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DataCom Telemática DM704C série II Manual de instalação e operação 01/12/2000 Rev.03 204.0018.03

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DM704C

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DataCom Telemtica DM704C srie II Manual de instalao e operao 01/12/2000 Rev.03 204.0018.03 204.0018.03 2GARANTIA: Esteprodutogarantidocontradefeitosdematerialefabricaopelo perodo especificado na nota fiscal de venda. Agarantiaincluisomenteoconsertoesubstituiodecomponentesou partesdefeituosassemnusparaocliente.Noestocobertosdefeitos resultantesde:utilizaodoequipamentoemcondiesinadequadas, falhasnaredeeltrica,fenmenosdanatureza(descargasinduzidaspor raios,porexemplo),falhaemequipamentosconectadosaesteproduto, instalaescomaterramentoinadequadoouconsertosefetuadospor pessoal no autorizado pela DataCom. Estagarantianocobrereparonasinstalaesdocliente.Os equipamentos devem ser enviados para conserto na DataCom. ATENO ESTE MANUAL NO VLIDO PARA EQUIPAMENTOS DM704C/CE. AS INFORMAES APRESENTADAS SO VLIDAS SOMENTE PARA CONVERSORES DM704C srie II VERSO 2.0 OU SUPERIOR. Apesardeteremsidotomadastodasasprecauesnaelaboraodeste documento,aempresanoassumenenhumaresponsabilidadepor eventuaiserrosouomisses,bemcomonenhumaobrigaoassumida pordanosresultantesdousodasinformaescontidasnestemanual.As especificaesfornecidasnestemanualestosujeitasaalteraosem aviso prvio e no so reconhecidas como qualquer espcie de contrato. 204.0018.03 3NDICE 1- INTRODUO..................................................................................7 2- ESPECIFICAES TCNICAS ........................................................9 2.1Condies ambientais...................................................................9 2.2Alimentao..................................................................................9 2.3Dimenses..................................................................................10 2.4Interface digital com o ETD ........................................................10 2.5Interface G.703...........................................................................10 2.6Normas atendidas.......................................................................11 2.7Painel frontal ..............................................................................11 2.8Caractersticas eltricas da interface G.703 para cabo coaxial ...11 2.9Caractersticas eltricas da interface G.703 para par tranado ...12 3- INTERFACES DIGITAIS V.35 E V.36/V.11......................................13 3.1Interface V.35.............................................................................13 3.2Interface V.36/V.11.....................................................................13 4- INTERFACE G.703 G.704............................................................16 4.1Estrutura de quadros G.704........................................................16 4.2Caractersticas eltricas..............................................................21 5- ESTRAPES E DIP-SWITCHES.......................................................23 5.1Ligao do terra de proteo com o terra de sinal (estrape E1)...23 5.2Controle do CT140 (estrape E2) .................................................23 5.3Controle do CT141 (estrape E3) .................................................23 5.4Controle do CT105 (estrape E4) .................................................23 5.5Seleo de interface Digital (estrapes E5 a E17) ........................24 5.6Aterramento dos cabos coaxiais (estrapes E18 e E19)................24 5.7Seleo do cabo na interface G.703 (estrapes E22 e E23) .........24 5.8Seleo de velocidade (dip-switches A1 a A5)............................24 5.9Seleo de relgio (dip-switches A6 e A7) ..................................26 5.10Habilitao de LDR - Lao Digital Remoto (DIP A8) ................26 5.11Emulao de CAS (DIP B1) ....................................................26 5.12Habilitao do Timeslot 16 (DIP B2)........................................27 5.13Habilitao do CRC4 (DIP B3) ................................................28 5.14Habilitao do relgio externo de recepo - CT128 (DIP B4) .28 5.15Habilitao do cascateamento (DIP B5) ..................................28 5.16Seleo do tipo de cabo na G.703 (DIP B6) ............................28 5.17Habilitao do painel (DIP B7).................................................29 5.18Teste de fbrica (DIP B8) ........................................................29 5.19IDLE (dip-switches C1 e C2)....................................................29 204.0018.03 45.20Gerao de AIS (DIP C3) ........................................................30 5.21Canal inicial (dip-switches C4 a C8) ........................................30 5.22Tabela de estrapes e dip-switches...........................................32 6- DESCRIO DO FUNCIONAMENTO.............................................35 6.1Sinais da interface digital e indicadores luminosos .....................35 6.2Cascateamento (Drop and Insert) ...............................................38 6.3Teste de BERT...........................................................................41 6.4Teste de Lao Analgico Local - LAL..........................................42 6.5Teste de Lao Digital Local - LDL...............................................42 6.6Teste de Lao Digital Remoto - LDR...........................................43 7- INSTALAO E OPERAO.........................................................45 7.1Instalao...................................................................................45 7.2Operao....................................................................................46 7.3Caractersticas de software do DM704C srie II..........................47 7.4Diferenas funcionais entre DM704C e DM704C srie II.............48 204.0018.03 5 Figura 1. Aplicao do Conversor DM704C..............................................7 Figura 2. Disposio dos pinos do conector de rede no painel traseiro......9 Figura 3. Painel traseiro..........................................................................10 Figura 4. Painel frontal ...........................................................................10 Figura 5. Estrutura de frame E1 da Rec. G.704 do ITU...........................18 Figura 6. Codificao HDB3 na interface de 2048 kbit/s da Rec. G.703..21 Figura 7. Localizao dos estrapes e dip-switches..................................34 Figura 8. Distribuio dos canais............................................................40 Figura 9. Exemplo de aplicaes do conversor.......................................40 Figura 10. Lao Analgico Local .............................................................42 Figura 11. Lao Digital Local ..................................................................43 Figura 12. Lao Digital Remoto ..............................................................43 204.0018.03 6 Tabela 1 . Tabela de pinagem para V.35................................................14 Tabela 2 . Tabela de pinagem para V.36/V.11........................................15 Tabela 3 . Estrutura Multiframe ..............................................................17 Tabela 4 . Estrutura de Multiframe com CRC4........................................19 Tabela 5 . Estrutura de Multiframe com CAS..........................................20 Tabela 6 . Tabela de pinagem para conector DB9 para G.703. ...............22 Tabela 7 . Tabela de configurao da velocidade da interface digital .....25 Tabela 8 . Tabela descrevendo timeslots do CAS...................................27 Tabela 9 . Tabela de configurao da palavra de IDLE...........................29 Tabela 10 . Tabela de configurao do canal inicial................................31 Tabela 11 . Tabela de estrapes da placa principal ..................................32 Tabela 12 . Tabela de dip-switches.........................................................33 Tabela 13. Comportamento do led 109...................................................37 Tabela 14 . Tabela descrevendo as verses do software........................46 Tabela 15. Tabela de caractersticas das verses de software................47 204.0018.03 71-INTRODUO OconversorDM704Cumequipamentoquepermiteoacessode equipamentoscominterfacesV.35,V.36/V.11asistemascominterface G.703, estruturados conforme G.704 ou no. ETD Nx64K Conversor 704C E1 ou E1 fracional Rede E1 Figura 1. Aplicao do Conversor DM704C A conexo da interface G.703 feita nos terminais de IN e OUT, no painel traseiro do equipamento. Para cabo coaxial (75 Ohms), os conectores so do tipo BNC. No caso de utilizao de par tranado (120 Ohms), a conexo feita atravs de um conector DB9 fmea. A interface digital se apresenta no conector DB25 fmea do painel traseiro compinagemconformeISO2110Amd.1(noamesmapinagem utilizadanosmodens64kdaTelebrs).ParaainterfaceV.35,podeser fornecidoumcaboadaptadorde25para34pinos(ISO2593).Paraa ligao de interfaces V.36/V.11, pode ser fornecido um cabo adaptador de 25 para 37 pinos (ISO4902). (ISO - International Standards Organization). A alimentao pode ser tanto de 93 a 253 VAC, ou 48VDC. Estas tenses podemserligadasdiretamentenoequipamento,semnecessidadede nenhum tipo de seleo.O equipamento possui outras facilidades como: Dropandinsertoutambmchamadocascateamentodosconversores, permite que vrios conversores utilizemo mesmo link na interface G.703. Neste modo o conversor pode trabalhar em qualquer um dos quatro modos derelgio,comCAS,CRC4elaos.Istopermiteporexemplo,terduas portas V.35 em um link de 2048 kbit/s. Veja maiores detalhes no item 6.2 204.0018.03 8BERTondegeradaedetectadaumaseqnciadeteste(padro511), cominserodeerroporteclaeinformaodeerroinstantneaou sustentada.Lao Analgico Local que pode ser usado em conjunto com BERT.LaoDigitalLocalquerealizaumlaoentreosdriversdaV.35ou V.36/V.11 e simultaneamente um lao entre os drivers da G.703. Lao Digital Remoto conforme a Rec. V.54 da ITU, onde tambm pode ser usadooBERT.Permitedesabilitaraaceitaodopedidodelaoremoto por dip-switch. Operaoemvelocidadesmltiplasde64kbit/s(nx64k,nde1a32)na interface digital V.35, V.36/V.11, com estrutura de quadros de acordo com G.704. SuportaCRC4conformeG.704,emulaodeCASeapresentaindicao de sincronismo de quadro local e remoto. Velocidadede2048kbit/s,utilizandocodificaoHDB3,conformedefinido pela recomendao G.703 do ITU-TS. Operaocomrelgiointerno,externo,externocomCT104sincronizado segundoCT113nainterfaceV.35ouV.36/V.11ouregeneradoapartirdo sinal G.703 recebido. Comutaoautomticapararelgiointernonafaltaderelgioexternoou na falta de sinal G.703. Possibilidadedeutilizarrelgioexternopararecepodedadosna interface V.35 ou V.36/V.11. Permite programar padro de bits para canais no utilizados (idle). Permite desabilitar as funes das teclas do painel. 204.0018.03 92-ESPECIFICAES TCNICAS 2.1Condies ambientais Temperatura de operao: 5 a 40 graus Celsius. Umidade relativa: at 90% no condensada. 2.2Alimentao Ofornecimentodeenergiaaoequipamentorealizadoatravsdeum cabotripolar,comterminaoatrspinos.Estecabopodeserligadoa qualquertipodetomadaAC,dentrodoslimitesdetensoespecificados. No caso de ser utilizada a tenso DC de 48V, o plug de ligao a tomadas ACdevesercortadoeligadodemodoqueopinocentraldatomada correspondaaoterradeproteoeosoutrosdoissejamaalimentao, noimportandoapolaridade,comovistonaFigura2.Acarcaado equipamento aterrada pelo terra de proteo.Oequipamentopodeserligadodiretamenteemqualquertensodentro das faixas especificadas abaixo, sem nenhum tipo de seleo. Esta feita automaticamente pelo equipamento. 93 a 253VAC, 50/60Hz 48VDC +/-25% Figura 2. Disposio dos pinos do conector de rede no painel traseiro.Terra de Proteo Alimentao 204.0018.03 102.3DimensesO equipamento apresenta-se em gabinete mesa com largura 175mm, profundidade 238mm e altura 43mm.2.4Interface digital com o ETD ConectorDB25fmea(ISO2110Amd.1)nopaineltraseirodo equipamento.PodemserfornecidoscabosadaptadoresparaV.35 (ISO2593)ouV.36/V.11(ISO4902).Nestescabos,oconectorDB25 machoeosconectoresparaV.35eV.36/V.11sofmeas.Pinagemver 3.1 e 3.2. 2.5Interface G.703 ConectoresBNCeDB9fmeanopaineltraseiro.AsadadosinalG.703 do conversor est disponvel no conector BNC OUT, ou entre os pinos 1 e 6 do DB9. A entrada do sinal G.703 do conversor est disponvel no conector BNC IN, ou entre os pinos 5 e 9 do DB9. V.35-V.11pinagem ISO2110 Amd.193 a 253 Vac 36 a 72 VdcG.703 75 ING.703 75 OUTG.703 120 IN OUT Figura 3. Painel traseiro DM704CCCONVERSOR FRACIONAL G.703-G.704 x V.35-V.11SRIE II BERT LAL LDL LDRALIM 104 109 103 105 TESTE ERRORD SYNC TD RTS Figura 4. Painel frontal 204.0018.03 112.6Normas atendidas ITU-TS: V.36, V.11, V.35, V.24 G.703, G.704, G.706, G.732, G.823 Telebrs:225-100-706 na parte relativa a interface G.703 225-540-730 225-540-740 2.7Painel frontal Apresenta leds de: ALIM: Alimentao DC 103: Aceso indica condio de espao no CT103 104: Aceso indica condio de espao no CT104 105: Aceso indica condio de ON no CT105 109: Aceso indica condio de ON no CT109 TESTE: Aceso indica que o conversor est em TESTE ERRO: Aceso indica que est ocorrendo um ERRO Apresenta teclas de: BERT: Insere seqncia 511 (29-1) no canal de sada da G.703 e recebe seqncia no canal de entrada da G.703 LAL: Ativa o Lao Analgico Local LDL: Ativa o Lao Digital Local, tanto para o lado da G.703 como para o lado da V.35 ou V.36/V.11 LDR: Gera pedido de Lao Digital Remoto, conforme Rec. V.54 Apresenta serigrafia com nome do fabricante e indicao do modelo. 2.8Caractersticas eltricas da interface G.703 para cabo coaxial Velocidade: 2048kbit/s +/- 50ppm Formato do pulso: retangular Nmero de pares em cada sentido de transmisso: 1 par coaxial Impedncia nominal: 75 Ohms resistivos 204.0018.03 12Tenso de pico de um pulso: 2.37V +/-0.237V Tenso de pico de um espao: 0V +/- 0.237V Durao nominal do pulso: 244 nanosegundos Relao entre as amplitudes dos pulsos positivo e negativo no ponto mdio de uma largura de pulso: de 0.95 a 1.05 Relao entre as larguras dos pulsos positivo e negativo em meia amplitude nominal: de 0.95 a 1.05 2.9Caractersticas eltricas da interface G.703 para par tranado Velocidade: 2048kbit/s +/- 50ppm Formato do pulso: retangular Nmero de pares em cada sentido de transmisso: 1 par simtrico Impedncia nominal: 120 Ohms resistivos Tenso de pico de um pulso: 3V +/-0.3V Tenso de pico de um espao: 0V +/- 0.3V Durao nominal do pulso: 244 nanosegundos Relao entre as amplitudes dos pulsos positivo e negativo no ponto mdio de uma largura de pulso: de 0.95 a 1.05 Relao entre as larguras dos pulsos positivo e negativo em meia amplitude nominal: de 0.95 a 1.05 204.0018.03 133-INTERFACES DIGITAIS V.35 E V.36/V.11 3.1Interface V.35 Nestainterface,ossinaisdedadoserelgiossodotipodiferencial balanceados,deacordocomoapndiceIIdarecomendaoV.35.Os sinais de controle seguem as caractersticas da recomendao V.28. ATabela1apresentaossinaisdoconversoresuapinagem,tantono conectorDB25fmea(ISO2110Amd.1)nopaineltraseirodogabinete, quanto no conector fmea de 34 pinos (ISO2593) do cabo adaptador.O conector DB25 segue a recomendao ISO2110 Amd. 1. Note a facilidade do ETD fornecer sincronismo pararecepo de dados do conversorDM704CatravsdoCT128.Paraseufuncionamentocorreto, necessrioqueorelgiofornecidopeloETDestejasincronizadocomo sinalG.703naentradadoconversorDM704C,mesmoqueem submltiplos de 2048 kbit/s. 3.2Interface V.36/V.11 Nestainterface,ossinaisdedadoserelgiossodotipodiferencial balanceados, de acordo com a recomendao V.11 do ITU-TS. A Tabela 2 apresentaossinaisdoconversoresuapinagem,tantonoconectorDB25 fmea(ISO2110Amd.1)nopaineltraseirodogabinete,quantono conector fmea de 37 pinos (ISO4902) do cabo adaptador. O conector DB25 segue a recomendao ISO2110 Amd. 1. OssinaisCT107,CT140,CT141eCT142socompatveiscoma recomendao V.10. Nesta interface tambm h a facilidade do ETD fornecer sincronismo para recepo de dados do conversor DM704C. Os mesmos requisitos da V.35 se aplicam aqui. 204.0018.03 14Tabela 1 . Tabela de pinagem para V.35 CTFunoSinalDB25 ISO 2110 Amd. 1 M34 ISO 2593 Origemdo sinal101Terra de proteoP. Gnd1A 102Terra de sinalS. Gnd7B TDa2P 103Dados transmitidos TDb14S ETD RDa3R 104Dados recebidos RDb16T Conversor 105Pedido p/ enviarRTS4CETD 106Pronto p/ enviarCTSa5DConversor 107Modem prontoDSR6EConversor 108Terminal prontoDTR20HETD 109Interf. E1 sincronizadaDCD8FConversor XTCa24U 113 Relgio de transmisso do ETD XTCb11W ETD TCa15Y 114Relgio de transmisso TCb12a/AA Conversor RCa17V 115Relgio de recepo RCb9X Conversor 140 Pedido de Lao Digital Remoto 21NETD 141 Pedido de Lao Analgico Local 18LETD 142Indicador de teste25n/NNConversor ERCa22* 128 Relgio externo de RecepoERCb23* ETD * Na ISO2110 Amd 1 os pinos ERCa e ERCb correspondem respectivamente a CT125 e CT102-B. 204.0018.03 15Tabela 2 . Tabela de pinagem para V.36/V.11 CTFunoSinalDB25 ISO 2110 Amd. 1 DB37 ISO 4902 Origemdo sinal101Terra de proteoP. Gnd11 102Terra de sinalS. Gnd719 TDa24 103Dados transmitidos TDb1422 ETD RDa36 104Dados recebidos RDb1624 Conversor RTSa47 105Pedido p/ enviar RTSb1925 ETD CTSa59 106Pronto p/ enviar CTSb1327 Conversor 107Modem prontoDSR611Conversor 108Terminal prontoDTR2012ETD DCDa813 109Interf. E1 sincronizada DCDb1031 Conversor XTCa2417 113 Relgio de transmisso do ETD XTCb1135 ETD TCa155 114Relgio transmisso TCb1223 Conversor RCa178 115Relgio de recepo RCb926 Conversor 140 Pedido de Lao Digital Remoto 2114 ETD 141 Pedido de Lao Analgico Local 1810 ETD 142Indicador de teste2518Conversor ERCa22* 128 Relgio externo de RecepoERCb23* ETD * Na ISO2110 Amd 1 os pinos ERCa e ERCb correspondem respectivamente a CT125 e CT102-B. 204.0018.03 164-INTERFACE G.703 G.704 Nestecaptulo,descrevemosasestruturasdefinidaspelarecomendao G.704,parauniformizartermosepropiciarummelhorentendimentodo funcionamento,configuraodosparmetroseaplicaodoconversor DM704C. Note que um sinal G.703 a 2048kbit/s com estrutura de quadros em acordo com G.704, tambm chamado de sinal E1. 4.1Estrutura de quadros G.704 A interface trabalha a uma velocidade nominal de 2048 kbit/s, com os bits agrupadosemframes.Cadaframeconstitudode256bits,arranjados em 32 timeslots de 8 bits cada. A taxa de repetio de frame 8000 vezes porsegundo,obtendo-seumataxade64kbit/sparacadatimeslot.O nmero de timeslots disponveis para o usurio no mximo 31, porque o timeslot0utilizadoparasincronismodeframe.Emaplicaesde telefoniacomsinalizaoporcanalassociado(CAS),sodisponveis apenas30timeslots,poisotimeslot16transportaasinalizaoCAS.A estrutura de frame pode ser vista na Figura 5. Os frames so organizados em estruturas maiores, chamadas multiframe. TodosinalE1organizadoemmultiframesde2frames,ondeoprimeiro framecontmosinaldealinhamentodeframe(FAS)eosegundoframe no contm sinal de alinhamento de frame (NFAS). 204.0018.03 17Tabela 3 . Estrutura Multiframe Nmero do bitFrames Alternados 12345678 Si0011011Frame contendo o Sinal de Alinhamento de Frame Nota 1 Sinal de Alinhamento de Frame Si1A Sa4Sa5Sa6Sa7Sa8 FramenocontendooSinal de Alinhamento de Frame Nota 1Nota 2Nota 3Nota 4 1.Si bit reservado para uso internacional. Usualmente setado em 1, exceto quando utilizado CRC4 como ser visto adiante. 2.Bit sempre setado em 1. 3.Indicao de alarme remoto. Se operao normal, setado em 0, em alarme seta em 1. Caso o receptor do conversor perca sincronismo de frame, este bit transmitido em 1. 4.Para usos especficos.Usualmente bits setados em 1. Almdestemultiframebsico,queestsemprepresente,podehaver outrosdoistiposdemultiframe,completamenteindependentesentresie superpostos ao multiframe bsico: Multiframe CRC4 formado por 16 frames e utiliza o bit Si do timeslot 0 dosframesparaoprocedimentodeCyclicRedundancyCheck-4,que permiteavaliaraqualidadedetransmisso.Estemultiframesempre comeaemumframequepossuaFAS.Aestruturademultiframe identificadaporumaestruturadeseisbitschamadodesinalde alinhamento de multiframe CRC4, que se encontra nos frames impares. Nos dois ltimos frames mpares so transmitidos sinais de erro de sub-multiframe.BitEdoframe13(E13)correspondeaoerroocorridono sub-multiframe I e E15 corresponde ao erro ocorrido no sub-multiframe II. Nos frames pares, nos quais est o FAS, so transmitidos os quatro 204.0018.03 18bitsdechecagem(CRC)calculadosdosub-multiframeanterior.A Tabela 4 apresenta a estrutura de multiframes CRC4. Multiframe CAS (Channel Associated Signaling) geralmente usado em linhas que transmitem canais de voz. Seu alinhamento de multiframe realizadopelotimeslot16,semnenhumarelaocompossvel multiframeCRC4.ATabela5apresentaaestruturademultiframes CAS. As estruturas CAS e CRC4 so totalmente independentes entre si e podem ser desabilitadas individualmente pelo usurio. Nocasodesinalizaoporcanalcomum,otimeslot16utilizado.O mtodo de alinhamento de sinal dentro deste canal parte do protocolo de sinalizao em uso. OConversorDM704Cpodetrabalhartambmnomodosemframe,onde osdadossorepassadosdiretamentedeumainterfaceparaaoutra.Os dadossopassadosbitabit,semprocuradesincronismo.Nestecasoa interface digital deve tambm operar a 2048kbit/s. Figura 5. Estrutura de frame E1 da Rec. G.704 do ITU 204.0018.03 19Tabela 4 . Estrutura de Multiframe com CRC4 SMFFrame #Bits 1 a 8 do timeslot 0 de cada frame 1 2345678 0C1/Si0011011 10/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 2C2/Si0011011 I30/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 4C3/Si0011011 51/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 6C4/Si0011011 70/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 8C1/Si0011011 91/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 10C2/Si0011011 II111/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 12C3/Si0011011 13E/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 14C4/Si0011011 15E/Si1ASa4Sa5Sa6Sa7Sa8 1.SMF indica o sub-multiframe. Estas parties so usadas para o calculo do CRC4.2.O bit Si o bit internacional. 3.O bit A usado para indicar um alarme remoto (ativo em 1). 4.Sa4aSa8sobitsrecomendadospeloITU-Tparausoemaplicaes ponto a ponto especficas. 5.Sa4 a Sa8 devem permanecer em 1 quando no so usados e atravessam uma fronteira internacional.6.O bit E usado para indicar um erro de CRC4. O estado normal do bit 1. QuandofordetectadoumerrodeCRC4,obitcorrespondenteaosub-multiframe em que foi detectado o erro setado para 0. 7.C1 a C4 so usados para transmitir o cdigo do CRC4. 8.Otimeslot0,quecontmaseqncia0011011definidocomoapalavra FAS e o timeslot 0 que no contm o FAS o NFAS. 204.0018.03 20Tabela 5 . Estrutura de Multiframe com CAS Frame #bits 1 a 8 do timeslot 16 de cada frame 1 2345678 00 000X0YX1X2 1A1B1C1D1A16B16C16D16 2A2B2C2D2A17B17C17D17 3A3B3C3D3A18B18C18D18 4A4B4C4D4A19B19C19D19 5A5B5C5D5A20B20C20D20 6A6B6C6D6A21B21C21D21 7A7B7C7D7A22B22C22D22 8A8B8C8D8A23B23C23D23 9A9B9C9D9A24B24C24D24 10A10B10C10D10A25B25C25D25 11A11B11C11D11A26B26C26D26 12A12B12C12D12A27B27C27D27 13A13B13C13D13A28B28C28D28 14A14B14C14D14A29B29C29D29 15A15B15C15D15A30B30C30D30 1.Ai-Disoosbitsdesinalizaoporcanal.Nmerosdecanalse referemacanaistelefnicos.Ostimeslots1a15e17a31 correspondem aos canais telefnicos de 1 a 30. 2.X0-X2 so os bits x da norma G.704, normalmente setados em 1. 3.Y o Remote Multiframe Yellow Alarm. Quando em 1 indica que o alarme est ativado. 4.O multiframe alignment signal (MAS) definido como o timeslot 16 quecontmaseqncia0000xyxxepodeestarnosframesque contm FAS ou nos frames que no contm FAS. 204.0018.03 214.2Caractersticas eltricas OsinaldalinhaE1codificadoconformeocdigoHDB3(HighDensity Bipolar 3) da Rec. G.703 do ITU, que um aperfeioamento da codificao AMI (Alternate Mark Inversion).NocdigoAMI,marcatransmitidocomopulsospositivosenegativos alternados, enquanto espaos so transmitidos como nvel zero de tenso. Na codificao AMI no pode ser transmitido um nmero muito grande de zeros,poisnohavendotransiesnalinha,oreceptorperdea temporizao do sinal.NoformatoHDB3,acondiodemarcacodificadasegundoocdigo AMI,porm4zeros(espaos)consecutivossosubstitudospela seqncia 000V ou B00V. A escolha de uma ou outra seqncia feita de talformaqueonmerodepulsosBentrepulsosVconsecutivosseja mpar,ouseja,pulsosVsucessivossodepolaridadealternadaparaque nosejaintroduzidaalgumacomponenteDCnosinal.AFigura6 apresenta um exemplo de aplicao do cdigo HDB3 a uma seqncia de bits. 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1Dados NRZ 2048kbit/s Codificao BBB AMI BB Codificao BBVB HDB3 BVBB Seqncia de 4 zerosSeqncia de 4 zeros Figura 6. Codificao HDB3 na interface de 2048 kbit/s da Rec. G.703 A interface permite utilizao de cabo coaxial 75 Ohms ou par tranado de 120Ohms.Oscabossoacopladosatravsdetransformadores.Noh polaridade para o par tranado. Nocabocoaxial,amalhaexternapodeserligadoaoterraatravsde estrape.Istoservetantoparaocanaldeentrada(IN)comodesada (OUT).Cuidarparaqueoestrapenoestejanaposiodeaterrado quando for utilizado par tranado 120 Ohms no DB9. AsadadosinalG.703doconversorestdisponvelnoconectorBNC OUT, ou entre os pinos 1 e 6 do DB9. 204.0018.03 22A entrada do sinal G.703 do conversor est disponvel no conector BNC IN, ou entre os pinos 5 e 9 do DB9.Tabela 6 . Tabela de pinagem para conector DB9 para G.703.FunoSinalDB9Origem do sinal Dados transmitidosOUT1ECD Dados transmitidosOUT6ECD Dados recebidosIN5ETD Dados recebidosIN9ETD 204.0018.03 235-ESTRAPES E DIP-SWITCHES Estecaptulodescreveafunodeestrapesedip-switches.O item5.22, apresenta uma tabela dos mesmos. 5.1Ligao do terra de proteo com o terra de sinal (estrape E1) Permiteligaroterradeproteo(pinoterradoconectorderede)como terra de sinal da placa. Posio 0-1, terras separados. Posio 0-2, terras ligados. 5.2Controle do CT140 (estrape E2) PermiteforaroCT140nacondioOFFoudeix-locontroladopela interface. Posio 0-1, CT140 controlado pela interface. Posio 0-2, CT140 forado em OFF. 5.3Controle do CT141 (estrape E3) PermiteforaroCT141nacondioOFFoudeix-locontroladopela interface. Posio 0-1, CT141 controlado pela interface. Posio 0-2, CT141 forado em OFF. 5.4Controle do CT105 (estrape E4) PermiteforaroCT105nacondioONoudeix-locontroladopela interface. Posio 0-1, CT105 controlado pela interface. 204.0018.03 24Posio 0-2, CT105 forado em ON.5.5Seleo de interface Digital (estrapes E5 a E17) Definem se a caracterstica eltrica da interface digital ser de acordo com a recomendao V.35 ou V.36/V.11. Posio 0-1, selecionam V.36/V.11. Posio 0-2, selecionam V.35. 5.6Aterramento dos cabos coaxiais (estrapes E18 e E19) Posio 0-1, ligar a malha externa dos cabos coaxiais ao terra de sinal. E18 corresponde a linha de OUT. E19 corresponde a linha de IN. Cuidarparaqueoestrapenoestejanaposiodeaterradoquandofor utilizado par tranado 120 Ohms no DB9. 5.7Seleo do cabo na interface G.703 (estrapes E22 e E23) Posio 0-1, seleciona para ser utilizado o par tranado. Ou seja, trabalha na interface G.703 com impedncia equivalente a 120 Ohms. Posio 0-2, seleciona para ser utilizado o cabo coaxial. Ou seja, trabalha na interface G.703 com impedncia equivalente a 75 Ohms. ATENO:oestrapeE22ouE23encontradosomenteemalgumas verses do equipamento. Neste caso deve ser configurado de acordo com a DIP B6.Caso o equipamento no apresente estes estrapes, a seleo do tipo de cabo na interface G.703 realizada somente pela DIP B6. 5.8Seleo de velocidade (dip-switches A1 a A5) As DIPs A1 a A5 selecionam a velocidade na interface V.35 ou V.36/V.11.QuandoaschavesestotodasemOFF,ainterfaceV.35ouV.36/V.11 trabalhara2048kbit/s(32canais).Nestecaso,osdadossero transmitidoserecebidossemprocuradesincronismodeframe.As 204.0018.03 25configuraessetadasnasdip-switchesB1aB3,B5,C1,C2eC4aC5 sero ignoradas. QuandoumaoumaisdaschavesestiveremON,ainterfacetrabalhar com o nmero de canais setados pela seqncia de chaves. O nmero de canais ser o mesmo que o nmero binrio escrito pelas chaves, isto pode servistomaisfacilmentenatabeladevelocidadesaseguir.Oled109 segue o comportamento descrito na tabela Tabela 13. Tabela 7 . Tabela de configurao da velocidade da interface digital A1A2A3A4A5Nmero de canais Velocidade (kbit/s) OFFOFFOFFOFFOFF322048 OFFOFFOFFOFFON164 OFFOFFOFFONOFF2128 OFFOFFOFFONON3192 OFFOFFONOFFOFF4256 OFFOFFONOFFON5320 OFFOFFONONOFF6384 OFFOFFONONON7448 OFFONOFFOFFOFF8512 OFFONOFFOFFON9576 OFFONOFFONOFF10640 OFFONOFFONON11704 OFFONONOFFOFF12768 OFFONONOFFON13832 OFFONONONOFF14896 OFFONONONON15960 ONOFFOFFOFFOFF161024 ONOFFOFFOFFON171088 ONOFFOFFONOFF181152 ONOFFOFFONON191216 ONOFFONOFFOFF201280 ONOFFONOFFON211344 ONOFFONONOFF221408 ONOFFONONON231472 ONONOFFOFFOFF241536 ONONOFFOFFON251600 ONONOFFONOFF261664 ONONOFFONON271728 ONONONOFFOFF281792 ONONONOFFON291856 ONONONONOFF301920 ONONONONON311984 204.0018.03 265.9Seleo de relgio (dip-switches A6 e A7) DefinemorelgioutilizadopeloconversornainterfaceG.703,quepode serinterno(A6=OFF,A7=ON),externo(A6=ON,A7=OFF),externocom CT104sincronizadosegundoCT113(A6=ON,A7=ON)ouregenerado (A6=OFF,A7=OFF). O relgio interno obtido do oscilador a cristal do prprio conversor, com preciso de 50ppm. OrelgioexternofornecidopeloETDatravsdoCT113,nainterface digital. O ETD deve fornec-lo com preciso de 50ppm.Quando operando comrelgioexterno,oconversorcomutaautomaticamentepararelgio internoduranteoperodoemquefalterelgionoCT113,masistopode ocasionar erros na seqncia de transmisso, durante a comutao. O relgio externo com CT104 sincronizado segundo CT113 opera de forma semelhanteaorelgioexterno,masnestemodoosdados(CT104)da interfaceV.35ouV.36/V.11sotransmitidosaoETDsincronizadospelo relgioexternoCT113.Acomutaopararelgiointernoautomtica durante o perodo em que falte relgio no CT113, mas isto pode ocasionar erros na seqncia de transmisso durante a comutao.O relgio regenerado obtido a partir do sinal G.703 que entra na linha IN do conversor, tendo a mesma preciso do equipamento que fornece o sinal G.703 (deve ser de 50ppm).Quando operando com relgio regenerado, o conversor comuta automaticamente para relgio interno durante o perodo em que falte sinal G.703 na entrada do conversor.Para informaes adicionais consulte o item 7.4. 5.10Habilitao de LDR - Lao Digital Remoto (DIP A8) Em ON, habilita o pedido de lao remoto pela G.703.EmOFF,sefordetectadoalgumpedidodelaoremotonalinhade entrada(IN),esteserignoradoeoconversorcontinuartrabalhando normalmente. 5.11Emulao de CAS (DIP B1) EmON,habilitaaemulaodeCAS(ChannelAssociatedSignaling). Quando habilitado, o timeslot 16 no passa dados da interface digital. Nele transmitidoumsinalfixodeCAS,apenasparaqueoutroequipamento 204.0018.03 27possadetectarsincronismodemultiframeCAS.Destemodopossvel transmitir no mximo 30 canais de 64kbit/s. O CT109 s ser ativado se o conversordetectaromultiframedoCASnocanaldeentradaeestiver sincronizado com o mesmo. Seqnciadesincronismodemultiframe,enviadonoframe0eABCD, relativos aos canais de voz nos frames 1 a 15: Tabela 8 . Tabela descrevendo timeslots do CAS TS10000XYXX TS2 a TS16ABCDABCD onde X=1, Y=0, B=1, C=0, D=1. A=0, para canais que esto sendo utilizados. A=1, para canais que no esto sendo utilizados. Quandohabilitado,podetransmitir-senomximo30canaisde64kbit/s com link seqencial. QuandohabilitadooCT109sserativadoseoconversordetectaro multiframedoCASnocanaldeentradaeestiversincronizadocomo mesmo.Casocontrrioosinalpermanecerdesativado.Osincronismo dependetambmdosincronismodeframeesincronismodoCRC4(se estiver habilitado).5.12Habilitao do Timeslot 16 (DIP B2) Em ON, habilita a utilizao do timeslot 16 pelo usurio, para transmisso de dados. Quandohabilitado,podetransmitir-senomximo31canaisde64kbit/s com link seqencial.EmOFF,otimeslot16nopodeserutilizadopelousurioenesteser transmitido IDLE. Quandoocascateamentoestiverhabilitadoeotimeslot16estiver desabilitado,osdadosrecebidosnestetimeslotseroretransmitidosna G.703.Quandodesabilitado,podetransmitir-senomximo30canaisde64kbit/s com link seqencial. 204.0018.03 285.13Habilitao do CRC4 (DIP B3) EmON,habilitaautilizaodoCRC4(CyclicalRedundancyCheck). Quandohabilitado,oCT109sserativadoseoconversordetectaro CRC4nocanaldeentradaeestiversincronizadocomomesmo.O sincronismodependetambmdosincronismodeframeesincronismodo CAS (se estiver habilitado).Em OFF, desabilita a deteco do CRC4 (Cyclical Redundancy Check). O DM704C srie II sempre transmite CRC4. 5.14Habilitao do relgio externo de recepo - CT128 (DIP B4) Permitehabilitaroudesabilitarorelgioexternoderecepo(fornecido pelo ETD). O relgio de recepo ser chaveado automaticamente para o CT115, no caso de no haver relgio na interface. Em ON, o relgio externo de recepo ser habilitado. EmOFF,orelgioexternodereceposerdesabilitado.Serusadoo sinal CT115 como relgio de recepo.Para funcionamento correto, necessrio que o relgio fornecido pelo ETD estejasincronizadocomosinalG.703naentradadoconversorDM704C, mesmo que em submltiplos de 2048 kbit/s. 5.15Habilitao do cascateamento (DIP B5) Em ON, o Cascateamento ser habilitado. Neste modo, os canais da G.704 que no so usados transmitiro os mesmos dados recebidos. Em OFF, o Cascateamento ser desabilitado e nos canais no usados ser transmitido IDLE.5.16Seleo do tipo de cabo na G.703 (DIP B6) EmON,selecionaparaserutilizadoopartranado.Ouseja,trabalhana interface G.703 com impedncia equivalente a 120 Ohms.Em OFF, seleciona para ser utilizado o cabo coaxial. Ou seja, trabalha na interface G.703 com impedncia equivalente a 75 Ohms. 204.0018.03 29CasooequipamentopossuaosestrapesE22ouE23,devemser configurados de acordo com a DIP B6. 5.17Habilitao do painel (DIP B7) Em ON, as teclas de teste so habilitadas para funcionamento normal.EmOFF,asteclasdetestesodesabilitadas,ouseja,podemser pressionadas que nada ocorrer. Esta funo til para evitar interrupes indevidas no funcionamento normal do link. 5.18Teste de fbrica (DIP B8) Utilizadanafabricaodosconversores.Devepermanecersempreem OFF. Se o conversor for ligado com esta dip-switch em ON, o conversor s sairdoestadodetestedesligandoaalimentaoesetandonovamente para OFF.5.19IDLE (dip-switches C1 e C2) Determinaapalavraasertransmitidanoscanaisquenoestosendo utilizados.AsconfiguraespossveisparaapalavradeIDLEso apresentadas na Tabela 9. Quandosetadapara0x00hserenviadotudoESPAO.Quandosetada para 0xFFh ser enviado tudo MARCA.Usualmente deve ser enviado marca nos canais no utilizados, isto , C1 e C2 devem ficar em OFF. Tabela 9 . Tabela de configurao da palavra de IDLE C1C2PalavraPalavra binria MSB LSB ONON0x00h00000000 OFFON0x0Fh00001111 ONOFF0xAAh10101010 OFFOFF0xFFh11111111 204.0018.03 305.20Gerao de AIS (DIP C3) QuandoestiveremON,oconversortransmitirumsinaldeAISsempre queosinalDTR(CT108)estiveremOFF.Quandooconversorestiver realizandoqualquertestedelaoouutilizandoafacilidadedeBERT,o sinal DTR (CT108) ser ignorado. NaposioOFF,oconversor704noenviaAIS.Excetoparaaplicaes especficas, recomendamos manter esta dip-switch em OFF. AIS abreviao de Alarm Indication Signal (sinal de indicao de alarme) econsistenatransmissodemarca(1digital)continuamentenainterface G.703, o que causa a perda de sincronismo de frame G.704. AIS pode ser detectado pelo conversor remoto. 5.21Canal inicial (dip-switches C4 a C8) Quandoocascateamentoestiverhabilitado,estaDIPindicarapartirde qual canal na G.704 sero inseridos os canais programados. O canal inicial independentedotimeslot16estarhabilitadoouno.Deve-seapenas somaronmerototaldecanaisjutilizadosnosconversoresqueesto antes na cascata (no anel), sem relacion-los com os timeslots. Exemplo: Dois conversores em cascata. O 1o utiliza 18 canais (1152k) e o 2outiliza8canais(512k).No1oselecionecanalinicial=1eno2ocanal inicial=19,independentedautilizaoounodotimeslot16.Apenas tomecuidadoparacasootimeslot16estejahabilitadoemumdos conversores, tambm esteja no outro. 204.0018.03 31Tabela 10 . Tabela de configurao do canal inicial C4C5C6C7C8Canal inicialOFFOFFOFFOFFON1 OFFOFFOFFONOFF2 OFFOFFOFFONON3 OFFOFFONOFFOFF4 OFFOFFONOFFON5 OFFOFFONONOFF6 OFFOFFONONON7 OFFONOFFOFFOFF8 OFFONOFFOFFON9 OFFONOFFONOFF10 OFFONOFFONON11 OFFONONOFFOFF12 OFFONONOFFON13 OFFONONONOFF14 OFFONONONON15 ONOFFOFFOFFOFF16 ONOFFOFFOFFON17 ONOFFOFFONOFF18 ONOFFOFFONON19 ONOFFONOFFOFF20 ONOFFONOFFON21 ONOFFONONOFF22 ONOFFONONON23 ONONOFFOFFOFF24 ONONOFFOFFON25 ONONOFFONOFF26 ONONOFFONON27 ONONONOFFOFF28 ONONONOFFON29 ONONONONOFF30 ONONONONON31 204.0018.03 325.22Tabela de estrapes e dip-switches Tabela 11 . Tabela de estrapes da placa principal ESTRAPEFUNOOPERAO POSIO E1Ligao entre terra de proteo e terra de sinal Separados Ligados 0-1 0-2 E2Controle do CT 140Controlado p/ interface Forado em OFF 0-1 0-2 E3Controle do CT 141Controlado p/ interface Forado em OFF 0-1 0-2 E4Controle do CT 105Controlado p/ interface Forado em ON 0-1 0-2 E5 a E17Caractersticas da interface com o ETD V.36/V.11 V.35 0-1 0-2 E18Aterramento da malha do cabo coaxial OUT Aterrado No aterrado 0-1 0-2 E19Aterramento da malha do cabo coaxial IN Aterrado No aterrado 0-1 0-2 E22 ou E23* Tipo de cabo na G.703Par tranado 120 Ohms Cabo coaxial 75 Ohms 0-1 0-2 * O estrape E22 ou E23 deve ser configurado conforme a dip B6. Caso o equipamento no apresente estes estrapes, a configurao do tipo de cabo na interface G.703 realizada somente pela dip B6. 204.0018.03 33Tabela 12 . Tabela de dip-switches DIPFUNOOPERAOPOSIO A1 a A5Velocidade de operao Ver seo 5.7Ver seo 5.7 A6 e A7Relgio de transmisso Interno Externo Externo (CT104 sinc.CT113) Regenerado OFF / ON ON / OFF ON / ONOFF / OFF A8Pedido de LDRAceitar No aceitar ON OFF B1CASHabilitado Desabilitado ON OFF B2Timeslot 16Habilitado Desabilitado ON OFF B3CRC4Habilitado Desabilitado ON OFF B4CT128 (Relgio ext. recepo) Habilitado DesabilitadoON OFF B5CascateamentoHabilitado Desabilitado ON OFF B6 Interface G.703Par tranado - 120 Ohms Cabo coaxial - 75 Ohms ON OFF B7Teclas do PainelHabilitadas Desabilitadas ON OFF B8 *Teste de fbricaDeve permanecer em OFFOFF C1 a C2IDLE0x00h 0x0Fh 0xAAh 0xFFh ON / ON OFF / ON ON / OFF OFF / OFF C3Gerao de AISHabilitado Desabilitado ON OFF C4 a C8Canal inicial Ex. canal 5 Ex. canal 22 binrio, C4 MSBOFF/OFF/ ON/OFF/ON ON/OFF/ ON/ON/OFF * O conversor deve ser ligado com esta dip-switch na posioOFF. Para operao normal manter a dip B8 em OFF. 204.0018.03 34E2 a E17 E18, E19, E22 e E23 Localizao dos estrapes e dip-switches Figura 7. Localizao dos estrapes e dip-switches Dip Switches A, B e C E1 204.0018.03 356-DESCRIO DO FUNCIONAMENTO 6.1Sinais da interface digital e indicadores luminosos CT103(TD)osinaldedadosfornecidopeloETD,quesertransmitido pela linha OUT da interface G.703. Se o sinal CT106 estiver em OFF, ser transmitido marca. CT104osinaldedadosrecuperadosdalinhaINdainterfaceG.703e fornecido ao ETD. CT105 um sinal de controle gerado pelo ETD, que indica um pedido para transmitir. Pode ser forado para ON atravs do estrape E4. CT106umsinaldecontrolegeradopeloconversor,indicandoqueo conversorestprontoparatransmitir.NoConversorDM704CsrieII,o CT106segueoCT105comatrasomenorque2ms,anoserqueseja acionado algum teste que altere seu comportamento.CT107umsinaldecontrolegeradopeloconversor,indicandoqueo conversorestprontoparaoperar.Emfuncionamentonormalpermanece ativo,excetoquandoaseqnciadeBERTacionadaouquando recebido um pedido de ativao de lao.CT108 (DTR) um sinal de controle gerado pelo ETD. Quando o sinal DTR estiveremOFFsertransmitidoumsinaldeAISnainterfaceG.703. Quando o conversor estiver realizando qualquer teste de lao ou utilizando afacilidadedeBERT,osinalDTR(CT108)serignorado.Podeser desabilitado desativando-se a gerao de AIS. CT109umsinaldecontrolegeradopeloconversor,indicandoqueest sendo detectada portadora na linha IN da interface G.703 e o receptor est sincronizadocomaestruturaG.704,incluindoCRC4eCASquando habilitadas. Para 32 CANAIS: O sinal CT109 detectar somente a portadora. Enquanto oconversornodetectaraportadoranalinhaIN,osinalsemanter desativado.EnquantofordetectadaaportadoranalinhaIN,osinalse manter ativado. 204.0018.03 36CT113orelgiodetransmissofornecidopeloETD.Quandoutilizado relgioexterno,estesinaldeveestarnamesmataxaselecionadapelas dips A1 a A5. CT114orelgiodetransmissoutilizadopeloconversor,estando sincronizadocomorelgiodetransmissodalinhaOUTdainterface G.703.Podesergeradoapartirdarefernciaexterna(CT113),referncia internaoupelorelgioregeneradodainterfaceG.703.Suadireodo conversor para a interface V.35 ou V.36/V.11 (ETD). CT115 o relgio de recepo recuperado da linha IN da interface G.703. SuataxaserselecionadapelasdipsA1aA5.Adireodoconversor para a interface V.35 ou V.36/V.11 (ETD). CT140um pedido de Lao Digital Remoto gerado pelo ETD. A ativao deste sinal gera um pedido do teste atravs da linha OUT. Este sinal pode ser forado para OFF atravs do estrape E2.CT141 um pedido de Lao Analgico Local gerado pelo ETD. A ativao dosinaliniciaoteste.EstesinalpodeserforadoparaOFFatravsdo estrape E3.CT142 permanece ativo enquanto o conversor est em teste. Sua direo do conversor para a interface V.35 ou V.36/V.11 (ETD).CT128orelgioexternopararecepodedadosnainterfaceV.35ou V.36/V.11.Estemodoestsempredisponvelequandofaltarrelgiona interface,esteserchaveadoautomaticamenteparaoCT115.Podeser desabilitado setando a dip B4 para OFF, e neste caso ser usado o CT115 como referncia. Led ALIM, acende quando o equipamento est ligado. Led 104 acende quando o sinal CT104 estiver em espao (0 binrio).Led109oindicadordosinalCT109.Acendequandoosinalestiverem ON. Para32CANAIS:Oled109acompanharosinalCT109.Enquantoo conversor no detectar a portadora na linha IN, o led se manter desligado. Enquanto for detectada a portadora na linha IN, o led se manter ligado.ParaNxCANAIS:EnquantooconversornotiverportadoranalinhaIN,o ledsemanterdesligado.Comportadoraoledsegueocomportamento descrito na Tabela 13. 204.0018.03 37Tabela 13. Comportamento do led 109 PrecednciaEstadoComportamento do led 109 1Sem portadoraDesligado 2Recebendo AISLed desligado, piscando 2 vezes por segundo 3Com portadora sem sincronismo de frame Led desligado, piscando 1 vez por segundo 4 (*1)Com sincronismo de frame sem sincronismo de CAS Led ligado, piscando 1 vez por segundo 5 (*2)Com sincronismo de frame sem sincronismo de CRC4 Led ligado, piscando 2 vezes por segundo 6Recebendo indicao de alarme do remoto Led ligado, piscando 1 vez a cada dois segundos 7Com sincronismo de frame, CAS (*1) e CRC4(*) Ligado * 1: Somente quando CAS estiver habilitado * 2: Somente quando CRC4 estiver habilitado SeoledERROeoled109ficarempiscandoalternadamentequandoo equipamentoforligadoouforrealizadaalgumamodificaonasdip-switches, porque houve algum erro de programao das mesmas. O erro pode ser no nmero de canais ou canal inicial. As dip-switches podem ser reconfiguradassemanecessidadededesligaroequipamento,com exceo de B8 que deve ser mantida sempre em OFF. Led 103 acende quando o sinal CT103 estiver em espao (0 binrio).Led 105 o indicador do sinal CT105. Se o CT105 estiver forado o led se manter ligado.Led TESTE reproduz o sinal CT142. Acende quando o equipamento estiver em teste. 204.0018.03 38Quandooequipamentoligado,oledTESTEdevepermanecerligado, piscandoumavezporsegundoduranteaproximadamente5segundos. Nestemomentooequipamentoestsendoconfigurado.Casoocorra algumerroduranteoperododeconfigurao,oledficardesligadoe piscando uma vez a cada segundo. Nesta situao os leds 103, 104, 109 e 105 permanecem apagados. LedERROacendequandoumerrofordetectado.Emcasodeerrona programaodasdip-switches,permanecerpiscandoalternadamente com o led 109. No teste BERT, ver item 6.3.6.2Cascateamento (Drop and Insert) Quandoocascateamentoestiverhabilitado,permite-sequevrios conversores utilizem o mesmo link na interface G.703. Os canais utilizados seroinseridosapartirdocanalinicialeosdemaistimeslotssero retransmitidossemnenhumaalterao,comexceodotimeslot0 (sincronismo).Neste modo o conversor pode trabalhar em qualquer um dos quatro modos derelgio,comCAS,CRC4elaos.Deve-se apenas tomar cuidado para queoclockdetransmissoerecepotenhamexatamenteamesma freqncia, no necessariamente a mesma fase. Por exemplo, temos trs conversores que sero cascateados, PC1, PC2 e PC3.Paraorganiz-losemummesmolink,temosquetomarcertos cuidados.PrimeiroanalisamosautilizaodoCAS.Sealgumdosconversores utilizarCAS,nosconversoresrestantesdeve-sedesabilitarotimeslot16. Nestes casos o nmero total de canais ser 30. Se nenhum conversor usar CAS, o timeslot 16 pode ser habilitado e o nmero total de canais ser 31. NesteexemploumdosconversoresutilizaoCAS,portantoosoutrosdois conversoresdevemdesabilitarotimeslot16eonmerototaldecanais ser 30. Para informaes adicionais consulte o item 7.3. Segundo,analisarquaissoasvelocidadesdecadaconversorequantos canaiscadaequipamentoirnecessitar.Asomadoscanaisnodeve ultrapassaronmerodecanaisdisponveis,determinadoanteriormente. SupondoquePC1trabalhaa640k(10canais)comCAS,PC2trabalhaa 1024K(16canais)ePC3a256K(4canais),temosumtotalde30canais para 30 canais disponveis. 204.0018.03 39Terceiro, distribuir os canais para cada conversor. Por exemplo, canais 1 a 10 para o PC1, canais 11 a 26 para PC2 e canais 27 a 30 para PC3. Quarto, se algum equipamento utilizar CRC4 todos os outros devem utiliz-lo. Ento a configurao para cada conversor fica: PC1: Nmero de canais 10; CAS - habilitado Timeslot 16 - Desabilitado; Canal inicial = 1; PC2: Nmero de canais 16; CAS Desabilitado; Timeslot 16 - Desabilitado; Canal inicial = 11; PC3: Nmero de canais 4; . CAS - Desabilitado; Timeslot 16 - Desabilitado; Canal inicial = 27; 204.0018.03 40 TS012345678910 11 12 13 14 151617 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Canal12345678910 11 12 13 14 1516 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 PC1 CAS PC2 PC3 Figura 8. Distribuio dos canais E1 ou E1 fracional Rede Nx64K Conversor 704C OUT IN ETD Nx64K Conversor 704C OUT IN ETD Nx64K Conversor 704C OUT IN ETD Figura 9. Exemplo de aplicaes do conversor 204.0018.03 416.3Teste de BERT Pressionando-se a tecla BERT, introduzido um sinal pseudoaleatrio 511 (29-1)nasadaG.703.OsinaldeentradaG.703monitoradoporum circuitoqueesperatambmreceberumpadro511,acusandonoled ERRO se algum erro for detectado. Este teste pode ser utilizado em conjunto com um lao analgico local, um lao digital remoto ou alguma conexo fsica. Tambm possvel acionar BERTemdoisconversoresquesecomuniquem.Nestecaso,cada receptormonitoraopadroenviadopelotransmissordooutro equipamento. SeateclaLDL(noacionarolaodigitallocal)foracionadadepoisde acionado o BERT, caso seja detectado um erro na recepo do padro 511 oledERROpermanecerligado.Paradesligaroledumavezqueeste sejaativado,sernecessriodesacionarateclaLDL,voltandoao funcionamentonormaldotesteBERT.Estafunomuitotilquandose quer testar um link que passa um longo tempo sem apresentar erro.Se a tecla LDL for acionada e desacionada em menos de 2 segundos, ser inserido erro na seqncia transmitida. Serve para testar se a transmisso e o detector esto funcionando corretamente. AsinalizaodainterfaceV.35ouV.36/V.11ficarsetadaemOFF (CT104=marca,CT106=OFF,CT107=OFF,CT109=OFFe CT114=DESLIGADO) e o led TESTE, assim como o CT142, sero setados paraON.Quandooconversorestivertrabalhandocom32CANAIS,oled 109descreverseestsendodetectadaportadoranalinhaIN.Quandoo conversorestivertrabalhandocomNxCANAIS,oled109descreverseo conversor est sincronizado com o sinal vindo da linha IN.Oconversorpermanecernestascondiesenquantoateclapermanecer pressionada.Aoserdesacionadaatecla,oequipamentovoltara funcionar normalmente. Estetestepermiteumarpidaverificaodaqualidadedetransmisso, sem utilizao de equipamento de teste externo. 204.0018.03 426.4Teste de Lao Analgico Local - LAL Pressionando-seateclaLALouquandooCT141forparaON,o equipamento entra em teste de lao analgico local. Neste teste, os dados de transmisso do ETD (CT103) so retornados para a recepo do ETD (CT104). O lao realizado dentro da interface G.703, passandoportodocircuitoanalgicodoconversor,comovistonafigura abaixo.DTELOCALRede E1Conversor704CConversor704CDTEREMOTOV.35 ouV.36/V.11V.35 ouV.36/V.11G.703 G.703 Figura 10. Lao Analgico Local O sinal de teste pode ser fornecido pelo ETD ou pelo conversor, apertando-seateclaBERT,veritem6.3.SeforusadooBERT,nosertestadaa interface V.35 ou V.36/V.11. Se o equipamento estiver funcionando com relgio regenerado, acionado o teste,orelgioseralteradoautomaticamentepararelgiointerno.Oled TESTEassimcomooCT142,CT109eled109sosetadosparaON.Na linhaOUTtransmitidoosinalnormalmente, ou seja, o mesmo sinal que retorna para a interface digital.O equipamento permanecer nestas condies enquanto a tecla ou o sinal CT141 permanecerem acionados. Ao ser desacionada a tecla ou o CT141, o equipamento voltar a funcionar normalmente.6.5Teste de Lao Digital Local - LDL Pressionando-se a tecla LDL, o equipamento entra em teste de lao digital local. NolaodigitallocalosdadosdetransmissodoETD(CT103)so retornados para a recepo do ETD (CT104). O lao realizado dentro da interfaceV.35ouV.36/V.11doconversor.Simultaneamenteosinal recuperado na linha IN da interface G.703 retransmitido novamente para linhaOUT,ouseja,olaotambmrealizadoentreosdriversde recepo e transmisso da interface G.703. 204.0018.03 43 DTE LOCAL Rede E1 Conversor704C Conversor 704C DTE REMOTO V.35 ou V.36/V.11 V.35 ou V.36/V.11 G.703G.703 Figura 11. Lao Digital Local O led TESTE, o led 109, o CT142 e o CT109 so setados para ON. OequipamentopermanecernestascondiesenquantoateclaLDL permaneceracionada.Aoserdesacionada,oequipamentovoltara funcionar normalmente.Este teste verifica a conexo e a interface com o ETD local. Assim como a conexo com o lado remoto. O lao remoto idntico ao realizado quando pedido um lao remoto. 6.6Teste de Lao Digital Remoto - LDRPressionando-seateclaLDRouquandooCT140forparaON,o equipamentotransmitirumpedidodeativaodelaoremotopelalinha OUTparaoladoremoto.Osdadosdetransmissosointerrompidos imediatamente.ComoopedidotransmitidopelolinkE1,olaosser realizado se o lado remoto receber o cdigo de ativao.QuandooladoremotodetectaopedidodeLDR,esteenviaumsinalde confirmaodefechamentodeloop.QuandooladoquepediuoLDR detectaaconfirmaodaativaodolaoremoto,oledTESTEassim como o CT142 so setados para ON. Durante a transmisso do pedido de ativao de lao remoto o CT106 vai para OFF. DTE LOCAL Rede E1 Conversor 704C Conversor 704C DTE REMOTO V.35 ou V.36/V.11 V.35 ou V.36/V.11 G.703G.703 Figura 12. Lao Digital Remoto O sinal de teste pode ser fornecido pelo ETD ou pelo conversor, apertando-se a tecla BERT, ver item 6.3. 204.0018.03 44O equipamento permanecer nestas condies enquanto a tecla ou o sinal CT140 permanecerem acionadas. Ao ser desacionada a tecla ou o CT140, o equipamento voltar a funcionar normalmente.Ospedidosdeativao,confirmaoedesativaodolaoesto conforme a Recomendao V.54 do ITU. Lado remoto: Se a recepo do pedido de LDR estiver habilitada (A8) e for detectado um pedido de ativao de lao remoto, enviado um sinal de confirmao do reconhecimentodepedidodeLDR.Logoaseguir,osinalrecuperadona linha IN da interface G.703 retransmitido para linha OUT, ou seja o lao realizadoentreosdriversderecepoetransmissodainterfaceG.703. SimultaneamenteosdadosdetransmissodoETD(CT103)so retornados para a recepo do ETD (CT104). O lao realizado dentro da interface V.35 ou V.36/V.11 do conversor. O CT107 setado para OFF, o CT109, CT142 e o led TESTE so setados paraON.Quandooconversorestivertrabalhandocom32CANAISefor detectadoquealinhaINficoumaisdeumsegundosemportadora,o CT109irparaOFFeolaoserdesfeito,voltando operaonormal. QuandooconversorestivertrabalhandocomNxCANAIS,efordetectado perdadesincronismonalinhaINpormaisdeumsegundooCT109ir paraOFFeolaoserdesfeito,voltando operaonormal.Oled109 funcionar normalmente. 204.0018.03 457-INSTALAO E OPERAO 7.1Instalao Paraselecionarosparmetrosdefuncionamentodoconversor, necessrio remover a tampa, retirando os 4 parafusos de fixao.ANTES DEREMOVERATAMPA,DESLIGUEOEQUIPAMENTODAREDE ELTRICA.AFONTEDEALIMENTAODOEQUIPAMENTO APRESENTA TENSES PERIGOSAS EM DIVERSOS PONTOS. Oconversormonitoracontinuamenteasdip-switches.Portanto,qualquer alterao nas mesmas ser aceita imediatamente, no necessitando que o conversorsejadesligadoereligadoparamudarsuaprogramao. ATENO:Algumasdasmudanasdeconfiguraopodemgerarerros nasinterfaces.SeadipB8 for setada em ON, o conversor s retornar a funcionaremoperaonormalseestadipforcolocadanovamenteem OFF e for desligada a alimentao do conversor.AligaodainterfacedigitalfeitaatravsdoconectorDB25fmea (ISO2110 Amd. 1). Caso necessrio, pode ser utilizado um cabo adaptador (fornecido a parte) para ligar o conversor em interfaces V.35 com conector M34(ISO2593)ouinterfacesV.36/V.11comconectorDB37(ISO4902). Ver cap. 3.AinterfaceG.703podeserligadaporcabocoaxial(75Ohms)oupar tranado(120Ohms),atravsdoconectorDB9fmea,comopodeser visto no cap. 4.O conversor pode ser ligado diretamente tanto a rede AC 93Vac a 253Vac, como tambm auma rede DC 48Vdc sem nenhum tipo de seleo, esta feita automaticamente pelo equipamento. No caso de ser usada a tenso DC de 48Vdc, o cabo de alimentao deve ser cortado e ligado de modo que o pino maior da tomada corresponda ao terra de proteo e os outros dois sejam a alimentao, no importando a polaridade. Ver cap. 2.2. 204.0018.03 467.2Operao Depois de instalado, o conversor deve entrar em funcionamento assim que ligado, no requerendo interveno de operador.Quandooequipamentoligado,oledTESTEdeverficarligado, piscandoumavezporsegundodurante5segundos.Sealgumerrode hardware for detectado pelo equipamento, o led TESTE ficar desligado e piscar uma vez a cada segundo.Se o equipamento for ligado e houver algum erro de programao das dip-switches o led 109 e o led ERRO ficaro piscando alternadamente. O erro pode ser no nmero de canais, modo do link, CAS, habilitao do timeslot 16 ou canal inicial.O captulo6 descreve os testes que o conversor oferece, para verificao do funcionamento ou isolao de falhas no link de dados. O conversor permite verificar a verso de software que est instalada, sem necessidadedeequipamentoexterno.Aversomostradapelosleds, quando determinada configurao de DIP e teclas feita: LigandooconversorcomasdipsA8,B8,C8emONeasrestantesem OFF,teclasLALeLDRacionadaseBERTeLDLdesacionadas,osleds 109, 104, 103, 105, TESTE e ERRO indicaro qual a verso conformea Tabela14.NestemodoosledsTESTEeERROficaropiscando alternadamente.Oconversorsvoltaraoperaonormalquandoo conversor for desligado e ligado com as dip-switches reconfiguradas. Tabela 14 . Tabela descrevendo as verses do software VersoLed 104Led 109Led 103Led 105 1.0DesligadoLigadoDesligadoDesligado 1.1DesligadoLigadoDesligadoLigado 1.2DesligadoLigadoLigadoDesligado 2.0LigadoDesligadoDesligadoDesligado 2.1LigadoDesligadoDesligadoLigado 2.2LigadoDesligadoLigadoDesligado 204.0018.03 477.3Caractersticas de software do DM704C srie II Nesteitemapresentadoohistricodasversesdesoftwaredos conversoresDM704CsrieIIbemcomoascaractersticasrelevantesdas mesmas.Tabela 15. Tabela de caractersticas das verses de software VersoGerao de AIS quando CT108 est em OFF Relgio externo com CT104 sincronizado por CT113 Palavra de IDLE LDL / LDR remoto Relgio na interface G.703 1.0No disponvel No disponvelConfigurado dips C1 a C8 Configurado dips A6 e A7 1.1No disponvel No disponvelConfigurado dips C1 a C8 Configuradodips A6 e A7 1.2Configurado dip C3 Configurado dips A6 e A7 Configurado dips C1 e C2 Configurado dips A6 e A7 2.0Configurado dip C3 Configurado dips A6 e A7 Configurado dips C1 e C2 Comutao para regenerado GeraodeAISDisponvelsomenteemconversorescomsoftware verso 1.2 ou superior. Esta caracterstica descrita no item 0. Relgio externo com CT104 sincronizado segundo CT113 Disponvel nos equipamentos com software verso 1.2 ou superior. Descrito no item 5.9. ConfiguraodapalavradeIDLENosconversorescomversode software1.0e1.1aconfiguraorealizadapelasdipsC1aC8.Na verso 1.2 configurado pelas dips C1 e C2. Na verso 2.0 a configurao realizadaatravsdasdipsC1eC2,compadronocompatvelcoma verso 1.2. Esta caracterstica descrita no item 5.19. LDL / LDR Remoto Para conversores com verso de software at 1.2, a configurao de relgio selecionada pelo usurio mantida durante o teste deLDLouLDRremoto,ouseja,aslinhasINeOUTdainterfaceG.703 estaro sincronizadas segundo o relgio selecionado pelas dips A6 e A7. A partirdaverso2.0,aoseracionadoLDLouLDRremotoserutilizado relgioregeneradopararecepoetransmissodedadosnainterface G.703.OstestesdeLDLeLDRremotosodescritosnositens6.5e6.6 respectivamente. 204.0018.03 48Cascateamento Para conversores com software at verso 1.2 a seleo do canal inicial est diretamente associada ao timeslot. Para verso 2.0 ou superior,quandootimeslot16estiverdesabilitadoeocanalinicialfor superioraoTS16,farcomqueocanalselecionadosejadeslocado automaticamenteparaotimeslotposterior.QuandooTS16estiver habilitado no h alterao no funcionamento. 7.4Diferenas funcionais entre DM704C e DM704C srie II OsconversoresDM704CsrieIIsocompatveiscomoproduto antecessor DM704C, observando-se apenas algumas diferenas funcionais e de configurao.NoconversorDM704CouDM704Saconfiguraoderelgiodefinequal serafontederelgiodalinhaOUTdainterfaceG.703.AlinhaINda interface sempre trabalha com relgio regenerado. Deste modo possvel aconexoatravsdainterfaceG.703dedoisconversoresutilizando relgio interno, sendo que cada conversor utilizar na recepo (linha IN) o relgio fornecido pelo outro conversor. OsconversoresDM704CsrieIItrabalhamcomaslinhasINeOUTda interfaceG.703sincronizadas.Istosignificaqueorelgioutilizadopara recepodedadosnalinhaINdainterfaceestartrabalhandocoma mesmafreqnciadosinaldalinhaOUT,masnonecessariamentea mesmafase.Nestecasonoserpossveloestabelecimentodeumlink entredoisconversoresqueutilizamrelgiointerno,poisadiferenade freqnciaentreaslinhasdainterfaceG.703poderocasionarperdade sincronismo ou erro nos dados. Neste exemplo a configurao correta seria utilizar relgio interno em um dos conversores e relgio regenerado para o outro conversor.