, afirmou o arcebispo.

O prefeito Marcio Lacerda, que também participou da celebração, comemorou o aniversário dacidade refletindo sobre o presente ideal para a capital. “Um presente para Belo Horizonte seria o espíritode solidariedade. É necessário que políticos estejam cada vez mais em contato com as pessoas, para quetodos tenham uma vida um pouco mais assistida, mais digna e solidária. Além disso, as pessoas devemrespeitar todos os espaços públicos para, assim, respeitar seus semelhantes e podermos construir umacomunidade”, afirmou.

Catedral da Boa Viagem celebra missaem comemoração ao aniversário de BH

do para as séries iniciais com o in-tuito de promover a criatividade, ointeresse pela leitura e o aperfeiçoa-mento pela escrita.

Após escreverem o livro, osalunos do terceiro ano do primeirociclo participaram da manhã deautógrafos de três livros escritos poreles: “E se fosse comigo?”, “Terraem perigo” e “Meu Brasil solidá-rio”. De acordo com a coordena-dora do projeto, Patrícia Fagundes,a atividade tem o apoio de autorese ilustradores consagrados e ofere-ce aos alunos um programa dife-renciado, dando oportunidades àscrianças de manter contato com omundo das letras e ter mais estí-mulo para ler e escrever.

Em uma apresentaçãoteatral, os alunos contaram a his-tória de um livro que faz partedo projeto, “Terra em perigo”.A história é baseada em umafamília de tamanduás que vaiaté a cidade para passear e ficahorrorizada com a poluição queencontram. Revoltados, vão atéo prefeito com um projeto paramudar a cidade. O prefeito en-tão aceita a ideia e a cidade co-meça a ser limpa. David Lucas,de 9 anos, adorou a atividade.”Me sinto importante, pois alémde escrever o livro juntamentecom meus colegas de classe,estou atuando em uma peça te-atral”, disse.

cinema. Também fizeram parte deseu repertório as colunas literárias esociais, além das notícias locais einternacionais. Não faltavam emsuas páginas matérias sobre grandespersonalidades da época, sendo umdos destaques a entrevista comJacqueline Kennedy.

Nos anos 1960, a revista pas-sou por uma reforma editorial natentativa de se modernizar. Além damudança no formato, que ficoumaior, a publicação adquiriu umperfil mais político. Nessa mesmaépoca, o cartunista Henfil começoua publicar suas charges na revista,que passava a seguir novas tendên-cias, publicando inclusive matériassobre a bossa nova. Com carátermais politizado, as páginas daAlterosa discutiam a guerra fria e tra-ziam entrevistas com personalidadesdo mundo político.

As revistas Alterosa chegaramà custódia do Arquivo Público da Ci-dade de Belo Horizonte por meiodo recolhimento realizado pela Se-cretaria Municipal de Cultura em1994. Outros exemplares foram re-cebidos por meio de doação, for-ma pela qual o APCBH ainda espe-ra completar a sua coleção. Os ci-dadãos interessados em doar suasrevistas podem entrar em contatocom o Departamento de Gestão deDocumentos no telefone (31) 3277-4672.

Preservação e AcessoApós o recolhimento das re-

vistas, a coleção passou por umprocessamento técnico, de acordocom as normas arquivísticas, visan-do sua preservação e divulgação. Em2010, iniciou-se um projeto paradigitalização de diversas coleções derevistas pertencentes ao acervo doAPCBH. A primeira a ser digitalizadacom disponibilização on-line para opúblico foi a Revista Belo Horizon-te, publicação semanal da décadade 1930.

O processo de digitalizaçãodas duas obras seguiu as normas re-cém-publicadas do Conselho Nacio-nal de Arquivos (Conarq), que esta-belece parâmetros para digitali-zação, armazenamento e conserva-ção de documentos digitais. Adigitalização das revistas garante aousuário o acesso fácil e rápido, pro-piciando a conservação dos exem-plares de coleções de grande valorhistórico e cultural para os minei-ros.

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