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MARCOS FABIO LIMA
P N S A
PRODUÇÃO, NUTRIÇÀO & SANIDADE ANIMAL
DOENÇA DE NEWCASTLE
PROF. MSc MARCOS FABIO MED.VET COORDENADOR AVICULTURA E FÁBRICA DE RAÇÃO
IFRJ - [email protected]
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PRODUÇÃO, NUTRIÇÀO & SANIDADE ANIMAL
É uma doença de origem asiática, e foi relatada pela
primeira vez por Kraneveld em 1926 nas Índias
Orientais Holandesas, em Java, porém, foi Doyle em
1927, quem a descreveu detalhadamente valendo-se
para tanto, de um surto agudo da enfermidade que
ocorreu na cidade de Newcastle, localizada no norte da
Inglaterra
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Newcastle Disease
• Family
Paramyxoviridae
– Genus Avulavirus
• 9 serotypes APMV-1
to APMV-9
• Newcastle disease is
APMV-1
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Influenza Aviar Enfermedad de Newcastle
Patógeno respiratorio inicial inicial
Acido nucleico RNA RNA
Simetría helicoidal Helicoidal
Envoltura lipídica lipídica
Receptor celular ácido sialico ácido sialico
Antigenicamente estable estable
Semelhanças entre Newcastle e
influenza
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Influenza Aviar Enfermedad de Newcastle
Organización del genoma segmentado No segmentado
Localización de la síntesis del
RNA
Núcleo Citoplasma
Inhibición con Actinomicina D Sensible Resistente
Reasociación o recombinación
genética
Alta No detectada
Sitio de fusión Endosomal Membrana plasmática
Diferenças entre newcastle e
influenza
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Newcastle Disease
• Quatro patotipos:
– Sub- clínico entérico
assintomático
– Lentogênico
• Subclinico e
leve/respiratório
– Mesogênico
• Respiratório ou neurológico
– Velogênico
• Neurotrópico: Respiratório
ou neurológico
• Viscerotrópico: lesões
intestinais hemorrágicas
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Atualmente prefere a classificação
por:
• Índice de patogenicidade intra-cerebral
• Índice de patogenicidade intra-venosa
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PATOGENIA
• Replicação no trato
respiratório - nervoso
• Replicação no trato
digestivo
• Difusão rápida
• Período de incubação
variável ( 5 a 6 dias) mas
até 15 dias
eventualmente
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Históricos
• 2002-2003: California
– 4 milhões de aves
destruidas
– $160 milhões de
dólares de prejuízo
• Julho e agosto de 2006 -
Brasil
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Morbidade/Mortalidade
• Morbidade: até 100%
• Mortalidade: 90%
• Variação depende principalmente de: – Virulência e cepa viral
– Espécie aviária e susceptibilidade do hospedeiro
– Condições ambientais
– Infecções secundárias/ desencadeantes
– Histórico de vacinação
• Algumas espécies mostram pouco ou nenhum sinal – Pode existir o estado de
portador
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Transmissão animal
• Contato direto com
fezes ou descargas
respiratórias
• Contaminação
do ambiente
– comida, água
– Equipamentos
– Vestimentas humanas
– Vacinas contaminadas
ou mal inativadas
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Transmissão animal
• Sobrevive por “longo”
período no ambiente
• Período de
incubação: 2-15 dias
– 5-6 dias em média
• Aves migratórias ou
sinantrópicas
Cama de frango
contaminada
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Transmissão humana
• Conjuntivite leve
– Virus nas secreções
oculares por 4-7 dias
– Contato íntimo com
espécies aviárias durante
este tempo
• Trabalhadores de laboratório e
vacinadores
• Improvável por manipulação
ou consumo de frango
• Sem disseminação humano-
humano
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Sinais clínicos
• Queda da produção
de ovos
Excesso de mortalidade
dentro de 24-48
horas
• Mortes continuam por
7-10 dias
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Sinais clínicos
• Edema do olho,
especialmente ao
redor dos olhos
• Diarréia aquosa
esverdeada ou negra
• Sinais respiratórios
e/ou neurológicos
• Sinais variam com a
espécie e virulência
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Ações recomendadas
• Diagnóstico
confirmatório
• Despopulação talvez
– Na propriedade
destruição de:
• Cadaveres
• fômites
• Produtos animais
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Desinfecção
• Vírus morre por:
– Extremos de pH
• Menor que 2 ou maior
que 12
– calor
• Fervura por 1 min.
– Detergentes
– Baixa umidade
– Luz do sol e
ultravioleta
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Prevenção
• Vacinação
• biosseguridade
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Quando vacinar
• Que tipo e recomendação o país deve
determinar e qual a autonomia dos
produtores na avaliação da necessidade
do uso desta ferramenta.
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Reconhecimento precoce das enfermidades
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Programas de biosseguridade exigem flexibilidade
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antecipe ao inesperado