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Ministério da SaúdeSecretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI
Coordenação Geral de Atenção à Saúde Indígena - CGASIDepartamento de Atenção à Saúde Indígena – DASI
Distrito Sanitário Especial Indígena GUAMÁ TOCANTINS – DSEIGUATOC.
Relatório das Atividades ( Maio, Junho e Julho /2013 ) dos Movimentos da Apoiadora do Projeto da SESAI aos DSEI e Cartografia dos Fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Infantil e dos Itinerários de Produção de Saúde em Terra Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC no Estado do Pará.
Belém, 21 de Julho de 2013.
Relatório das Atividades ( Maio, Junho e Julho/2013) dos Movimentos de Apoio Integrado do Projeto da SESAI aos DSEI e Cartografia dos Fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Infantil e dos Itinerários de Produção de Saúde em Terra Indígena do Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC
Relatório de Atividades
( Maio, Junho e Julho de 2013 )
Considerações Iniciais
A apresentação das atividades contidas neste relatório foram realizadas nos meses Maio, Junho e Julho de 2013, a partir da inclusão do processo de trabalho do Apoio Institucional junto ao Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC/PA, com vistas , à construção da Cartografia dos Fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Infantil. A primeira semana foi de apresentação sobre os objetivos do projeto de apoio institucional aos RT da DIASI, ao chefe da DIASI e ao Coordenador Distrital, por meio de reuniões e encontros e a elaboração do Plano Bimestral de atividades anexo a este.
A sequência de atividades organizadas para serem relatadas estão de acordo com os objetivos e os arranjos das ações propostas conforme os contextos e os momentos propiciaram. Os espaços de interlocuções , foram os ambientes das salas ocupadas pelo coletivo do DSEI, DIASI, POLOS, EMSI nas aldeias e controle social por intermédio do CONDISI e conselho local, para fazermos os levantamentos de dados que vão propiciar as informações que desenham o cenário da mortalidade materno – infantil neste território indígena.
O produto deste trabalho está planejado em conformidade com o DSEI, e o projeto apoio institucional da SESAI. A princípio segue o levantamento de dados que vão gerar informações. Os dados estão sendo obtidos, por meio, das rodas de conversas entre os RT da DIASI e RT dos polos bases, arranjos de encontros com EMSI e CONDISI, reuniões em conformidade com as agendas dos Apoiadores da rede QUALISUS TOPAMA,e QUALISUS REDE, Diretorias da SESPA, Apoiadora do Departamento de Articulação Interfederativa /SEGEP, reunião na CIR região dos Lagos e Região de Saúde Metropolitana III, encontros com Secretários Municipais de Saúde e Diretores de Redes de Atenção à Saúde municipal e Estadual, participação em reuniões, em que, estavam presentes os apoiadores ministeriais e estaduais das redes temáticas: cegonha, U/E e Psicossocial e participação no XXIX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e X Congresso Brasileiro de Saúde, Cultura de Paz e Não Violência.
Sobre os arranjos de encontros e reuniões contidos no cronograma ( Maio e Junho e Julho e Agosto / 2013).
A princípio no dia 06/05/2013 (manhã), em roda de conversa ,com coordenadora distrital, chefe da DIASI , preceptora da SPDM e chefe de recursos humanos do DSEI, foi realizada uma exposição dialogada sobre o trabalho e o papel do apoiador distrital, em consonância com o projeto da SESAI já de conhecimento prévio da coordenadora distrital e chefe da DIASI. Abordamos sobre os movimentos sequenciados e arranjos de encontros com representações do estado e dos municípios onde tivermos terras indígenas com ações de saúde vinculados as ações do DSEI e ações intersetorializadas.
Como encaminhamento desta roda de conversa: foi solicitado pela Coordenação Distrital e chefe da DIASI a apresentação expositivo dialogada em Datashow com slides sobre o apoio institucional (anexo a este ) aos 13 RT da DIASI e SESANI, por conta da agenda de reuniões nos dias 07 e 08 de Maio, para apresentação das metas alcançadas nos indicadores de saúde das ações desenvolvidas pelas EMSI e sob o monitoramento dos RT da DIASI.
Na sequência a tarde do dia 06/05/13 em roda de conversa com os RT da DIASI fomos apresentados como apoiadora da SESAI/MS para o DSEI GUATOC em conversa falamos suscintamente sobre o projeto apoio institucional foco do trabalho e função do apoiador e preparamos os slides.
Reunião com as Referências Técnicas nos dias 07 e 08/05/13
Os RT da DIASI ( saúde da mulher criança e vigilância de óbitos, DANT-doenças e agravos não transmissíveis, Endemias, saúde mental, SISVAN, saúde do idoso e adulto, DST/AIDS/HIV/HV, SIASI, saúde bucal, imunização, TB , MH , controle social, Assistência Farmacêutica, Hiperdia, e SESANI) e RT dos Polos bases ( Capitão Poço, Santa Luzia, Tomé Açu, Paragominas, Tucuruí, Marabá, Oriximiná e Santarém ), reunimos no auditório do Núcleo do Ministério da Saúde onde a coletividade presente, fizeram suas explanações entre os dias 07 e 08/05/13 com análise de indicadores e alcance de metas, que embasaram discussões de problemas e proposições de novas atitudes e apresentação do apoio institucional, após discussões socializadas, tendo em vista, os resultados das metas apresentadas no 1º trimestre das ações de saúde e os problemas arrolados para não alcance de algumas metas e do papel do apoiador foram encaminhadas as seguintes demandas:
Problemas:
saúde bucal não alcançou as metas as equipes estão incompletas, pelas demissões recentes de dentistas e falta de monitoramento em área. Os dados não chegam em tempo oportuno, não sendo analisados pelas EMSI antes de lançar no SIASI, falta treinamento para os técnicos em sisvan e PCCU para execução em área. Problemas referidos pelos RT dos polos: dificuldade com transporte sanitário, combustível e logística, medicamentos não contidos na RENAME. Insatisfação de algumas lideranças indígenas promovendo movimentos de repúdio e desarticulação das agendas do controle social pela não realização das conferências locais de saúde. O polo Santa Luzia é o mais resistente com lideranças da etnia Tembé. Óbito em menor de 01 ano por Pneumonia e desidratação no Polo Marabá , 02 natimorto no Polo Tucuruí, 01 por diarréia e desidratação grave no Polo Paragominas. Não há planejamento sistematizado para entrada das EMSI em área atrelado ao cumprimento da escala, qualidade das informações no relatório qualitativo valorizando queixas sobre as dificuldades ambientais próprias de área indígena, mas comtempla o cenário de postos de saúde em precárias condições para atendimento em saúde pública e permanência de equipes
Resultados:
Alcance das metas de imunização pelos polos bases e controle de endemias, nenhum caso novo de tuberculose e hanseníase e seguimento de tratamento mensal de 02 casos TB e 01 MH em controle no polo Marabá e Paragominas. Treinamentos e capacitações ocorrendo aos profissionais das EMSI em parceria com a SESPA – Secretaria Estadual de Saúde para os testes rápidos em HIV, sífilis, hepatites B e C e malária. O calendário de reuniões bimestrais proposto por intermédio desta reunião. Informação pelo Chefe da DIASI e RT da assistência farmacêutica, sobre o Contrato oficializado com empresa de medicamentos e transportadora para compra e entrega de medicamentos não contidos na RENAME , aos POLOS e CASAI obedecendo ao fluxo de solicitação e entrega no prazo de 01 semana. Proposição para o controle social divulgar nas conferências os fluxos e itinerários dos indígenas para acesso à atenção média e alta complexidade e atenção básica dentro dos municípios que estejam adstritos, implementar os luxos de referência e contra referência com registros nos prontuários dos cuidados de saúde prestados, implantar o planejamento de atividades junto as EMSI nos polos bases e não somente o cumprimento da escala. A implantação do relatório qualitativo com planilhas nominal de pacientes que fazem tratamento contínuo, crônicos, os do programa saúde mental, hiperdia, ou de pacientes em leitos de longa permanência. A equipe da logística providenciando internet para polos bases e casai, rádios de comunicação interna nas aldeias, intermediar nas falhas do cartão combustível, o contrato com as oficinas de manutenção dos carros e barcos. A Equipe da SESANI apresentou os projetos de postos tipo I, II e III que já foram aprovados para construção com previsão para iniciar construção este ano. Chegaram os equipamentos ( mesas ginecológicas, equipo odontológico, mesas, cadeiras, computadores para implantação do SIASI e HORUS etcc...), para enviar aos polos bases e casai.
Dados relevantes apresentados:
Extensão Territorial do DSEI GUATOC é 7.715.080.8 ha, com sede no município de Belém do Pará. O DSEI GUATOC abrange 18 municípios, 17 no estado do Pará (Santa Luzia, Capitão Poço, Tomé Açu, Aurora do Pará, Paragominas, Baião, Mojú, Tucuruí, Goianésia, Itupiranga, Jacundá, Bom Jesus do Tocantins, São Geraldo do Araguaia, Parauapebas, Canaã dos Carajás,Oriximiná e Óbidos) e 01 no estado do Maranhão ( Centro Novo). Conta com uma população indígena de 7.760hab, destes 4.036 são masculinos e 3.636 são feminino, 08 polos bases, 05 casai, 69 aldeias, 21 etnias (Atikun, Assurini do Trocará, Anambé, Amanayé, Gavião, Guajajara, Guarani, Katuena, Kaapó, Kaxuyana, Karajá, Kuruaia, Munduruku, Suruí, Tembé, Timbira,Tiryó, Tunayana, Xeréw, Xikrin e Zoé). Os deslocamentos são realizados por meio de transportes, aéreos, rodoviários e fluviais. Os dados do SIASI/12, evidenciam distribuição populacional por polo base na ordem do mais populoso ao de menor população na seguinte escala: (Marabá 2.477 hab; Oriximiná 2.015 hab; Paragominas 1.248 hab; Tucuruí 758 hab; Capitão Poço 454 hab; Tomé Açu 286 hab; Santarém 265 hab; Santa Luzia 167 hab). A pop menor de 1 ano em 2012: 206 crianças. Pop de crianças menores de 5anos no dsei guatoc 2012 = 1.199 crianças.
Nascidos vivos e mortalidade infantil do DSEI GUATOC em 2012.
Polos Nascidos vivos Óbito em < 1 ano Tx mortalidadeCapitão Poço 14 0 0
Marabá 101 04 39.6Oriximiná 62 02 32.2
Paragominas 45 01 30.4Santa Luzia 0 0 0Santarém 07 01 142.2Tomé Açu 13 0 0Tucuruí 33 01 30DSEI 275 09 33
Principais causas de óbitos em menor de 1 ano de acordo com o SIASI/2012.
04 por má formação congênita, 01 por hipóxia intra uterina, 01 pré termo, 01 por asfixia ao nascer, 01 por insuficiência respiratória não especificada e 01 por hidrocefalia congênita totalizando 09 óbitos em 2012.
Dados sobre mortalidade infantil e fetal apresentados no 1º trimestre de 2013 ocorreram os seguintes óbitos em menor de 1 ano:
04 natimortos, 01 por diarreia com desidratação grave, 01 por pneumonia e desidratação e 01 por hidrocefalia e causas mal definidas. Totalizando 07 óbitos em menores de 1 ano. Os Polos: Marabá, Tucuruí, Oriximiná e Paragominas são os polos que mais ocorreram óbitos em menores de 1 ano. Não houve registro de óbito materno.
Encaminhamentos:
Os RT da Diasi deverão monitorar e acompanhar com viagens bimestrais às aldeias e polos bases as ações das EMSI em área; Os RT da DIASI deverão intensificar as capacitações e encontros em serviços em área junto as EMSI; Reorganização interna do DSEI, intensificando o planejamento para alcance de metas contida no PDSI 2013 a 2015. Reuniões mensais
com coletivo da DIASI; Reunião entre Presidente do CONDISI e lideranças indígenas e coordenadora distrital e chefe da diasi das diversas etnias para
sensibilização do controle social local para seguimento das agendas das conferências locais de saúde; Reunião entre RT do controle social e apoiadora do DSEI para ajustamento e inclusão nas agendas para Polos nas datas das conferências
para arranjos de conversas com lideranças locais e visitas as EMSI e polos bases; Reunião no dia 09/05/12 com RT da saúde da mulher criança e vigilância do óbito e apoiadora do DSEI.
Encontro com representante do UNICEF e grupo condutor do projeto rede cegonha e coordenação DST/ AIDS da SESPA na tarde do dia 07/05/13, e diretoria do programa estadual da atenção à mulher e Criança da SESPA.
No coletivo dos grupos condutores e diretores da rede de atenção estadual, foi apresentado pela Diretoria dst/aids/hiv o resultado do trabalho planejado com apoio do UNICEF , o projeto que versa sobre a implantação da prevenção verticalizada do HIV e rede cegonha com propostas da regionalização na rede de acesso para conhecimento e ajustes finais aos presentes. Para posteriormente, ser encaminhado ao gestor estadual de saúde, para análise com vistas a apreciação na CIB. Este encontro ocorreu na Sala do UNICEF / UNAMA. O projeto tem amplitude macrorregional, inclusivo, pontuando as maternidades existentes em cada município do estado do Pará ( 145) e que aderiram ao rede cegonha , mapeado por regiões de saúde ,localizando municípios onde existem terras indígenas para propor os fluxos de acessos.
Reunião com a Referência Técnica Saúde da Mulher, criança e vigilância do óbito no dia 09/05/12.
Esta reunião aconteceu no ambiente de trabalho da DIASI, e a RT desta temática fez colocações expositivas dialogadas sobre: Principais causas de óbitos em menor de 1 ano em 2012 e 1º semestre de 2013, aumento da Taxa de Mortalidade Infantil que em 2011 foi de 20,8 e em 2012 aumentou para 29, falou sobre as ações que precisam ser intensificadas para a mudança desse quadro, como melhora da cobertura vacinal, incentivo ao aleitamento materno exclusivo e alimentação complementar e ações de educação em saúde voltadas para as famílias As dificuldades em investigar óbitos em menor de 1 ano em tempo oportuno ( 60 dias ) devido a não alimentação do banco de dados SIASI neste semestre, estão aguardando a ordem de Brasília para operacionalizar o SIASI4.0 e por hora o SIASI anterior está inoperante. Contudo os dados sobre mortalidade vem chegando por intermédio das CASAI como porta de acesso aos serviços referenciados na média e alta complexidade na ocorrência de óbito as Assistentes Sociais, preenchem as fichas da vigilância do óbito. Existe 01 profissional em cada Polo Base e CASAI para vigilância do óbito. Foi uma medida tomada em conformidade com as ações de saúde do DSEI , com a finalidade de agilizar as informações, para em tempo oportuno tomar medidas sanitárias, mesmo assim, não há respostas imediatas. Os canais de comunicação são os email ( frequentemente internete não responde devido problemas técnicos na rede de comunicação nos municípios ( está é a justificativa dos Polos Bases. O DSEI está tomando medidas para a contratualização dos serviços de redes de comunicação ), telefones, fax e agora as reuniões bimestrais. A RT elencou os responsáveis por polo e casai em vigilância do óbito, pois essas pessoas preenchem as fichas do sistema de vigilância, como abaixo se descreve:
CASAI Icoaracy em Belém a Asssistente Social – Lindalva CASAI Paragominas a Enfermeira Talita CASAI Marabá a Enfermeira Edinalva CASAI Oriximiná o Enfermeiro Thiago CASAI Santarém a Enfermeira Josélia Polo Santa Luzia a Enfermeira Zelinda Polo Capitão Poço a Enfermeira Nayra Polo Tomé Açu a Enfermeira Jaqueline Polo Paragominas a Enfermeira Celina Polo Tucuruí o Enfermeiro Marcelo Polo Oriximiná a Enfermeira Juciana. SESPA – Secretaria Estadual de Saúde a RT Raquel;
Por conta deste coletivo de pessoas envolvidos na vigilância do óbito, o DSEI fez a adesão em um Curso de Especialização em Investigação do Óbito ofertado pela FIOCRUZ. Os responsáveis listados acima foram informados sobre o período de inscrição na plataforma da FIOCRUZ, somente 04 confirmaram suas inscrições, como estas foram via internet e o grande problema é o acesso a rede internet, as inscrições não aconteceram com adesão de
todos. Perguntamos se existia interface entre os dados registrados no SIASI e os dados do SIM – Sistema de Informação de Mortalidade, a RT informa que no SIM, quando consta na DO ( declaração de óbito), que a pessoa era indígena tem como cruzar as informações, frequentemente os indígenas usam nomes cível sem a denominação étnica, como exemplo ela cita: José Ribamar dos Reis Santos no documento de identidade civil, ao falecer em hospital permanece este registro na DO. Quando ele é cadastrado no SIASI ele recebe a denominação: José Ribamar dos Reis Santos Tembé. Ao entrar no SIM este óbito aparece como não indígena e no SIASI como indígena. Quanto as notificações do óbito acontecem não imediatamente, mas é notificado por telefone e entra no FORMSUS. As investigações frequentemente não acontecem em tempo oportuno devido a chegada da DO no polo, casai e DSEI e por demora nas informações, os responsáveis queixam-se da complexidade das planilhas a serem preenchidas. Outro problema é quando óbito acontece na aldeia sem assistência médica e este óbito não é registrado em cartório, como exemplo cita óbitos por assassinato nas aldeias, como lançar? Os indígenas não vão procurar delegacia e muito menos levar testemunhas para registrar fatos e óbitos pela implicação civil. Há ausência do Comitê de Investigação de Óbitos no DSEI. Quanto as causas dos óbitos em menores de 01 ano, estamos trabalhando com as EMSI com as propostas:
Propostas para ações imediatas:
Cadastrar o máximo de gestantes indígenas no SIS Pré-natal dos municípios onde estão inseridas as populações indígenas; Investigar todos os óbitos maternos, fetais e em menores de 01 ano; Criar a Comissão de investigação de óbitos no DSEI, até a contratação de médicos com suficiência para implantar o Comitê. Implantar a Sala de Situação como fonte de apoio para análise e discussão dos dados. Ampliar a média de consultas de pré-natal por gestante de 2,4 para no mínimo 5 consultas por gestante; Implantar o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de menores de 5 anos com registro no cartão da criança nos Pólos base: Capitão
Poço, reimplantar em Tomé Açu e implementar nos Pólo base Marabá, Paragominas, Oriximiná e Tucuruí aumentando a média de acompanhamentos do crescimento e desenvolvimento para no mínimo 04 consultas anuais, sendo 01 avaliação a cada trimestre por criança menor de 5 anos;
Realizar o teste do pezinho na rede de referência do município em todas as crianças que nascerem na rede hospitalar e vacinação BCG e Hep B; Capacitar os profissionais na estratégia AIDPI (Assistência Integral às Doenças Prevalentes da Infância); Fortalecer as ações de educação em saúde, incluindo visitas domiciliares para desenvolver práticas relacionadas ao Programa de Saúde da Mulher e
da Criança (Palestras, rodas de conversa, orientações individuais e familiares). Fortalecimento das discussões do controle social local e distrital através das participações de conselheiros nos Fóruns, seminários, encontros,
reuniões e dentro das aldeias com as EMSI e escolas.
Seminário Regional – Política de Saúde Indígena e as Redes de Atenção à Saúde na proposta de discussão com os municípios da região do TOPAMA, na cidade de Marabá-PA nos dias 16 e 17 de Maio de 2013.
O II Seminário “ Politica Nacional de Saúde Indígena e as Rede de Atenção à Saúde
Teve como objetivo apresentar a Politica Nacional de Saúde Indígena e a interface perante os gestores municipais onde existem terras indígenas com serviços de saúde. Participaram representantes da SESAI, Coordenador do Distrito sanitário especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC, representantes da Secretaria de Estado de Saúde do Pará – SESPA, Técnicos do Ministério da saúde, Gestores Municipais e o Vice Presidente do Conselho Distrital CONDISI do DSEI GUATOC. Na composição da mesa: Coordenador Geral de Articulação da saúde Indígena Sr. Edimilson Canale, SESPA Srª Edna, representando a secretaria municipal de saúde de Marabá Drº Saraiva, Apoiador do Subprojeto QualiSUS da Região TOPAMA Daniel Boroni Zemuner, representando o DSEI GUATOC o Srº Leone Azevedo e pelo CONDISI seu Vice-Presidente Paulo WaiWAI e muitas lideranças indígena da região. Após as apresentações e falas iniciais a mesa foi desfeita prosseguindo a programação.
A mesa da Coordenação Geral de Articulação da saúde Indígena – CGASI na fala de Edimilson Canale apresentou os marcos legais da assistência a saúde aos povos indígenas discorreu desde a criação com as equipes volantes de saúde até a transferência do SASI-SUS da FUNASA para a SESAI, por intermédio do decreto 7.336 de 19 de Outubro de 2010 e o Ministério da Saúde pela Portaria 3.965 de 14/12/2010 estabelecendo as atribuições à SESAI para coordenar o processo de gestão do SASI-SUS na promoção, proteção e recuperação da saúde dos povos indígenas. Edimilson Canale apresentou a organização estrutural do SASI SUS, configurado com 34 DSEI, implantados em 24 estados da federação e os critérios utilizados para implantação dos mesmos. Referiu que o SUS servirá de retaguarda e referencia ao subsistema, devendo para isso ocorrer adaptações na estrutura e organização do SUS, nas regiões onde residam populações indígenas, com a finalidade de propiciar a integralidade da atenção sem discriminação, com o desafio de garantir o respeito as diversidades socioculturais e religiosas, o reconhecimento e valorização das práticas e saberes da medicina tradicional e integração dos DSEIs as Redes de Atenção à Saúde. Os principais pontos discutidos foram:
As dificuldades integradoras entre medicina ocidental e a tradicional por conta do tempo de contato com a sociedade envolvente, com pouca clareza de como trabalhar a equidade neste contexto;
Adaptações das Unidades de Saúde referente a ambiência para atender as especificidades dos povos indígenas no SUS, fora dos espaços sanitários das aldeias;
Ausência do cadastramento das unidades de saúde das aldeias e das EMSIs no CNES municipal; O concurso público para substituição das EMSIs contratadas por ONGs e que hoje são por operadoras prestadoras ao Ministério da
Saúde/SESAI, aqui na Amazônia legal é pela SPDM; A produção dos serviços de saúde das EMSI nas TI, sem repasse aos municípios, para que ,possam ser lançados no banco de dados
nacionais via município e não somente no SIASI/SESAI/MS; As duplicidades de atendimentos sem fluxos de comunicação entre os Planos de Saúde da Vale do Rio Doce, SUS Municipal por
intermédio do programa saúde da família já atuando em terras indígenas no município de Bom Jesus do Tocantins à etnia Gavião, rede média e alta complexidade estadual e Atenção Primária praticada em TI pelas EMSI. O Plano de Saúde da Vale do Rio Doce não cobre a
média e alta complexidade e não é regulado a referenciar diretamente para os serviços do SUS como porta aberta e sim o indígena mesmo sendo atendido pelo plano precisa ingressar como porta de acesso ao SUS por uma unidade de saúde cadastrada e regulada para esse fim;
Atendimento aos indígenas não aldeados, quem faz?? O estado queixando-se da não acessibilidade ao banco de dados SIASI e incompatibilidade e inconsistências entre as informações dos
bancos de dados estado e DSEI; O município de Marabá não possui TI, mas é a referencia para os municípios do entorno que concentra essas populações. O conhecimento do processo de construção da SESAI pelos municípios presentes representados pelos secretariados de; Marabá,
Parauapebas, Bom Jesus do tocantins, São Geraldo do Araguaia, Tucuruí, pelo presidente da CIR da Região dos Lagos e CIR Carajás e Apoiador da SESAI no Dsei Maranhão, e chefia da CASAI Marabá e Polo Marabá
A segunda Mesa foi apresentada pelo Chefe da DIASI do DSEI GUATOC Drº Leone Rocha Azevedo sobre a organização do DSEI, os indicadores epidemiológicos, resultado das ações no ano de 2012 praticados pelas EMSI e CASAI. Pontos discutidos;
A discussão pelos indígenas presentes vinculados a Etnia Gavião do polo Marabá, que colocaram em pauta sob a ótica deles, o desserviço praticados pelos muncipios onde estão no desenho de fluxos vinculados. A SMS de Bom Jesus do Tocantins, representada pela diretora da Atenção Básica, argumentou aos indígenas questionadores , que no Municipio de Bom Jesus do tocantins, as ações de Saúde estão sendo oferecidos a eles por meio de uma Unidade de Saúde da Família Cadastradas no CNES pela estratégia saúde da família, sendo um índio desta etnia contratado como ACS ( Agente Comunitário de Saúde) e pago pela folha da secretaria municpal de saúde via fundo municipal de saúde e que é irmão da liderança questionadora, quem leva a demanda de exames e consultas dos indígenas que precisam de assistência via municipio e são atendidos pela equipe de saúde da ESF dentro do PSF que localiza-se em terras indígenas. Após comprovada as falas da Diretora da Atenção Básica de Bom Jesus os indígenas presentes concordaram.
Como estão ocorrendo as articulações entre o DSEI e os municípios que contem povos indígenas?; Tamar fala da importância do estado ter uma Coordenação de Saúde Indígena na qual ela é a coordenadora e demonstra sua preocupação
com os indicadores de saúde da mulher. Fala da importância dos 04 DSEI od Pará participar da discussão da rede cegonha. Lucivam fala que um dos principais objetivos da SESAI é a redução da mortalidade materno infantil e diz da importância de técnicos do
DSEI estarem incluídos nos comitês de investigação de óbitos; Volta a discussão sobre o problema das atenções em saúde praticado pelo Plano de Saúde da Rio Doce aos indígenas, concluindo-se a
necessidade urgente em agendar reunião entre SESAI/DSEI, municípios e Responsáveis pelo Plano Vale do Rio Doce nesta região; A apoiadora da SESAI para o Dsei GUATOC, Helena Caldas, fala das constantes parcerias que o DSEI vem buscando com a SESPA e
sendo atendido como aconteceu recentemente com as capacitações para trabalhadores EMSI para Testes Rápidos do programa de
DST/AIDS/HIV/HV e estão encaminhadas as capacitações via SESPA para saúde mental, e as consultas acompanhadas por técnicos da SESPA com frequência ao bancos de dados SIM, SINASC, SINAN, TB e MH etc...; Que para ocorrer as articulações é preciso conhecer o desenho da regionalização integradora da rede de Atenção à Saúde proposto entre os entes federados;
A Chefia da CASAI Marabá na pessoa da Enfermeira Wilma, apresentou a dificuldade que existe em manter o acesso na rede de serviços em Marabá por conta do municipio de Marabá não possuir terrras indígenas e que o fluxo de indígenas desta região drena todo para esta CASAI e que só consegue manter o acesso por conta da presença de pessoas do quadro funcional que estão vinculados a SESAI, que fazem intermediações pessoais, “ que facilitam o fluxo e o acesso a rede local”, pois, mantém vinculos interpessoais com os servidores da rede municipal e estadual e assim mantém a porta de acesso aberta. Que iniciou o processo de cadastramento da CASAI Marabá como unidade solicitante via SISREG, mas encontrou dificuldade junto a Vigilância Sanitária Local, pois no ato da visita de fiscalização para aprovação do espaço, fez algumas recomendações de ajustes para aprovação da CASAI como unidade solicitante, por conta da prática dos serviços de saúde lá encontrados, tais como: equipe de enfermagem 24 hs sem devido cadastro dos servidores no CNES o que já iniciaram o processo documental e outros cujo teor das recomendações em “check list”, estão pendentes.
O Diretor da Regulação, Avaliação e Ouvidoria, do município de Marabá-Pa, colocou-se a disposição para fazer o cadastramento no CNES e liberar a CASAI como Unidade solicitante e reavaliar junto a Vigilância Sanitária Local, o teor do check list para acompanhar e monitorar o processo já iniciado, e momentaneamente paralizado;
Que é necessário realinhar as discussões internas sobre processo regulatório do sus junto as CASAI’s e Polos Bases no dsei guatoc e junto as populações indígenas que serão reguladas;
Que e necessário conhecer, definir e listar , quais ações, serviços e procedimentos serão regulados e contratualizados para povos indígenas
Que é necessário a representação do DSEI GUATOC / SESAI nas instâncias colegiadas do SUS. Que para regular as salas de regulação solicitantes é preciso cadastramento das CASAI’s e polos bases no CNES e dos postos de saúde
localizados em terras indígenas e aldeias no CNES estabelecimento de saúde e os profisissionais executantes na atenção básica pelo municipio onde for estabelecido o fluxo de acesso.
Que o fluxo da média e alta complexidade será discutido em reunião agendada para o dia 22 de Maio entre a direção da regulação estadual em Belém do Pará e a Coordenadora Distrital Danielle Cavalcante e a chefia da DIASI Drº Leone Rocha.
Que a experiência bem sucedida entre a regulação de Imperatriz – MA com a proposição do TOPAMA, pode ser aplicada nos Municipios que pertencem ao Colegiado Intergestores Regionalizados – CIR Carajás, onde os municipios com indígenas estão vinculados. Após os nivelamentos das ações planejadas prosseguirão com os encontros propositivos de processos e fluxos regulatórios no transcorrer dos meses do projeto QUALISUS.
Um encontro com representantes da Vale do Rio Doce para conhecer sobre o projeto de atenção em saúde praticado aos indígenas dos povo Gavião e Xicrim para estabelecer os serviços e procedimentos que serão regulados via SUS tendo em vista o que já é complementado atualmente pelo SUS.
O municipio de Paraupebas já atende aos indígenas na média complexidade pelo hospital YUTAKA TAKEDA em Canaã dos Carajás, o que foi contra argumentado pela CASAI Marabá, informando que média e alta complexidade são frequentemente encaminhados para CASAI Belém. O Municipio manteve a palavra de que atende estes indígenas há anos desde que procurem o hospital.
Também foi colocado a disposição o hospital São Francisco de alta complexidade para nefrologia e dialise renal no municipio de ULIANÓPOLIS pela diretora da regualaçao estadual.
Manter o contato com as instancias regulatórias do SUS e participar das reuniões colegiadas das CIR Carajás e região dos Lago Retorno da apoiadora Helena Caldas ao municipio de Marabá para acompanhamento e monitoramento do cadastro CNES e sala de
regulação CASAI e POLO BASE, estabelecer cronograma junto a coordenação distrital.
Outra discussão coordenada pelo apoiador do Sub Projeto Qualisus Rede da Região TOPAMA, Daniel Boroni Zemuner, que após os relatos dos componentes do projeto e seus objetivos e de como foi construído o subprojeto Qualisus Rede da região TOPAMA, considerando 05 eixos estruturantes, são esses:
1- Qualificação da Atenção básica2- Implementação de Redes Temáticas- Rede de Atenção à Saúde da Mulher e da Criança – Rede Cegonha, Rede Urgência e Emergência, Rede
Psicossocial e Rede de Controle do câncer, ( mínimo de duas)3- Reestruturação dos sistemas de apoio diagnóstico e terapêutico (SADT), utilizando a lógica de escala e resolutividade, implementação de
sistemas de apoio logísticos integrado e4- Fortalecimento da governança regional, implementação do decreto 7.508/2011 na região. Entre os objetivos do sub projeto está elaborar o Plano
para os Povos Indígenas – PPI, visando integrar os polos Base indígenas da região à rede do SUS associando ao subprojeto QualiSUS-Rede, este plano está aguardando a validação pela comunidade indígena. Após destaca-se os pontos principais desta discussão:
Dificuldade na compreensão da Política de Saúde Indígena e na relação entre os entes federados nas três esferas governamentais; É preciso conhecer o mapeamento organizativo da redes ( cegonha, urgencia e emergencia, psicossocial e doenças cronicas estabelcidos
entre os estados do Pará, Maranhão e Tocantins); Precarização dos estabelecimentos de saúde indígenas – postos de saúde, casai, polos, necessitando de reformas, construções e
ampliações;
Transportes sanitários indígenas precários e não adequados para remoções em U/E; Estabelecimentos municipais e estaduais não preparados para atender as especificidades ambiência dos povos indígenas, mas atendendo
as necessidades destes na rede como cidadão comum; Estabelecimentos de saúde indígena não integrado como unidade solicitante nos processos de regulação e não cadastrados no SCNES; Pouca inserção das discussões da saúde indígena nas reuniões de COSEMS, CIR E CIB; Necessidade de inclusão do DSEI no Grupo Condutor do projeto QualiSUS Rede e demais redes temáticas; Lucivam propõe a inserção das unidades de saúde da regulação estadual e fala da dificuldade encontrada para cadastramento da CASAI
Marabá devido exigências DO ALVARÁ SANITÁRIO;
A mesa conduzida pela Drª Tamar sore as redes de atenção estadual, referiu da inserção dos povos indígenas na rede atenção psicossocial estadual, arede cegonha está sendo desenhada e a rede crônica ainda está em construção.
Lucivam reforça a inclusão de representantes de cada DSEI do Pará para compor grupo condutor das redes no estado para garantir a saúde indígena na discussão;
Ficou acordado que os DSEIs irão encaminhar ao estado ofício solicitando sua participação nos grupos condutores de rede estadual; Agendado reunião para o dia 23/05/2013 com regulação estadual objetivo discutir junto ao DERE os fluxos de rede.
Lucivam Bernardo apoiador da SESAI propõe que a CASAI Marabá faça parte da regulação como unidade solicitante e que ficou acertado que seriam iniciados os procedimentos para esses cadastramento;
Das apresentações realizadas por diversos atores sociais, constatamos que a região do TOPAMA ( Tocantins, Pará e Maranhão) estão com discussões avançadas para integração em redes. E o processo de organização por regiões de saúde, de acordo com a Resolução da CIB-PA nº 237 de 09/08/12 configura-se com municípios adstritos e municípios com pop indígena destaque em amarelo CARAJÁS ( 17 ) e LAGO de TUCURUÍ outros em amarelo é onde possuímos terras indígenas com DSEI GUATOC, mas não TOPAMA. Segue abaixo a configuração das regiões de saúde do estado do Pará e em grifo amarelo municípios onde há terras Indígenas com serviços de saúde sob a gestão do DSEI GUATOC;
COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO PARÁSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA - SESPACOLEGIADO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE
DO ESTADO DO PARÁ - COSEMS /PAANEXO DA RESOLUÇÃO CIB N° 237 DE 09/08/2012.
REGIÕES DE SAÚDE DO ESTADO DO PARÁ
REGIÕES DE SAÚDE MUNICÍPIOS
CENTRO REGIONA
L DE SAÚDE
POPULAÇÃO TOTAL POPULAÇÃO REGIONALIZAÇÃO
AR
AG
UA
IA (1
5)
Água Azul do Norte 12º 24.980
465.431
Bannach 12º 3.409 Conceição do Araguaia 12º 44.983 Cumaru do Norte 12º 10.391 Floresta do Araguaia 12º 17.002 Ourilândia do Norte 12º 27.511 Pau D'Arco 12º 6.027 Redenção 12º 72.908 Rio Maria 12º 17.590 Santa Maria das Barreiras 12º 17.162 Santana do Araguaia 12º 53.871 São Félix do Xingú 12º 90.908 Sapucaia 12º 5.047 Tucumã 12º 33.084 Xinguara 12º 40.558
BA
IXO
A
MA
ZON
AS
(14) Alenquer 9º 51.326 689.777
Almeirim 9º 33.301 Belterra 9º 16.313 Curuá 9º 12.183 Faro 9º 7.858 Juruti 9º 46.560
Monte Alegre 9º 54.238 Óbidos 9º 47.938 Oriximiná 9º 61.125 Placas 9º 23.806 Prainha 9º 28.950 Santarém
9º 291.122Mojuí dos Campos Terra Santa 9º 15.057
CA
RA
JÁS
(17)
Abel Figueiredo 11º 6.752
722.594
Bom Jesus do Tocantins 11º 15.184 Brejo Grande do Araguaia 11º 7.300 Canaã dos Carajás 11º 26.188 Curionópolis 11º 18.212 Dom Eliseu 5º 51.138 Eldorado dos Carajás 11º 31.432 Itupiranga 11º 50.779 Marabá 11º 224.014 Nova Ipixuna 11º 14.605 Palestina do Pará 11º 7.411 Parauapebas 11º 149.411 Piçarra 11º 12.703 Rondon do Pará 11º 46.944 São Domingos do Araguaia 11º 22.983 São Geraldo do Araguaia 11º 25.306 São João do Araguaia 11º 12.232
LAG
O
DE
TUC
UR
UÍ (
06) Breu Branco 11º 52.422 367.478
Goianésia do Pará 11º 30.437 Jacundá 11º 50.441
Novo Repartimento 11º 58.553 Tailândia 6º 79.282 Tucuruí 11º 96.343
Observamos aqui que em Marabá não há TI.
MA
RA
JÓ (1
6)
Afuá 7º 34.707
481.268
Anajás 8º 24.332 Bagre 8º 23.820 Breves 8º 92.283 Cachoeira do Arari 7º 20.311 Chaves 7º 18.242 Curralinho 8º 28.343 Gurupá 8º 29.017 Melgaço 8º 24.526 Muaná 7º 33.979 Ponta de Pedras 7º 25.838 Portel 8º 52.121 Salvaterra 7º 20.027 Santa Cruz do Arari 7º 8.115 São Sebastião da Boa Vista 7º 22.758 Soure 7º 22.849
MET
RO
POLI
TA
NA
I (0
5) Ananindeua 1º 456.316
1.984.292 Belém 1º 1.351.618 Benevides 1º 51.104 Marituba 1º 108.223 Santa Bárbara do Pará 1º 17.031
MET
RO
POLI
TAN
A II
(09) Acará 2º 53.435
324.854
Bujaru 2º 25.700 Colares 2º 11.368 Concórdia do Pará 2º 28.208 Santa Isabel do Pará 2º 59.386 Santo Antônio do Tauá 2º 26.538 São Caetano de Odivelas 2º 16.836 Tomé-Açu 2º 55.538 Vigia 2º 47.845
MET
RO
POLI
TAN
A II
I (22
) Aurora do Pará 5º 26.427 817.906 Castanhal 3º 168.559 Capitão Poço 5º 50.774 Curuçá 3º 33.358 Garrafão do Norte 5º 24.902 Igarapé-Açu 3º 35.677 Inhangapi 3º 9.331 Ipixuna do Pará 5º 51.453 Irituia 5º 31.151 Mãe do Rio 5º 27.735
Magalhães Barata 3º 8.115 Maracanã 3º 28.291 Marapanim 3º 26.418 Nova Esperança do Piriá 5º 20.124 Paragominas 5º 97.459 Santa Maria do Pará 5º 23.031 São Domingos do Capim 3º 29.802 São Francisco do Pará 3º 15.018 São João da Ponta 3º 5.265 São Miguel do Guamá 5º 51.428 Terra Alta 3º 10.243 Ulianópolis 5º 43.345
RIO
CA
ETÉS
(16)
Augusto Corrêa 4º 40.469 482.395 Bonito 4º 13.630 Bragança 4º 112.285
Cachoeira do Piriá 4º 26.333 Capanema 4º 62.454 Nova Timboteua 4º 13.644 Ourém 4º 16.188 Peixe-Boi 4º 7.800 Primavera 4º 10.221 Quatipuru 4º 12.402 Salinópolis 4º 37.367 Santa Luzia do Pará 4º 19.403 Santarém Novo 4º 6.131 São João de Pirabas 4º 20.596 Tracuateua 4º 27.442
Viseu 4º 56.030TA
PAJÓ
S (0
6) Aveiro 9º 15.261
204.887
Itaituba 9º 95.210 Jacareacanga 9º 13.597 Novo Progresso 9º 24.820 Rurópolis 9º 40.014 Trairão 9º 15.985
TOC
AN
TIN
S (0
9)
Abaetetuba 6º 139.749
597.857
Baião 6º 36.574 Barcarena 6º 94.641 Cametá 13º 120.897 Igarapé-Miri 6º 57.640 Limoeiro do Ajuru 13º 25.005 Mocajuba 13º 26.686 Moju 6º 68.070 Oeiras do Pará 13º 28.595
XIN
GU
(09)
Altamira 10º 94.624
305.165
Anapu 10º 20.242 Brasil Novo 10º 15.401 Medicilândia 10º 26.441 Pacajá 10º 38.895 Porto de Moz 10º 33.926 Senador José Porfírio 10º 12.743 Uruará 10º 51.167 Vitória do Xingu 10º 11.726
TOTAL POPULAÇÃO DO PARÁ 7.443.904 7.443.904
I Oficina de Avaliação das Macrorregionais de DST/AIDS e Hepatites Virais para populações indígenas na cidade de Manaus – AM entre os dias 20 a 24 de Maio de 2013 no Auditório do Hotel Taj Mahal.Sobre a OficinaA coordenação do Evento através dos técnicos da SESAI/MS e participação de diretores, referências técnicas dos DSEI: Kayapó, Tapajós, Altamira, Guatoc, Manaus, Yanomami, Leste de Roraima, Tocantins, Palmas, Amapá e técnicos das Secretarias Estaduais do Pará, Amazonas, Tocantins, Rondonia, Roraima, Amapá e Conselheiros Indígenas do Controle Social e Indígena do Movimento de Pessoas Indígenas convivendo com HIV;Teve como objetivo a avaliação das metas alcançadas no plano elaborado na Oficina de 2012 e a construção do Plano de Ações para ser inserido no Plano Distrital de Saúde Indígena 2013 a 2015.Resultados1.Melhorar o processo de produção da informação nos pólos.2. Produzir material educativo em linguagem indígena (cartaz, folder, cartilha) específico para a população indígena em DST/Aids/HV3.Manter a oferta de teste rápido de HIV/Sífilis e implantar teste rápido de HV.4.Ampliar o acesso a preservativos
5.Viabilizar o acesso as aldeias indígenas, para o cumprimento do calendário de imunização.6. Capacitar os profissionais das Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena e CASAI.7. Implementar ações de controle do alcoolismo e drogas ilícitas, com vistas à redução de danos.8.Estimular a participação da comunidade indígena nas oficinas, seminários e demais eventos afins,9.Garantir o atendimento ao indígena desaldeado no município de residência.As Rodas de conversas entre as referências Técnicas dos DSEI: GUATOC, Kayapó, Altamira, Rio Tapajós sobre sistemas de vigilância da rede de atenção à saúde, balanço de atividades propostas nos planos de ação dos DSEI’s. SINAN e SIASI como segue no anexo 1.
Anexo 1. Plano de Ações de DST/AIDS/HIV/HV para as populações indígenas dos 04 DSEI do Pará: Dsei Guamá Tocantins; Dsei Altamira; Dsei Kayapó e Dsei Rio Tapajós
Área de Atuaçã
o
Metas Ações Estratégicas
População Envolvida
Território Período Responsáveis
Previsão de
Recursos
Acompanhamento e Avaliação*Início mês/ano Início
mês/ano
Prom
oção
e P
reve
nção
Ofertar testes rápidos pra Sífilis/HIV e Hepatites Virais para toda pop. maior de 10 anos, e todos os contatos domiciliares dos casos identificados com HV
Capacitar os profissionais em Testes Rápidos de Sífilis, HIV e Hepatites Virais
EMSI dos 04 DSEI do Pará
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 set/12 DSEI DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Relatórios das atividades de capacitação, frequência dos participantes
Realizar Testes Rápidos para Sífilis, HIV e Hepatites B e C.
Indígenas dos 4 Distritos do Pará
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
2012 2013 (semestra
l)
EMSI, Dsei, Coordenações Municipal e Estadual
Kits de Testes Rápidos/
SESAI
Relatórios das atividades
Garantir a informação de maneira culturalmente apropriada sobre as
Organizar oficinas para produção de material educativo, com desenhos
Nas aldeias dos 04 Distritos do Pará, por etnia e com a
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 dez/13 EMSI/DSEI DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e
Relatório das atividades, material produzido
DST/Aids/
HIV/HV em 100% da população da área de abrangência dos 04 DSEI do Pará
elaborados pelos próprios indígenas e específico para cada etnia.
participação de lideranças e controle social
Kayapó PA
Elaborar projeto para a realização das oficinas, reprodução e editoração do material produzido nas oficinas.
AIS, AISAN, Controle Social, Lideranças e Professores Indígenas
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 dez/13 EMSI/DSEI DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Relatório das atividades, material editorado
Continuação Anexo 1Área de Atuação
Metas Ações Estratégicas População Envolvida
Território Período Responsáveis Previsão de Recursos
Acompanhamento e
Avaliação*Início
mês/anoInício
mês/ano
Prom
oção
e P
reve
nção
Envolver a escola como estratégia para as ações de educação e prevenção, abordando o tema das DST/
Aids/HIV/HV.
Professores indígenas e a comunidade escolar
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 dez/13 EMSI/DSEI DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Monitoramen
to das Ações nos DSEI, polos e aldeias
Promover ações de Educação em Saúde
AIS, AISAN, Controle Social, Lideranças e Professores Indígenas
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 dez/13 EMSI/DSEI DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Relatórios das atividades
Retomar as capacitações dos módulos de formação do AIS,
AIS DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e
jul/12 dez/12 EMSI/DSEI DSEI/SESAI AIS capacitados, relatórios das capacitação
enfatizando o tema das DST/AIDS/HIV/HV
Kayapó PA (frequência, material produzido).
Red
ução
da
Tran
smis
são
Vert
ical
Prevenir a transmissão vertical de HIV e Sífilis e HV em 100% das gestantes
Realizar TR de HIV-Sifilis e HV em 100% das gestantes indígenas.
Gestantes indígenas
Aldeias dos DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
2012 2013 EMSI/DSEI/SESAI
Kits de Teste Rápido/SESAI e a Logística/Polo Base/DSEI
Cartão da Gestante, Planilha de Rastreamento
Garantir parto Cesário para gestantes HIV+ quando a carga viral for desconhecida ou ter mais de 1000 cópias p/ml.
Gestantes indígenas
Referência DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
2012 2013 EMSI/DSEI/ Municípios de Referência
Através da Rede de Referência do SUS
Prontuários das Gestantes
Continuação Anexo 1Área de Atuação
Metas Ações Estratégicas
População Envolvida
Território Período Responsáveis Previsão de Recursos
Acompanhamento e
Avaliação*Início
mês/anoInício
mês/ano
Red
ução
da
Tran
smis
são
Vert
ical
Prevenir a transmissão vertical de HIV e Sífilis e HV em 100% das gestantes
Disponibilizar leite para RN e crianças de mães portadoras do vírus HIV e a medicação para interromper o aleitamento.
Crianças Expostas ao HIV
CTA/SAE dos municípios de Referência
Jul/12 dez/13 SESPA (Uremia)/DSEI
SESPA/SUS DSEI
Ofertar atendimento na rede de referência para casos de positividade nos testes rápidos de diagnostico e triagem (suporte
Gestantes infectadas e seus parceiros
Município/
Estado
Jul/12 dez/13 DSEI/SMS/
SESPA
SEMSA Prontuários das Gestantes
laboratorial) para HIV, HV e sífilis.Tratar 100% dos casos identificados e realizar monitoramento sistemático dos casos de HIV/
Aids/HV e Sífilis).
Gestantes infectadas e seus parceiros
Município/
Estado
Jul/12 dez/13 DSEI/SMS/
SESPA
SESPA Prontuários das Gestantes
Definir fluxo na rede de referência para gestantes positivas para HIV/AIDS/HV e Sífilis.
Gestantes infectadas e seus parceiros
Aldeias/
Polos Base/
Municípios/
Dsei
jul/12 dez/ DSEI/SMS/SESPA
DSEI Prontuários das Gestantes
Continuação Anexo 1Área de Atuação
Metas Ações Estratégicas
População Envolvida
Território Período Responsáveis Previsão de Recursos
Acompanhamento e
Avaliação*Início
mês/anoInício
mês/ano
Vigi
lânc
ia E
pide
mio
lógi
ca
Notificar no SINAN e SIASI 100% dos casos de DST/Aids/HIV/
HV diagnosticados
Realizar levantamento junto ao SINAN dos municípios, para cruzamento dos dados do SIASI e SINAN
Equipe Técnica dos DSEI, EMSI e profissionais da rede de referência dos municípios
Aldeias/
Polos Base/
Municípios/
Dsei
Rotina Rotina DSEI/SMS/
SESPA
DSEI/SMS Relatórios mensais do SISI e SINAN
Ampliar o número de profissionais capacitados nas ações e HV.
Realizar 04 capacitações abordando as Hepatites Virais em parcerias com a Coordenação de
EMSI/CASAI/SMS/SESPA
DSEI Guamá -Tocantins, Rio Tapajós, Altamira, Redenção
jul/12 dez/13 DSEI/Coordenação Estadual de HV e CESIPT.
SESPA DSEI/SESPA
HV e CESIPT.Ampliar o número de profissionais capacitados nas ações de DST/AIDS/HIV/
HV
Realizar capacitação em DST/Aids/HIV/
HV em parcerias com a SESPA
EMSI/CASAI/SMS/SESPA
DSEI Guamá -Tocantins, Rio Tapajós, Altamira, Redenção
jul/12 mai/13 Polo Base/DSEI/
SESPA
SESPA (Coord. Estaduais de DST/Aids/HIV, HV, CTA e Saúde Indígena e Populações Tradicionais) e Secretarias Municipais.
DSEI/SESPA
Realizar notificações de 100% dos casos de DST/ Aids/HIV/ HV em toda população da área de abrangência dos 04 DSEI do Pará
Realizar treinamento em serviço a respeito dos instrumentos de notificação
Equipe Técnica dos DSEI e EMSI
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 jan/13 EMSI, digitadores
DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Análise dos instrumentos preenchidos
Continuação Anexo 1Área de Atuação
Metas Ações Estratégicas
População Envolvida
Território Período Responsáveis Previsão de Recursos
Acompanhamento e
Avaliação*Início
mês/anoInício
mês/ano
Vigi
lânc
ia E
pide
mio
lógi
ca
Sensibilizar sobre a importância do preenchimento de todos os campos das fichas de notificação
Equipe Técnica dos DSEI e EMSI
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 jan/13 EMSI, digitadores
DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Análise dos instrumentos preenchidos
Analise dos dados digitados pela equipe responsável
Equipe Técnica dos DSEI e EMSI
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 dez/13 EMSI, digitadores
DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Análise dos instrumentos preenchidos
Realizar avaliação periódica dos dados inseridos, junto ao SINAN e SIASI
Equipe Técnica dos DSEI e EMSI
DSEI:Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
jul/12 dez/12 EMSI, digitadores
DSEI: Guamá-Tocantins, Altamira, Rio Tapajós e Kayapó PA
Análise dos instrumentos preenchidos
Encaminhamentos; Inserir as metas contidas neste plano no PDSI 2013 a 2015; Apoiadora do DSEI GUATOC fazer a interlocução com as Coordenações Estaduais das Redes Temáticas ( cegonha e doenças crônicas),
para acompanhar as discussões para inserção das ações propostas ao Plano Municipal de Saúde dos municípios adstritos nas regiões de saúde local.
Encontro com a RT de Investigação de óbitos na DIASI do DSEI GUATOC no dia 29/05/13.Na sala dos técnicos da DIASI conversamos com a Referência Técnica Enfermeira Perla Katheleen Valente, considerando as “Questões Orientadoras para Elaboração do Mapa do Sistema de Informação, Notificação e Investigação de óbitos no DSEI GUATOC” fornecidas pela Plataforma PNH e Acolhimento Inicial aos Apoiadores;Resultado da Conversa:
A RT nos fala que as notificações, logo que acontece o óbito como já conversado, os responsáveis pela vigilância do óbito informam pelo email ou telefone e posteriormente por sedex mandam as planilhas, porém as investigações não acontecem em tempo oportuno, pelas inconsistências contidas nos formulários preenchidos pelos responsáveis fala que essa é uma situação muito desgastante, por conta da não adesão para o preenchimento correto dos campos dos formulários. Quanto ao Local dos óbitos, as EMSI avaliam cada situação que chega fazendo a avaliação de risco no acolhimento e referenciam para as unidades de saúde dos municípios adstritos na região, quando há CASAI usamos como porta de acesso, onde não há usamos a equipe que está no polo base para acompanhar a internação e seguimento do tratamento e quando acontece o óbito nos trâmites burocráticos documental. Questionamos sobre o tempo que decorre para acontecer referencias de pacientes graves, foi justificado, que algumas etnias há, as questões da interculturalidade, que implica na espera pelas EMSI, para pajés e benzedeiros fazerem a prática de suas medicinas tradicionais, quando as EMSIs só podem tomar iniciativas após a medicina tradicional esgotar suas ações e solicitarem remoção para ambiente hospitalar, quando lá chegam às vezes não há mais o que fazer. Outra situação é quando os familiares indígenas decidem retirar do hospital e retornar ao Pajé, estas idas e vindas representam tempo em vida. Outro problema são os transportes sanitários não adequados para remoções e o tempo de acesso entre as aldeias e o hospital. Outro problema também a qualidade, preparo dos técnicos da rede de saúde municipal e a infra estrutura hospitalar, nem sempre tem capacidade instalada para atender os graves, então há o itinerários de referencias intermunicipais e até as grandes metrópoles ocasionando óbitos no trajeto das remoções. Não há comitê de óbito, esta é uma lacuna não preenchida ainda. O FormSUS está sendo alimentado, mas precisamos instrumentalizar e qualificar melhor os responsáveis que estão na ponta nos ajudando neste serviço. A RT de
investigação também é a RT da saúde da mulher e da criança esta concentração de responsabilidades atrapalha, ou colabora???, “ para análise de informações colabora, para seguimento de ações atrapalha”. As declarações de óbito quando a morte é assistida em ambiente hospitalar há emissão, quando acontece na aldeia com presença de EMSI pode ser emitida a DO epidemiológica, porém há aqueles casos de óbitos não assistidos, que nem a EMSI e ou Indígenas aldeados querem tomar conhecimento jurídico, como fazer???. Os cartórios registram óbitos a FUNAI segue os trâmites formais. Os Sistemas SIM e SIASI não conversam entre si, visto que, nem sempre o óbito entra como indígena e sim como não indígena devido os documentos emitidos que não constam a etnia. Não há discussão sobre as causas da mortalidade nos conselhos locais e distritais de saúde e sim “ momentos conflituosos”, que vão desde ameaças a integridade física de funcionários até danos ao patrimônio, por conta de óbitos”. Os óbitos neste DSEI até o final de Junho/13 foram no total de 20, sendo destes: 11 em menores de 1ano ( 01 por pneumonia e desidratação, 01 por diarreia e desidratação, 06 óbitos fetais (natimorto), 01 por hipóxia intra uterina e 01 por hidrocefalia e 01 por causas desconhecidas). Não houve morte materna.Encaminhamentos
A RT está com ação programada para este semestre em capacitação para requalificar a notificação e investigação de óbitos as EMSI e responsáveis pela informação no DSEI;
Criar a comissão para acompanhar as notificações investigações dentro da DIASI, desconcentrando serviços; Aguardar a contratação de médicos para os polos para instituir o comitê de mortalidade com ênfase na materna, infantil e fetal. Estreitar o diálogo entre municípios e DSEI e estado.
Oficina QualiSUS REDE, no auditório do 1º Centro Regional de Saúde / SESPA nos dias 04 e 05 de Junho de 2013.Com a presença dos Apoiadores Daniel Boroni, Mércia Gomes DARAS, Liliana DAI/SGPE, dos apoiadores da SESAI/CGASI/MS Lucivam Bernardo e Edemilsom Canale, Técnicos de Saúde da SESPA, do COSEMS, do estado do Tocantins e Maranhão e coordenadora distrital DSEI GUATOC e Apoiadora do DSEI GUATOC.Para trabalhos no coletivo de grupos 1 sobre a regulação Interestadual
Análise dos fluxos existentes entre estados; Análise dos serviços em processo de organização nos estados ( rede cegonha, RUE, Psicossocial, e doenças crônicas);
Avaliação das centrais e do processo de regulação dos estados; Definição dos procedimentos/serviços a serem regulados Levantamento de protocolos clínicos e de acesso destes procedimentos/serviços a serem regulados;
Para trabalhos no coletivo do grupo 2 Colegiado Regional Interestadual TOPAMA Definição do papel e composição do colegiado interestadual; Elaboração do regimento interno;
Encaminhamentos: Apresentação e pactuação da proposta de integração da regulação interestadual elaborada no grupo 1; Apresentação e pactuação da proposta de instituição do colegiado interestadual TOPAMA elaborada no grupo 2; 1 -Regulação Interestadual; 1ª Opção: Municípios cadastrados como solicitante da central de regulação do outro Estado; 2ª Opção: Central Regional de cada Estado como solicitante da outra central.; 3ª Opção: Depende da organização da regulação de cada Estado;
No estado do Pará duas centrais regionais: Carajás e Lago do Tucuruí (22 municípios) e Araguaia (15); Cadastrar as centrais de Carajás e Araguaia serão cadastradas como solicitante da central de Araguaína; Os procedimentos pactuados..... o Estado do Tocantins irá, a partir de 60 dias, atender somente os pacientes do Estado do Pará via
Central de Regulação de Araguaína; Os Estados do Pará e Tocantins irão realizar um Estudo sobre os procedimentos que serão regulados, a quantidade e quais municípios
irão encaminhar para Araguaína.O prazo para execução deste estudo é de 14 de junho para conclusão e encaminhamento para o grupo; Maranhão: O Estado do Maranhão irá definir as centrais de regulação que serão solicitantes para o Estado do Tocantins e Pará; Definir também quais procedimentos serão regulados e a quantidade; O prazo para execução deste estudo é de 14 de junho para conclusão e encaminhamento para o grupo; A regulação hospitalar deverá ser organizada nos 3 Estados pois além de ser os principais fluxos entre os Estados, existe uma
condicionalidade para o funcionamento das Redes de Atenção (Urgência e Emergência, Cegonha, Psicossocial e Câncer); Colegiado Regional Interestadual deverá encaminhar o regimento para todos os integrantes para análise e definindo um prazo de 12 de
junho para envio de contribuições; Encaminhar este regimento revisado para o Grupo Executivo de regionalização para análise e contribuições para posterior
encaminhamento de aprovação nas respectivas CIB; Conhecimento da agenda da SESPA para construção do processo de planejamento regional, do mapa da saúde e da implementação do
COAP; fornecido a todos os presentes para conhecimento e inserção no processo de discussão;
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICANÚCLEO DE INFORMAÇÃO E PLANEJAMENTO EM SAÚDE Agenda Estadual para construção do processo de Planejamento Regional, do Mapa da Saúde e da implementação do COAP. PERÍODO DEZEMBRO DE 2012 À DEZEMBRO DE 2015
PROCESSO Ação Responsável Atores Prazo
Articulação Intersetorial e
Interferderativa
1. Criação do Grupo de Condutor da Implementação das Diretrizes do Decreto 7.508/2011
Colegiado Gestor/SESPA
Diretorias da SESPA, NISPLAN, COSEMS e Apoiador do Pará do Departamento de
Articulação Interfederativa do MS
MARÇO/2013
2. Seminário de Acolhimento aos Novos Gestores Municipais de Saúde do Pará.
Colegiado Gestor/SESPA e COSEMS
Prefeitos, SMS, Diretorias da SESPA, NISPLAN, COSEMS, Secretarias Especiais do
Governo do Estado.
25, 26 e 27 de Março/2013
Planejamento Regional e Mapa da
Saúde
3. Organização de informações por município e região de saúde para subsidiar a elaboração do Mapa da Saúde.
NISPLAN/SESPA Diretorias da SESPA, NISPLAN. Dezembro /2012 a Abril/
20134. Seminário para nivelamento das equipes que coordenarão o processo de apoiamento técnico para elaboração do Mapa da Saúde, dos Planos Municipais e Regionais de Saúde.
NISPLAN/SESPA. Diretorias da SESPA, NISPLAN, COSEMS e CES.
09 e 10 de Abril/
2013
Planejamento Regional e Mapa da
Saúde (cont.)
5. Realização de 12 oficinas, sendo 1 por Região de Saúde.
Colegiado Gestor NISPLAN/SESPA
CIR Metropolitana I:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
11 e 12 de Abril 2013
CIR Metropolitana II: 15 e 16 de
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
Abril 2013
PROCESSO Ação Responsável Atores Prazo
Planejamento Regional e Mapa da
Saúde (cont.)
5. Realização de 12 oficinas, sendo 1 por Região de Saúde.
Colegiado Gestor NISPLAN/SESPA
CIR Metropolitana III:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
18 e 19 de Abril 2013
CIR Caetés:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
22 e 23 de Abril 2013
CIR Tocantins:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
25 e 26 de Abril 2013
CIR Marajó:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
29 e 30 de Abril 2013
CIR Lago de Tucuruí:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
02 e 03 de Maio 2013
CIR Araguaia:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de
06 e 07 de Maio 2013
planejamento dos MunicípiosCIR Tapajós:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
09 e 10 de Maio 2013
CIR Baixo Amazonas:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
13 e 14 de Maio 2013
CIR Xingu:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
16 e 17 de Maio 2013
CIR Carajás:
Secretário(a) Municipal de Saúde e Técnicos de planejamento dos Municípios
20 e 21 de Maio 2013
6. Revisão do Plano Estadual de Saúde.
NISPLAN/SESPA SESPA E CES 23 a 31 de Maio 2013
PROCESSO Ação Responsável Atores Prazo
Implementação do COAP
7. Elaboração e aprovação na CIB da programação 2013 para elaboração, pactuação e assinatura do COAP por Regional de Saúde.
Colegiado Gestor/SESPA e COSEMS
Diretorias da SESPA, NISPLAN, AJUR e
COSEMS.
Maio/2013
8. Desenvolvimento da programação até assinatura do COAP nas 12 regiões de Saúde do Estado
Colegiado Gestor/SESPA
Diretorias da SESPA, NISPLAN, AJUR e
COSEMS.
Junho a Dezembro
/2013
9. Elaboração de Planos Regionais para implantação e implementação das Redes Assistenciais e linhas de cuidados prioritários.
Diretorias/SESPA Grupos Condutores Estaduais e Diretorias da
SESPA
Janeiro a Dezembro
/201310. Qualificação das Regiões de Saúde, de acordo com compromissos assumidos no COAP
Gabinete/SESPA Diretorias da SESPA, NISPLAN.
2014 a 2015
Reunião com EMSI e encontro na Conferência Local de Saúde Indígena no Polo Tomé-Açu nos dias 10, 11 e 12 de Junho de 2013, na cidade de Tomé Açu PA na Sede Nipônica do Município;
Esta reunião teve como objetivo reunir com responsável técnica do Polo Base, EMSI e Controle Social local, secretaria Municipal de Saúde e encaminhar processos para cadastramento dos postos de saúde indígena junto ao SCNES e SISREG municipal:
Sobre as reuniões:
A RT do Polo Base DrªMárcia Seiko, informa que recebeu o Polo Base em Fevereiro de 2013, desestruturado, sem condições de trabalho, com EMSI sem entrar em área e equipamentos confiscados pelos indígenas dentro das aldeias danificados, deteriorados essas ações foram praticadas pelos indígenas pelo movimento de reinvindicações. Após assumir , recebeu do DSEI um polo alugado em melhores condições de trabalho, espaços amplos para manter os serviços de apoio administrativo. Iniciou um movimento de encontros com os indígenas nas aldeias de forma persuasiva e dialogada foi resgatando os equipamentos recolocando dentro do polo e reintroduzindo os serviços pelas EMSI de forma pactuada e planejada junto ao povo indígena. Na fala do Presidente do CONDISI Tibúrcio Tembé , que é morador da aldeia Tekenay, “ a Enfermeira Márcia veio para contribuir com os serviços para
nós e já estamos observando o resultado do trabalho dela”. As outras lideranças presentes ao encontro concordaram, mas a Srª Adelina disse “ que ainda espera mais do trabalho dela e tem muito a ser feito, precisam e médicos dentro das aldeias , que os exames que estão sendo coletados dentro das aldeias ainda são insuficientes, não atendendo a todos que precisam. A Drª Marcia listou as dificuldades e que já oficializou providências junto a coordenação distrital. Os pontos levantados foram:
1- Internet não instalada no polo, que já venceu o prazo dado pela empresa contratada para instalação ( 05/05/13) e ainda não tem o serviço já oficializou ao DSEI e aguarda providências. O Agente administrativo Rafael Tembé informa que para enviar documentos ao DSEI vai ao Cyber com os pen drive e negocia o pagamento a custos próprios.
2- Contratação de médico, que houve concordância na contratação e aguarda liberação, alías já foi liberado a contratação e que já enviou a documentação para contratação e que há previsão para este trabalhador iniciar a partir de 01/07/13;
3- Falta de equipamentos nos postos de saúde das aldeias ( Turé Mariquita, Tekenay e Acará Miri), existe uma perspectiva de parceria de aquisição via convênio entre a Empresa BIOVALE e o DSEI, que já um encaminhamento e que está acompanhando espera em breve obter retorno;
4- Conflitos persistentes, nas aldeias com pretensões de divisão com vistas a formação de novas aldeias no município de Aurora do Pará, preocupante pela fragilidade da logística atual e custeio de ações;
5- Motoristas contratados pela DCN extrapolando cargas horárias gerando banco de horas6- A Enfª Jaqueline Pimentel e os Técnicos de Enfermagem do Polo apresentaram os resultados das ações do 1º semestre com cobertura vacinal em
influenza 93%, cobertura do PCCU em 43,28%, houve um óbito por câncer de reto em mulher de 80 anos. Informa que nos últimos 05 anos tiveram 20 gestantes sem mortalidades maternas e infantil, 01 gravidez em menor de 11 anos resultando em parto cesariano por ser de alto risco foi acompanhada mensalmente e quinzenalmente pela rede de alta complexidade da Santa casa de Misericórdia do Pará. Em 2012 houveram 09 partos com 09 nascidos vivos a termo. Até maio/13 ocorreram 04 partos com 04 nascidos vivos( 01 pré termo e 03 a atermo ( 01 vaginal e 03 cesarianos), argumentamos sobre o índice de partos cesarianos e ela falou que está retomando as palestras e visitas domiciliares com incentivo ao parto vaginal. No SIASI estão cadastradas 268 pessoas, porém chegaram para morar nas aldeias mais 36 pessoas entre indígenas e não indígenas totalizando ações para 304 pessoas. Quanto aos óbitos, em 2010 houveram 02 óbitos ( 01 por causa desconhecida e 01 por arma de fogo em adultos jovens), 2011 não houve óbitos, 2012 houveram 03 óbitos( 01 por arma branca, 01 insuficiência cardiorrespiratória e 01 por insuficiência hepática).
Com a Secretária Municipal de Saúde Drª Soraia, apoiadora Helena caldas e RT Drª Márcia, após as colocações e argumentações sobre as dificuldades enfrentadas, para a prática de saúde nas aldeias e solicitação de apoio a SMS/Municipio, e as argumentações da secretária municipal colocando-se acessível, pois, foi convidada a participar e participou da conferência local de saúde indígena, dizendo-se surpresa por conhecer o SASI-SUS em uma conferência organizada, que trouxe a discussão dos contextos entre saúde municipal e saúde indígena e
os desdobramentos para inclusão no plano municipal de saúde, estreitando o diálogo. Elencamos os seguintes Encaminhamentos via SMS de Tomé Açu:
Os postos de saúde Tekenay, Acará Miri e Turé Mariquita serão cadastrados no CNES municipal, disponibilizado um funcionário do SISREG da SMS para cadastrar as unidades junto com a RT do polo, o cadastro dos profissionais e serviços;
As gestantes entrarão no SIS pé natal; Os serviços das aldeias serão lançados no BPA / SAI do município Disponibilizados 30 vagas para consultas em oftalmologia para o dia 18/06/13 Agendamos encontro para os dias 17 e 18 de Agosto entre secretários de Aurora do Pará( região de saúde metropolitana III) e Tomé Açu
( região de saúde metropolitana II) para discutir assistência à saúde na média complexidade da atenção básica. Que o município tem consultas disponibilizadas em: neurologia, ortopedia, ginecologia e os procedimentos em: endoscopias,
mamografia, tomografia computadorizada, encefalograma referenciado para a cidade de Marituba. Disponibilizou 30 coletas e exames laboratoriais dentro das aldeias por semana totalizando 120 coletas mensais dentro das aldeias conforme os agendamentos e planejamento das EMSI/Polo.
Retorno da apoiadora Helena Caldas ao polo Tomé Açu no mês de Agosto/13 para acompanhar estes encaminhamentos.
Reunião com EMSI e encontro na Conferência Local de Saúde Indígena no Polo Paragominas nos dias 17 a 21 de Junho de 2013, na cidade de Paragominas - PA;
Esta reunião teve como objetivo reunir com responsável técnica do Polo Base, EMSI e Controle Social local, Secretaria Municipal de Saúde e encaminhar processos para cadastramento dos postos de saúde indígena junto ao SCNES e SISREG municipal:
Sobre os encontros e reuniões:
Inicialmente realizamos reunião com RT do Polo Base Paragominas Drª Giselle e com lideranças indígenas Kaapor Waldemar e Tembé Sérgio Muxi, Presidente do CONDISI Tibúrcio Tembé, RT do Controle Social Iracema Barra e Midiã, informando sobre capacitação em serviço para as EMSI em testes rápidos e abordagem sindrômica, a realização da conferência local de saúde e o apoio institucional e papel do apoiador. As lideranças indígenas disseram, que estavam aguardando esta visita para esclarecimentos e aproximação da equipe do DSEI e os povos das aldeias. Disseram das suas
expectativas quanto ao seguimento dos serviços nas aldeias. A RT do polo Giselle , falou que atualmente o Polo Paragominas está sob constantes movimentos turbulentos por descontentamento de algumas lideranças indígenas Tembé, mas , que por meio de diálogos abertos e com apoio do DSEI aos poucos vão conseguindo estabelecer metas de serviços, que assumiu o Polo desde Fevereiro, que já encontrou, este muito desarticulado e desorganizado. As EMSI são recém contratadas, pois, houve substituição de servidoras enfermeiras. Que com ajuda de lideranças tanto Tembé quanto Kaapor está tentando prosseguir com os serviços. Fomos avisados que poderíamos ficar presos se entrássemos para a aldeia Cajueiro. A Conferência Local de saúde foi realizada na cidade de Paragominas com a retirada das lideranças locais indígenas das 19 aldeias para Conferência, que aconteceu em 03 dias de encontro com muitas discussões sobre serviços e ações de saúde registradas pelas RT do controle social. Em diálogo na conferência, apresentamos o apoio institucional e o papel do apoiador.
Encontro com Diretora da Atenção Básica, Diretora do Departamento de Regulação, Diretora do Hospital Municipal e Secretário Municipal de Paragominas. A Diretora da Atenção Básica informou que atende aos indígenas por demanda espontânea em um posto que é fronteira com as terras indígenas em casos de U/E e encaminhamentos para exames básicos pelas Equipes Saúde da Família – ESF e PACS. A Diretora da Regulação abriu o sistema e conferimos juntos que existe o Polo Paragominas cadastrado no CNES com 18 trabalhadores, destes trabalhadores cadastrados verificamos que há servidores que estão cadastrados em ESF e no polo, que posteriormente precisarão fazer opção de serviços detectamos a Enfermeira Talita lotada na CASAI Paragominas e também na ESF Jardim Atlântico e é concursada do município com 40 hs semanais em ESF. Há sobreposição de carga horária. Gostaria de saber como atualizar os cadastros no CNES???, falamos que a gestão é municipal, com esfera administrativa federal. Com a Diretora do Hospital Municipal falou que há muitos anos vem atendendo aos indígenas, que há uma relação de boa convivência no âmbito da in ternação , recebendo as referencias em U/E, partos e internações nas clínicas médicas, cirúrgica, pediátrica e gineco-obstetra e em procedimentos como USG, RX, endoscopias etc, que tem acolhido casos graves referenciados das aldeias via CASAI, principalmente crianças e gestantes, que houve óbitos em crianças menores de 1 ano, pelo estado gravíssimo, sem tempo para referenciar para Belém... Há um espaço no hospital com adornos e utensílios indígenas em um grande mural, trazidos pelos indígenas para compor a ambiência hospitalar. Conversamos com o Agente de Endemias Raimundo Martins Coordenador de Endemias Municipal, que informa que não há registro de casos de Malária, existindo laboratório de Endemias nas aldeias Barreirinha – AIS Esmeraldo, Canindé – AIS Antônio, Tekohaw – AIS Paulo Sérgio Tembé e Cajueiro – AIS José Noronha. O Secretário Municipal de Saúde reclamou que desde quando o FMS não recebe o incentivo da SAS e dos convênios, vem enfrentando dificuldades para atender a população indígena. Ressaltamos que este polo conta com 1.300 pessoas indígenas, que são munícipes, mas, houve uma contra argumentação do Secretário Joaquim, sobre os indígenas que pertencem ao estado do Maranhão do município de Sítio Novo e que são totalmente assistidos em Paragominas , que não se furta na atenção à saúde, porém precisamos realinhar e pactuar os incentivos e ações. Colocou-se aberto ao diálogo e reagendamos uma nova visita para Agosto/13, já com novos direcionamentos junto ao Coordenador Distrital do DSEI GUATOC.
Encaminhamentos:
Iniciar cadastramento no CNES da CASAI Paragominas e postos de saúde
Regular o acesso, criar mecanismo de referencia efetiva; Inclusão de parteiras das aldeias no curso de parteiras que ocorrerá em Agosto pela SESPA ao município via Atenção Básica Inclusão de 04 enfermeiras e 04 Técnicos de Enfermagem das aldeias no curso de Teste do Pezinho e TB e MH no mês de Agosto via
SESPA Acelerar o processo de locação da CASAI Paragominas, por conta das péssimas condições sanitárias do atual espaço onde funciona hoje
esta CASAI. Retorno ao Polo Base Paragominas para Agosto/13. Pela sensibilidade do momento não foi possível avançar em alguns pontos de discussão junto ao controle social local, mas houve um feed
back entre lideranças presentes na conferência sinalizando, possibilidades para novas reuniões com as EMSI nas aldeias. Reunir com as EMSI ( 03 ) no mês de Agosto Convidar os gestores municipais para as reuniões e encontros nas discussões sobre saúde indígena, pois não houve o convite neste polo
aos gestores locais, por isso, não se fizeram presentes. Participar da conferencia municipal de saúde que ocorrerá em setembro/13
A programação de 24 a 28/06/13 não foi cumprida de acordo com o cronograma, houve mudança, por conta das novas contratações de Enfermeiros, e fomos convocados a participar do Processo Seletivo e Acolhimento para conhecimento de serviços e ações de saúde inseridos na rotina do DSEI.
Reunião entre os RT dos Polos e RT da DIASI e apresentações dos indicadores e alcance de metas por área técnica. 08 RT dos polos e 10 RT do diasi , chefe da diasi, Coordenadora Distrital, preceptora da SPDM, chefe dos RH DSEI, chefia financeiro e logística e SESANI do DSEI, nos dias 02 a 05 no auditório do Núcleo do Ministério da Saúde.
Sobre a Reunião:
A Coordenadora Distrital Drª Danielle Cavalcante, fez explanação sobre as dificuldades e conquistas da sua gestão nestes 08 meses em que esteve a frente da gestão do DSEI GUATOC e que estas serão conferidas no decorrer da semana pela explanação dos indicadores apresentados. Destaca que sua gestão deu sentido de organização ao equipar o DSEI e postos de saúde, pois, recebeu a todos sucateados. Aquisição de carros, contratos com empresas transportadoras, meios de comunicação, compra de insumos e medicamentos, contratação de recursos humanos e atualmente de médicos já trabalhando nos polos Tomé Açu, Santa Luzia e Capitão Poço e recentemente Tucuruí, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, ,odontólogos, os RT dos polos, AIS, AISAN, Assessores indígenas e o Apoiadora da SESAI/MS para o DSEI GUATOC e outras categorias sem as quais não há serviços. Estruturou o serviço logística, fez locações e reformas de Polos Bases ( Tucuruí, Tomé Açu) CASAI ( Santarém, Belém, Oriximiná) e a CASAI Paragominas em processo de licitação para locação. O posto de saúde do Trocará em parceria com a Prefeitura Municipal de Tucuruí foi reformado e
outros postos de saúde estão em processos licitatórios para construção e reformas. Microssistemas de água no polo Oriximiná. Odontomóvel pronto para equipe trabalhar está encaminhando para o Polo Tucuruí. Que está saindo da gestão do DSEI, mas colocando-se a disposição de todos. O Srº Leone Rocha conduzirá os serviços interinamente.
Na Apresentação e discussão dos indicadores alcançados e não alcançados entre RT dos Polos e RT da DIASI, seguiram-se encaminhamentos:
Criar agenda e informação sobre os fluxos de comunicação interna com responsáveis efetivos pelas informações; Implementação da articulação interna do DSEI e deste com os níveis de atenção à saúde indígena com as redes de atenção municipal. Criar a comissão de investigação de óbitos até a criação do comitê de mortalidade no DSEI Planejamento da oficina em atualização sobre mortalidade materna, fetal e infantil e investigação de óbitos, formsus aos responsáveis nos
polos e casai até o mês de setembro/13 Expandir as informações do SIASI para as EMSI e Controle Social Inclusão da educação permanente no processo de continuidade ao trabalho Inclusão de cronograma contendo planejamento da rotina das EMSI, disponibilizando dias para discussão técnica e análise das práticas. Inclusão da discussão sobre protocolos clínicos no espaço da DIASI e EMSI Mapeamento da rede SUS dos municípios adstritos nas regiões de saúde para conhecimento desenho dos fluxos de referencia na rede
municipal Inclusão da discussão sobre o apoio e o papel do apoiador na DIASI , EMSI e controle social; Melhoria na execução dos Programas da Atenção Primária em TI Registro das produtividades em impressos municipais para encaminhamento a AB municipal Planejamentos e agendamentos bimestrais das reuniões de colegiado de RT polo e RT DIASI e inclusão destes nas reuniões do
CONDISI. Articulação intermunicipal para discussão da parceria na assistência à população indígena nos procedimentos da média complexidade da
AB e na média e alta complexidade; Criar o Fórum Peri Natal Indígena Identificar parcerias para educação permanente para AIS, AISAN, AIDPI, Acolhimento humanizado para melhoria da assistência à saúde
indígena; Inclusão do relatório qualitativo associado ao envio dos bancos de dados até o 5º dia útil do mês subsequente; Definição de fluxos municipais para agendamento de consultas ambulatoriais Regulação do acesso, criando mecanismo de referencia efetiva entre APS do DSEI e RAS municipal Aproximação entre os bancos de dados SIASI x SIM x SINASC x SIS pé natal e outros SI
06 a 11 de Julho de 2013 Participação como Congressista do XXIX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e o X Congresso Brasileiro de Saúde, Cultura de Paz e Não Violência. Responsabilidade interfederativa no SUS.
Reunião com Diretora do DASI / SESAI Dra. Mariana Maleronka e Coordenadores do CGASI e apoiadores da SESAI presentes noCongresso, para roda de conversa sobre temas da III oficina de Apoiadores que ocorrerá em Agosto e orientações sobre o desempenho do papel do apoiador perante os DSEI. Participação em Roda de Conversa com apresentação dialogada pelo Apoiador Lucivam Bernardo e Coordenador da CGASI Edemilson Canale e Apoiador Roberto Guerreiro/SESAI aos grupos de indígenas presentes dos estados do Amazonas, Tocantins, Espririto Santo, Minas Gerais e Pernambuco e 02 apoiadores de DSEI, sobre os complexos regulatórios de acesso as redes de atenção à saúde da média e alta complexidade no SUS com a interface do SASI-SUS.ENCAMINHAMENTOS:
Apoiar, disparando e acompanhando, o processo de cadastramento do CNES do DSEI e unidades de saúde, polos base e casai. Proposições das Temáticas para a III oficina apoiadores que ocorrerá entre os dias 05 e 08/08/13 em Brasília ( discutir sobre o papel do apoiador
junto a comunidade indígena, redes de atenção, exploração comunicação interativa da plataforma PNH, sispacto, coap, regulação, avaliação dos processos de trabalho perante o cronograma de ações bimestrais do apoiador e articulações processuais)
Aprofundar na temática regulação e redes de atenção e inserção e desempenho do apoio institucional. Sobre o Congresso, os encontros propiciados entre os secretários das CIR onde tem TI e agenda de encontros propiciados pelo congresso, entre secretários municipais e DSEI. Confirmamos o encontro na CIR da Região dos Lagos entre os secretários dos municípios de Goianésia do Pará onde temos 02 aldeias e o secretário de Tucuruí onde temos 03 aldeias para os dias 25 e 26 de julho na CIR Região dos Lagos. E contato com Glória Campos da DAGEP / SGEP / MS para troca de informações sobre a inserção do povo indígena na Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo e da Floresta.
Participação no Curso “ Rede Atenção – Como a Região se Organiza” , ofertado pelo XXIX Congresso Nacional de Secretarias Municipais de Saúde e o X Congresso Brasileiro de Saúde, Cultura de Paz e Não Violência co carga horária de 12hs, certificado anexo.
Na roda de conversa com os indígenas foi proposto os esclarecimentos e exposição sobre o papel do apoiador e seu percurso em processo de trabalho instituído pela SESAI para melhor compreensão e aceitação deste novo trabalhador ao povo indígena.
Reunião no 3º Centro Regional de Saúde sediado na cidade de Castanhal-PA, no dia 18/07/13, para participar da reunião da Comissão Intergestora Regional ( CIR ) da região de Saúde Metropolitana III cuja composição estão inseridos 22 municípios (Aurora do Pará, Castanhal, Capitão Poço, Curuça, Garrafão do Norte, Igarapé-Açu, Inhangapi, Ipixuna do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Nova esperança do Piriá, Paragominas, Santa Maria do Pará, São domingos do Capim, São Francisco do Pará, São João da Ponta, São Miguel do Guamá, Terra Alta e Ulianópolis) e fazer a interlocução entre os Secretários Municipais de Saúde dos municípios de: Capitão Poço, Paragominas , São Miguel do Guamá , Aurora do Pará ( onde temos Terras Indígenas) e outros, em que recebem indígenas para atenção em saúde em suas redes de serviços;
Sobre a Reunião
Após as apresentações formais, foram apresentados os pleitos a serem discutidos ( implantação de PSF em municípios, NASF, UPAS e CAPS). Seguiram-se para embasamento das discussões apresentações da Drª Marilda Coordenadora Estadual da Saúde Mental no Pará e Drº Paulo Campos da Coordenação Estadual da Urgência e Emergência. Na apresentação sobre saúde mental destacam-se os incentivos e requisitos para implantação dos CAPS na modalidade I , II e III , na modalidade I ( presença de médico em clínica médica) na modalidade II e III necessário a presença de médico psiquiatra e os incentivos são modalidade portarias ministeriais com repasse fundo a fundo respeitando os avanços da atenção básica e contrapartidas estaduais e municipais. Explanou sobre o a construção do plano de saúde mental estadual, por meio da regionalização e argumentou a necessidade dos
municípios olharem suas realidades para no projeto dos pleitos municipais contidos nos planos municipais de saúde propor CAPS em consonância com suas capacidades instaladas para serem resolutivas, baseadas nos fluxos de rede regionalizada de acordo com o nível de complexidades que cada município se habilitou e se preparou para receber demandas referenciadas.
Na urgência e emergência a explanação realizada contemplou os avanços em 10 anos de implantação e implementação , o está contido no PES ( Plano Estadual de Saúde) e o próprio plano da U/E construída por meio de grupos condutores. Os pontos de destaque foram ações já desenvolvidas aos 22 municípios presentes e sobre os serviços ofertados por intermédio das:
Unidades de Suporte Básico – USB ( SAMU 192 ) Unidades de Suporte Avançado – USA ( SAMU 192 portaria 2048 / 2009 ) Motolância Equipe Aeromédico Equipe de Embarcação UTI aérea Resgate helicóptero Sala de estabilização ( SE ) ( no estado do Pará somente em Muaná que vai inaugurar em 03 de Agosto de 2013 com agendamento da
presença do Ministro Alexandre Padilha. Telemedicina com 40 pontos implantados nos municípios presentes Componente hospitalar como porta aberta e porta de entrada com leitos clínicos, UTI adulto e Pediátrica que nesta região de saúde estão com
05 leitos UTI pediátrica e 10 leitos de UTI adulto. Cadastrando os Municipios de Capitão Poço com 02 prestadores ( Hospital Maternidade do Povo e a Clínica Ginecológica do Pará), Aurora do Pará ( Hospital santa Clara);
Centrais de regulação – criado 06 novas centrais UPAS no Pará hoje existem 05. Drº Paulo explanou sobre a complexidade de construir e implantar novas UPAS, por conta da complexidade
da regionalização, hierarquização e contratação de médicos, como exemplo citou que para a UPA tipo 1 são necessários a contratação de 08 médicos, para tipo II 16 e para tipo III 32 médicos. No estado estão sendo construídos atualmente 07 UPAS ( Paragominas (porte II ), Marabá ( porte III ) e Jacundá ( porte I ), Tailândia ( porte I ), por isso, solicita aos gestores municipais que, ao incluir no plano municipal de saúde e no projeto de solicitação a implantação de UPAS que avaliem suas capacidades instaladas e de produção da saúde e olhem no entorno regional os avanços de cada município contemplando os fluxos de referencia para a construção do plano municipal de U/E.
Protocolos clínicos para dirigir o resgate
Nas centrais de regulação existem sistemas de informações que registram os chamados e o tempo de acionamento de profissionais e tempo para executar o chamado.
Que o financiamento dos serviços de U/E está na lógica tripartite, sendo 50% financiado pelo nível federal 25% pelo nível estadual e 25% pelo nível municipal.
Após as exposições, passou-se as discussões e apresentação dos pleitos para aprovações e informes. O Diretor da Regional Drº Etevaldo e a apoiadora do Departamento de Articulação interfederativa / SEGEP Roseane Rodrigues, apresentou a apoiadora da SESAI/MS para o Dsei Guatoc e franqueou a fala a Helena Caldas.
Helena Caldas, informou que sua presença, neste coletivo de gestores tem como finalidade a interlocução com vistas a, estreitar o diálogo, entre os serviços ofertados pelos municípios a população indígena , pois, são munícipes e estão inseridos na política pública do SUS; na interlocução entre os gestores locais, para que, na construção de seus planos municipais de saúde, PPI, indicadores de saúde, os indígenas sejam incluídos como usuários do sistema. Falamos, que entre os municípios presentes neste encontro, prestam serviços de saúde aos indígenas ( Capitão Poço, Paragominas, Aurora do Pará, Santa Luzia, Capanema, Irituia e Ourém), que poderemos ampliar os fluxos de referencia inter regional , na proporção das pactuações. Os secretários queixaram-se , “que após a retirada dos incentivos da SAS e convênios para a prestação dos serviços à saúde, as ações aos indígenas ficou precarizado, deteriorado, por conta das especificidades e contexto ...” se foi criado uma Secretaria que atende aos indígenas de forma federalizada como o município pode intervir???.....” Falamos que a completitude do SUS e SASI_SUS, é uma interface pouca conhecida entre gestores, e que nos propomos na próxima reunião da CIR em apresentar aos gestores desta CIR como está organizada e estruturada a SESAI para atuar na lógica da Atenção Primária em Saúde. Falamos que nossa missão principal é a Atenção Primária em Saúde, e que a média e alta complexidades são as interfaces do SUS para o SASI – SUS. E que neste contexto de níveis de complexidade é que estamos presentes para acompanhar, propor e intermediar os acessos. Em seguida passamos as falas do Fórum Peri-natal comandado pela Enfa. Jane Neves Diretora da Atenção em Saúde na SESPA, que por meio da análise da Drª Conceição Oliveira Diretora da Atenção à saúde da Mulher na SESPA fez as análises através de planilhas das metas alcançadas no 1º semestre de 2013 sobre consultas de pré-natal, partos normais e partos cesarianos e investigação de óbitos. Criticou que os percentuais de partos cesarianos estão extrapolando as pactuações realizadas como indicadores em percentual 70% acima do pacto. A Apoiadora Roseane Rodrigues da Articulação SEGEP/DAI/MS lembrou que existem 72 indicadores do SISPACTO, que não estão sendo observados para gestão dos serviços, que orienta aos gestores a conversar e monitorar os serviços executados por prestadores particulares. A Drª Conceição Oliveira deu um informe sobre os partos em mulheres indígenas...” que as indígenas estão pedindo para realizar partos cesarianos na área de Marabá.....”, contra argumentamos que esta informação não tem consistência, visto que, no SIASI e no monitoramento de área pré-natal o retorno é feito com contra – referencia via CASAI e nos indicadores de resultados dos partos há mais partos normais que cesarianos, este monitoramento é acompanhado pela RT da DIASI mensalmente junto as EMSI.
Encaminhamentos:
Visitas agendadas para o 2º semestre de 2013 a cada município onde temos TI com vinculo de atenção à saúde para conversa com gestores e trabalharmos o CNES dos estabelecimentos e servidores.
Participação nas próximas reuniões desta CIR com a presença do Coordenador Distrital Drº Leone Rocha para apresentação da saúde indígena do DSEI GUATOC.
Participação no Fórum Perinatal , sugerimos a presença de representante do grupo de mulheres indígenas???, para compor este Fórum. Listagem de pontos de fortalecimento e estrangulamento, para reorganização da assistência à saúde da mulher, mediante as análises e criticas
dos dados apresentados, aos gestores e técnicos ali presentes. Os gestores de: Paragominas, Capitão Poço, Aurora do Pará , Irituia, São Miguel do Guamá, concordaram na próxima reunião da CIR um espaço ( roda de conversa sobre a saúde indígena ). Reunião agendada para 15/08/13 na SESPA entre coordenação estadual Psicossocial e o DSEI GUATOC para inserir discussão sobre o projeto envolvendo os Pajés que a Coordenação de saúde Indígena e Psicossocial estão encaminhando na região de Marabá.
Segue abaixo os municípios que fazem parte da CIR Região Metropolitana III, com reuniões pactuadas de forma intercalada no 3º Centro Regional de Saúde sediado em Castanhal e 5º Centro Regional de saúde sediado em São Miguel do Guamá. Aurora do Pará, Castanhal, Capitão Poço, Curuça, Garrafão do Norte, Igarapé-Açu, Inhangapi, Ipixuna do Pará, Irituia, Mãe do Rio, Magalhães Barata, Maracanã, Marapanim, Nova esperança do Piriá, Paragominas, Santa Maria do Pará, São domingos do Capim, São Francisco do Pará, São João da Ponta, São Miguel do Guamá, Terra Alta e Ulianópolis.
Para cumprir as finalidades destes cronogramas como apoiadora, contei com acolhimento , compreensão e paciência das pessoas envolvidas no processo de trabalho. Assim como, observei grande expectativa, em torno desta proposta de trabalho pelos pares que conhecendo o papel do apoiador, procuram olhar cooperativamente e com sensibilidade ao desempenho das atividades, com vistas, a conhecer seus resultados.
Belém, 22 de Julho de 2013.
Helena do Carmo Caldas Gonçalves,
Apoiadora SESAI/MS para o DSEI GUATOC
Ministério da Saúde
Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI
Departamento de Atenção à Saúde Indígena - DASI
Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC
PROJETO APOIO INSTITUCIONAL
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES BIMESTRAL.
Apoiadora: Helena do Carmo Caldas Gonçalves / SPDM.
Período: Maio e Junho de 2013.Data Atividades Pessoas / instituições/ Local Resultado01/05/13 Deslocamento aéreo para Brasília TAM / Hotel Realizado02/05/13 1º dia da Oficina de Acolhimento dos Apoiadores dos DSEI SESAI / FIOCRUZ Proposta apresentada aos apoiadores03/05/13 2º dia da Oficina de Acolhimento dos Apoiadores Dos DSEI SESAI / FIOCRUZ Apoiadores introduzidos para a construção do
plano de trabalho.04/05/13 Deslocamento aéreo de retorno ao DSEI GUATOC – Belém/PA TAM / Belém-PA Realizado06/05/13 Reunião com chefe do DSEI Guatoc Drª Danielle Cavalcante e
Chefe da DIASI Drº Leone Rocha.
Encontro com área técnica: investigação de óbitos
Apresentação da apoiadora do DSEI GUATOC à equipe da DIASI.
DSEI GUATOC Socialização sobre os objetivos e metodologia de trabalho do apoiador institucional, abordado na oficina de acolhimento.
Socialização sobre o papel do apoiador com equipe da DIASI – DSEI GUATOC.
Reunião de apresentação com equipe técnica da DIASI agendada para 08 e 09/05
07/05/13 Preparar apresentação por slides sobre o apoio institucional e o papel do apoiador.
Acessar a comunidade da plataforma PNH, cadastrar e postar perfil.
Encontro com representante do UNICEF e grupo condutor do projeto rede cegonha e coordenação DST/ AIDS da SESPA
DSEI GUATOC
Sala do UNICEF / UNAMA
SLIDES preparados.
Plataforma PNH acessada e postagem do perfil concluída.
Apresentação pela coordenação dst/aids SESPA do projeto de prevenção verticalizada do HIV e rede cegonha com
propostas da regionalização da rede de acesso para apreciação junto a CIB.
08/05/13 Roda de Conversa com 15 pessoas responsáveis por áreas técnicas da DIASI ( Saúde da mulher e da criança, Imunização, SISVAN e DANT, Investigação de óbitos, saúde do idoso e adulto, hiperdia, controle social, saúde mental, dst/aids/hiv/hv, CASAI, Saúde bucal, Endemias, vigilância ambiental, SIASI,tuberculose e hanseníase)
DSEI GUATOC - DIASI Apresentação, análise e discussão com avaliação dos relatórios de gestão de cada área técnica das ações desenvolvidas em 2012. Construção do relatório de gestão e indicadores de saúde alcançados considerando o PDSI. Proposta de ações para 2013 considerando o PDSI.
09/05/13 Roda de conversa entre áreas técnicas da DIASI e Apoiadora DSEI GUATOC Apresentação por slides da proposta do apoiador institucional integrado.
10/05/13 Redigindo o relatório dos encontros com levantamento de dadosDSEI GUATOC Relatório em construção.13/05/13 Redigindo o relatório de gestão do DSEI /2012 DSEI GUATOC Relatório em construção14/05/13 Redigindo o relatório de gestão do DSEI / 2012
Encontro com representante do UNICEF Belém-PA
Comunicação com apoiador Lucivam Bernardo
DSEI GUATOC
Sala do Unicef UNAMA
Relatório em construção
Não realizado Responsável Unicef viajando.
Comunicação realizada.15/05/13 Redigindo o relatório de gestão e indicadores de saúde
alcançados do dsei guatoc/12DSEI GUATOC Relatório construído.
16/05/13 1º dia Deslocamento aéreo para Marabá – PA para participar do Seminário Regional sobre Política de Saúde Indígena e as Redes de Atenção à Saúde.
AZUL/ Hotel /Auditório do Ministério Público Estadual em Marabá
Discussão sobre os fluxos assistenciais, dificuldades e perspectivas para integração nas redes de atenção à saúde entre: SESAI, Coordenação geral de articulação da saúde indígena, Dsei Guatoc - Diasi, SESPA( diretores da regulação),Secretarias municipais de saúde ( Marabá, Tucuruí, Parauapebas,
Bom Jesus do Tocantins, São Geraldo do Araguaia e Jacundá)Hospital Regional de Marabá, CASAI Marabá, Presidente do Condisi e UGP do QualiSUS.
17/05/13 2º dia Participação no Seminário Regional sobre Política de Saúde Indígena e as Redes de Atenção à Saúde.
Deslocamento aéreo de retorno para Belém-PA.
Auditório do Ministério Público em Marabá-PA
AZUL/aéreo.
Interação sobre o projeto QualiSUS – Rede –UGP Qualisus /Plano para os povos indígenas região TOPAMA, regulação do acesso na região de Marabá.
Encaminhamento após as discussões: reunião interna entre DSEI/SESAI para integração dos processos de regulação. Reunião entre DSEI/SESPA Regulação no dia 23/05/13 para conhecimento da regionalização dos municípios onde tem áreas indígenas. Agendar encontro na CIR da região dos Lagos. Agendar nova reunião com regional de Marabá para definição de fluxos de acessos.
20/05/13 1º dia Deslocamento aéreo para Manaus – AM para participar da 1ª oficina de avaliação das Macrorregionais de DST, Aids e Hepatites Virais para populações indígenas.
GOL / Hotel
Auditório do Hotel Taj Mahal.
Credenciamento.
21/05/13 2º dia 1ª oficina de avaliação das Macrorregionais de DST, Aids e Hepatites Virais para populações indígenas.
Auditório do Hotel Taj Mahal. Rodas de convesas entre os DSEI: GUATOC, Kayapó, Altamira, Rio Tapajós sobre sistemas de vigilância da rede de atenção à saúde, balanço de atividades propostas nos planos de ação dos DSEI’s. SINAN e SIASI.
22/05/13 3º dia 1ª oficina de avaliação das Macrorregionais de DST, Aids e Hepatites Virais para populações indígenas.
Auditório do Hotel Taj Mahal Roda de conversa sobre diagnóstico e tratamento na rede de atenção Indígena,
Contato por email com apoiador Lucivan Bernardo
Endereço virtual email.
balanço de atividades propostas nos planos de ação dos dsei entre DSEI do Pará e a SESPA
Comunicação realizada.
23/05/13 4º dia 1ª oficina de avaliação das Macrorregionais de DST, Aids e Hepatites Virais para populações indígenas.
Auditório do Hotel Taj Mahal Roda de conversa sobre prevenção e redução da transmissão vertical do HIV, HV e sífilis – balanço de atividades propostas nos planos de ação dos DSEI’s do Pará e a SESPA.
Encaminhamentos: definição de fluxo de acesso na rede de atenção à saúde de acordo com a nova regionalização estadual resolução 237 da CIB.
Proposta de acompanhamento pela planilha FORMSUS.
Proposta de informatização SIS LOG LAB. DSEI Logistica.
24/05/13 Retorno aéreo Manaus – Belém GOL aérea. Realizado27/05/13 Encontro com grupo condutor da rede cegonha Núcleo do MS Belém Não realizado28/05/13 Encontro com Apoiadora do Ministério da Saúde no Estado da rede
Humaniza SUSPsicóloga Rosário / Núcleo do MS
Realizado, encaminhamento sobre a proposta da oficina sobre acolhimento na CASAI no mês de Julho/13 Belém.
29/05/13 Encontro com RT de investigação de óbitos da DIASI DSEI DIASI Enfª Perla Kathelen
Acesso na plataforma da comunidade indígena e postagem30/05/13 Relatório de atividades para construção do mapa textual. Comunidade virtual / PNH31/05/13 Encontro com RT da vigilância epidemiológica da SESPA / DSEI SESPA
03/06/13 Acesso na plataforma PNH da comunidade indígena e postagem do rascunho sobre mapa textual.
Encontro com a coordenadora distrital Danielle com entrega do relatório das oficinas e encontros com SESPA e encaminhamentos. Documento para solicitar auditório do MS.Reunião do dia 13/06/13.
Plataforma virtual PNH/ DSEI GUATOC
04/06/13 Participação na oficina Qualisus Rede Auditório do 1º CRS/SESPA05/06/13 Participação na oficina Qualisus Rede Auditório do 1º CRS / SESPA06/06/13 Relatórios e plataforma virtual Plataforma virtual07/06/13 Preparar material do TR para levar para tomé Açu DSEI GUATOC10/06/13 Deslocamento Belém – Tomé Açu Encontro no Polo Tomé Açu,
Para conversar com lideranças e controle social local, Responsável Técnica do polo base.
Cidade Tomé Açu
11/06/13 Encontro com EMSI do Polo Base Tomé Açu. Cidade de Tomé Açu / Aldeia Turé Mariquita.
12/06/13 Relatório do encontro e deslocamento Tomé Açu - Belém Deslocamento Rodoviário Tomé Açu – Belém
13/06/13 Reunião colegiado com RT dos polos, CASAI, Coordenadora Distrital Dra. Danielle Cavalcante e Chefe da Diasi Leone Rocha. Roda de conversa sobre Plano distrital de Saúde Indígena e redes assistenciais , planos de ações e o que ocorrer
Auditório do Núcleo do MS.
14/06/13 Encontro dos RT da DIASI sobre planos de atividades mensais e metas alcançadas do MVPI e outras metas alcançadas áreas técnicas. Chefe da diasi e coordenadora distrital.
Auditório do Núcleo do MS
17/06/13 Acesso a plataforma virtual PNH e comunidade indígena Contato com Américo Mori18/06/13 Deslocamento para Polo Paragominas / encontro eq. CASAI Deslocamento e encontro
com RT e lideranças do Polo Indígena.
19/06/13 Encontro com EMSI aldeia cajueiro Ameaças de prisão na entrada a aldeia. Permanência no Polo e realização de treinamento em serviço TR ao Saulo e RT do Polo.
20/06/13 Encontro com EMSI aldeia Xiepytiruená Reunião com secretário de Saúde de Paragominas Francisco e Diretora do DAB e Regulação Local. Reunião co diretora do Hospital municipal .
21/06/13 Deslocamento polo Tucurui / encontro com RT e eq. Realização de 40 TR no Polo com aconselhamento pé e pós teste.
22/06/13 Encontro com EMSI do polo Tucuruí – Aldeia Trocará Deslocamento Paragominas Belém
23/06/13 Deslocamento polo Marabá Não Realizado Programação mudada em razão da troca de pasta de RT DST e
empoderamento das informações pertinentes ao trabalho.
24/06/13 Encontro com RT e EMSI polo Marabá25/06/13 Encontro com EMSI Marabá – Aldeia Mãe Maria e controle
social local.Análise com dados a enfa. Queila do DIASI
26/06/13 Encontro com EMSI e controle social local aldeia katete Preparo de apresentação com análise de dados
27/06/13 Encontro com EMSI e controle social aldeia Sororo Treinamento de Enfa. Queila na diasi28/06/13 Retorno para Belém Treinamento da Enfa. Queila na diasi.
Ministério da Saúde
Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI
Departamento de Atenção à Saúde Indígena - DASI
Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – DSEI GUATOC
PROJETO APOIO INSTITUCIONAL
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES BIMESTRAL.
Apoiadora: Helena do Carmo Caldas Gonçalves / SPDM.
Período: Julho e Agosto de 2013.Data Atividades Com quem? Onde? Como? Resultado01/07/13 Atividade na diasi RT investigação de óbito, análise do semestre 2013 e
conversa sobre principais causas e proposição de medidas ações em saúde.
Análise realizada e proposições encaminhadas a chefia da diasi.
02/07/13 Reunião entre os RT dos Polos e RT da DIASI e apresentações dos indicadores e alcance de metas por área técnica aos RT.
08 RT dos polos e 10 RT do diasi , chefe da diasi, Coordenadora Distrital, preceptora da SPDM, chefe dos RH DSEI, chefia financeiro e
logística do DSEI e SESANI
Realizado
03/07/13 Reunião entre os RT dos Polos e RT da DIASI e apresentações dos indicadores e alcance de metas por área técnica aos RT.
08 RT dos polos e 10 RT do diasi , chefe da diasi, Coordenadora Distrital, preceptora da SPDM, chefe dos RH DSEI, chefia financeiro e
logística do DSEI.
Realizado
04/07/13 Reunião entre os RT dos Polos e RT da DIASI e apresentações dos indicadores e alcance de metas por área técnica aos RT.
08 RT dos polos e 10 RT do diasi , chefe da diasi, Coordenadora Distrital, preceptora da SPDM, chefe dos RH DSEI, chefia financeiro e
logística do DSEI.
Realizado
05/07/13 Acesso a plataforma PNH e redação da cartografia Ambiente virtual PNH06/07/13 Deslocamento para Brasília Viagem aérea pela TAM Realizado07/07/13 Participação no XXIX Congresso Nacional do
CONASEMSCentro de Convenções Ulisses Guimarães – Brasília/DF
Realizado
08/07/13 Participação no XXIX Congresso Nacional do Centro de Convenções Ulisses Guimarães – Realizado
CONASEMS Brasília/DF09/07/13 Participação no XXIX Congresso Nacional do
CONASEMSCentro de Convenções Ulisses Guimarães – Brasília/DF
Realizado
10/07/13 Participação no XXIX Congresso Nacional do CONASEMS
Reunião com Diretora do DASI e Coordenadores da CGASI e 05 apoiadores dos DSEI – Papel do apoiador.
Centro de Convenções Ulisses Guimarães – Brasília/DF
SESAI/DASI Brasília/DF
Realizado
Encaminhamentos: temáticas propositivas para a III oficina de apoiadores no mês de Agosto em Brasília.
11/07/13 Deslocamento para Belém Viagem aérea TAM Brasília Belém Realizado12/07/13 Apresentação de relatório ao Coordenador distrital,
CGASI, e DIASI e OPAS.Via email ambiente virtual Relatórios entregues
15/07/13 Encontro com apoiadora do DAI/SGET/MS Rosiane Pinheiro Rodrigues/ Núcleo MS / Belém Contatos telefônicos confirmando agenda.
16/07/13 Encontro com Apoiadora Reg. Metropolitana III e redação da cartografia. Plataforma PNH e Apoiadores CGASI.
Laura Vidal, UEPA e ambiente virtual PNH Realizado.
17/07/13 Redação da cartografia e reunião com chefe do DSEI DSEI GUATOC18/07/13 Reunião da CIR Região Metropolitana III 9hs, em São Miguel do Guamá no 3º CRS, carro da
SESAI para deslocamento19/07/13 Relatório e redação cartografia DSEI22/07/13 Redação da Cartografia DSEI23/07/13 Redação da Cartografia DSEI
24/07/13 Redação da Cartografia DSEI
25/07/13 Envio da cartografia com validação do Coordenador do DSEI.
Chefe do DSEI e email para os RT do apoio SESAI/MS
26/07/13 Plataforma PNH DSEI
29/07/13 Viagem polo Tucuruí com RT DST RT POLO e EMSI e conselho local
30/07/13 Viagem polo Tucuruí com RT DST RT Polo e EMSI
31/07/13 Viagem polo Tucuruí RT Polo e EMSI e conselho local
01/08/13 Viagem polo Tucuruí SMS e Regulação municipal CNES Postos de saúde e profissionais
Regulação municipal de Tucuruí e DAB
02/08/13 Viagem polo Tucuruí / retorno Belém CNES postos de saúde e profissionais
Regulação municipal de Tucuruí e DAB
04/08/13 Deslocamento para Brasilia
05/08/13 Participação na III oficina de apoiadores da SESAI/MS para os DSEI
Brasília / DF
06/08/13 Participação na III oficina de apoiadores da SESAI/MS para os DSEI
Brasília / DF
07/08/13 Participação na III oficina de apoiadores da SESAI/MS para os DSEI
Brasília / DF
08/08/13 Participação na III oficina de apoiadores da SESAI/MS para os DSEI
Brasília / DF
09/08/13 Deslocamento para Belém TAM
12/08/13 Relatório Técnico e encontro com RT’s DIASI DSEI
13/08/13 Reunião com RT do DIASI DSEI
14/08/13 Acesso a plataforma PNH DSEI e ambiente virtual
15/08/13 Seguimento do II e III movimento da cartografia DSEI
16/08/13 Seguimento do II e III movimento da cartografia
DSEI DSEI
19/08/13 Seguimento do II e III movimento da cartografia, CNES do DSEI GUATOC disparar movimento
DSEI , Vigilância Sanitária da SESPA e DERE
20/08/13 Seguimento do II e III movimento da cartografia, CNES do DSEI GUATOC disparar movimento
DSEI, Vigilância Sanitária da SESPA e DERE
21/08/13 Oficina dos Grupos Condutores no Pará Belém, ETSUS
22/08/13 Oficina dos Grupos Condutores no Pará Belém, ETSUS
23/08/13 Oficina dos Grupos Condutores no Pará Belém, ETSUS
26/08/13 Reunião com SESPA para discussão das Metas e Indicadores de Saúde 2013 a 2015, envolvendo todas as áreas
Belém, Helena e Leone
27/08/13 Reunião com SESPA para discussão das Metas e Indicadores de Saúde 2013 a 2015, envolvendo todas as áreas
Belém, Helena e Leone
28/08/13 Reunião com SESPA para discussão das Metas e Indicadores de Saúde 2013 a 2015, envolvendo todas as áreas
Belém, Helena e Leone
29/08/13 Seguimento do II e III movimento da cartografia DSEI
30/08/13 Seguimento do II e III movimento da cartografia DSEI
Reuniões, Encontros e Rodas de Conversas