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Mala Direta Básica 22.863.212/0001-35 TRIBUNA SC EIRELI JULHO - 2021 - EDIÇÃO 76 - PARANÁ E SANTA CATARINA Balneário Camboriú chega aos 57 anos com novas atrações Alargamento da Praia Central, saneamento, Parque Multiparque, somam-se aos atrativos da Capital Catarinense do Turismo DISTINÇÃO 076 PÁGINA 10

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Mala DiretaBásica

22.863.212/0001-35TRIBUNA SC EIRELI

JULHO - 2021 - ED IÇÃO 76 - PARANÁ E SANTA CATARINA

BalneárioCamboriúchega aos57 anoscomnovasatrações

Alargamento da Praia Central, saneamento,Parque Multiparque, somam-se aos atrativosda Capital Catarinense do Turismo

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Grupo catarinense investe em oceanografia operacional e incentiva apoio em educação e culturadurante o desenvolvimento e execução de projetos.

◤Há 17 anos, as empresas do

Grupo Acquaplan têm se dedica-do a contribuir com a dissemina-ção do conhecimento técnico-ci-entífico na área ambiental e napromoção de iniciativas que pro-porcionem educação, saúde e la-zer. São investimentos em açõese projetos que vão muito além desuas atribuições de consultoriaambiental e tecnológica.

Composto pelas empresas Ac-quaplan Tecnologia e ConsultoriaAmbiental, Mar Tethys Levanta-mentos Oceanográficos e Estu-dos Ambientais, AcquadinâmicaModelagem e Análise de RiscoAmbiental e Appix - Inovação eTecnologia, o Grupo Acquaplantem entre suas especialidades aprestação de consultorias ambi-entais a empreendimentos comoportos, terminais portuários econdomínios turísticos, bemcomo o desenvolvimento e apli-cação de tecnologias de oceano-grafia operacional para obtençãode dados meteoceanográficos

em tempo real e para simulaçãode manobras de navios.

Consultoria ambiental

Responsáveis por programasambientais em atendimento à le-gislação ambiental, as empresasdo Grupo Acquaplan desenvol-vem uma série de ações para mi-tigar potenciais impactos geradosdurante o processo de desenvol-vimento e execução de um em-preendimento. Estes programasmonitoram diversos parâmetrosfísicos, químicos e biológicos,além de envolver as comunida-des diretamente afetadas pelainstalação e operação de em-preendimentos através de açõesde educação ambiental e de co-municação social.

Estes programas costumamgerar dados técnico-científicosinéditos durante as atividades decampo, os quais já resultaram emimportantes publicações, como o“Atlas Ambiental da Foz do Rio

Itajaí-Açu”. O Atlas foi premiadopelo respeitado Instituto Históricoe Geográfico de Santa Catarinacomo a melhor publicação de Ge-ografia do ano de 2017.

“Além de ajudar os empreen-dedores a cumprir as normas téc-nicas e ambientais, também aju-damos indiretamente as pessoasa construir e executar projetosque lhes proporcionem uma vidamelhor”, comenta Fernando Di-ehl, diretor do Grupo Acquaplan.

REFERÊNCIA

Compromisso com a legislação,o meio ambiente e a sociedade

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Entre os dias 28 de junho e 1º de ju-lho, representantes da Diretoria dePortos e Costas – DPC da Marinha doBrasil, da Delegacia da Capitania dosPortos em São Francisco do Sul, daPraticagem São Francisco, dos portosde Itapoá e de São Francisco do Sul edas empresas de rebocadores WilsonSons e Svitzer, participaram de umworkshop sobre as operações do na-vio porta-contêiner de 366 metros deLOA e 52 metros de boca (classe NewPanamax), o maior prestes a entrarem operação no Brasil.

O workshop, realizado no Centrode Simulações Marítimas - AcquaSIM,em Balneário Camboriú, é a últimaetapa do estudo de manobras queanalisa o novo sistema aquaviário doComplexo Portuário de São Franciscodo Sul, e as condições operacionaisque um navio deste porte conseguemanobrar neste sistema aquaviário.

A possibilidade de receber este“Gigante dos Mares” em Santa Catari-na só está sendo possível após a rea-lização de complexos estudos e simu-lações com navios deste porte, paraverificar as suas manobras no novo

sistema aquaviário proposto no Com-plexo Portuário de São Francisco doSul, atualmente na fase final de licen-ciamento.

Estes estudos são realizados atra-vés de uma parceria entre as empre-sas Force Technology, da Dinamarca,e a brasileira Acquadinâmica Modela-gem e Análise de Risco Ambiental,mantenedora do Centro de Simula-ções Marítimas - AcquaSIM e inte-grante do Grupo Acquaplan.

O início dos estudos deu-se na Di-namarca, com a modelagem do navioem tanques de provas e túneis de ven-tos. Depois, no Brasil, foram realiza-das adequações e simulações noCentro de Simulações Marítimas - Ac-quaSIM, que dispõe de modelo visualbaseado em técnicas de modelagem3D, onde as texturas são obtidas defotos reais e aplicadas aos objetos,criando um ambiente altamente realis-ta.

Após estes dias de trabalho, final-mente, o AcquaSIM abriu suas portaspara o workshop, que contou com aparticipação de cerca de 15 pessoas.

Conheça o AcquaSIM

O AcquaSIM está estruturadopara realizar treinamentos avan-çados em manobras de navios,análise de acidentes náuticos eestudos de engenharia portuária,com alta qualidade a baixo custo.Possui um simulador com tecno-logia Simflex4, reconhecido por

diversas Praticagens como o si-mulador que melhor representa ocomportamento real do naviofrente a diferentes condições cli-máticas e ambientais.

O simulador Simflex4 reúne acombinação entre a experiênciaem oceanografia física da empre-sa Acquadinâmica, do Grupo Ac-

quaplan, com o tradicional conhe-cimento em engenharia marítimade mais de 50 anos de testes denavios e desenho naval da em-presa FORCE Technology, da Di-namarca, pioneira no desenvolvi-mento de simuladores para finsmarítimos.

COMPLEXO PORTUÁRIO DE SÃO FRANCISCODO SUL PREPARANDO-SE PARA RECEBEROS “GIGANTES DO MAR”

Autoridades Marítima e Portuária, Praticagem São Francisco e empresas de Rebocadoresparticiparam de workshop sobre simulação de manobras de navio porta-contêiner de 366 metrosde LOA e 52 metros de boca.

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REFERÊNCIA

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(AE Notícias)◤O Paraná foi o terceiro estadoque mais ganhou participação naprodução da indústria de transfor-mação brasileira na última déca-da. O crescimento de 1,05 pontopercentual fez com que o índicepassasse de 6,38% para 7,43%.De acordo com a pesquisa elabo-rada pela Confederação Nacionalda Indústria (CNI), a evolução pa-ranaense foi puxada pelos seto-res de Impressão e Reprodução,Produtos de Madeira, VeículosAutomotores e Celulose e Papel.

O levantamento foi feito combase nos dados do Sistema deContas Regionais (SCR) do Insti-tuto Brasileiro de Geografia e Es-tatística (IBGE) e leva em consi-deração o intervalo entre osbiênios 2007/2008 e 2017/2018.Apenas Pará (1,41) e Rio Grandedo Sul (1,08) tiveram desempe-nho melhor neste recorte de 10anos.

O resultado consolida o Para-ná como o quarto maior polo in-dustrial do País, atrás de SãoPaulo (30,68%), Minas Gerais(10,80%) e Rio de Janeiro(10,14%). E a tendência é de au-mentar esse crescimento nospróximos anos, diante da atraçãode novos negócios.

“É uma demonstração da for-ça do trabalho da nossa gente etambém de que as grandes em-presas veem o Paraná como umestado estratégico para investir.Grandes indústrias estão se ins-talando por aqui, o que se refletetambém na geração de empre-go”, destacou o governador Car-

los Massa Ratinho Junior. A in-dústria é responsável por792.630 postos de trabalho ou25% do emprego formal no Para-ná.

Com saldo de R$ 93,7 bilhões,o Estado é também o quarto commaior participação no Produto In-terno Bruto (PIB) da indústria noBrasil – com 7,1%, novamenteatrás apenas de São Paulo(29,8%), Rio de Janeiro (11,4%) eMinas Gerais (10,9%).

Essa fatia, contudo, sobe para37,6% quando se observa asoma das riquezas industriaisapenas da Região Sul – RioGrande do Sul tem 35,7% e San-ta Catarina 26,7%. “Esse resulta-do é fruto de um esforço constan-te no Governo do Estado peladesburocratização, pelo incentivoao bom ambiente para as empre-sas e por políticas públicas volta-das às nossas melhores qualida-des, do campo à indústria”,ressaltou o governador.

A pesquisa aponta que a ex-pansão se dá em virtude do de-sempenho de alguns segmentosem especial. Os Serviços de Utili-dade Pública, por exemplo, res-pondem por 19,4% do PIB indus-trial paranaense, seguido pelaConstrução (17,4%), Alimentos(17,2%), Veículos Automotores(8,1%) e Derivados de Petróleo eBiocombustíveis (6,8%).

“Percebemos uma onda decrescimento no Estado em todasas regiões de maneira uniforme.A paranaense já é a quarta maiorindústria do País. E, por segmen-tos, vemos a relevância de seto-

res como o automotivo, de ali-mentos, madeira e celulose”, afir-mou o economista da Federaçãodas Indústrias do Estado do Pa-raná (Fiep), Evanio Felippe. Elelembra que foi justamente duran-te o período do levantamento queo Estado assumiu o posto de se-gundo maior polo automotivo doPaís, atrás somente de São Pau-lo.

PRODUÇÃO INDUSTRIAL –Crescimento do passado que temsequência no Estado. Ratinho Ju-nior lembra que o resultado daprodução industrial nos primeirosquatro meses de 2021 apontacrescimento de 18,1% na compa-ração com o mesmo período doano passado, terceiro melhor re-sultado do País. Os dados são daPesquisa Industrial Mensal, divul-gados pelo Instituto Brasileiro deGeografia e Estatística (IBGE). Amédia nacional de crescimentono período foi de 10,5%.

O resultado de abril de 2021,na comparação com o mesmomês de 2020, foi ainda mais ex-pressivo. Primeiro lugar do Sul eterceiro do Brasil, a produção in-dustrial estadual avançou 55,1%no período, reflexo da recupera-ção econômica, já que abril de2020 foi um dos meses mais res-tritivos da pandemia da Covid-19.No País, o crescimento foi de34,7%.

“Diversos índices mostram,mês a mês, que o Paraná cami-nha para superar os obstáculosimpostos pela pandemia na eco-nomia. O crescimento da indús-tria paranaense é um deles”, co-mentou Ratinho Junior.

PARANÁ AVANÇA NA INDUSTRIALIZAÇÃOE TEM O TERCEIRO MAIOR CRESCIMENTODO PAÍS EM 10 ANOS

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No quadrimestre, a indústria detransformação do Paraná avançouem 11 dos 13 setores analisadospelo IBGE. O crescimento mais ex-pressivo foi na fabricação de máqui-nas e equipamentos, que aumentou59,5% no período.

Um bom exemplo dessa expan-são é a Valmet. Instalada desde2011 em Araucária, na Região Me-tropolitana de Curitiba, a indústriaespecializada em tecnologias, ser-viços e automação para celulose,papel e energia passa pela pande-mia sem sentir qualquer efeito dacrise econômica. Pelo contrário.Cresceu em produção e na contra-tação de mão de obra durante todoo período. Atualmente conta com500 colaboradores – 470 instaladosem Araucária e outros 30 em Orti-gueira, nos Campos Gerais, frutode um contrato de fornecimentopara o projeto de expansão da Kla-bin na região.

“A necessidade dos nossos cli-entes casada com a nossa opçãopor tecnologia e inovação ajudam aexplicar esse bom momento. Jáabrimos a planta em Araucária emprocesso de expansão por causade um contrato muito grande queassinamos ainda em 2011”, disse opresidente da Valmet para a Améri-ca do Sul, Celso Tacla.

Se destacaram também duranteo quadrimestre a fabricação de pro-dutos de madeira (49,7%); produtosde metal, exceto máquinas e equi-pamentos (41,2%); veículos auto-motores, reboques e carrocerias(41%); móveis (35,9%); produtosminerais não metálicos (34,1%);máquinas, aparelhos e materiaiselétricos (25,5%); borracha e mate-rial não plástico (20,6%); outrosprodutos químicos (13,5%); bebi-das (12,9%); e coque, produtos de-rivados de petróleo e biocombustí-veis (10,3%).

ALIMENTOS – Um dos mais impor-

tantes produtores de alimento domundo, o Paraná vê o crescimentoconsistente em diversas cadeias.Principal produtor nacional de pro-teína animal, o Estado produziu 1,5milhão de toneladas de carne noprimeiro trimestre de 2021, quaseum quarto das 6,5 milhões de tone-ladas produzidas nos primeiros trêsmeses em todo o Brasil.

Entre janeiro e março, foramabatidas 521,6 milhões de cabeçasde bovinos, suínos e aves no Esta-do, 12,2 milhões de animais a maisque no mesmo período do no pas-sado. Enquanto o volume de carnereduziu no Brasil em relação ao pri-meiro trimestre de 2020, a produ-ção paranaense cresceu 4,8% noperíodo. Março foi o mês que lide-rou o abate, com a produção de548,5 mil toneladas de carne defrango, suína e bovina, seguido domês de janeiro (496,2 mil tonela-das) e fevereiro (473,4 mil tonela-das).

Números com viés de alta, espe-cialmente após a chancela de árealivre de febre aftosa sem vacinaçãoconquistada em maio – o selo édado pela Organização Mundial deSaúde Animal (OIE). Mudança depatamar que cria a perspectiva deincremento no comércio internacio-nal de proteínas animal.

Especializada em cortes de suí-nos, a Alegra, instalada em Castro,acompanha a movimentação domercado com atenção. Com poucomais de 1.600 colaboradores, a em-presa planeja dobrar a produçãoem um curto espaço de tempo. Atu-almente, são processadas na plan-ta dos Campos Gerais 8 mil tonela-das de carne por mês – 3.500cabeças são abatidas diariamente.“Crescemos em torno de 10% noano passado e estimamos cresceroutros 10% neste ano”, afirmouMatthias Rainer Tigges, superinten-dente da Alegra.

O Paraná é o segundo maior

produtor de suínos, segmento queteve aumento de 10,6% no primeirotrimestre de 2021. Foram 241,3 miltoneladas de carne produzidas e2,5 milhões de porcos abatidos noperíodo, 211 mil a mais que no mes-mo período do ano passado.

O Estado ocupa também a vice-liderança na produção de leite. En-tre janeiro e março de 2020 foramadquiridos 879,2 mil litros de leitecru, dos quais 879 mil litros acaba-ram industrializados. O volume foi3,8% superior ao do primeiro tri-mestre de 2020. “Estamos instala-dos dentro da maior bacia leiteirado País com um crescimento médiode 10% ao ano”, afirmou RogérioWolf, coordenador comercial de lei-te da Unium.

Intercooperação das Cooperati-vas Frísia, Castrolanda e Capal, aUnium é a segunda maior fabrican-te de leite do País e também estálocalizada na região dos CamposGerais. Emprega mais de700 pes-soas entre as sedes de Castro ePonta Grossa.

MAIS INVESTIMENTOS – De acor-do com a Invest Paraná, autarquiaresponsável pela atração de investi-mentos privados, o Estado somamais de R$ 45 bilhões em atraçãode indústrias desde o início da atualgestão, em 2019. Entre os contra-tos confirmados e em andamentoestão Klabin (R$ 11,7 bilhões), JBS(R$ 1,8 bilhão), Renault (R$ 1,1 bi-lhão), Heineken (R$ 865 milhões) ePrati Donaduzzi (R$ 650 milhões),entre outros.

“Desde o primeiro momento acabeça do governador Ratinho Ju-nior está voltada para o desenvolvi-mento do Estado, a atração de in-vestimentos e a geração deempregos. Sem esquecer da infra-estrutura, mas uma infraestruturaque possa facilitar a vida do cida-dão e otimizar investimentos”, des-tacou o diretor-presidente da InvestParaná, Eduardo Bekin.

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Essa nova conquista chegou emum excelente momento para aEngerey. Em vigor, a nova normaABNT NBR IEC 61.439, que traza obrigatoriedade de certificaçãonos painéis, cumpre, ao final de2021, os cinco anos de adequa-ção. Ou seja, a partir de 2022, to-dos os painéis produzidos noBrasil devem ser certificadosobrigatoriamente.

Apesar dos cinco anos deadequação, o cenário no paísainda está longe do ideal. CesarDonato diz que, hoje, no Brasil,apenas 60% dos painéis são cer-tificados, enquanto na Europaeste percentual chega a mais de85% da demanda de painéiselétricos; outros 15% não certifi-cados vêm de painéis híbridosque não se encaixam na normade Conjunto de Manobra e Con-trole, porém devem atender àNorma IEC 62208 para invólucrovazio.

Cesar Donato ainda defende

que o mercado deveria ser fiscali-zador e exigir dos seus fornece-dores que as soluções em pai-néis e quadros elétricos sejamsempre em conformidade com asnormas vigentes: “O atendimentoàs normas é obrigatório e funda-mental para garantir a segurançaàs pessoas e ao patrimônio, ele-vando o bom funcionamento etempo de vida útil dos painéis. Onão atendimento às Normas IEC61439 1 / 2 leva a perdas finan-ceiras e coloca em risco a vidados colaboradores, clientes, em-preendimentos e até da socieda-de em alguns casos, pois um pai-nel não certificado pode gerar,inclusive, incêndios de larga es-cala.”

Ele se anima com a evoluçãodo mercado, a existência de vá-rios clientes pela obrigatoriedadeda Norma, e conta que, hoje, aSchneider tem uma grande basede painéis elétricos certificadosem grandes empreendimentos,como hospitais, aeroportos,

shoppings, data centers, indústri-as de médio e grande porte e atémesmo em centros comerciais eedifícios.

“Ter uma parceira como a En-gerey no programa EcoXpert LVCertified é estrategicamente mui-to positivo para a Schneider, pois,assim, podemos, juntos, fomen-tar e trabalhar o mercado de for-ma assertiva, levando semprenovas soluções, tecnologias, co-nectividades, transformação digi-tal em painéis elétricos, em con-formidade com as normas, comqualidade, segurança e respon-sabilidade sustentável”, ressaltaCesar Donato.

montador de painel esteja homologado e habilitado na parceria Prisma.

CENÁRIO NACIONAL DEPAINÉIS ELÉTRICOS

Cesar Donato, BusinessDevelopment PnB da

Schneider ElectricFábio Amaral, CEO da Engerey

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◤Uns costumam chamá-la de“Dubai brasileira”, por sediar al-guns dos maiores edifícios brasi-leiros. Outros, de “Capital Catari-nense do Turismo”, porque asatrações turísticas são muitas ediversificadas.

E há sempre uma nova atra-ção esperando pelo turista a cadatemporada de Verão. Neste ano,sem dúvida, vai ser o alargamen-to da Praia Central (matéria emoutro local desta revista). Masanuncia-se também o Multipar-que, empreendimento do GrupoTedesco (matéria em outro localdesta revista).

No bojo das inúmeras tenta-ções balnear camboriuenses, es-tão a cidade em si, com mais de1 milhão de habitantes nos me-ses de Janeiro e Fevereiro, mo-derno shopping center, vistosaslojas na Avenida Brasil, bares erestaurantes na Avenida Atlânti-ca, intensa vida noturna (músicaseletrônicas ou sertanejas). Osmolhes da Barra Sul e da BarraNorte, o deck do Pontal Norte. Esó para citar alguns dos locaismuito procurados, estão o Par-que Unipraias, com seus vistososbondinhos, parque com mirantes,

esas, trenós radicais. Outro localé o Cristo Luz, com as luzes mul-ticoloridas iluminando todo o seucorpo com cores alternadas. E,além de iluminar, parece abraçartoda a cidade.

Mais? O Oceanic Aquarium,para todas as idades, 3.500 m2de área construída, 1 milhão de

litros de água, 25 recintos entreáguas doce e salgada – e tuba-rões, baleias, cavalos-marinho,raias, lontras, polvos.

Mais ainda? Tem o FG BigWheel, a Roda Gigante com82metros de altura, com vista pa-norâmica da orla, da Mata Atlânti-ca, dos arranha-céus.

SANTA CATARINA

Balneário Camboriú,sempre uma atração a mais

Silvia Bomm

Cristo Luz

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CIDADE QUE AMAMOSCOM TODO O GÁS

O guia Produção

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SANTA CATARINA

Victor Grein Neto

Gigantes de concretoem pleno centroAvenida Atlântica

A programação alusiva aos 57anos de Balneário Camboriú, ela-borada pela Prefeitura, está ten-do muitos cuidados por causa docovid. E ela começou exatamentepela homenagem aos profissio-nais da saúde que estão na linhade frente de combate à pande-mia. Um vôo de balão na PraiaCentral marcou a homenagem.Depois, teve live para a escolhado mascote do Programa AbraçoAnimal, que está sendo lançado.

Houve também um bate-paposobre os potenciais da CapitalCatarinense do Turismo. Houvetambém o lançamento do GuiaPrático de Plantas Medicinais.

O Horto Municipal comemorou32 anos e para comemorar foi re-alizada uma oficina de pães complantas medicinais. Já no Becodo Brooklyn aconteceu a Inter-venção Artística no Espaço Urba-no.

A programação prossegue nodia 21 com live sobre InformativoCafé com História. No dia 27 ere-mos o lançamento do site AbraçoAnimal. No dia 21 escolha domascote do nome desse Progra-ma nas escolas do município.

E, finamente, no dia 27 ocorre-rá a cerimônia de doação doacervo histórico do jornal Página3 no Arquivo Histórico.

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Festejos com cuidados devido à pandemia

buição de chás e mudas de plan-tas. Em 1997, o projeto foi incre-mentado e passou a ser denomi-nado “Plantas que Curam”. Otrabalho, considerado pioneiroem Santa Catarina, tinha o objeti-vo de resgatar e valorizar a cultu-ra popular de plantas medicinais,

como alternativa terapêutica.

Os produtos elaborados peloLaboratório de Fitoterapia EdgarEipper, como chás, tinturas, xaro-pes, pomadas e sabonetes, sãodistribuídos gratuitamente à po-pulação. Basta se cadastrar.

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A Secretaria de Turismo e Desenvolvimen-to Econômico de Balneário Camboriú pre-para dois grandes eventos, referentes àprimavera e ao Natal, que marcarão o re-torno efetivo dos turistas à cidade. Oseventos fazem parte do Plano de Acelera-ção para o Desenvolvimento Econômico eTurístico de Balneário Camboriú, o "BC 4Estações", lançado em fevereiro.

Primavera BC

O festival Primavera BC ocorrerá de 4de setembro a 12 de outubro de 2021. Oobjetivo do festival é levar para as ruas dacidade a energia da estação mais coloridado ano. Pontos da cidade receberão pai-néis temáticos e arcos floridos, tambémhaverá manifestações artísticas e cultu-rais, além de música em pontos específi-cos da cidade. Estão sendo programadosworkshops de arranjos de flores e outrasatividades ao ar livre, como uma maratonae um passeio ciclístico.

Natal de Brincadeiras BC

Após a primavera, Balneário Camboriúvai se preparar para o Natal, com progra-mação para movimentar a cidade de 30 deoutubro de 2021 a 6 de janeiro de 2022.Neste ano, o evento trará o tema “Natal deBrincadeiras BC”, que visa resgatar as brincadeiras eos brinquedos tradicionais da época. Para comemorara data, pontos da cidade serão decorados. Para os doiseventos, os preparativos envolvem as demais secretari-as do Município e entidades.

A Secretaria de Turismo convida todos os segmen-tos a participarem dos projetos de Primavera e Natal,para deixar a cidade ainda mais bonita para receber osturistas de braços abertos, respeitando todos os proto-colos sanitários para combater a Covid-19.

Sectur BC

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BC: eventos para aPrimavera e o Natal

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PARANÁ

(Prefeitura de Foz do Iguaçu)◤As lojas francas (duty free) podem chegar a instala-ção de mais 46 estabelecimentos em Foz do Iguaçucom impulso observado na reunião do dia 23 de ju-nho entre técnicos da Receita Federal, representan-tes da prefeitura, contadores e empresários. A inici-ativa buscou ainda alinhar as vendas com o sistemade compras através das pontuações do Idesf (Insti-tuto de Desenvolvimento Econômico e Social deFronteiras).

Foz do Iguaçu tem quatro lojas francas com auto-rização para funcionamento. Destas, duas estãoabertas – Liberty Duty Free no Cataratas JL Shop-ping e a Cellshop no Shopping Catuaí-Palladium. Deacordo com a prefeitura, mais de 100 empresários

buscam informações para instalar as duty free. A ci-dade tem capacidade para até 50 lojas.

O prefeito Chico Brasileiro já formalizou no Minis-tério da Fazenda o pedido de elevação da cota deUS$ 300 para US$ 500 as lojas francas. “Poderá seruma grande conquista para consolidar o turismo decompras como um grande atrativo que se somaráaos já reconhecidos”, disse.

“O aumento da cota para US$ 500 amplia tam-bém o número de visitantes brasileiros. Isso serámuito importante no plano de retomada econômicade Foz do Iguaçu”, disse Brasileiro. Ele lembra quehá um esforço conjunto da parte da prefeitura e dosetor produtivo na busca desta retomada num brevemais curto de tempo possível.

Foz do Iguaçu poderá instalarmais 46 lojas francas

Prefeitura de Foz do Iguaçu

Lojas Duty Free em Foz

ENDEREÇOS:Al. Augusto Stellfeld, 873, Ap. 202. Cond. AgostinhoFrança do Nascimento, Ed. Bigorrilho — Curitiba, PRRua 300, 130, Conj. 502 — Balneário Camboriú, SC

EDITOR E JORNALISTA RESPONSÁVEL:Victor Grein Neto

[email protected] — (41) 99191-3296

PROJETO GRÁFICO E DESIGN:Ulidh Motion — CNPJ 31.180.791/0001-02

Luiz Paulo Pietsiaki Moraes — (41) 98814-8436

DISTINÇÃO PR e SCtribunasc.com/distincao

issuu.com/revistadistincaofacebook.com/GrupoTribunaSC

CNPJ 22.863.212/0001-35Tribuna SC Eireli ME

IMPRESSÃO: GRÁFICA CAPITAL (Curitiba/PR)

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O QUE DIZ A LEI

O formato dos estabelecimentos, que revendemprodutos importados ou desnacionalizados com car-ga tributária quase zero, representa uma oportuni-dade promissora para as 33 cidades brasileiras emfronteira terrestre com cidades semelhantes de ou-tros países.

A possibilidade de instalação se deu a partir da lei12.723, aprovada em 2012 e normatizada em 2018.Por ser relativamente recente, empresários e órgãospúblicos buscam melhorias para todos os processosque envolvem a instalação e operação deste tipo denegócio.

Envolvimento

A concordância dos servidores da Receita Federal ea parceria do Idesf, prefeitura e empresários para

fortalecer o segmento, chamou a atenção de Elizan-gela Kuhn. “As lojas francas trarão um impacto mui-to importante na economia da região e também paraas demais fronteiras terrestres do Brasil”, disse.

“Estamos otimistas de que teremos encaminhamen-tos na melhoria constante na operacionalização daslojas francas”, completou Elizangela. “A RF tem to-das as intenções de colaborar”, confirmou o empre-sário Jorbel Griebeler.

“Os técnicos foram bem receptivos e querem cola-borar com a cidade e as lojas, o que é muito bom”.De acordo com dados do site www.lojasfrancas.com.br, referência neste gênero de empreendimento, opaís tem atualmente 13 lojas abertas e outras seteestão em processo de liberação, em um total de 20unidades em regiões fronteiriças.

SHOPPINGS

Enquanto isso, Curitiba reforçasua fama de ser a “capital” dosshopping-centers. São mais de20 pela cidade, o último inaugura-do há um ano (Jockey Plaza, com210 mil m2 de área construída, omaior do Paraná) e o próximo aser entregue em setembro (ParkShopping Boulevard, com 250 lo-jas e gerando 1,3 mil empregos

diretos).

Os empreendimentos espa-lham-se também pelo interior.Londrina já dispõe de 5 shop-pings. Umuarama inaugurou re-centemente o Palladium Umuara-ma (do grupo Tacla) com 66 milm2 de área construída. O mesmogrupo está para entregar em

Campo Largo o City Center Ou-tlet com 74 mil m2 e inicia o se-gundo shopping de Ponta Gros-sa, o Plaza Campos Gerais, queterá 200 lojas.

Em Pato Branco está em con-clusão o Pato Branco Shopping,com 43.000m2 de área construí-da, 126 lojas, 4 cinemas.

O Palladium de Umuarama

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◤A Associação Brasileira de En-genharia Sanitária e Ambiental(ABES) divulgou no último dia 15de junho, o ranking da Universali-zação do Saneamento. No estu-do, apenas 116 cidades brasilei-ras estão próximas de atingir acobertura dos 100% desejados. EBalneário Camboriú é uma delas,pelo segundo ano consecutivo. Acidade é a única do Estado inclu-ída no Ranking ABES.

O estudo é um instrumento deavaliação do setor do saneamen-to no Brasil que identifica o quãopróximo os municípios estão dauniversalização do saneamento.Realizado com base nos dadosdo Sistema Nacional de Informa-ções sobre Saneamento (SNIS),o estudo avalia o percentual dapopulação das cidades brasilei-ras com acesso aos serviços deabastecimento de água, coleta deesgoto e de resíduos sólidos,além de verificar o quanto de es-goto recebe tratamento e se osresíduos sólidos recebem desti-nação adequada.

Baseado nestes indicadores,a ABES faz um ranking de pontu-ação geral das cidades que vaide 0 a 500. O ranking edição2021 reúne 1670 municípios, divi-didos entre grande porte (acimade 100 mil habitantes) e pequenoe médio porte (até 100 mil). Paraser classificada como "rumo àuniversalização" é necessário termais de 489 pontos, e BalneárioCamboriú alcançou 494,87 sendoo único município do estado deSanta Catarina a obter essa clas-sificação, tanto entre as cidadesde grande, como de pequeno emédio porte. Já entre as 37 cida-

des brasileiras de grande porteclassificadas como “rumo a uni-versalização”, BC ocupa a 26ªposição; e no geral entre as 116cidades, está em 67ª no ranking.

As cidades com pontuaçãoentre 450,00 e 489,00, são classi-ficadas em “Compromisso com auniversalização” aparecendo Ja-raguá do Sul, entre os 54 municí-pios brasileiros na categoriagrande porte. A categoria mais re-presentativa, assim como na edi-ção anterior, é a “Empenho paraa universalização” que contemplamais de 66% dos municípios ran-queados, uma faixa de pontua-ção considerada intermediária,que vai de 200,00 – 449,99. Entreos 151 municípios de grande por-te, sete municípios catarinensesestão listados: São José; Floria-nópolis; Chapecó; Joinville; La-ges; Itajaí; e Criciúma. As cidadescom pontuação abaixo de 200 es-tão na fase chamada de "primei-ros passos para a universaliza-ção".

O prefeito Fabrício Oliveira,comemora a colocação de Balne-ário Camboriú e credita esse re-conhecimento como reflexo dosesforços e compromissos assu-midos com o meio ambiente e asaúde das praias e rios.

“Foram implantados na cidadedesde 2017 mais de 70 Km derede coletora de esgoto, entre no-vas e melhorias. Construímos umnovo emissário para atender a re-gião norte e parte do Centro, umaobra que vai atender a demandapor mais 30 anos. Em busca deatingir a universalização, concluí-mos recentemente a ampliação

do sistema de esgotamento sani-tário em 53 ruas de 09 bairros, einiciamos a implantação da rededer esgoto nos bairros Estaleiro eEstaleirinho, uma obra históricaque irá garantir 100% de cobertu-ra de esgoto na cidade”, pontua oprefeito.

Considerando que os dadosanalisados são de 2019, por con-ta da defasagem de dois anos en-tre a coleta dos dados e a divul-gação pelo Ministério doDesenvolvimento Regional pormeio do SNIS; o percentual decoleta de esgoto de BalneárioCamboriú aparece em 94,87%,um pouco abaixo dos atuais 98%.

No comparativo com o rankingde 2020, BC atingiu 492,46 pon-tos e ficou entre as 98 cidadesbrasileiras classificada como"rumo à universalização", ocu-pando a 75ª colocação geral e33ª posição entre as 40 cidadesda categoria grande porte.

BALNEÁRIO CAMBORIÚ É A ÚNICACIDADE CATARINENSE PRÓXIMA DAUNIVERSALIZAÇÃO DO SANEAMENTO

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◤Há tempos virou atração turísti-ca: caminhar pela Praia Central(ou trechos permitidos) para ob-servar as obras de recuperação –alargamento – da faixa de areiada Praia Central de BalneárioCamboriú. Homens, tubos,máquinas, do consórcio vencedorDTA ENGENHARIA/JAN de NUL,podem ser vistos em toda a ex-tensão da obra que, ao final, terápraia com 55 metros de faixa deareia, além do trecho de 25 monde serão instalados os equipa-mentos de lazer e uso comunitá-rio.O alargamento terá um custode R$ 66,8 milhões.

O projeto de alargamento daorla e proteção da costa de Bal-neário Camboriú consiste na ali-mentação artificial da Praia Cen-

tral através de aterro hidráulico(material transportado ao localpor meio de água canalizada) emtoda faixa de areia, desde o pontoextremo da Barra Sul ao final daBarra Norte. A areia para o aterrovirá de uma jazida situada no fun-do do mar, a 15km de distância.Calcula-se que o volume de areiatrazida do mar passe de 2 mi-lhões de metros cúbicos, o queequivale a cerca de 350 mil via-gens de caminhão com caçamba.

O consórcio informa que adraga que virá fazer os serviçosessenciais será a Galileo Galilei,um equipamento novo (fabricadoem 2020) que dará mais veloci-dade aos trabalhos, podendotransportar até 12 mil m3 de areiapor viagem.

Outra atração para os turistase os interessados pela obra sãoas 13 câmeras instaladas doPontal Norte até o Pontal Sul, quepermitem acompanhar os traba-lhos ao vivo. Site:www.novapraiacentral.com.br

Alargamento da Praia Central: novoshorizontes para Balneário Camboriú

PROGRESSO

Momento em que o prefeito Fabrício Oliveira recebia, no dia 27 deabril de 2018, o licenciamento ambiental para o início das obras

A moderna draga GalileoGalilei, que fará os serviços

Julio Cavalheiro / Secom

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Terceiro canteiro

O terceiro canteiro da obra de recuperação da faixade areia da Praia Central de Balneário Camboriú foimontado e está sendo utilizado desde a semanapassada. Ele vai da RuaAlvin Bauer até a Rua 1901.Nele, uma segunda linha de tubos está sendo solda-da. A previsão é que até o começo de julho esta se-gunda linha esteja pronta. Quando pronta, ela vaiser puxada para o mar e ligada à primeira linha que

já está finalizada no canteiro de obras que vai daRua 2500 até a 3.700.

A previsão de que esta nova etapa ocorra é parao final de julho. As duas linhas, quando emendadas,formarão a tubulação única que trará a areia novada draga até a praia, começando pela altura da Rua3300 em direção à Barra Sul. As duas linhas juntasterão aproximadamente 2.200 metros.

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CHEGAM OS REBOCADORES PARA ARECUPERAÇÃO DA PRAIA CENTRAL

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