doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

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Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

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Page 1: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

Page 2: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

1. Porção distal do esôfago, sendo evidente a junção escamocolunar (linha Z). Há irregularidade nessa linha, caracterizada por pequena “espícula”

de epitélio colunar, que avança cranealmente para o epitélio escamoso.

Page 3: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

2. Nessa foto, da mesma região, observa-se “escara” superficial do epitélio no ápice da irregularidade.

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Page 4: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

3. Observe outra “escara” superficial no epitélio escamoso.

Page 5: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

4. Mesma foto da imagem 3, com o uso de NBI - note a exposição dos orifícios glandulares do epitélio esofágico.

Page 6: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

5. A foto mostra “escara” superficial acima da junção escamocolunar.

Page 7: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

6. Mesma região da imagem anterior, vista com NBI (note que a lesão é mínima e expõe os orifícios glandulares do epitélio escamoso).

Page 8: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

7. Nessa foto, observa-se outra lesão mínima junto da linha Z. Também é notável como os orifícios glandulares ficam aparentes.

Page 9: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

8. Alteração na morfologia da linha Z, por provável cicatriz. Esse tipo de alteração provavelmente não será percebido

em exames rotineiros (sem alta resolução e NBI).

Page 10: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

9. Antes: Praticamente não há referência na literatura sobre a abordagem terapêutica das lesões mínimas, como nesse exemplo. Note a solução de continuidade da linha Z (mucosal break na literatura de língua inglesa).

Os autores tratam esses pacientes como portadores de DRGE sensu lato.

Page 11: Doença do refluxo gastroesofágico com alterações mínimas

10. Após 4 semanas de esomeprazol 40 mg/dia: Praticamente não há referência na literatura sobre a abordagem terapêutica das lesões mínimas, como nesse exemplo. Note a

solução de continuidade da linha Z (mucosal break na literatura de língua inglesa). Os autores tratam esses pacientes como portadores de DRGE sensu lato.

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