do abecedÁrio a praticas...
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DO ABECEDÁRIO A PRATICAS PEDAGÓGICAS
DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAIS,
REFLEXÕES SOBRE OS SISTEMAS EDUCATIVOS
DE BRASIL E PORTUGAL
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Regente: Professor António Pinto Barbedo de Magalhães
Estudante: Fernando José Fernandes Gonçalves (nº 5)
Seminários Multidisciplinares - 2ª edição
Porto, 27 Maio de 2011
Problema da Pesquisa
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Tecnociência & Sociedade
Cultura
Ética
Cidadania Sustentabilidade
Historia
Educação
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Objectivos da Pesquisa
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• Caracterizar os actuais sistemas educativos do Brasil e de Portugal e comparar as aproximações e diferenças;
• Apresentar contributos para formação reflexiva de docentes;
• Justificar a importância de práticas pedagógicas reflexivas de conhecimentos sobre Segurança e Saúde Ocupacionais.
Objectivos da Pesquisa
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• Caracterizar os actuais sistemas educativos do Brasil e de Portugal e comparar as aproximações e diferenças;
• Apresentar contributos para formação reflexiva de docentes;
• Justificar a importância de práticas pedagógicas reflexivas de conhecimentos sobre Segurança e Saúde Ocupacionais.
Objectivos da Pesquisa
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• Caracterizar os actuais sistemas educativos do Brasil e de Portugal e comparar as aproximações e diferenças;
• Apresentar contributos para formação reflexiva de docentes;
• Justificar a importância de práticas pedagógicas reflexivas de conhecimentos sobre Segurança e Saúde Ocupacionais.
Metodologia da Pesquisa
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Pesquisa Bibliográfica, Sitiográfica e Outros Documentos
Relatório Final
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Tabela 21 – Comparação das Normas de Bases do Brasil e de Portugal
Lei de Directrizes e Bases da Educação Nacional
do Brasil
Lei de Bases do Sistema
Educativo de Portugal
Título Assunto Capítulo Assunto
I Da Educação I Âmbito e princípios
II Dos Princípios e fins da Educação Nacional II Organização do sistema educativo
III Do Direito à Educação e do Dever de Educar III Apoios e complementos educativos
IV Da Organização da Educação Nacional IV Recursos humanos
V Dos Níveis e das Modalidades de Educação e
Ensino
V Recursos materiais
VI Dos Profissionais da Educação VI Administração do sistema educativo
VII Dos Recursos Financeiros VII Desenvolvimento e avaliação do sistema
educativo
VIII Das Disposições Gerais VIII Ensino particular e cooperativo
IX Das Disposições Transitórias IX Disposições finais e transitórias
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Titulo V
Níveis e
Modalidades
De Educação
e Ensino
Capitulo I – Composição dos
Níveis Escolares
Capitulo II – Educação Básica
Capitulo III – Educação Profissional
Capitulo IV – Educação Superior
Capitulo V – Educação Especial
Seção I – Disposições Gerais
Seção II – Educação Infantil
Seção III – Ensino Fundamental
Seção IV – Ensino Médio
Secção V – Educação Jovens
e Adultos
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Capítulo II
Organização
do Sistema
Educativo
Secção I – Educação pré-escolar
Secção II – Educação escolar
Secção III – Educação Extra escolar
Subsecção I – Ensino básico
Subsecção II – Ensino secundário
Subsecção III – Ensino supeior
Subsecção IV – Modalidades especiais
de educação escolar
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Comparações SEB SEP
Formação Inicial e continuada, licenciamento periódico
para esse fim
Enfase nos processos
de formação
Articulação teoria e prática
Valorização
experiências
profissionais
Exercitar o fazer
docente de forma
reflexiva, crítica, ativa
Salário Fixado em lei
Progressão funcional Avaliação de
desempenho, titulação
Avaliação no sentido
amplo, escola,
comunidade, individual
e coletiva
Requisito actuar na
educação básica,
secundária
Licenciatura
Requisito atuar na
educação superior
Preferencialmente Mestres e Doutores
Graduados e
Especialistas
Licenciados
submetidos a avaliação
para esse fim
Algumas das determinações de cada sistema educativo para actuação docente
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Correntes Modalidades
1. Racional-tecnológica Ensino de excelência
Ensino tecnológico
1. Neocognivistas Construtivismo pós-piagetiano
Ciências cognitivas
1. Sociocríticas Sociologia crítica do currículo
Teoria histórico-cultural
Teoria sociocultural
Teoria sociocognitiva
Teoria da acção comunicativa
1. “Holísticas” Holismo
Teoria da Complexidade
Teoria naturalista do
conhecimento
Ecopedagogia
Conhecimento em rede
1. “Pós-modernas” Pós-estruturalismo
Neo-pragmatismo
Teorias Pedagógicas Modernas
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Teoria de Interacção entre disciplinas ou unidades curriculares
Multidisciplinaridade
Figura 6 – Ilustrução da Multidisciplinaridade (Carlos, J. G., 2007, p. 2)
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Teoria de Interacção entre disciplinas ou unidades curriculares
Pluridisciplinaridade
Figura 7 – Ilustrução da Pluridisciplinaridade(Carlos, J. G., 2007, p. 2)
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Teoria de Interacção entre disciplinas ou unidades curriculares
Interdisciplinaridade
Figura 8 – Ilustrução da Interdisciplinaridade(Carlos, J. G., 2007, p. 2)
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Teoria de Interacção entre disciplinas ou unidades curriculares
Transdisciplinaridade
Figura 9 – Ilustrução da Transdisciplinaridade(Carlos, J. G., 2007, p. 2)
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Educação Escolar Predominante no Brasil e em Portugal
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Linguística (Língua
Portuguesa, Inglesa, Francesa
e Alemã)
Artística
(Educação Musical, Educação Visual e
Tecnológica, Expressão
Dramática e Educação Física)
Lógico-Matemática (Matemática)
Naturalista (Ciências da
Natureza, Físico-química, Ciências
Naturais e Geografia)
Identitária (História e História e Geografia
de Portugal) DIMENSÕES FUNDAMENTAIS
DO CURRÍCULO NA ESCOLA DA PONTE
Experiências Educativas com Práticas Pedagógicas Reflexivas em Portugal e no Brasil
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FORMAÇÃO REFLEXIVA
POSSIBILITE AO DOCENTE
COMPETÊNCIA PARA PLANEAR E IMPLEMENTAR DIFERENTES
ESTRATÉGIAS DE ENSINO
COMPETÊNCIA PARA RELACIONAR O SABER TEÓRICO COM O PRÁTICO
APLICANDO NOVAS IDÉIAS
COMPETÊNCIA PARA COMUNICAR
E PARTILHAR CONHECIMENTOS COM OS OUTROS PROFESSORES E
GRUPOS
COMPETÊNCIA PARA AVALIAR
RECURSOS E RESULTADOS DA AÇÃO EDUCATIVA
COMPETÊNCIA PARA ANALISAR INFORMAÇÕES E
PRODUZIR SABER TEÓRICO
COMPETÊNCIA PARA OBTER, COMPILAR,
DESCREVER E DIAGNOSTICAR
DADOS
Formação Reflexiva Docente
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Reflexões sobre Ética, História e Cultura na Educação
• Ética como mecanismo educativo para humanização
• Considerações sobre o papel da História na educação
• Abordagem da Cultura nos processos educativos
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A Sustentabilidade e a Cidadania como Metas Educativas
• A educação como contribuição formativa para a cidadania
O preparo para uma participação activa na vida cidadã passou a ser uma visão educativa, tanto mais generalizada quanto mais os princípios democráticos se difundiram em todo mundo.
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A Sustentabilidade e a Cidadania como Metas Educativas
• A engrenagem educativa como movimento para a sustentabilidade
A Agenda 21 já solicitava que todos educadores, independetemente da área de actuação, deveriam, através dos processos educativos a que pertencessem, fomentar a que os estudantes se tornem cidadãos participativos que se mobilizem pela sustentabilidade.
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Práticas Pedagógica Reflexiva de Conhecimentos sobre Segurança e Saúde Ocupacionais
Na medida em que ele dialoga com os educandos, deve chamar a atenção destes para um ou outro ponto menos claro, mais ingênuo, problematizando-os sempre. Por quê? Como? Será assim? Que relação vê você entre sua afirmação feita agora e a de seu companheiro “A”? Haverá contradição entre elas? Por quê?
(…) o educador problematizador re-faz, constantemente, seu ato cognoscente, na cognoscitividade dos educandos. Estes, em lugar de serem recipientes dóceis de depósitos, são agora investigadores críticos, em diálogo com o educador, investigador crítico, também.
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Práticas Pedagógica Reflexiva de Conhecimentos sobre Segurança e Saúde Ocupacionais
Na medida em que ele dialoga com os educandos, deve chamar a atenção destes para um ou outro ponto menos claro, mais ingênuo, problematizando-os sempre. Por quê? Como? Será assim? Que relação vê você entre sua afirmação feita agora e a de seu companheiro “A”? Haverá contradição entre elas? Por quê?
(…) o educador problematizador re-faz, constantemente, seu ato cognoscente, na cognoscitividade dos educandos. Estes, em lugar de serem recipientes dóceis de depósitos, são agora investigadores críticos, em diálogo com o educador, investigador crítico, também.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Que a investigação se fará tão mais pedagógica quanto mais crítica e tão mais crítica quanto, deixando de perder-se nos esquemas estreitos das visões parciais da realidade, das visões “focalistas” da realidade, se fixe na compreensão da totalidade.
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PERSPECTIVAS FUTURAS
A questão é o que Cabral disse: O sonho é um sonho possível ou não? Se é menos possível, trata-se, para nós, de saber como torná-lo mais possível. Evento publicar: Investigar, Inovar e Desenvolver: Desafios das Ciências da Educação Campus Instituto Politéctico da Guarda (até 20/06)
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PERSPECTIVAS FUTURAS
A questão é o que Cabral disse: O sonho é um sonho possível ou não? Se é menos possível, trata-se, para nós, de saber como torná-lo mais possível. Evento publicar: Investigar, Inovar e Desenvolver: Desafios das Ciências da Educação Campus Instituto Politécnico da Guarda (até 20/06)
Referências Bibliográficas
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ALVES, R. (2001). A Escola com que Sempre Sonhei sem Imaginar que Pudesse Existir. Porto: Asa. ANDREOLA, B. (s/d) (1999). “Interdisciplinaridade na obra de Freire: Uma pedagogia da simbiogénese e da solidariedade”. In D Streck (org.). Paulo Freire. Ética, utopia e educação. Petrópolis: Vozes. BAUDRILLARD, J. (2005). A Sociedade de Consumo. Lisboa: Edições 70. BRASIL (1979). Ministério do Trabalho. Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho. Política de Ação do MTb no campo da Segurança e Medicina do Trabalho. Coleção VI – Segurança e Medicina do Trabalho. Brasília. CMMA.(1991) Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas. CONCEIÇÃO, M. M.(2005) Os empresários do lixo: um paradoxo da modernidade. 2. ed. Campinas, SP: Átomo, 2005. FREIRE, P. (1997). Pedagogia da Autonomia. 35. ed. São Paulo: Paz e Terra. _______. (2006). Extensão ou Comunicação. 13.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. _______ (1983). Pedagogia do Oprimido. 13.ed. Ruo de Janeiro, Paz e Terra. (Coleção O Mundo, Hoje,v.21). _______.(1993). Política e Educação: Ensaios. São Paulo: Cortez. _______.(2000). Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: UNESP. GAMBÔA, R. (2004). Educação, Ética e Democracia: A Reconstrução da Modernidade em John Dewey. Porto: Asa. LIBÂNEO, J. C. (2001). Adeus professor, adeus professora?: novas exigências educacionais e profissão docente. 5. ed. São Paulo: Cortez. LIBANÊO, J. C.; SANTOS, A. (2005). Educação na era do Conhecimento em Rede e Transdisciplinaridade. São Paulo: Alínea.
Referências Bibliográficas
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MAGALHÃES, A. P. B. (1989) Educação Tecnológica ou Educação Simplesmente? Seminário sobre Educação e Formação Tecnológica nos Ensinos Básico e Secundário. Porto: Instituto Politécnico do Porto. MARQUES, M (2004). Formação Contínuo de Professores de Ciências: Um Contributo para uma Melhor Planificação e Desenvolvimento. Porto: Asa. MORAES, R. (2005). “Mergulhos discursivos: analise textual qualitativa entendida como processo integrado de aprender, comunicar e interferir em discursos” In: Galiazzi, M. C. & Freitas, J. V. (Org.). Metodologias emergentes de pesquisa em educação ambiental. Ijuí: Ed. da Unijuí. (pp 85-114) NUNES, L. J. R. (2006). A reflexão na prática docente: alguns limites para a sua efetivação. OEI – Revista Iberoamericana de Educación. 2006. OLIVEIRA, L. A. (2011). Dissertação e Tese em Ciência e Tecnologia. Lisboa: Lidel. PIMENTA, S. G. (org.) (1999). Saberes pedagógicos e actividade docente. São Paulo: Cortez, p. 15. RUDIO, F. V. (2002). Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. São Paulo: Vozes. SCHÖN, D. A (2000). Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem. Porto Alegre: ARMED. TOLEDO, E.; ARAUJO, F. P. de; PALHARES, W. (2005). A formação dos professores: tendências atuais. Pesquisa na prática pedagógica (fundamentação) normal superior. EAD UNITINS /EDUCON: Palmas-TO. TORRES, J. R. et al. (2008). Ressignificação Curricular na Formação de Professores: Contribuições da Perspectiva Freiriana e da Análise Textual Discursiva. Porto Alegre: Endipe.
Sitiografia
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BRASIL (1996). Lei de Diretrizes e Bases do Brasil. Disponível em: «http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm». Acesso em: 30/03/2011. PORTUGAL (1986). Lei de Bases do Sistema Educativo de Portugal. Disponível em: «http://legislacao.min-edu.pt/np4/150». Acesso em: 04/04/2011. CARLOS, J. G (2007). Interdisciplinaridade: o que é isso. Disponível em: «http://vsites.unb.br/ppgec/dissertacoes/proposicoes/proposicao_jairocarlos.pdf». Acesso em: 03/04/2011. ESCOLA DA PONTE (2003). Projeto Educativo. Disponível em: «http://www.escoladaponte.com.pt/documen/concursos/projecto.pdf». Acesso em: 25/03/2011. IFSC (2001). Projeto pedagógico Curso Técnico Mecânica Industrial. Santa Catarina, Florianopolis. FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS. Cadernos de Pesquisa. Disponível em: «http://www.fcc.org.br/biblioteca/apresenta_publicacoes.php?area=publicações». Acesso em 09/05/2011. STEARNS, Peter N. (2008). America Historical Association. Disponível em: «http://www.historians.org/pubs/free/WhyStudyHistory.htm&usg=ALkJrhgfzNbZ0dqIJhvZFVTasAMLH_qxLw». Acesso em: 28/04/2011. SETUBAL, Maria Alice (2009). Dialogos entre Cultura e Educação na Escola. Disponível em: «http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/dialogo-cultura-escola-499667.shtml?page=page2». Acesso em: 29/04/2011. DANTAS, Tiago (2011). O que é cultura. Disponível em: «http://www.alunosonline.com.br/filosofia/o-que-e-cultura.html». Acesso em: 25/04/2011. LINS, Marcos André Carvalho (2007). Cultura e educação. Disponível em: http://vbemtempo.blogspot.com/2007/10/cultura-e-educao.html. Acesso em: 20/04/2011. PÉREZ, Daniel Gil; VILCHES, Amparo (2003). A Formação de Cidadãs e Cidadãos para uma Cociedade Sustentável. Unesco. Cultura científica: um direito de todos. Brasília.