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CONSElHO DE MINiSTROS Decreio no" 95tn3 dt':l 0utllhrl' A intcrvcnçào cívica do,,- cidad:',o<; na do P,lis é hoje um imperativo funl!;IIJli:nt,d ,l de um Eqado Dcmocr;ílico (' lh: Dirclln. A Lei n." 1·{j91. de J I de Maio, Lei das Associações. aO que ;IS ordens profissionais e outras associaçües dc direitO públicosào consliluiuas mediante a 'lf)l'OvuçlJodo GOVC1110, confere·lhes o poder de auto· -organiZação e auto-regulação das classes profissionais que representam. A constituição de um órgão púhlico representativo dos médicos vcterinários é uma legítima aspiraçãó desta classe profissionaL Pretende-se assim instituir lima ordem profissional que regule o exercício da actividade médico veterinGria. assegurando o respeilO dos princípios deol1tolügicos dos profissionais que a ele se dedicam c que comribuírú sem dúvida. em parceria com os poderes púhlicos. par'l o desenvolvimento d'l economia nacional e para a salvaguarda da saúde pública. Nestes termos. :lO abrigo dus disposições combinadas da alíneaf! do urtigo J 12. 0 c do artigo 113.", 'lmbos da Lei Constitucional, o Governo decreta o seguinte: ARTtGO 1. (Aprov:lção do l'sliltUt{. d;l Ordem dus Médit'os de Angula) É aprovado o estatuto d<l Ordem dos Médicos Veterinários de Angokt. anexo ao preseme decreto e que dele fuz parte imegrnnte. (j}(lvitlas l' onlissi)c.sl As dúvidas e omissões resultantes interpretação e do presente diplorm\ serão pelo Conselho de MiniJ>trü&. ARTIGO:'-" O:Ulrmt'l cm o presente decrelo entra cm vigor na data d,l SU:i VislO e cm C011!>('Iho de Míní:;lros. cm aos :'7 de Junho de 200:'. Puhlique-se. o Primeiro Mini:;tro. Fel"lumdo da Piedade do.\ .)'a/lfos. PrllJ)lU Igado aOs 2 oe Outubro de 2003. o Presidente da RC'pública, JOSf: !lOS Sr,;-';'i USo

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Page 1: d;l - faolex.fao.orgfaolex.fao.org/docs/pdf/ang49472.pdf · ::~A Ordem tcm capacidade judiciária !las:H.:çoes respciwnLc$ ü mUléria das suas atribuições c pode conceder pmrocínio

CONSElHO DE MINiSTROS

Decreio no" 95tn3dt':l d~ 0utllhrl'

A intcrvcnçào cívica do,,- cidad:',o<; na iran~;fofmaçi\() do

P,lis é hoje um imperativo funl!;IIJli:nt,d par~l ,l COll~11\uiç5u

de um Eqado Dcmocr;ílico (' lh: Dirclln.

A Lei n." 1·{j91. de J I de Maio, Lei das Associações.aO esl~lhcJeccr que ;IS ordens profissionais e outrasassociaçües dc direitO públicosào consliluiuas mediante a'lf)l'OvuçlJodo GOVC1110, confere·lhes o poder de auto·-organiZação e auto-regulação das classes profissionais querepresentam.

A constituição de um órgão púhlico representativo dosmédicos vcterinários é uma legítima aspiraçãó desta classeprofissionaL

Pretende-se assim instituir lima ordem profissional que

regule o exercício da actividade médico veterinGria.

assegurando o respeilO dos princípios deol1tolügicos dos

profissionais que a ele se dedicam c que comribuírú sem

dúvida. em parceria com os poderes púhlicos. par'l o

desenvolvimento d'l economia nacional e para a

salvaguarda da saúde pública.

Nestes termos. :lO abrigo dus disposições combinadasda alíneaf! do urtigo J12.0 c do artigo 113.", 'lmbos da LeiConstitucional, o Governo decreta o seguinte:

ARTtGO 1.(Aprov:lção do l'sliltUt{. d;l Ordem dus Médit'os Vderilllíritl~

de Angula)

É aprovado o estatuto d<l Ordem dos Médicos

Veterinários de Angokt. anexo ao preseme decreto e que

dele fuz parte imegrnnte.

ARTIGO~,"

(j}(lvitlas l' onlissi)c.sl

As dúvidas e omissões resultantes d~\ interpretação e

~lplíc~1Ção do presente diplorm\ serão resolvidn~ pelo

Conselho de MiniJ>trü&.

ARTIGO:'-"O:Ulrmt'l cm yj~(jrl

o presente decrelo entra cm vigor na data d,l SU:i

puhJicaç~o.

VislO e ~lpro\ado cm C011!>('Iho de Míní:;lros. cmLuand~l. aos :'7 de Junho de 200:'.

Puhlique-se.

o Primeiro Mini:;tro. Fel"lumdo da Piedade J)i(j.~ do.\

.)'a/lfos.

PrllJ)lU Igado aOs 2 oe Outubro de 2003.

o Presidente da RC'pública, JOSf: ED\~AI(!)(.)!lOS Sr,;-';'i USo

Page 2: d;l - faolex.fao.orgfaolex.fao.org/docs/pdf/ang49472.pdf · ::~A Ordem tcm capacidade judiciária !las:H.:çoes respciwnLc$ ü mUléria das suas atribuições c pode conceder pmrocínio

CAPITULO JDi~p()siçõ.c.sj;.c.:.a i..,

AR1J,.G.ú L"

(Iklíniç;i(l, nnturc1.ll e ~edc)

I. A Ordem dos MédlCO" Veterinários de Angola.abrcvindamcntc designada Ordem, é a institlliç~o

represcmativa dos mêdicüs veterinários que. cmc(lnformidade C(lln os preceitos deste estatuto e demaisdisposições legab aplicáveis, exercem actividadesn'lcrinúrias.

2. A Ordem ê uma associação pública independente dosórgflos do [stack), :-endo livre c autónoma no flmhilo dasslIas atribuições.

3. A :,;cde du Ordem é cm Luundu.

ARTIGO ::."---tOhjl'ctho)

o ohjcctivo essencial da Ordem c a defesa do exercídoda pr(lfissfío veterinúriu. contribuindo para a sua melhori:l eprogresso nos domínios cientifíco. têcrúco e profissionaL oapoio ;.lOS illtcresses profissionais dos :;cus memhros e asalvaguarda dos princípios deontológicos que se impôemcm toda actjvidade veterinária.

AR11GO 3.'(A lrihllíçiH!~)

Constituem utribuiçôc:; da Ordem:

u) contribuir para a defesa da saúde púhiiça cqualidade de viáu atrav0s d:l salvaguarda cprmnoçflo da ~anidadc animal e da higieneali I11c:nlac dentro do prindpio do desenvol­vimento sustcntúvcl:

li) zelar pela fllll"'ÜO sociaL dlg.nidade e prestigio daprofiss.fío de médiC1.J \'cteril\1Írio e promover orespeito pelos respectivos princípios deOll10'lógicos:

c) rcprcst"l1tar os medicos vcterinâl'ios perantequaisquer entidades públicas ou privadas:

d) emitir a cédula profíssional de médicoveterinário:

('} exercer a jurisdição disci plinar em rda~:ào ao:-;médicos vctcrin;irios:

fi elaborar estudos e propor aos órg[lOs comre[ente~

a" medid:J" neccssúria:- a um adequado e eficazexercício da actividade \'ctcrinárin. hem comoemitir parecer sohre os projectos de diplomaskgis.luti\'os que interessem a prossecuçüo dassuas atribuições;

g) cmi til' parecer acerca de pi anos de csl uJos ecursOs conducentes à formação de Ill~dicos

vetcrinúrios:

til fOll),;ntar a solldaricd:Jut: elltrc lHi;:mbros:i) tllcentivar. dinamizar c Jpoiar as ac~'ôes tendell1es

ao desenvoh'imcnU l: apcrfciço:llllcnto damedicin,l veterinária nomeadamente através tborganização. por si ou cm colaboração comllutras entidades. deCUrS(lj; de especíalízaçiio ereciclagem e de congres"üs; scminúl1os.conferênci as e ~\lItras ani vidades da me"nH1

nature/',a:j) intenúficar a cooperaç~lt\ com os org:lllismos

inwn:ssados, públicos ou pri\ado:i, nacionais

ou c!mangeinJ" cm IOdas :iS llliltérí'ls no ámbil\ldas aClividaues velerinárias.

ARTIGO .. :"

{E~lrIJIUraq

l. A Ordem tem ámbilo nacionJ! t' éstâ mtem:lmelllCeW'uturada em delega~'ôes rcgionllisincumbidas dedesenvolver regionalmente as acçôes condUCl'nleS àprossecução das atrihuiçôes da Ordem.

2. A Ordem compreende tré:, delegaçües regiDnais:

Delegação Regional do None. De!Cga~'Jo Regional doCentro c Dele~açiio Regional do Sul. com sede, respecti­vamente cm Luanda. no Huambo c no Lubango.

3. As Dtlcgaçües Regionais da Ordem abrangem asúreas das seguintes províncias:

a) Luunda. Bcngo. Cabind:l, Uíge. Zaire. Malanje,Lunda-None. Lunda-Sul e Cuanza-Norte:

b) Huambn, Biê. Benguela. Cuunza-Sul e Moxicü:c) Huíla, Namibc. Cunene e Cuanoo Cubango.

,\IUIGO 5..'(1nsí:':lliasl

A Ordem tcm direito a usar emblema. c:it:m(\ar(c C' "e!rlpróprio. de modelo aprov:luo pda A~sembleia GCl'JI, soh

proposta do Conselho Profissional e Deontológico,

ARTIGO ú"íÜHJjJ~rm;ã(f.1

I. A Ordem pode aderir a quaisquer organizaçõesnacíonais. internacionais c c:>nangeiras de ll<!lul't:1J

científica. profissional ou social que \'i~cl\l o c\.ercício dameàicina vetcrin:íria e/ou ti protec(,'fw dos direitos c

intcre;;scs dos veterinários,2, A adcs;io us orgalliza<,õcs refcridJs 110 número

anterior depende de deliberação do Conselho Diré'C\!\(\,

ARTIGO 7"(I~cprl~st'nu,çií(1dn Ordl'm J

I. A Ordem é reprcscmuda cm Juízo t fora dde pelo

Bawl11úrio ou pdos presidentes dos C0nsdhos Regil l ll<11S

quando se trale de actos de rCf.pon"ahiltdadc das rC$pe~"

ti \'as. dclcgaçfles.

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::~ .A Ordem tcm capacidade judiciária !las :H.:çoesrespciwnLc$ ü mUléria das suas atribuições c pode concederpmrocínio cm processo de qualquer nalttreza ou consti­tuir-se assistente. para defcsl.I de direitos ou interesses doexercício da activid'ade veterinária. bem como dos seusmembros. em tOdos os casos relacionados com () exercícioda profissão ou com o exercício dos cargos nos seus órgãos.

ARTIGO 1\"(Recurso,,)

1. Os actos pnnícados pelos 6rgãos ela Ordem. admitemos recllrsos graciosos previstos no presente estatuto.

2. Salvo disposição em contrário. o prazo de interpo­sição dos recursos graciosos é de 30 dias.

3. Dos aelOS lesivos dos direitos ou intcrcscses deterceiros. praticados pelos órgãos cia Ordem cabe recursocontencioso para os Tribunais, nos lermos gerais de direito.

CAPíTULO IlJ\lemhros da Ordem.

ARTIGO 9."(Esp~cics de membros)

I. A Ordem tem membros efectivos e extraordinários.2. Os membros extraordinários podem ser wrrespon­

demes ou honorános.

ARTIGO lu."i Menlbru~ erec:lÍ\~usl

I. Podem inscrever-se na Ordem como membrosefectivos os angolanos ou estrangeiros que residem em

Angola licenciados em medicina veterinária pelasuniversidades em AngoJ" e ainda os angolanos eestrangeiros habilitados com cursos ministrados cmuniversidades estrangeiras reconhecidos nos tcrmosdalegislaçàoaplicável.

2. Podem também ser admitidos como membrosefectivos da Ordem:

Ui os nacionais de países de expressão portuguesaque. embora habi lítados com curso:;:. mínis­tr:,dos em universidade!' desses países nãoührangídos pelo número anterior. reúnam osrequisitos d:J lei para o acesso II ilctividadeveterinária em Angola:

b) os angolanos ceslrangciros hahílitados comcursos que. pcla lei ,mgoluna. por acordosínternaciolllllf. ou por deliberaç;\o do Conselhohofissltmal e DeonttJlógico. seJam considera­dos equivalentes aos referidos no númeroanterior.

3. {) Conselho Nacional c Deontológico só podeu)Jlsidenlt' como cquívalêl1tcs ,[ iH.::encimura em medicina

vCICTlnUfiu para efeitos da partc fina! da alínea b) donúmcrt) anterior. os cursos ql.le respeilem os rctluisllOSprevistos pelas insLÍtuições superiores públicas.

4. A admissão de estrangeiros como membros efectivosda Ordem, nos termos da alínea b) do n." 2. depende daexistência de reciprocidade para os médicos veterináriosangQ]ano~ no respectivo pais de origem e de conhecí­memos ;;dequudos da língua portuguesa.

5. Pam cornprovação dos requisitos previstos no n." :, ena p3rte final do número anterior, o Conselho Profissionale Deontológico pode sujeitar os candidatos ii prcsmçfto de

provas adequadas.ARTIGO lI."

(l\.'lcmhroJl l'xlnlOrdimirinsl

I. Podem ser mcmbms hOnorários pessoas singularesou colectivas, nacionais ou cstrangeiras que, sejamconsideradas merecedoras de tal distinção.

2. Podem ser membros con'cspondemes aS perSOnali­dades que no estrangeiro lcnham desenvolvido papel de

relevo nas ciências vcterlnárias.

ARTIGO 12"Onscriçilo)

1. A inscrição de membros efectivos e a admissão de

extraordínilrios far-se-ú nos termos de regul<lmento aaprovur pelo Conselho Directivo no respeitO do disposto na

presente estatuto e demais legiSlação llpliciível.2. O requerimento de inscrição de membros efectivos ê

dirigido ao Conselho Regional em cuja área de compe­tência, o requerente tem o !'>eu domicílio profissional. que.ap6s a inscrição do mesmo. o remete para o ConselhoDirectivo para decisão.

3.A admissãq de membros extraordinários é dacompetência do Conselho Direclivo sob p'lrecer favoráveldo Conselho Profissional c Deontológico.

ARTIGO 13."(ReMriçf>cs ao direito de inscriçiicl)

1. Não podem ser admitidos como membros da Ordem:

a) os que não pos$uüm idoneidade moral P:lr;\ oexercício da profissão:

lJ} os declarados inlerditos Ou inabiiítados porscntença transitad.j em julgado:

c) os que estejam cm situação de incompatibilidadecom o exercício da medicina vetcrinüria.

1. A verificação da falta de idoneidade moral é sempreohjccto de processo próprio. que segue os lermos doprocesso disciplinar. com as nccessârias ad:tpmções.

ARTIGO l~."

(Déllli~~" l' l'J,;du."llfl da Ordl'm I

Perdem a qualidade de membro da Ordem:

(/ i os membros que se demitirem:

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f.l) (IS membros que fiqlll'm 11"",i",',H,'Ú:::, ril':\ísla~

naS al(nl'a~ o) e IJ) do n." I O,1 :llll~o anlerior.

,\ETIGO I:; "lSuspcllsfw da ill'>Ç:'i1;llll I

ii) a(l~ membro:, q\!\~ o rt'qul'rt'u:

Í» aus mt~nlhr()" que se n\riIS('J1j no pa~amt'l1\(' di:'.

CIuOlas ou outros encargos dt'vidos ii OnluH pu:lIlll lWriod(i SUI)lTi'Jl a Sc'I;, l111':"C":

n;l(j~, Im:llIhros ,\ qucm H:lIha sido ;lplic;Il!,1 d j'C!l;'

di~;cipll!1ar til; ~.u"p~'n,,;,;):

di aus memlHil:' qu<: ri<jUt'll) em sitllacii{1 d('

íllc(,nlralihílHLde [om () (.'x,,·rdno d;l 11H:dici'i;!

\\"icri ll~l:>; ti.

A1UI(iCi J(,."

í Din,ilo, dus rlll:dirv, \"('lCr'imirio,j

Constituem, dt.:sígnadaIl1Cllt..::, dircltos do~ membros d<:(}r(\l:m:

oj CXl'rcer ;l sua protlss:iO na lotalid:lll(: do territórionacional;

iJ) gOl,ar de todos os benefícios, regalia::> l' scrviqos

prestados pela Ordem, de acordo cum o

prCJ;enk estaUHO e regulamento apliç<\vi.'.is:cJ requerer li cmí,;sfto de cédula profissional c outro,~

dOCtlmClHOS comprov:nivos da sua cupacidildepara {) excrcÍí:ío da actividade vClcnn:.iria:

di eJcf.'.cr e ser eleito para os 6rgâm da Ordem:c) participar nus actividades da Ordem, quer no

cxcn:ícío dos mandatos para que hajam qCi{l

<:leitos ou designados, 'lu!.:!' em todas asf'caiíza~'(k;spor ela organizadas:

() solicilar il íntcrvcnçfto da Ordem na d\'fcs:1 do"

scu', din:i\Os l' interesses j1wfi"slonais'.g,l n:clamal' c n':COIT('!, das deliberações e decisi\c"

dos órg,los da Ordem,

Ç:~yf.r,E,=-Q.lllDt'ontologia Profissional-~

A HTIC(\ )7."(tk·"!('rc~ CU! ~{tr~lI1

1. I: dn'l.'f dos ml;dicoc: \'C1CTi ll;lnlJS t:m gerai, ','.).~rcn a....,Uü 4o:il'\'idad(\ ~·(qH ~)\ ~Hlcquad{).i.; cnnhecinl('P!u:\

;,.,'ll.,:ntin\..~(IS c l'~~cni\.:«), ~) i\:Spt'1lD Ih:Ja \'id~l Hn1T!l:d. ;~

fH"{L\:l:..~ ..... u\;Iiu da ~iHÜd~dt, ;!H~nH.d c a (".nlaboraq:H1 d~! d:..,r';.:~:~;

i..hf ;;:~úJc púb~ il..'t~ t' d~l ~nnbü:nH.~ de a\..~ord(o cotn ~l~; Hornl~l"',

i~~g~ns. t~lí\:a:>-.. c d"nniOl(')gic~1~ a ~la aplicüveb.:2. () !n0dk:o Vfh.~.r}n;~rln ('~t(\ f\fujçlln, ('ln e~rcl'i:tL t~

\ '\.,' !.çri I1Úi'~ZI~ •.

~, A dcnlllni";ía j1r(lfl~~íon;d iu., ll'Iédinh ú'k!"!!\<lI'Úh

!\{:fÜ ()hjecto de çódj~:o (k.()n\(qr"l~,ju; \ch:l'm,'q"iü. 'lU,'

(h~st' n \'ol\c rú os rrj ncír!Qi'. , Dn'. li, nlv.\ d;.:, ;!;; if""

.:l. ;\ aprO\'11~<I(l do código dl'()l)lolúgl(:(l \çk:'inúríp

c'.\:lIpçh..' Ú. /\;~~'.cn~hh.,·,i~\ Ct\'~nd ·f:.ob pr-Up(t~la Z.i(l (\Y}~~~'iho

j"n.,,(js'1\tulJ;.1i e 1)1,.~\ ~~lt(l~(lb;~'("

APT1f~O r;.... ~'dh'H!n':, dn~ t\li'dr('os \t'H<l·ill:!rit~~ ihti~-, {'UtU.iJ ClII:i1Ullrdatk;.

!. S,'m pn'l\iI'~'"l do di,pmw m, \.'úd!~,n I.k'Ill\('i(T"""

\'c!CrirHH~~O, C(\n:\lÜu~~n d('\'~·lt.~,:.. O{l ItH.;dit'(l \';.,'Ii:Tiili~rl~~ p~~

l'<:l'n H CUI1Hlllld,L.Jc

UJ t11l..tnt("r p~'rtn~ln.~~n~cnt{'l!te ;tp("rrçl\'n~~d~)'- i'

aelllHliZ~ldos (1'; Sl~US conll~·tinH:l1i()', Ó~·fItirl'~''''.

C ll.\cllIeos. p~:rI ic iP,Uldo para o de!!" \: III nll,( 's

d..: llnu,dll.iH.:àn, "cmlnúri'j~;_ i:llll!cr{'I)I."I'IS t'

outra~ aClividw.ks científica" c cu!tural:,;!» n50 emitir alestados que nno l'Ol'n:spl.lI!(b!m

11llegralmente à verd:.lde:C\ recusar p,lrtidpar cm ínlen'cn~'ües deqi naüas .,

ilegitimidade, ohtcr rendimentos híuló?iço,\

~upcriores Ú!'> cap'lci(btlcs <.los animal" Ui.!

atrihuir~lhcs qualidades fictídas:fi,! excerto em situação de justificada urgl:l1cia, niü I

dar consulws nem prescrç vt.: I.' mcdícaml:lIím, outfa [aIlH: n lO:" a an i ma is que nno ob:-.crvoupessoalmentc;

c) ahster'f;c dt: colaborar e!TI al:tívídadcs:. íkgai:, com

peSSoas não !wbil i latias para n exercício damedicina vClcl'ínâna:

fi nüo particípar, de qualquer forma. cm uctlvída{Je~,

que ponham cm risco CSr(:Ci('.~T<lras (lU em viasde extinçilo ou que alle['am Uc.: fonnil gT~(\'C (lS

equilíbrios biológicos:

g) f',':.;usar (IS s',.'rviÇ05 sempre que lhe sejam n:i;;idaslUrcr'lsqlw ultrapassem aS suaS ctlpaciJatks (lU

dis.pnnihitidadcs:ln absler-se de executar ou parlH':lpm em !:XplTIClI'

eias científicas sem utilidade para .1 investi­gaçüo ou ensino e naqm~las cm que se \Trin­

quem nucldades inúteis ou l:m '1m' " sofri­nll'nlo dos i1nínwis niio seja atenuado pc1<.)Smeios tecnicamente adequados;

j) (;);enl!ar <\s suas ;ardas com compet()llci;: c 7.elO,

nftO ah::lndonundo... ~en1 .t H:'."! i nC:t(t~() ~anL"f~~'( qn

cargos qUl~ açcitcrn d(~sl"1npl~nh:!r·

t1 t j lhler·'e de pralicar un,," d() propaganda (ln

publiçú..l~J{k: da sua iJ':nV1Ó;l(h~:

kl t'uanh:r sq~[l'd(] pr(lfís~.i,'n~d.

24 !'~h) ..: nhr~p~~1d~i peL: ~,d}p(~:~.i) d(; nÚ;1H-f(+ :l'nH'1~~c ~!' :.

r~.\a\~fHi de 1~tbu1t'!a~ !'l'1 Co-H~Hll~\~'i\~ on n ~~n!\n~,in ,"1"·

p~lhhç~)çfH) l',tun ~' :--.-itnplt':~ indt{'~!i~,i!(·' do nnnl':' do rn~~~J!','f.'

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\ i..-·:l'i'i:'j;·;r~u, iitu.,~c:; ;..' ((~l'c~~~aj~z~i~«fC7:" r'l .j~·!t.'!~·n dt~

~'nll\ill{(:~rHJ: t: h{~nr~ (k, (.'on~,u!i~l nu ::~nd~~ d:.' ~nUthl7Hr·i.l li~'

pf'{'d'i;,-sj{~;'ilj,

3, () ~egn:do r'5.~·(;f!\:,;;it:.n~d ~;b::'~!nfc o C~l~ÚU;;~-' de Lk'iP~

Ü:.: CiH~~;clc.r n~~l" r'.. ndo n,{c i:;;~Ur ~i ;ls;:-'~I~Hn,'~ rn ufL';.~~I~ ~r li:~, (. q~h.'

l'iK' lcnh,;,uH :'\lt.hi re\'t':~Hjn:· pr<t~ elr\<J11<; ou 1.,·on:J'~'\.'ld.;>;~ i~:

e.\Cn.:~VH: cl;~ pH'·(í~,~rl\' (~li U(~ ~;l,.~:";l>n~pt\r':h~ dl' :,,'~l;,~l\i n~l

Ordem.

(I:' ,I lei G dt'icn:>illl: ou l' illk'n:~;s,ld{ln :;\1\0:'11"::

h l ~~ dt~fe\a da di~;.nid:~dt:. d~rcitns ( tlltlr('~':'~l~\

k~gitírno~ do HltditTI vf'lcrinúi'1(; ou J{l '"!!v!Hc {':

hnponhn tIcsde que: lal seja rccünhecíd:.) pctnConselho PwflSSltlnai c DcolllOiúgiL:o:

C) c;,t;,nàn cm ClHJS:; r~,ClOS cujo cCld'it'Uinenlz:

advdo da \iru!arid;HJt· dt: Ú1f:1'H) da Oi"'km. lUI

)-.(','[[ reconhecido pi.:!o respectivo l'l"fih) ou,

sendo este ~·iiJjJ;ular. pdo Cnll;;dhc !';\lC:<'<ilonar

l' DCOlllnk\çicn,

t.RT~G(' I ~J.lo

(1h:H·fc:.... dus nH.~dil'Ü5 yctf.idn~h·úi~ p4~\a ~"nn, u OrdtoHP

Sen) pn.:juiz.o do disr'OSH~ nO cód~g(~ dtUrllo!t'f!}!.-'"i)vclcr~n:~rluc ("(H)st~t'uenl rlc\'cre~ uüs in::\heos ~,'e1cr~,nürif;~

pal"lJ com ;, On.k'l11:

{i n~H> pr:.:j~HJ~Ç~S n·~~ fin~~ lO o prC'~!ígi~J d~l {Jn..i::l1"~ c d~l

lIClividud;,.~ nlédic~: vtlcrinúrü1;

ln respt-'~1~ii' {l prcscnu: c~~ia\lHo, o ~<.\tHFO {h:.i.)~'n()k\·

gicu vr:t<.::rlJll,rio (: (liltm~ ,!iploll1"~ k'g;i1s~

c; cunlprir ;:s deC,stlt:S (' ddíht'ra'iú(;< d(1~ ún;;lO"> da()rd(;nl~

d') l·{,d1Ibor~;r n,} prG:;~~'>("u\'U{) du~ ;;~tnhulçf.'~~~ Ü~i.

Orde.rl': t; C\(:fCGr O~ c~lrgn$ par;; q"~(' tC.~dlij ~~ido

eidlO <'li de,iSfl:.oLio,c ..~ p~~~:U' U:.. quotas (;" \HJ\n)~, \'~dore~, dt\'i{k1:~ :~ C.hdc1~~

qlH: ~(')~:rn c;.;; ahck·LHlo~, peiü~ í1rpflu< ;;,-nrrqx­

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fl ü Conselho FbcaLgl a~ :\~s('[l1hki;;s Reflonai~;:

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:::. S(l pmkm ',vr t'leilns pai;; Jn('l1lhr<·s (I" COJi,vliJnPrnfi;o;.slPIHd ti)('OHIOi()fICO o!o- nJ(~iJicos ~'Th'rln~"!r!;'>' lO{Hil

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I. ;-;0 caso tI<: rcnúlllj" 0;1 cad\l:':Í<bLle du m:m<i;:li!. iA';'

1l101lvo disciplinm ou por l';(lrlt". do preSilJL-li\l' do Úrf'-f.n

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mcmhros um no,() rTC!"'JiTl'.' i' (""Dpt;! U!!! li 1)\(", ,ice­

.prl's idelllt:.2. ,N(\ t:a~n tk' r!:rHulci~, (~U c~1ducjlJ:Hh.' d~_l nEHld~~1o. ppr

nj'llÍ\o i!lscipimcll (lU P(\)' mo['jc ijç (lutn;, 111I."ndll":' de

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um IlU\(' mUilbro,

::L .'Úl~ C;l~l'\ prc\lsl<.'S nus i'ÚlllL'H'S ;IlH<:riotl'~" (",

suhqílUll1S lXl,rlT1H IUllçôes ak ;li) krmll di! m;mda!u do

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SFC( ,~,,( i i [(~~ln;~n:.Ioi~(I

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1. (J (:'(in~rl::~~~!(! (; (l órgü~~ con:o.·u li i\O ll,,~ :i!n~d{)

n~lL"iollal, cOlnilufd\! por lod05 P: l'lt:ll;hrn,. da Cinkm l'

nUIl'at; p~ssnah quc~ sal!'/:Ji'l"nc!o ~t~, (3\IHii\'(H.:,~ n\~~d;J~;.. ~;':..',k:

:\.~. in"svr{'\'~i.rn,

2, () ("nngrc,~\'\\-~ {;~ (,r~;:lnl7,adp iA'~O ("onsc\i'lt? \):rcctl\t'le rn t(~njunl\) t(11n I," CUil:,;,c,HH) nl,.'~'l ion~d en) l'~~ }~l i~:-L:i.~ o

~';'i~'~\c\110 ~~', n..'"~d i:n~.

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SEn;:V) fi!

",,,,,llIhl,,ia (;"nli

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j ('''lllpo~Íl,:ú,,)

A A~sembieja C;t:r;!l c ('Ol1stiiUídll por lOdo'- l'~ ll1úlic(l~

1:\:Ii.:rin{li'los Cl\l11 lll~.l'rí\:il(l cm \ lfwr na OnJelll,

.\HTl(;{J ,,'

I (''':IIp~li'll('ÍlI i

u) eleger c dl:"titllir \.' CO!1<;.clJvJ Prori~,~illn;d ,

DCíllllolúgkll, '.' ConH'llll' D:ITL'11V{]. (l

Cunsclhú Fi~caJ t: <I !',kSH:

l/I aprovm o plano de ;,ctivlU'K!e,·, ( 1.' ('\"(;amenH)

aprc';cnIHdo~ pelo Conselho ÜITCc(j\\I;

('! ~Irruyar O rciaHírio c C(l I1Wf; ;;prt'"cllWc!OS p::loCnn~clho Din:clivo;

di ddihcwr sobre propu;.;la {]e alleras'úo HoeslalLlIU:

(i arreei;,!" ;,f; :1<.;1 i\'ílbdl'~ dos úrgüos nal'iOnHi, l'

~lprovar n10(:ô:.:~ c n;.·con1rnd~i~hc~, dç C~H>;·tCH.·J

profissional c as,ocüil ívo:

.r~ ftKar (1 vut(lr da~ .. qtlota~: ç du\ t~tXl.}~ p~:l~.i i,:rni:-·s~jü >~'

n:no\,;tcúc Üas üJ\!b;, pOnSI~IPllais:

?~ rixur ~~ pt:ToCtntap(:rn do v:dnr d,~ qtlottt'.{~l":!O ~,

;;lrihuír iiS dckF;H,''''S rq;ion,w-,li uprü\'nr (·tS n:gu}~~nicnlo~ nt~\'~~'~',~:úr!:)~~

Sl't'll~;;itJ dos iin~ d;, (frd,:!1','

i ~ pron UHrHlf··~:~~ ~~ ~hrç qU~i~S(tUl" :::,i.~il!!If~~c qu:. l i~t'

sV,i;~nl l)r~'senlc~ pc!o~ (i11~n)~,

; ~ (h:l!h(:rar ~~~bn.~ r (ítlO!"', (l~ ~L<~~dnH~~; qi.tÇ r\~\c {'t<h'.t~;:~

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:-. :\ I\:\~t:mhkia Geral des(Il),lt1;\ i; iq)rm'<Js'iIO do pbno

de actividades (' OI\anWlllO ,.; Ü <lprO\',1\;:\\) lh: rd;I\Úrin ~.

conlas r~~únl' na I," quinzena de l\1;m;(1 do ,\i\O iml'di,l\(\ do

rL~"pl:'Clív(, l:'xt~rdci(>,

:\RTl(;O 40.j RellBj(u.:~ cx{nulrdíl\{n'ias,

;\ Asô>emhleía (;era! rt.:Ú!lC cdr,lordmariallWnlL' quando

os interesses superiores d~\ Ordem o 'lcol1sclhCl11. rUI"mlcimiv'l da rl'spl'cliva ;vk"a. do COllsdlw I'ror,;;.síonal ('

Dl'O!Hok'!:,lCO. (1('1 Consdho DirL'Ctf\(J, do C,mdho FIscaL

til: uma das A<,sl'nJt,kías Ht'l,'íollais\ll! de ! (lI,;. dos médi\..:os\ l'Icrín:irios tlim inscriçào ,:lll vigor t: no C\lT<.:i'cíp dm SCl!',

direito:",'\Kl'l(j()':; ..

,CtUif'Vut.°niú!'i:t,1

l. !,s rcuniüc.:s da Assl.:mbleia Gl:ral silo ((ln "L)Cada:'.pdo prcsidnilc cLi rl'sp('('ti\~1 Mesa ror !11l'io dl' amínci,):;rllblicad~}~ em .i(lrnat~ de gr:ilJtk cirnlLi.;;j(; com ;,

~1!Ht:t·l.:uéncia :níniuw de (1U di;,~ em r"'IHçü~l ~ data

dc:;,gnada para ,I 1euniilu.2. 'Tn.n~nHJt\"~L~ da r~t1ni~~:o lh~~\~s:::rHhlth~(J(,'r~,~} H que ~~i{'

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.l, l>~ P:\h..'l!r~·\~<~(J t\.'t~:..tar;\ :..h.. l'~trt~l diri~.'!(I~1 ~i{l i;t\::'.~d';,'iH!.:

·d~t \:t:",~~~t (k' \"(}\() tí\~n ~\~J;.)1nt~hU~~~ du nl~HH.iilnh' rv('ulüli:~'Jd;,

{li julpar o!o rcçursos inlérp(ISIOS tom IUll(t!nll'lIli'

cm íh:galiJatlc de atlt)'; dos nutros Úq~~i()', ti:,, Ordem:

ln resolver (l~ cpnrJillls lwgmi\'(ls ou poslt1\(6 declHnpL'l~'ncia L:nlrl' órgãos lI:1 Onlt:m:

r\ ddibl'rar s<>hre os pClhdos de ('seusa. rl'l1111wia c

StlSptl\S;\(1 kl111lOl':mll d(l~, membros (los \Ír,.'fws

da Ordem:di t'xtrccr (> puder disciplinar :--obrc os lllcmbros lb

Ordem:

n emitir os p,ll' ..... Cl'rcs qUl' lhe sejam SOlICiwü'.1.s

pdos outros órgüos d,l Ordem;,Í) elaborar c arro\'ar U ;-;l'U rq::imenl();

gl eXérCl'r a, demais competências que lhe SC)"lll

utrihuídus pm lei. pdo pll'senl{, Cst<ituh' ('seus

reg u\:.tmelllOs.

~:ECÇ\O \'

CUU'iCItHl Dirl't'tivu

I. fi COl\sc.Hw Di rcu; \ (, (" C nmp()~:](\ p Pi' CI r: c(­

n:~t.~~nbro~~_ cit.:it{)~ din..I,ct~ii11l·Bh: -p~'k·l ,'\..:,\;e!nhlt'i~;, (:~:T~d.

:' /\l. ·rü~u~!": r~tndld~l\a,:,: Ü Ç·k~lÇ[\(\ du (:<;~1:·~(.H\o, ·d:..~\;~~rn

l.:ii..:lu1f" ~~S~,;(,~:hJJo~ '!"u:"l'l'itn;;; eH\ ~V,dí: ~l~ {~(

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~:~. >~~~ prinltlra n·tlj'j:l:10 dr c~.ai~; n~iin.J~Üu íl ("i..\n:.;(:H1'.'

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I~ (k~llhcrar :-;uhrl" D\ pedldo~ de 1n::-'Crl~·~IZ-~ ll~~ (LiÍVH!

c emitir ,;'- r~h,:rid,ls ctd!i1,!~ rrilfi's\Onll1s:g J cobrar a~ dc!>pc~a<. (.1<1 Ordem L" aut (IrJi;\r li:­

d~l..,p::'l:\a!'t:

!li des'cnvo!\-t,.;-~ ~L\ r:.:lacôc}. dn ()r~J~:l'n (l}rn

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/;f admllm,[rar ti p;\!rlmmÜO da (}rtknTlJ Urro\'~lr, ;lpÚ;.. ;Iudí~;i\n do~; ('onsclhrt"l Hegiona~:--. ~)

parccL'r do COl'/;wlhu l'rpfh:;lon;J! ~ IkOllu:,j(,·

f.Úl'\~, os, rcguhunenlo:,,; nl~l.::"~:-:;Súrio;~ ..~ t.'\"..~('t1~·ftc:

do J;sl;l\uto c ii proi;~,e(lI<;;io da" ,nribui;:(',,:s d;,

Ordcl\1.

lN} l~hlh{)r~lre uprovar () seu n,'~iincnto;

u) nrgt~liit.ar l: f~t/,(~r publL.:ar unja rc\'i\l~~ d~

e~}pecJai~d~.H.k~ c unl hol(~iinl p~'r·;údico-!".:~l:nLI

órg:::n ínfo:'nltl\:vo J,\ Ot'(\;:m:

•(d t~\crcC'r H~ J("nl~~i:,; CD.n1pC'tC"ncias :(Juc ~l lei (l:t~ (t

rc~uianltnt\,~ Ih(~ atrjhua~n.

~ S~il\'o quan~(~ Ü~ ~n~nj~~ri~~;; ronsLuHr.;~. d;'!.~ ;lIHH~a~, IJ 1.

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pudI.; de]t:1!:.u e!l1 qtl~dqutr do~~ ~~CU\ nh_:rllhro~~ ii .~,H~~

çonlpl:lt~ncia,

3. Dos aL:10~~ pralH:~~tkts no i.:>.-;;n:fcio da conlpVit:nci~i

d~lçgadLL nu;-: H.'Trn(ih du nfnn:,Ti) n~H ..:nür. c~d.)C l".,,·l'tit:..o p~Jr~~

;1 Consdhll Dill,'U\,(I,

{,I p~trlIClpJ.!L epJClt'lhip. n~l~ n..'uH~("tt~S de (nd~)~, O:--c

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thn:ito a yt110 H~!~~ r;~'uniflt~ Utl rqn-g.r.i.,~~~n~ J:i

;,\s~,,.~IHbh.:ia (iCl~~.d :.: -do (~on};ç]hu 1)h:..~ct1\'~,~

d, t~\(-rc\.~r a~ ~~ürnp('tL'n-('~a~~ que lhe "-;~'_~~un d:Jk12H(L~;-.

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ARTIGO 53."\CoOlpctêllchbi

Compele fts Assembleias Regionuis:

o) eleger o Conselho Regionul c li Mesa dil

Assembleia Regional;/)) aprovar o orçamento, relatório c contas da

delegaçfJo;c) apreciar a actividade do Conselho Regional c

aprovar moções e recomendações de carácterprofissional e associativo;

ti) apresentar propostas aos órgãos nacionais;e) deliberar sobre os assuntos que lhe sejam

presentes pelo Conselbo Regional ou peloConselho Directivo.

ARTIGO 54,"(MeslIs dus Asscmbleias Rcgionais)

A,s Mesas das Asscml'ileias Regionais S~IO constituídaspor um presidente e dois secretários.

ARTIGO 55:'

(Fundollllnlcnln)

I. As Assembleias Regionais reúnem ordinariamemepara a eleição da respectiva Mes;l do Conselho Regional.para discussão c aprovação do orçamento regional e para'discussão e votação do relatório e contas.. 2. A convocação e funcionamento das AssembleiasRegionaisaplicn-se com as necessárias adaptações. aoregime estabelecido nos artigos 39," a 42." do presenteestatuto.

SECÇÃO IX

Cousclhtls RCl:ionuis

ARTIG05ó,"

(COlllpns!ç1io)

1. Em cada delegaçflo regional funciona um Consc-1hoRegional constituído por um presidente c lIlll secrclirioeleitos directamente pela respectiva Assembleia Regional.

ARTIGO 57."

(Compctên('ill j

l. Comp,;:te ao Conselho Regional:

(/) representar a de!egaç:lcl regional:b) dirigir os serviços da delegação rep:ional e

:Idminíslntr o património n ela afcelO:c) daborar e i'Ubmclcr :1 ;tpnjva~'flO da Assemhleia

Geral o plallo de actividades. () orçamento. orchttório (; as C(lnt;l~ anuaí$;

d) cooperar com os dcmuisôrgftos da Ordem napros!'ccução das suas atribuiçües;

c) instruir os pedidos de inscriçfto na Ordem e enviú­-los para deliberação do Conselho Directivocom o seu parecer;

j) manler actualizado 0$ registos dos membros daOrdem com domicílio profissional na respec­tiva área geográfica:

g) convocar as reuniões da Assembleia Regional:h) enviar. no prazo de 15 dias após a sua aprovaçào

pela Assembleia Regional. o plano de activi­dades, o orçamento. o relatório e as contasanuais;

í) executar as deliberações da Assembleiu Regiaml!:j} emitir os pareceres solicitado!> pelos demais

órgãos da Ordem;k) zelar pelo cumprimento do estatuto e respectivos

regulamentos:l)cobrar ,IS receitas da secção regional e aUlorizar as

despesas:m) aprovar o seu regimento:fi) desenvolver as acções necessárias a prossecução

das atribuições da Ordem no que respeiw a suaárea geográfica_

2. Salvo quando a~ matérias previstas nas alíneas c), d.g). j), e n) do número anterior, o Conselho Regional podedelegar em qualquer dos seus membros as suas compe­tcncias.

3. Dos aclos praticados no exercício de competênciasdelegadas nos lermos do numero anterior cabe recurso parao Conselho Regional.

ARTIGO 58."

(Reuniõcs)

Os Conselhos Regionais reúnem nos (ermos previstosno artigo 47.<>

CAPÍTULO V

Exercício da Ivfcdicina Veterinária

ARTJG059,"

(Mcdidnu \'cterin(lrin/

A medicina veterinária con::;iste naactivid<ldc cujoconccto e eficaz desempenho depende do seu autor. reuniro::; requisitos previstos no urtigo 10." do presente estHtuto edcmab disposições legais du República de Angola etraduz-se nas acções que visam o bem C' Slar e a saúdeanimaL 11 higiene pública veterinária. a inspccçuo deprodulOs de origem animul incluindo () pes.cado c amelhoria zootécnica da produção de c~pécic$ animais,nomeadamente:

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a) acções no âmbito da saúde animal, mormenle naprevenção de zoonoscs;

lJ) assistencia clínica nos animais;., inspecção higia-sanitária de animais c seus

produtos:d) assistência zootécnica à criação de animais:e) assistência tecnológica ti indústria de produtos

,mimai::;;.rJ acçôes no âmbito da higiene pública veterinári~l

nomeadamente no campo de alimentos:g) pcrimgcm cm aSi>unlOS que cstejam intimul11C'11lc

ligados com a activiJndc vC'lcrinüria;h) formubção de pareceres técnicos sobre aSSUlHOS

do ümbim das disciplimls científicas uni\'crsi­tfirias propedéuticas (lU clínicas veterináriasn:ali1.'IJas pelo vctcrímírio;

iJ quaistllw!" outras acções que, atemas üs cin:uns­tftneias, devem ser realizadas por pessoas coma formaçâo científica, técnica e profissíonalespecializada 110 âmbito das ciências velerj~

nárias,ARTIGO&),"

(Excrdcio prolissi(lnlll da mt.'<iicinu nllCriniiriu \

1. Só os médicos veterinários com inscrição em vigorna Ordem podem exercer, no território nacíonaL li títuloprofissional. a actividade médica .veterinária.

2, O exercício da profissão veterinária cm infracção aodisposto no número amerior constitui crime de usurpaçãode funções punível nos termos das disposições do CódigoPenal.

ARTIGO 61".(lnC(IIllI)atihilid~ldc.~)

1. O exercício da medicinn veterinária é incompatívelcom us (unções e actividades seguintes:

ti) titulnr de órgãos de sobcranül;b) quaisquer outros que por lei sejam considerados

incompatíveis com o exercício du medicinaveterinária,

2. Os membros da Ordem que fiquem cm situação deincompatibilidade nos lermos do número anterior devemrequerer a suspensão da sua inscrição no prazo máximo de30 dias ap6s a posse no respectivo cargo.

ARTIGO 6J:'(hllJlcd imclll n)

Os ímrc~imcntos serão definidos. com carácterpriorilúrio pelo Conselho Profissional e Deontológico.

ARnGO('~"

UclcnlificlIt;1iu l

Os médicos veterinádos CSlüQ obrigados. em todos o:>documentos que emitem no exercício da medicinaveterinária, li idcntificar-;<;(~ com o número da sua cédu1<lprofIssional.

CAPíTULO VIResponsabilidade Disciplinar

SECÇÃO I

ARTIGO (>4."

(J urisdiçiio disciplinllr)

Os médicos vctcrináriol> estão sujeitos ii jurisdição dos6rg:ios da Ordem. nOs termos previstos no presente estatutoC nos respectivos regulamentos.

ARTIGO <t5."Onfriltt;àu di~ciplinm')

Comete inlúlcção disc:iplil1,~r o médico veterinário que~

por acção (lU omissão, violal' dolos:l ali negligentemente osdevcres fíx.ados neste estatuto, nos seus regulamentos, nocódigo deontológico ou nas demais disposições aplicáveis..

ARTIGO 66."(Concorrêncifl de rcspollsllbilidudcs)

A responsabilidade disciplinar é independente daresponsabilidade civil c criminal.

ARTIGO 67."(ConJpetênda di.~dplilll\r)

I, Salvo o disposto no número seguinte. compele aoConselho Profissional e Deontol6gico o exercício do poderdísciplínar.

2. O exercício do poder discipiinur relativamente aOS

membros do Conselho Profissional e Deontológicocompete a este órgão em conjunlO com o Conselho Fiscalaplicando-se em tudo mais, o disposto nos anigosseguintes com as devidas adaptações.

ARTIG06l:;:'(lnstnuraçiio do procc.'iSU disciplinar)

1. O processo disciplinar é instaurado mediante decisiiodo Conselho Profissionul e Deontológico ou pordeliberação deste. por Sua iniciativa ou com base cmparticipação dirigida aos órgãos da Ordem, por qualquerpessoa devidamente identificada, que tenha conhecimentode factos susceptíveis de constilUírem infracçfto disciplinar.

2. Os tribunais e as autoridudes publicas devem darconhecimento a Ordem da prática por médicv.• vct("'rin'-ín<;de factos susceptíveis de constituírem infnlcçflo díSClplt".".

3, O Ministério Público e as demais cntid'ldcs compoderes de investigaçflo crimirwl ou policial devem remeterã Ordem a certidão das participações aprcscntadas eontr::médicos vcterinúrios.

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ARTIGO 69.·(Prescrição do prncedimenlo disciplinar)

I. O procedimento disciplinar prescreve decorridos quesejam três anos sobre a prática da infracção, ou da cessaçãode funções do agente comO título de órgâo da Ordemquando estejam em causa infracções cometidas durante orespectivo mandatO.

2. No caso de a infracção disciplinar constituirsimultaneamente crime, o procedimento disciplinarprescreve no mesmo prazo do procedimento criminal,quando este for superior.

3. A demissão da Ordem ou a suspensão da inscriçãonão fazem cessar a responsabilidade disciplinar porinfracções anteriormente praticadas nem. no caso des!lspensão pelas cometidas durante a mesma.

4. A prescrição é do conhecimemo oficioso podendo noentanto, o médico veterinário arguido requerer acontinuação do processo.

ARTIGO 7{}.~

(NatureZll secreta do processo)

1. Até ao despacho da acusação o processo disciplinar é

secreto.2. O relator pode, contudo, autorizar a consulta do

relatório ou processo pelo interessado ou pelo arguidoquandonão haja inconveniente para a instrução.

SECÇÃO IIPenas

ARTIGO?L·(l'enlls disciplinares)

1. As penas disciplinares são as seguintes:

Advertência;

a) censura;b) multa até três vezes o salário mínimo nacional;c) multa até três vezes o salário mínimo nacional c

suspensão até seis meses;(f) multa até cinco vezes o salário mínimo nacional e

suspensão até dois anos;e) multa até dez ve2es o salário mínimo nacional e

suspensão até dez anOS.

2. As penas previstas nas alíneas d) e e) do nllmeroanterior só podem ser aplicadas por infracção dísciplinarque afecle gravemente a dignidade e prestígio profissionaL

ARTIGO 72."\AplicliÇÜO da pena)

Na aplicação da pena deve atender-se aos antecedentesprofissionais e disciplinares do arguido, a gravidade dainfracção. ao grnu dn culpa, a situação económica doarguido e a todas as demais circunstâncias da infracção.

SECÇÃO J![

lnstruçíi{,

ARTIGO 73."(lnstruç:ào)

L Na instrução do processo disciplinar deve o relatorfazer prevalecer a verdade material, remover os obstáculosao seu regular c rápido andamento e recusar o que for inútilou dilatório, sem prejuízo do direito de defesa.

2. O relator pode requerer a realização de diligências aoPresidente do Conselho Regional em cuja área forampraticados os factos em causa.

3. Na intervenção do processo são admissíveis todos osmeios de prova em direitos permitidos.

ARTlG074.~

Crermo de instrução)

1. Finda a instrução o relator profere despacho deacusação ou emite parecer fundamentado que conclua peloarquivamento do processo ou que este fique a aguardar aprodução de melhor prova.

2. Não sendo proferido qespacho de acusação, o relatorapresenta parecer na primeira reunião do Conselho a fim deser deliberddo o arquivamento do processo e a produção demelhor prova ou determinado que este prossiga com areali~ação da diligência complementar ou COm o despachode acusação.

SECÇÃO· IVAcusação e Defesa

ARTIGO 75.n

(Despacho de ilcusnção e sua notificlIçlio)

1. O despacho de acusação deve especificar aidentidade do arguido. os factos imputados e ascircunstâncias em que os mesmos foram praticados, asnormas legais e regulamentos infringidos e o praz.o paraapresentação da defesa.

2. O arguido é notificado da acusação, pessoalmente oupor carta registada com aviso de recepção, com a entregada respectiva cópia.

ARTIGO 76."(Dcfesn)

1. O prazo para apresentação da defesa é de 20 dias.2. O arguido pode nomear para sua defesa um

representame especificamente mandatado para esse efeito.3. A defesa deve expor clara e concisamente os factos e

,IS razões que a fundamentam.4. Com a defesu deve o arguido apresentar o rol de

testemunhas. juntar documentos e requerer as diligénciasnecessárias panl o apuramento dos fuctos especificados.

5. Não podem ser indicadl1s mais de cinco teslemunhaspor cada facto e o seu tot,tl não pode exceder o númerode 20.

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ARTIGO 77,"(Alegaçõc~)

Realizadas as diligências n que se refere o artigoanterior e outras que sejam determinadas pelo relator, o'interessado e o arguido são notificados para alegarem porescrito no praza de 20 dias.

SECÇÃO vDL'dsiío

ARTIG07S."(Oecisiio)

J. Finda a instrução. o processo disciplinar é presenteao Conselho Profissional e Deontológico panl decisfLO.sendo lavrado e assinado o respectivo despacho.

2. As sanções previstas nas alíneas d) e c) do n." 1 doartigo 71." só podem ser aplicadas mediante deliberaçãoque ohten~a 2/3 dos votos de todos os membros doConselho Profissional e Deontológico.

ARTIGO?9."(NotilicllÇiiu do dc.~pacho)

1. Os despachos de decisão são notificados aosinfractores e aos interessados, nos termos do n." :2 do arti­go75."- 2. O despacho que aplicar pena de suspensão é tambémnotificado à entidade empregadora do infractor, respec·tlvamente.

SECÇÃO VIi'rocesso dos lmluérito5

ARTJG080.~

fl'rocc:>oso de inquérito)

1. Pode ser ordenada abertura de processo de inquéritosempre que não esteja concretizada a infmcção ou niío sejaconhecido o infractor e. ainda, quando se torne necessárioproceder ii averiguações destinadas ao esclarecimento dosfactos.

2. O processo de inquéríto regula-se com as necessáriasadaptações pelas normas aplicável$ ao processo disciplinarem tudo o que não esteja especialmente previsto.

ARTIGO 81."(Termo de in-"truçiill cm proCl'sso de jmluí:riw)

1.' Finda a instrução, o relator emite um despachofundamentado em que proponha o prosseguimento doprocesso como disciplinar ou o seu arquivamento.consoante considere que existem ou MIO indíciossutlcientes da pr:ítica da infracção.

2. O relator. apresenta o seu parecer na primeira reuniãodo Conselho Profissional e Deontológico a fim de serdeliberado que o processo prossiga como disciplinar sejaarquivado ou sejam reulizadas diiigêncius cómplemenlares,

3. Caso o parecer não seja aprovado, pode serdesignado novo relatOr de entre os membros do Conselhoque façam vencimento.

SECÇÃO VURcvisãtí

ARTIGO 82,~

(Ctílldições de conec.~siiode rC\'isiio)

As decisões com trânsito em julgado apenas podem serrevistas pelo Conselho Profissional e Deontológico nosseguintes casos:

a) quando se tenham descoberto no\'os factos ounovas provas documentais susceptíveis dealterar a decisão proferida:

b) quando uma outra decisão transitada em julgadodeclarar falsos quaisquer elementos de provasusceptíveis de terem detenninado a revidenda:

c) quando se mostrar. por exame psiquiátrico ououtras diligências, que a falta de integridademental do arguido condenado poderia terdeterminado a sua inimputabiJidade.

ARTIGOg3;~

{Lcgiti rilidlldc}

o pedido de revisão das decisões deve ser formuladoem requerimento, 'pelo interessudo ou pelo arguidocondenado ou, tendo este falecido, pelos seus descen­dentes, cônjuge ou irmãos.

ARTIGO 84."(1 nstruçiio)

I. Apresentado opedído;écfeclUada a distribuiçflo,sendo posteriormente o arguido ou o interessado nalifie,ldopara responder ao pedido de revisão no prazo de um mês.

2. Com o pedido e a resposta é oferecida toda a prova.

ART1G085.~

(Deci!illo)

L Realizadas as diligências requeridas e as que tiveremsido consideradas necessárias, o re Iatar elabora o seuparecer, seguindo o processo com 30 dias a cada um dosmembros do Conselho.

2. Findo o prazo de visto, o processo é submetido ii.deliberação do Conselho.

3. A concessão de revisão tem de ser votadu pelumaioria absoluta dos membros do Conselho.

SECÇÃO VlllExenu;ão das llecisf>cs

ARTIGO 86."(Competêllci:l)

Compele ao Presidente do Conselho Regional darexecução a todas decisões proferidas nos processos em quesejam arguidos, médicos veterinários com domicílioprofissional na área da respectiva secção.

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ARTIGO 87."(Incumprimentos dns dedsfJcs disciplinares)

É suspensa a inscrição do médico veterinário punido atécumprimento das decisões disciplinares.

ARTIGO 88."{Inicio de ClJmllrimenlo da (lellll de suspensão)

1. O cumprimento da pena de suspensão tem início apartir do dia da respectiva notificação.

2. Se à data do início da suspensâo estiver suspensa oucancelada a inscrição do arguido, o cumprimento da penade suspensão tem início a partir do lermo da anterior pen~l

de suspensão.

CAPíTULO VllReceitas e Despesas d~ Ordem

ARTIGOS9..(Receitlls e despesas 'da Ordem)

Constituem receita~ e despesas da Ordem, a nívelnacional:

a) o produto das taxas de inscrição;b) o montante das quotizações mensais dos seus

membrOS, fixada pela Assemblei.a Gcmt

c) o produto da actividade editorial. de prestação deserviços e outras actividades;

d) legados, donativos e subsídios que lhe ,ejamfeitos por quaisquer pessoas singulares ou

cc\cc\.1":J,.s;e) os juros dos depósitos bancários;j) o rendimento dos bens móveis e imóveis da

Ordem:g) o produto das multas aplicadas .por infracções

<!\."d?ti\\a.re~·.

lI) quaisquer outras receitas que lhe sejam atribufdas

por força da lei.

ARTIGO!)(),"(R(!~cltu.s das dde\!.açucs rc\!,iutul.ls\

Constituem receitas das delegaçóes regionais:

a) a percentagem do montame das quotízaçõesmensais dos membros inscritos na delegaçãoregkmll.L ftxad,1. cm Assemblelél Geral',

h) o produto das actividades do âmbilo regionaldesen volvidas pelos respectivos serviços:

C) o rendi menta dos bens móveis e imóve is da

Ordem afectos ii delcgaç50 regional:d} os juros dos depósitos bancários da delegação

regional:e) quaisquer outras receitas que lhe sejam atribuídas

por forçu da lei.

CAPÍTULO vmDisposições Finais e Transitórias

ART1G09l:'(Eleiçõe.~ llllrall CGnSliluição-dn Ordem no 1." triénio)

]. Para as primeiras eleições dos diversos órgãos daOrdem para o primeiro triénio deverá vigorur umregulamento eleitOral, provisório e espeCÍfico, a aprovarem Assembleia Geral de médicos Yclerimírios. a realízar noprazo de 60 dias subsequentes ao da entrada em vigor dopresente diploma, convocada para o efeito pela comissãoinstaladora.

2. As eleições dos diversos órgãos da Ordem para oprimeiro triénio realizar-se-ão no pnlzo de 90 dias~llbsegucntesà 1\provaçào úo regubmento e\el\ora\ pre\'istono ponto anterior.

3. O primeiro mandato dos titulares dos órgãos daOrdem terá a duraç50 necessária para que as eleiçõesseguintes se verifiquem na data prevista no artigo 25,"

O Primeiro Ministro, Fernando da Píedade Dias dos

Samos,

O Presidente da República, JosÉ EDUARDO DOS SAt\.'TOS