do legal da interação ou do copyright ao copyleft inverno de 2009 ms. simone alcantara freitas
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Do legal da interação ou Do legal da interação ou do copyright ao copyleftdo copyright ao copyleft
inverno de 2009inverno de 2009
Ms. Simone Alcantara Ms. Simone Alcantara FreitasFreitas
Brevíssimo histórico...Brevíssimo histórico...Imprensa de Gutenberg (séc. Imprensa de Gutenberg (séc.
XV)XV)
nina.wordpress.com/2007/02/
Problema da proteção jurídica Problema da proteção jurídica do direito autoral desde do direito autoral desde
então...então... Remuneração dos autores; direito de Remuneração dos autores; direito de
reprodução e tilização das obras reprodução e tilização das obras
Os privilégios em geral eram concedidos Os privilégios em geral eram concedidos aos aos editoreseditores e não aos e não aos autoresautores
(Pressuposto de que os editores já tinham (Pressuposto de que os editores já tinham autorização dos autores para publicar e autorização dos autores para publicar e necessitavam da autorização necessitavam da autorização governamental – Código Prussiano – 1794)governamental – Código Prussiano – 1794)
COPYRIGHT COPYRIGHT e a LEGISLAÇÃO e a LEGISLAÇÃO INGLESAINGLESA
Licensing Act de 1662Licensing Act de 1662Proibia a impressão de qualquer livro não Proibia a impressão de qualquer livro não
licenciado ou devidamente registrado licenciado ou devidamente registrado (só licenciavam o que não ofendesse os (só licenciavam o que não ofendesse os
interesses dos licenciadores – censura interesses dos licenciadores – censura prévia)prévia)
Copyright Act de 1709 Copyright Act de 1709 Reconhece o Reconhece o copyright copyright e daí deriva também e daí deriva também
royalty royalty (A Coroa concedendo regalia por (A Coroa concedendo regalia por 21 anos e após o registro) para cópias 21 anos e após o registro) para cópias impressas de uma obra. impressas de uma obra.
A Revolução Francesa e o A Revolução Francesa e o droit d’auteurdroit d’auteur
Com a exacerbação dos direitos individuais Com a exacerbação dos direitos individuais adicionou ao conceito inglês a primazia do autor adicionou ao conceito inglês a primazia do autor sobre a obra:sobre a obra:
Direito ao ineditismo; Direito ao ineditismo; à paternidade; à paternidade; à integridade da obra que não pode ser à integridade da obra que não pode ser
modificada sem o consentimento expresso. modificada sem o consentimento expresso. Direitos patrimoniais e direitos morais;Direitos patrimoniais e direitos morais; Por toda a vida do autor e seus sucessores (10 Por toda a vida do autor e seus sucessores (10
anos após a morte) anos após a morte) (1791 e 1793)(1791 e 1793)
Assim...Assim...
Esta conjugação de direitos ingleses Esta conjugação de direitos ingleses e franceses em grande parte perdura e franceses em grande parte perdura até a atualidade, influenciando e até a atualidade, influenciando e abrangendo a proteção de textos em abrangendo a proteção de textos em geral, fonogramas, TV, obras geral, fonogramas, TV, obras audiovisuais, softwares e publicações audiovisuais, softwares e publicações digitalizadas.digitalizadas.
No BrasilNo Brasil
Lei de 11 de agosto de 1827 instituiu os Lei de 11 de agosto de 1827 instituiu os cursos jurídicos e os mestres nomeados cursos jurídicos e os mestres nomeados deveriam encaminhar os compêndios das deveriam encaminhar os compêndios das matérias que lecionavam para, depois de matérias que lecionavam para, depois de aprovados, terem o privilégio de sua aprovados, terem o privilégio de sua publicação por 10 anos. publicação por 10 anos.
Atualmente em vigor, a Lei 9610/98 trata Atualmente em vigor, a Lei 9610/98 trata dos direitos autorais e a Lei 9279 de 1996 dos direitos autorais e a Lei 9279 de 1996 trata da propriedade industrial. trata da propriedade industrial.
Propriedade ImaterialPropriedade Imaterial
Propriedade IntelectualPropriedade Intelectual
1.)Propriedade Industrial1.)Propriedade Industrial
Marcas, Patentes, Desenho Industrial Marcas, Patentes, Desenho Industrial e Denominações Geográficase Denominações Geográficas
2.) Direitos Autorais2.) Direitos Autorais
Direito de Imagem Direito de Imagem
Andre Françon (1926-2003)Andre Françon (1926-2003)
““Como caracterizar a situação atual neste Como caracterizar a situação atual neste campo? Por um lado, se observa uma campo? Por um lado, se observa uma necessidade de cultura e informação. Por necessidade de cultura e informação. Por outro lado, a proliferação de novos meios outro lado, a proliferação de novos meios de comunicação de obras intelectuais, em de comunicação de obras intelectuais, em particular a reprografia , o cabo, o satélite. particular a reprografia , o cabo, o satélite. A informática favorece o armazenamento A informática favorece o armazenamento e a distribuição de informações em todos e a distribuição de informações em todos os setores. Enfim, a criação individual os setores. Enfim, a criação individual perde terreno perante a criação em grupo, perde terreno perante a criação em grupo, realizada por empresas mais ou menos realizada por empresas mais ou menos importantes.” importantes.”
““Neste contexto, o esquema clássico do Neste contexto, o esquema clássico do direito autoral, no qual qualquer utilização direito autoral, no qual qualquer utilização de uma obra supõe uma autorização prévia de uma obra supõe uma autorização prévia do autor, parece-nos não estar adequado. ... do autor, parece-nos não estar adequado. ... Hoje em dia, como ontem, a necessidade de Hoje em dia, como ontem, a necessidade de estimular a criação intelectual justifica a estimular a criação intelectual justifica a manutenção do direito autoral. Mas o que é manutenção do direito autoral. Mas o que é certo é que dados fáticos indicam que a certo é que dados fáticos indicam que a propriedade intelectual está em evolução.” propriedade intelectual está em evolução.”
Ações e ReaçõesAções e Reações
CopyleftCopyleft
e e Creative Commons Creative Commons
http://pt.wikipedia.org/wiki/http://pt.wikipedia.org/wiki/CopyleftCopyleft
““CopyleftCopyleft é uma forma de usar a é uma forma de usar a legislação de proteção dos direitos autorais legislação de proteção dos direitos autorais com o objetivo de retirar barreiras à com o objetivo de retirar barreiras à utilização, difusão e modificação de uma utilização, difusão e modificação de uma obra criativa devido à aplicação clássica obra criativa devido à aplicação clássica das normas de das normas de propriedade intelectual, , sendo assim diferente do sendo assim diferente do domínio público que não apresenta tais restrições. que não apresenta tais restrições. "Copyleft" é um trocadilho com o termo ""Copyleft" é um trocadilho com o termo "copyright" que, traduzido literalmente, " que, traduzido literalmente, significa "direitos de copia". “significa "direitos de copia". “
““Richard Stallman popularizou o termo popularizou o termo copyleftcopyleft ao associá-lo em ao associá-lo em 1988 à licença à licença GPL. De acordo com Stallman, o termo foi-GPL. De acordo com Stallman, o termo foi-lhe sugerido pelo artista e programador lhe sugerido pelo artista e programador Don Don HopkinsHopkins, que incluiu a expressão ", que incluiu a expressão "Copyleft - Copyleft - all rights reversed.all rights reversed." numa carta que lhe " numa carta que lhe enviou. A frase é um trocadilho com enviou. A frase é um trocadilho com expressão "expressão "Copyright - all rights reserved.Copyright - all rights reserved." " usada para afirmar os direitos de autor.”usada para afirmar os direitos de autor.”
Eis...Eis...
Creative CommonsCreative Commons
(tradução literal:(tradução literal:criação comumcriação comum também também conhecido pela sigla conhecido pela sigla CCCC) pode ) pode denominar tanto um conjunto de denominar tanto um conjunto de licenças padronizadas para gestão licenças padronizadas para gestão aberta, livre e compartilhada de aberta, livre e compartilhada de conteúdos e informação (copyleft), conteúdos e informação (copyleft), quanto a homônima organização sem quanto a homônima organização sem fins lucrativos norte-americana que os fins lucrativos norte-americana que os redigiu e mantém a atualização e redigiu e mantém a atualização e discussão a respeito delas.discussão a respeito delas.
http://http://www.creativecommons.org.br/www.creativecommons.org.br/
O Creative Commons Brasil é um projeto O Creative Commons Brasil é um projeto sem fins lucrativos que disponibiliza sem fins lucrativos que disponibiliza licenças flexíveis para obras intelectuais.licenças flexíveis para obras intelectuais.Ex. do próprio uso deste site: Ex. do próprio uso deste site:
““Você pode:Você pode:
copiar, distribuir, exibir e executar a obra copiar, distribuir, exibir e executar a obra
criar obras derivadas criar obras derivadas
O projeto Creative Commons foi O projeto Creative Commons foi lançado oficialmente em 2001. lançado oficialmente em 2001. Lawrence Lessig, professor da Lawrence Lessig, professor da Universidade de Stanford, fundador e Universidade de Stanford, fundador e presidente da Creative Commons, presidente da Creative Commons, começou a organização como um começou a organização como um método adicional de conseguir os método adicional de conseguir os objectivos do seu caso no Supremo objectivos do seu caso no Supremo tribunal, tribunal, Eldred v. AshcroftEldred v. Ashcroft..
Sob as seguintes condições:Sob as seguintes condições: Atribuição:Atribuição: Você deve dar crédito ao autor Você deve dar crédito ao autor
original sempre da forma especificada e esta original sempre da forma especificada e esta autorizado a executar, copiar e distribuir o autorizado a executar, copiar e distribuir o material inclusive comercialmente;material inclusive comercialmente;
Além disso o usuário pode indicar, de Além disso o usuário pode indicar, de acordo com a licença escolhida, se: pode ser acordo com a licença escolhida, se: pode ser feito uso comercial; se podem ou não ser feito uso comercial; se podem ou não ser feitas obras derivadas da original. feitas obras derivadas da original.
ImagensImagens
Um pouco mais de história...Um pouco mais de história...
Ate 1970, os programas de computador Ate 1970, os programas de computador eram tidos como um simples acessório do eram tidos como um simples acessório do computador, formavam um conjunto que computador, formavam um conjunto que desempenhava funções predeterminadas, desempenhava funções predeterminadas, visando grupos de usuários específicos. visando grupos de usuários específicos. Dado seu caráter acessório não se cogitava Dado seu caráter acessório não se cogitava da proteção ao software independente da da proteção ao software independente da conferida ao hardware, ou seja da proteção conferida ao hardware, ou seja da proteção a propriedade industrial. a propriedade industrial.
Movimento do software livreMovimento do software livre Produto da subversão das tradicionais idéias de Produto da subversão das tradicionais idéias de
propriedade com relação aos bens propriedade com relação aos bens intelectuais.Originou-se da insatisfação relativa intelectuais.Originou-se da insatisfação relativa ao regime tradicional de direito autoral quando ao regime tradicional de direito autoral quando aplicado ao software, na medida em que ele aplicado ao software, na medida em que ele impedia as possibilidades de se atender a impedia as possibilidades de se atender a objetivos que fossem alem daqueles puramente objetivos que fossem alem daqueles puramente econômicos. Assim, este movimento teve como econômicos. Assim, este movimento teve como escopo escopo transformar a proteção da propriedade transformar a proteção da propriedade intelectual para criar bens intelectuais abertosintelectual para criar bens intelectuais abertos, , possibilitando inovações econômicas e do ponto possibilitando inovações econômicas e do ponto de vista cognitivo (Ronaldo Lemos)de vista cognitivo (Ronaldo Lemos)
Software livreSoftware livre
O código-fonte (conjunto de instruções O código-fonte (conjunto de instruções de programação) e aberto e pode ser de programação) e aberto e pode ser modificado de acordo com a necessidade modificado de acordo com a necessidade de quem usa. Isto dá a programas como de quem usa. Isto dá a programas como o Linux uma flexibilidade muito grande o Linux uma flexibilidade muito grande permitindo que eles sejam adaptados permitindo que eles sejam adaptados para funcionar com computadores para funcionar com computadores antigos e de poucos recursos. antigos e de poucos recursos.
(Fonte – Jornal Estado de São Paulo)(Fonte – Jornal Estado de São Paulo)
Hardware livreHardware livre
Em 2003 Damjan Lampret (fundador da Em 2003 Damjan Lampret (fundador da OpenCores.org – consorcio de desenvolvedores OpenCores.org – consorcio de desenvolvedores dedicado a aplicar o conceito de código-fonte dedicado a aplicar o conceito de código-fonte aberto ao design de hardwares) anuncia o aberto ao design de hardwares) anuncia o desenvolvimento de um chip completo do tipo desenvolvimento de um chip completo do tipo system-on. Contem diversas unidades de system-on. Contem diversas unidades de controle com as quais é possível construir controle com as quais é possível construir computadores com menos componentes computadores com menos componentes separados e isto mostrava que a tecnologia separados e isto mostrava que a tecnologia aberta pode competir com sucesso no espaço aberta pode competir com sucesso no espaço do hardware. do hardware.
E mais...E mais...
Durante as ultimas décadas as empresas de Durante as ultimas décadas as empresas de hardware se dedicaram a patentear até os hardware se dedicaram a patentear até os processos tecnológicos mais básicos. Ex. processos tecnológicos mais básicos. Ex. empresa Cadtrak possui uma patente empresa Cadtrak possui uma patente disputada cobrindo o uso de uma operação disputada cobrindo o uso de uma operação matemática simples (XOR) para controlar o matemática simples (XOR) para controlar o ato de arrastar cursores sobre imagens.ato de arrastar cursores sobre imagens.
Ações judiciais sobre violação de patente Ações judiciais sobre violação de patente custam caro, algo assim em torno de US$ 500 custam caro, algo assim em torno de US$ 500 mil a US$ 2,5 milhões... mil a US$ 2,5 milhões...
Bruce Perens (autor da definição Bruce Perens (autor da definição software livre) disse na ocasião que software livre) disse na ocasião que isto representava um desafio e o isto representava um desafio e o mesmo tipo de mudança que vimos mesmo tipo de mudança que vimos em 1994 no mundo do software. em 1994 no mundo do software. Desenvolvedores, de uma hora para Desenvolvedores, de uma hora para outra passaram a poder programar outra passaram a poder programar em suas horas vagas e veja são as em suas horas vagas e veja são as implicações que isto teve. implicações que isto teve.
(Fonte – CMI Brasil – Centro de Mídia Independente)(Fonte – CMI Brasil – Centro de Mídia Independente)
+ Hardware Livre+ Hardware Livre
O Eng. Dalton Martins do grupo O Eng. Dalton Martins do grupo Metareciclagem agrega este conceito. Metareciclagem agrega este conceito.
O computador novo vem com uma O computador novo vem com uma etiquetinha do fabricante que não pode ser etiquetinha do fabricante que não pode ser rompida senão a maquina perde a garantia. A rompida senão a maquina perde a garantia. A idéia de reciclar a sucata digital e de quebrar idéia de reciclar a sucata digital e de quebrar esta barreira para que se possa desenvolver esta barreira para que se possa desenvolver o conhecimentoo conhecimento..
(Fonte – Jornal Estado de São Paulo)(Fonte – Jornal Estado de São Paulo)
ArduínosArduínos
Microcontrolador que tem todas as suas Microcontrolador que tem todas as suas especificações e seu software publicado na especificações e seu software publicado na internet sob a licença Creative Commons – e internet sob a licença Creative Commons – e um hardware livre, pois qualquer pessoa pode um hardware livre, pois qualquer pessoa pode fabricá-lo, modificá-lo ou vende-lo. fabricá-lo, modificá-lo ou vende-lo.
Massimo Banzi + David Cuartielles e depois Massimo Banzi + David Cuartielles e depois David Mellis desenvolveram juntos. A empresa David Mellis desenvolveram juntos. A empresa tem marca registrada Arduino e se alguém tem marca registrada Arduino e se alguém quiser usar a marca devera pagar por ela. Em quiser usar a marca devera pagar por ela. Em dois anos venderam cerca de 50 mil unidades. dois anos venderam cerca de 50 mil unidades.
Como funcionaComo funciona
A principal fonte de receita não e o A principal fonte de receita não e o licenciamento da marca nem a venda de licenciamento da marca nem a venda de placas. Eles oferecem consultoria para placas. Eles oferecem consultoria para quem quer desenvolver produtos quem quer desenvolver produtos baseados no Arduino.baseados no Arduino.
(Fonte – Jornal O Estado de São Paulo)(Fonte – Jornal O Estado de São Paulo)
Produção ColaborativaProdução Colaborativa
Fundam um novo modelo que rompe com as Fundam um novo modelo que rompe com as idéias de firma e de mercado. O principal idéias de firma e de mercado. O principal exemplo e o GNU – LINUX pois e um software exemplo e o GNU – LINUX pois e um software criado a partir da colaboração de criado a partir da colaboração de programadores do mundo todo e que não se programadores do mundo todo e que não se encontram vinculados nem a uma empresa encontram vinculados nem a uma empresa nem a idéia de mercado e sim a um modelo nem a idéia de mercado e sim a um modelo colaborativo. Não guarda relação direta com colaborativo. Não guarda relação direta com benefícios econômicos mas sim com benefícios econômicos mas sim com interesses sociais e individuais. interesses sociais e individuais.
Exemplos de Produção Exemplos de Produção ColaborativaColaborativa
1) Wikipedia = maior enciclopédia da 1) Wikipedia = maior enciclopédia da internet, não possui um conselho internet, não possui um conselho editorial e propõe um novo enfoque editorial e propõe um novo enfoque quanto ao direito autoral tradicional. quanto ao direito autoral tradicional. Sua construção se dá integralmente Sua construção se dá integralmente a partir da colaboração de pessoas a partir da colaboração de pessoas do mundo todo que tem permissão do mundo todo que tem permissão fundada em sua licença de usofundada em sua licença de uso
2) Projeto da Nasa para catalogação 2) Projeto da Nasa para catalogação de crateras de Marte, a partir de de crateras de Marte, a partir de imagens da sonda Viking. Ate 2005 imagens da sonda Viking. Ate 2005 mais de 1.127.430 crateras foram mais de 1.127.430 crateras foram catalogadas.catalogadas.
3) Kuro5hin – revista de tecnologia e 3) Kuro5hin – revista de tecnologia e cultura cuja produção editorial e feita cultura cuja produção editorial e feita por trabalho cooperativo. por trabalho cooperativo.
FundamentoFundamento
Toda a pessoa tem direito de Toda a pessoa tem direito de participar livremente da vida cultural participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir das artes e da comunidade, de fruir das artes e de participar do progresso científico de participar do progresso científico e de seus benefícios.” e de seus benefícios.” (Declaração (Declaração Universal dos Direitos Humanos, Universal dos Direitos Humanos, 1947, Artigo XXVII parágrafo 1) 1947, Artigo XXVII parágrafo 1)
Documentários que tratam Documentários que tratam de questões relacionadasde questões relacionadas
A ultima hora - A natureza também A ultima hora - A natureza também tem direitostem direitos
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Revolution OS – sobre o surgimento Revolution OS – sobre o surgimento do software livre e open sourcedo software livre e open source
Os piratas do Silício – Microsoft e MacOs piratas do Silício – Microsoft e Mac
Ações e soluções no Brasil a Ações e soluções no Brasil a partir de pesquisapartir de pesquisa
A Universidade de São Paulo, responsável por A Universidade de São Paulo, responsável por 25% dos resultados de pesquisas produzidas no 25% dos resultados de pesquisas produzidas no Pais, preocupa-se não somente com a Pais, preocupa-se não somente com a consolidação dessa conquista mas também com consolidação dessa conquista mas também com a organização das forças responsáveis pela a organização das forças responsáveis pela expansão...Uma ilustração e a recente criação expansão...Uma ilustração e a recente criação do Instituto de Ciência e Tecnologia de Resíduos do Instituto de Ciência e Tecnologia de Resíduos e Desenvolvimento Sustentável - ICTR ...O e Desenvolvimento Sustentável - ICTR ...O escopo inclui desde projetos educacionais ate escopo inclui desde projetos educacionais ate planos para reorganização de empresas... planos para reorganização de empresas...
(Luiz Nunes de Oliveira – Pesquisa em alta - Livro das Idéias – p. 64)(Luiz Nunes de Oliveira – Pesquisa em alta - Livro das Idéias – p. 64)
Tendências...Tendências...
http://arquivo-blog.liberal-social.org/http://arquivo-blog.liberal-social.org/2004/10/morte-do-sistema-de-2004/10/morte-do-sistema-de-patentes-ou.htmlpatentes-ou.html
De volta ao começo...De volta ao começo... Necessidade de outras respostas jurídicas as Necessidade de outras respostas jurídicas as
necessidades sociais? necessidades sociais? Qual o impacto sócio-cultural por se respeitar a Qual o impacto sócio-cultural por se respeitar a
legislação vigente ou realizar de outra maneira legislação vigente ou realizar de outra maneira trabalho colaborativo? trabalho colaborativo?
Qual o papel social do pesquisador e do professor Qual o papel social do pesquisador e do professor nesta nova realidade que se apresenta?nesta nova realidade que se apresenta?
Qual o papel das instituições, sejam elas Qual o papel das instituições, sejam elas privadas ou públicas? privadas ou públicas?
Estamos atentos à revolução das formas Estamos atentos à revolução das formas colaborativas? colaborativas?
Referências Referências
Gandelman, Henrique. Gandelman, Henrique. De Gutemberg à internet – os De Gutemberg à internet – os direitos autorais na era digitaldireitos autorais na era digital. 4ª ed. Rio de Janeiro - . 4ª ed. Rio de Janeiro - Record, 2001 Record, 2001
Lemos, Ronaldo. Lemos, Ronaldo. Direito, tecnologia e cultura Direito, tecnologia e cultura. Rio de . Rio de Janeiro – Editora FGV, 2005Janeiro – Editora FGV, 2005
Livro de Idéias (editores Miguel de Almeida) São Livro de Idéias (editores Miguel de Almeida) São Paulo -Lazuli Editora SESC, 2005Paulo -Lazuli Editora SESC, 2005
Poli, Leonardo Macedo. Poli, Leonardo Macedo. Direitos de autor e softwareDireitos de autor e software. . Belo Horizonte - Del Rey, 2003 Belo Horizonte - Del Rey, 2003
www.creativecommons.org.brwww.creativecommons.org.br http://www2.uol.com.br/michaelis/http://www2.uol.com.br/michaelis/
