Abertas as inscrições para eleição da

Corte Momesca do Carnaval de BH 2014

Candidatos a Rei, Rainha e Princesa do Carnaval

poderão se inscrever até o dia 10 de janeiro. Eleitos

serão conhecidos no dia 18, durante evento no Music Hall

Este ano, o Carnaval come-

ça oficialmente em março, mas até lá a capital mineira já terá es-colhido o Rei, a Rainha e a Prin-cesa da folia de 2014. Os eleitos irão integrar a Corte Real Momes-ca do Carnaval de Belo Horizon-te e serão os embaixadores da fes-ta, levando alegria e muito samba para os eventos que antecedem o Carnaval e durante a folia na cida-de. As inscrições para a eleição da Corte Real Momesca estão aber-tas até o próximo dia 10, e o re-gulamento foi publicado no Diá-rio Oficial do Município (DOM) de quinta-feira, dia 2.

Homens e mulheres, com no mínimo 18 anos, moradores de Belo Horizonte e com o primeiro grau completo, amantes do sam-ba e da folia carnavalesca podem se inscrever. Não poderão partici-par os ganhadores do concurso de 2013. A eleição para escolha da Corte será realizada no dia 18 de janeiro, a partir das 20h, no Music Hall, no bairro Santa Efigênia.

Premiação e InscriçãoAs candidatas a Rainha serão

julgadas pela beleza do rosto e har-monia das formas físicas. O Rei do Carnaval será avaliado pela quali-dade do samba e alegria. Quesitos como domínio do samba, espírito carnavalesco, expressão e simpatia também serão avaliados. Os vence-dores como Rei e Rainha do Car-naval 2014 receberão da Belotur o prêmio de R$ 5 mil; e a Princesa eleita receberá R$ 3 mil.

A inscrição é gratuita e pode ser feita pessoalmente das 10h às 17h, no Departamento de Opera-ções e Eventos da Belotur (Rua da Bahia, 888 - 4º andar – Centro). No ato da inscrição, os candidatos de-verão apresentar cópias, acompa-nhadas dos originais, dos seguintes documentos: carteira de identida-de; CPF; comprovante de residên-cia; certificado ou declaração de es-colaridade; número de inscrição no INSS/PIS ou PASEP (se tiver); atesta-do de bons antecedentes; atestado médico de aptidão física, atestan-do ótimas condições de saúde do candidato, e certificado de reservis-ta para os candidatos a Rei Momo.

Carnaval de Belo Horizonte terá novo

formato em 2014 Neste ano, a folia em Be-

lo Horizonte será ainda maior do

que em 2013, e a expectativa é de que mais de um milhão de fo-liões saiam às ruas da cidade para se divertir com o desfile das esco-las de samba, blocos caricatos, ou brincar pelas ruas da capital com os blocos de rua.

Uma das principais mudan-ças na festa deste ano é o retorno dos desfiles das escolas de samba e blocos caricatos para a avenida Afonso Pena, depois de 23 anos. O percurso se estenderá da avenida Carandaí até a rua da Bahia, trans-formando esse trecho da Afonso Pena no sambódromo da capital mineira.

Já a Estação do Samba, tra-dicionalmente localizada na Pra-ça da Estação, será ampliada e a programação musical estará dis-tribuída por 12 palcos. As pra-ças da Estação, da Savassi e Di-no Barbieri, na Pampulha, vão contar com palcos estratégicos que servirão de ponto de encon-tro para foliões curtirem diversos shows, de artistas locais e nacio-nais. E, ainda, nas nove regionais da cidade, palcos garantirão que nenhum folião fique de fora da festa. É esperada a participação de mais de 70 artistas do samba.

Blocos de rua poderão realizar cadastro por

meio de hotsiteA Belotur lançou um hot-

site para cadastramento dos blocos de rua que pretendem desfilar este ano. O endereço eletrônico para o cadastramen-to dos blocos de rua é: www.carnavaldebh.com.br. No for-mulário online, que ficará aber-to para inscrição até o dia 15 de janeiro, o organizador do bloco de rua preencherá informações como: local detalhado em que o bloco se apresentará, data e horário do desfile, estimativa de público de 2013 e previsão para 2014, percurso do desfile, entre outros dados. Este ano, a previsão é de que mais de 200 blocos desfilem nas ruas de Be-lo Horizonte.

Crescimento do Carnaval

A Prefeitura estima um in-vestimento de R$ 5 milhões na folia belo-horizontina, entre re-cursos próprios e de patrocina-dores, o que corresponde a um aporte de 43% a mais do que no ano passado. Em 2013, a PBH, por intermédio da Belotur, apli-cou R$ 3,5 milhões em ações de estruturação e produção do Car-naval na capital mineira. O nú-mero demonstra o crescimen-to da festa na cidade nos últimos anos.

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Ano XX • N. 4.470 • R$ 0,85 Tiragem: 2.500 • 4/1/2014Diário Oficial do Município - DOM

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BELO HORIZONTESábado, 4 de janeiro de 2014Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

CRAS da região Norte expõe rendas e bordados no Centro de Referência da Moda

Regional Pampulha lança cartilha para promoção da saúde nas escolas

Restaurante Popular 1 adota bilhetagem eletrônica

Os antigos cartões de papel plastificado adquiridos pelos usuários do Restaurante Popular I e utilizados na compra de re-feições foram substituídos por tíquetes de papel, impressos na ho-ra por uma máquina registradora. A substituição começou em de-zembro, com 50% das máquinas registradoras operando. A expec-tativa é de que neste mês de janeiro 100% das máquinas passem a funcionar no novo sistema de bilhetagem.

Diferentemente dos cartões, que podiam ser adquiridos em maior quantidade pelos usuários para serem utilizados em dias di-ferentes, os tíquetes de papel só têm validade no dia e no momen-to da compra, pois trazem o registro de data e horário. Sendo as-sim, um tíquete comprado na hora do almoço não pode ser utili-zado no jantar ou no dia seguinte, por exemplo.

Para a operadora de caixa Érica Fernandes, o sistema de bi-lhetagem eletrônica é mais prático e mais higiênico, pois os antigos cartões eram reutilizáveis e contados pelos funcionários do restau-rante mais de uma vez por dia. “A gente tinha que contar os cartões um por um e limpá-los para serem utilizados novamente”, conta.

O vendedor José Wilson Soares almoça no Restaurante Po-pular I de segunda a sexta, e conta que aprova a novidade dos tí-quetes de papel. “O sistema de entrega de fichas modernizou e fi-cou melhor, antes não era muito higiênico”, disse. O novo siste-ma também agradou a usuária Girlene Lemos, auxiliar de compras, que relatou maior rapidez na hora da compra.

A Fundação Municipal de Cultura, por meio do Centro de

Referência da Moda, o CRMo-da (rua da Bahia, 1149 – Centro), apresenta, até o próximo dia 17, duas exposições de peças íntimas femininas: “Bordados Memórias de Sutis Lembranças”, com cura-doria de Marília Salgado, apresen-tando peças bordadas entre as dé-cadas de 1950 e 1970, e “Tra-mas e Bordados Ontem e Hoje”, com coordenação do estilista Re-nato Loureiro, que apresenta pe-ças confeccionadas à mão pelas bordadeiras da oficina realizada

no CRAS Novo Aarão Reis, situado na avenida Risoleta Neves, 347, na região Norte da capital.

A coordenadora do CRAS Novo Aarão Reis, Fabiana Fadul, ressaltou a importância da parti-cipação do centro na exposição. “Para o CRAS Novo Aarão Reis, participar desse projeto foi uma experiência valiosa, pois as ofici-neiras tiveram a oportunidade de ampliar suas habilidades agregan-do informações de moda a esse ofício, tecendo, com cuidado e ca-

rinho, novos horizontes de cidada-nia”, disse.

Maria Madalena, uma das bordadeiras do CRAS, contou que antes de entrar para a oficina, já fazia alguns bordados, mas queria se aperfeiçoar. “Estou na oficina há um ano e meio. Já sabia fazer cro-

chê há trinta anos, mas durante a oficina tive a ajuda da professora Geralda para aprender mais. Amo o que eu faço, e faço com todo prazer” disse a bordadeira.

A exposição, com cerca de 70 peças, entre camisolas, robes de chambre, liseuses, calcinhas e combinações confeccionadas em seda pura, cambraia de linho ou de algodão, até mesmo algumas em poliéster, pode ser visitada às segundas-feiras, de 10h às 19h, e de terça a sexta, das 10h às 21h. A entrada é gratuita

A Secretaria de Administra-ção Regional Municipal Pampu-lha, por meio da Gerência Regio-nal de Educação, em parceria com o Departamento de Odontologia Social e Preventiva da Faculdade de Odontologia da UFMG, lançou a cartilha “Promoção da Saúde na Escola: Diálogos da Saúde com a Educação”. O evento, realizado no auditório da Faculdade de Odon-tologia da UFMG, teve a presença de, aproximadamente, 60 pessoas, entre representantes da Secretaria Municipal de Educação (Smed), das gerências regionais de Educa-ção e Saúde da Pampulha, do De-partamento de Odontologia Social e Preventiva da UFMG, assistentes de apoio ao Programa Saúde na Escola (PSE) e bolsistas da Faculda-de de Odontologia.

O projeto de extensão Es-colas Saudáveis, coordenado pelo Departamento de Odontologia So-cial e Preventiva da Faculdade de

Odontologia da UFMG, é desen-volvido desde 2011 em seis esco-las municipais localizadas na Pam-pulha: Anne Frank, Aurélio Pires, Carmelita Carvalho Garcia, Ignácio de Andrade Melo, Maria de Maga-lhães Pinto e Santa Terezinha. Em interface com as ações do PSE, fo-ram realizadas oficinas sobre higie-

ne, alimentação saudável, hábitos saudáveis, cultura de paz, saúde bucal, dentre outras, com resulta-dos positivos para a mudança de hábitos dos estudantes.

Coordenadora do Projeto Es-colas Saudáveis e da equipe de ela-boração da cartilha, Viviane Elisân-gela Gomes explicou o processo de composição e construção do mate-rial, expôs os processos de desen-volvimento de todo o produto e as estratégias de divulgação. “A inten-ção é facilitar a leitura e a compre-ensão do professor da Rede Mu-nicipal de Educação, para que ele possa transmitir com eficiência os conteúdos aos seus alunos”, disse.

Gerente Regional do Pro-grama Bolsa Família, Ana Chaves de Castro explicou que o objeti-vo do projeto é contribuir para a formação de crianças e adolescen-tes com capacidade de refletir so-bre seus valores e condição social: “A partir desta reflexão, esperamos que elas adquiram habilidades que permitam a construção da cidada-nia, do desenvolvimento humano e da vida saudável”, disse.

Servidores têm até terça para se cadastrar e concorrer a ingressos para 40ª Campanha

de Popularização do Teatro e da DançaServidores têm até terça-feira, dia 7, às 10h, para se cadastrar e

concorrer a ingressos para as peças “Meu tio é tia” e “A Loja – Como en-cantar seu cliente”, ambas com direção e produção de Marco Amaral. Pa-ra concorrer é preciso se cadastrar no site www.pbh.gov.br, clicando em “Sala do Servidor” e, em seguida, no banner do sorteio. Para que o link seja direcionado corretamente, é necessário que um e-mail institucional da Prefeitura esteja aberto antes do cadastramento. Somente será consi-derada uma inscrição por pessoa. Os sorteios serão realizados às terças--feiras. Os contemplados serão avisados por e-mail, informado no cadas-tro, e terão seus nomes incluídos na lista de convidados que ficará na bi-lheteria do teatro. É necessário levar documento de identidade.

Cartilha é instrumento de promoção de hábitos saudáveis entre estudantes

Bordadeiras do CRAS Novo Aarão Reis apresentam sua arte no CRModa

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BELO HORIZONTESábado, 4 de janeiro de 2014 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Saúde e segurança do servidor foram enfocadas em curso promovido pela Secretaria Adjunta de Recursos Humanos

Observatório de Saúde do Trabalhador é inaugurado

Servidores doam fralda e artigos de higiene pessoal

para lar de idosas da capitalA Secretaria Municipal de

Planejamento, Orçamento e In-formação (SMPL) e suas adjuntas, por meio da Comissão da Cole-ta Seletiva da SMPL, entregaram, em dezembro, fraldas geriátricas e xampus para o Lar Dona Paula (rua Henrique Gorceix, 315, Padre Eustáquio). Ao todo foram arreca-dadas 534 unidades de fraldas ge-riátricas, 52 frascos de xampu, 15 de condicionador para os cabelos, além de sabonetes e hidrante cor-poral.

O Lar Dona Paula atua des-de 1979 como abrigo para ido-sas carentes. Atualmente, a ins-tituição acolhe 51 senhoras, to-das com mais de 60 anos de ida-de, em um prédio de quatro an-dares. Oferece moradia e apoio às idosas, além de terapia ocupacio-nal, acompanhamento psicológi-co e atividades recreativas. Segun-do a coordenadora Eliane de Fa-ria, o lar sobrevive de doações, se-jam elas direcionadas para as ido-sas ou mesmo para o Bazar do Lar,

que recebe todos os tipos de do-ações. As pessoas que se interes-sarem podem visitar as idosas nas terças, quintas, domingos e feria-dos, das 13h às 15h. “Para a gen-te, a visita já é uma forma de con-tribuição”, disse.

Para a assistente administra-tiva Graziele Rodrigues, a visita ao lar trouxe um grande aprendizado. “A visita me fez refletir sobre a fra-gilidade da vida. A importância da família, e como um ato simples co-mo esse pode fazer a diferença pa-ra as senhoras que moram no lar”, disse. A estudante de jornalismo e estagiária da Prefeitura, Michel-le Gomes, contou que a visita foi muito gratificante. “Levar um pou-co de alegria para as idosas do lar foi algo de que não irei me esque-cer”, disse.

Com o objetivo de desenvol-ver ferramentas capazes de auxi-liar os trabalhadores na prevenção de acidentes e identificar as prin-cipais causas que levam ao afasta-mento funcional, a Secretaria Mu-nicipal de Saúde (SMSA), em par-ceria com a Faculdade de Medici-na da UFMG, deu início aos tra-balhos do Observatório de Saúde do Trabalhador de Belo Horizon-te (Osat BH).

A iniciativa vai possibilitar a realização de um trabalho conjun-to com as empresas parceiras, faci-litando o trabalho de prevenção, a identificação dos motivos dos afas-tamentos e o acompanhamento neste período. O Osat BH também irá fomentar pesquisas e o desen-volvimento de projetos que estarão disponíveis para consulta pública.

O gerente de Saúde do Tra-balhador, Anthero Drummond Ju-

nior, e o vice-diretor da Faculdade de Medicina, Tarcizio Nunes, for-

malizaram a parceria e destacaram a importância do projeto para as instituições. “Acredito que a parce-ria vai aprimorar o trabalho que fa-zemos no dia a dia, e desenvolvê--lo junto à Faculdade de Medicina irá qualificar ainda mais os resulta-dos”, disse Drummond Junior.

A doença do trabalho gera um impacto considerável na eco-nomia do país. Estimativas do Mi-nistério da Saúde (MS) revelam que o Brasil deverá gastar em tor-no de R$ 4,18 bilhões em trata-mentos e afastamentos por moti-vos de saúde, entre 2015 e 2016. Dados da Gerência de Saúde do Trabalhador da SMSA indicam que as doenças cardiovasculares são as principais causas de afastamentos dos trabalhadores brasileiros. O acidente vascular cerebral (AVC) e

a hipertensão respondem por 51% das internações no país. Contudo, esse número pode ser ainda maior quando são consideradas as sub-notificações.

De acordo com o engenhei-ro de segurança do trabalho e um dos coordenadores da Gerência de Saúde do Trabalhador da SM-SA, Marco Antônio dos Santos, a investigação dos casos deve ser cri-teriosa, e o apoio das instituições hospitalares é de extrema impor-tância. “Precisamos trabalhar em parceria com os hospitais, para conseguirmos mais exatidão nos relatórios de notificação”, ressal-tou.

O Observatório de Saúde do Trabalhador de Belo Horizon-te (Osat BH) está instalado no pré-dio da Faculdade de Medicina da UFMG, localizada à Avenida Pro-fessor Alfredo Balena, 190, no bairro Santa Efigênia.

Terminou em dezembro o curso de capacitação “Gestão da Atenção à Saúde e Segurança do Servidor”, ministrado pela Univer-sidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para as equipes técnicas das gerências vinculadas ao Pro-grama de Atenção à Saúde e Segu-rança do Servidor - Saúde Mais. A atividade, promovida pela Secreta-ria Municipal Adjunta de Recursos Humanos (Smarh), por meio da Es-

cola Virtual de Governo (EVG), te-ve o objetivo de qualificar as equi-pes sob a ótica do “Saúde Mais”. O programa tem como premissa a intervenção nas relações entre o trabalho e a saúde, para promover, proteger e recuperar a saúde indi-vidual e coletiva do servidor mu-nicipal, com impactos na qualida-de de vida, diminuição do adoeci-mento e do absenteísmo.

O curso teve carga horária

de 140 horas e foi ministrado para 60 participantes, distribuídos em duas turmas. O evento de encerra-mento contou com a presença da secretária adjunta de Recursos Hu-manos, Tammy Claret Monteiro, do diretor da Faculdade de Medi-cina da UFMG, Francisco José Pe-na, e da coordenadora do curso, Ada Ávila Assunção.

Durante a cerimônia, foi proferida uma conferência pelo desembargador Sebastião Geraldo de Oliveira intitulada “Os rumos da saúde do trabalhador no Bra-sil”, na qual foram abordados os avanços e desafios da área.

O servidor Welton Petrilho, da Gerência de Acompanhamen-to Funcional (Geafu), agradeceu a

oportunidade de participar do cur-so, ressaltou a qualidade dos pro-fessores e do conteúdo das disci-plinas. “Além disso, o convívio com colegas de outras áreas da Prefeitu-ra foi muito enriquecedor para a in-tegração e a troca de experiências, e o formato semipresencial foi ino-vador e de grande valia para o nos-so aprendizado”, disse.

O gerente de Saúde do Trabalhador e o vice-diretor da Faculdade de Medicina formalizaram a parceria entre PBH e a UFMG

Programa da Smarh tem por objetivo a promoção da saúde do servidor municipal

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246

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BELO HORIZONTESábado, 4 de janeiro de 2014Diário Oficial do Município22

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjul/13 403,18 0,06 3,82 5,75 403,49 -0,40 2,81 4,38

ago/13 403,59 0,10 3,92 5,85 403,00 -0,12 2,69 4,23

set/13 404,56 0,24 4,17 5,76 404,09 0,27 2,97 4,24

out/13 406,05 0,37 4,56 5,53 405,26 0,29 3,27 4,07

nov/13 408,69 0,65 5,24 5,76 407,86 0,64 3,93 4,51

3ª dez/13 417,42 (3) 0,95 6,00 6,00 414,64 (3) 0,84 4,54 4,54

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 59,00 .. 20,68

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 10,00 88,68 6,37

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,58

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,68

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,50 50,00 1,27

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 23,89

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,18

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,77

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,50

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 3,00 .. 1,90

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,04

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,29

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,18

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,17

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,81

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,00 .. 13,03

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,04

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 8,60 32,31 7,54

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,86

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 24,98

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 8,60 32,31 7,52

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 14,85

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,07

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 8,60 .. 7,59

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 51,80 72,67 43,56

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,50 32,00 236,84 12,62

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 24,00 54,00 125,00 44,00

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 0,00 15,00 .. 6,52

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 8,16

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 16,00 704,02 9,75

Avaliação emergencial de crédito por evento 15,00 18,00 20,00 15,63

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 73,33

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 10,00 30,00 200,00 15,86

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Novembro de 2013

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

jun/13 402,94 1046,46 571,42 0,26 0,00 -1,23 3,76 9,00 15,08 5,87 9,00 23,38

jul/13 403,18 1046,46 537,31 0,06 0,00 -5,97 3,82 9,00 8,21 5,75 9,00 8,88

ago/13 403,59 1046,46 522,71 0,10 0,00 -2,72 3,92 9,00 5,27 5,85 9,00 4,42

set/13 404,56 1046,46 513,64 0,24 0,00 -1,73 4,17 9,00 3,45 5,76 9,00 0,63

out/13 406,05 1046,46 540,14 0,37 0,00 5,16 4,56 9,00 8,78 5,53 9,00 5,87

nov/13 408,69 1046,46 545,56 0,65 0,00 1,00 5,24 9,00 9,87 5,76 9,00 11,20

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 4,33 0,08

Arroz 3,00 kg 7,07 -0,03

Banana caturra 12,00 kg 27,86 -0,53

Batata inglesa 6,00 kg 16,87 0,66

Café moído 0,60 kg 7,51 -0,01

Chã de dentro 6,00 kg 110,02 0,29

Farinha de trigo 1,50 kg 4,23 0,02

Feijão carioquinha 4,50 kg 17,39 -0,44

Leite pasteurizado 7,50 lt 17,93 -0,07

Manteiga 750,00 gr 16,64 0,03

Óleo de soja 1,00 un 2,80 0,00

Pão francês 6,00 kg 51,20 -0,03

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 32,20 1,02

Custo da Cesta Básica(*) – Novembro de 2013

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesjun/13 457,44 0,60 3,27 7,07 635,31 0,62 4,34 10,09

jul/13 459,78 0,51 3,80 7,24 639,95 0,73 5,10 9,88

ago/13 461,16 0,30 4,11 6,25 643,47 0,55 5,68 9,60

set/13 463,14 0,43 4,56 6,40 646,62 0,49 6,19 9,32

out/13 464,62 0,32 4,89 6,35 649,72 0,48 6,70 8,76

nov/13 466,81 0,47 5,39 6,23 652,91 0,49 7,23 8,38FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

Apartamento 1 Quarto 506,43(14)

982,86(7)

774,97(32)

1.316,69(145)

Apartamento 2 Quartos 712,26(141)

986,54(144)

1.150,23(232)

2.056,98(207)

Apartamento 3 Quartos 1 Banho

862,29(49)

1.010,27(37)

1.238,53(51)

1.644,23(26)

Apartamento 3 Quartos 2 ou mais Banhos

1.231,19(74)

1.368,73(128)

1.627,22(345)

2.435,48(454)

Apartamento 4 Quartos e até 2 Banhos

-(1)

-(3)

2.221,43(7)

3.081,82(22)

Apartamento acima de 4 Quartos e 2 Banhos

-(1)

2100,00(6)

2666,51(51)

4585,53(228)

Barracão 1 Quarto 449,50(20)

601,54(13)

720,00(4)

-

Barracão 2 Quartos 588,82(17)

695,00(10)

- -

Casa 1 Quarto 606,00(5)

- - -

Casa 2 Quartos 801,81(48)

945,31(32)

1243,57(14)

-(3)

Casa 3 Quartos e 1 Banho 1015,24(21)

1300,00(4)

-(1)

-

Casa 3 Quartos e 2 ou mais Banhos

1367,74(31)

1785,43(7)

2933,27(15)

5962,73(11)

Casa 4 Quartos e até 2 Banhos -(3)

-(3)

4875,00(4)

-(2)

Casa 4 Quartos e 2 Banhos 3000,00(11)

4487,38(8)

5599,95(20)

8512,74(47)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Novembro de 2013Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjun/13 119,83 171,07 110,48 -5,39 -4,00 -6,60 -13,67 -15,86 -6,55 -11,90 -15,26 -3,90

jul/13 120,17 166,15 113,94 0,28 -2,88 3,13 -13,43 -18,28 -3,62 -11,12 -16,86 -0,52

ago/13 126,79 180,41 117,28 5,51 8,58 2,93 -8,66 -11,26 -0,80 -4,98 -8,02 3,43

set/13 118,32 160,27 114,11 -6,68 -11,16 -2,70 -14,76 -21,17 -3,48 -10,58 -16,48 0,73

out/13 120,41 161,61 116,97 1,76 0,84 2,51 -13,26 -20,51 -1,06 -11,39 -19,19 1,36

nov/13 123,30 170,12 117,11 2,40 5,27 0,12 -11,17 -16,32 -0,94 -8,51 -15,95 3,51

No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 5,90 96,67 5,20

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 0,99 1,96 97,98 1,47

Prefixada (multimarcas) 1,15 2,83 146,09 1,98

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,36 2,21 62,50 1,73

Prefixada (multimarcas) 1,10 4,48 307,27 2,23

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 4,16 10,46 151,44 8,09

Combustíveis 3,86 17,86 362,69 8,58

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos 0,02 2,52 12.500,00 1,56

Imóveis na Planta 0,24 1,62 575,00 0,46

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,75 2,65 253,33 1,96

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,07 5,45 77,52 4,16

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,41 1,94 37,59 1,57

Eletroeletrônicos 1,99 5,00 151,26 3,54

Mobiliário 0,68 5,38 691,18 2,70

Financeiras Independentes 12,40 15,52 25,16 13,72

Turismo

Nacional 0,94 2,33 147,87 1,53

Internacional 0,94 2,34 148,94 1,53

Vestuário e Calçados 1,18 6,90 484,75 3,19

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,03 2,73 165,05 2,02

Capital de Giro (8) 1,26 3,31 162,70 1,96

Conta Garantida (8) 1,84 4,25 130,98 2,76

Captação

CDB 30 dias (4) 0,68

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,64

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,28 0,64 128,57 0,53

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,53 0,67 26,42 0,59

Poupança (5) 0,51

Taxa SELIC (6) 0,76(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Novembro de 2013

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTESábado, 4 de janeiro de 2014 Diário Oficial do Município 23

Poder Executivo

Regional Norte promove interação com LBV

Última reunião da Comforça de 2013 é realizada na Regional Leste

PBH participa da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social

Técnicos da Diretoria de Inclusão Digital da Proda-bel e agentes de inclusão di-gital do Programa BH Cidada-nia e da Fundação Municipal de Cultura participaram, em dezembro, em Brasília, da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social. O encon-

tro, promovido desde 2001, reú-ne agentes públicos e represen-tantes da sociedade civil que atu-am em espaços que oferecem o acesso às tecnologias da informa-ção, para um amplo debate sobre política de inclusão digital.

A Oficina para Inclusão Di-gital e Participação Social tem co-

mo eixo fundamental a discussão do acesso às novas tecnologias e a democratização da comunica-ção. Na carta elaborada e apre-sentada ao final do encontro fo-ram destacadas a importância da aprovação dos marcos Civil da Internet e Regulatório das Or-ganizações da Sociedade Civil -

principais parceiras para a inclu-são digital.

Para o supervisor dos tele-centros da Rede 10, Rafael Frois, os temas ligados à inclusão digi-tal ainda não foram totalmente as-similados pela população. “A for-mação para o uso das tecnologias de informação são fundamen-tais para construção de uma no-va cidadania, bem como a edu-cação para o consumo e o des-carte conscientes do resíduo ele-trônico. Sonhamos com o dia em que o telecentro será um equipa-

mento público tão importante quanto os centros de saúde e as escolas”, disse.

Um passo importante para ampliar o leque de atua-ção dos telecentros foi o anún-cio do Ministério das Comuni-cações da intenção de promo-ver cursos de T.I. do Pronatec nos telecentros. Outro ponto foi a valorização profissional do agente de inclusão digital, a partir de sua indicação para o Código Brasileiro de Ocupa-ções (CBO).

A reunião da Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Orçamento Participativo Leste (Comforça), em dezembro, mar-cou encerramento das atividades em 2013. O encontro, realizado no auditório da Regional Leste, no bairro Floresta, contou com a participação de 40 pessoas.

A gerente regional do Or-çamento Participativo Leste, Al-mezinda Moreno, ressaltou que a comunidade é o componen-te mais importante da Regional. “Foi muito bom compartilhar as decisões com os nossos mem-bros. A Comforça é uma parceria entre poder público e a comuni-dade e, no próximo ano, vamos avançar mais ainda”, disse.

O secretário de regio-nal Leste, Elson Matos, ressaltou que as discussões são fundamen-tais para que novas ideias apare-çam. “Infelizmente, a Regional não consegue atender a todas as demandas, porém, estamos aqui para dar os encaminhamentos necessários. Estamos abertos a

sugestões sempre”, afirmou.A servidora da Gerência de

Orçamento Participativo, Marli Vasconcelos, declamou um poe-

ma de final de ano para os pre-sentes e, depois, foi servido um

lanche. O morador da Vila São Rafael, Sebastião José, pediu o microfone e cantou uma músi-ca de Lupicínio Rodrigues. Para o secretário adjunto, Antônio Adô-nis, é uma responsabilidade mui-to grande participar da Comfor-ça. “A reunião de hoje é para agradecer, pois vocês se dispõem a sair de casa e ajudar a região. Nossa equipe busca o melhor pa-ra atender a comunidade e, em 2014, o trabalho segue adiante”, afirmou.

Representante comercial e morador do bairro Taquaril, Claudiano Correa dos Santos, de 29 anos, começou a frequentar as reuniões da Comforça há me-nos de um ano, e não se arrepen-de. “Aprimorei muito os meus co-nhecimentos com relação ao ser-viço público e às obras que es-tão em andamento. Em 2014 te-remos várias atividades no Or-çamento Participativo e quere-mos melhorias para o nosso bair-ro, por isso, vamos nos mobilizar bastante”, disse.

O secretário regional Nor-te, Elson Alípio Júnior, e o geren-te de Políticas Sociais Norte, Ade-milton Araújo, fizeram, no fim de 2013, uma visita técnica ao Centro Comunitário de Assistência Social da Legião da Boa Vontade (LBV), na avenida Cristiano Machado, 10.765, Planalto.

De acordo com a gerente social da LBV em Belo Horizonte, Sandra Almeida, a instituição aten-de crianças, adolescentes, adultos e idosos da capital por meio de di-versos programas, entre eles o LBV Criança: Futuro no Presente! que é ofertado no contraturno escolar, com diversas atividades recreati-vas, esportivas e culturais que aju-dam a fortalecer a convivência fa-miliar e comunitária, visando à ga-rantia de direitos sociais. O Progra-ma Espaço de Convivência desen-volve atividades que fortalecem a cidadania de adolescentes, adul-tos e idosos, colaborando tam-bém com a inserção sociocultural dos participantes, a troca de expe-riências e a melhoria da qualida-de de vida.

A gerente social ressal-tou que os programas da LBV pa-ra crianças e jovens visam a dimi-nuição da evasão escolar, a quali-ficação profissional e a prevenção contra as drogas.

Durante a visita, o secretá-rio reafirmou o apoio da Regio-nal Norte à instituição e enfatizou a importância do trabalho da LBV para a sociedade “Durante a visi-ta pude ver o trabalho desenvolvi-do com as crianças, como reforço escolar, socialização, atendimen-to social e psicológico, potenciali-zando aquilo que o estado tem fei-to por meio da educação. Vimos um trabalho sério e de qualida-de desenvolvido por pessoas com-prometidas com o bem estar social dessas crianças” , disse o secretário Elson Alípio.

A LBV em BHPresente em Belo Hori-

zonte desde 1958, a LBV dis-tribui cerca de mil cestas bási-cas por ano, para famílias ca-rentes. Cerca de 350 famílias são atendidas por programas e cursos ofertados pela LBV, sendo a maioria moradora dos bairros Floramar, Jardim Gua-nabara, Conjunto Felicidade, Heliópolis, São Tomás, Vila Bi-quinha, entre outros da Região Norte de Belo Horizonte.

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Regional Norte apoia ações da Legião da Boa Vontade

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BELO HORIZONTESábado, 4 de janeiro de 2014Diário Oficial do Município24

Poder Executivo

Sessenta garis e quatro caminhões foram utilizados na limpeza da orla da lagoa após a queima de fogos da passagem do ano

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SLU recolhe dez toneladas de lixo na Pampulha após festa de ano novo

O primeiro dia do ano foi de

muito trabalho para as equipes da Superintendência de Limpeza Ur-bana (SLU). Na manhã de quar-ta-feira, dia 1º, 60 garis se empe-nharam na limpeza da orla da La-goa da Pampulha. Foram utilizados quatro caminhões, sendo três bas-culantes e um compactador, reali-zando a retirada de cerca de dez

toneladas de resíduos, o que cor-responde a 26 metros cúbicos de lixo.

Para o show de fogos reali-zado na passagem do ano, foram disponibilizados 50 contêineres de polietileno com capacidade para 240 litros cada um, instalados em pontos estratégicos de maior con-centração de pessoas, como a Pra-

ça de Iemanjá, a Praça da Igreji-nha e a Praça Geralda Damata Pi-mentel, também conhecida como Praça Nova da Pampulha. Nesses locais, tradicionalmente turísticos, foram recolhidas sobras de alimen-tos, embalagens plásticas, garrafas de vidro, flores e restos de oferen-das, tanto nos gramados quanto próximo ao espelho d´água.

Mesmo havendo na mesma noite uma celebração religiosa no ginásio do Mineirinho, o volume de lixo recolhido foi inferior ao de anos anteriores em virtude da au-sência de shows ao ar livre na re-gião. O fato de ter havido somente a queima de fogos levou as pesso-as a permanecerem menos tempo

no local, contribuindo para a dimi-nuição do acúmulo de resíduos.

Na quinta-feira, dia 2, o tra-balho continuou com uma equipe de 10 garis em toda a região, pro-cedendo à remoção dos resíduos remanescentes que surgiram após a desmontagem de tendas e bar-racas.

Conselho Gestor Participativo da Quadra São Miguel Arcanjo

da Vila Fátima é empossado

Regional Centro-Sul capacita agentes para abordagens à população em situação de rua

A Regional Centro-Sul, por meio da Gerência de Políticas So-ciais, realizou em dezembro, no Auditório do Centro de Referência Especializado em Assistência So-cial (Creas-CS), na Avenida Afonso Pena, 941 – 1º andar, a capacita-

ção dos agentes públicos que par-ticiparão das ações de abordagem junto à população em situação de rua, após a publicação da Instru-ção Normativa Conjunta, em vigor desde o dia 7 de dezembro.

A capacitação contou com a

presença de representantes das ge-rências de Políticas Sociais, Servi-ços Urbanos, Saúde, Creas, Fisca-lização, além de agentes represen-tando a Secretaria da Segurança Urbana e Patrimonial (Guarda Mu-nicipal). A Instrução Normativa vi-sa a disciplinar a atuação dos agen-tes públicos nas abordagens à po-pulação de rua nas ações dos ser-viços especializados.

Conforme está previsto na Instrução Normativa, as nove re-gionais vão compor o grupo de tra-balho para fazer gestão no espaço público que envolve a população em situação de rua. Para a coorde-nadora do Comitê de Acompanha-mento e Monitoramento de Polí-tica para a População de Rua da Prefeitura de Belo Horizonte, So-raya Romina, é fundamental que as regionais desenvolvam ações de formação, envolvendo os agentes de fiscalização, segurança, saúde,

dos serviços sociais e da própria abordagem social. Segundo Romi-na, não se pode permitir que um grupo se aproprie do espaço pú-blico. “Isso não é adequado. E es-sa é a ação que temos que desen-volver na cidade. E quanto mais o agente público estiver informa-do, mais efetividade terá a nossa ação”, disse.

Para o gerente de Políticas So-ciais da Regional Centro-Sul, Aloysio Barra, a iniciativa do grupo gerencial da Instrução Normativa de capaci-tar os agentes públicos para as ações

nas ruas foi bastante oportuna. É ne-cessário que todos estejam informa-dos para que a abordagem seja fei-ta com tranquilidade e equilíbrio. “É preciso entender quem é o morador de rua, porque ele se encontra na-quela situação e como agir. Estamos fazendo um trabalho de desobstru-ção do espaço público e o Código de Postura tem que primar por isso” afirmou.

Na opinião da coordenado-ra do Creas da Regional Centro--Sul, Kátia Rochael, a importância da capacitação está no nivelamen-to de todos os agentes públicos, de forma que eles tenham consciên-cia dos direitos e deveres da popu-lação de rua. É uma situação com-plexa, que implica em capacidade de mediação de conflitos e respei-to aos direitos humanos.

Os 18 membros titulares e suplentes do Conselho Gestor Parti-cipativo da Quadra São Miguel Ar-canjo da Vila Fátima, no Aglomera-do da Serra, foram empossados em dezembro, pela Secretaria Muni-cipal de Esporte e Lazer (Smel). O conselho tem o objetivo de integrar a comunidade, promover a organi-zação, a manutenção e o uso cons-ciente do espaço público para ativi-dades esportivas.

Para o Secretário Municipal de Esporte e Lazer, Bruno Miran-da, o Conselho Gestor Participa-tivo ajuda a Smel na manutenção e na organização do uso dos com-plexos esportivos do município. “Por meio dos conselhos, a Prefei-tura consegue se aproximar mais da comunidade e, assim, propor-cionar atendimento às necessida-des da população”, disse.

Smarh realizou a última oficina “Saúde e Trabalho” de 2013

Terminou em dezembro a série de oficinas “Saúde e Traba-lho”, com o tema “Interfaces: água e saúde, vida e sustentabilidade – ações no planeta e no mundo do trabalho”. As oficinas foram pro-movidas pela Secretaria Adjunta de Recursos Humanos (Smarh), por meio da Escola Virtual de Governo e da Gerência de Saúde e Segu-rança do Trabalho (GSST), no auditório da Smarh, na rua Uberaba, 295, Barro Preto. A última oficina teve como objetivo debater atitu-des que visam a melhorar a relação do homem com a água.

Durante a oficina, foram apresentadas peças publicitárias, fotos e reportagens de fatos relacionados ao uso da água e medidas de pro-teção desse bem natural. A atividade enfocou situações ocorridas no planeta, no Brasil, em Minas Gerais e em Belo Horizonte. Segundo a bióloga e mestre em educação, Cláudia Wanessa Alves, as oficinas são espaços interativos que têm como objetivo o debate de conceitos e ações. “As informações vão sendo repassadas e complementadas pe-los saberes e vivências dos participantes, de tal modo que a constru-ção do conhecimento sobre o tema se faz a cada encontro”, explicou.

No encerramento da oficina, os participantes receberam uma cartilha sobre cuidados com a saúde vocal elaborada pela GSST e pela Gerência de Saúde Ocupacional (Gesao), e outra sobre o Pro-grama Estrutural em Áreas de Risco (Pear). Cada servidor recebeu, ainda, uma garrafa de plástico como incentivo à ingestão de água durante o trabalho, e um certificado de participação no projeto.

De acordo com Cláudia Alves, ao longo do ano foram re-alizadas 14 oficinas e uma mesa-redonda, que teve como tema “Considerações sobre o assédio psicossocial”, com a participação de cerca de 230 servidores.

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