doença do vírus ebola e flu ebola ídos çã rus febre r s í ... · slide cedido pela dra....
TRANSCRIPT
Doença do Vírus Ebola
Profissional da Saúde O que saber
Pro
fiss
ion
ais
da
Saú
de
O
qu
e S
aber
Ebola O que saber
Doença do Vírus Ebola
Epid
em
ia
Fluídos
Oeste Africano Período de Incubação
Vír
us Letalidade
sin
tom
as
Co
nta
tos
Vigilância Epidemiológica 21
dia
s
EP
I
GR
AU
Emílio Ribas Central/CIEVS/SP
secreção Febre
Triagem
Notificação Flu
xo
Contato
Risco Emergência
Ministério da Saúde
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Doença do Vírus Ebola P
rofi
ssio
nai
s d
a Sa
úd
e
O q
ue
Sab
er Ebola
O que saber
Doença do Vírus Ebola
Epid
em
ia
Fluídos
Oeste Africano Período de Incubação
Vír
us Letalidade
sin
tom
as
Co
nta
tos
Vigilância Epidemiológica 21
dia
s
EP
I
GR
AU
Emílio Ribas Central/CIEVS/SP
secreção Febre
Triagem
Notificação Flu
xo
Contato
Risco Emergência
Ministério da Saúde
Aspecto Geral da Doença
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Doença do Vírus Ebola
Doença do vírus Ebola (EVD) é uma doença viral aguda
que causa um quadro de febre hemorrágica sendo
considerada altamente infecciosa.
O vírus Ebola foi descoberto em 1976 perto do rio Ebola (hoje a
República Democrática do Congo (RDC).
Desde então, os surtos têm ocorrido
esporadicamente.
Descrição da doença Aspecto Geral
Doença do Vírus Ebola
Há cinco subespécies identificadas de vírus Ebola.
• Vírus Ebola (Zaire Ebolavirus);
•Vírus Sudão (Sudan Ebolavirus);
•Vírus Taï Forest (Floresta Ebolavirus Taï);
•Vírus Bundibugyo (Bundibugyo Ebolavirus);
• Vírus Reston (Reston Ebolavirus): PNH.
Aspecto Geral
Agente Etiológico
Doença do Vírus Ebola
Morcego da família Pteropodi que tem como hábitos alimentares
frutas e néctar.
Conhecidos pelo nome genérico de morcego-da-fruta
Nativos das regiões da Ásia, África e Oceania.
Aspecto Geral
Reservatório
Doença do Vírus Ebola Ciclos da doença
O homem por sua vez se infecta ao manipular e/ou consumir
um animal infectado pelo vírus.
Alguns pesquisadores
supõem que os
morcegos abrigam o
vírus em seu trato
intestinal sendo o
reservatório.
Aspecto Geral
Doença do Vírus Ebola Aspecto Geral
Período de Incubação: 2 à 21 dias
A transmissão só ocorre após o aparecimento dos sintomas e se
dá por meio do contato com:
• Sangue,
• Tecidos/fluidos corporais de indivíduos infectados (incluindo
cadáveres),
• Contato com superfícies e objetos contaminados.
Período de Transmissão:
Doença do Vírus Ebola P
rofi
ssio
nai
s d
a Sa
úd
e
O q
ue
Sab
er Ebola
O que saber
Doença do Vírus Ebola
Epid
em
ia
Fluídos
Oeste Africano Período de Incubação
Vír
us Letalidade
sin
tom
as
Co
nta
tos
Vigilância Epidemiológica 21
dia
s
EP
I
GR
AU
Emílio Ribas Central/CIEVS/SP
secreção Febre
Triagem
Notificação Flu
xo
Contato
Risco Emergência
Ministério da Saúde
Situação Epidemiológica
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Doença do Vírus Ebola Situação Epidemiológica
O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então, tem produzido vários surtos no continente africano.
Doença do Vírus Ebola P
rofi
ssio
nai
s d
a Sa
úd
e
O q
ue
Sab
er Ebola
O que saber
Doença do Vírus Ebola
Epid
em
ia
Fluídos
Oeste Africano Período de Incubação
Vír
us Letalidade
sin
tom
as
Co
nta
tos
Vigilância Epidemiológica 21
dia
s
EP
I
GR
AU
Emílio Ribas Central/CIEVS/SP
secreção Febre
Triagem
Notificação Flu
xo
Contato
Risco Emergência
Ministério da Saúde
Situação Atual
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Doença do Vírus Ebola
http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1411100
Situação Atual
Doença do Vírus Ebola
Distribuição geográfica dos novos casos e o total de casos em
Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Atualizado pela
OMS: 07/11/14
Doença do Vírus Ebola
NIGERIA
Casos: 20
Confirmados: 19
Óbitos: 08
SENEGAL
Casos: 01
Confirmados: 01
Óbitos: 00
ESPANHA Casos: 01
Confirmados: 01
Óbitos: 00
Contatos em Monitor/: 0/83
EUA
Casos: 04
Confirmados: 04
Óbitos: 01
Contatos em monitor/: 16/177
MALI Casos :06
Confirmados: 05
Óbitos: 06
Contatos em monitor/ :327
livre
livre
Transmissão Localizada: Situação Atual
Doença do Vírus Ebola P
rofi
ssio
nai
s d
a Sa
úd
e
O q
ue
Sab
er Ebola
O que saber
Doença do Vírus Ebola
Epid
em
ia
Fluídos
Oeste Africano Período de Incubação
Vír
us Letalidade
sin
tom
as
Co
nta
tos
Vigilância Epidemiológica 21
dia
s
EP
I
GR
AU
Emílio Ribas Central/CIEVS/SP
secreção Febre
Triagem
Notificação Flu
xo
Contato
Risco Emergência
Ministério da Saúde
Avaliação de Risco
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Doença do Vírus Ebola
• Perfil da população atendida na Unidade de Emergência;
• Processos migratórios e refugiados;
• Voos e embarcações marítima
Doença do Vírus Ebola
Avaliação de Risco: Avaliação de Risco
Principais Nacionalidades de refugiados em 2013: Bangladesh, Senegal, Síria, Líbano, Republica Democrática do Congo, Guiné Bissau, outros
Doença do Vírus Ebola
Tráfego aero: Conexão dos países da África do oeste com o resto do mundo
Avaliação de Risco: Avaliação de Risco
Doença do Vírus Ebola
Países com voos
diretos ou com
escala: 1 em cada
2.500 passageiros
seria originário dos
países afetados
GRU: 1 em cada 40
mil passageiros
seria originário dos
países afetados
Doença do Vírus Ebola P
rofi
ssio
nai
s d
a Sa
úd
e
O q
ue
Sab
er Ebola
O que saber
Doença do Vírus Ebola
Epid
em
ia
Fluídos
Oeste Africano Período de Incubação
Vír
us Letalidade
sin
tom
as
Co
nta
tos
Vigilância Epidemiológica 21
dia
s
EP
I
GR
AU
Emílio Ribas Central/CIEVS/SP
secreção Febre
Triagem
Notificação Flu
xo
Contato
Risco Emergência
Ministério da Saúde
Protoloco de São Paulo
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo
Doença do Vírus Ebola
Vigilância Epidemiológica: Protocolo de São Paulo
• Identificar fatores de risco
• Detectar precocemente casos suspeitos
•Identificar contatos
• Adotar medidas de controle
• Ação e resposta coordenada com demais profissionais
envolvidos
Objetivo
Doença do Vírus Ebola
Suspeito: Individuo com febre que nos últimos 21 dias:
- Procedente de países com transmissão de Ebola (Guiné, Libéria e Serra
Leoa) e/ou
- Contato com sangue ou outros fluidos corporais de um paciente
suspeito e/ou confirmado de Doença do Vírus Ebola podendo estar
acompanhado de cefaleia, mialgia, vômitos, diarreia, dor abdominal e
sinais de hemorragia como: melena, enterorragia, gengivorragia,
hemorragias internas, sinais purpúricos e hematúria.
Protocolo de São Paulo
Definição de caso:
Doença do Vírus Ebola
Provável:
Caso suspeito com histórico de contato com pessoa doente,
participação em funerais ou rituais fúnebres de pessoas com suspeita
da doença ou contato com animais mortos.
Protocolo de São Paulo
Definição de caso:
Doença do Vírus Ebola
Caso suspeito com resultado laboratorial para Reação de
Polimerase em Cadeia (PCR) conclusivo para Ebola
realizado em laboratório de referência
Protocolo de São Paulo
Definição de caso:
Confirmado:
Doença do Vírus Ebola
Caso suspeito com dois resultados laboratoriais para Reação de
Polimerase em Cadeia (PCR) negativos para Ebola realizados em
Laboratório de Referência definido pelo Ministério da Saúde, com
intervalo mínimo de 48 horas entre as duas colheitas.
Protocolo de São Paulo
Definição de caso:
Descartado:
Doença do Vírus Ebola Protocolo de São Paulo
Notificação de caso suspeito:
O Ebola é uma doença de notificação compulsória imediata.
A notificação deve ser realizada pelo profissional de saúde ou
pelo serviço que prestar o primeiro atendimento ao paciente,
de acordo com a Portaria Nº 1.271, de 6 de junho de 2014.
Todo caso suspeito deve ser notificado imediatamente a
vigilância epidemiológica (VE) municipal ou o Centro de
Vigilância Epidemiológica (CVE) do estado de São Paulo pelo
telefone: 0800-555-466 ou 3066 - 8750
O plantão da VE do CVE funciona de segunda a segunda 24 horas
Doença do Vírus Ebola Protocolo de São Paulo
Fluxo a ser adotado frente a um caso suspeito:
Serviço de Saúde
Cumpre definição de caso suspeito
Deixar o paciente em sala com banheiro
privativo
Sim
Guiné, Serra Leoa e Libéria
Ligar imediatamente para o plantão do CVE –
0800-555-466
Doença do Vírus Ebola
Realizado pelo GRAU (Grupo de Resgate as Urgências e Emergências)
Atenderá todo o Estado
Protocolo de São Paulo
Transporte de caso suspeito:
Doença do Vírus Ebola
Instituto de Infectologia Emilio Ribas (IIER)
Protocolo de São Paulo
Referencia para tratamento:
Único com permissão para
realização de coleta de
amostras clínicas e
tratamento
Doença do Vírus Ebola
Indivíduos que tiveram contato direto ou indireto com caso
suspeito/provável/confirmado (vivo ou morto) de DVE.
CONTATO DIRETO: significa contato com fluidos ou secreções corporais do
caso.
CONTATO INDIRETO: entende-se que as pessoas frequentaram o mesmo
ambiente e TOCARAM objetos ou superfícies compartilhadas com ocaso,
porém sem comprovação de exposição aos fluidos deste.
Protocolo de São Paulo Definição de caso:
Contactante ou comunicante:
Doença do Vírus Ebola Doença do Vírus Ebola
Fluxograma para monitoramento de contatos ou indivíduos
provenientes de países afetados pelo DVE
Alto Risco Baixo Risco
Doença do Vírus Ebola
CARTÃO DE ACOMPANHAMENTO DE CONTATO COM CASO SUSPEITO DVE
• Nome:____________________________________
• Data do último contato:____/____/____
• Você é um contato de caso suspeito de Doença pelo Vírus
Ebola (DVE) e será acompanhado diariamente durante 21
dias pela Secretaria da Saúde.
• A doença não é transmitida por via respiratória, somente
através de contato direto com secreções (vômito, sangue e
fezes).
• Enquanto não apresentar sintomas (febre, diarreia e
vômitos) a doença não é transmitida.
• É importante medir e anotar sua temperatura neste cartão,
2 vezes ao dia (manhã e noite), utilizando um termômetro.
A Secretaria da Saúde entrará em contato com você.
• Caso a temperatura seja maior ou igual a 37,6ºC, informe
imediatamente a Secretaria da Saúde, no telefone 0800-
555-466 (residentes no Estado de São Paulo).
•
Dia Data Temperatura
Manhã
Temperatura
Noite
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º
11º
12º
Protocolo de São Paulo
Doença do Vírus Ebola Protocolo de São Paulo
Home page CVE: http://www.cve.saude.sp.gov.br/
Doença do Vírus Ebola
Riscos reais além do casos reais de Ebola...
Em situação de epidemia ou pânico, outras doenças
infecciosas que demandam tratamento específico URGENTE
(ex: sepse bacteriana, malária, meningococcemia) podem
ser errôneamente diagnosticadas e não serem tratadas a
tempo.
Doença do Vírus Ebola
• Risco de casos de Ebola chegarem ao Brasil é baixo, mas REAL – é
necessária preparação! (sistema de saúde plenamente funcionante
é a melhor barreira...)
• Risco de disseminação no Brasil é muito baixo.
• Possibilidade de disseminação na África é alta – EMERGÊNCIA
INTERNACIONAL (OMS)
• Possibilidade de danos colaterais...
Doença do Vírus Ebola
Central/CIEVS-SP
E-mail: [email protected]
Telefones: 0800 – 555-466
(11) 3066-8750/8752
24h