distribuiÇÃo tecido-espacial de doenÇas foliares em hibridos comerciais de milho

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DISTRIBUIÇÃO TECIDO-ESPACIAL DE DOENÇAS FOLIARES EM HIBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO Avaliações: 47, 53, 59, 74, 81 e 95 dap (dias após o plantio). Avaliou-se o estádio fenológico (RITCHIE, HANWAY E BENSON, 2003) e a severidade por folha (escala diagramática), escolhida ao acaso (10 plantas/cultivar) A cultura do milho (Zea mays L. - Poaceae) é considerada a segunda cultura mais importante da agricultura mundial. Possui grande importância na cadeia produtiva de diferentes setores agrícolas. No Brasil o milho teve uma estimativa de área plantada na safra 2015/2016 de 15.215,9 ha, em relação a produtividade houve um aumento de aproximadamente 15 kg/ha em relação à safra 2014/2015, com 5.411 kg/ha, a produção brasileira ficou em torno de 82.327 milhões de toneladas (CONAB, 2015). A cultura do milho está suscetível ao ataque de fitopatógenos que em associação com condições climáticas favoráveis, e cultivares suscetíveis, é observado no campo um complexo de doenças com diferentes proporções (BRITO, 2010). Pereira et al. (2005), ressaltaram que as doenças foliares na cultura do milho representam um dos fatores responsáveis severas perdas na produtividade. O objetivo desse trabalho foi avaliar a distribuição tecido-espacial de doenças foliares em híbridos comerciais de milho. As doenças incidentes nas folhas foram, Helmintosporiose (Exserohilum turcicum), Ferrugem comum (Puccinia sorghi), Mancha de Diplodia (Stenocarpella macrospora), Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), Mancha Branca (Pantoea ananatis). Aos 47 dap os híbridos Dow2B633PW © e Agroeste1633 © estão correlacionadas para as F2 e 3, Dekalb310 © apresentou severidade na F1 (Figura 1). Aos 53 dap ocorreu maior dissimilaridade entre as cultivares, Dekalb310 © a severidade progrediu para a F2, e Dekalb290 © começou a apresentar severidade na F2, assim, estão correlacionadas, as cultivares Ms30A37 © e Ms552PW © estão correlacionadas para a F1 (Figura 1). As doenças progrediram para a F4 aos 59 dap e houve correlacionamento acentuado nas F2, 3 e 4 (Figura 1). Aos 74 dap os híbridos estavam nos estádios de desenvolvimento entre grão leitoso (R2) e grão farináceo-duro (R5), assim ocorreu aumento significativo na severidade das doenças que progrediram para as F5 e 6. Houve atraso na epidemia para o hibrido Agroceres8677 © devido à resistência do material a determinadas raças dos fitopatógenos . Agroeste1633 © e Dekalb290 © estão correlacionadas para a F4 (Figura 1). A severidade no Agroceres8677 © progrediu para a F4 aos 81 dap. Ocorreu atraso na epidemia no hibrido Dow2B810PW © (Figura 1). Aos 95 dap, houve progresso das doenças para a folhas que ainda não tinham mostrado severidade. A partir da F9 houve correlacionamento acentuado entre as folhas superiores. Lg6050PRO2 © apresentou atraso no inóculo inicial e está correlacionada para a F7, Dow2B633PW © , Dekalb290 © e Agroceres8677 © estão correlacionadas para as F8 (Figura 1). Karoliny de A. Souza¹; Roberto V. Inácio²; Marcos F.A. Silva³; Anderson R. Silva¹; Sara A.C. Teixeira²; Natanael M. Lemes¹; Anderson R. Rietjens¹; Milton L. Paz Lima¹. ¹IFGoiano Urutaí, Lab. de Fitopatologia, CEP 75790-000, GO. ²RC Consultoria, CEP 73850-000, Cristalina, GO.³IFGoiano Morrinhos, CEP 75650-000, GO. Análise Multivariada: análise de agrupamento, correlação e componentes principais Híbridos Comerciais: Lg6050PRO2 © , Dow2B610PW © , Dow2B633PW © , Dow2B810PW © , Dekalb310 © , Dekalb290 © , Syngenta Supremo Viptera © , Syngenta Status Viptera3 © , Agroceres7098 © , Agroceres8677 © , Ms30A37PW © , Ms552PW © , Agroeste1633 © e Ns90 © . A B C INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS Plantio: faixas com 16 linhas de plantio de 200 m de comprimento, com 50 cm entre linhas B Não foi observado híbrido que se destaque quanto a resistência as doenças foliares. Agroceres8677 © e Lg6050PRO2 © houve atraso no início da epidemia. Dow2B633PW © se comportou mais suscetível as doenças foliares. Folha F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 Genótipo AGRO CERES 7098 PRO2 AGRO CERES 8677 PRO2 AGROESTE 1633 PRO2 DEKALB 290 PRO 2 DEKALB 310 PRO2 DOW 2B610 PW DOW 2B633 PW DOW 2B810 PW LG6050 PRO2 MS 30A37 PW MS 552 PW NS90 SYNGENTA STATUS VIPTERA 3 SYNGENTA SUPREMO VIPTERA Figura 2. Mapa de calor do escore (nota) fitossanitário (escala diagramática: 0 tecido totalmente saudável a 100 tecido morto) de folhas de 14 híbridos de milho. A) 47, B) 53, C) 59, D) 74, E) 81, F) 95 dap. -5 0 5 10 -2 -1 0 1 2 3 4 Coord.1 Coord.2 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 AC7P AC8P AG1P D2P2 DE3P DOW2B61P DOW2B63P DOW2B8P LG6P MS3P MS5P NS90 SSV3 SYSV -10 -5 0 5 -4 -2 0 2 4 Coord.1 Coord.2 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 AC7P AC8P AG1P D2P2 DE3P DOW2B61P DOW2B63P DOW2B8P LG6P MS3P MS5P NS90 SSV3 SYSV -10 -5 0 5 -4 -2 0 2 4 Coord.1 Coord.2 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 AC7P AC8P AG1P D2P2 DE3P DOW2B61P DOW2B63P DOW2B8P LG6P MS3P MS5P NS90 SSV3 SYSV -10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 -4 -2 0 2 4 6 8 Coord.1 Coord.2 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 AC7P AC8P AG1P D2P2 DE3P DOW2B61P DOW2B63P DOW2B8P LG6P MS3P MS5P NS90 SSV3 SYSV -10 -5 0 5 -4 -2 0 2 4 6 Coord.1 Coord.2 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 AC7P AC8P AG1P DE3P DOW2B61P DOW2B63P DOW2B8P MS3P NS90 SSV3 SYSV BRITO, A. H. Controle genético e químico de doenças foliares e grãos ardidos em milho. 2010. 88 f. Tese (Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras. 2010. CASELA, C. R.; FERREIRA, A. S.; PINTO, N. F. J. A. Doenças na cultura do milho. Embrapa milho e sorgo, Sete Lagoas, MG, 2006. 14p. ( Embrapa Milho e Sorgo. Circular técnica, 83). CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Perspectivas para a agropecuária. v.3 - Safra 2015/2016 Produtos de verão. Brasília, v.3, p.1-130, setembro, 2015. FERNANDES, F.T., BALMER, E. Situação das doenças de milho no Brasil. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 14, n. 165, p. 35-37, 1990 PAES, M. C. D. Aspectos físicos, químicos e tecnológicos do grão de milho. Embrapa Milho e Sorgo, Sete Lagoas, MG, 2006. (Circular técnica 75). PEREIRA, O. A. P.; CARVALHO, R. V.; CAMARGO, L. E. A. Doenças do milho (Zea mays). In: KIMATI, H.; AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M. et al. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed.São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, p. 477-488. RITCHIE, S. W.; HANWAY, J. J.; BENSON, G. O. Como a planta de milho se desenvolve. Potafos, Informações agronômicas nº 103 . setembro/2003, arquivo do agrônomo - nº 15 . Figura 1. Biplot do escore fitossanitário de folhas de 14 híbridos de milho. A) 47 dap, B) 53 dap, C) 59, D) 74, E) 81 F) 95 dap. -5 0 5 -4 -2 0 2 4 6 Coord.1 Coord.2 F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15 F16 AC7P AC8P AG1P D2P2 DE3P DOW2B61P DOW2B63P DOW2B8P LG6P MS3P MS5P NS90 SSV3 SYSV A B C D E F AGRO CERES 7098 PRO2 AGRO CERES 8677 PRO2 AGROESTE 1633 PRO2 DEKALB 290 PRO 2 DEKALB 310 PRO2 DOW 2B610 PW DOW 2B633 PW DOW 2B810 PW LG6050 PRO2 MS 30A37 PW MS 552 PW NS90 SYNGENTA STATUS VIPTERA 3 SYNGENTA SUPREMO VIPTERA A B C D E F 0 20 40 60 80 100 AGRO CERES 7098 PRO2 AGRO CERES 8677 PRO2 AGROESTE 1633 PRO2 DEKALB 290 PRO 2 DEKALB 310 PRO2 DOW 2B610 PW DOW 2B633 PW DOW 2B810 PW LG6050 PRO2 MS 30A37 PW MS 552 PW NS90 SYNGENTA STATUS VIPTERA 3 SYNGENTA SUPREMO VIPTERA 0 20 40 60 80 100 Folha F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8 F9 F10 F11 F12 F13 F14 F15

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Page 1: DISTRIBUIÇÃO TECIDO-ESPACIAL DE DOENÇAS FOLIARES EM HIBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO

DISTRIBUIÇÃO TECIDO-ESPACIAL DE DOENÇAS FOLIARES

EM HIBRIDOS COMERCIAIS DE MILHO

Avaliações: 47, 53, 59, 74, 81 e 95 dap (dias após o plantio).

Avaliou-se o estádio fenológico (RITCHIE, HANWAY E BENSON, 2003) e a severidade

por folha (escala diagramática), escolhida ao acaso (10 plantas/cultivar)

A cultura do milho (Zea mays L. - Poaceae) é considerada a segunda cultura

mais importante da agricultura mundial. Possui grande importância na cadeia

produtiva de diferentes setores agrícolas.

No Brasil o milho teve uma estimativa de área plantada na safra 2015/2016 de

15.215,9 ha, em relação a produtividade houve um aumento de aproximadamente

15 kg/ha em relação à safra 2014/2015, com 5.411 kg/ha, a produção brasileira ficou

em torno de 82.327 milhões de toneladas (CONAB, 2015).

A cultura do milho está suscetível ao ataque de fitopatógenos que em associação

com condições climáticas favoráveis, e cultivares suscetíveis, é observado no

campo um complexo de doenças com diferentes proporções (BRITO, 2010).

Pereira et al. (2005), ressaltaram que as doenças foliares na cultura do milho

representam um dos fatores responsáveis severas perdas na produtividade.

O objetivo desse trabalho foi avaliar a distribuição tecido-espacial de doenças

foliares em híbridos comerciais de milho.

As doenças incidentes nas folhas foram, Helmintosporiose (Exserohilum

turcicum), Ferrugem comum (Puccinia sorghi), Mancha de Diplodia (Stenocarpella

macrospora), Cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), Mancha Branca (Pantoea

ananatis).

Aos 47 dap os híbridos Dow2B633PW© e Agroeste1633 © estão correlacionadas

para as F2 e 3, Dekalb310© apresentou severidade na F1 (Figura 1).

Aos 53 dap ocorreu maior dissimilaridade entre as cultivares, Dekalb310© a

severidade progrediu para a F2, e Dekalb290© começou a apresentar severidade

na F2, assim, estão correlacionadas, as cultivares Ms30A37© e Ms552PW© estão

correlacionadas para a F1 (Figura 1).

As doenças progrediram para a F4 aos 59 dap e houve correlacionamento

acentuado nas F2, 3 e 4 (Figura 1).

Aos 74 dap os híbridos estavam nos estádios de desenvolvimento entre grão

leitoso (R2) e grão farináceo-duro (R5), assim ocorreu aumento significativo na

severidade das doenças que progrediram para as F5 e 6. Houve atraso na

epidemia para o hibrido Agroceres8677© devido à resistência do material a

determinadas raças dos fitopatógenos . Agroeste1633© e Dekalb290© estão

correlacionadas para a F4 (Figura 1).

A severidade no Agroceres8677© progrediu para a F4 aos 81 dap. Ocorreu atraso

na epidemia no hibrido Dow2B810PW© (Figura 1).

Aos 95 dap, houve progresso das doenças para a folhas que ainda não tinham

mostrado severidade. A partir da F9 houve correlacionamento acentuado entre as

folhas superiores. Lg6050PRO2© apresentou atraso no inóculo inicial e está

correlacionada para a F7, Dow2B633PW©, Dekalb290© e Agroceres8677© estão

correlacionadas para as F8 (Figura 1).

Karoliny de A. Souza¹; Roberto V. Inácio²; Marcos F.A. Silva³; Anderson R. Silva¹; Sara A.C. Teixeira²; Natanael M. Lemes¹;

Anderson R. Rietjens¹; Milton L. Paz Lima¹. ¹IFGoiano Urutaí, Lab. de Fitopatologia, CEP 75790-000, GO. ²RC Consultoria, CEP 73850-000, Cristalina, GO.³IFGoiano Morrinhos, CEP 75650-000, GO.

Análise Multivariada: análise de agrupamento, correlação e componentes principais

Híbridos Comerciais: Lg6050PRO2©, Dow2B610PW©, Dow2B633PW©,

Dow2B810PW©, Dekalb310©, Dekalb290©, Syngenta Supremo Viptera©, Syngenta

Status Viptera3©, Agroceres7098©, Agroceres8677©, Ms30A37PW©, Ms552PW©,

Agroeste1633© e Ns90©.

A

B

C

INTRODUÇÃO

MATERIAL E MÉTODOS

RESULTADOS E DISCUSSÃO

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

Plantio: faixas com 16 linhas de plantio de 200 m de comprimento, com 50 cm entre

linhas

B

Não foi observado híbrido que se destaque quanto a resistência as doenças

foliares. Agroceres8677© e Lg6050PRO2© houve atraso no início da epidemia.

Dow2B633PW© se comportou mais suscetível as doenças foliares.

Genótipo

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Figura 2. Mapa de calor do escore (nota) fitossanitário (escala diagramática: 0 – tecido

totalmente saudável a 100 – tecido morto) de folhas de 14 híbridos de milho. A) 47, B) 53,

C) 59, D) 74, E) 81, F) 95 dap.

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MS3P

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SSV3

SYSV

BRITO, A. H. Controle genético e químico de doenças foliares e grãos ardidos em milho. 2010. 88 f. Tese

(Doutorado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras. 2010.

CASELA, C. R.; FERREIRA, A. S.; PINTO, N. F. J. A. Doenças na cultura do milho. Embrapa milho e sorgo,

Sete Lagoas, MG, 2006. 14p. ( Embrapa Milho e Sorgo. Circular técnica, 83).

CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Perspectivas para a agropecuária. v.3 - Safra 2015/2016

Produtos de verão. Brasília, v.3, p.1-130, setembro, 2015.

FERNANDES, F.T., BALMER, E. Situação das doenças de milho no Brasil. Informe Agropecuário, Belo

Horizonte, v. 14, n. 165, p. 35-37, 1990

PAES, M. C. D. Aspectos físicos, químicos e tecnológicos do grão de milho. Embrapa Milho e Sorgo, Sete

Lagoas, MG, 2006. (Circular técnica 75).

PEREIRA, O. A. P.; CARVALHO, R. V.; CAMARGO, L. E. A. Doenças do milho (Zea mays). In: KIMATI, H.;

AMORIM, L.; REZENDE, J. A. M. et al. (Ed.). Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4.

ed.São Paulo: Agronômica Ceres, 2005. v. 2, p. 477-488.

RITCHIE, S. W.; HANWAY, J. J.; BENSON, G. O. Como a planta de milho se desenvolve. Potafos, Informações

agronômicas nº 103 . setembro/2003, arquivo do agrônomo - nº 15

.

Figura 1. Biplot do escore fitossanitário de folhas de 14 híbridos de milho. A) 47 dap, B) 53

dap, C) 59, D) 74, E) 81 F) 95 dap.

-5 0 5

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