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    2806 Dirio da Repblica, 1. srie N. 90 11 de Maio de 2009

    Artigo 4.

    Entrada em vigor

    O presente decreto-lei entra em vigor 20 dias aps adata da sua publicao.

    Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 26 deMaro de 2009. Jos Scrates Carvalho Pinto de Sou-saJos Manuel Vieira Conde Rodrigues.

    Promulgado em 29 de Abril de 2009.

    Publique-se.

    O Presidente da Repblica, ANBALCAVACOSILVA.

    Referendado em 30 de Abril de 2009.

    O Primeiro-Ministro, Jos Scrates Carvalho Pintode Sousa.

    MINISTRIO DA AGRICULTURA, DO DESENVOLVIMENTORURAL E DAS PESCAS

    Decreto-Lei n. 101/2009

    de 11 de Maio

    O Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 de Outubro, alte-rado pelo Decreto-Lei n. 187/2006, de 19 de Setembro,regula as actividades de distribuio, venda, prestao deservios de aplicao de produtos fitofarmacuticos e asua aplicao pelos utilizadores finais.

    O referido decreto-lei veio permitir implementar umapoltica nacional de uso sustentvel de produtos fitofar-

    macuticos, visando a reduo do risco e dos impactosna sade humana e no ambiente inerentes ao exercciodas actividades de distribuio e venda e aplicao dosprodutos fitofarmacuticos.

    Deste modo, no que respeita venda e aplicao deprodutos fitofarmacuticos ficou, desde logo, definido oquadro legal geral aplicvel, atravs do qual, e mediante aatribuio de uma autorizao de exerccio de actividade,se permite aos estabelecimentos comercializar quaisquerprodutos fitofarmacuticos, bem como se definiu que aaplicao daqueles produtos fitofarmacuticos s pode serrealizada por aplicadores devidamente habilitados.

    A matria regulada no referido decreto-lei aplica-se, na

    sua essncia, ao uso profissional de produtos fitofarma-cuticos, isto , ao uso por utilizadores que, no quadro dasua actividade profissional, manuseiam e aplicam produtosfitofarmacuticos.

    No entanto, nos termos previstos nosn.os 6 e 7 do ar-tigo 13. do Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 de Outu-bro, ficou por definir, atravs de legislao especfica, oenquadramento apropriado aplicao de produtos fito-farmacuticos autorizados para uso no profissional emambiente domstico.

    Com efeito, o conceito de aplicao de produtos fito-farmacuticos em ambiente domstico decorre da distin-o entre produtos fitofarmacuticos autorizados para uso

    profissional e uso no profissional, sendo que estes podem

    ser adquiridos, manuseados e aplicados pelo pblico emgeral na proteco fitossanitria a nvel domstico, quer nointerior das suas habitaes quer nos terrenos circundantesou prximos, constituindo a permanente procura destesprodutos uma realidade que merece, luz da legislao

    vigente, um enquadramento legal adequado que contribua,igualmente, para a reduo do risco de quem os manuseiee aplique, bem como para o ambiente.

    As medidas responsveis e disciplinadoras que agora seestabelecem enquadram-se nos princpios da EstratgiaTemtica para uma Utilizao Sustentvel dos Pesticidas,

    emanada da Comisso Europeia e, em particular, na pro-posta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho,que estabelece um quadro de aco comunitrio para umautilizao sustentvel de pesticidas.

    Neste sentido, face s exigncias que so impostas, nome-adamente restries classificao toxicolgica e s emba-lagens, para que certos produtos fitofarmacuticos possamser autorizados para uso no profissional e aplicados emambiente domstico, justifica-se que a venda destes produtospossa ser efectuada em estabelecimentos com instalaesno destinadas exclusivamente a esses produtos e sem ne-cessidade de autorizao prvia, como o caso dos produtosfitofarmacuticos autorizados para uso profissional, ou seja,aqueles produtos que so manuseados e aplicados no exer-

    ccio de uma actividade profissional, nos termos previstosno Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 de Outubro.

    Assim, por razes de clareza, importa introduzir umaalterao ao artigo 1. do Decreto-Lei n. 173/2005, de 21de Outubro, no que respeita ao seu mbito de aplicao,porquanto necessrio evidenciar que as exigncias neleprevistas, incluindo as referentes aos resduos de emba-lagens, no so aplicveis aos produtos fitofarmacuticosautorizados para uso no profissional.

    Deste modo, com a aprovao do presente decreto-leiestabelece-se um regime que regula o uso no profissionalde produtos fitofarmacuticos em ambiente domstico.

    Por fim, salienta-se que as medidas responsveis e disci-

    plinadoras definidas traduzem no s precaues derivadasdo manuseamento e aplicao de produtos fitofarmacu-ticos, mas tambm preocupaes com a gesto adequadadas respectivas embalagens.

    Foram ouvidos os rgos de governo prprio das Re-gies Autnomas.

    Foi promovida a audio do Conselho Nacional doConsumo.

    Foi ouvida, a ttulo facultativo, a Associao Portuguesapara a Defesa dos Consumidores DECO.

    Assim:Nos termos da alnea a) do n. 1 do artigo 198. da Cons-

    tituio, o Governo decreta o seguinte:

    CAPTULO I

    Objecto e definies

    Artigo 1.

    Objecto

    O presente decreto-lei regula o uso no profissionalde produtos fitofarmacuticos em ambiente domstico,estabelecendo condies para a sua autorizao, venda eaplicao.

    Artigo 2.

    Definies

    Para efeitos do presente decreto-lei, entende-se por:

    a) Aplicao em ambiente domstico, a aplicao deprodutos fitofarmacuticos em plantas de interior, hortase jardins familiares;

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    b) Horta familiar, o espao exterior da habitao ou nasua proximidade, no superior a 500 m2, a cargo do agre-gado familiar cuja produo se destina a consumo desseagregado e cujo acesso a pessoas estranhas ao tratamento,nomeadamente crianas, possvel ou provvel;

    c) Jardim familiar, o espao interior ou exterior da habi-

    tao, incluindo ptios, alpendres, terraos, telheiros e logra-douros destinado a actividades de lazer do agregado familiar;d) Plantas de interior, as plantas envasadas, nor-

    malmente ornamentais, de interior existentes em espaofechado ou coberto no interior da habitao, incluindovarandas e marquises, ao qual, pela prpria natureza doespao, possvel impedir o acesso a pessoas estranhasao tratamento, nomeadamente crianas;

    e) Resduos de embalagens, os definidos nos termosdo Decreto-Lei n. 366-A/97, de 20 de Dezembro, queestabelece os princpios e as normas aplicveis gestode embalagens e resduos de embalagens;

    f) Uso no profissional, o uso de produtos fitofarmacu-ticos com venda autorizada para utilizao no profissional;

    g) Utilizador no profissional, o pblico em geral aquem permitido manusear e aplicar produtos fitofarma-cuticos em ambiente domstico.

    CAPTULO II

    Autorizao, rotulagem, venda, aplicaoe gesto de resduos

    Artigo 3.

    Produtos fitofarmacuticos autorizados

    1 A venda de produtos fitofarmacuticos homolo-

    gados para uso no profissional ao abrigo do Decreto-Lein. 94/98, de 15 de Abril, s permitida atravs de autoriza-o de venda concedida pela Direco-Geral de Agriculturae Desenvolvimento Rural (DGADR).

    2 Os produtos fitofarmacuticos autorizados parauso no profissional obedecem distino e s restriesenunciadas nos artigos 4. e 5.

    Artigo 4.

    Plantas de interior

    Para uso no profissional em plantas de interior s soautorizados produtos fitofarmacuticos isentos de classi-

    ficao toxicolgica que:a) Sejam prontos a aplicar ou fornecidos em embala-

    gens concebidas de modo a no exigirem contacto com oproduto, no caso de ser necessria a preparao de umacalda para a sua aplicao;

    b) As embalagens tenham capacidade ou peso no su-perior a 1 l ou 1 kg, respectivamente;

    c) As embalagens contenham as menes uso no pro-fissional e linha plantas de interior.

    Artigo 5.

    Jardins e hortas familiares

    1 Para uso no profissional em jardins e hortas fa-miliares no so autorizados:

    a) Produtos fitofarmacuticos classificados como muitotxicos (T+), txicos (T), explosivos (E), corrosivos (C) ecomburentes (O); ou

    b) Produtos fitofarmacuticos aos quais tenham sidoatribudas, pelo menos, uma das seguintes frases de risco:R1, R4, R5, R6, R14, R15, R16, R17, R18, R19, R29,R30, R31, R32, R40, R41, R44, R48, R59, R62, R63,R64 ou R68.

    2 Para uso no profissional em jardins e hortas fami-liares s so autorizados produtos fitofarmacuticos forne-cidos em embalagens com as seguintes caractersticas:

    a) Capacidade ou peso no superior a 1 l ou 1 kg, respec-tivamente, com excepo dos produtos prontos a aplicar;

    b) Possuam fecho de segurana para crianas e integremmarca tctil para invisuais, caso sejam produtos lquidosclassificados como nocivos (Xn), sensibilizantes ou irritan-tes (Xi), ou inflamveis (F), com excepo dos aerossise das embalagens monodose;

    c) Possuam um sistema que permita e facilite um seguroe correcto doseamento do produto, caso seja necessriauma preparao de calda para a sua aplicao;

    d) Contenham as menes uso no profissional elinha jardins e hortas familiares.

    Artigo 6.

    Venda

    1 Os produtos fitofarmacuticos autorizados parauso no profissional apenas podem ser vendidos a quemseja maior de idade.

    2 Sem prejuzo do disposto na legislao geral apli-cvel ao licenciamento comercial, os produtos fitofarma-cuticos autorizados para uso no profissional podem servendidos em estabelecimentos comerciais, ainda que em

    espaos no destinados exclusivamente venda de pro-dutos fitofarmacuticos, devendo, no entanto, os produtosestarem colocados em expositores devidamente identifica-dos e separados dos restantes bens para consumo humanoe animal.

    3 Os estabelecimentos de venda que comercializemprodutos fitofarmacuticos autorizados para uso no pro-fissional devem fornecer aos clientes, quando solicitados,todas as informaes que lhes forem disponibilizadas pelaempresa detentora do produto, nomeadamente quanto sua utilizao e s instrues de segurana em matria desade humana e ambiente.

    Artigo 7.Classificao, embalagem e rotulagem

    Sem prejuzo do disposto no Decreto-Lei n. 82/2003,de 23 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n. 63/2008, de 2de Abril, que aprova o Regulamento para a Classificao,Embalagem, Rotulagem e Fichas de Dados de Seguranade Preparaes Perigosas, e no Decreto-Lei n. 94/98, de15 de Abril, as embalagens de fitofarmacuticos autori-zados para uso no profissional, para alm de satisfazeros requisitos de embalagem e rotulagem previstos nosartigos 4. e 5., devem conter:

    a) O nmero da autorizao de venda concedida;b) Informaes claras e explcitas sobre o modo de

    manuseamento e aplicao do produto, recorrendo, sempreque possvel, a imagens explicativas;

    c) O nmero de telefone do Centro de Informao Anti-venenos do Instituto Nacional de Emergncia Mdica;

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    d) Um nmero de telefone indicado pela empresa titularda autorizao de venda do produto fitofarmacutico, paraefeitos de prestao de informaes e esclarecimentossobre o produto em causa.

    Artigo 8.

    Restries aplicao

    1 Na aplicao de produtos fitofarmacuticos, osutilizadores no profissionais devem observar as condi-es de utilizao expressas no rtulo das embalagens dosprodutos autorizados para uso no profissional.

    2 A aplicao de produtos fitofarmacuticos autori-zados para uso no profissional s deve ser realizada pormaiores de idade.

    3 Nos termos do Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 deOutubro, aos utilizadores no profissionais est vedada aaplicao de produtos fitofarmacuticos autorizados parautilizao por agricultores e outros aplicadores profissionais.

    4 Em jardins ou hortas familiares permitida a apli-cao de produtos fitofarmacuticos autorizados para usopor agricultores e outros aplicadores profissionais, desdeque efectuada por aplicadores habilitados nos termos do ar-tigo 14. do Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 de Outubro.

    Artigo 9.

    Gesto de resduos de embalagens

    1 Os resduos de embalagens abrangidos pelo pre-sente decreto-lei devem ser geridos atravs de um sistemade consignao ou de um sistema integrado, conforme pre-visto no Decreto-Lei n. 366-A/97, de 20 de Dezembro, nasua redaco actual, sem prejuzo da aplicao do regimegeral de gesto de resduos, aprovado pelo Decreto-Lein. 178/2006, de 5 de Setembro.

    2 A gesto adequada dos resduos referidos no n-mero anterior deve ser assegurada recorrendo aos mecanis-mos de recolha preconizados no Decreto-Lei n. 366-A/97,de 20 de Dezembro, bem como ao princpio estabelecido noartigo 8. do Decreto-Lei n. 178/2006, de 5 de Setembro,relativo responsabilidade do cidado.

    CAPTULO III

    Regime contra-ordenacional

    Artigo 10.Contra-ordenaes

    1 Constituem contra-ordenaes as seguintes in-fraces:

    a) A exposio para venda e a venda de produtos fito-farmacuticos que no detenham a autorizao de vendapara uso no profissional, em violao do disposto non. 1 do artigo 3.;

    b) A exposio para venda e a venda de produtos fito-farmacuticos que no obedeam aos requisitos de emba-lagem e rotulagem previstos nos artigos 4., 5. e 7.;

    c) A venda de produtos fitofarmacuticos a quem no

    seja maior de idade, em violao do disposto no n. 1 doartigo 6.;

    d) A exposio e a venda de produtos fitofarmacuticos,em estabelecimentos que no cumpram o disposto nos

    n.os 2 e 3 do artigo 6.

    2 As contra-ordenaes referidas no nmero ante-rior so punveis com coima cujo montante mnimo de

    250 e mximo de 3700, ou mnimo de 500 e mximode 44000, consoante o agente seja pessoa singular oucolectiva

    3 A negligncia e a tentativa so punveis, sendo,

    nesse caso, reduzidos para metade os limites mnimos emximos das coimas referidos no nmero anterior.

    Artigo 11.

    Sanes acessrias

    1 Em funo da gravidade da infraco e da culpado agente, podem ser aplicadas, simultaneamente com ascoimas, as seguintes sanes acessrias:

    a) Perda de objectos pertencentes ao agente;b) Interdio do exerccio de profisses ou activida-

    des cujo exerccio dependa de autorizao de autoridadepblica;

    c) Encerramento de estabelecimento cujo funcionamentoesteja sujeito a autorizao de autoridade administrativa;d) Suspenso de autorizaes.

    2 As sanes referidas nas alneas b) a d) do nmeroanterior tm a durao mxima de dois anos, contados apartir da deciso condenatria definitiva.

    Artigo 12.

    Levantamento, instruo e deciso das contra-ordenaes

    1 O levantamento dos autos e a instruo dos proces-sos de contra-ordenao da competncia da Autoridadede Segurana Alimentar e Econmica (ASAE).

    2 A aplicao das coimas e sanes acessrias com-pete Comisso de Aplicao de Coimas em Matria Eco-nmica e Publicidade.

    3 O produto das coimas reverte em 40 % para aASAE e o restante para os cofres do Estado.

    CAPTULO IV

    Disposies finais

    Artigo 13.

    Regies Autnomas

    Nas Regies Autnomas dos Aores e da Madeira, a

    execuo administrativa, incluindo a fiscalizao e inspec-o do cumprimento do disposto no presente decreto-lei,cabe aos servios competentes das respectivas administra-es regionais, sem prejuzo das competncias atribudas DGADR, enquanto autoridade nacional responsvel pelahomologao, concesso, reviso e retirada de autorizaode venda de produtos fitofarmacuticos.

    Artigo 14.

    Alterao ao Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 de Outubro

    O artigo 1. do Decreto-Lei n. 173/2005, de 21 de Ou-tubro, alterado pelo Decreto-Lei n. 187/2006, de 19 deSetembro, passa a ter a seguinte redaco:

    Artigo 1.

    mbito de aplicao

    1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

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    2 No esto abrangidos pelo presente decreto-leios produtos fitofarmacuticos de baixo risco, com ex-cepo das normas aplicveis aos resduos de embala-gens e excedentes destes produtos fitofarmacuticos,

    nem os produtos fitofarmacuticos autorizados para

    uso no profissional, incluindo os de baixo risco paraeste fim.

    Artigo 15.

    Entrada em vigor

    O presente decreto-lei entra em vigor 90 dias aps a

    data da sua publicao.

    Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 5 de

    Maro de 2009. Jos Scrates Carvalho Pinto de

    Sousa Emanuel Augusto dos Santos Alberto Ber-

    nardes Costa Humberto Delgado Ubach Chaves Ro-

    sa Fernando Pereira Serrasqueiro Jaime de JesusLopes Silva Mrio Lino Soares Correia.

    Promulgado em 28 de Abril de 2009.

    Publique-se.

    O Presidente da Repblica, ANBALCAVACOSILVA.

    Referendado em 29 de Abril de 2009.

    O Primeiro-Ministro, Jos Scrates Carvalho Pinto

    de Sousa.

    Portaria n. 495/2009

    de 11 de Maio

    Pela Portaria n. 806/2006, de 11 de Agosto, foi reno-vada at 13 de Julho de 2018 a zona de caa associativade Bensafrim (processo n. 1608-AFN), situada nos mu-nicpios de Lagos e Aljezur, concessionada Associaode Caadores de Bensafrim.

    Pela mesma portaria foram ainda anexados citada zonade caa vrios prdios rsticos, tendo a mesma ficado coma rea total de 2284 ha.

    Verificou-se entretanto que a localizao dos prdiosrsticos que integram a concesso no corresponde deli-

    mitao constante da planta anexa Portaria n. 806/2006,pelo que se torna necessrio proceder sua correcta lo-calizao.

    Assim:Com fundamento na alneac) do artigo 41. do Decreto-

    -Lei n. 202/2004, de 18 de Agosto, com a actual redaco,manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do De-senvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:

    Artigo nico

    A planta anexa Portaria n. 806/2006, de 11 de Agosto, substituda pela anexa presente portaria e que dela fazparte integrante.

    Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rurale das Pescas,Ascenso Lus Seixas Simes, Secretrio deEstado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, em 28de Abril de 2009.

    Portaria n. 496/2009

    de 11 de Maio

    Pela Portaria n. 847/2008, de 12 de Agosto, foram ane-xados zona de caa associativa de Marrancos (processon. 2844-AFN), situada nos municpios de Vila Verde ePonte de Lima, vrios prdios rsticos, tendo a mesmaficado com a rea de 845 ha.

    Verificou-se entretanto haver um erro no primeiro pa-rgrafo da citada portaria, no que respeita ao nome daentidade gestora da zona de caa em causa, pelo que setorna necessrio proceder sua correco.

    Assim:Manda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, do

    Desenvolvimento Rural e das Pescas, o seguinte:

    Artigo nico

    No primeiro pargrafo da Portaria n. 847/2008, de 12de Agosto, onde se l foi concessionada AssociaoRecreativa de Caa e Pesca de Marrancos deve ler-se foi

    concessionada Associao Recreativa de Caa e Pescado Vale do Neiva.

    Pelo Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rurale das Pescas,Ascenso Lus Seixas Simes,Secretrio deEstado do Desenvolvimento Rural e das Florestas, em 30de Abril de 2009.

    Portaria n. 497/2009

    de 11 de Maio

    Pela Portaria n. 107/2006, de 6 de Fevereiro, foi con-cessionada ao Clube de Caa do Tarrafeirinho a zona de

    caa associativa do Tarrafeirinho (processo n. 4216-AFN),situada no municpio de Coruche.

    Verificou-se entretanto haver um erro no n. 1. da citadaportaria, no que respeita rea da zona de caa em causa,pelo que se torna necessrio proceder sua correco.