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Diário Oficial Estado de Pernambuco Ministério Público Estadual Ano LXXXIX l N O 47 Recife, tera-feira, 13 de maro de 2012 N N o primeiro dia de atividades em come- moração à Semana da Mulher, o procurador- geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, defendeu ontem a ampliação de parcerias entre o Ministério Público de Per- nambuco (MPPE) e órgãos públicos e entidades privadas como meio de combater a violência doméstica. Segundo o procurador-geral, a parceria não só ajuda a difundir os direitos e garantias previstos na Lei Maria da Penha, o marco legal que trata da vio- lência doméstica, como tam- bém divulga os canais para denúncias, aproximando o MPPE da população. A avaliação foi dada durante uma palestra para servidoras da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), no auditório da empresa pública, no Recife, a primeira de uma série de atividades promovidas pelo MPPE esta semana em homenagem às mulheres. "Quando a gente vê uma empresa pública se unir ao Ministério Público brasileiro, isso nos enche de otimismo. A Compesa não irá apenas levar água em suas tubulações, vai levar cidada- nia às mulheres pernambu- canas", afirmou Fenelon. "Não podemos ficar preocu- pados apenas com as questões técnicas dos nossos trabalhos (no MPPE), temos que dialogar, sair dos nossos gabi- netes. Em caso de violência, pode procurar o Núcleo de Apoio à Mulher (NAM) do Ministério Público para orien- tações. O primeiro grito pode virar uma tapa ou um murro amanhã. E o melhor caminho é repelir a agressão de forma inteligente. Por isso estamos procurando divulgar os canais de denúncia e os direitos reservados às mulheres", explicou o procurador-geral. A parceria entre MPPE e Compesa remonta a outubro passado, quando a empresa de saneamento definiu que estamparia no verso das con- tas d´água o slogan "Violência contra a mulher é crime. Denuncie" acom- panhado do número do disque denúncia: 180. A mensagem veio nas 1,8 mil- hão de contas emitidas em janeiro deste ano. Por isso, a empresa foi uma das contem- pladas com ações educativas da Semana da Mulher. O diretor da Compesa Décio Padilha afirmou que o evento homenageia as compesianas e serve como resgate de uma dívida histórica da sociedade com as mulheres. Além do procurador-geral, participaram do evento o pro- motor de Justiça João Maria Rodrigues, coordenador do NAM do MPPE, que pales- trou sobre o tema "Aplicação da Lei Maria da Penha, suas dificuldades, conquistas e desafios"; e a secretária-exe- cutiva da Mulher do Cabo de Santo Agostinho, Lucidalva Nascimento, que falou sobre "Políticas Públicas e Lei Maria da Penha". Também foram distribuí- das cartilhas explicativas sobre a Lei Maria da Penha e houve a encenação de uma peça de teatro "Veja você... Margarida", que retrata a vida de Margarida, uma dona de casa que é agredida constan- temente pelo marido. A programação da Semana da Mulher prossegue amanhã (14), com as palestras e a peça de teatro sendo apresentada, das 14h às 17h, para alunos e professores de psicologia da Faculdade Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes. No dia 15, das 16h às 19h, será a vez dos alunos e professores da Faculdade Joaquim Nabuco, em Paulista. O can- teiro de obras do Shopping Rio Mar, no Recife, também receberá as palestras, cartilhas e a peça no dia 16, a partir das 16h. CASA AMARELA Para Fenelon, a parceria não só ajuda a difundir os direitos, como também divulga os canais para denúncias O Núcleo de Justiça Comunitária do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), localizado no bair- ro de Casa Amarela, reali- zou, na última quarta-feira (7), o primeiro encontro de formação com os agentes comunitários de Justiça, este ano. O evento serviu para discutir temas ligados aos Direitos Humanos, pos- sibilitando o processo de reflexão, crítica e ação para a defesa desses direitos, além de conceder a oportu- nidade de planejamento e troca de experiências entre os participantes. O encon- tro contou com palestras ministradas pela coordenado- ra do Núcleo, promotora de Justiça Sineide Barros, e da assistente Social Elizelma Maria. As reuniões com os agentes comunitários de Justiça ocorrem men- salmente e fazem parte das atividades de capacitação permanente dos agentes, que atuam voluntariamente. Durante o encontro, foi apresentado um panorama das atividades desenvolvi- das pelo Núcleo durante o ano de 2011, nas três esferas de atuação do projeto: edu- cação para os direitos humanos, animação de rede e mediação de conflitos. A reunião possibilitou tam- bém a discussão do perfil dos casos mediados em 2011, destacando-se o tipo de conflito, as característi- cas dos solicitantes (sexo, idade, comunidade onde mora) e os resultados da mediação. Essas infor- mações serviram para o grupo traçar o planejamento das atividades para 2012. Cada participante recebeu um kit com materiais educativos, produzidos pelo MPPE, para divulgarem em suas comunidades, com diversos materiais educa- tivos referentes às campa- nhas da instituição. A Feira do Troca-Troca dos Peixinhos, realizada todos os domingos, das 7h às 13h, vai ser rigorosamente fiscalizada pela Prefeitura de Olinda, em cumprimento à sentença de- corrente de processo que tran- sita na Primeira Vara da Fa- zenda Pública. Depois de algumas audiênci- as públicas e da recente audi- ência realizada na tarde da úl- tima quarta-feira (7), no Fó- rum de Olinda, na presença da juíza Luciana Maranhão, do procurador do município, Cleyson Pereira de Lima e do secretário-executivo de Con- trole Urbano, Giovani Galvão; o promotor de Justiça André Felipe Barbosa de Menezes manifestou-se favorável ao cumprimento da sentença por parte da Prefeitura Municipal e ressaltou que “os objetos expostos à venda deveriam ser fotografados, identificados e apreendidos pelos fiscais e pela polícia”. Disse ainda que não era possível que antigos feirantes de frutas e verduras continuassem dividindo o mesmo espaço da Feira de Peixinhos com comércio ile- gal dos mais variados objetos e até de armas e drogas, vendi- dos por todo tipo de gente. O promotor de Justiça pediu à juíza para que fosse oficiado ao 1º Batalhão da Polícia Mi- litar, à 7ª Delegacia de Polícia Seccional de Olinda e à pró- pria Secretaria de Defesa Social (SDS). OLINDA MP quer fiscalização na Feira do Troca-Troca Procurador-geral enaltece parcerias no combate à violência doméstica Núcleo capacita agentes comunitários de Justiça A Ouvidoria do MPPE informa que as manifes- tações recebidas estão sendo encaminhadas aos órgãos ministeriais ou pessoas responsáveis por meio de e-mail funcional. O usuário receberá um link e deverá segui-lo, identificando-se, com o login e a senha (a mesma utilizada no e-mail e intranet) para ter acesso ao sistema. Através desse novo ambiente, o usuário também informará as providências adotadas pelo órgão ministerial ou pessoa responsável em face da manifestação recebida. 13/03/2012 02:04:00 86924391060515 COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO CNPJ: 10921252000107 Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil por: Certificado ICP-Brasil - AC Certisign RFB G3: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO N° de Série do Certificado: 30491706850534949524199340308648175272 Hora Legal Brasileira: 13/03/2012 02:04 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.com O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe oferece o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: Art 1º - Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica, das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

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Diário OficialEstado de Pernambuco

Ministério Público EstadualAno LXXXIX l NO 47 Recife, terça-feira, 13 de março de 2012

NNo primeiro dia deatividades em come-moração à Semana

da Mulher, o procurador-geral de Justiça, AguinaldoFenelon, defendeu ontem aampliação de parcerias entreo Ministério Público de Per-nambuco (MPPE) e órgãospúblicos e entidades privadascomo meio de combater aviolência doméstica. Segundoo procurador-geral, a parcerianão só ajuda a difundir osdireitos e garantias previstosna Lei Maria da Penha, omarco legal que trata da vio-lência doméstica, como tam-bém divulga os canais paradenúncias, aproximando o

MPPE da população.A avaliação foi dada durante

uma palestra para servidorasda Companhia Pernambucanade Saneamento (Compesa),no auditório da empresapública, no Recife, a primeirade uma série de atividadespromovidas pelo MPPE estasemana em homenagem àsmulheres. "Quando a gente vêuma empresa pública se unirao Ministério Públicobrasileiro, isso nos enche deotimismo. A Compesa não iráapenas levar água em suastubulações, vai levar cidada-nia às mulheres pernambu-canas", afirmou Fenelon.

"Não podemos ficar preocu-pados apenas com as questõestécnicas dos nossos trabalhos(no MPPE), temos quedialogar, sair dos nossos gabi-netes. Em caso de violência,pode procurar o Núcleo deApoio à Mulher (NAM) doMinistério Público para orien-tações. O primeiro grito podevirar uma tapa ou um murroamanhã. E o melhor caminhoé repelir a agressão de formainteligente. Por isso estamosprocurando divulgar os canaisde denúncia e os direitosreservados às mulheres",explicou o procurador-geral.

A parceria entre MPPE eCompesa remonta a outubro

passado, quando a empresade saneamento definiu queestamparia no verso das con-tas d´água o slogan"Violência contra a mulheré crime. Denuncie" acom-panhado do número dodisque denúncia: 180. Amensagem veio nas 1,8 mil-hão de contas emitidas emjaneiro deste ano. Por isso, aempresa foi uma das contem-pladas com ações educativasda Semana da Mulher.O diretor da Compesa Décio

Padilha afirmou que o eventohomenageia as compesianas eserve como resgate de umadívida histórica da sociedadecom as mulheres.

Além do procurador-geral,participaram do evento o pro-motor de Justiça João MariaRodrigues, coordenador doNAM do MPPE, que pales-trou sobre o tema "Aplicaçãoda Lei Maria da Penha, suasdificuldades, conquistas edesafios"; e a secretária-exe-cutiva da Mulher do Cabo deSanto Agostinho, LucidalvaNascimento, que falou sobre"Políticas Públicas e LeiMaria da Penha".

Também foram distribuí-das cartilhas explicativassobre a Lei Maria da Penhae houve a encenação de umapeça de teatro "Veja você...Margarida", que retrata a vida

de Margarida, uma dona decasa que é agredida constan-temente pelo marido.

A programação da Semanada Mulher prossegue amanhã(14), com as palestras e a peçade teatro sendo apresentada,das 14h às 17h, para alunos eprofessores de psicologia daFaculdade Guararapes, emJaboatão dos Guararapes. Nodia 15, das 16h às 19h, será avez dos alunos e professoresda Faculdade JoaquimNabuco, em Paulista. O can-teiro de obras do ShoppingRio Mar, no Recife, tambémreceberá as palestras, cartilhase a peça no dia 16, a partir das16h.

CASA AMARELA

Para Fenelon, a parceria não só ajuda a difundir os direitos, como também divulga os canais para denúncias

O Núcleo de JustiçaComunitária do MinistérioPúblico de Pernambuco(MPPE), localizado no bair-ro de Casa Amarela, reali-zou, na última quarta-feira(7), o primeiro encontro deformação com os agentescomunitários de Justiça,este ano. O evento serviupara discutir temas ligadosaos Direitos Humanos, pos-sibilitando o processo dereflexão, crítica e ação paraa defesa desses direitos,além de conceder a oportu-nidade de planejamento etroca de experiências entreos participantes. O encon-tro contou com palestras

ministradas pela coordenado-ra do Núcleo, promotora deJustiça Sineide Barros, e daassistente Social ElizelmaMaria. As reuniões com osagentes comunitários deJustiça ocorrem men-salmente e fazem parte dasatividades de capacitaçãopermanente dos agentes,que atuam voluntariamente.

Durante o encontro, foiapresentado um panoramadas atividades desenvolvi-das pelo Núcleo durante oano de 2011, nas três esferasde atuação do projeto: edu-cação para os direitoshumanos, animação de redee mediação de conflitos. A

reunião possibilitou tam-bém a discussão do perfildos casos mediados em2011, destacando-se o tipode conflito, as característi-cas dos solicitantes (sexo,idade, comunidade ondemora) e os resultados damediação. Essas infor-mações serviram para ogrupo traçar o planejamentodas atividades para 2012.

Cada participante recebeuum kit com materiaiseducativos, produzidos peloMPPE, para divulgarem emsuas comunidades, comdiversos materiais educa-tivos referentes às campa-nhas da instituição.

A Feira do Troca-Troca dosPeixinhos, realizada todos osdomingos, das 7h às 13h, vaiser rigorosamente fiscalizadapela Prefeitura de Olinda, emcumprimento à sentença de-corrente de processo que tran-sita na Primeira Vara da Fa-zenda Pública.Depois de algumas audiênci-

as públicas e da recente audi-ência realizada na tarde da úl-tima quarta-feira (7), no Fó-rum de Olinda, na presença dajuíza Luciana Maranhão, doprocurador do município,Cleyson Pereira de Lima e dosecretário-executivo de Con-trole Urbano, Giovani Galvão;o promotor de Justiça AndréFelipe Barbosa de Menezesmanifestou-se favorável ao

cumprimento da sentença porparte da Prefeitura Municipale ressaltou que “os objetosexpostos à venda deveriam serfotografados, identificados eapreendidos pelos fiscais epela polícia”. Disse ainda quenão era possível que antigosfeirantes de frutas e verdurascontinuassem dividindo omesmo espaço da Feira dePeixinhos com comércio ile-gal dos mais variados objetose até de armas e drogas, vendi-dos por todo tipo de gente.

O promotor de Justiça pediuà juíza para que fosse oficiadoao 1º Batalhão da Polícia Mi-litar, à 7ª Delegacia de PolíciaSeccional de Olinda e à pró-pria Secretaria de DefesaSocial (SDS).

OLINDA

MP quer fiscalização naFeira do Troca-Troca

Procurador-geral enaltece parceriasno combate à violência doméstica

Núcleo capacita agentescomunitários de Justiça A Ouvidoria do MPPE

informa que as manifes-tações recebidas estãosendo encaminhadas aosórgãos ministeriais oupessoas responsáveis pormeio de e-mail funcional.O usuário receberá umlink e deverá segui-lo,identificando-se, com ologin e a senha (a mesmautilizada no e-mail eintranet) para ter acessoao sistema. Através dessenovo ambiente, o usuáriotambém informará asprovidências adotadaspelo órgão ministerial oupessoa responsável emface da manifestaçãorecebida.

13/03/201202:04:00

86924391060515

COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCOCNPJ: 10921252000107

Documento eletrônico assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001, que instituiu a Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil por:Certificado ICP-Brasil - AC Certisign RFB G3: COMPANHIA EDITORA DE PERNAMBUCO N° de Série do Certificado: 30491706850534949524199340308648175272Hora Legal Brasileira: 13/03/2012 02:04 Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT): Comprova.comO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe oferece o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:Art 1º - Fica instituída a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP Brasil, para garantir a autenticidade, a integridade e a validade jurídica de documentos em forma eletrônica,das aplicações de suporte e das aplicações habilitadas que utilizem certificados digitais, bem como a realização de transações eletrônicas seguras.

2 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012

Procuradoria Geral da JustiçaProcurador Geral: Aguinaldo Fenelon de Barros

RESOLUÇÃO RES-PGJ Nº 003/2012

EMENTA: Aprova o concurso para o ingresso nas carreiras do Quadro de Pessoal de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público do Estado de Pernambuco.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a necessidade de preenchimento de cargos do Quadro de Pessoal de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público do Estado de Pernambuco;

CONSIDERANDO a aprovação da Proposta Técnica nº 006B/2012 da Fundação Carlos Chagas e do Orçamento constante na mesma, que tem por objeto a realização de concurso público de provas e de provas e títulos para provimento de cargos, respectivamente, de Nível Médio e de Nível Superior do Quadro Permanente de Pessoal de Apoio Técnico e Administrativo desta Procuradoria-Geral de Justiça;

CONSIDERANDO o Processo Licitatório n.º 008/2012, ratifi cado em 02.03.2012, bem como a celebração do Contrato nº 006/2012;

RESOLVE:

Art. 1º Abrir Concurso Público visando preencher 38 (trinta e oito) cargos efetivos do Quadro de Pessoal de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público do Estado de Pernambuco, de nível médio e de nível superior, cujas normas são as constantes no Edital em anexo.

Art. 2º Determinar que o Concurso Público terá validade de 02 (dois) anos, podendo ser prorrogado por igual período, a contar da publicação da Homologação do Resultado Final no Diário Ofi cial do Estado.

Art. 3º Estabelecer que é de responsabilidade da Fundação Carlos Chagas a criação dos instrumentos necessários à inscrição, elaboração, aplicação e correção das Provas Objetivas e de Títulos, a elaboração dos relatórios, além da ampla divulgação de todos os atos e comunicados que se fi zerem necessários.

Art. 4º Determinar que o edital do presente concurso seja disponibilizado para consulta no site do Ministério Público do Estado de Pernambuco: www.mp.pe.gov.br, no site da Fundação Carlos Chagas: www.concursosfcc.com.br e no Diário Ofi cial do Estado.

Art. 5º Determinar que fi quem designados como responsáveis pelo acompanhamento do certame a Bela. SEVERINA LÚCIA DE ASSIS, 27ª Promotora de Justiça Cível da Capital e os Servidores ALEXANDRA MOREDA DELGADO RÉGIS, Técnica Ministerial – Área Administrativa, matrícula nº 188.585-5, MARIA JULIANA DE ALMEIDA MORAES, Técnica Ministerial – Área Administrativa, matrícula nº 188.878-1, ADEILDO JOSÉ DE BARROS FILHO, Técnico Ministerial, matrícula nº 187.7631, GLAUCIO PERDIGÃO SOUZA LEÃO, Técnico Ministerial – Área Administrativa, matrícula nº 188.752-1, e ANA LUIZA DE MOURA OLIVEIRA NOGUEIRA, Técnica Ministerial, matrícula nº 188.031-4.

Art. 6º Determinar que o presente concurso será regulado pelas normas contidas no Edital em anexo.

Art. 7º Esta Resolução entrará em vigor a partir de sua publicação.

Recife, 12 de março de 2012.

AGUINALDO FENELON DE BARROSPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

EDITAL Nº 001/2012 DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES

O PROCURADOR-GERAL DA JUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO, no uso de suas atribuições legais, nos termos da Resolução RES-PGJ Nº 003/2012, datada de 12 de março de 2012, tendo em vista o Contrato nº 006/2012 celebrado com a Fundação Carlos Chagas, faz saber que fará realizar em locais, datas e horários a serem oportunamente divulgados, Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de vagas e formação de cadastro reserva para ingresso na carreira dos Servidores dos Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo do Ministério Público do Estado de Pernambuco, observadas as INSTRUÇÕES ESPECIAIS constantes deste Edital.

INSTRUÇÕES ESPECIAIS

I. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. O Concurso Público de Provas e Títulos, será executado sob a responsabilidade da Fundação Carlos Chagas, obedecidas às normas deste Edital.

2. Os candidatos nomeados estarão subordinados ao Regime Jurídico dos Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo e do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos do Quadro de Pessoal de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público do Estado de Pernambuco (Lei nº 12.956, de 19 de dezembro de 2005, com alterações trazidas pelas Leis: nº 13.134, de 14 de novembro de 2006; nº 13.536, de 08 de setembro de 2008; nº 14.031, de 31 de março de 2010; e nº 14.354, de 07 de julho de 2011).

3. Os candidatos aos cargos/áreas do presente Concurso fi carão sujeitos à carga horária de 30 (trinta) horas semanais.

4. A descrição das atribuições e especifi cações dos cargos/áreas constam no Anexo I deste Edital.

5. O conteúdo programático consta no Anexo II deste Edital.

6. Os Códigos de Opção de Cargo/Área/Mesorregião de Classifi cação ou Sede de Circunscrição de Classifi cação/Quantitativo de vagas constam no Anexo III deste Edital.

7. Os Códigos de Opção das Cidades de Realização das Provas constam no Anexo IV deste Edital.

8. Os cargos/áreas, a escolaridade/pré-requisitos e o vencimento inicial são os estabelecidos a seguir:

ENSINO SUPERIOR COMPLETO

Vencimento Inicial: R$ 3.578,37 (três mil quinhentos e setenta e oito reais e trinta e sete centavos)

Cargo Área Escolaridade/Pré-requisitos mínimos(a serem comprovados no ato da posse)

AN

AL

ISTA

MIN

IST

ER

IAL

ArquiteturaDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Arquitetura, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro no Conselho de Classe.

Ciências ContábeisDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Ciências Contábeis, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro no Conselho de Classe.

Comunicação Social – Jornalismo

Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro Profi ssional no Ministério do Trabalho e Emprego.

Engenharia CivilDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Engenharia Civil, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro no Conselho de Classe.

Informática Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior de Ciência da Computação, Sistemas de Informação ou Engenharia da Computação fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.

Jurídica Diploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Direito, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.

PsicologiaDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Psicologia, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro no Conselho de Classe.

Serviço SocialDiploma, devidamente registrado, de conclusão de curso superior em Serviço Social, fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro no Conselho de Classe.

ENSINO MÉDIO (ANTIGO 2º GRAU) COMPLETO

Vencimento Inicial: R$ 2.160,73 (dois mil, cento e sessenta reais e setenta e três centavos)

Cargo Área Escolaridade/Pré-requisitos mínimos(a serem comprovados no ato da posse)

CN

ICO

MIN

IST

ER

IAL

Administrativa Certifi cado de conclusão de curso de Ensino Médio.APOIO ESPECIALIZADO

ContabilidadeEnsino Médio completo com Certifi cado de conclusão de Curso Técnico fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Registro no Conselho de Classe.

Eletrônica

Ensino Médio completo com Certifi cado de Conclusão de Curso Técnico em Eletrônica ou Conclusão de Curso Técnico em Telecomunicação fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Inscrição no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA).

Telecomunicações

Ensino Médio completo com Certifi cado de Conclusão de Curso Técnico em Telecomunicação ou Conclusão de Curso Técnico em Eletrônica fornecido por Instituição de Ensino reconhecida pelo Ministério da Educação e Inscrição no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura (CREA).

Informática Ensino Médio completo com Certifi cado de Conclusão de Curso em Linguagem de Programação com carga horária mínima de 60 horas.

II. DAS VAGAS1. As vagas serão distribuídas por Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição de Classifi cação, conforme consta no Anexo III deste Edital.2. As localidades integrantes de cada Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição de Classifi cação e respectivas vagas são as constantes do Anexo III deste Edital.2.1 As atividades inerentes aos cargos de Analista Ministerial – Área Jurídica e Área Psicologia - Técnico Ministerial – Área Administrativa poderão ser desenvolvidas em qualquer Município da Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição Ministerial de Classifi cação escolhida, de acordo com o Anexo III e conforme conveniência da Administração, onde permanecerá por, no mínimo, 3 (três) anos em exercício. Após este período, poderá ser transferido, desde que atendida a necessidade e conveniência da Administração.2.2 Os demais cargos/áreas serão necessariamente lotados no município de Recife – PE, conforme especifi cado no Anexo III deste Edital.

III. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NOS CARGOS 1. O candidato aprovado no Concurso de que trata este Edital será investido no cargo/área se atender às seguintes exigências, na data da posse:a) ser aprovado no concurso público;b) ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos direitos políticos, nos termos do artigo 12, § 1.º, da Constituição Federal;c) gozar dos direitos políticos;d) estar quite com as obrigações eleitorais;e) estar quite com as obrigações do Serviço Militar, para os candidatos do sexo masculino;f) ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo/área, comprovadas por junta médica;g) possuir a escolaridade mínima prevista para o exercício do cargo/área;h) possuir demais requisitos exigidos para o exercício do cargo/área;i) ter idade mínima de dezoito anos completos na data da posse;j) cumprir as determinações do Edital;k) apresentar certidão negativa dos setores de distribuição dos foros criminais dos lugares em que tenha residido, nos últimos cinco anos, da Justiça Federal e Estadual;l) apresentar folha de antecedentes da Polícia Federal e da Polícia dos Estados onde tenha residido nos últimos cinco anos, expedida, no máximo, há seis meses;m) apresentar, na forma da legislação vigente, declaração fi rmada pelo candidato de não ter sido, nos últimos cinco anos:I - responsável por atos julgados irregulares por decisão defi nitiva do Tribunal de Contas da União, do Tribunal de Contas de Estado, do Distrito Federal ou de Município, ou ainda, por Conselho de Contas de Município;II - punido, em decisão da qual não caiba recurso administrativo, em processo disciplinar por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo;III - condenado em processo judicial por prática de crimes contra a Administração Pública ou ato de improbidade, capitulados nos Títulos II e XI da Parte Especial do Código Penal Brasileiro, na Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986, e na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992.2. O candidato que, na data da posse, não reunir os requisitos enumerados no item 1 deste Capítulo, perderá o direito à investidura no referido cargo;3. A falta de comprovação de qualquer um dos requisitos especifi cados no item 1 deste Capítulo impedirá a posse do candidato.

IV. DAS INSCRIÇÕES 1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento;1.1 Objetivando evitar ônus desnecessário, o candidato deverá orientar-se no sentido de recolher o valor de inscrição somente após tomar conhecimento de todos os requisitos e condições exigidos para o Concurso;2. As inscrições para o Concurso serão realizadas exclusivamente pela Internet (www.concursosfcc.com.br), no período das 10 horas do dia 19/03/2012 às 14 horas do dia 10/04/2012 (horário de Brasília), de acordo com o item 3 deste Capítulo. 2.1 O período de inscrições poderá ser prorrogado por até 2 dias úteis, por necessidade de ordem técnica e/ou operacional, a critério do Ministério Público do Estado de Pernambuco e da Fundação Carlos Chagas;2.2 A prorrogação de que trata o item anterior poderá ser feita sem prévio aviso, bastando, para todos os efeitos legais, a comunicação feita no endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br.3. Para inscrever-se, o candidato deverá acessar o endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br durante o período das inscrições e, por meio do link referente ao Concurso Público do Ministério Público do Estado de Pernambuco, efetuar sua inscrição conforme os procedimentos estabelecidos a seguir: 3.1 Ler e aceitar o Requerimento de Inscrição, preencher o Formulário de Inscrição, transmitir os dados pela Internet e imprimir o comprovante de inscrição fi nalizada.3.2 O candidato deverá efetuar o pagamento da importância referente à inscrição por meio de boleto bancário, no valor correspondente à opção de Cargo/Área, de acordo com as instruções constantes no endereço eletrônico da página de inscrições, até a data limite para encerramento das inscrições (10/04/2012) conforme segue abaixo:a) Ensino Superior Completo: R$ 90,00 (noventa reais).Para o cargo de: Analista Ministerial – Áreas: Arquitetura, Ciências Contábeis, Comunicação Social – Jornalismo, Engenharia Civil, Informática, Jurídica, Psicologia e Serviço Social.b) Ensino Médio Completo: R$ 70,00 (setenta reais).Para o cargo de: Técnico Ministerial – Áreas: Administrativa, Contabilidade, Eletrônica, Telecomunicações e Informática.3.2.1 O boleto bancário, disponível no endereço eletrônico www.concursosfcc.com.br, deverá ser impresso para o pagamento do valor da inscrição, após conclusão do preenchimento do Formulário de Inscrição, em qualquer banco do sistema de compensação bancária, correspondentes bancários, caixas eletrônicos e internet.

PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇAAguinaldo Fenelon de Barros

SUBPROCURADORA-GERAL EM ASSUNTOS INSTITUCIONAIS

Maria Helena Nunes Lyra

SUBPROCURADORA-GERAL EM ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS

Laís Coelho Teixeira Cavalcanti

SUBPROCURADOR-GERAL EM ASSUNTOS JURÍDICOS

Paulo Bartolomeu Rodrigues Varejão

CORREGEDORA-GERALLuciana Marinho Martins Mota e Albuquerque

CORREGEDORA-GERAL SUBSTITUTAMaria Bernadete Martins de Azevedo Figueiroa

OUVIDORGilson Roberto de Melo Barbosa

SECRETÁRIO-GERALCarlos Augusto Arruda Guerra de Holanda

CHEFE DE GABINETEErik de Sousa Dantas Simões

ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO SOCIALJaques Cerqueira

JORNALISTASGiselly Veras, Jaques Cerqueira, Gilvan Oliveira,

Madalena França

ESTAGIÁRIOSAline Lima, Bruna Montenegro, Mayra Rodrigues,

Samila Melo

RELAÇÕES PÚBLICASEvângela Andrade

PUBLICITÁRIOSLeonardo Martins e Andréa Corradini

DIAGRAMAÇÃOGiselly Veras

Rua do Imperador D. Pedro II, 473, Ed. Roberto Lyra, Santo Antônio, Recife-PE

CEP. 50.010-240 fone 3303-1259 / 1279 - fax 3419 [email protected]

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Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 33.2.2 O pagamento do valor da inscrição poderá ser efetuado em dinheiro ou cheque do próprio candidato. 3.2.2.1 O pagamento efetuado por meio de cheque somente será considerado quitado após a respectiva compensação.3.2.2.2 Em caso de devolução do cheque, qualquer que seja o motivo, considerar-se-á automaticamente sem efeito a inscrição.3.2.3 Em caso de feriado ou evento que acarrete o fechamento de agências bancárias na localidade em que se encontra o candidato, o boleto deverá ser pago antecipadamente.4. Ao inscrever-se o candidato deverá indicar no Formulário de Inscrição via Internet:4.1 O Código da Opção de Cargo/Área, Mesorregião de Classifi cação ou Sede de Circunscrição de Classifi cação para o qual pretende concorrer, conforme tabela constante no Anexo III deste Edital, e da barra de opções do Formulário de Inscrição via Internet.4.2 O Código da Opção de Cidade de realização das Provas, conforme tabela constante do Anexo IV deste Edital, e da barra de opções do Formulário de Inscrição via Internet.5. O candidato ao optar pelo Cargo/Área, Mesorregião de Classifi cação ou Sede de Circunscrição de Classifi cação concorda prévia e expressamente com a nomeação para qualquer um dos Municípios da Mesorregião/Circunscrição Ministerial escolhida, conforme subitem 2.1, Capítulo II, com exceção dos cargos em que foi especifi cado o município de lotação, de acordo com o subitem 2.2, Capítulo II.6. Ao inscrever-se no Concurso é recomendado ao candidato observar atentamente as informações sobre a aplicação das provas (Capítulo VII, item 1), uma vez que só poderá concorrer a um Cargo/Área por período de aplicação das provas.6.1 O candidato que efetivar mais de uma inscrição para o mesmo período de aplicação das provas terá confi rmada apenas a última inscrição, sendo as demais canceladas. Não sendo possível identifi car a última inscrição efetivada, todas poderão ser canceladas.6.2 O candidato que tiver interesse em concorrer para dois Cargos/Áreas, observado o disposto no item 6 deste Capítulo, deverá optar pela mesma cidade de realização de provas. 6.2.1 Será de inteira responsabilidade do candidato a viabilidade de apresentar-se nos locais e horários determinados para realização das provas, no caso da não observância ao item 6.2 deste Capítulo.7. A partir de 17/04/2012, o candidato deverá conferir no endereço eletrônico da Fundação Carlos Chagas se os dados da inscrição efetuada foram recebidos e o valor da inscrição foi pago. Em caso negativo, o candidato deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas, (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, úteis, das 10 às 16 horas (horário de Brasília), para verifi car o ocorrido.7.1 As inscrições somente serão confi rmadas após a comprovação do pagamento do valor da inscrição.7.2 Serão canceladas as inscrições com pagamento efetuado por um valor menor do que o estabelecido e as solicitações de inscrição cujos pagamentos forem efetuados após a data de encerramento das inscrições.7.3 Não será aceito pedido de devolução do valor da inscrição, ainda que superior ou em duplicidade.7.4 O candidato inscrito não deverá enviar cópia do documento de identidade, sendo de sua exclusiva responsabilidade a informação dos dados cadastrais no ato da inscrição, sob as penas da lei.7.5 A Fundação Carlos Chagas e o Ministério Público do Estado de Pernambuco não se responsabilizam por solicitações de inscrições não recebidas por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.7.6 O descumprimento das instruções para inscrição implicará a não efetivação da inscrição.8. As informações prestadas no Formulário de Inscrição serão de inteira responsabilidade do candidato, reservando-se ao Ministério Público do Estado de Pernambuco e à Fundação Carlos Chagas o direito de excluir do Concurso Público aquele que não preencher esse documento ofi cial de forma completa e correta, e/ou fornecer dados inverídicos ou falsos.9. Efetivada a inscrição, não serão aceitos pedidos para alteração de Código da Opção de Cargo/Área, Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição de Classifi cação e/ou Cidade de Realização da Prova, bem como não haverá em hipótese alguma devolução da importância paga.10. Não serão aceitos pedidos de isenção do pagamento do valor da inscrição, com exceção ao cidadão amparado pela Lei Estadual nº 14.016/2010, que comprove estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CadÚnico e tenha renda familiar mensal igual ou inferior a três salários mínimos ou renda familiar per capita de até meio salário mínimo mensal, conforme Decreto Federal nº 6.135/2007. 10.1 A comprovação de inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais será feita através da indicação do Número de Identifi cação Social – NIS, além dos dados solicitados no Requerimento de Isenção via Internet.10.2 Considera-se renda familiar a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os membros da família e renda familiar per capita a divisão da renda familiar pelo total de indivíduos da família.10.3 A veracidade das informações prestadas pelo candidato, no Requerimento de Isenção, será consultada junto ao órgão gestor do CadÚnico, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.10.4 Os Requerimentos de Isenção do pagamento de que trata o item anterior somente serão realizados via Internet, no período das 10h do dia 19/03 às 14h do dia 21/03/2012 (horário de Brasília). 10.5 As informações prestadas no Requerimento de Isenção serão de inteira responsabilidade do candidato, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afi rmativas.10.6 Não será concedida isenção de pagamento do valor de inscrição ao candidato que:a) deixar de efetuar o requerimento de isenção pela Internet;b) omitir informações e/ou torná-las inverídicas.10.7 A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do art. 10 do Decreto Federal nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.10.8 A qualquer tempo poderão ser realizadas diligências relativas à situação declarada pelo candidato, deferindo-se ou não seu pedido.10.9 A partir do dia 28/03/2012, o candidato deverá verifi car no endereço eletrônico da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) os resultados da análise dos requerimentos de isenção do pagamento da inscrição, observados os motivos de indeferimento. 10.10 O candidato que tiver seu requerimento de isenção de pagamento do valor da inscrição deferido deverá retornar ao site da Fundação Carlos Chagas para efetuar sua inscrição até a data limite de 10/04/2012.10.10.1 Ao acessar o site da Fundação Carlos Chagas, o sistema de inscrição informará ao candidato, automaticamente, que o seu requerimento de isenção do pagamento da inscrição foi deferido, não gerando boleto para pagamento da inscrição.10.10.2 O candidato que não efetivar a sua inscrição, após a análise dos pedidos de isenção do pagamento, será excluído do Concurso.10.11 O candidato que tiver seu requerimento de isenção de pagamento do valor da inscrição indeferido poderá apresentar recurso no prazo de dois dias úteis após a divulgação no site da Fundação Carlos Chagas, da relação de inscrições indeferidas. 10.11.1 Após a análise dos recursos será divulgada, no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), a relação dos requerimentos deferidos e indeferidos. 10.11.2 Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção do valor de inscrição indeferidos e que queiram participar do certame deverão efetuar sua inscrição no site da Fundação Carlos Chagas até a data limite de 10/04/2012, de acordo com o item 3 deste Capítulo.11. O Ministério Público do Estado de Pernambuco e a Fundação Carlos Chagas eximem-se das despesas com viagens e estada dos candidatos para prestar as provas do Concurso.12. Não serão aceitas inscrições por depósito em caixa eletrônico, via postal, fac-símile (fax), transferência ou depósito em conta corrente, DOC, ordem de pagamento, condicionais e/ou extemporâneas ou por qualquer outra via que não as especifi cadas neste Edital.13. Não serão aceitas as solicitações de inscrição que não atenderem rigorosamente ao estabelecido neste Edital.14. O candidato sem defi ciência que necessitar de condição especial para realização da prova deverá solicitá-la até o término das inscrições, considerando, para este efeito, a data da postagem, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (Departamento de Execução de Projetos - Ref.: Solicitação/MP-PE - Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala - São Paulo - SP - CEP 05513-900). 14.1 O candidato deverá encaminhar, anexo à sua solicitação de condição especial, para realização da prova, Laudo Médico (original ou cópia autenticada) atualizado que justifi que o atendimento especial solicitado.14.2 O candidato que não o fi zer até o término das inscrições, considerando, para este efeito, a data da postagem, seja qual for o motivo alegado, poderá não ter a condição especial atendida. 14.3 O atendimento às condições solicitadas fi cará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido.15. A lactante que necessitar amamentar durante a realização das provas poderá fazê-lo em sala reservada, desde que o requeira, observando os procedimentos constantes a seguir, para adoção das providências necessárias.15.1 A lactante deverá encaminhar sua solicitação, até o término das inscrições, considerando, para este efeito, a data da postagem, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (Departamento de Execução de Projetos - Ref.: Solicitação/MP-PE – Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala, São Paulo - SP - CEP 05513-900).15.2 Não haverá compensação do tempo de amamentação em favor da candidata.15.3 A criança deverá ser acompanhada, em ambiente reservado para este fi m, de adulto responsável por sua guarda (familiar ou terceiro indicado pela candidata).15.4 Nos horários previstos para amamentação, a lactante poderá ausentar-se temporariamente da sala de prova, acompanhada de uma fi scal.15.5 Na sala reservada para amamentação fi carão somente a lactante, a criança e uma fi scal, sendo vedada a permanência de babás ou quaisquer outras pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata.16. O laudo médico e/ou as solicitações, previstas nos itens 14 e 15 deste Capítulo, deverão ser encaminhados até o término das inscrições (10/04/2012).

V. DAS INSCRIÇÕES PARA CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA1. Às pessoas com defi ciência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII, do artigo 37 da Constituição Federal e no artigo 37 do Decreto Federal nº 3.298/99 é assegurado o direito da inscrição para os Cargos em Concurso, cujas atribuições sejam compatíveis com a defi ciência.2. Em cumprimento à Lei Estadual nº 12.956/05, bem como na forma do Decreto Federal nº 3.298/99, ser-lhes-á reservado o percentual de 5% (cinco por cento) das vagas existentes, que vierem a surgir ou forem criadas no prazo de validade do Concurso, para todos os Cargos/Áreas.2.1 Quando da nomeação serão chamados os candidatos aprovados das duas listas (geral e específi ca), de maneira sequencial e alternada. A nomeação se inicia com o primeiro candidato da lista geral, passando ao primeiro da lista específi ca e assim sucessivamente, seja qual for o número de chamados, aplicando-se sempre a regra do art. 37, parágrafo 2º, do Decreto Federal nº 3.298/99. Os candidatos da lista específi ca serão nomeados até esgotar-se o percentual da reserva legal estabelecida no item 2, quando então as vagas serão destinadas apenas aos candidatos da lista geral.3. Consideram-se pessoas com defi ciência aquelas que se enquadram nas categorias discriminadas no artigo 4º do Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações e na Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça – STJ.4. As pessoas com defi ciência, resguardadas as condições especiais previstas no Decreto Federal nº 3.298/99, particularmente em seu artigo 40, participarão do Concurso em igualdade de condições com os demais candidatos, no que se refere ao conteúdo das provas, à avaliação e aos critérios de aprovação, ao dia, horário e local de aplicação das provas, e à nota mínima exigida para todos os demais candidatos. Os benefícios previstos no referido artigo, §§ 1º e 2º, deverão ser requeridos por escrito, durante o período das inscrições, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas.4.1 O atendimento às condições solicitadas fi cará sujeito à análise de viabilidade e razoabilidade do pedido.5. No ato da inscrição o candidato deverá declarar ser pessoa com defi ciência e especifi cá-la. Para tanto, deverá encaminhar, durante o período de inscrições, via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (Departamento de Execução de Projetos – Ref.: Laudo Médico/MP-PE – Av. Professor Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala – São Paulo – SP – CEP 05513-900), considerando, para este efeito, a data da postagem, os documentos a seguir:

a) Laudo Médico (original ou cópia autenticada) expedido no prazo máximo de 12 (doze) meses antes do término das inscrições, atestando a espécie e o grau ou nível de defi ciência, com expressa referência ao código correspondente da Classifi cação Internacional de Doença – CID, bem como a provável causa da defi ciência, inclusive para assegurar previsão de adaptação da sua prova, informando, também, o seu nome, documento de identidade (RG), número do CPF e opção de Cargo/Área.b) O candidato com defi ciência visual, que necessitar de prova especial em Braile, ou Ampliada, ou leitura de sua prova, além do envio da documentação indicada na letra “a” deste item, deverá encaminhar solicitação por escrito, até o término das inscrições, especifi cando o tipo de defi ciência;c) O candidato com defi ciência auditiva, que necessitar do atendimento do Intérprete de Língua Brasileira de Sinais, além do envio da documentação indicada na letra “a” deste item, deverá encaminhar solicitação por escrito, até o término das inscrições;d) O candidato com defi ciência que necessitar de tempo adicional para realização das provas, além do envio da documentação indicada na letra “a” deste item, deverá encaminhar solicitação, por escrito, até o término das inscrições, com justifi cativa acompanhada de parecer emitido por especialista da área de sua defi ciência.5.1 Aos defi cientes visuais (cegos) que solicitarem prova especial em Braile serão oferecidas provas nesse sistema e suas respostas deverão ser transcritas também em Braile. Os referidos candidatos deverão levar para esse fi m, no dia da aplicação da prova, reglete e punção, podendo utilizar-se de soroban.5.2 Aos defi cientes visuais (baixa visão) que solicitarem prova especial Ampliada serão oferecidas provas nesse sistema.5.2.1 O candidato deverá indicar o tamanho da fonte de sua prova Ampliada, entre 18, 24 ou 28. Não havendo indicação de tamanho de fonte, a prova será confeccionada em fonte 24.5.3 Os defi cientes visuais (cegos ou baixa visão), que solicitarem prova especial por meio da utilização de software, deverão indicar um dos relacionados a seguir: 5.3.1 Dos Vox (sintetizador de voz);5.3.2 Jaws (Leitor de Tela);5.3.3 ZoomText (Ampliação ou Leitura).6. Os candidatos que, dentro do prazo do período das inscrições, não atenderem aos dispositivos mencionados no item 5 e seus subitens serão considerados como pessoas sem defi ciência e não terão a prova e/ou condições especiais atendidas, seja qual for o motivo alegado.7. No ato da inscrição o candidato com defi ciência deverá declarar estar ciente das atribuições do Cargo/Área pretendido e que, no caso de vir a exercê-lo, estará sujeito à avaliação pelo desempenho dessas atribuições, para fi ns de habilitação no período probatório. 8. O candidato com defi ciência deverá declarar, quando da inscrição, se deseja concorrer às respectivas vagas reservadas. 9. O candidato com defi ciência que não realizar a inscrição conforme instruções constantes deste Capítulo não poderá alegar a referida condição em seu benefício e não poderá impetrar recurso administrativo em favor de sua condição.10. O candidato com defi ciência, se classifi cado na forma deste Edital, além de fi gurar na lista geral de classifi cação, terá seu nome constante da lista específi ca dos candidatos com defi ciência.11. O candidato com defi ciência aprovado no Concurso, quando convocado, deverá submeter-se à perícia médica à ser realizada por Junta Ofi cial indicada pela Fundação Carlos Chagas, objetivando verifi car se a defi ciência se enquadra na previsão do artigo 4º e seus incisos do Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações e na Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça – STJ, observadas as seguintes disposições:11.1 A avaliação de que trata este item, de caráter terminativo, será realizada por equipe prevista pelo artigo 43 do Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações.11.2 A avaliação fi cará condicionada à apresentação, pelo candidato, de documento de identidade original e terá por base o Laudo Médico encaminhado nos períodos estabelecidos, conforme item 5 deste Capítulo, atestando a espécie e o grau ou nível de defi ciência, com expressa referência ao código correspondente da Classifi cação Internacional de Doença – CID, bem como a provável causa da defi ciência.11.3 Não haverá segunda chamada, seja qual for o motivo alegado, para justifi car o atraso ou a ausência do candidato com defi ciência à avaliação tratada no item 11 deste Capítulo.11.4 Será eliminado da lista específi ca o candidato com defi ciência que não comparecer para a realização da avaliação ou se a defi ciência indicada no Formulário de Inscrição não se fi zer constatada na forma do artigo 4º e seus incisos do Decreto Federal nº 3.298/99 e suas alterações, e na Súmula 377 do Superior Tribunal de Justiça – STJ, devendo o mesmo permanecer apenas na lista de classifi cação geral, caso obtenha pontuação necessária para tanto.12. As vagas que surgirem e que não forem providas por falta de candidatos com defi ciência, por reprovação no Concurso ou na perícia médica, esgotada a listagem especial, serão preenchidas pelos demais candidatos, com estrita observância à ordem classifi catória.13. A não observância, pelo candidato, de qualquer das disposições deste Capítulo implicará a perda do direito a ser admitido para as vagas reservadas aos candidatos com defi ciência.14. O laudo médico apresentado terá validade somente para este Concurso Público e não será devolvido.15. O candidato com defi ciência, depois de nomeado, será acompanhado por Equipe Multiprofi ssional, que avaliará a compatibilidade entre as atribuições do cargo/área e a sua defi ciência durante o estágio probatório. 16. Será exonerada a pessoa com defi ciência que, no decorrer do estágio probatório, tiver verifi cada a incompatibilidade de sua defi ciência com as atribuições do Cargo/Área.17. Após a investidura do candidato no Cargo/Área a defi ciência não poderá ser arguida para justifi car a concessão de readaptação, licença por motivo de saúde ou aposentadoria por invalidez.

VI. DAS PROVAS1. O Concurso constará das seguintes provas e respectivos pesos:

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREAS: Arquitetura; Ciências Contábeis; Comunicação Social – Jornalismo; Engenharia Civil; Informática; Jurídica; Psicologia e Serviço Social.Conhecimentos Básicos, com 20 questões (peso 1); Conhecimentos Específi cos, com 40 questões (peso 3);Prova de Títulos.

TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREAS: Administrativa; Apoio Especializado – Especialidades: Contabilidade, Eletrônica; Telecomunicações e Informática.Conhecimentos Básicos, com 30 questões (peso 1);Conhecimentos Específi cos, com 30 questões (peso 2).

2. Para todos os cargos, as Provas Objetivas de Conhecimentos Básicos e de Conhecimentos Específi cos constarão de questões objetivas de múltipla escolha (com cinco alternativas cada questão) e versarão sobre assuntos constantes dos programas relacionados no Anexo II e de acordo com as atribuições dos cargos constantes do Anexo I. 3. As provas objetivas avaliarão habilidades mentais que vão além do mero conhecimento memorizado, abrangendo compreensão, aplicação dos conhecimentos, análise, síntese e avaliação; valorizando a capacidade de raciocínio.3.1 Cada item das provas objetivas poderá contemplar mais de um objeto de avaliação.3.2 Os conhecimentos serão avaliados em diferentes níveis de complexidade, conforme conteúdo programático descrito no Anexo II e de acordo com as atribuições dos cargos, conforme descrito no Anexo I.4. A Prova de Títulos para todas as áreas do cargo de Analista Ministerial ocorrerá de acordo com o disposto no Capítulo IX deste Edital.

VII. DA PRESTAÇÃO DAS PROVAS1. A aplicação das Provas Objetivas está prevista para o dia 13 de maio de 2012, no período da manhã, para o cargo de Técnico Ministerial (todas as áreas) e, no período da tarde, para o cargo de Analista Ministerial (todas as áreas), nas cidades de Recife, Caruaru e Petrolina – Estado de Pernambuco, conforme opção de Cidade de Realização de Prova indicada pelo candidato no Formulário de Inscrição, de acordo com o subitem 4.2 do Capítulo IV deste Edital.1.1 Os horários previstos de apresentação dos candidatos em seu local de prova, no período da manhã será às 8:00 horas e no período da tarde será às 14:00 horas.1.2 Os horários previstos para o fechamento dos portões, no período da manhã será às 08:30 horas e no período da tarde será às 14:30 horas.1.3 Não será permitida a entrada de candidato após o fechamento dos portões.1.4 Para ambos os cargos, Analista Ministerial e Técnico Ministerial, as Provas de Conhecimentos Básicos e Conhecimentos Específi cos terão duração de 4 (quatro) horas.1.5 A aplicação das provas na data prevista dependerá da disponibilidade de locais adequados à realização das mesmas.1.6 Caso o número de candidatos inscritos exceda à oferta de lugares adequados existentes nos colégios localizados nas cidades indicadas no item 1 deste Capítulo, a Fundação Carlos Chagas reserva-se o direito de alocá-los em cidades próximas às determinadas para aplicação das provas, não assumindo, entretanto, qualquer responsabilidade quanto ao transporte e alojamento desses candidatos.1.7 Havendo alteração da data prevista, as provas somente poderão ocorrer em dias de domingo. 2. A confi rmação da data e as informações sobre horários e locais serão divulgadas oportunamente por meio de Edital de Convocação para as Provas a ser publicado no Diário Ofi cial do Estado, no endereço (www.concursosfcc.com.br) e por meio de Cartões Informativos que serão encaminhados aos candidatos por correio eletrônico (e-mail). Para tanto, é fundamental que o endereço eletrônico constante no Formulário de Inscrição esteja completo e correto.2.1 O candidato receberá o Cartão Informativo por e-mail, no endereço eletrônico informado no ato da inscrição, sendo de sua exclusiva responsabilidade a manutenção/atualização de seu correio eletrônico. 2.1.1 Não serão encaminhados Cartões Informativos de candidatos cujo endereço eletrônico informado no Formulário de Inscrição esteja incompleto ou incorreto.2.1.2 A Fundação Carlos Chagas e o Ministério Público do Estado de Pernambuco não se responsabilizam por informações de endereço incorreto, incompleto ou por falha na entrega de mensagens eletrônicas causada por endereço eletrônico incorreto ou por problemas no provedor de acesso do candidato, tais como: caixa de correio eletrônico cheia, fi ltros anti-spam, eventuais truncamentos ou qualquer outro problema de ordem técnica, sendo aconselhável sempre consultar o site da Fundação Carlos Chagas para verifi car as informações que lhe são pertinentes.2.2 A comunicação feita por e-mail é meramente informativa. O candidato deverá acompanhar no Diário Ofi cial do Estado a publicação do Edital de Convocação para Provas.2.2.1 O envio de comunicação pessoal dirigida ao candidato, ainda que extraviada ou por qualquer motivo não recebida, não desobriga o candidato do dever de consultar o Edital de Convocação para Provas.3. O candidato que não receber o Cartão Informativo até o 3º (terceiro) dia que antecede a aplicação das provas ou em havendo dúvidas quanto ao local, data e horários de realização das provas, deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388, de segunda a sexta-feira, úteis, das 10 às 16 horas (horário de Brasília), ou consultar o site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br). 4. Ao candidato só será permitida a realização das provas na respectiva data, local e horários constantes no Cartão Informativo e no site da Fundação Carlos Chagas.5. Os eventuais erros de digitação verifi cados no Cartão Informativo enviado ao candidato, ou erros observados nos documentos impressos, entregues ao candidato no dia da realização das provas, quanto a nome, número de documento de identidade, sexo, data de nascimento, endereço e função de jurado, deverão ser corrigidos por meio do site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), de acordo com as instruções constantes da página do Concurso, até o terceiro dia útil após a aplicação das Provas.

4 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012d) é multiplicada a nota padronizada do candidato em cada prova pelo respectivo peso;e) são somadas as notas padronizadas (já multiplicadas pelos pesos respectivos) de cada prova, obtendo-se, assim, o total de pontos de cada candidato.5. Para o cargo de Analista Ministerial, todas as Áreas: as Provas Objetivas de Conhecimentos Básicos e de Conhecimentos Específi cos serão de caráter eliminatório e classifi catório, considerando-se habilitado o candidato que obtiver o total de pontos, na somatória das provas de Conhecimentos Básicos e de Conhecimentos Específi cos, igual ou superior a 200 (duzentos).5.1 Os candidatos não habilitados nas Provas Objetivas serão excluídos do Concurso. 5.2 Da publicação no Diário Ofi cial constarão somente os candidatos habilitados.6. Para o cargo de Técnico Ministerial, todas as áreas: as Provas Objetivas de Conhecimentos Básicos e de Conhecimentos Específi cos serão de caráter eliminatório e classifi catório, considerando-se habilitado o candidato que obtiver o total de pontos, na somatória das provas de Conhecimentos Básicos e de Conhecimentos Específi cos, igual ou superior a 150 (cento e cinquenta).6.1 Os candidatos não habilitados nas Provas Objetivas serão excluídos do Concurso.6.2 Da publicação no Diário Ofi cial constarão somente os candidatos habilitados, já aplicados os critérios de desempate descritos no Capítulo X, deste Edital.

IX. DA PROVA DE TÍTULOS 1. Os candidatos considerados habilitados na Prova Objetiva para todas as áreas do cargo de Analista Ministerial terão seus títulos avaliados, na forma deste capítulo.2. Os títulos a serem considerados são os constantes do Quadro a seguir, limitados ao valor máximo de 20,00 (vinte) pontos, sendo desconsiderados os demais.

QUADRO DE ATRIBUIÇÃO DE PONTOS PARA A AVALIAÇÃO DE TÍTULOS

ALÍNEA TÍTULO VALOR UNITÁRIO VALOR MÁXIMO

A

Diploma devidamente registrado de conclusão de Doutorado na área específi ca a que concorre, acompanhado do respectivo Histórico Escolar de conclusão do curso ou certidão/declaração que comprove a conclusão do curso e a defesa e aprovação da tese ou dissertação, acompanhada do histórico escolar.

06 06

B

Diploma devidamente registrado de conclusão de Mestrado na na área específi ca a que concorre, acompanhado do respectivo Histórico Escolar de conclusão do curso ou certidão/declaração que comprove a conclusão do curso e a defesa e aprovação da tese ou dissertação, acompanhada do histórico escolar.

04 04

CCertifi cado de conclusão de curso de Pós-Graduação “lato sensu” em nível de especialização, com carga horária mínima de 360 horas, acompanhado de Histórico Escolar onde constem as disciplinas cursadas e a respectiva carga horária, na área específi ca a que concorre.

02(por curso) 04

D Exercício de atividade profi ssional de nível superior na Administração Pública ou Privada, em empregos/cargos na área específi ca a que concorre.

1 por ano completo (6 anos) 06

TOTAL MÁXIMO DE PONTOS 20

3. Não serão aferidos quaisquer títulos diferentes dos estabelecidos no item 1, nem aqueles remetidos fora do prazo estabelecido no item 4 deste Capítulo, sendo a observância do prazo confi rmada com a data da postagem.4. Os títulos a serem avaliados deverão ser encaminhados pelos candidatos, no período de 14/05 a 16/05/2012:a) em fotocópias autenticadas e discriminadas em relação específi ca, sem rasuras ou emendas, identifi cada com o nome completo do candidato, assinatura e número do documento de identidade;b) por meio de SEDEX ou Aviso de Recebimento (AR) à Fundação Carlos Chagas (A/C Departamento de Execução de Projetos – Ref: Títulos/MP-PE – Av. Prof. Francisco Morato, 1565 – Jardim Guedala – São Paulo – SP – CEP 05513-900).4.1 Não serão aceitos títulos encaminhados por fax, correio eletrônico ou qualquer outro meio que não o especifi cado no item anterior. 5. Para receber a pontuação relativa ao título relacionado na alínea C, o candidato deverá comprovar que o curso de especialização foi realizado de acordo com as normas do Conselho Nacional de Educação.6. Para receber a pontuação relativa aos títulos relacionados na alínea D, o candidato deverá atender a uma das seguintes opções:a) cópia da Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) acrescida de declaração do empregador que informe o período (com início e fi m, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas, se realizado na área privada, acompanhada do diploma de conclusão de curso de graduação na área a que concorre;b) declaração/certidão de tempo de serviço que informe o período (com início e fi m, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, com a descrição das atividades desenvolvidas, se realizado na área pública, bem como comprovação de que a atividade profi ssional desenvolvida é de nível Superior acompanhada do diploma de conclusão de curso de graduação na área a que concorre;c) contrato de prestação de serviços ou recibo de pagamento autônomo (RPA) acrescido de declaração do contratante que informe o período (com início e fi m, se for o caso) e a espécie do serviço realizado, no caso de serviço prestado como autônomo, acompanhada do diploma de conclusão de curso de graduação na área a que concorre.6.1 A certidão/declaração mencionadas na opção “b” do subitem anterior deverão ser emitidas por órgão de pessoal ou de recursos humanos. Não havendo órgão de pessoal ou de recursos humanos, a autoridade responsável pela emissão do documento deverá declarar/certifi car também essa inexistência.6.2 Para efeito de pontuação da alínea D do quadro de títulos, não será considerada fração de ano nem sobreposição de tempo. 6.3 Não será computado, como experiência profi ssional, o tempo de estágio, de monitoria e de bolsa de estudo.6.4 Somente será pontuado o tempo de serviço realizado após a conclusão da graduação.7. Para receber a pontuação relativa aos títulos relacionados na alínea D, no caso de advogado, o candidato deverá comprovar o efetivo exercício de advocacia, inclusive voluntária, com a participação anual mínima em 5 (cinco) atos privativos de advogado (Lei nº 8.906, de 4 Julho de 1994), em causas ou questões distintas.8. Não serão aceitos protocolos de documentos, de certidões, de diplomas ou de declarações, os quais devem ser apresentados em cópia autenticada por tabelionato.9. Os documentos e diplomas relacionados a cursos realizados no exterior somente serão considerados quando vertidos para o português, por tradutor ofi cial, e reconhecidos segundo a legislação própria.10. Cada título será considerado e avaliado uma única vez, situação em que fi ca vedada a cumulatividade de créditos.11. A avaliação dos títulos será feita pela Fundação Carlos Chagas e o seu resultado será publicado no Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco e divulgado no endereço eletrônico da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).12. A pontuação dos títulos, para todas as áreas, referentes ao Quadro deste Capítulo, resultará do somatório dos pontos dos fatores computados para esse fi m, até o limite de 20 (vinte) pontos, e a parcela excedente desse limite deverá ser desconsiderada para todos os efeitos.13. Todos os documentos referentes aos títulos não retirados no prazo de 120 (cento e vinte) dias da homologação fi nal do processo do Concurso poderão ser inutilizados pelo Ministério Público do Estado de Pernambuco, salvo se houver pendência judicial.14. Receberá nota zero o candidato que não entregar título na forma, prazo e local estabelecidos.15. Comprovada, em qualquer tempo, a irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos títulos, o candidato terá anulada a respectiva pontuação e, comprovada a culpa do mesmo, será excluído do Concurso.

X. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL1. A nota fi nal dos candidatos habilitados para o cargo de Analista Ministerial, todas as Áreas, será igual ao total de pontos obtido na Provas Objetivas mais a pontuação obtida na avaliação de Títulos, obedecidos os critérios estabelecidos nos Capítulos VIII e IX deste Edital.2. A nota fi nal dos candidatos habilitados para o cargo de Técnico Ministerial, todas as Áreas, será igual ao total de pontos obtido nas Provas Objetivas, obedecidos os critérios estabelecidos no Capítulo VIII deste Edital.3. Em caso de empate na nota fi nal, terá preferência o candidato que, na seguinte ordem:a) tiver idade superior a 60 anos, até o último dia de inscrição neste concurso, conforme artigo 27, parágrafo único, do Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741/03), sendo considerada, para esse fi m, a data limite para correção de dados cadastrais, estabelecida no item 5 do Capítulo VII deste Edital;b) obtiver a maior nota na Prova Objetiva de Conhecimentos Específi cos;c) obtiver o maior número de acertos em Português da Prova Objetiva de Conhecimentos Básicos.d) comprovar ter exercido efetivamente a função de jurado no período entre a data da publicação da Lei nº 11.689/08 e a data de término das inscrições.3.1 Persistindo o empate, terá preferência o candidato com maior idade.4. Os candidatos habilitados serão classifi cados em ordem decrescente da nota fi nal.5. O resultado do Concurso Público será publicado no Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco em duas listas:a) a primeira lista contendo todos os candidatos classifi cados por Mesorregião/Circunscrição Ministerial/Cargo/Área de classifi cação, incluídos os candidatos inscritos como defi cientes;b) a segunda lista contendo apenas a classifi cação dos candidatos inscritos como defi cientes, por Mesorregião/Circunscrição Ministerial/Cargo/Área.

XI. DOS RECURSOS1. Será admitido recurso quanto:a) ao indeferimento do pedido de isenção do valor da inscrição;b) à aplicação das provas; c) às questões das provas e gabaritos preliminares; d) ao resultado das provas;e) ao resultado da Avaliação dos Títulos.2. O prazo para interposição dos recursos será de 2 (dois) dias úteis após a concretização do evento que lhes disser respeito nos termos do item 1 deste Capítulo, tendo como termo inicial o 1º dia útil subsequente à data do evento a ser recorrido.2.1 Somente serão considerados os recursos interpostos no prazo estipulado para a fase a que se referem.3. Admitir-se-á um único recurso por candidato para cada evento referido no item 1 deste Capítulo, devidamente fundamentado, sendo desconsiderado recurso de igual teor.4. Os recursos relacionados no item 1 deste Capítulo deverão ser impetrados exclusivamente por meio do site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), de acordo com as instruções constantes na página do Concurso Público.4.1 Somente serão apreciados os recursos impetrados e transmitidos conforme as instruções contidas neste Edital e no site da Fundação Carlos Chagas.4.2 A Fundação Carlos Chagas e o Ministério Público do Estado de Pernambuco não se responsabilizam por recursos não recebidos por motivo de ordem técnica dos computadores, falha de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, falta de energia elétrica, bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem a transferência de dados.

5.1 O candidato que não solicitar as correções dos dados pessoais nos termos do item 5 deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.6. Caso haja inexatidão na informação relativa à opção de Cargo/Área de Opção/Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição de Classifi cação/Cidade de Realização de Prova e/ou à condição de pessoa com defi ciência, o candidato deverá entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Candidato – SAC da Fundação Carlos Chagas com, no mínimo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência da data de realização das provas, pelo telefone (0XX11) 3723-4388 (de segunda a sexta-feira, úteis, das 10 às 16 horas, horário de Brasília).6.1 Não será admitida troca de opção de Cargo/Área de Opção/Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição e/ou Cidade de Realização de Prova. 6.2 O candidato que não entrar em contato com o SAC no prazo mencionado será o exclusivo responsável pelas consequências advindas de sua omissão.7. Somente será admitido à sala de provas o candidato que estiver portando documento de identidade original que bem o identifi que, como: Carteira e/ou Cédula de Identidade expedida pela Secretaria de Segurança Pública, pelas Forças Armadas, pela Polícia Militar, pelo Ministério das Relações Exteriores; Cédula de Identidade para Estrangeiros; Cédula de Identidade fornecida por Órgão Público ou Conselho de Classe que, por força de Lei Federal, valem como documento de identidade, como por exemplo, as da OAB, CREA, CRM, CRC etc.; Certifi cado de Reservista; Passaporte; Carteira de Trabalho e Previdência Social, bem como Carteira Nacional de Habilitação (com fotografi a, na forma da Lei nº 9.503/97).7.1 Os documentos deverão estar em perfeitas condições, de forma a permitir, com clareza, a identifi cação do candidato.7.2 Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar no dia de realização das provas documento de identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrência em órgão policial, expedido há, no máximo 30 (trinta) dias, sendo então submetido à identifi cação especial, compreendendo coleta de assinaturas e de impressão digital em formulário próprio.7.3 A identifi cação especial será exigida, também, do candidato cujo documento de identifi cação gere dúvidas quanto à fi sionomia, à assinatura ou à condição de conservação do documento.8. Não haverá segunda chamada ou repetição de prova.8.1 O candidato não poderá alegar desconhecimentos quaisquer sobre a realização da prova como justifi cativa de sua ausência.8.2 O não comparecimento às provas, qualquer que seja o motivo, caracterizará desistência do candidato e resultará em sua eliminação no Concurso Público.9. A Fundação Carlos Chagas, objetivando garantir a lisura e a idoneidade do Concurso Público – o que é de interesse público e, em especial, dos próprios candidatos – bem como sua autenticidade, solicitará aos candidatos, quando da aplicação das provas, a autenticação digital das Folhas de Respostas personalizadas. Na hipótese de o candidato não autenticá-la digitalmente, deverá registrar sua assinatura, em campo específi co, por três vezes.9.1 A autenticação digital (ou assinaturas) dos candidatos em sua Folha de Respostas visa a atender o disposto no item 9, Capítulo XII, deste Edital.10. Nas Provas Objetivas, o candidato deverá assinalar as respostas na Folha de Respostas personalizada, único documento válido para a correção da prova. O preenchimento da Folha de Respostas será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções específi cas contidas na capa do Caderno de Questões personalizado. Em hipótese alguma haverá substituição da Folha de Respostas por erro do candidato.10.1 O candidato deverá conferir os seus dados pessoais impressos na Folha de Respostas, em especial seu nome, número de inscrição, número do documento de identidade e sua opção de Cargo/Área e Mesorregião de Classifi cação ou Sede de Circunscrição de Classifi cação. 10.2 Não deverá ser feita nenhuma marca fora do campo reservado às respostas ou à assinatura, pois qualquer marca poderá ser lida pelas leitoras óticas, prejudicando o desempenho do candidato.10.3 Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente na Folha de Respostas serão de inteira responsabilidade do candidato.10.4 Não serão computadas questões não assinaladas ou que contenham mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível.11. O candidato deverá comparecer ao local designado munido de caneta esferográfi ca de material transparente de tinta preta, lápis preto nº 2 e borracha11.1 O candidato deverá preencher os alvéolos, na Folha de Respostas da Prova Objetiva, com caneta esferográfi ca de material transparente de tinta preta ou reforçá-los com grafi te na cor preta, se necessário.12. Durante a realização das provas, não será permitida nenhuma espécie de consulta ou comunicação entre os candidatos, nem a utilização de livros, códigos, manuais, impressos ou quaisquer anotações.13. Motivará a eliminação do candidato do Concurso Público, sem prejuízo das sanções penais cabíveis, a burla ou a tentativa de burla a quaisquer das normas defi nidas neste Edital ou a outros relativos ao Concurso, aos comunicados, às Instruções ao Candidato ou às Instruções constantes da prova, bem como o tratamento incorreto e descortês a qualquer pessoa envolvida na aplicação das provas.14. Por medida de segurança os candidatos deverão deixar as orelhas totalmente descobertas, à observação dos fi scais de sala, durante a realização das provas.15. Poderá ser excluído do Concurso Público o candidato que:a) apresentar-se após o horário estabelecido, inadmitindo-se qualquer tolerância;b) apresentar-se em local diferente da convocação ofi cial;c) não comparecer às provas, seja qual for o motivo alegado;d) não apresentar documento que bem o identifi que;e) ausentar-se da sala de provas sem o acompanhamento do fi scal;f) ausentar-se do local de provas antes de decorrida uma hora do início das provas;g) for surpreendido em comunicação com outras pessoas ou utilizando-se de livro, anotação, impresso não permitido ou máquina calculadora ou similar;h) estiver fazendo uso de qualquer tipo de aparelho eletrônico ou de comunicação (bip, telefone celular, relógios digitais, walkman, agenda eletrônica, notebook, palmtop, receptor, gravador ou outros equipamentos similares), bem como protetores auriculares;i) fi zer anotação de informações relativas às suas respostas no comprovante de inscrição ou em qualquer outro meio, que não o fornecido pela Fundação Carlos Chagas no dia da aplicação das provas;j) ausentar-se da sala de provas levando Folha de Respostas, Caderno de Questões ou outros materiais não permitidos, sem autorização;k) estiver portando armas, mesmo que possua o respectivo porte;l) lançar mão de meios ilícitos para a execução das provas;m) não devolver integralmente o material recebido, salvo o disposto no item 22 deste Capítulo;n) perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.16. Os aparelhos eletrônicos dos candidatos como os indicados nas alíneas “g” e “h”, deverão ser por eles desligados e acondicionados em embalagem específi ca a ser fornecida pela Fundação Carlos Chagas exclusivamente para tal fi m, antes de iniciar a prova, devendo a embalagem permanecer fechada até a saída do candidato do local de realização da prova.16.1 Os demais pertences pessoais dos candidatos, tais como: bolsas, sacolas, bonés, chapéus, gorros ou similares, óculos escuros e protetores auriculares, serão acomodados em local a ser indicado pelos fi scais de sala, onde deverão permanecer até o término da prova.16.2 A Fundação Carlos Chagas e o Ministério Público do Estado de Pernambuco não se responsabilizarão por perda ou extravio de documentos, objetos ou equipamentos eletrônicos ocorridos no local de realização das provas, nem por danos neles causados.17. No dia da realização das provas, na hipótese de o nome do candidato não constar nas listagens ofi ciais relativas aos locais de prova estabelecidos no Edital de Convocação, a Fundação Carlos Chagas procederá à inclusão do candidato, mediante a apresentação do boleto bancário com comprovação de pagamento, com o preenchimento de formulário específi co.17.1 A inclusão de que trata o item 17 será realizada de forma condicional e será analisada pela Fundação Carlos Chagas, na fase do Julgamento das Provas Objetivas, com o intuito de se verifi car a pertinência da referida inscrição.17.2 Constatada a improcedência da inscrição de que trata o item 17, a mesma será automaticamente cancelada sem direito a reclamação, independentemente de qualquer formalidade, considerados nulos todos os atos dela decorrentes.18. Distribuídos os Cadernos de Questões aos candidatos e, na remota hipótese de serem verifi cadas falhas de impressão, o Coordenador do Colégio, antes do início da prova, diligenciará no sentido de:a) substituir os Cadernos de Questões defeituosos;b) proceder, em não havendo número sufi ciente de Cadernos para a devida substituição, a leitura dos itens nos quais ocorreram as falhas, usando, para tanto, um Caderno de Questões completo;c) estabelecer, após consultar o Plantão da Fundação Carlos Chagas, prazo para compensação do tempo usado para regularização do Caderno, caso se verifi que a ocorrência após o início da prova. 19. Quando, após a prova, for constatado, por meio eletrônico, estatístico, visual ou grafológico, ter o candidato utilizado processos ilícitos, sua prova será anulada e ele será automaticamente eliminado do Concurso.20. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação das provas em virtude de afastamento do candidato da sala de prova.21. Em hipótese nenhuma será realizada qualquer prova fora do local, data e horário determinados.22. Em atendimento a Lei Estadual nº 14.117/2010, os candidatos poderão levar seu Caderno de Provas somente após transcorridas 3 (três) horas do início da prova. Em hipótese alguma o candidato poderá levar o respectivo caderno antes do horário permitido.22.1 O candidato que terminar sua prova e entregar o Caderno de Provas antes do tempo determinado no item 22, não poderá retornar à sala de prova para retirar o seu Caderno de Provas.23. O candidato, no primeiro dia útil subsequente a aplicação das provas, deverá consultar o site www.concursosfcc.com.br para tomar conhecimento da(s) data(s) previstas para divulgação dos gabaritos e das questões das Provas.23.1 As questões das Provas Objetivas fi carão disponíveis pelo prazo de 7 (sete) dias a contar da data de divulgação no site www.concursosfcc.com.br.

VIII. DO JULGAMENTO DAS PROVAS OBJETIVAS DE CONHECIMENTOS BÁSICOS E DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PARA TODOS OS CARGOS/ÁREAS1. As provas serão estatisticamente avaliadas, de acordo com o desempenho do grupo a elas submetido.2. Considera-se grupo o total de candidatos presentes às provas do respectivo Cargo/Área/Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição de Classifi cação.3. Na avaliação de cada prova será utilizado o escore padronizado, com média igual a 50 (cinquenta) e desvio padrão igual a 10 (dez).4. Esta padronização das notas de cada prova tem por fi nalidade avaliar o desempenho do candidato em relação aos demais, permitindo que a posição relativa de cada candidato refl ita sua classifi cação em cada prova. Na avaliação das provas do Concurso,a) é contado o total de acertos de cada candidato em cada prova;b) são calculadas a média e o desvio padrão dos acertos de todos os candidatos em cada prova;c) é transformado o total de acertos de cada candidato em nota padronizada (NP); para isso calcula-se a diferença entre o total de acertos do candidato na prova (A) e a média de acertos do grupo da prova (), divide-se essa diferença pelo desvio padrão (s) do grupo da prova, multiplica-se o resultado por 10 (dez) e soma-se 50 (cinquenta), de acordo com a fórmula:

Fórmula utilizada: s

xANP x 10 50

NP = Nota Padronizada A = Número de acertos dos candidatos x = Média de acertos do grupo s = Desvio padrão

Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 518. As ocorrências não previstas neste Edital, os casos omissos e os casos duvidosos serão resolvidos, em caráter irrecorrível, pelo Ministério Público do Estado de Pernambuco e pela Fundação Carlos Chagas, no que couber a cada um.

ANEXO I

DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES E ESPECIFICAÇÕES DOS CARGOS/ÁREAS

1. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA ARQUITETURADescrição sumária: realizar atividades de nível superior a fi m de garantir a qualidade técnica dos projetos arquitetônicos de obras e edifi cações, incluindo as condições de acessibilidade para pessoas com defi ciências ou limitações físicas ou sensoriais.Descrição Específi ca: I - favorecer a adequada ocupação e ambientação do espaço físico das edifi cações do Ministério Público do Estado de Pernambuco; II - efetuar o planejamento e a execução de projetos, bem como suas devidas especifi cações; III - prestar informações técnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatórios em matérias de sua área de formação ou especialização, indicando a fundamentação técnica, métodos e parâmetros aplicados; IV - prestar assistência às Promotorias de Justiça em ações e procedimentos que envolvam conhecimentos técnicos nas áreas de Arquitetura; V - executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

2. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA CIÊNCIAS CONTÁBEISDescrição sumária: realizar atividades de nível superior de planejamento, supervisão e coordenação, visando controlar a aplicação e utilização regular dos recursos e bens públicos.Descrição Específi ca: planejamento, supervisão e organização nas áreas de orçamento, fi nanças, patrimônio e contabilidade; avaliação dos resultados alcançados na gestão do patrimônio público; análise, registro e perícias contábeis de documentos, demonstrações contábeis, balancetes e balanços; atividades referentes à auditoria governamental, de gestão e tomadas de contas; prestar informações técnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatórios em matérias de sua área de formação ou especialização, indicando a fundamentação técnica, métodos e parâmetros aplicados; executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

3. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO Descrição sumária: realizar atividades de nível superior de Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda Institucional do Ministério Público.Descrição Específi ca: I - elaborar redação de releases e matérias para veículos diversos (revista, jornal, TV, rádio, internet, publicações institucionais); II - conhecer as etapas de produção de publicações internas e externas (pauta, apuração, redação, edição); III - pesquisar e selecionar assuntos relacionados à instituição e outros temas para desenvolvimento de textos; IV - conhecer a instituição, sua estrutura e seus serviços; V - interpretar gráfi cos, tabelas e mapas; VI - redigir outras peças, como relatórios, planos de comunicação, entre outros; VII - realizar contatos com fontes externas à instituição para busca de parcerias, entrevistas, entre outras fi nalidades; VIII - desenvolver campanhas promocionais; IX - redigir relatórios técnicos; X - selecionar e redigir textos para divulgação em veículos diversos: revista, internet, peças promocionais, spots e, também, referentes a outros assuntos relacionados ao Ministério Público; XI - executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

4. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA ENGENHARIA CIVILDescrição sumária: planejar, organizar, supervisionar, coordenar, avaliar, fi scalizar e executar atividades relativas ao desenvolvimento de projetos, obras e serviços técnicos de engenharia, bem como prestar assistência às Promotorias de Justiça em ações e procedimentos que envolvam conhecimentos técnicos na área de Engenharia Civil.Descrição Específi ca: I - planejar, organizar, supervisionar, avaliar, fi scalizar e executar atividades relativas a projetos, desenvolvimento de obras, serviços técnicos de engenharia, manutenção e reparos prediais; II - prestar consultoria na elaboração de editais e contratos referentes a serviços de engenharia, construção, reforma e manutenção de edifi cações e instalações; III - elaborar relatórios, pareceres, laudos periciais, planilhas de detalhamento de serviços, orçamentos, cronogramas e memoriais descritivos de obras e outros serviços de engenharia; IV - acompanhar, analisar e aprovar projetos elaborados por terceiros; V - participar de trabalho na área de Controle Externo; VI – participar de trabalho na área de Controle Interno; VII - emitir laudos e pareceres sobre obras e outras edifi cações a pedido das Promotorias de Justiça; VIII - executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

5. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA INFORMÁTICADescrição sumária: planejar, conceber, coordenar, gerenciar e participar de ações para a implementação de soluções de Tecnologia da Informação, bem como prover e manter em funcionamento essa estrutura tecnológica, composta por sistemas, serviços, equipamentos e programas de informática necessários ao funcionamento do Ministério Público.Descrição Específi ca: I - planejar e analisar ações, processos, rotinas e métodos de trabalho do Ministério Público sujeitos a aplicação de soluções de tecnologia da informação e determinar alternativas de racionalização com vistas à implementação de soluções; II - elaborar propostas orçamentárias para contratação de bens e serviços de tecnologia da informação; III - participar do processo de contratação de bens e serviços de tecnologia da informação, mediante a execução de atividades tais como levantamentos de mercado, elaboração de especifi cações e pontuações técnicas, análises de propostas técnicas e de preço; IV - defi nir métodos, normas e padrões para aquisição, desenvolvimento, implantação, manutenção, segurança física e lógica, integridade dos dados, desempenho e gestão de bens e serviços de tecnologia de informação, bem como zelar pelo seu cumprimento; V - auxiliar no diagnóstico de defeitos de funcionamento em equipamentos, programas, aplicativos, sistemas e serviços de tecnologia da informação, propondo as medidas necessárias para a solução; VI - planejar, organizar, orientar, controlar e participar das atividades de implementação, acesso e de suporte técnico aos usuários de tecnologia da informação internos e externos; VII - acompanhar e fi scalizar a execução de contratos com empresas provedoras de soluções de tecnologia da informação; VIII - participar de trabalhos na área de Controle Externo e elaborar pareceres técnicos em situações que requeiram especialização em tecnologia da informação; IX- executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

6. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA JURÍDICADescrição sumária: realizar atividades de nível superior, de natureza técnica, privativas de Bacharel em Direito, relacionadas à atividade-meio e à atividade-fi m do Ministério Público, envolvendo o planejamento, a coordenação, a supervisão e a execução de tarefas que envolvem a elaboração de peças jurídicas; realizar análise, pesquisa, seleção e processamento de informações sobre legislação, doutrina e jurisprudência.Descrição Específi ca: I - apoio técnico aos membros e às unidades do Ministério Público do Estado de Pernambuco em processos administrativos e judiciais; II - colaboração na regularidade do cumprimento dos atos processuais, inclusive na observância dos prazos, antes de submetê-los à apreciação superior, adotando, quando for o caso, as providências cabíveis; III - execução de trabalhos de natureza técnico-jurídica, em especial, estudo de processos e elaboração de pareceres, despachos, ofícios, petições, relatórios, análise de contratos, convênios, leis, instruções, resoluções e outros documentos relacionados às suas atividades; IV - executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

7. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA PSICOLOGIADescrição sumária: prestar assistência às Promotorias de Justiça em ações e procedimentos que envolvam conhecimentos técnicos na área de Psicologia.Descrição Específi ca: I - realizar avaliações sobre a prestação de serviços em entidades públicas e privadas, enfocando os aspectos psicológicos e psicossociais, utilizando-se de instrumentos da psicologia; II - realizar avaliações psicológicas e perícias em sua área de atuação, inclusive na participação de discussão de casos clínicos junto a equipes profi ssionais de saúde; III - realizar estudos e pesquisas relacionados à área de Psicologia; IV - prestar informações técnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatórios em matérias de sua área de formação ou especialização, indicando a fundamentação técnica, métodos e parâmetros aplicados; V - executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

8. ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA SERVIÇO SOCIALDescrição sumária: prestar assistência às Promotorias de Justiça em ações e procedimentos que envolvam conhecimentos técnicos na área de Serviço Social.Descrição Específi ca: I - realizar avaliações quanto à prestação de serviços de natureza social em entidades públicas e privadas, utilizando-se de instrumentos operativos do Serviço Social, tais como visitas domiciliares ou institucionais, entrevistas, reuniões, e outros; II - realizar avaliações e perícias em sua área de atuação, inclusive na participação de discussão de casos clínicos junto a equipes profi ssionais de saúde; III - realizar estudos e pesquisas relacionados à área de Assistência Social e Direitos Humanos; IV - prestar informações técnicas sob a forma de pareceres, laudos e relatórios em matérias de sua área de formação ou especialização, indicando a fundamentação técnica, métodos e parâmetros aplicados; V - executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

9. TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA ADMINISTRATIVADescrição sumária: executar atividades de apoio técnico-administrativo e as necessárias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministério Público do Estado de Pernambuco.Descrição Específi ca: I – instruir processos administrativos que lhe sejam distribuídos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondências, documentos e comunicações processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessários ao funcionamento do Ministério Público; d) promover o controle e a tramitação de documentos, expedientes, processos e materiais necessários ao funcionamento do Ministério Público; e) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere à aquisição de produtos e serviços e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligências de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justiça; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar à chefi a imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais, equipamentos e instalações, visando providenciar seu conserto; j) organizar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisição de produtos e serviços, registros de pessoal e segurança de pessoas; m) prestar informações sobre o órgão e a localização de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

10. TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA APOIO ESPECIALIZADO – CONTABILIDADEDescrição sumária: executar atividades de apoio técnico-administrativo e as necessárias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministério Público do Estado de Pernambuco.Descrição Específi ca: I – instruir processos administrativos que lhe sejam distribuídos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondências, documentos e comunicações processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessários ao funcionamento do Ministério Público; d) promover o controle e a tramitação de documentos, expedientes, processos e materiais necessários ao funcionamento do Ministério Público; e) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere à aquisição de produtos e serviços e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligências de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justiça; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar à chefi a imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais, equipamentos e instalações, visando providenciar seu conserto; j) organizar,

5. Não serão aceitos os recursos interpostos em prazo destinado a evento diverso do questionado. 6. O recurso não poderá conter, em outro local que não o apropriado, qualquer palavra ou marca que identifi que o candidato, sob pena de ser preliminarmente indeferido. 7. O candidato deverá ser claro, consistente e objetivo em seu pleito. 8. Não serão aceitos recursos interpostos por fac-símile (fax), telex, telegrama, ou outro meio que não seja o especifi cado neste Edital. 9. A Banca Examinadora constitui última instância para recurso, sendo soberana em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos adicionais.10. O(s) ponto(s) relativo(s) à(s) questão(ões) eventualmente anulada(s) será(ão) atribuído(s) a todos os candidatos presentes à prova, independentemente de formulação de recurso. 11. O gabarito divulgado poderá ser alterado, em função dos recursos impetrados, e as provas serão corrigidas de acordo com o gabarito ofi cial defi nitivo. 12. Na ocorrência do disposto nos itens 10 e 11 e/ou em caso de provimento de recurso, poderá haver, eventualmente, alteração da classifi cação inicial obtida para uma classifi cação superior ou inferior ou, ainda, poderá ocorrer a desclassifi cação do candidato que não obtiver a nota mínima exigida para a prova. 13. Serão preliminarmente indeferidos os recursos: a) cujo teor desrespeite a Banca Examinadora; b) que estejam em desacordo com as especifi cações contidas neste Capítulo e com as instruções disponíveis no site da Fundação Carlos Chagas; c) sem fundamentação ou com fundamentação inconsistente ou incoerente. 14. As decisões dos recursos serão levadas ao conhecimento dos candidatos por meio do site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) e fi carão disponíveis pelo prazo de 7 (sete) dias a contar da data de publicação do respectivo Edital ou Aviso.

XII. DO PROVIMENTO DOS CARGOS 1. O provimento dos cargos fi cará a critério da Administração do Ministério Público do Estado de Pernambuco e obedecerá, rigorosamente, à ordem de classifi cação por Cargo/Área de Opção/Mesorregião de Classifi cação ou Sede de Circunscrição de Classifi cação, conforme a opção feita no ato da inscrição e de acordo com as necessidades do Ministério Público.2. O candidato aprovado poderá ser nomeado para qualquer um dos municípios abrangidos pelas Mesorregiões de Classifi cação ou Sede de Circunscrição de Classifi cação para o qual optou, com exceção dos cargos em que foi especifi cado o município de lotação, de acordo com o subitem 2.2, Capítulo II deste Edital.3. O candidato nomeado que, por qualquer motivo, não tomar posse dentro do prazo legal terá o ato de nomeação tornado sem efeito.4. No caso de desistência formal da nomeação, prosseguir-se-á à nomeação dos demais candidatos habilitados, observada a ordem classifi catória da respectiva Mesorregião de Classifi cação/Sede de Circunscrição de Classifi cação.5. O candidato nomeado deverá apresentar os seguintes documentos como condição para sua posse: a) Cópia de carteira de identidade;b) Cópia do CPF;c) Cópia do título de eleitor e do comprovante ou justifi cação da última eleição;d) Declaração de bens;e) PIS/PASEP;f) Diploma/Certifi cado de conclusão do curso exigido para o cargo a que foi aprovado;g) Para o cargo de Técnico Ministerial – Área Administrativa: certifi cado de conclusão de ensino médio ou equivalente;h) Comprovante de inscrição no Conselho de classe de acordo com os requisitos do cargo;i) Laudo médico emitido pela junta médica ofi cial considerando APTO(A) para o exercício do cargo;j) Declaração de não-acumulação de cargos, empregos e funções, ainda que não remunerados;k) Certifi cado de reservista para os homens;l) 6 (seis) fotos 3x4;m) Certidão negativa dos setores de distribuição dos foros criminais dos lugares em que tenha residido, nos últimos cinco anos da Justiça Federal;n) Certidão negativa dos setores de distribuição dos foros criminais dos lugares em que tenha residido, nos últimos cinco anos da justiça estadual;o) Folha de antecedentes da Polícia Federal onde tenha residido nos últimos cinco anos, expedida, no máximo, há seis meses;p) Folha de antecedentes da Polícia do Estado onde tenha residido nos últimos cinco anos, expedida, no máximo, há seis meses;q) Declaração de não ter sido nos últimos 5 (cinco) anos:I – responsável por atos julgados irregulares por decisão defi nitiva do Tribunal de Contas da União, do Tribunal de Contas de Estado, do Distrito Federal ou de Município, ou ainda, por conselho de contas de Município;II – punido, em decisão da qual não caiba recurso administrativo, em processo disciplinar por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo;III – condenado em processo judicial por prática de crimes contra a Administração Pública ou ato de improbidade, capitulados nos Títulos II e XI da Parte Especial do Código Penal Brasileiro, na Lei nº 7.492, de 16 de junho de 1986, e na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992.r) Para o cargo de Analista Ministerial – Área Jurídica: declaração de cancelamento do registro de classe (caso tenha) ou declaração fornecida pelo órgão de classe da inexistência do registro;s) Comprovação de ter exercido a função de jurado, conforme item 3, alínea “d”, Capítulo X deste Edital, efetuada através de certidão expedida pelo Juízo do Tribunal do Júri. 6. Não serão aceitos protocolos dos documentos exigidos, nem fotocópias ou xerocópias não autenticadas.7. A não apresentação de qualquer um dos documentos comprobatórios fi xados no presente Capítulo, dentro do prazo legal, tornará sem efeito sua nomeação.8. Somente serão nomeados os candidatos considerados aptos em inspeção de saúde de caráter eliminatório, a ser realizada por profi ssionais da Junta Médica Ofi cial do Estado de Pernambuco. 9. O Ministério Público do Estado de Pernambuco, no momento do recebimento dos documentos para a posse, afi xará 1 (uma) foto 3x4 do candidato no Cartão de Autenticação Digital - CAD e, na seqüência, coletará a assinatura do candidato e procederá à autenticação digital no Cartão para confi rmação dos dados digitais e/ou assinaturas solicitadas no dia da realização das Provas.10. A falta de comprovação de qualquer dos requisitos para investidura até a data da posse ou a prática de falsidade ideológica em prova documental acarretará o cancelamento da inscrição do candidato, sua eliminação do respectivo Concurso Público e anulação de todos os atos com respeito a ele praticados pelo Ministério Público, ainda que já tenha sido publicado o edital de homologação do resultado fi nal, sem prejuízo das sanções legais cabíveis.

XIII. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS1. A inscrição do candidato implicará o conhecimento das presentes instruções e a tácita aceitação das condições do Concurso tais como se acham estabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais aditamentos e instruções específi cas para a realização do certame, acerca das quais não poderá alegar desconhecimento.2. A legislação com vigência após a data de publicação deste Edital, bem como as alterações em dispositivos constitucionais, legais e normativos a ela posteriores não serão objeto de avaliação nas provas do Concurso.3. Todos os cálculos descritos neste Edital serão realizados com duas casas decimais, arredondando-se para cima sempre que a terceira casa decimal for maior ou igual a 5 (cinco).4. O Concurso Público terá validade de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação da homologação do resultado fi nal, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do Ministério Público do Estado de Pernambuco. 5. Todos os atos relativos ao presente Concurso, convocações, avisos e resultados serão publicados na Imprensa Ofi cial (Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco), e divulgados no site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br).5.1 Caso o mesmo ato seja publicado em datas distintas, contar-se-á o prazo da última publicação realizada.6. Ficarão disponíveis o boletim de desempenho do candidato para consulta por meio do CPF e do número de inscrição do candidato, no endereço eletrônico da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br), na data em que os resultados das provas forem publicados no Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco. 7. O acompanhamento das publicações, editais, avisos e comunicados referentes ao Concurso Público é de responsabilidade exclusiva do candidato. Não serão prestadas, por telefone, informações relativas ao resultado do Concurso Público.8. Não serão fornecidos atestados, declarações, certifi cados ou certidões relativos à habilitação, classifi cação, ou nota de candidatos, valendo para tal fi m a publicação do resultado fi nal e homologação e/ou o boletim de desempenho disponível no endereço eletrônico da Fundação Carlos Chagas, conforme item 7 deste Capítulo.9. Em caso de alteração dos dados pessoais (nome, endereço, telefone para contato, sexo, data de nascimento etc.) constantes no Formulário de Inscrição, o candidato deverá:9.1 Efetuar a atualização dos dados pessoais até o terceiro dia útil após a aplicação da Prova Objetiva, conforme estabelecido no item 5 do Capítulo VII deste Edital, por meio do site www.concursosfcc.com.br.9.2 Após o prazo estabelecido no subitem 9.1 até a homologação dos Resultados, encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), à Fundação Carlos Chagas (Serviço de Atendimento ao Candidato - SAC – Ref.: Atualização de Dados Cadastrais/Concurso Público – MP-PE – Av. Prof. Francisco Morato, 1565, Jardim Guedala – São Paulo – SP – CEP 05513-900).9.3 Após a homologação do Resultado Final do Concurso, encaminhar via Sedex ou Aviso de Recebimento (AR), ao Ministério Público do Estado de Pernambuco, à Rua do Sol, nº 143, 4º andar, Ed. IPSEP, Santo Antônio – Recife – PE, CEP 50010-470.9.4 As alterações nos dados pessoais quanto ao critério de desempate estipulado no item 3, nas alíneas “a” e “d”, Capítulo X deste Edital, somente serão consideradas quando solicitadas no prazo estabelecido no subitem 9.1 deste Capítulo, por fazer parte do critério de desempate dos candidatos. 10. É de responsabilidade do candidato manter seu endereço e telefone atualizados para viabilizar os contatos necessários, sob pena de quando for nomeado, perder o prazo para tomar posse, caso não seja localizado.10.1 O candidato aprovado deverá manter seu endereço atualizado até que se expire o prazo de validade do Concurso.11. O Ministério Público do Estado de Pernambuco e a Fundação Carlos Chagas não se responsabilizam por eventuais prejuízos ao candidato decorrentes de:a) endereço eletrônico errado e/ou não atualizado;b) endereço residencial errado e/ou não atualizado;c) endereço de difícil acesso;d) correspondência devolvida pela Empresa de Correios e Telégrafos – ECT por razões diversas, decorrentes de informação errônea de endereço por parte do candidato;e) correspondência recebida por terceiros.12. O resultado fi nal do Concurso será homologado pelo Procurador-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco e publicado no Diário Ofi cial do Estado de Pernambuco, contendo a relação dos candidatos que lograrem classifi cação no Concurso.13. Não haverá justifi cativa para o não-cumprimento dos prazos determinados, nem serão aceitos documentos após as datas estabelecidas.14. A qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição, prova e/ou tornar sem efeito a nomeação do candidato, em todos os atos relacionados ao Concurso Público, quando constatada a omissão, declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com a fi nalidade de prejudicar direito ou criar obrigação.14.1 Comprovada a inexatidão ou irregularidades descritas no item 14 deste Capítulo, o candidato estará sujeito a responder por Falsidade Ideológica de acordo com o artigo 299 do Código Penal.15. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos enquanto não consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, até a data da convocação dos candidatos para as provas correspondentes, circunstância que será mencionada em Edital ou aviso a ser publicado.16. As despesas relativas à participação do candidato no Concurso e à sua apresentação para posse e exercício correrão às expensas do próprio candidato.17. O Ministério Público do Estado de Pernambuco e a Fundação Carlos Chagas não se responsabilizam por quaisquer cursos, textos, apostilas e outras publicações referentes a este Concurso.

6 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012fundamentais sobre arquitetura, urbanismo, paisagismo, sociedade e cultura. Arquitetura Contemporânea: correntes internacionais e arquitetos brasileiros.

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA CIÊNCIAS CONTÁBEISContabilidade Pública: Conceito e legislação. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBC T 16 do Conselho Federal de Contabilidade. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Variações patrimoniais ativas e passivas. Receitas e despesas orçamentárias e extra-orçamentárias. Plano de Contas Único do Governo Federal: Conceito; Estrutura Básica: ativo, passivo, despesa, receita, resultado diminutivo, resultado aumentativo, estrutura das contas, características das contas. Contabilização dos Principais Fatos Contábeis: previsão da receita, fi xação da despesa, descentralização de créditos, liberação fi nanceira, realização da receita e despesa. Balancete: características, conteúdo e forma. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Demonstração das Variações Patrimoniais, Balanço Patrimonial, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Resultado Econômico, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Notas Explicativas, Consolidação. Orçamento Público: Princípios orçamentários. Orçamento-programa. Proposta orçamentária: elaboração, discussão, votação e aprovação. Regimes orçamentários: competência de exercício e de caixa. Orçamento anual, plano plurianual e diretrizes orçamentárias. Despesa orçamentária: classifi cação institucional, econômica e funcional e programática. Fases da Despesa: empenho, liquidação e pagamento. Despesas de exercícios anteriores. Restos a pagar. Suprimento de fundos. Créditos adicionais: espécies e recursos para sua cobertura. Controles interno e externo. Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000. Licitações: conceito, princípios, objeto e fi nalidade. Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade. Modalidades. Tipos. Procedimentos e fases. Contratos administrativos: conceito, características e principais tipos. Lei n.º 8.666/93 e 10.520/02 e suas alterações. Contabilidade Geral: Princípios fundamentais de contabilidade (aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução CFC nº 750/93 e Resolução CFC nº 774/94). Estrutura Patrimonial: – Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais. Contas patrimoniais e de resultado. Sistemas de contas e plano de contas. Demonstrações contábeis de acordo com a Lei nº 6.404/76 e alterações posteriores. Análise das demonstrações contábeis. Contabilidade de Custos. Ética Profi ssional. Legislação Profi ssional. Auditoria: Conceitos, modalidades, origens e classifi cações. Normas de Auditoria: relativas à pessoa, a execução do trabalho e ao parecer do auditor. Papéis de trabalho: conceito, classifi cação, técnicas de elaboração. Sistemas de controles internos: conceito, classifi cação, objetivos e fi nalidades. Risco de Auditoria: Conceito, classifi cação e tipos. Testes e procedimentos de Auditoria: conceito, fi nalidade, tipos e modalidades e execução. Revisão analítica: conceito e fi nalidade. Parecer do auditor: conceitos, classifi cação e tipos, formas de elaboração. Auditoria no Setor Governamental: conceito, fi nalidade, tipos e formas de auditoria. Da fi scalização contábil, orçamentária e fi nanceira - Constituição Federal de 1988, artigos 70 a 75. Parecer e certifi cados de Auditoria no setor governamental: formas, tipos e fi nalidades. Instrução Normativa - IN nº 01/2001 – SFC/CGU. Noções de Direito Administrativo: Princípios Básicos da Administração Pública. Atos Administrativos: conceito; requisitos; atributos; discricionariedade e vinculação; Anulação e Revogação. Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993, e alterações posteriores (Lei de Licitações e Contratos Administrativos). Noções de Direito Tributário: Princípios Constitucionais Tributários. Competência Tributária. Limitações Constitucionais do Poder de Tributar. Imunidades. Conceito e Classifi cação dos Tributos. Tributos de Competência da União. Tributos de Competência dos Estados. Tributos de Competência dos Municípios. Vigência da Legislação Tributária. Aplicação da Legislação Tributária. Interpretação e Integração da Legislação Tributária. Obrigação Tributária Principal e Acessória. Fato Gerador da Obrigação Tributária. Sujeição Ativa e Passiva. Solidariedade. Capacidade Tributária. Domicílio Tributário. Responsabilidade Tributária. Procedimentos de Retenção de Impostos e Contribuições por órgão da Administração Público Estadual. Contabilidade do Terceiro Setor: Tipos de Entidades, Associações, Fundações, Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP. Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis ao Terceiro Setor. Características Básicas da Contabilidade do Terceiro Setor, Contratos, Convênios e Termos de Parceria, Contrapartida de Convênios e Contratos Demonstrações, Contábeis de Fundações, Prestação de Contas ao Ministério Publico de Pernambuco (Resolução RES-PGJ nº 008/2010). Matemática fi nanceira: Juros simples e juros compostos. Taxas de juros: nominal e efetiva. Desconto. Valor Presente, Valor Futuro e Montante.

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMOTeorias da comunicação: escolas que teorizaram o fenômeno comunicacional, conceituações básicas, aplicações na prática jornalística; objetividade jornalística. História da imprensa brasileira e seus desdobramentos na atualidade. O papel social do jornalista: conhecimento crítico da realidade política e social brasileira e seus desdobramentos na mídia. Técnicas de redação jornalística: elaboração de textos para veículos jornalísticos, notícia, reportagem, resenha, etc; estruturas textuais: lide, olho, título, intertítulo, etc. Elaboração de matérias jornalísticas em mídias audiovisuais. Gêneros jornalísticos: jornalismo informativo, opinativo, interpretativo e seus desdobramentos. Planejamento gráfi co em Jornalismo: técnicas para confecção de veículos impressos, diagramação, projeto gráfi co, conhecimento de softwares próprios para edição gráfi ca. Novas tecnologias: elaboração de textos jornalísticos para Internet, conhecimento de teorias sobre novas mídias e confecção de material jornalístico para Internet. Globalização da informação. Massifi cação versus segmentação dos públicos. Interatividade na comunicação. Conhecimentos básicos de assessoria de imprensa: press release, house organ, peças promocionais, etc. Conhecimentos básicos de técnicas publicitárias: mídia, criação e desenvolvimento de campanhas. Concessão pública de meios de comunicação. Comunicação no serviço público. Opinião pública: pesquisa, estudo e análise em busca dos canais de interação com cada público específi co. Liberdade de imprensa versus direito à intimidade: os limites e as responsabilidades civil e criminal na atividade jornalística. Ética e legislação dos meios de comunicação social: aplicações dos códigos e legislações específi cas a cada veículo, direito de resposta. Código de Ética do jornalista.

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA ENGENHARIA CIVILTopografi a. Dados técnicos para o projeto: levantamento planialtimétrico: poligonais; levantamento altimétrico: perfi s, curvas de nível. Projetos: elementos gráfi cos necessários à execução de uma edifi cação; arquitetônico; estrutural; instalações elétricas; instalações hidráulicas; ventilação e exaustão; ar condicionado; telefonia; cabeamento estruturado; outros projetos complementares. Planejamento e Especifi cações técnicas para os projetos: materiais de construção e procedimentos de execução dos serviços; critérios para comparação de preço; critérios de medição de obras para obras em geral; cronograma físico-fi nanceiro dos projetos e da obra. PERT-CPM, gráfi co de Gant, histogramas. Programação de obras. Orçamento de obras. Gerenciamento de obras: Metodologia e procedimentos. Noções de Segurança do Trabalho. Ergonomia. Prevenção contra incêndio. Fundações de edifícios: sondagens de reconhecimento do subsolo: tipos e apresentações; tipos de solo: características e classifi cação geral; tipos de fundações. Muros de arrimos: tipos e cálculo. Edifi cações: concepção estrutural adequada ao projeto arquitetônico; cargas atuantes; carregamento; tecnologia do concreto; lançamento e cura do concreto; formas e desformas; paredes e vedações: revestimentos; acabamentos; impermeabilização; pavimentação; cobertura; aço; madeira; pinturas; materiais cerâmicos; vidros; instalações prediais. Conforto ambiental. Avaliação de imóveis urbanos. Uso e ocupação do solo: conhecimento e conceituação da terminologia empregada em Legislação Urbanística; parcelamento do solo: desmembramento, remembramento e desdobro; índices: taxa de ocupação, coefi ciente de aproveitamento. Projeto e Construção de Rodovias: terraplenagem, pavimentação, drenagem. Legislação complementar: Licitações e contratos relativos às obras e serviços de engenharia: Lei nº 8.666/1993 e alterações posteriores. Sustentabilidade na construção civil. Perícias de Engenharia na construção civil. Vistoria e elaboração de pareceres. Legislação Profi ssional, ética, organismos de classe. AUTOCAD

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA INFORMÁTICAARQUITETURA E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS: Arquiteturas de sistemas de informação. Projeto orientado a objetos. Algoritmos e estruturas de dados e objetos. Programação orientada a objetos. Linguagens de programação: Java, PHP, Python. Tecnologias WEB: XML, HTML, JSP, AJAX, JQUERY. Arquitetura em três camadas. Hibernate Service. Struts Framework. Servidor de Aplicação JBoss e Tomcat. ANÁLISE DE SISTEMAS: Levantamento e Gerenciamento de Requisitos. Gerência de projetos de software. Métricas de sistema: métricas de projeto, de implementação e de resultados. Estimativa e planejamento de software. Parâmetros de desempenho e garantia de qualidade de software. Processos de desenvolvimento de software. Metodologias de desenvolvimento: RUP, ágeis. UML. Modelagem funcional e de dados. Usabilidade de software. Análise e projeto orientados a objetos. Gerenciamento de confi guração e controle de versão. Ferramentas de desenvolvimento de software e ferramentas CASE. BANCO DE DADOS: Tecnologia de banco de dados (Principais características dos SGBDs; Módulos e Componentes). Bancos de dados distribuídos; Replicação. Arquitetura, modelos lógicos e representação física. Implementação de SGBDs relacionais. Modelagem entidade-relacionamento. Dicionário de dados e normalização de dados. Comandos DDL e DML. Consultas avançadas em SQL. Banco de dados MS SQL Server. Programação Transact-SQL. Banco de dados Oracle. Programação PL-SQL. Banco de dados MYSQL. Banco de Dados PostgreSQL. Integração de dados. Conhecimentos de datawarehouse. REDES DE COMPUTADORES E GERÊNCIA DE REDES: Topologias de redes de computadores. Arquitetura e protocolos de redes de comunicação. Tecnologias de redes locais Ethernet/Fast Ethernet/Gigabit Ethernet. Elementos de interconexão de redes de computadores (gateways, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores). Aplicações de voz e imagem sobre redes. Modelo de referência OSI. Conjunto de Protocolos TCP/IP. Sistemas operacionais baseados em Unix (Linux). Sistemas operacionais Windows Server. Conceitos de virtualização: VMWARE. Conceito de DMZ. Conceito de fi ltragem de pacotes e fi rewall. Sistemas de Detecção de Intrusão (NIDS). Conceitos básicos de criptografi a. Infraestrutura de chave pública (PKI). Soluções de Armazenamento RAID, SAN e NAS. Contingência e continuidade de operação. Métodos de autenticação: openLDAP, Active Directory. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Gerência de Riscos. Controles de acesso físico e lógico. Plano de Continuidade de Negócio (plano de contingência e de recuperação de desastres). Conceitos de backup e recuperação de dados. Tratamento de incidentes e problemas. Vírus de computador e outros malwares (cavalos de tróia, adware, spyware, backdoors, keyloggers, worms, bots, botnets, rootkits). Ataques e proteções relativos a hardware, software, sistemas operacionais, aplicações, bancos de dados, redes, pessoas e ambiente físico. Segurança de Redes: Monitoramento de tráfego, sniffer de rede, interpretação de pacotes, detecção e prevenção de ataques (IDS e IPS). Arquiteturas de fi rewalls. Ataques e ameaças da Internet e de redes sem fi o (phishing/scam, spoofi ng, DoS, fl ood). Criptografi a: Conceitos básicos de criptografi a, sistemas criptográfi cos simétricos e de chave pública, certifi cação e assinatura digital, características dos principais protocolos criptográfi cos. NBR ISO/IEC 27002: Estrutura, objetivos e conceitos gerais. Auditoria em sistemas operacionais Windows e Linux. INGLÊS TÉCNICO.

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA JURÍDICA DIREITO CONSTITUCIONAL: Constituição: Conceito, classifi cação, interpretação e aplicação. Poder Constituinte. Controle da constitucionalidade das leis. A Constituição da República Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988: Princípios Fundamentais. Direitos e Garantias Fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos; direitos sociais; nacionalidade; direitos políticos; partidos políticos. Princípio da legalidade e da reserva legal; princípio da isonomia; princípio do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa. Habeas Corpus, mandado de segurança, mandado de injunção e habeas data. Organização do Estado: organização político-administrativa; a União, os Estados, o Município, o Distrito Federal e os Territórios; intervenção; administração pública (disposições gerais, servidores públicos civis e militares). Organização dos Poderes: mecanismos de freios e contrapesos. O Poder Legislativo: o Congresso Nacional e suas atribuições; a Câmara dos Deputados; o Senado Federal; o processo legislativo; a fi scalização contábil, fi nanceira e orçamentária. O Poder Executivo: O Presidente e o Vice-Presidente da República; atribuições e responsabilidades. O Poder Judiciário: disposições gerais; o Supremo Tribunal Federal; o Superior Tribunal de Justiça; Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais; Tribunais e Juízes dos Estados. Conselho Nacional de Justiça e do Ministério Público. Ministério Público. Ordem Social: meio ambiente; a família, a criança, o adolescente e o idoso; os índios. DIREITO ADMINISTRATIVO: Conceito, fontes e princípios informativos do Direito Administrativo. Administração Pública: Objeto do Direito Administrativo; conceito; elementos; poderes; organização; órgãos públicos; hierarquia administrativa. Agentes públicos: função pública, empregados públicos e servidores públicos; normas constitucionais concernentes aos servidores públicos; direitos e deveres e responsabilidades dos servidores públicos; processo administrativo disciplinar, sindicância e inquérito. Atividade Administrativa: conceito, natureza, fi ns e princípios básicos. Poderes e deveres do administrador público. Uso e abuso do poder. Poderes Administrativos: Poder vinculado. Poder discricionário. Poder hierárquico. Poder disciplinar. Poder regulamentar. Poder de polícia. Atos administrativos: Conceito e requisitos. Atributos. Classifi cação. Espécies. Anulação e revogação. Organização Administrativa Brasileira: administração direta e indireta. Centralização e descentralização. Serviços Públicos: conceito e classifi cação; regulamentação e controle; princípios e requisitos. Licitações e contratos administrativos (Lei n.º 8.666/93): Conceito, princípios, objeto e fi nalidade. Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade. Modalidades. Procedimentos e fases. Revogação e anulação (fundamentos, iniciativa e efeitos decorrentes). Comissão Permanente de Licitações (constituição e responsabilidade). Contratos administrativos: conceito, características e principais tipos; teoria da imprevisão e revisão do contrato; rescisão, reajustamento de preços; atualização monetária; equação econômico-fi nanceira; desfazimento; modalidades; convênios e consórcios administrativos. Controle da Administração Pública: administrativo, legislativo e jurisdicional. Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92). DIREITO CIVIL: Decreto-Lei nº 4.657, de 04/09/42, e alterações. Código Civil - Lei nº 10.406, de 10/01/02, e alterações. Das Pessoas: Das pessoas naturais: personalidade, capacidade, direitos de personalidade; das pessoas jurídicas; Do Domicílio. Dos Bens: Das Diferentes Classes de

conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisição de produtos e serviços, registros de pessoal e segurança de pessoas; m) prestar informações sobre o órgão e a localização de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente. II – exercer atividades administrativas nas áreas de contabilidade: realizar as atividades de prestação de contas, de escrituração contábil, orçamentária fi nanceira e patrimonial; promover a elaboração, bem como orientar e acompanhar a confecção de balancetes, balanços gerais e demais normas vigentes; organizar e manter atualizado o arquivo referente aos documentos comprobatórios dos lançamentos efetuados; contabilizar os atos e fatos de gestão orçamentária, fi nanceira e patrimonial, observadas a legislação e demais normas vigentes; gerar o razão analítico, o diário e balancetes e demais demonstrativos que se fi zerem necessários; executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

11. TÉCNICO MINISTERIAL – ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕESDescrição sumária: executar atividades de apoio técnico-administrativo e as necessárias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministério Público do Estado de Pernambuco.Descrição Específi ca: I – instruir processos administrativos que lhe sejam distribuídos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondências, documentos e comunicações processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessários ao funcionamento do Ministério Público; d) promover o controle e a tramitação de documentos, expedientes, processos e materiais necessários ao funcionamento do Ministério Público; e) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere à aquisição de produtos e serviços e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligências de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justiça; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar à chefi a imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais, equipamentos e instalações, visando providenciar seu conserto; j) organizar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisição de produtos e serviços, registros de pessoal e segurança de pessoas; m) prestar informações sobre o órgão e a localização de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente. II – exercer atividades administrativas nas áreas de eletrônica/telecomunicações: a) acompanhar a manutenção de máquinas, equipamentos e instalações, sempre que solicitado; executar serviços de montagem, conserto, manutenção e reparos, relativos a equipamentos de informática; auxiliar no planejamento, execução, organização e controle das atividades de implementação, suporte técnico e acesso aos usuários internos e externos de tecnologia da informação; auxiliar no diagnóstico de defeitos de funcionamento em equipamentos, programas, aplicativos, sistemas e serviços de tecnologia da informação, propondo as medidas necessárias para a solução; colaborar na defi nição e execução de estratégias e procedimentos para garantir a segurança física e lógica, a integridade dos dados e equipamentos e o desempenho de sistemas e serviços; auxiliar o processo de contratação de bens e serviços de tecnologia da informação, mediante a execução de atividades tais como levantamentos de mercado, elaboração de especifi cações e pontuações técnicas, análises de propostas técnicas e de preço; operar equipamentos, programas, sistemas e serviços de tecnologia da informação; executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente. b) especifi car, instalar e confi gurar equipamentos ativos de rede; auxiliar na elaboração de projetos e acompanhar a instalação e certifi cação das soluções de conectividade, tais como cabeamento estruturado, fi bras óticas, link de rádio, redes sem fi o e outros, para dar suporte à comunicação de voz, dados e imagem; colaborar na defi nição e execução de estratégias de telecomunicações; auxiliar no processo de contratação de bens e serviços de telecomunicações mediante especifi cações e pontuações técnicas, análise de propostas técnicas e de preço; executar serviços de montagem, conserto, manutenção e reparos relativos a equipamentos e infra-estrutura de telecomunicações; executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

12. TÉCNICO MINISTERIAL – INFORMÁTICADescrição sumária: executar atividades de apoio técnico-administrativo e as necessárias ao desempenho das atividades inerentes ao funcionamento do Ministério Público do Estado de Pernambuco.Descrição Específi ca: I – instruir processos administrativos que lhe sejam distribuídos; a) redigir, preparar e conferir expedientes, correspondências, documentos e comunicações processuais; b) organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bens materiais e patrimoniais; c) requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir documentos e materiais permanentes e de consumo necessários ao funcionamento do Ministério Público; d) promover o controle e a tramitação de documentos, expedientes, processos e materiais necessários ao funcionamento do Ministério Público; e) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere à aquisição de produtos e serviços e registros de pessoal; f) executar tarefas administrativas e de expediente e realizar diligências de interesse das Promotorias e Procuradorias de Justiça; g) organizar e manter controle de documentos, processos e arquivos, bem como de bens patrimoniais; h) acompanhar a compra, conferir, guardar, controlar material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; i) comunicar à chefi a imediata qualquer falha, defeito ou avaria detectada em materiais, equipamentos e instalações, visando providenciar seu conserto; j) organizar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar e distribuir processos, documentos, material permanente, de consumo e de serviço, volumes e equipamentos operacionais; l) prestar suporte administrativo e operacional necessários ao desenvolvimento das atividades da unidade, inclusive no que se refere a transporte de documentos, aquisição de produtos e serviços, registros de pessoal e segurança de pessoas; m) prestar informações sobre o órgão e a localização de unidades e servidores; n) executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente. II – exercer atividades administrativas nas áreas de informática: especifi car, codifi car, testar, validar, homologar, instalar e confi gurar, elaborar diagnósticos e propor medidas necessárias à correção de defeitos dos serviços de tecnologia da informação; prestar assistência aos usuários dos serviços de tecnologia da informação; auxiliar no processo de contratação de bens e serviços de informática mediante especifi cações e pontuações técnicas, análise de propostas técnicas e de preço; acompanhar a execução de serviços contratados pela Informática; executar outros trabalhos técnicos ou administrativos inerentes à sua área de atuação, designados por autoridade competente.

ANEXO II

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Observações:Considerar-se-á a legislação vigente até a data da publicação do Edital de Abertura de Inscrições.

ANALISTA MINISTERIAL

CONHECIMENTOS BÁSICOS:Para todas as áreas:PORTUGUÊSOrtografi a ofi cial (Novo Acordo Ortográfi co). Acentuação gráfi ca. Flexão nominal e verbal. Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação. Emprego de tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Ocorrência de crase. Pontuação. Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). Correspondências ofi ciais. Compreensão e Interpretação de texto.

MATEMÁTICA e RACIOCÍNIO LÓGICOMatemática: Conjuntos numéricos: inteiros (operações, propriedades, divisibilidade e problemas); racionais (operações nas formas fracionária e decimal, propriedades, problemas); reais (operações com números irracionais, propriedades e problemas). Números e grandezas proporcionais. Razões e proporções. Divisão proporcional. Regra de três (simples e composta). Porcentagem. Juros simples e compostos. Raciocínio lógico-matemático: estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, objetos ou eventos fi ctícios; dedução de novas informações das relações fornecidas e avaliação das condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações. Compreensão e análise da lógica de uma situação, utilizando as funções intelectuais: raciocínio verbal, raciocínio matemático, raciocínio sequencial, orientação espacial e temporal, formação de conceitos, discriminação de elementos.

Para todas as áreas, EXCETO JURÍDICA:LEGISLAÇÃOConstituição da República Federativa do Brasil: Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Da Organização do Estado; Das Funções Essenciais à Justiça (do Ministério Público). Lei Complementar Estadual n.º 12/94 e alterações. Lei nº 12.956/2005 (Estrutura dos Órgãos de apoio Técnico e Administrativo do MPPE) com alterações trazidas pelas leis: nº 13.134, de 14 de novembro de 2006; nº 13.536, de 08 de setembro de 2008; nº 14.031, de 31 de março de 2010; e nº 14.354, de 07 de julho de 2011). Lei 6.123/68 e alterações (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado de Pernambuco). Código Penal: Dos crimes contra a administração pública: dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração em geral; dos crimes contra a administração da justiça.

Para todas as áreas, EXCETO INFORMÁTICA:INFORMÁTICASistema operacional Microsoft Windows XP e posteriores. MS Word. MS Excel. MS Powerpoint. LibreOffi ce Writer. LibreOffi ce Calc. LibreOffi ce Impress. Conceitos e serviços relacionados à Internet e a correio eletrônico. Internet Explorer e Mozilla Firefox. Noções sobre vírus de computadores e soluções de antivírus. Manuseio de equipamentos de Projeção. Noções de hardware (função e operação dos periféricos). Conceitos de Software Livre.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA ARQUITETURAProjeto de Arquitetura. Projeto de arquitetura e suas etapas: estudo de demandas, estudo de viabilidade, programa de necessidades, programação arquitetônica, pré-dimensionamentos, estudo preliminar, anteprojeto, projeto legal, projeto básico, projeto executivo, detalhamento. Métodos e técnicas de desenho e projeto. Programação de necessidades físicas das atividades. Arquitetura de interiores (defi nição de layouts e detalhamento de mobiliário). Estudos de viabilidade técnico-fi nanceiro. Controle ambiental das edifi cações (térmico, acústico e luminoso). Comunicação visual. Programação e comunicação visual. Noções de Projetos Complementares. Especifi cação de materiais e serviços e dimensionamento básico: Estrutura. Fundações. Instalações elétricas e hidrossanitárias. Elevadores. Ventilação-exaustão. Ar condicionado. Telefonia. Prevenção contra incêndio. Compatibilização de projetos complementares. Programação, controle e fi scalização de obras: Orçamento e composição de custos, levantamento de quantitativos, planejamento e controle físico-fi nanceiro. Acompanhamento e aplicação de recursos (medições, emissão de faturas, controle de materiais). Acompanhamento e fi scalização de obras e serviços: Construção e organização do canteiro de obras. Execução de fundações, estrutura em concreto, madeira, alvenaria e aço. Coberturas e impermeabilização. Esquadrias. Pisos e revestimentos. Legislação e Perícia: Licitação e contratos – Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores. Vistoria e elaboração de laudos e pareceres. Normas técnicas, legislação profi ssional. Legislação ambiental e urbanística. Projeto de Urbanismo: Métodos e técnicas de desenho e projeto urbano. Sistema viário (hierarquização e dimensionamento e geometria). Sistemas de infra-estrutura de parcelamentos urbanos: energia, pavimentação saneamento ambiental (drenagem, abastecimento, coleta e tratamento de esgotos, coleta e destinação de resíduos sólidos). Planejamento urbano: Uso do solo. Gestão urbana e instrumentos de gestão (planos diretores, análise de impactos ambientais urbanos. Licenciamento ambiental. Instrumentos econômicos e administrativos). Aspectos sociais e econômicos do planejamento urbano. Sustentabilidade urbana. Lei nº 10.257/2001 (Estatuto da Cidade). Noções de avaliação dos imóveis urbanos. Informática aplicada à arquitetura. Conhecimento do programa Auto Cad, Sketch Up. Acessibilidade NBR 9050/04. Noções de ergonomia. Conforto humano e ergonomia nas edifi cações. Conceitos

Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 7Administrativos (Lei nº 8.666/93 e alterações posteriores). Noções de Direito Civil: Das pessoas: Pessoas Naturais. Pessoas Jurídicas: Pessoas jurídicas de direito público e de direito privado. Do Domicílio. Dos Fatos Jurídicos: Requisitos de validade do fato jurídico; Dos Atos Jurídicos Lícitos; Dos Atos Ilícitos. Noções de Direito Processual Civil: Noções de jurisdição e da ação. Da capacidade Processual. Dos deveres das partes e dos seus procuradores: Dos Deveres; Da Responsabilidade das Partes por Dano Processual. Dos procuradores. Do Ministério Público. Dos órgãos judiciários e dos auxiliares da justiça: Do Juiz; Dos auxiliares da justiça: Do Serventuário e do Ofi cial de Justiça. Dos atos processuais. Da formação, da suspensão e da extinção do processo. Do Procedimento ordinário: Da petição inicial. Da resposta do réu. Da revelia Do julgamento conforme o estado do processo. Das provas. Da audiência. Da sentença e a coisa julgada.Noções de Direito Penal: Princípios do Direito Penal. A lei penal no tempo e no espaço. Efi cácia da lei penal em relação a pessoas que exercem determinadas funções. Fato típico. Requisitos, elementos e circunstâncias de crime. Ilícito penal e ilícito civil. Da imputabilidade penal. Da extinção da punibilidade. Infrações penais: crime e contravenção. Crime doloso: conceito e elementos do dolo. Crime culposo: elementos e modalidade de culpa. Antijuridicidade e exclusão de antijuridicidade. Culpabilidade: elementos e exclusão da culpabilidade. Dos crimes contra a administração pública: dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração em geral; dos crimes contra a administração da justiça. Noções de Direito Processual Penal: Inquérito Policial: natureza, início e dinâmica. Ação Penal: conceito, condições e pressupostos processuais. Ação penal pública: titularidade e condições de procedibilidade. Ação penal privada: titularidade. Denúncia: forma e conteúdo. Sujeitos da relação processual. Prescrição e decadência. Noções de Administração Geral: Redação ofi cial (Normas específi cas para redação de correspondência ofi cial). Características básicas das organizações formais modernas: tipos de estrutura organizacional, natureza, fi nalidades e critérios de departamentalização. Processo organizacional: planejamento, direção, comunicação, controle e avaliação. Comportamento organizacional: relações indivíduo/organização, motivação, liderança e desempenho. Qualidade no atendimento ao público. Noções de arquivamento e procedimentos administrativos. Noções administração de material, logística, recursos humanos e de organização e métodos. LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPPE – Lei Complementar Estadual nº 12/94 e alterações. Lei nº 12.956/2005 e alterações posteriores. Lei 6.123/68 e alterações (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado de Pernambuco).

TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA APOIO ESPECIALIZADO - ESPECIALIDADE CONTABILIDADENoções de Contabilidade Pública: Conceito e legislação. Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público - NBC T 16 do Conselho Federal de Contabilidade. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. Variações patrimoniais ativas e passivas. Receitas e despesas orçamentárias e extra-orçamentárias. Plano de Contas Único do Governo Federal: Conceito; Estrutura Básica: ativo, passivo, despesa, receita, resultado diminutivo, resultado aumentativo, estrutura das contas, características das contas. Balancete: características, conteúdo e forma. Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público: Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Demonstração das Variações Patrimoniais, Balanço Patrimonial, Demonstração dos Fluxos de Caixa, Demonstração do Resultado Econômico, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, Notas Explicativas, Consolidação. Noções de Contabilidade Geral: Princípios fundamentais de contabilidade (aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade, através da Resolução CFC nº 750/93 e Resolução CFC nº 774/94). Estrutura Patrimonial: – Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido. Fatos contábeis e respectivas variações patrimoniais. Contas patrimoniais e de resultado. Sistemas de contas e plano de contas. Demonstrações contábeis de acordo com a Lei nº 6404/76 e alterações posteriores. Contabilidade de Custos. Ética Profi ssional. Legislação profi ssional. Noções de Orçamento Público: Princípios orçamentários. Orçamento-programa. Proposta orçamentária: elaboração, discussão, votação e aprovação. Regimes orçamentários: competência de exercício e de caixa. Orçamento anual, plano plurianual e diretrizes orçamentárias. Despesa orçamentária: classifi cação institucional, econômica e funcional e programática. Fases da Despesa: empenho, liquidação, e pagamento. Despesas de exercícios anteriores. Restos a pagar. Suprimento de fundos. Créditos adicionais: espécies e recursos para sua cobertura. Controles interno e externo. Lei de Responsabilidade Fiscal – Lei Complementar nº 101/2000. Licitações: conceito, princípios, objeto e fi nalidade. Obrigatoriedade, dispensa e inexigibilidade. Modalidades. Tipos. Procedimentos e fases. Contratos administrativos: conceito, características e principais tipos. Lei n.º 8.666/93 e 10.520/02 e suas alterações. Noções de Direito Administrativo: Princípios Básicos da Administração Pública. Atos Administrativos: conceito; requisitos; atributos; discricionariedade e vinculação; Anulação e Revogação. Lei nº 8.666, de 21/06/1993, e alterações posteriores (Lei de Licitações e Contratos Administrativos). Noções de Matemática fi nanceira: Juros simples e juros compostos. Taxas de juros: nominal e efetiva. Desconto. Valor Presente, Valor Futuro e Montante

TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA ELETRÔNICA1. ELETRICIDADE: Primeira e Segunda Leis de Ohm. Potência. Código de cores para resistores. Associação de Resistores. Análise de circuitos resistivos contendo duas malhas. Características da tensão e da corrente alternadas (amplitudes, frequência e período). Comportamento de resistor, capacitor e indutor em corrente alternada (reatância, impedância, potências ativas, reativa e aparente). Associação de impedâncias. INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS: Multímetros analógico e digital. Osciloscópio. ELETRÔNICA ANALÓGICA: Comportamento e especifi cações técnicas (português/inglês) de dispositivos semicondutores (diodos retifi cador e Zener, transistor bipolar, LED, fototransistor, NTC, LDR, FET, UJT, SCR, TRIAC e DIAC). Fonte de alimentação (transformador, retifi cação, fi ltragem por capacitor, circuito de regulação com diodo Zener e transistor, reguladores de tensão integrados – série LM 78XX). Circuitos amplifi cadores a transistor (amplifi cador de pequenos sinais) e com circuito integrado – TDA 2002. Circuitos de controle de potência com tiristores (SCR, TRIAC e DIAC). ELETRÔNICA DIGITAL: Sistemas numéricos e códigos binários. Portas lógicas (tipos e especifi cações técnicas em português/inglês). Álgebra booleana e mapas de Karnaugh. Circuitos lógicos combinacionais. Circuitos multiplexadores, decodifi cadores e aritméticos. Contadores e registradores. Memórias (tipos e especifi cações técnicas em português/inglês). Microcontroladores da família 8051 (hardware e software) Interfaces básicas para microcontroladores (interface de potência com transistor e relé, barreira óptica com LED e fototransistor infravermelho, interface transistorizada para motor de passo, interface para displays de sete segmentos e conversores A/D e D/A). AMPLIFICADOR OPERACIONAL: Características e especifi cações técnicas em português/inglês). Aplicações básicas (amplifi cadores inversor e não-inversor, integrador e diferenciador, somador e fi ltros). COMPUTADORES: Instalação da CPU com seus periféricos (monitor, teclado e impressora). Noções de rede de computadores (topologias, meios de comunicação - par metálico, fi bra óptica, wireless - cabeamento estruturado, equipamentos para redes, tecnologias de rede protocolos de rede, internet e intranet, segurança de redes). Combate a vírus de computador. INGLÊS TÉCNICO.

TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA TELECOMUNICAÇÕESELETRICIDADE: Primeira e Segunda Leis de Ohm. Potência. Código de cores para resistores. Associação de Resistores. Análise de circuitos resistivos contendo duas malhas. Características da tensão e da corrente alternadas (amplitudes, frequência e período). Comportamento de resistor, capacitor e indutor em corrente alternada (reatância, impedância, potências ativas, reativa e aparente). Associação de impedâncias. INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELÉTRICAS: Multímetros analógico e digital. Osciloscópio. Analisador de espectros. ELETRÔNICA ANALÓGICA: Comportamento e especifi cações técnicas (português/inglês) de dispositivos semicondutores (diodos retifi cador e Zener, transistor bipolar, LED, fototransistor e FET). Fonte de alimentação (transformador, retifi cação, fi ltragem por capacitor, circuito de regulação com diodo Zener e transistor, reguladores de tensão integrados – série LM 78XX). Circuitos amplifi cadores a transistor (amplifi cador de pequenos sinais) e com circuito integrado – TDA 2002. ELETRÔNICA DIGITAL: Sistemas numéricos e códigos binários. Portas lógicas (tipos e especifi cações técnicas em português/inglês). Álgebra booleana e mapas de Karnaugh. Circuitos lógicos combinacionais. Circuitos multiplexadores, decodifi cadores e aritméticos. Contadores e registradores. Memórias (tipos e especifi cações técnicas em português/inglês). Microcontroladores da família 8051 (hardware e software). AMPLIFICADOR OPERACIONAL: Características e especifcações técnicas em português/inglês). Aplicações básicas (amplifi cadores inversor e não-inversor, integrador e diferenciador, somador e fi ltros, conversores A/D e D/A). COMPUTADORES: Instalação da CPU com seus periféricos (monitor, teclado e impressora). SISTEMAS DE MODULAÇÃO: AM e FM (características, circuitos moduladores e demoduladores). PAM, PPM, PWM e PCM (características, aplicações e diagramas em blocos de moduladores e demoduladores). ASK, FSK, PSK (características e aplicações). TELEFONIA: Características técnicas dos sinais da linha telefônica 8.2 Instalação de linhas telefônicas residenciais e prediais. REDES DE COMPUTADORES E GERÊNCIA DE REDES: Topologias de redes de computadores. Arquitetura e protocolos de redes de comunicação. Tecnologias de redes locais Ethernet/Fast, Ethernet/Gigabit, Ethernet. Elementos de interconexão de redes de computadores (gateways, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores). Protocolo TCP/IP. Noções de serviços de redes (DNS, SMTP). Segurança de redes de computadores. Métodos de autenticação (senhas, tokens, certifi cados e biometria). Meios de comunicação: par metálico, fi bra óptica, wireless, cabeamento estruturado. Combate à vírus de computador. INGLÊS TÉCNICO.

TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA INFORMÁTICAARQUITETURA E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS: Arquiteturas de sistemas de informação. Aspectos de linguagens de programação, algoritmos e estruturas de dados e objetos. Programação orientada a objetos. Tipos de dados elementares e estruturados. Arquitetura em três camadas. Linguagens de programação: Java, PHP, Python. Hibernate Service. Struts Framework. Servidor de Aplicação JBoss. Tecnologias WEB: XML, HTML, JSP, AJAX, JQUERY. DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS: Processos de desenvolvimento de software. Ferramentas de desenvolvimento de software e ferramentas CASE. BANCO DE DADOS: Tecnologia de banco de dados (Principais características dos SGBDs. Módulos e Componentes; Controle de concorrência; Controle de transação). Utilização do Modelo entidade-relacionamento. Comandos DDL e DML. Consultas avançadas em SQL. Banco de dados MS SQL Server. Programação Transact-SQL. Banco de dados Oracle. Programação PL-SQL. Banco de dados MYSQL. Banco de Dados PostgreSQL. REDES DE COMPUTADORES E GERÊNCIA DE REDES: Topologias de redes de computadores. Arquitetura e protocolos de redes de comunicação. Tecnologias de redes locais Ethernet/Fast, Ethernet/Gigabit, Ethernet. Elementos de interconexão de redes de computadores (gateways, hubs, repetidores, bridges, switches, roteadores). Conjunto de Protocolos TCP/IP. Noções de serviços de redes (DNS, SMTP). Sistemas operacionais baseados em Unix (Linux). Sistema operacional Windows Server. Conceitos de virtualização: VMWARE. Segurança de redes de computadores. Métodos de autenticação: openLDAP, Active Directory. Cópias de segurança (backup). Combate a vírus de computador. Conceitos básicos de criptografi a. Infraestrutura de chave pública (PKI). SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO: Controles de acesso físico e lógico. Conceitos de backup e recuperação de dados. Tratamento de incidentes e problemas. Vírus de computador e outros malwares (cavalos de tróia, adware, spyware, backdoors, keyloggers, worms, bots, botnets, rootkits). Ataques e proteções relativos a hardware, software, sistemas operacionais, aplicações, bancos de dados, redes, pessoas e ambiente físico. Segurança de Redes: Monitoramento de tráfego, sniffer de rede, interpretação de pacotes, detecção e prevenção de ataques (IDS e IPS). Arquiteturas de fi rewalls. Ataques e ameaças da Internet e de redes sem fi o (phishing/scam, spoofi ng, DoS, fl ood). Criptografi a: Conceitos básicos de criptografi a, sistemas criptográfi cos simétricos e de chave pública, certifi cação e assinatura digital, características dos principais protocolos criptográfi cos. Auditoria em sistemas operacionais Windows e Linux. INGLÊS TÉCNICO.

ANEXO III

CARGOS, CÓDIGOS DE OPÇÃO/ÁREA DE OPÇÃO, MESORRREGIÃO DE CLASSIFICAÇÃO OU SEDE DE CIRCUNSCRIÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO E QUANTITATIVO DE VAGAS

Cargo Códigode Opção Área de Opção Mesorregião de

classifi cação Município de

LotaçãoTotal de Vagas*

Nº de Vagas Reservadas às Pessoas com

defi ciência **

ANAL

ISTA

MIN

ISTE

RIAL AA01 Arquitetura METROPOLITANA RECIFE 01 -

AB01 Ciências Contábeis METROPOLITANA RECIFE 01 -AC01 Comunicação Social – Jornalismo METROPOLITANA RECIFE 01 -AD01 Engenharia Civil METROPOLITANA RECIFE 01 -AE01 Informática METROPOLITANA RECIFE 01 -AF01 Serviço Social METROPOLITANA RECIFE 01 -

Bens. Dos Fatos Jurídicos: Do Negócio jurídico: Disposições Gerais; Da Representação; Dos Defeitos do Negócio Jurídico; Da Invalidade do Negócio Jurídico. Dos Atos Ilícitos. Da Prescrição e da Decadência. Do Direito das Obrigações: Das Modalidades das Obrigações; Da Transmissão das Obrigações. Dos Contratos em Geral: Disposições Gerais; Da Extinção do Contrato. Da Responsabilidade Civil. DIREITO PROCESSUAL CIVIL: Princípios. Código de Processo Civil, Lei nº 5.869, de 11/01/73, e alterações; Do Processo de Conhecimento: Da Jurisdição e da Competência: conceito; competência funcional e territorial; competência internacional. Competência absoluta e relativa; modifi cações da competência e confl ito, conexão e continência. Da ação: conceito, ação e pretensão; natureza jurídica, condições, princípios e classifi cação. Das partes e dos Procuradores. O litisconsorte, capacidade de ser parte e estar em juízo; legitimação ordinária e extraordinária; a substituição processual, intervenção de terceiros. Do Ministério Público; Dos Órgãos Judiciários e Dos Auxiliares da Justiça; Dos Atos Processuais; da Formação, Suspensão e Extinção do Processo; Do Processo e do Procedimento; Do Procedimento Ordinário. Dos Recursos: conceito, fundamento, princípios, classifi cação, pressupostos intrínsecos e extrínsecos de admissibilidade, efeitos e juízo de mérito. Reexame necessário. Apelação. Agravo. Embargos Infringentes, de divergência e de declaração. Recurso especial. Recurso extraordinário. Recurso repetitivo no STJ (Lei nº 11.672/2008) repercussão geral no STF (Lei nº 11.418/2006). Ação Rescisória. Do Processo de Execução. Do Processo Cautelar. Dos Procedimentos Especiais: Dos Procedimentos Especiais De Jurisdição Contenciosa. Do Mandado de Segurança. Do Mandado de Injunção. Do habeas data. Da Ação Civil Pública. Normas procedimentais para os processos perante o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal: Lei n.º 8.038, de 28/5/90, (DOU de 29/5/90) e alterações. DIREITO PENAL: Código Penal - Decreto-Lei nº 2.848, de 7/12/40, e alterações: Parte geral: Da Aplicação da Lei Penal: princípios da legalidade e da anterioridade; a lei penal no tempo e no espaço; Lei excepcional ou temporária; Tempo do crime; Territorialidade; Lugar do crime; Extraterritorialidade; Efi cácia de sentença estrangeira Do Crime: O fato típico e seus elementos, relação de causalidade, culpabilidade, superveniência de causa independente, relevância da omissão crime consumado; tentado e impossível; desistência voluntária e arrependimento efi caz; arrependimento posterior; crime doloso e culposo; agravação pelo resultado; Erro sobre elementos do tipo; descriminantes putativas; erro determinado por terceiro; erro sobre a pessoa; erro sobre a ilicitude do fato; coação irresistível e obediência hierárquica; causas excludentes da ilicitude; excesso punível; estado de necessidade; legítima defesa; Da Imputabilidade Penal. Do Concurso de Pessoas; do concurso de crimes. Das penas: espécies, cominação, aplicação; da suspensão condicional da pena, do livramento condicional; dos efeitos da condenação e da reabilitação; das medidas de segurança. Da ação penal pública e de iniciativa privada: da extinção da punibilidade; da execução das penas em espécie: das penas privativas de liberdade, das penas alternativas (Lei nº 9.714/98), dos regimes, autorizações de saída e incidentes da execução. Parte Especial: Dos crimes contra a fé pública; crimes contra a Administração Pública. Sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta e fundacional. Crimes de Imprensa. Crimes de abuso de autoridade (Lei nº 4.898/65). Crimes contra as fi nanças públicas (Lei nº 10.028/2000, que alterou o Código Penal). Crime contra a ordem tributária. Crime de lavagem de dinheiro. Crimes ambientais. Crime de tortura; Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha). Crimes Hediondos: Lei n.º 8.072, de 25/7/90, e alterações. Estatuto da Criança e do Adolescente - Lei n.º 8.069, de 13/7/90, e alterações: Parte Especial: Das Medidas de Proteção: Disposições Gerais; Das Medidas Específi cas de Proteção. Da Prática de Ato Infracional: Disposições Gerais; Dos Direitos Individuais; Das Garantias Processuais; Das Medidas Sócio-Educativas. Dos Procedimentos: Disposições Gerais; Da Apuração de Ato Infracional Atribuído a Adolescente; Dos Recursos. Do Ministério Público. Dos Crimes.DIREITO PROCESSUAL PENAL: Do Inquérito Policial: conceito, características, hipóteses ou formas de instauração, prazo para conclusão e arquivamento. Da Ação Penal: conceito, condições, pressupostos processuais. Ação Penal Pública: titularidade, condições de procedibilidade. Ação Penal Pública condicionada à representação: conceito, titular do direito de representação, destinatário da representação e irretratabilidade. Ação Penal Privada: titularidade, queixa, renúncia, perdão, perempção, ação civil. Denúncia: forma e conteúdo, recebimento e rejeição. Jurisdição: competência, critérios de determinação e modifi cação; incompetência: efeitos, das questões e processos incidentes. Do Juiz, do Ministério Público, do Acusado e Defensor, dos Assistentes e Auxiliares da Justiça. Da Prisão e da Liberdade Provisória. Da Prisão Preventiva: conceito, natureza e requisitos. Presunção de Inocência e Prisão Cautelar. Das citações e das intimações: forma, lugar e tempo. Atos das partes, dos Juízes, dos Auxiliares da Justiça. Dos Prazos: características, princípios e contagem. Da sentença: conceito, requisitos, classifi cação, publicação, intimação; sentença absolutória: providências e efeitos; sentença condenatória: fundamento da pena e efeitos; da coisa julgada. Das nulidades e dos recursos em geral. Do Procedimento relativo aos Processos da competência do Tribunal do Júri. Do Processo e julgamento dos crimes de responsabilidade dos funcionários públicos. Dos Juizados Especiais Criminais (Lei nº 9.099/95 e Lei nº 10.259/2001). Do Habeas Corpus.LEGISLAÇÃO APLICADA AO MPPE – Ministério Público (Lei Complementar nº 75, de 20/05/93, Lei nº 8625/93 e Lei Complementar Estadual nº 12/94 e alterações. Perfi l constitucional. Conceito. Princípios institucionais. A autonomia funcional e administrativa. A iniciativa legislativa. A elaboração da proposta orçamentária. Funções institucionais. Lei nº 12.956/2005 (Estrutura dos Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo do MPPE). Lei 6.123/68 e alterações (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado de Pernambuco). Código Penal: Dos crimes contra a administração pública: dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração em geral; dos crimes contra a administração da justiça. Estatuto da Criança e do Adolescente. Código de Defesa do Consumidor. Estatuto do Idoso.

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA PSICOLOGIAPsicologia Clínica. Áreas de atuação do psicólogo jurídico: conceitos de instituição, utilização de recursos institucionais e comunitários. Psicologia da criança e do adolescente. Política Nacional de Saúde Mental. Ética profi ssional e atuação segundo o CFP. Trabalho em equipe inter-profi ssional e interdisciplinar: relacionamento e competências. Estudo de caso e avaliação psicológica. Teorias da personalidade. Psicopatologia. Técnicas psicoterápicas. Psicodiagnóstico. Novas modalidades de família: estratégia de atendimento e acompanhamento. Abordagem sistêmica em situações de confl ito na família. Separação e divórcio. Alienação parental. Atuação em programa de prevenção. Tratamento à dissolução da sociedade conjugal. Uso de drogas lícitas e ilícitas. Violência doméstica e urbana. Transmissão geracional nos casos de maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas e ato-infracional. Questões de abandono e delinquência infanto-juvenil: trajetória, delinquências e o papel da família, do psicólogo e da justiça. Homofobia. Psicologia do crime e do criminoso. Penas alternativas, ressocialização e mediação de confl itos. Vitimologia: estratégia de diagnóstico, terapêuticas, redes de assistência e famílias de alto risco. Estatuto da Criança e do Adolescente. Guarda. Tutela. Adoção. Interdição. Curatela. Medidas protetivas, processo jurídico e atuação do psicólogo. Conciliação e mediação. Instituições Totais. Redação e correspondência ofi ciais: laudo e parecer (psicológicos e psicossociais).

ANALISTA MINISTERIAL – ÁREA SERVIÇO SOCIALO Estado e a Política Social: Concepção de Política Social. A Política Social nos Setores: Saúde, Habitação, Criança/Adolescente, Trabalho, Assistência Social Pública; ECA; Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 – LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social, que regulamenta os artigos 203 e 204 da Constituição Federal e defi ne os princípios doutrinários e organizativos da Política Pública de Assistência Social; Lei nº 9.720, de 26.04.1991, que dá nova redação à Lei nº 8.742/1993; Política Nacional de Assistência Social – organização do SUAS (Sistema Único de Assistência Social - Lei nº 12.435 de 6 de julho de 2011); Lei nº 12.101 de 27 de novembro de 2009 que dispõe sobre a certifi cação das entidades benefi centes de assistência social. Controle social e conselhos de direitos; Seguridade Social; Estatuto do Idoso. A Política Social e os Movimentos Sociais. O Serviço Social como instrumento de Política Social. Sociedade Brasileira, contexto de globalização e neoliberalismo. Política Nacional dos Direitos Humanos. A Instituição e o Serviço Social: Concepção de Instituição. A Prática Profi ssional do Assistente Social na Instituição: possibilidades e limites. A Instituição e as Organizações Sociais. Análise e Fundamentação das Relações Sociais no âmbito das Instituições. Prática Profi ssional x Prática Social x Prática Institucional. Metodologia do Serviço Social: Métodos utilizados na Ação Direta com indivíduos, Grupos e Segmentos Populacionais. Instrumentos e Técnicas utilizadas na Prática do Serviço Social. Administração e Serviço Social: Concepção de Burocracia. As Instituições Burocráticas e o Serviço Social. O Assistente Social no Desempenho das Funções Administrativas. Serviço Social e Interdisciplinaridade. A prática do serviço social junto aos serviços votados à dependência Química e doenças Sexualmente Transmissíveis; O Serviço Social e as Relações de Trabalho. O Serviço Social e a Administração de Benefícios. Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993, que dispõe sobre a profi ssão de Assistente Social, com as alterações trazidas pela Lei nº 12.317/2010. Os Valores Universais da Profi ssão e seus Aspectos Éticos e Normativos. Ética e Serviço Social: A Ética Profi ssional, compromisso social e a sua aplicação na relação com os usuários; Código de Ética do Assistente Social em vigor. Elaboração, coordenação, execução e avaliação de programas e projetos na área de Serviço Social e Políticas Sociais.

TÉCNICO MINISTERIAL

CONHECIMENTOS BÁSICOS:Para todas as áreas:PORTUGUÊSOrtografi a ofi cial (Novo Acordo Ortográfi co). Acentuação gráfi ca. Flexão nominal e verbal. Pronomes: emprego, formas de tratamento e colocação. Emprego de tempos e modos verbais. Vozes do verbo. Concordância nominal e verbal. Regência nominal e verbal. Ocorrência de crase. Pontuação. Redação (confronto e reconhecimento de frases corretas e incorretas). Correspondências ofi ciais. Compreensão e Interpretação de texto.

MATEMÁTICA e RACIOCÍNIO LÓGICOMatemática: Conjuntos numéricos: inteiros (operações, propriedades, divisibilidade e problemas); racionais (operações nas formas fracionária e decimal, propriedades, problemas); reais (operações com números irracionais, propriedades e problemas). Números e grandezas proporcionais. Razões e proporções. Divisão proporcional. Regra de três (simples e composta). Porcentagem. Juros simples e compostos. Raciocínio lógico-matemático: estrutura lógica de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, objetos ou eventos fi ctícios; dedução de novas informações das relações fornecidas e avaliação das condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações. Compreensão e análise da lógica de uma situação, utilizando as funções intelectuais: raciocínio verbal, raciocínio matemático, raciocínio sequencial, orientação espacial e temporal, formação de conceitos, discriminação de elementos.

Para todas as áreas, EXCETO ADMINISTRATIVA:LEGISLAÇÃOConstituição da República Federativa do Brasil: Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Da Organização do Estado; Das Funções Essenciais à Justiça (do Ministério Público). Lei Complementar Estadual n.º 12/94 e alterações posteriores. Lei nº 12.956/2005 e alterações posteriores (Estrutura dos Órgãos de apoio Técnico e Administrativo do MPPE). Lei 6.123/68 e alterações (Estatuto dos Servidores Públicos Civis do Estado de Pernambuco). Código Penal: Dos crimes contra a administração pública: dos crimes praticados por funcionário público contra a administração em geral; dos crimes praticados por particular contra a administração em geral; dos crimes contra a administração da justiça.

Para todas as áreas, EXCETO ELETRÔNICA, TELECOMUNICAÇÕES e INFORMÁTICA:INFORMÁTICASistema operacional Microsoft Windows XP e posteriores. MS Word. MS Excel. MS Powerpoint. LibreOffi ce Writer. LibreOffi ce Calc. LibreOffi ce Impress. Conceitos e serviços relacionados à Internet e a correio eletrônico. Internet Explorer e Mozilla Firefox. Noções sobre vírus de computadores e soluções de antivírus. Manuseio de equipamentos de Projeção. Noções de hardware (função e operação dos periféricos). Conceitos de Software Livre.

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

TÉCNICO MINISTERIAL – ÁREA ADMINISTRATIVANoções de Direito Constitucional: Dos Princípios Fundamentais. Dos Direitos e Garantias Fundamentais: Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos; Dos Direitos Sociais; Da Nacionalidade; Dos Direitos Políticos. Da Organização do Estado: Da Organização Político-Administrativa; Da União; Dos Estados Federados; Dos Municípios; Da Administração Pública: Disposições Gerais; Dos Servidores Públicos. Da Organização dos Poderes: Do Poder Judiciário: Disposições Gerais; Do Supremo Tribunal Federal; Do Superior Tribunal de Justiça; Dos Tribunais e Juízes Eleitorais; Dos Tribunais e Juízes do Estado; Das funções essenciais à Justiça. Noções de Direito Administrativo: Regime Júridico-Administrativo. Princípios Básicos da Administração Pública. Deveres e Poderes administrativos. Atos Administrativos: conceito; requisitos; atributos; classifi cação; espécies e extinção dos atos administrativos. Licitações e Contratos

8 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012ANEXO IV

TABELA DE OPÇÕES DE CIDADE DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA

CÓDIGO DE OPÇÃO CIDADE DE PROVA01 RECIFE02 CARUARU03 PETROLINA

PORTARIA POR-PGJ N.º 500/2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das suas atribuições,CONSIDERANDO a alteração na escala de plantão da Circunscrição Ministerial com sede em Arcoverde;CONSIDERANDO, por fi m, a necessidade e conveniência do serviço;

RESOLVE: Modifi car o teor da Portaria POR-PGJ n.º 413/2012, de 29.02.2012, publicada no DOE de 01.03.2012, para: Onde se lê:

ESCALA DE PLANTÃO DA 4ª CIRCUNSCRIÇÃO MINISTERIALCOM SEDE EM ARCOVERDE

DATA DIA HORÁRIO LOCAL PROMOTOR DE JUSTIÇA24.03.2012 Sábado 13h às 17h Arcoverde Jeanne Bezerra Silva25.03.2012 Domingo 13h às 17h Arcoverde Jeanne Bezerra Silva31.03.2012 Sábado 13h às 17h Arcoverde Edeilson Lins de Sousa Júnior01.04.2012 Domingo 13h às 17h Arcoverde Walkis Pacheco Sobreira

Leia-se:

ESCALA DE PLANTÃO DA 4ª CIRCUNSCRIÇÃO MINISTERIALCOM SEDE EM ARCOVERDE

DATA DIA HORÁRIO LOCAL PROMOTOR DE JUSTIÇA24.03.2012 Sábado 13h às 17h Arcoverde Tayjane Cabral de Almeida25.03.2012 Domingo 13h às 17h Arcoverde Tayjane Cabral de Almeida31.03.2012 Sábado 13h às 17h Arcoverde Jeanne Bezerra Silva01.04.2012 Domingo 13h às 17h Arcoverde Jeanne Bezerra Silva

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, 12 de março de 2012.

AGUINALDO FENELON DE BARROSPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ Nº 501/2012

O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições legais,

CONSIDERANDO, a necessidade e conveniência do serviço;

RESOLVE:

I – Exonerar, RONALDO PAES BARBOZA, matrícula nº 189.054-9, do exercício das funções do cargo de Secretário Geral Adjunto, símbolo FGMP - 8;

II - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação;

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, 12 de março 2012.

Aguinaldo Fenelon de BarrosPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ Nº 502/2012

O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA, no uso das atribuições legais,

CONSIDERANDO, a necessidade e conveniência do serviço;

RESOLVE:

I – Dispensar VALDIR FRANCISCO DE OLIVEIRA, matrícula nº 188.963-0, do exercício das funções do cargo Gerente Jurídico Ministerial de Contratos, símbolo FGMP – 5.

II – Designar para o exercício das funções do cargo de Secretário Geral Adjunto, atribuindo-lhe a gratifi cação correspondente, símbolo FGMP – 8; III - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, 12 de março 2012

Aguinaldo Fenelon de BarrosPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ Nº 503/2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais;

CONSIDERANDO o disposto na Lei nº 12.956, de 19 de dezembro de 2005, publicada em 20 de dezembro de 2005;

CONSIDERANDO que a servidora relacionado solicitou averbação em fi cha funcional do curso de graduação em conformidade com os Artigos 50 e 51 da Lei nº 12.956, de 19 de dezembro de 2005, publicada em 20 de dezembro de 2005;

CONSIDERANDO que a servidora preencheu os requisitos para obtenção da promoção por elevação de nível profi ssional previstos na Lei 12.956/2005, entre os quais: ser ativo e ter cumprido o estágio probatório;

CONSIDERANDO que o curso de graduação atende ao requisito previsto na Lei 12.956/2005, ser reconhecido através de Portaria do MEC;

CONSIDERANDO, ainda, o Parecer da Assessoria Jurídica Ministerial nº 29/2012;

RESOLVE:PROMOVER POR ELEVAÇÃO DE NÍVEL PROFISSIONAL a servidora do Quadro Permanente de Pessoal de Apoio Técnico-Administrativo do Ministério Público de Pernambuco no cargo, classe e referência, conforme tabela a seguir e obedecendo ao disposto na Lei nº 12.956/2005, retroagindo os efeitos fi nanceiros ao dia 15/02/2012.

QUADRO PERMANENTEATIVO

Nome matrícula Cargo/área/especialidade Data de admissão Classe Referência Observação

Breyze de Miranda Barza 188.039-0 Técnico Ministerial 15/05/2000 B 12 Curso de Graduação em Administração – Processo nº 6874-7/2012.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, em 12 de março de 2012.

Aguinaldo Fenelon de BarrosPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

Cargo Códigode Opção Área de Opção Mesorregião de Classifi cação Total de

Vagas*

Nº de Vagas Reservadas às Pessoas com defi ciência **

AN

ALI

STA

MIN

ISTE

RIA

L AG01 Jurídica METROPOLITANA 02 -

AG02 Jurídica ZONA DA MATA 01 -

AG03 Jurídica AGRESTE 01 -

AG04 Jurídica SERTÃO e SERTÃO DO SÃO FRANCISCO 01 -

Cargo Códigode Opção Área de Opção Mesorregião de Classifi cação Total de

Vagas*

Nº de Vagas Reservadas às Pessoas com defi ciência **

AN

ALI

STA

MIN

ISTE

RIA

L

AH05 Psicologia ZONA DA MATA, AGRESTE, SERTÃO e SERTÃO DO SÃO FRANCISCO 01 -

AH01 Psicologia METROPOLITANA 01 -

Cargo Códigode Opção Área de Opção Mesorregião de classifi cação Município de

LotaçãoTotal de Vagas*

Nº de Vagas Reservadas às Pessoas com

defi ciência**

TÉCN

ICO

MINI

STER

IAL

TI01 Administrativa METROPOLITANA RECIFE 06 02

TJ01 Contabilidade METROPOLITANA RECIFE 01 -

TK01 Eletrônica METROPOLITANA RECIFE 01 -

TL01 Telecomunicações METROPOLITANA RECIFE 01 -

TE01 Informática METROPOLITANA RECIFE 02 -

Cargo Códigode Opção Área de Opção Sede de Circunscrição Município Total de

Vagas*

Nº de Vagas Reservadas às Pessoas com defi ciência **

TÉCN

ICO

MINI

STER

IAL

TI06 Administrativa 1ª Circunscrição - SALGUEIRO

Araripina, Bodocó, Exú, Ipubí, Moreilândia, Ouricuri, Parnamirim, Salgueiro, Serrita, Terra Nova, Trindade e Verdejante.

01 -

TI07 Administrativa 2ª Circunscrição - PETROLINA

Petrolina, Afrânio, Cabrobó, Santa Maria da Boa Vista e Orocó. 01 -

TI08 Administrativa 3ª Circunscrição - AFOGADOS DA INGAZEIRA

Afogados da Ingazeira, Carnaíba, Itapetim, São José do Egito, Sertânia, Tabira, Tacaratu e Tuparetama.

01 -

TI09 Administrativa 4ª Circunscrição - ARCOVERDE

Arcoverde, Alagoinha, Belo Jardim, Buíque, Ibimirim, Inajá, Pedra, Pesqueira, Poção, Sanharó, São Bento do Una e Venturosa.

01 -

TI10 Administrativa 5ª Circunscrição - GARANHUNS

Garanhuns, Águas Belas, Angelim, Bom Conselho, Brejão Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Correntes, Iati, Itaíba, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Palmeirina, Saloá e São João.

01 -

TI11 Administrativa 6ª Circunscrição - CARUARU

Caruaru, Agrestina, Altinho, Bezerros, Brejo da Madre de Deus, Cachoerinha, Camocim de São Félix, Cupira, Ibirajuba, Jataúba, Panelas, Riacho das Almas, Santa Cruz do Capibaribe, Sairé, São Caetano, Taquaritinga do Norte, Toritama e Tacaimbó.

01 -

TI12 Administrativa 7ª Circunscrição - PALMARESPalmares, Água Preta, Belém de Maria, Catende, Joaquim Nabuco, Lagoa dos Gatos, Maraial e Quipapá.

01 -

TI13 Administrativa 8ª Circunscrição - CABO DE SANTO AGOSTINHO

Cabo de Santo Agostinho, Amaraji, Barreiros, Cortês, Escada, Gameleira, Ipojuca, Primavera, Ribeirão, Rio Formoso, São José da Coroa Grande e Sirinhaém.

01 -

TI14 Administrativa 9ª Circunscrição - OLINDA Olinda, Abreu e Lima, Goiana, Igarassu, Itamaracá, Itapissuma e Paulista. 01 -

TI15 Administrativa 10ª Circunscrição - NAZARÉ DA MATA

Nazaré da Mata, Aliança, Condado, Ferreiros, Itambé, Itaquitinga, Macaparana, Tracunhaém, Buenos Aires, São Vicente Férrer, Timbaúba e Vicência.

01 -

TI16 Administrativa 11ª Circunscrição - LIMOEIRO

Bom Jardim, CarpinaCumaru, Feira Nova, João Alfredo, Lagoa de Itaenga, Limoeiro, Orobó, Passira, Paudalho e Santa Maria do Cambucá.

01 -

TI17 Administrativa 12ª Circunscrição - VITÓRIA DE SANTO ANTÃO

Bonito, Chã Grande, Glória de Goitá, Gravatá, Moreno, Pombos, São Joaquim do Monte e Vitória de Santo Antão.

01 -

TI18 Administrativa13ª Circunscrição

- JABOATÃO DOS GUARARAPES

Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata. 01 -

TI19 Administrativa 14ª Circunscrição - SERRA TALHADA

Serra Talhada, Mirandiba, São José do Belmonte, Floresta, Betânia, Custódia, Flores, Petrolândia, Triunfo, Belém do São Francisco.

01 -

* Total de Vagas (incluindo-se a reserva para Candidatos com Defi ciência).** Reserva de Vagas para Candidatos com Defi ciência, em atendimento ao Decreto Federal nº 3.298/99 e alterações posteriores e à Lei Estadual nº 12.956/05.

Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 9III - ajuizar as ações penais originárias cabíveis ao Procurador-Geral de Justiça;IV - ofertar pareceres em ações de natureza criminal em que se requeira pronunciamento do Procurador-Geral de Justiça;V - prestar informações em ações de habeas corpus, quando impetradas contra ato do Procurador-Geral de Justiça;VI – recorrer, arrazoar e contra-arrazoar recursos especiais, extraordinários e demais recursos interponíveis pelo Procurador-Geral de Justiça;VII – suscitar e argüir as exceções oponíveis pelo Procurador-Geral de Justiça;VIII – atuar perante o Conselho de Justifi cação e Disciplina;IX – representar pela declaração de indignidade ou de incompatibilidade com o ofi cialato ou da incapacidade de militar estadual com a graduação;X – dirimir confl itos de atribuições entre membros desta Instituição quando a controvérsia envolver matéria criminal;XI – demais atuações pertinentes às suas atribuições.

Art. 6º – Para exercer as atribuições defi nidas nos arts. 2º, 3º, 4º e 5º, cabe às Assessorias Técnicas:I – receber, registrar, autuar como procedimento administrativo ou de investigação e promover distribuição entre seus componentes, norteada sempre pelo princípio da impessoalidade, das representações e dos expedientes que lhes forem encaminhados;II – expedir notifi cações, salvo as hipóteses do art. 10, inciso VII, da Lei Complementar Estadual nº. 12/94, com as alterações da Lei Complementar Estadual nº. 21/98;III – requisitar, diretamente, aos órgãos competentes, documentos, perícias e quaisquer outras informações necessárias para instruir os procedimentos de que trata a presente Portaria;IV – tomar por termo declarações dos interessados, bem como outras necessárias à instrução dos feitos que lhe couberem;V – tomar assento, por delegação expressa da Procuradoria-Geral de Justiça, nas Seções Cíveis e Criminais e dos Grupos de Câmaras Cíveis e Criminais e no Órgão Especial, para atuar em feitos relacionados às matérias relativas às atribuições de sua respectiva Assessoria Técnica.

Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 8º - Os feitos cujos trâmites ainda não tenham sido encerrados serão redistribuídos em conformidade com os arts. 2º, 3º, 4º e 5º desta Portaria.

Art. 9º - Revoga-se a Portaria POR PGJ nº 226/2010, de 20 de fevereiro de 2010.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, em 12 de março de 2012.

Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ N.º 506/2012

Institui, no âmbito do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, do Ministério Público do Estado de Pernambuco, o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS - NDLA, e dá outras providências.

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas pelo arts. 9º, incisos XI e XV e 23, parágrafo único, da Lei Complementar Estadual n. 12, de 27 de dezembro de 2004, alterada pela Lei Complementar n. 128, de 15 de setembro de 2008:

CONSIDERANDO que “Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo para preservá-lo para as presentes e futuras gerações”, segundo a Constituição Federal Brasileira;

CONSIDERANDO o disposto no art. 3º da Declaração Universal dos Direitos dos Animais, aprovada pela UNESCO em 27 de janeiro de 1978, dispondo que “nenhum animal será submetido a maus-tratos e atos cruéis”;

CONSIDERANDO que a grave situação de abandono de animais leva, além do sofrimento a estes, também a afetação de outros bens jurídicos relevantes, como a vida e a saúde humanas, especialmente em face da transmissão de doenças e bem assim, ocorrências em acidentes de trânsito;

CONSIDERANDO que o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO do Ministério Público de Pernambuco dispõe em seu Programa “2.4” a previsão de “Implementação de medidas judiciais e extrajudiciais tendentes à preservação da fauna e à garantia do respeito ao direito dos animais”;

CONSIDERANDO que entre as metas de tal programa está previsto “incrementar em 50% as medidas judiciais e extrajudiciais instauradas em defesa da fauna e em garantia ao direito dos animais no Estado de Pernambuco até 2012”;

CONSIDERANDO que entre as ações previstas, destacam-se: a publicação de “recomendação do PGJ no sentido de serem adotadas medidas extra judiciais e/ou judiciais para o cumprimento das metas aqui dispostas” e “Adotar medidas judiciais e extrajudiciais no sentido de impedir o extermínio de animais saudáveis pelos Centros de Vigilância Animal em cada município”;

CONSIDERANDO a conveniência de ser direcionado a um órgão central as questões gerais afetas à defesa dos direitos dos animais, de modo a proporcionar amplas articulações com os órgãos de execução ministerial em todo o território pernambucano;

CONSIDERANDO a necessidade de envolvimento, conscientização e capacitação de promotores de justiça e servidores do Ministério Público de Pernambuco, o que igualmente está previsto no planejamento estratégico da instituição, alcançando ainda as autoridades municipais competentes, visando a concepção e execução de políticas públicas voltadas à defesa dos animais;

CONSIDERANDO a importância de que seja desenvolvido um permanente trabalho de educação ambiental voltado ao tema presente, apto a conscientizar, orientar e esclarecer a população e as autoridades em geral e que contemple o estudo e a divulgação das normas legais vigentes no âmbito administrativo, civil e criminal;

CONSIDERANDO a necessidade de um aprofundamento em estudos técnicos e jurídicos acerca da Lei n. 9.605/98, especialmente do seu artigo 32, alargando a compreensão dos diversos agentes envolvidos, inclusive aqueles não pertencentes aos quadros do Ministério Público;

CONSIDERANDO a conveniência e importância do aprimoramento das ações administrativas e de natureza cível complementares às medidas de teor penal traduzidas, em regra, nos Boletins de Ocorrência e Termos Circunstanciados, com ênfase para as tutelas de urgência, judiciais e extrajudiciais, indispensáveis à salvaguarda dos animais;

CONSIDERANDO o teor da Resolução n. 02, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco – CONSEMA, recomendando ao Secretário de Defesa Social do Estado de Pernambuco que “enfatize, de forma expressa e objetiva, a toda a corporação civil e militar, em todos os níveis, inclusive e especialmente com a formulação e execução de um curso de capacitação no que tange ao enfrentamento dos crimes ambientais e conhecimento sobre o conjunto da legislação penal que cerca a matéria, ainda a partir do ano em curso”;

CONSIDERANDO que a iniciativa, além de viabilizar a centralização de informações e dados estatísticos acerca da questão, contribuirá para a integração de conhecimentos e informações relevantes emanadas de fontes diversas em todo o Estado, propiciando uma atuação uniforme e mais efi caz dos agentes públicos responsáveis e dos próprios integrantes do Ministério Público;

CONSIDERANDO que a criação de um núcleo na defesa legal dos animais, viabilizando a participação de outros organismos públicos e da sociedade civil em sua atuação, poderá se revelar em um importante instrumento para o combate ao tráfi co e ao comércio ilegal de espécies da fauna, inclusive as ameaçadas de extinção, contribuindo para a preservação da riqueza biológica e natural do Estado de Pernambuco;

RESOLVE:Art. 1º Fica criado, no âmbito do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de Pernambuco, como órgão colaborador, o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS - NDLA, com a fi nalidade de discutir e subsidiar estratégias de atuação e de complementar, quando necessário, a prestação de apoio técnico e jurídico aos Órgãos de Execução.

Art. 2º O NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA será composto:

I - pelo Coordenador do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Meio Ambiente;

II – por quatro integrantes (membros ou servidores) designados por ato do Procurador Geral de Justiça;

Parágrafo Único. O Coordenador do Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente integrará o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS - NDLA, como membro nato, competindo-lhe o exercício da presidência e, quando for o caso, o voto de desempate.

Art. 3º. Poderá integrar o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA um Promotor de Justiça representante de cada uma das circunscrições.

§ 1º. Em cada uma das circunscrições, os Promotores de Justiça que nela atuem (como titulares, em exercício pleno ou mediante acumulação) poderão escolher o representante que irá compor o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA, informando o resultado do escrutínio ao Procurador Geral de Justiça no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação da presente Portaria.

§ 2º. As escolhas subsequentes do Promotor de Justiça representante de cada uma das circunscrições ocorrerá a cada ano, cuja informação do escolhido deve ser comunicada ao Procurador Geral de Justiça até o último dia útil do mês de março.

§ 3º. Ao membro ou servidor não será devida qualquer vantagem ou contraprestação pela atuação como integrante do NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA.

PORTARIA POR-PGJ Nº 504/2012

O PROCURADOR GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO o que dispõe a Lei nº 6.123, de 20 de julho de 1968, a Lei nº 12.956, de 19 de dezembro de 2005 e suas alterações posteriores;

CONSIDERANDO que os servidores obtiveram rendimento satisfatório no processo de avaliação de desempenho, conforme relatório encaminhado pela Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho Funcional através do processo nº 0009138-3/2012, que os considerou aptos para o exercício dos cargos;

CONSIDERANDO, ainda, que foram aprovados no estágio probatório nas datas abaixo indicadas;

RESOLVE:CONFIRMAR nos respectivos cargos, os servidores pertencentes ao Quadro de Pessoal de Apoio Técnico e Administrativo do Ministério Público do Estado de Pernambuco, abaixo relacionados:

MATRICULA NOME DATA DE EXERCICIO CARGO AREA CONCLUSÃO DO

ESTÁGIO PROBATÓRIO

189030-1 Adriana Figueiredo Barros Lopes 18/02/2010 ANALISTA MINISTERIAL PROCESSUAL 17/02/2012

189036-0 Pedro Henrique dos Santos Mesquita 18/02/2010 TECNICO MINISTERIAL ADMINISTRATIVA 17/02/2012

189031-0 Sabrina de Barros Correia Galindo 18/02/2010 TECNICO MINISTERIAL ADMINISTRATIVA 17/02/2012

189033-6 Karol Tavares Pessoa de Mello Correia 18/02/2010 TÉCNICO MINISTERIAL ADMINISTRATIVA 17/02/2012

189034-4 Marcos Aurélio Florêncio Dantas 18/02/2010 TECNICO MINISTERIAL ADMINISTRATIVA 17/02/2012

189037-9 Rafael Bezerra de Souza 18/02/2010 TECNICO MINISTERIAL ADMINISTRATIVA 17/02/2012

189026-3 Ana Carolina Chianca de Oliveira Aquino 26/01/2010 ANALISTA MINISTERIAL PSICOLOGIA 25/01/2012

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, 12 de março de 2012.

Aguinaldo Fenelon de BarrosPROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ N.º 505/2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais estabelecidas nos arts. 9º e 10 e, especialmente, aquelas previstas no art. 9º, incisos VIII e XIII, alínea “b” e art. 10, III e VIII, da Lei Complementar Estadual nº. 12/94, com suas alterações posteriores;

CONSIDERANDO o disposto no art. 11, caput e parágrafo único, da Lei Complementar Estadual nº. 12/94, com suas alterações posteriores;

CONSIDERANDO o número de representações e processos, administrativos e judiciais, que ingressam no Gabinete do Procurador-Geral de Justiça;

CONSIDERANDO a necessidade de reestruturar as Assessorias Técnicas em Matéria Cível, Criminal e Administrativa da Procuradoria-Geral de Justiça;

RESOLVE:

Art. 1º - São órgãos componentes da estrutura do Gabinete da Procuradoria Geral de Justiça, aos quais se delegam as atribuições de análise técnica nas matérias adiante indicadas:

I - Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional;II – Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Disciplinar;III - Assessoria Técnica em Matéria Cível;IV - Assessoria Técnica em Matéria Criminal.Parágrafo único. Para compor a estrutura das Assessorias Técnicas, o Procurador-Geral de Justiça poderá designar, livremente, na forma dos arts. 9º e 11 da LCE nº. 12/94, até 15 (quinze) membros desta Instituição.

Art. 2º - Cabe à Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional prestar assessoramento técnico quanto às atribuições em matérias administrativo-constitucionais da Procuradoria Geral de Justiça, em qualquer grau de instância ou entrância em que esta atuar e, notadamente:I - realizar estudos e pesquisas, emitir pareceres e elaborar atos normativos e decisórios, por determinação do Procurador-Geral de Justiça;II - exercer permanente controle da constitucionalidade dos atos normativos emanados dos Poderes e órgãos do Estado e dos seus respectivos municípios e instaurar, de ofício ou mediante provocação, procedimentos visando à apuração da conformidade de tais atos às normas constitucionais vigentes;III - ajuizar, analisar e ofertar pareceres em processos judiciais e administrativos, nas hipóteses de:a) representação de intervenção em município ou no Estado;b) ação direta de inconstitucionalidade de ato normativo estadual ou municipal;c) ação declaratória de constitucionalidade de ato normativo estadual ou municipal;d) ação direta de inconstitucionalidade por omissão de ato normativo estadual ou municipal;e) argüição por descumprimento de preceito fundamental;f) incidente de argüição de inconstitucionalidade;g) representação de inconstitucionalidade;IV - prestar informações em ações, quando questionada a constitucionalidade de ato do Procurador-Geral de Justiça;V - recorrer, arrazoar e contra-arrazoar recursos extraordinários e demais recursos interponíveis pelo Procurador-Geral de Justiça no âmbito das ações previstas neste artigo;VI – suscitar e argüir as exceções oponíveis pelo Procurador-Geral de Justiça;VII – acompanhar a tramitação de projeto de leis municipais e estaduais;VIII - apreciar questões administrativas de interesse institucional;IX – dirimir confl itos de atribuições entre membros desta Instituição, ressalvado o previsto no art. 5º, inciso X, desta Portaria;X – analisar procedimentos administrativos relacionados a direitos, deveres, vantagens e responsabilidades de membros desta Instituição, quando instaurados mediante requerimentos destes, de seus dependentes ou benefi ciários, sempre relativos ao exercício funcional daqueles;XI – demais atuações pertinentes às suas atribuições.

Art. 3º - Cabe à Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Disciplinar prestar assessoramento técnico quanto às atribuições em matérias administrativo-disciplinares da Procuradoria-Geral de Justiça, em qualquer grau de instância ou entrância em que esta atuar, e, notadamente: I - analisar e acompanhar os procedimentos judiciais e administrativos oriundos do Conselho da Magistratura e da Corte Especial do Tribunal de Justiça;II – analisar e acompanhar outros feitos para promover a responsabilidade penal e administrativa de membros do Ministério Público e da Magistratura estadual.

Art. 4º - Cabe à Assessoria Técnica em Matéria Cível prestar assessoramento técnico quanto às atribuições em matérias cíveis da Procuradoria-Geral de Justiça, em qualquer grau de instância ou entrância em que esta atuar, e, notadamente:I - ajuizar ações de natureza cível, inclusive ações civis públicas por ato de improbidade administrativa das autoridades previstas no art. 10, inciso VII, da Lei Complementar Estadual nº. 12/94, acompanhando-lhes toda a tramitação, ressalvada a competência especializada das demais Assessorias;II – exercer permanente controle acerca da legalidade dos atos de agentes políticos, que gozem de foro privilegiado, ressalvada a competência especializada das demais Assessorias, instaurando os respectivos procedimentos investigatórios a fi m de promover a sua responsabilização civil e administrativa;III - ofertar pareceres nas ações judiciais, em que se requeira pronunciamento do Procurador-Geral de Justiça, quando não expressamente previstas nos arts. 2º, 3º e 5º desta Portaria;IV - prestar informações em ações mandamentais constitucionais, quando impetradas contra ato do Procurador-Geral de Justiça, ressalvada aquela prevista no art. 5º, inciso V, desta Portaria;V – recorrer, arrazoar e contra-arrazoar recursos especiais, extraordinários e demais recursos interponíveis pelo Procurador-Geral de Justiça;VI – suscitar e argüir as exceções oponíveis pelo Procurador-Geral de Justiça;VII – requerer suspensão de liminar em mandado de segurança, quando houver interesse do Ministério Público;VIII – demais atuações pertinentes às suas atribuições.

Art. 5º - Cabe à Assessoria Técnica em Matéria Criminal prestar assessoramento técnico quanto às atribuições em matérias criminais da Procuradoria-Geral de Justiça, em qualquer grau de instância ou entrância em que esta atuar, e, notadamente:I - apreciar inquéritos policiais, processos e representações criminais e demais peças de informação, em que haja indícios da prática de ilícitos penais, nas seguintes hipóteses: a) art. 28 do CPP; b) crime comum ou de responsabilidade, contra pessoas que detenham foro privilegiado;II – exercer permanente controle acerca da legalidade dos atos de agentes políticos, que gozem de foro privilegiado, e instaurar os respectivos procedimentos investigatórios a fi m de promover a sua responsabilidade criminal;

10 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012Expediente n.º: OF 766/12 Processo n.º: 0009208-1/2012Requerente: CAOP - DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTEAssunto: OfíciosDespacho: Autorizo o afastamento.

Procuradoria Geral de Justiça, 12 de março de 2012.

ERIK DE SOUSA DANTAS SIMÕESProcurador de Justiça

Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça

O EXMO. SR. CHEFE DE GABINETE, DR. ERIK DE SOUSA DANTAS SIMÕES, exarou os seguintes despachos:

Dia 12.03.2012Expediente n.º: 013/12 Processo n.º: 0009170-8/2012Requerente: CINTIA MICAELLA GRANJAAssunto: SolicitaçãoDespacho: À Assessoria Técnica em Matéria Administrativa.

Expediente n.º: Nº 108/2012 Processo n.º: 0009458-8/2012Requerente: CAOP - DEFESA DOS DIREITOS DO CONSUMIDORAssunto: OfíciosDespacho: À Assessoria Técnica em Matéria Administrativa.

Expediente n.º: 046/12 Processo n.º: 0010012-4/2012Requerente: FERNANDO PORTELA RODRIGUESAssunto: ComunicaçõesDespacho: À CMGP para anotar e arquivar.

Expediente n.º: 008/12 Processo n.º: 0010013-5/2012Requerente: MARIA DA CONCEICAO DE OLIVEIRA MARTINSAssunto: SolicitaçãoDespacho: À CMGP para informar face teor da Instrução Normativa 007/02.

Expediente n.º: 026/12 Processo n.º: 0010014-6/2012Requerente: ALMIR OLIVEIRA DE AMORIM JUNIORAssunto: EncaminhamentoDespacho: Ao Conselho Superior do Ministério Público.

Expediente n.º: 018/12 Processo n.º: 0010017-0/2012Requerente: ELISA CADORE FOLETTOAssunto: EncaminhamentoDespacho: Ao Conselho Superior do Ministério Público.

Expediente n.º: 019/12 Processo n.º: 0009946-1/2012Requerente: RODRIGO COSTA CHAVESAssunto: SolicitaçãoDespacho: Já providenciado, arquive-se.

Expediente n.º: 033/12 Processo n.º: 0009969-6/2012Requerente: MARIA IVANA BOTELHO VIEIRA DA SILVA Assunto: SolicitaçãoDespacho: Autorizo. Encaminhe-se à Adm. do Edf. Roberto Lyra para providências.

Expediente n.º: s/n/12 Processo n.º: 0008329-4/2012Requerente: CHRISTIANA RAMALHO LEITE CAVALCANTEAssunto: ComunicaçõesDespacho: Junte-se ao presente os expedientes protocolados sob os nºs 008747-8, 008752-4, 008754-6, 008760-3, 008805-3, 008858-2, 009040-4, 009083-2, 009090-0, 009239-5, 009242-8, 009311-5, 009381-3, 009385-7, 009404-8, 009405-0, 009407-2, 009408-3, 009411-6, 009412-7, 009421-7, 009423-0, 009424-1, 009855-0, 009867-3, 009913-4, 009914-5, 009919-1, 009941-5, 0010019-2/2012 por se tratar da mesma matéria, e, em seguida, remeta-se à CGMP.

Expediente n.º: Processo n.º: 0007288-7/2012Requerente: FABIANA VIRGINIO PATRIOTA TAVARESAssunto: EncaminhamentoDespacho: Junte-se ao presente os expedientes protocolados sob os nºs 007671-3, 008334-0, 008336-2, 008339-5, 008342-8, 008346-3, 008348-5, 008620-7, 008621-8, 008622-0, 008624-2, 008626-4, 008700-6, 008702-8, 008704-1, 008706-3, 008793-0, 008797-4, 008799-6, 008801-8, 008815-4, 008816-5, 008853-6, 008863-7, 008919-0, 008954-8, 009416-2, 009532-1, 009533-2, 009543-3, 009549-0, 009563-5, 009581-5, 009638-8, 009644-5, 009661-4, 009665-8, 009670-4, 009730-1, 009757-1, 009777-3, 009779-5, 009818-8, 009820-1, 009850-4, 009950-5/2012 por se tratar da mesma matéria, e, em seguida, remeta-se à CGMP.

Expediente n.º: 055/12 Processo n.º: 0009953-8/2012Requerente: BIANCA STELLA AZEVEDO BARROSOAssunto: SolicitaçãoDespacho: À Secretaria Geral do Ministério Público.

Expediente n.º: 034/12 Processo n.º: 0008208-0/2012Requerente: FREDERICO GUILHERME DA FONSECA MAGALHAESAssunto: SolicitaçãoDespacho: Já providenciado, arquive-se.

Expediente n.º: 077/12 Processo n.º: 0009952-7/2012Requerente: BIANCA STELLA AZEVEDO BARROSOAssunto: SolicitaçãoDespacho: À Secretaria Geral do Ministério Público.

Expediente n.º: 003/12 Processo n.º: 0010204-7/2012Requerente: PAULO AUGUSTO DE FREITAS OLIVEIRAAssunto: SolicitaçãoDespacho: À Assessoria Técnica em Matéria Administrativa.

Expediente n.º: Processo n.º: 0009842-5/2012Requerente: MAVIAEL DE SOUZA SILVAAssunto: EncaminhamentoDespacho: Ciente, arquive-se.

Expediente n.º: 151/12 Processo n.º: 0009810-0/2012Requerente: MARCO AURELIO FARIAS DA SILVAAssunto: EncaminhamentoDespacho: Arquive-se.

Expediente n.º: 002/12 Processo n.º: 0009135-0/2012Requerente: ITAMAR DIAS NORONHAAssunto: SolicitaçãoDespacho: Encaminhe-se à Assessoria Técnica em Matéria Administrativa.

Expediente n.º: s/n/11 Processo n.º: 0051726-3/2011Requerente: RINALDO JORGE DA SILVAAssunto: EncaminhamentoDespacho: Ciente, arquive-se.

Art. 4º. O NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA deverá contribuir para a efetividade da atuação do Ministério Público do Estado de Pernambuco na defesa legal dos animais, mediante solicitação e em auxílio ao Órgão de Execução competente.

§ 1º. Para o cumprimento do seu objetivo, o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA poderá celebrar, através da Procuradoria Geral de Justiça, termos de cooperação ou convênio com entidades públicas ou privadas legalmente constituídas, as quais tenham entre suas fi nalidades institucionais a proteção ao meio ambiente, e especialmente, aos animais.

§ 2º. Defensores autônomos, com reconhecida atuação em defesa dos animais, poderão igualmente colaborar para efetivação e cumprimento dos objetivos do NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA.

Art. 5º. São atribuições do NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA, mediante sugestão ou em atendimento a solicitação de Órgão de Execução do Ministério Público:

I - prestar o apoio na elaboração de peças administrativas ou judiciais e defi nição de estratégias que contemplem a promoção da defesa legal dos animais, e na montagem e incremento de banco de dados atinentes à matéria;

II - propor a adoção de medidas em face de eventual desídia das autoridades públicas responsáveis diante de questões como: vaquejadas; ausência de instrumentos de controle de zoonoses; rinhas de galo, de pássaros ou de quaisquer outros animais; uso de animais com fi ns comerciais, em espetáculos de entretenimento público; práticas de abate cruel ou experimentação com animais que importe atos de crueldade; exploração ou manutenção de locais para guarda de animais em condições precárias de salubridade, dentre outras que possam traduzir violação aos direitos dos animais;

III – colaborar com a elaboração e veiculação de campanhas educativas voltadas à proteção dos animais, tanto as que tenham por alvo as autoridades públicas quanto as que objetivem a conscientização da população;

IV - fomentar, em caráter permanente, a articulação dos Órgãos de Execução e equipes técnicas multidisciplinares, colimando a plena consecução das metas estabelecidas;

V - estimular e proceder à elaboração de estudos técnicos e jurídicos que possam contribuir para dar maior efetividade às normas de proteção aos animais, especialmente às disposições do art. 32 da Lei n. 9.605/98;

VI - proceder, ao menos semestralmente, à avaliação dos resultados obtidos, sugerindo às autoridades competentes as medidas que se revelarem necessárias ao aperfeiçoamento dos mecanismos e sistemas voltados à defesa dos direitos dos animais.

Art. 6º. O NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA reunir-se-á ordinária ou extraordinariamente, para discussão e composição de sua pauta de trabalho, consideradas as diretrizes e atribuições estabelecidas nos art. 3º e 4º desta Portaria.

§ 1º A reunião ordinária ocorrerá bimensalmente, por designação do presidente, a qual se dará com antecedência de 10 (dez) dias e será acompanhada da pauta para debates.

§ 2º A reunião extraordinária será designada pelo presidente ou por provocação de qualquer dos integrantes do NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA , sempre que, ao critério daquele, ocorrer questão motivadora e que justifi que o debate.

§ 3º Por ocasião das reuniões ordinárias ou extraordinárias, o NÚCLEO DE DEFESA LEGAL DOS ANIMAIS – NDLA contará com o apoio logístico do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça do Meio Ambiente do Ministério Público do Estado de Pernambuco, competindo a este disponibilizar um servidor para secretariar os trabalhos.

Art. 7º. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, em 12 de março de 2012.

Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ N.º 507/2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a necessidade e a conveniência do serviço,

RESOLVE:

I - Designar o Bel. EDGAR BRAZ MENDES NUNES, 25º Promotor de Justiça Criminal da capital, de 3ª Entrância, para o exercício cumulativo no cargo de 1º Promotor de Justiça Criminal de Olinda, de 2ª Entrância, em conjunto ou separadamente, com atuação nas Sessões do Tribunal do Júri, a partir de 14.03.2012, até ulterior deliberação.

II – Dispensar o supracitado Promotor de Justiça da designação para atuar, cumulativamente, no cargo de 1º Promotor de Justiça Criminal de Jaboatão dos Guararapes, de 2º entrância, atribuído através da Portaria PGJ nº 360/2012.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, em 12 de março de 2012.

Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

PORTARIA POR-PGJ N.º 508/2012

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, no uso das suas atribuições que lhe são conferidas pelo art. 9º, inciso VII, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, de 27 de dezembro de 1994, e considerando o que consta no Procedimento Administrativo SIIG nº 0050012-8/2011 e as determinações constantes na Resolução TCE nº 0006/2009,

RESOLVE:

I – Conceder aposentadoria voluntária a VIRGÍNIA BIVAR LEOBALDO DE MORAES, matrícula nº 167.774-8, titular do cargo de Promotora de Justiça de 3ª entrância, lotada na 36ª Promotoria de Justiça Substituta da Capital, com fundamento no art. 3º da Emenda Constitucional nº 47, de 05 de julho de 2005, com proventos integrais e paridade em faixa salarial condizente com o cargo de Promotor de Justiça.

II – Esta Portaria surtirá efeito a partir da data de sua publicação.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, em 12 de março de 2012.

Aguinaldo Fenelon de Barros PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA

O EXCELENTÍSSIMO PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA, DR. AGUINALDO FENELON DE BARROS, exarou os seguintes despachos:

Dia 09.03.2012

Expediente n.º: s/n/11 Processo n.º: 0050344-7/2011Requerente: JOSE CORREIA DE ARAUJOAssunto: RequerimentoDespacho: Autorizo o pagamento em uma única parcela. Ao DEMPAG para providências.

Expediente n.º: 754/12 Processo n.º: 0009590-5/2012Requerente: ANA CAROLINA PAES DE SAAssunto: ComunicaçõesDespacho: À Subprocuradora em Assuntos Administrativos para análise e providências.

Expediente n.º: 083/12 Processo n.º: 0009830-2/2012Requerente: MARCIA CORDEIRO GUIMARAES LIMAAssunto: SolicitaçãoDespacho: Autorizo.

Expediente n.º: 001/12 Processo n.º: 0009218-2/2012Requerente: FLAVIO HENRIQUE SOUZA DOS SANTOSAssunto: RequerimentoDespacho: Defi ro o pedido de adiamento das férias do subscritor de maio para gozo oportuno. À CMGP para anotar e arquivar.

Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 11Procedimento Administrativo nº. 0000283-4/2012Interessado: Daniel Ataíde Martins, Promotor de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido do requerente e determinar a averbação dos tempos de serviço prestado à Secretaria de Agropecuária do Estado da Paraíba no período de 04 de maio de 2006 a 18 de novembro de 2008, perfazendo um total de 820 (oitocentos e vinte) dias, para fi ns de aposentadoria, disponibilidade e desempate na antiguidade, não devendo surtir efeito para fi ns de licença-prêmio. Publique-se. Após, à CMGP para anotação e arquivamento.

Procedimento AdministrativoSIIG nº: 0007858-1/2012Interessada: Virgínia Bivar Leobaldo de Moraes, Promotora de Justiça. Assunto: Aposentadoria.Acolho integralmente a Manifestação da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa, no sentido de que a Interessada tem direito à concessão de aposentadoria voluntária com proventos integrais, com fundamento no art. 3º, da Emenda à Constituição Federal nº. 47/2005. Encaminhem-se os autos à Coordenadoria Ministerial de Gestão de Pessoas – CMGP para anotação. Após, retornem os presentes autos, com Certidão de Tempo de Serviço/Licença-Prêmio atualizada à Assessoria Técnica em Matéria Administrativa – ATMA, para que se manifeste acerca das férias e licenças-prêmio concedidas à Requerente. Ofi cie-se à Interessada, remetendo cópia do parecer. Após, arquive-se.

Recife, 12 de março de 2012.

BETTINA ESTANISLAU GUEDESPromotora de Justiça e

Assessora Técnica em Matéria Administrativa

O Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor AGUINALDO FENELON DE BARROS, na Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional, exarou o seguinte despacho:

Dia: 29/02/2012Procedimento Administrativo nº. 0049221-0/2011.Interessada: Fabiana Kiuska Seabra dos Santos, Promotora de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido da requerente e determinar a averbação do tempo de serviço prestado ao Ministério Público do Rio Grande do Norte no período de 02 de janeiro de 2001 a 31 de março de 2010, perfazendo um total de 3.376 (três mil, trezentos e setenta e seis) dias, para fi ns de aposentadoria, disponibilidade e antiguidade. Publique-se. Após, envie-se à CMGP para anotação e arquivamento.

Dia: 12/03/2012Procedimento Administrativo nº. 0004068-0/2012.Interessada: Aline Daniela Florêncio Laranjeira, Promotora de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, a Manifestação da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido da requerente e determinar a averbação do tempo de serviço prestado, correspondente ao período de 1º de julho de 2004 a 31 de dezembro de 2011, perfazendo um total de 07 (sete) anos, 06 (seis) meses e 0 (zero) dias, nos termos da Certidão de Tempo de Contribuição advinda do INSS, às fl s. 03, para fi ns de aposentadoria, com fundamento nas normas acima apontadas. Publique-se. Ofi cie-se à Interessada. Após, envie-se à CMGP para anotação e arquivamento.

Recife, 12 de março de 2012.

MARIA IVANA BOTELHO VIEIRA DA SILVAPromotora de Justiça e

Assessora Técnica em Matéria Administrativa

Conselho Superior doMinistério Público

AVISO nº 013/2012-CSMP

De ordem do Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Dr. AGUINALDO FENELON DE BARROS, Presidente do Conselho Superior, comunicamos aos Excelentíssimos Senhores Membros daquele Colegiado e à Presidente da Associação dos Membros do Ministério Público - AMPPE a realização da 09ª Sessão Ordinária no dia 14/03/2012, Quarta-Feira, às 14h30min., no Salão dos Órgãos Colegiados, localizado na Rua do Imperador D. Pedro II, 473 - térreo - Edifício Sede Roberto Lyra, nesta cidade, tendo a seguinte pauta:

Pauta da 9ª Sessão Ordinária do Conselho Superior do Ministério Público, a ser realizada no dia 14.03.12I – Comunicações da Presidência.II- Comunicações diversas:II.I Instaurações de Inquérito Civis, PIP’s e Procedimentos Preparatórios; 1)SIIG nº. 0010034-8/2012. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Paudalho. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria s/nº de instauração dos PIP’s nºs 003/2012 e 004/2012.2)SIIG nº. 0007851-3/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Aliança. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2012 de instauração do Inquérito Civil s/nº.II.II – Conversão de PIP’s , IC’s e PA;1) SIIG nº. 0010071-0/2012. Interessada: 3ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Paulista. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2012 referente à conversão do PIP nº 040/2011 em IC nº 040/2011.2) SIIG nº. 0009266-5/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania – Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idosa. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2012 referente à conversão do PIP nº 11129-30 em IC nº 11129-30.3) SIIG nº. 00010034-8/2012. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Paudalho. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria s/nº referente à conversão dos PIP’s nºs 018/2011, 015/2011, 017/2011 em IC’s nºs 002/2012, 005/2012, 006/2012.4) SIIG nº. 0010198-1/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Barreiros. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 05/2012 a 010/2012 referente à conversão dos PIP’s nºs 002/2011, 011/2011, 018/2011, 019/2011, 023/2011 e 020/2011 em IC’s.5) SIIG nº. 0009278-8/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Tracunhaém. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 01/2012 referente à conversão do PIP nº 005/2011 em IC s/nº.

6) SIIG nº. 0009207-0/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania – Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Pessoa Idosa. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 002/2012 referente à conversão do PIP nº 11001-30 em IC nº 11001-30.7) SIIG nº. 0008477-8/2012. Interessada: 1ª Promotoria de Justiça Cível de Ipojuca. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 01/2012 referente à conversão do PIP nº 77/2011 em IC s/nº.8) SIIG nº. 0008467-7/2012. Interessada: 1ª Promotoria de Justiça Cível de Ipojuca. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 02/2012 a 07/2012 referente à conversão dos PIP’s nºs 021/2011, 047/2011, 048/2011, 052/2011, 054/2011, 056/2011 em IC’s s/nº.9) SIIG nº. 0009035-8/2012. Interessada: 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 002/2012 referente à conversão do PIP nº 002/2010 em IC nº 002/2010.10) SIIG nº. 0009249-6/2012. Interessada: 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania do Cabo de Santo Agostinho. Encaminha a V. Exa., cópia da portaria nº 001/2012 a 009/2012 referente à conversão dos PIP’s nºs 009/2011, 010/2011, 012/2011, 014/2011, 016/2011, 017/2011, 018/2011 e 019/2011 em IC’s.11) SIIG nº. 0008084-2/2012. Interessada: 18ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 008/2012 a 011/2012 referente à conversão dos Procedimentos Preparatórios nºs 052/2010, 041/10, 039/09 e 064/09 em IC’s nº 052/2010, 041/10, 039/09 e 064/09. 12) SIIG nº. 0008998-7/2012. Interessada: 16ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 011/2011 a 020/12 referente à conversão dos Procedimentos Preparatórios nº 038/2010, 016/10, 072/10, 020/10, 021/10, 071/10, 029/10, 009/10, 057/10, 050/10 em IC’s .13) SIIG nº. 0008222-5/2012. Interessada: 16ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 001/2012 a 010/2012 referente à conversão dos PP nºs 031/03, 026/07, 372263, 032/07, 004/06, 021/05, 004/04, 022/06, 001/02, 045/09 em IC’s nº 031/03, 026/07, 372263, 032/07, 004/06, 021/05, 004/04, 022/06, 001/02, 045/09.14) SIIG nº. 0007922-2/2012. Interessada: 17ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 025/12 a 031/12 referente à conversão dos PP’s nºs 048/11, 025/11, 046/11, 037/11, 045/11, 010/11 em IC’s nºs 048/11, 025/11, 046/11, 037/11, 045/11, 010/11.15) SIIG nº. 0007925-5/2012. Interessada: 17ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa dos Direitos do Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia das portarias nºs 032/12 a 041/12 referente à conversão dos PP’s nºs 073/09, 042/09, 016/09, 048/09, 026/06, 040/07, 025/06, 005/04, 366578, 314640 em IC’s nº 073/09, 042/09, 016/09, 048/09, 026/06, 040/07, 025/06, 005/04, 366578, 314640.II.III – Recomendação:1) SIIG nº. 0008270-8/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Orobó – Curadorias do Meio Ambiente e Consumidor. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 001/2012 referente ao Abatedouro Público de Orobó. 2) SIIG nº. 0006928-7/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Condado. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 001/2012 referentes às medidas de seguranças durante as realizações de festas. 3) SIIG nº. 0005731-7/2012. Interessada: 2ª Promotoria de Justiça de Afogados da Ingazeira. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 001/2012 referente à segurança pública.4) SIIG nº. 0010214-8/2012. Interessada: 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Caruaru – Curadoria do Patrimônio Público. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 001/2012 referente à necessidade de realização de concurso público para os cargos de médico, enfermeiros e auxiliares de enfermagens.5) SIIG nº. 0006813-0/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Pombos. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 01/2012 referente à proibição de vendas de bebidas alcoólicas à Crianças e Adolescentes. 6) SIIG nº. 0008708-5/2012. Interessada: 4ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Olinda – Promoção e Defesa do Patrimônio Público. Encaminha a V. Exa., cópia da Recomendação nº 003/2012 referente ao Conselho de Direitos Humanos e Defesa Social do Município de Olinda. II.IV- Suspeição de Membros:1) SIIG nº. 0007525-1/2012. Interessada: 10ª Promotoria de Justiça Cível da Capital. Comunica a V. Exa., que se averbou suspeito em atuar nos autos do Processo nº 0000959-81.2004.8.17.0001 no qual fi gura no pólo ativo um parente em 3ª grau, em linha lateral. Informa ainda que ofi ciou ao seu substituto automático.2) SIIG nº. 0007839-0/2012. Interessada: 4ª Promotoria de Justiça Cível da Capital. Comunica a V. Exa., que se declarou suspeito por razões de foro íntimo para funcionar no processo nº 011659-09.2010 (Medida Cautelar Incidental de Regulamentação de Visitas) e seus anexos nº 008172-31.2010 ( Ação Declaratória de existência e dissolução de União Estável e Agravo de Instrumento apenso). Informa ainda que ofi ciou ao seu substituto automático.3) SIIG nº. 0007529-5/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Paudalho. Comunica a V. Exa., que se declarou suspeita por razões de foro íntimo para funcionar nos autos do Inquérito Policial nº 172-35.2012.8.17.1080. Informa ainda que ofi ciou ao seu substituto automático.II.V - Prorrogação de Prazos:1)SIIG nº. 0008448-6/2012. Interessada: 29ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital – Promoção e Defesa do Direito Humano à Educação. Comunica a V. Exa., a prorrogação do prazo para a conclusão do IC nº Conjunto nº 013/2010 por mais um ano.II.VI – Ação Civil Pública:1)SIIG nº. 0009088-7/2012. Interessada: 1ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Paulista – Curadoria da Infância e Juventude. Encaminha a V. Exa., cópia das Ações Civis Públicas referentes dos Processos nºs 0003133-84.2010.8.17.1090 e 0003163-22.2010.8.17.1090.2)SIIG nº. 0010123-7/2012. Interessada: 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Pesqueira. Encaminha a V. Exa., cópia da Petição Inicial de Ação Civil Pública. II.VII – Termo de Ajustamento de Conduta:1)SIIG nº. 0009446-5/2012. Interessada: Promotoria de Justiça de Bodocó. Encaminha a V. Exa., cópia do Termo de Ajustamento de Conduta fi rmando entre o Ministério Público de Pernambuco, o Município de Bodocó, a Polícia Civil de Pernambuco e o Conselho Tutelar do Município.2)SIIG nº. 0008303-5/2012. Interessada: Promotoria de Justiça da Comarca de Buíque. Encaminha a V. Exa., cópia do Termo de Ajustamento de Conduta nº 001/2012.

III - Processos de Distribuições Anteriores.

Recife, 12 de março de 2012.

Ulisses de Araújo e Sá JúniorPromotor de JustiçaSecretário do CSMP

Expediente n.º: 024/11 Processo n.º: 0054108-0/2011Requerente: PATRICIA DA FONSECA LAPENDA PIMENTELAssunto: ComunicaçõesDespacho: Comunique-se à requerente.

Procuradoria-Geral de Justiça, 12 de março de 2012.

ERIK DE SOUSA DANTAS SIMÕES Procurador de Justiça

Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral de Justiça

Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional

O Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor AGUINALDO FENELON DE BARROS, na Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional, exarou o seguinte despacho:

Dia: 05/03/2012Procedimento Administrativo nº. 0003488-5/2012Interessada: Belize Câmara Correia, Promotora de Justiça.Assunto: Requer autorização para fi xar residência no município do Recife.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da ATMA, e defi ro o pedido com fulcro no artigo 129, § 2º, da Constituição Federal c/c os arts. 2º, 3º e 4º da Resolução RES-PGJ nº. 002/2008.Comunique-se à Corregedoria-Geral do Ministério Público, conforme disposto no art. 7º da referida Resolução.Publique-se a devida portaria.Após, envie-se à CMGP para anotação e arquivamento.

Recife, 12 de março de 2012.

SOLON SILVA FILHO,Promotor de Justiça

Assessor Técnico em Matéria Administrativa

Assessoria Técnica em Matéria Administrativa

O Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor AGUINALDO FENELON DE BARROS, na Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional, exarou o seguinte despacho:

Dia: 06/03/2012Procedimento Administrativo nº: 2012/588300 (auto nº)Interessado: André Silvani, Promotor de JustiçaAssunto: Criação de Grupo de Trabalho na Defesa AnimalAcolho integralmente o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa, e pelos seus fundamentos, determino a criação do Núcleo de Defesa Legal dos Animais – NDLA, no âmbito do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente, do Ministério Público do Estado de Pernambuco. Dê-se ciência aos interessados, enviando-lhes cópia do parecer e deste despacho.

Recife, 12 de março de 2012.

SOLON SILVA FILHOPromotor de Justiça e

Assessor Técnico em Matéria Administrativa

O Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor AGUINALDO FENELON DE BARROS, na Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional, exarou o seguinte despacho:

Dia: 05/03/2012Procedimento Administrativo nº. 0003488-5/2012Interessada: Belize Câmara Correia, Promotora de Justiça.Assunto: Requer autorização para fi xar residência no município do Recife.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da ATMA, e defi ro o pedido com fulcro no artigo 129, § 2º, da Constituição Federal c/c os arts. 2º, 3º e 4º da Resolução RES-PGJ nº. 002/2008.Comunique-se à Corregedoria-Geral do Ministério Público, conforme disposto no art. 7º da referida Resolução.Publique-se a devida portaria.Após, envie-se à CMGP para anotação e arquivamento.

Recife, 12 de março de 2012.

SOLON SILVA FILHOPromotor de Justiça

Assessor Técnico em Matéria Administrativa

O Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça, Doutor AGUINALDO FENELON DE BARROS, na Assessoria Técnica em Matéria Administrativo-Constitucional, exarou os seguintes despachos:

Dia: 29/02/2012Procedimento Administrativo nº. 0051744-3/2011.Interessada: Janine Brandão Morais, Promotora de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido da requerente e determinar a averbação dos tempos de serviço prestados ao Tribunal de Contas da Paraíba no período de 05 de dezembro de 2002 a 29 de maio de 2007, perfazendo um total de 1.637 (hum mil, seiscentos e trinta e sete) dias e ao Tribunal de Justiça da Paraíba no período de 07/04 a 02/12/2011, perfazendo um total de 240 (duzentos e quarenta) dias, para fi ns de aposentadoria, disponibilidade e antiguidade. Publique-se. Após, envie-se à CMGP para anotação e arquivamento.

Procedimento Administrativo nº. 005300-8/2012.Interessada: Carolina de Moura C. Pontes, Promotora de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido da requerente e determinar a averbação do tempo de serviço prestado à Secretaria de Estado da Segurança e Defesa Social da Paraíba no período de 09 de junho de 2004 a 04 de janeiro de 2012, perfazendo um total de 2.717 (dois mil, setecentos e dezessete) dias, para fi ns de aposentadoria, disponibilidade, antiguidade e licença-prêmio. Publique-se. Após, envie-se à CMGP para anotação e arquivamento.

Procedimento Administrativo nº. 00053115-6/2011Interessada: Izabela Maria Leite Moura de Miranda, Promotora de Justiça de Jaboatão dos Guararapes.Assunto: Requer autorização para residir no município de RecifeAcolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da ATMA e defi ro o pedido com fulcro no artigo 129, § 2º, da Constituição Federal c/c os arts. 2º, 3º e 4º da Resolução RES-PGJ nº. 002/2008. Comunique-se à Corregedoria-Geral do Ministério Público, conforme disposto no art. 7º da referida Resolução. Publique-se a devida portaria. Após, envie-se à C.MGP para anotação e arquivamento.

Dia: 05/03/2012Procedimento Administrativo nº. 0006653-2/2012Interessado: Daniel Gustavo Meneguz Moreno, Promotor de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido do requerente e determinar a averbação dos tempos de serviço prestado prestado à Universidade Federal de Sergipe entre 01 de março de 2004 e 03 de janeiro de 2012, para fi ns de aposentadoria, disponibilidade, desempate na antiguidade e Licença-prêmio. Publique-se. Ofi cie-se o requerente. Após, à CMGP para anotação e arquivamento.

Dia: 12/03/2012Procedimento Administrativo nº. 0005841-0/2012Interessado: Antônio Rolemberg Feitosa Júnior, Promotor de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido do requerente e determinar a averbação dos tempos de serviço prestado prestado ao Município de Aracaju e ao Departamento de Polícia Rodoviária Federal respectivamente entre entre 29.04.2008 e 04.01.2012 (totalizando mil trezentos e quarenta e cinco dias) e entre 03.05.2000 e 28.04.2008 (totalizando dois mil, novecentos e dezoito dias), para fi ns de aposentadoria, disponibilidade, desempate na antiguidade e Licença-prêmio. Publique-se. Ofi cie-se ao requerente. Após, à CMGP para anotação e arquivamento.Procedimento Administrativo nº. 0003643-7/2012Interessado: Élson Ribeiro, Promotor de Justiça.Assunto: Averbação de tempo de serviço.Acolho integralmente, pelos seus próprios fundamentos, o parecer da Assessoria Técnica em Matéria Administrativa para deferir o pedido do requerente e determinar a averbação dos tempos de serviço prestado prestado à Defensoria Pública do Estado do Pará entre 20 de junho de 2011 e 23 de novembro de 2011, para fi ns de aposentadoria, disponibilidade, desempate na antiguidade. Não deve surtir efeito, porém, com relação à Licença-prêmio, já que houve interrupção na prestação de serviços. Publique-se. Ofi cie-se o requerente. Após, à CMGP para anotação e arquivamento.

12 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012Pelo presente, publico a relação de Promotores de 1ª Entrância que requereram remoção aos respectivos editais. Informo que os eventuais pedidos de desistência, bem como questionamentos das informações consignadas, deverão ser encaminhados no prazo de 05 (cinco) dias, contados a partir do primeiro dia útil subseqüente à presente publicação, junto à Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público. Lembramos, ainda, que o horário de funcionamento do Protocolo Geral da Procuradoria Geral de Justiça é das 8h às 18h.

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 1 Antiguidade 2º Promotor de Justiça de Floresta DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 2 Merecimento Promotor de Justiça de Orocó sem concorrentes

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 3 Antiguidade 1º Promotor de Justiça de Cabrobó DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 4 Merecimento Promotor de Justiça de Ipubi FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 5 Antiguidade 2º Promotor de Justiça de Belém de São Francisco DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 6 Merecimento Promotor de Justiça de Ibimirim ALINE DANIELA FLORÊNCIO LARANJEIRA 68 68 0 0 0 24/5/1973 Habilitado (a)2 6 Merecimento Promotor de Justiça de Ibimirim WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)3 6 Merecimento Promotor de Justiça de Ibimirim DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 7 Antiguidade Promotor de Justiça de Tuparetama FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)

2 7 Antiguidade Promotor de Justiça de Tuparetama DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 8 Merecimento Promotor de Justiça de Flores EDEILSON LINS DE SOUSA JUNIOR 454 454 0 0 0 19/9/1976 Habilitado (a)2 8 Merecimento Promotor de Justiça de Flores DANIEL DE ATAÍDE MARTINS 227 227 977 0 0 9/11/1981 Habilitado (a)3 8 Merecimento Promotor de Justiça de Flores FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)4 8 Merecimento Promotor de Justiça de Flores JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)5 8 Merecimento Promotor de Justiça de Flores DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba BIANCA STELLA AZEVEDO BARROSO 599 599 0 1485 0 23/12/1975 Habilitado (a)2 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba EDEILSON LINS DE SOUSA JUNIOR 454 454 0 0 0 19/9/1976 Habilitado (a)3 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba LEÔNCIO TAVARES DIAS 454 454 0 0 0 10/2/1979 Habilitado (a)4 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba EDUARDO HENRIQUE GIL MESSIAS DE MELO 454 454 0 0 0 18/12/1982 Habilitado (a)5 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba MARIANA LAMENHA GOMES DE BARROS 332 332 0 0 0 29/4/1982 Habilitado (a)6 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba DANIEL DE ATAÍDE MARTINS 227 227 977 0 0 9/11/1981 Habilitado (a)7 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba FABIANA KIUSKA SEABRA DOS SANTOS 227 227 0 0 0 15/11/1977 Habilitado (a)8 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba ALINE DANIELA FLORÊNCIO LARANJEIRA 68 68 0 0 0 24/5/1973 Habilitado (a)9 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba ELSON RIBEIRO 68 68 0 0 0 26/1/1975 Habilitado (a)10 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)11 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba CAROLINA DE MOURA CORDEIRO PONTES 68 68 0 0 0 10/9/1979 Habilitado (a)12 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba JANINE BRANDÃO MORAIS 68 68 0 0 0 13/11/1979 Habilitado (a)13 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)14 9 Antiguidade Promotor de Justiça de Jataúba DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo DANIELLY DA SILVA LOPES 599 599 615 0 0 4/3/1983 Habilitado (a)2 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo SOPHIA WOLFOVITCH SPINOLA 599 599 0 0 0 29/9/1982 Habilitado (a)3 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo EDEILSON LINS DE SOUSA JUNIOR 454 454 0 0 0 19/9/1976 Habilitado (a)4 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo LEÔNCIO TAVARES DIAS 454 454 0 0 0 10/2/1979 Habilitado (a)5 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo EDUARDO HENRIQUE GIL MESSIAS DE MELO 454 454 0 0 0 18/12/1982 Habilitado (a)6 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo DANIEL DE ATAÍDE MARTINS 227 227 977 0 0 9/11/1981 Habilitado (a)7 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo FABIANA KIUSKA SEABRA DOS SANTOS 227 227 0 0 0 15/11/1977 Habilitado (a)8 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo ALINE DANIELA FLORÊNCIO LARANJEIRA 68 68 0 0 0 24/5/1973 Habilitado (a)9 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo ELSON RIBEIRO 68 68 0 0 0 26/1/1975 Habilitado (a)

10 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)11 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo ANTÔNIO ROLEMBERG FEITOSA JÚNIOR 68 68 0 0 0 17/4/1979 Habilitado (a)12 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)13 10 Merecimento Promotor de Justiça de Lajedo DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 11 Antiguidade 1º Promotor de Justiça Substituto de Salgueiro JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)

2 11 Antiguidade 1º Promotor de Justiça Substituto de Salgueiro WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)

3 11 Antiguidade 1º Promotor de Justiça Substituto de Salgueiro DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 12 Merecimento 3º Promotor de Justiça Substituto de Salgueiro JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)

2 12 Merecimento 3º Promotor de Justiça Substituto de Salgueiro DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 13

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 13 Antiguidade Promotor de Justiça de Petrolândia DANIEL DE ATAÍDE MARTINS 227 227 977 0 0 9/11/1981 Habilitado (a)

2 13 Antiguidade Promotor de Justiça de Petrolândia ANTÔNIO ROLEMBERG FEITOSA JÚNIOR 68 68 0 0 0 17/4/1979 Habilitado (a)

3 13 Antiguidade Promotor de Justiça de Petrolândia WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)

4 13 Antiguidade Promotor de Justiça de Petrolândia DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata MIRELA MARIA IGLESIAS MELO AZEDO 599 599 0 1812 0 27/4/1983 Habilitado (a)

2 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata BIANCA STELLA AZEVEDO BARROSO 599 599 0 1485 0 23/12/1975 Habilitado (a)

3 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata ALINE ARROXELAS GALVAO DE LIMA 599 599 0 1276 0 28/11/1979 Habilitado (a)

4 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata EDUARDO HENRIQUE GIL MESSIAS DE MELO 454 454 0 0 0 18/12/1982 Habilitado (a)

5 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata RUSSEAUX VIEIRA DE ARAUJO 332 332 0 4935 0 4/7/1977 Habilitado (a)

6 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata MARIANA LAMENHA GOMES DE BARROS 332 332 0 0 0 29/4/1982 Habilitado (a)

7 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata FABIANA KIUSKA SEABRA DOS SANTOS 227 227 0 0 0 15/11/1977 Habilitado (a)

8 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata ALINE DANIELA FLORÊNCIO LARANJEIRA 68 68 0 0 0 24/5/1973 Habilitado (a)

9 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)

10 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata JANINE BRANDÃO MORAIS 68 68 0 0 0 13/11/1979 Habilitado (a)

11 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)

12 14 Merecimento 1º Promotor de Justiça Substituto de Nazaré da Mata DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 15 Antiguidade 1º Promotor de Justiça de Floresta ANTÔNIO ROLEMBERG FEITOSA JÚNIOR 68 68 0 0 0 17/4/1979 Habilitado (a)

2 15 Antiguidade 1º Promotor de Justiça de Floresta DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso MARIA DE FATIMA DE MOURA FERREIRA 2175 2175 1237 0 0 6/3/1975 Habilitado (a)

2 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso CAROLINA MACIEL DE PAIVA 2084 2084 0 381 0 28/11/1972 Habilitado (a)

3 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso SOPHIA WOLFOVITCH SPINOLA 599 599 0 0 0 29/9/1982 Habilitado (a)

4 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso EDUARDO HENRIQUE GIL MESSIAS DE MELO 454 454 0 0 0 18/12/1982 Habilitado (a)

5 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso PETRONIO BENEDITO B. RALILE JUNIOR 332 332 1157 0 0 17/1/1981 Habilitado (a)

6 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso RUSSEAUX VIEIRA DE ARAUJO 332 332 0 4935 0 4/7/1977 Habilitado (a)

7 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso MARIANA LAMENHA GOMES DE BARROS 332 332 0 0 0 29/4/1982 Habilitado (a)

8 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso FABIANA KIUSKA SEABRA DOS SANTOS 227 227 0 0 0 15/11/1977 Habilitado (a)

9 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso ALINE DANIELA FLORÊNCIO LARANJEIRA 68 68 0 0 0 24/5/1973 Habilitado (a)

10 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso ELSON RIBEIRO 68 68 0 0 0 26/1/1975 Habilitado (a)

11 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)

12 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso ANTÔNIO ROLEMBERG FEITOSA JÚNIOR 68 68 0 0 0 17/4/1979 Habilitado (a)

13 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso CAROLINA DE MOURA CORDEIRO PONTES 68 68 0 0 0 10/9/1979 Habilitado (a)

14 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso JANINE BRANDÃO MORAIS 68 68 0 0 0 13/11/1979 Habilitado (a)

15 16 Merecimento Promotor de Justiça de Rio Formoso DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 17 Antiguidade 1º Promotor de Justiça de Belém de São Francisco JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)

2 17 Antiguidade 1º Promotor de Justiça de Belém de São Francisco DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 18 Merecimento Promotor de Justiça de Tacaratu EDEILSON LINS DE SOUSA JUNIOR 454 454 0 0 0 19/9/1976 Habilitado (a)

2 18 Merecimento Promotor de Justiça de Tacaratu ANTÔNIO ROLEMBERG FEITOSA JÚNIOR 68 68 0 0 0 17/4/1979 Habilitado (a)

3 18 Merecimento Promotor de Justiça de Tacaratu JULIANA PAZINATO 68 68 0 0 0 23/3/1980 Habilitado (a)

4 18 Merecimento Promotor de Justiça de Tacaratu WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)

5 18 Merecimento Promotor de Justiça de Tacaratu DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 19 Antiguidade Promotor de Justiça de Inajá ANTÔNIO ROLEMBERG FEITOSA JÚNIOR 68 68 0 0 0 17/4/1979 Habilitado (a)2 19 Antiguidade Promotor de Justiça de Inajá WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)3 19 Antiguidade Promotor de Justiça de Inajá DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

14 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 20 Merecimento Promotor de Justiça de Betânia EDEILSON LINS DE SOUSA JUNIOR 454 454 0 0 0 19/9/1976 Habilitado (a)

2 20 Merecimento Promotor de Justiça de Betânia FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)

3 20 Merecimento Promotor de Justiça de Betânia WESLEY ODEON TELES DOS SANTOS 68 68 0 0 0 13/6/1981 Habilitado (a)

4 20 Merecimento Promotor de Justiça de Betânia DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 21 Antiguidade Promotor de Justiça de São José do Belmonte FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃO 68 68 0 0 0 6/12/1976 Habilitado (a)

2 21 Antiguidade Promotor de Justiça de São José do Belmonte DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 22 Merecimento Promotor de Justiça de Terra Nova sem concorrentes

Nº EDITAL CRITÉRIO CARGO CANDIDATOTempo

Entrância (dias)

Tempo MPPE (dias)

Estadual Federal Municipal DATA NASCIMENTO SITUAÇÃO

1 23 Antiguidade 2º Promotor de Justiça de Cabrobó DANIEL GUSTAVO MENEGUZ MORENO 68 68 0 0 0 18/4/1982 Habilitado (a)

ULISSES DE ARAUJO E SÁ JUNIORPromotor de Justiça e Secretário do Conselho Superior do Ministério Público

AGUINALDO FENELON DE BARROSProcurador-Geral de Justiça

Secretaria Geral

PORTARIA POR SGMP- 150/2012/2012

O SECRETÁRIO-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no uso de suas atribuições, por delegação do Exmo. Sr. Procurador Geral de Justiça, contida no art. 4º, IV, da Portaria nº 396/99, de 22.06.99, publicada no Diário Ofi cial do Estado de 23.06.99;

Considerando o teor da Comunicação Interna nº 030/2012, da Corregedoria Geral, protocolada sob o nº 0009173-2/2012;

RESOLVE:

I – Designar o servidor MÁRCIO MEDEIROS MATIAS, Técnico Ministerial, matrícula nº 188.948-6, para o exercício das funções de Secretário Ministerial atribuindo-lhe a correspondente gratifi cação símbolo FGMP-1, por um período de 30 dias, contados a partir de 01/03/2012, tendo em vista o gozo de férias do titular CLÓVIS ÁTICO FERREIRA DE MELO, Técnico Ministerial, matrícula nº 188.042-0;

II – Esta portaria retroagirá ao dia 01/03/2012.

Publique-se. Registre-se. Cumpra-se.

Recife, 012de março de 2012.

Carlos Augusto Arruda Guerra de HolandaSECRETÁRIO-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO

COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVISO Nº 003/2012

A Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho AVISA aos servidores com término do período de avaliação previsto para o mês de MARÇO, relação abaixo, que se encontra disponível na INTRANET o formulário de avaliação de desempenho, bem como a fi cha de acompanhamento funcional. Os mesmos devem ser impressos, preenchidos, assinados e devolvidos à Comissão até o dia 30 de MARÇO. A avaliação deverá ser realizada com base na defi nição dos fatores que estão previstos no Regulamento aprovado pela Resolução RES-PGJ n.º 002/2004, datada de 29.01.2004, publicada no DOE de 30.01.2004, também disponível na INTRANET. O servidor que se encontrar de férias no mês de conclusão de seu interstício deverá entregar sua avaliação no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após seu retorno. Maiores informações com a Comissão, através dos telefones (81) 3182-7347/7356.

SERVIDORES ESTÁVEISNOME MATRICULA

José Antonio Pereira Cabral 187.795-0Raïssa Bezerra Monteiro 187.929-4

SERVIDOR COMPLETANDO 02 ANOS DE EXERCÍCIO- ESTÁGIO PROBATÓRIO -

NOME MATRICULAAdriana Maria Mendonça Lima e Silva 189.047-6Frederico João Machado Lundgren 189.048-4Lucielly Cavalcante de Oliveira 189.049-2Luiz Pereira da Silva Filho 189.046-8Michelle Galhardo de Barros Corrêa 189.050-6Raquel Borba de Melo 189.051-4

Recife, 09 de março de 2012.

ANA LUIZA DE MOURA OLIVEIRA NOGUEIRAPresidente da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho

COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO – CPL

AVISO DE SESSÃO DE ABERTURA

DO PROCESSO LICITATÓRIO N.º 001/2012

PREGÃO PRESENCIAL N.º 001/2012

OBJETO: Contratação de Pessoa Jurídica para a execução da Adequação da calçada do Centro Cultural Rossini Alves Couto às normas de acessibilidade.AVISO DE SESSÃO DE ABERTURA:

SESSÃO INICIAL: A ser realizada no dia 26.03.2012, segunda-feira, às 14h, ou na mesma hora do primeiro dia útil subseqüente, na hipótese de não haver expediente na referida data, no Auditório da Procuradoria-Geral de Justiça, no 5º andar do Edifício IPSEP, situado na Rua do Sol n.º 143, Santo Antônio, Recife/PE. Os interessados poderão adquirir, gratuitamente, o Edital e seus anexos, de

segunda a sexta-feira, na sala da Comissão Permanente de Licitação desta PGJ, situada no 6º andar do endereço anteriormente citado, das 14h às 18h, mediante a apresentação de PENDRIVE ou através do site do Ministério Público do Estado de Pernambuco: www.mp.pe.gov.br. As dúvidas e/ou esclarecimentos poderão ser sanados através dos telefones (81) 3182-7361/7362.

Recife, 12 de março de 2012.

SWAMI CARVALHO GURGELPregoeiro

Promotorias de Justiça

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE BELO JARDIM

RECOMENDAÇÃO 01/2012

O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por seu representante legal que o presente subscreve, no exercício da 1ª Promotoria de Justiça de Belo Jardim, com atribuições na Defesa do Patrimônio Público, nos termos dos artigos 129, III da Constituição da República, 27, parágrafo único, IV, da lei 8.625\93 e 5º, parágrafo único, IV, da Lei Complementar Estadual 12\94; CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 6º, defi ne como direito social o direito humano à educação, dispondo, ainda, no art. 205, que a educação é direito de todos e dever do Estado, estabelecendo, para tanto, que o ensino deve ser ministrado dentro de princípios, onde se insere a valorização do magistério, com garantia de piso salarial nacional para os profi ssionais da educação (art. 206, V);

CONSIDERANDO que o piso salarial dos profi ssionais da educação, por ser compreendido como direito difuso à educação de qualidade, cabendo-lhe promover, para tanto, as medidas necessárias à sua garantia, nos termos do art. 129, II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que, conforme o disposto no art. 5º da Lei 11.738/08, que instituiu o piso nacional dos profi ssionais do magistério público da educação básica “o piso salarial profi ssional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009”, sendo que, de acordo com o seu parágrafo único “atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, defi nido nacionalmente, nos termos da lei 11.494/07”;

CONSIDERANDO que o art. 32, § 2º da lei 11.494/07, acima mencionada, que regulamentou o FUNDEB, dispõe que “o valor por aluno do ensino fundamental a que se refere o caput deste artigo terá como parâmetro aquele efetivamente praticado em 2006, que será corrigido, anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE ou índice equivalente que lhe venha a suceder, no período de 12 (doze) meses encerrados em junho do ano imediatamente anterior”;

CONSIDERANDO que em cumprimento às disposições legais citadas o Ministério da Educação anunciou o reajuste do piso salarial nacional do magistério em 22,22% para o ano de 2012, o que corresponde à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno defi nido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010, elevando a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais);

CONSIDERANDO que a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal está submetida a uma juridicidade mais ampla, da qual a Constituição é o seu vértice, cujos princípios devem nortear todas as relações de direito administrativo, posto que gozam de efi cácia jurídica já reconhecida por nossos Tribunais;

CONSIDERANDO que a administração pública detém o poder de fi scalizar e corrigir os próprios atos sob os aspectos de legalidade e mérito, por iniciativa própria ou mediante provocação de terceiro, que decorre do poder de autotutela;

CONSIDERANDO que qualquer ação ou omissão que viole os deveres de imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições se constitui em ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, consoante disposto no artigo 11 da lei 8.429\92;

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público expedir Recomendações para que os poderes públicos promovam as medidas necessárias a garantia e o respeito à Constituição e normas infraconstitucionais;

CONSIDERANDO, por fi m, a recomendação exarada pelo Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça do Estado de Pernambuco, identifi cada 001/2012, cujos termos recomendam, com base no art. 5º, parágrafo único, II, da Lei Complementar 12/94 e art. 27, parágrafo único, inc. II, da Lei 8.625/93, aos Promotores de Justiça do Estado de Pernambuco a adoção, no âmbito de suas atribuições, das medidas necessárias para assegurar o cumprimento do valor reajustado para o ano de 2012 do piso salarial nacional dos professores;

Resolve RECOMENDAR ao Excelentíssimo Prefeito deste Município que: -efetue, no prazo de 60 (sessenta) dias, o reajuste do piso salarial dos profi ssionais do magistério público da educação básica, contratados pela Prefeitura de Belo Jardim\PE, de forma que o valor a ser pago seja o de R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais), para aqueles que prestam 40 (quarenta horas) semanais, lançando mão de todos os instrumentos previstos na lei orçamentária, para acréscimo da quantia da receita municipal destinada a pagamento dos valores salariais aos professores;

-se abstenha de contratar diretamente, mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, profi ssionais da educação que não tenham sido aprovadas anteriormente em concurso público, como forma de burlar a presente recomendação;-Proceda ao pagamento retroativo dos valores, supra referidos, a partir do mês de janeiro do corrente ano, no prazo de 90 (noventa) dias e em, no máximo, três parcelas iguais e mensalmente sucessivas;

Recife, 13 de março de 2012 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual 15-remetam à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “a”, a comprovação de dotação orçamentária sufi ciente para cumprimento da presente recomendação, bem como a comprovação de início do pagamento do acréscimo, ora tratado;

-remetam à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “c”, a comprovação do início do pagamento dos valores já sobejamente referidos e retroativos à janeiro do corrente ano, assim como, ao fi nal do pagamento, caso parcelado seja, a comprovação de todos os valores devidos, tudo com o fi m de assegurar o fi el cumprimento da presente recomendação;

Finalmente, cumpre não perder de vista que o não atendimento da presente Recomendação na sua forma e termos implicará na adoção de todas as medidas necessárias a sua implementação, inclusive com a responsabilização por improbidade administrativa daquele que não lhe der cumprimento.

Ofi cie-se ao Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça. Ofi cie-se ao Exmo. Sr. Juiz de Direito da Comarca. Ofi cie-se ao Prefeito Municipal, ao Presidente da Câmara Municipal, ao Presidente do Sindicato dos Professores deste município, para amplo conhecimento dos termos da presente recomendação. Publique-se no DOE. Notifi que-se

Belo Jardim, 12 de março de 2012.

MARCELO TEBET HALFELDPromotor de Justiça

RECOMENDAÇÃO Nº 002/2012Nº Auto 2012/6517000 Nº Documento 1295513

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por intermédio do seu representante ao fi nal assinado, em exercício pleno na Promotoria de Justiça desta Comarca, no uso de suas atribuições legais, com fulcro nas disposições contidas no art. 129, inc. II, da Constituição Federal; arts. 26, incs. I e IV e 27, incs. I e II, p. único e IV na Lei nº 8.625/93 c/c os arts. 5º, incs. I, II e IV e 6º, incs. I e IV, da Lei Complementar Estadual nº 12/94, atualizada pela Lei Complementar nº 21/98; CONSIDERANDO que esta Promotoria de Justiça vem recebendo várias reclamações oriundas de diversos setores da sociedade de Itaíba/PE, dando conta que veículos particulares equipados com sistema de som de alta potência transitam livremente na cidade, no horário noturno e aos domingos, chegando a limites intoleráveis, acarretando inúmeros transtornos ao sossego alheio, e que essa conduta também é verifi cada nos bares e restaurantes de Itaíba; CONSIDERANDO que constitui contravenção penal lesiva à paz pública, a teor do disposto no art. 42, inc. III da Lei das Contravenções Penais (Decreto-lei nº 3.688/41): “Perturbar alguém, o trabalho ou sossego alheios: I e II – omissis; III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; Pena – prisão simples, de 15 (quinze) dias a 3 (três) meses, ou multa”; CONSIDERANDO que o art. 228 da Lei nº 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro) prevê como infração grave, sujeita à penalidade de multa, sem prejuízo da aplicação medida administrativa consistente na retenção do veículo para regularização, a seguinte conduta: “Usar no veículo equipamento com som em volume ou freqüência que não sejam autorizados pelo Conselho Nacional de Trânsito”; CONSIDERANDO, ainda, o disposto no artigo 144, §§ 4º e 5º da Constituição Federal ao prescrever que: “Às polícias civis incumbem as funções de polícia judiciária e a apuração das infrações penais, exceto as militares”, assim como que “Às polícias militares cabem o policiamento ostensivo e a preservação da ordem pública”; CONSIDERANDO, por fi m, a necessidade de se inibir tais condutas comprometedoras da paz pública, da ordem social e do bem estar individual e coletivo; RESOLVE: RECOMENDAR aos proprietários dos mencionados veículos que se abstenham de circular pelas ruas da cidade, ou de estacionar seus automóveis em frente a residências, igrejas, repartições públicas, bares, restaurantes e estabelecimentos congêneres, utilizando aparelho sonoro em volume superior ao limite tolerável, respeitando, assim, a paz pública o sossego alheio; RECOMENDAR aos proprietários de bares e restaurantes que se abstenham de utilizar aparelho sonoro em volume superior ao limite tolerável, de modo a respeitar a paz e o sossego público; RECOMENDAR ao Sr. Comandante da Companhia de Polícia Militar de Itaíba/PE que efetue as diligências necessárias para coibir a prática sob comento, advertindo inicialmente os infratores e, em caso de persistência deverá ser o agente contraventor levado À Delegacia de Polícia local, para os devidos fi ns; RECOMENDAR ao Sr. Delegado Municipal de Polícia de que proceda a apuração das contravenções penais porventura praticadas, lavrando-se o competente Termo Circunstanciado de Ocorrência; DETERMINAR, a fi m de possibilitar a sua ampla divulgação e conhecimento por parte das autoridades competentes e da população em geral, o cumprimento das seguintes providências: I – Ofi ciar o Prefeito Municipal, o Presidente da Câmara Municipal de Vereadores, o Comandante da Companhia de Polícia Militar e o Delegado de Polícia de Itaíba/PE, enviando-lhe cópia da presente Recomendação para o devido conhecimento e providências no âmbito das atribuições do seu cargo, solicitando-lhe, ainda, seja a mesma afi xada no átrio das respectivas repartições; II – Remeter cópia desta Recomendação por meio magnético ao Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público do Estado de Pernambuco, solicitando-lhe a sua necessária publicação no Diário Ofi cial do Estado; III – Remeter cópia desta Recomendação ao Exmo. Sr. Procurador Geral de Justiça e Presidente do Conselho Superior do Ministério Público, bem como ao Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Defesa da Cidadania, para o devido conhecimento; Registre-se e autue-se a presente Recomendação no Sistema de Gestão de Autos – Arquimedes.

Itaíba, 09 de março de 2012.

MARCELO TEBET HALFELDPromotor de Justiça

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAÍBAPromotoria de Justiça de Itaíba

RECOMENDAÇÃO n.º 001/PJI/12.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por meio de sua representante legal abaixo fi rmada, com atuação na Promotoria de Justiça única da comarca de Itambé, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, que lhe são conferidas pelos Artigos 127, Caput e 129, Inciso II, ambos da Constituição Federal; pelo Art. 67, Inciso IV, da Constituição do Estado de Pernambuco, pelos Arts. 26 e 27, Incisos I a IV, e o seu Parágrafo Único, Inciso IV, ambos da Lei n.º 8.625/1993, pelo Art. 5º, Parágrafo Único, Inciso IV, da Lei Complementar Estadual n.º 12/1994 e, ainda;CONSIDERANDO que a Cadeia Pública de Itambé destina-se ao recolhimento de presos provisórios do sexo masculino, consoante o disposto no art. 102 da Lei n.º 7.210/84;CONSIDERANDO que é dever do Ministério Público fi scalizar a cadeia pública de Itambé mensalmente, realizando vistoria (art. 67 e Parágrafo Único da LEP), registrando as inspeções na forma da Resolução n.º 56, de 22-06-2010, do Conselho Nacional do Ministério Público; CONSIDERANDO que o estabelecimento penal, conforme sua natureza deverá contar em suas dependências com áreas e serviços destinados a dar assistência, educação, trabalho, recreação e pratica de esportes (Resolução n.º 03, de 11-03-2009 do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária;CONSIDERANDO que a unidade prisional deverá ter limitação compatível com a sua estrutura e fi nalidade (art. 85 da LEP);CONSIDERANDO que se impõe a todas as Autoridades o respeito à integridade física e moral dos presos provisórios (art.40 da LEP);CONSIDERANDO que a Assistência ao preso é dever do Estado, objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade (art. 10 da LEP);CONSIDERANDO que a assistência ao preso será material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa (art.11 da LEP);CONSIDERANDO que assistência jurídica será garantida com entrevista pessoal e reservada com Advogado constituído, ou Defensor Público, além da garantia de representação e petição a qualquer autoridade em defesa de direitos;CONSIDERAMDO que a assistência à saúde do preso compreenderá atendimento médico, farmacêutico e odontológico; quando necessário será prestado em outro local, mediante autorização da Juíza da comarca de Itambé (art. 46 LEP);CONSIDERANDO que assistência educacional compreenderá a instrução escolar, mediante serviço fornecido pela Secretaria municipal de Educação;CONSUDERANDO o disposto no art. 21 da LEP que prevê a existência de uma biblioteca provida de livros instrutivos, recreativos e didáticos;CONSIDERANDO que assistência social tem fi nalidade de amparar o preso e prepará-lo para o retorno à liberdade, envidando esforços para dar acesso aos resultados dos exames, enviando diagnósticos de doenças ; promover pelos meios necessários a recreação; promover a orientação e providenciar a obtenção de documentos, de benefícios da Previdência Social; orientar e amparar , quando necessário , a família do preso;CONSIDERANDO que a assistência religiosa será prestada aos presos na forma de liberdade de culto, permitindo-se acesso a livros de instrução religiosa de cultos diversos;CONSIDERANDO que o preso tem direito de visita do cônjuge, companheira (o), de parentes e amigos nos dias determinados;CONSIDERANDO que cumpre ao preso, além, das obrigações legais inerentes ao seu estado, bom comportamento disciplinar, obediência ao servidor e respeito a qualquer pessoa com quem deva relacionar-se; Urbanidade e respeito no trato com os demais custodiados; abster-se de participar dos movimentos individuais ou coletivos de fuga ou subversão ou a disciplina; execução do trabalho, das tarefas e das ordens recebidas; submissão à sanção disciplinar imposta; manter a higiene pessoas e asseio da cela, abstendo-se de riscar ou danifi car as instalações físicas e os utensílios da unidade prisional, conservando os objetos de uso pessoal e guardando com cuidado a chave do armário individual;CONSIDERANDO que a disciplina consiste na colaboração com a ORDEM, na OBEDIENCIAA ás determinações e recomendações das Autoridades e seus agentes e no desempenho do trabalho, se for, o caso;CONSIDERANDO que não haverá falta nem sanção disciplinar sem expressa e anterior previsão legal ou Recomendação, inclusive não poderão colocar em perigo a integridade física e moral do preso, sendo vedada sanção com emprego de cela escura e sanções coletivas;CONSIDERANDO que o Projeto HUMANIZAR E ESTRUTURAR a cadeia Pública de Itambé não pode sofrer solução de continuidade, pela necessidade de continuação dos serviços aludidos e prestados aos recolhidos, em virtude da recuperação de toda estrutura física e a implantação de serviços nas áreas de educação, inclusive a criação de uma Biblioteca; serviço de assistência social, assistência medica; Jurídica; infra estrutura; cultural e esportes,

RESOLVE o Ministério Público:

RECOMENDAR a continuidade dos serviços prestados aos presos, elencados no aludido Projeto, na pessoa do Excelentíssimo Senhor Prefeito do Município de Itambé- Dr. José Frederico Cesar Carrazzoni, bem como os titulares das Secretarias de Educação, Saúde , Assistência Social , Cultura e Esportes e Infra-estrutura, como parceiros da HUMANIZAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO da cadeia Pública de Itambé;

RECOMENDAR a continuação das aulas ministradas pela professora “Nairzinha”, nos moldes da assistência pedagógica, realizada no ano de 2011, requisitando da Secretaria de Educação colaboração para catalogar todos os livros da Biblioteca da cadeia Pública de Itambé;

RECOMENDAR a Secretaria Estadual de Ressocialização, na pessoa do Secretário Executivo, instituição que teve acesso ao conteúdo do referido Projeto e até enviou representação que visitou as instalações atuais da cadeia pública de Itambé, que se manifeste no prazo de trinta dias, sobre a possibilidade da intervenção da SERES na estrutura atual da cadeia pública de Itambé, bem como para providenciar o tombamentos dos equipamentos adquiridos e doados no âmbito do Projeto Humanizar e Estruturar a cadeia pública de Itambé, visando a preservação e o cuidado dos objetos que passaram a integrar a cadeia pública de Itambé.ESPERA O MINISTERIO PÚBLICO que as providencias sejam adotadas pelas Autoridades citadas, que serão ofi ciadas para acatamento a presente Recomendação, fi xando o prazo de um ano para a sua validade.PARA MELHOR CONHECIMENTO E DIVULGAÇÃO do teor da presente Recomendação, DETERMINA QUE SE ENCAMINHE: a) uma via desta à Secretaria Geral do Ministério Público de Pernambuco, para que se dê a necessária publicação no Diário Ofi cial do Estado; b)uma via para o Centro de Apoio da Cidadania do Ministério Público de Pernambuco para conhecimento ; c)uma via a Prefeitura Municipal na pessoa do Prefeito Constitucional do Município de Itambé; d) Uma via para a Secretário da SERES; e)Uma via para conhecimento e divulgação na Radio Comunitária de Itambé; f) Uma via à Corregedoria Geral do Ministério Público para ciência.REQUISITA-SE aos Recomendados, no prazo de 30(trinta) dias, informações sobre as medidas adotadas para o cumprimento da presente recomendação.CUMPRA-SE. REGISTRE-SE.

Itambé, 08 de março de 2012.

Promotora de JustiçaEm exercício cumulativo

a)Rosemary Souto Maior de Almeida

1ª PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA COMARCA DE ARARIPINA/PEINQUÉRITO CIVIL

PORTARIA Nº 002/2012O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por meio de sua presentante abaixo fi rmada, com atuação na Defesa dos Direitos Humanos, no uso de suas atribuições constitucionais e legais que lhe são conferidas pelos artigos 127, caput e 129, III, ambos da Constituição da República, pelos arts. 25, IV, e 26, ambos da Lei 8.625/1993, pelos arts. 4º, IV e 6º, ambos da Lei Complementar Estadual nº 12/1994 e, ainda,

CONSIDERANDO que a Constituição da República assegura ao preso [rectius, pessoa privada de liberdade] o respeito à integridade física e moral [art. 5º, XLIX];

CONSIDERANDO que é dever do Estado prestar assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa, ao preso [rectius, pessoa privada de liberdade], objetivando prevenir o crime e orientar o retorno à convivência em sociedade [art. 10, da Lei nº 7..210/1984];

CONSIDERANDO que constituem direitos do preso, dentre outros, alimentação sufi ciente e vestuário, constituição de pecúlio, assistência material, à saúde, jurídica, educacional, social e religiosa, contato com o mundo exterior por meio de correspondência escrita, da leitura e de outros meios de informação que não comprometam a moral e os bons costumes, atribuição de trabalho e sua remuneração [art. 41, da Lei nº 7.2101984];

CONSIDERANDO que é dever do Ministério Público visitar mensalmente os estabelecimentos penais, registrando a sua presença em livro próprio [art. 68, Parágrafo único, da Lei nº 7.210/1984];

CONSIDERANDO que o Ministério Público é responsável pela fi scalização da execução da pena [art. 67, da Lei nº 7.210/1984];

CONSIDERANDO que no dia 3 de fevereiro de 2012 esta signatária visitou a cadeia pública de Araripina/PE;

CONSIDERANDO; que durante a referida visita foram constatadas diversas irregularidades, tais como, acúmulo de lixo no pátio, excesso de lotação nas celas, ausência de qualquer espécie de assistência prevista no art. 10, da Lei nº 7.210/1984, ausência de guarita na área reservada ao banho de sol, cadeados das celas e do corredor de acesso à administração em péssimo estado de conservação, ausência de equipamentos eletrônicos [fax, impressora e computador] na área reservada à administração da cadeia pública e presença de revista intima, procedida de forma esporádica e irregular.

RESOLVE:

INSTAURAR o presente Inquérito Civil, nos termos da Resolução do Conselho Superior do Ministério Público - RES-CSMP/PE nº 002/2006, com o objetivo de apurar as precárias condições de funcionamento da Cadeia Pública de Araripina/PE, decorrente de superlotação, falta de segurança e de estrutura física e ausência de condições de higiene, ocasionando risco à população carcerária e circunvizinha, haja vista que o referido estabelecimento prisional encontra-se localizado em área urbana.

NOMEAR, sob compromisso, a servidora Sanderli Bium de Araújo para funcionar como secretária-escrevente.

DETERMINAR:A Juntada das Atas de Reunião nº 001/2012 e 002/2012 e dos Ofícios nº 021/2012, 022/2012, 023/2012, 024/2012, 030/2012; Expedição de ofício aos seguintes Órgãos/Entes: Ao Conselho Superior do Ministério Público de Pernambuco e à Corregedoria Geral do Ministério Público de Pernambuco, para conhecimento e registro;Ao Centro de Apoio às Promotorias de Justiça Criminal – CAOP Criminal, para conhecimento e registro; À Secretaria Geral do Ministério Público Pernambuco, para publicação no Diário Ofi cial do Estado. Autue-se no Sistema de Gestão de Autos - Arquimedes.Registre-se em planilha eletrônica.

Araripina/PE, 14 de fevereiro de 2012.

Vanessa Cavalcanti de Araújopromotora de justiça

1ª Promotoria de Justiça da Comarca de Ouricuri

RECOMENDAÇÃO N.º 01/2012

O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por seu representante legal que o presente subscreve, no exercício cumulativo da 1ª Promotoria de Justiça Ouricuri, com atribuições na Defesa do Patrimônio Público, nos termos dos artigos 129, inciso III da Constituição Federal, 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e 5º, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 12, de 27 de dezembro de 1994;CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 6º, defi ne como direito social o direito humano à educação, dispondo, ainda, no art. 205, que a educação é direito de todos e dever do Estado, estabelecendo, para tanto, que o ensino deve ser ministrado dentro de princípios, onde se insere a valorização do magistério, com garantia de piso salarial nacional para os profi ssionais da educação (art. 206, V);CONSIDERANDO que o piso salarial dos profi ssionais da educação, por ser compreendido como direito difuso à educação de qualidade, deve ser tutelado pelo Ministério Público através dos instrumentos previstos em lei, cabendo-lhe promover, para tanto, as medidas necessárias à sua garantia, nos termos do art. 129, inciso II, da Constituição Federal;CONSIDERANDO que, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 11.738/0 8, que instituiu o piso nacional dos profi ssionais do magistério público da educação básica “o piso salarial profi ssional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009”, sendo que, de acordo com o seu parágrafo único “a atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, defi nido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494/07 de 20 de junho de 2007”;CONSIDERANDO que o art. 32, § 2º da Lei Nº 11.494/07, acima mencionada, que regulamentou o FUNDEB, dispõe que “o valor por aluno do ensino fundamental a que se refere o caput deste artigo terá como parâmetro aquele efetivamente praticado em 2006, que será corrigido, anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE ou índice equivalente que lhe venha a suceder, no período de 12 (doze) meses encerrados em junho do ano imediatamente anterior”;CONSIDERANDO que em cumprimento às disposições legais citadas o Ministério da Educação anunciou o reajuste do piso salarial nacional do magistério em 22,22% para o ano de 2012, o que corresponde à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno defi nido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010, elevando a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais);CONSIDERANDO que a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal está submetida a uma juridicidade mais ampla, da qual a Constituição é o seu vértice, cujos princípios devem nortear todas as relações de direito administrativo, posto que gozam de efi cácia jurídica já reconhecida por nossos Tribunais;CONSIDERANDO que a administração pública detém o poder de fi scalizar e corrigir os próprios atos sob os aspectos de legalidade e mérito, por iniciativa própria ou mediante provocação de terceiro, que decorre do poder de autotutela;CONSIDERANDO que qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições se constitui em ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, consoante disposto no artigo 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992; CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público expedir Recomendações para que os poderes públicos promovam as medidas necessárias a garantia e o respeito a Constituição e normas infra-constitucionais;CONSIDERANDO, por fi m, a recomendação exarada pelo Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça do Estado de Pernambuco, identifi cada pelo N.º 001/2012, cujos termos recomendam, com base no art. 5º, parágrafo único, inc. II, da Lei Complementar nº 12/94 e art. 27, parágrafo único, inc. II, da Lei nº 8.625/93, aos Promotores de Justiça do Estado de Pernambuco a adoção, no âmbito de suas atribuições, das medidas necessárias para assegurar o cumprimento do valor reajustado para o ano de 2012 do piso salarial nacional dos professores;Resolve RECOMENDAR aos Excelentíssimos Prefeitos do Município de Ouricuri, Santa Cruz e Santa Filomena que:efetue, no prazo de 60 (sessenta) dias, o reajuste do piso salarial dos profi ssionais do magistério público da educação básica, contratados pela Prefeitura Municipal de Ouricuri, Prefeitura Municipal de Santa Cruz e Prefeitura Municipal de Santa Filomena de forma que o valor a ser pago seja o de R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais), para aqueles que prestam 40 (quarenta

16 Diário Oficial do Estado de Pernambuco - Ministério Público Estadual Recife, 13 de março de 2012CONSIDERANDO que o art. 32, § 2º da Lei Nº 11.494/07, acima mencionada, que regulamentou o FUNDEB, dispõe que “o valor por aluno do ensino fundamental a que se refere o caput deste artigo terá como parâmetro aquele efetivamente praticado em 2006, que será corrigido, anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE ou índice equivalente que lhe venha a suceder, no período de 12 (doze) meses encerrados em junho do ano imediatamente anterior”;

CONSIDERANDO que em cumprimento às disposições legais citadas o Ministério da Educação anunciou o reajuste do piso salarial nacional do magistério em 22,22% para o ano de 2012, o que corresponde à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno defi nido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação (Fundeb) de 2011, em relação ao valor de 2010, elevando a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais);

CONSIDERANDO que a administração pública detém o poder de fi scalizar e corrigir os próprios atos sob os aspectos de legalidade e mérito, por iniciativa própria ou mediante provocação de terceiro, que decorre do poder de autotutela;

CONSIDERANDO que qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições se constitui em ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, consoante disposto no artigo 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992;

CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público expedir Recomendações para que os poderes públicos promovam as medidas necessárias a garantia e o respeito a Constituição e normas infraconstitucionais;

CONSIDERANDO por fi m, que o Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral de Justiça do Estado de Pernambuco expediu recomendação aos Promotores de Justiça de todo o Estado para que fi scalizem, em seus respectivos municípios, o cumprimento do novo piso salarial nacional do magistério da rede pública.

Resolve RECOMENDAR ao Excelentíssimo Prefeito do Município de Gravatá que:

Efetue, no prazo de 60 (sessenta) dias, o reajuste do piso salarial dos profi ssionais do magistério público da educação básica, contratados pela Prefeitura de Gravatá, de forma que o valor a ser pago seja o de R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais), para aqueles que prestam 40 (quarenta horas) semanais, lançando mão de todos os instrumentos previstos na lei orçamentária, para acréscimo da quantia da receita municipal destinada a pagamento dos valores salariais aos professores;

Abstenha-se de contratar diretamente, mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, profi ssionais da educação que não tenham sido aprovados anteriormente em concurso público, como forma de burlar a presente recomendação;Proceda ao pagamento retroativo dos valores, supra referidos, à partir do mês de janeiro do corrente ano, no prazo de 90 (noventa) dias e em, no máximo, três parcelas iguais e mensalmente sucessivas;Remeta à Promotoria de Justiça de Gravatá, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “a”, a comprovação de dotação orçamentária sufi ciente para cumprimento da presente recomendação, bem como a comprovação de início do pagamento do acréscimo, ora tratado;Remeta à Promotoria de Justiça de Gravatá, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “c”, a comprovação do início do pagamento dos valores já sobejamente referidos e retroativos à janeiro do corrente ano, assim como, ao fi nal do pagamento, caso parcelado seja, a comprovação de todos os valores devidos, tudo com o fi m de assegurar o fi el cumprimento da presente recomendação.Finalmente, cumpre não perder de vista que o não atendimento da presente Recomendação na sua forma e termos implicará na adoção de todas as medidas necessárias a sua implementação, inclusive com a responsabilização por improbidade administrativa daquele que não lhe der cumprimento.I - Ofi cie-se ao Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça, à Excelentíssima Senhora Corregedora Geral do Ministério Público e ao Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público, como forma de dar ciência aos Órgãos Superiores da expedição da presente recomendação.II - Ofi cie-se ao Prefeito Municipal de Gravatá, ao Presidente da Câmara Municipal, ao Presidente do Sindicato dos Professores deste município e a Secretária de Educação de Gravatá, para amplo conhecimento dos termos da presente recomendação.III - Publique-se no DOE e remeta-se cópia as rádios, jornais e blogs locais, com o objetivo de amplamente divulgar os termos da presente recomendação a toda população deste município.

Gravatá, 09 de março de 2012.

FERNANDA HENRIQUES DA NÓBREGAPromotora de Justiça

horas) semanais, lançando mão de todos os instrumentos previstos na lei orçamentária, para acréscimo da quantia da receita municipal destinada a pagamento dos valores salariais aos professores;

se abstenha de contratar diretamente, mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, profi ssionais da educação que não tenham sido aprovadas anteriormente em concurso público, como forma de burlar a presente recomendação;

Proceda ao pagamento retroativo dos valores, supra referidos, à partir do mês de janeiro do corrente ano, no prazo de 90 (noventa) dias e em, no máximo, três parcelas iguais e mensalmente sucessivas;

remetam à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “a”, a comprovação de dotação orçamentária sufi ciente para cumprimento da presente recomendação, bem como a comprovação de início do pagamento do acréscimo, ora tratado;

remetam à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “c”, a comprovação do início do pagamento dos valores já sobejamente referidos e retroativos à janeiro do corrente ano, assim como, ao fi nal do pagamento, caso parcelado seja, a comprovação de todos os valores devidos, tudo com o fi m de assegurar o fi el cumprimento da presente recomendação;

Finalmente, cumpre não perder de vista que o não atendimento da presente Recomendação na sua forma e termos implicará na adoção de todas as medidas necessárias a sua implementação, inclusive com a responsabilização por improbidade administrativa daquele que não lhe der cumprimento.

Ofi cie-se ao Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça, à Excelentíssima Senhora Corregedora Geral do Ministério Público e ao Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público, como forma de dar ciência aos V. órgão superiores da expedição da presente recomendação.Ofi cie-se ao Exmo. Sr. Juiz de Direito da Comarca.Ofi cie-se aos Prefeitos Municipais de Ouricuri, Santa Cruz e Santa Filomena aos Presidentes das Câmaras Municipais de Ouricuri, Santa Cruz e Santa Filomena aos Presidentes dos Sindicatos dos Professores dos municípios de Ouricuri, Santa Cruz e Santa Filomena para amplo conhecimento dos termos da presente recomendação.Publique-se no DOE e remeta-se cópia as rádios locais, com o objetivo de amplamente divulgar os termos da presente recomendação a toda população dos municípios de Ouricuri, Santa Cruz e Santa Filomena. Notifi que-se

Ouricuri, 09 de março de 2012.

FABIANO MORAIS DE HOLANDA BELTRÃOPromotor de Justiça

RECOMENDAÇÃO Nº 001/2012 Nº Auto 2012/650313 Nº Documento 1292288 O Ministério Público do Estado de Pernambuco, por seu representante legal que o presente subscreve, no exercício da titularidade da Promotoria de Justiça Itaíba, com atribuições na Defesa do Patrimônio Público, nos termos dos artigos 129, inciso III da Constituição Federal, 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e 5º, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 12, de 27 de dezembro de 1994; CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 6º, defi ne como direito social o direito humano à educação, dispondo, ainda, no art. 205, que a educação é direito de todos e dever do Estado, estabelecendo, para tanto, que o ensino deve ser ministrado dentro de princípios, onde se insere a valorização do magistério, com garantia de piso salarial nacional para os profi ssionais da educação (art. 206, V); CONSIDERANDO que o piso salarial dos profi ssionais da educação, por ser compreendido como direito difuso à educação de qualidade, deve ser tutelado pelo Ministério Público através dos instrumentos previstos em lei, cabendo-lhe promover, para tanto, as medidas necessárias à sua garantia, nos termos do art. 129, inciso II, da Constituição Federal; CONSIDERANDO que, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 11.738/0 8, que instituiu o piso nacional dos profi ssionais do magistério público da educação básica “o piso salarial profi ssional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009”, sendo que, de acordo com o seu parágrafo único “a atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, defi nido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494/07 de 20 de junho de 2007”; CONSIDERANDO que o art. 32, § 2º da Lei Nº 11.494/07, acima mencionada, que regulamentou o FUNDEB, dispõe que “o valor por aluno do ensino fundamental a que se refere o caput deste artigo terá como parâmetro aquele efetivamente praticado em 2006, que será corrigido, anualmente, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, apurado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística - IBGE ou índice equivalente que lhe venha a suceder, no período de 12 (doze) meses encerrados em junho do ano imediatamente anterior”; CONSIDERANDO que em cumprimento às disposições legais citadas o Ministério da Educação anunciou o reajuste do piso salarial nacional do magistério em 22,22% para o ano de 2012, o que corresponde à variação ocorrida no valor anual mínimo por aluno defi nido nacionalmente no Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profi ssionais da Educação (FUNDEB) de 2011, em relação ao valor de 2010, elevando a remuneração mínima do professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais para R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinquenta e um reais); CONSIDERANDO que a Administração Pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal está submetida a uma juridicidade mais ampla, da qual a Constituição é o seu vértice, cujos princípios devem nortear todas as relações de direito administrativo, posto que gozam de efi cácia jurídica já reconhecida por nossos Tribunais; CONSIDERANDO que a administração pública detém o poder de fi scalizar e corrigir os próprios atos sob os aspectos de legalidade e mérito, por iniciativa própria ou mediante provocação de terceiro, que decorre do poder de autotutela; CONSIDERANDO que qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições se constitui em ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública, consoante disposto no artigo 11 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992; CONSIDERANDO que cabe ao Ministério Público expedir Recomendações para que os poderes públicos promovam as medidas necessárias a garantia e o respeito a Constituição e normas infra-constitucionais; CONSIDERANDO, por fi m, a recomendação exarada pelo Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça do Estado de Pernambuco, identifi cada pelo N.º 001/2012, cujos termos recomendam, com base no art. 5º, parágrafo único, inc. II, da Lei Complementar nº 12/94 e art. 27, parágrafo único, inc. II, da Lei nº 8.625/93, aos Promotores de Justiça do Estado de Pernambuco a adoção, no âmbito de suas atribuições, das medidas necessárias para assegurar o cumprimento do valor reajustado para o ano de 2012 do piso salarial nacional dos professores; Resolve RECOMENDAR ao Excelentíssimo Prefeito deste Município que: Efetue, no prazo de 60 (sessenta) dias, o reajuste do piso salarial dos profi ssionais do magistério público da educação básica, contratados pela Prefeitura de Itaíba, de forma que o valor a ser pago seja o de R$ 1.451,00 (mil quatrocentos e cinqüenta e um reais), para aqueles que prestam 40 (quarenta horas) semanais, lançando mão de todos os instrumentos previstos na lei orçamentária, para acréscimo da quantia da receita municipal destinada a pagamento dos valores salariais aos professores; Se abstenha de contratar diretamente, mediante dispensa ou inexigibilidade de licitação, profi ssionais da educação que não tenham sido aprovadas anteriormente em concurso público, como forma de burlar a presente recomendação; Proceda ao pagamento retroativo dos valores, supra referidos, à partir do mês de janeiro do corrente ano, no prazo de 90 (noventa) dias e em, no máximo, três parcelas iguais e mensalmente sucessivas; Remetam à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “a”, a comprovação de dotação orçamentária sufi ciente para cumprimento da presente recomendação, bem como a comprovação de início do pagamento do acréscimo, ora tratado; Remetam à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do termo fi nal estabelecido na letra “c”, a comprovação do início do pagamento dos valores já sobejamente referidos e retroativos à janeiro do corrente ano, assim como, ao fi nal do pagamento, caso parcelado seja, a comprovação de todos os valores devidos, tudo com o fi m de assegurar o fi el cumprimento da presente recomendação; Finalmente, cumpre não perder de vista que o não atendimento da presente Recomendação na sua forma e termos implicará na adoção de todas as medidas necessárias a sua implementação, inclusive com a responsabilização por improbidade administrativa daquele que não lhe der cumprimento. Ofi cie-se ao Excelentíssimo Senhor Procurador Geral de Justiça, à Excelentíssima Senhora Corregedora Geral do Ministério Público e ao Exmo. Sr. Secretário Geral do Ministério Público, como forma de dar ciência aos V. órgão superiores da expedição da presente recomendação. Ofi cie-se ao Exmo. Sr. Juiz de Direito da Comarca. Ofi cie-se ao Prefeito Municipal, ao Presidente da Câmara Municipal, ao Presidente do Sindicato dos Professores deste município, para amplo conhecimento dos termos da presente recomendação. Publique-se no DOE e remeta-se cópia as rádios locais, com o objetivo de amplamente divulgar os termos da presente recomendação a toda população deste município. Notifi que-se, registre-se e autue-se a presente Recomendação no Sistema de Gestão de Autos – Arquimedes. Itaíba, 09 de março de 2012. MARCELO TEBET HALFELD Promotor de Justiça MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE ITAÍBA Promotoria de Justiça de Itaíba Rua do Constantino Lavrador, s/n.º, Centro, Itaíba/PE CEP

2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Gravatá

RECOMENDAÇÃO Nº. 001/2012

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, por sua representante legal que o presente subscreve, no exercício da titularidade da 2ª Promotoria de Justiça de Gravatá, nos termos dos artigos 129, inciso III da Constituição Federal, 27, parágrafo único, inciso IV, da Lei nº 8.625, de 12 de fevereiro de 1993 e 5º, parágrafo único, inciso IV, da Lei Complementar nº 12, de 27 de dezembro de 1994;

CONSIDERANDO que o art. 227, caput, da Constituição Federal, assegura que é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profi ssionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda a forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão;

CONSIDERANDO que a Constituição Federal, em seu art. 6º, defi ne como direito social o direito humano à educação, dispondo, ainda, no art. 205, que a educação é direito de todos e dever do Estado, estabelecendo, para tanto, que o ensino deve ser ministrado dentro de princípios, onde se insere a valorização do magistério, com garantia de piso salarial nacional para os profi ssionais da educação (art. 206, V);

CONSIDERANDO que o Ministério da Educação conferiu aos professores de nível médio e com jornada de 40 horas semanais elevação da remuneração mínima de R$ 1.451, o que signifi ca 22,22% de reajuste.

CONSIDERANDO que o piso salarial dos profi ssionais da educação, por ser compreendido como direito difuso à educação de qualidade, deve ser tutelado pelo Ministério Público através dos instrumentos previstos em lei, cabendo-lhe promover, para tanto, as medidas necessárias à sua garantia, nos termos do art. 129, inciso II, da Constituição Federal;

CONSIDERANDO que, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 11.738/0 8, que instituiu o piso nacional dos profi ssionais do magistério público da educação básica “o piso salarial profi ssional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009”, sendo que, de acordo com o seu parágrafo único “a atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, defi nido nacionalmente, nos termos da Lei nº 11.494/07 de 20 de junho de 2007”;