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Centro de Educação Profissional credenciado pelo CEE/SC, por delegação de competência do MEC em 20/12/2005 e Decreto Estadual nº 4.012 de 16/02/2006 (Parecer CEDP nº 040 em 28/04/2008)
INA – INSTITUTO BRASILEIRO DE NATUROPATIA APLICADA
Rua: Hermann Hering, 573 – 89010-600 – Blumenau – Santa Catarina – Fone: (47) 3222-3068 site: www.inainstituto.com.br 1
DISCIPLINA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
Coordenador:
Prof. Marcelo Kertichka
e-mail: [email protected]
Atualização: 05/05/2020
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Cursos: Técnico em Podologia, Técnico em Estética e Técnico em Massoterapia
Disciplina: Plano de Ensino - Aprendizagem – Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
Grau: Curso de Educação Profissional de Nível Técnico na Área de Saúde
OBJETIVO GERAL DESTA DISCIPLINA
A disciplina deve qualificar o Profissional Técnico para a realização de seu
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Assim, faz-se necessário que ao término da
mesma, o aluno tenha condições de definir e delimitar o tema, definir o problema,
eleger o método e as técnicas, selecionar o material.
EMENTA
1. QUEM É A ABNT?
2. ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
3. COMO FORMATAR O SEU TCC
4. CARATER DO TCC E COERÊNCIA DO TEXTO
5. SOBRE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
6. AS ETAPAS DA ELABORAÇÃO
EXPLICAÇÃO DAS ETAPAS DO SEU TCC
COMO SE FAZ LONGAS CITAÇÕES DE UM AUTOR?
IMPORTANTE
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1. QUEM É A ABNT?
Fundada em 1940, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o
órgão responsável pela normalização técnica no país, fornecendo a base necessária
ao desenvolvimento tecnológico Brasileiro.
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como único Foro
Nacional de Normalização através da Resolução n.º7 do CONMETRO, de
24.08.1992.
É membro fundador da ISO (International Organization for Standardization),
da COPANT (Comissão Panamericana de Normas Técnicas) e da AMN (Associação
Mercosul de Normalização). A ABNT é a única e exclusiva representante no Brasil
das seguintes entidades internacionais, citadas acima (Fonte: www.abnt.org.br).
Obs: todo o tcc será feito dentro das normas da ABNT, sendo que pode haver
algumas excessões dependendo da Instituição.
2. ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
CAPA (obrigatório)
FOLHA DE ROSTO / CONTRA CAPA (obrigatório)
AGRADECIMENTOS (obrigatório)
LISTA DE FIGURAS (obrigatório)
LISTA DE QUADROS, TABELAS OU GRÁFICOS (opcional)
SUMÁRIO (obrigatório)
1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA OU LITERÁRIA (desenvolvimento do seu trabalho)
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS (ANTIGA CONCLUSÃO)
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (ANTIGA BIBLIOGRAFIA)
ANEXO (opcional)
3. COMO FORMATAR O SEU TCC
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- Formato da folha
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21,0
cm x 29,7 cm), digitados na cor preta, com exceto das ilustrações (que poderão ser
impressos coloridos).
- Fonte (letras) e espaçamento entre linhas
Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte Arial tamanho 12 para
o texto e Arial 10 para citações de mais de cinco linhas, paginação e legendas das
ilustrações e tabelas. Para citações de mais de cinco linhas, deve-se observar
apenas o recuo de 4 cm da margem esquerda, entre linhas 1,0 e Arial 10.
Para todo seu trabalho, usa-se entre linhas 1,5. Sendo que, entre um
paragráfo e outro, ou título e subtítulo, usa-se um “enter” de entre linhas 1,5.
- Margens da folha
As folhas devem apresentar margem esquerda de 3 cm; direita, superior e
inferior de 2,0 cm.
2
2 cm
3 cm 2 cm
2 cm
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- Paginação
Todas as folhas do trabalho, a partir da capa, devem ser contadas
seqüencialmente, mas não são todas que serão numeradas.
A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual
(introdução), em algarismos arábicos (1, 2, 3, 4...), no canto superior direito da folha,
a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da
folha. Havendo anexo no final do tcc, este não aparecerá o número da página
referente à ele, mas contará quando for colocado no sumário.
- Numeração progressiva
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções (títulos) do texto. No caso de títulos,
receberão números “inteiros” (1, 2, 3, 4) e os subtítulos, receberão números
decimais “quebrados” (2.1, 2.2, 2.3).
- Siglas
Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome
precede a sigla, colocada entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT)
- Ilustrações, figuras, gráficos ou quadros
Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua
identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,
seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara,
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dispensando consulta ao texto e da fonte. A figura terá que estar centralizada na
folha seguida do texto.
A ilustração do tcc deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que
se refere. Sendo que: as palavras Figura e Fonte, serão em negrito, e o que vier
escrito após isso, sem negrito e tudo que for escrito em Arial 10 e entre linhas 1,0.
Exemplo de imagem retirada da internet:
Figura 1: Xícara do Tcc Fonte: http://malvasplace.blogspot.com/2009_04_01_archive.html
Acessado em: 05 set. 2012.
Exemplo de imagem retirada de um livro “scaneado”:
Figura 2: Caderno de anotações Fonte: SOUZA, 2012.
Exemplo de imagem que feita pela máquina fotográfica do aluno:
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Figura 3: Formando
Fonte: ACERVO DO AUTOR / 2012.
OBS: as imagens não precisam ser de sites científicos e a fonte que você coloca
abaixo da figura também não precisa constar nas referências bibliográficas.
4. CARATER DO TCC E COERÊNCIA DO TEXTO
Em muitas Instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação
do aluno: em caso de REPROVAÇÃO, o aluno estará impedido de obter o diploma e
conseqüentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado.
Além de cumprir todas as disciplinas obrigatórias do currículo do curso, a
instituição exige ainda que o aluno apresente um projeto final que pode ser prático
(Estudo de um caso) ou teórico (Revisão de Literatura), dando assim o nome de
TCC.
Uma figura fundamental durante a elaboração do TCC é o ORIENTADOR. É
ele quem vai dar as diretrizes para o aluno trabalhar. "Ele é praticamente o co-autor
do projeto, responsabiliza-se pela pesquisa tanto quanto o estudante do curso. Por
isso é importante ter cuidado na hora de escolher que irá guiar a pesquisa".
A escolha do tema e posterior problematização é o ponto de partida da
investigação e conseqüentemente do próprio TCC, é o objeto de sua pesquisa. É
preciso escolhê-lo com acerto. Deve ser um TEMA selecionado dentro das matérias
que mais lhe interessam durante todo o seu curso e que atendam às suas
inclinações e possibilidades. É um início de uma realização profissional. De qualquer
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maneira, só se pode esperar êxito quando o assunto é escolhido ou marcado de
acordo com as tendências e aptidões do aluno, que deverá, junto com seu
orientador, buscar a Referência Bibliografica que possa ser consultada (livros, sites,
revistas, artigos, trabalhos científicos, jornais, etc...) para a elaboração de seu TCC.
Melhor que o aluno não faça escolha de um tema que ele não goste, ou não
conheça, ou não se interessa.
5. SOBRE MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA
As pesquisas exploratórias têm como principal finalidade desenvolver,
esclarecer e modificar conceitos e idéias, tendo em vista, a formulação de problemas
mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores. De todos os tipos
de pesquisa, estas são as que apresentam menor rigidez no planejamento.
Habitualmente envolvem levantamento Bibliográfico e documental, entrevistas não
padronizadas e estudos de caso. Elas são desenvolvidas com o objetivo de
proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado fato e é
realizada especialmente quando o TEMA escolhido é pouco explorado e torna-se
difícil sobre ele formular hipóteses precisas e operacionalizáveis.
A redação do trabalho exige o domínio prático de todo um instrumental
técnico que deve ser utilizado devidamente. Como em outros setores da
metodologia, aqui também há muitas divergências nas orientações. As diretrizes que
seguem, pretendem ser as mais práticas possíveis e visam atingir os trabalhos
didáticos mais comuns à vida do estudante. São normas gerais que, no caso de
trabalhos específicos, como os TCCs, precisam ser complementadas com as
exigências que lhes são específicas.
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6. AS ETAPAS DA ELABORAÇÃO
Em toda a elaboração do seu projeto de TCC, só poderá usar trabalhos
científicos.
6.1 Como identificar SE É um trabalho científico?
TRABALHO CIENTÍFICO PODE SER: TCC, Artigo, Tese, Monografia, Revista
Científica, Revisão Literária, Jornais Científicos, Periódicos, Paper Científico,
Resenha, Anais, etc.
6.2 O que deve conter para ser um trabalho científico que eu posso
pesquisar?
- Título e Autor do trabalho
- Resumo / Abstract
- Introdução
- Metodologia ou Material e Métodos
- Resultados
- Discussão
- Considerações Finais ou Conclusão
- Referências Bibliográficas
6.3 Como identificar se o Trabalho é mesmo científico?
Um trabalho que se diz científico, sempre terá como autor um Graduado, Pós
Graduado, Mestrado, Doutorado, PHD, em qualquer curso de Ensino Superior
(Faculdade) e este trabalho estará publicado com seu nome, graduação e nome da
instituição de ensino superior.
“ATENÇÃO”
O TÍTULO: deve dar uma idéia clara e concisa do que se vai investigar,
sendo o aluno que faz a escolha.
6.4 O delineamento da pesquisa
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O delineamento refere-se ao planejamento da pesquisa em sua dimensão
mais ampla, envolvendo tanto a sua diagramação quanto a previsão de análise e
interpretação dos dados. Ele considera, por exemplo, o ambiente em que são
coletados os dados.
O elemento mais importante para a identificação de um delineamento é o
procedimento adotado para a coleta de dados, que pode ser definido em dois
grandes grupos:
� aqueles que se valem das chamadas fontes de “papel” (no inglês: paper): a
pesquisa bibliográfica e a pesquisa documental;
� aqueles cujos dados são fornecidos por pessoas: o levantamento, o estudo de
campo e o estudo de caso.
6.5 Levantamento da Referência Bibliográfica
Estabelecido e delimitado o TEMA do trabalho de TCC e formulados o
problema e a hipótese, o próximo passo é o levantamento com documentação
existente sobre o assunto. Desencadeia-se uma série de procedimentos para a
localização e busca metódica dos documentos que possam interessar ao tema
discutido. Por isso, é preciso achar e documentar o máximo de documentos
possíveis (base teórica e empírica para a pesquisa).
Tais documentos se definem pela natureza dos temas estudados e pelas
áreas em que os trabalhos se situam. Tratando-se de trabalhos no âmbito da
reflexão teórica, tais documentos são basicamente livros, artigos, revistas, internet,
etc. A Referência Bibliografica, como técnica, tem por objetivo a descrição e a
classificação dos livros e documentos similares, segundo critérios, tais como autor,
gênero literário, conteúdo temático, data, etc.
É importante elaborar uma Referência Bibliográfica especial, referente ao
tema do trabalho. Ou seja, a escolha das obras deve ser criteriosa, retendo-se
apenas aquelas que interessem especificamente ao assunto tratado.
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6.6 Tipos de fontes bibliográficas
� fontes primárias: contêm trabalhos originais com conhecimento original e
publicado pela primeira vez pelos autores. Exemplos: Monografias, Teses
universitárias, livros, relatórios técnicos, artigos em revistas científicas, anais de
congressos;
� fontes secundárias: contêm trabalhos não originais e que basicamente citam
revisam e interpretam trabalhos originais. Exemplos: Artigos de revisão bibliográfica,
livros-texto, tratados, enciclopédias, artigos de divulgação;
� fontes terciárias: contêm índices categorizados de trabalhos primários e
secundários, com ou sem resumo. Exemplos: Bases de dados bibliográficos, índices
e listas bibliográficas.
A pesquisa documental assemelha-se muito à pesquisa bibliográfica. A única
diferença está na natureza das fontes. Enquanto a pesquisa bibliográfica se utiliza
fundamentalmente das contribuições dos diversos autores sobre determinado
assunto, a pesquisa documental vale-se de materiais que não receberam ainda um
tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo com os
objetivos da pesquisa. Assim, existem os documentos:
� de primeira mão: que não receberam qualquer tratamento analítico;
� segunda mão: que de alguma forma já foram analisados, como relatórios de
pesquisa, relatórios de associações, atas de assembléias, tabelas estatísticas etc.;
� documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes,
fotografias, gravações etc.
� livros de referência: dicionários especializados, vocabulários, enciclopédias e
anuários;
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� remissiva: índice de livros e catálogos;
� periódicos: jornais e revistas;
� impressos diversos: publicações governamentais, boletins de empresas ou de
instituições;
� folhetos, atas diversas.
� os registros estatísticos: empresas, comércio, instituições diversas = base de
dados.
� comunicação de massa: jornais, revistas, fitas de cinema, programas de rádio e
televisão, constituem importante fonte de dados para a pesquisa, haja vista que
possibilitam conhecer os mais variados aspectos da sociedade atual e também lidar
com o passado.
6.7 Leitura e documentação
Terminado o levantamento bibliográfico, é chegado o momento de iniciar o
trabalho de leitura e da documentação. Quando se fala de documentação, refere-se
à tomada de apontamentos durante a leitura de consulta e pesquisa. Esses
apontamentos servem de matéria-prima para o trabalho e funcionam como um
primeiro estágio de rascunho.
Obs: não deixar de lado suas idéias a respeito do tema.
DICA IMPORTANTE: para melhor fazer o seu TCC, imprima todos os trabalhos que
você pesquisou da internet, os xerox e livros que você tem em mãos, leia-os,
marque-os com uma caneta marcadora de texto e depois escreva-o tudo “a mão”,
para depois transcrevê-lo no computador. Pois, se você quiser fazê-lo diretamente
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no computador, acabará se perdendo nas suas idéias e se distrairá muito facilmente
com outros sites que não fazem parte da sua pesquisa do seu TCC.
6.8 Se for feito um estudo de caso no cliente
- O estudo de caso
O estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um
ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado,
tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos
considerados. Ele é um estudo empírico que investiga um fenômeno atual dentro do
seu contexto de realidade, quando as fronteiras entre o fenômeno e o contexto não
são claramente definidas e no qual são utilizadas várias fontes de evidência.
Ele vêm sendo utilizado com frequência cada vez maior pelos
pesquisadores, pois serve a pesquisas com diferentes propósitos, tais como:
� explorar situações da vida real cujos limites não estão claramente definidos;
� descrever a situação do contexto em que está sendo feita determinada
investigação;
� explicar as variáveis causais de determinado fenômeno em situações muito
complexas que não possibilitam a utilização de levantamentos e experimentos.
Cabe ressaltar que existem preconceitos contra o estudo de caso:
� Falta de rigor metodológico: diferentemente do que ocorre com os experimentos e
levantamentos, para a realização de estudos de caso não são definidos
procedimentos metodológicos rígidos. Por essa razão são frequentes os vieses nos
estudos de caso, os quais acabam comprometendo a qualidade dos seus
resultados. Muitas vezes, acaba a observação do cliente porque o mesmo para com
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o tratamento, ou muda de cidade....entre outros acontecimentos que faz com esse
cliente não volte mais;
� Dificuldade de generalização: a análise de um único ou mesmo de múltiplos
casos fornece uma base muito frágil para a generalização;
� Tempo destinado à pesquisa: alega-se que os estudos de caso demandam muito
tempo para ser realizados e que freqüentemente seus resultados tomam-se pouco
consistentes. Ou ainda, o aluno não delimita quantas observações ele fará com seu
cliente e em quanto tempo, o que acabará se tornando fazer parte de observação do
trabalho.
- A observação
Constitui elemento fundamental para a pesquisa. Desde a formulação do
problema, passando pela construção de hipóteses, coleta, análise e interpretação
dos dados. A observação desempenha papel imprescindível no processo de
pesquisa.
Na fase de coleta de dados que o seu papel se torna mais evidente e pode
ser utilizada / utilizada conjugada a outras técnicas ou utilizada de forma exclusiva.
Por ser utilizada para a obtenção de dados em muitas pesquisas, e por estar
presente também em outros momentos da pesquisa, a observação chega mesmo a
ser considerada como método de investigação (através de levantamento de datas,
acontecimentos, questionários, fichas de anamnese, etc).
A observação é o uso dos sentidos com vistas a adquirir os conhecimentos
necessários para o cotidiano. Pode ser utilizada como procedimento científico à
medida que:
� Serve a um objetivo formulado de pesquisa;
� É sistematicamente planejada;
� É submetida a verificação e controles de validade e precisão.
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Ela apresenta como principal vantagem, em relação a outras técnicas, a de
que os fatos são percebidos diretamente, sem qualquer intermediacão.
Por essa razão é que a observação enquanto técnica de pesquisa pode
adotar modalidades diversas, sobretudo em função dos meios utilizados e do grau
de participação do pesquisador (aluno). Segundo os meios utilizados, a observação
pode ser estruturada ou não estruturada; segundo o grau de participação do
observador pode ser participante ou não participante.
6.9 O processo de orientação
O fundamental é observar que a orientação deveria ser um processo que
efetivasse uma relação essencialmente educativa. Com efeito, o ORIENTADOR
desempenha o papel de um educador, cuja experiência mais amadurecida interage
com a experiência em construção do orientando (aluno). Não se trata de um
processo de ensinamento instrucional, de um conjunto de aulas particulares, mas
sim, de um diálogo em que as duas partes interagem, respeitando a autonomia e a
personalidade de cada um.
Portanto, desde a delimitação do tema e do problema de sua pesquisa,
durante o desenvolvimento de seu trabalho, até a conclusão de sua pesquisa ele
precisa assumir competência, segurança e autonomia para sua criação intelectual. A
definição do tema deve ser sua obra.
O diálogo se inicia então possibilitando ao orientador sentir a segurança, o
grau de autonomia, a perseverança e demais condições intelectuais do orientando
para a continuidade da pesquisa e do próprio processo de orientação.
EXPLICAÇÃO DAS ETAPAS DO SEU TCC
Capa
É a proteção externa do seu trabalho. Elemento obrigatório, onde as
informações são transcritas na seguinte ordem:
a) nome da instituição (por extenso, maiúsculo, negrito, centralizado);
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b) título (maiúsculo, negrito, centralizado);
c) subtítulo (se houver – minúsculo, sem negrito, centralizado abaixo do título);
d) nome do aluno (por extenso, maiúsculo, sem negrito, alinhar à direita da folha);
e) local (cidade aonde se encontra o Instituição, maiúsculo, negrito, centralizado);
f) ano do término do curso (maiúsculo, negrito, centralizado).
Folha de rosto ou contra capa
É obrigatório, é a folha que apresenta os elementos essenciais de
identificação do trabalho, aluno e curso. Deve figurar na seguinte ordem:
a) nome do aluno (por extenso, maiúsculo, negrito, centralizado);
b) título (maiúsculo, negrito, centralizado);
c) subtítulo (se houver – minúsculo, sem negrito, centralizado abaixo do título);
d) natureza do trabalho (Tcc, obtenção na disciplina, nome da instituição – recuar na
régua até o no 4, alinhar à direita);
e) local (cidade aonde se encontra o Instituição, maiúsculo, negrito, centralizado );
f) ano do término do curso (maiúsculo, negrito, centralizado).
Agradecimento(s)
Os agradecimentos devem ser dirigidos àqueles que realmente contribuíram
de maneira relevante à elaboração do seu trabalho, restringindo-se ao mínimo
necessário, como instituições ou pessoas (profissionais, pesquisadores, orientador,
bibliotecário, etc.) que colaboraram efetivamente para o seu trabalho. Colocar os
agradecimentos em ordem hierárquica de importância na sua vida!
Lista de figuras
Elemento obrigatório, mesmo que contenha apenas uma figura no tcc, deve
ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item
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designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de
página. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista própria para
cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias,
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros).
Lista de quadros, tabelas ou gráficos
Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item
designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número de página.
Sumário
Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) respectivo(s)
número(s) da(s) página(s). É feito sempre no final do tcc para saber o número das
páginas corretamente. Entre as palavras escritas e os números de páginas, coloca-
se “pontinhos” para separá-los.
As seções devem ser numeradas em algarismos arábicos (1, 2, 3...), da
Introdução até as Referências Bibliográficas.
Capa, contra capa, agradecimentos, lista de figuras, quadros, tabelas,
gráficos, sumário e anexo, não são considerados capítulos, por isso não recebem
numeração de seção de páginas (não aparecem na folha), mas contam como
número de páginas antes da introdução.
No caso dos títulos inicia-se no início da linha / do parágrafo, subtítulos recuá-
los com dois ou mais “tabs”.
Exemplo:
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 07
2. REVISÃO LITERÁRIA......................................................................................... 08
2.1 Explicação do Tcc.......................................................................................... 09
2.1.1 Diferenças entre Tcc e Monografias...................................................... 10
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................. 17
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................18
ANEXOS................................................................................................................... 19
1. INTRODUÇÃO
Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado
(breve histórico do SEU tema), objetivos da sua pesquisa, pontos interessantes do
trabalho e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. É o
elemento principal que tem que “chamar” a atenção de quem se interessa em ler o
seu TCC.
É feito com suas palavras, mas dentro disso tem que aparecer pelo menos
um parágrafo de um autor! Que pode aparecer no início, no meio ou no final da sua
introdução para “fechar com suas idéias”. Não esquecendo de colocar pelo
sobrenome do autor, ano e página.
Exemplos:
Se cresce na vida, porque se estuda, segundo SILVA (2010, p. 5).
ou
Se cresce na vida, porque se estuda (SILVA, 2010, p. 5).
ou
Para Silva (2010, p. 10) se crece na vida, porque se estuda.
2. REVISÃO DE LITERÁTURA
A revisão de literatura tem papel fundamental no tcc, pois é através dela que
você situa seu trabalho dentro da grande área de pesquisa da qual faz parte,
contextualizando-o.
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Construir uma revisão não é tarefa fácil. É necessário uma leitura
aprofundada e intensa dos textos que você usará como referência. Para a revisão,
leve em conta:
a) os verbos utilizados pelo autor nas citações;
b) a relação entre as pesquisas citadas (se sobrepõem/ contrastam entre si);
c) justifique a presença dos textos citados, através do sobrenome do autor, ano e
página.
É necessário fazer com que os autores que você cita e escolheu, dialoguem
entre si (casem as idéias entre eles), tendo você como mediador, já que todas as
pesquisas prévias reportadas na sua revisão devem ter sido selecionadas porque,
por alguma razão, são relevantes para seu trabalho, pois foi você quem escolheu.
Ex:
Em Karl; Marx (1993) pode-se perceber a presença desta ideologia quando
atenta-se ao entendimento que possui da história, principalmente através da leitura
de algumas obras fundamentais, como Manifesto comunista ou A ideologia alemã.
Na primeira obra, Marx (1998) nos mostra a evolução da história humana, que se
inicia no contexto selvagem e ruma até chegar na etapa capitalista. Em A ideologia
alemã, Marx; Engels (1993, p.47) apontam um futuro melhor para a sociedade,
caracterizada pelo comunismo.
Nessa revisão não se pode colocar suas idéias, não
se resume nada que os autores falam, todos os
parágrafos descritos, são dos autores, apenas
usaremos preposições de ligação entre um parágrafo e
outro.
Eis alguns exemplares de ligações:
- conforme o autor;
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- segundo;
- mediante;
- todavia;
- porém;
- perante;
- salvo;
- diante de;
- tendo visto que;
- sobretudo;
- enfim;
- em seguida;
- então;
- a princípio;
- afinal;
- a fim de;
- dessa forma;
- dessa maneira...
ATENÇÃO: Quando você for escrever sua revisão de literatura, pegue todos os
parágrafos importantes dos autores que você marcou com a caneta marcadora de
texto, vai dando sequência de parágrafos de um autor com o outro, fazendo com
eles “casem” suas idéias. Não pode ser resumido, nem mudar as palavras dos
mesmos, nem muito menos colocar suas idéias no meio. Todos os paragráfos que
se coloca no texto, têm que ser identificados com o sobrenome do autor, ano e
página. Sendo que, um parágrafo normal não ultrapassa de mais ou menos cinco
linhas e também não poderá ser seguido três parágrafos do mesmo autor, posso
intercalar com outros autores, se acontecer de ser vários parágrafos do mesmo
autor é considerado plágio.
Obs:
→ Quando o sobrenome do autor for no início do parágrafo, citaremos com letra
minúscula, ano e a página são obrigatórios. Ex: Segundo Silva (2010, p. 10)...
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→ Quando o sobrenome do autor aparecer no final do parágrafo, citaremos com
letra MAIÚSCULA, ano e obrigatório a página. Ex: Segundo SILVA (2010, p. 13) ou
(SILVA, 2010, p. 13).
É na revisão de literatura que iremos usar os subtítulos do nossos paragráfos
ou textos. E os mesmos serão colocados em números decimais “quebrados”.
Exemplo:
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Título
2.2.1 Subtítulos
OBS: acima de 3 nos, identifique-os com letras minúsculas (a, b, c...) ou pontuações.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS (ANTIGA CONCLUSÃO)
Parte final do TCC, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos
seus objetivos do tcc. Respondem de forma categórica e curta os objetivos do seu
trabalho. A conclusão deve ser elaborada tendo como base a discussão do texto, ou
seja, todas as conclusões as quais se chega na pesquisa devem ser fundamentadas
nas colocações discutidas.
São suas as idéias, COM SUAS PALAVRAS, neste texto não precisa colocar
nenhum autor!
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
É um conjunto de elementos que permite a identificação de documentos
utilizados, no todo ou em parte, pelo autor de um trabalho. A correta identificação de
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um documento visa facilitar o processo de sua localização e obtenção por um leitor
interessado. Recomenda-se ainda a consulta a NBR 6023 da ABNT.
Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a
elaboração do trabalho (jornal, revista, livro, resenha, tese, tcc...). Pode-se incluir,
também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras
referências para aprofundamento do assunto (mesmo que você não tenha utilizado
as mesmas).
As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou
título(s), dando espaçamento entre um autor e o outro (dê um “enter”), deverão ser
justificados, sem recuo na segunda linha e não devem ser numeradas.
Exemplos de como fazer a referências dos autores:
→ ANAIS
TÍTULO: Subtítulo (se houver) do evento, número., ano. Local de realização do
evento. Anais...Local de publicação dos anais: Editora, ano. Total de página.
Exemplos:
REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, n.18., 1988. Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão
Preto: Sociedade de Psicologia de Ribeirão Preto, 1988. 765 p.
REUNIÃO ANUAL DE PSICOLOGIA, n.31., 2001. Rio de Janeiro. Resumos de
Comunicações Científicas. Rio de Janeiro: SBP, 2001. 346 p.
→ ARTIGOS DE REVISTA
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SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). [Editorial]. Nome da revista,
volume, número, paginação, mês(s) abreviado, ano.
Exemplo:
ABREU E SILVA NETO, N. Pelo desenvolvimento no Brasil da psicologia científica.
[Editorial]. Psicologia: Teoria e Pesquisa, v.15, n.1, p. iii-iv, set./dez., 1999.
→ ARTIGOS DE PERIÓDICO
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Nome do periódico, Local de
publicação, volume, número, paginação, data de publicação do periódico.
Exemplos:
SILVA, V. A.; ANDRADE, L. H. C. Etinobotânica Xucuru: espécies místicas.
Biotemas, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 45-57, 2002.
SANTEIRO, T. V. Criatividade em psicanálise: produção científica internacional
(1996-1998). Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, v. 2, n. 2, p. 43-59, jul./dez.
2000.
SKINNER, B. (1981). Selection by consequences. Behavioral and Brain Sciences,
v.7, p.477-481, 1984.
Obs: sempre que o título for em “inglês”, também será em itálico.
→ DISSERTAÇÃO E TESE
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SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Data da defesa. Total de
folhas. Dissertação (Mestrado) ou Tese (Doutorado) – Instituição onde a Tese ou
Dissertação foi defendida, Cidade. Ano.
Exemplos:
CUNHA, Ramon Fernando da. Análise comparativa entre as demonstrações
contábeis societárias e em moeda de poder aquisitivo constante estudo de caso:
VARIG S. A. 2000. 105 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Programa de
Pós-Graduação em Administração, Escola de Administração, Universidade Federal
do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2000.
FANTUCCI, I. Contribuição do alerta, da atenção, da intenção e da expectativa
temporal para o desempenho de humanos em tarefas de tempo de reação. 2001.
130 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, Universidade de
São Paulo, São Paulo. 2001.
OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto
Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em
Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre, 1983.
→ DICIONÁRIO E ENCICLOPÉDIA
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data.
Nº de páginas ou vol. (opcional).
Exemplos:
FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p.
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ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do
Brasil, 1995. 20 v.
FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3. ed.
rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
→ ENTREVISTA
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). [data]. Cidade: Revista.
Entrevista concedida a (nome da pessoa que fez a entrevista).
Exemplos:
CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-
8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.
SILVA, A. A. Mulheres no ataque: depoimento. [9 de junho, 1996]. São Paulo:
Revista da Folha de São Paulo. Entrevista concedida a Cristiana Couto.
→ LIVROS com um autor ou mais
SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução. Edição. Local: Editora,
ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional).
Exemplos:
ADES, L.; KERBAUY, R. R. Obesidade: realidade e indignações. Psicologia USP,
São Paulo, v. 13, n. 1, p. 197-216, 2002.
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DAVIS, F. A comunicação não-verbal. Tradução de Antonio Dimas. São Paulo:
Summus, 1979. 196 p.
QUEIRÓZ, E. O crime do Padre Amaro. 25. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000. 277
p.
WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro,
1992.
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes. Teoria geral da administração: uma
introdução. 6. ed. São Paulo: Pioneira, 1977. 213 p.
ANEXO (S)
Elemento opcional. O(s) anexo(s) são identificados por letras maiúsculas
consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se
letras maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos quando esgotadas as 23
letras do alfabeto.
BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA PARA AUXILIAR NO SEU TCC
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10520: apresentação
de citações em documentos. Rio de Janeiro, 1990. 2 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-14724: informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2001. 6 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-6023: informação e
documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.
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CECHINATTO, Jeanise Leal (Coord.) Manual de elaboração de referências
bibliográficas (norma ABNT 6023/89) e citações (norma ABNT 10520/90): versão
revista e atualizada , inclui orientações para referenciação de documentos
eletrônicos. Porto Alegre: UFRGS/Fac. de Agronomia, 1999. Disponível em:
<www.ufrgs.br/agronomia/manual.htm>. Acessado em: 06 out. 2011.
CURTY, M.G.; CRUZ, A da C. Apresentação de trabalhos científicos: guia para
alunos de cursos de especialização. Maringá: Dental Press, 2000. 83 p.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELOS, A.C. de; BORGES, S.M. et al. Manual para
normalização de publicações técnico-científicas. 4. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG,
2000. 213 p. (Coleção APRENDER).
NORMAS para apresentação de monografias ao CPGCC. Porto Alegre: UFRGS/
CPGCC, 1991. 45 p.
Revista Personalité – A Estética com Ciência - www.revistapersonalite.com.br Revista Up to Date – Estética Aplicada - www.revistauptodate.com.br Revista Podologia - http://revistapodologia.com/pt_home.htm Biblioteca Virtual em Saúde, Ministério da Saúde - http://bvsms2.saude.gov.br
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS DESTA APOSTILA
GIL Antonio Carlos. Métodos e técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas,
1999.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 21. ed. Petropólis: Vozes, 2003.
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SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2002.
→ COMO SE FAZ LONGAS CITAÇÕES DE UM AUTOR ACIMA DE 6 LINHAS?
Viver em uma sociedade do conhecimento requer que se esteja instrumentalizado para vivenciar esse espírito científico. Esta obra tem presente esse fim, principalmente junto ao aluno de cursos de graduação e pós-graduação. Como fonte de instrumentalização didática, ela não é um manual que prega receitas ou fórmulas mecânicas de desenvolvimento do conhecimento através de procedimentos metodológicos mágicos. Esta ilusão não existe. A investigação científica requer atividade imaginativa para repensar o já pensado, uso da intuição e revisão teórica e crítica do já produzido através do diálogo com as teorias e investigadores e do diálogo com a natureza (...). Por isso não tratamos da pesquisa de forma isolada enquanto mero procedimento, mas fundamentada em uma crítica epistemológica que tem como pano de fundo a história da ciência. Nesse sentido ela se apresenta como uma proposta questionadora da ciência e dos seus processos de investigação (KÖCHE, 2003, p. 16).
IMPORTANTE
→ O aluno terá que entregar um PRÉ-PROJETO
(pequeno resumo do seu futuro TCC), no prazo
máximo de 60 dias após a aula de TCC para
correção, para o prof. que deu aula do TCC ou na
secretária, apenas grampeado;
→ Após a entrega ou apresentação do pré-projeto
do TCC e as suas orientações feitas; o aluno têm o
prazo de entregar o seu TCC até o término do
curso!
Recuar na régua
até o no
4.
Fonte Arial 10.
Entre linhas 1,0
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→ O aluno que não entregar o TCC dentro do prazo
do término do curso, pagará pelo atraso, sendo
assim, ele deverá consultar na secretaria sobre o
valor que será cobrado, (taxa do atraso +
orientação)!
→ A exigência do INA, quanto ao número de
páginas de elementos textuais (iniciando da
introdução até as considerações finais), é de no
mínimo 35 páginas, não tem um número máximo de
páginas;
→ Cada aluno terá direito (gratuito) de três (03)
orientações durante o andamento do curso, SENDO
OBRIGATÓRIAS PELA INSTITUIÇÃO, com seu
orientador, desde que seja agendada pelo fone: (47)
3222-3068 ou diretamente na secretária do INA (com
Kátia), de segunda a sexta em horário comercial (8
às 12hs e 14 às 18hs), válido também para alunos do
curso de finais de semana;
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→ A Primeira Orientação deverá no mínimo 6 meses
antes do término do curso, solicitamos se
programar e não deixar para marcar suas
orientações muito em cima da data da orientação,
pois (correto marcar 2 a 3 meses antes), também
orientamos aos alunos não deixarem para agendar a
sua orientação no último mês de aula devido a
grande procura pois geralmente sempre temos
várias turmas terminando na mesma data e isso
pode cusar problemas com a marcação e não ter
mais data livre antes do término do seu curso;
→ Acima das três (03) orientações, o aluno pagará
separadamente;
→ O aluno não poderá ser orientado por
orientadores que não façam parte da Instituição e o
TCC terá que passar pelo menos por uma (01)
orientação obrigatória e ser aprovado pelo
orientação para encadernação do TCC;
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→ Quando o aluno vir para a 1ª orientação, ele
deverá trazer obrigatoriamente a apostila do TCC e
pelo menos uma parte do TCC já digitado, caneta e
régua;
→ Para a entrega do TCC que já foi corrigido e
encadernado, na impossibilidade do aluno não
poder comparecer pessoalmente na Instituição para
entregar, o mesmo poderá enviá-lo por uma outra
pessoa de sua confiança (2 vias encadernadas e 1
cd gravado do TCC);
→ Quando o aluno marcar sua 2ª orientação, é
obrigatório trazer o TCC corrigido anteriormente
para comparação e novamente a apostila do TCC;
→ Para as correções simples do TCC, não precisa
encadernar, apenas grampear e pode ser em folhas
de rascunho;
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→ Não se aceita corrigir o TCC por notebook, nem
enviado por e-mail e também não dá para imprimir
do pen drive no INA;
→ Têm que trazer o TCC impresso e não dá para
imprimir na hora da correção;
→ O trabalho de TCC sendo um instrumento de
comunicação da elaboração para outros leitores,
merecem cuidados também na apresentação:
organizar seu trabalho acadêmico para que se
apresente em nível científico, dentro das Normas da
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas);
→ Ao final do curso e das correções TCC, quando o
orientador avisar que está tudo correto, o aluno
deverá entregar seu trabalho de TCC impresso em 2
(duas) vias, devidamente encadernados em capa
dura na COR AZUL MARINHO e LETRAS ESCRITAS
EM DOURADO e 1 (uma) via em CD ou em pen
driver;
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→ Quando for encadernar o TCC, pedir na gráfica
que a capa de fora deverá ser exatamento igual a
capa de dentro do trabalho (em fonte e tamanho),
não pode mudar nem os espaços que foi feito pelo
aluno;
→ Na lateral da capa do TCC, colocar por ordem:
INA
NOME COMPLETO DO ALUNO
TÍTULO E SUBTÍTULO ANO DO
TÉRMINO
DO CURSO
Ex:
INA
JOÃO DA SILVA
PÉS DIABÉTICOS: UMA AJUDA
2020
APRESENTAÇÃO GRÁFICA DO TRABALHO DE TCC (RESUMÃO)
Formato Folha branca, tamanho A4 (210x297)
Tipo de fonte Arial
Tamanho da fonte Fonte 12: para o texto
Espaçamento entrelinhas
Usar entrelinhas espaço 1,5, com exceção da nota da
folha de ROSTO, CITAÇÕES LONGAS, que devem
ser apresentadas com entrelinhas simples (1,0).
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha da capa
(não sendo a dura), devem ser contadas
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Paginação
seqüencialmente, porém a numeração é impressa a
partir da primeira folha da parte textual (na
INTRODUÇÃO), em algarismos arábicos (1, 2, 3 ...),
no canto SUPERIOR DIREITO da folha, devendo
aparecer, sem interrupção, progressivamente, em
todas as folhas a partir dessa seção.
Abreviaturas e Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se
colocar o nome por extenso, acrescentando-se a
abreviatura ou sigla entre parênteses. Ex: Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Configuração das
margens das páginas
Após a impressão antes
da sua orientação fazer a
medicação com uma
régua
Margem superior 2,0 cm
Margem inferior 2,0 cm
Margem esquerda 3,0 cm
Margem direta 2,0 cm
Títulos e sub-títulos
Os TÍTULOS indicativos dos elementos textuais (desde
INTRODUÇÃO à REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS)
devem ser alinhados à esquerda, numerados em
algarismos arábicos e escritos em negrito e escritos
todo em letras MAIÚSCULAS.
Exemplo: 1. INTRODUÇÃO
2. REVISÃO DE LITERATURA
2.2 Sub-título
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a) Histórico;
b) População;
c) Condições de vida.
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EXEMPLO DE COMO FICARÁ AS SUAS FOLHAS DO TCC POR ORDEM
Exemplo – CAPA: Fazer a medição da margem após impresso com uma régua.
2 cm
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ESTÉTICA E CULTURA Uma vida melhor
JOSÉ DA SILVA
3 cm 2 cm
BLUMENAU 2020
2 cm
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Exemplo – FOLHA DE ROSTO OU CONTRA CAPA
2 cm
JOSÉ DA SILVA
3 cm 2 cm
ESTÉTICA E CULTURA Uma vida melhor
Trabalho apresentado como requisito parcial para a conclusão do Curso de Educação Profissional de Nível Técnico na área da Saúde com Habilitação de Técnico em XXXX do INA - Instituto Brasileiro de Naturopatia Aplicada de Blumenau. Orientador: Prof. Marcelo Kertichka
BLUMENAU 2020 2 cm
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AGRADECIMENTOS
A Deus, o que seria de mim sem a fé que eu tenho nele.
Aos meus pais, irmãos, minha esposa, e a toda minha família que, com
muito carinho e apoio, não mediram esforços para que eu chegasse até
esta etapa de minha vida.
A todos os professores da Instituição de ensino que foram tão
importantes na minha vida acadêmica e no desenvolvimento deste TCC.
Aos amigos e colegas, pelo incentivo e pelo apoio constantes.
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LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1: A pele.......................................................................10 FIGURA 2: O pé.........................................................................17 FIGURA 3: Hipod........................................................................20 FIGURA 4: FIGURA 5:
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LISTA DE QUADROS
QUADRO 1: A pele......................................................................10 QUADRO 2: O pé.........................................................................17 QUADRO 3: Hipod.......................................................................20 QUADRO 4: QUADRO 5:
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO....................................................................... 07
2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA..................................................08
2.1 História Social..................................................................08
2.1.1 Vida das Pessoas....................................................08
2.1.2 Cotidiano.................................................................08
2.2 A vida alheia....................................................................09
2.2.1 Culturas de cada cidadão........................................10
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................12
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................13
ANEXOS
Centro de Educação Profissional credenciado pelo CEE/SC, por delegação de competência do MEC em 20/12/2005 e Decreto Estadual nº 4.012 de 16/02/2006 (Parecer CEDP nº 040 em 28/04/2008)
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1. INTRODUÇÃO
Fico pensando que, atualmente, o modo como nossas crianças e
jovens estudam se tornou mais difícil e improdutivo, devido ao tipo de vida
moderna, repleto de atividades e motivações paralelas, às crescentes
mudanças dos valores sociais, que parecem não priorizar o estudo
enquanto realidade lucrativa para o crescimento do indivíduo, mas como um
instrumento necessário para se alcançar à universidade, ingressar no
mercado de trabalho ou uma simples questão de status.
Segundo Silva (2010, p. 13) e assim caminha a humanidade.
OBS: Apenas uma citação com autor, ano e página.
Demais parágrafos da introdução com as próprias palavras
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2. REVISÃO LITERÁRIA
2.1 O aluno
A pergunta "que não cala" nas salas de aula, hoje, me parece que é "para
que se estude isso?" O aluno e muitas vezes os próprios pais, mesmo que não
explicitamente, deixam transparecer que aprender e estudar certas matérias se
torna algo sem praticidade e, portanto, sem vislumbre de utilidade. Para mim,
tudo começa aí: o "como" estudar está diretamente vinculado ao "para quê"
estudar (SOUZA, 2010, p. 13).
2.2 O professor
Em plena era do predomínio da informática e do universo de informações
a que todos passamos a ter acesso, a sala-de-aula, se não for bem cuidada, se
transforma em um espaço utópico para o aluno, segundo FREDY (2010, p. 23).
Penso que todo professor está consciente do valor do que ensina e
acredita na importância das informações que transmite. Sem este suporte
interno, seu trabalho será exaustivo e sem sucesso, junto àqueles que se
mostram céticos (MARC, 2010, p. 54).
Para Santos (2010, p 10) não se consegue passar a verdade, se ela não
é abraçada por nós mesmos, antes de tudo. Depois de repensar a importância
do "para quê", ou seja, da necessidade de haver motivação para estudar, vamos
trocar idéias sobre como orientar nossos alunos neste campo.
OBS: Cada parágrado deverá ter autor, ano e página (deve ser
igual ao que o autor escreveu, não poderá alterar ou acrescentar nada a
mais.
Mesclar autores não poderá citar autores seguidos do mesmo livro e ano.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Todos sabem que não há receita pronta para os fatos da vida, mas
compartilhar vale a pena e, se usarmos de criatividade, as sugestões poderão
de algum modo contribuir para a tarefa de educar.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZULAY, D. R.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A., 1999.
ANGELL, M. Patologia básica. São Paulo : Editora Atheneu, 1986.
BAENA, E. G. A utilização da corrente galvânica (Eletrolifting) no tratamento do
envelhecimento facial. 2003. 97f. Trabalho (Monografia). Curso de Fisioterapia,
UNIOESTE, Cascavel, 2003. Disponível em: <www.unioeste.com.br>. Acessado
em: 21 ago. 2011.
BAILEY, F. R.; COPENHAVER, W. M.; BUNGE, R. P.; BUNGE, M. B.
Histologia. 1. ed. São Paulo: Eitora Edgar Blücher, 1973.
COSTA, T. S.; PELAIS, A. C. A.; CORREA, N. C. F.; FRANÇA, L. F.;
MARQUES, M. O. M. Avaliação da Extração de Óleos Essenciais de Vitever
(Vitiveria zizanioides) com CO2 Supercrítico. 2006. 3f. Instituto Agronômico
(IAC). Departamento de Engenharia Química e de Alimentos, UFPA, 2006.
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ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRÉ-PROJETO DO TCC
Extensão máxima: 5 (cinco) páginas (Arial 12, entre linhas 1,5).
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ESTÉTICA E CULTURA Uma vida melhor
JOSÉ DA SILVA
BLUMENAU 2020
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................02
2. JUSTIFICATIVA.....................................................................02
3. OBJETIVOS...........................................................................02
3.1 Objetigos Gerais..............................................................02
3.2 Objetivos Especificos......................................................02
4. METODOLOGIA DA PESQUISA...........................................03
5. CRONOGRAMA.....................................................................04
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS......................................05
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1. INTRODUÇÃO
Fico pensando que, atualmente, o modo como nossas crianças e jovens
estudam se tornou mais difícil e improdutivo, devido ao tipo de vida moderna,
repleto de atividades e motivações paralelas, às crescentes mudanças dos
valores sociais, que parecem não priorizar o estudo enquanto realidade lucrativa
para o crescimento do indivíduo, mas como um instrumento necessário para se
alcançar à universidade, ingressar no mercado de trabalho ou uma simples
questão de status.
Segundo Silva (2010, p. 13) e assim caminha a humanidade.
2. JUSTIFICATIVA
Justificar é oferecer razão suficiente para a construção daquele
trabalho. Responde a pergunta por que fazer o trabalho, procurando os
antecedentes do problema e a relevância do assunto/tema, argumentando
sobre a importância prático teórica, colocando as possíveis contribuições
esperadas.
3. OBJETIVOS
Refere-se a indicação do que é pretendido com a realização do
estudo ou pesquisa e quais os resultados que se pretende alcançar. Define o
que se quer fazer na pesquisa. Os objetivos devem ser redigidos com
verbos no infinitivo, exemplo: caracterizar, identificar, compreender, analisar,
verificar.
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3.1 Objetivos Gerais
Procura dar uma visão global e abrangente do tema, definindo de
modo amplo, o que se pretende alcançar. Quando alcançado dá a resposta ao
problema.
3.2 Objetivos Especifícos
Tem função intermediária e instrumental, ou seja, tratam dos
aspectos concretos que serão abordados na pesquisa e que irão contribuir para
se atingir o objetivo geral. É com base nos objetivos específicos que o
pesquisador irá orientar o levantamento de dados e informações.
4. METODOLOGIA DA PESQUISA
Metodologia significa estudo do método. Método é um procedimento,
ou melhor, um conjunto de processos necessários para alcançar os fins
de uma investigação. É o procedimento geral. É o caminho percorrido em uma
investigação. Mostra como se irá responder aos objetivos estabelecidos.
Deve se ajustar aos objetivos específicos. Envolve a definição de como será
realizado o trabalho.
A metodologia deve apresentar:
− O tipo de pesquisa
− Universo e Amostra
− Instrumentos de coletas de dados
− Método de análise
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5. CRONOGRAMA
Atividades Jul Ago Set Out
Elaboração
do projeto
Pesquisa
bibliográfica
Coleta de
Dados
Elaboração do
texto escrito
Orientações
Entrega do
projeto
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AZULAY, D. R.; AZULAY, R. D. Dermatologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A., 1999.
BAENA, E. G. A utilização da corrente galvânica (Eletrolifting) no tratamento
do envelhecimento facial. 2003. 97f. Trabalho (Monografia). Curso de
Fisioterapia, UNIOESTE, Cascavel, 2003. Disponível em:
<www.unioeste.com.br>. Acessado em: 21 ago. 2011.
OBS: Obrigatório o mínimo 25 referências (autores diferentes).