-diÁriodo congresso nacional

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DO, BRASIL· . " - -DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEçAo I' > ., ANO XIX .: N.O 1!\4( CAPITAL rtRÇA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 19" NACIONAL PRESIDÊNCIA de sessão conjunta' para apreeíaçáo de, veto rrcsidcncial Axt. 28 <palavras vetadas) .1 19 do art. 29 (palavras vetadas) Cédula nO 1 :I 'Veto presidencial (parcial) ao PrOjelo' de Lei nO 1140-B/63 na Câmara dos Deputadc, c nO 76/64 no Senado, que aprova i.ormas para revisão de preços em cqntratos de, obras ou servíços a cargo de órgãos do GO\'êrnQ Federal e dá ou tr as providências (tendo Relatório. sob n 9' .10. de 1964). PARA A VOTAÇA.Q Dispositivo a que se refere Ssesáo Conjunia S" SeSllão1.eglslativa Ordinária 5" Legtslatura .Em 25 de agêsto de 1964. às e 30 minutos ORDEM DO DIA Ses-são Coujunta 2" Sess:;'" Legislativa OrdináriJ 5" Legislatura Em 26 de agôsto de 1964, às 21 horas ,e 39 minutos -ORDEM DO DIA Veto presidencial <parcial) ao Projeto de Lei nO (,a9·A, de 196': na Oâmara e nó 55/64 no senaao, que autoriza a emiSsão de Obrigaçõe. da - Tesouro Nacional, altera a legislação do Impôsto sôbre-a' Renda e L1U- tras proVidências, tendo Relatório, sob no 9, de 1964, da 'comissão Mista, -" Oédula Disposição a que se relere - nO , 1 .' Art'. (parte' vetada) ; :I Art. 20 e seus parágrafos <totalidade); 3 Art. 31 e seus parágrafos (totalidade> I f do art.: < parte vetada); , , ". Alinea, "a" do art. 32 (parte vetada); Alinea. parágrafo Ilnico do art. 32 <parte vetaaaH 6 Alinea I'c" do art. 32 (totalidade);, 6 Art, 34 (pa;te vetada). O Presidente do Senado Fcdel·al. nos têrmos do art. 70, I 3°, da Oons- titulção e do art. 1°, nO IV, do Regimento Comum convoca as duas Casas do congresso Nacional 'para. em sessão conjunta ' dia _9 de Illtel1'i.'To do ano em curso, às 21 horas e 30 minutos. no Plen...:lo da Câ- mara dos Deputados, conhecerem dos' seguintes vetos ;Jresidenclals: _ PrOjP.to de Lei (no 1147-S, de 1959, na Oâmara e nO 98. de 1963, no senado) que modifica o artigo 16 da Cpnsolldação das Leis do r .. 'rabalho, aprovada pelo Deereto-Iel nO 5.,.52,.'de 1° "de maio de 1943'; . _ Projeto de Lei <no 3.237-B; 1e.1961, na Câmara e na 38, de 1964, no senado) que acrescenta dois parágrafos 110 artigo 11, da Lei nO 3.807, d' de' agôsto de 1960 (Lei OrgAnlcade Previdência' Social). Senado Federal.. em 18 de agôsto de 1964 "'enador CA1IULLo NOGUEIRA DA' GA14A . Vlce·Presidente. no exer:>leio da ' Presidência - - -" . O Presidente do Eler.Doo Federal, nos têl'mos do art. 70. § 39 da COnst!- 'tulção fi do art. 19, n9 IV do Htglmento COmum. convoca as duas casas do oongresso NacionaJ para em sessão conjunta realizar-se no dia 25 de 2g/lBto do ano em curso às 21 horas e 30 minutos. nu Plenário da CíUllara dos Deputados. conneeerem do veto presIdencial ao Projeto. de Lei (na- 1 140-B, de 1963, lU CAmara e 76, de 1964, no Senado> que aprova normas para revisão CO preços e meontratos de obras ou serviços a cargo de órgão do Govêrno !"ederal, e outras providências. , Senado Federal, em·3 de agôsto de 1964.' , ' . presidente AURa MOOR4 ANDRADE O Presidente do senaco Federal, nos têrmos do art. 70. I3 9 , da OOnsiitulção e do art. 19. n9 IV. do Comum, as duas Oasas do· Congresso Nacional para. em sessee conjunta a realizar-se no IDa:l de setembro do ano em curso, àS,21 boras e 30 no Plenário (la Câmara dos conhecerem do veto presldenclál ao Projeto de -.Lei ln" 680. de 1961, na Câmara e n' 187, de 1961. no-Senado) que !unta os m.ll""'uores do da arrecadada pelo' .Instituto Qe AplH'lILadol'll e Pensõea dOa Industl'll\l'1OS. Senado Federal, em 12 de e.gõsto de 1964. CAMILLO NOGU1i::mA DA GAMA Vlce-Presldente, exerclcto d,a. Presidência CÂMARA OOS· ·DEPUTADOS " . Gíordano Alves - 18·8·64 Aureo Mello - 18-8·64 A10yslQ Nonô. - 19·8-6i Dlomicio Freita4 .• - 20.8.M Laerte -, 21-8·64 . Hermes Macedo - 21-8·64 Gil Vellozo - 21-8-64 Antônio Bresolln H·8·M Geremlas Fontes - 24·8-64 Aurlno Valois - Arnaldo Nogueira - 13·8·64 WJ1son RoriZ - 14·8·64 - Wilson ChedJd - 14·8·61 Adrlllo Bernardes - Euclides Trichcs - I7·S·M Pereira - 17 JaIni1 Amlden - 17·8-64 Onar Mendes - 17..s.&t Jorge Kalume - .17-8-6'!o último de Carvalho - 18·8·64 Celestino Pilha ' Geraldo Freire Norberto Schimldt DaltoD Lima Oséas Cardoso Adylio Vianna ,Lyrlo Bertoli Alves e Macedo Osmar. Grafulha Jorge Cuii .;.. 13.8-61 !' SESSÃO LEGlSLATlV;A ORDINÁRIA. IM· LEGISLATURA RELAÇÃO DE ORADORES DervJ1le AllegretU Ribeiro. :Alexandre Costa Souto Maior .Vlnllt Rosado • :Noronha Filho aomclo BethOnlco

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DO, BRASIL·. " -

-DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEçAo I'

>.,ANO XIX .: N.O 1!\4( CAPITAL FED~RAIi' rtRÇA-FEIRA, 25 DE AGOSTO DE 19"

CONGR~SSO NACIONALPRESIDÊNCIA

Co~vocaçáo de sessão conjunta' para apreeíaçáo de, veto rrcsidcncial

Axt. 28 <palavras vetadas).1 19 do art. 29 (palavras vetadas)

CédulanO1

:I

'Veto presidencial (parcial) ao PrOjelo' de Lei nO 1140-B/63 na Câmarados Deputadc, c nO 76/64 no Senado, que aprova i.ormas para revisão depreços em cqntratos de, obras ou servíços a cargo de órgãos do GO\'êrnQ

Federal e dá ou tr as providências (tendo Relatório. sob n9'.10. de 1964).OR~E~TAÇA.O PARA A VOTAÇA.Q

Dispositivo a que se refere

Ssesáo ConjuniaS" SeSllão1.eglslativa Ordinária

5" Legtslatura

.Em 25 de agêsto de 1964. às 2111~ras e 30 minutos

ORDEM DO DIA

Ses-são Coujunta2" Sess:;'" Legislativa OrdináriJ

5" Legislatura

Em 26 de agôsto de 1964, às 21 horas ,e 39 minutos

-ORDEM DO DIAVeto presidencial <parcial) ao Projeto de Lei nO (,a9·A, de 196': na

Oâmara e nó 55/64 no senaao, que autoriza a emiSsão de Obrigaçõe. da- Tesouro Nacional, altera a legislação do Impôsto sôbre-a' Renda e dá L1U­

tras proVidências, tendo Relatório, sob no 9, de 1964, da 'comissão Mista, -"Oédula Disposição a que se relere -

nO ,1 .' Art'. 4° (parte' vetada) ;:I Art. 20 e seus parágrafos <totalidade);3 Art. 31 e seus parágrafos (totalidade> I

f 6° do art.: 3° <parte vetada); , ,". Alinea, "a" do art. 32 (parte vetada);

Alinea. ','a'~ ~o parágrafo Ilnico do art. 32 <parte vetaaaH6 Alinea I'c" do art. 32 (totalidade);,6 Art, 34 (pa;te vetada).

O Presidente do Senado Fcdel·al. nos têrmos do art. 70, I 3°, da Oons­titulção e do art. 1°, nO IV, do Regimento Comum convoca as duas Casasdo congresso Nacional 'para. em sessão conjunta ' re~llzar-se ~o dia _9 deIlltel1'i.'To do ano em curso, às 21 horas e 30 minutos. no Plen...:lo da Câ­mara dos Deputados, conhecerem dos' seguintes vetos ;Jresidenclals:

_ PrOjP.to de Lei (no 1147-S, de 1959, na Oâmara e nO 98. de 1963, nosenado) que modifica o artigo 16 da Cpnsolldação das Leis do r.. 'rabalho,aprovada pelo Deereto-Iel nO 5.,.52,.'de 1° "de maio de 1943'; .

_ Projeto de Lei <no 3.237-B; 1e.1961, na Câmara e na 38, de 1964, nosenado) que acrescenta dois parágrafos 110 artigo 11, da Lei nO 3.807, d'~ de' agôsto de 1960 (Lei OrgAnlcade Previdência' Social).

Senado Federal.. em 18 de agôsto de 1964"'enador CA1IULLo NOGUEIRA DA' GA14A

. Vlce·Presidente. no exer:>leio da 'Presidência - -

,~ -". O Presidente do Eler.Doo Federal, nos têl'mos do art. 70. § 39 da COnst!­

'tulção fi do art. 19, n9 IV do Htglmento COmum. convoca as duas casas dooongresso NacionaJ para em sessão conjunta ~ realizar-se no dia 25 de2g/lBto do ano em curso às 21 horas e 30 minutos. nu Plenário da CíUllarados Deputados. conneeerem do veto presIdencial ao Projeto. de Lei (na­~ero 1 140-B, de 1963, lU CAmara e n~ 76, de 1964, no Senado> que aprovanormas para revisão CO preços e meontratos de obras ou serviços a cargode órgão do Govêrno !"ederal, e dá outras providências.

, Senado Federal, em·3 de agôsto de 1964.', ' . presidente

AURa MOOR4 ANDRADE

O Presidente do senaco Federal, nos têrmos do art. 70. I 39, daOOnsiitulção e do art. 19. n9 IV. do Regime~ito Comum, convoc~ as duasOasas do· Congresso Nacional para. em sessee conjunta a realizar-se noIDa:l de setembro do ano em curso, àS,21 boras e 30 mlD~tos, no Plenário(la Câmara dos D~putados, conhecerem do veto presldenclál ao Projeto de

-.Lei ln" ~ 680. de 1961, na Câmara e n' 187, de 1961. no-Senado) que !untaos m.ll""'uores do pag~ento da contr~b~lção arrecadada pelo' .InstitutoQe AplH'lILadol'll e Pensõea dOa Industl'll\l'1OS.

Senado Federal, em 12 de e.gõsto de 1964.CAMILLO NOGU1i::mA DA GAMA

Vlce-Presldente, nç exerclcto d,a. Presidência

CÂMARA OOS· ·DEPUTADOS" .

Gíordano Alves - 18·8·64Aureo Mello - 18-8·64A10yslQ Nonô. - 19·8-6iDlomicio Freita4 .•- 20.8.MLaerte V~lra -, 21-8·64 .Hermes Macedo - 21-8·64Gil Vellozo - 21-8-64Antônio Bresolln ~ H·8·MGeremlas Fontes - 24·8-64Aurlno Valois - ~4~~-64

Arnaldo Nogueira - 13·8·64WJ1son RoriZ - 14·8·64 ­Wilson ChedJd - 14·8·61Adrlllo Bernardes - 17·8.6~Euclides Trichcs - I7·S·MPrancell~o Pereira - 17·8·6~JaIni1 Amlden - 17·8-64Onar Mendes - 17..s.&tJorge Kalume - .17-8-6'!oúltimo de Carvalho - 18·8·64

Celestino Pilha 'Geraldo FreireNorberto SchimldtDaltoD LimaOséas CardosoAdylio Vianna

,Lyrlo BertoliAlves e MacedoOsmar. GrafulhaJorge Cuii .;.. 13.8-61

!' SESSÃO LEGlSLATlV;A ORDINÁRIA. IM· 5~ LEGISLATURA

RELAÇÃO DE ORADORESrEQVENO~EDIENTE

DervJ1le AllegretU~ollo Ribeiro.:Alexandre CostaSouto Maior.Vlnllt Rosado

• :Noronha Filhoaomclo BethOnlco

39,00

'6,00

CrI 108,00

Agôsto de 1964

Exterior.•.•...••........

Capital. Interior,

50,00 Somoalre u ••••• 01"90;00 :Ano Cr$

Cr$ 186,00 Ano

aIRETCU~ ~ GeRAL

AI;-BERTO DE BRITO PEREIRA

(Seção ~

Exterior

EXPEDiENTEDf!PARTAMENTO DE IMPRENSA NACION'AL.

,lS S J 11 .1 T UH A S

llUARTIÇ6ES E PAR!'IGUL..lRES FUNCIONÁRIOS

- Excetuadas a. para Cl exterior, qUI 8arlo lIemprl anuais, a.allllnllturas poder'llJe-lio tomar, era qtlalqtler' época, por 'leI. 1I18SS.ou um ano.

..;.. ..l 'fim d8 PQsai1Jilitar a r~m8ssa d. vaIarei acompanhait81 ••uclar.oimentoa quanto' lua aplicação, sb11oitamo. Uem ,pref.rlneia• ~.m881. Jlor meio ds, Chllq:UI 011 'V1I1e .}lostaI. emitiu•• fa1lOr U'l';(SOttrtlro do lJellartamentod8 lmllrensa I(l.oll1na1.

- Os suplemento. " 041051. 4101 61'g!0. oficlall .erlo forneot4u&OlI alslnantes Iilm8~te modiante solicitação.

- O C1I9f.o do número atralllldo leri .or8soldo d. Crf O,tO I, ,.o:~olo d<llcOITldo, oobrar.s"-Io mal. tr, O,SO.

...A.at •• "' .

_"'... bO """"'0;0 oa PIJ"'l.JCAÇO&:S eHIil",," DA snçAo Da "&:OA"':&O

MURILO FERREIRA ALVES FLORIANO GUIMARÃeS

DIÁRJO DO CONGRESSO NACIONAL.sEçAo ~

Impros'o nBl oflolnu do D~PlUtan"1ll10 de Impren86 NIICloM/

BRASILIIo

Do Sr. Martins RodrJgu~. Ll~r do PSD. Indicando:

'1 - O Sr. -Levy Tavares para membro eRtivo d. Clrolslllo Eapeclllapara dar parecer á Emenda ,Conslltuclon.l n' .J5-64. em IlUbstltu1,/lGtao Sr. Último de Carvalho;

fi - O Sr. [oel Barbosa par membro efetivo da ComisSio de Orça­mento:

lIt - O Sr. Euclldcs Wlear para membro efetivo ela ComlsaAo de Se-­gurança NaclonaJ C Suplente da Comissão de Orçamento.

Do Sr. Ernani Sátiro, Lider da UDN. Indicando:I - O Sr. José Carlos, efetivo. e JOSé Meira, suplente, da Coml9S!lGI

Especlal para dar parecer a Emenda Constltuclonal 0 9 16-64;n - O Sr. Osear Corrêa para membro efeUvo da COOIlsslío EspecJal tlar.

dar parecer à Emenda Constltuclonal n9 20-64.

REQUERIMENTOS DEFERIDOSDo Sr. MárIo Covas, .sollcírande dcsarqulvamento dos Projetos llúlIlerof

i.035-62. 4.117-62. 4.116·62, 4.034-62 e i.080·62 (01. 119 34-64).Do Sr. Murlamaqu] de Mlrll'llda. sollcHando 120 dias de licença para tra­

tar de lnterêsses ~artlcuJarcs.

Da: ComJssilo de Con,stiluiçlío e 1",·tlça, solicitandO providências no senUdcde que:

I - A Comissão de Marlnpa Mercante se pronuncIe sõbte o Projet<L-0 9 4.497-58 (of. 193-tH): .

1il - O Inslllulo do AçOcar e do Alcool Se pronuncie sObre o Projeton' 306·61 (of. 194-(4):In - O MinIstério da ]ustlça e Negócios Interlores seja OUVIdo sObre '"

Projeto n9 810-63 (of. I95-6'!!J: . 'IV - O Minlslérlo àt! Fnzenda se pronuncie sõbre o Projeto n9 2.18s-6t

(of. 196·64): 'V - O ProJtto nQ 2.181·64 seja anexado ao de n9 3.946·62 (oliclo

n9 197·64); .Vi - '(I Pro.Jtlo nO 172·C~59 foi redistribUldo (of. n9 198-64).Da Comis~llo de E4ucaç1ío e Cultura, sollcJtando provIdEncias no s.mtldo

de que: '

I - Seja ouvida a Comissiío de ConstltulÇllo e Justiça sObre o Projeton9 1.591·)\·60. (of. n9 13-64);

II - Seja. reconstituldo o Projeto nO 2.309·60 (of. n9 21.61).

D~ Comissão de Finanças, solicitando providêncJas no sentido de que:I - Se)a ouvido" Mln 1.' térlo da Viação e Obras PlÍblleas sObre O Pro-

Jrio nQ 1.517,(i1 j 01. nO 211-&1): .II - O l\Vn;'lér'n da Anrlcultura se pronuncie lI6bre o ProJtto UWn.e1llll

'1.401-52 (of.· nO 215.64J. .

Capital I Intorlor

B~m"t.rt ,••••••• li li QxtinQ .,... ar,

Discussão

Osear Com~aLauro LeítaoTourinho DillltôllAr,:! Alc:lntaraRubens Alves10sé CrucíanoDoar MendesEuclides Trlche.Afrânio de Üllvelr.lArgJlano DarioDaso CoimbraPaulo Mlll:arlnlTufy NassitA~cio CunhaLyrio BertoUYlikshigue TamllJ1lAtlJ1é Cour')'Clodomlr MlIletChagas RodrlguCjJosé Richa .José MenclcMuniz FalcãoResende MonlelroNícolau TumaJose BarbosaRenato CelidónloOdoríco Sant'AnnaAmaral Furlan,

Prole tos as, 2.174-A·1i4. 2.193·A-Mc 2.098-D-64.

Projetos de Resolução l1S. 61-64 Im;63.

Projetos na.: 2.084-A·61. 2.991-A-Gl,J.662.A-61. 4.032-A-62. i.515-A-62,

888-A.63. 333-A-63. Z.969-A.6I,4.236-A.S4, 7-A-63, 2S1·A-63,

494.A.63, 1•.:!82-A-63, 894-C-63.-1.928-A.64. 318.A-63, 2. 212.A-60,1.848-11·64 e 2.03S·11-64.

Ordem do Dia' marcada peloSenhor Presidente para asessão de têrça-teíra, dia 25deagôsto de 1964

Em Urgêncla

VOÚlçAo -, IProjetos de Decreto LeglJi!lIUvo nd-,

meros 184 e 187. de 1964.,

Dlscusslfo

ProJdo 'n'.1.821-A,;64.

Em Prioridade

Votaçllo

Projeto 11' 2.172-A-6i.

JNDJCAQOES

. Do Sr. Grrcmlas Fontes. Indicando o Sr. Franco Muntofo para Comissãodê ],'.'>t1p, elU substitUição ao Sr. HenrJqu.. TUfJIer (of. 119 2i;C6~).t

F~~ ~;;,~-.,:.,fe;,;,i;.:;ra;;".;:;:.2:;...5 ....... -.,,;D~I.Á~,..;.RI;,;;O......D..Q...0,,:.o,O...!!-"aR:.;E_S~S_O_NA;.;.C;.;;I_O_N,;;;;~,;;;;L...".;;"..,...;.,.,.,.;~ ......_ ......=~'=.-"""",.".., ......._

~cdro Zunmermann - 24-8-64(!côliJo Pucs - 2'1-8-61

10 sn! R~ilis - 24-8-611Paulo Macarlnl - 24-8-6i~r1ando Bertoll _ 21-8·64:(:Pndrc Nobre - 2i·8·6i'Geraldo Guedes ..:. 21·8·64 .:Lopo Castro - 2'.1-8-64" ''Hnymundo Aslóra - 24·8·6iI GRANDE EXI'};DIENTQ

l!AlIomo AnschaujEHas Carmo'l'ranccllno PcrcJraIIGernldo Freire .Marcial Terra

!IWilson CalmOl1iPedro flarJá,íl.c1ylio Vianna'!í\lvaro CatlloJ:1lõres Soares'jW.ilsoo Martinlitaymundo Asf6ra'Clóvis Pestaana}?Iavlano RibeIroBenedicto VazGereanas FontesPadre NobreManso CabralCiI Velcso:Aroldo CarvalhoLuiz Peretr..Flõres Soares':Aureo- MelloFranco MontaraJosé I)urneyGeraldo 'GuedesBreno da SJ1velra:Bellsoa GareJa1\.clrillo BernarcesPedro aragalWJJson ChedidAdolfo OltveiraMedc1«Js NettoRachid MamedAlli... Badra 'Paulo CoelhoCroilcy de Ollve1taStéllo MarojaArmando CarnetroArnaldo 'NogueiraEdílsoa Melo TávoraCunha BuenoAbel RataelJalles MachadoGetúlio MouraPedroso JúniorPedro MarãoDiouJJclo FreltatAlllSio Rochal'r~WClBCO AdcodatolJ tas Menezes .T'lodana Rubim

SUWRIO.151 ~ SESSJ.O DA 2' SESSAO LEGISLATIVA ORDINAkIA

DA 5+ LEGISLATURA. EM 21 DE AGOSTO DE 1961

I - Abertura da SessãoII - Leitura e assinatura da Ata aa ~eBsaO alltcrlor

1II - Leitura do Expediente

COMUNléAÇõES

Do Sr. GlÍlllalde Rlb.elro. cOlDunlcaodo que assumiu o mandato de Depu­t~do P~tlcral.

Dos Srs. Martins Rodrigues, Llder do PSD e Hugo Borghl. Lider do PRT..~"'jjLDlL'lI1<lO que. para efeitos tCglmentals. aquelas· agremiações constituem umDb..r· furlwflcnlar. I,

Do Sr. D(jutel de Audr;:,"". Llder da Minoria. comunlcanílo~. !ndlcaçAoih ~),,\. Ivctc Vargas para Vlce-Llder do Bloco da Minoria (of. 22-64).,

- -rAgôsto da 1964:- 6869===_:::wa , ~

_ Da Counsnão de Lcgísbç;;o Soclal. .sollcltando ~prov,d"adas 'no sentido, ill-j ": U sr. Geraldo .Mesquita manifesta a 'sua satisfação POr estar o MlnJstroque sela dC5arquivado o' Projeto n~ '1.207-62 (of. 0 9 51.6-'1); ,_ ' ela vraçac empenhado em concluír a rodovia Brasília-Acre, lendo e eomentande

, "'. . ,,.,_ _, ,'- " , ,;,rtJuo publicado no, [orual .«DC-Brasilia> a êsse respeito e infcruiarido que npre- ,Pl,OJETOS A IMPAoMIR I.sentou emendas ao üJ,amcnlo visando. tal fim. I

1'19 1.7:52-/1, De Eb2 - .t:stdbelccc Silnç~o pená) p~ra Os cacos de falsHI· U Sr. Pcracchí Burcélos presta homcn"l1cns póstumas ao Senhor Nestotca uu de llIcú;""mcrllos c bcbí~a;, esrrunqe-ra., ou 1I",.on'U5 cu quaisquer especies Moura Jardim, falecido recentemente no Estado do Rio Grande do 'Sul.ou' expor uns e ouuos a vcnou•.c ua .lU.ras p"uVJtJ;'nelilS; rcnoo lJ..reccrcs: da I~ 'U Sr. HC\jel,Morhy reitera arêlo ás autoridades lederili!., no sentído deC':'lll,ISS"O, de, <':'~ll;,.·t.tU'ÇllO e jUsti,d, pz.a IIlJurldícidiloe; e. COlll'à;IO., das Ca~ de~~rm:lIar,em providénc,Jas a hlll de ser .tórm"li:o:uda a' sltua'idO dós funclOlllirios.nnssúes de' S.1U;,~ e de r-mançcs. " "o I'errltorío de Rondõala, _' _'

N~'l,(j.d-". 'ce 1\1&1 - L:lla o lJllPÔSto únlco sobre os ml~craJs do País;' ' O Sr. Osní l<cg.s protesta contra, determinados árOllos da imprcllsa dedispoe sÓDre' o p.oduto de sua ár.-cL[lOaçZlV; mSlÍ!UI o "l'Ull.JO· Nacional de S'dO Paulo; q,;,e vê,1D preg~ndo o fechamento-do Congresso Nacional.Muicraçàc» e ti..!' outras Provlc!c,'nclu;,; wlào'VdlcLercccs, da '-O.lllssilo'. de- cons., U Sr. ~fl?~do Bertctí J~ editorlal,d~ 4.I?lá~ío de Noticí,as:t,.sõbre a compra

_ t,ll11çàO e Just,\J~ peJa_consClt~Clon'-jj.anljc. eVlll sub,tLlUt.vo e ado~.lo' de duas ,dns, conCeSSIOJlll:ms e~trallgcj~nS de ;':;V"OS pubh~?s. elegia a obra que' ~velUeraenoas c, ua \...Olll,slklO de Mmas e cllcrU"'. com sunsutuuvo e adoção de sendo empreendida pele governo' de Santa ,CatamJa_ no setor ,da educa,ao e.umn crncnon. l~Cllai:lllc de pareceres uas Com.ssõcs de Ur;amcs;!o é e flnanças. apela ao Banco 'do 'Brasíípara Instale uma agencia 00 Município de São Joaquim.

" _' O Sr. Teóhlo- Pires críuca manobras que vêm sendo feitas, no' OCilsi5ct1~"'-.lLlERIME.NTUS DE JNFORMAÇ;êJES A H;IPHIMIR em qúe se aíloea o pzoblcma da reforma eleitoral· e do csl<1tUío dos partidos,

- ' . contra as pequenas agrcmlações polítrcas, declarando que o Partido Republlcnno, N''- 2 ,lUI-V" o i:>r, I'lumbclto Lucena, ao- 1-'OOCI l.:..,·wut:v", alr::lYé,s do MI· ,reagIrá a .tais manouras.' - -,

Il.slúla ~d .. d ....c, SUUfe o cnreno Lxado pata a ' aUlll.!'.'J..O "O pcsSoll1"a que ,O Sr. Gcraido Guedes congratl.tla:se Com.o MInistro da Agricultura pelaj.hl);J~, Õ U':U~"J li l ,1.U20. de H de 'Juiho de IYt.-!', .'.lue !H'jJu~ 'sõbrc pessoal ncmeaçüo de' interventor nas. cooperativas ele Pernambuco. aten~do a umtll.ll-'U.LI.,U te. ....LlJJJpdlJnas de :'Jij~de 1:'Gb..Cll. ' " . ,,' ., ' .apêlo que Iomrulou, e chama a atração da Cãmara dos Depuiados para' aS

) i' L, jv.H", «c Sr , JOLlO ,j"CCUllOOi ao Poder Execuuvc, atraVés do"Ml- conciusões da CPl sõbre a indüsteía automobilística. que se cncontrain na Ordem'rw.l" '" cus ,\Üll.lli c ;;:"I"J'\J'~' 'u;:J;c ío.uccnaenro de Oil<I\)", eretr.ca à cidade de .do D1a. tecendo cozisldcrações sõbre êsse assunto, .i-'LI'~upc".,. pe'i] L.ompanllw CeCHo e ~achoeirn, e faz out..us luáagaçócs. _ " O Sr." Amenco de Souza "presta homenagens a'o Dr. Newtoo de Barros. l," 1..lO~-"i. (10 Sr. CeJc~l..n::l J;iLlIIO; ao l)o~cr_ cxccutNCl, afr~vés do Ih' '"'Gal-,ndc L..vd da J:Jre;,ld~ncm áa a<puhJica, pejo JJA~r, sobre O Ulimero- de Belo FIo, 00 ócasláo em que deixa. direç&o'da Caixa éconômica Fede:al do

Maranhi:ío, enaltecendo o trabalho que 'desenvolveu à frente daquele órgflo.IUllLfoll,-,r.os oa Ull'''O !t,,~lcI'lQOS par" o iLtt;láo da Guanabara, e Inz ou'tras O Sr. Pedro Zimmennann tecI' considerações sõbre a Semana da ~iblia.lllClJ\JJçOcs. - ' , inaugurada no dia· de ontem em Bmsilia, ressaltando a importilncia da l:IibHa

'Á,t 1.. JlO~G-i ,do :::ir. 1'<11110 Cumnmrosaflo, ao PoJ~r E~~cutJvo. atraVés do. -na !1Jstóna da humanidade. 'I'Olin,Jtccw roa l'.I:co1ua, p.:lo Jj,hKO elo bJ'ilSlj ,'j,IL, SUollc ,IS providcndiJs mio- O Sr. Lopo de-·Castro-comenta· otranscurso d~ ecntenário da ,morte de

'tl:loJs p'-'ra fi 'JlvlilJ<Jçáo c.la a\l~(lc'a uaquc1c Banco uiÍ od.:úc dcMc9i·~uaçu. Gonçalves Dias. inscrJn~o nos Anais editorial do jornal ..Corr~io: da l\1anhaJ> abitauo elC ~uo ~nujo. ," ê5se respeito. - - ,--' . ,

""'/ ,i. li J·0~, co :.ir. 'MlJlJ C:llllma,'(1~ano. ao podci' Executivo. 'através dolvLn,"lCl'.Q no, ","DDIUO e iJrcviciéllcia ~QcjaJ. sobre a lncJuS:ío,-oo plano daq:tele U Sr ~ P<;lulo Macarini comenta a compra das concessiollÚrlas estrangeiraslVÁlnJ>td.O. oa JnótuJaç;';o úo Põsto do SJ-\lvlVU, cm UtlO9a, 2~ Sub·V,strito do de scr~lços' públicos, ef~tllaaa pelo govêrno ,Iederal, declarando nllo Scr éste o,S,mro Auurc. -, momel1to oportuno par' se fazer' U~' transação de tal vulto.-

'!'-l'l 1.1/.:-61. do-Sr. ArloJ'heodofo.-ao Poder Executivo, atraVés do Mi- ;U Sr. Raymuodo'A,slora lê'e com~nta editorial do ~Jotnal do'Comérclo~,ni"tcrw U.13 l\ll1l<lS e energia. relativas i'l cot;>rnnça do adicional d~ 32.3% sôbré s.ob o titulo ~Docuwento "b~r"w:b, sôbre a figura ,do Sr. Mário:Moacir l'õrto,o COll,UlliO, de Ln~IUl(l elculÇa, em mUlllcipios dos Estados do Rio de -Janeiro e CJ<,"j'cltor da, Universidade db Redfe, Pernambuco, " ,~11~(,jS lzCf.l~~. "I , .' - _ 'I

r,'J 2.I/J-b;.-do fi:. DJomicio Frcitill;. llO Poder Executivo, através do Mi- O Sr. TourInho Dantvs manltt-sta' a satidação do Estado da Bahin ,cmuistwo da _Vla<;ao e' Ubras PúblJcru. sõbre <de-flcit:t> orçamentário da Ri'de ser a sede da Upzração Ull:tas. realizada pclas'fõlças'nnvals do Brasil, Estndosl'crroVláfld rener"t S,A. ' Unidos, Argentina e UrUII'1lI1., ' _. \ '.

N9 2.1'1..;01. do ,Sr.' Lacõrte VItale, ao Poder Exccutivo. atrnvés do 1\11- ' • - O Sr.• ,Pll;dre N~bre lIIi1llilesta ~ sua apreensão de que 's.eJa impJantado n~­llistérlO da Viu,50 e Ubras, Públicas. pejo Úepartamento Nacional de Estradas Brasil. a ex.emplo do que ocorre no Vlttname do Sul; um estado milltarista ede_ Rodagem, sôr,re a,Ponl1; qllC llua Pórto Epitiiéio, S. Paulo. a Põrto Tlbirlçá, critica as exposIções béllcas feltdll' em, ecm,emoraçllo à Semana de CaXias.Mdtu uro.so, e tilZ outras 'indagaçóes., , _ ' , , ' ,

'N9 2.U.5-6'l. do Sr. Hermes Maceda. ao Poder Exeçutivo atraVés do -O Sr., Aurino Valols apela ao MlnJstério da fla.cnda para -que,'jUllle aoMimstérlO da Viaç&o e Obras 'Públlcas, sobre serviços ~os Portos'de Antonina Minísterto da Viação e ao •.•cr, promoVa uma, regulamentação no sentIdo dee Paranagu<i, 'e, taz outras .indagações. ' " • que as agi!.ndas postais, nos municipios onde não qajam coletorIas 'fe,dcrais.,poso

,---- N~ 2.176-6'1, do Sr. Da~o'Coimbru, ao Poder Executivo,'através dó Mi- saro promover a .venda do sêlo.adeslvo e por verba, -oistél'io das ReJações Exteriores, sõbrl' os fU010$ da nOSba politica em relação O Sr. Chagas Rodrigues apela ao Presidente da RepúbÍica e ao MlnJstro daaos povos da comunIdade aJro,lusit.:la; e faz outras Indag'açõcs a respeito. Via,lio, no sentido de providencIarem o rclnicio das obras do p'Orlo de Lui.

NV' 2.177 -!li. do Sr. Daso Colínbra, ao Poder Executivo, através dos Mi· C E d P, I d 1 d' tr C" A' I . -b om!a. stao o laui. - , , '

DlZ trIOS a n us la e omel'clo e gfl,CU tura, so re o serviço de fiscalizaçâo ' -',' ,de generos alJ1l1enticios e outros produtos pereeiveis, e faz outras indagações. . q Sr. Aontônio Brcsolin -chama a atenção das parlamentares para a obra

NIl 2, 17S-M. do Sr. Celestino FJlho, 'ao ~eder Executivo, atraVés do Mi. sodal e de ensl~o: que vem seodo realizada pelo Instituto .Agrícola La SaHe,oistério da Vía;;ao e Obras Públicas, sõbre O andamento das construções no situad!i no Dístrlto Federal;'. ,- 'Estado de Goiás, de Prédios para ag~clas do D.C.T. 'v-...:- Grande- Ex ediente

, N9,2.179·bi. do Sr. Raymundo Asl6ra,'ao Poder Executivo através do ' , , pSr'. Ministro Extraordfuário para a Coordenação' dos OrganiSm;s Regionais, OsSrs. - Argilano Dario, Vleirá de Melo, Ivete Vargas,. HenrIque '.Lapelir SUDE~E. sobre o plano de reconstrução de J;lloradias na cidade de Catu" Roc:que, Jairo Brum e N~ron1Ja Filho homenageiam a mem6ria do ex-Presidcnt~'pina Grande. Para,iba, e,·faz outras'indagações oc " , , • • ,,' da Repúbliça Dr. Getúlio'DornelleS Varga.;

N9 2.180-61, do Sr. Mandel,i Filho. ao Poder Executivo através do Mi- VI' O d d D'sUsteria,do .rr~baJho e PreVidência Soelal, pelo ,lAPI, .SÕbl'é ~ a-rrec"daçâo do - r eJ;!-' o laF~ndo de A~sJstl!ncia e. P~evidêncla, do' Trabalbador Rural; instituldd pela Lei O Sr. Hermes Macedo apresen~ projeto de .lei. ' •

. n' 'Iali-M. e laz outras Indagações.' '- " 1, N~ ,2 .181-6~, do Sr. Raymundo _Asfóra, ao' Poder Executivof liirnVés do, O~ -:,rs. Pcd~o Braga. Raymundo AsIora. P~dro' Catalão, Matheua Schtnidt,. ,

MinistériO do' Trabalbo e PrevidênclaSoctal. .pejo SAPS. sÔbre o número de I; Antomo Bresolm encan:Jnham à Mesa requ~rllllentoll em que soli~itam infor.,restaurantes~programa~os para o Estado da Paralba. _ " , ., ma'çõe~ ,do Foder Executivo. -, "" .1

NY 2.'182.64: 'do Sr. Ney'Mara~bâo. 'ao 'Poder Ex~cutlvo, através d6 'MI.' OS!. WlIS?O Chedi~ ~ol1cita à M;sa:que~eja:~eiterado requerimento dIlllstérlo do Trabalho e- PrevIdência Social. pejo lAPI, sôbre pouiveis írregula- lnforDl~çoes dJrig1do" ~o' MUlIstro da !ndustr!a e Comerclo~ , .. :1

!id1ades

existentes na~ Agências 'de ,.Moreno e, Paulista" Estado de Pernambuco, - O Sr. Dqutel -dei Andrade lê. manifesto recebido de Montevidêu, do' cx,,'e az outras indagaçoes.. __',' '-, . Presidente João Goular!, dirigido -à Nação brasileira" homenageando a memõria

N9 2.183-6'1. do Sr. EdésIo Nunes. ao Poder Executivo. através do Mtnl!, do Ex-PresIdente Getúlio Vargas. ' .:térlo do rraba,l~o e' PrevIdência Social. pelo IAPC. quanto, à criação' de 's .'. -', ,- . " ',- 'Centros de ,HabJlltaç&o. ,situados em São ,Paulo e Recife, e faz outras indagações. O ri? ~érElco de, Souza d~c~f(' o Projeto ~~.2•.19-4-A, de 1961, _que au-- N9 2.181-64.:do Sr. João HerClllillo, ao Poder Executivo. através do MI. torlza _O O cr x~~tivo a abrir ao' \;loder JUd!C!árlO - Supremo TrJbunalnistério da,Saúde. sõbre se foi revogada a Portaria que detcrmlna' seja' impressa Féder~ ? Vc:rédlbto lsuplementar de Cr$ ,931.526.904,70 em, refõrço das- seguiotesna embalagem o preço dos prodotos farmat:êulieos•. : ',_ , ,dota,oes. er a• ..0.00 - Custeio - Consignação 1.1.00 - Pessoal Civil

IV _'Pequeno Expediente - , '-Subconslgmlçoes L 1.01 l! 1·1.04 - do Orçamento vIgente (Lei n~ oi.295. de 1963)'· . .

, O Sr, Mtlvernes' Lima apcI" ao Ministro da Vlaçâo, no seotldo de provi. • _. 'denclar a conservaçllo das rodovias BR-25. BR~12 e. especialmente a BR.13 ao O Sr. Cid CarV'alho. em quesUlo Ce ordem, 'soUcita a retirada da Ordem doDiretor do DN08S, para que conduaos trabalho. da.Adu~ora 'de Salg~lro. Dia, do Projeto n9 2. 193-A, de ,1964. por, haver saldo Inipresso com Incorre,lles..Pernambuco. e' pr.ote~ta iunto ao Ministro da Fazenda, contra _a reduçllo dos -O Sr. Melo Mourão lscute 'o P -"et' ra' 2.194·A d 19M - ,'Ireoursos da SUDENE, - , ' ,,' _ .,'. ' , ~ :., e •

O Sr. GeremIns Fontes crltlcü'o Sr., Gustavo -Corçlto pelo seu artigo <A O.Sr. Laerte Vieira, ~ questllo de' o~dcm, contl!llta 'a Mesa se pode te-compra das coneesslonârias~. publicado 'no jornal «Dlárlo.-de Noticias:', 'bem servar a SUl! inscriç:io,para a' próxIma sc5S!o, tendo em vista o adiantado dacomo pelas afj~mações que- féz sõbre, o Partido Democrata Cristão. ,hora. ' :~ ,

6C7:> Tôrça-ft·lra 25'- DIARIO co CONGR.ESSO NACIONAL %êlÇ:io f)--;1.

Agôsto de 1954

on número 034·64

Senhor Presidente,Tenho a honra de 8Ol!cl1nr a Vossa

Excelência, na forma :fo MUgO 104.parâgrafo 29• item n, letra b do Re­gimento Interno. o desurqutvnmentodas seguíntes proposlções: projetosde lei numeres 4.035 de 19624.11'1 de1962. 4.116 de 1962, 4,034 de 1962. e4.080 de 1962.

Aproveito a opcrtunidnds para 1'1'1.terar a Vossa Exce:lêncla os meusprotestos de elevada estíma e dlstln­t~ consideração. - lIfllrio covas, Li-der d';J PST. .

DEFERIDOS OS SEGUlNTl':liREQUERIMENTOS

Senhor Pre.>idenle

De côrdo com o Item IV da Artigo~();) do Regimento Interno. venha s0­licitar de Vossa ExcelêncIa se díeneconceder-me 120 dias de licença para.tratar de interêsse.s pnrtlculares.,

Sal11 dns Sessões, 24 de ag(l.~to de19G4. _ Burlamaqui de Míranda.

Brasília, 20 de agôzlo de 1964.

Sessão

Rio Grande do Sul ~

Antôn!o Bresolln - PTBAry Aleântara - PSDJosá Mande1ll _ PTBMarcial Terra - PSDOsmar Grafulha' - PTBPers.cchi Barcellos - PSDTa.rso Dutra - PSD

Rondônia:

rIa Indica, para suo. Vice-Lldel'ançlÍ. S.\O.. Deputada Ivele Vargl1s.

Aprovelto .. oportun.dade para rel­~ra.r a Vossa EXcelência os meus pro,testas de estíma e elevado aprco, ­DOU/l'I ele Andrade. Lider da :Mtnorla,

Do Senhor Deputado Geremlas Fon­tes. nos seguintes ~~rmos:

Oficio nq 24-C-64.

Brasília, 13 de'agõsto de !D6!,

Senhor PresIdente;Nos têrrnos reglmentalll. Indico 11 i

V()S,!'a EXcelência o Senhor DeputlWoFranco Montoro, para suplente, nacomíssãe de Comtlf.lIição e JustlçJ1,em subsl:tnieÍlo 0.0 Setlhor DeputadoHenrIque TurnEr. .

Volho-me do ensejo 'paro. renovara Vo."'~a "lxce'êncla meus protestos deelevada estima e do mais alto aprê­ço. - Geremias Fontes, Vlce-Llderem exercício.

Do senhor Deputado Martins Rc·drtgues, IJ!!er do PSD, nos seguintestêrmos:

ISenhor Presidente:

Na forma regimental, indico o Sr.

IDeputado LevY Tavare,.q para membroefetivo da Comissão Especial "para

. dar parecer 11 Emenda Constitucional (Em 12 de o.gllsto de 1964)Hegel MOl'hy - PSP - (43), n" 15. de 1964. que mod~flca a reda- Oficio número 193 de 1964.O SR. PRESlDEN1'E: cão do ArtigO 20 da Constituição Fe_

l' dera!", em subst'tuírão ao Sr. Depu~ 'senhor Presidente:A .Lst.a. 'de presença acllSl\ o com- fflt!" Últ'mo d,' Carvalho. Atendendo i\ delíberacão unâníms

pareclmento de 43 Senhores Depu- v ....tados, Sa'a. dgq 8p,~õp•. 12 de azôsto de da Turma "A", desta Comissão. em.

Está aberta a sessão. 1984, - lIrartins Rodrigues, Líder do reunião realizada em 11 de agõsto dePSD 1964, tenho a honra de solicitar a

SOB A PROTEÇAO DE DEUS . Vo.s.sa Excelência que a comíssão de,INICIAMOS OS NOSSOS TRA· Senhor Presidente: Marinha Mercante, atra"és do Mlnls-BALIIOS, Na forma reglmtntal. indico o Sr. l~rlo da VillÇão e Obras Públicas, se

11 - O SR. ANTONIO BRESOLlN: Deputado Joel Barbosa para membro pronuncie -sôbre o Projeto número. . efetivo da COmiHão de Orçamenlo. 4.497 de 1958. do Senhor FernandoServindo como 29 Secretáno, 1'1'0_ ficando, assim. d~sllgadn dn com's- F,errar!, que autoriza o Poder Exe-

cede ê. leItura. da ata dA sessão sn- são de AgrJculturo. e Polít'ca Rural, cutJvo a organIzar a "Navegação Ja­tecedente, o. qual é, sem observações, Sala das SeSSÕe,q. 14 ele azõsto de cuí e Taquari S.A.", com 'sede e Iõroassínada. , 1964. _ Marfins Rodrivues, Llder do na Cidade de POrto Alegre. R:o

O SR. PRESIDENTE: PSD. Grande do sei.Passa-se 11 leitura do expealente. Senhor PresidEnte, Aproveito a oportunldllde para re-

novar a Vossa ExcelêncIa os prot,,-O 8ft. EMILIO OOl\IE$: N'a forma relllmental. IndIco o SI', tos de mlnhs, estima e aprAço. -

•. Deput,ado Euclides Wicar para mem. 1'arso nutra, Presidente."Suplente de ~ecre,arlo. servindo de bro efetivo da COmissão de seguran.

1" procede à Ic.turn d seguinte ça Nacional. . Oficio número 194 d, '1964,

111 - EXPEDIENTE , Sala das Sessões, 19 de agôsto de Senhor PresIdente:oncíos: 1964. Atendendo i. deUberaçlio ünãníme

Do Senhor Deputado Grhno.ldl RI- sala das sessões, 19. de agdsto de do. Turma "A", desta ComiSSão, embeiro, nos scguinles têrmos: PSD1964. - lIfar/lIls Rorlngll.eJl, LideI' do reunião realizada em 11 de agOsto de

nh I ..' 1964. tenho a honra de sollalt.ar 8.Se Dl' Pres dente: snhor Presidente: Vossa Excelência que o 'InsL!tuto doC.omunlco a V. Elca.., para os de- Açucar e do Alcool se pronuncie 8(1-

vidos fins, que nesta data assumo a Na forma regimental. indico o Sr. hre o Projeto número 306 de 1903. docadetra de Deputado Federa.! em vil'. Depu!.ado Euclldes WJear para mem. Senhor Oam,pos Vregal, que autorizatude de vaga existente na bancada do bro .Suplente da Comissão de Orça- a transformaçlía do engenho turbl-RIo Grande do Norte. menta, nndol' da F'azenda Santa RIta das

SAla das sessões, 24-8-64. - Grf- Sala da.. Sessões. 19 de agõ.sto de A;elas. d~ São João da Bo~ Vista.maldi Ribeiro. . 1964 _ lIfarlílls Rodrigues Llder do Estado de São Paulo, em u-Ina de

Dos Senhores Deplltsdos Martins PSrJ 'açucar.ROdrJ~ues e Hug:. Borghl, nos seguln_ . V Ih d jtas têrmos' no Senhor Deputado Ernanl Sátiro fl o-me o ense 'o para renovar

. LideI' da UDN. nos seguIntes têrmos: a Vos~ Excelência os protestos daSenhor PresJdente: Senhor presidente' minha esttma. e aprêço. - Tarja Du-O Lld d P 'ld lal . Ira, Presidente.

s eres o ar. o soe De· Nos Mrmos· do Regimento 1'hterno, •moerátlco. Deputado Martins Rodrl- indico os Deputndos JOSé Carlos e Jo. (Em 13 de agooto de 19G41gue.s.e do Partido Rural Trabalhista, sá Meira, respectlvament eefetlvo e Oflelo 'níUnero 195 de 1964-Deputado Llno Morgantl, no exerciclo suplente, da Comissão E.~peolal de- .da Liderança. pelo presente eamunl· slglUlda para dar parecer 11 Emenda Senhor presidente:ellJn a vossa EXcelêncJa. para os elel. constitucional nV 16, de 1964. que "ai. Atendendo A delfberação unâ.nlmetos regimentais, qU~•.~ partir desta tera a data de ele~çã() do Presidente da Turma "A", desta Comissão, emdata, aquelas agremll1Çoes partldárlll8 e Vlce-Preslden te da Repúb!lca, e dá reunião realizada em 12 de agOsto deconstituem um bloco parlamentar na oulras providêncIas". 1964 tenh ~ honr" de ali It VCâmara dos Deputados ~ , o .. ~ E C ar a os-

Sala das Ses~ões, 2Õ dt julho de Sala das Sesões. 12 de n!!ôslo de sa ExcelêncJa a aUdiê~clll dI' MlnlslJé-1964. _ Martins Rodrigues. LIdeI' do 1964. - Ernani Sá/1Iro, Lider da UDN, rio da JustiÇa G ,Ne"ócJOs InterioresPSD _ Hugo BorgM Lider do PRT para o projeto numero 810 de 1983.

Do Senhor Depl·tado Doutel de An~ Senhor Presidente: do Senhor, Breno da Sll\'elra, "quedrade. IJder do PTB, nos st"gulntes Nas têrmos do Regimento Interná. estende~ 1I0s demais .servidore.~ federaistêrmos: indioo o nobre Deputado Oscar Cor. de órgaos transferidos ao Eftado <!a

.. o q rêa para membro eletivo da Comls- Guanabara, em virtude da Lei nu-OfICIO n, 2~-64, são Especilll desl~nadlt~ para dar pa- mero. 3.'752, de 14 de abril de 1!lOO,

Gabinete do Llder da Minoria tecl'r A Eml'nda Constltuclono.l no 20, lnc1tl lv~ aposentados os beneficios dode 1964 que "altem a redacllo do ar artigo 46 e seus paràgJ aIos da Lei nú-

Em 18 de agôsto de 19114, tigo 20' da Constltulçlío Federal". em mero 4.242, de 17 ?~ julho de 1963".Senhor Pre: ':lente: substltuiçlio ao nobre Deput.ndo Allo- Na oportunldllde, renovo o. Vo.s.sa.

. mel' Baleeiro. Excelência os protestos de minha es-Tenho l\ honra de comunlcar a Vos. 8Bl& llftq Ses~õps 20 de agôs!.o de Uma e aprêço. _ Tarso Dutra, ?re-

sa Excelêncla 'lue o Bloco da Mlno- 1984 - Ernrll! Sálllro. LideI' da UDM'. sidt"nte.

PTB

VII - Deslqnação da Ordem da DiaVIll - Encerramento c levantamento da

2 - Erratas1-' P:ojeto nQ 2.193-A·64 (D.C.N. de 20,8.64)1

II - Projeto nQ 2.216·64 (D.C.N, de 21-8-64).:; - .M,'sa (Relação dos Membros):0/ Blocos Parlamentares (Rdações dos Membros):5 Lideres C Vice-Líderes ~ Partidos (Relações dos Membroslt6 Comissões (Relações dos Membros das Comissões Permanentes, Es­

peciais, Místas e de Inquérito I:7 ~ Atas das Comissões' Permanentes e Especíaís,II - &cret<tria da Câmara dos Deputados:

I - Diretoria do 'Í-'cssoal - Seção de Cadastro:o) Processos despachados peja Mesa:

. bl Processos despachados pelo Sr. Dirétor-Geral,, JI - Ata da 2' rcunião da Comissão de Inquérito Administrativo e

l2dilal de convocação.

15P S~SÃO EM 24 DE. AGôSTO DE 1964

Süo Pnu:,:Adrill.o Bel'oordes - PST

ParanA.:

Jorge CUrl - UDNiPlJnlo COllto. - PSD

Sllllta catarlno.:

Dlomlcfo de Freitas - UDNOrlando BerroU - PSDornl Régls - PSD~dro zímmermann ~ PSD

I'n.ElUD~NCIA DOS sns, HlZNRI­QUE LA nOCQUE. 2" SECRE'l'A­RIO: AFFONSO CELSO, PRESI­DENTE ~1\1 EXERCíCIO

AS 13,30 HORAS COMPARE·CEM OS SENHORES:

Henrique Ln ROcqueRuben~ AlvesEmllJo Gomes

Acre:

GPI·.llldo Mesqu!ta - PSUJorf(e Kalume - PSD

I Maranhão:

.Tocl Barbosa - PSD" Ceará;

lJeão sampnlo - UDN:MartIns Rodrigues - PSDwnsen Rorlz - PEiD

I Rio Grande do Norte:Djalma Mnrlnho - mm

I Pllrafba:ll'acob Frantz - PTB (6-11-64)Raymundo Asfora - PTB (28 de

l.&mtubl'o de 1964)pernambuco:

!Luiz Pereira - P8TMlIvernes Lima - PTBNUo COelho - 1'8D, A1ngo.a.s:

:Aloysio NonO - PTBMelo Mourão - PElP (lI-l--II')I SergIpe:

'I'Francwco Maoed~

F.splrlto santo:

OH Vcloso - UDNI Rio de Janeiro:

Ger~mlas Fontes - !'DO

Guanabara: !

/l.llonmr Baleeiro - UDNNoronho. Filho - PTB

MJuas Gera1s:131Nl Forlr_~ - 1'80.Dnar .Mendes - UDNManoel Taveira - UDNOscar Cnrrêa. - ODNPedro Alelxo - UDNRondon pacheco - UDN'".c'eófilo Pires - PR

.1

(Seçlo f) Agôsto de 1964 6B7'\

Proietá -n\' '1.821-1\, de 1f}~4'cfia 11'~impiJSto único SÓi'[e ~ ,

minerals " dO ·Pals: dispõe s.óbre, \'1JrOdlltó 'de' 'lIa arrecad-açã<i;' í.ns_titui o. "Fundo Nacional de Mme­Tacão" e dá outras providêncIas:tendo pareceres: da Comissão 'deC..pnstituiçáo e Ju.~tiça,· pel.' cons~ /trtucioualidade. éom substitutivo eadoção dt! duas emendas e. da

'Collllssão de Mino's e Ener<1ia.com substitutIvo e adoçáo deuma: emenda. pendente de pare­ceres das Comissões' de orçamerl-to e de' Finanças. .

(PROJETO N9 1.8:l1, DE 1964. A QUESE REFEl'fEM OS ?.'I.llECERES3O Congre9.5o P.-xclonal decreta:

C!PÍTULO I

Do impôsto únIco " sua destinaçãoArt. 1.9 A produção, o comércjo, &

distrlbuição. O consumo e a expo~r,1.­

de Cão de substâncias minerais 'Ou fós-'seis orlglnária.s do pais, excetuados OI'

, Oficio número 100 de 1964. COM:rSSAO ,DE' FINANÇAS ficar quaisquer bebidas estrangeíras p~RectR DA conrssãoou nacionais ou expô-las à venda. . . 'd

Senhor Presidente: O!fclo n9 2U-64. Art. 39 As tírmaa que Iôrern con- A COntlSSao dz Sau e em sua ·'u-n~ão ordínárte. de 17 de junho de

Atendendo • deliberaçiio unãnl- Brasilla, 13 de ,agôsto de 19C4. vencidas de violarem Os ar(.igos 19 e 1964 adotou, por unanimidade, o _me da 'Turma "A", desta. Comissão '!d t 29 elesta lei seeão, pela sentença que recer do De1lUtactll José Resegue con-em reunião extraordínáría realizada Senhor Pres en e, condenar seu principal responsável. trário ao projeto de Lei n9 1.752.53em 12 de agôSto de 19tH. tenho a hon- . 'De ácõrdo com o' requerimento do ínterdítadas por dois anos. que '"Estabel,...e sanção' penal para.ra de solicitar a Vossa' Excelência, Dzputadn PerJ.cch.! Barcellos, aprciva. Art. 49 As multas Impostas por os 'cases da' falsificação de medica-que o Ministério da Fazenda 'se pro- dc por esta \Comissão, em reunião do ~::o~:ol ~:~~~Ie.~ ~~~~d~~:ISq~~ mentes e bebidas est~angeIrns cununcle sôbre o Projeto número •• ,'; dla 12 do corrente, tenho li honra de lavrar o flagrante ou 11 pessoa que nacionais de quaisquer espécies' cu,2.188 de 1964. do Senhor Tufy Nasslf solicitar li V. Exa. as necessárias pro- tundamentadamente denuncíar a tal- expâr. uns e outros à venda, e dá,'que "Isenta do pagamento do Impôs- vídêncías no sentido de que sela ou- outras providências". Estiveram pre-to de' consumo, em todo o territóriO vído o Mlnlstro da, Viação e 'Obras sltlcação, si sentes à reunião os senhores D~pu-nacional. as vendas feltall em moedas P'Úbllcas sõbre o projete> n9 '}.547-63 Art, 59 Revogam-se .as dtspo ções tados Hamlltcn Nogueira. aeg ~ t'a.-

t ,. lO lte t 59 d Lei 94213 em contrário.' checo, "'i1son Falca-o, "attoo C.lr_!'. for es '. que a, ra o ar . a n.; Sala das Se6EQes, de março de 1962 n .n ~lt j de 14 de fevere!ro de 1963, que reor- _ T~.'<rlo Cavalcanti. valho. Mario Mala, Nilo Coelho 'Pe-

Aprove o- a ense o para renovar a go:mlza o ""'~l'a'l'tal1'o~to Nacional de --'" dro Braga, Brittcl Velho. José Rese-V'05Sa. Excelência os protestos de mí- portos, RIoS e Canais, dando-lhe a de, 'Justlflcaqão gue. Leão Sampaio, Jo~b 8umberto,.nha esnms e eonsíderação, - Tarso nomínaçãe de Departamento Nacional Albino Zenl e Lauro Cruz.Dutra, Presidente. . de Portos e Vias NavegáveiS, dlsciplí_ COMISSAO DE CONSTITUIÇAO Sala da Comissão de Saúde. rrn 1'1

Of1elo n9 19'1.64. na a aplicação do Fundo Portuário El JUSTIÇA I de junho de 1964. - fIamiltoll No-"'n~hor Praoldente'.' Nacional e l1á outras providências', Ata: da 33' Sessão Ordinária, realí::a. oueira. t>:e-3Idente; José ueeecue. R"'"~ - bem como sôbre a emenda da comts, da. a 15 de sctcmoro dé 1953 iato.. .

Atendendo à dellberação unãníme da são de Constituição e Justiça e aín- .. •• .. COMISSAO DE FINANÇAS,Turmll. "A", desta COmissão, em reu- da, sõbre o parecer contrário. em seus .,Fi,ra~ exarol:tÜdM •. IIS l'eguiiltesntão reallmda em 12 de agOsto de fundamentos. da Com1.~são de Tran~- propo.slçócs: PAllECEa DO RELATOIl1964' tenho 11. honra. de ll()llcltar a portes" ComUllllcações e Obras -Pú- '.. .. .. Através de projeto em exame pre-V~a Exoolância qué o Projeto 1111· bUcas.· ., 17) Projeto lie· Lei n9 1. 752, de tendeu o ex-deputado Sr. TenórlOmero :l.181-64, do senhor Cunha Valho-me do ensejo para apresen- 1952. que. dispõe sanção para talsltl~ Cavalcanti estabelecer sanção "ena!Bueno, "que altero. a redaçl10 do Item tar a v, EXa. 0/\ meus protestos de camento de medíeamentos e bebidas pIlra os casos de falsificação de me­taritárlo da. Lei nO 3.244, de 1" de estima' e eonsíderação - César Pric.: estra~gel.ras. d~ autoria do Senhor dlcamentos e beb.das estrangeiras oulÍgôsto dê 1957 (que dJstlôe sôbre ti. to. presidente. Ten6r.o Cavalcanti. R>tlator: senhor nacionais de quaisquer espécies ouReforma Tarifária. dll8 Alflindegas) Ofic:o n9 215-G(' L]1clo Blttencourt. Parecer: tnjurl- expôr, uns e outros à vl.sta, c dá ou-e dá outras provldêricia, seja anem- c1.cldade. AP~ovado o parecer. ~ tras providências. ' ' ' .do ao de n9 3.946-62, do mesmo (lU- Brasllla. 19 de agOste> de 1964. (DCN de 18.9.53, Pág. 1.759. 1~ cot.), As doutas Comlss~es de oonst.tuí-

"tor "que -determína a.lIquota de 80% Senhor Presidente, ' . ção e de Saúde maUltestaram-se con-"ad~vllloreni" pai/t lmP01'tll.!l!o de COnforme wluerlmento do Senhor OOMISSAO DE SAúDE. tràrlamente.· .tratores agrícolas", Deputarlo J ; Freire 'aprovado em PAllECUI 110 RELATOR Dou paeecer .contrãrio ao projeto

reunião desta comissão, realízada em u a -Im porece além de anti-ju-Na OllortunHl&de, renovo' a Vossa q e ». w ,Excelência os protestos de 1Í11nha E'S~ 18 de agOsto corrente, SOlicito "a V. Objetiva a presente propmlção es- rd:co. inconveniente allS ínterêSses,tlina e considerâção. _ Tarso Dutra. Exa. as nece!6árlas providências. no Íólobelecer lllUlÇr.o penal pc.ra os ca- coletivos da. maneira com(l está rc-

Id t sentido de que se. pronun!lle" o MI- 5013 de falsitiellçlio de medicamentos dlgldO., - • •Pres en e. nlgtér!o da A'P"lcultural relativamente e bebidas estrangeiras ou naclonals Sala das se:;sõeB da COmlSí'ao de

Em 20 de 'agõsto de 11164 ao Projeto nO 4.401-62 que "transfor- de quaisquer espécies ou expOr, uns Flnãnças em 12 de agôsto de 1964 ..ma em PÔ8to Agropecuário o Hôrto e outros 11 'venda. " Flóres' Soares Relator

Oficio n9 198-64, Florestal- de SllvànlA (GOiás)'''.' Apresentada em 1952, foi submetl- - . ., id te Valho-me da. oportUnldade para da à apreciação da doute Comissão PAlU'.cu D! C01l.UssÃo ,

Senhor 19 Vice-~re6 en ; apresentar a V. Exa ..0$ meus pro- de constituição e Justiça, tendo. re- A • Comissão de Finanças em suaEm atenção a resposta ao Onclo tostas, de e!itlma e cons!deração.- cebldo parecer contrár!o, pela Inju- lO' Reunião Ordinária. reallZ'~da tm

no 271. de 13 do C01'1'ente mês, apraz· César Prieto. Presidente. , rldicldade. nos têrmos do voto do re- 12 de agôsto de 1964 sob o. prestdên-me comunlcer a Vossa Excelênela COMISSAO DE LEGISLAÇÃO lator, Deputado Lúcio Bltencourt o cla do Senhor ces~r Prieto, Presl7que procedi Ao redlstrlbulçli.o do Pro-- qual teve I\colhlda unil.nime de .seua dente e presentes asSenhares "erel-'jeto de lei n9 172-C-59, para ser lme- SOOIAL nares em 15 de setembro de 1953." ra, .,ope.~. Mário Covfl:S. ,Wilson Che~diatamente apreciado pen Comlssllo 01.=10 nO 51-64. Arquivada o projeto nos têrmos re· d:d. Clóvis pestan~, ultimo d~ 'Car-de constituição e Justiça. de 1""4.. glmentais, foi o mesmo desarquiva,po valho CanU:ilo Sampaio. Jaao aI-

Bras!lla, 11 de agÔoSte> .~ t or' D' I l '" IAproveito a oportunidade para rel- em fevereiro do corren e ano. p beiro Flores Soares lom c o rre-terar a Vo.qsa Excelênela 0& protestos Senhor Presidente: solicitacão do SC1lhor Presidente tas. 'Aurca' Mello, Athiê coury., sa·de conslde~ cão e ~·prêço. - Tarso d < i •. desta COmissão. . ,tlsta Ro.nl>s' 'l'uffy Nasslf, ~:anTJutra. Pr:.idente. ~ So!icito e V, Exa. as necess..r...., prevê o projeto !SOb exame, sanções Arari'pe•. Oscar OarlJJso, Cal'valho

, ~ providênc!as no sentido de que seja penais àqueles que falsificam medl- Sobrinho Jaime Bru~ e Aeclo Cunha.COMISSAO DE EDUOAl110 desarquivado o projeto n9 4.207-62, camentos, sanções às firmas ·recepto- opina., por unanimidade, de acôrdo

E CULTURA que "modlflcll. o I 29 do artigo 540 ras e p~evê também medidas punitl- com ,o parecer' do relator. DeputadoOficio n9 13. do Decreto-lei n9 5.452, de 19 de maiô Vl\ll ao.s falsificador€'$ de' bebidas na- FlOre<> Eoares. pela rejeição do Pro-

de 1943 (Consolidação das Leis do clonals e estrangeir~. . . jeto nO L 752-52 que""estabclece, ~~n~13rasllia, 19 de junho de 1964. Trabalho)" • Em breve justltlcatIva: alega Beu cão. penal para vS casos de rals flca_

te ~Áprovelto o ensejo para renovar a aut01' que as'''nênalldades ora co-- l!1io, de .medíce.mentos e beb!daF .es~Senhor Preslden , V, Exa 'protestos de estima e dlstln_ minadas !tOs ,Infratores são Irrisórias tro.ngeirns ou nacionais de Qunl<,\I1~rA requerimento do "Relator, Senhor ta cOnsideração. _ Ad'!JlfQ VianiLa, ante a grav:dade dos delitos em te- esnécies ou expor. uns 'e. outr9~, à

oervllle 'A1legrettl, 'tenho a honra de' PreEídente. ' . lo., razão que o motivou a usar de venda e dá outras provIdencIa> " .llo11cltar a V. Exa. seja ouvida li Co_ maior energia 'tu! apresentação dêste Sala' das Se<3sôe« da Comis~ão de

I ã d C nulç- e Jnstlça sô projeto. aumentando de muito as pe- Finanças, 'em 12 de aj!õsto rir 1%4.m1SS O e ons I ao ó Ato I - SAO LIDOS E VÃO A UIl'RIl\IIR nas l>~evistas no Código,' Penal Bm- _ Cesar prieto, pres'dcnie; F'1(l'reotbre se. face ao que d\Sp e o d 11S;; OS 3EGUINTES PROJETOS sllelro. ' Soares, Re1.atol'. " ,tJtuclOIUlI. o presente Projeto, e ny1.5!)l-A-60, qu~ "Inclui a t ~aruI~~e Projeto nq 1 752·A de 1952' ~0qJ:l~~~oã salutar Intenção doPa.ulista de Direito da pon it c a - ., autor e seu zêlo demonstrado 'na de-versidade Oatólica. de São' paulo. en_ Estaõelece s!l~ão_ penal par~ os tesa da saúde publico, Ihfringlndotre as estaheleclmentos suhven,ciona_ casos de Jal8!.flcaçao de m.edlca- cominaco-es pesadas aos falsificadoresdOs pelo Govêrno", bem como as temendas a êle apresentadas em ple- mentol e bebIdas es rangelras ou de medicamentos e bebidas, ,quer nosnArlo ·podem ter seguimento, já que nacionais de- quaisquer cspécies parecer que a Inviabilidade da pro-

d d ou expor U11S e outros à venda. e posição decorre da profunda altera-Imp1icam em aumento e espesa. dá outros providências; tendo clio a ser Instltulda. na slstemâtlca

Aproveito a oportunidade 'para re- pareccres: da comissão de Cons- do Código Penãl Brasileiro.novar a V. Exa. protestos do meu titulqtlo e Justiça. pela injuridi- Em se tratando de matéria quemais elevado .aptêço. - Lauro Cruz. llidaãe; e. contrários. das Comis- envolve direito substantivo. prevls):oPresidente. ,sóes de Saúde e de Finanças,' no Capitulo m _ d06 Crimes con-

Oficio n9 21. (PROJJrrO Nq 1. 752. DE 1952. A QUE tra a saúde. pÍlbllca - d~ ;'lt\ll~SE REFEREM: OS PAREOEEtESl VIII daquele códlll:o. concllU)I Co

:arasUia. 11 d" agôsi:a de 1064. ._, ,. missão de ,Constituição e Justlçll pe1aO Congresso Nacional decreta: In1uridlcidade do projeto,' Comissão

SenhOr Pre~ldente, Art. 19 Incorrerá na pena IJ1lnima estA a que cabia. a análise de seuTenho a honra de solicitar a V. de cinco anos de detenção e máxima mérito. •

ExA. a reconsMtuição do Projeto nú- de dez anos, bem como na multe de Nestas condlcões< forÇOSO é endos­!nero 2.309-6{), que_"concede a Inclu- Cr$ 20.000,00, todo aquêle que talsl- sar aquêle pronunc1amento que ,e­.!io da Escola de Enfermagem "Hugo ficar medicamento de qualquer eg_ feltou o projeto de ver que náo seWerneck" entre as' estabel.eclmentos péc:e ou expô-lo à venda. . re~este êle ~ecaracterlstloa6 juridi:Jubvencionados pelo GOl'arno Fe- , . . cas mínimas par't se tOfnar em lClderal" Art. 20 Incorrerá na pena, mimma aue altere o 'Código Penal Bras1lel-

Apr<Ívelto a •.oportunldade para .re- de "quatro €lnos de' detenção e }DAxl- 1'.0. ' • ,!:lovar a V .EXa. os protestos do meu ma. de quatro anos de detençao e E' o parecer.ma.ls elevádo atÍrêoo.'- Lauro Cru~, m;ixlma: de oito anos e na mulÚl. de Sala dll. Coml!:Sáo, 19 de funhoPresidente , IcrS 2C.OOO,OO todo aquêle que 1al6l- 1963. _ ,José Rcs/!(flte., Rel~tor.

Agasto de 1964-- --..eombustíveís llq:lidos ou gasosos, tl- assim dístríbuído o produto de "ua \ fLscals suscítadas pela execuç1\o des, CApITULO h .,alll ~u)e,,,,.' a~ impllsto úníco p e- arrecadaçâo: ta. leI .serão n1>JWCS em regulamento.YlS10 OJ ardgo J5, n.v lII. da cons- . § 19 Os contrtbu.nres do ímpôsto Do Fundo NacIonal de saneraçâot1lulf;ca l"f'J·' ... , c!itllado pela mlliw 1 10%_ (?CZ por ecntoi Darl'l a único sôbre nnneraís ficarão ~ujello3 .Art. 12. E' Insütuídc o Fondo Na.11? IOIll:a ",5 u 1~1. UlJlao, às normas de escrituração estabeleci- CiOllUI dg Mineração. VInculado 110

Paragnn ~ U'1 co. Com exceção dos n 70% rsetcnta por cento) para os das no regulament<l previsto no pa- Depar.ammlo Naelcnnl da prOduçãoímpcstos ~~ I r da e télo e taxas re- E.~taclo.s e :c DistrIto Federal: rágrafo seguinte mediante a sphea- Mineral do MlnlstéIlU das MJna.. emuneratoncs de servíco, o ImllOslo UI 2il% ivinte por cento) para os Mu- çã,o, no que oeuber, das dtsposttlves Energia, e destinadJ R prover e llnao-ún:co exclui a inoiclenc!.1 de qualquer ntclpíos, ,da legIslação vigente sôbre ímnõsto eíar as trabamos de prOil'ecção mme-outro Irlblllo ItLeral, estaáulll ou "j'l- I 19 A dlstribulçÚ<l da receita a que de cOlIsum~ e da leglJ;laçá,o fl,'col M- ral em todo o território flaclonol, lIS·1I1CIP~I. que "~ll1ja sObre ().' depósitos se referem os números 11 e m d&;k! bre míneraís, sim como o desen"olvimento des es-m.noraí-, j:lzJdos ou minas, sób-e o artégo, entre os E,lados, o D!srtl'- I 2~ No prazo de !lO dias; a contar tudos e pesquíSl\$ de qualquer natu-d ~ VJ reza, relaclonadO$ com IUI atlvJdadt'JIprOdUlo em estado bruto e.a extrai Federal e os MunJcíp!oo. ~er,i feita da da publ:caç:o. desta lei. o Poder Exe- d~ produção de bens primários mine-tio ou súbrc as operações comercraís seguinte forma: cuuvo expedJrá regulamento do im- rats.re;:lllzndas com él'Jle produto in 1wtura' pôsto único sôbre minerais, censo-OU brncttc.adc por qualquer processo I 1% rum por cento) proporclonal- lidando as disoaslções legais relativas Art. 13. O Fundo NüC!OlllLl depura ellmmnçãr de Impurezas. con- mente ao consumo de mtnem.e: 110 tributo e definindo as normas da: Mineração será consututdo;eant ação, unírormízaçãc, separaçao, li 4% rquatro por eenror, ;:;ropordo- leg!sla.çr.a do Ilriptlsto de consumo 11 I

.~ ._J <.. I t ~ li I te íto j 1 êl 11'" '.- Da parcela pertencente à.classtücaçâo, briquetazem ou agtome- na men e ... super c e rr r a : e lIP c...veis, Uníâ d tm-,,,, 'I draçáo. rn 5% (cinco por cento í , propereío- '39 Fica o peder Executivo auto- es~ 1,eJ.,0 res..~~~:na~ar1eq~~r:~~

Art. 2" Constitui Jato gerador do naímente t'l populaçào; rlzado a ceíebrsr convênios com as da à comíssãc do P!mlo do CUt'l'flOimpô. lo único sôbre minerais e saí- IV SD% tnoventa por cento) , direta- unldades federativas para a flscali- Nacioool'da. do produto do respectivo dep;'~I'o. mente no ~tado. ao DIstrito Fe- z~Ao conjunta, ou delegada do lm-' 'rI - oe dotações consignadas nojazida ou mina. assim entendida a' derat e ao Munlclplo, em cujo põsto previsto neata lei. Orçamento-Geral da On!lío;área constants de licença. de aUH"I- terrrtóríe tiver sldo extraído o Art. 9" A receita proveniente da In - De rendimentos de depôsí-zaçflo de pesquisa ou lavra, ou. =lU1n- rn.neral produtor da receita. arrecadeçâo do Impôsto único serã tos e de apllcaçâo do próprio FUndo.do se tratar de mlné:al obtido pe: § 29 Enq,uanto dsconhecídos os exa- escriturada, como depósito;' pelas re- Art, 14. A União consignará,!faiscue;'o. garlmpe.gem ou trabalhos tos consumos de minerais do j1a~, o partlçôes arrecadadoras e. deduzídos anualmente, no seu Orçllmemo­aslll!melhados, a primeira aquiSição cálculo ca dlst.'lbul~a" cor.".'pondenle (}.5% (cinco décimos por cento I a Geral, dotações ao Fundo Nacionalaos respectivos produtores. terá por base o crHérlo de rateio em titulo de despesas de arrecadação e de Mineração. em tmportãncla su-

'har'g"nl0 "·nico·. Quando o produ'~ função das populações. !lscaJlzaclío. dêposllada. diãrlamente. t1clente l\ complementação doa re-c j.l. u '" • no Bnnco do Etl'asU S.A., me'dlnnte cursos nC':e.!sários ao finaneillmento

mineral fôr consumido ou tramIar- § 3~ Ao Dls.rlto· Federal pert'encera\ gula. de seus prQgTll.mas de trabnlho.mado dentro da ó.rea do depósito 111 a cota que cah~"la '105 seLl.'l Municl-dazJda ou mina, c:msiderar-se-á ocor, pios, se os tivesse, e aos MuniellllO& I 19 De cada recebimento. o ruJn- cAPÍTULO JIII'ldo o fato 'gerador antes de reaU"B· pos '.rerrltÓlioe FederaL', li que eabe- Co do Brasll creditará: nlsposições finais e trallsltórlasdas essas operações. ria. ao Estado se Estado e ',rerritório I. A perezntagem pertencente à Ar!. 15, Ficam '1'eVO;ladós o arUg...

Art. °39 São contribuintes :ia !m- lÔ<Sr'aleo' ob1el'i"adoa os eJilérios CO pa.ra\- União, á conta e ordem do Deputa- 18, d<l Lei n 9 3.860. de 24 de de-nA.to únlco o mlnerll(Jor ou o Wu- ir 19 dêsle artigo. ment(l Nac~onal da Produção(} Mln~- zembro de 1900; o art. 68 e seua.-- I 49 Caber" ao De ta ento N ral - Fundo Nacional de Mlnera,ão, pamgrafos. do Çóàfgo de Mlooalar do llcenc;amento. no caso de pes- lo a! ..~ p~ d '0 Mrl ~al a· e, li conl.:> e ordem da Comlsslío do (Decrelo-Lel n9 1. n S5, de 2ft de jft.qUlsa ou lavra de jllZkla, mina ou ou- c nua.o uça n~ prcoe. Ia d • i I • U "

tros de~A'itos minerais, e o primeiro der ao cálcu.:o da distribuição men. p nOf ir° càarva01tNac anil. '1 nOt qdue nclro de 1940, com as alterações pos­comproão;, ntlando o mineral fOr clonada nos nÚlllerils 1 a lU do pa.- se r! er i {Co« a proyen en e a terlores): o art. 37 e seus pnrágrafos,ebtldo por rãiscação, l;'<1rtmpagem ou rágrafo 19, <!úte artIgo, fornecen· carvao m nu J. dó Decre~Lej n9 7.841. de 8 detrabalhos llSSemelhad05. po, trimestl1ltmente, ao .Banco do n. As pereoenlagens psrtencení.el< agOsto de 1945, bem como quaisquer

BrasU S. A. ClS coeficientes re.spectl- aClS Estados. Distrito Federal e Mu- dl.~poslções contrariaS a esta Lei.,Art. 4Q O JmllÔsto único $Obre ,:Ir;).. vos, para os fins previstos no pará.- niclpios. referidas nos números I. U Art. 16. Fica mantido, ate o

dut.os minerais será calculado ',ô:>re grafo 29 do artJgc 99• e trI. do p~rftgrafo 19, do ar!.. 59, em t.'rmlno do prazo previsto na LeiOs vaIorse unitários constantes de Art. 69 O recolhimento do Impôs lo conta' especlal para distribuição e en- n.9 2.418, de 10 de fevereiro de 1955,paul.:> semestralmente fixada pela Di em cade. mês sera\ f~lto por gula i\ trega na forma prevista no pará- o Ilmite mãx!mo de 8% lolto porreteria dll3 Rendas Internas do MJ- Exatoria Federal, com jurisdlçúo no grafo 29, dêste artigo: centol para o ImpOsto único relativo.aJstérlo da Fazenda, ouvIdo o D~p:to:'- municlplo de produção, nté o últ!m<l m AS percentagens pertencentes à mJDL'rnção do ouro. nos e;!Sos 8.."lle-tamento Naeional da Produção Mlne- dllt útil do mà$ subseqUente. aos Éstados. Distrito Federa! e MU- eíflcadas no Decreto' n' 24.105, derll1 do Ministerio das Minas e Ener- nlclplos, referidas no n\' IV. do' pa- 4 de maio de 1983.

I • 1° A falta de recolhimento no Art 17 ....t Lei ent ftr" b_C a. pr\zo previElo neste a.rtlgo sujeitará rágrato lq. do art. 59, à& respecUvas .' =- a ru" ........

oon~as e ordem. vigor na data de sua publlcaçlío.§ 19 A pauta com o vaJor de cAóa o Infrator a mUita de Importância

produto minera.l lerá ba.ada lIiI3 Igual ao valor dh ImpOsto não reco- J 2' Ao fim de eade. trlmestl'e clvll. MENSAGEM N9 32-64, DO PODERme~es de junho e dezembr~ de cada lhldo, nunc.ainferlor ao maior sa- o Ba:nco do Brasil S. A. dlstribulrt'l EXECUTIVQIIno, para vIgorar no semestre intr:éa· lárlo mlnimo mensal vlg'ente no pais, e entregarã·, o s91do existente na con-00 no mês subseqUente. ' . quando não ficar provado artiffcio do- ta referida no nO rI. do parágrafo an- Senhores Membros do Congl'~o

loso ou intuito de 'fraude; e.a mlilta lerlor, aos EstadOs, Distrito Federal e N6Clonal:§ 29 QUlUldo a pauta nlío fOr pu de duas veze,g o valor do Impll.sto, Munlcfplos. de IlCÓrdo com os coen-

bllea!lll nos meses a que se ~f~re o não inferior a dois salários mintmc.s clentes. que lhe forem forneeldos pelo De conformidade com o art. 67 diparug,l1!O antececlente, eontlnllarã mensais. quando ocorrer artlflcio do- Departamenlo Nacional dn P:odoçâ,o C!lnsUtulção, tenho a honra de enca·em vJgor a anterior até li pubficaçe.o lose ou !ntulto de fraude. Mineral mlllnar a Vossas Excelências. com 11da nova, , 2" O ~ecolhimento e.....ontA"co '. I" anexa. Exposição de MotlvClS do .MI-

Y. ""'...... Art. ~o. OS' Estados. M'llllclp,os e nlstro das MInas e. Energia o a.nte-§ 3~ O valor do procluto mineral, fclto fora do prazo legal sujeitarA o o DJ.itnJo F'ederaJ Rpllcnrio obrl'lll.- projeto de lei que crio. o' lmpôsto

com:tanl·e da pauUt será o preço :né- contribuinte e. multas de 10% (de!!: tôrlamente, a sua cota. do lmPÔ; '1110 únJco sôbre mInérios e di5J)õe f res­~lo FOB de exportação no pon.to de 'p01' centol: 20% Ivlnte' por cento) e único sôbre minerais. em.lnvest.lm. - peito do produto de sua arrecadnção.ernb:lJ'que panr o elltí'Tlor, em moeela 50% (cInqüenta por centol do valO1' tes nos pelores rodovl4rio. e de tra!JS- 2. O nnteJ'rcleto foi elaborado porest';an:;eiru, no femestre anterior ao ~o lmpósto conforme Ele tenha verl!l- porte em geral, energia, educaçllo. Grupo de TrnlÍ:llho dc,lgnado peloInês de fixação, deduzido de 40% a cado, respectivamente .até 30, 00 e agrlt'ultura e Indútti'la.. Mlnlstro dll8 Minas e EnC':_'l, ,quetItulo de despe~ de íret~, ~ca.n·eto, Jl.pÓS 60 dias do término do prazo Art. 11. 03 R:tados. o 1:l!5trllo Fe- estudou, mlnuc'oso.men:e. os dlvel'sosseguro, carregamento,' utlll2açno de para sua realização. dyeral e os MuniGlllloS' éomprovnráo. a.~,ectos da qUelótãO,!lõrto e onutras, e convertJdopanr moe· ..ut. 79 As infrações a. esta lei e e.o perante o Mlntrtérlo des MInas e 3. co'nsoontn sallenla o MInIstro'?J~Orn.apc~or~aJft à.e"..~.~'~ta"~n~oe; deêa~~2° n;(j~ ~ne~t;, Rp,erguoploarmCleonn~~" na!'!oo sv~j,.eorltasdoa iPme: Fne:;rla. no primeiro semlstre de C:l.- dll.'l Mlnas e Ener~!a, na E'q'o~l~lIo, b " Q .. J ,. '., ..., ~~~... _ a"'" da. e1':ercle~!l f1.sral.. a a.pll~Jçjo ,~!lS de Uctlvos que l!Collipanha O' trn.dutos. no mês da elaboráção da pOsto, Eerão punld!lll com multas de co'as do l~':)Ô5tO únieo ren Izz:hs no balho daquela Cnmluão r. falta dellIlU!Il. • uma a vinte vezes o valor do maior úlUmrl e·'erd.!o. o'lv!lla a ·C.~I·<,'jO!lo Lei Federal que dlsc!pl:ne li m~,'~rla

t :~lál'lo-mfnlmo mensal vigente no Plano do C1Irdo Nacional. nJ que tem concorrldo pare. o desC6Umulo' àr,'4? Se não ,ver ocorriclo exporta- pais, graduadas com base no capital couber. Indústria. cxtf~t;VIl. mlneMI, sujeita,

• tuO de produto mineral no se~~tre registrado d<l infrator e na gravl. dls rim1nnt;erlor, o valor de pauts ael'à dzde da Jntraç/io. conforme tabela de '19 A ftlls de comprovarão da até r.gora, a uma. lrglslaç:'o c .-en1culado com, base no" preÇ<) m~~jo escalcna.menfo (l, ser balxa.da pelO aplJcll~ão prl'viEta ne!te llrUgO' ou natlSrm. por p:1rte dos Es.tado.:l. 11.do produto nos principais mercados "'~-'amento, com "'.eVisáo. inclu~ a aPlleaçã,o tolel ou parcJal para, fins por Isso mesmo, sem condiço's f

""'~~ ... " não previ<tos !lO arUqo ll'11terJer. au- ráveis 0.0 seu desen~o'v:mento,consumidores do pals, no mesmo pe. sive, dos graus mlnJmo, médio e m...- tortzara\ a retenção das cotss subse- 4. Desta forma, cOI1~\lbstancbndoriodo, deduzido de 4{j% a tltul.o das x1mo, ' qUe-ntes até que a unidade da federa- med'cla de M multo reclamada, adespesas mencionadas no parâgrafo Pnn\gralo únIco. O Infrator que ç:áo ou Munlcllrlos eaml'1'ove a apllca- ransforma<;ão elo' anteprojeto em ,LeIantecedente, , ~ não tiver· cap1ta.1 regh;;trado fleul\ ção ou do~n!l1ente o Investimento. com .:.. ao mesmo t.emllo em que com!,~'"

§ 59 O lmpôsto sObre o carvão mt- sujeito àS multas previstas para o outTas recel'as. nos ~etoreol previstos mentarã o dl~tlosto no art. 15, m.neml será' calcU1J1do sóbre os prer,os capital mais beixo cOI\$tante da at- no artlgo la, de imoJrtll.ncia equlva- '29, dll Constitu'clío - p,oporc.loOl1­oficiais de venda fixados pela Co~- bela. ' lente à llarcelB da sua cota no Im- rã A. União um VI\UOStl Instrume:-.~osão do Plano do Carvão Nadona.!. Art. 89 Á fiscalização ,do lmp6sto. posto único apUeada para outros fim para a execuçúo de sUll l'Olltlca de

ATt, aq E' lixada ('m 1.0% (dez por o processo de apuração de Infrações, I 2q A r~tençlío prevista no para\- mineroc!ío. em. cor~--.,~-~la com ascento), a allquota

cdo Impôsl.o único as consultas. a aplicação de penall- lP'lIfo nnterior ser' feita p~lo Banco "'''"lo n~-'.ld'~des do Pa13.

lôbre lIS substâncias mineraIs em ge- dnde.~, a determinação do domlclllo <ia Brssll A A, mediante l"·trll~'í.~ 5. Prevê o documento em lIpr6l;oral e em 8% (oito por cento) a Incl- fLsool e da competência adminlstra- do Depnrlamento NacIonal da pro- a Instltl'lçfto do lmp&to t\nllll? e, nalIlmte .oIwe o Nl'fto mIneral, Il'.ooo ti", JI- o julgamentD du q\ll'S~ d\lçio Mln~ra,. forml1 pl'ecoll!~adQ pela Constltulçlo,

6873Agôstode 1964-DrAAIO DO CONGRESSO NACIONAl . (Seção I)'_.:4:::~_ %$1#_% ,Z::::=:;:ZC•• s:=::::;:: e;a %Usa..... _~_..,.~6""";~;";,.,"""'''''''''='''''''''''''',.,,.,,.

Têrça-feira 25,..----

• destinação da maJJr parcela de ~uft, j(l.néiro do corrente ano, com o ante- 13. Eni eonseeuêncía, prevê .. t-'evo. à«<l,uele atado - Or. IVan Lulz· <tJlh!celta aos Estados e Municlplos. projeto de lei, de cujs, elaboraçiío gação do art. 18. da Lei n9 3.S6(), de Mat~ e Antonio Romeu Moreira. I-tabelecendo, cutrossím, n. fins de fôra Incumbido. e que clmSubstancill. 24-12-6(); do art: !I& e seua parãgra- .. O oru o d traball j-'" In- ~ - (l" "".... d~ Código· de MIno•.(DOft"eto. ". pelO ......a vu·-'a. apll"""ão.. a criação do Impõsto únlco s ...re 08 "'- v ~.- ~ se conrorme convoeeeãc feita pelo Se... ~ --.- míneraís, dispõe sõbre o produto de lei n9 1.985. de 29-1-40,·com as· alte- o Ulv ~ ""...,,~, ..

ti, Cogita. também, da críacão de sua. arrecadação, il1$titul o "Fundo rações posteriores): do art, 37 eres- nh1, °dr 'Mlnlstre- naa se1dge63do DNPd:M, •"Fund ~, I al d ·Ml raça-o" __ pectivA O parágrllfAs, do ·D~creto-lei os e aevemoro e. • quan o 00-um o .,ac on e ne 'Nacional de Miner""áo" e dá ou.....s "'" v. < I . d .....,,-ad b ,- d de. uea .... n.9 7.841, de 8°.45. - . meçou a tunc onar. assumm o a dI... ...""..... o a co r.... espesas e pes- -provldêneías. ' "reçao dOIS trabalhos O.seu presidente

qu.lsas a. cargo do Departamento . te to . U. A trensform.':a-o·'do anteprojeto - Eng. Daniel de Morais sarmento•...To"lonal de ProduçsA Mlner-l, fundo 7. Objetiva. o an proje a pro- ..."..."'" ~ ~ d - . - ",·tr·... . - em diploma Jgeal, não há. dúvida., faré. 'eseofhído, por honrosa designação d~6.sse que poderá. fornecer ao Govêrno uçao, I> comercso, a "'" l...wçao. o desaparecer a ancmalia exístente, no VOS8a Excelência. . 1m aiores recursos' nn- dinamizar as consumo e a exportação de substãn- >h· 1 d..... ~ 1 1- I -.. I. ri' á...•• momenw•. resu tante .e tributações 6 N·d d ..atlvidade8 do Ministério das Minas e c as mmersss OU rosseis o gm.""" estaduais sObre a índústrla extratíva . c ecurso as pl'lmell"as reu..

, J:nergla. 'naquele setor. . do- País. excetuados os combustiveis ,_ _1 . . níões plen{u1as do GT, realizadas li.• ~"""d s elul " . ·'Iv mmerer. . 14, "I e 25 de novembro de '1963. fo-7. O anexo-anteprojete 'au;;or.za.. ..~ os e gssoso, e excr - - o " _

finalmente. o Poder Eltecutivo a .e- s impostos de renda. do sêlo e· taxas 15. ,Releva' afirmar. sobretudo, que ram a.bertos amp.os debates sôbre s,lebror convênios com . os . Estados, remuneratórias de serviço: .:... a. íncí- 11. instituição do .ímpõsto único aten- matéria de sua. competência, otijetl_pa.ra e. fiscaliZação conjunta ou dele- dêncía de qualquer outro "tríbuto derá àS reivindicações dos EStados e vando-se completa identidade de pan.aa.da do ímpõsto único sõbre _mí- federal, estadual ou muníclpal, Municípios a qUe terão prioridade na tos de vlsta entre os. seus integrantes

éldistribuição das alíquotas. . relativamente à conceituação. e es.O r os., ..: 8. Estabelece, em síntese. o ante- 18. Com efeito. a. partlcip.!l."Sn da trutUl"a:ção do ímpõsto único em causa:

ÁproveJto $o oportunídade para projeto em questão: ni _# ....... tesrenov(l.l' a Vossas Excelências os pro'- [J ão será a. menor c0U4

tér0rmea .e 'T. Ao encerrar-se a segunda reu-

~stos de minha elevada estima e ti) o ímpôsto único sõbre míne- defendida por é~te Minis ío, caben-, r.dll.o plenária. já sendo notória a :or­distinguida eonsideração." - João re.1s será ad valorem no' local da pro- do aos EStados e Municípios a J!lll:Ior mação de uma consciência no seiot1ou'lllrt,.. dução, ca1:luIado sôbre o vaJor cons- parte nos 'proventos do impôsto UllICO. ao GT. quanto aos aspectos focallza.-

, ,te.1lte de pauta flxada. pell> D.R.,I., . 17. CumPre.me. asSim. encaminhar dos sôbre o1mpõsto finic·o. decidiu oEXp'osrÇAO DE,MOTIVOS DO ouvido o D.N.P,M" podendo vigorar à consideração de Vossa Excelência o Grupo, por proposta do DiT, ROny"

MINISTJ;:RIO DAS·MINAS critério com base no valor do fatura- anexo ~ anteprojeto de lei. elabOrado Castro de Ol1velra Lyrio, da campa-E ENERGIA mento FOB (llJl.ra. exporte.çãol, ado- pelo Grupo de Trabalho designado por nhla. Vale do-Rio Dõce, que cada um

Eltmo. Sr. Presidente da;· Re- tando-se o coeficiente de 40% para as êste Mlnlstério. bem como a minuta. npl'e:Sentas.se as premissas' báSicaspública: despesas de carretos, tretes, seguros, da. Mensagem a ser enviada ao Con- para elabora"ão do ~nteprojeto de

embale.gens.· manutenção no.s portoa. !:1'es.so Nacional. a. Iesptito do assunto. lei de que o mesmo {ôrs. Incumbido.Dispõe a Corurt.Itulção Federal <ar- análises,·corretagens, etc., sendo que' Aprov.'to e ~por'tunidade ·par8 re- 8. Foram. então, dlstrlbuldas 'aos

tigO 15, m, I 29) que .. tributação sôbre· os' remaneS(,lentes 60% incldirtl ." - v o membros d G T n ti' ,IÔbr-e minérios terá. a forma de Im- a taxe percentual Callquotal de 1{)% novar a .vossa Excelência os protestos I o.. li erce ra sesSM>,

I 1nc de m1Jlha elevada· estima e distlngui- real zade. '" _28 de novembro, cópiasJlÔSto ún co, que idlrá sôbre cada para (I lmpõsto I1mco: da conslder-"ão. _ Oliveira. Brito. das prepooH;oe5 oferecidas pelos repre•.esp cie ,de produto, destltllllldo, da. b) o "royalty"· de 3%,. destinado . ";">' ~,seIltSJ1tes do Ministério da Fazenda,

,:renÓ6 resultante. sessenta· por. cento." ao Estado e·ao Munidplo, deverá RELATóRIO Do' GRt1PO DE mA- do Estado de· SlUlta .Catarina, dano minimo, 'aos Estados, ao Distrito ser absorvido pelo ·1mpôsto· único, B-A.I.oRO DESIGNADO PELA POR.- Cempanhla Siderúrgica Nacional e doFederal e aos Municipios, conSidera- cuja a.llquota é de 8%p(I.l'a o carvão; TARIA N~ .307 DE 7-10-63. ,Departamento Nac!on.-:.I da produçãodas. prf'POrcionaImente. a Ilu~erfície, c) distrIbuição das allquolas de ,.' Mineral, as três ~J!lmelras proposiçõese'~uloseçãeO'paraconsumoso f~_~rOdestauçbãel°''':I.ndOSos 10%, para os minérios em, gera.l.e - or n9· 4. GT-64.' acompanha.das de· anteprojetos con-.."nu .....,." d 10'" . . . '. , substa.nclando as premlasas básicaS'.em LeI Federal" I S% pam o carv~o. destinan o~se 10 ExceIentlssimo Senhor Ministro das para di.clcussão· e aprova-ão, no de-" da eJ1quota ecnslderada para a Unlão, u,___ . d ~.

2: O assunto é, coplo se ~ê. ma- 70% .pa!a. os ,EstadÓS. e 20'70 para os ..........., e'EI1E'rgla. correr as eessões realizadas de 28térla de Lei complementar da Cana- Munictpios'· .. O o~po de Troba.lho por 'VOSSll. de novembro ,a '17 ;Ie dezembro (4'1',ptuição, cuja falta vem trazendo tra-. d)' distribuição da receita corres- Excelência. instituido, pela portaria 5'. 6' 7' e S' 1'Eunloesl, e que estão'k!mento desigual dos probemas 00. pondente ·aos 70% entl'e os EstadOSI nO 307 de 7-10-63 para sugerir me- ~exas ao presente relatório, ficandqmesmo ligados, por parte da União e o Distrito Federal e os Territórios, dldas 'e OrganiZar' a.nteprojeto de lei ecidldo: 11) qu~ o ,impõsto Iínl~ s6·dos Estados, ao mesmo tempo em que da seguinte forma.: 00% proporcio- regulamentando o Impôsto único só- bre p,rodutos rnlnerals exclui a mel­desestlmuJa o desenvolvimento da nalmente ao valor' trlbutado dos ml- bre produtos ml1Jeral.s, tem a honra dênc a. de .C1UaLsqu~r outros jmpostosdndústrle. extra.tiva mineral. nerais extratdos no respectivo terri. de por meu i'lltermédlo como seu feder.lrls, estaduais e· munloipals. ex-

à presldente fazer a: entrega o. Vossa. ceto 06 de. renda e l'êlo: bl que q .3. Pl>r. outro iado. em "1ace da tório; 4% proporcionalmente super. Excelênclá' do trabalho que elaborou. :mP,&to. úDI~,o Mbre minerais Be!á

·f1usêncJa de Lei .Federal;declsões do. :fícle temtorial; '1% proporclonalmen- 2. Motivara essa iniciativa, o reco- . ad valO1'en1 no local da prGdul;ao,lTustiça têm reconhe'cldo aos Estado.s te 110 cOllSumo dos prodUtç.s minerais nheclmento de qu.e haVia: uma. sltua.- cal!lulado IlÕbre o valor constante deo'direlto de tributar o minério. do que sujeitos ao lmpõsto· úll,lco; 5% pro- çãó anômala, resultante. de tributa.- pauta fixada pela DRI•. ouvido .0se originou uma le",I"'" 'â<l (I" o.' - porclonalmente à, população;, ções Instituidas' pelos governOll esta.- D.N. P .M., podendo v!gola.r crltérl~natórie e sem. uniformidade. com e) distrIbuição ,entre . os Muni- duais, atingindo a indústria extratl- conl base no· valor do faturamentóIrrecusável prejU1z() para aquela in.. etpioS_M receita. cortespondente ~s. \Ta-mineral e que criava um caso de FoB (para. exportaeão). adotando-sedlístrla. " . .. 20% a que se refere ,a letra c. e discriminaÇão econômica entTe oS dl- I) coeftclente de 40% para as <'!CS}le-

4. Consciente dessa situllção, re:' conformidade com os critériOS fixados versos Estados' da Federação sas de carretoo. trete,s. seg"Ul'CS. em-solvi constituir, através da Portaria na letra d;· ~ _ _. . ' ballllteM. manutenção nos port~..n9 307, de 7-10-63. um Grupo de ,Tra":' 1> institUição de um Fundo Na- 3. OriglnM1s.mente tntegrado por BuMtses e corretaItens. etc.. sendo quêbalbo. com a finalidade de estudar cloool de Mineração. destinado ao nove membralJ, Dl'. RUY de SOuza. re.,. sôbrê OS remaneScentes 00% incidido'o problema., sob os seus diversos D N P M.. nnra cobri~ despesas cOm pre<senta.nte dó Oovêrno .de M:lnas at~xa llercentual Callqitol;.a) de 10'!'b~aspectos. '9 apresentar a êste MinLs- .• .' , ..- Gerais: Dl'. atac1l10 Silva dA Silveira. P3tA o fm.p(\.~to 'I1nioo: c) que o tlr~tédo anteprojeto de. lei. visando 'a dar pesqwsas. . , . " do MinJstérlo' da Fazenda: Or. 30a-- ya.ltj" de· 3% destinado '110 "E!;tadocomplementação àquele dispostlvo ~.' a "Fundo Nacional de Minere.- qulm Cid de 'Moraes e Eng, Da.n1el j1e .e ao Munfc{lllo. '.sela·ablPOrVído pele;!constitucional. mediante Instituição de Qáo", segundO o anteproleto, aeri'l. Morais sarmento, do neps.rtamento ImillÔSto t1nrco cu.la alíquota -é de' 8%'Impôsto únlco.· de cuja receita ·pe.r- constltuido: . Nacional da PrOdução Mirieral: ~DOU- pa.ra. o DarV!O: .d) .que sejll., feltif. fJtlclpem a. União, os I$ta,dca, o Dis- ! _ D- par'cela do· impOsto.únlco· tor Eugênio Dom Vieira. do G<n'êmo ~1nl:t: distl'ibI1~~ão das alíquota/! ,d~t lto Fed mI Munlclplos W ã do Estado de Santa ca.ta.rtna: Dou- 10% ·1ln.ra.08· minerais' em geral, f'r . Il e os sôbre o minério, pertencente à (Jni o, tor José da Silveira. Lobo. do Sindt. K nara o carvão:' 10'l'1> da. al!quotli'5. O referido· Grupo de Trabalho, ressalvada. a parte destinada. t\ Oo-cato, das tndt1strlas de Metais B~l. cOn~fdemda., para lL unido: '10% pará,'

sOb a \'>residência do Engenheiro mJssãOdo PllUlo do Carvão Na- cos: Or. Jooé LuIz Bulh6es Pedrelre., os Estados e 20% 111l1"& os MUlÚO{"Daniel Moraes sarmentO, foi consti- cll>ncU; da Com.panhla. Sklertlrglca Nacional: plo.s: e, 'que a reMltll correspondentt'tuldo .do Or. Ruy ·de SOum. repre- .n _ De dotaçõesCQnslgtllldasno· Or. José Duarte Pereira, da Comts~ 1100' 'm% nal'll. o~ E~tadOIl.~serl dlstrr~sentante do Govêmodo Estado de 01' amento-Geral da União;. s§o do Plano -do· Carvlto Nacl~al e buída. ente 00 Estados, o Distrito Pe"!Minas Gerais; Or. ottacillo Silva da. rh _ De rendimentos d~ depó.sitos Dl'. Rony' Castro de ol1velra Lyrio, dera! e 011 Territórios, da. ,segurn~ ,Silveira, do Mln!stérlp da Fazenda; e .de :a:pllC(I.ÇãO do próprio li'undo, da Companhia Vo.1~ do ltfo DôCe. forma.: 9Oo/npr<roOrclonalmente ao VlI.JOr. Jooqulm Cid de Moraes., Eln- . no decurso de lIeus trabalhos houve lor tributado dos minerais extraíd~genhelro Daniel de Moraes Sar$ento,· lO. !'re'Vê, ..inda. o antellroletote que por bem VOSSlI Exeel6neill. désiRIlar no respectIvo terrft6l'io: 4-% propor...do Depo.rtamento Nacional de Pro- a União oonslgnará , anualmen , no mais um outro membro llara tilte- "rona!ment~ A «unetliclo terrltorla.l;'dução, Mineral; Or. Eugênio Dom seu orçamento geral,. dota~õ~ ao grlLr o Gmpo- Abelardo Due.rle 1% nronOl'efonn!mente !tO consumd,Vieira, do Govêrno do EStado de "Fundo Nacional de Mlner~a°le' em 'PlISl!os., representante. das MunlclJl1l.- (\n~ prl'idllf.os minernls snjeltoll aO 1m- 'S~nta oatarlna; Dr. José da Silveira I1nportãncla; sUflclenteã ~mp me~- lIdades. . p&to l1nfco: 5Ot, proporcionalmente ~Lobo. do Sindicato das IndúStrias de tllçãO dos recursos neooss...,os ao - "O . tante do Est.a.dlt Ife l)OJWf~eA:o: 11 lYUe a distTIbtrlçllo en-"Metais Básicos; Or. José Luiz nanclamento de seus \lrogram~ de MlJias G~es~ Dr. Ruy de soUza, tr'e os munfeínto!l Mrecefta oorr_

. BulhÕe.~ PedreIra, da Companhia' SI. trabalho. '. . 'rojeto nliq tendo J)Odide cOmparecer As reu- l)ondente t100 20% a que se refere ~del'Úrglco. Nnclotlltl; Dv. José Duarte . 11, Coglt.a., também. 'ôeFt~ nlõelf do GT foi representado nas se- lef.ra. (d' nbed"eeri aOS critérios flx!\!poPereira. de. Coml.s.são do Plano :do do ~ecolhlmento do Imp /' dellllóift~ gUndl1 e terceira. reuniões plenê.rlas dos na !~Vl\ (e\: «, aue uja. lnsti:­Carvão Nnclonal; Dl'. Rony Castro fraçoes. de fLscallzação, o. p pelo Dr Gerson Perelrll. Brasll e nas tuído um l"undo Naclnnl11 de Mine,­de 011"elra Lyrlo, da Compl1nhla do no Banco do Brasil 5.· .A. do pr8~ subselllientes. fêz.se substituir 'pelO l'l1Cão. dêstinado ao DNPM para. co.

- Vale do Rio Doce e Abelardo Duarte duto M arrecadação, bem cfoiml? I . Dr ,Geraldo Lucas Gõme.ll E Ore. brir de.~e~lI.SI com pesqulsllll. It t ~- MunJC'pll entrega ·dall cotas aOS bene c ..r os, . ,._ L_:"-_ _ lO • ·i

Pl1ESo.~, represen an e UüS 1 - I aluslve a sUa. llPll"ft"ão e compro- presen ....ute de Sant.a. ca.........a u- ". Apt'ovad<lS que foram ê.~ses pon;.;Ilcl~des. n . ....".. tor·Eultênlo Doin Vi.elra, que é tam- tos tundamentlrls do anteprojeto d&

fi. o Grupo .de Trabalho Insta- vação. ., • bém vlce-lll'esldente do GT por de- lei em. e1aborooão, f01 então, por de~!.Jou-se a 14 de novembro de 1963. 12.FJnalmen!~, autoriza .1, unlao slgnação do Senhor Ministro, quando 1l1~nAeão do.Presld~neta. do M. ~jQuando come()OU 'jl fU!lclonâi'. Illll'e- a celebrar convenlosaom as unIdades !m.nosslbllltaclo de 'OOInpll.1'ecer M re. tltulda nina ComlsslM de Redação d~ .Ilentando a êste Mlnlstédo rel~.tórlo federativas, para a fisllll.li~ão con- tilrlõ&s fam-se r~rese.ntltl'-~os seus lnt'smo anteoro1eto. assim e.!itrutw:.Jti,de suás atividades, datado de 17 (te junta ou, delegada dolmpôsto. aID!l1,fn.res da Seeretaria.de P!Ilan~ da: 'P1!. J~ Luit Bulh6ts Pedre45""

6874 Têrça-felra 25 Agôsto d:." 1954- ~

DECLAllAçl0 1lZ VOto

Sr. PresIdente:RÍ!quelro a V. Ex' que façll. cons.

tar. do eJqledlcnte que enca.minhar oanteprojeto ao ar, Ministro das MI­nas e EnergIa, a cabal discordâncIa. e1nconformidade do MinlStérlo da l"1.zenda com percentuais de dllltrlbui.ção da receita d,o 1mp/lsto (mIco 00.bre minerais, entre a Unlll.o. os Esta_Ô06. o nistrito l"ederal, e os Munlcf­pios, aprovados peJo Grup.o de Tri};.1l>alh~. mf.nclonllJldo·se a forma cV~qjII~rlbulçAo que defendi Qus.n40 cl!!v!l~o, nu bUes de 30% P.&.l& •União, BO% »II.t'1 011 Estados e o~

Anexos:]) original do anteprojeto llJlSiJlA­

do pelos componemtes do Grupo.

21 Cópias das ales.31 Ornvaçôes da.s 7' e 9f reuni.,....,

do ClT,41 Trabalhos apresentados,5) Matérias dlver~.

0\ Protocolo.GRUPO DE TRABALHO mSTITU1~

DO PELA PORTARIA NO 307-B3no MINISTRo DAS MmAS li:

ENEIWIA.

:representante da Companhia SiderúJ'. ~p010 c1r, Senhor Presidente da do de exposição d:,! mesma entidade. pelo Sr. Dl;elor-Clcl'a1 do D,N,P.M.,glca NlIclcmal: tst OtacJl.io SUva da .F.cpúbllciI" Ata da 7~ reunJão submetiua a Vossa E.fcelêJIC:a, mam- D~. lrnllck Carvalho do Amaral, qu.l;iUv4)lra, de Mlnislcrlo da Fazenda; do Grupo de Trabalho criado pela testando empenho no scnlldo de ser tudo facUltou em provldêncln.s admí-Dr. Geraldo LUCa.! GOmes, do Estadt> Portaria Mlnls,erlal 307-03, pâ- coroada de êxrto a regulamentação nl.st.rntlvas e em contactos pcs.,onl3,de Minas Gerais; nr. JCJI-'qulm eld . glna 4). áo ímpõsto ún:co sõbre minerais. principalmente como elemento de li-de Momes, do Ocpartamemo Nacio. t3. A segunda dccill1riçr.o d~ voto 19. Tev~ VOoS:J, EY.c~JênCla opor- gação do GT com V05ia E"ceJência.%lal de Produçõo Mineral. Desíncum- é li do representante da C':>mp:J.nh1a tunídade de, no d'a 12 de dezembro Igualmente. recebeu o Grupo pcrma­bíndo-se de SUa rnísaão, êsse órgão SiderÍlrgica Naciona' Dr. Bulhões próximo passado. 11:1 reunIão que rea- neute assísêncía do Dl'. GalJrJel Mou..submeteu tJ. con'1dcração do OT', para Pedrelru, marufestando o dssacôrdo lízou DO D.N,P.M. com mmeraoo- ra àe Ol!vejrll. Diretor da Divisão dodíscussã«, ElO rellnllio realizada a 9 da compallhla siderúrgica NaçlOnal res da lndÚ!l::ria exLrallva mtneraí, Fomenlo Co3 Pr(ldução Mlnernl, emde Ianeíro loLava reunião) o ante. quanto 1\ !i:laçilo Em lJ'/t do impóSlo IlVall11r pessoalmente o alcance de$sa cujns dependências funclonou " se-projeto que r1d:glra. o do qual l·e. único sôbre o carvão, repercussão li tI avés ch atlllude do erelarl-, do GT. ut11l2nndo-se de to-sultou o lIntcpi'oJd.o dp lei, CUjo 11.":. Sr. Antônio AIl;;UL10 de AZJvedo An- elOS os recursos matertats e mecâní..to, uulc!1Ucndo ll~lfl5 8u.'Jnatul'as de 14. Tambem. Quanto 11' ct'sa Ies- tunes, prínclpnl Ih!?!' da ciaEse dos C05 da rl'pllrtlçi\o.tod salva, cabe regl.strar que o ponto ele I d d j dís •tocos os lllLEgrn'nlc.s. vai anexo lia vísta vencedor d" G1Uj)\J de Trabalho m nera ores, e cu o scursn mere- 22. SErviu como Secre~Arlo co Dorpresente rt rntur;o. colncíde com a posição tomada com cem destaque as s<gumles palavras: o Oro Níldo Martlnl de Sarros. taqut-

10. Cabe InIol'HlJr que, em conse- respeito ÍI runtérla, por unanímídade, "O primeiro problema que o grafo do censenro NacIonal de Mlnalllquêne!a tia a,.,cu.:..l.ú, l.ll."l l<ll ....- pelo consetno do Plano do Carvão Govêrno poderIa resoiver relu- e MetaJurgia que, com Inexcedlvel de-duzidas varias emmda. que lhe de- Nacional, conforme lle verifica d" se-· tlvamonte 11 curto prazo. foI men- llirnção e capacIdade, prestou Inestl-ran; II Iorrnn di'l.ll.Uva, !lfJ:ovalla na guínte passagem da ata da última re· cinnado por V, Exa, Sr. Minis· mãvet cooperação aos tra.balh,s Clt)nona reum..o. nuJwJCJa a 13 do cor- união, rea'lzada. a 14 do corren.e, tro. E' o problema das taxações G C t Ib s també

L tio mínérto que, lt prOSSeguir a rupo, on r urram, ..."... em, ccmren ç, C usc.nc.r.a Da ,DllOlllO do dia "O Dr JOSé Dllarte Pereila, re- atual sítuacão. de$lr,r'o qua quer valiosa coínnoraeão pn.ra o êxito desegumre. j,m MJU wntex.urn apre- prc.'entnnte da COmlll."ân do Pla- Illi-latlva d'a mtneração. não só Clrupo as funclon!ll'lllS Irll.eMna dllosEllLa o an'.pj'(JJ<lU Hrs cu:pHUlClS ntl do ClIl'Ylío Nacional, dá co- v I AcomprulIel,nc.u li<'as;ele arLIgos. Ó nheclmelllo qU2 apresentou «o no mInério de' ferro do EsLado Cunha sotto Maror, escr tur rla e se·tlgOb Vf'lH,"'UU 'GOTf o lJnpÔSIO Iml- Con:elho do plano do Ca.rvão Na. tie Minu Gerais, mas daquelas crelãria do nlretor do DFPlVl. NadyrCavlluJo 1 :~ dc.dúb.a em oUze ar. olonl\l. qlie se reu:liu especial. do 13rasll Inteiro, Há multo se Mnrt!ns, escrltu:rnria, servindo na rll-('O r, sua d,L l!'lJJUlr.~u O Capitulo II mente para êsse fim. o disopo.sl. tornava nzces."fJrla a regulamen- retorl:! Geral a'l DNl'M e ZulJa Ctnlv5.ollolnlJg~ lJ~H I!lOgQ. e dh;põ~ sôbl'e !JI'O rIo ;/nteprojeto fi;:ando em taçüo do art. 15 Item 3 da cons- Gomes, ArLlflce de Manutenção doQ Funco Nllu.Omd d2 MIJJe'·ução. FI- S'·:.!1 11llQuota para o carvão. tltulçâo, V. Exlt" silblamenle, DFPM. aquela pela excelência ela sllolonnlmelll~ D~ l1J.'.po":r.ões flllals e tran. Aquele COnselho pros,~gUc Inie- duele, que exlsle o Código de MI· atuação nos trabalhos do aT, socre ..sltorlas COIl","lll dll c;apítu.o TI! em grado por represrntantc~ do &_ na ... desde Qlle existe a Cons· t 1 d l" d I I r "~ artigos. - tIJdo de Santa Catarina, da Com- tk'Ulç!\o de 19~6, insUtulu pela llar an o a ,reun4 °do e nsb<l acdao 1rge:-S-

"')'l'meira "ez um Grupo de Tra- zada no d.a 1 e novem ro eu.11 "" ., panhia Siderór~lca Nacional, do i' • I I fi I'n I n -• ~ 'lO re;::il,irfir-se cJue, esgota. balho p-ra regulamentapiio do e as Ol},ras, pe a e c" c a os S,,-

do o r ' . Conselho de Segurança Nacionnl, ~ '" , 1 d d til t' d x, P azo c,e :>u wns, plJJ'S .seu tun. doi' m!neradores e ouh'ns entl- !mp(lsto ún'co silbre minerals. v çOs e a ogra ,a, e repro uc"o~IOnaJJleUlO. o l,;.l1po ac Trabalho COD. dacl;s, achQu justa OEsa fil{aç~o, Essa regulamentação é urgente medIante cópias t.ermonax 00.s tex!OJ

DUOU &U<l ll~lvjdl1de em virtude de neve-se reeordar Que a pre:en- e como multo bem diz V. Exa. discutidos pelo GT.haver seu f're.'ldtnle, pelo Oficio nú- siio do Estado de Santa CMarlna pode se:r feita a ccntento de to-lJlefO 1 G'l'-6~. da {[,de de 11 de de. era de 15%, dos. encontrnndo-.se uma. ta.xa- 23. Acompanham o presente re-lIen:bro de 19U3, dIrigido li VOtSll E~- çiío que permll{l o estlmulo da la.tórlo 2 flI41s magnétklas synchrGoocelcncUJ, 50 lCllado {lI'ol'rogllçâo do 15. A:prove\tamo9 o en~eJo para mineração e atenda àS Justas rei. tape. de alLa fidelidade, contendo a~effrillO!j prazo por mllLs 30 dias, face trallSC'revcr o oficIo que acabamos de vindicações dos Es<'ndos e MunI- g:raVllçAo sonora dM duas prlnc1pa1.t" nsu clcnCla do prlt:'leiro periodo. re~' ":>rI' da Comissão do plano do cllllOS. sob a égide da UnIão In-AtendJclu n sOllcltllçao pela portaria Carvão Nacional: tere.ssada em coordenar o pr<lble- reuni6e.s do Grupo abrangendo, cad ..llQ 624, pubJieada no Diárto Oficial ma. Em recente r~unlão real!- uma a. totalldntle do tempo de 1un-~e G de j~nclro .:lo corrente. pode CIl- PCN - N9 GB-B-61 zada em Minas Gera.lS, tive opor- clonamen'o da SE's.,§o. correspondent.e.tjO ~ G'I levar il bom têrmo a Jua Plrctor.E.''tecutJvo tunldnde Ge declarar que àquele de ambll3, a soma de 'I horas de broa..mJssoo. Estado multo 11l1ere3sll,ria a de- baJhos e debates. A prlmetra fna 1'1'

12, A propóblto das ,leliberllçóes dJ Presidente do Grup.o de Traba· flmção do problema flE<:al do mi· sessão realizada a 17-12-63\ é rela-Grupo de Trabalho. houve dullS de- lho, Eng. Daniel de Moraes Sar- nérlo em âmbito nacIonal porque tlva. a dellberaçõe.el; a segund& (9'clnJ'Il(·õe.s dl'_voto. emlbas tran.."Crit{1s mento, poderia traz('r a MlnM Gem18 reunião. realizada l\ 13-1-631 contêm!la ata da l0' reunião, A primeira é AntC'proJeto de Lei que crla o multo mais beneficio do que al- li. vot.açllo do a.nteproJeto da comls-11 do reprf.'lenlante do Mirilstério da 1mpôSto únIco SObre Qõ mine. guns mllhOes oU bilhões de cru- slio de Reda<:lio. Oada flt.a tem 600Fazenda, Dr Otaclllo Silva da Sllvei- mls. zeiros que vles."e a anecadU de ·pés. com 4 faixas, de p;ravaç§o po.ra, manifet fando discordânola e in. LevJUls. a aprecIa tão do con. UDla. indllstrla fraca do minérIo deMo ser reproduzIdo em l\pn.relhC\!lconformidade relativamente à cota ~e.lho desta Comissll"o A redaça"o de ferro. Ora. @s~e projllema e.stâ Phlllpsdestinada 1'1 Un,ão das lllfquotas dos .. em marcho, pelM màos de V. 'lnlnerBÚl em gerlll e do carvão. Jl:ue linaI do an:eprojeto de lei que :E.'xa. o problemn se elluaclona no}Xln!" d~ vlHa, entretanto, não foi cria o impOsto I1nlco sôbre os ml· momento e parece-nos que o Ao terminar a ta.refa. que lbe foia-pol?do pelll maJorla, a qual, em Derals do pais. elaborado pelo ponto de vl&ta de V. E'xa.,' de oo111iada, o Grupo de Trabalho apre-teuIllao àe 17 de dezembro últ1mo Grupo de Trabalho instituído pela dar prIorIdade aos EStados e Mu· senta. 11- VO.!lSa Exce1~ncla, por meu'Votou Ilftcf11'lmente de acõrdo com á POrtaria Minlsterlal nQ 307·63, os . nÍl:lplos na dl!"rlbuj~íio da. ali. intermédIo, seus protestos de elevlld&tese do Govôrno, externada anteclpa- Senhores Conselheiros., por W1lI.. Mta, é O mais 8lt1:>lo, o mais acon· e.elt.lma e dlsUnta conslderaçlío.-<lamente 5 dla~ anles, em reunllio res. nlml&de. se pronuncIaram favo· srlhâvel e a~uele que t,TarA a. Daniel de Moraes sarmCJ1lto, pred-Jlznch no llllditórI0 do DNl'M com :àve1:nente com a redação a.llre- harmonIa aos EstadtlS e Mun!. de.nte.os mJneradores e trabalhadores da In- sentada aos artIgos referenles ao clpio.s, porque nós corremos o r1s-dJ1strJa e:-:!rllt.lva mhleraJ, quando carvão, inclU.!llve com a lllloolAl co de provocar re~nentlmentos ('n·VOs,FlJ, ExcelêncIa. em dl.scllr'o dlr de 8% propo.st.a. tre os Esta.dOll. cada um busean·'uou· • • - No ensejo, apresaltamos à V. cio a taxação m'llor para. seu

. "Até n110rn não conseguimo,!; Sa. nas.so.s protesto.~ de elevadll. próprio setor. Pal'ece-no.s queWIM Ulna ],e! complementar à estlma e dlsLh:vta conslderllção. - dentro de pouco I,empo o Grupo

. COJ;~li\ult;no estab~'1!cendo o 1m. 'IlapoCefto da OUVclra, Diretor- de Trab!llho des'''Tl;'ldo por V.pi\SID 1111lcq rôbre n l'roduçllo ml~ Execlltlvo, Exa., deverá llpre~ent.ar um tra-:neruL Em face da aus~nclll de 16. Rellll20U o Grupo Õ~ Trnbnlho balho, que lJoder{t ser revist.o eJ~j, (' ulio tendo a mesma !:'Ido dez reuniões; as aWl.s. também lIDe- tra.nsformndo em projeto de lei;'Vfllac1a pejo CDnJ1'rwo Naclonlll "as. dão notícias ds.s dJSCUsEÓe,<; tra. e MO vejo porque, num e;:paçoupc!E1Jer. cln Jll~'tlQ'a têm reconhe~ vadas sõbre os assuntos call11::1s. 'Mlat.\vllmente curto. conlu'!9ndoeJrJo aos EÜ!lcl<Js o direIto de t,rl. Os esforços do E'o:ecUUvo e de tCJ4butllr o I1llnérJo. ~, porém mo l?, o GT funcIonou em harmonia, dos os El'tados, ~s.;:e trabalho nãnl"llrOll/l'armos uma &Olução' com merecedora de reglstro, em a.ssunto ):I[J$a ser tran~formado em lei,a comclêncla qUe se faz mister de tanta complexidade e com tão VIl- dlgBmOll, nos próximO.'! 6 mMes,('stJll'elllo~ permitindo que E~tJl.~ dada representação de enlidades. ca· :Elssll. reria uma dos maJores con·dO:'! e Munfclplos votem a &Ua leI bendo saUentar·se que qun.se sempre trlbulçlles Que o Oovêmo de Vt.nxm.l<lo o minério: e e. em con. suas decisões foram tomadas por una- Exa, poderia trllz~r ao estimulogeql1ent'la d.!Mo, poderemos tornar nlmldade e, quando não, por minoria. da. minera~lio." lAta da 7 ren·impoESÍvel neste' palR. Consclen- de um voti) apenas, nlão do GT, renllzada a 17 de·te clPBSn. sltullçiia. constItUI um or1ullp'0 Ade TrlnJaot~~~~ .o'IJal reccerbJladÇaãOcodmO dezembro de 1963, páginas 8 e 7)Grupo de Trabalho que está. tra- lT~ •

t,nnão do assunto com a. maior 1,lJ'ande interêsse peJos circulas ecCJ4 20. O feliz resuUaelo das Teunl~Ilel'ledn<le e ~mpenho. li: I. res. nônllcos do pais, repercutindo. COmo do Grupo ruultou da convergl!ncIa de}Iclto devo dizer que advOgO 11 era. nal<ural, ma!ll Intensamente. nos v4r1Ci!l fatores que náo pOSSO. deixar:t~se r.~ll'l1ndo a qual a lla:rMeipa. meios e.."Pecl.allzados da indóstrla. ex· de consIgnar neste relatório. taisçlio da UnJ!lo no Imp&to direto tra.tlva mIneral. A êsse respeito o oomo a lI$!>iduldade dos seWl compo·devc ser a mtnor de tlldas. E.qtll. Diretor·C'~al do Depa:rtámen~o Na· nel:\t~, como e.eltá. pat.ente no com·,dos e munkiplos devem ter maior cIonal dll produlllio MIneral, DOutor pareclmento fl.s sessôes. li cordlallda­JJart.lelpnrllo nos Pl"OVentos 40 im- Irmack oarvalbo do Amaral, deu co. 41. O e..<:plrllo de concl1lJl.Q!o par to·,f,ôsto, li. UnJilo 06 demals trlbu- nnectmento ao 01' do oficio que lhedOll mantldos sempre nas dlsCllSSllM,, CJS e. ,'Chretlldo o.~ re&ulta~ ln- dIrJglu o Sr. JJ.do EjJmonsen. Pre· a c.~tênl:;ja ewecllllizada (J a lu­'\1jret,os C1IlP Q./ivlrão da e~lora. llld~nte da~oProfissional da 11" pt'~~~tér1a.(ll1n ntlnet~.1. Essa é a ~ ~e lndl1skiA de .' Jl.iio MetáJleos 'i, tiQl •. t~~defendo no GovArno. Dom lI6fto do Est.ado de 'c>. aoompanha- '" 'ii(MIIIO ao fIO de

687&Jiôsto de 1964--- ..(St'Ção I)OI'ARIO 00 COUQRESSO NACIONAL

quais são extraídoS os demais mine-raís. .

Rlo de Janeiro, 13 de janeiro de1964. _ José LUl2 BulMes J>edrelr<i,OOMISSAO DE CONSTITU!CAO E

JUSTIÇA

.0 \

6. A exposlçjj.o de motivos está. ms- prio minerador, ou sbre as operaçõestruída com o relntórJo da comi.são qúe o mesmo realizar com êS~e produ •eíaouradora do projeto, Tal peça se to." , ,:limita 1l. Lúmula dos trabalhos e votos ,DêSse disposiUvo, que e.;;tA em plenoCliSCl'eV1ntes,. não Of~'ecendo noueia v:go~;x vi do art. 5Q, :XV. "B" e dodas questões de Política Fiscal e DI- art. ts, nv m e '§ 2v ela COl1.stituiçãl)relto 'l'.lbutãrio j!Í suscitados pelo ~n- de 1946, resulta Inequivocamente que:

P.l;JE: ER DO RI:LA'l'OR põsto úníco do art·go 15, lU. § 21 na a)_ quaisquer Impostos ou' taxas d.~1 _ Relc;lÓr.ó' doutr.na e nOR Tl'lbunajs do P.:t!s. O Uni Est d

preces o está escoteiro de quaisquer ao, a os e Municípios, exceto1. Mçn.s~l)";;;n pi as.dsncíal encamí- eseuco, eatatístdces, o ~~ renda, sõbre a mineração; ficam

nh à'" . . f d 1 '-. s sujeítos ao teto de 8%', ' .iou v"nl'.lI·a os ru.os os u,,:are 7. A in ciativa·d;, ExeC:ltlvo já che tn ê s t to i 't .'ca CO~:SslíQ nome~ca pelo Ministro gou tu-tíe, porque o Deputado D.12fr s e e - mpos o umco que.das Minas e Ene g 'egula se ~ , tem por baSe o valor da produção" r.i) púrl). l r, certo .Sales, em 1958, apresentou o efet,iva. da jari'" ou mín a _ na'I)o nnpôsto urnco do are. 15, II,I, § 2~ projeto ns 3.981-58 para regular o "" jda: C~IJStltll.Çao. nu parte relatlya ~os 'Imposto único de míneraís e criar li llmlta apenas os tr butos sõbre o pro­míueraís dO Pais, exccto petroleo·e Fundo Naciunal de Mineração. E- o duto mas exclui Quaisquer outros dogu.es, O projeto de.sa Comissão to- Deputado Roberto &lturnlnll ofereceu minerador ou sôbre as operações quen:lOu o n9 1. 821-:;4 e ,).Iveja dois oaje à .cãmal\l o projeto nv 772-63, para o mesmo realizar, com ê.'se produto,tivos; os me,mOs fins e ainda para organí- Realmente, sena. de Ingenuidade

, d ,. PMD1osa. o legislador se, desejandoaJ decretar UqUê1e ímpôsto ,llllco, zaçao .a :'Mlllerobras," _- proposlçà.o preservar o surto de renascimento da.

seu regune juridíco e sua j;.lrtl1h~ tll- .que l'el~teI nesta Com'~sa~ e que pen "lndústna. extratíva mineral" e dItre a. Omao, l!!Sll1dos, Dlstríto Federal de de parecer noutro orgao da ca,e, "a~lvídll.de pr~dutora". a que se re­e Município" (art. 15, li 2Q) : . 11: O plojeto 1.821- 64 revoga ex- rena a ExPOSlÇão de MotlVOtl do Mi-

•D) Cl'lllÇã<? df mais um fundo au- pressamente o art. 1.8 da. Le~ 3.860-60; n,\stro Juarez, Távora,. tolerosse o so-tônomo e vínculcdo _ o Fundo Na- o art, 68 e §§ do Decreto-lei 1..985 40 t .c.onal de Mltl~:a~1iQ _ pare dínamí <código dl/, Minas); o art. 37 e, U,· do nsma grosseIro de que a. lei proibia.

. D I le 7 841 I Impostos sô!Jre as "operações Isto ézar as atividades do MlnJStério citado ecre 0'- I . ·45 e as c a.Slcaa o benefIciamento, o. COmé1"cIÔ., a In':no bewr das l1l:oas . "dL;;po:ições em contrário". Não to! d t i_, /:'. cumpr.do .) d:Sposltivo regimenlfll q:le ÚS r a, a exportação, 'o tl·a:n.sporte

2. Na. expa.>lçall d; motiVO., o MI- manda juntar cópia do. dlspll.3itivo.s ennm a profissão de minerador be':nlstro dIZ que li taJ[d, de lei regula- citados 11:1 pro;eto. n!lfiiciador Industrial exportador oudora; e col1lp!emelJLar daquele. dlSpO_ . comerciante de minerais antes de SUasitlvos conso,Lucl{mals "ve~ trazendo 11 _ parecer transtonnação em artlgos manutatu-tratamt.<J'lto dCslgual dos p,·oblemll.s "li rados.· , ' /meSmo lIgados", "ali mesmo tempo em 9. Dada a relevãncia da lI1'J,téria, .12. O Supremo TrJbunal. no re-que delesLimu;n o dEsenvolvimento da que mesmo resllmida. suscita várias glme da Constltuíção de 1937, IISslmmdúsU'ia extraLJVa mlneral", "A JUl- problemas, lomamos a liberdade de o decidiu, dentre outros, no acórdão •t:ça tem reconhec:do ao. J::5tados (J dlvidil' o parecer em alguns de sem em que negou provimento ao recur­direito d; tributar minérIo, do que aspectos mais relevantes; a.) as an- 50 extraordlnário -do Estado da. Ba­se oligiuol: uma legidação diSCr1ml tecedentes histórIcos; bl as controvér hla e do Municípto de salvador ­n.:ttória e scm uniformidade com ir- Mas n::\. interpretação do' art, - 15 m. recorrido JOSé' Guertzensteln e ou­rC!lusável preJuizop).ra Muela indús- §, ~Q da Constituição; c) a Inoonve- f.ros. Aquela época, a egrégia Côrtetrla" . . ' menOla d03 Fundos Flnanceiros .lu,.. en.tendla que. lei federal poderia li.

3. O p:ojeto CXC:UI do i:n: :~to (...:co tânomos;' dI conclusão. . mltar impostos estaduais (Acord.os mlpcstos de renda e sêlo. assim aI Antecedentes HEtórfcos 2().6.~, Arq. Judic" v 75 págs 109 e'como "as tn..'{RS remunelatórÚ3h" e 116)sustenta a: boa lllterpretação de que () 10. A h:.stória dês.se disposltivll co~', lttrlburo do art. 15, lII. §29 é um sub;;... meça com o 19 Códi"'o de MInas.ml As emen~as ns. 3 e 4, de 1940 à,titutlvo de qualquer gl:avame.< outr0 3, cuja Exposição de Mõtivos, da.tada de Carta POlít,Ca. de 1937, implantara.nlquer federais, qucr estaduais e muni- 23,6,1934. o deputado. então Ml1l1sf.ro o regIme do impôsto ,único, que velOclpa.J.s.

cJuarez, Távora embora não usasse dá a ser extendldo aos minerais e à ele-

O Imposto Úlllco será, aplicado ad expressão "impôoto único"; declarou tricldade pelo artigo 15, lII, parágra..valorem, segundo \l').uta semes&l'ClI da claramentc o propósito daquele dlplo- to 29 da Constituição de 1946.Diretorla das Rendas Interno..s do Mf ma na p<'trte fUlcal: B) As contr,ovérc!asnistél'io da Fazellda, ouvido o Depar- .tamento NaCional da produção Mllle- ·"Cumpre evitar que uma tribu' 13, ~epois dis.so,. a' jurJ.sprudência.'rç,l do Mimst.erío das Minll,s e Ene-r- tação excesSIVa ou mesmo proibiU- do egr~gio Supremo Tri!Junal a(>are-gla, e reger-.ie á pela disc.lpl1na e le- Va dos EStados e Munlclpios pOSSa ce va~llante. De. cOlUêço, declarougBlação do ímpôSto de consumo. po- dlflcultar ou, i'mpedlr o surt.o da que o imPôsto único- exclula, a taxa.der. se-á , _ adotar _ estatul o pro industria que se tem em vista in- de previdência. porque o parágrafo 2~jeto _ O valor f,o.b. de fatlll'amento centivar. Eis a razão pela qua-lti- do artIgo 15 referlQ' à tributação"paI'a. exportaçiio, cOm o coeficiente de cou estabelecido que a indÚ3tria (S.T.F., ac. 1.8.1947, Rev. Dir.,40% para as despesas de transporte, extratiVa mineral não poderá set Adc., v. 17, pág. 118; 11.6.1852, noseguro" embalagem, anállses, portos .trlbut<lda pela. União, Estado • ree, E'xt. 18,690 Rev. Forense v. 149etc., de sorte que-o õnus fiscal re- pelo Municip1o, em conjunto, além pág. 151; 3.7.1952 ree. extr. númC-cairá. 5Õbre O} 60% l'estantes. O lxI- de 25% de sua renda lfqulda.. Re. ro 19.475, Rev. Dlr. Adm.• v. 39,butn ab~orverá. isto é, sulIstituirá o a.lmente seria manlfesta incoerên pág. 201 etc.), proclamou a exclu-Tt?1J.a1ty de 3% dos Estados e Muni cla p:ivar-se a união das -rendas sivldade do impósto único do acordo -CIPIOS. alfandegáI'Kl,S e de outras fontes, unânime de 12.11.1952 (rec. cxtr,.

4. A partilha prevista no § 29 do em beneticio' de "ma atividade 23.339 apCllSo 142 lIO D,ál'l.:J da Jus-art. 15 da Constituiçao, objeto de con-. produtora sõ\)re li qual pudessem tlça de 24.6.195'1, pág, 1564).trovél'sía no seio da ComiSsa eia- vir a pesar ('/5 ônus de uma taxa- Mas tomou depois a orientação con-bO~adol'a do projeto, será feita ~a se- ção dl.scricionárla Imposta pelo trárla tolerando' impostos estaduaisgUlllte base: . Estado ou Munlcipio." ao lado de impó.st{J único. em out,ras

PPtlra a UnJão 1(f';O Ir. OepDjs dA"e prl'meiro CO'dl·gO· de decisões (e~., aeord. J4.11.1955, no

ara os Eôtaelos .".•.••••••• ',. 70"". """ rec mand ·el! "930 apel1lSo 35 aP ." Minas (art. 84) e do artigo 39 'do De-' . ~ .... 4_ oara os Mun1cipÍ{lR ...... .... 20% ereto n9 24.673, de 11. '1 ,1937, que ti- ~:á~~8l~a Justll;a de 11.2.1057, pági-

_ . _ 100';0 mltaram qual.squer tributos sõbre a', Está previ_to que n DistrIto Federal mlneraçãn ao máximo 25% de renda A doutrina, entretanto, considerar~ceberá os quinhões de Estados e Mu. liquida da· emprêm, entrou em vigor que o impõsto do Clrt.lgo 15 n9 UI pa:'OIclpiClS,sllen~ entreÚ\llto o projeto o nõvo Código (Decreto lei n9 1.985. rágrafo 29 elimina os lmpootoo dosàcêrca. dos Estli<1os sem munJclplO" de 29.1.1940l. que modificou esSA trl- artIgos 19 e 29 cla COnstituIção IEilll­(Guanabara, atualmente), 0& quais. bU~açá(), salientando a sua unlclda- ardo" Espinola e E., Espinola 19pela Emenda no 5 1961, têm jgual di- de. "Constituição, 1952; ).9 vaI, pÍlg. 174relto. ."Art. 68 _ O minerador habilitado e 175; Jooé Duarte, "Col1.5tltUição

5 A propo.clonalitlo.d ta bê d to d BrasIleira" 1947. 10 vo!. págs. 381 edenad • 'I e, m mor:" por eere ,e autoriw1ãa de pesquists 382, 389-393', Rube.... Gome,. fIe Sou-

_ a PO! aq~e e f 29, do art, J5 da, ou de la.vrl1, ou garanti o pelo § 49 ."" ~

gCU0Inl1SttesltU1ÇesllO, e _l".egulad.a cOm os se- do art. 143 da constituição. bem como 2.''1, Re~. Dir. Aclm. v. 4I pâgs. 486

p os em re1a -t 1'1 e segumtes .etc.l.Município benei' lá .,çao a ..", a os e o comprador ou beneficlador de mi'-Produ. S ~c !'IaS:. nério obtido por falscação ou garim- Uma nOVa posição do s. r.F. fof

tiÇao <extra.ça" nos respec-' pagem ou por trabalnos assemelhados lidemdo há cêI~a ú'e um anO "cIO

VOS terr1tór,OS) M'" • t .- . 1--- tr'b 'M t L j ..Superfície d . Estad ,""c somen e es.ao sUJe w.> aOS I u emlllen e II z, GallotlJ !lO eMo daci lo o :0 ou Mun~ lançados pela União, pelo Estado, ou Reflnaçi\es !lo Talco Banrlelrante, em

con~umõ n~"Ésiácio"'o'u"M"un"'i:' 1% pelo Município, num to'al de 80/0 do' julho de 1962. EntendI' S, EAa.. comi I valor da t-rodução efetiva da· jazida, o apoiD da malorla de $í'll' parrs que

'Pc PIO • . 1% ou mina, incluindo 88 neste limite () artigo 15, parágrafo 2V of.o á an1,e- 'O~~i~Ç~o do l!lStcldo ou MllnJ- quaisquer Impostos ou t!t3Xl.q• exeetu-- aplicável e que o artigu ti8 do Código

..................... 5% ado apenas o de renda, qlle venham a de MJnas não imtJt.Ulll 1.m Inlpõstor,ecafr sÔbre a ja.zlda ou míDa, eôbre únIco. ESso. tr-c' vell1 "''1rlo conflrma- '

100% o produto·dela e:<tmido, sôbre,o pró- da, pell> S.T,F. Jlt:ls til,,,nos 12 me·

Têrça-fE'ira 25&!-._-

GRUPO DEl TR~ALIro INSTITUí­DJ PELA PORTARIA N~ 307-63DO MINISTRO DAS MIN"~S E

ENERGIA. 'DECLARAÇÃO DE VOTO

Como representante da CompanhiaSiderúrgica Naclonal·manifesto o meudesacôrdo quallto à fixação. em 8%do Impõsto único sObre o carvão.

Tradicionalmente õ carvão -foi ex­çluído de qualquer tributação, quer daUnião, quer dos Estados- e Municl-.pios, na· reconhecimento da baixa .ClI­pacidade contributiva das atlvidadesde sua extraçãO e das Indústrias bueo utilizam como COmbustíveL

SomentE' há cêrca. de dois aMs foiInstHuido um "royalty" em benefi.cio dos Estados eMl.lllicip!os, na per­centagem de 3%. ,

A elevaçáo de 8. para 10% da taxalôbre os minerais em geral repre­lenta aumento de 25% em relaçãoao uivei de tributação estabelecido]leJo artigo 68 do Código de Minas em~gM. .

No entanto. em relação ao C'arvão,Que tradicionalmente era Isento dequalquer tributo, o anteprojeto elevaQ nivel a.tual do "royalty" de quase3M%.

o aUmento dos encargos tributáriosEobre o carvão se "refletirá necessà­J'Jam;nte sõbre o custo final do açode carvão naclolUJ,1 e·de tôdas asjntlú.~trias de tra.nsformação que, outllit:>m como matéria-prima.

A malor elevação do tributo emrelação aO carvão menOtl se justificaaInda, quando se considera que, a.tra­vés do Plano Nacional do carvão, aUniill:l a.plica anualmente parecIa im­,portante, da sua receita no desenvol­'Irlmento das reg16esde produção docarvl\o. o que nlto ocorre n<l OOSOde 'outros unidades da Federa.çlio nas

trlto Fedaral e 20% para os Munlt'i­iPiOS e &9 razôes do meu 0'010, aCS1111.resumídasr

al A ünlâo, atualmente, tem di­reito a tres dos OIto por cento querecaiem sôbre os minerais a utuío de

. Jrnpôsto únICO, o que representa umaparr.iclpeção de 37,5% do total dal·eceifa. Pelo anteprojeto aprovado. asua par ídclpaçâo reduz-se a 10% dareceita o que equivale a um dos dezpor cento aprovados como alíquota in­crdcnte sõbre o valor elos .míneraís;

bl As Ieís de ímpôsto úníeo atua,­mente em vigor (Sõbre combustíveíslíquides cu gasosos e sõbre energiaE'le.rlC!ll atrHmem á União uma par­taclpação de 40% do total da receita.perccn tagern esta jue a cunstltuíçãoFederal entendeu razoável quando es­tanetcce no parágrafo 29 de seu ar­tigo 15, que aos Estad<lS, ao DistritoFederaJ e aos Munícíptes cabe ummínimo de 60% da receita provenien-te do impôsto único; .

c) Mesmo no CMO dos impostos dacompe.êncll). concorrente prevista nofl.rtigo 21 da Constituição, em que os·encargos de fisoolI7.ação.e arrecada.ção cabem aos Estados. a união temdireito a uma partlcipaçúo de 20%,major. portanto, do que a a.pro\'adapelo Grupo; .

dI Finalmente, não se Justifica aatitude do GrÚplI. atribuindll à UniãolIma parcela mlnima da receita deque se traia. quando tem o GovêrnoFederal necessidade de vultosas so­mas para atender a. seus programasde ampllação dll conhecimento dos:recursos minerais, do país. setor parao qual estão previstos. no plano Tric·Ilal de Desenvolvimento Econômico eSocial para 1963-1964. dispêndios da

- ordem df 10 bilhões para as pesqui­"as e 14 bilhões para a execução doPlano cnrtográfico.

Rio de Janeiro. ·14 de janeiro de1964. - otacllío Silv'l da Silveira!Representante' do Mlnl.!1érlo da l"a~zenda, .

6876 DrARIO DO CONCRESSO NACIONAL Agôsto _.de_1S'5"

~do que é ex~.mpl0 ~ :rJ"'«io que' protegida. é mais onerada do que', clpJ1na. orçamentária. Esta era"de 75li s; uint ementn·· quaisquer out, as aüvldadcs. por cento em 1951 e baixou a u9 por

.g, e· Não se aceíta mterpretação que. cento do dispêndio total em 1963.

UQ art. 15. In e pará;::arjJ 2' condus ao absurdo. ,17. Por outro lG:lo é ílusôrín li re-<13. Ccm,ltu.çiio não 'l auto-apli- Cl Inconveniência dos Fundos FI- serva de receita para determíneâoscàver, drpanue 63 Ieí, Esta já nanceírcs Autônomos objeüvos pois quando o MInistro daex.ste quanto II lu,mflCl1nte3,I 15 A constltulpÍlo nos artigos 73 Fazenda quer ignorá-Ia êle o faz semecmbu-uvcls e cncrgra elétrica, párà..rsros ÍI 75 .idota os prlncJ- qualquer sanção.mas nüo quanto li mlnel·al. 8e e ~ • d dois Se o fim desejado ê essenclaí aoo Coa' o ele Mmas, embora an-l' pló.'l cl~slcó.'l que no curso e pais e os reCUI'80S dêste o pos<;llLlltamte-IOf ~ Lcn-tltu ~ão ele 1946 séculos transformaram o. orçamento sem dano a outros servlços amda mais

• a ' cn.u, r ..' público num plano palltleo de gO~ I ís .~" "'" ti deI'~llbeJec~.s.>e um ImpÔ·,to UlUCO vêrno fI.GSlnala(jo dentre outros por essene fi e urgen..,., o ",.;ecu vo e-

en!;lo sun, ser a posr,lvel. tê-l.o loastón Jeze em sua obra bem co- ve contemplá-lo na proposta orça-como suusisten,c . .Mas nao es- nhecída, sôbre o assunto. . mentáría "Quantum satís ' ou. quan-tabeíeee O que nele se decraU Ú) possível, Mas nào há quem façaé Um limlte de 8~" do valor da. ors, a. llrUnelra condicão de or- o milagre de pôr disciplina nas tl­produçiio dJ jazida ou mina, çamento servir de plano polltlco de nanças dum pais em que há dezenaspara o total dos trtbutos llUl~a.-1 govàrno é que êle seja universal e de Fundos flnaneelró.'l autônomosdos pela umão, pelo ELtad!> ou junc/:mal (Isto é, o "perlo:mance como ocorre no Brasil de hoje.pelo Munlcíp~o, execctuanao. o I tridget" da Comissão Hoovel', aliás tnr-se-á que a exlstêncla do fundoce renda. U:<I, esta llmltaçao" jà expreSY.11llmLe consagrr uo, no .financelro assegura a _ eontínuídadeconstante da lei oTdl,l1~ria Ie- I Brnsll, pejas Constllulções La Ol1a- cios planos' de longa duração evítan-deral, orla poda Subsl..,t.lr para nabara e Acre}, do as nefastas Interrupções de queefel~ de cerczur o poder trtbu- \ h' ti I •...·t ' d d MHU'io que a oClOstltUíção assegu- UllIversaJ, deve ser uma cédula .. no c as "J<l es, E ver li e, asra prlvllLlvamenle aos E-ltadas,. ú:n1C3! abrangendo tuêo -d tudo sem ~e:~~n~~~~t~~ ppo~ s~~~~:corno é o caso do Impõsto de exceçao - que (J g;ta o recebe evendas e consignações (19. IV). Igasta, corno um todo. sem .gavelas es- "leis de programa" (como a da 11-A lJmitaçÍ!o quanto aos mine-l peeiais que ar,recadam 50 para um ::'es~g:e~~d;:~U al;~~çõe:e ~~to~ruis do país, conforme o preceí- dos serviços publicas. com o nosso Plano salte, 11 lei or­tunda na Carta Magno., -podErà FuneJonal, de',-e apresentar ao con- dtnArio. vIncula o Congre.s.w a obede­~e~oTrer d:l crIação do IJ!1PÓSto t tróle e deli':leraçõe.s dos rcpresentan- c/!.la no orçamento qUe não 6 lei noumeo, mns (Eis dcp;Dac de Ites do po.vo a aproprIação dos recur.- sentido matt'rial mas simples ato­lei ..... sns, tendo em vista 09 objetlvos a codlção. Se a leI manda que. em

lltingir, Não basta. d12er o ExecUtIVO cada um de mntos exerclclos futu-(Acord, uní'lnlnle do S:'I',F., ,que prctende gastar tantos bIlhões I"OS sejam reserl'aca.s tais somas para

:pleno, ele 11 6,1963, reI. Minlstr,,· em pessoal, materIal. serviços e en~ o fim tal, o legIslador não poderáGallottl, no rec. mando ""erg.! cargos, para ooda unidade ndmlnls- delXJlr de fazê-los nos orçamenl.os11.195, nDe.I;o 1>0 149, no DliirlO '\ ~ratlva, E' necessá;riQ que expUque relaLlvos àqueles exerelc~ClS a lei v:ln-de Justiça do D,]'" 8.G,1563, não sÓ em que e cOmo tlal gllhta~, cuIa O orçamcllto,pág. 645.1, .mas sobret.udo pClra que 11m deflnl-- Ielo e concreto Não Interes.s.'1 tant.o 18. ~!lSro argl'Unenlos justifIcam a

E' Com a clel'l&1 vênJa, existe aI, dizer q'le serãó g;1.Stos 500 bilhões em supressão dos artigo... 12 a 14 que

para.1ogmDo llOS sàbws jUl;,es da Iescolas ll'llI.!! pelo eontriJ,no e esp~cl- crlam e pretendem regular o Ftmo'assa maIs alta Cb<'te. Do ponto Je. !Jc.amente quantas sala.~ . de aubs; N.llclonal e MIneração, o qual magra­Ista histórico o impõ% un:co ni)' jXU'a quantas alunOS'; enJ que 10C'l1l- mente Iria receber 10 por cento 'o

JJrll3il teve como prJmelrll. etapa CJ 11dade; de qu.e Upo de ensmo; enf1nJ, Impôsto único s6bre mInerais (920Pódlgo de M~!, O art, 15, nlp:1- qualitatIva e quantlLltivanlCnle o fim Il1Ilhõe.s n,? or(amento pata 1964, em,ãgmfo 2~ caruDgrou o que jã VJ~o- ele mterêsse público a ser at.lngldo. que Q Umao ley~ a maior j)arte do,ava e era havIdo como cunstítUC!O- O Cow.resso deverá dar a autorJ2n- Unpõ..~lo do llrl,-go (la do Codlgo deIblll pelo S,:' r· Pouco .1_.Jlporla o Cle- çflo consciente, porque quel' c- con- MInas).eelto de tê~n,ca leglslatlva, mas há \cOrda com o resultada esperada e nao D) Conclusão~o al't, 6G do CÓdl~O de Minas .~ como um cheque em brlUlco entregue ..mpôsto único de 8',e,' c~bendo 3';'j li a d!l;cl'lclonarlsmo do JI'Ullistro ou . 19. D? expc..:lo. ':,ê-se que o pro­ilJl1lão e o resto a Estado e ao Mu- dgs subalternos que escl'cvem para blema pao resIde ap~nllS em decretarXllelpio 'I ". ,. o lmp03lo sôbre m!nerals (exereJclo

, e c llssm,~, como Q~e 5emp.e 6con· da competênc.a do :u:tlgo 15 lU da:Mais Unp:;rtante aInda. para de- ~ece, no regime ~e lfrespon!,JIbllJdnde constituição I , mas iLso e ~bretudo

JIlOllStração úfiCJu~l~ p~ralcgJ.imo: - em que temos vl\.do há muitos anos, o de legi.'<lar .bbre a$ normas geraisSe admJtJrmlJb ljue o art:go 15, I!l e J6. Eisa pDlJtJca racjoJUll. únlcu de Direita FI1Lanoeir., p3ra inteligên­~arágrafo 2" dl COllSU~ulção, em l'e· realmente democrática, não e possl- cia e fIel ex!cução elo parágrafo 2ql,Qção nos mm~l'lu. necesSJta de DOVi. vel se aS leis pUlverIzarem a recellu dêllle artigo 15 (exerclclo da compe­le! por deleito de técnica leglslatlvQ públ:ca em dezenas de Fundos, nus tência. do artlgo 5". XV, inciso "b U

,

lio' artigo 68 do Cc,d:go de Minas nem quaIs flCllm vincUlados tau; ou quais da C0118tltulçãoJ. E necessário pôrvar isso a 0111ão perde sua compe· ímpcelo5, Qua,quer chere de servIço um ponto tlnal nos paralog1sm03 ju­~ênclll. pxclUSln o inerente 30 slste- se põe de anllJlh03 e por um natural dic\ai.s e ~os soflsmos do Fisco ES­ma dé discriminação de 1946, Nada, zelo acredita (lue de sua repartição t.. elual e MunJcipal que pretende ser~ C01Istitul(,úo ou Iara elela, po:tera dependem todos os p!oblemllb do o lmpo. to único tlm tributo sObrelevar à cOnclucí}:J a nosso I'er jlleJ:~- pais. O resto, o dlabo o leve. E qua- proãutos apenll. e não também alivl.ta data 1Jénla de qUe e1lLjuanto lor lie semp~e 110 Fundo correspande a dades relati1'as a ésses 1lfodllt05 (cO'­omIssa a ./egislação OfíCl1láTla federal llutonomla para u~á·lo como qu:Ser mérclo, distrIbuição etc. 1. E' nece.s­os EstacJos e MUll!ciplos Iwam auto- e entpnl'~r, criando cargos, remune· sério ll!.>egurar a "ratio jurls" der'J:w-Ms a invadil a áre:. Ilocal reser· rando-os ac.una dó.'l padrões C:o ser- preservar o.. minerais _ uma da.s 00­l'ada li UnliJo e so a ela e.xercltanM VIço cIvil ordinário, dlstribu!ndo llra- ses do desenvolvImento econOmlco e,'Uma cOlnp,'/élll'io qUe ne11l s::quer tlflcaçõEs, viagens de aVIão, hll<pe- hoje, parcela consIderável do equlli-~8uialll /lO VírrJlo anter.or. dagens propaganda em jornais, rádlo, brIo do ba1a.nço de pagamentos, con·

'.' ,. 1 j . ",. u T. V, e até às \'êzes empregando tra o flSeallsmo irracional dos E.~ta-Nenhu~. (lJ c.U1lJ. n o lln~;.o,. ~ bem o dlnhctro do.~ cOIl~l'lblllnle&, dos e Muntclplos. que sufoca CS'a8

apenas 10glco~ SUP~I't:l. a_ d.OI~tlJlU d - I lI:see sistema deZl\fllCll.do tem pro- at1vidades d~sdf OS tempos dos "qtún­4uelC3 Vener~nous Acó.clIo . duzldo o mnlõgro dos serVIços públl- tos" da CoIÕll:a Portuguêsa. E' ne-

Alli'lg rcsulin ela rejeIção da cm~n- I COs enqu:mto pulllUm nova;. vo~gções cCS'!àrlo nolar Ii','UAlmente os paralo-­da nQ 2,921 no Prt:jEto úa c:orutltUl-lpolitlca partldárlas: - 111Ú1llfrOS cl- glsmos que, 3I'l'Vlndo-se da pslavratão pela Const.ltUll1te de 1916 lVlde, dadãos obscuros e de~intel'e!md03 da "tributação" do art, 15, ll'3rá;:rafo 2"Carlos !\1rodml1lano "ComentárIos à' poJltlca se elegeram ml!<lgTosamente, bw:cam a excl~lio d~s taxas parafls­Constituição de 1946", ed, 1943, \'01. lou aos seus filho. e genr0.5, dfpO.,s do cels de prcv]d~n1:Ja IArt, 157. XVII.10 nQ 181 p:lg, ~D11 que ~ JmpôHO exerclclos de cargos que m:m.plllam E' neces~J!.r~a lima nonna gel'al deI1nlco não se concIlia com a cobran- \ésses fundos aulnomos ou ver':los glo-- DireIto Finanep;ro que defin·" a taxa,ça dos dema~ Impostos federais, es- blÚll para slniUcatos. call1US e panos, corrigindo o sC'fisma da legislaçãotaduals e mllDlcipaJs. corno se vem es~radas, SESI ele. ditatorial. Adotamos e. do projeto dofalll!ndo mncê do d.'Stema gros.seíroI - - c6dlgo Tributária N'3cJonal. obra dum"U pelo menos dum par61c"!smo Inad-' A aplJcaçoo do. dlnhel:'os de tais mestre submet!d3 11 t-Iagem dos en-.. d ' " fundos constlttú um jardim secreto, t dld •Nertl o. onde não penetra um raio de luz pllJ'a en ó.'l,

:Il:SSes 6l'gUlJ1Clllo.s tosc~s do F!;;co contrô!e do Congre!'o. pois o elo Trl- 20, COn.~frvamos a nllquota de 8levam ao absuH,o de quP um Impôsto.l bunJI de Contas é qUll.!C qUe fOl'IDal por (lento do artigo 68 do Códlgo deVnlco por detlnJção, não é ÚDlCO ou !lesse partlcular, Minas. pois não é lógicO qUe lei des­~ue nos<;o impÔs!o únIco concebido I AInda ontem, () P.ror. Eugên'o Ou- tln~da [. Incrementar o surto da nJl·j)ars. prOWllcr e incentivar as fontes rdln citava algal'ismos do Contador- neração. venha a agravá-la com mlÚStnergétlcM e os mInerais funcIona. ("eml tia República, Senhor Raul co- 25 por crnto, l're íudtcando llS posst.IPmo mais um gravame 60 lado dos tia, mC$trando que llllO a ano, cre.'le5 bllldades de expol'tação e de concar­aemAt, lmpost:lS. Elltlio a at1\'lclade I a pro?",'çáo de. despesa 10ra da dls- r~ncJa da Indústria nacional,I .

21. TrMa-se de reg..Jar « compe­téncía legíslaüva da União (art. 5,XV J. Logo, competente é a Comlssfwde ilustlça, cabendo às demais aaprec:a~ão do quantum da alíquctureferida no Item anterIor.

22. Em conclusão, somos pe,Bnprovaçâo do projeto na forma (.0Substitutivo anexo, O Fundo, Ae ll.Câmara houver por bem de ínstltuí­lo, deve constíturr objeto de proíetoem separado é especifico.

BrllSflla, em 9 de maio de 196*. ­Aliomar Baleeiro, Relator.

SO'BsTl'I'U'I'rvoEstaõel/li)e as normas ge1cls de

D:reilo Financeiro para regular edistribuir o Imp(jsto único s6lJreminerais, decreta ésse tributo •prol'é qUal'lo à sua a.rrecadação-

O Congresso Nacional decreta:

Art. lQ Sôbre quaisquer modali­dades e ativIdades de produçÍlo, !O­mércío. dlstribuiçllo, consumo e ellt/Or­tação de substâncias minerais OUfósseis, orIginários do pais. Inclusiveâguas míneraís, mas excetuados oscombustlveís IJquldos e gas060S incJdl­rá apenas o Unpôslo único do art. 15.n9 m e § 2". da ConsUtulção. seí;UD~do as normas gerais de D!relto Finan­ceIro desta Lei.

Parágmfo único. Com exceção dosimpostos de renda. e sêlo, c~ntrlb;Jlção

de melhoria, e taxas, Inclusive as decaráter parafL~(Jal de prevIdência(Art. 157 n9 XVI da Constituição.,o ImpõsÚ) único exclui & Incidência deClualquer outro trIbuto federal. esls­dual OU munlclP'Jol, que recaia 116bre:

aJ os depósltas minerais, Jatldll.tOU minas;

bl produto em esw.d(a bntlo extrt.l~

do dos depósitos, jaz!de..s ou minas;c} as operações comerciais .:le

qualquer natureza, inclusive exporta­ção. annaneZllmento. celebrodas como produú) minerol em nattlfeza oubeneficiamento por qualquer proce.s~o

mecânlco, fislco ou quimlco, pataconcentl'nç1'lo, uniformização, sepa!a­ção. classlfl~açlio. pulverIzação, ':Ir!­que6'gem ou aglomeraçll.o,

Art. 2q ConstltlÚ fato gerador doImpôsto único sôbre minerais e saidado produÚ) do respeetlvo depósilojazida, ou mine., assim entendida aár~a constante de licença. de autorl·zação para pMqulsa OU lavra. e ainda- quando se tratllJ' de mlneml obti­do por faiscação. garlmpagem outrabalhos ll.Ssemelhados - a prImeiraaquisição dos respectlvos produtor~_~.

paró,grafo único. QUlUldo o mo­duto minerol tôr consumido ou trans­formado dentro da árpa indicadanestt' artigo considerar-se-á ocorridoo titio gerador logo que realizadas ouInlc!adas essas operações.

Art. 3q São eonlrlbulntes do !m­~to (mico sObre mineraiS:

aI o minel'ador ou t:tular dI!licenciamento, no caso de p~qulsa lUlavra de jazida. mina oU Olltroz depó­sitos minerais:

bl o primeiro comprador. Cluan:.Joo mineral fllr oblldo por falacllçiio.garln1pngem ou trabalhos assem e­Ihad0.5,

Parágrr.fo único. São iolidltri:l­mente respon'âvel.'l com o contrl­bulntc:

ell as ndqulrentes e transportado­,'CS dos mtnerais recebidos sem quita­ção do trIbuto pelo minerador outi tu:lIr de llesqUl!lEl ou . lavra nostêrmos do Indso "a" d~te artigo;

b) o consumidor ou trallSforrn:ldordos minera16 ..a !'Irea definIda nesteartigo, se nio f6r o próprio mlnerlldorou utular da pesquisa ou 14vra(caput dêste parágrafo),

Art. 4q O Impôsú) único sóbreprodutos minerais será r.alcullUlosObrp ~ valores unItários constante..de p':l.ula semestralmente fixada 'IIt'la

, '{êrça-teira 25 OIARIO 00 CONGRESSO NAClONAL;=($

(~I)

Diretoria, das Rendas Inte~a& do"dição no município de produção• .a.té I 29 Ao 11m de ClIBa - trlmea.tre 01- 8,1t.194.õ bela, 001I10 quaiSquer dispo-Ministérh> da Fazenda. ouvido o De- o últ!mo dia. útil do mês subseqüente; vil, o .BAnco do Brasil S. A. dlstrl- sfQl5t!6 em contrário. .partamento 'NaclolUl1 da Prod~çáo 'I 19 A falta de -reconnmento .no buiri 8 entregará o sa.:cto e,x:.stente na .Brasilia em.9 de maío de 1964 _Mineral do' .M:inlstérlo das M:inas e prazo ,,:fvisto neste artigo 'sujeltarll. o conta, reterida no n9 IT" do parágrafo Áliomar Baleeiro Et'Ja 'O" - •Energia. '- . .:.' ',' ' .. lI1~rator à multa de ímportãncta Igua.l .mterior, aos J!lStados, D~strito F~-' _ I .,.'." " ',' ,

§ Iq A pauta~com: '0-vaJor de cada ao valor do' Impôsto não re.cQlhido, deral,.e Municip,oa, ·de aeõrdo com os EMENDAS AO su:BSTITUTIVO'Jlroduto' mineral s~rá ,baixada nos nunca Inferior ao malor salário-mí- coerícíentes, q:Ja lhe ,forem torneci-, r N9 '1meses de jÚllhó -~ dezembro de cada nlmo, mensal vigente' no Pais, qual1do dos p.eloDepartameLlto Nacional da: _

.ano.: para vigorar no 'Semestre inicia- não ficar provado artifício doloSo ou Produção Mineral. ," . Acrescente.se, aó art. ao, f 30, dodo no mês subseqüente.. '- - !nf.lrlto- de fraude; e A .multa de- duas ~t 10 Os EStados' Munlciplos e Substitutivo, 'logo após 'ÍL expressão,§ .29 ~ualldo a, pauta não fôr, v~z.es ,o vai r do Impõsto, não lnfe- o DIStritÕ Federal aplicarão. 'obriga- u~ldade federativa: 'e munic;íp~os;

-,pllullcada 0\'jS m~es a que se refere 1'101' a dois salárj~-~.lnlm~s mensais. tõríamente, a sUa cota do' 1mpôSto Sala 'da ccmícsaó, em 2' de junnoo p~ágrll,fo ~te,eden,~e,. continuará gu.ando QCórrer art.flclo doloso ou m, úníco~'sObre míneraís, em' .ínvestãmen, de ~964 _ 7árs()' Dutra. ~Pre~idente~m vigor a' anteríor. ate a ,publicação j~lItdc.de fraude. tosnos.setores rodoviários e de trans- _ Aliomar Baleeiro Relator '

, ~~' nova. • ."~' '§' 2~ O recolhimeiüo espontâneo portes em geral, ',energia, . educação, - , 9' ". ', § 39 O valor do produto minera•. feito fora. do praZo legal sujeitará o agricultura e índústría', , " "N 2 _ _ 'constante .da1 pauta, será .o preço A. '''ib Int It... 10" (d ' . A • ~ d 't ' ", 'd 's "e'il 'i',"'médio FOB de exportação no ponto ""0"" J.I J a mu. as "e -10 ez p~ Art. 11. ps Estados, o Di.s'tri~ Fe- o.,> 2,' o. ar... o u;;,>",:U"',IO,'ti baroue ,,';", -exteríor em cento~, 2J,o (vinte por centjll e 50*' deral e no MlllÚclpll\s comprovarão acres,een,te-se. " , • 're em ~ qu._ ....a.~ o c, ~ ". (cJ,nqqe' a por cento) do valor do ' ...., ,"". __ . ' ,,_ ,n;oéda' estrangeira.. no. semestre ante-. imnêstG' COnforme se 'tenha verifica- perante o Minist,érIo, das 'J\1:ína& !l " "punin,do-se. outross.rn.. como Cl:í.1'101' 00 mês de fllcllçao, deduzido de (O' r(otJo.tlvamente até 30 60 e após Ep.ergia. no prímeíroaemestre de ea- me :funCllonal, "6 autorídade que nao40%, a tHulode despesas d~ 'f~ete;'6-0'd!I1S d':. "término 'd . prc::', para sua da exercicio flsC!l-I,. a apli~ção das ~. 'bt:!;car ll.. pauta, nas condíções desta.,carreto. seguro, caregaménlo.utillza-' I a ·0 o , ,tas do,1mpO~to üníco reahzad}ls no uL lei • o , • " _ " • " ','

ção de pôl'to e outros, e convertido ~ali? I,ga • .',' " tímoexercícío, ~uvlda a ·Comissão do Sala. da ComlSSao. em 2 de junho'para a moeda nacional à_ taxa ge A;,t,:7~ c As infrações.o estp. 1~i e Plano do carvao Nacional, no, que de 19~ -;- T,arsD. Dutra.' rreSJdellL!,câmbio em vJgor para exportação ao S2U -Regulamento; nao SUjeitas a couber. - AllOmar BaleeIro, Rellhor,dêsnes produtos no mês da elaboração penas pr~porciona.is -ao .valor ,do 1m- I 1" cA falta de comprovação da PARECER DA COI'4ISSÃO .da pauta. .-' - .' _. P,~t~. SC' ao punid:l.~ co~ multas ,de aplicação prevista neste artigo OU a. _o _. ., '. '

, • § 49 Sc nno tive! ocorrIdo eX1J<l' .a- uma a vln,~e vêzes o, va,Ol' do ma:or 4loplicação total -ou parCÚll para. fins A Qomissao de _Conztl~tL:çao e Jus.çao de produto ,mmeml' na semestre ;;alárlo-mlmmo' mensal vigente no não previstos no artigo anterior au" tiça, na 6~ Reuniao, Ordmária de suaanterior, o 'valor de pauta se.:á Pai~, gradu<1dl;s com bases no capital torizará 11. reten ão' ,das cotas súbse- '!Urma. ,/A", realizada no dIa ,2 tl~calculado CO,m" base no .pre~ média. reglSJ;r.(!do. do .fralor e.na. gravidade üentes .'até qU; a. unidàde da Fe- 'Junho d~ 1964, op!nou, unânimemen:do prdduto nllS' principais mercados da 1nfraçao. conforme '''ela de, es- de1'ação ao Mun!C!pio comprove a 'apU- te, pela' constltuclonalldllde do Pro­consumidores 'do" pais. no mesmo calon{\mento a ,ser_ ~aJxa,da p~IQ Re- cação ou documente o Investimento, jeto .no 1.821-64, na forma do Suos,f,eriodo, dedu~do cie 40% a titulo das "iuJam~nto, com llreVJ.SllO Inclu~lve" dos, com, outl"as receitas. nos 'setores pre- titut;,vo oferecido pelo relator, eOmdespe1t-l.S m~l,lcioJ}ada.s no p,arágrafo g:s.us' 'núnimos. médio e~ mll.xlll}o. . Vistos"no artlgo .0, de'1mportânc:a adoça0 de 2 (dUaS~ .emendas,' "~~~~llntecedente.,· }?at~~a!o fínlco•. O intr~tor que equlvalent à parcela de SUa-cota no sentadas ,-na comissao, _que .s-ou<:J'!

" '. 11i1O t ver cap:tal registrado fIcará su- im Oslo ~i 11 ad· r troa anexas.:,. ' "',§' 59 . O impOsto sObre ° car\'~a Jeito"à. multas" prevJstas para o ca-, fi P co ap c, a pa a ,ou Estivel'l\lll presentes 08 Senhore$

minera.! serll. calcuiatlo sObre 08 prN'JS pitá1 mais lXIlxo conEtante da tabela. ns., '" Deputados: TiU'SO Dutra ,_ Presiden.oficiais çie, venda 'fl1i:ndl!.s pela ,Co-. , . Á - . -.' § 29 A retenção prevista no.§ an- te, DJalma Marinho -' Vice-p,resi-mIssão do Plano do Carvao Nacional. ,A~&"._ 89 f.iscallZn~o, do in;põst;o, terior será feita pelo Banco do Bra-_ dente. Aliomar Baleeiro _ Relator,- ''J! lto p() , o processo de apuroça,o de 'ín(I,açóes, sJl S A.. mediante instrução do De- Geraldo Freire, Cele:tino Filhu, 'Lnu~

Art. 59 l1: f~~a d~ i 8 °os~o únic~ 'as consultas. a ap!lcacao de p~alid,a__ partamento NacJona.l'da. Produção Mi. 1'0 Letlão; Dnar' Men.desl João. Mene-'cento) a. a ,-o o mp. o, des, a determlnaça;, do domlclbo flS_ nera! zes 'Arruda Câmara Manoel :ravelra"IlÕbre as substânc41s mineraIs em ge- cal e da competência admini!;,tratívlt " • . Rondon 'Pacheco . 'Altino MaChado'·Iral e em 8% (oito por centol a inci- Pllra o julgamento das. questães fis· Art. 12. Serão retldlls ainda as Nelson carnéiro osni Re ls ManueÍdente sObre o carvao. mineral, send~ ca~ s~citadll,s pe'à execílção desta lei, contas dos ~tados e, ~clp;os q~e BarbUda, 'Alc'eu' de Carva1hó, t:aerl.eIatslm d!8trlbuido o.produto de sua ,ar, serao, :fIxadM em ReguJamento. _, -exiglrem tributos locaiS em vi01açao I VIeira,' aderbal >Jurema, Ivan' LuZ'. ,Irecadaçao:. - . f, 1" OS contribtyntes ~o lmpôsto do ·art. ,15, n9 m· e.f 29' da const!- Walter Passos, Ovld;o de 'Abrei! e

r - 10% (dez p()r ~ento) para ,a !ID1Co sObre miner!lls tisarao SUJei~ tuíção e normal! gerais do Direito Fi_ Matheus ScJnnldt•. ' ...; '. ;~" \I ' União;, .a~ -\l0rmas de escrlturaçao estabeleCI_, nanceiro desta' lei, oU as contrariarem Sala da_ Comissão. em ,2 de junho c ,

II -;- 70% (se~elll.a por cent~) para das no Re!fulament"" prEvi~to no par,á- oob pretextos do exercíco da corilpe- de, líl64. -'-:' TlZrso Dutra. Pl'es!tlent~., os .Estatlo.s 'e o Distrito _.Fe- '!'rafo segwnte, mediante aplicaçao, no:::. I ' ta no artigo 69.da mes- _ Allamar B,aleeiro Relalor. .

derA!; , . qlle couber, élos dispositivos da legls-' ...,nca prevl$ •- , .." ' ,JlI - 2{)% (vinte par cento) .para ~ lação vigente sObre impôsto de con- ma constltulçao. " COMISSAO DE MINAS E E~,~RGIA .

. - Municípios., sum~ e da legislação fLscal, sObre p.i:, ~ Par:.lgra(o único. O pagamento das Projeto 'no 3.306, de 1961 "o, I l' A distrlb.uição da 'receita, a nerllls.~ . . . ,_ cotas retidas será felt? sem' l.uros, lo- O nobre Deput.ado Milton '·Rei.!l.:'que se retere os nümeros'n e-rIl dês-, ~ ,29 ,No praZo de 90 dias. a contar ll'o que cesse. a viOJaçao ~ _se~am res- a.presentou o presente 'projelo" que'te artigo, entre os EStadoll: o Dilltrlto da. ,Publ/cacaç desta lei,-o Poder CExe. tituidos os tribg~-os indeVidamente ar - "modifIca.' d art, 68 do Decrete-LeilFederal e os Muni~lpl-os. serll. feita da. cUtlvo .expedlrá Regulamento, do Im- reooda.dos. número I ;985, 'de '29 ne janeiro :de~gulnte !orm~~.· , . pãsto -unico . sôb~e J minera~, con~olJ- Art: 13,São taxas os tributos em 1940 (Código de Minas):'. O lIiJ't~~:':;r - 1% (um por cento) proporcloi ~antJbua~ ~1Sre1i:~ol~~~o:~~:IV~ que concorrem slmultâneamente M Deputado-;rua~ez,:rávora, com :sull'au·

IlAlmente ilo consumo de mi- le~lslação' do impôsto. de cansumo a. seguinte: elementos: - . torldade de ex-Ministro da Agrlcult~-nerais' -,', . ,.,~. '. . ~ ,,' M, ao dlll'lleu parecer sObre'a propos.-'

:tI'~ 4% (qúatr~ por centol propor_ l ••e .aplicâvelS. " r - Serem destinado;, a. custear, ção, sugeriu aprovação de suwtltuLi-clonalmente à superficle terri. . f 3(1- Flça ,0 Bode..- ElEeçutlvo auf(l_ total ou parcIalmente, servlÇos espe- vo. -',',' '.tor.lal; ,"" rlzado a ce.ebrar convelUos com as c!ticos prestados ou postos à disposi. ,Pll,r~. llSSl1I1, proced-er., vateu.~e o

ll1Í - 5% (cinco por' centol propor- uãldade~ fetderatIV~\parJ adfis~~- ção do, contribuinte, pela Admlnls. dIgnO Relator de esclarecimentos queclonalrncnte 'à população; , ç o CO~Jun R ou, e,ega a o mws- tração" Pública. ou atlvld~des espe- ihe foram fornecidos, - • em . carãt.er

, IV - 90% (noventa por centol dire- to. prev:.sto nesti lei. ciais exercida pela :referida adminis. pesooE I, por funcIonário do D. N.I?,-M.• tamente no Estado, !lO Distrito Art. ll9 A receita, proveniente da. tração. provocados, aquêles e estas, Em _.se ~rat!U1do de matérIa releV!\n-,.

Federal e ao Município, em arrecadação do im.pôsto único ,será es- por necessidades OU conveniência' lie te. pelo muito que nos l1!erece 0,' Re­cujo território tiver sido .extral- crlturllda, como depóslt,Q, pelas repar_ .caráter geral ou de :det~rmlnados Iator, Deputado Juarez TRvorai ~ ~on-do o mineral produtor da re- t1ÇÕe3 arrecadadora& e; deduzidM 0,5% grupoS de pessoas; sldereda a circunstância ~a eXl$téncia. , ,celta. '(cinco décimos por cento) a titulo de . . de outros projetos de l.i, em curso, , despesas de arredação' e fiscalização II -' Serem calculados. na. forma na Cilmara' dos Deputados, versan-.' '.2~ Enquanto d~.conhecldos os de sUada d àriamente Ílo Banco d~ prevista na LelT1'ibutária com base do assunto anâlogo, lnclusive um do

!exatos consumos de mmerals do. Pais, Br:'IS A ~ediante gula qualquer dos elementos do, fato' ge. Deputado Fernando Santana mem-o câlcull? da dlstrjbuiçã~ correspon- , .. ' " . , radar da respectiva obrl~ação tribu. bro desta ComLs.são, sugerimos: ,_I/Iente terá 1>0! base o crltéri9 de ra- f 19 De cada recebimento o Banco tária principal! e~ tunç\lo. do custo- l0 Sejam requl6itados e anexadas.aeio em funÇllo das populaçoes. _ ~o Brasil creditará: , ,tota.! do serVIço ou, atiVidade que 1I0 presente projeto tôdas aspropo-

. § 39 No Distrito ,Federal e no Es- r •- A percentagem 'pertencente a constitue o funda~ento à sua il".sti- slções. em éurro n'a casá, versa.nd9'ltado da Guanabara, pertencerá a, @lI- unlao, à conta e ordem do Departa- tulção; . a mesmo' as/.mnto. _ ", "iIIes a quota destfnadtt llo.S Munlclplos menta Nacional de Produção Mineral m S em cobrados exclusiva 2~ Seja solicitada em caráter I)/i.;."(Constituição, art.. 2~.1 4~ e. Emenda - Fundo Nacional de Mi!le~ação -'a. t d eressoas ue 01' si o~ daI, a audiência do' Sr. Minlsj:ro das

'n9 5. de 1961). A um.,:~ d'!Stmarâaos à ,conta e o!dem da ComISSao do PIa. ~: e.rep~e~tant~ ~gáit se utili. Minss e. Energia sObre 11. proposiçáo.'territóriOS e mul" ; (l?S mesmos no do ca.rvao Nacional. no que se re_ Z:m ou beneticiem efetiva ou pllten. Erll o que nos cumpria dJzer> por~. cotas ~taduals e mUnicipais que ferir à receita provemente do carvão. cialmente, do serviço' ou atlvídade bra, justif!ca.n'do noSso pedido de. vis-lJles caberiam se estivessem organiz~- mineral. ' , que constitua o "fundamento dll sua ta. . ' ,

, Idos em Estados. ' II- As percentagens llerteI1centes instituição sem prejuizo dos CllEOS Bala da, Comissão de Minas e Ener-§ 4~ caberád a~ Departamento ~a-- aos Estados, Distrito' Federal e Mu. de solidariedade ou responsabilidade gm. 17 de setembro de 1963. - Cel-

. \li<lZ:~1 dei P!~ ~g~lbMrãeral :~~;n:: lIlicipios, referidas noa na, I, TI em, tributária prevista em lei fiscal., so Passos,',il cu a """ ISo, u ç o m do parágrafo 19• do art' 59, em conta " ~- - - , MI DE MINAS E ENERGIAnos.:.IS. I e nr do J 19, dêste ar~ especial para distribuição e entrega Art. 14. Esta leI entro,râ em vigor 00_..6SAO .... , ,

o, fornecendO, trlm!!,'itralmente. no !lia forma. prevista no § 2~, dêste' ar- na. data. da. publicação lÍe seu Regu- Bl'asilia '1 de outubro 4e 18&3' .•o do Brasil S. A. .- <!'S coefic.len. tigo. , .. - Iamen~, que deverá ser expedJdo .' .,"

~s respectivoS, para OS, fms preVIStos m _ As percentagens pertencentes dentro de 30 dJas. revogados. ~ art. Oficio n.- 7ft-61.WIo parll.grafo 29 do artigo 99. aos Estados, Distrito Federai e Mu- 18 da Lei nO 3.860, de 24.12.60, art. Senhor 1'reGidente,' ', Ari 6~ O recolhimento do Impôs_ nicíplos, referidas no n9 -IV, do f 19, 68 eU· do .Decreto.lel n9 1.985. de .~ deVido em C400 mês sert\ feit(l por do art. B~, às re.'lIPl!ctlvas contas e .29.1.19<40 com as' alteraç~: a art. comunlco lt VOIl8a ~elêno!~~u.fida .. I!lxatoria Federal" com juris- ordem. 37 e 11 do Decreto_lei n· 7.841, de- foi a.provada, em reun ...o '1'e_ a

, ' ,

6878 DMRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção r)- - - -- . J!.gõsto de 1964

J'ANflRO DE 1940

LEGISLAÇAO CITADA

PROJETO N° 340, })E 1955

Redonda nlio exlstJrla, nosso Es!.a10 celta de fretes de mercadorias em Ipor exemplo, subsídíárta da Unltedassiste, cOlll-~rejuizo de seus meios lie 1954 de Cr$ 230.048.919,10, II estaçao Istates ateei que exporta manga!'c.~comunlcação e. de sua renda, a ínjus- de lLab.lrn arrecadou .. ; ;., de Minas GeraIs e Mato Grosso dis-ta discriminação .de rendrs que lhe Cr$ 119.219.502,00, estando colocado trlbuiu em 1900 dividendos numtolhe o desenvolvimento e impede seu neste particular logo abaixo das dojmontante superior 11 lOO% sObre c seuprogresso. ,Volta Redouda que etilã. Rio, São Paulo e santos. O põrto de capital. Com um capital de, .....arrecadando Imposto, de venda Vitória, antes ínrxpressívo, fIgura, Cr$ 140.000.000.00" distribuiu d.vl­cClllSJgnado está encarnecído, em e tuajmente, entre os de maíor moví-. dendos no total de 111 nlllhó~. e 100sua riqueza aa pobr~z:l do mineiro, menta do pais. '1 mU cruzeiros). 'rs~o quando o dólnque tudo 111e dá e só recebe o rldl- De carll\ tondada de mínêrío" de nq livre oscllou em torno ;!e 185 cru,ruío ímpõsto de exportação de mlné- ferro vendida o município recebe 23' zeiros, Agora depois da ~04. com orios. (vinte' ~ ouo) centavos de Impôsro, Idólar. "llvre" acíma de 25U, os' iucros

Nossas zonas de Jazidas estão vl- cn.quanto os intermediários Brttlsh & deverno. ser fabulcso~, A eleva~ ar- ,rondo ca teras desoladas, enqmmto o European Sa)~ Ltda., de Londres, recadaçao em crUZeirOs dos minera,resto do pais se Iocupeta com as dl- soctrté Anonyme D·lmpor!.atlon S1\· dores, devido ll. elevada taxa cambiaivisai> por nós produzJdas. . DI d'~ 1J:Iurone e The Cleveland que lhes é concedida está prcvocan­

Cllff" Iron company de Clevelrnct, do fncluslve ll. queda dos pr~ço. doEm 1954, a Companhia Vale - do percebem cêrca de' 40 vezrs maíst mínérío de manganês brasíleíro no

Rio Doce, que explorou o minério de me.cado Internacional. Em 1958, :porItablra, exportou ferro no valor de A Cla. Vele do Rio Doce Já. tem {jS4 mü toneladas exportadas de \.11.IS.OOO.OpO.OO de d61ll'es, com nrcro lucros. acumulados de 1948 a iSoi de [nérlo de manganês, recebamns cêrc..\•eal ele 182.000.000.00 de cruzeíros. crs 8JO.OH 851,07 \1 dêstes, cêrca dej de ~O milhões de dólares. No anoDls~o tudo recebeu Itnblre e. Irr1.>6- 3Q m,)Jlõe.,., por (zpress~ dete.rmllu- sigumte, para. recebermos s mel ma

1'1n. soma d~ seiscentos mil cruzeiros. çao estatutàría (art, 47) deveríorn quantia em dólares, expor'amcs 914Mais lurpe rxplol'açilo não pode exis- ter sldo empregado> no t VEle cio ~:o ImJl toneladas. Des;a rorma, emjunn­ur.: Doce e pN'fcr2ncI1l1men~e t'ID ttan.- to as companhias de mínernçào

Anexo ao oflelo recebido da ('.'lm!!.a ra. que a sustenta. Nada disto foi 1acumulam soma. fabuJa>as, ainda de,MunIcipal de Ilabírr , onde se vê a íeíto .. ' . . • • primem a receita cambíal do plf,.;.ICA'IMmldade das rrll'fndiooç';2s da- Tudo e tirado de rtabJm, a .,filo.- Além dISso, os estados e munlc1plosqu~les bravos mineiros, stntetlz!ldos ra nada se dá;, O seu povo Drlú. su- obtém uma vantagem mlnlma com u.no presente projeto de t21, cuja opro· porle mais estn situação e (..ta seItil' dn , ., d t'l

é I t j t · I !.ando Sua Dãma;l'a r~p.'~sm- m, a açao cs.oas ..n us . as mera-vOCíío e em-en ar u,;; lça. t:~~~-me ~ sentimentos 'tomou e.'.ta mente extrativas, que n1\q se mflct&

Sala das S!ssões, et\l 1 de julhll de medida extrema e a expõe ao OOnlIP. roquer em uma arrecadaçao lal)cáHlIOúa .. - Dilermallo Cru::. cimento do Pais, pedindo o seu ápo.o 'Ide tributos. Eis. porqu~ prol1Omos a

bl d J d 1'''S.· para tão nobre cause. presente alteraçao do Código !ie Ml..110 m, H e ma o e ,,- Aprovelto a oportunidade püra nas, que eJevarll. a arrecadaçao n03Exmo. Sr. n,'puhtdo D!lerm:lnO apr....:.entar li V. Exa. os prote3to:; de e3tl.dos e mUl}lc1roJos na qu.c ~e leIero

Croz. mEU respeitoso apreça. asl JOO711l1ll aos tributos ~bre a pr?d'!çao. min.eral.Morais de BrUto, Vlce-Pl'€Slden 'e !la }. I:'!I0difl('l.lçllo sugerida é nao lo no

Palúr:o l'írildenlcs - Rio cW Ja- Cümrra Municipal em exerclclo. sc;ntldo. de elevar o tributo ,ótlre a.nelw. prodnçao extrativa m1neral, mas prln-

Sr. D;putado, PROJETO N0 3.306, de 1961 clpalmente no senlldo de aumentar ..parcela que cabe 110S 'Estados e Muni.

Comun:co a V. Exa., que B Clma· ' 'l\tOd!ficCJ o art. 68 do Decreto- clplos. Esta é, aliáS, uma velha reln-ra Munlclpal dêste Munlclp:o, reJnl- . Lrí 1W l. 9(;5, de 29 de 7a11erO vldtcação dos municipios mineiro•• so_da extrrordiniLrlamente, re.solvll'l, JlOr . de 19~0. bretudo em· Minas GeraIS, E' essa.uwtnJmicklde de votos, 1WlI1l1CJ:llldo . reivindicação que quero ver atendida.os Srs. Vereadores a qoolsqu~ \'811- WlÍ~lgo 4e Mlnas) com êste projeto, para qUe os muni-tagens pecuniárias que tenham dlret- (Do Sr. Milton ReIs) clplos passem a ter um mtnlmo deto, manter-se em s~S8ão permanente . . . IJenefic:o com a.s at.lvldade.s minera.até que sejam clUllprldos·()5 ArtIgos lAs Coml~Loes de ComtltUlçllo e ,doras em seUs territórios,2° tn ji/na e 4~ dos Estatutos da ·Cla. Justlça, de Economia e de Finanças) . •"ale do Rio DOCA S A" . A modlIlcaçao o..ue p:ollonho para.y • • , O Congresso Nacional decreta. o § 39 do art. 68 tem o me5.lll0.obje-~tes dlsposWvos, aSlijm redlgldlJS Art 19 Ficam aumentadas para Uva de aumenta;r a arrecadação sôbr •

Art. 29 In fIne: ~ 12% ~s tributo,; a q.ue se refere o ar_ brado sábre o valor da produção nA"o lugar de sua sede e.d.mlnlstra- l.1g0 69 do drc,·lel n~ 1.985 de .... mInérios. De fl1to, o tributo é cl).

t1va é s. cldade de ltablra, no E6t1.do 29 1 Ul40 (Código de Minai), caben.. boca da mina que é fixado anualmcn~de Minas Gerrls". do' à União a parcela de 3%. . te p210 Ministério da Agricultura, O

e 41: Art. 29 o § 39 do art. 68 do De· Ministério da AgrICUltura, entretanlo,creto.L~i 1. 985 de 29.1.1940 p!lSsa ter tem fixado o valor da unldade de pro.

"o excedente dos lucros ver!flcu- a seguinte redação: . duçllo efetiVa para cada minérIo nados, depois de feitas as deduçõeS e '\ 39 A Dlretorln de Rendas In- boca da mltlJl, a um nivel extremo.­pagos o> dlviácndos na forma pres- ternas do M1IUstérlo da. Fazenda, ou. mente baixo, comparadd 110S preçoscrita neste capitulo, oorã. levado a vido o Departamcnt<J Nacional da alcanÇjl.dos pelOS minérios no I~erca..urrl Fundo de Melhoramentt e De- Produção Mineral, e.stabelecerâ anual- do internacional. consequent.ementesenvolvimento dlL Zo.na do Rio mente o valor da unidade de produ_ e. arrecadaçlio feita sóbre êsse vnlot

Con~ldera os munlclp:os que ~~~~rl1dOreS dos dIreitas lndecll- ção efetiva plll'a cada minério ou ml- fixado pelo Ministério da AgrlculLu-eXjlC1'taln millério de lerro OU, . tê hoj na que será o valor do mhl~rJo aL ro., também é baixa, Est.a é Q razltomanjJrmez sede obrigat6ria das návels desta comuna, a J' pa6- cançado no merCllldo Interna,cionBI do al'tlgo 29 dêSte projeto. .OTtjanizaçóes comereiais (lue 'lje- sados 13 anos que f?r~ InCkJos 1}a dedlUidas as despesas necessár,as astuàm n exploração MS la~ic1as, e lei orgânica da 60Cd e, Q a nao diversas operações com o nunérlo". Sala dll.!l Se~Sôes. 15 de agósio d.da outras provldêne!A'ls,' estão sendo obcdeel os. Art, '39 o ~ 5~ do art, 69 do De· Ul61. - Miltcm Reis.

As fazer l!I'Ita comunl~§.o ft, Vossa creto.Lei 1.985 de 29.1.1940 passa a-' crio ~nhor Dllermando Cl'uz) Excla., permito-me ellnhar algnos ter a seguinte redaçáo:

dados ilustrativos, os quaJ.s submetoO Congre.<;so NaclonEI decrelâ: Aft exame de seu esclereeldo espirl- "I 59 08 tnbutos devidos ao E-~-

~ OI. M 'ii' 6'" pode DECRETO..LEI N9. 1, .986 - DE 19 DaArt. H Os munlclplos que expor- to tado, 3 .0, e aO un c P'o. -lO. -

1Hm rnlnéorlo de ferro ou IUlngancz • rão ser cobrados à produç!io dos em·-, b I ló....- .....A Ilablra. Sr. Deputado. 6 hoje, o birques".

seruCl seue o r ga n", ....... empr"sal! 6Úl1bolo do Munlclp!o dG interior es- Art. 4' E' suprimldo o I 19 doque cf~tunnt a exploraçáp dll6 ja:z,J. pol!4olo. Tod<llo têm as suas quelx.'s, art. 68 do De~_Lei 1.985 de 211 dedns. maIores ou menores, Itablra é um janeiro de 1940.

Art. 29 O exaerlellle dl)s lucr()$, dt'- caso extremo. Art. 68 O minerador habillLndop'o1& de fellas as derltlções e pago di- De suas entrndas Miram de 1948 Justi/lcaç/i{) ,por dee.reto de autorlzação de pesquí_vlde1Hlo ele 12%, das, emprêsa$ de 190'" 281 3·· ton~'-da. de mine' • d sa ou de lavra, oU agrnnLldo pelo If/1W!Qucr natureza organizad4s éom O a .,.... . na ~... - • O obJeLlvo da presente alteraç.ao o 49 do artigo 143 da ConstituIção (00)

. jim e cc:rplol'ar as :iazl~3 de terro f! rio de ferro que produziram •••••• Código de Minas é elevar a trlbu~. bem como o ocmprador ou benef!cl~1/1(l/1[)"lll';;, $erá emprelJCtCtO em melho- 92.457.483,40 em dólares e Cr$ ••• , ção sôb!e as atividades de mlneraçao, dor de minério obtido por fllJscaçüorameu/os I! desenvolvimento do muni- ;g:~:~5~1r~~~eàtrê~J~lbx:.;ee~oá:~que estão proporcionando rendas ex.. ou garimpagem ou por tra):Jnlhos as­cipw onde se localizam' 03 depósitos ao Govêrno Federal. E' hoje, .ntre tremament.e elevadllS, particularmente semelhado& sómente estão sujeitos aOl!de len'o e llIanganez. todos os munlelplos braslle,'ro$, o que nos casos do mlnerJo 4e ferro e dt> tributos lançados pela Unlão, pelo E~-

Art, 39 A presente lei ent.rará em mais divisas fornece ao paÍS - cêrea manganês. t>e fato, jt,antes das fa- tado ou pelo Munlclplo num total dav1gOl' Wi dAta de sua pub)let~ão. re- de 23 milhões de dólsrcs anUalmente. mosas. "reformlnhas" sUMOC. que 8% do valor da Jlrodu'ção efetiva da

Y elevaram gradualment.e as boniflca.. Jazida ou mlna Inclulnd'o-se neste H.VO{(UUll." ns dispOSições a-n conh·llrlo. A 'custa do fleu pelido reCOni'M'UIn. çóes pllrl\ o minerlo exportado e fi- mite quaisquer 'outros impostos ou la...

Sulu dns Sessões· em 1 de junho de se a. estradt. .re· ferro VitórIa' a MI. nalmente o colocll.ram no mercndo de xas, excetuados apenas o de H'nda,lD55. - Di/ermallo Cruz. nas, antes uma ferrovia caindo aos câmbio de taxa livre, os luero3 das que venham a re=aJr sóbre a jazida 011

Justificaçüo pedaços e hoje a melhClr de sua elas· companhias de mlneracão eram ele. mina. sôbre o produto dela r~:tmld()se na Américà do Snl, colocackl, jun- vados. Quoodo as mlnérll.'ls pasSI,ram •

Mln9o' Gel'als é hoje o e>;lrdo lIIAis tamente com a Paulista e o Sorl'C(l.. para o câmbio livre, tn!s lucr(l~ tor-,"spollr do do Erasl!. posslildor (las bana. com 91'; únIcas do Erull que naram.se ainda mais elevado.~. Alll<llérlas primas sem ú IlUEl16 Volta dio saldos f1nanoolros, lllm UlUt n- Companhia ,Meridional de ·Mineração, .0) Cunstituição (ie 10.11,1887.

Il. 3 do corrente, li Ilugesv.l'<o do S~'Ih"rDeputado Rachid MlIm~.cl, relator do:Projeto n 9 340-55, de autoría do Se­nhor DiJermnndo Oruz, que "Consl­dera os munlclpios que exportam mr­nérlo de ferro ou, manganês sede obrl­grctórJn elas orgznlzações 'com~rclaJs

que efetuam a exploração .das lazJ­<111-" e dá outras providencias", noGcnWdo de ser o mesmo projeto. ':Iem

. como o de n9 3.316-61, do sennorRuman d,~ Oliveira Neto, que • Acres­crnta dlspOGltlvo BO Código de Min's(Decreto-Irl n· 1.985,. de 29 de Janei­ro ele 1940), dispondo sôbre percenta­gens n serem pagas aos Esl:1ldos ouTcnlt6rJ03 c Municlplos, p~IOG' con­cessJonátlos de pesquísas e lavra ~ejl1$ldQ~, Inclusive 'o Govêrno daUnJi1o". rnexades ao de n9 3',306-61,do Senhor MI):on Rds, que "Modifl •('I, fi nrt, 69 do Decrete-;'cl n.s 1.985,<:le 29 de jànelro de 1940 (CódigO deMJnasl".

2. Assím, tenho a honra de, soi.cí­tar a Vossa Excelência as nacessa­1'10" provídênclas nesse sentido.

Aprov~lto fi oportunidade prraapresentar n VO~1;ll Exc"lêncla mellsprot,eMoOS de alta e.~t1ma e dlstlntaconslderaçiio,

OHclo n~ 33·54.

Senhor Prrsldclllc,TellÍlo II honra de follcl/ar r s pro·

vldêllclll'l de Vo,sa E':c~lêncla nosentido ele ser anexado &o Pl'Ojeto n9

1 821-54, do poder Exeeutivo, quI'!"Crla o Intpôsto únl<éó .Obre o. mlne­ruis do Pais; dlcpóe sôbre o produtode sua a.rrecadrçáo: instltul o "Fl1;J'de> EdUcacIOnal", e dá outras provi.,déuclns", o de n· 3.30S-61. do SenhorMllton Reis, que "Modifica o artigo,fl8 do Decl\'to-Lel n9 1.U8S, de,29 dejandro de J940 (Códlgo de Mln.lsl,uma vez que nmbos tratam de mtté­.l'la correlata.

2L O Projeto n.q 3.306-01 objeto del'up.3lallClOSv fstudo do seu relator,Senhor JUarez Távora:, que concluJupor aprescntar substitutivo, teve JXlr-

. te dêssc Substitutivo lncluldo no ele­flnlLlvo desta Comissão oferecido 10:ProjC'lo nq 1.821-64, acima mmclonn­do, pre::entemenle na ComlssãCl deOl'~l\n'cnto.

Ap7ovello a oportunidade para rei­terar 11. VO!OSl1 Excelência as meusp 'otestos de alta est'ma e distintacClnslderação. - Edilson-JI!el0 Tál'Ora,rf\,.'Jclenlc.

.Têrç~.!ejra 25- DIARlO 00 CONGRESSO l"JACIONJI.[ (Seção I) Agôsto de 1964 6879,-,-"._-'t"= '. ~..- -- .,. ~-, = ..-- =.

'PROJETO X" 1.162, DE 1963

.Dispõe sóbre a alienação, porparte da GOvemo Federal, deAções de Sociedade de EconomiaMista, aos governos MS EstaM!e 1ffUtlictplos e7ll' cujos territóriosestejam localizadas. .

·(00 Senhor Horácio Bethónlco)(As Comissões de OonstitUlção e Jus­tiça de Minas e Energia e de Fi-

. nanças)

PROJETO N° 3.316, DE 1961AcresOOllta dlsposiitvo ao Có­

digO de 1ftinas /Decreto-Lei •. ,1,985, de 29.1.1940). dispOndosóbrc porcentagens a serem pa­gaS aos Estados ou Territórios e.1Ií'Unicíplos, pelos'..concessionáriosde pesquisas e .Iavra de jazidas,

~ 11lclugive o Govêrno da União.IDo Sr. Ramon de 01ive~ra. Netto)

(As Com!.ssõcs de oonstituição e Jus­tiça, de Economia' e .de Finanças)

sôbre o próprio mínerador, ou sôbreas operações que o mesmo realizarcom êsse produto. (") .

§ 1" Continua Isenta de quaisquerímpo: tos OU taxas a. íalscação de ou­.ro de aluvião. como preceituam o r;'e_ereto n9 21.491, de 2() de Junho de1~~4 e o Decreto-Lei n9 350, de' 23 demarco de 1938, .

J 2" Por efeito do disposto no Oe.ereto nO 24,195 de .. de maio de1934, o ímpõsto de renda compreen­d::'..E'e no tofal de 8% a ~ue esta su­jeHo o minerador do ouro.

§ 3~ A Diretoria das Rer.das· In­te nas do Minlstério da Fazenda, ou.víüo o Departamento NaciOnal da

, Produção .Mlneral do Ministério da.Agricultura, estabelecerá anualmenteo valor da unidade de produção eret!­"a pnrt, cada minério ou mina.

§ 49 No caso das jazidas de classeXI, os ,tributos a que se refere êsteI1c'tjgo serão cobrados a base de utí,lização das águas'e gases. .',Art. 5q Os tributos devidos ao Es~

tado e ao Munioiplo no limite má.­:xlmo de 5%, poderão ser cobradosmensal ou anualmente. ou l propor_ção dos embarques.

'Art. 69 São atividades de minera~çh-o as que se destinam à obtenção doouro, prata e aswJlados, fazendo par_te integrante da mIna os re.pectlvosengenhos e maqulna;rta, que não po­dem ser gravados por qualquer im_tributo que lhe cabem e as que tocamlIõsto ou talUl não' previstos neste CÓ-djCo~ -- I

Art. 79 O Estado !lX.ll'i1, prévia.mente, por decreto, as par~el.l.> dos110 Munlcipio <')

Minas, . principalmente em seu artl-j de água e e:'lerij':a, saneamento e ilU-/ emprêsa pa.ra pesoas flsicas nacío-go 68 e § 5', . . tros me1jlo~amentOõ urbanos e ru- naís e entidades governament<1is.

A nosso ver, nada ma!s Ju.;to~ A razs, nos iuuníeíp'cs que uvercm suas § 2~ As empresas de capital p,'LV<1-própria leJ 2,004, em 6eu artJgo 27, áreas tt?rntorlals dentro ela zona deIdo que foram atingidas por esta leiobriga. a Pet~obrás e suas subGldiá- lníluêncla dlr"ta da Sociedade. terão o prazo lmp!'Ol'rogá.vel de 24 me­r;a.s a pagarem indenização (têrmo . Parágrafo único, Es.;:as SOc!edal'.es I ses a partIr da sua pl'omulgaçao pa­Imprópric no CMO) , eorrespondente crlerüo um .dePlll·tamento erpeCllllizn-1ra cretuarem essas t~ansa~ões.a 5% do valor do produto exploral}o do- com o í:m único de ecoperar téc- § 39 Qu·anto à participação das en­s~ndo 4% ao Estado e 1% ao Mu- n;camente, com, os _EsÚldl'S e cs Mu- ,f,J,dadcs. de .díreíto público na anmi­nícípío, onde se rízer. lavra de pe- níclpíos, na apl caçao das verbas pro- n1straç:oo -da empréca, ob~dece!'-H'-á

tr6leo, de xisto betuminoso ou a ex- veníentas dos fundos de Exaustão e à seguinte distribuição: Q Preslden­t!,ação de gás. Recente deereto pre- Melhoramentos. podendo, ínclusrve,Icla caberá ao grupo privado de ma OI'sídencía! elevou estas taxa.s respecu- enca;"egJN,e da parte administraCva quota de ações. do ccpltal 500:alvamente para 8 e 2%, ' e de exccuçí.o d~s obras . 1acões -com direito a voto. e (lOS lj c-

Ora, a união. diretamente ou -atra- 9 ' , . m'Í's .uma DiretorIa 9 cada ent d'.'devés de companhias de que detem 11 AIt.· 4 !\ eada ent.dade govern~-.;governamental ou grupo de acioms-maíona das ações, se dedica a ou- mental c~berá um .lugar de d.r.eto , tas. .tras explorações m.lnerals, como por na DJr~to.ia dJo S~Cledade ele ECO:lO./ § 49 Qumdo se trata- de emprêsaexemplo. a de minérios' de. fer~o. pela mia ,.MlEt,;', partlclnondo de, sua ad- privada,. C!;)1l1 capitais naetonars ouOia. Vale do Rio Doce, a de mine- mín ~traç~o. recaind? em }~cn~co da, ectrangeíras. ou mistas, e o .gavêrnorals atõmícos (que são considerados lliba<!-J.. condu~a e reconhec'da com- fEde:nl entender não ser ,convonen­reservas naeíonaís pelo decreto .... petêneín na especiai~dade. . _ I te sua participação direta deveràn9 30.2301. po- intermédio da 00- § 19 No casCl. de Estado da Pede.a- Iautor.cor uma Sociedade de ECCIIO­míssão Nacionàl de Energia Nuclear, Cão, a. Ind.ooçao. do D're~or. p,ara a, mia M'sta. na qual tenha a mnrorlapara citar apenas êstes dois casos que Silc~ed.!lde de Economia Mista 6~rá de! das açõe-s' e que operem em Indústriatão de perto Interessam às econo- !.n!cIQ~lVa d'J G~vern'~dor do, EGtado,;correlata, a subscrever ou receber às,mias dos Estados de Minas Gera's e ad .~.ferendpm da rcspect.va As- suas ações em transrerêncía, cabcn­Espiríto San~o, tando como a de p~- sembl.ela Leg slatíva. do à Sociedade' btneücíada pllgartróleo à Bahia.' ~ 2. En:. caso de Terr:t6r:o Fe:le~raJ. aos cofres fe(}erlll,s o produto da

. a mdicaçao para- Diretor c,berá ao trnru;a~ão .~al projeto, se convertido em leJ, Presidente da' República. "ád referen-' Art. v99 .Quando da córu;tituição da

mu;.to há de concorrer para recupe- dum" do Senado Federal. nova sociedade, ou meGmo tl't'lllllfor­raçao económ!ca dos. Estados p-o~u- § 39 No caso do Munlc'plo, a indJ~ mação de uma soc~edade em opera­tores de m<'tteria pnma mineral. e cação para Diretor se"á. at,i';m:ção da I ções par·a outro ramo industrIaldeve merçcer por Isto m;smo a,·~e- Câmara Mttnicipnl, em votação secro!- abrangido po: ,esta iei, (sta só será.~~or acolhida. do . Congl€€1lO NaClO-· ta. por lllàioría. e s6 poderá recair em .obrigada a ceder as ações aos seus

I. pessoa com residência no Mun:cíu!o e /' empregados após cinco 15) anos deSala das Sessões. ., de agôsto de eleitor ai, também de reconhecic'â ca. ex stênc;a social.

'1961. - Dep. RamOn !ie Ol/peira c~dade técnica e conduta i1ibsda. Parág:afo. único. cabe ao empl'e-Netto. § 4~ O ~epresentante ~os emprega. gadd, demlt!do ou l'eW'ando-se da So, .

dos. para. o c<'trgo de Diretor. t\eve~á ciedade espontãneamente, decidirsempre • ocupar ·a Ohefia, da Direto· pela continuação ou não da p03Se deria SOela!. e ~erá p_~coJhjdn pelo' em- suas ações. e só poderá vende'las a.pregados. em' asõemhléla geral, e:dra- outro empregado já. quotista ou não•ordinária da ~jnd:cat(l rcspectivo em ou inda à p~ópria Emprêsa.escruttnio se()~~to e a convocaepo Mt. lO. Não há obrlg:üo::edadede.ssa assemble~a deverá se~ feJta ;:Iara o el11przgado ser. acionISta elacom antecedenc.a de 60 'dlas m'Lr- Sociedade OU enlp7êsa privada ondeca.ndo;-se lugar. di~ e hora. com pu· trabalhe mas' será motivo de situa­b1Jcaçao em .1o~nllls, ,e ~flxação de ção I clevante o sei', e eEsa SUa posi·editals em locaJS de cO'Aume, _. ção deverá constar de sua carteira

AIt. 59 O pa~amento das açoes de "'o' I . .parte da entld<tde de. dlreito públi. prO.l~S cna ..co ao Govêrno Federal. será' felto Art:· 11.- ,Nos caSôs da empresasparcelada e anualmente. _no prazo prl~'ada.s de capItais nacionais e es-

O .cong:res.!'o Naeional decreta: máximo de 20 anO/! (20 anos) e o ~rangciros já. em funclona"lenlo nopreço unidade de .ação será. o pre~'o pais, que operem noca mpo de eplo"

Art'- 19 Fica o Oovêrno Federal. contabilJ:utdo pela Sociedade, no ba. ra1;ão, t:ansformação, refino, indus­quando ,detentor de lições ,na.s SOcle- I..nço, SOCial .do ano anterior à pro- trialização d~ m'ncrais, incluindo suadades de Econom:& Mlsta. obrlgado a mulgação dessa lei. comercialização, a venda de suas

O Oong·;Cl$O Nacional deCreta: alienar aos gQ:vernos estadual e mu- pu,-ágraío únJco. Os 1uros do dI· ações, obedecidas a proporcionalidadeArt,' 19 A União e 00 portadores de nicipal em cujos territórios eStejam cuidando social serão contabilizados, estabeleclda na presente lei aos go­

""utcrização ou concessão outorgadlt localizadas a~ atividades .de produçâo às entidades adquirentes a partir do vemos' federal. estadual e municipal,]lelo poder público para pesquisa e daquelas SOCIedades, porções de suas ano em que fór feita 11 transação, sará feita de uma. 56 vez e êsteslavra de jazid<Ul, bem como fI.S em- ações ordinárias. com dkelto a voto, Art.' 69 O término do mandato· dos ó:gãos terão 20 (v:nte) anos para. pa..prêsus, que utilizem matéria prlma. reservando, entremnto, pâra sI a diretores representmltes do Estado e game~tos parczlados, anualmente, ~mmineral, jlcam. obrigadas a pagar, a ~rtãf ~e. 51~ <clnqlienta e Um por do Munlcipio coincidirá COm o têr- quantias iguais, e o preça das açoestitulo de compensação aos Estados en 0 9, ~.cap tal social da emprê~a, mino do mandato, do GOvernador e será. o contabilizado pelá emprêsa n?ou Territórl.~8 e Munlcípios~ .em cujas 110: ~m~e~~d:m~:.:saM:l~~~e~Ço: dOll Vereadctes d!" Oânlara' ,Mun' ci- ano anterior à promUlgação desta leI,terras se jl4er a exploracao, a taxa proporção de seus quadros, na bese paI que.os Uldica.,am respectlvam:n- Art. 12. As.. emprêsas partlcularC.lde 8 .(oltO) por cento sôbre 'I valOr d' 10% do capital social. . te.. . " de capital nacional oue strangell'O,do 1~llneral. eXPlora~, ob~decendo ao f 29 Nos casos dãs Sociedades de Paragrafo unlco. O mapdato do que tlverem de' ceder ações suas ao.çegu~n!e cr,tério: 6.. do E~tado ou mineração: Os Esmdos e O/! Munici- represenUinte· dos empregados será govêrno federal, serão alMaàas comTemtorlo e 2% ao Mumcfplo. pios compradores serão aqul!les em sempre de 2 anos (dois anos). uma redução de 30%. anualmente nas,

Parágrafo linico - para efeito de cujo subsolo se encravam as jaZidas ' Art. 79 No.~ casO/! do Banco doltaxa,ões a que estiverem sujcita~, dopagamento destas taxas, os valores motivo de suas atlvidades de p:odu- BràSil, dá Rêde Ferroviária Federal impôs to de renda ou de -lucros extra­dos produtos explorados corre8pOtlde. Cão. na proporção de 10% do capl~ Petrobrás e emprêsas de transporte é ordinários até qG'e ,se complete o tô·rão exatamente ao preço de sua co- tal social para cada uma. das entl- comercialB, a. po;çio de ações de.stlo till; pagamento da dívída governa·locação 110 mercado jntC7'1UJ ou, ex~ dades de. direito públlco.. nada aos empregadOS será 'de 20% mental. ,temo., . §. 39 O reGtante será SUbscrlto pelo do capital social da emprêsa. Art, 13. As remessas de lucros do

Arf. 29 Esta lei entrarA em vi OI' capItal privado, Art. 89 Fica estendl~a esta lei à.!i capital estrall;gelro para o exteriorna data de sua pUblicação. revogaNas Art. 29 Fioa erlado o "Fundo. ae SOcjed~es A!1ônimas ou limitadas.. dessas e1I!pres.as. se !~rá de acOrdolUl disposições em contrário, Exaustão das Minlll;" nas Sacieda.- de .C~PltaI prIVado, ,que ell.1lloram In- COm a leglslaç~ em VIgor mas com'. des de Economia Mista' .de minera- dlistrlas extrativas mineraIs ou que uma: dedução de 3~% <trinta por cen-

Sala das Sessoes, de a,gôsto ção CUJa taxação será no mínimo façam seu comérctn, Interno Oll ex' tal em suas taxaçoes.. também lI.té ode 1961. Dep. namon de Olivelpa de 5% <clnco por cento) sõhre o mo~ t~rno. às Indústrias de tranllforma- total pagamento, pelo órg50 governa-Netto, vlmento anual llquldo para. ser re- çao, refino e benefic:amento de mi- mental.

JUBtijicativa, posto ao Estado e-ao MunlciPio, em nerJlIs,. Incluinde os lfquldOS. quando Art.- 14. Ql:lando da importação deCom I!ste projeto. temos o propósi- partes IguaIs, nos quais estão, as. ja- o capltal não fôr ínfe;lora .•. ". I'llaquinaria e equipamentos para uso

to de aumentar a taxa paga aos Es- zldGs exploradas, . 01'$ lÇO.OOO.OOO.OO (cem milhões de :'Xclusivo pelas emprêsas que cst,l leitacJos, TerritórIos e Munlclplos, es- Pll,rAgrafo Cínico. l!l&se capital ~e- cruzeiros).. atingir, pagarão OS Impostos e taxastendendo esta Obrigação a União. 'lO/! verá ser aplicado de comUm acOrdo § 19 Quando for o caso de Socle- da legislação em vigor sômente nacasos em que ela li empresálria. pelos com os poderes estadual e municipal, dade de Mineraçãt. cujo capital par- proporção do capital ,social part'cular,'portadores de concessão ou 'autorl; na Implantação de Indústrias looats, ticlpem pes~oas flslca.~ ou JuridicllS Art. 15. Verlflcando a ezação do poder público po.:ra pesquI- ligadas ao gênero da mineração, estrangeiras ,dev~r-se-á observar. 116 ~ovemui'llental li InconvenIência desa e lavra. de jazidaS mlneMls, modi- 'Art. 3~ Fica. cr:iado. o "Fundo de seguintes proporCIonalidades de açoes:, continuar a partlclpar do quadro so­ficando neste, particular o Código de M:elhoram~ntos" dllS Sociedades de Quota de ações dos empregados 10% <lial dlt emp,êsa, sbmente pOderá.

Economia Mlstl'l de mineração ou In- Quota. do govl!rno munlcip"-I .. 10% alienar suas ações a outra ent!dadedustrinl~ cOm a taxação de 15% Quom do govê:no e6tadulIl ... 10% de direito público, autarquias ou so·(qu1n7~ por cent.o) sôbre o- movimen- Quota do govê~no federal .. ," 21% ciedades ele economia mista,

pu~, ~..õ~;! f; 1~',450, dê 12.7.46, to l!/1uldo anual, cuJa renda 'serã assim totallzando 51% (cinqüenta Art 15 NOS casos das soclecta.des4tpllcada em obras de abastecimento .e 1lnj por cento) do capital soclU,1 da de EcOll;mla Mista qt.'"e tenham maÍl

/ 6862 1'êrra-felta' ~6 "IARIO DO CONQR~SSO NACIONAL (Seção J)' ,Agôsto de ,1964-r -: '" " . ,lla um Iocal tis trabalho dl,stinto. em Temos o exemplo da CiA. ,VlI.le do Jao respectivo ImpÕSto único, nos têr- aproveitamento dependa. de autoriza­:Uois ou mais Eetlldo.!l c!llW, partlo!- Rio Doce, (Iue hlÍ longos anos vem mos da legislação 'vigente, nem As çlo federal, serão oNervadas as se--'!Ílarão do capital soo.!Rl em partlM distribuindo parte.de seus lueros na. lÍg\Uls míneraís, terminal.s ou gaso- guintes normas: '

, !j::uais. , " , SUa. zon,a de ,in!lu~ncia direta, com sas. " -'" t t - "'.0- Art. 1'1. Nos 'casos desocledcdea de eloglávels resultados. ,E/ tão clar.o o § 3' O Impôsto único de que trata 'a) a quota.pa.ra cons I uíção ...,.,trnnsportes. fcrrovías, ,- comércio Dl>- enunciado do. art!go O- seus pnragra- esta: lei não exclui a incidência. dos fundos de exaustão 'a. que se refere orveguçuo é fomento. O dovêrno FI!- fos, qUe, trata dêste flpldo que nos tributos federais, estaduais 0:1 muni. artigo 37 alinee. f tlo Decreto-Lei nü,~cral somente _nllenllO'á ações em be- abstemos' de comenté-Io, detalhada- clpals- sôbre produtos em cuja fabrl~ mero- 5.844. c::-rresponderá a 15% -'llleflcio de seus empregaüo~. ' mente. '. ,'" " ' caç:1o, sejam ,utilizados mmerals ,do (quinze por' cento) da. imporlância

Art. 18. AS emprêSas públicas ou outra inovação que desejamos é a pal.s,ou sObre essa. fabricação e o co. que seria tributá.vel. nos Mrmos dli. le~privadas, atingidas por esta l~ ,des- taxa d~stinada 1\ financiar a" "pes- mérclo, e distribuição, o consumo e a gisln.ção ~em-vigor, antes da deduç!í!,•.tinarâJ 1'!a, pelo menos, de seu lucro quisa. Tecnológica.. • sabe-se que no c:.-portação -de tais llTOdUte.s. ' I ' 1~ 'O dlsposto' nêstenrtlgo ' nãoapurado anummente, para rins de BrasU há uma evasae substancial de - ~ lí trib - ím- prejudica o direito de' dedUzir, nos}:leilqulsa tecnológica: que serão.en· 'dólares para pagamento de 'patentes. Art, :l ~ o con uíntes do têrmos da legislação em vigor. as quo.:tregues ou a lnslituto próprio ou , a de tépnica emprestada.' as nossas ín- põsto 11n1CO., , tas de depreciaçãó dos bens móvei& eentregará. a Inst!tutos , Tecnológicos dústrlas e qae a nOSSa evolução no a) os que extraírem mlneraís, ex" dlreto.!l apllcado.s Jl(l atividade produ-ile universidade .nos: Estados em que campo industr!ale ,outras é honrosa ceto se mediante falecaçio' ou ~arJm- tlVll.. - ' ,- " "tiverem sede. 'devido a falta ~e pesqnísa ' compra- pagem, (arts. 62 e 65. elo' Códlgl'l de' "

Sala das Sessões, 10 de outubro de mos "know-how' li, preços de ex' Minas); , li>- C ~ 29 O dISposto no.'artigo 83 e SOU3.2.&/13. -HorácIo Betl/.on:Ico. . tOl'.>ão. Enten,demos chegado, o -1110-, õ) os que aqulrlrem a fa1?cadores parágrafos, da lei n~ 3.4'10, de 28 de '

. mente 'de entrarmos de rijo no cam- e ga1'Únpelro.a o produto da atividade novembro de, 1958" aplica-se aos au- "JustifIcativa po da. pesquisa, seja. nas ',univers1!ia- dêSteS, ,cuIo ,t1'Jbuto ~ ainda -não tenha mentos de capiml rCàlizndos cem .1\

- , '.' ' ,'. des, seja-nas emprês.ns p'rlVadas. por- sido pagoj' . ,:"'" ut!lização do fundo de exeustão..ho~celto, unl"ersalmente, como, °dé c1ue ,nosso· desenvolvll11ento"de,pen~ : o) os que"bene!icl~rem por,conta § 39 O dis~'to n&tê ~rtigo e"aeUs"

je, o prlllcJ(lllo da. fnterven~!io ,o multo da. pequisa. tecnológica. pa.ra de faLseadores ou -garImpeiros o' pro p(lrágrafos 19 e 29 'apllcar.se-á:),~tado no sistema 'econômico, enten- flsica.· pura e, a.pl!cada., na. biOlogia; duto da. atividade qêstes; cujo trlbUtÓ ' ,'.Pernos qUe o congresso, Nacional deve etc etc· " ",' ainda não tenha. sido :lgo a) em relação b mim.s em expIo.,1eg~lar~ de'f~ma. '~clpllnadOra, na,s Á' m"o~ação da conjUJição de capi- Art, g. Constitui f.:to ~ador 'do ração, até o exercício de 194'1;lp1dustrlas. de produ.áo e extra~lvas tal privado estrange::ro como o nseto- impõ.sto previsto nesta lei, .. u&Uiu~ 'li) em relaçllo às minaS cuja. ex­"quanto a- moralIzação, jlropo~C1ona' nal e os públicos é matéria qUe' será çio de mineral do pais caraeteritada plorllçáo tiver lnicl() a partir da. data.,1!dllde de c~plta!S púbUoos e l:lrlvados, argüída de íneonstítucíonat. Mas· a por: ." ubli d t 111. d te I"~te3, naclClnals' ou estrangeIros, de verdade é que iremos .legislar sôbre a).' &úda. do mineral do local em' da P CaçA0 es a e, urlln , ..lllodo li: ~rm,Jt~r uma melhOre m:ls f'fato cOI"'sumado", pois j6. ',existem que se 'acham situados: a mina. e res' anos, -lo contudo in'elo d~ explora,.'usta dirltrlblllÇ!i.O de Il!cros, p o~ emprêt!l.il de produção em, funciona. peotlveS depooltoll de mmeral extrrd. ção. -', ,: . ,.",~u~ando anular:e. espollaçaope!:o ~o· mento n' paiso. cns,t!tuindo dêEMs ca.· dos; ":-.' _ Art, 1-1. NlIo estio sujeitos à incl­~~~n~~~e:led:~~~:fSe~~Ci~r. ,pitals;' Porque n~o ena~are.:aO:'::" b) 'a IIQltisIçAo' a fa!sc~qr?s oU dêncla do impOsto de renda: (\$lilcroamente a eSlloliação dos bens naclonalB tltulçao a _flmi.~~dde ftaaCn t r"ginást!ca>' ~~~pleros dotri 1>rOdlito da a.~lVldlUle ríaufdiec~SDft porc~••p:ssooasuIn!of.s~~Q'?ãuo jeUm"_,'" ...... I • • I' d ,junçao.' ev ....' o 1\ """""", cujo buto ainda J1~ ·tenha ~ ~ ~'"' ~ -..~ ....pelo capl"""" nte:nac.ona lZa o, que se tant "quJmica" com a que fOI ne- sido. lXtll'0' " " pesSoa.s jur1cUcas do direito a obter a\'ilz, vam, para cá, -para 0- ndo pa~, Cessá,~Ia paro. que es9as· emprôSas pu- o) O bénet'iciamento por conta. de lavra de jazl(ll\ com relatório de p~'l..para cooperar c~~ o, nosso ~~env~, - dessem se constituir? ' '. faiscadores ou garlmpelro.!l' de, pro.. qulsa aprovado COódlgo de Minas, ar!;..vlmento. , 'd São êstes o..~' pontos fundamentaIS duto da lltividade dêste.s cuJO tributo' 20) oU dos direitos decor~ente.s de AlL.~ d=~W~~oh:;::~g:to~~~t\l do -projeto de lei que- ora' apresento, ainda. não tenha sido Pago. ' '. torlzaç&o de lavra.: . , , '.

'\lI11 " .1 1'" sendo certo que ,nlío o temos c()trlO Pal'ágnfol.U1ico. O Impô.sl;() único, f "'nl' O .... ,_ >.fêz com. que os p~!ses' ex~p os ,no de'to ma., simplesmente -como base sIlbre -mineral BEIrA' cobra.do uma SÓ ,Parágra o" co.· w.>PQllw nes,," .lllundo atl.-a1. leglslu.ssem no campo pe I _, • IS 11'e o 5a- e tê . d&te ti ""b· artigo sômente ae apllca à primeiraeconômico, como sej1lm "00 ·Estados de dlscus;;ao. e esp~ramo q 'a:rá do v, 111, nos rmos· ar go, e ,"" re cessão dos direitos. na q'llR.l fôr~ceden.unidos d!'. Amér:ca. do' Norte. 0.-'RM- ber· supenordos Ca.IOS co\egns f arA. lIiO o comércio-, o ~umo, (l, distrIbuição te • permissionário, dA :pesquisa que!õia. ',sociaJlsuçbem' como a· conserva... modesto J;~Oj~toG~r:!~i:1 o~4Ig6e. de ~:~~~~ne~~~todoó~~~ tiver ·deseobertooll estudadoS:- ja.

~~ta~~~~~~e~l~JIT::~ ~E~;)~ ~~~~a~ para,·.um, ~esenv~\~~~ ~:In(:J~~.tribu:as' exceto o de ren- 1lfda.. .,."11. RÚlrsía Tooliza visando a, soclll~a- hatmo,?low. '.- S' 1 d outubro de . ,', ' I !). . ,"A.tt. 12. A Pe45OG. jurldiCA que· ex.ção crescente dos meios. do produçao,_ :1 sala. dari- ~;:geBet~Ollico ' ...._Art. &I São isentos, do., 11111'00(0 pIorar extração mineral' poderá. du·os- plÚSes da p:\rie' oc'dental. demo· 983. -: ~o, "" • "",100: ,-, _., ,- - rante" os,seis 'prlmelrôs~Janoll 'de opa-çrátlcOll, Intervém procurand~ q.Jscl- FROJETO N" lU8 DE 1ll8S "~) o" minerais &xt1:a1d<>s J>Or per- ração do projeto de Implantação ou

t:plmllr, lJmftar ou regular. " ~"". ~ mlSlliona.rIOs da'~uJ.ea utl1iZíLdOoJ expansio deua exploraçã,o. dedUZIr doPara. :o Bra.sll adotou·sc a fórmula. Dispõe 'sóbre a trl1'lu~1o ao, para análise ou eX1lSrlnÍent9.\lão de fmpo.sto de r~da que fór deVido 6"~

já praticada. dá Economia Mista. E 7nineretls d,<J pais, :~ processos Cl6.ectração ou aproveita- bre os lucros apurados ne.ssa 'Ind1ls~é sábia essa medIda: encontramO:S aí Rachid Mamed'\ mento," . " tria. até 40% das tmPortânCll\S Investi.4) meio têrmo ptUliente. Todavia a (Do senhor, • : . " , Art. 6~ O, Ül1pôsto devido mensal. das 'no ano base Pl\!'a. a. Implantaçãolegislação de'"eri!, servir para a de. (As. Comissões de çonstltUlção e JWl· mente será'recolhIdo pelOS\ contribuiu. ou e::qJans~o de' indtl.strla que bene.mocra.tW1çào do' caplta\, pa:a uma. tiça., de M!nllll e Energia li dp te,s legll!& até· o t1ltimo dia da: prl_ flcie ou utilize como matéria-prima epermissão de conjunção de- csplia:s Finançll3~ melra. quinzena do m~s subseqüente m.ineral produzida, desde que e8Sâ in.públ'cos e o-lvadus a um eótrnng~Jros 'mediante guia 1 l'epartiçãoe arrecada' 'CÍustria seJa; localizada. no territóri~com~ na?IÔ~a!s e, discJplinnnüo tlIÍIa O, Oongre!>.."O Nacional ~té~:' 'dor& no local' em extração, aqu\i;lçAÓ, do municípIo no qual (I mineral fÔl;'

'ju,,'i;a dlsttJblllçílo de ~UCIOS, cntrt' o A t 1. A produc'ãO O coméleio, bcneffclnmento ou emlmrque ou no extrl'l1do.roder Cfl,Jtral. 05 poclêres nlimorCS "7 distribuição o OOllsmno e a. ex- local da aMe 'do contribuinte. ., , parágrAfo únicO. ' O direito eo des. "cs,t;;dual l) mun!clpal e·os p:~vae.os.• ilortacão l'je mlnérics originários .do .• 1~ 0_ process() administrativo. a conto referido ne.;te artigo ~epender-á.

J. ttmbém. q[;1lnto 1\0 segun ,0 mem p:lis Ê'stão sujeitos !lO lmpôSto únICO fI8l?~IIZlÍç'.a0 ~ llS pena.!idade.s. l'elatlvaa da aprovação dos projetos de extração. •bro do .gr1lJ:;> .- o capital pr_':,ado;- previsto no !lrtígo 15, IncJto nI, e seu ao Impõsto unlco sObre minerais ob!'- benefleiamento ou utlllzação do mi­de,ems e\Oln:r fllZ~clo comi ,,;:e aO e §' 29 da Constituição' Federal, cob;-a.; ~cerão ao regIme da leglslaçii-o do neral pela coml.'ão de· Investlmen.tenha a din:dio da' adm rus.. nç o, d '01:1. Ur>J'ío na. torm:. desta. leI.' ...",pôst" de oonsumo em tudo 'o qUe ""uma parlk:pá,'uo l\t;va que está p1'o· o p- , , • '- fOr aplicável e Dão éontrnriar o d!s. 'k's rndU.!!trlals, a que se relere o ar­"V1H1Q, of~rHe - .'iempre . mclhollnente I 1.. Com exceção do, ImpOsto SÔo posto na presente lei. tigo 92 da LeI n9 3.4'10, de 29- de no-uma gerCllr.la efetiva, enérgica Ermals bre a rend~ e pr~lVentoS. de qual~uer f ll~ O Poder E:';ecutivo eXpedirá vcmbro de 1958. ,Clic!C11te 'pC'~rllJe desbutOcHlf1zada, e naturcz:l.. nao estao SUJCltos a ou ros regulamento do impOsto único ~Obre 'imune da r;o!H!ca partldá1·ja• -- . trlb~toS. !e-derals, estadua.1s (lu mu- minro-als. C~l'..':Olldlilldo as dIspoSições Art. 14.. O ~P&Sto único sôbre ml.

Esta fi tE~e b:;",lca que tomnnm5 ao .nl~\pa~~ minerais cl~lfica.dos nas legais, relativas no tributo e 'definindo ncrais substlttllrá' os tributos a· qUecompor .UClZ,'O _rr~{}jeto de leI. I'Testá ClaS2e I e IX do artigo $0 do 06- os dLsposlttvos àJl. legislaç.ão era lmp&- se refere ~ artigo .~ do ~ócllgo de MI.u:tnru, p'diLJC>S l'J,ue se .réve em conta di o ;re' MJIIlIs (Decreto-lei sI' 1.D35, to de consumo a êle aplicáveis. nas e o I'oyalty prev15to no artigoo">, UJghmm~os que CXi;~nclemc.s" no de

g29 de janeiro de 19o!il) cujo llprO~ ) 3

ci9 Os coeficiente,. para ~istrlbu!_ 18 da Lei n9 3.860, de 24 de clc3embro

J10":U L1!""lJ1Ó>(} )'fo,n;'ru<nc'o n~ . r,~nn- ve\t:t.'I1ento dependa. da. lIutorização, çao a reccitaldo Impôsto ÚUlCO: ~tre de 19U9. •

,de (!}:pcti'.JJ~2 ,li'l,a::.rsn9: do l1Jn l!i .UC, fcdcral;.· _., . °f Est~~c?~.b ~ederal. 'l't'l'l'Itó- Art. 15:. ,A presente ler entrará em~elunbIl} pw::,mo !111M., " .' P) 1 (l. prod~ç1l0 ,de substurCl~ ~~ ;e~~trlllmenfe .'p~aoJ~;~;:~f: vigôr na diüa de suil publ!Ca~!Ío, ro-

•p;"C~lr!\;~p.:ct'nr " "PI(II10 àe Exuus- ~,,:ralS do páLs. ,a.ss.~ ,entend_dO., Nacfonal da Produ~ão Mln~l'nl, com VOgando Dl! dlsposiç1ies' em contrárIo.t-l!o" elllS l'.JJllóW, C...l0 mMlda acnute-\ I'- a. sua extraçao:, , . ", base nos li!tilllOS datIos semestraJs d1s_ sala dll$ 8essoes. em .,. de, novem.br1u:a, 11~:a, til? }utUi'o. a 10c!lJfdade :rI -o seu' beneI1Clamenfo, por p:míve's. re;a.t!vos ao'valor tribUfado· ~o, de 1963; -"Iluchui Ull:Jncd.ÜU ~cllll Lle JllXJtHl1CJll dss 1\,\nIl3 não, qus.lquer proc~. para' e1fmlnaçi,o ée da extrar-fio mineral e nos últimos la, _.", "VC'l1JU li Beter col~!!l~? (l~'_",mel'cadOlll?!lUreza.s,c,!lnCelltrJ).çlío,~UorJ1l1za- vantame.ntos QU e.stimllt''I'ns rclativo;' J.U.lti!icàção'(l~ 'l'ilbPlb:> e bem'~;m d.I":; p':lr. ç~o. se;Ja,ra<)ao. "ola~ltf<:açllo, br'ique- 1L supmlc!i!,ao consumo e,à llOPula. ' ,té~ ';0:; L'!:.!", rm nr,!l~l<O tl~ rlq1I_1.~SI tlJ.gem,ou aglomeraçao: " ção. • .' '1.0,0-:- tcyi"'C,l}ãO 1,y ent6V~.'::;" ti .b;;j11.L C.L.~lUm, ' yJts'~e_ ..l\!~~ll ~ -;-. o seu Mon~clórtamonto ou ' :Art. 8' O produto ,d.~; ll,:recádação . ' ,(]1J~ Ü, ~l;;) ::Ul1l~"Ld;.e;,~ in:ld3""j~~, emoo}agem., ~. ,. ,. dó ~j)ôsto únléo s(jbre m'neraiB será 'A leg!sl,ariio: que. a Pllrtir de 1934,ic.ll'H n,I,l',~l~:!1 p,:. '·I,r·L'C"'lll~!l~e ,e~ " c) ,o -COnJ.'érclo;·:,'ll.dl.stl'i·blllÇÚO. o e!cnturad,o com ·depÓ!'Ho pelas cstA~ procurou' OrllLJZ contlJções favorávele a\.trC' "O-" I ~":"~.~., 1.~~~ oc"O - ~!o li, o o consume;) & ~()rtltção de minerllis QOllS.arrcc«dl!doras II diretamente re. mobUiz:l~iío l1Qs re.cursos m1nera~ ~docn]J.,P.lj1." ..•.1. .', , ' ,- ~o 11,,-ls, in natura ou bene1lclados, a' colltlclo ao :Banco do !Iras!! S. A., pa- Po.Ls, .emllreilwu ênfase espedal à li-

, C:':i;:~,:; 'o,~: 1 "jc:L~:r d~ c~.:à~()rll:rMel ou .sob'gua:Jgu"iJr iDrn'..&~de alllm. r.. er6dito de conta. c$p~cl~J... ',' mltnç1ío das Incidências fiscais J;ôbr6.cOllm:H;~t~ 1;''-;' ~,.l':l!,.' 1\J"":lm~') da. dll!tor.ament{l'cU~5.mQ.clne"m:.' , ,' ... fü',t.-- 1(1: N;a apt~ra~"<>. ~ra-- efe1t~ os mlnerals, ,e sua extraç~o. a,tim ali. lolll]('j'~,h: Del"", E'~J ~ ,;~~!~t~~,," no! ~:l'! :;.~~~ la: n;:.q. t:!1 ;lpii::'l1: ao~ lu. ':lc:n~nc:n ,;l~ im;JClSto i!!!' ,'renda, do evitar que, t'll como já ocorrera noí'nll~~l) -":"';",.,:'.' ::"'1'~10 t;1.:B ê o ".1'un·I,)~·!;f:l"MtPJ o lÍ03 C:QmhI18iív~!a '1:l,'1Ul~ hl0!Or~3~ tlas pel!i;02s ju:íd:ca.s quI:' e,:" ~r!ldo, o rcglml! tributário se" cons­120 t.1<' l\O:":":'lorl.nl~nUlõ'·. , ' tlúll c \;a:lCSW que cont!nu:lm ;lIttft1!tos pklranl ,a extlllçtio dil miner1'lls, cujo W.Ulss2 em, entrave on caU.!!l1. de çle-

Agôsto de 1964 6881:e ~

uI

Nilo são dlsponiveis dados deta.lha6)s a6bre a arrecadaçio estadual sa·bl:e minérios, mas, admJtJndo-se que tOdClS 08 Estadoi estejam oobrandcto.. li % SObre o valor de pauta autorizados 1)e10 Código de :MlnM, o volumeda lU'1'l'oCIIdaçl\o (com base na receita fe<leral) p~ ser lI&im esUD1ado:

Em mUMIl8 de crru.zllÍr"6

(. , ,

ANO.~" Estlmll.tlvQ, dos Total da rece.lta.

5% de tributos doo l:Stadaa , %.Obre mlnera.l.a lI4un1cipiól I. ,

11155 • ........... 1 4Jl.3

\ei.sn • 0,0'1

195J • ........ <Q!5.S 37.172 0.051957 • ........... 65.7 106.473 9,061958 •••••••••••• 1í5.'1 127,326 0,071959 .............. 120.0 179.353 ' 0,07IllflO • ........... 168.7 ~ 255.946 0.071961 ............. 458.7 3&1.001 0,13

~

\

Re1llção dataxa./recelta Orça.­

mentârla (%)

DIÁRIO DO' CONCRESSO NACIONAL (Seção r)

IIReceIta Orçam eu·I tAria federal

correme.

Reoelta da taxa.

.Obre minério

1.2 - Arrecadaçáo elos E~t(lelol • MUfllcfpf~ ,

ANO

./!,rrecaeutç/lo j'ea.era. da Tcua ,abre lf!inérlo8 em ?/lilhóts de' 0T1l2eiro.

1955 • ........... 26,0 65,671 . .0'.051956 • , ............ 27,5 74,083 0.041957 • ........... 3M 85,789 0.051953 • ........... 1i2,0 117,816 0.041959 • ............ '12,0 157,827 0.0'1960 • ........... 101,2 233,013 0.0'1961 ........... 281,2 317,454 0.09

,f'onteS: DU'etorla de Rendll& Intema.s e BalanÇOs da União.

'0 aumento relatIVO que de verifica em 11161 decorre da importanteelevaçao, nesse ano, dos VIliores de pauta sObre os quais é calcUlada a tlIxa.

A recêltu Il.clma deve somar·se, no exer~lolo de 1901, o "royalty" de lipor cenro sóbre O vaior do carvão, criado pela Lei n9 3.800, de 2{ de ele­zemlJro de 1960. em beneficio dos EStados (1 %) e Munlclp!lls (2 %) pro­uut<lres.

ESt.eS dados mostram a pequena signiflcaçAo do produto da arrecada..çtio da taxa Sôbre mmérlo, para as. finanças da Ulllão, e traduzem o de·senvolvlmento alnàll incIpiente das atlvld!ldes mlnelra,a no pais cujo VlI.­lar (excetuado o petróleo e o sal marlnllo) se situava, nos anOs de 1959t> 1961, na. ordt'tn de 0,30% do Produto lnterno Bruto:

-I IEspe~l1Jcllçfio I 1959 1960 1961

I

I I

Vaior da. produção extrativa ml-\neml (exceto petróleo e salmarinhO) em Cr$ milhões 5.334.70 '1.432,90 10.4116.30

I0:29'i~ do PrOlluto Interno Bru to I 0.31 0.30

I,

----.----..-----7~"----.-

Têrça-feíra 25~ ~ za:= :::t, :== .....

eeit1mulo 1 indústria extrativa mí- Os dois outr(lll impostos únicosneral, conheeídos no sistema tributário na-

o CódigO de Minas. c14I 1934. e o De_ croIl/ll (sôbre lubrificantes e eombus­ereto n9 2·L(l~3. do mesmo ano, fl:.::1. t1.l'elLligl1ldos e gMO'ÓS. e tôbreram em 25 por cento da renda Iíquí- energia elétrica) foram' objeto deda da empl'\!sa o limite mâxlmo da leIs fcdel'als que regulam a sua mel.roclclénc!a de tributos federais, esl;a,- dência., cobraJ,~a, distribuição e des­liuals e municipais, sõbre o concessío, tínaçãc, Não foi até hoje, entretan­nârío de l&vra.. to, expedida legislação complementar

O artigo 68 do Código de M11laS de ao dispositivo eonstítuclonaf, 110 que1940. com. 11 redação que posterIor. toca aos íninerais do pais, perduran­mente lhe deram os decretos-leis ns, do. com fundamento oonstltuclonal2.081, de 1940, e 1l.247, de '1943, mano duvidoso, o regime do Código de MJ..teve o principio de um llmlte máxi. nas:Ino de Onus tributários sôbre a ex- a) a. União cobrando, sob a deslg-ploração mineral e seus produtos. • d "t .Ab in Is" 3Abandonou, entretanto, o erllér10 do naça.o e axa "" re mera ,lucro líquido, para. basear &se tímí- por <lento sõbre o valor dos minérios• od produzidos;re sõbre o va.lor da ")1' ação na bOca. b) ilS Estados .contínuando a exí-da. mina.. O limite foi fixado -em 8por cento e dJstribuldo entre a União giro com base em leis próprIas e den­13%) e 03 Estados e Mun1clplos (5%): tro do limite do art. 68 do Códigoressalvada. a íncídênela do impOsto de :MInas, 0.'1 resta..1tes 6 %.de renda' federal. ,O valor de pauÚl;. de cada míné-

A Oonstltuição de 1946, tl'ndazlndo rio, sõbre o g'Jal S30 calcUladas asu l.:e.sll1a preocupação, estendeu !lOS ta;xes antes referldas, é' fixado pelaminerais do Pais , à energia. elé. DJretOria de Rendas Internas do Mi·tl'!ca o regime do Impôsto ún1co (en, nistério cio. l''r.z~nda, lnexJstindo quat­tll" vízente apenas para 1ubrl!lcan- quer critérIo legal que orIente essaaes e °combu.stlveis llquidos e gaso.. determinação pelas autoridades ad­~os), instituldo e cobrado pela Un:iío~ mJnú:trativa.s.iJ:lI'l1 ser d1strlbuido entre essa, os 1 1 _ Arrecl%{;ão da ~ I'. ExclusiVa cervão, sObre 11 qual nll,ona mesma região tenham custos delt'ltndOB e Munlci!llos. O impôsto . . inoide a taxa de minerais. Iextraçào e transporte bem distintos,ÚlÚCO constituiria,' lLSS!m, o instru- l!eral sObre minérios. e que fi l:ncldêJ1Cia supllrt~vel pormente para evitar que D exercíoio Fonte: Anullrlo ESkltLstlco do Bra· uma possa' tornar lInlJecon/)mica a(h,worrdm~' ~ do poder trlbutàrlo, A arrcclldaoão do tributo federal, siI. e.•pleração dll. outrt.. '~1~~s,U~mãO. umOsaBsv!!~d?", unle ~'r!!-undi: cobrl!d(. sob a .leslgnllçáo de taxa Tal como DO nivel !ederal, por 2.2 - Pollttca· trlbutdria.

~ <~ -......... ... w consegulnte, a arrecadação estadualeconomia da míneração, eonduzísse de minerais, represm!a receita. rela- e municipal s6bre minérios é despre- A orie~tação ld€cl da poHt.!ca tri-:us~~:uJ~á()m:o ~~~~.e'fnl.scvo~~_~~ tlvamente pequena DO quadro dos re- zlvel no conjunto da.s suns receites b~tána que proCUIll. in..:cnUv«r as

o 'u........ tot\1s. utívídades mlneíraa é, pol'tanto, 110to das atlv1de.des extrativas, cursos orçamentárícs da União: . • Isençao de qualquer trlliUl(j re~J, pnra.

1.3 - Sltuar;oo atlUll Jaze]; JnCicUr tôda II carga. trIbutaria..A inexistêJU:la de lei federal, regu- c.."ll1 !lllSe no Iuero reli! apurado, na.

la.n<1O o b:1Jp6>1o úllJw lnsttiuJdo pela e~presa. mineradora. Por e,>:;a via,constituição de 1945, e a aplicação, nuo se corre O risco (Ie tomar anti­já nll sua vlg1'nc1a 1.<0 regime trlbu. ecolWmico qualquer em.preendunenlotãrlo . previsto DO v6dlgo de Minas. mmeiro, um~ vez que o trIbuto será,U!m determinado, com freqUêncla sempre funÇ~o do lucro real apura~oca.da. vez mnlor. lllSputas judlclárlas na. ~P!oraçao, Esta ela .a soluça0sObre a constltuclonalidade de leis do Comgo de Mí.tliIs de 11I34, que fi·estaduais e municipais que, oj;upan.' XQ.va o !,1Jn1te 1I1axauo dos trlbutasdo l'Iren. de competência trlbutàrla em relaçao à renda ~llgwl1a. ,reservada â Uniúo Federal m!lll por Esta orJentaçao Se adapta, ainda,esta ainda nlío ?xercld.;J., j,retendem à natureza de matéria prima <le qua.sUjeitar lo Jmpostos as «trvJdade!! de se todos !ls produtos minerais: salvomineração e os minerais Somente 11 em relaçao a. uni poucos mineraispromlÚgaçi\o dp. lei federal regulando de baixo valor econõmlllp, qUe po­o impOsto ún1co poderá fazer cessar dem ser utilizados ·in natura", comessas controvérsias e criar para. os pequeno beneI1c1amcnto ou mediantemineradores >.S condições de Aeguran. tnlbç para assentamento, a unpor.98 (quanto a custas e Onus trlbu. tãncta econOnl1ca dos mInerais de·tArlas) qUe :ão Incl1s}leJl,~ávels para pen~ de pl'ocessos md.ustrials de re­permlt1r o desenvolvimento normal duçao ou transforme.ao, cujo varordllB at1vldBdes de ext1'G.ção mineral e e,dícJanado apresen~ camJlO maisseu Incentivo . . amplo e seguro para. a tributaçlio do

, -. que & atividade mineira prôpriamen-2,0 - PotJ!ica tributária em ma. te dita. .

~/a de ina.Ustlicí extrativa. mineral U ali 'i tr'b "-1 I. ma p • ca lU""".(\. rac on&l2.1 - Capacidade cCl1Itríbutlva em mataria. de mJnera.1B há. de se

As estatistlcas antes transcritas (sO- fundar, pOrtanto, nll preocupaçáobre o volume da. arrecadaçãO dos tri. Id'ec~pua de criar todos Os Incenll·butos que incidem sObre os mmerals vos !l' descoberta 11 exl.raçiio de DÚ­e sabre o valor da prodUção mineira nerulS, contribuindo, através ~a baJ­nacional) mostram, desde logo, que xa inc!dêncla. de tributos sobre •.esIllls atividades não podem constituir produ.ao, para que se mullJpllquemfonte eprecll1vr de rl!1Jda trJbutárla fiS oportun.ldadEe de extraça.o eco­sob pena de graves prejUíZos à eco~ n6míca, a fIm de facJlltar o desen­nomJa .Melana!. A própria institui voiv1mento das atJvidades indu.str!a.JsÇilo constitucional do ImpO.sto úllico. que utJll.zam os m1nera.lscom~ maté­sObre mlnel'llls tre.duz a preocupação na prima. Essa a odentaçao quede evitar que a superposição das ma.!lJ contribuirá para a indu.strlall.competênCia tributárIas federal, es- zaçao e o desenvolvimento. econOmi­ta.dual e municlpai, POSlll cOl'rluzlr co do pais. sem quaJque1 preju!zOa Onus desestlmU1adores da explo- para a renda do Estado, qUe per·ração dos -recursos minerais do plls ceberá, mUltlpllcados, na IndÚlltrJIIo

,que utlUza OS minerais como ma.Os riscos de eriaç1'10 de entraves a téna. prima, 08 tributos I)Ue deixou

ativldade mL'1eira Se acentuam. na.- de arrecadar sôbre a produção mI.turalmente, no C',O de tributos reais nelra.- fixad08 em função do valor ou .da quantidade de produção. Essa si- Fss~ á também a soluç§.o da le-tuação decorre da variedade das con. g1s!açllo vigente em matéria de 1m.diçOe. de cada. minério li mina que pôsto de consumo (de cuja nlIture­torna. JmPOSSJvel generalizar, em têr. za j)artlcipa o ImllOsto único 6Ôbr.mos nacionais, ou -me.'lttlo regionais, minerais), que baseia o tributo .0­a medida de. ca.pacldade contributiva bre o _valor adfclolll1do ·nas llueessl.da extraçfio mineral: as condições vas fQSU de IndustrJa1lzaç5.o. As in­de ftellSSo ou dll. exlraçlíO' podem de- cldênclas I6bre ml.tériaa primu 14<1terminar 1)118 dUllS mlMs situadaa redu~C'.as a taxu puramente nomf·

DrARIO DO CONGRESSO.NACIONAL:68§2t&rça.feira 25 (Seção Ir Agôsto d~ 1964~ ,. .. . == ~"'f '-=-=

zarelll os minérios no próprio· Estado trlallzação do minério· na . própr.:aI Em verdade, o que obJetl~ou oda. extração, . .ltribulndo assím para unidade federada, em reeonhecímen- Deputildo Roberto 5aturnino foi do­o desenvolvimento econômico do Es· to do, ínterêsse dos Estados antes co- tal' o Pais de uma entidade suflcien-Lado produtor e para a, oportunidade menlado. - Racll/d, llIamede. Itemente flexível, capaz de executarde incidência dos tributos esLaduals . \ a magna tarefa de proceder ao estu-sObre Os produtos industrializados. COMISSAO DE MINAS E ENEnG:L'I.\ do e pesquisa do nosso potencial em

Outra' forma de coinpensação ElOS .' ltEUTÓRIO in!né1:ios,. tal como esclarece em sua.'Estados, proposta no projeto, consiste " i! justl!lcatlva: -na transferência para os mesmos de ~:Jf~~~ R~g~~'foen~~t~rn~~~o e:b~~ I ."Consideração sôb:-e a flexlpi-:.uma parcela do ímpôsto de renda de julho de 1963 pode ser 'divididoI lldada e a autonomía que d~'veareeadadn pela. União sôbre as atlvl- em três partes 'distintas' 1 Q' u ter. o departamentq estatal in-dades de mineração. Justifica-se essa disciplina. o ímpôsto único s6b q ie cumbido da execuçao deS.rn- tare-medida. pelo fato de que ao se llmí- nerais previsto n t' 015 nrr,e md- fa ..e sôbre a rJglde.z excess.va

, to t d . 'i oAb "' - o 111'., ai e a Imobílídade reiative da Ad-tal' os, impos s, es a ua s .ou re 08IO~nstituiçao Federal; 2) a que inst!- í mInistração Públlca em Gernl.minerais, a recr .ta federal do ím-L tUl o Fundo Naclonai de Mineração' J considerações sôbre necessld c >

PÕSto de ren~ estará sendo !l-umen- 3) a que autoriza 'a constituição dá i de contratar técnico~ efície';l~ ';lI.ld~. no eeso de empreendímentos MIN:EROBRAS, ~ocleda~e de eco-I sobre 'a baixa remuneração dosext; ativos qUe ~presen.tam maiOr ea- nonua místa, destlnadj, a servidores públ1cOs em geral, bempacidade contrtouüvn. A transte- "realização de estudos eolõ ícos I como considerações sobre o êxitorêncía pa!a os Es~ados de parte da em geral,' a pesquisa, .agprofpec- de outros empreendimentos go-arrecadação do ,mpôsto de rende ção e lavra de bens prímârios mí- vernamentals incumbidos ?e ta-,_c~mpensarA .e receit,a estadual per- neraís, excetuados aqueles de que l"e~,'lS semelhantes conduziram ii.d!da, sem por, ~m rIsco. o dE'fenvol- são derivados os combustíveis li- ídéía de que a agêncl~ estatal en-vímente da atívídade mtnelra. quídos e Os lubrificantes bem carregada da realízação dêsse en- •

2.4 _ Incentivos fiscais como, o !'eneflciamento e' a in- cargo d.fNe ser uma sociedade de_ . dustrlallzação dos minérios. de- economia místa, ~ls a. razão ide

A institulçao do ímpôsto unlco ,sO- cOl'rente,; dessas atividades" (ar- prç>posla da cnaçao da MJnero-bre minerais é também a oportunt- tígO 14 do projeto). . _brãs", 'dade para .0 ajustamento de, alguns II A ímeí te d to - VII - Ocorre que 114 - v'gênc;a dodispOSitlvos da leg!l;laçãosobre ím- to c' a P~e J~~pf;~ ~ prpjfo '. ú!- "Ato Institucional" éditado'pelo '''co­pôst.o de renda ,às peculiarido.d.es da co sÔbre

qminerais . f~i ~b~fuos e U~I: mando Supremo dá. Revolução" em

I1ldustr~a extratlv~ mine~al. .A ex:- posições posterionnente' i 'es~Jd~ 9 de abril do corrente ano (Diár.opertêncía ínternacíonal, e -li. Impor- ao Congresso Nacional ta\'; como o Oficial de 11 de abril p.n.), ficou ve­tância da ,exploraçã'! mineml no pro- Projeto nq,I:318-63 dó nobre Depu- dildo aos.~embros do Congresso ,Na­cesso de d_esenvolvlmento retomen,:: tado Rachid Mamed e o Projeto nú- c!Onal a l111clativa ,dos projetos de leidam ~ue se procure as.segurar q~e .. mero 2.821-64 do Poder -Execul;lvo Cll;le criem' ou aumentem a despesalegislaçllo fiscal conLenha incentivos, ' , . • publica (art.. 59). Infelizmente, oe não desest1mtllos il. exbraçã.o ml- . rn. " matérIa do impõsto únicoIprojeto do .Deputado Roberto Satur­neral. A história do desenvo]viinen sQ.bre mmerais,_ preocupação máxima nino contém, em sua. terceira. parte.to mineiro em outros paises ll.pre- dest!l:.Comls.São, desde suas primeiras vários dispositivos que incidem nosenta exemplos da importância.' e reul1loes, tem sido abordada, ainda. proibição editada pelo COmando. Re·

2,3 _. rntcr':>:>e dos Estadol eficácia. dêsles incentivos ' que não diretamente. através projetos volucionárlo, tais cemo os artigos re·, • l'eiaeionados com tributos sôbre mi- !erentes il. subscricão do capital da

A legislação fedoral em matéria Q'-tas condições peculb-es à a.ti- nerais. Por essa razã/), visando dlsci- Minerobrãs tart. i2 e art. 18'e seasde tributação de minérios deve le- vidade. justifioom normas especiais. plinar o estudo do assunto, propuze- parágrafos}.vaI' em consic:eraçc,o, ainda, o in<;t· Assim. a exploração mineral' deve mos em sessão de 12 de setembro deréSse do ESt;l:'')~ nas atividades ml- ser precedida de vuitoSos Investimen- 1963, ao -opinarmos sôbre o' Projeto parecernelras. Embora os recursos minerais tos em prospecção, que em percenta.- n9 3.306-61, fôssem reqUisitados e Em consequência do que ficou ael-do pais constituem bens federais, ~ gem variá.vel e áleatória são inteir-a,- anexados àquela proposição todos os ma exposto e consideraJ:1do que (} Pro­sua exploração dependa de conces. mente perdidos, porque não resul- projetos versando a mesma matéria. jeto n9 772-63. -do nobre Deputado

. súo .da União, a própria. legislação tam na localização de reservas eco- Tal providência foi -efetivada.. eis Roberto Saturnino. contém em suasfederal tem reconhecido êsse inte- nômlcamente exploráveis. Nas de- que,'ao relatar o Projeto n9 1.821-64; duas' primeiras partes, d~ositivo$l'êsse estadual, e como. exemplo pode mais atividades produtivas ~io se o llustre Deputado último de Carva- disciplinadores do impõs!o único sô-

." bit i - d" lti" encontra êsse risco, pois os estudos lho, acolhendo subsldios do Deputado bl'e minerais e instituJdores do "Fim-~'C;'b'·r-se \'- tjDS _ u Çdao e

tlroya es exigidos pelos 'Projetos de investi- Juarez Távora. apreciou-se em con- do Nac:ol1al de Mineração;"

so re a ex raçao e pe 1'6 eo e car- mentos não atingem M Imp'ortãncias junto com os projetos correlatos de . 'v!lo em' benefício dos Estados e Mu- requeridas-pelã mineração. ouso- ns. 340-55 _ 3.300-61 _ 3.316-61 '-, .CODSI?erando l também, que t.~nlCipios" , mente são rell.1izados quando já ex's- 1.318.63 _. 1.162.63, inclusive o de dISpositiVOS foram adot,ado:s,. qUllJie

Compreenjle-se ~se 1nterêsse, es· te segurança da. viabilida'~ técnica. e n9 772-63/ que ora rela.tamos " integralmente" no _Subsbtu,tl\:o. apre-pccialment~ por parte dos Estados econômica do' empreendlmento._ .. ". '. sentado pelo Deputado yltunç> demenos Industrializados, já que a ex- • IV - A segunda parte do projeto Carvalho ao ~elaLar o projeto numero·ploração dos recursos minerais loca- _oi Esta circunstância s~ traduz em institui, no art, 99, o Fundo Nacion!ll 1.821-64;Ilzados no seu território constitai um aesvantagem para os mmeradores, ,no de Mineração, em wrmos adotados,. , ..dos iiLstrumentos mais eficientes que. se refere a\> cá.lcUlo da depreC1~- quase Jntegrll.lmente, pelo Projeto n9 . condld~jdro ~ad' qUj ~rpart~para o desenvolvimento econômico e cão das imobilizações na elq)loraçao 1.821-84, do Poder Exe~utivo (artigo ~~al ,0Cid °::ia ' ~~igi oJ~ d~ arter~.pode representar alavanca importlÍn- de dete1'l!:inada. mina,!16 quotas da 12), diferindo çontudo, na aplicação dra~t;nlnslitucigÍlaI,J:9de abril de

f La i - ti I deprecia~ao. e exaulltão baseadG.'l no dos recursos pOIS o projeto do Depu- ote para omen r a cr lIçao de a VL- custo do investimento demon.s.trado tado Roberto Stturnino destina parte 1964, somos ~e parecer q.ue devt: odades industriai,s. , para a..mina. não p~rmite?1 que se- do mesmo para constituição do capi- presente proJ~to ser ,arqUIvado, Jun­, A exclusão constitucIonal. do 'poder jam amortizados os lDvestunentos nas tal social da Mlnerobrãs (art. 12), ao tando-~e't po~em18'2ióP64a dd~ed~ra~er

tributário do Estado sôbre'os mine- prospeções sem suce.sso, 'Isto é, qqe paSSo que o Projeto do EXecutivo, ao ~roJe o n, . -, o '! ,e­rais extraidos do scU território cons- não localizaram jazidas exploráveIS vincuia o "Fundo ao D2partamento cuttvo, ~la ín~lma cOr\elaJaO e~­titui outro fator a ser considerado, em condiçlles.~codnômi~: I.s _ Na'cio,:al da Prod1!cão do Ministério ;e-~e~e~fe: ~~:àJJr~q~~ ;og/~~i:pois Se êStes minerais forem Indus. A r.xperiênc"", e ou",,,,, Ila es cen das Minas e Energia (M. M. B.) - e t bj t d t . I •triaJizados em território de outra. duziu a que tend~ em v1st~ essa ca- que se incumbirá da sua apliooção no d~ll~emenei ser o e o e ou ra tO·-

. 1 d d d - - Is racterf.stlca' especlai da. mmeração li desenvolvimento dos estudos e pes- ClaolVa par amentar.t~l1l~a e ta ~~ ~racao. nao ma ha- legislaçãc fiscal prevlss! normas es- quisas relacionados com as atividades E' O que nO.'l parece,;;?r opor

d1lll ~ibetãPaira. .q~edse lexerm- peclaIS sôbre deprecla.çao. que é cal- minerais (art, -12 do Projeto núme- m j

ça o pc er ~, u r o es.a Ul1 • cuIada como percentagem do valor do 1'0 1 821> S, . .embora o ImPÔSto único constitua. minério produzido e não do custo do . . sala da ComLoosão, em 17 de junhotambém uma limitação ao poder tri- investimento na mioo. explorada. Por V - Aliás, a criação de tal Fundo de lD64, - CelSo Passos, ~elator.imtnrio federal, a. Uni/ío mantém li essa 'via se proporciona uma compen- e a aplicação de seus recursos já es.1 Edilson Melo Távora, Presidente.Impôsto de rendac~mo fonte de ar. sação para. as prospeções infrutlferas, tão previstas n~ I\rtll. 36 e 37. derecodação. O que nao a.contece com incentivando os empresários a mUlti- forma, quase comcldente, do Subst!- CO~SSAO DE MINAS E03 EStados plicar essas prospeçlles, na certeza de tut!vo desta Com1Esão, ao Projeto 119 ENERGIA

.' que o sucesso em uma delas permiti. 4.295-62 que "Dispõe sÔbre·a org:mi-Estas clrcunstânclll$ recomenclllm rá a recuperação das despesas e dOS zação do MinistériO das Minas e p,m:cEl\ llO Rt:LATOlI

que, ao se dispor sObra a tributação esforços COM as demais. i Energia", aprovado pelo Plenário da I _ Relat61io<1os minerais, as incidências tribu- O projeto adota. essa orléntação re~ Câmara em -abril .do corrente ano e

.tarias sejam oriehtarlas de modo Q guIando dlsuosltivo já constante da. já remetido ao Senal10 Federal. I I - O Projeto n,· 1. 82l-G·1, quecriar incentivos aos beneficamentos legislação vIgente sôbre quotas de VI D st I t' "cr:a o impõsto único sobre os mine.e 1l. industrialiZilçáo dos minerais -no exaw;tão. -- e a exam nar, a er~elra, rais do Pais; dispõe sôbre o p.rodu-território dos Estados em que são ' Cdm o. mesma. finalidade o projeto p!,'rte do ProJet\>, relativa ,/l.,constitUI-I' to de sua arrecadação; instItui ()extrafdos, Não será possível admitir Isecrtt& do pagamento de impõsto de %:l~t~~ ~~~~r~el ~~u~e~~r~~~ ~: . "Fundo Na~icpal, d~, Mit;Jeraç~o" e, d;\,_ por contrariar o interêsse nacib- renda os lucros auferidos na. sesslior berto Saturnino a' Ioutras providencIas, e o.bJet(l denl11 _ que se c()loque qualquer em- de direitos a elÇplorltção mineral no O Autor'do prO'eto não-visa. como Mensage.m, do poder Exec.Utlvo de n,9lJ!ll'aço à circulação dos minerais, oU caso de o tlt!!.tar ser .descobridor da Acentuar em sua Jjustíf:cat!va, resta- 32-64; env.nda ao congre.!?- NnconaiqUe' Sll force a iocalização antieca. mina. A 1sençao na hipótese, MSegu- beJecer um monopólio estatal no se· 1ac?mpanl1ad~ <l~ por!,l1enOl:.za~a. Ex~nõmicados empreendimentos de be- ra a mesm,a compenS>ação se o, desco- tor 'de minera.ção mas tão somentel:"~lçao d,. Mctivos Cl.!, cntao Mmis­11aflciam~nto OU Indll.StriGiI~o. M..!!'. brldor ao IllV~ de explomr a. mina, uma intervenção' direta do Eslado1 I,r,? d:S lII'::!.'{i.5 e E11eriWI., ~ nO:Fo e.~t­e rawável que, atmvés do lnoe~~v~' ced~ os seus dlreJtos. exigida pelo comprovado deslnterê!se n,nt. col.ou Deputado OJ.vei.ú B•. to.fiscais, se procure indU'air ~ e!pp.I18· O ar~iIJp. UI ~o D~, _~nte, da ihiciativa particular em setor eco-! II - tb douta Com:~sõo 1~ Con.~':sários a beneficiarem ou ind1lsbrláu. orla. o mc-&!ÍtiTo fii'E9.'1 )Htti. a IÍl~- Il;ômico tão fund~ment<:l". . 'Ltu:çuo e Jmtiça o Pl'oj:b 1~:lmerCl

'aalS - antes eome objetivo de eon­trôle do que de volume de arrecada.ção - e na. tributação de cada. pro­duto é deduzido o ímpôsto pago nosbens e;pl1ce.dO$ na. sua. produção.

Não obStante essas considerações,deve ter-se -em conta que a constl.tulção prevê o tributo sõbre os mí­neraís. E desde que a' sua incidên­cia se faça em bases prudentes, êlecontribuirá para' criar condições desngurançâ e prevlslbllidade para. osempresários da. exploração mineral,ce.ccando-os a salvo de surprêsaspelo exercício de poder tributário deEStados e Municlpios.

Essas são (J razões que levam or"ojeto a procurar manter OS atuaísnívaís de, tributação dos mineraisproduzídos no pais, adotando o li­mite_e a. base do cálculo do -Códigode Minas it13 1940, e evitando que mu­danças mais radicais no regime de

_tributação possam .vir a perturbar as-~atJvidades míneraís no pais. cuja. ex­P~'"'iili constitui preocupação do GO­vêrno.

A maior .pnrte ,dá contribuição trl­bu tárIa das ativIdades de míneraçãodeve contínuar a. processar,' por­tanto, através .dc ímpõsto de rende,tal como ocorre hoje em dia, pois aincidência do ímpõ; de renda. nãoé prejudicada pela 'instituiç~,,, do im­,pô~~o ún!co. conto '6 p~cl:!'.':n:.:..:~nte

reconhecido pela legislação e pelajurl"'9rudêncla em relação aos Im­posoos únicos só!lre petróleo e ener~

gla elétrica. .

AgÔ6tO de 19640 6883-p'. = -- n .. 7 ··-1(Seção I)

~y"""

OlARia 00 CONGRESSO NACIONALTêrça-f"ira 25

1,821':64 recebeu magníüco Pllrecerdo RelAtor D'eputado AlIumar Dale­1'\1'0 qUe terminou ,pela. apresentaçãode um Substitut:vo..

m _ Distrlbuido a esta ccmr-sãchouve pC1' bem o eminente Pres:den­te Edl1Eon Melo Távora incumbir-mede apreciá-lo, como também os Pro­jetos correlatos: de números 340-55,3.306-61, 3.316-S1. 1.318-63, 1.162~63,e 772-63 qUe me forall1 d'istrlbuidosem v\.~tá de haver assumido as fun­ções de Ministro 'da Viação, o Rela­tor design~do, - eminente DeputadoJuarez Távora, motivo por' que passoa oferecer-lhes o seguinte parecer:

11,- rarecer" o Projeto n,9 1. 821-64 viosa sanarlGInentávei lacuna de nossa legislaçãofIscal.' qual seja a regulamentação doIU"t. 15. m, t 2.- da CC'llStitUiçâo Fe­deraí. Custa 1\ .erer que um pais quetem uma de suas fontes ,de rl'ivisas naexportação de minérios deixe sem umRegulll.ll1ento expresso êSSe lncl.soconstitucionGl, falt~ essa ~ue, alémda, anarquia trlbutá.ria que d~terml.

-r- 1!(l. por parte de Estados e Municipio.s,priva o EI'ârlo Federal de Ilprec,ávelrenda. É, portanto, louvável Q ín'cía­tiva do Poder Executlvo, oferecend'o

_para apreciação do Congresso Nacio.nai essa, patrlQtlca proposição, como·tambéJn a de eminentes representan­tes do povo que se. antecederam a es·Eadecl8lío, 0Íl Senhores Deputados Di·lermnndo C1'I1Z, MUton ReiS, Rlln10nde Oliveira Neto. Rachid Mamed; ao­rAclo BethOJilco e Roberto Saturnino.projetos &sM que receberam do emi.llente Relator. Deputad'o Juarez Tá.'f01'a, lumln~o pllrecer que se con­,/lul:lstanciou. afinal, no Su1:lõtitutlVO"lIue com o Parecer será parte inte·i'rante dêste tmhalho.

_ Nesta ll.lsposiçãO. e ne"~e parecerdeveria ·cingir-se ao projeto, objetoda Mensagem do Poder Executivo e110 substitutivo do Relater Juarez Tá­'fora.

Já agora. entretanto. o projeto n.91..821-64 faz-se acompanhar de lumt.

'n&a; Substitutivo Q êle apresentadopelo em1nente Relator Aliomar Bale­eirO, o que nos leva" a assenIar as

'IlOS~as considerações no Projeto e~Subst:tut\vos ~ ~ue aludo.

SUBSTITUTIVol OFElRJOOIDO AO I tamento NaoJonal <la Produção Wne- Artigo 79 O recolhimento do Im-PRO.rErO, Na ,1.621, DE lSli~ ral do> Ministério das' Min~ e F.ner- pôsto em cada. mês será feito por gUi&'.

»crt« o f!~pôsto únIco sôàr' gia, - \ à. Exato.ria Federal, c~~ jurJsd!çãG,os mmerai« do PaIs,' dispõe sô- I 19 A MUla eom o valor de ~da no munl~ípio de produção Mé o, um......., mo dia utiJ do mês subseqüente. Ibre o produto úe'sua arrecadação; produto míneraí sera baixada nos § 19A falfa. de recolhimento no p'ainstitut o "Fundo • NacionaZ de. meses de junho e dezembro' de ca,da Is'- t ti . I I. I1>fináação" 11 _ dá outras prOVI- ano. pll-ra vIgorar no semestre 1aI•. zo prev ... nes e ar go suje tara o Idênclas".' cíado no mês subsequente, . infrator a. multa de Impo!tãncia. i~aL

§ 29 Quando a pauta n~<o Iôr PU- ao _valor d.o Impôsto --~o rec~lhldo.O Co~grcs!o Nacional decreta: bllcada nos meses li que se retere o n!lnca inferior 1IQ maior salárío mí-

CAPiTULO I parâgra.fo antecedente, continuará em !1J.Illo m~nsal vigente no pais. quandovigor El anterior até a publicaçã da nllo. ficar provado artlffclO doloso OUl

Do impôs10 único e sua (!e·stinaçtw nova o intuito de fraude; e a multa de duasArtigo 19 SObre quaisquer modalí- § 3~ O valor do produto mineral, vêzes p valor do Jn;1põs!~. não inferior.

dsdes li atividades da produção, co- constante da pauta, será o preçó mé- a dOla. salários, !Dimmos e mensais,mércío, álsLribu1çáo, consumo e ex- dia FÚ'B de exportação no ponro de ~~~d~eoCfC:::;~e~tlflcio doloso ou ín-por tação de substâncías minerais ou embarque para o exterior. em moeda • 29' O recolhimento e....ontãfósseIS, orlglnáHas do pals (inclusive estrsngeíra, no semestre anterlor 110 clt .. .", neoáguas minerais), mas excetuados '03 mês de, fixação, dedUZ:.Jo de 40% a f o fo~a (:0 ·.prazo lega.l sujc;taní ocombustíveís liquidos e gasosos, íncí- titulo de despesas do frete,. carreto, contríbuínte a multa~ de 10 '0 (dezdirá apenas o impõsto. ünlco do aru- seguro. carregamento, utilização de por cento). 2(}% (vmte por cento)go 15, número lIr, o parágrafo 29 da pôt:to e outras, e convertido para mce- e· 50% (,cinqUenta por c~~tO) (lo V1l4Constituição, cobrado pela União na da nacional à taxa de eãmbío em vI. 101'. ~o Impôsto, conforme se tenhaforma desta lei. gor para a exportação dêSSes produtos verificado, rçspcctlvame~te. até 30'!d~

Patagrafo único. Com exceção dos no mês da elaboração dI) pauta. 'e ~p6s 60 dias do térmmo. de prazoimPostos de renda esélo e taxas re- ,§ ~9 Se, não tiver ocorrido exporta- pala sua. realízação,muneratõrío de servíço prestado pelo çlio de produto mineral no semestre Artl60 SQ As infrações a. cxta lei ePoder Público diretamente ao eon- anterior, o valo: de pauta será: cal. no, 'seu Regulamento, não sujeitas acessionário de que trata êste a.rUgo, eulado com base no preço médio do penas proporcionaJ.s 'ao valor do ím­o 1mpôsto' único exclu] & Incidência produto nos princ!pal,s mercados con- pôsto, sel·ã.o' punidas com multas dede qualqúer outro tributo federal, es- sumídores do pals, no mesmo perío- uma a vln~e vezes o Valor,do maiortadua! oú munícipal que recaia, sôbre do, deduzido de ~% a. titulo das des- satárto-mínímo mens:" vigente noos depósitos minerais, jazidas ou mi. peias' mencionadas no parágrafo -an- pais, graduadas com base lio capitalnas, sóbre o produto em estado bl'utO tecedente.. " registrado do.Infrator e na gravidadedela extraido' ou sôpre as operações § 59 O impOsto sôbre o carvão mi- da infração, conforme tabela de es4comerciais realizadas com êsse pro- neral será. calcula.do sôore os preços calonamento a ser baixada pelo Re­duto in natura ou' bene!lclado' por oficials de venda fixados pela COmls- gulamento, com·' previsão. inclusive,qualquer processe po.râ elimInação de são do Plano do Carvão Nacional. dos graus mInimos, médio e máximo.impurezas,conoentração; unIformi- '. • Parâgrafo único. O infrator quezacão, separàção, cUIBslflcação, brl- Artigo 59 Sao Isentos do. Impo.sto não tiver capital registrado ficaráquelllgem ou aglomeração. único; sujcito às multas previstas para o

ÁrtlgO 29 Oonst.Jtui fato gerador dO a) Os metais nobres - nomeada- capital mais baixo constante da ta·impõsto 1Í1Úco sôbre minel'aJ,s Il. sai. mente o ouro do aluvião obtidos me- bela. >

da. do produto 'de respectivo depóslto, diante faiscação, e as pedras precio~ .Mtlgo l}9 A fiscalização do Impõsto.jazida. ou mina, assim entendida a SltS e semi-preciosas, obtidas através o processo de apuração de infrações,área constante de licença, de autor!. da garimpagem; "as consultas, a a.plicação de I "naU­zação de pesqui.~a ou lavra. ou. quaJi. b) Os mlneirals extraidos por per- dades~ a. determinação de domlclllodo se tratar' de mineral obtido por missionários da puqu1sa, utlI1zados fiscal e da. competência admlnlstra­faú;cação, garimpagem ou trabalhos para análise ou ell:perimentação de tiva. .para o juJgamento das questõesassemelhados, a primeira aquisiçãO processos de eXtração ou aproveita- flscalS suscitadas pela execução destaaos respectlvo.~ produtores. ' mento. , lei. serão .lixados em regulamento.

ParágrafO ünlco. Quando o pro- Artigo 6Q }j: fixada em ~C% (de'}. por § l~ C3 cont~ibuinte..~ do I -~'slolduto mineral rOl' consumido OU t.rans- cento), a aliquota do impOsto unico únlco sôbre m'n WS fi- '; I·formado dentro dll. área do depóSito sôore as substâncias minerais em ge- t à 1 e11.. ca.J.:ao sUJe·d" jazl'da ou mina, cons1der"r-se-~ raL e em 8% (olto ""r centol o inci- os. s normas de escrlturaçao estabe-~ ~ .. d t ôb ",v --, leCldas no regulamento previsto no

ocorrido o fato gerador antes de rea- en e s r~, ocarvao rniner~I, sendo parágrafO segUinte, mediànte a apll­IJzadas essas operações. _ assim dlstn.bUído o produto de sua cação. no que couber. dos di"positivos

Artigo 3~ São contribuintes do 1m- arrecadaçáo., da legJslação vigente s'Jre Impstopôsto único sôbre minerais; r ~ 10% (dez por cento) para a de consumo c da leg;~!ação tiscal sô-

• rncon~stàvelmente as' proposições a) o minerador ou titular de llcen- Unlão; , '. -' bre mincl·aL~.em apreço, foram ojeto, de, exaustivo clame;nto no caso de pesqUisa ou la- n - 70% (selenta por 'cento) para § 2°. No prazo de 90 dias, a contart!Studo por perte d'e se~ RelateTes,'o vra de- jâzida, m1na ou' outros depó- os Estado.s e o Distrito Federal; da publicação desU\ lei, o Poder Exe-que está. espelhado ·nas jurldicl!8 sitos minerais; m - 20% (vinte par cento). pata. cutlvo expedirá regulamento do im.AErec1ações que as áCO~pll,nham, ra- b) o primeiro comprailor. quando 06 Municiplo.s: . pôsto únlco sôbre m1nerais, cOllEoli.ElI0 por que passa..ei a me valer de o mineral fôr ohtido _por faiscação f 19 A distribuiç' da receita a qt» dando as disposições iega.is relacivas'dispositlvos ali expressos para Incor= garimpagem 'ou trabalhos assemelha~ se referem os números II e m _ ao ,trlb1;lto e definindo as normas daporá-los neste Parecer._ dos; . . dêste artigo. entre õs Estados. e Dis- leglslaçao do Impôsto de consumo a.

Afsim é que o art. 1.' do Projeto c) tôdas as pessoas f!sicas ou jur14 trlto Federal e Os Munlelpios, : ·será êle aplicáveis. 'propemos seja substituido pelo artigo dicas, ,privadas ou públicas _ inclu- feHa da., seg\linte forma: (" . § 39

• Fic& o Poder Executivo auto-19 d b'stit ~.. d D •• AI! I ól' t tai tr1'-' rlMdo a celebrar convênios com M'. o Su u....vo o epu .....do ' o- s ve os ,donop lOS es a s con o a- I - 1% (um por cento) ,propp:c\o- unidades federativas para a fiscãli~

. mar Baleeiro, por ser de mAior ola.- dos pela União, . pelos Estados ou naImente oao consumo de minerals;. zação conjunta ou délegada ao Im""'s.reza a sua redação, suprimindo,sé as pelos Municípios que' se dedicarem II - 4;í,(quatro por cento),' ploo to previsto nesta lei J ",v

palavras "segun(fo as normas gerais às atividades enumeradas DO artigo iPorclonalmente ã. buper!ície territo-. "do Direito Fino,ncelro. desta Lei", 19 - excetuadas as de faiscação de rial; . ." Art, lO; A ,receita proveniente dapermanecendo o pe.rágrJl,fo único do metaisnobtes e as de garimpllgem de Il1 ~ l>% ,(cinco por eento) propor- arrecad~ao do impôsto único será. es~Projeto do Executivo, nos têrmos de pedrllS preciosas e semi-preciosas; aionalmente à população; , , c!lturaâa, como depósito. Relas repar_nOSSa redação, d) os que adquirirem A faiscado- ]V" 9()% _(noventa por cento), t(I~ões ar:'e!:Bdadoras e, deduzidos 0,5%_(, artigo 3' do Projeto promos se- rcs e garimpeiros o produto de sua diretamente ao Esta.do, 10 Distrito c nco decllllos por cento) a titulo de

ja SUbstituid~ pelo ar€. S.9 do SubStt- &tividade minera.dorl!;' ,Federal e ao Munlêiplo, em cujo ter. despesas dt: 'a!1'l'1,Clldação e flscallZI\ção,tutJvo do Deputadó AJiomar ·Baleelro e) 08 que benefiCIarem, por conta ritórlo tiver sido extraido_ o mineral dep~itada. dlã.rlamj!nte, no Banco do

- ajustando-se-lhe, como pa.rágrafo ó do faiscadore. ou garimpeiros o pro- produtor da receita. Brasil S.A.,. mediante guia.que estabelece o &rt. :1.9 d'o subStituo duto dll- atividade dêstes. que- ainda § 29 Enqmlllto de-S!J0IlheCidos - o:;: f 19. De ooda.ceblmento o' Bancotivo do Deputado Juarez TávCTa, por não bajam pago o tributo devido. exatos consumo.s de nunarais do pals, do Brasil S· A creditará" 'disporem por ll1I14 melhor incidêncIa Pa.rágrafo ünlco. São solldàriamen- o cácu'lo da. distribUição correspon. . '., '- •do tributo e seu policiamento. te re""'onsáveis com o contribuinte: dente terá por b&se o critério de ra- u I .•- A percentagem pertencente A.

w", telo em funçã.o das populações. mao, ã. c~lllta e ordem do _Departa_.. O art. 6.' do Projeto passaria a a) os adquirentes e transportado- § 3~ Ao Distrito Federal pertence. men!o NaCIonal da Produção Mineralser o 6.~, inclulndo·se, SOb êsSe nmne- res dos minerais recebidos sem qui- rã a cota que caberia aos seus MunI- - Fundo Nacionll) de Mineração e àro. o art. 6.' do Substitutivo do Depu4 tação cG. tributo pelo minerador ou eip1os, se os tivesse, e aos Municiplos conta.e ordem da Comissão do PllÍno

_tado JUarez Tâvora, IlOtn excesslio da titular· de pesqUIsa ou lavra: dos Territórios Federais, a que cabe· do Carvão.Nacional, no que se te­- letra c. pelas Isenções que adnlite, di- " b) o consumil'dor ou transformador ria. ao Estado se Estado e Território fere à receita PTovenl!;!nte do carvão

tad\l.<i pelo inter~ ns.clonal. dos inlnerals na área deoflnlda n/l&te fOsse, observados ?f crltéri do p1lrá- mineral; .Os demal.9 artigos do Projeto n.v artIgo, se não fôr o próPrio minera· grafo .19 dêste ar,.go. li! - As percentagens pertencentes

1 821-64 permaneceriam de· allÔrdo dor ou titular da. pesquisa ou lavra.' § 4~ Caberá ao D~~rtamento N~· aos, Estados, Distrito Federal e Mu.. , d 11 " . c10naJ da Produção Mineral proceder nicípios, referldllS nos números I, n~m as SUSS Te aç es. - . Artigo 4' O impOsto 'l'ínico sobre ao cálculo da d:~lríbuicã~ menclona.da e m do 'parágrafo I' do art., S9, em

Nessas condIções, cSSO os eminentes produtos minerais será calculado sô- nos números !' a m do parãgrsto 1~ conta especial pa.ra. distribuição e en.Mmpcnentes ·desta Com.\SSlo assim bre 011 valores unltár!o.s constantes de dêste artigo. fornecendo, trimestral· trega. lU> forma prevista. no parágrafoentendam, poderíamos sub'stltulr tô- pauta semestralmente fllUlda pela Di- mente. ao Banco do Brasil S.A. os 2~ dêste artigo:da.c: as propotlIçlles em aprêço, pelO retorfa das Rendas Internas_do Mi- coeficientes respectivos, par~ os uns nr - As percentagens pertencen_seguinte SubstItutivo: nlstêrlo da. Fazenda, ouvido o Depar· previstos no parágrafo' do a~"ÍI\~-o 9' tes ll<l6 Estad<ll!l, Distrito Federal e

6884 Tarça-felra ~ ~IO 00 CONGRESSO NACIoNAL (Seç'io.., Agôsto de 1~4Ln::±. Z::S

So/lc:it::. ao Poder EXl!culiro.ain.vé« ao Mlllistér 11 da Fa:ellllu.Se;C1I11 presladas, pe:o Banco doBrasil S. A.. miormacôes sôbreas providencias adotadas vaTa /I

/IIMa1lJçoáll ela a g ê 11cl a 'cUlquf'leBallC'o na Cidade de Mogí-Gua(;U.Estude de S(/o Paulo. '

Requerini~nto de Informaçõesn9 2.171, de 1964.

solicita ao poder Execut1vDatravé.~ !'Lo MinIstério do Traba­lho e Prevtd~llcla Soelal. Informa.CÓC$ sóbre li inclusiíO, no plallodaquele r.r11lístérlo. dIJ 1n8taiaCáo

. do P&to do SAMDU .em lJtlngct.2.9 Subd.tstrlto de santo Andr~.

(00- BIt. MILLO CAMMAROSANOI

Senhor Presldentet

Requeiro, por íntermédío da Me.<ada Câmara dos Deputados. informe ()Sr. Mlnl.stro da: Fazenda. quais asprovldênc:as dêsse Minlstérlo para o.ínstalação da' agéncll do Banco doBrasil. na Clclade de Mogl~Ouaçll. noEstado d@ Slío paulo. e em que data.está. prevlBlo o seu funcionamento.

Sala das Sessões, aos 19 de ag6slode 1964. - 1111110 CammaroBano.

Dmet" n' 54:02». de l4 de ju:ho de I Requerimento de Intormacões1~64 que díspõe .'(,llL'e pei'soal. temp<;>- Ilq 2 170 de 1964 .1'll1'!O dlL, campanhIls de &tude Pu- ",bliCt't;

2~) No caso de s .Ex· haver optadopela. reaJlzaçlio ele prov a;: públlcns dehllbl~ltação quando e como serno elasefelunclas:

39) Quais os setores dalluêle M~s_

térío que serão atingidos pela medida.inclusive. como pretende S, Ex~ dís­tríbuír êil'e -~;:S0\11. pelos Estados eTerrltórlos. de modo a expandir osprogramas reglonals e locals de com- (DO sn. i\ru,r.o CA:lttllfAROSANOjba!.e às doençns e rndernlns atendi­das por verbas g'oba!s.

Sala das -sessões, em 18 de agôstode 1964. - Humberto LlICe1la.

WunlclplO/l, referidas no nO IV dD pII-1 Art, lI, Esta leJ entrará em VJ;lorTl!.grafo l' M art. 51', M respecuvas na data lie e'la pub"Jcação.eontas e ordem. Bala dh OomiEsão. em 17 de junuo

fi 20 Ao ftm de cada trlm.2Stre civil. de 1964, Ultimo de Cal'Víllho. Rela­CI B4Ulco do Brasil -S.A. distribuirá. tor. EallSOrt ],[1'/0 Tâwra, Presiciente,, entregará o saldo exístentes na con- ',ta referlda 00 n. II do parágrafo an- EMENVA OFERECIDA AOter1or. aos Estados. Distrito :Federal e SOllSTITOTIVOMunicípios, de acOrdo coid. os coerí, Inclua-se onde couber:<:Ienu>,s que lhe forem fornecidos pelo "Art. _ No lnlclo de cada exerci-Departamento NaclolUÚ da produç./Ío elo, OS Estados e Munlclplos fa.~ãoMineral, pÍll1ucar no D/ârlo O}ioJal os piancs

Art. 1L Os Estados, Munlclplos e, o de aplicação dos recursos .. que setJlstrllo Federal aplícarâo, olll'l~1l.10_ rerere esta Lel.~'.rlamente. a sua cota' do tmpôstO únlco Sala da oomtssão em 17 de junho.sôbre mine, ais. em Investímentos nos de 1964 _ EclUsou' Melo Tállora,setores rodovíâríos e de transporte em .gchli, energla. edUcaç/io,. agrlcllltUla t PARECER liA COMlSSÃO:1l1dúStrla, ' A Comissão de Minas c Energ!4,

Art. 12. No Início de cacla, ~xerct~ em reunião Plena, realizada em 17,ti? (J1, Estad.~.e Munlclplos far"o PIl- de junho de 1964. presentes OS Se­blkar po Dlatlo Df/ela I os plano. de nho;es EcUlsoo Melo. Távora - Pre~ Requel,,'mento de lntormacões.ap/lcaçll.O e os recursos a que se reta- ld t Ultimo de carvalhO ReJll- 'tte cBta LeI. s en e, . I 'i- n° 216B de 1964

§ 1~ Os Estados. o Distrito Fedtral tor: Amlllw,s de ~ary'os. V cT-pres _ '.,e.os Mun!c!plos conprcvarão, perante dendte AdIa Tuc:mtlJ: o AAU'g=hd~ ~~_ soJ/clta ao Poder E1r~ut{I"'.'0 Ministério d.<ls Minas e Enetgl:t. no me. varo a a_i ndes através do Ministério CÚlS 1lfilU1s eprimeiro semestre de cada exercício g6rlo, Carlos Mur!ib Dn~rJ~ep ~ Energia, informações sôbre forne-:fiscal. a aplicação das cotas do Im. Celso PllUOS, Dias s, a r d as cimenC:> de enerUia elétrica a Ci-l1ô.slo único realizadas no último 'exer; sos e o~eo Botelho. aprCJlan ~ o dade de pal'aolleba. pela Compa-cíc.o, ouvida a Coml~sã4. do Plano projeto numer~ 1,821-64, °t pú 1= 1Iltía Cedro e cachoeira. e faz ou-{lo CatVlio Nacional, no que couber. Executivo, que Cria dO IWP~ °lil.snó tras Indaga~õ/!$.

§ 2" A faltg. de eompri>vaç,ío !l1I' co sôbre ,os minerais o a. 'f?o~;lLplicn~fio prevista neste artigo o.: a, sôbre o \:lroduto de sua arrecadaça , (DO SR•. JO,\O IIERCtJ,LINO)"-pllcHção total ou parcial,para f:ns In.s.utu\ ,,0 u~ndot Naclp°;:'~1dg:cl~!~ Senhor Presidente;

llr!() previstos no artigo lIn~C.t·", dU- ne.~çâo e ou fllS d S bstltu'torlzará a retenção dllS C<ltas subse- opinou pela aprovação o U - Requeiro na formo regimental, se.qliente.s ate que a unldadl' da fed,-ra-. Uva ~ mesm9 ofe~~c1d3e p~forra.e~ jam so'Jeltadas ao Exnlo. Sr. Mlrua­ção ou Mtmleiplos comprovem a apll. tor, e

tJ:, uI1Jfl Ern'k J~ Tá:ora. udl&- tro das Mlnias e Energia, as segum­

unção ou documente o InvestJmento, DepU a ..AbE son b leatorledadé d06 tes Jn!ormações: .com outras receitas, nos setor~s pre- pondo "" re a o r g '.'V1BlOs no artlgo 11 de im;xJrtâncla EStados e Munlciplos de fazerem pu- 4) se o MinistériO de Mmas e Ener_e!julvlllpnle h parceJà da sua cota no bUear, no Inicio de cada. exerclclo, ~o glo. teve conhecimento de que o. Com.impostO unleo ·apllcada para outros Diário O}loial. os planos de apllcaç ~ panh!a Cedro e Cachoetra, fornecedo. Requeiro por' intermédio da Mesa.fins. _ dos. ~e~?rsos e. que se refere a pro ra de energia elétrtca à, Cidade de da C4Jnará dos .Deputados, JnJ'orme

§ 3g A retenção prevlsl.l1 no pará- po!lçaO , a este anexada. nh paraopeba, tnterrrompeu na semana o 51' :Mlnlstro do Trabalho e Previ[''l'ufo anterior será feita p'lo Banco ,Sala da comissão, em 1'7 de ~u o próxima pa:'):9da. o fomectmento de dêncÍa Social se já tal Incluícla. n;do Bra.~1! S.A .. mediante "lostruçá,? d~ 1964. ;- Ec'lIson MJI~ l;fc,av,::; energi!" àquela eOmuna: - plano dêsse ;.1:lnlslérlo, a Instalaçllado Departamento Nacional <la Pro- p..esldente. ultimo de a "a, b) se o MinistérIo de Mtns.s e Ener_ do pasto do S,A,M.D,O.. em uttn-dução Mineral. lator. iria tem competênola para Impor C!I ga - 2.9 Subdlstrlto de Santo André.

cAplruLO 1% - R I - COmpanh1a Cedro Cachoeira, o com. e para que data está pl'evl~to o seuDo Fu7lrlo N(l()lonal de MílleraçêJo CO) Projeto de eso uçao prtmento de suas obrigações oU Impor. funcionamento.

n9 45- de 1964 lhe sa.n-lIes·, "·1 d S" lO d a.'_Art 13 E' tnstltuido o FunM Na. -, Y, <:m a as essue&. aos e aguowelonaÍ de' Mlneraçlío vlnéulado. ao AprOlla as cOnclusões do relatórlo. na c) se o Ministério de Mlnaa e Ener_ de 1964. - Mil/o Cammar08411;,J.'Departamento Naelo~al da Produção parte relativa a reflno, do Comissfio gla _pode fazer entrega da Importân.Mineral do Ministério elas MlnbS e parlamentar de Inqliéf'ltO destinaet4 ela prevista no orçamento em vigorEnergla., e destinado a provar e fi. li prossegtdr nos trab4lhos iniciados e reforçá-la, a ttm de POSSibilitar a Requerimento de Informagõêa:nanclar os trabalhos de prospecçãO pela cp.r. Sóbre petróleO, execuçlio do plano previsto pela CE- n'1 2.172, de 1964mJneral em todo o território naclo- -- MIO. orçado em 5l> milhões de em-naJ, aaslm como o desenvolvimento (U) "Projeto de Resolução zelro'l. SOllctl4 aO poa.er Executivedos estudos e pesquIsas de qualquer q 52 d 1964 Sala das Sesa5es 17 de ag/lsto de atravis eCo Min18tt!rlD cf4s Jl!lna. -'natureza. rela.cl0!J.Rdoa com llJl atlv!· , n ,e de 1964. _ João Hêrcullllo. ElIergi.a. lnlotnuu;ões relativas 4.dades de produçao de bens primários Aprova as conclusões do relat6rlO• dO; , oobrança elo aillmonal de 32,3%'minerais. parte ""lativa lJ. ertse da PETftO- .6bre o consumo de entrgúJ elé.

Art. 14. O Fundo Nacional de Mi' BItAS, da Comlss40 parlame1tt.ar 4e R ' t d I f - tr/ca, em mUlllcfpfo, dD. EstadO.neraçã.o será constituído: InquérIto destinada (l. prossegUIr nos equerlmen O e n ormaçoes do Rio, de Janeiro e M/nu Ge.

I - ~ parcela pertencente 6. trabalhos inicúJdos pela CPJ. s6bl'1l n9 2.169, de 1964 rais.' . ,. UnlfiO do impôsto único do que petróleo. Art. 55, § 8, do Reglme1}to

tr!lhl. esta Lei, ressalvElclA a Interno da C,P.I. criada pela Re. Solíolta ao PcdlÍr Executtvo, (DO SR. ARIO THEODORO)pmte destinada. A ComIsslio do solu~40 nO 11-63). atr4v~$ do GabInete Civll da Pre~ Senhor Pre.sidente:PIllJlo do Carvão Naeional; ~ slOh/C/a da Rl!'pÚblúJa.sejam "Pfes-

:a ...., De dotações consignadas no SAO 'LIDOS E VAO A IMPRIMJR tadas. pelo D.4.SP, tlllormar;6elI s"~ SOlicito il. Mesa, .na 1'orma reg!men_orçamento Oeral da União; QUERIMENTOS bre o número de funcIOnários ~ tal, sejam prestadas pelo 1!lXmo Se-n:r - De rendimentos de depósitos, e OS SEGUINTES DE Uniélo transferlãr:.s 'Para o BSÚlrXo nhor Ministro de Minas e Energia, asde' apllcação do própria Fun. DE INFORl\IAÇÔES (la. Guanabara. ~ e jall. plltras in- se!,:ulntes lnformaçlies:

J1'b. doi 5.' A União consl!fnarl\ Requerimento de Informações dauru;óC$, 19 Se a Portaria n9 335 de 14 de ou~_llunlme:nto, no seu Orçamento 00_ nl} 2.167 de 1964 (DO SR. CELESTINO FILHO) tubro de 19G31 do MlnIstérlo de MInEUl

, " e Energia autoriza. 11 RIo Llght S .A.1'111, dotações no Fundo Nacional de Solicita ao Podet; E/.XecutttJtJ, SenhOl' Presl~ente: a cobrar, desde aquela data, um ad!-~:r=Pl;:en~Fã~t~:-~~~~;:.; através do Ministério da Saúde, Requeiro a V. Ex' sejam pedlda& ao monal de 32.3% no consumo de ener·:neeesr,árln> ao financiamento de seus informações sôbTe o critwio lixa- Departamento de Admb1lstraçlio do gla elétricl\? -progrJlmas de trabalho. !'Lo para a admlssiío do p/!$~oal 4 Serviço públiCo rDASP) .• através de 29 Se essa cobrança foI autorizada.

CAl't......A tII que alude o Deere1t04n

9 64.od~Je seu Dlretor~Oeral. IIS seguintes .1nf0l'~ para atender 110 custeio de "defiolt".u.... 14 de 1ulho de 96, que pull mações' I al d I d bond

.Dl~posições finais. transitórias 8ôbre pessO\'l.I tempor4r i/? das Cam.- 19) Quan-tos runelúnárlos forom ~fli~ O~étrte: ~vcr: .n.ans))O~e:Art. 16. Fleam revogados o artigo panhas de SQ11de pub/;oa. transferidos da União plll"a o Estado COletivos do Estado da GllAnabClra1'

.8 ... Le'.n- 3,860, de nA de dezembro (DO SR. HUMBERTO LUCENA) do. Ouanaba.ra (n9 3, art. 21. Lei nll. ,..... • ..... trIero 4.345, de 28.6.64)? 39) Se a oobrança dêsse adicionalde 1960: o artlgi> 68, e seus parágrll· senhor presIdente: 29) Quais Os seus nomes? atinge também Mil consumidores de1'os, M Código de M!nas <Decreto- Requeiro a V. Ex' sejam soUelta-- energia elétrloa, fornecicla pela RIolei n9 1.985, de 29 de janeiro de 1940. das" ao Sr. Minlstro da eadde, as.se- .erv39!QIIA~bll/ll qU;edtJnberalaman~~~1~p!~ Light B.A., de munIoíplos do Estadocom u alterações posteriores); o art. gUlntes lnformll.Ç6ell: " ço p" 11Ico .' ...... .... ,L,Ill do Rio de JaneIro e do Estado de 'MI.87, ,e .seUs pa.râgm.fos. do Decreto-lei 19) Qual o critérIo fixado para. Ao no 4.34&. de 28.4I.84)? Jlo' Gerllfs? QUIlfs Os munleíplost ' c.n- '1.841, de 8 de agasto de 1945. bem admlssl\ó do pessoal a que alude o .9 Quais o. que optaram paIo s..-eomo quaisquer df&poslçõe, eolltrãrlU \>190 EstadUAl, õepolll da. Lei n9 4,345, 49) se .. medida., Hlatlvamente a.mno do prazo prmsto na Lei n' - ,de 28,6,84? l\sSl!Il munlclPlOll, contraria a 1ell1sla-

;

' 18. de 10 de fevere1ro de 19M, o CO) O Projeto de Re.aoluçJG em 119 lIln1 quanto tol oompensado, cacla ~Io v1gentfJ: ., n8lltfJ caso, qull1s ..te mé.ldmo de 8% (alto por cen. aprêço estA publicado em. Suplemento~em aumento, reajusts.mento ou 1n'ovld&1c1l1à _que mio toinlidas :110

) para o lnlp6sto 11nlco relativo 6; à presente edIçlo. flf089lO em ClOIlJleqUéncla do aentído de serem devol'idaa ... impor.Ineraçlo do ouro. !W Cagoa espe· C..) O Projeto de Resolu,çfto • l'et6mo 1IO:ar. federal? tAneiAs oobl'ade.8 tndevldanumte'l'

oadoc no Decreto nO 114.195, d. , aprêço está pu&lloadl1 lIft1 8uplem..... ~ C$M ,alllll10 d~ dtl JIl'- 1!!I&1& dat ~. em 1. lIt ......te .. de 19&1. à pt'e&&nte' ecUclo ~ 4t , - t!~ I'M4I, clt IH4. - ArIo t'1l~

"--'-

Requerimento de Informaçõesn\l 2.181, de 1964

"SOlicita aO ,Poder Exeautívo.aftavéB do Ministério do· Trabalho8 Previdencia, social. -sejam 'Il1'es..tadas, '/leIo SAPS, injormaçõessõbrl! o número de restaurantes ,ptogramados~ lXlta o Estado da 'Para/ba.

Têrça-felra 25 DIÁRIO De., CONCRESSO NACiONAL ($69(. I) Agôsto de 1964 688$:lU::: ~ , - ae:::wee::ezz:a:: A_a: ::Z::X~ ~,.. Si <---~1Requerimento ' de lnlormacões I 39) Essas dotl1.çÕCS .são Julgad!lll su~ convênios plll"a flscallzaçlo conjunta? I , 3°)' se, finalmcnte,' SUDENE m-

o ~ flcientes paro a contlnUldade ,du 59) Tem a SUNAS serviÇO próprio mau. de qualquer rorma, algwna me-n· 2.173, de 1964, obras até o seu término? de fiscalização? Qual ll. IOlàç/io dês- dida tendente 11 minorar o sotrímen-

Solicita' ao poder E~eeu~lvo, 49) Para qiul,lldo está. prevista-. tes ilSca1s? Quais' suas atrlbulçóes? to das ·famílias flageladas pelas chu-atraves do Mini8térlo iIJa Viação e conc).~o dessas obras? OrganIzou a SUNAB' seu serviÇo de, vas em Campina Grande?Obras Públicas, {Iljormações lôlJre Bro.sflla, 18 de agõ.sto de 1964. - fJ.o;callzação atendendc !IIl pec':Illariedll- Sala das Sessões;' 24J de agôsto -ds<âeficit" .orçameni;{;t:". da· lUde Hermes lIfacedo. des das regiões geo-econOrrucas., 1964. _ Raymlltltlo Asjóra .

Ferroviária Federal S. A. Requerimento de lntermações JusfJ;jicação I, - ,

(DO, SR. nrosrrcro FREITAS) nO? 2.176, de 1964 EnqUftllto perdura a grita pel~ falta 'Requerimento de' lntormaeõessenhOr ,Presidente: de fi.seslização de preços, falta. at:.r~. y

&>Z1eita ao, POOf!'f', Executivo, bulda a Jnexistência de um órgdo prô~ , , nq ,2.180, de 1964 ':Reque:ro, na forma l:eglmenl.Cll, sejll através ct-, Ministério das Relaçõe8 prio de fillMllzação na. SUNAB; diz-se

&ollcitada no Poder Executivo, através Exteriores. informações sdore C6 que o Ministério da. Indústria e oo- SOlicita 'ao 'poder Executivo,do MinIstério da Viação e ,Obras pü-' rllmos da nOS8a política' em teU!- mérelo tem nos seus quadros centenas atraVés do Ministério do Trllba-

.b'lcas, a infL!' mação abaixo:' çào aos, povos da comunidade de fUl\c!onários de flSCallzação nbso- lho e Prcvlaanoia social, sejam19) Qual o. deflclt orçamenta\rio da alro-lusitana, e Jaz outras indaga~ lutllntcnte 'ínatívos .. f~to que se fôr prestadas, ,pelo IAPI, injOrma.

Rêde Fei'1'Ov!árlll. FedeMl S. A., ele ções a respeito. verdadeIro' representa uma distorção ç6cs More a arrecadação do FU1.1961 li junho do corrente ano, mês p'or na polfUca de pessoal adotada 'Pelo do de ASbistência e Previdênciamês. ...c; ", ' (DO 3R. DASO,OOIl\mRA) atual govêtno. Sem pessoal para orí- do Traballlallor Rural, msnnuao

Salb. das Sessões, 19 de, agOsto ce Senhor Pres'dente: entar o abastecimento, f~callzar a tlls. pela Le/ 4.214-64, e faz ou/!ríls ílt-1964. - Diomiclo Freltalt_ tribulção dos genero.s e seus preços dagUçÕe8 .

" , ', ' • Requ~il'ó, nos têrmos do Regimento como poderá a SUNAB' baratear os (DO }~R., M..60NDELI ':FILHO) •Requerimento de tntcrmacões. Interno. sej!llU ~lieltacW.'l ao Mlnls~ generos de llrllneira necessidade, po, - ,-

o 2 174 d 1964 - ,-I térío \Íns Re~es Exterlore,S as se- pularJzando as mecUd!tA , tcnHldas pelo ' Senhor, Pres'dente: • ,,"n· . ,e gulntcJ lnformatões: Mlnlstér!o do Pranejamenio? , Nos têrmos Regimcntll!s. solicito dC)'

Solicita ao Poder BxecutlvO.I, 19) Têm os a g ~ h t e s d!plomãtl~os Sa.Ja, cU1s ~essões - DgsO COl1nbrtt, IPOdOI' .E;xecut.lvo. através do Instltuto'através do Milllstérlo da ViaçãO elbrasneir05,wacredltados .em 'Portugal, , --, ' ~. de AposentadorIa e Pensões dos In-Obras Públia;.'s. seiam. prestadas. visitado as chamadas provineias u:trA- Requerimento de lnlormaçêes: dustrtérios, o scguln,te: __pelo Depetrtamento Nacional de, msrínas déste pais?,· q 2 178 d 1964 'Estrada8 de Rodagem, in/orma.! 29) No caso a.firatlvo, qua.l o seno n. J e. A Lei 4.214 de 2'3-64 _ EStlltuto docões s6bre a ponte qu» ;1(1a Põrto tldo destas visltl\s? De mera. eortesJa" solicita ao Poder Execzttlvo Trabalhador Rural ~ crIa., entre ou-Ep!tãc:t1. são paulo, a p6rto TI~ ou para vetIticar as pCSSlbllidades de através ao Ministério da Viaçdó tros, o s!stemn previdenciário, e assls-biriçá. Jlflito Grasso, e faz outras Intercâmb'o comerc1al?, , e Obras Públicas. informações tencíaí do trabalhador n;ral, , ,indagações. ' 3Q) Tem o Ministério elas Relaçóes sólJre o andamento ctas cbnstru. A iel em IIp:l!ço rol re~ulnmentada(DO Slt' LACOltTE VITALEl E:l:teriores relatório destas vísitas? ções, 1/0 Estado de Goieis. de pelo Oecreco nO 53. 154 d~ lG-12-63 dt!~

• 49) Tem o Ministério das: Re1ll-ções I Prédios vara ag~ncias. do Der. nominado "Reltuloo'l1ent'ó da Prev!-Senhor Presidtnte: Exteriores ciênc'a d: que o Qov"rno (DO SR. CELESTINO FILHO) dênc!~ Soclal do 'l'rilbalhadorRur1l1".

ReMuelro nos !.êrmos regimentais, de portugal propôs aO,BrasU, a insta- , As des esas 'o -' ta d"ej. "encam'lnhHdo .0 Miri's"rio d" lal.'lio de ""rtas livres em MOCambi,que, senhor P.residente: d p cor. r~o por CO? o• ~ ~ a .~ "" a >'~ -,,'. "Fun O de AssistênCIa e PrevldênclaViação e Obras Públloos através dO Angelo e na própria Llsb,?a? O neputadolntra-winado" nos do 'Trabalhador Rural'\, crlado, pela!Poder Executivo, para ser respondidci 59, Em caso afirmatiVO, estudou o têl'mos re,gilnentals; requer 6. Més!l.IreferJda iel ,e tanto a eobrança dl!ssllpelo Departamento NacIonal de Es~ Mlll.sté rJo das R e I a ç õ e s Exteriores seja enviado lU) ~nlStérlo da Via- Ft:ndo, como os beneficios re.sllect!.tral.Ê1s de :Rodagem o seguinte pedido ~ta proposta? Em que sentido o fê:«? çã!} e Obras Públ!eas O seguinte PZ-I' vos. ficariam '!J, 'c~rRo do Instituto de

• ' Polltico? EconÔntlco? ' , , d' t jde informações. 69) Tem, o Ministério das Relacões dida e informaçoes: ,~Amenaelo: a e, pensões dos Indus·

19) Se é exato que .nãO se apressa Exterlorcsalgum' estudo mandõ o a) Em quàntas cidades do EstÍl.do' tr árles (IAPn. . ,o término das obras da ponte de con- estabe 1ecimenlô de uma comuitldo.de de Goiás o D.C.T;' tem prédiopró-/ O art. SIdo R!gulament<l estabe.

, cretc propcndjdQ. sôbre o· rfo ParaIlá, brasn-luso-afrlcano, no sentido da ln- prlo paI'a fUIlclonamento das Agên-:, l~e que ti' arrecadação do Fundo se-ligando Pôrto Epita\clo, no Estado de tegrnçlío cW.~ gente.~ africanas. na ta- eias? ," , ,-' I ria' inicll\dl1 45 dias apóS 11 vigênciaSão paulo, a PÕl'to Tlblrlçl\. no ES- milia do~ povos de fa'a, \lOrtuguêSa? OI Quantas construções lniclnd.ots?Ido elecreto ou' s~lÍ\ a part'r .d~ 10 ele 'tado de Mato Gro.'lSO, em vlrtude de - Daso Coimbra. onde?'-, , ,- dezemb~() de 1963. , 'débito da, União para com a firma. JUstif'cação C) Quantasparalisada.s? OEld~? Em fnce d ~~Mt' ""Unll: lt'construtora' ',' b o ,~""'~ o ~-... - o que n

, ã !l:5te pedIdo de informaçlio decorreu d) Quantas em lUldn.~ento? . nde? Conselho do IAPI Informe:29) Em enso negativo, por IlUl! Jl o d' . Id ó I e) Qual o motivo da. paraUsação

sno tomadas as mais urgentes provi-l e um luc ,o t p co do Estado de São da. constrl."Ção do prédio de Mórrinhos n Se já foi iniclada.a arrecadaçf(odlinclas para. o término das obrns da Paulo eo '1 a 16.8.64. Tornanda mI· quando existe verba no orçamento de do F'úndo? ,ponte, dada a sua. extraordinria :: :l~'ct~ fE~I~';;~~Óêlt~a~~:uc~':nr:-~1964, destInada àquela constn,Içã01 2) oaso a~Jr~atlvo, 11 quanto man.~ortãnoia para. a economia o li!! 'to alertar o paI~ para a SUa grande' Sala dlls sessões aos 19 dias do ta 11 arrccadaçao?39) Se é exato. também. que n a se : ~,... i .•fêz alnda O atêrro de quinhentos ou opor.u..,..",de: a de ntegrar·os PD\'OS mês de agôsto de 1964. - CelestInO. 3) Caso. negativo. qual 11 razão ouseIscentos metros de comprimento. do afl'JcMos numa comunidade de ~aç6e.s, Fllho. 'as razões _do n5~ cumprimento dalado do território matogrossense, por unindo, num, só bloco, M, naçoes de -- determlnaçao legal?falta. de numerár!o, orçado êste .em fala lJortu~uesa, da Amérloo. J\1U~PII 'Requeri ent d J f rm"c-e' 4) Se ~8tão spndo cumpl"das asduze::.~~s mi;l1ões de cruzeiros; lâeA~~~at1~~~os o que diz o "ES do ,'r O e n o ..._0 S normas estabelecidas pelos ar~lgos 62

4~) Se a ponte em lluestão é consl_ " __ - _ ,11 2.179.. de 1964 ,. a 70 do citado. .derada construção prioritária e qualB. ~ SOlicita ao poder' ExecutIVa, ~, "

'!IlS providências que estão sendo to~ Requerlmehto de Informaçoes atral!ésdo Sr. Ministro Extraor. SlIla das Sesslles~g, Comissão .demsdas. para L ,seu rápido término, em . n~ 2 177 de 1964 dlndHo para 11 Cocirdenação!' 'elos Agricultura e PolítIca Rural,. emcaráter de urgfncla, • , organismos RegiQ'/Ulis, selam flres. 19 de a~sto de 1964, - Mandell F/.

SIIla dllB Sessões, em 19 de agôsto "Somcta. ao Podll1' 1i:zecutil!O, tatlas,· pela SUDENS. Injormaç5es lho.de 1964. .....; Lacllrte V/tale. 'atravl!s elo lIfi1l.'BtéTio da IndlÍS. sllbre o plano d.e rB~onstruçllo de

, ria e ComérCio e :Agrltmltura, tn~ moradias '1Ia cidade ele campinaRequerimento de Informações lcn'11UVVfJes s6bre o serviço de Ils:.. Granele, paralba, e Jaz outras tn"

o 2175 d 1964 calizaçtío de g~nllr~ alimentíct0s dagdç6es, 'n- " , e e outros produtos 'Verecí1Jets, e laz (DO SR. RAD\WNDO' A8FóRAISoZielt4 ao Puder Ezceutll!O. ,outras indauaç/lts. ,

através do Ministério diz V~f1o -e (DO SIl. DABO COIMBRA) Senhor Presidente: 'bbralt Públlcl/$, tnfot'1ltallõ/!$, s/l·. 1 Reqüelro a Vossa :S:Xcel~ia; ,nlibre serviços no, PertoI de Anta· Senhor Pres.dente: . forma do Regimento Interno IlUe se.u/1Ia -I! paranaU/llÍ. e flUI outrll8 Requeiro, atravéQ da. Mesa; flüe os iam solicitadas à. SUI:lOlJNE,' por in-tnàagtrçlíl!s. , Ministérios de Indu.stria e Comércio e termédio do Ministério do Interior, as(DO SR; HERMES 'MACEDO) .Agricultura prestem ll.B segUlnte.s In~ seltulntes informaCões: . '

, ' formações: l°) Se 'a cidade dê campina Gran-senhor Presidente: ,IV) organiZou o Ministério da In- de, na Paralbai foi, realmente, exclai- (DO SR. 1tAYMUNDO ASFõRAI

(, deputado que e.sta subscréve, re- dÚlltrll\ e Comérelo l11gum' servIÇo de da ctot>lano de reconstrução de' !nO- senhOr prMldente:V Ex" dlline de ·mandlll" :flsCl\1izaçã.o? loi"o caso Afirmativo: q1U11 radlllB, elaborado pela sUDElNE. !la-, .

quer q~~. ~e d 6r!io 1'6- o. compe', .eia qêste serviço? 1'11. socorrer àS vitimas das última!;. :ReqUeIro a. Vossa Excelência, na~~~~ras;h~eg~:t:ssin!:ma;6es~ p . 2~) .~as!'ou à competência do Minls- enchentes ocorridas no Nordeste: forma do. Reglméllto lntmo, que· sê.,'" • ' tério da Indústria e comérc1o, o ser.~ ~ol Caso l!oSltívo, qUa! o motl~o da. jam soliCItadas ~o ExpIo. Sr. Minis.

10) Quais os serviço: de dragagem a vIço de f!scallzaç!io de pesos e medi. excluslto e se a SUDENE tomou co- tro do Trabalho as seguintes intor­cargo dêSSe Minist-érlo, qUe estilo lIen. das? Este rervlço A .feito "111 conex!ip nheelmento, n.triwé.s de relatório da mações:do atualmente executa:dos nos porto)! com o Instltúto de '1'ecnolog1a? Prefeitura Ml!1llcllJà1 de Cãnl.:pina lQ) Quantos são os restaurantes, do)laranaensp_~ de Anfrninll e Parllllllgua, 3Q) QUànto,., fiscais estlll!. atUalméll· Grande, de q;.'C. nl1tIuela c\dade\ de· SAPs pl'o~amàdos para O Estailo da

, IlU!! permItam lIt 'acostamento de na- te, no MinIstério da Indústria e Co· zenl1ll de tamlllas. perderam as suas Pllralba em que oldades serãO.local!-vlos-de maior calado? mércl6? l>rocederlUIl êstes' funclond.. casas, em \tirtud~ das chlwas, e qUê, v.~do ' 'A dala~ revistas 1>Il1'à

29) Quais as dotaçõe.~ 'orçamentárlas rio~ de que repartição? QUàis sUas ainda agora. est!i<l abrigadas, em' grU- as r:s;eit~~~ !~5talllçÕ~?'para os servIços prrv!s!.os ent cll.dà funções? ; ~ , pos escolares prejUdicando o f\1néio·, 'o'

um dos \lOrtos ac!ma, no corrente 49) Existem entre o MInistér!t> da nll.tn_ent6 do ellSlno prlmá.rlo, a cargo ~!lla da.' "r'Bii~s. ,q cTl! agôStó clt'611o? . rndl\t;tria eCO!rtérelo ,e .. SUN.Al3 da edlIldadê camplneIlse~ '1964. - Raymulldo ASf6ra. '

1fi41OO DO GONORESSO NACIONAL: (Se~iio I'

~e;'t1el'imento de tníormaeõee de RcalrilJtaçáo de São Paulo e He- :de, allós, sezundo tul Jnformado, de- lOS Sr" ceísos p!l!'r03 e João Agrl-j 9 2 1SI) .1 1nc ~ ., \c;fe: , - Icorre de haverem .udquJrldo parte da pino, (J'ftwtO vem,)

n • ..., ue ;nl'-t' , 4"} Se existe flScahZllção por pa,rte a~,utor~. em de.;a~ordo c,om as espe- O SR. GERALDO lI1ESQUITA:Solicila u» [[)fICI E,;;"t:ulho,1 do Ministério e do I,A'p',C. dos. ser-,C1l1ca)'o.s do projete, E deveras la- .

plrúlú tio !,l'Il:!.:l'r,,) co Ti!lba- IVIçOS prestados por aquele ?rgao, e men.tavel o fllto Ee procede 6 inIO.l'- }!,ara Ur;la com!lm~2rlj(). Sifln re­tu» e ria 11.11" (I, !-J:' aI, M!jllm quais os tlPOS de flEcallzaçao, . rmação. • vLuo do oraaor, - Senl1úr F'.esJden­pi cstuüa«, ').1°:0 t svt, illJ0rmcçbes 1591 mrormar s; houve concorren- Dclxl!. aln;.a.o meu proter.to junto t7, Srs. Drput?d~, passando UIDlI.~uLJ; r. pa'ói, eia iueJliI'IT"l 'de.. ela plU,'a criação ",os Centros. E quais Iao Mlnlhtro ua Fn~rl1dn. contra a. v:.stn 110S jornais ce ontem, depar~~l':t',,,U/licD 11"3 Jl'J!ldaB C!.. I,Iore.. cs valores dos mesmoaz EnvJar c6pi~. redução d.es recursos da _SUDENE, com o cclleor~~1 do uD9-Brazi!la110 e T'lillli~!a, E~;a!l' rle PZl'llU11l- das uropostas que eoncorrernm o'lde 70 bllhu;s para 18 p111l1o<s. o que lnt!tullldo; "Condn}os ti:! OlvJllzu~ao".lJ"cô e tnz outras zna~(j:Jrões centros, bem como dos pareceres que representara o 11m (>0 desenvolvi- Ne!se trabalho sao comentadas de-.., ~ -Y. homologaram a concorrência e a lIU- mento do :l\OaJeste, (Multo bem,) clarnções do Mlnistro Juarez Távonl,mo SIt. NEY lI1AllANUt\O, torízação; O SR. ("jERElIllAS FONTES: da Pasta da Viação, 11 respeite da.

e ,." C-'d"ntc li"l Quais as tmpertâncíaa gastas (Par(/, u1lla eomlwieaçilo, fiem Te- pcírtíea rodovlÍ\l1'la nacional mais~~Il..UI PC-_.•-, '" nos Centros de São Paulo ~ Recife, vl.>ão do orarlan - sennor P~eAtlen- precisamente sôÍlre a.s obras da Be-1'!us têrn103 <1." R~;:Jliiem() Interno, d~de a data de sua IUl1daçao até l\ te, Srs. Deputados, num al'tJgo pu- Iém-Brasílía e da Acre-Bra:;!JIa

soL1:~lo iJ. VOE.sn Y!;C2':ll~..i~, !ejnrn "r.~- Idnta presente, com flnanclmcnt~s, blrcado no "DiárIo de Notlc1í!i." de Quanto à grande esUada de Ínte­C!u: .. o..s no P,o~e:, f,;~Cll1ll0, 1~:J:.,-- I,aqulslçoes de materl!l.ls e mllnutençao ontem, "A Onmpra das concrss].o- grl1ção nacional que é a Brasl!a­"1'- M11' e 80 Mln.< ,'",~o do Tl!1b?;l.o e geraJ; náll'ill.$" o E,slJJ!lor Gust"",o Corçuo Acre, destaco do editorial o scguJnteprevJul&!,cJa sec:uJ, as seguintes in-, 79, Em se tratando de dorntes ere- Infurrna que não tinha juizo flrma- expressívo trecho'.I,' "'~",'f, ntcos sem posslbllld1lde de recupera- do, aínd i, a respelto do assunto. "

1 .,:' Quantos runconár.os estrio lo- cão quer flsica, psíqulea e social, qUal/,Mas. desde o momento em que con- ,~PlJr outro íado, o Minlst~o (ld,

t;l~D3 nas ogenclz; do LA.?I. em 1L atuação do LA.P.O. no cascj t1'R esra operaçân ~e insurgiram o Vla~ao, Mnrccl1al ':tUaTf!<I TaYDrll.,1IIJ1'i'lJO e Pnullsta - Estado de per- , Sq, Em caso negativo, quando prs- Sr. Deputado Oelso F'ac-.sos e o se- anunciou o prosseguímentn da.numouco. citando D:l nomes e cal'gos tende o LA.P.O. dar inicio ao exame nhor Senador João Agríplno mudou ll:a?fUaAcre, ~ue,. terminada, per-

~'dr e?dn Um e quais os que se enCOD- dessa matéria a fim ,de, em cun1prl- 'de Opllllão. ou I:11~~01l a tcr opinião, mlt!rá, a Ilgaçao do OceanoIr"m em cxerclclO; ,mento da. Lei Orgíimc.'l proporcionar e tornoll-~e f,~voníH1 il. compra das AIJantlco com o p<!cifleo. pols se

2 ~ Se os impeto,es do LA. P .1. aos seus Rf!lIOClados e familiares me- C011ccH;onár:ns, D;z, m\ls, no seu unirá a outras rodovia.s, a1ómtêll1 vLstlado ('ssns n~ênclns, quando !bor asslsténcla médlca social e re- arlJgtJ: . <i!ls nOSSas fronteira.>. O trsçsuJtO"flm realizadas 1lS dua~ ú1tlJ11as vi- educativa, visando sempre ao seu bem- Mé Rio Branco já Ioi levantadoSU:'15 e se hCllVe reclllmaçlio dos aSSo- cotar e aJnstamenkl social a que faz ".:\>Ins um:\ das maJS, luminosas e llJgumas' obras Inicla,das nasc!nd--cls !,óbre sett~ le~,itlfJ1OS direitos jus no tocante à recupera.çl!.{). cl!rt~ws de ~Inhl!. VIda clvicn, duas cabeceIras".que tenham slelo atcndldos com jus- Sala das SelEõe.s, 12 de ag4sto de Ullla das mais robusta.s convJc- N tr t ~ .1.t'r . 1964. _ Edésio Nunes, ções, é a de que chegamos ao ~~ a Pfir e, Dm...... o, "OC-BrQ,é'i-

I"fi,. ponte em qtle estamos. de Im- lia. , so~ o titulo "BrasllJ"l-ACl'e sal3 - Se a Sra. MarIa .ros~ Silva. Requerimento de Informações pa.,se de servJço3 PUbUCC3, de em 1965', regiStra o segumte.

/le"urada da r,A.p.I rcsideni,e em - quase eolapso Da produçãO ele "A od I 11M';,:eno,. 't~,m rec~bldo regu\l;l.~ente n9 2. 184, de 1964 energIa elétrica, e de Imp06slbl- deverá ~s~~ aco~~f::iJ:-~~{,e f~;;;fi ns"Hcnc,n (IU~ Ih? ~ d~Vlua por lldade de atrelr cap!tnls paraparte da Agência noqucIn Cldad.e. In- solicita; Cl<J poder Executivo, novos empreendlment,03 que VIYl- de 1965. perml~do efetivar a 11-formando o que consta dos seus as- através do Mlni.ltério da saúde, fiquem êSte desventumdo paJa, :::b1100 r~~~lfil~a at~:vé A~~nt~~~i>t'ntamentos; ~nf;:;:!f:~~e~::~:te8r~':4 r:~~gr:. pOrque exJste, fala. pesa, Inflm tradas transan'dlnas :XlStent;.

4 - Quais os seguradOS .do IoA.?!. pressa; n4 embulagem o preço ã".. uma mental1dade asfIxiadora do Esta Informação foi pr€lltada on-flHe esWíCl percebendo bemflclos atrs,- f'1'odutos ja1'11UWêutícos. BrasU b;m apresentada. pelo 13e- tem pelo MInIstro da Viação e"és das agénci9H em Paulista e Mo- Senh~ Presidente: nhor Joao Agripino e pelo depu- Obras Públicas, Marechal Juar~zreno, €_qpwflasnd'O, 1:'••1 cad!!. caso, o tado PlUl/lOS, filho ~.? falecido Távora, que adiantou já estarmotivo, valor e natureza do beneU- (DO SF. JOAO HEB()ULlNO) deputad~ Gabr.el PilSSOO. ,Am- pronto o traçado até Rio Brnnc:l.cio, Requeiro, Da forma do RegImento bos cIa. mfortunada UDN, que até As obras já. foram Iniciadas nas

.ltLSllj1caÇUO Intento, qUe o Milllstél:lo da Saúde hoje nlo conseguiu ser o part\- duas -<:abeceira.s de acélrdo comTenho recebido inÚmerAs canll.$ em se dJgne infonn61' sôbre os seguintes ~~:a.~~~~~6~~:, gg;~~~ et llS decálarações do Ministro Jua-

qn'e seguFadas do LA,P,I. residentes itens: presença d~ses. elementOll qu r~ ~ ~pra, que embarcou pnranos cidades de Monno e paUlista re- I a)' se t11 revogada a port.aria que estariam melhor no I'DC ou no B a.silla •clamam contra o mal trntamento que determina seja impressa na embala- PTB," Senhor Presidente. tem sido um,

~.lhes é dlspen~ad" por funcionArios 'gem o pre<;o dos produtos :farmac~u- constante preocupação nossa - quan-das re!1lectlVas 1!gêncIas, Várlas de.~- t.ICOll? O senhor Gootavo Corçi\o <Iemons- do digO "no=" quero referir-me à6as corlas menCIOlUUD d\l!Cl'im.lDaçOes I b) qual a ra.zão do InlerêsBe público t.ra deBconhecer o Sr, Celso P.nssos Bancada do Partldo Sodal Democrá-prnt.ílludos em vir\IJde de suposta.~ qUe determinou a revogaç,ão1 e o Senador João Agriplno. se os tlco do Acre ne.'ta ea.sa _ tem SidocondIções polltlco-lC,(·ol6ZlcRS. como é I Brasllla, 19 de ag6l;to de 1964. conhecesse, de certo não se colocarJe mesmo uma Idéia fixa nos~a. o pros-o caso dn p~l'son flue menciono no João HerrJU!lno. na rldiau1a posição em qlle se co1o- segUJmento dos obras dessa est.rada.requerimento, a qual pede a interte- - COU, de formar juizo apenas depoIs .rência, no s~ntJdo de coibir InJust.!· IV - O SR. PRESIDENTE: qUe S. Ex' formaram o seu, para Se ela. fosse efeUvada até 1966. de-

d tá 1 t ári pOls dos nll&OS lIpe10s, da nD"'E6 cO'-~M. EI.lt(r. flnda. a lHurB do expedlente. a o - o cou r o. ao daqueles emi- laboração, do trabalho modest.o lU""nepl'e~cntante do ?'Ovo ae l:'emllm- Tem e ~Iavra o Sr, MllverneB '~entes ho:mens publicas, Ao. rc.f~'lr- intcnsivo que t<'mos de.envoh'ld",

bum e emp~nhllr1D DU .•'" opru:lção LIma para uma. cQmunicação, ~e ao PDC , pretendeu Classl!lC,,-lo nesta Câmara fora déla ' nos<:oU"tl'nL!vn llt> ntu~J Oo·.:'1'no Federal, como pnrt!do de largas entranha". e, no.~julgo de meu dever alerlnr o Mlntll- O sn. lI-fiLVERNES LUlA: C<lpaz de ter em seu bôjo elemento... dnrlam/,?s por satl.sfeilOll quando da.tro do Tr~b(llh!l paTa as providênciaS clesprezivels Impatriotas e nocivo lW conclusao do nO'EO mandato, Na ver-cnblvel.5, ~u a \llâullile CO~U!lic~ãO\~ • Fals. Não 'é assim o PDO. E ke dare, não pod_em0s, \'Jver no noeso

Sala dn~ 8p,~;õps. _ Dep, lf~ Nu- ~~. f'J"es en e - "r~, epu os, multo bem dls.&o o Senhor Gustavo E~ adQ .sem csoa estrad~, A n~rall71ílo. 'E e,tanecedor o, e"tado em que se COrção Muit menos seria Senhor sltllaçao é de completo Isolamento ao

~_ encontram as rodovias do "Nordeste, P1'esldrnte s~ recebcue em seus pais, é de completo lnsula.mento. Ee3p~clalment~ a BR-IS. no trecho qUlldro o' jovem ImpetuClf'O e nrdo- c!.';a ~l~rDda. represcnt.!. sem 50mb!'.

Hequerlmento de InlormaQ668

li Pelra de santana, na Bahia, a Sal- 1"OSO r~presel1tante ucJenl.la, pois o de .duvlda, progr~O para o Estado,

Q 2 183 de 1964 guelro, em Pernambuco, onde cente- temos na. conte de patrlotll o nãO a unlca forma de /;1(' evOluir :epre-,n . , nas de veiculas Se encontr<lm danl- menos combatlvo intep-o efeal Se- senta mesmo, a nO"R InL~gJ(lçao n[J

flolicí/fL ao poder ExPcuttt'o. ficados. Além dessa também se nador João AgripIno Ilrllsll. Dal por que qU:~';,lllOJ expres-atravrs do M,"JI'fr!riu do TrauaUlo acham em estado deplorável a BR- ., El.1r aqui a no~su Imensa aJe::ria, a.e l'rel'ldél1cln SoriNl, géjam pres- 25 e a BR--12. ainda em Pernambuco. A eompra das concc&.!oniu'J.aS ~ nos.~!!. s.atLsfação iietmE'dlda ao verl-tt~rJas pelo lAPC, i'lljorm:'çlJes Em conseqUêncie, temos a elevação assunto que apaixona o ?llls e seU!> flcarmOll que o Oovérno da Repú­(/lImito fi cr1açúo de CM!ros de (/os preços de, frete, que vem agra- homens públicos tanto qUe o mes- blica, através do Mini,.~têrlo da VIa­.f11ll:!llj(Q('iles, .':ituados em São var amda mais o cust,1) de vida, E mo órgão que deu guarJda 110 artigo çllo e Ob1'G~ Pública~, se propõe, ,ntlPetulo e Reei/r, 11 Ja~ Cli/raS In- o mais mlranho em tudo Isso, Se- do Senhor Gustavo corção cond~na exerclclo de 19C5. conclulr e:sn ro-dWlarÓ!W, nhor PI'e3ldente e Srs. Deputados, é no seu editorial essa tr=JÇão. dovla que é vjfa) não só lJ:!ra o de-

(~~ SR. EDftSIO NUNES) que Os responsáveis peja conservação Além dlsso, o Senhor GU5tavo Cor- senvolvJmento do Acre, como de MatDdessas rodovias continuam Inertes, ção esqueceu-se de um fato: outro 'Grosso, de Rondônia, rnflm, de una

Senhor Presld"nte: IgnOlW1do tais fatos. elemento da UDN tem combatido a imensa e rica área do pais que Eem• Faco um sp!1lo a Sua Excelência, compra da.s conce.s.slonárÍQsj comba- elll poderá evolulr.

:ReCJu~lro It V, E~), llCl!: termos do o Ministro Juarez Tll.vora, uo senti- teu quando em Presidente da Re- Até parece, Senhor Presidente, queReglU1ento Interno, ~ejam soUcltados do de provIdenciar junto ao Dlretor- pública o Banhor JOãD" aoulart. ÃIn- esUwamos a par cos planos do Se­M Exm~. Sr, MlUlstro do Trabalho Geral do D.N.E,R. li reparação das da, IJ1Qls: tem dito para quem qul- nhor MlJ1istro da VJ.nção e Obras11 Prev;lde~clll Social. lI5 seguintes In- citadas' rodovla.s e a respEX:lJva con- ser Dum que OS Estados Unidos de- publicas, porque. hlI pouco mals dei'or1l13~ors. !l;el"vlIcão. levando-&e em consideração sejam fazer cO Brasil a SUl!. fazenda. uma semana oferecemOS cmenda R

1.9) Datas em que fOlam criados 06 a. intensIdade e o pâ;o do tráfego, Mas êste nome nüo foi Incluído no Proposta. Orçamentária para aquiCentros de Hnbllltllçào do LA,P.O" pol:; elm; são de capital ImpOrtância. a:tlgo do Senhor G'U.tIlVO Corção, mandaM pelo :Executivo, na qual.ituad06 em Siío Paulo e Recife; pa.ra a. economIa nordestina.. no que Cêz muito bem S. Ex', por- COllEignllmas um bllhâo de cruzeir03

2~J Rc1aclonar OS segurados nten- Apelo. igualmente, para o Diretor que, se dl!lsE'st.e qUe êste hOmem para. o pro..segulmenlo das obras dafildos nos Centros e o número de re- Geral do D, N. O. C. S, - Majo~ também deveria vir para o PDC, o estrada Acre-Brasilla, exatamente nociupe~os parcial e totalmente. desde Stanley Fortes. a fim de provlden- nosso protesto seria bem -ma1or. l1:1e trecho Rio Branco - Pôrto Velho,• fundação do" referldos Oentros, aM clar a. conclusão dos trabalhos da. que o leve para a sua caSa 011 o del- l\.Cjuêle mais nece'sllrlo ao tráfego, no• data presenle: Adutora de Salgueiro, Pernambuco. xe onde catá, mas nunca o trllg!l' momento em pérslmll.5 condiç6ell.

39) Se houve autorização Mlnlste- que estão E>cndo execu.tados com ao PDC. Bw\'lncos, no entanto. se- prestando ainda assim, re1evan1e&ti1Ú para. a8 COl1SLr~lIll das oentNlS pnde morOllklólde. Essa mor06lda- js.tn &O putldo l)emocrata, Crlatão servlÇOi àq~la Unidade. E para a

Fêrça-felra 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACItf.(JAl (Seção r) Agôsto de 1964 6887

contínuaçáo des311 ,estr.ada na dire­ção do peru; que visa Ievar-nos atéo P:lClflcO. consignamos 500 mííhõesde eruzetrcs para as obras no trechocompreendido entre a Capital doAcre e o MUnlcipio de sena' Madu­reb.... D2ixamo~. aquí, por conse­guinte, expressas, mais uma vez, anOR::" satIsfação por compreendermosque o Govêrno da RepúbJicn, por in­t ermcdío do Ministério da. VIação e0':1:...." f'JbJlca~, determina que eE.sacbr:!. fundamental' para, uma grandeárea dê.'te País seja finalmente, com­pje~lda no exercício de 1965., (MUItobem. I

O SR. PERACCHl BARCELOS:(?al'll' uma c.o1l!lmicação. Sem re:

vis<to ao orador) '- Sr. presidente,Eelll1,,;'es Deputados, na semana pas,snda, Inlnndo em nome das bancadasl'iogl'undensM, o nobre DeputadoBrito Velho prestou, nesta Casa, ;0­mennaem póstuma a um eminente

, correl.gíonárío meu e particular ami­go. Sr. Nestor Monra JardIm, que fuimembro do Dl!'etórlo Municipal deGuaita, e do 'Dtretorío Regional doPar tido Social Democi á tico no ({lOGrande do Sul. Tendo ímcíado suavida pràtlcamenta como piá de es.tãncla, posteriormente fOI prornov.doli peão e, mats tarde. a capataz, ora,ças á SUa :nteligênclR, à sua .ímen.suráveí capacidade de trabalho e aoseu arralglldo amor à terra, Nestorde Moura Jardim, apelidado entresem rnt.mos de Quexé, tornou-se umdos moís adíantados pecuarist as egrande agricultor do 'R.o Grande doSul, Invadindo deveis. também, o Se·tor comcrcial. Homem de largo tiro.CÍlLO, proClIron melhOl'ar e aperfei­ÇOrtl" :;eus conhecimentos. vinjan<:{ope:a Eurcpa e pelas Américas, de látrazel1do, peja observação, pelo,s,eb;U.dot e pela experiêncía, conheclmcn­tos que aplicou na Slt; terl'a na :aJ.!fazendo-se' sem dúvida credor da ad,miração e do respeito do RÍo Grandedo sul pelo multo que através elesuas atividades fêll,'em prol de, ,!laeCDnoinin. Concolnltantemente ZJn1Sun.s atividades agro.pastoris e coe­l1131'Clais exercia ê:e também atIvi­dade pojftica. E o Iêz sempre ung:dodo, llJelhor~.s Ideais. De origem modesta, atingiu a uma situação eco­nc:míca e tcc:ai privilegíada. nuncasr.m esquecer que tudo quanto obtLvera e tudo quanto conquistara de­vera, sem dúvida. àqueles que cOmfile trabalharam e o ajudaram a ven-cer, "

Ao contrário de muitos ruralista5 eagrlcultol és, não era um reaclonárlOmas um homem cmJnentemente preo'cupado com os problemas econômicose soc'nis de SCl. Estado, o R:o Grandedo Sul, e do Pais.

Quando malS acesa era a camna­nhn pela reforma· agrária, Nest'JrJard!m, fazendeIro abastado· agr;cuI­tor dos maIs avançados na ,(;ecmca e1111 produtivJdade. lançava um traba.1110 de sua autoria, dominado "F'UI1­dação da Paz Socia]", em que pre­ttÍldJa considerar no mesmo' planopatrào, ,'mprrgado e Govêrno, comocon'ríbu~ção à verdadeJra justlça so-cinl. -

E s~ V. Ex". SI'. Prr.sidente, ,toJe.• ral' l11e uns pouco,<; minutos mais, le·

J'el 'nIgumas exprrrsões, alguns perJo,110s, nl~lms pensl1ment05 dêsse emi­nente corre]jglonárlo, eonstantes deUPJ1""uJo Clué tive oportnnldade Jerl1<j r"';'~llr, II pedido do autor. a váriosC0;:3~'~ '€"l...f2 Casa:

Fundação da paz SOCial - NeS­lO" tJ~ Moura Jardim.

1;j'('6"O P,,!t, atravessa horas In.t<mf]IL'n~, momentos de' perigo·~n ttMls.çues. As ma,ssas POPll· 'J:lie.S de: p:'ovidas do mínJmo eR,

,~~'ncla] à r]ign1iln.de ela ~"Uida . hu .. ')fI_TIa l'epre.o;enlam um desaf10 à('"pne1tlade dos nOS&08 gOVernlln-\trs, dos nDE'.\'OS pollticos e dosT rS"D,< lirlrlTs dlrJgente.s. os QUR ,sLU'cnm. p'Úr stU lado, Ilte..-mar os

desequ.Iíbrrcs flagrantes e lançaras bases de uma estrutura socialmais justa e mais estável.

Em, tais conjunturas ,da Vidanacional as paixões tumultuam aopinião pública e o açodamentode multas proposições c a usa

n1~:0~n{~:,t~s~~ran~~né~~~riieOS;m.põe, a todo o cidadão, o dever

. de lutar por um BrnslJ melhor eexternar o pensamento com sinocerídade e franqueza e, sobre­tudo. com bom senso. e objetíví-dcde. '

Daí êste nosso traba'he 'queconstitui uma contribu'ção pn,raa solução do problema' agl'lI­rio bras.iclro, base de nossos de­sejos de bem. estar comum e depaz social. É o fruto de quarentae cinco anos de trabalho na terrae de observação constante da evoIução que se vem processando emtodo o universo e abrangendo tô­das as camadas sociais e as sua.atividades,

Ble nasce de nossa ítíma con.víccão de que a estrutura agrármbrasileira d e v e alíceçar-se nopríncípro cristão da solidariedadehumana e no devei' natural do;homens em ajudur.se .uns aos outros na vida em 'sociedade,

Neste sentido, foI nossa preo­cupação fundamental pormos emprática o que já preceitua a nOSS:lConstituição nos seus arts. 147e 157 (com modificação básicana alínea IV do art. 157), e noque d1z respeito:

ai à parliclPa~ão dos' trabalha­dores nos lucros das emprésas,através da "Fundação da· PazSoe:a}", evitando que haja Injus,tIças na dLstrlbuição' deB."ll. tãojusta participação;

/lI a.o direito à propriedade su_bordillada ao illteréssB social,o;,rlgantlo uo luvc,>tlmcnto, aoa umento e à melhoria da proch:­ç.lo e ao aprimoramento dos mé­todo.> de l,raba!ho, I beneficiando.dêste modo, proprietários. traoa­lhadore.<; e podêres públicos), pOISnão 03 considemmos lucros aUf~·ridos por aclon:sl':ts ou prcprlelá,r~s.· _

O ante-projeto,de-Iei que ela,bormnos para n objetivação de1..1L<; .fins nos parccc prático e elW.qUível, tendo como base a F'lín,dar,ão da Paz Soc;al, entidade deâmbIto muníc;pal para a qn:llcontribuiráo compulsóriamente l,ôdas as emprêsas de personalidadefi~ica ou juridica que concentramas suas atividades no MunicípioA participação sairá diretamentedas empl'êsas 'para a Funda~ãocvitando, dêste modo. que os Reusrecursos calam na vala comllmdos dinheiros públicos, onde sedesviam de: seus verdndeiros fms,

Justamente por seu cunho eml­ncntemente municipalísta, pl'es·ta·se, o nosso projeto: para <craplicado em todo o território naclonal. jnd~pendelltemente da di:versidade de condições geográfl·caso cllmátJcas, econômicas. po,pulacionnís e outras, E., maisapre.~enta uma série de inovaçõesno trato do problema agrário dt'grande significação para a con­cepçáo de uma nova ordem so,cial. PI·psla.se. também. o ,no.;;.;oprojeto, para ser estendido às cl­dade..<;, atendidas ccrtas particula.ridades de ordem específica, ,D?isos problemas eeonôó:llcos brasi­Icil'Q.<; não se circunscrevem àárea. do campo e é justamPll,tenos eentros urbano.s onde se ve·rIfieam os maiores désaJustes bO·clais, .

Acreditamos que as peculia:ids;dcs brasileiras 'l'efereJlles no, bolo.ao cl:ma e 1\0 ho~em :não cons_tituem p:oblcma de, conjunto,mM se sitUam pa~till\lJal"nente110 hOPlem, E. consld"1'ffni'O qlleo GOl'él'llo ti um malt aC.llfl1,S-

Itrtuior, como provam os resulta trabnlhnm, quem ,viverá mel nestedos deficitários de sua ínterven, pais?cão nos setores da produção e de Oonsideramos um Imperativoeconomia nacionais, procuramos, aos homens de nossa classe are•.em nosso' trabalho, fortalecer a visão de antigos critérJos. NãoIniciativa privada, integrando n~lll basta crtttcare preparar uma re.'colaboradores e familiares, por sístêncía a inovações pela 'desor'I:'ser o único tipo de emprêsa que dem: é precíso apontar soluções.rune.onn bem em nosso País. São as responsabllídades que nos I

Salientamos .lISsim,' da -xíecor- competem, na sociedade moderna,rêncís .da aplicação _prálJic.a do como fOl'jadores de riquezas co-nosso projeto, entre outros pon, muns, para que estas sejam '0_tos:,,'. exclusivo privJlég:o de uns pau.

1. a preservação da auto-deter, cos, mas o preço do trabalho dem.nação dos homens de emprê, todos. ,-sas, não havendo necessidade deintervenção na ini~lªtiva privada; ~.IS,r: ,Presidente. êst~ .era. o co,rr~u.

2. o aumento da produtividade gl0na1?o, o homem públíco, o cidadão,de áreas mal exploradas, por com- ,o agríeultor, o pecuarlsta, o come,'pelir os seus proprtetáríos fi Dl:J. eíante, enrím, um homem que s.erv'\ldificarem a orientação egolstica. índiscuãvelmente bem à. sua terra, a.ele se preocuparem. somente, como sua Pánia. ã. sua ramíüc e aOS S01!Sdeixar grandes patrimônios aos st;melhantes. l!: ,Nestor .de Moura J~.r­seus descendentes: - ülm que o PartIdo Soeml pemocrádC,.

3. a obrígatoríedade da conta- a cujas hostes êle pertencia. reveren>bílídade rural,'de grande valia cía nesta hora, nesta homenagem poso.para orientar a -direção das em- tuma que deseja, evidentel1}ente, seprêsas e para o pagamento do transporte dê.ste plel,lârlo ate sua fa.imposto de renda sobre o lucro milia, para. que saIba. que homensreal vertncaõo, e não .sõbre o lu. c~mo êle jamais poderÇlo ser esqlle­cro uresumíveí e o m o acontece cídos dos seus coneídadãos e de umaa.tuaimente; Casa do Povo. .

4, a fiscalização eficiente da Se V. Ex~ permite, concederei umparticipação do empregado no lu- aparte ao nObre Deputado l\!arclnlcro das empresas e conseqüente. Terra, jã que S. Ex. talv,ez nao te­mente da l'rrecndação de ímpos. nha tempo de ocupar a.tríbuna, ,tos, peto ínterêsse dos próprios O SR. MAROIAL TERRA --: S;_trabalh-ríoras -em colaborar com nhor Deputado, desejo Junta~ minhaso Sel'vi") -I' F';scallzação do Im- ~omenagens e àS de' V. Ex, e, par,pôsto de Rencl'l. com o' aumento tJcul~rme~te, o testemunho de ~dod .. 'M' U I' t tr'b t quamo dlE.Se sôbre Nestor Jardim.

a. all~c::."a~"o "es e ) 11 ~, Possa afirmar, "como V., Ex3 dL:;se,~ n, c' ,ac",;', d, u~a entlda~~_ Jlue o Rio Grande do Sul perdeu um

m, nlcmal qtl~ ,110 fUt.lJ'(~, Dodrla grande homem, que muito serviu à9:bsorver C?< me 03 de. açao ~oelaJ nossa eoletivldade.<1{]S Instituto" de prevldencllL, O SR. PERACOHI BARCELOS '_

• C~lU grande ccon01l;1la de apllca.. Muito bt'm. V. ExA tem realmenterao de. r~eu~sos. nl~m de;. " autoridade para assim expressar.se a.

6, eltmll1al <;ls. 1:~0T!v~men:çs respeito de Nestor Jardim, a cuja me.c~mun~ à.s a tua.s m,tltUlçoes p. e- mór:a e.!otamos prestando nossas ho­vl~,enClárl~s., que canallzm~ suns menagens.atlecadaço~ Pfa ~ C<tmtai do Muito obrll'ado. Sr. Presidente'. (O

,Pais. cm lllto?_l~çoes que des. orader é abraçado,)vll'tuam suas, flllaliclades a.5S1sten.cials:' I O SR. UEGEL 1\iORHY:

7. a distl'ibuiÇ.ão equitativa 1"3 (Lê a seguinte eom1lnl(.1"ão) .;...lucros das empresas aos trabalha - - ~ d Ldores. seln privilegiar est.a. ou Sr. Presidente, Srs. Deputa os, j ..aquela profisSão, e sem os incon. tí~emos o:POrt11nidade de apelar..!ll.'sin.

venlentes dã' particlpacão díreta, trlbuna, liO Ministério da Justiça e. '. ao DASP pllra que determJnassem

de ,o(}doquP os trabalhado,es d.ts ' edIl'lns pro";dência.s no sentido declllpr,,~,as pobres recebam o mes- 1m. .. ·'·t· 1mo tl'at.qmento dos tra,balhadores normall~a: a dramátlça SI uaçao tOSda.~ emprêsas rleas: fl!nçlOll,:;1OS ~o :er~1tórlo. d~ RO~_

8. a regulameniaeão das \Y.!r- :I~ma, e. qJ!.'ld',ado;~ u:la Lei n 4.009.centagens de arrendamentos ruo Sao 2.]]0_ serventuárlos afastado.> derais. que tanto oncram os pl'O- "taS fll!1~oes nelo atujll Governadordutos na fixação de pre"os bási. do. TerrlWrl~. Mnjor Cunha Menezes,cos: " cUJO proeed:unento, ,segnndo o desell"-

9. a descentallzacáo das adm!- rolar de l~mentáve.s acollte~lmento~,nistrações sem estimular' o cano teve o efe1to de um verdadeIro aten_el'o do elitpl'egllismo; I' ~do conira o progm;so de m~t! :rer•

10. li criação de nma nova fôrça ntório, além de relegar à mlserla e,econõlnica e soCíal do Municíplo,/ ao ~lesespêro milhares de ~;ssoas rr.­A. semelhança de um asôl1da co- pre eniadas pelo ,~11~clonallsmo afas.operattva de crédito e de consumo, . tado e seus !aml.,a. os.. 'em virtude das grandes somas de Conforme hóvlamo.' previsto qU<ln­arrecadação que Irão propiciar os do fizemos o nosso primeiro apêlo. omaiores beneficíos às populações setor educacional de Rondônia toi·municipais, inclusIve a aquisição frontalmente atíngldo com o afn~!a_da terrA e da casa própria ,'pam mento dêeses serVídorp." Além dêsseos tl'alnlha<1ores rurais. . setor. outros da Im]J171'111cJa '(oriJln

Nãó temos a vaidade de! I're- também afetad{).~; m~. rderlmo.n(tstender que a nossa idéIa seja IlSt etlucllcionnl, [) mil" pre)l1d;ead? ecompleta e Isenta de falhas As 'oque mais, COl/! rcwnheclda razã1,providêneias reltnlamentares e de vem lntrllntjuJll11R1l00' a populaçãoordem estatutária serv.lrão para Ion<loniense. Sbmenie nó municlp!o·reduzl.la!' e, Quiçá. eJimlnà-l~s, de GuajMá-Mirim. mms de 1.000 es.~ l1ma cont.ribuição do nosso el>lllreS voltaram li ~"as casas no reI'pensamento à solucá& d<l, 1'1'0- nielo do llno Jf!.jvo deste segunrloblema social brasileiro, notaria.. I~~mestre, por fuH:: rJe me.<tres e GU­mente no que dIz respeIto ao S~-lt?OS funciolll'lriOll nrorssários ao n0r_tor J:u:·aJ. , ,mal f1Jndorumj~nlo lJ:s Grupo.<; f:~.

Se n t Imos· li necessidade de IeOllU'ES tjue, n(, mODJento, telldo f,nabandonor " terreno das· dis~US-lvlsla as, :']flnJ:l"níeR notlelas em meu

-s(.es dOlltrhiârias e teórIcas 'J}JI·.l poder, es!ãG COlil wa,; portas, enc~r·In'lTe~s.nr 110 campo das realiza. Tadn.s. EL P.'Irto Velho, COllital do'ções pfethllS qlle aHl'rem. ,para T€rr:tórJo, tHmli'Tl'I' ti. ü!11p~<;E'['o­melhor. a atual IPsf.ru{,u.ra ~ ec()~ ,Jarr.s hJ:dJ'"Jí,'S, O mfl8IT:lQ ocorrPTJdú nan',tnl~o Eocia1 "cio' Pais, Ilnter;nr, ,

M~lL<; pntrlc'os. no dia em' que Os 1unrionári{l" ,Cme d~\'nm a~;:ll.tNlos 0<; Irabn1hadmcs forem 'l!- tLlncJIl 11 ê~~~s C!lllJj[,~: E-·wllf,H~ 1':.f~(!fRff'Jf'jR""~'I'1te amp,ar3do:=: e rl'itf- tiiD )JlC'll.hJOR Tl'Üf:i ,~l.r>m{'-n~J'~'\) ní:wi;t;t.. 'mu](ul:)l;, ~!l!S ~'mprê!lIs em IJ'!C o:os. lmi:.e<lillo.~, portlmto, de f':$ercll'o

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1964

tJtá fazendo 't, se necessário, a exem,pU' de altas figuras do Poder J!JI:e..cuuvo, processem êsses jornais. .NlIoê possível que' um Ministro atacadová. à Justiça, e o Congresso, um dosPcdéres da República, atacado comoestá sendo por todos os meios, comU;rmos pejorativos e mesmo com jJt­dida de fechamento, fique na situa­ção em que está sem responàer esem nadlr fazer.

Cabe salientar que alguns dírero,res dêsses jornais Já perderam /J di.reíto ele propriedade dêles e volta,ram a reavê-los, após o período daocmooracía.

Aqui fica o nosso protesto, senhorPresidente, frisando sempre que so­mente com 'o congresso teremos 11..beldade, sõmente com o Congressoteremos a salvaguarda dos Interêssesdo rovo brasnetro, (JI! ui t o bent,c-aZ1J'.3s.)

O SR. ORLANDO BE:tTOLl:

(POra lima c011lUl1leaç/io _ Sem re.vleão do orador \ Sr. Presidente. n....bre.~ 8:5. Deputados, Ntá novamentese levantando celeums 119. opinião pJ­HJea do Pais com rolarão à compradas concessionárías do serviço públl­co, concesSJenárlll8 estrlUlgelrllll. Nr.'C1amal,s oportuuo do que ro~lst:ar, nosAnais da Câmara, um editorial deontem do "Diário de Noticl-a.s' da an­Uu capital da Repúblloo, onde seejz:

"O govêrno do marechal CllStelollranco - à paJ te o programa dereform.u ainda l!'ToollzadllG, quesão de todo o Pais e de tcdos os

tempos - parece hlIvel' herdadovMins inconven:êllcias do tempodo Sr. Jolio Ooulart. Não fOi 11menor dessas li> malograda ínícía­tlv,. do voto aos nnalfabetos. Allo­ra surge outra, a da compro dasconcessionárias estrangeírns deserviços públloos.

Todos devem est.u l.embrados daceleuma. que se ergueu quando êEseprojeto de compra foi prImeiroavcnlndo no gové:no anterior. Arepulsa. fOi tal que se chegou noponto de o Sr. Carlos Ll:<:el'da.declarar pilblloomente que, paracombater o proJr'to, seria capaz deaprec!-ntar~~e junt" cm1', o senhorLeonel Brlzola num mesmo paIm·que. Por ai se pode ver a extensãodo caso.

Em segulG3, o Sr. Joiio Ooulart,tntlmldlUlo pelo vozerio contrárioque se erguia ! dire, ta -e i esquer­

da, declarou que a compra dol\ICervo das emprêBns seria feitapelo seu justo valor. E dl.!\se queia ser reallzado rigoroso levanta.­mento contábil Inventar!ando-se eavallAndo·se (!ra~e que ficou cé­lebre) "prego por prego, parafusopor plIll'afuso".

:t.s.se levantamento, ningu~m

Mbe até hoje se fOI felto ou noque resultou. A questão caiu Emponto morto. E a subSeqüência domovimento revolucionário de mar­ço Com sua gama de acontecimen'tos decorrentes, parecia havê-Iarelegado p.o.ra. o cafarnaum de ve­lharias do govênlo passado.

Agora. entretanto, inesperadllromente ressurge no palco pol1tlCO­financeiro a ewoversa questão,

De fato o oovêrso - que aindanlio moveu uma. palha paTa reaU­tar as p~'Jfundas reformas revo­!uclonál'ias que dêle se esperaw~ ecom que prometeu "mudar a facedo Pa1s", e, E'II1 vez dwo emprega.seu tempo e suas energias emquestiúnculas politlcas de tôda aordem - resolveu trozor novamen­tE> à balla a discutida compra.

Não se s<.be por que o féz, nemmovido por quais Injunções, Difi·cilmente tal questão surglrill 811­pontãneam.nte no' espirito E' Ilnt<!Ja atençJo do pres.ldente. Alguémdeve U-Jp alertado para. ela. E háf~~" inu-reSllfodll6 no

assunto. O presidente deve acall­telar-se.

O ponto que predomina, essen­cialmente. no exame atual da ques­tão é O d'a ccnveníéncía e oportu­nidade.

Como temos a,<!or!1 um govérnohonesto e bem intencionado (pe­dimos apenas a Deus que não Ef!revele fácil de ser ludibriado emrua boa fé), :fica de lado o aspeetode negociata qL:e teimosamente seinsinuaria. na. questão. Não cre­mos, de mod algum, que ornare­

eha) Castelo B. anca nem de jpvefôsse pactuar com qualquer coisalesiva OS Intere.:-es do Pais f1 at­tament , b~néf;ca a lllterêSses par­tleulares, nac:onals ou alíenígencs,

Feita esta ressalva. o que se há.de levar ex. conta é se a transa­çiio ê ou não ÚUl e convemeutall!:l Pais.·]' ponto em qUe as opí,níões se dlvtrgE1J1. E o G()I'P.lIIClnão apresentou bastantemcnte es­sa convemêncía e utilidade, na ex.poslçlío teJta pelo E·r. Mauro .'l!­bau, mlnlsb'o das MllHll e J"..nergla.na. comissão pai'lamelltllrrpspec­t:v...

A prímen a vístc, a pllula é es­pléndJdll.mentL dourada. 1"ala-senuma. compra. de 135 mílhões dedólares no estilo "crediário", COm111 milhões dE" entrada e o restopsra ser paga em ".uaves presta­coes semestrais". E. ainda que a.vendedora, obrigatoriamente, reín­vestlrá. o monrsnre recen.do emoutros serviços elétricos do Pais.ClAusulll> que não deixa d ser Ulr,pouco estronllR. Re,~ebe e repõe,

Na. verdade. essas próprias gron.de. vantagens qu'e nos apresentam_ que causem desecnríanca. O fatoé que estamos tratando com ho­mens de negócios e, -ainda mais,homens de negócios norte-amertea,n09, com uma tradição de agudoe a-elrl'ado esplrlto comerc!e.l, vi.san:lo normalmente 90S lucros emqualquer transação que plllnejam.

E' nlgo de jnconcebl;'el que o.shomen., da American and ~'''!ei!lb

Powcr Co. Inc, e da. Bra.zl1lM'lEleetric Co. - que têm 32 n:JlhõeJode açôes. lias quais aérca de 9milhões em mãos de partJculaTC~

- tÓSllcm tomados de repente detão profundo EentlmenLo de gene·ros!dllde e desprendimento, queresolvessem beneficIar-nos eOm aentrega de ~eus bens nas condiçõesma's vantajosas para nós.

Nenhum "businC!s man", do!qualquer pais do mundo faz suastransações comercia~ com I!sse es­plrlw de abnegação. Quando que­rem fazer sUas caridades, l;Uas ti­

1antroplas. dlrigem.nas às instlt,U1~çlles beneficentes (o que, aliás,lhes pern:Jtem sucuientns deduçõesno ImpOsto lIe Renda).

Isto nos põe (e deve pôr o presi.dente Oastelo :Branco) deb'ás.Não ~ à toa que a sabedoria po.

pular lembra: "pobre quando v~esmola. grandE', desconfia". Des­confie, Marechal.

Mas, ainda que a opeTll'Ção sejade fato vantajosa "per se" - hádUllS questões que sobrelevem.

A primeira. é como vlu'lns vê:oesse tem acentuàdo, ° faw de nãoexl.stlr grande vantag.lm em se ad·quirlrem (sobretudo de investidoresesb'ange.lrosl bE'lls de produção JãInstalados e em func.onarnento nol'Gls. Se h& dlnhe:ro para essaaquislçM não seria. mais útil dei·xar êsses "lens - usinas. est,radasetc - com seus dO!I(.o.~ e emprej!;o.rêsse dlnl1elro em construir outrosmelhorando as condições do Pais?Quando, no governo DuLra. em­pregaram-se valiosas l'brM pa.rll comprar aOL Inglêses o ferro.velho da Leopoldlna, Indag.cu-se,

CMi jlJSill ra2{#i, Ee não .seria me·lhor com tal dinheiro constrUlroutrlll c.çtl'Hla, ou melhoMl' as exlS.bentos. O mll8niO pode dizer-se

agora com o acervo da Bond "Share.

A outra razão está mesmo ai emcima: "~e há dL..helro ..... Porquea situayiio nnanceíra do Pais nãoé prôpnamente Um "mar-de.rczas",confoHr-e Informou ainda há pou­co o mínístro da ,Fazenda. Aboll~

raên-se subsidias. aumentando ocusto de v.da, PAra poupar 200 Elpoucos bilhões de cruzeíros. E oGovêrno pede novos sacrl!lclos aopovo. E nem sequer Já obtivemoso escaíonr- _~nto ~e nossas dividas.

Como há. d'nheíro (pelo m('11;)!110 milhões de dólares, à vista)pua aqul.slç5o de terro-vemcs

E' hora de comprar? H07a degastar?"

Sr. Presidente, passando a outra,ordem de eonsíderações. Temos ouvi­do desta. tribuna vá-rias acusações aoGovêrno do meu Estado, presididopelo eminente Go\'ernador Ce~o Ra­mos, Mas, enquanto se distribuem.acusações de tMa. sorte àquele Ilustregetl'ernante oatarlnenre, vertríoamos,conforme a. ímprensa publlclll. que&mla Catarina lidera. a c.!:colarl2laçãoem nosso pais. Se não vejamos:

O Estado de Sl1!l11A Catarina.apresenta, no momento, o ma'orcoeficiente de escolarízaçân doBrasil.

:E', pelo menos, o que levólni a.scírras a. concluir:

Segundo 0lI!I últimos dados es­tatísticos. do DepartMnento deEducação do Estac:o, exístesn lá.6.61'1 unuldades escolares. sendo5.366 de essino prlmilrlO. 233de ensíno tnéd'o e 19 de ensínosuperior. A matJ'ícula l"letlva nMun.azues do prírr,:,;ro clclo ' .ean­C{)'j ~~f'J~.583~ <in seo;unp1

" •••

31 ~!8 e na.. do terceíro, llM,Art'(\,;,é& do c01Ifronto dê"~' nü­

rr. 5' com 0lI!I resultadc~ brllsilE'J.ros, ch~ao-se .. eonclU8llo de queF1\.r;~'" L. ~.:1!" DOS ult,im'" ~. -,;.r ',c','-:mente na A'Jmlnlstraclio­Oelso RamOJl desenvolceu e~rOrçl)all'~ . c:rn;:odS! instn.: rúbllCl\.

L."a:'3 cc '1te.'" ")-larlzação do Estado, clIlculadOl$egundo I:; rE'Comendações apro­vüdns pelo Seminário de Cllefelde PlanejMl1ento NacIonal deEduca~ ~o, realizado no Chtle. noperlodo de 2 a 20 de dezembro doIlnc pasrado, atestam que Sll11t4.Ca~; ;inlll ocupa, com ref ~ tlO"ensino pr!mlu'lo comum" poslçM

"~ua}" r" Pai. UJ19 deperto pelo Rio Grande do Sul eI-

r ~Idc :.::do _ .,' er" ",qos seus graus (prlmário, ml:dlo e8upertor), observa-se que o coefi­ciente de ])opufaç!.o tttendida emSanta Cata.rlna evoluiu dE 39 pormil hJblt.üntes, em 19&0, para 158em 1962 enquanto que a média.brasileira. ~e elevou de 1G8, ~m

1960, parn 111 em 19n ,os dadosbrasllelroa para 1962 ainda. nãoforam divulgadOS peloMEC1.

r,:' e..ta, SI'. pre~ldente, a situaçl\Odo ensino em Sl\!lItll Catar,na, reve­lAndo que o Govêrno de IA, enquantoata~ues de toda li ordem se jogampllra· perturbar a marcha polltlca eec.onómlclll daquele estado sul do:Brasil, U'abalha, e trabalha com re­sull' .C" _er Jzes, não des:r.en t1dOlpela oplnn" públ;ca d" PIU.. .

F'lnalme~.tl" Sr. Presidente. qUCTlIlmais uma vez endereçar veemente ape­lo à dll'eção do Banco do ~ra'lJ, VJfll,que tome as necessárias ;lrovldênciase cautelas, a f m de possibilitar n ins­tal«ção de \Jm91 agênc],g daquele es·t.abelec1mento dfO crédito na cidade eno municlplo dt São Joaquim, emsanta Clltnrlil!l. que como se sabe,dista da agência mais pr6xlma daque.le estabe1ec'ment<J, ou seja. a do cl.dade de Laje!!, e!rea de 180 qunOmo­tro~.

AgOsto de 1964 68Sg

'Slio JooqWm ' um dos prlnclPllJll reergu.mento da vlde.públlcS: nacío- de fôdas-as c\?operatív;;'" @ meu Es- mlnhas homenagens pela dinftm'eJ err.uníofptos do nOSSl> ".;tado, onde <18 nat. catam a mão no peito e contes· tados 9, Sr. plretor do DepartlUllento eficiente adminístração que de'cut'(l,_desenvolve, Dl .grande esoolr., a -fru- sem- que a_parcela de culpa que têm de ,AsSi6tênCla ao -Cc:operattvismo. de veu na. Presidência daquele ímpcrtan..t.!cultum e o: <le as atividades do cam- no desglUite no destibramentQ, na falta FellUl.mbucCl. . te érgâo federal. . ,,'

'po e da agricultura são 'realízad .. : de-ddeaüsmn e de, programa de quase Quero, Icongratular-Ife-com o Se- Horrieni da minha geração, .ex:.com grande ntusíésmo. Mas o crê- tôda as ugremlações pol1ti~o-partJdâ· nhor,~ stro da Agr.cul~a POr ES- vel aos problemaS atuais e' embora.dil~ não pede fiCar à' margem, E'- ne, ru... nacionais. . sa. medida qUe acaba de praticar e lutando w.ntra as dificuldades que a.:,CCo~,oárlo ::;ue Sé, }:lre5te- tóda '& assís- Então, sim. estaremos de acõrdo em que'rve~ realmente ~o ~C(llltríl das burocracia. Impõe.-'aos admintstrado-"

; till1da. aos t.:-j~~'l;oh e' coíono,.que que se Iímpe o quadro negro (negro, nspl açoes. das reívíndícações e dos 1'8" res, quando, atUAntes, obteve _<' Dl'.' inaquela regiãn danosso Estado tanco mesme n da história. polftlca hodíer- clames de tantos que precl.';avam 'Ne\Vt'-'Il Bello Filho, pleno SUCi!.S.W erncontribuem para o desenvolvimento .do ria, e. esptrftos desarmados, mentalí- dêsse ato de S. l!:x~. . sua gestão, contribuindo para qur lia·P~,s. (Muito bem.)' _- . dadas arejaaas, sem o ranço da. rrva- _SI', Presidente, aproveíto ainda a Maranhão se implantasse nova rnen-.,,'ó SR. TEÓFILC PlltE~: lidade pessoal estéril, - congreguem-se oportunidade, como esta é, também a talidade sôbre pol1tlca credítíeia 1'0.

D.>' democratas sob uma SÓ' bandeira: tribuna dos debates e noutra hora pular' I' (Lê a seguinte ''ComU71-caçr1ol Se- aquela. que verdadeiramente consulta s~mpre noà é dificil .d1scutir a. maté- eoIÍsegt;lu, através de' sua persís.,.rnor Presidenle,',agom, que se põe na l103,superlQres ínterêasesruacíonaís.. ria da Ordem_ do DIa,. para lembrar tência .. 'que o Conselho superíor dRll/aiesa das discussões .o problernn da' " A um mevímento de tal envergadu- aos nobres p~·es que se encontra ~na caixas EooMrnfcas autorízasse tl com.[te. arma E.JeIto~tll e' do J!:51atuto ':;v,{ ra .scmos' ' sensíveis e empresjamos pauta de hoje, pa'aser. dfscut1dl( e pra e revenda de lotes resldsneíaís,Partidos, sinto do' meu dever - re- nossa coíetióração, a colaboração de votaoe, materla de _alta :sIgnlficaçao, assumindo ainda a Caixa o Com.prcsentante do' povo i que .sou oelitií uma agremíação funda.da em 1873. qUa~ sej~ a que, d~ respeito às, cqn~ promísso de financiamenio' da 'otn."asa, qus acredita., acompanha e há quase um século 'e que tem _~ cíusões da .~lIlJSSao ,Parlamenta.r ~e trução .de casas próprias aos adquí..­VO"l, nos candidatos 'de Um dos con- vida, .nas aütudee, na.-Intetreza mo- lnq.!lérlto que Inv~tlgou 'llo lmplan. rentes dos referidOs lotes, COI1l .sro

..stderadcs pequenos" parttdos: o ,R,e-. ral e na 'probidade do caudoso preai- taç\lo da indt'lstrlé automobill.stlca colaborando para a solução do eravepuhlíaano - articular· di! tribuna o 'dente Atthur Bernardes o seu 'no- naClona~, Nesta Casa, pouc~ assun- problema habítaelonal naquele ESls(ir...mais veemente protesto contra a ma- me Luteiar,'o seu paradígme] ~s. creio, têm atrllldo o maior- .inte- Não bastassem providências Óessa.nobra dos censiderados grandes' par- Mas,' se o intuito é engambelar a resse do que êste.. relativo li industrja ordem.: consegtüu a.lnda o Dr New.tidos que querem ,para si li excJusi-- opmlão pública com acusações desca- automobollstJca nacional. POis agora, ton Filho" vencendo todq,s oS obstá~vldude no campo político n<:clonaL , bldlis e dar soluções mat~eiras e pro- Sr., Presld~te. que esta., m\l,téria. é culos, iniciar a construção do' edífi.

Alguém sentiu', a necessIdade de blem«s ser,os, nao contem com nossa posta em disçuss~ e. dadas as suas elo-sede da., Caixa" em -São Luiz. ' ",dc:cobr1r um bode expJ«tqrio para as passividade ..:'llnte. do- assalto em g.randes lmpllCaçoes, inclUSIve «que· E' de se reSSaltar, por fim, Sr. Pre.mazelas da vida partidp.ria brasilei- perSpectival Reagiremos, oom tôdas laslnals, aderentes aos- int~rêsses, à sldente, que, a par dessas, m~rtidas 'ra e. como na rábula;'do lobo e do as fórças'_que o direito e a dignidade econornfa. <lo povo, eu gostarIa qUe os de alto espírito público, o Dr, .New.

'cordeiro, ~pontouofracQ, que b~bla nos dão para evioo.r- que: a prepotfm- nobres parE!$ sôbre ela se debtuçª.\l- ton Bello ,Filho ,obteve, duran:e a.,!lO riacho da. democracia bem abai· o.la arme ,barraca em terreno livre e sem, para que, a ~tUdlÍSSemos tal SUa gestão, outra grande vitória. qua.l:'xo da fera mal intenolonada, altaneiro. ' qual em suas copelusoes ela está pro- seja a de ter proporcionado ã. Caixa.

, "Corno paderla o pequeno toldnr _a Aos refórmaôores sem bandeira. di. posta.; Na, verdad~,' a COmi.s.!>ão _l?ar•. ramáve1 lucro em fôda:; as suas opo.,água do grflllde",' .' remos nÓs,.do Fartido Republicano, I~mentar de ~querltoque iuvestlgou rações. MellS'parabéns'ao Dr, NewJ', Tão injusta, inlqua a 'desproprosl. COmo disseram as Navarros, em sua tão inquletante"problema conClllu pe· ton de Barros ,Bello Filho. (J\1Ufto

tada e a acusaçáo que merece reo;>IJ.- Declaração de Ulreltos e Deveres: _ las seguintes médldll6: pr1melrO, que bem) . ,Sll. franca,' Imediata,_ eloquente. - Cl 'Foder:Público 'trotasse' de organl-

O plór de tudo é que. ralam em ", "Se respeltardes as nossas leis zar Imedia.tamente um sistema, até O SR. PEDRO ZIMMEltllIANN:nome da democra~la 'os 'que susTer.- e 00 nossos jireitos; se defender· aqui inextstt1nte, e que se destinll6Se (PlNa uma 'comulIlcação. Sem ~'e:" 'tam a tese esdrúxula' e antidOO1oorá- des as noss>'as ,Instituições e a ao contrõle dos preços para (} consu- vl8ão do orador) _ Sr. PresideI1le,~jcO do cerceamenro das atJvidades aê nessa segurança; se porvardes o l{11dor. dos verCUI~s de !a~rlca.çã~ na- Srs. Deputados, Brasília. que tem ,I.

, ,agremiações politlcas, limpllS na fOf- nosso progresso ' e bem-estar, se c.onal, q~e se instl~sse, tambem, ~a do o centro das mais Importantesma e estrutura., Isenta, de corrupção e lLSSeguraraes'as- nossas crenças e flscallzaçao, pO~ melO ád!lquado e l?f1• 'competições esportivas; Brasllla que,'pecados -contra a pátrIa brasileira, e. nossas -liberdades. podeis con- cie~te, da qualIdade dos produtos da tem sido o ponto de convergêuch de 'como são álgumas ,das - vIrodas pelo ter com todo o nosso apoio e com Industrla. da autopeças del;;t1nados ao importantes congressos' c!entlflcos, é.

t I te t tõda a. nossa dedtcação; õe não, mercàdo ,de, consumo;.. que ,se organl- agora, mais uma. vez, pako de umcu e o prepo n, e" , ~"-!",, zasse (} Clédit.o para fmanclamento da certame- dos .ma1s séries e interes&:ln-

Alnàa que reconheça que alguns, Sr~ PresldÉnte e' Srs. DeputadOS. co~erciall~çao dos velculos, de ~fabri. tM,- Quero 'referir-me à Semana da._dos' pequenos partiqos abuslUn das se e'" realmente, 'para li Democracia elqt1çao naCIonal, a fim de ImpedIr que tllblia, ontem: lnaúgurada msta Cit.prel'1'ogàtivas lega.\s _ para acoberta.r evadas taxas de juros apupadas e pltal. ' 'camoolaclIos eleltoreiras. ·J.amais 'pos- e pará o Brasil que se pretende .a.zsr oc.orr!illte6 no me;OOdo venham ~ con~ A Hibll~ é ,0 livro dos livros', a "i:';

dmlt '- tI" dim t -eJa a Reforma Eleitoral do Estatuto iios tr buit arll oY a í 1 d ,.p-60 a "'" que a yroce en o. P"rtidos, o partido Rpubllcano dá to- I ,P aol' var o n ve e',!eços; blla é ó Jjvro' por excelência; li 13{.norma nas agremtações:' político-par- G e.por último, sugeriu -a 9omlssao ao bl1a é o lIvro sem par; a BlbIla, des,.tldárias menores.' '. ;" do o seu apoio; se não, nãol (lrfUftO_ p-ovêrno do Est!ldo de Sap"E;'aulo que de Tertuliano. 'embora considerada

Peça e eXIjo que, se faça II neces- bem); modifique a 'legISlação .do ImpôSto _de 11m só grand!! livra, é 'dividida em-dois,shrla ressalva pllrS: 'Ir, Partida Repu- O SR. GERALDO' GUEDES: \tend~ e consignaç~es, a fim de que denominados' o :Antlg<l e ,o Novo 1\>s.bllcano, uma agremiação' 'que .pode ' se' eVIte a múltipla mc1dêncla tributá· tamehto,. ' . ~', ' '

'<\ar lições de civismâ e níoralldacle <para Uln.a ' C01llU7licai;ao - sem ri!, sôbr~. os componentes da .indús- O Antigo Testamento ,hiS!Ôria' a-administrativa, ao'lnyés"de recebê·las. revisão do orador) - sr: Fresiden. trIa, verifIcada em dlversl\S elt.lpas e, aliança d!! Deus ,com ~raão é'5ell'outros pequenos 'partidos existem te, Srs. ~eputados, está e a trIbuna afinal, sôbre o produto acabado, num povo, às -condições aessJI.' ailança e')s'Igu<>Imente q,ignos e respeitáveis. em que nos pOnderamos em que nós desdobr~mento o~lundo da slstema ho· lels que a deveri,am reger, Mal.., 50.,. E eis grandes? Qual' dêles pode ser arglliln,os, em que nÓl! discutimos, em rizQI1tal que organizou,,' bi'etudo,.alllll1cla e prepara o-lUlvento

apresentado;': _consideração pública que nas prot~tamoo, em que nós F~almente, Sr. presIdente, P Co- d,? Redentor., O Noyo Testamenro 'ex.como modêlo de vlrtude.s civlcaS?,Não apelam~. ~m que nós combatemQs, m~ao Farlamentar de lolluéci'ito con- poe a. hlSl:6ria da' ,nova alianr.a '(ieserão' 'lcaso êles 'mesmas os <j.lreta- em que nos iutdmos. !!las ta.rnbém clm os seus trabalhos com uma nota. Jesus Cristo com a humanidade 'se

'mente intercssªdos' propor eob· é a tribuna em que ,nps agradece- no sentido de que se faça prestigiar, lada e sanélonada com o salig~:' dóter. elas pequenas agremi6ções, aJl mos, em que nósprestal1100 tributo fortlJlecer e flBoollza.r -li Fábrica Na- Redentor." . ' , ".

transações condenáveis que ago~a ~e. da nossa confiança, ~ o reconhecI. cIonal ,de Motores, para que cumpra São 73 os 'Uvros de quê se c )mpôenunclam? Multas- dessas agrem!açocs ~nto da .nosa g:atldao aos poclêres no interêsse n~cion,:l1 a sua tarefa in- a BjbUa, Del;de o Concmo' de Trento;não terão ,surgido dos desentendl- publicas qUfllldo êlelS praticam _ atos dustrlai e ,produza com eficlênc:a rio, é ela dividida em 46' livros para_omento entre os lobos da poHtica em consonãncla com os tnterêSses d? gorosa 05 veículos pesados e le1e3. . antigo e 27 para Ó' Novo 'testamen.vorazes não foram devidamente sa· povo que defendemos por lmperatl' O assunto, Sr. Presidente, de gran- to. Subdivide·se. aJnda- ° Novo Tes.tlsfeltoS? Sei - é:contarei quando for vo e por tôrÇ<l. do mandato par1~- de lnterêl\se, estãna. ordem do ~a tamento, em livros hL~i6riros. d!rl~tl.oportuno '- de" multos figurões mentar. " de ,hoJe e-será submetido à ~fscussao cos e proféticoS, Esses são CIS quedos . grandes - partidos que,' se va" Quero, aE6lm; Sr. Fresldente. re- dest,a, Casa. Por Isto sugiro e }e1l1b:o maÚj no, sen.<dbillzam present,em,·nn,:leram (e em que condições o con· ferir.me a um fato ou a um episódio I10S meus dlgIlO~ colegas que nao p,er· as das EpJstolR<!: ,e os proféticos, doseguiram!) ,dos registros de suas ca~· de lnterêsse coletivo que ocorreu no oam ,de vista ,tão Importante matéria, sempre lembrado Apocalipse, q'.le lan.,dldal,uras pelos pequenos paI'a ob~r MInlstérlo da Agricultura,' expondo para, que aqui a estudemCll ~ po.o;sa- ta perplexldade_'e admiração nos cama.

,lugar priv11egiado, na cédula única a a Exa uma situação que dizia moo entregar ao poder EXe<lu,lvo uma, 0.0 AntIgo Test.amentó, Sr, Prelll.,e para fazer. ressao sôbre seus cor- de perto aó Interêsse de pequenos ,de. !lOluç~ que R!ol!nda re-alm~nte aos ln~ dente e. Srs.,' lJeput.adas" o qU2 derellgionárlos à. época das cónvençõe.i. pD6lta.ntes de uma cooperativa de terês,Ses do. pOvo bras l1e:rO. '!f.f:it mais lmportante se registra. é o Pene

Que se aquietem em sem arrega· crédito que se encontrava em llqulda. bem)_', ' tateuco. conltrnJo dos cinco prlmeJ'<\S'nhos e não venham debitar a cuipa. ção e que .não podia reabrir em, vJr· O im. A)W:RICO SOUZA: livros da BlIbla~ a Gêneses. o '.ExôdDdas mazelas pollticas nacionais às tude de lhefaltll:r a presença do in. ' - , . ,os Leviticas. as Nl1meros e o Dcute-agremiações menores! Ainda agora, 'te enta dum' pess " deleg~da. (Lê /! ·segulnte comlfnlcagll~) - ronôrnfo. Sllo Os escritos diretament~quando' a revolução identificou e' ex. TV ~st e . daa A ?~1t . Sr. PresIdente, as mamf8.\ltaçlles de por MoIsés e legados à posteridadepulsou da atiVJdade publica dezenas geloe ~h n~~la o aV6'i

re e.u:nf1~~ aplausos :los home_ns públicos.' i,ãO, c0l!10 ,lição sublime e altlva de COmO

de bmslIelrOs. ande' os encontrou? ess a a. 'I na malorlll, das vêzes, reglstr\1odas .serIa. COnduzido o povo escolhido P'Jr-'Nos grand'es partidos" prlncilPaJ- desse a,cnancela, o lI.va1 e a conf ano quando- de sua. investidura nos caro Deus e. de como seriam as norm.'l.i c'.mentel ,ç~J:~~t::~ã~~:J~:ria1'C1:CI:;gos. . , f i. vig qUe o deveriam reger, Os livr~

Na atividade pol1tlqll_pàrtidâria, co· ~aJl atividades' atendendo ao gran~ Ho.le. porém, Sr. Preslden.e, '.ao sãõ, portarito..Jllstôrlco.s, no que- tan.mo :na perfumaria 'os gi:andes fras- de número de necessitados de crédl. contrário desta. -_~orma, quase ~~m· ge ao que nas transmitiram; Jenals, ,oos não encerram às_melhores essên- to na glão pernambucana Em se- pre -seguida, ocuPo a trlll'.tnllo d\!St~ fo Que no. legaram quanto, ao Direi.I I 'Ida ~~ , S M1nlshr'da Agrl Casa, para trazer os meus cumpri· o Civil. Mesmo hoje, o atu.al proJf

c Qúe esta verdilde seja. reconheolda ~:1tura ,~:o~ta' pessoa~ em audi: =~e~~eojoJe1~arh~mâl~eçE,~~~=g~~,,?"lIa4u1lolnsp~:, ÂmfOlm.r~ltalpelos ql}e pensam ter em sua~dmAos êncla,e dois dias depois ,S. .ExB. ,me Caixa EconÔmica P'e4eral doMara. "lef, desde os te~posJ de MOlff~Os destinos _dos pequenos par os e, comunica que havl4 baIxado porta.· nhão ' , •. Abraa!o e poslerlorn1- te N IvOse. ~eEI.!IDente estiverem, di&pOS~ a 1'1&, em resposta :ao . Bp'êlo .feito ll.eÍlro"m.e lID' f!dvogado Ney;~ li\! 1Testem~, -des<le ~n e~A:ellsfa?,U1'm aO. BrasIl .a colabo~r pala o desta tribuna, noll1se.ndG mlel'Ventor BaN<l6 ~eHo 1"tIbO, a quem piMró as deedt OI~~ dIot~ ooinJJ

, ,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção IJ Agôsto de 1964-.'

São Paulo, são Judas, São Pedro e ras em todo o Norte I Nordest1l do Dêsse plano faz parte a reedIção das o Rio Grande do Sul até o Ama,., eoutros. ,Pals. suas obras completas, o que perml; que, no mínímo, duplicaria em pou,

Nada mais oportuno do que lcm- A respeito dêsse importante cente- tirá verificar a. prodigiosa eapacldade cos anos, a potêncla Instalada.. aU-brar neste Instante, a importância da nárlo, requeíro a. transcrição do artl- de pro~ução de que era dotado, poís vlando a fonte de energia elétrica queSemana Blbllca, que ontem se InJclou gO abaJxo, da lavra de Nelson Costa, como se sabe o eminente pollgrafo estrangulA o nosso desenvolvimento 'eneste ínstante, a importância da Se- também membro da Com1sslio Eo;pe; faleceu aos 43 unOs de uma vida toro devora a nossa capacidade empreen-mana. Blbllca, que ontem se ínícíou clal, e publicado nas páginas do "Cor_ mentosa e de precária. saúde. - dedora, enesta capital. relo da Manbã": Também se inclui nas comemora- 3.9) por lim. vamos legar A Eil'tro·

Que DeUs ilumine os governfllltes ' J' 'A.LVES DIAS ções, além do monumento que lhe se- brás, lá na sua CUtta existência. limado BrasU e. em especial, Inspire 0.'\ GLóRIA DE ao.\ rá erIgido em Brasflla. e ele outras herança, de matermis e instai" ;õ~.sCOTI[n'e5So Nnclonal, para que daquI. Nelson Costll Iniclatlva.s felizes, .a exposição retros, obsoletos e defieientes. cosagr'lnílo.....e iJ, luz dOS ensinamentos bíbücos, • oni pecUva da sua vida e obra, a ser reli. eternamente, no rol das. orS-ilnlz.;çõíJSnão saiam senão lels justas e boas O transcurso do primeiro cents - Iiznda pela BlbIloteM Nac'onal. defJcltárlas.para o povo braslleiro. <Mu/to bem' rio da. morte de Gonçalves dias Está Será uma demonstraeõo de quanto Nossos esforços tlllVEm spr dh·i .. lõos'multo bem' Palmcu) ' , dando ensejo às mais justas nome- foi grandioso o que 10grf,'J reallz~r nas na solução dos probt-mas da mfr,' .~'.

. nagens à. sua memória l1ustre. letras e na cIência e do 1111.11/" que [,0. t~utura e na :mplaIJaçáo de Ú'illJs..O SR. LOPO DE CASTRO: poucos' poetas nossos mer~re\Ao treu- na sua trajetória' terrena'. não trlas de base.\L8 a 5..eauint.e ccnllu1Jlcação) - !:lr. tlafnlto qouanltOuv~dnOç.alqu\e·esesDt~aSse~~ gp'~: só pela variedade e soma doa rormen- Cremo.s mesmo que '1 tran-u-co er,-

lei S D utados será co- r caça .Ou" tos, mas porque erneiaram êles um tre 'o Gcvêrno e lL'I ~mllri':'2! _ d,"Prr-~ ente e xs. ep 15' I t las voz.s 'mais autorlZ/.lWls ela lnlelell_ temperamento tão sensível qUa:Jtc> o Grupo~ Amforp e 13epco, deva sermemorado, em todo o Pa 'do lIl' 1l1~- tuaIJdade plltrIcla com o aplauso das seu,' transrerldo p~ra ,O futuro, num IlJaJj<J1'0 centenário de morte o grap e mais seletas assllltências E!'sa glorificação c'ue ora se e.>iã secundárlo, na hierarquização d~s' m--beletrlsta nacional C/uettol F!.:!tn!ó'~·v,es E' que Gonçalves Dln;" soube Calar tazm~o de Gonçalves' DIM é uma re- cessldades brasíleíras, acautelados.'Dias. Poeia, jornlilts a, ..".. r age, aos cora õ'S dos jo\'L.'1B e dos sofredo- • I Lo.hllltorllldoT, fllóJogo, professor e ro- res dos Çbra\'~s e elos Infelizes, dos paraçaa que lhe devemos há cem anos sempre, 0'1 nrerssses naelona-s.manelsta, o grande filho do MaTa CUl'hS e dos sunple, Embora em vida, não lhe faltasse o Com êstes recursos. D,I~erh::mc.~

b 1t nome '" amparo de D. Pedro n, o 1111.'0 Iou- construir um Tenn~.ssce brasílelJ'C,. onnüo soube elevar em ~ o o h 1 Lírio. épico, romântico, Gonçalv~ vor de Alexandre Hercul<lno e oUtJ'03 que, por certo, contaríamos cr:n 11do Pais, nas suas arti.st.cas espee a, Dias era um perfeito manejadur do prõceres das letras e a confortadora compreensão e solidariedade ce l)~03lJclaiJes. . êl vêr~o compondo em todos os metros, consagração popUlar. Oonçatves Dias Irmãos do Norte.,

De origem modesta, graças 11 aru li co~ 'uni tal ritmo. com tania musí- merece multo meís _ tudo cnanto E. a propõsíto, vale reproduzir...ql1l,de amlg05, conseguIU ultimar seus caUdade que multos de seus poemas lhe possa dar, em adrnlraçâo perene e r' llalavrlls do Presidente que IdNÜI­c,st,tldos em Coimbra, vo1tando lia Br~. se gravaram na m'em6rJII do povo, Inexcedível, o povo br~<l:e!ro, zou G T. V, A. _ Tcnm'.ss~e V,111e1s11, onde desempenhou dlverl;l1~ má I' merecendo ser muslcados por alguns Era o que t!nlla a dtzer. (Muito Authorlty:sões. Cultor do naclçnallsmo ll>er r 9 dos no&Os mais luuvados composlío- bna tlel I\cep,lIo do 1f:rmo, numa épo· rC!l em) "Vamos construir' uma p'tr~"Cél. em que o comum çra coplar auto- áonçlll"e.~ D!a.', como bom '.lara- O SR. PAULO IUACARIl'o"l1 melhor para as gerações que ~In.rc.s europeus, ennlteceu (I Ind./) e ClUl.. nhense conhecia per{eltaUlente lt sua I" da haverão de nascer,"tou ll.S eolEas da NatUl'fza amerlC6;~ta., Ib~ua: mllnejnndo-a c,om corn., ..I, { (L~ a .ICgu nte comunica"áo) - sr, E~a o que Unha a dizer. (~!Ult"Ao /nvé.q do rouxinol, que nfio ex..~ e brllho Incomuns. mss lao sem p-e. Pl'esldeIlte, o GDvémo decIdiu Il.dquj- bem)em nD<Sl\S matas, preferiu o l>ablá. Juiz.o da simplleldade da natul'aJ!'la- rir o acervo da AMFORP e da BF..POOC111 t!vou, Ine~:cedlvrlmenle. o ver!'o., c de de expOMOa-o. de' modo "\le' 'cus através da Eletrobrás. pagllnt!n ;Je- O SR. R,\ Yi\IVNDO ASf"ORA:

li U'''''1111"1 ..- '" las açõe.s 135 mllbile.s de d6lafP~ e p . •1>1I::;nOll por uma ngua li "" ,- versos ficam cautando na aima pc- IJUlls 77 m!lhõe.s p'elos ju'o do Gnl . (. ara U1I1.G comulllcaçao, SCHl Te-m?ulc n~clonal, pular. ,IS - lJi8GO do oradorl - Sr, Prp;.\(\I·u'l' e

I ... b1d u cI suas pe"lIll PODo I d i ,_ dI I Srs. Depu/Ados, o "Jurnal do nomér-O Oo-;êrno decidiu fai> ejor, com '" sa . o que ma e .... , en ro e tr n"" !lL~. no máx mo, cio" de "'Mire em dJa~ Jo u'J"~o m"~bl'lJho . li jXt"'.ugcm do prlme1ro an- BeCllfr/z de Cellct, submetlda à cen.~u· será paga a parcela de US$ lU ml. fi<'V.. :. ,,,.. ..

tenó.riO de fàíeelmento do Poelll.Um~ rll; do Con~eryatOrio Dramàtlc,? _:0 Ulôes em Nova Iorque e outra duas de julho, d~d!cou edLorla •• suL ... If­ComLo.sfo Ec~p~c\al foi Instltulda pnal 1tio de cJ'llnelro. so~reu rest.ll,'u.S 'POO'célas serão pag'lls' na.s se:u!.nt~ tula "D,!'c)lmento honm~" 11 ge.~tli(Jelaborar o pro~rlJma das festlvldndc.'. quanto i\ pllreJ'(1 dll Im~tJgC'e'll, 1\'10· condições' . do Sr .•,JarJo .Moacir PÔ1!O co'no l'X'D?la fazs1l1 par/e. l'ntre ontros, o CO::l- lestou-se o poeta éom a cens1!ra e pa- I - USS 24 '7"0 000 em 44 I>restações Relt~'r da t~mverslda:l!l dD R~cHc.sul Reis Pel'dlgãO, o Presldente da flI mostrar como b~1l1 eonI1~CIl!. a J1Jl· sem.estrats, '11."parliÍo de 1967 .~ . noOex~~~,le~a.~I~~ ;;;:eYui'çg;;o(\~5~:1~Aooelemla. BrvslJelra de Letras. jor;:1j1- gua português4; e~creveu em curto 2,- US$ IOO.250.01J-J, tambem em tor "lIl111dó eclodlu a revolul'f.'1 ('.]15In& AlI.,tregêr:llo de Atalde. An!l>n!o prll29 M famosas Se:rtllhaa dll I-'rl'i 44, prcstaçÕE'.s a partir de 31 de de...,,, ' •Scaraboto!o, pelo Ministério das Re- AntBo, em admJrlíl'el vernáculo. 'lue zembro de 1967 a Juros de 6:;" ,,"o març'o. E rlX)!'••u, de autoridade mmJa~ões Exteriores, {I ex.Senador Car.· cO:lfJ'rmam seu pleno domínlo dA llD- ano ' ' , . '" tal' oflc!o, que Mntlnlla l'n'.'e ('u~r(J.~'Valho UulmarãfS. Slsen9ndó Gnima- gua. O~ 'uros das promiSsórias corres- os segu1lltes têrmns: .rnps, além de NeLwn e othon 00'1319. A trlade 9ue Conuou com GonçflTvcs ponelentes àS prestações serão canta. "Cumpre-me esclarecer qtl~ V,o Pl'e.<Jelenle deMe órg1!o é o próprIo de Magalhaes e Arau10 Porto Abgre dos a partIr de julho de 1964 e pagos Sa. acnba de ler afastado de su~•.MJnlStro da Educação.' pôs em maIor deslnque seu ImenSil ~a- semestralmente em Nova Iorllue. e,!n 'funções e ·que seu afastamentu

lar poétIco. E' que Gonçalves Dlns dólares. !sentooS de qualqu~r u'lbuto não decorre de nenhuma llúvldll.ErMíIla. lembêm, partJclpari\ àll.s [,Inha. mais senlimento, mais espr.nta_ brasll I A "AO J á M. \lld d r I I

COmelllOTl\AÔM em causa, a"ulln":\ n'. Ileldnde. ma'- '"~Ira"a·o qlle AO ~eus e ro, compra """ Itr;\~ scr E..."re sua 1':0 • fl e lInc DCl! Oll, ~ U'l u~.. ~ w - feita em duas ]>3reelas: de qualquer su;pelte de atlv:dndl!.1 '

gu Que lhe d:trá maior aspecto de Ca- contemporâneos. t,- USS 770,000, em dinheIro, pallOS subversIvas," _pitai do Pais: uma estátua ;1~ g~- Essa melodla que extravaM. de seua em Nava Iorque 30 dias após" com- _ . .Tltol autor da ·Canção do ExJIlo". versas, tanto I1rlcos quanto épIcos, dá pràe' r.~to qUPr dizer que nlío se !m,uto~

Intí'grnndo..sc. como autêntica "cal. bem prova. do sen Imenso VaJOI, 2," US$ 6,930,007. em 30 promJ.s~ó. ao 8;, Márlo ~oacyr POrto neSfl de.>-x" clr res2onll-,cia", neste assunto de A fs!Jo se acrescenle a nota Indl:.. rias, juros de 6.5% ao ano, a l>:1l'tlr liJl!! .no exerc/mo rur,lelonal ~em c'lb·ímporlílnclll nac!onal. n. Câmara .,prr. nlsta, de que toi êle 11m c(ftlteu, lJellf. de J.9 de janeiro de' 1965. verslIO em suas atlv.dades publlcl!.,~.Frnt.ou sua cont.rlbulçfio. através de >,eguranç:l. e previsão com que soube Ainda. 110 COrrente exercício, tere- Serlll necessário que a C5.mara f(}U-Inlcia,Uva de v€trlos representllnl P", aú ver o valor do eleml!1lto indlgeno, na mos que pagar. entre a entrada orIn- brs,~e quem é o Sr, Mário MOlleyrpovo, Almla no ano p!i$ndo. o Depu- Iiteraluri:. brlloSlJeJr!l. . cipa], juros do capital e juros da com- POrto. , .tado Jo.sé Eurnett formulou pro1No O cllntor grandl10quente do~ Tlmbl- pra dOS juros a. elevad<l soma de P!IS.'o !I. ler êste documen:o. teste_para abertura' de crédito a rim l1e ras e de Y·Jllca-Plrama é também o US$ 19.335:400. E, dai por diante 'd~ munh<' do "Jornal do Comérc:(1 " Ulaatender O custeio das clesprsas com a lfrico suavfssJmo de AJIUla uma "ca 1965 li 1989 mais 249 796124 lÚsu dos 6rgúo~ ma!.q conceituados d:t Im_comemoraçfio- em causa. O Sr. Pc· - adetUll, Olhos Verdes e tanta.; pCll'_ mlndo. pagaremos US$ 142.7ÓO ,OOD d~ pren.~a b!'l\sllclra, para efeIto de "'..llrú 13rag" encaminhou requerJmen'o sla.s mub. prlnclpal e USS 126.431.574 de juros, traru;crlçao nos Anais da C~a:ele Informações sObre a queslAo 110 Mas'não é só o poeta, na SUa gl61'1a tudo num total de US$ 269.131.574. DOCUMENTO HONROSOMlnlstéIlo da Educação e projeto nu" l!llensa, que quero exáliar aqui. 'llã Núo desejamos analisar se a trall-torlzando li emissão de seles sôbre o que lemb~ar aInda o t,eatrólogo, o jor- sação deva ser telta pelo preçO sugEi'- Belo' e altamente homoso 4)

evento. Também o Sr. Joel Bn.roo.'3 llallsta, o etn6grafo. " historiador. (I rido pelas empl'êsas (o qUI! Já foI ftocumento que o prllfesst'r Má-5ugcrlu, em projeto. 'que o próxlmo !llõlogo, o profe,sor e até o romeu_ l\celto pelo Govêrno), ou pela desn- 1'10 Moacyr POrto fêz pu\111car,dlJl 3 de novembro, ljue as..jnala.'1I clsta. embora tJvesse êle d~stl'uldo a proprlllçúo de 51% das ações: ou pela domtng,? P~d~ ~() ",Jornnl dI)<1aln do desaparecimento do Poeta maior :;larte do seu romancr, Memé- avallaçlio do patrimônio _ prego por Comm.rcl0 ,p.es..indo 'CmtuI-Tno!onal, como foI cognom1nado por r/a.! de Agapito GoiaIJ/!. prego parafuso por parlliuso _ pOr de su~ atlVidal1es COlDO cltorGet.úllo Vnrl'(nll, seJh consIderaelo fe. ~ multos dêssM aspectos a conir1- técrilcos brasllelros. ou. aJn'la nos da 90lversldnde da Parnlb-1 c9r-rIado, em todo o Brnsll. A COmlssr,o bulçao de Gonçalves DIas é valiosa e têrmos do contraio da conCe&"flo. 1;0' de que foi a!a.s!ndo, p~1:Jde Justlça da C9sa ji\ llpó!! o slnete em nenhUm d~les deve ser I,ubestl- Cremos nilo ser êste o momento Oomand!> Milltar 10);0 c n6s ao(la cDnstltucionalldade à referJda pro.• mada.. poIs em verdade revelam todos oportuno Pllra uma compra da ("evlI- :RevoluçllO de março" ,)Joslrão. a versatl11dade de seu e~frlto, o de. da importllnc!a Isto se levarmos' em Afastamento que, aLá.. n. o '"

FD.I~ndo sôbre a contrlbulçlll) de votamenf:o com que se cOJO.511ltraVfl ao conslderaçlio o 'seguinte: chega a enlender mul!" bemGoncnlves DIas para a lIterlltUrn brll- estudo dll.'l emprê~llll que lhe e:aJl1 . porque e pnra que 10m r,COI) 1-slleh!a, o Cônsul Reis Perdigão, mem- confladl1ll. 1,9) Estamos, IlJnda. uUimll'lldo 'as do, quando, no própr!o oric~o em.luo da já mencionada Coml.s.silo Es- Era um estudIOSO. pes!lulsal'ldo oom negociações do reeseaJoname'l/o. Junlo Q!'e se comunlCllva a interven-llcclal, destacou que, ma.\s do que 1L'lI critério e agindo com cameellmenlo a ao Clube de Hl1lá e demais mganls- çoo, conforme a decl~~ar~" 1,1.simples poeíll, era um VlIl,e E jus!!- propósIto de qualquer con/:lbulção mos InternacionaIs. A Nossa balança t" no domingo f)aS.ado. IIfirmova.fJcon qu~, ao rcferir-se sôbre a.~ PAI. C/ue lhe fôsse sollclta<la. de pSI;On1entos. além de tão Corwmen- a autorldade milltar' "CUmpre-ll18meirM, prevIu o futuro reservado pa. Versado em várIas '!1nguas, ter,do te desequilibrada, está agra"a()~ com esclarecer que seu' nfnsbmc"to1'EI o B'lbaçu. única palmeira de j,;ran. percorrIdo diversos paI.sC.'l em vIagens o lnesPl'tado de/iclt de 20Cl ml!hI1es não decorre de nenhull1.l c1i'lvl,iade porte existente onde o criador do de .estudo, disso se aproveitou para de dólares referentes à quedll dt.I ex- sôbre sua probidade funp'onni"rJuca-Piranra" nasceu. O :J3.t'<lsil, t>.!U'lqueeer (I patrimônIo cultul'''l do por~çiio e baixa de preço do 1IOSSO ou de qualquer susp~ll.l de' !t~,\-mais cedo ou mais tarde, se aperee- j)w. . caJ'e:. v:!lade.q subversivas."berá dM!lR verdade, pô;;to qUe o Baha._ Bem a,l1sad.o andou, polg o govêrno 2.·) Se. por venl,ura, dispomos <le tEsta de<'laraçl!.o, al111s fella

é i ti jnlá, 1 nomeando um1 comlssAo"~ t recurso., cambiais, &tes devel'lam ser Esta declllração, aliá.'Í. feUa.çu r queza nll VlI, e.ll{lP. ve, ~D- .n~ o~ do 'da III o ga- utlllzaà·QS ~ conclusão do.q olml.' 'de pelo Pl'óprio OOmando M;litar.=J.~"t=:~"~1'·Jtiiã: ~' ,lltJe1<\ ~ tio~~IH., em~, • que o afastl'1n do p&1o, ~I'IR, ,a'

DIÁRIO DO CONGRE'GSO NAClONAL (Seção I)-- na ti

Agôst~ de 1964 6891

qualquer outro. sido Julgada. co­mo bastante e poderia 'o ex-re.torde' imediato, ter feito sua pUbl!­cação destacada e repetida, semque Ifunhuma ,suspeIta mais pu.desse restar contra Os motivos da.íntervenção na. Universidade -quedirigia, porque mais: que ínsístís,sem em propalar' calún1:lS \V,Articular Insinuações e suspel­tas os maledicentes eontumases'fi por vêzes doentios. '

Tai, porém, não pareceu 'suã­ciente ao ex-reitor Mário· Moa­eyr POrto, que teríe, por outrolado, todos os altos;' e excepcío,nais títuíos de que é dettnLor,com um brilhante passsdo del'eallzaQões as .mais feclilldas nocampo 00 direito, d:t msgístra;tUI'U e do magistérió. ', Tendo íngressedo na magis­

tratura por concurso o professorMúrlo Moncyr Pôrto era, .auíto[overir ainda. desembargado, .e­poueo depois presidente .do Tri­bunài de Justiça de seu E.;itado,cargo para o qual foi reelello.Como presidente daquela COrte,promoveu a construção de umprédio para o Triblill~1 de Jus­tiça e elaborou Os anüproletos

. da Lei de Organíznção Juc1lclá. 'ria e .do Regimento Intrrno doTribunal. ·!i:xerceu, ainda. a pre,sldência do Tribunal .RegIonal

"Eleitoral e é' detentor da .,Me­cllllhll, do Mérito Judí'.líárío" l'e·ceblda em sCSBão soleu'), no. Tri­

bunal Federal da Recur.;os sendoeSsa á maior distinçí.o ql:e I-,e con­cede a um magistrado br~s'lelro.

Come pre>fe.'hSor, menos Url-lhante ,não foi SULl.· Cll., :',1'11.,

igualmente pontilhada de êxi­tos. Professor, funda.dor :ta f<ja~

culdade de Direito de seu &ta­do, era, logo mais,' nome.'lclo ,~P\'diretor. COll1<l cultor - do direito,l'ec,ebeu convites para rC.:lII~rconferénclas no In.stitatll dosAdvogados, do Rio; 110 Trlbunl<J.de ,Just,lça de Pernambuco; l1ll8Fllculdades de Direito deI Rel'l­le e Rio Grande do Norte, len­

,do. além disto, examinado em:o"néurro' para provimento daCmlelrn de Direito Olvil, na Fa­"uldade de DireIto de São Paulo, M<1S, não se contentando com,aq4e1a declaração, também nãose 'jUlgou satisfeito o coe.reltoldll (lniversidade da J?arEÚba comtodo êsse 'excepcional "curriculum vitae". Deixou que mala dedols m~fts decorressem após a.intervenção, . de modo q'Je tOdasua aclmimstração como Reitorpude.<lSe ser anall.~ada e juJgaOlio.E é apos ês.se prazo e quando opl'1IneJro atestado dMo, no mo­mento mesmo de seu afastamen_to. não é desmentido pelos fatoste::l<lo, inclusive. o Interventor~Pl'o~ado tOdas as contas' daUniversidade, que o professor-,,!ál'!O Mo~cyr POrto aparece depublICO, Ilao Com uma di\fl:sa- pois que de nadá foi acusa·do ,- mas com uma prestaçãode contll.\l que valerá, 501.JI'etu­do, como 'um exemplo de t:e.~a.lho, dinamismo, espirlto, publicoP Pn:Jcsfldade. ' .

Ao dejs:ll' 'a Reitoria, em umnfn.stamento intempestivo, decor~

rente da eclosão de um movi­m~l1to revolucionário, alcan~ado,pOI' conseguinte,' inteiramelite 'clesurprêsa. l1'ão' tevê o Reitor deo!üreúcr nenhuma expllcação me·11CS' clara, justificar nenhumalilOC\lmentação meno.~ prel:I';9., ter.glrvl'rsnr ~ôbre nenhuma verbatle apllcaçr.o menos llsament.ecomprovada. Ao contrârlo, deixa.vll , em depóSito da C~!xa 7o:co­nômlc." Federal; a impol'tflnclade sel);crntos €f quare~ta e <1olsmUhões. oitocentos e noventa eum mil. cl:lqücnt:J, e oil" , erme:­1'0" e noventa cent9.Vo~, afora ('JSdepósil;o;; vinculados a' constru-

ções em andamento. Por outro garqula sustentou no poder N~o DI:Ih dlçõ~s de llbe:r,dade e de progresso, ,lado não deixou con.a« em atra- Dlem, a quem os budistas e os estu. pois do contrário, eu não seria dlgno&O débitos por saldar , dant~s derrubaram, tais os excessos e de mim mesmo e, mUlto menos, do

'Deixando assim 11 Universida- as arôítraríedades - que são luga., povo que represento., ,de" em ótima situacíto financel· res comuns onde as líberdades demo- E.'ll. o,' que; desejll: dizer. <MtdtJora apresenta também um aeêrvc erátdcas ni!o têm vigência. plena." - - ,dé reaüzações impressronante, Sr. Presidente, os fatos ocorrídos no bem).'., 'tfJ1/4{) em quatro anos. aumen- Vitnam do Sul, na última sexta-feira 'O SIt. ÂURINO' VALOIS':fado em' mais de dez' vézes O - não são por mim Iembraõos senão ' , " toa d se' Ipatrimônio mobi/i.áno e !mobi~ para estabeieeer uma certa slmUitude . (Para Ilma crnnun Jl. o"d ~ :"lv­lIário da Untversidmle. com o que 'me parece estar ocorreo- são do ora<!or) ... Sr. J:'.resl en "rs.

, ,E o dínamísmo o espírtto p10· do em nosso Pais que. Deus' nos- li- Deputados, estamos'encaminhan~o ao"l1elro e a.""ojádo que marca suas vre de ter de ser comparado por' nos Ministério da ,Fazellda, um ap,eló, a

•. respeito de assunto· que, à. Im;nelrarealizações, ímpossívels, pelo seu 0);1. por outros com a, desgraçada na.' vista, parece de' pouca importancle.,vulto, de serem, sequer relaeío- çao oriental. Mas, quando veJo Q. en, d d t ... uma sl.... \nadas aqui ccnstnuem-se, por si saio de títeres que se,prep9.ram para mas que, na ver a. e, em ~•• -,só, em atestado engrandecedor. calar a. bõca da Liberdade; quando tlcnçãó capttr!l para' a vida' das 00-

E um pormenor há de 1I!lgu. assisto à.s condenações ,sumárias de munldades ,Interioranas. Tro.m,.se.rar.se aspeclalmente significat•• culpados e inocentes que se misturam 51' presidente, 'de uma indicação nOvo, pois pouquíssímos casos têm e onde uns nem outros vêm respeí- sentido de que o Ministério dp. Fa­ocorrido no Pais: como convi. tado o seu clementaríssíma direito de zenda, junto ao Ministério da Viação

d f e ao DOT, promova uma regulamen-dado oficiai da, Academia Inter· e esa, nem sequer o de saberem por tacão no sentido de que as Aj?:ênc!a.lnacional' de Direito Comparado que .roram condenados; 'quando 'ouço Posta.is. nos Municípios onde aindaparticipou do VI congresso de dizer que" uma revolução 'se fêz pa- não estão instaladas as Coletorias Fe-

"Direito. realizado em Hamburgo. ra cumprlr a patriótica pror::lIxia da. deraís, possam promover a venda do-ao qual apresentou tese. Pois' subversão e .da corrupção no BrasU, sêlo adesivo e do sêlo por verba, para.devolveu aos cofres públt'lc;; pou- mas onde restam tantos ,da primeira. transações eomeréíaís, problem:l dosco mais de oitocentos mil cruzeí- como da segunda praga, prontos para mais sérios nas comunidades munící­ros que. da Universidade. recebera novas inv~tidas contra. ()!J legítimas pais do Brasil. Não há sê-lo, não M.pare diárias ,e· quinhentos ,mil ínterêsses da Nação; quando, após gula para sêlo de verba e. então, sur..cruzeiros que lhe haviam sidc Jlil- tanto ruror, ao ~guntar à. opinião ge o .Intermedfârío, o vendedor eian­gOS como verba de represcenta~ pública., escandalizada. por qUê tantos destino de sêlo o homem que vive dação , ~ fulanos que roubaram li Pátria. - fi· burla e da espouacão. _, '

Parece-nos que poucos homens caram impunes. ouve-se li. 'respo.!ola de Assim. nada mais humano nadapúbl1cos podenam, em círeuns; que os tais foram lideres da. revoíu. mais Justo. nada mais píausível e nn­tâncias Iguais, subscreve: e apre ção, corno se ela OS Uvesse eonvertt, da maís adm1nltratlvo _ de vez quesentar um documento como êsse do dos seus crimes contra o pstrlmô- o Govêrno l'i~.IIda não -Instalou suasqUe o prOfessor Mário Moacyr nIo público e contra o povo, Ma.is ColetorIa.~ Federais, o que deve"iaPOrto publtcou como prestação ainda., Sr. Presldeni\!, q!1ando ~resen- ter sido feito de longa data _ que asde contas. serv1ndo, fora de qual clamas êsse aparato bélico que se ex~ Al:ência~ Postais Tele~r:\flca. vpn,l'tmquer dúvida, de exemplo -para póe como noVidade nas comemorações" I'.sscs selos para tirar das popula~ões .muitos e sobret,udo para seUs jo_ de um herói.· nacional e patrono, do êsse .problema. à primeira vista in•

. vens dlscipulos da Un,vB!'sldade glorioso exército brasllelio, em p~- slgniflcante, mas que em' face (la dlg­, da Paraíba. Na· verdade. ,para ças públicas, aqui, ali e acolá, fico e. tMcia entre Municípl~~. oomo. wr

todos os Jovcns. dc tMa" as nos- temer que o gue, se prep~,1"fl ,na ver- exemplo, no Nordeste. cast.l~~, d'fl.,sas escolas. ' 'dade é um militarismo a gro~so culta., embaraça a vida C:l)m~rdlll. e

Nós que, temos sido 'necessària. modo. E, em s.f!ndo assim, teremflS de industrial das comlillidades 'mun:cl_mente, severos na condenação lamen~ar pela sorte desta Republlca pais. (llfulto bem) , .dos corruptos. dos levianos,' dos que nao coru:egue firmar seUs passos.Incapazes, .sentllno~nO.'l no' dever 'cIentTo do' sistema democ~ático, justi. O SR. CHAGAS 'RODR~GUES:~r,t~em::g~set~~er gê~~~o:'~,~~mm;..~t1Vdie· fl~Rdo mesmo o Jue a imprensa. eu,: (Para uma camuuicação, Sem líwf-

~ ~.c "... 1'0>",111 c!J.a.ma de farsn democrá.tlca cão do m'adar) _ 81'. Presldent~ aC'.Orreção. dignidade e êapacida_ no BrasIl. E, ante a prefiguração do Nação tomou conhecimento de de-des~~ ~:fá~~i~', era õ' que' ti- ,"militarismo"" v~le lembrar nqu~a monstraocões de júbilo, l10r parte donha a: dizer.' ,llÍfultobclIIl terrível'c melancollca indagação e Ma1'anhiio e do Ccará, pelo fatO de !la.-

Rui Barbosa ..;, o maior civilista de Vê'!' o presidente da República deter­O S,R. TOUn~NIIO DA....rAS: !;ôda a nos.sa.h1stória republlc'ana.: - minado a Intensifloação d6S obras dQ(Para uma comunicaçáo) ..;:. Senhor' Se Os governos civis provaram. ,mal, pôrto marltlmo de Mucuripe, no Coa-

onde, é que já p:;ovaram bem os go· rá, e de 1ta'llui, no "Maranhão,Presidente, a. Bahia: 'recebe com gran- vern~ mllital'es? E já qUe clvemos a Como riordrstino. 51'. Pi'esldente,de satiSfação a reállz,.,i;ão da Opera- feliCIdade de. c~tar Rui, ~nvém o cl· também participo dêsse contentamen­ç.'io UNITAS, Grupos Ta.refllS das 'Es- te~os aInda. Entre o çxércllb e o to. Mas, na qualide.de de represenban­quadras Brasileira, Americana, Uru- mllltarismo ,vai um despenhadeiro. O te do povo plaulen.."'e estranho'que atéguaia e Argentina .. Encontram,se na milltarismo é a cilllceração do exér- agora o Oovêrno da República nãominha. cidade. sede das operações, cito.'" Mais ainda ~'A polfUca" no tenha tomado providência idên:ioo"A~:c~ ~oII:U ~a~~~~OSór:J~~ toã eXérci,~f!, i~~a fataim.en~ ao m.llkl.- que se :refere no pOrto marítimo dõPresença. nas nosel!S costas dessas uni. rismo . ,. O m\lita r lSmb pog.e,trazer Palul ou seja o de Luis Corrêa.-.

vantagens a ml11tares esqueCidos do Est 'h " d d Idades e o fato de ter sido a Bahia voto profissional. 'Mas, ~l1ra o exér~ ~ ran am~ lll. emora e qua querescolhida pare demonstração de tra- cito -é o descrédito a. rulna o ódio p,ovldêncla ne_Sll sentido por partebalho construtivo dn nossa M;l.rlnh~ de púbilco..... "As ins'Utulções Ínilltares das Ilutorl~ades govern!'-mentais. JDG~erra, após a difícil fase l1l!e atra- organizam juridicamente fôrça,· O continuo mmba. luta, e fIm de qu~ asvessou, Encontra.se tnmbén1 como mllltal'ismo a desorga.nIze.. O m1llta- obras do pOrto', maritlmo do Plllm.nau cB1litãnea dêsse conjlillto de fÔr· rl.smo está para o Exército, co~ O em Luis C~, tennam prossegU1-,çns o Porta-aviões Minas Gerais. ta- fanatismo para a religião, Mmo o mento e seJ'!Im aceleradas, T.anto domentamos apenas que. devido a fa- charlatanismo para a clêncla....· 8SSlillto. com uma preocupaçao espe.tos do eonheclmento de todos, nll.o te- Sr. Presidente, é essa hipertrofia clal, POlS correm rumore~ de que onha podido o Minas Gerais contar com dos armamentos que recelamos Os atUM Oovêrno. da República terl&a presença do. seus aviões. a flm- de erros passados, as indiscutíveis amea- ll"..andado paralisar, as obras, conde­que pudesse o MInas Gerais CUJ.'1prIr ças partidas de um sindicalismo anor- nando Inteiramente o projeto recl...integralmente a sun mls.siio. mallzado e obeso não podiam conU- mado !li mals de cell.1 anos li' cuja

A Bahia recebe em festas os maru~ nuar p~ando sObre Os destmos da execuçao teve aúcio no Govê!!'o dGJos das Américas e faz votos para que nossa' pátria, Urgia fazer-se a sua Presidente Getúlio Vl\ol'ges. para, ano.sa Unidade Pan-Americana se concre~ erradicação. Tenho para mim que o depois, ser reiniciada na administra­tlze cada vez maIs e que a Esquatlra povo brasileiro e seus representan~ cão J;uscellno Kubitschek:brasileira '~teja sempre à altura das tes no CongrCSBo NlIclonSi não devem Diante disso, Sr. Presidente. elllosuas tradições. <Muito bem) nem podem negar um alto crédito ao nemo do povo p:aui"ense, dirigimOS

O SR. PADRE NOBRE honrado Presidente C<lstelo" Branco, apêlo ao Govêrno !Ia República. 'aI)ao memno tempo em' que não J!ode- E!r. Ministro dayJ-aÇão e a() Sr. Pre-

(L~ li seguinte comu·nlcação) _ 31'. mos deixar de esperar e exigir de s. sldente' da' RepubUca.. no sentido dePresidente, é fato bem recente. e a Ex", a consuhstlmclaçl!o cIv1ca do, serem a. obras do ]lôrto marltlmó doImprensa brll.\llleira não omitiu, {<que- seu Govêrno no diapasão dos Inte- Piauí reiniciadas, já agO=a num rltmala estrondosa manifestllção de protes- rêsses nacionais.· Os ml1ltares sáo os mais 'aceJeraodo, QU<lIldo vemos n.to que '~tudantes vietnamistas do sul guardiães da ordem ',pública. mas A obras 'do pOrto do Ceará e dQ. põrtolevaram a efeito pelas-ruas de Salgtm Nação é eminentemente uma estrutu- do Maranhão serem reiniciadas e 011.1­em dia. da semana. passada. Protes~ ra civil ela é a fisionomia do seU pC_ cadas num, ritmo ll"..ais intenso, nós>,tlwam contra o "militarismo" implan- vil que 'é civil. p!auienses, não podemos a·creditor que,la.do ali pejo 'general Nguyen Khan, As observações que faço são uma com referncla lIo Piaul, o Governo é:loo "rnllltarismo" repudiado pela. ju- critica. sim, mas dentro da mais le. Rl!públloa. tome provldênc.:n dinme­ventude :\'riental nada mnis é do que gítinw. concepção de .respeito e de pa~ tralmente oposta, Por isso é que õ:ri.o garantidor de um si~tem'l de "man. trlotismo: Quero a 'vitória da revo- gimos daqui nosso apêl0 ao GO"ê nodarlnato" que entrosam com o poder iltção, mas enquanto eI.e. representar da República', ltO pre~Idel1te da R~\)lÍ'cm'tas !amfiiM. Há tempos, eJsa oli" a vitória das llimI'lIll verdadeiras tra- blica e ao MInistro da VIação, P,lI'S

6892 Têrça-fl/ira 2!. OlÁRIO DO CONCRESSO NACION~L (SE'ção I) Agósto de 1964

que no qus se retere '\0 P.aul. tome mero· não se faz capaz, no caso em fede:aI constnou, reformou 5'lb~t1tUluldênt'cas providências, tsto é, deter- tela, de rlsgi.~trar C! que fOI GetúlioJ.crlou novos 'serviços, fornecendo aó NA CONSTRUÇAO CIVILmine, o quanto antes o reíntcío das Vargas para o BrasiL Iseu povo exemplo de que se querendo Não escapou um setor da M: V.dael6obras, jil. ago.':! em .Itmo mais acele- Senhor pre!iluente, Senhores Depu- Impõe-se o trabalho que resulta rui naeionat !Iue não tívesse o dedo bem.rado. (~fuito bem)., . tadOll: progresso. Fêz construir prédios _ faliejo ~e.s.se paladino l!as grandea

Durante o díscurso do Sr. Cha- Faz hoje prec.samente dez anos que edíríc'os magnllJcas para repartições oreallz<1coes do Brasil. Nmsa rndús-gas Rodrigues o SI", Henr;que La todo o Pais ass.sua, estupefato, á mor- públicas e autárqU1CU<3 por todo êSte trla. da COnstrução Civil recebeu ex-

te do grande líder da nacíonandade, pais. • traordtnárío ImpuLso e desenvolveu-Ro~que, 2~ secretàno deixa li: 00' qetúllo Do:neJle~ Vargas, então Pre- ~en1pre com apoio na boa orienta- se de maneira especial, técnícma e cfl.deíra da presídêncía. que é ocupa- sídente da. Repubiica. O formícíàvcl ção econõmíco-ãnancerra de k:thur cientemente.da pelo Sr. Affollf.O oeiso, Presl- impacto que eJ;liutava tóda a Nação de Souza Costll, deu ao snsíno, que -. No Iímíar da segunda Durl':'o, eladente em exercícío, BraslIelra era o epllogo das sucessivas até então não la além das .cldlldes se e.presentava Como a segunda 111_

.O S~. PRESIDF;NTE: crises que o Imortal Pl'csldLnte vi- litoril.neas, verdadeiro sentido 'e am- d\Íl!trla do pais. GetúlIo VargnS jul.nha de enfrentn~ em seus dois f~~un. pllação, a fim de que êsse' pOClessll gou. indispensável mantê-In, por que

Tem a painvra o Sr. Antonio Bre. dos perloelos de Govêrno, cnegar aus pequenos, aos ae menores MSI!? o exigia. o crescimento demo-loHn. " De Norte' a Sul, todo o Pais se pOsses. Usou dos meios ao seu ai- g7á!ICO da, Nacllo. Tendo pc>r .sto sido

O SR. ANTÔNIO BRESOLIN: curvou ao destino dessa vida intensa- cance e estlmulou o aprendizado 1-<1'1· mantida em ritmo de evoluçüo ' nomente' ligada aos mínimos rumos do márío, fazendo penetrar a luz do 5(1- Govêrno. A formação de quauros pro.

(para uuia eomunieuçao, Sem Te. l3i'asil. A Nação, paplexa e íncrépula ber até a hinteriãndia inculta arran- flsslonais. de técnJcos e de organíza­,,1"1J0 do orrulor) Sr. Presidente e se- ante o espantoso desfecho da última cando da ígnorãnc.a milhões' de pu- dores, em. SUb6'tItuJção ao p:edominlonhores Deputados ontem, à tarde tive crise, chorou a morte de seu inigua- tríclos, que por falta de escOlas do dos ~estres .de obra, fClr uma caren­opa.tunldade de visitar o Instituto lável llde~, gênero p,:imário, mesmo nos povoados. cla de~e. impulso da construeão cívn,Agrlcola La Salle, situado no Distrito De- então para o presente. o paIS cresciam e morriam 'analfabetos. O que ellJgla técnicos, arquitetos c en­F'C'deral, a poucos quilômetros do ca- que crescera. sob os cuidados ele sua I enclno técnIco profissional ou inclus- genhelros para seu desenvolvlmento,pita; da REopúbllclll. Fllluei verdadeí- genial' orlentcção, Impor-se ao' res- trial, díscemínado dínturnamante, nas A construção de casas, apartamen..ramente impresslonado com a obra peito dos povos. por sua sàbíe, admí- cldo de seu espirJto realizador foi õ tos, edírfcíos etc, foi uma constantemagnlflca que vem sendo realizada n:stração,'. transformou-se nos desa- toque mágico para que com o· saber, d~ seu govêrno. NOS\:Os. repa.:tlçõesnaquela. oaSIll de ansíno e de assís- certos de uma nau em apuros em IOU povo melhor compreendesse o que publicas funcionavllm sem efJclêncll\tência social, Oxalã exístíssem em busca de um põrto de salvação, por se reservava à 'Nação. e cO~forto dos servidores púbIJC03. e1l1todos OS munícípíos do :l3rjlSll OIll;Q,S .certo aínda hc>je sof·:e liste Pais os A juventude em especial, orginãria prédíos em ruínas ou de alto custo dedessa natureza. El para Brasl~a, s6- efeitos dos de5atinos dos que força- dll.'l massas trabnlhadores, viu os um. aluguel e por Isto novos ored~os fo­bretudo, é lamentável que os nossos ram a morte de um predístínado brais do ensíno médio ao seu dispor ram construídos.. Multiplicou O m\..goyernos, da República e da capital Icujo pecado fôra querer demais a - os efeitos Positivos dessa. medida mero de pequenos propr,et!mos urbll­Federal não tenham dispensando lI:té união, o bem t'5kl.r, o progresso ele altaneira representavam incalculável nos e mais não fêz por falta de °ma~oro presente momento, a atenção' que sua ~rra. bem para nossa PIHria. O aproveita- alcance financeiro. comI:! mais ta.:domer.ece aquela Casa de ensino. . GETÚLIO VARGAS E A REVO- mento da volumoSll mocidoade que de- afirmaria. em discurso publlco. Acha-

SllO recolhidos nesse instituto me- LUÇAO DE 1930 mandava da! bancos das escoias teu- va ó Presielente Vargas que o proble·1l0res nbandonados de todos o Dlstri- nlco-profissionals. ing'rC6sava nos ser- mil de habitação era reso!l'lcto eIl\.to Federal. E é uma casa de slngular Filho de um ,braVO soldndo dos pam- VicClS públicos federal.s e autárquicOS prnneiro piano, construlndo-se. Mui-ImpOltâncla, porqUll foge àquela dif,ll' pas, hcrói da Guerra do Paraguai, peia escola. do' m~rito em concursos tos funcionárIOS, OS mllltares e OS che.trIz ,tão conhecida da maioria d(lS Getúlio Vargas. despontava multo ce- púbIJcos que o DA!:,P '- Criação sua fes de famillas da burguesia média,Instltutos de Menores qUe' conheço do como po!ltlco de escol., pll>!a o tal}lm real!zava. No ensino puduam adqu1rlr um' lar p 'óprlo - éne;;tu' e em outras unidades da. Pe- D"putndO EJstudual por duas Legis- superior. nuo se fêz illualmente au- milhares de operá.rios e.s/.'io mor~ndoderação. El' -um ve:,ti--1eiro sISUmll ia.turas. Deputado Federai e Minl.!itro sente. Foi no seu Govêrno que proIl- em casa própria' ou pagando módiO'de reforma agrária dentro do Brasil da Fazenda, fez-se Chefe de uma Re· feraram a.s escolas de nlvel Univere!.- aluguel. .

,slst,ema que deverIa ser adotado e~ volução que expreEsava a von!l.llie do tárlo e 1\ criação da$ cOllSequentes ~A INDúSTRIA EM: DEdALtodos os Ed(ldos e Munlciplo.. Lá povo e triunfou. Trazia Gctúlio Var- Universidades, hOJe com sua malar .est.A um Irmão. que dIrige aquêle Im- gas a calma e a ponderação dos bons, freqüência de alunos. origináriOS dos Getúlio Vargas verifIcou que em 1930porUtnte estabelecimento de ensino a .fortaleza moral dos homens tla. cursos técnicOfl e llrofisslonals. hUI'iumos produzido 82.185 teneJadas:irmüo Emlilo Atannall, homem que co~ fronteIra do R~O. Grande' _ orn;do Tal foi a eficácia de Vatllas no de ferro e aço e imporWlmos 5<I.4{)Tnhece a fundo o prQb,'~ma dos meno. por uma formaçao moral 'das mais ensino que ana1fabetoft de 1930 nhtes toneladas. Em 1940 produz.mos 461.,91'1rw dpc;njuéUido. e os problema9 da retlllneas ,estava Get6110 Vargas fa- duejreos das !uses do saber, são no tonel(ldll5, exportamos :ro.669 e 'm­ngrléulturlJ, e da estruturo rurai do c!-ado a transformar o Brasli .dos prl- pre.senl-e. tilcnlcc>!, \}'oflssionals d~ re- po:tamos 95.780 toncladas. Em 1944:13r(51), A' obra que o lIust

eIrmão vem °vilegiadas. o BrasU de poucos. no conl"!ecid(l compilU'ncln ou port(l(loores só de lamlnados produzimC<l c'êrcn de

ren.Uznndo nessa Escola. hã oucos ;Brnsil de todo.,. - No Brasil em que de cursos Universitários de precioso 150.000 toneladas. .qullómetlos da Capitai da RC'túbllca tl'jo poucos não tivessem. tanto, nem saber, ajudando a grande caminhada d Tendo encontrado o Pai~ Importan.é en::.preend:mento altamente patrl6- tlinWs tivessem tão pouco, parodian- dêste Pais. ' • o 61eo. Em 1943, o Brasli piU'SOU lotleo O menor recolhido 11 e~ Cá do aqui. Wlsthon Shurstoh o granee N' ,mllOrtador de óieos.além de se tornlllr um cl4-:l

dãOo.úuta, líder das liberdades.' A J~STICA SOCIAL Incentlyou a produção déo.álc()oJ.mo-

Pátria. no dia de amanhã torna's~ COm o Presidente prov~sório de 193\1 Dceld!do a reSolver os problemas du tor, carvão. ferro e aço. crlStnl de ro·um t1Dm~m úlli a si e também um a 1934, Presidente constitulllonal de trabalhador brasileiro, até então mar- cha, mica e clmento.dUllUele.;l muitos elementos que vão 193"4 a 1937: Chefe do Estado Nôvo ~inallzadp. o Prcsldente vargas criou Várias indl1strlas incentIVOU c criOU.cont.ribwr pala que Bra'Wa amll1lhã de 1937 a 1945 e novamente Preslden- sem malS delonga o Ministério dó Tra- Dentre elas a Fábrica. Nacional deou drpo!s, Independentemente da COn te da República de 1951 a' 1954 êle balho. ..Indústria e Comércio, e para rotr~' Darda fTrabrltCllc

a ode motores

trllJU!f'uc> de outros Estados lenh~ nãO decepcIonou a Nação ' dirigi-lo nomeou Llndolfo COllor e ~~fIO e e a Clres e outras fi-"~Il! tudo que .... lt . • • nalld....es da espécie. . 'mpuh"fio 2" ne.( .. ~ para li ali- ,NACIONALISTA COm ass~oria especial. para êSse Na.lndústrjQ pesada bastaria PClr 111

,,~'" E .eu povo. . Co d tá 1 d li fim, o Pres.dente deu Inlclo à trans- só seu feito hercúieo construindo Vol-.~r. Prc'lldente, f:lço és/e registro "-avenl eS

dve aI ninaf1lr0Da dade que formação de seus ideaIS em leis e re- ta Redonda· retirando o Pais da po-

com o objetivo princlpai de pedir 11." r a e ser pe a "" eza mi:>ral de gulamenta 6es Md d tln dl- tintenção da Ca!a e de apeiar parn OS ~~':f atos. dn~ excerdlonadl orlcnt.oção amparo Jciai do ~ai::iad~ ~r~~ :'nl~~d:g~a:: c~o~~r:r~~d~~ ~i~meus nobrc's colegas 'parn qUe visitem ~ em OIS per o os e Governo, ieiro. tador Invertendo nossa osl ão noê.s'e e'!a'lJeleclment-o modeiar e para ~etl:?~o Vargas, hoje ilder espIritual Após reformar e ampliar a lei de sentido pooltlvo da balllnc~ c:mbialque Jovem a0s sem F.stados, a todos vfv'e n~:s cla~ t~abalhadoras, que férias, criar a Lei dos dois têrços de E Getúlio Vargas dizia como Horácio'Oglrll'~cn~tos elo Brasil, o exemplO mág- "rot~10nlst~ Plels °conqesisUllSto sábias e empregadOS_brasileiros. a. Lei de Re- mais tarde no senado' da R~pública:n co ul1[,$n obra que vem sendo roa•.,.; ,u U a nossa gulamentaçao de semana de 48 horll.5 •limcl.. Q poucos quilômetros da Capi- lmorredora gratJdAo. a Lê! das indenizazõe:s a Lei do AVI~ UE~gul um monument-o maIS du.tal da Rcp'lbllea .porque só assIm po_ GETüLIO VARGAS E SUA OBRA sO Pré"l() e outras énfechou-as no. radouro do que o bronze: é Voltaderemos re<olver Os probiunns fun' Presidente da Repúbllcll, seus prt- ConBõlldacão das Úls do Tr.llbalhO Redonda, 6 única organização dodamenUils de nO~a pMrla o proble.. melros cuidados 'oltaram-se para a Era IlSSlm oferecido ao tMba1hador mundo que se acha forn do trustema do menClr abandonadl>' o proble- 1o:'l11ação do Ministério, que. sem em- da nOAAa pátria um código que pas- Internacional do aço".mllo da multlpilcação da produçãc>. EO' bll:gO da evoiucão social que trasfa em sat'la a garantir o homem do traba- Dizer da relevância dessa obra a ufbrducto o problema da terra em noSllo ~';:;~d~t.:iIar. ttr:se co~ rCOff re- lho, amparar-lhe a famllla e asse- e para a Nação seria enfadonhi:> P~lIIpals. (J1fU:to bem,> celro mnis g~i~ivoo J~n ~JOd nan- gure.r-lhe apOSentadoria na velhice. os efeitos cambiais e as indústl'l!Ís quI!'

V _ O SR. :'llESlDEJ\lTE' se slmultJ,eàmen'te ctR~oun &e?~fJ~ d paCrO~éoscitrabdnJhatti<?res dl\ lndl1stria, dessa medida resultaria.m a nlnguém. " • d d ã . . o ~ r o. Ofl ranspar.e.!! e car- é dado doocoIlhecer.

passa.se à primeira ly.l.I'te do grau. a e uc~ç o e das reformllll SOcillill gllS cria.va, simultAneamente Instltu- Nessa faina de construir para ale expediente. :Homenngem em me. !lOIn descuidar-se. 110 longo de Sua tos de aposentadorillS. Era a previ- g.randeza e fausto econômico de sua.jlórla ao 109 an!vêdátio do f'alecl- ~~~osa ltr~jet6ri~1administrativa, dos ciência sockJl cDnlpletando a obra Dun- ,Pátria fêz surgir' ainda.. empreendi­lIento do ex-Presld€'nte Gel.úl!o VllI1" de 8Oí:;ã~ OS llWnhetnllll'pqll: yor fal~ ca conqulGtndll. sem luta de clBYleS mentos notlivl!l.s. como a Vale do Riolas > bUit d man i Il o a mposs - e derramamento de sangue. ac>mo se DOce pare defesa e IUlcionul!zaçll.O

Tem'a palavra o Sr, ArgUano Dit- ga.r a ~ de evgl~J ~ lIOfquisti.l.r o iu- conclui da histórla dos povos. das nossas ImensllS jazidas de ferrolIo, aut~ do requerimento. lhe r~:r:nr: v a e e seus· fJlhos :tsse favores todos custar-lhe-Iam tão cobiçadas pelo poder econômroé

l' sérios dlB8llbores provocados por po- internacIonal O vale do S-o FIaO SR. AItGtLANO DARIO I Assm contando COm os conheclme'J- Ht.icos contrarilld06 inclusive nações cLsco !'l1ulo' A!o.n.w a Açu~agem n;(Sem revisão do orador) _ Senhor ~ta~~er~in:~cl~~C1;I: ~~s~e:-rg~~ es~~g~r~íiqut.~a1h0viam C~~~?!1s outrlÍs obras básicas da estruturaçll.o

J/'l'esidente, Srs. Deputados, hoje aqui vêmo e ma' tal'de d th o e o a ~ e ll"VUou=r econômica do Pnís. com vLstas aorcmemoramOS, nllml\ homenagem de Souza etsla o 'p;~d:tee ~:tú~ :im fa~or da t'Z SQCdlAl dos tMd balha- aproveitamento e incremento da In,.póstuma tóda especial a ação magni- Varl!'!S te4llüva. ti oer 1m nto do ores e sua rra. os que, e qual- dtlstrla e da. agrioultura dêsse Ho-ofica que empreendeu no BrasU o Btllsll el1!'>l!Jando-lhe lldesr: u e memo- quer modo,_ tinham suas queixas, mem planejou e realizou.,rande lIder Oetlílio DOrnelles Vargas. tivel,' danelo-lhe l'OUPflgcmqn~va. sua 2~1~U~~R~Od~R~o;llr:O:kfam~o Qu_a~ndo(l Getúlio Vargas interessoll1t o faMmos S1'. presidente. em dls- I1~O ae fiz sent!i' iIIn tMas as atl- lIU' o •__ co u sua "",mlnlstrllçll.o na extração do J!!I~OlltllO escrito,Porll\le li. memõris. do M- vi'" dO Paill. lfo IMll"flfO lIáillklo 1'0 r~__ Eram Oi!; UUS .ul1..l~ tróle o, hOUve quem S8 levantWlsc, .~opoe""'...... clU8!ve no seu ~rf.o govêrno palIIJ

Têrça-feíra 25, .

orARiO 00 CONf RESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de -rg64 6893

&filmar que em nosso solo não haVia I Desde o ImpériO até ouano, nun-, Fêz altn~ inovações na Justiça Elel-/ manifestações. de grll.tl'dáÓ de. seli""1'p~tr6Ieo. Era o dedo do Poder Eco- ea, se prestigiara tanto a essa vaio- toral, modificando o arcálco sistema povo.·nonuqo .D:ternaClonal9!!e ~"'Ú\. Era I rosa Fôrça. nem se lhe deca o vmcr jque. ,encontrou vigente no Pais, cujaa, O que a história. reglstra. confirriu,o antlpa~:-lo. Mas Gstullo n~() se deu devi~o,' como seu acend.rndo amor â '!acllld~des ~om.m a razão da sua der- a; grllndeza de coração e alto sellEO'1por achado, por que, acreditava. nas. Plitl'la. a tanto se permínra, . rota no pleIto eleitoral de193D. nacionalista dêsse Homem voltados'll'iquez!!S imensas .00 subsoío..uo Bra-! Todo o. Exército sabe dessas dedica- Instituiu o .voto secreto que viria sempre para os humlIdes' para os'.si!. Mudou auxníares, convidou té~- cão de Vargas, ante a história e as permiür mats lisura nas competições trabalhadores, sem omittr:~e· nunc:eirueos no assunto, que a -prinCIPIO fi- \ provas materiais. Da. ant'ga Capital eleltoraís, dando excelente oporturn- do bem .estar geral ele tilda Q gentszeram a .sapa .e fOl;am subStit!lfdcs. da República.. as mais Iongínquas paI- dade a que: o- traooi~~dor ciente das dêSte Pais e do respeito que o Bras!),M~ndilu Instruir téemcos nacíonaís, ragens encontra-se a sua presença suas necessídades socíaíspudesse, pc.o deveria merecer entre os povos.criou o Conselho Na~onal do.petro-lprogre,sslsta. " ".. voto Iívre e secreto, comp~tlr!!! aira- 'A desorientação eéonomico-sociallreo e o petróleo, cuje, ba~delra ~ra Se,! Quartel General. as ob-~a.s com vessar. os umbrais dos l~gls!al'vos- ou que após sua deposíção se veríflcavl1l

. sua, apareceu. Em seu último peno-Innalidades ~s mais diversas nos es- conquístar -postos.m:rJ<2ntãnos o ~ue o deixava desolado. Mas reagindo ad-~o governnmen.tal, C~10U, com II va- lados e terrItórios, por todos os 'seus antes d~a crlaçâo nao era pcsslveJ vertia ,que "OS que pretendía" 1 goz3.1',..Iíosa colaboracüo destJ Ceso.; a PEl-, corpos de tropa, que exlgll"18m com- slquer. llyrem.,nte votar." . a hora, presente, afirmando que o

, TROBRAS.' MultCl3 tomaram pariJej pêndíos 'para - enumerar, são o dedo O ó'l'e:to de.voto a mulher, foi ou- amanhã não existe serísm apanhadosnessa luta pelo petróleo e sua- estatl,~e Homem, frente aos destinos da tro fe'to seu ~.da. alta Significação, desprevenidos, po'- o amanhã che­nessa luta; pelo petróleo' e sua esta- mâe Pátria.' Cuidando MS C1"'açõM v:.st:l que partáeípando das atlvld;ades garâ: esseamallhã. será a vitória dostl;;açáO; outra dll,mais alta slglllfice- msis diversas não se dascurou ' do ~bllcas, em igualdade com o homroIl, traoolhadores. com li redlstribu'çãoçao para as bases mestras que 50-I aprimo:amento do soldado. nem do aJud(Uld"l dest;rt~ a construír II gran- do poderio econômico, para que 03nhou e realizou para a econom'a dei seu moderno material de Guerra ca- deza de sua I'acrJa. a mulber prestaríe ncos sejam menos ricClS e oi pobre.seu pais, Essa' vitória pertence ao- rescído , vtu-se então o Exército. ou melhores serviços a Naçao. ' . menos pobres", Era a pregação em!grGnde lider da nacionalidade brasí-] parte .dêle. técnlco e aguerrido escre- Hoje vemos nos pleitos eíettoraís a síntese' 'o soclalísmo cristão com quele1ra. e que também como Volta. Re-I ver páginas gloriosas nos campos de presença. da mulher, votando como desenvolveu' seus programas de go­donda, com o' apol:l desta casa. e do batalh'.> da. ltãlla. Pist6la, Mantese, melhor lhe parece e nas Ca5!!S .Le~ls- vêrno e s, deutrína .trabalh'sta jã en­l:'ovo evitou não pertEllc~e ao c,!n-l e<ultel Nuevo e Monte c!!steJ? _ epo- latiVllS, ou nos postos mcjorttártos, tão rnzendo evoluir a. favor dos _quetrole nefasto dos t;:u.ste.s mtet~Clo-1 pálas de bravos _ não serram hole Sllbe.ncto rep~tar o pensamento da constroem a grandeza desta. Na,ao,nai.~.' " J.rc!tifitro honroso da _trnp;et6~q no p:u-ce1a. de opmuw gU,e a eleg~u, pon- ' .

A Elet:obrás. cuja. tra.nsronnaçáJO registro de nossa terra se 'Vargas tllh::ndo no.s e.stuS!lOS poJitlCOS ,da.. O TRABALHISMO ,em lei ,de..,ia-se·lU) senso patriótico nã~ houve.o;.o;e "acomdo.· aos rcclamo~ Na.ÇllO com a vivênc·a. dos fatos. Em ~e vredestfnado impôs Uma no-de) Congresso Nacional, deve-se tam-de'.seu amparo'", aprimoramento. alguns; casos superando mesmo a sellS solJü e para os trabalhado;.es de; ...bém li êle a idéia 'de sua. extrutura- NA MARINHA· DE GUER..'U pares nos torneios de intelIgência. a.. xou·a tendo como escõpo para HU'ção-,aqui deixada em mensagtal de . No...<&!lS m<lrujos. com t'l!SlJOnsnblll- que está .submetida. Deve-se- ta:nb~~ segul:mento o Partido Traballmtl.

, .sua lavra. "Idade da. guarda e proteção da longa a GetúlIo VQl"ga.s es.=a fac~a, .lgmD- Bras Jeíro. Arma sua P'lra as luteSDurante <anos e anos Getúlio Val"-ffaixa litorânea que orna a Pátria bra- cattva. ~a democrac,a brasI1e.ra. dai pllr diante na sustentação d,'"

gas en!rentc>u' llltaS as mllJS cruentas .sllelrB teria que ·receber, tlunbtm tt3 FUNCIONALISMO CIVIL DA UNIãO L~s trnbalhfstlls outorgadas' no s~ucontra. os qUe inabalàvelmente 6e co-(seus euil:kldos,. E: êle ai eet!ve pre- . ,_ '.. governo, para'que nem uma úeelr.slocaVam, no oampi> opost!J 00 progres- sente., 11&' medido. das p{l.SSES" a seu Na. a.d;mlnistraçao de se!! .PaLS'nao c~qlll.lfALS fêssemrelegadas. Em pre-so do.Pais. Durltllte mUlto tempo lu~ dIspor. Reformou. construiu deu ves- ~ec~s. aquêle.s que lI.Judaram-~o C[O que nem-uma de.!as sofre.'!.ge ze­tou contra os monowllos_e.~peculado- tlmenta, melhor à. Marinha gloriosa. 11 ,reahzar e.S;-~ Ç,lbm, . ?nou-Ih,es di- quer res!ríção e p"ra que conlnull.S.::eres de nossas riquezas. E' do COnhe-~de Tamandaré e Gr'en.h:lJt· E' de seu reItas.e obr.gll~ pala fll7~-§e a a evoJuçno nonnaI,·batcndo-56 o Pa,~cimento das gE'l'll<;'Ões presentes e con" govêrno as :etormll.'l' e instala~.õ:,; no_o orc\em e, o respelta J!:lls repartlçoe;; e- t'do. rrabalhlsta .BnlsúEúo para 'qlletemporânea do pÔl'esldente' GetúllG I vas de estaleIros 1llLVe.iE,_ (jUP hll.ver,.iam nos ServIÇOS da Republl'ca; Pelo De:Iessa 1~lslaçã(1 social fÔSEe cada V<1lVargas ,o trabaiho anti nacional dos de proporcionar aos Marinhefros do creto-lei n9 1.1ll. de ,1943, reformn mn18 aperfelçoada,.E que .s l'm~u'i-~4ldvoga.dos do csrvão estrangeiro. que' Brnsll. meles para. melhor manuten- lado-,a 2S de outubro de 1952', rea!l- outras <;lê.sse Fartdo de 1Il·.l.'Zas••eu'.ofaziam collferências e escrevi:un Iivr\>s' cão e presteza' dn Esquad:a. Con.q. zou ê~e, já agora com a. grand~e CO~Q-I (,ns clil!cretcs, fô:se sempre. o fanil.!contra o carvão naclonal: dos, advo~\ trUiram-se navios de ~Herrq p foram ~raç~ ~ .c~g~ess,'opN.~fOn3!,' o t°';- de ídeallstas cnJ,o ,m,a visual a cs. !,i!lI'gados das siderurgias estrangeiras. adquiridos ex~l1tes. submarinos que iff,O un~!Cl!Ur.o ul ;eo., : !1 ~n- der-te. e- cont.undl1'~se ncs horlzor.lrll Ique faziam contratos de coc.são da' .flUariam nossoo mares na vil'(iliA. de ' o- rec;,men ç~~, ao~~ .e . ~!"''':l da PatJ:la. nao se, om!tl."4e do bem1l0s.r0 fe..-ro que não pOOIa ser trcm.s-I nOSllll.\. costa!!: nOSsa Fôrça Marit'mll para.~ gran e c:a~e> eilSll 1. Jll catar geral ,dos traba1haC:ores.'formado e~ riqueza na Brasll.' NosI prestaria. COmo prestou relevantes rtel'lorlI}ente,. qU~~a~ 0. reg,;:,e. ~r~ JiJ. o Pnrt'do n,l.lbalh.st<1 Bn\~i1e r()Conselhos e nas Coml.~es davam-seI serviços ao pais e ao mundo toman- d~~U°pf;;:-V; ~;er~~ :ttia O~:. ai &tá para c.0uünuar em 1.l:m~Iic;o

,pareceres cont~a a sidcr':!rgla nacio-: do pa.rte 00. Segunda Grande Guerrll.. vIda fôsse. Era O' ;~u e.sPtrito.deejUS_ da;;, mu!!laS e ao Pais li. sua iuta l1ú~naI - era inviavel fantasla uma qui- NA AVIA"'XO RA ti evidente ' menca,mera. _ carvão e ferro no 'Brasil nlío. ... 00 B, , SIL ç~,.DItSO desl;' . Os ens-..nomentos da "Rc:-um Nova-ceviam existirm, não' deviam ser I1pro. Transformou 11 Aviação Mll1tar e a all~~U ~ Vlrtud~~ o I~~:'~ct~ rum", !J5 exemp1m do "Parcy L:lbo:'Y"Veltados. Mas Getúlio_ Vargas bateu~ Aviação ""Naval. na Fôrça Aé-7ea Bra· ~ mocldllde do concur'O em busc-a GuIe a l11o"-Oflll de zona, !llfluirllUl ése pela nacionalização das hzldall sl1eira ,e. criou <> Mlnistérlo da Aero- mérito pala O' snvlç& ~pÚhIiCG Era '" cer~o, r~ e'Pir~'or!P~ se gigant.e ,I!)mInerais. nacionallzação dos Bancos. náuU"a.. ínst'tuicão do- eoncu~o' públl~o par'! noacl~ma 'SInO ra .era .\>3;/l ~u;)de Depósitos. naclonallzação. das Homem evoluido. e altamente capa.- que 'l1áÓ somente o !ilho ou amigo 1a p~ãf'dse~lO~ ~~rtI~r êst~ ·notável exe.:.n.quedas d'água e doutras fontes de cit{ldo das necessidades de seu pais, altá patente OU do.figurão: ingressasse P /1 e mal! o eClJfl o.energia. nacionalização das compa~ tendo: a frente ·dêsse rnóvo Minls~io nos servlcos da Unlã& mas t~mhém TUd(J o que ai esta, a gama de .!'ranhias de seguro e pelo custo histórico eminente gauc!'Jo.José PedrO salgado Ilquêles JÔgelÍs de tôdas M clas:-e!r. luta, ,C-oo exemplu a :egUir.• par; ,~para o capital e.%rnngeiro, garantida. F'olho, reorgamzo:u es.sa 'Fôrça, colo- agora, em 'oond;cõeo.r de tomar, pa11.e,q~~. ~e.seJ'a':l o P,rot:~o, ~~tc" r a.". ,a -sua remuneração nessa ba.se e crla- cando-a qualltativamente em pé de da v!dâ.-'de seu Pais ~O" seJ;U.remO! ~~l.S "n,<namentollçáo d Indúst'l'la bás:ca. . igml!dnde com as ínelhores, do, i(êncro , • '. . para. ~e as- geraçoes vinrlour~ ao

O sentimento' Ilaclonállsta nEsseIna América. Des,de o princlp!c de sua .HoJe d·a gosto ver-se nas rep.:uti· l:9nhe_crent d~ll Obm MonllJl1elJlHlgrande -vulto de nossa história' su era I.l:".stlio .à frente dos destinos cI3 Nil- ço~ e nos Bancos. os rapazes. das p:P- que Vll.-glls real1zou. pcs!!a~ percebertudo que até noss~ conheclment~ jáj ção. com esplrlto da. evolução,sempre raç~ pr.esente.s.cultos !l. d!llgen"il.5, que .sua luta:, -s.eu sllcflfJe,O' e S:Enllchegou OG meios de trà:n5portes' ,an- a. domlná-I6. fêz organlZ9.: o Correio s~rvlUdo a cnU~a do pais, usufrul~l.t!0 ensJnamentos llao forem em V;'O,tes de' 1930 reduzidfssimos virám-se AérEO Nacional.. que se tzansforma.rla.. dlrelto,s e vantagens, que .só GetlHlo Qu,:- II grandeza ~onôm·w-soc.llJ qnena sua. administraçáo ampliados no' no vclcU10 I~al para a.~ Jnterlll"OÇÓe<> Vargas Itntevru e realizol1'. ' entao lhes estam? sendo propo~c,~-M no mar e em terra A aviação co- da.s longlnquas l'egiões, do Brasil, se~ GE.TúLlO VARGA5 POPULAR: ll11d'kem sua "'ttr'r' teve no ElloO

m~rdal' passou a existir e o plano de paradas por enorml!$ distãnc'l!'> '!' r;ue. .' , um o~em 11,P un ar ,ll-5 suss ~e; edesenvoIv:mento que hoje se e.spilha daria ensejo a que do pmlt... d" v;.ta Seu G'!.vérn~ 101, todo ele, exerCida ~ pl glJo de ideal!.o;tes -seguIdOrESpor tôda a Nação foi ide-:a1!zadQ "10 técnIco se enrijecessem os avíl!dores em funçao,' real da' vontade do seu l·eu~. quo e ..emp\lnhando es:!:a bandeira.seu govêino' o transp·orte marítimo do Brasil nos vÔOS de- longas distân. povo. Jam~ hotlve quem ,tanto bem de red~llçao delXll.da pejo Lld~r morto,•. t·' . t cl!a.S e sôbre dtficuld des ue nos prop01'=asse ·OU quem no Gu- conduzll'um-na. p~rn a pene-cão das.ulcen Jvado pelo €eu ll'êmo eve as las I li a..~ a vêrno dêSte Pais f.!:les..<e !;anto pelo conqlI'stas par ele <luto~gndas à nosH\,;companhias de, navegação marítf.ma ,Anna e as, reg ôes a n a ofe,ec...m. .,' li' I"P{\! . \ <pre.5ti iadns or seu ovemo com are.' Na segunda Grande Guerra. quan- s~u.·povo.- ate mesmo soma !J~ ,os p~- l'lU,_elB.VelgtOl1ekl~e e '~se tipo de trfns' 'do fomos chamados. ã: def~a das li- rlGdcs de outros que a, Rep,ub.!Jca dl- . N.es,ta homenagem que' hoje llJa

m, te - b2fdade dos- O' - lá os céU!l li r!giram.' , prestamos em nom!!' do Part'do TIa-porte fez-se presen e em todos os en- Itália. :ScreveJ VZS in lllS ~e Glória ~ ESSa olira econôll:l.iólo-sociaI que o balhlsta; Brnslieiro, _registrando s~ucoradouros da longa lapea maritlmo- I" Esoolã6 da Ffr g Aéres Braslle'ra hom.enegeado. de ho;e rea1l.wu toi Iideal "e.SUll Obra. está () F'rf'lto d3fluVial da te:-ra brasileira. ,Em terra; la' t t f\ te' te sentida e reconhec'da profund:lm~l·tenos". grut'dão estâ a lIlll~ão a"rade-os estadO$ fllrnm . Interligados- é .ajU-' po es s.va ma er a e_ cmcam~ pelo seu pavo . . . ' c'dá ao f~ho devotado II BU!l ~gn!."~ddlldost OSd seuels~ g0octVêrna.s na dN dl

fl1 çá<r ~:r::r.,oúegJ:~d~ ~Ç~~~d:;;'~u~~~ Soos aparIçÕes. em público, ernm dcza hlstór'ca .econômica e súcJSl ll~ll

e es ra ns "r agem< e e errG, h 'i' d ta d N - sempre recebidas carinhosamente. ' êre lhe proporcionou,levando.o progresso aos J?1als dlver- mo _e e e e.s, grau e: açuo. E foi numa dEssas aparições, já Aos Sf'US algozes não nos refcrunml,/lOO rincoes de nossa. Pátria. EM .TODA PA'TI.TE, fora do Govel'no, que, sentindo C$ll. se~ulnc'o mesmo os seus sáblD." ('(J'l-

NAS FORÇAS' A"RMADAS N-s!! conhe- um; setor- dê' nos- gratidão cxternadll n!lque:r.e: mar hu- ~elhOõ Até. me~o porque ê3ses tpriia, ~, • t~~" mano que feliz por vê-li:! o' aplaudIa, o tempo e·a IÚl'iór'a pnra o'J.~ervn~ln.s

No 'Exército Nacional. sas <ttí.vldades. a é mesmo p~lvll.cIo em frenet:camente que éle dW'e' "N'J1l1.'4l e Cll~denã-lo.'f . ." Que 'não. encontremos li. aç.'lo bsmfa-. t-' <>- ~ : h" "O t' _.

Al:mou e prestigiou <! Exército em seja do Homem, cuja 'morte c'ln'::'ter- me sentt ao peqUEmO Da mm a -','U: A,.... til' li. Testa~to 1e xarl·1 paI'tôda a sua linha de açao. noU tnnt à Nação '. miIdade, pC,a tAltto "T1!!f~eer. T,J.n Vo~~as!" seu- segUldor Jo.-,o Bf'lchll1r

Era Unl!l .organlzação' milIta.:- m(d.~ il • . , ' .bém pUDea me- ~entl taa grande 110 -Ma;llUllS.' GauIa.;'t, ,s;ntE'tlzando QU"amparada e recebeu' de Getúlio Varo No poder Judiciário sua prescnç:l1 corasao ÕO, povn,· ,-.'Er';luma dJIA luta e- leu sacrlficlo:. será nosro e,;-

. I!'!IS o que ainda hoje, decorridos-dez foi igualmente con.strlálva, refol'man- mul= de' sua.s máxunas [;ao do Jgl'a- cudo: ~l'a.. nO'~n Unlao t> no.<.<{l.O em­anos de SUil morte tem de melhor. 'do e ,ampliando, como ac1ma de tudo,do,das m,a.°"l1S e aexter:orjzaeao de bates !'I1S ,Jornad.'<' prellCn[f' ~ ftltH-,

..', prestigiando êsse Poder, t~nha coma .sua simp!lC:dade, Sempre' e em prl- 'TU, lSsjm uD~'clo; por ê!.$t' k1e~lRara é li. pcçlt, a ,arma de cembate. ('erto que respeitado.' altaneiro pal- melro plano ao lal.:!o. dos; trabltlhad,j- n'nguém nas dEsh-uirA E r~''-;IJ''<)'ln(')

II edificação, no' .Exército NaCional! rando acima da.., COlU!Jetlcões. e!t9va.. res dn B::n.silem tõda &ua i(ra.nde lut," cfu~ luta .., ('!lrl~ec'dO"., ~rA;~e·''!l''egqu" nâo tenha 6lc!:o Rdqulrlda 011 OOllS-lltarantlndo ao· poVo a.. Ordem e .rus-l~l'e t,eria que' recebe! dC,!;se.s: mesnw! (U'mnl'e com o '1":01'0 ~ à· }T-'l',J\., ..trulda ,em sua. gflll\tlíO. tiça. " l:tValhadores que nunca o traíram (us', pre:;::;ão de ·'Vur:;lloll ,ÇQ;ltlu',arcmoo,

6894 Têrça-feira 25 "tARIO DO CONQRESSO NACIONAl (Seç.ão I)

em busca do amanhã que êle previu.,Eb.a li nossa homenagem.

v.in I,odos as recantos do P,lJs sem­pre estêve presente, ampa~ando asdecí.ões do dlre~to que aos aabalha­dores uo Brasil foI legado AI estátllmbc'm a complementação destaobra maglllfica de seu govt>rno e que:In, o:l1ltlda neste discurso a eonstru­(fLO " reconstrução de toÍlos o;; lnr­tidos do Brasil, espeeíalmente aljuêle.sque Unham colllllções melhores de:I"wer. de ajudar a grandeza, o pro­grr~"D da Nação que éle previra,

Flc,_,m registrados. portanto, êssa(letill/w impor/ante para que eu nãoom!L'~se. 110 meu pálido discurse(1100 opowclol. o que tal a atuaçãomiJIPll1Jca, diretamente etetivada comfUJJ<!o e:ce-pcionalmente nacionalistalJ'l1';J. o gralldE2a da nossa pátria e{1;.!J!'C:aJmente, para destaque e bem:uiüJ', ~('ral doo trabalhadores do13rns'I, eMUlto beni; muito bem.Pulmcsv ,

O SR. \'IEIRA IJE ;\JELO:

(Sfm reVlsâo do oradOl J - Sennor1'Jcs.rlrnte f1 1:'(s. Deputados. hon­rllàü Jl"]fI dclegnçân do meu Partidopara. !l"~er fi e.sla homenagem apa]flVJ ü 00 Partido SOI,Jal riemocrá­t.Jco. acolhi cOm desvancclmento oIlPC,O que me era feito. não obstonterJcc~d;do n não fazer aqui aquela apo­10gb total, lrrc.•trita. com que geral­mrntt co';lumamos brmdar os mortos.Qunnrlo falcceu o Presldcl1te GetúlioV.;Hgn,', el1eontr:tv<l-me eu em oposl.~1l0 no f,('U govel'Do. apesar de haver"tJJJ frJbuído cem os I'otos de que fuIcnpaz parll reconduzl-Io à SupremaMa~;Pl.r~I'UnJ !ló País. Sei, porém _" r.';lit r uma justiça que a posteri­d0 ue nuo podel'â deixar de lhe tazer- que. durante ta! vez 4() anos suaiigll,a de político e sobr~tudo de '''sta.<.f .,la pl'ojetou-se através de todo olel'l'ltól'ío nacionnJ. de todo o cont!­'lente e mcsmo ele uma grande parteclo mundo, É que, realmente. haV~11:no contraste de quallddde.s e de defei­ioc., na mlscelãn'a em que se trans­10rmavn nquela t'gura curiosa, dJgnalllnda hOJe da.. maiores pesquisase,....se {'omplexo exl-raordinárlo de ho:mem, Vindo das fronteim$, trazia,de um l.nd,o. a tendência clludilhesca,carllcLcrlBt'ca por as.:.lm dizer dos:homens el,l lerra gaÚcha, de outrolauo, um scntimento de compreensão,du bomlndr. de humanidade de intul­t;ftll, de compreensão que tàzlllm dê:ercnlmellle uma figura extraordinária­n]el11~ simpátlca, Dal o seu g:allelecUllho popular, a sua grande C'lpact­<Jade de penetração nas massas o seu~rancle poder de apreender. de deglu­tlr, de disso~tar os fatos <ocia!5. qua­l1(laClrs que tazlam dêle não apen!'lllum Preslden te da: República comotJlnl,os oul ros tivemos. porém uma11j;ura genuína ele estadista. (},lulCCl!Jeltl) •

roOÍf: hem, Sr. pre.<ldcnte, nnquclaocasião, em 9 e 10 de setemb:-o de1953. menos de um ano antes de sualIlort.e, pronunciava da tribuna all'daelo velno Palácio 'l',radentes dOis dis­cursos em que criticava, nãe. direIIIcerbamente. mas até mesmo comIcreuldade. aQullo que me parecia os<luas que vinha cometendo nesse se­~umlo Govê1'llo, e advogava. jã entãoJ1f1ql wb ocasião. a tese, ilustrada. portôua li história sul-americana, de Quediflcllmente caudilhos podem repe­tlr-Re no poder.

Quero. neste momento, por dev"r deknhJude. de fidelidade histórIca., re­lrr. para esta Câmara 1I8 palavras1)lJe prommrlnvn naquela époC6. D:­l'Jn ru cn tão:

"R-ceonhed. amda ontem, querol o primeiro movimento dem:"l"5as que se prcceswu no Bra­~ 1 Nl'nhuma ~ut(ll'id6de de che-feJJrllWco. me~mo nos 1'lnclle.g maisti .'-!uTIlel',. era Cll.p:tz de Impedirtine o rJ~ll('raclo l;ufragElSSe o no­j)J, 110 Sr. GNliIlo Vargas. Já fIz1r~-IIt"H rI, r'-nnt,fJ~~r.nr;ão ..populal' dep, r~'ifl, qll~l1,lo ahldo ao êrrord_J [-m~ (10 quI: pl'~lj~ClU o Se-

nhor Getúllo Vargas no haver 1 Ad!ante. nesse mesmo dtscurso, as- peito das conjunturas polltlcas vilacelto a sua «lnd uatura no s~· slnalo ainda: daquilo tudo que ILS tôrças de l'eaçãogundo pcrtodo. l\1as vamo. â .. v , e de oposição podem criar ir. tareta.Hi.stór:a. Na VeneZUela ValU'''' Acentuadcs êsses cunoscs pon- de um presidente, dar o primeiroencontrar Gusman Branco fazen- tos, de contato çntre Vargas e passo, o primeiro ~rande e avanta-do anmínístrarao brilhante no ypgoyen, quero msl.stir em que jado passo no camínho de uma me-seu primeiro período, para llepo~ nao desejamos, de l.onge sequer, lhor harmon'a social no Brasi],esüotar-se numa Sf'i!unda etapa. e que o Ohefe da Naçr.o tenha in. ' Sr. Presidente. não desejo ocuparatinaI. ser apeado do poder por terrompldo o mandato qU,e o povo a atenção desta Oasa com uma aná-uma revolução que brotava de lu- le:l;itlmament~ lhe conteliu. l:!e- líse mais profunda, que seria do meudos os recantos do Pais Se pas- teJllva slgnlf.car. apenas. que ele gõsto fazer, sôbre êsse llersonagemsarmos ao Equa!lor. encontrare- n::;,o escapou à r~'fra: fracassar no extraordínárío, cujo eco. como disse,mos Garc:a MOI cna real!zamlO, segundo período • até hoje se projeta em todo o terrt-no primeiro período presldenclaí, Sr. Presidente. tinha sido eu cons- tório nacronat, com seu nome .cercadoereto que de 1849 a 1865, embora UtuJDte, com o Sr. GClúJjo Vargas, daquela ama de grat'dão, de compre­despótico e violento, um dos go- em 1946. Poucas vêzes 5, Ell~ veia ensão do povo braslle.ro, que, naquelavemos ma's fecundos e eficientes, a esta tribuna. Mas, em uma delas ocasião _ Getúlio dltador - diziada rist6rla equatoriana. Mas. apena-, demonstrou a sua coragem carinhosamente "Gegê",ventando em 1875, ao poder, su- Jndôrníta, quando, depois de acusado. O povo brasíle'ro crou nele o mitoeumblrla do's ou três anos depois através de meses a fio de trabalhos da hcbílídade, não no sent'dn do rnu­vitima de reação rormtdáve; Cu da Constituinte, depo:s de rcr.do mul- qulavelísmo, mas no senttdo de eons­mocldade equatoriana, assassina- tas vézcs nos seus brios e até mesmo tl'llir o aue rua's conv'nha para Odo a machadadas nas escadarias na sua dignidade, assomou êle, um povo brasileiro.do palácio pelo movimento que a dia. a esta tribuna, quase que de re- .pena fulgurante de Juan Moltal- ptllte, numa sessão ve.~pel'tína, com Dêle eU du-ía o que já d!Sse uma vezvo estímuiara. Se formos ao Peru. o ínesperadn da suo aparição. para em di$cllfsO também em homenagemencontraremos aquéle Q que me dizer apenas Costas palavras _ recor- 11 sua memória, aquilo que Henrl­referi há dias _ Ramon OastJlla do-me como oje fôsse hoje, I,al era o quc.IV afirmou d'ante do corpo do_ fazendo dentro do mesmo am- SIlêncio que a sua presença na trl- Duque de GlIÍEe: ~M:orto parece atn-blente de prepotência, de rigidez, buna impunha á ccnstítu.nte: da maior que vivo". Ou. então, aque-vamos dizer, de tirania, um go- u'" 'I I t la trnse célebre com que um hísto-võrno que foi o eonsondador e o 'frs. Conse tu n es, te~~o _por rlndor neruano caracterizou o Oovêr.estruturador da unidade política háb,to, e sempre- o tive. respe .tar no de Ramón CV5ti1ln 11m caudl1ho

d t I os meWi adverSlÍr,os. para deles também do tipo de Vargns. reforma-e e sal1eamen o econôm co da- merecer o devido respeito. Mas dor de ,seu país. Com uma. trase só,qu~le grande p~ls, e voltaJ;1do d~- não mancharei esta tribuna des- que faço m'nha ne~te momento, êlepOL9 para reallzar admlmstraç~o cenelo a debates e qu!zilas pes- tra~ou o p~rfíl do grande homem pe-apagada: ,soais. Quem tiver problemas li ruano: "Nunca, antes dêle, nln~uém

Por t&la li pMrte depararemo. ajustar comigo. ali estarei. na rua tão grande quanto êle: nunca, depoiscom es~a lei .fatnl, regulando a à dL~poslção de qualquer um" 'déle. alguém maior do que êle".volta dos caudl1ho.> ao pod<lr. • 't lo P I 8 O

Mas onde a História nos ote- Desceu do. tribllna. dJrlgiu-se para (l't11tito "em; mUI () "em. a ma •rece os pontos de contacto mais seu carro e, de lá, para sua casa. orador é CUlIlprlmentado\.curiosos com o atual Pre.sidenle O Sr, Getúllo Vargas, nessa e em A SRA. IVETE VARGAS:da República, é M Al'gentina. na multas outras ocasiões de sua mjafigura de Yrjgoyen. Também lã. pública. demonstrou es-'8 cor:I<~Jll. (Lê o 8egulnte (Usel/rso) - SenhordEl'o!S de um perlodo brilh,tnte de essa bravura e êste destemor que o Pre~I(~'nte. Senhores Deputados.govêrno. exatamente um períodl) earacterlzal'am até o último dia de Faz hOje 10 anos qtl~ o Brasil as-sacudido pela primeira guerrlt sua vida. SlStiU a morte de um homem ...mundial, de 1916 a 1922, conse- Mas. Sr. PresIdente. nestas !'âpl:las ll:sse homem, G etúlio Var~as, nas_gulu realiZar magnílica admlnls- palavras qu~ndo abordo e.s.'a flg.l'Q cera em São Borja, cidade situada na.tração no Interior e 110 exterior singular atraente curio"a. que ~et:luz faixa. da fronteira e ell~astada noda sua Pátr~a. isto é, no campo qualquer home~, qualquer pesqu;~.l- tenltórlo das Ml'~õe~, ql'e constituida IlOlltica Internacional. Foi d~r. Qualquer hlStorl!ldor. nao P!J·Co um parêntese 110 cO~ljllnto hlstó1'leo.como o 81'. Getúlio Vargas o na., evidentemente, cmgir-me aos as- espirJtual e étnizo do Rio Grande doiniciador da legislação trllbalh'ista pectos humanas da sua coragem Indl- Sul, Os jesujta~ cria,l'aro uma civill­na Argentina. Mereceu ali. por vídu:l!. ela SUl!. bravura e também tU>. zaçáo amoldando e ajustondo o Indlosua vcz. o titulo de "Pai dos Po- sua Jondade. da sua mRgnall!mtd3(j~, nômade que se tornou cr,slão e pro_bres", em face do seu InLerês.~e do seu sentimento pelas classes me· dutlvo. 'os jesullalo semearam na.pelM classes menQ& favorecidas. nos favorecidas. Abordo sobretudo o alma. misslol1eira o gél'men da pre.C<lmo o Sr, Get-úllo VargM, vol- aspecto ,do estadista. do hc,>mem que. ocupação com o humilde l con' otou ao poder para. um segundo a despe.to. dos erros o~lgmários da desam arado e crlaram a conceltua.periodo tpelancollco, passivo trts- surI; formaçao, do seu ela. d«.s pl-Igas Cão d~ responsabIlidade do iorte di­te. acabrunhador e. afInai, gera· gauch~' que lhe deram Muele -;~'IS'l ante do l-aco paro o (lual l1"evil prodor de uma revolução que, tendo caudllhesco It qu e(ue refer! acima, d. J' b'. d. i d' "nsável Ã.ir. frente o General Urlburu o teve como pouco" a inf.ulção .1(1< ven o o RIl! em, o n ,speopeoll do poder três anos dePois grandes problemas ~oclais' brasl- umr. ~ld~ d.gn3, g.'C"'Y' , ,!S oaarf'elo seu segundo pel'lorlo governa- le:r"s. Getúlio foI. sem dúvida, ~n1 dl.atis Mdssopes cobmlo chonsequênClIt :v~ p~~mental ' realíZlldor. Ilti expre;;;;ão mais :ltIra I ca. e om a: oliva um, ':1 nn

Sr. pre.~;dentE', núo dc~eJo ab- da pa'?vra. O seu tom era sobl'etutl:l to de readaptaçao e re~ondIclonamensolutamente com esl-as palávras l'efOlmndor. !'eu tom era aq'l~le que to social. AS C'Ír.~!mstllneIR.' geraromvaticinar pàra o Sr. Getúlio Var: OOl1lplfende. que disseca, qUe exam na a. figura do caudJlho que despontollgas 0- triste fim que teve aquêle os fatos sociais, para dêles retirar as no clã das fozenda~. r.roupamelllosgrande estadista argentino, depos- conclu~ões e das conclusões o ritmo que se espraiam. ,ponlilh:mdo dr jlhasto, pr&o e desterrado. Mas não necessário aos rumos indispensáveis a verde Imensldae Inf ulta, do paro­)l<J.sso deixar de pros-~cglllr assl. l ~onstrução de uma melhor justiça pa. Em tôrno do fazrndclro forma:nalnndo os pontos de contalo cn- socml neste Pais. Nunca houve. em ram-so 0& cong]omerado.~ hUlDanos.tre os dois presidentes. Ilerlodo algum desta. Naçãp. mesmo eram os peõ~5 em bn<ca do trabal~lo

, naquele em que governOU dlscrlC!onà- ~ al-rav~s dele do~ meios de SUbS1S.Pollheo hablllssimo, Y~lgoyen rlemente, homem que aplicasse 11 tõr- tênc1a. O proprietário rural tornoU·

oon.seguiu um prestlglo notavel no ra que tinha nas mãos mais D1'ofu!!- se o chefe e senhor r!~ um ","IIPO queselo das massas al·gentlnas. Fêz damente no sentido do reajuMe soclal êle protegJa. amparava e comandava,o seu sucessor oom a candielatur!t das reformas da nossa sociedade. pro- 'M:a.s ao conl,ràrlo dt) q!lP o!~orria emMarcelo Alvear. tal como Vargas, curando sempre. olhos voltados ;))I'a outras r~giões do Dal~, êle não eraque apoiou Dutra para dêle dl- o desequlUbrío dM nO&~lI"q classes. o senhor fendal. l1.t!e fIcava no Casavergir pouco depois. yrlgoyen aprOximá-Ias, não no sent.ldo r~volu- Grande. distanc!lIdo da peonada.afastou-s(. de A'vear e, ao fln. c10nârlo, n11.0 no ~entido de atrito, Comllodilhava com .<Ia, do SP,U (ÔIlO,dar-se o perlodo di!ste, voltou à não no sentido de atlrar umas contra no galpãO. no Int.ervalo da lida, por·C,!!M Rosada. depols de uma eleJ- a.~ outras, mas no sentido de harmo- que o aesalarlado, porque o defen­çao. ou melhor, de uma consagra- nlzá-Ias. no sentido- de procurar que elldo era t.ambúm n nm'<:ro que o acomção popular que s6 encontra para. houvesse menos m'séria.•menos des- oanhava. qUe o protc'!la e qu~ o de.leIo na do atual Presidente do grnra. menos pobreza e nao houvesse, fendia.. Era o .eu t':rol'"ta Ao rava-la;la:Brasil. também, tanta riqueza, tanto dJr,P8- na !ll'l'~ncacla brtn'1l rio ~ntreverO, Era

AI estão os traços, os pontos de m!,e, Dora criar ês.~e oont"R.•le qUe, n:lrte lntegra.,'a ,I" .~u b'eco oue ~eeontato de semelhança. dêsse cau. armai de con.ta~. é o ponlo. nevrál~I'!\l funcl n num toclo p~la 1mperatlva ne­dilho argentino com o.~ do grande da constltulçao de uma w~Jedade mo- c~s'Jdade de -01:1 r-Jiv:'"~!a, unidos,caudilho brasileiro. Não quere. derna. p~J:> fonal1r1edade. D'1ra a rea~áo oon­mos dizer Que o Sr, Getúlio Var- Ninguém pod~ pen."ar hoje em JlllT- tra os grullo; nr,r,'''los 0'1 na o,"or_gas, oomo Yrlgoyen, perdeu « monia ~\l,C:Ql enquanto milhões ellto lunidade do" enc'n!"C', guerreiros daplena posse de suaa qualidades na mlsél'ia e alguns poucos, lIpfnas 'f10ntelro. VaT!!'1~ :-l~'!) r~' 'ata emJnt€lectuals, em verdade, porém, Il.'J, abnndánzla. seu no~ma:não ~pndo homem de princfpi01l, C;etúlJo Vargas foi o prlmr'rCl ho- "O p~jjgl) 1j(1l.,1t'Jij tC'do~ os glne-mnS de rõr~R, não ~e XCl1{)\'011 e m~", llÍlbllco npste P>tls a l€'r fSMl te.< pllro a lld.. , n'io 10/' I·.. ·S eltlpre_dal O seu rlesajlUltmnento JWJ.lle IcDmpreensl'io e 11 df'1l1r<l dt'la l'ij~ar p'ado. "ro.n JIlttri'or,. 1'''', c,da um é,ugundo periodo !Wl norma de ação. Soube tle, a de!'- iO pd'io un próprJa ,1<1:1

Têrça-fr-lra 25 . DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seçlio n.Era B vida de.oportiva, perJgo.!,u e ca: a naclonlllizr.çd,o do ~ subsolo; UI jnra melhor assísfêncla' financeira 'à no procedimento da BanC(l.clu traba~

divertida na ocmoe. acía social dos Código de Agua~ e Energia; a pplL lavoura e ii. pscuáría. E a índustrla; Ihísta e na sua nlUaçdO eru rel"·nresrodeios e tropeadas, que ainda hoje tlca açucnrelra de proteção à ecOno-jllzação dos mntécías primas preocupou votções, como, entre ounas, " da Leiconstitui uma. rralldade no Rio aran- mia. eanuvle ra do Norl.e; o Incentivo o govêrno. . à~ Remessa de LUcros e rt~ EI~U".de do Sul. " à tr,Ucultura. do Sul; o flnalJclamcn-1 Novamente a onda de agltnçiies sn, bras, o que afirmo. A CO:l:'C;êll:l~ cio

.?ara o nuzs.oneiro, o socíansmo to agro·p:cuárJo; a proteção à la- cudiu o Brási!. . , fundamental existe mesmo no' quesurzru como unia decorrêneía das ID. voura lllgoc:1oeir'l c.!ltr3 o' "dumplng" I Na Carta Testnmznto~êle .ímortaíí, aparentements .parecEIll não n ,.:J'<uir.rtuêncías que moldaram a sua rorma- astrangeíro: , a polítlca de diverSltl- zou a sua denúncia: . ~ A análise de nO;S:1 realidade e a.cão. ·Mas Getúlio Vargas não era, cação e' defesa de preço•. dos produ- "Mais umn vez as itôrçlls elos In. inle.rpretação dos íntarésses e- sentt­apenas, míss one1ro senão também tos bàs'cos de .exportação, determi- terésses contra o pOVI. coordena.tas. mentes da nossa gente coãíücarnm­fronteiriço. A rrontetra exacerba o nada pela crise do café com a falêll' novamente se dasencadcíarrr Sôbre se na Ideologia do TrabalhiEmo:sentimento de patriotismo. A presen cio -'da monoeuítura; o combate às mim. Não me acusam, me .ínsuttam. Ser Trllbalhistn é atrioulr ao TRA­!ill pt.,manente do estrangeiro, Iímí, endemins rurals ; as campanhas: 11:1 Núo me combatem. caíuníam e não RALHO li 'base do progresso econõ­tando seu horizonte. faz com que o borracha, da valorização da Amazõ- me dãn dirello de deíe.a, Prew('m mico, contra a errada prepopderàn-que ali vive, desenvolcva um: sentjmen- nla, !la penetraçíío do ·"hinl.erlan::i" surocar a minh.l voz e ímpedír' a. eia do CAPITAL; .to 'Inflnltó de amor à sua terra, ãs. - marcha para u oeste, a, formação minha ação, para que eu não, continue Ser Trabalhista é saber que o fun­suas tradições e tenha permanente- do ·,tunclo de reequípamento industrlal, 3 defender, como sempre defendi, o damenta; num govêrno é a sua po­mente no seu espiritoo sentido da ap 'oveltando o - momento ímpar da .povo, e· principalmente os humildes, lítíaa econômica. porque sem índe­macionandade. São duas baridl&lrNl guerra e. -posteríormente, da CEX1M Sigo o destino que me (o írnposto.." pendência econômica não pode haverqUe se enfrentam. São duas Iínguas para o contrôle da exportação e' imo O que presenclamos naqu~Je' íns, saberania;que se desentendem, são 'dois eoneeí, portaçãn, Intel":leréncla. no domínío tantes, através da Cf.lmpanbaque .'9l- ser, Trabalhista é saber que os go­tos de autonomia e de soberania que econômico com 'um 'selltido de Cl'laçáo Iízaram, é que efetivamente :'Iii!' de; vemos são instrumento das fôrçes quese opõem. O homem da fronteira da riqueza nac onal. Só numa NlIÇão eej:vam apenas derrubar .) pcvêrno, o apeiam e que só podem defendel'abrange com amplitude o panorama econõmtcamneta poderosa f: posslvel Pretendiam mínar a~ bases <1. unia a povo aquêles que se apóiam no pró-da Pátria. no seu todo e com uma vi- justiça social e elevação do padrão de obra e desmoralizá la. de umo, .)b~a prío povo; .são precisa ela sua unidade. F'oram vIda dos trabalhadores e do homem em que objetivava connulstar a soberania Ser 'l'raballllsta 'é não aceitar oesses os condíeíonamentos que presidi. geral. E como corolário de tudo ISfO, pátria e atender as necessídades bá; mundo dividido em dois blocos, pois,eram e envolveram a despertar da leglslllçf.o social. Dessa marcha- na- sícas do homem. l1:le constatou o qua não se trata de escolher entre ser eg­consciência. de Getúlio vargas, ím, cíonal para o poderia econõmíeo, voí- também deix3ria marca~o na Ca.rta cravo. de um ou de outro, Trata-sedando-lhe um nacionalismo geográfico' tado para os ínterêsses .Jas classes Testamepto: ''':Kada m8JS Vos po:lSO de .nao ser~os escravos, nem cauda­determinado pejo melo tisico, e eco, Obreiras, criaram 'complementadas dar a nao ser o meu sangue, Se as tál'lOs de nínguém;nõmíco, pelo meio social, pOllt~co como pela JUStiça eleitoral, pelo voto secreto aves de, rapina quere''.:!" o sangue. de S~r Trabalhista é querer IICluçãOcOl1S&quêncla. Além disso, a forma- e pelo voto feminino, ().~ alicerces bá- alguém, querem contmuar suge.ndo braslleir~ para os proble~as brnsllel­ção de seu caráter suas lutas aca-, slcos da democracia brasU.eira. Le. o povo brasileiro. eu ofereço em ho_ ros e nao formulações inferldas dadilmlcas seus sonhos revolucionários mOs, naquela admirável "Madrugada .locamto a. minha vida." outras realldades:~de mocidade; suas primelrss exper!. I;em Deus": "Qua1<iuer democl"lIda .E a 24 de agôsto, "serenamente, deu Ser Trabalhi~ta é saber que o de-ênclas de vida pública. reallzaram-se mplaI).tada depois de Getúllo allnha- o primeiro passo no caminho da.Eter. ~envolvimento Jamais poderá vir daIla atmosfera do Castllhismo que en rã. realmente o povo entre os sem mdade. e saiu da vida para ~l1.trar na ,ora, que éle é sempre o prod!1to d,ot!l.o empolga.va o Estado sulino en· podêres." li HIstória. li estôrço, do trabalho e ~~ lnte1Jgênclll,quadrado na metodlzação poUtica e ' . ,_ Tombava para preservar ° que cons.. do,povo, que toma cOllSClencia de suasadministrativa, orientada pela filoso. Ql\apdo. dentlo da reallzaçllO d,a. truir.a para o povo e para o Brasil. proprlas pOSSIbilidades.fia científica e objetiva do positi- planiflcaçal elaboravam· a Lei ll:nU- Tombava. l>ara qUe as denúnc!ll1!I que Ser Trabalhista. é crer nos princi­vlsÍno cuja rande mensâgem e cuja WuHe o Brasil. pa.ssou. pa;-a a area !azla despertassem a consciência da pios do cristian1smo, mas num crJ.8:.

'teoria' POlltl;a básica. é a incorpora- das operações mternaClonalS. Sntvou Na1;ão. objet.lvanào para os simples t1anlsmo de. fato, UJU cristianismo qUeCão do proletariado à soclédade." no camp~ de manobras d~ capltalls- a causa da sua miséria • fGcalizando te~h~ vIvência no nosso areabouço

Eis 'lue al'lorarnm os sentimentos mo ,?oJonJzador que encontrou eco na paro O.q desavisados ·as razões do nos- ju~lclico, um cristianismo que venlJa,populares recalcado' pela incompre. reaçao Int~rna para sua campanha so subdesenvolvimento. .' humanlza.r a· nossa .estrutllra ecoM-

'ellBl\oe clos erOl's "O ovo pressen- de destruiçao dos slmbolos que se Il~e ."DepOis de decênios 'de d' 'lIlnio e miCa e socIal, e n~o um crlStianlsmotIa que Po . organismo J:lnado precL opunham,. arrebatando-lhe a prêsa fa· espollaçlio -dos grupos :!c'JnOmlcos e apenas contemplativo e dlletante quesav.. evoluir para nã.~ perec&. "Re- Cll. f vet~Ao 29 de ba°ulhtubdro~ 'L tinancelroq Interna~lonaI3. fiz-me che- mal co~egue atravessar a soleira dlllnovar-se es vlvir" proclamou Rodo o .Pa en '"' aos tra a o.es, ex fe de uma revoluçao e vencI. Iniciei Igrejas,

ôeta. Imortal A 'Inso itâvel ex losão gmdo·lhes respollSlt!'llldade, amad.u - o trabalho de. libertação' e Instau!el . ser Traba.lhlsta é crer na solida.­Se angústias .de revolfa e de Jiselos reclm~to e a c,onsclênoia. da sua :n- o regime de liberdade social. Tive nedade humana, sabendo que os pro­novos oulminaram com o mOVimento tegraça°

túJ1!O mundo soc1al e POlítlCO de renunciar. Voltei no .govêrno nos' b)emas individuais devem ser solu­llberttirlo de 1930 que Ge 10 Vargas se dirigiu, denun. braços do povo, .A campanha subter_ clonados no socIal, não aceitando a

Este efet:vamellte foI uma Revo- clando-~eii ól.S manobras dos grupos rãnell dos grupOS ·lntern·~clonais alI- falsa. earldade como meio !Ie se curarluçio '_ transformação qualltatlva sUbbVCTSI.VOS qu\oe atentavam contra a ou se li dos grupos naciOllals revol- li 'miséria, desprezand<hSe suas verda.-d t .d ai ã d so erama. nac nal. Seguiu-se lllil" tados contra o regíme de lI:arantla do delrllS causas· .

o con eu o SOCl -. e n o po e ser camp!lnoo sIstemática de destrUição, trabalho A Le! dos Lucros Ex~raor- Ser TrabaJhlstii. é crer no honi~m,~~~~~~g;~~rrfe~{o C~~o~i~~i\a, o~mg~: :rast o Pioletarlado r~fglu -surpree!l_ dlnãrlos' tol deUda no Congresso, homem crido ii. Imagem e semelhança.

te1ad 'bj t' te en emen e para tlqu" es que nao Contra a JUStiça da revisá dó sa- de Deus que caminhando pOr umaa:~'fa nm~iç~~eeoosedl:~g':8:aJo: q~; acreti~ltll~. tellh~ 'ta ,n:U!l;lddiiO o. pres_ lárlo.mlnlmo ~e degen~lldeâram os' estrada batida. pelo sol da Ciência, do.. em reendem . . sen mim o, a III ulyao. a verdade. ódios. Qu;s criar a liberdade nacfo- conhecimento e do amor, possa, ll­

A f~ente· das' tropa Vito"lefn:S \le Os trabalhadoreli tlzeram o quetre- 00] na potenciaIlzaeão das nos~(l.s 1'1-" vremente, ser o artífice do seu prÓ'-A • d t s vitor· . 'G' mlSlllO que teve menos um sen ido quezas através lÜ1 Petrc1jrfls e ma.! prl o destino:

tren.e as ropas lesas, e~ Individual e mais o de uma fixação começa. e'ta., a funcionar a ondn de Ser Trabalhlsta'é saber que os prl-tabeleceu~mb'\Jp°imJltiCatoedonõmlcn l: Jdeológlca. o querem.l$mc! não repre_ agitação 'se aV'o.lum.. À Eletrobrá"q vl!églOS de poucos não constituem umapara o es,lI c ec Im e u~a .e sentou apenas 'a dedl!:açao a um !to foi obstaculada afê ['I doocsnêro Não obra da sorte nem a miséria da málo­jJD1ltlca saciol, {Undamen;r essenCl~1 mem; toi o apolo a suas IdéIas. sem Querem que o traoollwct'õr seja livre, ria uma obra da fatalidade:para o est.abeleelmento e uma. ne 1IeCurso~ fln..-ncelrOS, sem cobertura Não querem que o povo sela lnde Ser Trabalh1sta é ter humllàadamooracla verdadeira, pass9.l'am-se Oli de publicidade, iutando contra uma penc:1ente' '1· para escutar o povo sensIbUldadetempos. Mudaro)Jl os auxlJlalCs, 1II11S ciclópica onda de desmoralização, o "Assumi o govêrno dentro da es para sentir seus problemas e enteno (j110 ac.rncterj~ou o govêmo Vargas p(?vo reagiu como numa nova. arran. pira] InflacIonária qUI! 'destruia os dlmento para não considerar seus-J:e:foi a permanen.e unidade do perna- cada de 30. O 3 de outubro de 1950 valores do trabalho Os lucro das clamos Como subversão' .münto e ds Ao:, o. Era a atenção uni: coilfll'l,nou o de 20 anos atrás, sem a eml'rêsas estrangeiraS alcançava~ filé Ser Trabalhista. é hÓnra.r a Pátria.f{i,!J11e aos problemas de tôdas as ".re neceSSidade, já des!a. vez, do aparato nulnhentos por cento ao ano. Nas de. Pátria que é a alnra dn Nação, Naçãogloes do 'Pais. vl,anda eshbeJecel o bélico. O povo DUo preclooylJ, mUis cl!lraçõe..~ de valore' do que ImpoliA- que para nós' fundamentalmente i! oeqlllllbl'lo geo·eoorrômlooJ Era o c~n- em}lunhar armas porque tinha na lei vamos existiam fr~llde~ co.nstntadas próprio povo: ... .vlte à Menlca de tõdll;.' IIS prov1den. o Instrumento da sua vontade. de mais de eem milhões de. dólares Nesta hora dramática da naclonall­elas pa\'a a moblllzaçao de se!orços, Iniciou se ,o se,gundo govêrnp, com por ano. Velo II criSe do ca:té,.Va. dade, na oportunidade da evocaçãoobJel;lvamlo a. !ormaçãq ~e rlquez9S as vistas mais dC!.que nunca: vol~das lorlzón.te o nosso tJ1'lncljY.t1 prodUto. ~o saorifício generoso de Gt\lllo Var­pura a cO!'!['I.uLtn dll LibP..dac:1e Mas, para o ca~po, fl."Cando li dll'etrlZ de Pensamos deJlender o seu preco e 11 gas, qUe parece anulado pelas cón'di­era o sen!Jdo seompre presente da so-, q,ue a ~grJcU1tura deve .er li ba~c resposta foI uma vlosen;r, Pr.lSSi!o gõ... ç6es de realidade que presenciamos.beranla, deCend,ndo .e S!l.lvaguarctan_ para a. mdústrla e sôbre e~~ duas bre 11 nO"a economia a ponto de aqui, na vanguarda estamos seus se-rlo t.udo .•que era Im~~sclndlvel à pilastras, a agricultura e 11 Inriú3trla, ..cmios obrigados li ceder."· ~ guidores: 'n~llm;tençao do auLOclom,l1Io. As rM_ fl:!rtes e autêntícas, é que deve re. Tombava legando aos trabalhado. Não para chorá·lo, o que êle nãollzaç\?es muUlplicaram-se. alg~s pousar o monumento da rJqucza na· res o Instrumento polltlco que êles aprovaria. Não para realizar discur­evulluram. ontrn,s ".enceram, mas sao clon9l. SurgIram as ob!1I.b da .egull.; deveriam manejar para a conseeuçllll sos llte!árlos. que certamente êle nãoIncontáveis !oS qu~ ai estão, m(lnu- da fasl'. O piano de SlJOS e trlgor!· dos seus ideais. 11:le disse: "Mais cêdo Os deseJaria. Mas para fixar' uma po­mentós Imo. tnls C1~ grallc:1eza dn,; .Pá~ !Jcos, A atençao, para a f!Dergia .. vltal 011 mais tarde' o meu destino e~tnrá slçã.o que, obedecendo à dinãmlca dostrIu. marcos llH luta dM r.on!,!nist!.s para o desenvolvllnento.' O reapare. encerrado. mas o partido Tl"llbalhlfta acontecimentos,. mantém uma Inflexl.pOpulares. Asslnalam:o prlmeti'o (lO' lhamento dos.portos e c&unls. O INIG Brasileiro fíca:râ além d'\ m''111r <;Ida, vel coerência. ~ "vêrno:. Volta .Redonda. de!~ll. i';laildo O Banco N.aclons.! de DeEenvolvJmen- assegurando a Imortllllrlade do.~ seno No momento de provação, em queo .surglmen f

0 rlJl sil1er'ur;ia naCIonal: to ECOnÔmiCO. ·A Petrob·ás. A Ele. cimento' que o crlarllnJ e da necas- os nossos companheiros são perseguI.Fabrica Na~ional de. Motol'ef: as trobrás toi enviada para o Congresso. sldnde nacional que " .estmtllrou.:' dos e Injustiçados. -1]ua.se todos. ape­Companhias Na<C!On~1 dOI! Alcalls e como t~mbém a mensagem da aJ?o_ r. o ob-st,ante lIs CallJ1~ que io "'I'FI nllS pero cl'Íme de lutar pela indepen.!l, Vale do Rio Doce, o Co.?selho Na. sen~adOlia integral. surgiu o' Servlço possa 'apresentar, .cons~o.Uente!' da' dêncla da Pátrln e emprestar a suaclonal de Petróleo: a crlaçao dos MI- 8gC1AI Rural e ,a tentativa de exten. pr60l'ia- estrutura dn renll'I:l"'~ hra. solldariedare aos humlludes, aquI esta­nlstérlos da EduCltQáo e Saúde e do sao ao trabalhador do campo dos b~ sUeira qu{' o detel'mnlou. os! trnba mos para dfzel' presente ~ aos trllba-Trabalho: das Autarquias de Previ- netfclos ooncedidos ao tlrb·lno.' ES lh!Jdores pressentem qUe "re é o seu lhadOl'es e ao povo. •dência Social e da Just!Qa. do Trabalho .te.belecpra.m-~e condi~':!s para a re- Instrumento vã.lldo. Nas 'horllS ruo. ,A Direção Naclonlll do P.T..l:l.. ao

c a mçudagem do Nord~te: o plano forma. agrárIa. lí.?'ecutara.ID umQ P)- damentat. a unidade não. alp\ ao :sintetizar e interpretar os anseios das. do carvlío 'naclonal e.da hulllfl bran· lItlca de expamad do crédito rural .partido. Eda Casa tem constatado suas bases partidárias, que aoredita. ..

6896 Têrça-Ielra 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)-'"

Agôsto de 1964

ser os da Imensa maioria dos bm,si- madas. são constantemente ameaça· do lU~ anlversá.:l0 dO. nrorte do seu se:pér'o na llngúsL1:t de solucíonar tudoIeíros, pl'Jclaml1 que estam;s compe- das pela cobiça dils trustes Interna- 1'Jnd<J':lJt d:r:ge A Nll\:iiC. que tavereccsse aquêles qUe g';)verna-netrllclliH da nossa re;,ponsabilldaee c:onafs e hostllizlIdas pelOs dirigentes Getúlio Vargas I Getúlio Vargas! n ..hIStórica, traduzindo Isto no seguinte da política. econômlcn-Iínaneeíra do l'aA.:ailas dez anos &õbre teu 111ar- A êl? foram debitadas falhas por-maníresto: GOVêrna, sl.'Qmlssos aos ditames cio Urjo, a PátrJa é o cenário de aconte- ação e omissão, as quais, txagerad",

O yart.do T!'aball~ta .Br,'\Sllelro, Fundo Monetãrlo mternacíonat, cimentes estranhos que o povo scom- o levaram ao suíeídío. .fir! IH,S seUs príncípios programáti· Coma resultado. aumenta o pfêço panhs, ínterdíto e suprêso, Ao Inesquecível Presidente 11 pala­cc's, inscritas na. Carta Testamento dos ccenbusuveís, o prêço do aço, o Do fundo de tempos perdidos SUr- vra comovida do PSP, e a nossa tam­da j?'. esíuente Getúlio VargllS, dirige- prêço da. energia elétrica, agrava·se o gem ho.:dllS prouslJanas, que pare- bém, pelo multo que lhe admlramcw62 â NlIç!.o para expressar o seu llro- custo de vida e se generaliza, o de- cem querer recuperã.-las à custa. ão e pela. saud2de imensa que dêle senu­le~,o díante tIos rumos lmpostos ao semprego em virtude da recessão da letroce:..So do Pai;" anulando lU! eon- mos, oriunda tia seu espíríto e gran­k'U!.5 p~lo MoVJmento MUltar de abril. Indústria nacional pelos equívocos de quístas das massas e tentando negar deza de caração. l1Julto bem; multo

nrnuncla ao povo a ameaça grave uma orientação doutrínáría e dogmá- e contrariar o proce&SO histórico. ,bem_ palmas).par.a as suas mals caras conqtllsta. e tlca que, na América Latina, já. levou Sob rotuíos :falsas. procuram. na I o Ela JAmO nzW:\I'l4ílj1Z11çóes, r€Jpres~ntada peja política ã beira da cãos o Ch~le e a Arlfentlna, realídade, atIngir o que de fUndamen- •• • .elo govéino Instalado no poder. e se caracteriza pela restrlçao das tal ressalta do teu legado: a busca Sr. Presidente, s.s, Deputados, ao

.r,. mutüação de direitos e l:berda- atividades do oovõrno, que. na Brllsll da Independ~ncla econêmíca do Brllbll IChega.r a esta Casa, tomei conheci.des runaamentaíe â dlgnídada da pes- como nos países subdesenvoídos, deve, e a Incorporação da proletartado à mente da homenagem que a CIlJnar..lO;! humana, Incorporados há mais de ser o princlpll.l motor da luta contra sociedade brasileira AtraVés de múl-lestá. prestando â figura Inesquecfvelun sécuio ao paLrimonio moral da a estagnaçá!J e a mísérta, l11plOS e Invlos camiirnos demandam o do grande Presidente Getúlio Vargas.Nação, reclama o protesto e a açâo de A pretexto de reduzir o ritmo In- seu intento. O meu Partido, que nêl.e tem lUI1todos as demoerntas, sem dist'nçãa de eionário são assím impastos ao povo I Ne!ta hora, o povo evoca as tuas ,00;s seu. Jnspiradores, nno poderiapartidos, para a tarefa urgente de todas as sacrJ:rlclos na forma de na- paJavras. derradeíres: "QWlIldo vos deixar de se fazer presente a esta tri­teciemocratiza.ão do pais. vos tributos de consumo e de aumen- Ii:Iumlllarem. sentareís minha. alma. buna, E aqui me encontro, honradO

cumpre que as dll'eltos fundamen- to de tarifas dos &erv\ças públicas sofrendo ao vosso lado. Quando a em ocupá-la. pat:a, em rápklas pa1&­tais de eleição dos nossos represen- essenciais enqeanto QI!l grupos econõ- fome bater ti. vossa porta, sentlrdeLs vras, prestar o tributo da homenagemtantas, de reunião pacínca doo traha.· mlcos -que enriqueceram e prospera- em vosso peito a energia J)O.ril a luta, do Movimento Trabalhlst~ Renova­Ihadores, das parUdas e do povo, se- ram com li; Wlaçâo são protegidOS por vós e por vossos filhos. QuandO dor àquele utraordlnárJo e Ilustrejam restaurados em tõda sUa ampll- .\iab a. alegaçâa de que promovem o vos vílíperidíarem, sentíreí no meu cidadão da República.tuiJe constítucíonal• .restítuíão o IDa· desenvolvimento pretendendo-se es- }:lensamento a fôrça. pAra a reaçãO. A ~biêncJa que moldou o carlUerLU à normalidade demll'2rãtlca. em tancar a desvalorlZlU)ão da moeda à Meu sucruícto V08 manterá unidos e de oetúlio Vargas, seu amar l pátrIa.:respeito f;:S nossas b'adlçoes e para custa do sacrifício das trabalhadores meu nome será a vossa -bandeira . l~ foi, de 10nna inexcedível, _descritAfio rcallznçaodo bem comum. _ e da. classe média num pollt'ca sul- luta. Cada gota de meu sangue Sl:Ü nesta Casa pela llustre colega Ivet.e

Esta é a prlmlera relnvidlcaçao dos clda a determinar filui'í redução do uma chama ImorUtl na VllSfa consci-. Vargas.trabalhadorClP .nesta hora sambr~a que cansumo e certamente a rulna dos êncla. e manterá a vibração sagr2da Mns há um aspecto que me permitevive o povo, conscientes de que a pro- próprl<!a empresários qUe ela dJz pre. para a reslstêncm". glZllr para qUe .se tenha uma mãoC:SSO democrlí.tlco atravéS da evoluo &ervll.l'. I nesJs~c.a~ ela estnlturará 11 unllío p::eclSa de sua fIgura e do seu lilt1mol;<lO pacifica e legal pelo voto secreto- de todos os que comungam Das teus ll'.slu.illreto e prcporeJnal, tem assegurado Ao .inVés de expnnsão d~ comércio Ideais. _ Homem de fmntelr!!. acoSt.UlIIado I.Eemp~e a vItória da.s suas relnvlnc11ca- exterlOr. exigência do crese.mento, da I ne_'.!.stêncill: ela tundirá a 1ntell- lida do campo, c<:>mo todo gaúcho,çDes de JJberdade e justiça soe!al. nooSa indústria, esta. orJentação un- gêncln cam o trabalhO, o pe1lSamenw Getúlio também desfrutaVa das reu-

O povo, atlDgldo por tôda sorte de Jlilde a concorrênc!ade novas áre~s rellgioso e a !Úl.Ulç.io pol1tJca, llprOJd~ nllies_dos galpões, cnde a história doviolênclas, vê com aIIllU'gura O ~pé- e lllnlta as naSsas ~lnbas de comércJ1) ma..'ldo h~'mens e mulheres, jovens e meu Estado ê contada e onde ela per.rio 110 arbitrlo qlo"e colocou os SIlldJ· nos mercados trad.conalsl dominados velhos. civis e militares, par" - dentIo manece constantemente viva oomo ocatos sob intervenção, reduziu os pll1'- p~los manopóllos externos odqUets bll!1- da estreHa 1aili:a. de legalidade que fogo que se acende naqueles galllões,tido polJtlc06 à inatividade enquanto poem o preÇo dos lJOSSOs pr u a- nos resta. paclflcamente, lutarmos E ali, par certo. tm'á ouvJdo as bis-centenas de .inquéritos milltaxes ~ SICCl6, Ipela sua ampllaçlio. t6rlas das revoluções que ensllngüen•.reagam as llberdade.s pú.blic~ e v·o· O pava brasileiro te.:n o direiw de Getúllo Vargas! O povo sabe, Es- tarsm o nosso pampa as nossas coxl­Iam as atribuições co.nstltuelonals ~ exigir o fim. desse esl;tda outoritárla,II tltdlEla lmomparável. que: lhas. as nOssas cld.ndes. Ouvia, cer.Poder Judlclárío. ,nstalado contra 05 seUf maJs sagra' Fôsle tu que 1n.Iclaste o ciclo defl~ .tamente o dll$crever das Jutas, dlllJ

O atual- Qovêrno se antepõe assim dos sentimentos e lnteresse, , que se n!tivo do desenvWvllnento e da. emen-IVindl~aS' das mortes, dos sof~tos.. vontnde llvrt! do povo expressa. 80- re.stabereça a nonnalldade democrá- Clpação; -~'fJ aste p'ano-- ~~~~ ndte.ssbu1atenEdoê1~o -,alr dos bbraaJ;ó-b[crnnamente nas urnas quando des- tica Fôste tu que muw c o . O. .0 ]leree en ()

. , d LC {si t!v cassa ' rama sócio-económlco de tlO!SIl terra:' Ique aquelas revoluções llSSass.lnaraD1in~J;tos °leiIb~ se~ ;ual~uer faro O fP.Td·~· r1eetln~ ~orf:lap~~lc~ Fõ.!te tu que amparaste os humU- ~_grandes erperanças de nossa Pâ.

I to d d auto- seu un 1\ OI', e 11 a des e d~ste aos tmbaJh!ldores a ga- .'"", ao tombar por terra o florãoma de ju gamen e e m~/ li e conomistllS, vinculados ao seI: p:o-- rantla dã. leglslaç.ão s<:claJ' mais belo da nossa mocidade no 6ditJçrfltlco yrasyeve ttc~d:O:0pr~l~ grama de Valorização do trabalho do Fôst~ tu que, lncorporando o prole- das lutas fratricidas. '~~~te~a.:i~~ I1o:,.a ~alorla da NaçãO. homem brnslle~, rm .apontad~t:: tarlado 00 proceEao poUtica. cr~te E Isto ficou constante na sua me.

lb d d d' ema. so!re.ll.ten. causas estrutur fi. erJSe que as condIções de pacltlea evolução em m6ria. E por J.sso ao longo de suaA 1 e}' a e e ~pr f e rltores ge as nossas instituiÇões, reclamando bu-"Cll. do nrdadelro d~volvlmento. vida públlea, foJ um apaziguador, -pro-

~dos re11etldoslIJrtls.asvl~a ~Iversl- a adoção das reformas que co:rljam Getúlio vargasl Tu nll.o morreste, curando soluclonal' e dirimir.~llr:s:"';m~Ida~'c~sura pal1elal, ~tes de:aur da no;: es:U~~J~~ EstadLsla stm jaça; vives 11& a!ma do Homem de coragem lndiscutivel.

li! ito d e e é Ignorada gran- ca, e s , qu~ es a lhn • - li povo. bravo entre as mais bravos, procurou~es ~lorese 1ftel~ctuais e esp1rltuais m1~ or~inárlJlS d~ env~r:t:n~to - IndIcaste para tua gente o carol- semprp evitar a. luta e solucionar 011d lt brullelra deixam o Pais s o nOSSa es d tal d' nho d, aman1lA! - p~oblemas com ponderação de ía.1p~r cf~l~rade garantllU elementares e g~=~~ :f:;~~Od!'fe1 ~~emess~ oe\lúllo .vargas, .lIabllIn:i que o ~g. ~~ámts a -não crlar pozlções Jrreme.cidadãos fogem das torturaS pela de luar que virá. ngravOJ' as dI!!, lllUlgue naa foi d~~a heróica.' ve.IlOrtllo do sulcldlo. .... acesso an- cels CO:riÇões da nOSSa balança. de tu~mc::~!:~~1I. ~ Brulll (Muifu A Revolução de 30, que haverIa cIII

Denunciamos t.odos .,.,..,., pr pagamentos Em detr!mento da ml- • I 111UlS A ora</CrD. marcar de forma profunda a llC1SS&tldemocrátlco e semi·dltlttorlal que se datIva dos' empr~ãr'O!I nacloDllls e bem,. ml! to ~d')Pa. Pátria, quer na. sua arganlsaçiO po.implantou na Pais, com tado < o seu pe rmltlndo tIOs monopólloo externos I cumpTlmen ti ti '. litica, quer na sua estrutura socill1 •Clartejo de ·erros e vlalênolas INllJ:a lIlISumirem o comando da economla O Ela. JIENRIQUE LA ltOCQUE: econômica, tem ainda êste 8S,IIe<l1:o.oombater uma llullver.são presum a. 11 brasllelra dor) 81' PIe- de procurar tl'llllSformar O Brasil 4<lC• col"ruptáa que allnge inclusive ti·, (sem revislW elo ora -. caudilhos no Brasil dOS homens ele«Urns exponenciais do Movimento vi- 'Reg!stra com 1&ençA,a que o Sr. sldente. Srs. DepUtac1°dos, alg~ ~ Estado. Porque eu nll.o julgo que a..torJoso. Presidente da República se tem pro. lavras de reverência Par o • t41Jo tenha sido 11m caudilho. Oaud!-

Aa mesma tempo o gavêrno estabe- nunclado em favor das relonnasi co· clal Progressista, em memória de Ge lho que eu conheço li o eno .e.lece uma política econômica. e fínan· mo agrárIa mas reivindica. ocomo can- túlio -Vargas. serão palaf~S: nhar feudal mau e vJngltIe::, senhorceira cantra os llTOtestos de Cllo'llSe to· d1çlí.o de autencldllde dcssllS normlU tas, marcadas pela atncer e da vida e da morte. oomanda.nte elodas as carrentas de opinlão inclusive do nOvo direito ql."8, na ,us. elabora· emocionada. destino dos bum11des aos qUllJl dfcll'1uell\S que sustentaram o Mov!mcn" ção, sejam ouvIdas em debate lIvre as Senhar Presidente e Senhores Depu- tr6i. quando não ma~ lhe padem Kl:to vltorlD!lo. eleva os trabalhadores e e.5!Jl.raçMs populares, tados. ar as sua. r- vir. Getúlio. para mim, tal o eIt&­fi classe média ao desemllrê~o, ~Il- Por tados esses motivos o P. T ,B, /~ljtJJ: G;~~IOp~tJla é 'para~ós dIsta de ampla Visão, qUe tinha como'p-lIlldo Os males da. lnflação~IP d; Lv.! dal/ue pela c'poslção ao ~tual go· ~e~er de c5l1.!lciência. A sua atuação POUco.9 B. percepção l1.Itlda de t6d& ..tlndo q\'e os grupos econ enJ~e er ~rI\() e conclUi por empenhar a sua 1m erecível no cenário polltlco na- angústia e de todo o esplendoroso"specU1nçã~ continuem a lls Cj cue palavra e o seu destino para a efet!- clo~al é li mais a~la e humana. futuro de sua Pátria,~:J~~me~~ií~ieg~so ~:S~~e ~a.q vaçãa dOI! seus Ideais ~~t6rlc:~: Governou cam. as olhos voltadas Não. Para mim, não era eaudID1o.l' ti' I da as realizações que reforma socJal e desenvo v men p para os lnterêssllS da l'6-trla, nunca. porque Um dos aspectos positivOll 6e

D[ttOUm o ~atrlmõnlD de gerações 111. evolucão ellal e paei'lca, ~r deve se dLstanelando dos prablemas do Eua vida. foi precisamente esse - oeons;~ rti al nacional como a s:er preservada. como car.acre•..,...ca. da povo, porqUe & senslbllldade de que de destl'uJr -caudilhos e de desfa!ltllf' org a co~a nnhla siderúrg\ea cultura br.'~!lelra oonr:ando que a e ra possuidor l'epugnava progrCSllO do c~ronel11es do Interior.~~~~~:t' S.Valta ~edonda - a. Ele- realização das próxlms.s eleições pr: Pais sem a segurança e o bem-estar Mas ectode a RevoluçAo de 80 •ir brb --li. Fibr:lca Nac!onnl de Al· sillenclals. em que está comprome • da gente brasileira. o movimento empolgou os hometll dacn'ils . Il. Com anltia do valP do Rio da a honra ~'1 Naç!i.C ~e proaesse ~m Canbecm em prafundldade as dnsias Pãtrla. m. até lioje· estamOll vivendo:oôce c instrum~nto.s bAsicos do nosso respeito ,à vonl~r1e s(.,bera~ go POVf' e as necessldBde~ do Pals. Profurtdo os seus efeitos e colhendo os seWl:rru­d","~v~lv'mt'nto cOll.!ltru1dos com o ~ra VIt6rl~ dl\.~ suas a~\Jf a:, eqU~ psicólogo, a êle niIo constJtula segrê- tos, Até bole. embora pareça ml!ntl1'&,f;~~;'lfícJO . lnl!ente /lo povo brasUelro °tldO ~ ar o .n[ll;llçPzll~' o do I) que m!li& premente era para o P'lt.a:m0ll vivendo ao redor da 1'iI'aU11210'; lI'o~n"" anteriores e p1'inclpal- sen o a noça grs.no povo, de Geh\1I0 Vargas Pato.> que SlD'll!-mente o de Vargas. oom o lIfIOlo de EFfe o manl!~s~" q1le o 'Pllrtldo Tr3- Servlmos ao seu govêrno e presm- ram e que estio surgindo, de tIJIl~todos as pa.rUdo.s e dnll Fôrças Ar- b::imstll Brnsl1elr<:l. na oPOrtt..~ldMl.e cWnos de perto até mmno o seu d~- pareeem dltadClll pelo 6410~

-I>f,(RI1'I DO CONCRESSO NACIONAl:

eblqUeles que êle procurou amar f, d. I queno quadro do que poderia ser te­eutro íado; pela incompre~maoda- vado a t.odó o Bro.'i1" div:dlndo-o em.. ueles que êle quls orientar. do!s' campos ínccncít.ãveís. E então,.

Sob os efeitos da Revolução de 1930 o ódio durante longos anos nesta Pá­.illd~ ·ha\'eremo.s de viver íonzos anos; tría, dlvfdíria também a fam1lia. bra­tlois ela marcou O' BrASil dó pnrsado slieira, Foi neste instante que resol­- exüngulndo-o e abrindo novos c!i- veu o grande Prcsl~ente 'que, se al­mínhox ao povo brasileiro. Ella sim, guém deveria morrer,"Jl1orresse .êie;! a 1'l,~vo:UçÍl~ - diSse bem a colcl\R que, "e alguém devesse se sacrlíjenr,ilustre que me precedeu. E por que? se' sacrificasse êle, o me.:Cr 'entre to­porque criou novos horizontes. porque dos, o mais experiente. o mais luta­jogou a PáLria para ,a frente. porque dor, o mais puro.' o que estava .pre­despertou esperanças, Não comprszn- sente sempre 116 primeira linha. Edo Revolução para regredir, (palmas) também como .um Senador romano,

. puru Lirar direitos do povo, 'P(II'O es- no instante em que a PátTia ex'giubancar/para destruir esperaD<:llS. pode o seu sacrifício. ,ser tudo, menos' Revolução. Desa.pa- Foi ne!se memento, concluo agora,rece quando desaparecer' eé fácil que que a.,Carta. que não. assinou em 1946,isso ocorra. quando _M divergências haveria a sua vassínatura. Enquantointernas separarem as fôrças que os entres, aqui neEtl! CMa cumpriameventualmente se uniram para fazer o índlspensãveí forllUlI!smó deessíná­trénte-a uma-situação existente. la. com tinta. epena, VargM assínou-a

.:MM. com a Revolução de 30. vímos com sangue e amor. Por lsso-etf amoprec'romente Isto:, no meu EStado, a esta. ccnstitulção, C!Ue nós possuímos.extlnçâo .dos eaudllhos] nOA cutros Por tudo d'e belo que, possuI.- PelllsEstados, os estertores dos coroneiões, lesões que soíreu. pelos arranhões queque hão de desaparecer. E o grande nela fizeram, embora ferida, e mar­e nustre cidadão haveria de chegar, t1rizada. não consegurram destruí-la,depois dé longa. caminhada, alk, à-for- nem os eSforços que tiveram' êi;se ob­

-rnulaçâo .do voto universal e secreto, jetlvo, nem os pecados das-' nO!B,aSinclusive às mulheres, 11{\ escoína de cmíssões, ,

,'seus representantes e governadores. Ah, patrícios! Um' povo-que possuíAqui é precj~ recordar que: C!uan- uma carta como e.ltll.-que a tudo re­

_ ,do em minha terra as eleições se ga- sLste e a tudo rupero; é um povo feliz,nhavam a bico de pena, Getúlio, Pre- p(}isnurl~ jamal' ela set'á' al1ando­

- sidente de'meu Estado. foi o pr;meiro nada-o E n!\o abandonando 'esta carta:'0. ·nconhecer a derrota de candidata que é a. sua Lei Maior, o pevo nuncáseu, se _não me engano no tradicional perderá a sua liberdade Eu, aue creiomun'cípio de Dom pedrito, lmpedindo nOS homens jlOrque cr~lo nas' l\2.Sem­que, por manobras de recontagem de blélas, _tenho Il convicç~,o de que 'U~voto; se tirasse ao vitorioso, candidato peraremos l\ tod(\.~ os nosso.s erro.~ e alibertádor, umá. vitória que (} povo lhe tOdos os nO&os wfrlmento, e ,que adera, Aspecto singelo, pode parecer à democracia e a llberdade j(lmal~ se­prImeira vista, mas eloqüente no exa- rão banIdas desla Pátria. (Multo

'me da vida d'e Getúlio Vargas. por.. bem; multo bem. palmas). 'que' aU 'estava demonstrado todo o '. -seu amor ao pevo e à sua vontade, O SR. NORONIlA F'fLn~: ,que vamo.~ 'encontrar.- depois, no final (Sem rcvls40 do orador) - Benhor·da SUa v ~a, bem- como seu amor à presidente' e Srs. Deputad09,. oomoCOl1!tltulçao. S:Ste asP~cto, pe~o ~ue representante da Guanabara' nestahl!.vl)re~os de puror a~ térmmo do e como' mémbro' do partido Traba.~meu d'lScurso... llilzta Brasileiro, vou ler o ma.nifesto

A RevolUçao de 1930 foi destrulndo que o PTB seção da Guanabara, lan­e.refaze~do ràpidamente,'Na. ambiên. ÇOu hoje ao povo bras'lelro: .ela eCól\omica, não serã nec~ár1o ,~.descrevermos mais do'que duas ob'ras: "Mais uma vez M fôrças e os.uma, que reputo fundament.al, a Si- 'lnrerêsses cont~l1- o povo coorde-,derúrgl~ Nacional emOO.snment-ó de J1aram-se e novamente se desen-todo o' progresso de nossa Páil'ln. cadelam sÔbre mim";' ,Dela há, d'e surgir a total industrial!- De~ anos depois. a frase Inicialzação do Bra..~ll. a sua llbertação eco- da derradeira mensagem donômica. Lembro, outTosslm, as men- imortal presldentl1 Ve.~1IS ao pC'-sagens 'sôbre a. petrobrás e a Eletro. 110 brasileiro ,retumba, plen~men-bras, remetidas l\ eSte. .Casa e aqui te -válida, na reallda!!e ,nac~nat,iuelhoradM e aprDvadas,. M qual9, Mais uma vez.. os me:unos m -portanto, 'esta Casa se lL:;soolou de gos das'f~ÇM produtivM da na.-fOrma. ·Indelével. No dia em que ,es~ção, artlculados1 tramam contra.Casa destruir essas leis estará se ne-a so'derania nac.onal, ferindo suagando, porque estará i ra~gllndo dlplo- economia, seus trabalhadores emas legaIs que llvremente ,1'0toú um procurando anular os' nOl'.I)oo ,es

vi-d'lc.. ' forÇOs em pro'!; do desenvo. -Na amblêncla socIal, tlv€mos a Con- mento. " '

solldação das· Leis do Trnb'nlho, (,'lue Dando seqUêncA ao processo, ~haverlll de amparor a elri!:se obrclra iniciado há um dl\~nlo - quatu-

urbana e se transformar no embriãO do o sacrlflcio de:' ,lrgll$ frus ou-dos IdeaIs trabalhlstas, Criou choques a açlío dOE Inimigos do Brasil -II Jncompreensões mas, graças a Deus, evidenciam-se agora 08 cresc~

h1l0 sofremos o (IUe os antro." palses tes sintamos de uma totn.l crlselOfremm !lO reconhecer d'rpltc" sa- -na. economlo. bi'asllelr~, com ()grados dos trab(llh~dores. - -' estra.ngulamento des, gelores prl-

Dlzjam que era lei prctreclonlsta. vadõs e com:eqllent~' 1'lsoo daS-Mas é evlilpniP que uma leI para pe~ cou,!ul!,ta". do tro.balhador.,~uenos e fracos det!!! ser proteclo-- O espetro do desemprêgo se faz1118to.. E' aí quo o'E.'tltdo deve se fa.~. . presente: A jnd~Etrla. e os seto-zor presente, ímpedlnd'o que se roube, •res comerc.ials e: financeiros, le--

'!> Sa.lárlo.. l!Ue se Toube o 'Plío da n'Íe.."G . g}tlma.menj:e n~clonalsi' ertcon-dos homens que trab'Qlham-nesta Pl\.. tram.se em crise .angustia.nto:triR.. (M1~'tO .bem) " Portanto ela te- O CU"to de vida. st'be vertlg}-ve ~se aspecto,nece-sslirlCl e Indls- nose.mente. A IIiflação pTogrlde

-- pensável, ·de lei pr.otecloniSta. enquanto vultosas emissões' s40. Com flua morte, de forma trágica e feitai. A poupança popular seglorlOl!a. marcou suo. pre!"ença no co- ,esgota e o mercado Interno se

.nárlo do. PátTJa; atTavé! dos atlOs 'e restringe; , . , 'vencendo IIS Idades, .Flicll, lhe teria -, Jâ se tomam sensíveis o con-lido -resistir, procurar 'concIulr seu golamento des si1lârlos. a. eonten-:JPllndat!l. Todavia, tenhó.a' impresslío ção do- crédito, o aumento doa4' que, naquele \nfltante. d'ant.l' (1011 Impostos. -: . ,fdllW olhos cansadoS'. foram - revivtda.s sem outras medldas compétt-~ do paseado em meu E.~tado" saMrillS Imediatas, o simPlesrevoluções destru1ndo li matando combllte t l~fIáção com~ ...1'ilVoluç6es com seu cortejo de lIug-(rl;- prOdUzir' seM - malé~lcos efeitos

,UM 11 mlsérlu, revoluçlSes enlut!lndo na vldll. do povo" tornando MIfa" óll ltl'tlll do ltto Ot'a.1ide, Elo", um 'M- v-es m&ls dlrlG!l & ll<lbrevfrfncl:a

Têrca-feira n-- - __ " ii40 • b ••(geçll~~ ..

das GlllESe.ll frabalhadoras '. a.t4mesmo de setores da elllMe m~dia e impedindo o normal desen-volvimento do pats. :,O congelamento dC8 salários

reduz, cada vez mais. o 'poderaquLsitivo 'daqueles -que não vi­vem de' renda. A contenção de Icrédlto conduz. nece!!iàrlalnente,

.. paralísaçãó dos investimentosno setor privaelo, . dlmínu'ndoportanto, o mercado - de traba-

lho, A compressãe das ljespesas~públicas, sem provldêncías para-

'lell1S _adequadas, Interrompe oprocesso do desenvorvímento emsetores básicos e Impõe maior sa­crlfício às classes assalariadaS.

A. crescente redução do merca­~do Interno, motivando II pa.rall~sação da.' produção nacional . .l~va

o pais -a uma Mfix,!\, econômicaatravés da descapltalização.•

o organismo da economia na­cional torna-se assim vulnerlÍvel'à- fnflltração de IDterêSseS' "antl­brnsllelros que' se mantrestemsempre 1'to propôSltc.de contrOlar,

setores' básicos da. nossa Indús­ría, 'do nosso comérc'o e_ dQ nQSSOsistema bancário, '~ ,, ,A mutilação da -Lei de remessa.de lUcros, os pilrlgcg qUe'amea­çam a PetTobrás e a Eletrobrás,tudo' Isto forma um '!uadroqueânula realizações dIficultando, ao

- mesmo tempo, - nossa luta 'pela._ emancípação 'econOln'ca. 'ponto. básico na reaflrmação dgs ~no.s::os.,

princlpios, ',. o

En1'24 'de agõsfo de 1954, oInesquecível ,Presidente Vargaspagou com seu próprio sangue osIdeais de IlbertaçM de nossa Pá­trla.Oferecendo sua vida emholocausto, evitava que - os Inl.mlgoil' do tTabalhIsmo Impedis­sem a.. comPlementaçáo de sua

,obra.. iniciada um quarto de '$é­CUIo atrllS. . ' ", No Instante final, Varg<ts diziaem sua carla testamento ~ , -'

"Assumi, o Governo dentroda ,espiral ,lnf1«clonárla quedestTula. os, valores de tra1J4..,lho. :08 lucres das emPrê31lSestrangeiras alcançavam a.té500% ao -ano. Nus declaraç6esde valores do que importáva.-

mos existiam fraudts constata­da~ de mais de 100 milhões dedólares por frno. ve:o a crisedo café. valorizou-se o' noMo,principal prcduto•. Tentamos

-defender sell preço e a re..opostafoI -violenta pressão sôbre anossa. economia a Innto de ser­mos obriglldos a ceder".' '

.O partido Trab«lh'sta BrllSUei­!'O tem suas rllÍzes mergUlhadM

nas páginas da. história das re­formas e conQuistas sCciais 'desta.

. naçáo. Foi-Vargas - o funoodordo E'arUêlo 11 crlád01' do traba·lhlsmóbi'asllelro' - lIuem' -'co­mandou a histórica peleja peloSufrágio seeretO, pelo voto· feml­nlM, ' ,pela. sim1Joall?,ação; peJgLei de oIto llóras de jol'l1llda detrabalho. pela.establlidllde' dOI

. trabalhador, pela crlaçl\O 'de' Jus­tlQG do Trabalh" e:!d '3ust!ÇllEleltore.I. .J!:le próprIo fixou:

"Depois de decênios de do­mínlo e espolÜlÇâo elos giou,oseconômIcos e tlnanceiros inter­n:IclonltIs, fiz-me Chelé de uma

revolução e venci. Inlelel <I tra­balho de ,libertação e mstaurelo 'regime de llberdqde lO<'Ia1.

"Tive de renlinelnr". ,',Mag estas vltórlll& silo hlSt6ri~

eamente Irtevel'&fvels. :- Ao mesmo tempo, vargas, e.m­

plle.va e con$()lídava it pOsl~lío'soelo-eéonllmlca dei· trabalblld01'brasileIro com a erla<:§o d<I Mf..nlstárlo· do Tl'abalh<t, 4t Instltut­cão da Previdência sccla.1 e ou-trllS medldll&. ' '

l!l«tendendo 11 melhor t!UAllft­oando o mercado, de traljaillO'.1.1ltM • tIl~tUl'fl c!'a In~

, '

,{g&sto de 1%4. 6891, . - .... -14e base DllC!<mal. realizando Vai­,\li; Redonda I dando inicio a um"nova polítíca , de petróleo que,mais tarde, seria consubstanela da.na PetrCbrás, , , .

E.l.abeleceu.os novos .rumos d;\_polft!ca hídro-elétr'ca do pais,fixando Os estudos de Pau1Q.Afonso. .

".s~lm, um...obra. íntc'adasôbrealicerces tão vígoroscs como osdos próprios destínos do povobrasIe.ro, teria, necessàrtamente,de expandir-se, de adquirir lima.'Inequívoca. fiSionomia ,pollt1~a ede se exprimir em uma autênt ca.

.0rgan'zaçÍí.o ;,.rtldário., capa? de, traduzir, O<; anseícs de ascensão

social do trabalhador. em eon-o­nãncía com o processo de <!o:'sen­voívlmento econômíco do Bras:!., Eis a origem 'do Part.ldr Tra­\hl8la Brasllelro, Origem que., por

1i s6, basta para ressaltar nOS8~Srespunsabilídades -paía preserva­

'cão de um patrimônIo e-pelo Im­perativo de prosseguirmos na lu­ta,.pela fidelidade ao ato' 'de, úl­t'ma vontade de nosso {'mda­drr : completar -'.a emancipaçãoeconômica dl) nO'w .naís p ga­rantlr a soberania poííttca e so­dai' do povo 'brasíle~ro, dentro doregime ãemocrático,

l?ssa a constante preocupaçãOdos trahalhlt:tas, que, no govêrnode Joâo Goulart. em apenas tr'n­ta meses, viram consnbstancladas

,em atos fundamenta.ls. do pro­I\'rama reformi.sta do P. T, B , osidee.!s'de;,' .

t.lberda{!e de comércio ccm, ,tôd'as as nações, Monopólio daimportaç~o do petl'óleo, Regu­lamentação da Lei de reme'sa.de lucros para o exter'or. En~campação das refínarlM !:llirtl­culares e, Fixação de critériopara tomar exeqUivel a Lei dedere.sa da eoonemla popular,TJ.o tocnntll à locação dos Imó­veis vagO'J.São fatos recentes que dLspen_

!am l<ualquer esfôrço de memó­. rIa., ,para. recordarmos as resls­

têncíns -encontradas.Tais medidas, entretan\;l). fo­

ram l.omadM ~em vloll!ncie.s sem,qualquer recurso -ao arbitrio,porque li. b«ndelra da leqalidadesempre esteve e contínua emnOtSM mãos. .

Em nos.o:es mãos continua,igualmente, a bandeira das vran­des reformaS'. Refórma. em oon­IlOnâncla com os verdadeiros ·in.'terê.s.ses do povo brasileiro Re­fOrmas garentld'is. principalmen­te. na sua execução. . .. Mas. -_para CIl1e -sejam efetiva..mente execut.adas, Impõe-se e.prátIca das llberdadl'1l em tOdo oseU mecanismo, a. eOnleç!lr ,pplodIreito de associacão. denlro dllSl"ranclUlas oo.r!lCterlstlcas dó' regl-!pe, democrãt:'!!o, '

'E'$ta • grande tarefa da horapresente, preservand'a os conquIs­tas jã a1canl)Rêlas l'! J)OUpándo aotr<l.Mlhndor Mllsllelro o supremorJJ.er1fício do 'de~emprêgo e da.fome.

FieI Ms lÍoss('g prln,cíp~os dou~. trinárlos, quandópreeonlz<1m' li.

harmonia. entre o capital e o.tra­balho. o Pártldo Trnbalhls\;tl bra.sllelro maJ.!l um~ vez,· con'clarnaa.s clllssêS tniba.lhndorllS e pro-·dutaras. pa.rn C!ue, ,luntos.. possa­maS' duempéilhár t/!.o grandiosa,tarefll.f Cl-áral1.f;lr a sobrevivênciat!09 flltotes- econômIcos, dentTodei« verdádelros ~postu1ados ne.oelonaI1stas. . . .

BrUfléftosl Para alcançarmos ,Oll objetiVOS da. MSS~ PQlítle& ~ela e l!001i6miéà.· , In(lÍSl)ei19ãvelClUe nos urtllntós-, tOOM'rnteressa- '4dS: nó déMnvolvIriietlto do pllfíle "n&lÍUâ IntégM1' emancipaçãO,em ,fôrn:ó' «R. dótltifnli- tí'abaJh!l:ti&GOnt!d«: M ~OIlT'Âma: elO P.T. B,~

DIARIO DO CONCRESSO NAQ10NAL (Se91o n',=

.."

• na c:lrl.a tastamenfe de vsr- Sem negutívísmos e sem radí-"ll~. Cl>liZtlÇÕ~~. o P.T.B. exercerá seu

E->te momento n stónco da vi· papel de nucíeo de opc.s;ção, coa-da 1l,1e.0I13.1 encontre o ParUdo trtbu ndo asslm, com a erltlll6'rrabal1l1 t.! Br:tSlIelro com o índependr • ~ e leal, para o for-n-"me espínto de luta e com os taJeclmento do reg:me democrá·o nos voltor'os par» n." reiv:ndl- t'co,c"çCa\ que s~nJftre estiveram no Trabalhadorc.-l O futuro d'arn1.'~ ro de 5U3 cam nhada Pátria vcs pertence! Através do'Nessa mesma seqUêncla de vO,so esfôrço constrluremos old~ias. o P.T.B. da Ouanabara, Brasll vislumbrado por vargas'"dando ênra~e 11 necessidade do ~te, O maníresto,Im~d:uI{j reconvnlesclme1,ltC' da Sãl) deeorr.dos dez anos desde oon:' m ,lurld·ClI e. coercn ~ com d!a em que o ma.lCI Esta.d1.5ta brasl­~el'~. pos~ulad(~ .,dem'. of'. eo.~'lleiro da RepúbIlca., ao M imclcr emeconõmícos ~ cr.stãos, ~ ..." laTa holocausto à emnncipação econômícao ppvo bras lelro para a conse- do Bm'U. "deixou serenamente 1Ii vi.,ciH;ao dos SE'ciulnte.~ pontos de' era para. entrar .na Hl.stória"" .!'eu programa. a que dá prlort-I E -aquí estamos nós os homens adnds 110 mrmento, face à reall· quem em prímeíro lugar toram suasdnde nacíonal: . ' ,últimas palavras desünada« pura di.1~1 nl.'.'taur(ll;ão do total Impé-' zer-Ihe que nunca sua presença se

r.o da lei ' fez mais neeessár.a do que '1ue agCrllo.~.) Rev;taIl7..aç!i.o das franqUias Ge,túIlo Varga6: quando. os 10nJu-

rlcmoerât:cua. ras do retiro de São Borla., vl.slum-1m scberanís dn Poj~r civil, braste a chegada de UI}}- repouso me-4'} Fortaleclmel:i to do' poder rccldo, o povo não quis que te reU-

Jlldlciãr:a, . rasses. ~Tlve de renunciar", Mas, ••:2') GarnntJas das liberdades e "Voltei ao Govêrna nos braÇOS do

do d're!to de reuniAo e as- Povo", d!SSe" te. Poderla..~ d zer ago­socíaeão' de lodOS os nte- ro: "Tive também de renunciar à vi·grantes d'lS fôrças vlvm da da, pelo amor do Pavo". MlL.'! pode.NllÇão, Mas Igualmente acrescentar que vol-

'r,ql Amplo dtre'to de de!eS/l.. tas B governar o cornçlío do' pcvo,~QI R.espelto 0\ Ilvre manítesta- ~que agora se Queda desamparado".

~ão do eensamreito, Tu disseste: ~Qu:lndo vos humtlha-89) Normallzaç~ da "Ida ajn- rem qU':lndo a fome bater À. vos.sa.

d·cll.l do Pais, porta ' quando coo vJllpendiarem .• ,n., ... tab I I to I t r I escolho êste melo' de e::tar sempre.. , ",e3 e ec m~n n e g a convosco.....

da democraCIa representatJ-va, pelo respeito a tempo- Aqui e.~tá.~. então, conmco, a,goro.rarledade dos Illandatos e E teu sacr:riclo nos manUlm unidos.pela rest."llIraçlio das decl- E teu nome é nossa lmnde1ra de luta.slles emanadas do V?to po- Ao ódio. respl"tlde.'te com o perdão,pular. mas o.~ qUe foram perdoados' te res·

10q) voto da analfabeto. pondem. de nOvo, com o velho 6dlo11·) Vaio dos milltares sem I'es- ae sempre...

trições. 'TU nó_ avisaste: "A ....el ~e Lucros12') lnten!f cação do all.;tamen- Extraordinãl'lo.s foi detida no Con·

to eleHc\'nl. ,gresso". N6s te replicamos: "A Lei de139) Defesa dos d:re!tllS, já ad'- de Remessa de Lucros foi a,punhlllada

qulrldo.'. pelo trabalhll,dor, nelte meEmo COO!tre'so por aquêles1ncluslve o rural, com a am- mc.-mos que a flzeram".pUação de suas' conquistas Tu nos a!irmllSte fjue a' agitação sesocla'B. . . avolumava contra a PetrobráS, mal

14.9} PartJC1Daçao livre das eotl- começo:t.va ela a funclonar. Nós te resdades &tudantis no pl'oces- pondemos que '~uerem estraJ1gular a50 democrático. Elet.robrás. mal começa ela a ~viver,

159) Fcrtaleclmento da econom~a Tu lnslnua.~te: ~O' que pensam queooclonal, l~antldil a po.slçllo me derfl>tal'am rei pondo com a ml.de Paú. maependente. nha vitória'. NÓs t~ dizemos "teu san-

lO·) Combale ao desemprêgo e gue há d'e ser o preÇO de nosso res­A alta do custo de vida e [!(Ile"consc~Uente aumenlo do po- ~ .der lIQuLsitlvo da II'ceda, Nada mudou. de3de que partiste: as

179) politlca. salarial ajllsr.acle. às aveA de rapina continuam sugando onecessidades dos trabalha- €Rnllue do povo braslle·ro ... as ca.m~

. dores. ' . panhllS subterri'mens dO'; grupo.~ Inter-18') Defc.~a dm riquezas natu- naclol1als continuam aIlndas' As dos

raL" do SOlo, subsolo e da. grupos nacionais... a espil'ai InfJa·plataforma submarina., clonãl'1a continua destnlindo os valo-

199) concretlooção dn.s refor- res do trabalho, .. os IUcro.~ das em·mas precon'z.~das ~ Men. prê.sl\.S c.,tranee!ras continuam subln­sagem Presidencial ao eon- do a níveis Incontl'oláveis... noas de·grosso, de 15 de março de elllraçõe..~ de \7alore.~ do Que Importa­1964. mo.~ continuam as fljaudes1de milhões

11()9) Aperfeiçoamento e amplla- de d6Iares.. , velo de nôvo I crise doçãl) da ASsistência. S'OCial, café. mM se dervlIlorlza o nos.'o pr!n­especialmente à maternJda- cipa! l'Toduto... e o.~ grU'llOS cIe mor­de e à Infância, à v9'/,lce e cecO-s que all:1am nM treva. e nosao Mmem do campc. des\'ão_ dl)s setore. econôm'co.;, Ira-

219) DeSburocratização do servi- tem deml1dorstmente Sllru; ll8l!.'! à luzço púbIlco, princlpaln1ente da lei. enll'ordados no ran'lue dosda Previdência SOcial. mcel~o.q e dos jecas, dos peões e doS

D) Ampla IJberdade de Impren- candangos. 'sa. e d09 meios de dlvulga- Eis por que e-~t.a.mos aCllll d'lante deção e garontlns :la livre tI, paro te convocar de nôvo à luta,

• exerclclo da proflsslt<!t, Porque é próprio dos homem de tual!39) Estimulo à cultura, à clê1l'- têm ra nAo 'OOderem repcusar nunca

eia e à técnica. .....!Mo) polltlca. externa ind ......n- no selo da. 'RJsUlrla. Nô'lSn vida Inda

dt'.nte. ~.." I! 4 mesma do dia da tua morte. Oe·$6') Auto-detennlnaçio d'oI )lO'" lúll,,: deixa an(l'ustladGmpnfe " l<Ono

vos. (la HIstórIa para entrar d'e nõvo na2/1.) Antr-eolonlll1lsmo. vida dn Tlrasll. (Muito bem; multo*,1» Antl-raclsmo. bem. palmas),N9) ObediêncIa aos tratados In- O qR. PRESIDENTE:

ternalllonals e contratem!·ZIICll.o com os povos amIgos, Esti findo o temPo destinado tIOl'e!lpeltade. as re.o;pectivas 80- expedien te,'lleraftiu. Vai-se pa!IBr l Ordem do Dia.

eJOMPARECEl\( MAIS 0& 8....

Af!onso ceiseJOIIé Bonlfâc~o

Amazonas

DJalma Plj,s,,<;()S PTJ]1.eop1):do Peres - PSDPaulo coelho - PDC

ParáBurlamaquJ de Miranda - I'SDLojXI ea.stro - pap

MaranlJ.:'1O

Alexandre Co.sta - PSPCId Carvalho _PT.B .Clridomlr MlJet - PSPEurico Ribeiro - PTBLLster C<lldllS - PTB:M1l.tlo. Carvalho - PSDPedro Brapa - PTB

PlauJ

Chagas Rodrigues - PTBEzequlas costa - UDNGayD.So e Almendra _ PSIDHeitor cavalcante - UD!NLaurentino Pereira. - Pl!ID (I.'.M)Moura i!!~ntos - P80

CearáDaJer Ser~ra - P'I'!B (215 ......

Rio Grande do Nor!lll

Grlna:dl RibeIro - POOJessé Frell'e - PSDVlngt Ro.~ado - UDNAmerjc~ de, SOuz~ - PSoDPa~alba

Jandul Cn.rnelro - PSD 'Pernambuco

Alde sampaio - UDNAurlno Valols - PTBGeraldo 3uedes _ PSDJo.~é C<irlos - UDNMagalhãr.~ Mi!lo - ODNOSWal" Lima. FIlho - PTB

Alagoas

OMas cardO"o - PTNPereira Lúcio _ UDN

SergipeJosé Carlos Telxclra - PSD

B9hla.

Alves Macedo - UDNClcera Dant.as _ PSPHenrique Lima - PSDJ01l0 A:vcs - PTBJoál) Mendes - OD.lfJllSaphat Borges -' PSDNonato Mnrques - pSDManso Cabral - PTBOlivell'a. Bl'ito - PSDPedro Catalão ..... PT1'lRaimundo nrito - PI'SReg/,c; P!l.checo - PSDRuy santos - UDNTourinho Dantas - lJDNVasco Fl1ho -' UDN"1eira de Melo - PSDWilson Falcão - UDN

Esplrlto SanloArgll6no DtU'lo - PTB

Rio de Jan~lro

Monso Cell;(J _ PTBRoberto Saturn1no - PStB

Ouana'3ra.Arnaldo Nogueira - UD!NAul'l'O Mel!) - PTBBaeta :Neves - P'TBJaml1 Amlden - I'TB

Mlnas Gel'alsAbel Rafael _ PltPBento Gonçalves ., PSPBllae Pinto - ®:ICarlos M" .,') • PSDCel.'·~ '. ~'3 -' F30DFran~:Jlno "'relra. - UDNGu'lhmr Macbado - UDNJoãlJ "I""O""J" _ PTBMJlton Reis - PTB

, Monteiro de Cast:o - UDN

ovldlo d4t Abreu - PSDpadre Nobre - PTBPaIs de Almeid& - P8I)Rena.to A.zeredo - P8Dt1ltlmo de 0arTa.1ho - :HID

Slío Paulo

%Vete VarglL.'! - P'ti3Plinto Salgado - l"l*'

oolásBenedito Vaz - PSDQ!lestino Filho - .NilOHaroldo Duo.rte - PrBLudovico de Almeida - PI!fIIIPeixoto da Silveira - pSDcastro Costa

Mato Grosso(',orrel.a. da costa - UDNF..dIson Garcia - UDNMiguel Marcondes ~ P'I'BRachid Mamed - PSDWi'son Martln8 - UDN

ParanáAntônio Beby - PTBRennes Macedo - UD:{Ivan Luz - PR.PLyrlo Bertolll - PSDMIlll1ro Mlyamoto - PDOWilson Chedid - P'l'B

santa Ca.tarJnaAlblIJo Zeni _ ODNCarneiro de Loyola - UDliDoutel de Andra~e - PTBLaNt, Vieira - UDNPaulo Maearlnl ..:. PTB

r.~ Grande do SulBrito Velho 1'1,Ccsar Priteo - PTBr' ,l"Ui'tado - 1'00

CIJV:s Pestana - PSDCroacy de OIJvelrn - PTBEuc:1'des Tr1ches - PDCGlordano Alves - PTBJairo Brum - MTRMatheus schniidt - PTBlforJ~rto Schmldt - PL:taul Pila - PL

Arn .,

I Dalton Lima - UDN /25.9.U), :08.

VI - ORDEM DO DU

O' SR. PRESIDENTE:

A lista C:' presença acusa o 'com,.-rcclmen~ 'de 1S1 81'S. Deputados.

Os Senhol'es Deputados que tenha,m~ ;eics a apresentar poderão !ué-lo,O 'SR. PEDRO BRAGA:

SI'. 1're~idente, apresento requeri­rnenl<l aó SI', MlnIstro das Minas e

'qpa de .nfonnnções sôbre o anda­mento das obras da BdrelétrJea, deBarra do corda.

o SR. RAl'MUNDO ASFOItA:

Sr, presidente, peço a palavra pa_ra apmscnatr requerimento de lnfor­m:tçàes ao Exmo. ar. MInistro 11&JllSUça sôbre se o GOverno Federalpretende, realmente, suplemenJlU' CISler,! mentos dos m6/JI.trados esta­jll~ic e, em caSQ positivo, quais os es­tudos até agora reaUzad':s, para ete-lJvaçflO da medida. .

O SIt. PEDRO CATALãO:COr. Presidente, eneaminllo à Me..~a

do~s requerimentos. O' pl'lme1ro, paraque o Poder Executivo, através .do Mi­nb' '~ih ç}o e Obr!1.8 Públicas,p este, pelo Departamento de Correios~ l'el€grllfos, Informaç' sôbre a.,l ~ :ncJlI postal-telegráfica de "'"" ~o­'XI. na EstadO' da Bahia: o segundo,po:ll'a que o Poder Executivo, por in.termédlo do M!nl.~térlo da Marinha.Infm'me sObre a razão do embargo àcan!>trtldo da ponle l1héus-ponl.aI, :noEstado d" Bahia.,

1O sn. MATHEUS SCHltllD'r:' 1

Sr. Presidente, apresento reque»,l­m~nto no PodeI' Executivo, atravé6 do

maJAi de uma . oportunidade. li­vremente lhe outorgara. Não vos

, po~so, também, dlngl-ladapra­. ça. públíca, onde tantas vêzes nos

encontramos. nomtnem a Na-ção, o arbítrio e 11 opre.s.;ão. Masela vai anímadn, brasileiros, da.mesma ~idelidade aos ide!l1s deuma. democraela pela qual sem­pre íuteí, demecrcia de todos epara todos, e por isso contra o

.slstema da. mlstrricnçâo ,técnic$­mente orle'nt(lda, que,'lItravés de I

longa. e insidiosa conspiração,luzaltou o país, e, hojé. o iureIi·

C11:.1 e o humílhu. ,A· reconquista das Iíberdades

democráticas, com a eoneretíza-cão das reformas ,insWtucionaisautenucss, deve consta uír o pon­to básico e irrenunciável da nos­sa luta, a luta corajosa do povcbrastleíro, smadurecído para umregime de Justiça social e p!traa emancipação: definitiva doBrasll,- ' __, DUas vézes preferi o sacrifício,pessocl de puderes constnuc.o­nais à guerra civil, e ao ensau­guentamento do. Nação. Duasvêzes ev!t~1 li. luta entre irmãos.Só Deus sabe quanto me, CUStoU,

de fõrça ínteíror, à deliberaçãoque' me impus e pude impor auu'nões de \l'll'riotas.

Elfl 1961, tolerei as maquína­çõcs da prepotência e consentina Itruítação de podêres que aConstituição me conferia, pardodepoís restanrá-Ice, democràtl­caments pela Iívre e esmagadoradeliberação da vontade popular,Nunca recorri à, v!olên;:ia: OStanques os fuzUõ e tiS espadllS,que a Nacào rr.,:mté~ om ~acrl­

fício, jamais. hislôricamenle,cvll..,egull'~!l1 substiLUlr, por mui-to tempo, a fôrça elo DIreito e11~ Justiça. A função altamen­te honrosa que a Constituiçãorigor{}.'i!lmente lhe" impõe, é a da.defesa da eeberanla do pais e desuas instituições, c nUIl~ a tu­trl]' do .pensamento do povo,pa.a supnmlr ou esmagar suasliberdades, como pretendem al­guns chefes mili tares.

ll:Ste ano, o 19 d_ abril, de];lOísde saber quo o Congrreso N.aclo­nai declarara, abusivamente, va­ga a presidência da República.enquanto no território mclonalse encontrava. I'.itõriamenie. seu.titular legitimo; depois de re­cusar-me à. renúncia, que nuncaadmiti, ou li 9.celtar a desmora­lização de trair os idéais, que

.!sempre defendi - resolvi, peloconhecimenot l'eal da. situaçãomllltar, nãc consentir no mas­sacre do povo, Náo só porquecontrariava mInha. rorma~ão

cristã e liberal, mas porque eu sa-bia que o povo estava desal'm~­

do. Eu saiba que a subversão,fartamente anunciada e muitobem paga, na 'profusâo de' rádios,jornais e televisão, pela· má-fé

, de reação e por seus interêssessubalternos. era o preparo damentira do ];Ierigo comunist!l- que

ida. constituir, o ponto de parti­da, para a concretização daqu«rtelada, a fim de que, assilU.pude.."Sem esmagar 'as justas '(IS­

pil'aç6es populares que meu go-verno defendia. ' ,

Imaginei, 1nicialmente, que ê.sanha dos poderosos e, principal­mente, à.<; Indi&farÇ/,ldas Irustra­

ções, de longa data recn-Icadas,bastasse 11 vloJénrla sôbre o',pre­sIdente 'depostQ, e esperei que a

'inJllStlça só sbre 'mim recaÍSSeMas. não tardou a bl'utalidade

da prisão e das persegUições de-;sumnnllS de milhnrc~ de cida-:

, dãcs Baniram, dlt,;1torinlmente. odireito de defesn: humilharam. acollSJiência jtlridica nacional;

.suprimiram o 'j:)cder c,1os Trlbu-

et'Aftl0 'DO CONG'RESSO NACIONAt " (Se,cião I.:.".>.."".,............._...,.A~_.g;,,~=st~.dê "jS\5~ ~::!~.

nf.is legítímos. Invadiram unI_versídcdes; queimaram bibllote·cus; não respeitaram. sequer, "18

mesmas igrejas, conventos, e S~mínáríos, onde. antes, _esflavllluI\S contas dos seus rosários, par~conseguir moblllzar, pela. simu­la~.jjl) dirigi?\lo, ponderáveis áreasda populaçã«, contra o supostorisco, depois comprovadamentefalso, de um govêrno que esca-

. riam em véspera de comunízar­se. Trobalhadores, estudantes.proressõres, jornalistas, protís­:lllmais liberais, artistas, homense 'Ilulheres são presos, pelo úni­co crime da opinião' potíüca, - GQ.palavra ou das idéias. O.l~!omll'centenas de mandatos popuíaresde governndores de F,stadoo.membros do Congresso xactcnat, 'deputados às As::emblé:as .é.eb1s­íauvas, prefeitos e 'vereadoresmunicipais .. suspendem direitospolíticos. A vingança recai sõurevalorosos servidores civis e mül­tares e atlngé, também, eminen­tes representantes da Inteleetua­Iídade brr :i1eira. Não respe.tam,Incíusíve, duas Ilustres iig'lrn.

de ex chefes da. N'3Ção. Porveu'"tura são trapos de papel os CO-11­promíssos internacionais' que as­sumímos, 'cuías regras e princí­pios nos obrigamos. como Nação.a respeítar.vne Declaração Uni­versal/ dós Direitos do Homeme na carta organizatóría das Na­ções Unidas?pessoalmente, tudo ?OSSo su­

portar, como parcela do meudestino na luta da emmclpaçãodo povo brasileiro. O que nãl)POSso. entretanto, é' calar dilmtado<> sofrimentos impostos a mi­lhares de' P!!trícios inocentes .8 'do esmagamento das nossas mlUllearas tradições republicanas.

É possivel que haja. cometidoerros no meu govêrno. Erros da'contingência humano. Mas tudofiz para identificar-me com 011senLllllent{)S do povo e da. Na­ção, .e' posso afirmar, com tra.n- /qüilldade e com orgulho. que as­

.segurei a todOll os, brasileiros. lu­clusivé aos meus adversários. oexercicio mais amplo das liber­dades constituclonai&., Hoje, lançam contra mim tôetasorte de calúnias. Sei que con­tinuarão a .injuriar-me. Mas ~jUlgamento crue respeito. e quealguns temem. é o do povo bra,,!sileiro e o da sua Justiça.. na dig­nidade de uma ordem cOIl6titu­cio~l em que o govêmo sej~livre e legitimamente ~riund\)da vontade populat.

O caminho da corrupção, Mpoderosos o conhecem multo beilí.- é <I do. conhecida manipulaçãodos principais órgãos da. lldmtio,'nisbração fin«nceira do paIs.para alimentar interêsses econô:­micos internos ou externos, d14·f~çados ou OIStensivoS, que prOSaperam à custa do.,miséria. dO n~50 povo. Não é, porém. o do ie­chamento dos Ibades; nlio é \)de> 'lombate e o da denúncia, semtrél,lUas. à. alienação de nossdriquezas, que constituiram as ~l'acterísticas mais vivas do mellgovêrno e que. afine.l insplrarlUll.o financiamento de sua deposi­ção. A mobilização paclflca. da.opil\ião popular, nas praças •nos comidos livres, a céu aberto.poara o apêlo democrático d'a. vo~tação das Reformas. tam1:lém,não é - êles o sabem - o ca­minho hábil da conspiração. li:subversãe>, consumada no golp\ímilitar, não foi por nõs prati­cMa.

Deus não fa.lt.arã. com seu"polo à energia. do povo pa.ra o.reconquista. de suas liberdades.Hão de ser restituídos aos seus 'lares - às mães aflltas, aos fi~Ihcs e às eEpôsas - os cid~dãOJ

o SR. PUESIDEN'I'E:

:Não havendo oradores Inscrltos, de­claro encenada a dlscursão e acUada.a votação.

Discussão únlca do' projeto deDecreto Legislail\'o nQ 187, de 1964,que aprova os têrmos' do Protocoloq,ue dá nova redação ao art. 48da. Convenção da Organização de.Aviação Civil Internacional de1944; tendo parecer favorável da.Com!&>ão de R~Jações E:üexiore5.(Da. Comissão de constituição eJWjtiç.a.) R~1atoTCs: S~S. 'ManoelTaveira. e ffin!lÓgeneS Pl'íJl~:pe.

O SR. PRESIDENTE:

NãO havendo orador'';' fn;v.?rltns-. de­claro encerrada a C:isc\lI;:1Õ.o e adfadaa votação. '

Não constando mais matéria emregime de urgêncía da Ordem. do Dia.da presente sessão, comunico que hásôb: e a mesa C é deIl"rido o seguinte

REQUERIMENTO

rnisão I SI', presidenle.I Reqúe!l'o Il V, Ex' a minha ínscrl­Ç~{}, na qualidade de Líder de Blocoda. MinOrta, durante a Ordem do Diada. sessão de hoje. ' ~~ .

S.S., 24.8.&4. - DoI/tel Andrade.o SR. DOU1:'EL DE ANDltADE:

Sr.'Pteslden~ e srs, Deputndos, OPartido Trabalh!sta Brasileiro. ao' en,seío do 109 anlve:'"lÍ,l'io de, morte doaaudoso Presldente GetlllJo V(!rgas.rcarírmou .nesta Casa e dcst:l tribuna.mais ull\a vt!z, s~a. pOsição em facedo a.tual Govérllo e d!3nte da atualconjuntura lia. vida brasileira. Fê-loatravés de mani!,sto divulgudo pelaComil.loão Executiva Nacional. Devodizer, entretallto Il V. Exas, que, on­tem, recebi de Montevidéu, do ex-Pre­~Idenie João OOUlart, com a 'inc'lm­bência de divul~â-b kllllbém, nestaC(!sa e desta ·tribulla. m~n.sag€m ii~

rlgida à Nação bl'lll'lleira Não desejaacrescentar \Ima única palav.ra ao do­cumento, o qulll está vMado nos se­guintes têrmos:

"Brasileiros :Faz. hoje, dez anos que a l1li-,

ção, tralUnatizada, assi&tiu '10supremo sacriflcio de Getúlio

Vargas, Nunca ele:xei de me di-rigir a todos vós, Ili,Mte dia. queestá defin!t.ivanlcMc incorpora­do à' nossa HUõtóriu, lU'Irc'lnclo,no Brasil l'llpuolicJno, o inst.an­te herói~o :lo"saudoso F.sta.dlsta,

que empenl'iou' a prõprla vida.para conter as ,erliveis fôrças

: de obscur,ant.il;llIo 'e rara que pu­déssemos prosseguil na dura.camlnhe.da .dn. :iberlação do nos­so povo e da nossa pátria.

É, poi&. a. luta do povo pelaliberdade e pela conquista dasreformas estruturais. prOfundase cristã., da sociedade brasileira,'que, Jnais uma vez, me conduzao encontro dos "OSSOS anseiose das vossas mais aflitas espe-ranças. ':

Deixo, assim, no exllio em queme acho, o silencio que me ha­via ;,mpôsto, _ara voltar, atravésdesta, menmgem, à intimidadehonrada. dos vossos lares. mui losjã violados. dos v~os sindicatos,oprlinidos, das vossas associaçõe!l,

atingidas pelo ódio de reação.com li pll:lavra de advertênciamas. sobretudo, da fé inquebran­tável no destino do nosso país.Pensada nas minhas atuais lon­

gas horas 'de meditação, é maisuma convocação ao vosso patrio­tismo e às vossas energias, quemmhtmla fôrça será' capaz de Sll­focar. ESte palavra .lã não partedo Prel;idente da República.. 110

exerclclo legítimo dos podêres~Ollótituc;cn:ú que '0 povo, eJiI

Nestas condições, Sr. P,esidente.mIlcito providências (le V. Exa., nos,?nt'd'l de que seja reiterado o reque­rimento dirigido eo I·.N.P .• no queírlJlge à si tuaçál das exportações porIntermédio da OOEM, bem éomo liutilizaçáo do crédiÍ<) de que a mesmadispõe no exterlJr,. resultante dare­tenção dê 2% do tota1 das exp{}rta­çõ~s nté hoje realizadas pelos m~del­l'elrQ-S, para o H~miSfériD Norte.(Multo bem). ,

O SR. rRESIDENTE:

(AFONSO OELSO) _ A Mesa to­mal'lÍ as provldências solicita:das porV. Exa,

O SR. PRESIDENTE:

Não havendo número p~ra ·vot.:lção,paE~'a-Ee à di~'CtlSi:ão da mo'tériu cons_tante da Ol'dem do Dia.

Dls;us~:ío única do projeto deDecreto LegIslativo n9 1&4, de 1964.que apmva o Acôrd<l de Migraçãoentre o Brasil e a ItlÍlla, assinadoem ,Rom~ a 9 de dezembro de191:0; tendo pareceres: d\l Co:nL~­silO de Constituição e Justiçt\. 'peJa,constItucionalidade e. dâs Comis­<úe•• de Educação e cultura e deFinanças, favoráveis ao projet-().Pendmte de parecer da COmissãode 1;;conomla. (Da Comissão deRoluçõrs Exteriores.) ll'Clatores:Sr.>. Mflld~~ de MOl"3is, M.,theusf'~l1~':ct, Padre No';.;·e e 'FloJ'!s::..:~:·;s

Têrça-felra 25~----_:---

(para uma reclamação. Semdo orador).

SI': Presidente:

Em abl'JI último, através da mesa.solicitei íntormações do Ministério daIndústria e Comércio - rnstttuto Na­c:anal do pinho - sõbre a exporta­

míssüo Coordenadora de ExPOI'ÍIlCilocão de madeira por, intermédio d!! éo­de Madeira, bem como sôbre n destí­naç:ío dá crédltl, existente no exte­rior, proveniente da retenção de 20/0Eôbre o total das exportações f ~iL~saté àque:a data t destinad'lS ao fIe-nlisfét'lo Nor!,. .

Na oportunidade su~eri se desse<lestinação adequada à qu~ntla que secncontra no exterlor, que se elevavaa umn ,;ifra superior a 112 bilhão de<:ruzeiras, ,

Infelizmente, o 1. N. P, não H'S]3\.n­deu ao requerimento qUe,lhe foi dlri­g_do, por intermédio da Mesa destaCrifa. ala!s prueeoendo como a nla!o~:ril1. .ÇD.~ órgãos federais. c

Hoje, a indústria madeireira en­irent~, talVEZ, a maior crise pnr quet~m p~ssado• .lã se tendo verificadonà E;[fl do do paraná concordaoos defirmas tradiciOnais no comércio ma­,delreiro, por culpa exclusiva' do pri­marismo e da má - ol'ientaçãJ doI.N.P.

Ministérib das Minas e Energia, psraque informe se, em face de "memo­rundo" recentemente firmado entre oGovêrno e a A1llcrican Forlllgu andPouier Co. Inc. e a Brazilian\Electria(,.'!t(! Power Co. a respeito da comprade ações 'das, .rmprêsas concesstonártcsde l:Jervlço Púb.íco, o Oovêrno Brasl­Icirn assume o compromisso de pagartodos os débitos do Grupo para comterceiros. Inclusive Os que 'Se· reteremao Eximbanke ao BNDE.

') SR. nERiUES i\IACf:DO:Sr. Pl'ê1;Jd"nte, apresento projeto de

lei que fixa. novos' prazos para apre­senteção das declarações de rendi­mentes das pessoas físicas e juridicas.

o SR, ANTôNI~ BRESOLIN:.

,SI', Pl'es!dente, encaminho à Mesa.roquerhnento de Intormacões ao Se­nhor Ministro das Minas. e Energilisõbre relvíndícação da flrrlla Knorr &cia. r.tda., de panarnbl\ Rio Grll,nue<lo Sul. ,

O SR. WILSON CHEDJD:

6900 Têrça-fcira 25 DIÁRIO CO CO~"GP.ESSO NAClONAl (Seção f).=::aa

AgoStO De ~ :lClJo

cultura, libertado da opressão. daIgnorâncIa. de pen1lria, do li.tro,.

80. elo médo, da; 1Jlsegurança.Deus guillr& o povo bras.lleiro.

para os objetivos patrl6ticos ..nossa Juta.

MontevIdéu. 24 de e.gôslo d.10U4"•

Sr. Pre,sldente. era o que tJnha. adizer. (Muito bem,' 11J.uifo bem. Paz..mCl$.?

O SR. PRESIDENTE:

Vai-se passar 1 digellSSlio da me­térJa ccnstante da Ordem do DIa.,

Díscu.ssã.o única do projeto nü-mero 2.194-A, de 10$4. que auto.ríza o Poder EXecutivo a abrir lII.OPoder Judiciário - Supremo Tri­bunal Federnl - o crédito suple·mentár de ces 9'34.1126.9M.70 emre!Ôl'ço' das seguintes dotaç6es:Veroo. 1.0.00 - custeio,' consís­naeão '1.1.00 - PeSSOJl CJvil,SubeonslgnaçÕ!s 1.'1.01 e 1.1.M- do orçam!nto vigente (Lein" 4,2,"3-&3); tmdo pa:ecer~,wdn.COmlüião de Constltulção e Jus­t.lça. cem substlt.uJivoj favofáveJs,das Comissões de Orçamento. deFl.!"callzação FJwllcelra e Tomada.de contaae de Finanças. !)o,po_der Executivo, Relatores: Brs.La~.!'le VieJra, Dnar Mendes. pe­dro Braga e Batlsta Ramos. ­Entrada. na Gâmaxa: 6.8.64; flJ'ldia.

a SR. PRESIDENTE:Tem a pala~"1'a o sr. Am~lN êle

80U7.11.

c.. SIt. AMERICO SOUZA:(Li' [\ sC:Juillte dj~curSo) - Sr. PIe.

sldent~, Srs. Dcputedos, ao ensEjo dasdiscussões qUe se vêm trnvnndo n:sta.Casa., relaclonadtlS com ns reformagelc que precisa o nosoo pais, enlendido meu dev,1' trazer a &:te Plcnúl'ioe levar ao COnheCimlntO des autor!.dad~s que estão o decidir sôbre o llS­SUIlto a minha despretensIosa cola­boração. objetivanclo. com estas con­sideraçÕES, ampliar a Arell de deba­te!, ssm o que seria imllosslvél obter­mos a médIa das opinIÕES. tõdas elespreocupadas em bU'lear o sp~rrelçoa­

menta de nOl'SO si tema politieo.Gostaria. de me fIxar. neste pr<l.

nunciamenlo. a respeito ap,nas daIl.eforma Polltlco-EJeltoral para ondetêm convergIdo as atenções pOl1tlCnS.ultimamente.

Dé,lnicio devo dizer. Sr. presidente,para. que não· palrem dúvidas sObreo meu pensamento. que son favorávelà. prol'1'ogaçáo pura e slmples dosmandatos dos atuais governadores,~uios perlodos adminlstratlvo.s vl~rem

a. terminar em princípios de 1966. Enão vejo mesmo. grs. Deputados, porque t.lJnta IndecLsAo Em assim ~ter­

m!n~rem as Assembléias LegislaMvas.Isto porque. Sr. Presidente. II In­

constitucionalidade está, precisamen_te, em não acompanharem as COn$­t1tulções Estadun\s as dlsp~slçóes t!s.COll5tltulçlíO Federal. Se temos. hoje,S pl'orrogllÇl\o do mand~to preslden­elal constando das dWposlcões transl.tórlos d'a nossa Carta MllglUl, n~oM por que tnxal"oSe de inconstitu­cional a. ,lrorrogação dc.s mandatosdc~ I(overnad-ores e cuja prol'1'ógtlçiiOs6 serIa admissivel at·ravés de Mclsãopelns A",p.mblélns Le'r!slat!vrs, sem oque "rla uma InMll1fa lnf?fvençãodo Poder Federal nas atrlbuicões res­tritas ao; LegIslativos Estaduais.

Mas, Sr. Presidente e 8rs. Depu­tado$ se até o momento assim niloent,endeu a maioria dos Ilustres ~.lamentares e nem. tampouco, li ~'Slltese desejou o Govêrno F€d~ral darQ MU apolo. compreendi. por opor~unoadul1!r algumas eonslderaçõM 11 f6r.mula de harmonizar os 1nterê~!es p<I..IlUcos hole confl1lantes.

CreJo que as preccupações do Con­gT~F.!'o devam se dirigir. neste momen­to de reformulaçAo poUHC3, no Sl'tl-

ros, que deve n.compu.nhilr as &1e.vações do custo de "Ida, J"&pe1­U\lldo a. liberdade cunstitueíoaa;elos seus movimento", reivindica­tórios J~gltlmos, para não per­mlür a InJuslu;a de semente sé­bre _êles deixar roca'.. peja re­duçào desumana ele suas capaeí­dade ue consumo, o pêso do com.bate á. lni!e.ção, que é a entenní;dade crue) /:las nações espolladase ;,ubdesenvolvidlls do' nossotempo.

'.f:!"tl-me pe.as F.cforma.s debase, com tOOM as Inlnhus tõr­

, ças. pala que o, Congre.;so asvotasse, de.nlo<:l'Al.~a paclrlea,

menre, Multns vêzes pedi a cola­bor,lIção ele suas Iíderançus ma­jotJtarlas, com jlet. me reuni. nc 'p:'esellç.a. dos presldcntet dasduas casas Leg!!' .Uvas. para ate~t':l1iva de abrinnoa juntos.pelo atendimento dos anseíos po­pulares, novas ' per5pectivns (]epaz. ~e de.::envoJvlmen/Q e DetranCjUllldade soeíat. Nada tCoip05slvel obter.

.\1:8S, ninguém se en!llme. as re.formas estrutul·aJ.s. que tudo em­penheI por e.lctmçll1'. rigorosa.mente dentro du proees!'o COllS­tltuclo:ml, .nenhuma fôrça eon­se;ulrá dete-Ja.;; c nada Impe:llrá/lua lnteJra conseeução. Á retol-

_ ~a !lgrál'la que eXlínga o lati.fumlJo nocivo e 1n<ltltua, no e'Jm.po. uma organJza(!áo de trabalhDdinâmica, justo e progrerslEta' are!orma trJbuLÍlria que evite re­caia, predomine.nt,;mellte, 6t.breo povo no. .mpostos indiretosque sustentam os orçnmento;;públIcos. o Ilnus da.s despe.;ns eloapareJho e.s!:ltal e do fil1llllzla.menta dd de;;cnvolvimento na­cional: a reforma baneária' quecllsclpline o crédito e ponha osreCUrsos da poulll!.l1t;a Ilmsilelraa serviço dos lntt'rétses do for.taleclmento dc nossa eCOnomlll:a r~Jorma po!H!ca que a.dote osutraglo universal efetivo, emtodos 05 graus com o '1010 dosanalfabetos e dos mllitares. atodo cidadão assegurando o di­reito de eleger e de ser eleito.sem qualquer ~"clusão. e queannai Impeça a corrupção, paraque (I p~er polHJco não geja. ex.pressão de minorias DOderosas.mas da .jontade de tocfo o povo

Neste iillll. bra.sJleJro.s. longe detodos. com o pensamento volta.do para a memória de Gp.túlloVargas, ;ue tombou sacrificadopelas mesmas fôrÇll& qUe hoje In.ve:;lem contra mim. mals uma

vez refJJto IlllS pelma.nellte.s 'ver.dades que o adm1rd.vel Estadistadenunciou em sua Oal·ta-teste.-

mento e aJ1!ma-me. COI11n nuncaa mais lnabaJável con!innça nofuturo do meu palA. Não llo.'lSOconccbê·lo présa da. In/QJerânc!ll,da tirania, dt \legalldade, quesâo atitudes repudiadas pelossentimentos generosos da. nossagp.nte.

Sem ressentimentos na alm.1­sem ódios, que jamais cultlvei.sem qualquer ambição pessoalooncllllll0 todos os meus patrl­clog. todos os Yerrlndrlroil demo­era tas. a famil1a brasileIra en­fim. para a tarefa da restaura·ção da. le!lalldnóe democrática<lo poder civil e de dignidade dasno~sas 1rultltulções republlclmas.

Queremos um Brasil livre, on­de nJlo haja lugoar para Clualquel'espécie de reg1me ditatorial. comuma. ol'dem social fundada. norespeHo à pessoa humana, noeulto aos valôres morai>. esplr!.tuaJa e rellglosos do nosso povo,Queremos um :BrtlSlI jw;tó. prQ­gresslsta. capaz de assegurarconflaDça ao trabalho e à açl\ode todos os brasileIros..Quere­mos um Brssll tlel às orlgeDS deSUII formaçl\o crLstã- e de SUlll.

capJtal estrant:~jto e das remes­SIl.3 de lucros para o exterior, rt'­

"cen.emenie d~r;J~m[;da. wperan.do pre,in:il cU: tóda orcern, ríu. rante mais ue um uno. para pre­eervar os lnter~es da índús­trra e do ~aplllil nacionais e rm­pedir 8 sangria aos truta. uutj :t:xJ!ho do Píl'iU que Vargas jádenunciam. em sua Oarta-tesia­mente. Decreteí o monopóao dl1.1mpJftaçs.o do petróleo e a en­elJmpnçüo das reünanas partí­cuia..es, na exc~ução <lo progru­ma de nueícnahzaçâo completa

da eccncnna .lO jl~tr6leo e doforWlecím~nto da Pelrobra., De­cretei a rlesaproprlação de' ter-

, ras objetO da ó-,peculaçào do la­tlfúnd'O .mprcduuvo, Decreteia su.:pcnsfío e revogação. enfreu­tanao terrível hostllldade dostl'lJo[('s ÍlJ:ew~c.onal&, das auto­riaaçôes, de exploraçao aas ríqur­zas mmerms, que não se íneor­pcravam ao e.!'urço elo desanvot­vímcnto nacíunal, Decretei a im­p:all~nçiio da erj.p..~!a brn.slJeu:l.de leJeCúmuluc.>t;...?, como n.ii­tramen'o IWll!Jlm(ll\al 03 a!lW­norMa e da segurança do pais.

Lutel pela' .li.'.lc:.t'obr..s, promul.guel a lei que a. instittllu e a pu;,eln execu<;uo. v~nccn()o rcsJstên­elas e t.SC:l!llOWllÇÕ~S de cartélsconh<cldos. para progreS'olvameu.

te llaponali:.ar a ,roduç.lo e tidLJt.rJblilção da energia eJétrJClI'dlsclpllul'.r e umformlzlU" o re­gime de tarU" e a.óSegW'llr aJlIl!­tecIllIento ao' cre:;cente COnsumI>naclonll!. Empenhel·me P:lI'a. suoperar o tenhoI desequillbrlo r~­glonal. qUe aflige ti Nação. dlvl.dlndo-a eeonômica e socialmen­te, e multipliquei os recursos po.uuo Nordeste sohldo. ele"llllldll.como mmca, li tmm do ctC':zi·mento de sua economIa. D.cl'clelli Jlmllaçiio dos alugueres. emdeíeta das faroj)jas mais modes­tas. do preço dos remédios, queo truste eXi.{lrno da Inrlú5trl3fllrmaeêutica. manipula erlmlno­salll~nte. das te .06, elO!! co.lÇ(1-'dos, das mntdcwltJil escolares.do., Uvros dldá tlcos Impondo. rl­gorosllmente 11 obedl6t1cla da le.'gislaçáo . de economia ,Jopul::u,JJwluslve fazendo punJr. na fOI'.ma da; lei. 05 exploradores dopovo. Hoje, os aumentos meon­trolados do cus/Q dns utlJldadesindispensáveis e. vida do povoatingem Insuportáveis, com osdetentores elo poder insensivelsao detemprêgo. qUe aumenta, o à:Come. que se agltwa e jà dettról(lS lares humlJdes da nosm terra.Promovi. por t(ldos os meios, acampanha. Jntenslva. de educllÇãopopulnr, para. suprimir o analfa­betISmo em nos~a pll.trtll. cujosíndices hUml1hantes andam emtômo de 50% da população. Es­timulei os Investimentos que pro­mo....essem majores oportunidadesde trabalho e melhores condJç5esde vloo. pllTa o povo. na. Indttstrlaque, hOje, perigosamente, lII.CUmu.la estoques, se vI! na contingên­cia de Umltar a capacidade prú­duUva de suns fAbricas e sofre aprCl:São competitiva de moedasflJrtes que- ameaçam de.snaciona­l1zA-la: na lavoura e na pecul'i­rla, cujas atividndes de5(lmp~ramo abandcmando a sorte dos$eus produtcs àII especulnçlíesmais abusivas: no comércio que,por coll.6eqUtincia, esslste 11 pro­gresglva. redução do giro dos neMgócios. Quis 'Ven~lmento.s dignospata. todos os servidores pl1bllcos.civiS e ml1ltarcs. para os magIs­trados e profess6res em todo opaJs e pllIa 118 Fôrças Pú!:ll)casdos Estados. Assegurei aos tra­balhadores do oompo o direitolega.l de organizarem seus slndl.catos e defendi o ,u,lárlo reeJ detociDll DIl tn.b~ b~cl·.

do pazs, hoje sncarcerados ouIInjll"tl~al!j)~. i{.n;;u~m lmpedirao jÁl'lo de com",'ulr o desenrolví­mfDto IUICJOW1J e de dlrJgir EI!!'.l'rc.pr,o elec~t:no. o destíno ele umpu!:; Iívre, nlLí'lu. cO!JScJenle desuas fcsponsr:.bllll:l:1df.'l. A llJlel·.V~U~fío índebita de quulquer go­vel'U\) est.wngeiro na vicia inter­na, poro. trama , peja tJ'll1ç.:lo e

'pelo suuõrno, um golp-.(\e-Es­(,ado contra as mstitll~l:iies. .1ãocOruie;luJrá ímpedír li C..Ql;lquJsLo01et, va da. libertação nacional

Tudo fiz por um governo de­llluctol.tJco e justo. no qual seprocessaseem, p:l~lllc·' "'~llle. comfi colaboração dos órgãos legts­Iatlvos, eonscientea do seu papele elos seus deveres, as transíor­mações essencíaís da sOC.le<1adebrlLlleua; quis Um gcvêrno queÚlCOlI'CrtlSSe à' Iumíha nacional.COm acesso aos beneficios da cl­v!llwçáo do nosso tempo, os mt­lliócs de patrlclos humildes doCWIlPO e cs áreas marginal.z!:­(]2.~ tia populaçiio urbana; empé­nbLí-,IlC por um governo que eX­'P1imu;.,,, OS anseioS lcgltlmos dostr;Ü'l!Ulllctor~. elos camponese~.dos ~"tudllntes, dos Jntelec~uEl/:;,dos r;ll1pfc;;frr~os, vos ngriculto...re5. du homem anônimo da r'.la

p1:I',1, t<J(Jos. travarmos a dlfleilJuta cont.rll. lL mJsél'la. e. doeu;:a.o llfllllfubellimo. o duemplê;:" ea lCllll&.

E'ÍJurc mIm recaI, entlio. toelo oód~o dOS illlerc.s.scs COlürarlacJos,

Zs;;vt!'J. CUl1iHHllCivllUlJmclJ,~os PLdél'e6 de que lilspunllll, ven­eentio eta)XlS succznvas, na ca.rnlrum:lA peja nOs.!1l el1J!lJ1Clpa­çiío. Promúvl·o reatamento der~:uçlj[S dlplolnáticas com as na­çúes do mundo e ns.suml 11 -res­pO!l5flbillcínde de alargar nOSfOSmercados. para, llislm, podel'mosnegocIor com todos os povo", "em

qulllquer hubol'dlnnç!'lo OU pre­, conceito. 110 mter"J;>,e 1111100 do

tur:ultC,ljl!:lJ(() tia economia dor lls e tlo bem-estar, do n )350IJuvo. .Executei uma pol!Uca ex­krna Independente, de prC'.\tlgíoe rcspeHo do nome do BrllSl1. nasllSSJ)llIb!élas l1Jtrrna~lOnlll$. Con­denamos o cololllallsmo, sobclulllquer úlMnrce. defendendo osprlneJpJos da. nüo intervenção e

di:l IIU\odetermlnaçll. odos povos.Nunca tralJsIgl com a w:;1l1da­

de do meu pais !l o ret.pelto áaua sobcrunlg Hoje, represen­ta.uees csLl'angelro.;; Interferem.publloomerit.e, nos n.s.suntos in­ternos do pats. ou conhecidasoJ'gunJzM;3es mQul:lárJns lnternll­elonuts fixam, uulJat.erlllmcnte,concJlcões humilhantes. em ::l:iu­sujas de negocIações. parp aJu­da.' llusOrja.;. llue Inlernam~nte,

agra\'lJ.m o Sofl:lmento elo nossopovo e.' e:del"llllmenle. nvJlta..'ll opreço dos nosws IlrincipalA pro·dutos de ·expol tação. Impus l\

pro!bl,:1lO de I'elações d!l'etllS en­ta'e plllHe~ ~'tnll1;.:elro~ e Elltado5da tedcrllçlio para evitar; a."5im,Illlll,j,':jI.IlIlOS ollcluls OU auxillosgoc,erl1tlmentllJo externos. queprN"'lll1Ut" discrllulllaçúcs jn~celtlr'l~lB e que punham em r!.qeoti unJtlnde 11aclonai. Hoje, leio.no p:.lllo nn;; /lIanchet~s da lm­pren.~a de todo o mundo. queautoridades estlUllzelrlls do. mAisalta rf"pOfiRlIbllldade decl~rar!l.l't1

C\ (lUl,":'1 co!abol'nçf:o que emprestaX!Ul1 at? ,1 ~ovelOodore.s de Eg.tedos, pnract dep051çúo do go­vérno cOllStltuclonal e leglllmodo 3rasll. E já se fala na ese-

cuçuo de acordM, que abrirão oO'lllllnl1o leglll para /l. Instalação.t'm nflSO tcrrl tOl'io, de lmportan­tes bll!leõ mIlitares, sob o con!lõ­le e o comando de outraa na·çllc.:;.

l)".crej.ei. bra.lIwOll. lII. r.tlIula- rlIl,;nt~'o 6a l1li de~ do,

>Têrçs.-f~ira 25 OrARia, D,O'CONGRESSO NACiONAL (Seçdo Ir Ag~sto de 1964' :69Ó1

,tido de proporeíonan ao POVo maíores dizia, cemOdeJsu:{ co:grm em _:n- O Sr. 111ar saldanha'':Nós, 'm4- daquêles outros que terJain ã:sua dte.condlções pura sua. própria palltllm- sideral' um bom râpaZ' êsse qUe' em ranhenses, sabemos que V. Ex~, dan- posicão duas Vagas a concorrer.

, çlio. E esta. só será atingida se ,d,ermos tão boa hora fOra demíüdo pelo Pre- do conhecimento à Casa. dêsse pen- , 'Siío esta~ as' considerações que d~no eieítorado oportunidade de exercer sídente da República do cargo de sarnento SÓ tem uma .flnalidade: sejava trazer ao coahecímento dilo direito de voto em Intervalos "~gu-. PrcsRlmte da Caixa EC'OnOmlca Fil- agradar ao GOvernador Newton Be11o. meU,s nobres pares, na supoSição dalares, não superlores a doIs anos. E deral do Maranb,áo, V. Ex' -aflrmavá- ' OSR. AM:êR!Co' SOUS~ '_ Se- estar eontríbuíndo }JQra o aperfeiçoa­estai por sinal, a eoncíusão a que- che- tratar-se, o filho 'do Governador do nllor PreSidente, dIZIa eu qu eas eleí- lÍIento~do sistema eleitOrAl urasneiro,garam os R~IDdos Unidos .da Al1}é.rlea, Maranhiio, de' um grande cldaC!ãO. qne' ções por 3 anos e do~ anos no cam- -,MUito ,obrigado. - '(Muito b~através de uma eJ>llel'iêncIa hoje con- havia. feito realizações .de toeM. ordem po estaduaí e no muniCipal, respec- multo bem. palmas prOlongadas.),solídada, poot!l em, prá~lca durante ne Caixa. Econêmica do MaranMo, uvamente, permitiriam aco1l'1cldên- ' O SR. PRESIDENTE:quase duas c<'ntenas de anos. - , ' , quando eu sel: - -:V. Ex~-sabe tam- cia. a pertir de 1963. i,., ' , ,

Entendo qu:e deveríam cOineic1lr, !lUI bém -que êle li .um meníno tcer- Oito como 'exemplo de eficiêncIa. Tem a p!l.lavra o Sr. ,Mello M~uma mesma data' as elelcões presí- rupto;, que enriqueceu' àS" custas' dos de um mandato goveanamental de rão, , ' -dencíaís, sena.torlals e para DeputadOlí cofres públicos e <Ne não tinha' con- transição por dois, anos, O ocorrid~ O iR. CID CARVALHO:Federais; e noutra. ou seja, sempre dições de espécie alguma para ser . no EStado de Goiás' quando, decr-dois anos após, as eleições .para,Go- Presidente - da, Cals a EconômIca do díndo a Assembléla' Legislativa da- Sr. 1'resldent~, peço a palavra pe!lIivernadorés, Deputados ,Estadunis, Frl!- Maranhão. :, : .. quele Estado fazer coincidir G man- ordem. com llcençe do orador.:feitos e Vereadores.' 'O 'SR.. AMÊ.."'llCQ SOUZA - La.- dato do Governador cem o do 1're- O SR, l'RESIDENTE:

Como' teremos eleições para Prest- menta apenas 'que, com :seu ''S.Jlllrte; sldente da República loi eleito 00- Tem a ~"iv_ia. o ~obre ,Deputado.dente, Senadores e Deputados ,·:r.'e- v. Ex'_tenha .fugido à !lnha. do meu, vernador' por dois anos, o .ho;.c sena- , 11I--

dernís em 1966, dever1ninos ter,em discurso. dor .Tosé ,Feliclano, cuja.· admlnlstra.-OS&. CID C~RVALBO: '1968, eleições para os demais cargos , ' • elos SUCbb~b poll·ticos p~.terlor

ní ' O Sr. Alexattâre ,ao"sta - Abs~lut~.' - çao p..., .....v. ..., - (pn"a ••_n quest"o de· ordem. SeJIteletivos de âmbito estadual e .mu - ~""', v d~' mente obtidos pr aquIe ilustre Se- ~ ~""".1_ ~ teípal, e, em sendo o mundatode-qua- mente. Apenas --restabelecI a. verda e nador parece -haver correspondrdo à rev'l8ao do oraaon - Sr. pres1d~n e,,tro anos, as eleições coincidiriam, ora do discurso que V. -ExJ pronuneíou expectatIva do nobre 'povo ll'Otano., consta. da. orde?l do Dla.~ sob o: 1~.\l1no plano federal, ora no estadual e -no 'Pequeno Expediente e sugeri a Acredito, também, Benhor pre.s1den.- 5, PflIil. dlscu.s<;ao, o projeto numerlJ

"municlpa.I, de dois em dois aD06.- oríentaçâo que o' nobre colega. COmO te que qual.s:querre!orma.s no síste- 2.1US. A, de. 1961, que se refcr.e •Esta prática seria tanto 'maís justa., marsnhcnse, deveria tomar, l.~to é. ma, eleitoral vigente não terão a.tin- .:.sença.o de- lmpôsto <;1B impOl'tllçao ,

quanto permitiria. a um líder 1l0lftloo, não pretender Jamais a vergou}}a do gfdo o seu objetivo Se não optann06 de consumo para ;qUlpamento e~~~:não bem sucedido em det~:rminada. pcivo maranhense ter pOl' mal&' um pela prática da apuração imediata- 6ór.lo de UIIlQ e",laçS(j tra.nsmlllso••eleição, dJSputllJ', apenas dois anos ano, no Oovêrno. do Estado, um Go. mente. após à.s eleições. de televJ.si() e máqUlnllé gravadoras.após, outro cargo eletivo. 'vernador como o Sr. Newton de, Bar. " Ora Senhor Presidente, se .têm a.v Parece-me, S:r. Pl'esldente, que G

Para atingirmos a êSte objetivo _'o r05 Hello. . , ·MeSa.~ 'Recept-oras cond:\çoes :morais plC!lárlo está. impossib1lltaclo de dls-ouma V1JZ que, Já. temos coip.cldentes ,o SR. AMÉRICO SOUZA'~ Ll1~, e legaJs' para receber votos' por que cutir, não sabenao ,o da'.ltmatarlo da

'os mandatos no plaoo federal - te· mento que o ponto de vIsta de V. :a,,' nl10 para aPurá-lOS? Os próprIos. w- benefício, porque não consta o 1l0lla:ríamos de nO$ concentrar na obtenção seja. exatàmente contrário ao' meu. tante& _, e principalmente aqul!les da. en~ltl_l\ a. ~cr benéllcladG. Potde uma f61'II1ulll que vieSse a permi- ,,' que por llltlmo bajam votado _ SII- tsoo, solicIto." V. EXa. seja. l'etlradotlr· a coincldênda dos> mandatC& nO$ O, Sr. Ivar Salãanha - V. P?'~ fêz rão os mais intereS&Ldos fil;cals da. o pxojeto da Ordem do Dia pa.ra dJs.-plancs esta.dual e munlclpàl II partír uma Ilfinlli!ç~ que pa:ece llao, ser llsura na apuração de seu voto. cw.sIio. a. flnl de qUe, corrigida a pau.de 1058. ' ' verdadeJ.ra, p~ue a Camara ~da Apreciaria, ainda., S~nhOr Pres1- la do.s trabalhos. po.!'õB o plenário sn.

Pennltam-,se, SrS. Deplll..'li!05. <l ofe_ não se pronuncIOu a respe1t{) de 1Ir\>r- dente comentar sóbré Q,CI'eseente ber o qué &:St.á' dlseutlndCJ. UIlu~torecimento do metI ponto de vlsta' a rogação de.,mandat<l8 de GOve,rnÕL<:'O. disparidade entre as Bancadas' mlllo~ bem).,&te re."lpelto, que se, resume nos se- re.s ou elelçlle,s: Imediatas, nem tam- res e as ,menores, que vêm acarre"; O SR. PRESIDENTE (Afonso' Ce~gulntes Itens:, . . pouco o Sr. Presidente da R.epúbltca tl1lIdo () de.sapárec1mento nestá. ÇasQ. ,

1. Eleição direta em'lRllS. para OS se ,me.n4estou. -nisse' -V. Ex~que seu de> .....ullilJrlo que o espirito, da Dons': so) -- Na verd-ade. I) resumo cons­Clirgos de Governador, prefeito- e Ve~ ponto.de vista era o ela prorrogaçã;o.- ti i1 i Ir al J li. de man- !;ante- da. Ordem dq, DIa a que S1l l'iI":reador, .ctijOll atuaJs ocupantes- rerml- No entanto tendo em vb-ta a Oâmara. tu ça(l. lU\) ou qu se a in!erl fere a nobre DeputnQa Cid -Carvalhonem 0$,seus mand:ltos. em- 1966. pttra se haver 'ma.nlfestado contra bem ter·Q, ,menor Ba~ nanca - or é apena.s li transcrição, da. ementq,

, um período de a,penas três anos. . como o Sr, 'Presidente dà -:aePúbllea. lI::n ~~~%rr~lr_s/réssa Imperfel- co~t6ntc do avuL~ re.spectivo. D$2. Eleição cUretll em 196<l, plU'a <llI V. Ex' -já Ia também pemar de outra lO! Pue tem sido a mesma. a; .tiS- fato, a. ement~ também não especi.

cargos de Governa.dor. Deputado Es- meneira. Era 'êste reparo que -eu que- ~~el pelodesllll-"ê~' 'dOa Govel'- f1c:a a:tr&nsnussot~ de, tlevlsãoe- refe-, ,,tadual, Prefeito e Vereador, , cujos ria fazer a, V, Ex'; para saber' li! de nos &os EStados do -norte e nordeste 'rJda, embor4 conste do texto do aVUl·atuaJ.g; ocupantes terminem os aeus 1'+to houve algum p~onumllamento ele. pequena& .nprNe!ltaçÕl!S, ponde., 50 do projeto, no art. 19. qua ."leja essa.ml\ndatos em lllt37: pa.ra um perf<Xlp aqUi ao ~espelto dês~ assun~. ro-'que- lie' deva ;lAr condições de Toi- eJ:!ú'ilior<l>. T~vJa, a Mesa. nno tem

'de apenM dois e.noo. ',.' O SR. AMÉRICO SOUZA _ Sr. tarmos à &t\l'''lio de eqUilíbrio M- duvida em fazer ~tar: d4 ,ordemIsto p-ermltir!a. uma ,coIncldênt'la to- , ..~ b d Dl especl!icação a que se re-

tal, nos ptan<l.'t E'lt-ad""'.l'e Municipal, Deputado". Ivar Saldanha, ,lamento teriormente e:l1stente entre 13- an- o ll.- a r>", t do ' ••~- de<I. "lIJ"tlr de 1968.....·. . ,a.penllS que sua atenção nlío tenha cadas .. , ",' , .fere o ~re- """pU<l na que.>......

Y sido vOlta,da para oprlncíolo ,do meu Assim, SeMr Pres!dente. tenho '" ordem. " "DOu o npsrte a V. lk~, DeputadO d1.scurso, por{lUClnlo. se tlvesse sido, ímpreSSlíO de que 0- percentual para O SR. em CAB.VAL30 _ MUito

Alexandre Costá., ' :., o apartede V. Ex'l Dão s€.l'Íll-nos taJo. a. represen~ão federal .por Estlldv. obrigado, sr: PresIdente.O sr~ AZexalmre COsta -Não' com- mas em que o deU. l1u não disse que deva sei' de liDO .,000, ha~~tantes para O aR; PRESIDENTE (Ajo11fio Cel.

preon'di bem o pontl> de vista de -V. a CAmara se havin manife.st-ado 0Cl!1_ um Deputado, ao env6S de 150.009 so) _ Tem a palavra o nobre Depu­'Ex'. V. Ex' é pela prorrogação dO$ tràrlamente, nem que o Sr. pre6idente. res.peitando-se os, - nllmeros· atualh ta.do ue!o MotU'ão. S. ElIa. di:spile."mandatO/). _pura. e, símple.sp1ellte. 'ou. da República ttlmbtlm haVia vetado das l'espectlVll& bancadas, :porem l'om de- 20 m!nuUls 11 mala 10, SB.deaejar,

, é por eIeI!lÕes R.O prÓx!.mo ano, para a, prorrogação dos mandatos dos ao- dispositivo que, rev~ore, ,_Qll'~ ex- de prorrogaçtto. ' , .....d ? vernlldore.~. , " pres.samente,.' o sistema de equillbrlo '.

-Governa 01'ES , ",' :' .'.' entre- ao maJor 11 & menor bancada. O SE. l\IELO MOpRAO: _O SR. ANÍ.I1lRIICO SOUZA - QUan~ . O Sr. ['/)(Ir Saldan'tif;i. - Que dlss~, Por, outro lado, & reformulação do 's " i3ll cf dOr) SI'

do V; Ex. pediu o apa.rte e sOllcIte! entã(), -v, Ex', s~ n1í() 1'01 Isso?-, Indíce 'percentual, evItará qUe d,cl1- pr~e:fenr:,l) o °pr~cga 'l1n. 'd!.."oWJáÕpermiSS'í'io para terminar o l'ac-Ioclnio, O' 1il1t:'. AMlllRIC<) SOUZA _ blS.se tro de 15 anos,: ou seja, ,nos proxl- trata do autorização de erédito soll­eu o fiz SI .f!.m de que V. Ex~ desse que pessoalmente e,ra favorável à mos' do!,s rect'nseamentos te:llhtunos citado -pelo Poder Executivo Btn f4­o apa.rte exatamente dentvo do 'ponto lirorrogácão; Entretanto, - e posso de construir ,outro rectnto para o vQt do E'Oder Judlciái:ío' e Supremode vista que .eJ;tou. defendendo. DIgo, repetir a V. Ex' alguns trechOS' do Plenário. Po!rs tste não dará sequer TrlbUJl(l,l Federal' ," .doe .Inicio, que, pessoolmente, SOU fa. meu' discurso '- como 'compree.ndia para abrigar a.s representações dos . Depois' das proveitosas 'razões. ex';'VOl'ável à prorrogação dos mandatos que esta tese não ~a encontrado quatro, ,mais _popuIo.sos Esta'Ckls 'da pendfodag IIObre. a matéria ,paio nObr.dos atuais Governadores. Entretanto, na maioria- -dos', 81'S, Parlamentares Frcler!lÇl1o. -i • -, Deputado Amé.rIca SOusa, prOlIleto a,como êste entendl.mellto- nãO coincide acolhlmento",e, ,.atá O' momento, n1\.o Pensamos,_ por fim, ~r, &a. maR.r V. Ex' e à OMa que llll.o me Inseri­com o damalorla dns 81'S. congrt'll- havia ,re~bldo ~po!o do GOVêl'no ·Fe~ justlCl! para COlS1 ~ Senado ,Feder!l.l, rei M. tertúllil mararlben.se a queststas e' também nno obteve o a,poio déral., trazia. eu a e~ CAS4 tiS con- o 11o/1IIlento de sua represel1tacào por acabamos de, a.."$1stlr nesta, tarde. 'do .GO,vêrno Fed&al, venko trazer a slderClçõca que neste mamentoe.stou Estado pois que além ela se comti- Me2rno porque' em .matérIa de: 11Ol{~esta Casa a minha colaboração, DI) fl!2endo da" tribuna. 'tul)' UlII& dlscrepâncla COm a ::eno- tioo ml:ranhense sou por um .ladosentido de que. ao invéS de prorro-, '. . . vação. ora de 'um Ulrço ONo de; do!llllderado peJa 1l1iellgencla dos Dbpu.-gnçáo. haja eleiçãO direta em 1963 A Ex~' Sr,.ivar 1!JC!/d'tlz::I:; -" Então'·l terços;'" _pois três S~nadores. por'Es~ tades Cid· Oarvalho Pedro .Brasa •1966. ·para mandll.t<lll de 3 e de li anos, quer a llp~n!1S . r ~ seu pono tado, rol ~ín.sp,jra.do no sistema. ~e José 'SQ.rney e, po/ autl' lado palOfi fim de. se obter a coincidência no ,de vista, a r~pelto,da. ~o:r01l'açãO? mandatos de 9 anos aom, tfIl0Vf'-çao afeta de uma velha wnl~Lle, de' ma.Ú1plilno .federal em 0&, e no.planó eIS- O SR. AMl!mICO SOUZA '- :n:xa.'- de' um, têrço.OO senad9 ,de tN!si em de vinte anos, que me uM' aos D~.llU- 'tadua1 em. 1968. ,tamente.' , , trê.s anos ~ daríamos ao s~ad()., com ta.dos Matas Carvalho c, José Bar-,

O sr. Alexanàre Costa - O -meu 'O Sr. I~ar ·Saldanha _ Talvez' _4 Senadores por ESta.do, o:u~eJam ~a bOSQ; , . ' ... .,'aparte é. Jllstcunente,-sôbre_islo. Il: ennlta.·que.eu o di a _ ar a Il-o represent&ção de-3S,-Senadores, e ,nl;lo De modo, ,sr. PresJdente, que ,mopl1l'iJ. 1'tmelltar que V. E1t', embOra. ~ar n-o li. c sn n~o a- ~~Id~t de 66, uma. maIor partlelpação eles- exOi1ero de plrtlclpar des~a tertúlianão estcjl1 reprEsentando o Mara.-' da 'iíl'C~b1ica a mio; ~o oGovern:do~ press}v1dAdenas decisões do congre.s-' m~ense e tratarei da .mlltél'la emooão, mas o Rio Gra.n<1e do Norte, N'a ton BelIo'. . ,- ' ' so .Nac101Íll1, qllundo em ::eunic~.s cllsetltsao.~ E o fllÇO. tam,bém. ~ comcomo mnranIiense deseje ao- l'llara- IV" ,', conjuntas com a Câm~ ao~ Depu- certo cOllStr«ngJm~t.o, 'l1C'm, de comnllõ.o a prorrog:tQ!\O de ·maJs 11m ano O SR. AMÉRICO SOUSA - La- ~lltlOS. ,- "I verc!~delra,,ro,tJs:IaCã<>. > Constmngl-de um aovêrno que ali Instalou -a mento ,qUe V. Ex' assim ·pense, mas _ As.slm sendo, SGnbar, PreSIdente', men.o, porque n~ me smto a gó:itocorrupçãll l;encrallz.llda "ali tooos os nesta ,tribuna niio prc-<luro lIgradtlf 06' nobres. Senadores que dCileja.ssem PlIl'a trazer aqui a minha formal (111'aspectos. v: Ex•. -al!!do. há POlICO, no a ninguém, 'apenas quero Il4tnr per- conCOl'l'l!1' A reeleição, 'nli.o llcàl'lum '~I'epânc!a ,aC! subsUtntJvo apresenta­:P€[IUe:lHl E::nc!1!ente, ft1z a bl~Ú;lfla. felt&nente trll:!l.i1U!Jo cOm '. mJnha su;tcltOS à 15ort.e de d!Eput.a~em., pr,.s {l'? à- OOlUiullo de Comtltulçao_e JUs­do 1Ilho do'Governador, e tIve opor- úonsclêne!a. .e 00111 os' cmeus pontos _& ,U!n$ vaga. outro.s a. duas, 1l01lr.re- tiça, pelo, nl!1.lre D"p'utmlo Laerte V1-''bun.1dade d~ lhe du:Jara.r quo me ad- da, vista.. ,:PedirIa aV; :e.:x' que me tando àauell!3 'que d!s:rn:<~Sl'n,; .uml1 eira, lJJn 1':03 l].oeE-D3 cumpaph~lros'm!ravl1 n{\o romente. do que V. Ex' pcnnltlsse contlnuár uleir discurso: 'Só ca-delrn.., metade das ~ibi1ldades nesta ClISa, mas e:xempl;mnmte' ~<l~

rr:12 Têr:::l.f"ira 25 DfARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1964---="""--..................-- .~---"."....,...'----==""""".........~---~

rido C' NJ, ",D:'i>ll1nuo ao p.:llJda e ao to. CjUJI](!{) H"ElJ;UlJlI. recordando Feder'a], E>~ou certo de que esta casadeb"l,. dv>, p.'O":Plll'·S ju"ill coso I\ão a Ap~laç.lo Civel numero 8.190, não recusará. nesta hora díflcll paraOD"L"I'" .. J "i'~.0 que tenho pClll OZ':'rJ'fJ'. na. e-psie. cOisa jul. o PD;!er Judlclál'i:J, aquilo que êleccn ,L" nr.. '.HJ(J.ca de 5, Ex.&. e gli t1Jl . E s~ntcJJc.uu; Ivem pleItear do Poder Legíslatlvc,pel:, -ua {':;~lJ1pJar el~dicação '.•o de. "00:11 nase no jul~adJ cons~- pois, C0ll10 o nosso, é poda desar-bal.' J' '-." n "ulenll1.s. quen maní- ro que a IIS~emCliiai;uo decretadaImado e C:;ll:stJ à ação do Oovêrnotc "l m.uh.i ja,mu] d"Ctl'Pllncla- ao ti paJ'a toc/o uempre , Uma vez de- de flito que vi;;e no pais.sUL~.!!lt'l'fJ UO nobre D~P\IIJ]do lAer- creinó'a fi ::."'.em~lha;ão. o prÓ- NilO ~er;.í, !:r. Po'r".dente, com ot~ VJ"r~, .in W'l' motivo' de dírelto, pr!o Iundameute deJa está Jndl., meu voto. e estou certo que não' serájá lne mo pJ: mouvações de lato. cacn60 que ela n:to pode encon- i com o vo:~ du PMtl$i'O Trabalhista];:slaW<Js - IncllJSlve o Deputado trar Jm1'le em lei alçuina, cDn·

I,Brn"Jleiro. quo o Supremo Trl.Ounal

LCLT,I' V,P.J1S e um dDS [lrl\'''u~dos fer~C:·) que fó.sse, como 10i, aos Federal lerá nazado, nesta Casa, o<leiA! ,,1\:tJçJO ~ vivendo no Bj(l.~jJ flUlcl0l1àrJo;; da Secretaria da p'~lto que solíclta .ho ,12 !llflce.5 em que parece, as ra- Câmara. e do senado. é bem de Era o que unha a dízer, (Muito:lÔ"' rle z; iado, fi" razões de fato 50- ver que com a allcl'3t;'ão sofrJó'a, bem; musto bem. Jbre lr vr A")" rJ • d ~j o nc;e'nntaménto relto, a. majo- ... S .~ •XC ,J~' ~~Ul:CC~l,h uS pon ernço~s e L1' xaç~o fiCDU eonced.da aos tun- u R. LAr.I.TE 'IElItA,:

N: IJ' 'PLoJ, pUlS, IH'~!a h u'n, Sf. cíonúrío« do Sllpremo Trlbunnl. (Para un;a {JUe~tão de orâem, SemPl'i'·.urm~. que eu vma llr;;ar o meu por QUi! leso esava lmpllclta na rer-tttlo do oratloJ'l - Sr. Presidentevo:o a um plrJto do Poder Tlld'clá- equiparação decretada. segundo o lendo em v.sta o término da sessãorío r.es:o cn.sa, numa hora em que aC,órdão, Todos as aciéscímcs às~18h30m, consulto V. Ex' sôbre sefi P"Jer JUdJClárlo lá e,la tão espe- fe,te.. tenam de ser repetidos na poj~ reservar minha InsCrição para awJJJw~o mutJJndo em sua atribui. fixa~ao dos veneímentcs dos run- P:ÓXlm3 sessão, uma vez que pretendoÇUI'~ nr-In gov,' J1fJ de futo que se íns- c:onnl·lo..~ da Secretana do Su· utílízar todo o tempo que me tôr des-hw'uu no nepúbllca. Não compreen- premo trIbunal", ünado, (Jl!uito bem: ,

, O SupTt'mo Tnbuna.l - Federal.no (jU~ "stu CasfI. não compreendo nu ent.anto. não fJoou, ape.nas, O SIt. l'RESlDEJoITE:{lU~ I1lll culto! dl' DlreJto C\!"lO oDl';Ju(ado Lllerfe Vie.ra ie sinta a ne~,:flS Q~C'Sõo/s. Uma ~érie de (Afonso Celsol - A insérlção de V.P'~,",O palll llí'(:flr H prcICnsão do Po- outras, mclU-'lve uma Açag JUs- El('! fica r~"erv:lÚn.ti ~l lá I clsória. projl{li;ta pela Onlao Fe-:T .1U e r o e multo menos. a um dna,l, fêz remançosa, paclflca e, O SR. L.'l.ERTE VIEIRA:Ill,pJto leglt'mo cerno me parece ser dirianns agora, "l.umuIa.r" - O'"c que está conUdo neste projeto. a ju;':sPflldêncla em tôrno da It'se ,mgado a V. Ex'.

r,;~ me límlfJ1rei, para as raZôes jU- de assemelhação. Al!nhemas iaJs O SR. PRESIDENTE:rldlcat: que rUnd.)m, justificam ele· jlllgarl'Os: Apelações C!vels nú- _glLli1flm o p·ojeto à leitura do me. m~ros 7.293, 9.006. 9.019, 9.090 (Afonso CelSOl - Nao podendo maismOl'BI organl?-l1do por· funcionârJos e 9,190; AÇ!ía Rescls6ria 105 e 11. Mesa gal'~nllr aoo S1'S. Oeput.adosdo "i'lDrfmo l'lbunol FUleral em que outras". _ que remeterei ao co- o te~po reg.mental para dJsc!1SSâo d'a~e d~fenele o direito contido no pIO- llhecim~nto elo no.'Ie Deputado matéria., vou tevantar a se&sllo:Jeiu, rlota-"e de Um Ugeiro reSumO Laerte Vj~ira Como há sôbl'e a mesa requerlJllen!<Jem que se rixa a jm'iRprudêncfa SII- A: ltel'atlvld'ade dês-~es pronun- do SI', D~putado ~tón!o Bresolln demulür do SUpremo Trlbunnl F"dernl clam~nt'.l.'!, fêz. com que o Supre- prorrog:'lçao ~a. sei'5ao. peço a S, Ex~em tórno da Lei 264. ma Tribunal Federal propusesse a .confl1'mnçao do ppdido. (Pausa.}

Dlz é.sse memorIal.. ao Congreoso NacIol1lll a equlpa- Nao está presente [) Sr. Deputado An­ração dos venclmentos, direitos e tôni~ Bresolln.

"PaS.':!Uldo oS funcionários do vantagens dOll seUs servldores aos O SR. PRESIDENTE:Poder Legislativo Federal a per. das Secretarias d,l Câmara dMc!'b~r d~termjnado vencImento DeputadJs e Senado Federal. sU!- Nnds malS havendo a tralar. VU'Jem razão de aumento salarial' gindo. então, a Lei 2.264, de 25 levantar a sessão.id'ênL:eo direito têm os lóervjdor~ de fevereiro de 1948. em cujo ar- bmxAl\1 DE COl\IPARECERda SecJ'etarla do Supremo Tribu. tJgo l.O se'lê:. <,

:nnl Federal. E tal remoll/a do "Os runclonárlos da Secrewia os SENHORES01.'0 de 1928. quando da vinda a do Supremo Tribuna! Federal têm Ranleri Ma7.zl11l.publico da Lei número 5.6W. de os mesmos vencimentos, dlreltoo Lenolr Vargas.28 ele dezembro, detenninando:, e va.nt.agens llS5egurados ~ fun- Anlz Badra.

I' A assemelhaçiio quanto aos clonárlos da Câmara doo Depu- Dirceu Cardoso.venClmento.~ dcs cargo.s de iguais tados e do Senado Federal, res· Gabriel Hermesi1tl'limlções". peitMa a identidalle ou equlva- •

As3emelha,'ão esta. pIename.nte lênela dos cargos". Acre:1W'78'urada. a parttr do dia 16 de .Em 19;;6. foI sanciol1llda a Lei Fellpe AsSef ~ PTB /25-11-84)lIl1a.o de 1938. data em que por numero 2 691. que vJ.nha dar no- Marinho Mente _ PTB (27~9-64).unanlmldade, foi confirmada a v!l& ni>l1lJas aos awnll1ltos de ven~ RomanG Evangelista _ FTB (27 de

~~~l~~a. a~~~~~~:n: ~Çã~en~1: ~~;~t~~iare~:~ d~uTet seUlm~ro de 1964)•.llI1enUis dos oargo.s da SecretarIa ta,ndo·os à prévia feitura dEi Valerio Magalhaes - PSD.00 Supremo Tribunal Federal aos mensagem ao Congresso, tlrando Wanderley Dant~8 - P5D (8 dedas Secretarias da Câmara e do o efeito automático da aplicação outubro de ~9641 .Sl'nado Federal. da equíparação da Lei n·.O 264, Amazonas:

Mas _não ficou neste julgado tendo o Egrégio Supremo 'I'rlbu- •(apelara.o c.h/el número 7.086) o nal Fe<1eral em sessão de 8 de AbraMo Sabbá - PBD.pronunCIamento da. Colenda CÔ1'- junho de 1956, declarado inoons- AntlUles Ollv "a - PTB (28·10·64)te, em favor da assemelhação. Em t\t.uclonal o artigo e seus pirá- Jo~é E5teves - PSD.:fJWe $10 disposto no paragrato gratl:lS da Lei n,o '2.691, por não Wl1son Calmon - PSP (25-11-64),'Úlllco do art, 20 era Lei n,o 284. ter obedecldo a prévta proposta pará'de 38, e após li vigência das Leis do Supremo Tribunal ao Poder .111.°11 384 e 443, ambas de 3'J, a Legislativo. exigida pelo art. 97 AnnandQ carneiro - PTB.prlme.lra de Janeiro e a segunda da COnstituição (doolsAo profe- Annando Corrêa - PSD.de junho, o Supremo TrlblIDaJ rlda M Processo Aclminl.stratlvo Epllogo campos - UDN,velo a ser provor;ado. n.o 2311956 - Diário da Justiça Gilberto C!4npelo Azevedo - PT.B.

Om trecho lapidar do voto do de 96.56), . João Menp,zes - PSD.Exmo. ar. Ministro BlIlTos Bar. Os direItos deferidos' peJa U.J stéllo MarOja - PSP.;ret,o sIntetizou a llquld'ez e a cer. núm~xo 264.lntegrar1lJ1l-se no plf- Waldemar Guimarães - pSID.~Zll, rJo direito arguldo' trlmônlo dl:lS fllI1CionáJ'l06 do su- •

"A própria LeJ 284, 'pará-grafo premo Tribunal Federal. AdquJ- Maranhao:'Único do art. 20, - cliz o voto riram-no, pois. Qualquer num- Alberto Ahoud - P'I'B.tJudldo - excluI dos qUa9~~s fl- damf}1to que venha vedar-lhe a Ivar Saldanha. '- PTB.:xados 00 vencbnentos do pG!SOOI frulçll;:0 atlnge, em cheio, a cons· José Burnett - PSD.o.u Câmara dos Deputados, para tltuiça~ Intocada.. em seu artigo Luiz Coelho _ PTB.{jue esta. oportunamente, os ajus- . 141, § 3.°, exceção feita parI! 06 Luiz Pe~nando' ~ FaD.t:Js;;e, como acont~ceu, por leis casos dos art:;', .7,9 e 10 do Aio R.conat" e\rcheT - PSD.pas!eriores. de 1937 E • ~ Institucional.vl" da ;,xceção est.a:berécJ~,:S Estas. Sr. Pre61dellfe. as razões Ju- PllIui::!unclonlld'los farlU11 regularmen- rldicas que me parecem lrrecusAveis Dyrno Pires _ PSD.te, beneficiados, devem S~l Mom- pa.ra. a.provação da mensagem do Exe- SOuza Santos - unH.IJ~ftdulOS por todos aquêles que, cutlvo soYlc!tMdo abertura de crédito Ceará'cons ndo e~o especial, tl- para pagamento das dl!erenças de ..nham as seus direitos amparados venclmenlo dos funcloná.rlos da aecre- Alvaro Ltns - PTB.pela, Lei n." 5.622, de 1928 " re. taria do Supremo Tribunal Federa.l, ArmandG Falcão - PSD.conhecido por decreto judlcJeJ". que se enconla-am, por fôrça de lei AudízLo 'PInheiro - P'I'B.(Voto na Apelação Clvel número de decLsões EI julgadas, peJa praxe é cll6ta Lima _ UDN_8.100) • pelo direito equiparados llI.l funciona- Dlal! Ma.cêdo - PSoD.

O saud= MlnLstro Castro Nu- llsmo da secrela.rla. da Câmll.r6 q ll:dl1son Melo TAvora. _ U'DN,tles tol ma.1s Inclslvo, em-seu vo- Deputados e da ~retarla do Benads E<merlno AlTu~a ..;.. PST, '

Euclides Wlcar - P8D.F1avlo Mareíllo - PTB.F'tanc~co Adeodato - PTN.Furtado Leite - UDXI.Mare~lo . sanrcrd - Pl'.:-/'.

. Oslris Pontes - PTB.Osslnn Ararlpe - UDN.Paes de Andrade - P!'D.Panlo sarasate - UDN.Raul Carneiro ,- PTB.

Parafba:

Bivor oltntho - PSD.Ernany' satlro - UD:\'.FlavJan" Rlbelro - UCN.Humbertt LUCella - "5D,.foão Fernandes - P:"D.Luiz Bronzeado - UDl~.Plinlo Lemos _ UI::·S.Raul de Oóes _ UDN.Teolõn!o Neto - PS,D.Vital do R~go - UDN.

Per::l8mbuco:

Adelmar carvalho - P5D.Adel'ba.l Jurern~ - PSD.Andrade Lima Filha - PTB.Arruda Câmara - PDC.Augusto Novaes - rJDN.Bezerrll Leite - P'IB.Clodomlr Leite - PTB.Costa Cavalcanti - 001'1'.DiM Lln.~ - UDN.Heráclh Rêgo - PTB..!ooé M~íra - UDN.Nev Maranhão - PTB.Souto Maior - PTB.T.1bc'a de Almeida - PiB

Alngoas:Abrahão Moura _ PTBMedeIros Neto _ PI'D.Muni;" Falcão - pgp.OCP.3no Carleial - UD.:-/'.8el'.ismutfd", Andrade - 001'1',Ar!osto Amado - PTB.Arn!1'dC' Garcez - PSD.};:uvald" Dlntz - PTB.Lourival Batl~ta - UDN.Mneh,do Rollem1::?J'g - UDN.

BahIa:Antônio Carlos Magalhães - UDN.Alol..~io dp Castr-o - P&>.Clernens SlImpll!o - PTB.Ed!!'n~d'pereira:.... PSD"ln~láo Pedreil'a - PTB.Heitor Dias - UDN.'f-fermorlenes príncipe - PSI>.Jo.s'nhn t, l\7.evedn _ PTN.Lunn Freire _ PTBManop,l Nova~s - PTB.Mnrio 1'iva. - psnNpcv Nllvaes - P'I'BO"cnr CardO!'" - UDN.Teódulo dp Albuquerqu.e - PTB.

ESlllrito Santo:OUlclno Monteiro - UON.F1orian" Rubln - PTN.JoAo Calmon - PSO,Osweldo Zancllo - FRP.RnvJnundo de Andrade ~ PTN'.

< Rio de Janeiro:Adolpho Ollvelra - uDN.Alair Ferrelrll - PSD,Amaral Peixoto _ P!":D.Arlo Theodoro _ PTB,Au>(usto Dl'. Gr~ll:órl() ~ PTB.Bernardo Bello - PSP.Carlos Werneck - PJ:JC.oa,«~ COlmbrn - PSDEdllberto dp Castro - UDN.Em4lnoel Wl1lsmann - PTB.Ge~M'1'llns Fonfe~ - !"DO,GP,túllo Moura - P'l'B.Glpnlo Mnrt!n~ - PTB.Rpll RlhplrC\ - PTBJ'Osemarlll Ribeiro - P'l'BMario 1'!1mborlndell'UY - PSD.Ravmunc'lo Padtlha - UDN.

Guanabara:Adautt'\ Cardcso - UDN.Amaral Neto - tmN,Benjamin 'FB.l'llh - P'I'B.Breno da stlvelra _ P'1'B.Cardoso de Menp2e.' _ UDN.Chagas F'reitas - 1'80.Eurleo Oliveira - PTB,Expedlfo Rodrigues - PTB.

Têrça-felra 25__ z:::::~ _ DIÁRIO DO CONGRESSO N!\CIONAL (Seção fl Aga.to de 1964 6903

votação. em disC\LSsão únIca. doprOlebo nY 2. 172-A, de 1964. que Ins­titui o salário-educação e dã outrasprovidências; tendo pareceres: dt.Ce>ml.ssão ESpecial. com substitutivo e,

1 .Volaçã.:J em dIseu5.!>ão única dO Pro·

jeto d~' Decreto LeglslatLvo nÚlltlero184 de 1964 que apri!va o ,Acôrdo 'deMigração entre o Brl!.Bi) e a ItálIa.' as­sinado em Roma a 9 de dezembro de1960: tendo pareceres: da C<ltnls.sãode 'Constltpíção e Justiça. pela constl·tuclonalldade e. das Comissões de EdU­(lllÇOO e cullurà e de Finanças fll.vo­rávels ao projeto. <Da Oom!l>são.>de'Relações Exteriores). Relatfu'es: 61'S.Mendes Morais. Matheus Scl1mldt, 'Pa­dre Nobre e F.loresSoares. .'

ParnnÍí:AccI-oly Pilho - POO.Antônio Annlbclli - PT.B.Braga Ramos - UDN.Elias Nacle - P'IBFernando Gama -- ,Í'TB.Hermes Macedo - UlJ-N.João Rloeiro :.- PSD ..José Richa - PDC. 'Mala Neto - PTB.•Mário Gomes _ PSD.Miguel .Buffar!\ - TB:Newlon Ca.rneiro - UDN.OCÚlvlo cesãríc - UDN/ ~

Paulo Montam - PSD.. '"Petrônlo Felnal - PTB ..RMael Rezende - PSD.'

'Renato Cel!dô~lo - PTB.

santa Catarlna :Alvaro Cütão - TJDN.' ,Antônio Almeida - pSD.Alltônlo Carvalho - :t1DN.'Jor.q'Jlm pamos - PSD.

RI" Grande do sul:.• AfOIl.S> A~hlIu - PRP.

Flôres soares - trnx,FlorIceno Paixão - PTB,t.auro Leltã'') - PSD.,Llno Braun - p"I'B,.Luciano, MRch~do - PED,trnírío Machadn _ ·PTB.Victor tsster - PTB. .Zaire Nunes - pTB <2581."U:~ O SIt. PUESIDENTE:

Levanto' a sersão . dedgnandoamanhã a segulnte:

ORDEM DO DIA

de 25 de llgõslo de(Terça-feira)

, ,VOlllÇão

,ses~o

da oomíssão de constituição e Jus- em Br,.sllla, Distrito Federal e dá otiltiça, pela constitucionalIdade e jurl· tras providências; tendo parecer rav?1dícídade do substitutivo ja oomíssãc rável, com emenda.' da COmissão djEspcca!. Do poder Executivo. Re1a- DistrIto Federal. Do Poder EXecutivotores: 81'S. Franco Montoro e ádér- Relator: Sr. Dirceu Cardoso. ,bal Jurema. (Ent7eda: 29.7,54" .(28° 12dia). "

Di,<Icussão . Discussão única. do Projeto núm&<, .' 5 • ro 3:6:'~A, de 1961. qtie autoriza o MLoo

_ " ~ nístérto da Fazenda a mandar cunb~jDlscussao 'única do projeto n92.194-A na Casa 'da Moeda moedas metáll~

de 1964. que .autoriza o Poder Exe- divlonárlas até á importância" ,dacutívo a abrlr 'ao Poder JucCclirio _ Cr$ 1.000.000,000,00; tendo parecerSupremo Tribunal Fed!!ral _ o crê- pelo arquivamento,' da Comissão dádito sl.1?lem~ntgr de crs 934.526....,.0 FInanças.: Do Poder Executivo. Rela...em reforço, das seguíntes dotações:' tor: S::. Manso cabral'. I

' V.erba 1.0.00 - custeio _ Conslgna· • ,, çao 1.1.00.- Pessoal Civil _ Suboon.· 13. . '

slgnações 1.1.01 e 1.1.04 _ do Orça. Discussão anJoa do Projeto núme.{mento vigente (LeI n9 4.295-63); ten, ro 4.032·A, de .1962, que altera a sub..1do pareceres: da Com!ssão de Canso venção concedIda à. Faculdade de Flio'~ituJÇáO e JustIça. com sub Ililtutlvo' losofia da UnJversldade católica Sul ..'avJ, ávels., d~. ComI;;sões. de orça: r~ograndense, com )!arecer da ComISO',

mente, de ~ -' .allzaçao Financeira e SaO de constitulçro e JustIça pela~g;rada de ctpntas e de Finanças. Do constítucíonaücade] e parecer {avorlÍo'" '

er Execu .vo, Relatores: senhores vels das Comissões de Educação e Cul..Laerle VIeira, Dnar Méndes Pedro tura e de orçamento Do poder Exe-o'g~aga e Batista Ramos. (En'trada na eutlvo Relatores: srs·. aaImundo Bi-fJ

amara: 6.8,64; 19° dia). to, Euclides TrIches t DIlJ\1' Mcndtí:;t'6 14 J

Discussão .únlca do projeto número Discussão ün'ea do Projeto núme.J2.193-A. de 1964. que Isenta. de ím- ro 4.515·A. de 1962 .que regula a exoolpôs!o de -I~pt>rtação e de eonsumo, pUlSão ou exclusão'dos Sargentcs d!Ul!equipamento e acessório de ~a es- Fôrças Armlldas, amparados pela Lelltaçro transmíseora de televisão e n" 2.852, de 25 de agôsto de .1950, quIS~áqtlU!nas 'gravadoras <vlde.c-tape): diSPõe a est,abllldade dos, sargentos

es nedo à,' Rádlll Globo S. A. ~ das FMrças Armadas,' Tendi! parece ..1pare. tendo pareceres: da Comls.são de res: da Comissão de ConstItuição e

C!ln.s.t1tuIÇão e JustIça, pela ccnstttu- Justiça, pela constitucionalidade; fa.­clonalídade do Projeto e contrário li vorâvel, com emenda. da Com~ssão deemenda. das comlssõss de. Economia segurança Nacional e. da oomíssão die de "Flna.nças. Dei Poder ExecutlV'O Flnançl\.S. PC,la aprovação, com a inclUoi- Re:o,tor~~ Srs. JQSé Bunett. Teil- são da emenda da. Comissão de Segu.tonl Nel:<! e i>lôres SOll.res. (Entra.da rança N'aclonal, Do Poder Exeemtlvo.:na Câmara:'J.5-B-64; 19° dia). Relatores: Srs.· Guilherme Machada,

1 1 Afonso Anschau e, Perac,chl Barcell<.'40!

Dl.;:cussão das 'En~endas do Senado 15 Iao ~rojeto nY'2.098-B (da. C!\nutra Discussão única do Projeto n'888'~dos, DeputaçttJs) que estabelE1l'.e nor-' de 1963, qUi! concede a penaão espe-.jmas par4 a- llCltação de serviços e clal de Cr$ 10,OO(}.OO Idez mll (:uzel..obras. e aquisição de materla.ls no ros) mensais a Artbur Napolello Bal.Serviço ,~í"llco da UnJão, e dá ou- thll7.llr da silveira. veterano da eamo'tras • pt>71dências: tendo parecers: panha' de canudos: tend<. pareccres:i!favo!avels das' Comissões de constl- qa. COml&são de Constltuiçãoe JUS-Itulçno e Jústlça e de Finanças' e dá tlça. pela constituclonalldade e Jurt- IC_omissão. deTràn~portes. oC1lÍunica- d!cid_ade. com subStItutivo e, da COo..ço~, '.é' 'Obras Publicas. favorável. àS II,1lssao de Finanças. favorável ao subs..1emendas denQs 1, 2 e 3 e contrário tltt.."'tlvo da ComIsSão de COll.st!tul~ãalà. de MA. Re1.tore$: Srs. Celestino e Justiça. DO Poder Executivo. Rela.-jfiltro. orland" Berlal! e Flores Soa- torCll: srs. ,Pedro MarAo e' Jalra

2, res.' , ,Brum. IIVot<ação em discussií.o \hilCll. do pro~ iI ,~. ~ 16 I

jeto de Doel'eto Leg\;;latlvo .09,,187, de Dil!Cussão úritea do pl'ojeto de Re. DiscusSão únJca do projeto n" 333,&'!~64\ que a~~ova os têdl"Ill?S: do !'.:.<1- solução n" 61. t". 19' q-ue estabele~ 'de 1963. que Isenta o Instituto de ~rê-=""co o que ua nova re llÇll() Ri! ....\- no cUs w vidêncIa dos servIdores do Estado d.go 48. da o~nvençã.o da Orga~2lllÇão pr=tl~~a~entâ~;ã~oe~~~y~g ~~ Pernambuco de 1f.npO.sto e taxas f""f:ntl~~~c~Vlii:ot;~~:lIIc~~~'t.i dera] para o exerclc!o floanee!rO de derals de qualquer natureza. que Inc!"de Relações' Exteriores. roa: Comfs- 1965. Da Comlssã.Q do Distrito Fe- dam?u venham s. IncIdir na eompr.,são de Oonstltulção e Justiça). Rela- dera!. Relatór: SI'.. LudoVtco de Al.' de açoes da fIrma "Empreendimentosto me.1da.· Santa cruz S. A.. situada na. rua de)'mI;'~~4~rsP1:'IncMIaneoel Tavelra e HeI'- 9 Sol. 143.- em Reclfe·PE: tendo i1ar&<'

v~ = . p. ceres: da. comissão de Constltuíçli<l.Em priorldad~' Dls~us.sã,o IlnJca do Projélo de R~ e JustIça. pela constItt."Clonalldade .'

votação soluça0 n9 159. de 1963, que Iloprova as jUrldlcldade~ com sUbstltut!vo;. dali'3 conclusões dá. ComIssão Parlamentar Comls.s(íes ae Economia e de F'lna1lll

1

, ' de rnq'!érlto para investigar li. Im- ças. flltrorávels ao substitutivo da CO"-Di.scussMl ún!ca do Pl'oJeto número plantaçao da Industria Automobl1Js. missão de Constltu!çlio e Justlça DlI

1.l!21-A. de 1964. que crIa o Impôsto tica NacIonal. <Da Coml.."Eão Parla- Sr. Osvaldo Lima Filho, RelatorCll:ijú:rtcn 5Õbre os mlnernJa do Pais; dIa- mentar de niquérlto criada pela. Re- Srs. SteUo Marojn e Ozanam ooelho..,l:!loe sõbre o produto de sua. arrecada- solUção 'n9 311 - 1960. Rela.tor· Se- 17 I:ção; institui o "Fundo Nacional de nhor 'DjaUna Marinho. "MIneração" e dâ-oul:alll.s prov1dênc!aS; 'la ' Dlseussl'ío" ún!ca do projeto númeo~do parecereS: da cemlssão de . r? 2.696·~, de 1961, que concede pena'Constituição e Justiça.. pela constituo DiSCUSSão única do projeto n'dme. sao especlll.l a ex-aluno da EscolalclonaJldade, com SUbStltutlvo G 'a.do- 1'0 2.084-A, de 1964 que modIfIca o Profissional "Almirante l''erraz'' dCllção de duas emendas e. da comissão artlgo 16 da consol?daeão dl'lS Lels.do Centro de Armamento da. MarInh&,de Minas e Energia, com subSltutlvo Trabalho. aprovado pelo Decreto·lel do MinIstérIo da. MarInha: .tendo pa.oe Ildoçllo de uma emenda.. Pendente n' 5.452. de 19 de ma.lo de 1943' tendo receres: da Comissão de Const,ltll'cllCllde pareceres das Comls.sóes de. Orça.- pareceres: da. Comissão 'le ConstitUi' e 'Justiça, pela. constltucionaUde, ie.m~o t\ de FInançás. Do Poder Exe. ção e Justiça. pela constltuelonalldade com emenda, e da Oomisslio de Ff..cu~vo. Rll1alores: Srs. Allomar Ba- e. favorável, da Ct::missão ,de LegISla· nanças, tavorável, com adoção dllllee1ro e Ultimo de Carvalho. > ço Social. Do senado Federal ' Rela. emends. da comIssão de Constltulclici

4 tores: 8rs. liaerte Vieira ti'Adylio e Justiça. Do poder Exeeut!vo. Rela.-Viana. tores: Sl'll. Arrt."da Câmara.

, 11, ' 18d DiscUl,lSSão. única do projeto 2.991-A. 'D1scussAo única. do projeto núm ..

e 196 que cria na Justiça do Tra- 1'0 4.236-A de 1954 que autoriza (Jbalh~ da. 5~ Região. dua.. Juntas de poder' Exeeutlvo a abrir pelo MiniS­Conci.Udlsio e Ju)gam,ento -com' sede .lérlo da Agricultura o 'crédito esptlo

E:amilton Nogueira - UDNMendes de Morais - 1'00••Nelsoh Carneiro - paDRubens Berardo ...:.. PTB::waldit Simões - PTB.

YI!Uls Gera.ls:,

Aécio Cunha - PiR',, Amintas de Banos'"- PED.

Antõnro J:.uclano - PSD. 'Austregesilo de Mendonça - PTB.Cel~o PassO/, - UDN. ,EUa< Carmo - UDNGeraldo Freire - uriN.Gílberto Faria - PSDGullbermino de ollveirtÍ _ PSD.Gusl:avo caoanems _ pSD.Eor6.c1n Bet1l6nlco -'- UDNJaedel' Alb~rgarla - PSD.•-Manoel de Almeida -"" pSD.Mauricio de Andrade - paD.Noguch·. de Rezende' - PROlavo costa, - PSiD; .ormeo Botelho, - UDN

, Ozanarn Coelho - PSD'Padre vldlgal - PSD.'·Paulo Frclre - PTBPinheiro Chagas - PSD.santlall'n Dantas - PTB.,Slmii, da Cunba - UDN.Tl!nrredd NevCll - PSD.'Voltt..-' Prssos - PRo

Silo paulo:'Adib ChalUÍnas _ PlSP.MI·ânlo de ollvelra _ trDN',Alceu de Carvalho - PTl3.Amaral FuTlun - PSlD'Antônio de Barros - PaI'·Antônio' Fellciano - P5U:Arnaldo CerdeIra - PSP.Athlé coury :.- roC.'Bat.L'lt« Ramos - PT.BBroca Filho - PSP. •Campos Verga! -' pSI>.Cantldlo Sampaio '- psp.Carvalho Sobrinho - PSP.Celso Amaral - PTB.

'. cunha Bueno - pSD.DI.\l..~ Menezes - PTN.Dervl1le AleRretti - Mm.E\\'1l1do pln!o _ MTR.Ferraz Egrela _ UDN.FranCn M-ontoro - PDC',I-'l·ll.pcl~co 6CI.11'pa - PSD.GermInai 1"eljó- PTB.'Hary Normat.on ... PSP. .Hamlllon Prado - PTN.Ht\1clo Mnghenzani - PTB.HenrIque TUrner -,PDO:'E:erbertLevy -, UDN I

EUfiO Borghl - PRTlta10 FItipaldl - P'SP (17-10-84)'.J-oSé Baroosa. - PTB,Jo~é. Me.nck - PDO. 'Jes~ Rese'!ue - PTB.LIlcôrte Vltale - PTB.L9ur" CM1:/: - UDN.Levy Tavares ~ PSD.

, Lino Morgantl _ PRT.Luiz' Francisco _ PTN.Mário covas - 'l?S'I',M<t11rlclo Ooulart - PTN'.MlIlo Cnmll1llrilSanO - P.TB.Nlcolall Tuma - uDN.orUz Monteiro - PRT..Paebec" Chaves - 'l?SD.Padre Ondlnho - UDN.pedro Marão - PTN'.p~dro~o JúnIor - PTB.per~lr't U!twS - UDN.PinheIro Brlsollfl - PS'P.lUlv Amaral - PRT,·Su~'l1mo Hlratl1l - UDN.TeMlh Andrade_- PDC.Tufv Nn.~slf - PTN.lJ1"s ..r,Ol Gulmllrlies - pst')~Yuklshlgue Tamura - PSD.

Golb:·

Altred" Nasser - 'lTtl'N,Anl~lo Roch!t - r~D.Geraldo de plna - pS[)."'ales Macbado - UD'N.Sozé FreIre - pSD,t,isbô~ Machado ,- UDN (:K~'1II-M)

I Mato Grosso: " r 'Phlladelpho Garcia - PSI).

Pnnce de Arruda -' PSD~BaldanM Derzi - U'DN.

DIAfllO DO CONGRESSO rMC:OI~AL ISe9i/o I) Agõsto de 1964

20

21Dlscu.ssão única do projeto nUmero

404·A, de 1963. que retlflea a dotaçãoconstante da SubeonsJgnaçã.o ••. , ••••4,1.03~18-2, do Inciso 07 (DepjLl'lamen­1:0 Nacional de Obra.s de saneamento>, _.,t ••••••• _._l!•••••••••••••••••••••••

.I ••••••••••••••• • • • • • • • • • • • • • • • • • • •

: ·····················f .

Errata da Ementa do Proletonll 2.216, de 1964'

(Publlco.do no Dlá"rio do CO/lgressoNacIonal, de 21-8-64 - seçáQ I ­Fls. n.9 6.159 - 1.~ coluna).

Onde.se lê:"Dispõe sôbre construções residen­

ciais de um só pavilhão, com área.não excede.nte a 100 m2".

Leia-se:D16póe sóbre construç6es residen­

ciais de um .IIÓ pav!mento, oom árfa.náo excedente s. 1QO .m2.

Errata da Ementa do Projetonll 2.193~A, de 1964

o preenchznento dos eargos 'lllcia!,,' deQ·tapel; tendo pareceres: da <::0­da earreíra de Clau;JI;clldor de "'1'0- missão de Constituição e Jw>tlÇól. pe­dutos d~ Origem VegNai; lMr.la l)~_ la eonstítueíonalídade Ido Projeto ereceres: ela COlllJnáo de CO::lstíLul,;ãa contrário à emenec .de plenário 110e Jllsll;n, peja eonsutuetonancm.. : mesmo orerecída: fal'orávcle ao Pro­contrár'o. ~a1; Comissões de se:v ec jeto e contrário p, emenda, ,je~ co­PúbUco ~ de FlUoneas. Do 51' Antóntc mtssõcs de Econollll~ e d·~ Fjnar.Çü~".

Felic:ano nelatores: SrE. N~ls;n Cal'neíro. canud;o Eampnío e F;al'lu_no Leia-se: I

Ribeiro, - Isenta do Impôsro de lmp')rw,çjo e,.27 de consumo, equipamento e. acessó-

Discussão pr~v'ã do "rujeto núme- rio de uma estação transnnsscra dero 1 -848-A, de 1964 que l.l:.11d. felevlsão e máquinas gravador6s Iví­computar para tJCcs O~ efeitos. o fsm- deot-aper ; Lendo pareceres: da Co­po 'de serviço de servidores ampara- míssão de Const.ltul1)ão e Jtu.Llçe, pe­dos pela Lei n~ 3, 4S3, conforme espe- la consUtuclonalldad~ do Pro]<;to/eltlca; tendo parece: da Comiesãb de com adoção da emenda oferecida peloConstituição e Justiça. pela mconse. relator e. pe)a lnconstitucloool1dade. etuclonalldade. Relator: se. Arrudu Injurlcldiclllde da emenda de p)~!lá~,Cilmnro, rio: das Cornlssõe", de Economia e de

23 Flnrnças, fa.orávcls ao Projeto econtrários ~ emenda de plenário.

DlscuSfão prévia do pro] eLo núme-ro 2.038-A. de 1964, que determina acontagem de tempo de servlço militarobrlgatól'lo e o período de engajamen'to, para efelt<l ..ie ap&;enladoria' naprevidência social; tendo parecer daComissão de Constltt."!ção e Justiça,pela constitucionalidade, Do SenhorArglleno Dtlrio. Relator: Sr. ArrudaCAma:a. '

vm - Levanta-se a setilJio àS. 18 horas e 45 minutos.

(publlcado no DIário do CongressoNaclO1Ull. de 2Q-8-64 - Seção 1­Fl.II. n.9 6. ?20 - 1.' coluna).

Onde se lê:"Isenta. do ImP6S1o de Impot:tação

e de consume>, equipamento e aees­a6rJo de uma e.staoão transmlssora detelevislío, e máquinas ~avndoraa (Vi.

segunda JiXL~são do Projeto núme­ro !l1l4'B-6~ ue íntrcduz'u alteracoesna Lei n" 4.115, de 22 de ngósto de1962. (Código Eleitora}).

24primeira diSCUSSão do projeto nó­

mero 1.928·~, de 19e4 ~~e altera adação do artigo 91 do Oódlgo penal(oecreto-lei n" 3,689, de 4 de outubrode 1941>, tendo parecer da Comissãode- oonstltu!ção .e Justiça, pela cons­tltuclon(llldade, com substitutivo. Re·lato/': Sr. Omi R~is.

25D:.scussáo única cio projeto nWnl'XO Primeira dlscqssão do projeto núme'

:lEI-A, de 1983, que ~tera os Itens 5 e ro 31S-A, de 1963, que alteIa o artlgll6 da SubConslgnaçao 3.2.01.2.18 - 19 da Lei n9 1.184, de 30 de agOstoPlaul, Inciso 10,,~ Anexo 4.21, da LeI de 1950 que dispõe sObre o Banco den" 3.682, de 1 ae .dezembro de; 1959 Crédito'da. Borracha S. A.' tendo pa.(Orçamento.m. Unlao para 1960) , ten- reeeres: da Comissão de constltulçl'lodo parecer contrário da Domlssio de e Jústlça; pela constltt."Clonalldadeorçame~to. Do Poder Executivo. Re- com emenda' pelo arquivamento das:w.Lor; Sr. paUlo 8l1J'll.!'ale. Oomissões de' Economia e de Ftnánça,s.

Do Sr. paulo.. Coelho. Relatare.: se·nhores Laerte Vieira. Stéllo Ml\l'oJae Wilson Ch{dld.

21JPrlmelra dlscuSSão do Projeto nl1me.

ro ~U12-A, de 1960; llut dispõe s6brc

oial de Cr$ 1.0311.4('{),QO, para p3f:ll-! Anexo 4.22. da L~l UO 3.994. de • demento a Jm,e Vasco Jun·~l. ,POj U~'l;" dezembro de 1961; U'ndo parecer da1elL~flllJ; reítas em terras da Fazenda Ccm!Ellão dI! ConstlLuiçiic e Justiça.Nllc.onal de Santa CI'UZ; tende pa- pela e:m.;t;tucionaJidade e, contráriorcreres: da CO!Ilissào de Con"ll!uJçau da ccmíssão de Orçamento, Do Pe­c JustIça. pela eonsrítuctonnucacc e der Executivo, fl,elaHlres: srs. D]lll­Junrn:àade: . (nvorãvei.s, (Ias conns- ma. Mnrll'·ho e paulo sarasate,

.•ÔCS d~ O:çamfl:o e de F!scall~o ,F'm.tnce.rn e I'om:.da de CJnta~. DO 2~PmJcr Ex~rut.Jvo. Relatores: srnhore,'; Segumla cl:a:ussão do projeto númc'Cel"Etino Filho, carneiro d~ L"yo:a e ro 1.2S2·A, de 1963, que acrescenta pa,ClóvIs Malta. rágraJo único do artrgo 322 do Códl~o

19 ClvH. dispondo tóll,e 9 lnco:nlll1'i'110'·D,! CU!S~o, únlca , do p/'ojeto 11~ ?-A lldade do~ bens adquírldos e das dlvi·

.tel:;'"~, que coneede isençâo dos im . das contra 'das depoís, -:1'0210.' de- nnpertnçüo e de consuon- _23{'n (;\)(11 de despacho aduaneírc, cmo­Iumentos consulares. taxas de i-lIlll'zen3gem ê eapatazías sõbre 1;1rI aero­'p!~n" monomotor. instrumente, mánu.nas aparelhos' e utensJl\05 a serem1111pc rlndos pela Ordem dOS Servos d:l'1~-11I. o dá outras provldêncías: ren­do pa.eceres: da Oomi.sSão de COns­tll,u çflo e Justlea pels constíLuelonallil~tle. com substl1 utlvo. da comtssaode Economia, com subsUtut.1vo e :InCc.~Jssão, de Economia. do senhorcampos Vergal, Relatores: srs, ce­JeHíno Filho, Marcial Terra c wílsonChcclltL

OI.lRIO' DO CONORESSO NACIONAL (S~ç.zo t,):eu

~g&atQJ de 1964' 6006.

HugQ. Borgh1vlce·Udw .

Lino Morgantl

ComiSsc.es, Perr-smentes

iHRE'l'OIt: Sylvla EvelYD Kua!,lp

Loc:l.I: 13' amfur. d,,'Anexo :. <retorone: Z-5l!51 e 5-S23a·namal :ms

PSB'

" S~!PLENTES

-Comi"slio do Di!itrito Federal

UDN - GuJlherme Mac.hado, Pr••, Sldente. ,

, ruRMA' oIA.~ ,

PSD - VaJérlo' . MapJhAl!lI, V1ot~Presidente"'.

PSD _. peiXoto :,dll SUv,elraPSU - Vago'PSD - Marta GoIilea'PTB - Jtlio' BeroUI1Do"

:n.iRlIIA ..B,-

m' - Taoosa de lWn:1elda - VlCIl'PresJuente "

I?SD· - Jbse. Burnett.­E'SD - Ovldio de Abreuli'SD - UlISSes GUlma"ãe.PSD - WUSOD RorlzE'TB - MaJJueJ BarbudaPTB - Raymundo anro.PTB - AurUlo Va.OJ5UD:N - Mn.noeJ ravelra.UDN - La.erte VieiraUDN - Wilson MartJns.PSP - Alfredo' Nasset.

',COllil"açaO f"L'N'. - MTR - PR-Tpedro Mario

Coligação E'ST - PRPVago .. PUC - AcclOJy Fllho.

PSD - Aderbw' JUrema.'PclD - AnIsIo RoChaP:::iO - Chaga." l"teltlUl'.,paD - Renaw Azereao.PSD - OetWlu MOúl'a. ,I'SDLuu:ro l.eltaoPSD - Oeltl.ao G'oede6.PSD, - osny E/,eSlbPSD - paes aI! ADdrllCl'.PT,El - OSWlIJCfo umu /i'úu~·

. P1'B ,- AitulQ M:lI.CnllClo.. .PTB - ArgtlllnlJ J1ári(): . "!"TB - Alcei!' de Carvail'10·P'rB - MalJS<l Calirll.P'l'B .- MlgUí!( gutára: .

IP1'1:l' - 1"1()l'lceno- f'll1xâo.PTB - Jorge Sald, curyDDN - -,momar Baleeíro.

(. lJDN -Dnll.l Menae.s.

lJDN -. Etnalll SAtJflI,'ODN - Psaro Alelxo '

1I eD'N' - Cfullherme' MachauO

. I· UDN - NIcolau rurnu '

UDN - 81rnao da CUniluPSP - Muni2 Falc!\o1"$1'" - $télJ<l Mllroja.

, CoUS'a~áo .PS'I'- E'RE' - PSB _Iryll.n Luz -' ,I CoJigaçâo PTN - J'.1TR - PRT _I rufy Nassll, .'I POC - Franoo Montora

1"00 - TheóphlJo de Andrade.PR - Wil.1ter Ptlssos. •

. Com~gão de AgrJcl!~fura ,~

, Poltrt1ca: R::f'al

PSDCastro coSta,PSD,.- Celest!Do Filho.

. PSD - Nelson CIlTneircPSD - Vleti"a de. Melo:PTB -- JOst> ,Barbosa

,PT.B - Chng!t8 El.ocfrlgUesPTB·- Matheus, SchmldtPTP - FlAVio M'ar~1·O.ODtJ - JÓSIH'deJra

'UDN - Geraldo Freire'UDN - Rondôn E'aúllecOPDC -' ArruClá'CAmarà'PSI' - Arnaldo C8rdelrll\ .

PR . Noguelb"dlfRezendC

PSD - Celestbo Filho, psr; - Gayd<ló' e M\"llend~1l

.. PSD - Luciano MachndoPSD - MarchtP l'er~lI' 'PSD - ozanam C<lf!lhoPSU - A:lalr !l'etrelráPSD - Valério MagalhâebPTB. - Alceu de C?rvalno/-'TJB' - ChaP:ll8' ROdrl1\'lleg.PTB - Manoel Baroud,PTB' - João Mend~li OlimploPTB - Luiz CoelhoUDN'~ -Afranio de .ouveíraUDN - Newton' CarnelroUDN - Edlsoll- Garcia'(JDN - 01l11nerme . ~tnchad4.UDN .:.. Pereira (;úcloPSP,..;. AJex!lndre Co~ta

PDO - Athle GoUl"jt'PSB - R.oberl<J, sllturnlnaPST - vElgoPRP - Vago

"PRT - Vago

Reuniões: As fêtças-(etru, is 1~ 'I ltEUNIOEShoras e 30 mínutos. .,

I Tun\1s - A" - k:, Teroas-felras ... SecretárIa: Marl!>- Jo.vé'-l:.evllMa, 15h' 30m,' . •

, él'tlflna -B" -, AJ/: Quintas-tel.ras'àS 15h 30m. •

Comissão' da CO'rlSmUI~~'d ,1511e3~~:as- ,~As QUar~"'felraS. AlI. .

, e JustIça '8lUll 202 ,do'EdI!lolo PrincIpal., ,)

PSD _ TIUSO autra .:.. Ptesldente. : ,Secretárlo: Páulll' RoeM!.

, TURIIIA' "A" AsslStente· Roberto T6rres Holi.UDN - t>JIMma' MartnbC _.Y:loo_ 11Ilnda.. •

Presidente, .. . ._. ..

-COMISSõES! PERMANiENTES, DE' mQUéRlTO,.ESPECIAIS, lVflSTAS E EXTERN'As,

CnEFl\;, C\':N'II' XAVIER MARQUES

:.tJc:>!:. 1:!!' and;J.~ do ,\nexo - !1aJ:n:l~. 1S\. "

, • - "~o

PSD - p:Ú~lleco ohuves, PresldlmteI pTB - Renato '.Cellcl'iI:'flo; , \nce-

!Presidente"

UDN - Augusto' N<lVal~: vrce-Pre-, sídente:

I PSD - Vago ., PSD - Arnaldo, OA1'C,"Z,'- PSD .-. Moura' o:am.os.

PSD - M6noe~ Almelda.PSD - Paulu Monr,an.< .PSD - Pedro Zilnm1!rmll-'lnPTB ...:. AbraMo.' MOuraPTB - Bezerra; Leue

" PTB - Mandeil Filho.PTB - Ney MananháGPTB - LlnG B~aunUDN - Cones, da CCJ!a;_UDN - Furtado LeiteUDN - Herbert LevyUDN - Jales. Machado'PSP -' EdU, Ch'lnl'lnas1'00 - Paulo CoelhoPTN - Josaphat Azeve~

PRT' - Ono' Mol'lI'antlPRP - Tvan Luz,

t./daRoberto' Satu'rnblO'

, Vice>-Llderll'ontpJI 1''''''"e$

PR'l"

I.J""

o.r-rRfJdOl'·

Ewaldo Pinto... Vlce-rJderllo

Jairo, BTUmDervUle Allegrettl

PKP" LIds,

P1ÚÚl) ,SlUgado

VldS-Llder..Allel 'Rafael Pinto!vllti Luz -OI;waldo Zane1l6'

· AIfonso All.Scháu

PLLidar'

'Má.rlo Covas

. 'iee-Lld~Esmerlno. Arruda,

· Adrlào Bema.rdes,

, Clemells sampaIOChagas Rodr.lgues

· Alceu de CllrvaJhlJPaulo M1Lcarl1l1

IJUN

tJdé1'Ernanl !5l1tlrO

Vlce-Ude.r...Corr~a da Costa 'Ma.uue! Taveira-c

Padre ,00dlIúloCelso ?asrosDJaima ,Marut1lGlAroldo Carvalho'Elias CarmoÀ:dolto OliveiraWilson Martln..,TourUlho Dauta.,

~SP

Udet'ArnaldO oerdeíra.

. VICe- LJtIeJ'et

C'lultid1o SJlmpw'StéUO·Maroja .Muniz FalcãoBento Gonçalvu-'

POOr.id'u "

Euclides '.1Tlchu

, Vl<J&..I..lderaHenrique rurnerJrWJ RichaTheophílo Anàr.ade,Geremlaso' E'onte& ~

Odilon Cout.inho

P'l'N'

LJder <lJamilten, Pradt"

ITlce.Uaer"Dio.s Menezes' '

" Florln.nef RUl)lm

ea:Uder

NoglHÚ9, de ltez8m:l.'\f~L1aer.,

AéCio Cunha 'd I'lieóphl1o Pirlll'

Walter PlUSQs

Pa

,.Raul ~l1a

ITlc&-l.Jdex'M 'Brlfu Velho

,.Norberto Scluni<U

LIDERES DEPARTrDOSPSDUne!'

M=~ RodrlguuVlU-Llelere.

Leopoldo peresJoão MenezesIva.r SaldanhaÂ1ulZio BezerraJanduhy Came1nrAloisio de CastroGetúlio MOura 'Ultimo de Carvalho 'Antonio 'FellclanoCaatro Cbsta'P1fn10 OostaPeracch1 Barcello.sMatos carvalho

1:"l'S

, 'Llder':ooutel de Andrade

V'lce-l.Jelereszaire Nunes .Pedro Brag"

StêIlo Maro]a 'PAI.

PDOCa.rJo.s Werneck

, MTR

Ewaldo Pinto '151"1,ReUllíô~s, rlrl;as,teiras e quintas­

eiras as lfi 30 no- ".j Secreltrlo: "ael hoc" Marta OlélJa

C ~:.).

OIMIIO DO CONGRESSO NACIONAL (Secãa t)

Comíssão de FinancasPTB - Cesar Prlel" - Presidente,

Ágôdo de 1964

UDN - PIJlllC L,'wus - PresIdente.TURMA .A»

PTB - ClovI' Malta - Vlce.Pre-sJÔellte.

pSD - Geraldo MesqUItaPSD - Leol'·,lao Peres;PSD - Paes de AhneldaiPTB - Pedrc Hraoa.PT~ - L.w •• t;irclfc,PTB - I'heoduto Albuque, .._UDN - Gabnel Hermes:

PL - Norberre Senroldl;PSP - Ludovice de Almeida;PTN - MilUrlc/a Goul"'t.

rUp.MA d3~

PSD - :o~o Menezes - Vlcl-Pr.sldenrej

PSD - Humberto Lucena,!'S.u - Va!:1JPTB - Lacorte V:La.1!e.PTB - vaso,UDN - r'.,sta lAma;UDN - AlIló~' Carla. Magalhles:POC - Mmoro M'Yilmoto;PR - Theophllo Pires:PST - Adnão Bernardc••

';LPL~NTE:;

Comissão de f JscalizaçãoFinanceira e 1ornada de Contas

Comissão de Leqislação SocialE'TB - AdytJo \llantla. f'r..ldmteE'SV - PIlUadeJphu Olll'ela, Vtoe­

PresIdenteUDN - Bermt<t Macedo, Vlce-Prlll-

dentePSD - J oA.o ~'ernanaeJI

PSU - AnlsJo RocnaflSD - JOSé Esl.evesPSD - RU! Amaral 'fi'SD - Plnbeu" Chap;a..PTB - Oscw Noronha~rB - ReleIo Magl1enun1PTB - Jol\o Alves1'1'8 - Ru, LlncPTB - Olênlo MartlnaOUN - Ellu ""armeO'UN - Francelln... PereltaODN - Oeraldc F'relreUDN - Heltor DiasPSB - Pontell rõrr,PST - Luiz pelelr,..l'ElP - MunIz FalcãoPDO - Gl1'emJaa H'ilutel

ReunJõeJI

As quartas e quintas- renas li 115 b.o­I nu a 30 minutos, SeoreUlrJu: Dh"llJ C'uflrdla da Oa.r_, valho.

I

PSD - AluIZIO tlturra;PSU -'- Gilbcnc FarIa;PSJ.., - )lll1uuby CarlleJtO!PSD - OVldlO de Abreu;PSD - PhlJadclpno (,Jarda,PSD - WaldtOllU üOlmarliellPSD - Yulush,gue famunt,lPTB - Joãu ti~rcUUnoPTB - Bal.~ a Rtlmos;PTB - César Prleto,PTB - Clemem SampaloPTB - Rubpns Alves;PTB - Souto M"lor:UDN - Allom", Bal~~lro.UDN - E:equlas Los13;UDN - Geraldo h,lfe:UDN - :"ourivaJ 831ma,UDN - Raul :I. üOe&:PSP - Clodomll Mllet;POC - ~ml1lo Gomes:PTN - Hamllroll PradnrPR - Vago;E'5'l - Esmenllo Alruda" <r.tárla. Stella Prata da SIlva t0­

pes (ad hod:Asslsrentcs: Maria Geraldo OrrIco

Pupnlc & Dilrl" Ullvrlra de Albuquer-que. .

Reuniões: "ulntas- te/ras. às 15 boras,I 21' 8'ldar do anexo.

PRT

PRI'i'SB

JliTR

UDN

AlbIno Zenl ISO'.F'ralleel no Pereira 'Mal."JOSé Carlos GuerJ'a ,pai.OMlan ArarlpePaulo SaBarate ICEI.

P::'P

PTBAntônio Annlbell.l IFR>Lacõrte V1LnIleEdesío NunesJ:~e sarbtJEa~ecy NOY318 'SAI.paulo FICue

rURMA "A N

UDI'! - Pereua LOPe5, Vice-PrOl!-dente

PSD - AmarllJ l"UJ'lanPSD - AJ'y AJC3.nUlI'aPI:SU - MariO j BUJ,JortndeflU'PW - ozaus.m CoelhoPl:ID - WSIQemal JUlffiarAqpra - Mio fheodoro1"rl:l - ManllO Co tira!1"J't1 - Wllaon OlledldUDN - Flores SoaresOUN - SOUZll SanWB

UIJN - O!tlao ArarlpePSI? - Cantidlo SampaioPST - Mário Covns

TURMA "8'

PSP - CarvllJllo Sobrinho,PresIdente

P8U - Dlval OlJJJtoP15U - JoAo RJbelroP15U - PeracbJ BarcelOlP8U - JoSé FnlreP1'B - BaLlste Ram~PTB - Aureo de MelloPTB - Argllano Daria

UUN - Edlson OarclaUUN - Flavlaoo R'belroUD~...., Alves Macedo ­OUN - USCal .~ardOllQ

PDC - Athlé couryPTN - Tury NassltPR - Vago

MTR - Jairo Brum

Suplente.

PSD - Clov~ PestanaPSU - C'1Jberte. l''aflBP$U - LeVJ fa vgrellPSU - Oayo8o e Almenàl'A1'50 - MuuIa :Santo.>PSD - Or lande; !:lertoJjPSU - PllnJo COStaPSU - I/alerlo Magalh!e&PSO - último de CarvalhoPTB - Emmanuel WalsmannPTa - Hélcla MaghenzanIP1'1:I - C1Cl11en.. ~a.mpalo

PTB - l'eóduJo de AJbuquerqut?TB - Mateus Schmldt1"1'8 Gastá. "edrel1'1'PTB - Zalre NunesUUN - EzeqUJa, oostaUUN - Jos~ Slll"Tl2\UDN - Raul de GóellOUN - Vasco Ftiht.ODN - Manoel favelTaOUN - Pllnlo Lemos

UUN - UluJnlclc FrellasP8P - Adlb ChamasPSP - Halo FJtlpaldlPDO - F1<'nr1oue l'UrnerE'SB - VagoC/llJgac~o - P'I'N

- R:9m!llon ProdoCOll!lsção - PS'I

- VagoPB. - Aéelo C1mha

l'urm. -A Oi: Qu'U'us·retr.. la lf

horas

l'urma IIlS'f: Qulotu-relTa.s la 16'lorlU!

5ecreLúJ'lo: AntonJo DJas Ribeiro.

PSP - Stéllo Maroja,PDO - Franco Mont01'OPbJJ - Roal'rlO Satura100

sueLJ:Jlns

PSD - AJU1ZJo Bezerra.p,,1) - Hennque L1nl&.f'SiJ - JullO MeOe2t'>.PSD - Alair PerreJraP~U Lucranc MtwlladoP8D OVIClJo de Aoreu.·PSU Par,hel"< ChaYl!I\.PSV Pa UJo Moo tans.1'8D - Pedro lJmmermann.P::iU PelXuW da snveir...PTI:l - Arlo.sto Amado.PTB - Paulo MacarlnIPTt! - RaUl C&rnell'u.P'I'B - RenAU Ce.·I'j/ln1o.PTB - OJocJoml, UHePTB - Antonro Br~oun

PTB - Jo.,e BarlJosaPTB - João HercullnoCLJN A.ae ::Jamoalo.UDN Ella, Carmo,UlJN - ~. ,I't..de Leite.ODN Hermes Macedo.ODN _ Manoel I'Brplra!DDN OsCa r COJ'l'e.OUN RalmunOo Paóllha.PC;P - Bpo'e OoneaIT.""!'iP - roarvn lho SObrtnhoPDC - ThPclllhUa ",e 4Jldrs.dePDC _ J().~ RlchllPS1 - F.'mel'lno Al'TUda.PR"I - Uno M~rgant1.

REUNlOElS

Comissão de Educação eCultura

PresIdente: DepuLado Lauro Cntt- UON

Vlce· Presidente:Deputado Daso Coimbra <P6D).

EFETnOS

PSD

1. Aderba.l Jurema IPEl.2 AnLOmo AJmelda IEC).3 IJ~ COimbra (RJl.4 DIrceu Cardoso IESl.fi HenrIQue LIma IBAI.6 lIauro LeItão IROSI.

1. Yukisl'!lgue Ta mura .SPl.

E'TB

1 Ivar SaJdanIla:I Ella.o; Ná.c!e 'PRl.

3 Padre No':lre 111.101.4 Raul Carnelro ICEI,b MlIlo cammarosano6. DJaJma Pa.s.sOs

UDN

1 Braga Ramo.' IPR) •I BrltLo VeJbo mOSl.3 Cardoso de, Menezes (Gaf.4 Lauro Cruz lSPI,5. Oceano Carlelal PL).

f'SP

1. Ollmpas VergaJ 181").

f'OO1. José RJcha (PR1.

MTR

1, DcrvlJIp Alleltrettl 1131"',SUl'Lr;:NTES

PSD

GeroJoo MeSQUll.a lAcre),Joel 8arEoó.':JlI i-loMartIns Rodrigues 'CE).MooelrDE NeLLo I!.LI.Orlando 8erto1l '501.Pinheiro Chal'::l.5 iMO).Ars .Alcântara

P8D - AnJSlO RochaPSD - Annando Lelle1'8D - JJaôo COImbraPSIJ - D!fce:J CarausoPSlJ _ l,a LUO Lelll'lLI'8D 1\1ouI'a saruosPSU OZlloam CoelhaFaD flaehld MsmednB Herl'lcllo Reg<,PTB Ivete VargnsI'TB MIlton flc:.PTB - B"zerra LeitePTB - BacIa NevesFTB - DJ8Jma paHOlII'TB - fluoldo D'-,ar~.

UDl\ - Adolfo OJlVelll'lJD;-1 - Afrl\,nltl OllvPlraDDr - EdL,on Oa1'<'Ja1JlJN r'l'ance:lno PereIraUDN - lillcolau fumaUDN - WIlLon MarTJl1SPSP - Cl\fvalho SQbrmhoPlJC - G~r!lllla.'\ F:mteaColJ;,"~,~" _ PS1: PStl MTRJ:v.IfJ.nr CfJ'"t'RS

Coj)~n~ijQ ~ PTN - PRT Mau-Irlclo G{111lurt

i PTB - Antonio Brel'f.)1úlI!"I'B - Pauio F'rell't!

l HE - GlOrdanQ AJves. ~ - Arnaldo Nogueira

1'1 - Padre oodln1JoN - Magalhã!'.'l Melo

:J>SP - LuuovJco de AlmeJda

~ TUR'>1A "S"

l'Tll Brena da SlJva, Vlce·Presl_dente

:PSD - V~goíPBD - CarJos MurlJo!I'SD - Gustavo espanemaf'SD - Vaga ,PTB - Necy Novacsl'TB - Rezenae MelntelToUDN - Epllogfl de Campos:UDN - EmlvaJ :::aladol'De ~ Jº~é MenckClJl1gacho - E'g~ - PSB - MTR

\!l1go --Collgaçáo PTN - PR'!, - MarcelO

intara.

6906 Têrça-feíra 25(" =- =

Suplenl.cs

R"~nlúe.s

, TU:'1113 "A" QUllnu-fe1rlUl. As IIIbOrDE.

I TlU'ma" S" Q:lllJ'ta.s-rell'lUl, li; lbboras

Ir LOcoJ: Corrednr pora o ruturo :.\ne·:110 (]<Js Conll;pôes.I Becfrtllttt: Maria Blll'nardo RamosJW-RufJ.ra.

Comissão de EconomiaM'n 11l1lrJo MllCftlido _ Presl­

CJPnle,

nJRMA "1\-PBn - T,1DcJ'edo Nen's Vlce-

P'fSlllentepsn - Cunh. l:Iueao.psn - Màrlo PJva1'5lJ. - Lyrlo Sertoü.psu ::Isnl RéilJ>,pTI3 - AlJdl7.IO Plnhelh.1''1'\:1 - l\1lJlCltl Cabral.'PTB - Vn!:oUliN - Aool1o OJJ"elra.tJDN - José oarlo~UDN - TourInho Dan'uTI11!'l - O~tàvto cesilrloPE'P - Bernardo SclloPDC - Carlos WerneckPTN - Florl"na RUblm

ruMA ·0"UDN - Álvaro CatA0 - Vlce-p~.·

nnPIJlef'SD Geralélo OuedesP81J - lJJu MacedoPSlJ - Jorge KaJume.PSlJ Marelal rerraP";D - l'eol<'ln11 Neto.PTB - Exlledlt.o Rodrllf'Jé.P'J'B - AllgUSr.o ae Grt'gorloP'TJl - EU~(\J d~ 11111121:"r-' - Obmar Grll1ulba.UL>N - Slrnl\o (jJl Ctmha.DUN - SU/lljumu BJrata.

Têrça-feira 2& Agôsto de 1964 6901" ~

Vice PIes)

VI....

Comissão de SeQurancaNacional

aDN - f1amlltoo NogueIra, E'resf.4­dente

PSU - Régls Paoheco. Vice. preal<dente .

PTB - Vago - Vice-Presidente.t'~u -MatoS CarvalhoP8U - Jalio RibeiroPSO - Jaeder AlbergarlaPSD ... VagoPTB - MIguel MarcondeaPTH - Má.rlo MalaPTB -'AustregeslJo de MenaonçaPTS - Miguei BUffara

'Pl"B - Vingt RosadoUDN .;. Carvalho Neto

UDN - Albino ZenlDON - JOSé Humberto.

O1JN - Leio SampaIoPSP - Lopo de Castro

. roc - ArIStófanes ti'ernandel~'MTR _ VagoPTN - Vago.PSB - Vago

SUplente.

PSO - Armando LeitePSD - NUa Oçe1bo

'PSO - JandllbJ Carne!l'tlPSD - Caso ColmbraPSD - Gullhermlno de OUvelra'PTB - Pranclsco Macedo .PTB - RenatO Cel1ClOnloPTB - João AlvesPTB - Joào VeigaPTB .;; Luiz Coelhop'I'B ~ José ResegullDOR - Lauro Oruz

·UDN - Oceano Carle1alDON - Epllogo de Campol.PL - Brito Velho .

UDN - Wil1lon FalcâQPSP .:.. Dalton LImaPOO - Minoro Miyamoto

M'l'R - \lago o

J?TN - Flor'anLRubUJ1PSB - Vago "

l>~crfl:Mlo: Btt>er' A. T, MODté~~e ~~d!" -' ;1

RmtnJO!f: Quartas·feiras, u la,88\<4 tu., no 1tI" a.n~a.r. - AMló"

EFETtVClS

Pl>... - tsroca Filho - presIdenteUON - COsta cavalcanti Vfoe.

PresidenteE'TB - BenJa.mlm .l!'aral1

PresidenteE'5D - AntOtuo lIuclanoPSO - Edgar PereiraPSD - uJz FernandoPSD ... ucano MachadoPSD - Euclldes W!carP'NI - Antõno AnmbelllPTB - Arnaldo afal'et.;;.ePTB - HelJ RibelrLPTB - Reré.Cl1to Reu.oPTB - Rubens Berirdo ~UDN - HeItor Csval<.iantfUON - João Mende•UDN - Pereira LúeloDON - Ferraz EgreJllP'J::N - ll'rllnc!6eo Adeode.toPRT - Ruy Amaral

PSP - Arnllll(lo Cerdelrllof'SP - :"udovico de AMeldaPSP - Mun12 P'alcAc1'00 -, Minoro MlyamotoPDC - Jose Menck

··PTN - Floriano NUbllnMTR - JRltO BrumPST - Màrlo CovasPR - Nogu~ira ele Rezenoc

aEUNIOeS

PTB - Renato DelldômoeTB - Harold(J DUarteUDN - Adolll!P oi'Velr&aON - Costa ,CavalcantiUDN - Dias fuim.UoN - Leão SampaJOUDN - Newton CarneiroUoN - Louríwu Baptistaaoll - Corrêa da CostaPSi? - Atrl'edo Nasser

_PUO - JOSé Men('&.Plena: quarUlS_Jelrn,s as la noras PDO - José Richa

OOtlgação _ PTN _ PST _ E'Rll' 'Turma A terças-terras as l~ noras _ o'as ·Meoezes _ Adritío Beruarde,l'urma à quartas-terras ns iu noras COllgaçáci - MTR - f'SB ,. PRo']!

j - VagoJ'rrlDa l,;qumtasJeJrlls as lb noras I SecretlÍ.1'lo: José, Mário Bímbato. Isecrctano: MIHheus OctavlO Man.-' Reuniões: Quartas-feiras. às 15,30

'danno . .horas, no 13Q andar - Aneo.

Auxrnares: l:ialvaallr _ &10011'0 May.rins, anuersou •ernun;des Oou"aOo t aurenanoLopes cançaco

Comissão de BedacãePSU - Medeiros Neto, I?tll~lücnte

Ul)llI - UU veroso, VIl'& t'1~~laeDte·

E'6U - ~enato azereccPI B - OIOdomlr LeiteE'TB r: Eurico Rlbelr o

Suplenle.

PSU - Mart1lÚl Ro(1r1gUEIlIPSD - Vago -:1:''1 J:j - aruardo Lafayettefi' 1I~ - auy tano

UUN - UnIU Mende,8ecretáno: Dejaloo Bandeira 4e

~oes Lapas,'·

Comissões de RelaçõesExteriores

UDN - Raymundo Padllha - Pre-sidente .

pso - RenatQ Archer - Vlce-Pre­sidente'

na - lvele vargaa ~ Vlce-Pres1.gente .

PSD - 'Aàellnar CarvalhoPSO - Menaes dI! MoraisPSD - Gilberto Faria·PSD - Hermogenes PrlnçjpoPSO - João CalmonPSo - t..evy lavares ,PSO,:- Olavo C06taP50 - Frll11CISCO scarpaPTB - AlUno" MachauoPTB - JOSé. RsegoenB - Waldyr SimõesPTB - petrónlo FernaJPTB - Zalre _NunesE''I'B - Croacy de OliveiraE'TB - José MarIa 'UDN .., Odaucw CardosoODN - José Sarney,UDN - Aroldo CarvalboUDN - ,Oscar Corrêa,UoN - RaUl de GoesODN - Segísmuodu 'AndradaPSP. Antonio de Ba.rrosPSP - Carvalho SobrinhoPOO - Theophllo de AndradtPoO - Re~rJque ~er

Collgaçâo - PTN - PUI.' ..:. PRPVago -

Collgação - MTR - PSB - PRTEwaldo Plnto - Hugo Borgh1.

SUPu;;NTES

PSD .:.. A1uJzlo de Cutr(\PSo - Paes de. Andrade~PSD - JesSê Freire 'PSO - Armando LeitePSD - Leopoldo PeresPSO ~ Ma(;TiClo de Andraa.' ......PSO - Perachl BarcelosPSD - Rafael RezendePSo ,.. Cunha .Jueno'PSO - Valérlo MagalhAll!IPTB - OSWaldo, Lima Filho

PTB - Manuel Barbuda ''PTB - BenjamIn E'arllh,PTB ...;, Milton Cabral

- PTB - ojalma Pa.Qo, 'PTB - Pedro Catalão ,

ru fu\iA' B"

PTB - S"UlO MaIor,cem e

PSU - /\tll"lnrlO Cotr~1lpt;u ~ Bl'!lt'tHIO VaiPSU - JV.4~,m aam"SPl:õU - pue;. De AnOrual!P::;U - Raprulcl RI!Z'lflC.P'l'!:l - R,uoens AlVesPl'!:l ... Antõn10 8ab.,.Pll:! .; Olemens Salí,psloPTI:l - ~'loru;(:enc P"IXIloOUN - tJnSJ Mende>UON - Lul7 aronzseco 'l;TON - Newton cnrnene

OUN - SUJOHnOIl uel"ZlPoC - CId FUrtadoPSP - Bento GonçalvesPR - Aécio Cunha.

rURMA -srPSP -Janary Nune8,· Vlce·PlUl

dentePEcO - -JebSfi l"re1l',.PSO - Anl.onlo l"eltélanoPSD - Ulmo P1res c

,PSU - ·Uelullo MouraPSD - Jo?1 Barb06aPl::lLJ - Ju"ouny OarnelroPTB - Milvernes Lima.PI'I:!' - Mala Neta'P'I'B - OSwaldo .Llmll l"Uho.PTB - MlItan RetaPTS - Alceu· de Carvalho.

ODN .;.. Alele ~au.palo

UDN - AJlumaJ BltleeiroUUN - Ruy Santo!

, UON - CarneIro de L.OS'olaPST - EsmerlnQ Arruda

SUl'lentell

PdD - Abranao saOb§;_ PSD - Arl \tcllD tárB

,PSO, - Martins RodriguesPSD - Jorge Kalume .PSD·...; Humberto LucenaflSD - Chaga,' FreItasPSD - BdgaJ -pereiraPSD -'. PlInlo Co.,ta:PSO - Euclldes -WlcarPSD - JOSé <.:arlos !'elseltaPSO - JoàQ CãlmonPSO - JAlL'O LeItão.PSD - "'anoal di: AlmeIda

. pSO- - MarIo' I nmoofludegtl1.PSO - Osol fUgia 'PSD - Yuk1shlgue' TamuraPTS - Abrahào MouraPTB - AIols1o NaDOE'TB - Argllano DártoE'TB - ChaglU RadrlgueaE'TB '- ElIlll! NacJe .PTB - EuvaJdo DIIll2'PTB - José Resegue,PTB - OSlllllr Gra!u1IuI.PTB - pa Ul0 Coelhú·

. PTB - Ru~ Ltn.P'I'S - AlIrlnG Va.io18

.PTB - TeOdUlc AlbuquerquePTB - Unlr10 Machado .PTB - Clóvis, Motta.. ' c

PTB - rabOsa de AlmeidaUDN - Albino i:e.DJcrON - AntOnlo Carlo~ MagalhAtaUDN - A'Jl:USto NOvaellDON - Corrêa ,da COsta

ODN - EmlvaJ- CaladoDON - lI'Urtado t.elteOPN - GabrIel Serm.881 - HeJtor Ca"a.1ll8!1t1ô'DN - Herbert t.d"J.. "'. - JOSé Sarney

o:Ql~ - Perelro LuciatlQN -Plln1a LemOlt7DN_":!"" Jorge Curi

Comissão de OrcamentoPI!lO - Gu1Jhermlno d.' ou,....,

Pre.elden te .

TURMA ",."~(- ~~~C? Sarsl!llte, V1H-~\

íiJ.!.ii;::a~v ..

Suplentes

E'SD - Ohl13Wl I''reltasPSD - OCI'llí:iD MesquItaPSD - Jorge KaJumePSO - Moura Santos,SD - 'I'arao OutraE'SD - Wilson P,{lrtzPTB - Breno da SUvelraPl'B - Ujalma PassaiP'I'B - Flonscen, t'alxEloPTB _ Mllrln MalaP'I'B - MlIIUIl (;11 oralPl'B ... WUsoo l:hed.doPN· '- AdolpllO onveirnIDN - Braga fuJ.mofODN - LU12 I:lronieádo

ODN - Simão da CUtlllacp.' - Sussumu atrataPSlJ - VagoJ?t.)O - OdUon CouttnblI'ST - Vago .PSE' - Cam \,\0' Verga.1ReUD10es: 'Qullrtns-relras lU 15,81~.

SecretAria: . luura Teixeira

I' Oe Minas e Eneraia,t:J1i)N - Edllson Melo I'l1vora, Ii'resI

dente .

1'URMA "/l"1'81) - ~Wtll.> de Barros, V1ee-

( Prmde.ote .i'SD -Amaral lI'UrlaD1i'~ - Nonato Marquea.PSb - Rach1d MamedE"tB - Haroldo DuarteJi"l'B - Cid' CIU'V'IlhoPTB - Emanuel WOlSmllJUl

'

·_ . OlU L1tu< '-. Ormec Botelho ­

. .... Pl1nIo 6al/tlll!Oa - Walta E'lISSOI

~RMA ~B"'-

PTB - LlSter CRIaMSiSO - AbrahAo eaobA

I rat> -' O'lttmo 'te oarvaJbo~l?S.P - Mouro Santoa ,J'TB - Andrade Lima Il'llho:PTB - Gem!nal Fe1jóODN - Cels<- PassoaQDN - JOl1le Cun

li .:. Franco M<mto1'OfP - Cícero Dantas

- P.armundo de -i\ndrridlSuplentes

ll'SD - Celcatlno FtlhoJi1SD - João <':1<:11100PSJ) - 'l'eotOnlo Neto1'líD - WilSoo Rom'PelO - HenrIque LImaPSD - pUnJo Costal'SO - CarlÓt Muruot"1'B - pau!" Macarlnl'fTB - Chaga.f RodrIgues:E'TB - Mário MalaPTB - Clovis Mott4lP'1'B - Glênlo ' MartlnaPrB - Gasl8D PedreIraODN - BUa.c Plnl()

t1DN - Alvaro CalA0UON -Horãclo BethOIÜtlOODN - Oruu Mendl!llUDN - GU VellosoPDO - \!.'uclldel' l'rlcheaPSP .... Alexandre Costal?R - Nogueira de' ftesen.s.PRP - Vasro 'P'I'N - MaurIcIo OOUlart

} I Reun.l6e8'1'I,Jrma ..A" - á3 quartll&-feb'''; ls

,J liOras. - ~

~. "s" - às Qulntl1&-flllru. ..la b:01'U. .,

J!:~etAr1J;):. Lucil!a .Alna.I1nbO 011-'.1 \ . \~ 'r , - -

,6Sl0B T.êr9a-feira 25b _~

DIÁRIO DO CON'ORESSO NACIONAL (Ieç'ot)' ~ !stô iN tIMI I

~'. 8. D.LucJIUlO Macl1adoRachid Mamede

Pl1n!o Cl08t1.Pedro Z1mmeorma.nn

SV1'LENTE8

P. S D.José Frelrs

P. 1 B.Béielo Magl1enznn1

O, O N.Ado\!o ~e OUvelra

P S li'Stéllo Marola

li' O CEmlllo GOJ)1CS

P. '1'. 'B.

Mlsluel Marcond.

PetrDnio .FernllJMandeID Filho

D. D. N.

Jorge COurr

Alb1no Zen!Corrêa da costa

1'. S. P.Alt'redo Na.&;et'

j 424·6 n- "Que :IlspOe sObre o

<1'lP'l1H <:!o 'lli'rJ'o ·no serv100 c1v11 br.a.',1 !f>~ r'ro

Cemissão mista designada 9a·ra npre(,lar os projetOI refe­rentes à Reforma Adminis­trativa,

Prolp.cas ns,:

j ..48~ li:! - MQue :USlllíE' sObre .. leiorgânica de slstema admlnlstrat11'Ofer~@T'g 1'- ,

j 48" õ,i - • Que nltera :1\ Lei orgA•.'lll'~ 11... rr~lJunn: dE' Contas nO 830, de.::3 Cf' 'l'lembro ele 19011.

I Hlb-IJ3 - "Quedl$póe 3Õbre a oro""''''70""0 adm,nlsuatl'Ja do Dl$tr:lMFederaJ" .

Para organizar Projeto d. l.eIreferente ao problema d.Habitação e Reforma Urb....na (Artigos 147.148, 163 •164 da Constltulçlo f.·deral) .

p,O. C.

1. Franco Montoro - J'rMIdm-Ne.a O.

2. carlos MurJlo - Vlce-J'rlll1dl8ie3, -Aderbal Jurema'. Lyrlo SertolU

.-. 1. B.5. MárIo MalaO. Florleeno Palxão7. Milton Cabral

J. D. N.8. Padre God1nho9. Costa LIma

10. Vago

p, S. P.11. ClIl'Vl1Jbo Sobrinho

J 483 63 - "Que reorganiza o s1t­temn t1e -materJal d.o senlço públlcoc1t.q: .o rln autra,lf Drovtd9uclas".

Comissão do Polilono'dasSAcas

MEMBROS EFETIVOS

O.D.N.J'rancellno Petelra

1'.8.D.Arnaldo ~ _ VIee·Pr~­

dente1'.'I'.B.

AurInO Valo.lsNey Ma.ra:ohll.oJOM Mendes Ollmtlo

.P.S.D.C&r1oll Murl10Moura. santosPaes de Anclr~e

O.O.N.CC6fa !Jma,

p.S.P.:Muniz Falcfi.o

p.D.C.!ldbrelro COutinho

P.R.•Teófllo Pires

SUPLEN'n:5

P.T.B.Arnaldo LafayetteC1odonúr c LeiteMilvemes LIma

•Comissão da Valorização Eco­nômica da Fronttlr.a Sudoe$te

P. a, O.

1. Lauro Leitão - !PresidenteO. O, N.

2. FlOre.s SOares - V'we-Preslde1ltl'

P. a D.

3. Lyrlo Sertoll.' Philtldelllhu Garcla

P 1 8

6 Paulo Macarlnl7, AntoIllo .BrezoJln5. Ant-õnlo Almeida

o O N.

8 Vago9 Aroldo carvalho

10 EdIson Oarcla.

P. S P.Antonio AnlbclU

11, Ludovlco de AlmeJda

P'I'NRn!mundo de Andrade

P S p.Lopo de CJlstro

P, D, C.OdUon RlbeJro CloUtblho

PTB - Noronlla ll'llboOON 'Bl11ga Ramos.UON _ Wud~ &Itl.&tLU1'N - Padre DodlDl1o.UDN - puw.o .SGrABate.ODN - rvuclnl1c DaDtu.PSP - Mun12 Falcão .PDO _ Arlswtele. Fernandes.PST - vr.goPTN - oseas Card<*'o

Secretà1'll1: Marta da Glória .P6rezTon'JJv '

ReunIões: Têrças·telru, A.s 11 boras,'na sala 217.

Corrussão de Transporte~Oornumcacóes e Obras Públicas

PTB - ~.o.óio AmaraJ - pre.s1dente.UUN - VIUillO l.<'Ubo. VI~c18Dt8PSU - Ortando .Bértou, Vtee--i're-

sldeDte 'PS1J - Armando leiteP~U - Celse MunaP;;;U - Oeraldu ae PiDaPl:IlJ - Josa,pl1111 i:Iorge.sPl:IU - MaUJ1clod e And.radI'p;;;J) - Pllmo CostaUU N u lomlclo Fre1tallUUN - SOl'Ílci0 Bethon1llOUUM - Machado RollemberlUUN - Nlcolall~P'I'~ - Ar'tI!<tO AmadoPTB - TalloPOI I:l - Oa~'àc PedreiraPTB - 'BafLa NevesPTB - Vago1"1 N - Ula, Menne~

1"81" - AJexanélre COStaPW - Emih" Gomes

SUllleote. P.S.O.p>'n _ 016v1> Pestana OUveira BritoPSD _ ~cml1t- Marques Pa.es de AJmedda

'" Renu.to A1AlredoPtiu - (lerdJdc MIlSaU1ta Blvar Ol.....toPSU - Jose Burner ,-cP::;U - Paule Montan8 O. O N.Ptil) - Raohld MamedPBU _ Waldenw GI1imarAeI JOSé Melra.UUN- _ Alde samps.lo DIas LInsUUN - Jale.· Machlldo P.S.1'.ULUll - J orllf 0UrI 'OlJN - Ormec BulelhO Xavier FernandesUUN - I'aurlnhc UtultaI P D CP']'B - Mala Ntu', • .'.PTB - Jo&á Mlll'1a Artstóta.nes PemlU1de.s1"1 I;! - An1om, Ba\lYPTl:l _ Luna Fre1re P.R.P.PTB - Waldir S!IDl\!!lI Oswaldo Za.nelloPTB - Oerm1rulJ Ff1j6PRP _ O,walde l.lU1e1!o Reuniões: quintas-!e1:rM. As qutnz.ePSP _ !lento Gonça.lves horas na Sala 01'0 1 do Túnel quePDa _ JOSé Richa leva ao nOvo Anexo.

IReunJOu li!! Quarta,s..le1ru. &oi 14 T ASeeretárla.: Diva TeMa. VeJga - de

noras, ......mos,8ecretOJta: Ann1ta .ar.:t.opIsdl AuxUillJ': .Beatl'1z de ArllúJo cu-

SlQuelra , Tlllho.

ÇOMIS15ôES ESPECIAIS, IMISTAS E EXTERNASCHEFE: .Jose JilAJlJA "ALOE'I ARO VUNA

Loeah JI" andaI do &nC:lO

KamaJll: 152 e 2GO

P n O.18. Paulo Coelho

SUl.·LEN:I'ESp,'S D

Abra híio SllbbâJOSf! .f'l'e1re

Valérlll Ml1!;D fhões

f 1: BManoel B"~·buda.RelU to MedelJ'QllArmando Carne1:'o

O j), N,Emlval CaladoEplloljl'l de CamposJales Maohado

Pl>C - Euclides TrlcbcaPRP - Oswaldo Zanello

SUP~1'E8

pSD -AnLOolo I\JmClílllPSD - Uuyosu e .AlJnendral'SD - J.se Burmm1'8lJ - 1.yr1o 'BcrtoJl!"TB - Joà" Menoes Ollmp!oP'rB - PedI o llragaPTB - PetrÓllJl,. Fel nl\lPIB - flezenae ·l1ont.ei-DPTB - flul)e~ Bel'3rdoP'{ B - Vlllgl Rosaae·tJDN Adoucto Canlu.saVUN - Amaral NelloUDN - ElIas CarmoUDN - Zacaf1fu 8~leme

1JJ)1Il - V:tgol'S? - B!'DII> Gunç~,vc.

PR'I - Lmo MorgSnllPTN - Josupnat Azev'doPDC - Aum 'OouryPR P - Aff cnso /Ulscna u'[',-'cn'Llin' GI'omes do Rêgo c..,....

VI' '11nt: sllvn,'Iux.nares SY1VlD canoa Dldler e

Li"" Si'rgln vcennmf:""nlóes Qunrta...1eltilJl âs l~ bo­

fM, 110 };2" andar do AnellO.

Crtmlssão de 'Serv'''tl :Públi.eoPSU - (lsvnse e Almendra .PreSl­

.denteP rs - J'"nll -Amlden IfICl!hP'flYlI

clent..pLlIJN - !';Z.I'.tl.Ulae 'eDIta '''Ioe~1

denleP"'!J - AISI' Jl'errelraFSD - Vn;p,P$U - l:l~LJa nt8QUI dp I4lr-llnlia1",,1) - ChflQli< ll'lMlt,a~

P:'D - rn- mr de ,Car.lIil1opTi! - A:"ltr[ L1l:lfP I ti - Ed '~lc N'm~p 1 H - JO/1I VflllaPTB - João Mencll'-s Olimplop1'B - Pedro CatsliloU IlN - CoI:tA t.lITll1'UDN - Duíeino Mnnte!.ro de outroUlJN - R'!llbertl ~t Ou;roUDN - AJve, MaooooP.;;P - Canl.ldlr Srmpam.PDO - IHhll' L1W'JPST - Esmerluo Arruda.PTN ruIV J\l1l.'\S11

~t1PLEIITE:5

PSD _ ArmllnClu UOH.J!a.PSJ., - Arntlldu Garcez.PSD - Laur...· 'Leltãu.PSD - lIugu .PSD - Mende.! AI' 14001'....PSD - Moura BentusP1'B - alln1amJIl I"ara.h.PTB - LU11ll ,ll'relJ'ePTB - E:Il'100 .R:lbelToPTB - N'ecy /'Io'ae.s.PTB - ValJO

Comissão de ValorizaçãoEconômica da AmazônIa

ji', 1, S.

I. Llster Caldas - presidenteO. D. N.

•. Gabriel acrllles - Vlce.1'ruJ..,dente I

P. 8. D.I. BurlamaqU1 de MlrúndaiJ. José EstevesJ:'. Rachid Mamed6. Matos carvalho

p :r Bn. América SIlV3I. Aureo de Mello

O. D, N.

~• Corraa da Cosla• José Sllmey

P. &I. P.•• 13t<lllo Jo(a.roja

.... P. 8. T.,... V....

DlARIO 00 CONGRESSO NACIONAL (Se-ção I)d!5

.. Agôsto de 1964 690:J

Vice-Pre-

Vlce·Pres!.

I.!:'resldenf~

Relator,

SUPLENTESP. S. D.

Humberto LUcena

r. c. B.Argllano Oário

~. 6. D.

i. AlOYSIO, dA Castro

li' 'T B-2 Alceu' Carvalho

dente

- P. T B2 Tubosã de AlmeIda ..:..

sldente e Relator

S:Altino Ma_chado

P.S. D.

4. Paes de Andra,de

0.,0. N:'

José Sarney

Para. dar parecer li EmendaConstitucional n9 4. de 1959.que acrescenta ao, Art. 48.da Constituicão Feder at, majs·um' parâgr;fo dispondo sõ­bre 'Perda de ·Mandato"., deautoria do S(. Valério Ma.gathâes , .

P. S. b.1. Gustavo Capanema -- Presldentr.·

, P. s. ri. -

Para. dar parecer à, EmendaConstitucional. n9 7, de 1960.qua :" acrescenta ao Art. 41da Constituição f ederaí, umInciso no'rmativo da: reUl{iàoem Sessão Conjunta da Câ.

,mara 8' Senado",. de autoria. do Sr. Valé.rioMae:alhães .

P.~. o.4., Tar$(J outra

P; T. Do'a. ·Ba,tl.sta RamOf

Par a dar· parecer ~ EmendaConstrtuctonat n" 3, de 1959,_que ..dá nova redação aos-Artigos 44 e 45 da Constltur­cão Federal", de autoria doSenhor Vasconcetos I'ôrres ,'

U. D, N..~ Laerte VIeIra

p, S O4 DIrceu Cardoso

P 1 B5. rabosa de AlmeIda

SUl'LEN'l'ESP 5D

-Lauro .Leítâo- P 1 B

Aunho Vai óisU O N

liaJes Machado

O, O. N•.:

,- JOão' Mendes

1. Gúllhermlno de Oliveirasfdente '

P. T. B. ",.3. Souto MaJor - vlcé.Presldente

o.' o. N.3. llldUson' Xãvora -: Relator _

Relator '.

-' Relator

Para dar parecer à'EmendaConstitucional n9 6, de 1956,único do Art. 1'32 da Cons o '

títuicão Federal", de -autcrtado Deputado Benjamin Farah,

, P 5 D.

i. Pae~ de AnCÍrâde - Presidente',P.'1.B ' 5.

2. Chagas Rodrigues - Vlce~Pre.sj" ~"dente - , .3. Onh •., Machado - RelJlt<lr -

, P. S D. _<l. Dirceu' careese

o; O N5. Ernaru' Sátiro

SUI'LENTESP. S' D, ,

,La.uro LeItão, 1-. B.

Clemens Sampaio'O, -O. N.

Ruy Santos'

Para dar parecer à Eme,Í1daConstitucional' n9 2. de 1959.,.. ..substitui o~ Artigos 132e 138 da COl1stitulC}ã~ Fe.deraí", de autoria de Oepu.tado Roi Rarnos, ' \

. 'I' IJ

P. S. D' I'I. Aderbál Jurelttl. - Preslclente

0 .. 0, N. "'.,2. ErnanJ,'Stltlro - V~e-Presldente

P. S.O..',3. Humberto Lucena

P. '" B;C. Chagas .'Rodrlguesa. Varo '

SVPLENThS. P. s. oPaN de Andrade

. 1'. T. B. ',:Noronha FlIho"

O. D. N.·Rondou Pacl1~

aaUI ae .Goe~

Broca Fllho

P .. S P.P, D. O.

Accióly Filho_

SUPLENTES, P., S. 'O.

Gilberto' Faria.P. 1 ~B' .­

pa~o Macariní

U O N.

. li' O O.

14.. Henrique furo!'".,p,s. P.

15. "ago"

':-. S, D .

a. UlySses ~~lmarães

4.,OsnJ Regis

5. _Tancredo N~ves

,6. Paes de Arme.da.

T. Getállo Mourae. 1 ',B.·

8. Cid' Carvalho •

9. z8.lre Nunes

10. Vago

O. O N:

11. Hernert _LeVY'

12. RaJmundo Pad!lho. .

13. Wilson Ma.r1l11S

,I

Para dar -parecer ao Projeto nD

15;. de1963~que "dispõesôbre a Política e as Insta­

. tuições, Monetárias.Bano~, .rias e-Creditlclas, cria o Con·

selho Monetário' NacIonal edã outras providências... ' doPoder Executivo. ' ,

, ,

. P. 1. a.,L. c-esa;- Prieto -- Presldellt'

O. O. N:.2. l"lorQ SOU..,

P'. S. D.

í , Pacheco Cnaves2. PlInieCosta

Vago, ,

P. 'J.'. B.4. Renato ..Ce1ldOnlo5 ,Fernando Gama.

Para 'estudar à legislação Ca­feeira, de autoria' ,do Sr.Fernando Gama.

. p T.S.

AloySIO ~cnó

Paulo ,.Freire

.e.s.s.Bento Gonçalves

P:DC. ,Arruda CAmata . -

. SUPLENTESP;·S.D~

Arin.oel ' de .A1melda

. Acielm~' CarvalhoMaUricIo AndradO .JOSllphat Borges

, U.O.N.

·Segl.Smundo Andrá.d..

Simão dp Cunha

Jose 'carl~P.1..8.

':A.braão MouraMilvernes Uma.João 'Hercullno

p.r.N. -Oséus oardoee

,P.S.P.Janari Nunes , ,

. Reunlóea: qw.rtas.relras, As 15 ho­ras e trfnta minutos. na sala 09 1 doTúnel que leva ao nõvo ,Anexo.

secretllJ'la: Diva. 'Yedda _Veiga deLemos. '

Auxiliar: Beatriz de Aral1jo car­vaU10.

U. D. N.

'6. Herbert Levy .7. Raimundo, ":'a~\lha

·P. S: P,

8. GeraldO de Barro'­P. '0. C.

9. MInoro' Mlyamoto

SUPLENTES'\

P. S. ~.

· Dirceu Car-doso

.e, T. -9.Relato&- do .

Alceu de. lIarvalhOO. D. N,

Onar Mendea:', P. 8. P.

- Plnhe!l:o Brlzo!aP. D. O.. ­

· AthJé Coury

Vlce~Pres1dente

Oomleeão da Bacia dOSa0, Francisco

,MEMBROS EFE~JVOS

p:r..8.

". O.O.N.OScar Corrêa-Alvei Macedo

. An.t6n1e Carlos

The6dulo de Albuquerque - Pre­sídente. -

. P.S.D., Edgar Perelrá

Renato'. Azeredo

Medeiros Netto

José 'Carlos Te1xeJTa

SUPLENTES

P. 1'. B.

1"Iorlceno Paixão,

O. O. N.

.Laerte Vieira, P. S P.'

Muniz FalCão,

M. 1. R.DervlJle' Al.Jegrettl

f!.' O.

Geremlas' FOntesProjeto n9 1.483-63

15. Senador Auréllo 'VlllUna

P. S. P.16. Depr-tado Arn'lldo c:erdelrl

M. T. R17, Deputado Ewafdo Ploto

" D. C.U. Vago

1'>.6. D.

1. Deputado UW;~"O CllpanemaPr"sident~ e Relator do Projetoo~ I. 482.63.

S/LEGENDA,

:I ' Senador Josaphat MlU'lotho - VI.ce~President-e

P" S, e:3, sensdor Leite Neto _ Relator do

Projeto n' L 48t-63

P. T_ B

4. Vasconcelos rôn'ea - Relator do'. .Projeto 0° 1 485-63

. ,0. O N

6, , Dcpl.Lado Afnaldo NogueU:a

I'Úlator do' p.roJeto nO . l 486-63

P. S. O.

, s,' Senador: slgefredo 'pacheco­

'I. I:lenador Wllson -'~onçaJ~f48 Deputado Aderbal JurelDa

,C'. L B,

-,() Senador Edmundo Levy

lO, Deputado Cid .CarvaJtio'

11. Deputado César li'rteto

O, D, N.,

.12. Senador Adolfo FranCo

13 senador Joâo Agripino

14 Deputado Reitor Olu.

Ii' . .8. B.

Agôsto de 1964OIARIU DO CONGRESSO NACJONAl (Seção I)~--~-~.......,..-_..:::.._----6910 Têrça·feíra 2!.

1'. r. B,3. Cid ~rva.'.,

•• Chagas Rodl'lI?:uea

O. O. ~.

5. OScllr Corre.

. ,Para dar parecer li Emenda

Constitucional n9 33, de1962, que "dá nova redaçãoao parágrafo 16 do Artigo141 da Constit"=cão Federal.que dispõe sôbre '0 Dir.ito d.Propriedade", de autoria doSr. Mala Neto.

P. s. n1. Ulysses GuJmarlll!$2: Gustavo CapQn~ma

S[1l'LENTU

P. S. D.Bene<Uto VlIl

P • .1'. B.Doutel de Andrlidc

O. D. N,Emanl 3âtlrll

f'. f, a,

3. Manoel Barbudll - ReJaloJ4, Alceu carvalho

f' $. ti

S. Antonl(. FelJcJaJ1~

SVPLEN1ES

P. S. OOvidlo de Abreu

Para dar parecer à EmendaConstitucional n° 34. . à.1962. que "dá nova reda910ao Art. 69 da ConstitulçlloFederal, que dispõe a comp....t~ncla Legislativa Estadua''',de autoria do Sr. Mala Neto.

•. s. D.1. Matos CarValho _ PresIdente

P. T. B.I. Pall~ Freire - Vlce-Presldent.

3. Armando Carneiro .

P. S. D.

f. Piles de Anti!' d,O. D. N.

5. José CarlosSUPLENTES

P. S. D.Geraldo °Mesqultll

P. -s, a.Ruy Llno" D. D. N,

Manoel Tavelra

O. D. N,

:lo DjalmQ Marinho - Vlce-Pre$!dente

l'.' I', a,Mall80 cabral

U. D. N.

RanGoo Pachecl>

1.. Pedro Ale Xo _ Pre.sldcnle

"'. 1 ~ I:J.:a. Luna FreJre ..... Vice-Presidente

P. S D.I. JOse Burnett - R.elaw•. Carlos Murl1lo

P, 1. 8

I. EdésIo Nunes

SUPLENTES

P. S. O,

WaJ~emal GUImarães

P. 1. aFlorlceno PalxàJ'o

D, o N.

Bllac Pinto

Para dar parecer à EmendaConst/tl.lC/CllHll n" 29, de1962, que "allers o par agr a­fo 1'" do Ar1 191 da Cons­tituição f eder ar. tacuttandoaos Funcronários Público: daOmão requererem aposenta­dona, apos 30 anos ele ser­viço". de autoria do Sr, Vas­concelos rôrres.

Para dar parecer à EméndaConstituciohal nO 32, de1962, que "fixa data pararealização do Plebiscito a quese refere o Ato Adicionai nC)4", de autoria do Sr. Fer­nando Ferrarl.Lauro LeltAo - Presidente,

h I 'I·U,:.o'1·I::·

.' S Ll

P:;d;l' .LI~~1

P 1 L.

Aureu dp Mel:.

U U N

Ado:J< De 'ml r.

O. O N,

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 31, de1962. que ..dispõe sõbre ele­~ibilidade do Presidente e de­mais membros para o Parla­mento", dá autoria do Sr.Nelson Carn'eiro•.

p, s. o,1. Wilson Rorlz _ PresIdente .

U. D. N.

2. A1r:'lnlo de Ollve1ra - Vlce-?re­aJdente

P. r. B.

I. ManDeI Barbuda - Relata'.' PetrÓnlo li'erúal

P. S. D,

5. João MenezesSUPLENTEI

P. a, D.[UrDO PireS

P. T. S.Paulo Fre1re

O. D. N.LUis Bronzeado

Vloe-Pre.sl-

P. S. D.

5. Aderbal JUremaS\)('LEN'fES .

P. S. O.

tagoP. T. B.

Paulo Maca.rln'a. o, N.

Oeraldo f"relre

P 1 B.3 Doutel àe Andrade - RellltDr

EmmanueJ WoJs.''IlJan

fi b O

5, Nelson Carneiro

SIJrLENTES

P. S .0.

OvldJo de AoreuP. 1 8.

Zalre Nunes

li. O N.

Gabrtel Berml'4

Para dar parecer á EmendaConstitucional n" 25. de1961 (Ato AdiCIonai). que"Esfabelecr prazo para oCongresso NaCional. em tér.mos de Con~·'tull1te. promo­ver H Re·torma Oerai daConstituição". de nutorla doSr. Sérgio Magalhães,.

f' S Dt. Ulysses Ou ll10ráes .... Pres.dente

u. O N

~. f"ráDceJJno PcrClra - Vlce.Pre­ardente

Para dar parecer li EmendaConstitucional nq 27, de1961, que "reroga o Item Ie o parágrafo 132, que dis­põem sôbre alistamento elei­toral dos analfabetos • da.praças de pré". dEr autoria doSr. Fernando Ferrarl.

P. S. D.

1. Antonio FellclaDo - Presidente2. Burlamaqul de Miranda - Vl"l­

Presidente0, O. N,

3. Flores Soares - Relato!P. T. a,

5. Chagas Rodrlgues4. José Maria

GetúlIo Mo~ra

P. L SDou tel ....e AnJ. ~dI

U O N.Oscar COrrêa

v. O N.5 Ernanl Sátiro

SU1'I,ENTES

S O

L J 83 João aercunno" ClÓVis MoLla

p ..,. O1 Ulys.se' ounn .r,ãC$2 Nelson Carneiro

SVI'LI::N'rES

? S OJose Carlos felxcira

l' 1 B(l>.nwr c;"lUlha

li U NCon,n W, cosra

/ Para dar parecer à EmendaPara dar ~arecer yà Emenda Constitucional ~ nl! 26. de

ConstltuclO,?al ." 23. ~e 1961. que "resstrutura o Po.1961. que suprime 110 par a- de, Judiciário", de autoriagrafo.16 do Art 141 11 ex- do S,- Hélio Ramospressão "ou por interêsse . •social". de autoria do St. P. 8., D.Hélio Cabal. \ 1. Tarso Outra - Presidente

U, D. N.

PresJCJenw 2: Ellns do Carmodente

fi, r. B.

3. Cha~a.s Rodrigues". Manoel Barbuda

lP<lra dar parecer à EmendaC0l151ltuclonal n" 22. de1;51, Que "dá nova redaçãoIJO PiHúgrato 16 do Art 141,drsaonoo sôbte o drr eito dep"op'Iedade" de autoria doSI Aurlllid Viana.'

I:' 1 BJ DOlJlPI de Alldrade _ Preslll(·hte

U D N:l Allumn' [lnj~plro V:cc~Pr.'sl

dente li fl.rJalor

p S 'o3 Gll:.I;j,\H, Oapanema" Vivi el Guimariles

l' J d

.. J uiJo -lcrcunnc

SlJI'U,Nl'ESP S D

N 'ISOIl carnerroP j 8.

ClovIS .w1otLa

U O N.Pedro AJelxo

Pal'a dar parecer à EmendaConstitucícnat nq 24, de1961. que ,"altera os Artigos

'139 e 140 qUe dispõe sôbreinelegibilidade". de alJ~orla

do Sr. Uriel A!viM.E'. S. D.

,. Humberto Luc~na - PresidenteO. O. x,

2. Dnar Menlles - Relatorr. a, o.

I. \l'all'l, P. '1.'. B.

•. Milton Reis11, Bneta Neves

SVrLENTE8

P. S. D.Castro costa.

P. T. B.Arman10 CarneJro

U. D. N.Raul de C-éil

4. José MarIa

...,Têrç_a_-~€'ir.a_25~ ~~D=-rA_R_IO_DO CONGRESSO NACIONAL. (Seçã,o I)' Agôsto de 1964 6911,__u " __; __ n~

Presidente

Relator

Vice-PresIdente,

SUPLENTES

P. S. D .

..P S D.

rlennque Limll.

P. T . .8.

Doute] 'de Andrade

. P. 1. B.

Waldir SlmõeJ

SUPLENTE~

P. S. D.José CArl06 Telxe~rll

P. T. B.RaImundo de Brito

U. D. 1('.

ArDido CIIl'V&1hO

O. D. N.

Oscar Corrêll.

O. D. N.

.Geraldo Freire

P. S. C.

f. Getúlio Mourll.

P r. ..8.5.. Helcio .MlIghenZanl

O. D. N,

3, Djalma MarInho - Reln:or

1. Guílherm-no de olr,'elrn - 'Pre.sldente ., .

P. T.'S.

Adyllo V!aM

O. D•. N.3. Oscar Corrêa

,P. r~ s.J. Breno da Snvelra

P. S. D.•• Peracchí Bar ela.

P. S. D.1. .NeLson carneiro

Para dar parecer à Em°l'rlflConstitucional n? 20, . lie·1961, que "altera o Art ";l3da Constituição, prcihmrt (le­[arn os proventos da m8t!VI·

dade do Servidor Público su­perrores iL; venCimentos daatividade", de autoria do Se.nhor Luiz Francisco.

P. r d.

2. JamIl Amlden' - Více-Pt es'r'cn

Para dar parecer à EmendaCOilSl:~:.::!onal nÇ 21, da1961, que ..proíbe a acumu­lação de proventos de uiati-

.vldade, aposentadoria ou re·forma com. estlpêndlos. ven-

"clmeritos, salários. subaldíos" e 'vantagens da 'atividade",~ de àutoria do Sr. Adaucto" Cardoso.-

Vlce-Preu-

Relator

H.P "1Pedro BragaW'nson Chedl<i

SUI'I '~.NTES

P. S O.'

José au-nertP. ,[ B.

U. D N

Corrêa da costa

3. AntônIo Armeida

P. S. D.3. Dirceu cardoso

P. I., B.5~ Miguel BUf!.i·~

SUPLENTES·P. S. D.

Valérto Magalhãe"

P .. r. B.

VagO

'·0. O. N .

F1ávlano' RibeIro

P. S. D.I. "BenedIto, VQZ

P. T. 8:

4. ,Baeta NevetI

I. 'Márla Mala

SUPLENTES

P. 8. D.Tllrso Outra

O. D. N.

1. Paulo sera.~te - PreSidenteP. I'. B.

2. Glordano Alvesdente

Para dar parecer à EmentaConstitucional na 1g. de

.~ 1961, que "dá nova redaçãoao parágrafo '6 do Art. 141 I.da Constituição Federal", deautoria do Sr. Sérgio Ma­galhães.

I? s. D.1. Ulysses' .Gulmarães. - Presidente'

·O.D.N.

I. P1fnfo Lemos - Relato!;

Para dar parecer 1 ,~menda

Constitucional Il~ 18, de1961, que "estabeíece omesmo crltê. o de Classifica­ção de Cargos para os Ser­vidores das Cân18ras e osCivis do Poder Executivo", deautoria do Sr. . Mene%csOêrtes . .

Para dar parecer' à EmendaConstitucional n~ 17. de1961, que "altera o pará.grato 3~ do Art 'fi da Cons­tituiçào Federa''''· de autoria

, . do Sr. ~érg;o 'Magalhdes.P S D.

1. Chaga~ "rei tas _ Pres:dente

U. Ü. N'

Edllson ravora - R~lat~r

SUPLENTES

P. S. D.Antonio Fellclano.

P. T. B.Armando Oarnelra

P. 8: D.Aderbál Jurema. .

P. x: S.

O. D. N.F!f.lvlano Ribeiro'

SUI'UiNTES

P. S !J

AJeyslo de Castro

P J B.Noronha FIlho

U l) N

João Meneies

O. D. N

1. corr~a de O~ta ....: Prestdente

P. s, o.:I B~nedltd, Vaz - Vice Pre.ildente3. Blas Fortes

P I. B.

f Gn.stãó PeetreIra .5. Croacy de Oliveira

SVI'L~N·tES

P.8. D.

ClóVis pestana

P. r. B.

EuV1IJdo Dlnl.

U. O. N.·

J. Rondon Pacheco - Relator

? S. O.

1. AlOysIO de castro - Vlce-Pree!.dente

O. O. N.Celso PassO/!

;1-

Para dar parecer à EmendaConstitucional n~ 15, da1961, que "dâ nova redação.aos artigos 13g e 140 da

. Constituição Federal", ds au­torla do Br, .Humberto Lu­cena.

Presidente 4. Mílton Reis6.. Chaga.!, ~OdJigiIetI

Vlce-Presl-

-'-.

Chagas Frelooa

P. I. B.

JOSé Reseglla .

O. D. N.Pllnlo Lemos

Manoel ravej:a

p. S. D.1. Arnaldo Garcez

E'. ,[ B.

a. Necy Novaes - V:lce-presidente'

O. D N.3. Pedro Alelxo - RelatOT

P. S. D.

•. Medeiros NetoP r. '8.

11. Vago

P. S o.SUPLENTES

o D, N. 'Para dar parecer à Emenda2. Furtado Leite - Vice-Pres:elenle Constitucional n 14. de', 2.

P S· D. 1961, 'que "modifica o Art.,3. Daso CClmbro - Relator '152 € Q parágrafo 1'1 do ArL4. A.lOISlo Bezerra .' 153 da Constituição Federal, I

P L, H e a êste acrescenta dois pa- I f.11. Antõ11ló Bresolín rágratos, que tomárão .os nÓ. ' 5.

SUl'L~l'lT~S • meros 2'1 e 3° passando osP. S. :l. atuais parágrafos 2°.· 3° e 49

Leopotdo Perei a se enumerarem. respectí-.p .r. B. varnente, 4'1. 5" e 6"'. tudo dis.

Vago pondo sôbre o regime domí-o. o N. 'nia! das riqueza. minerais

do País e sua exploração",de autoria do Sr. GabrielPassos:

Para dar parecer ''à EmendaConstitucional' n'l 12•. de'1961, que "dispõe sôbfe acriação .do rrtbúnat federalde' Menores e determina ou­tras medidas complementá-

. res". de autoria do Sr. Vas­concelos Tõrres ;

Para dar parecer' à EmendaConstitucional n" B. de 1960,que "modifica o IIIrt. 195 daConstituição Federal (Sím.bolos Nacionais)",· de auto­ria do Sr. Oscar Corrêa.

P 1: 'B:

1. Padre Nobre - Presidente

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 -13,' de1961, que .. altera a redaçãodo Art 141, parâgrafo 28,

- da Oonstituição Federal", d~

autoria do Sr. Oullhermino à:de Oliveira.

P. T. B.

1. Manuel BarbudaP. S. O.•

2. Paes de Andradedente

O. O, N.

3. Slmlio da Cunha - Rela.tor

P. S. D.

<\. Antonio Fellclll.l1O

P. To' B.

5. MatheWl Schmldt

Aeôslo de, 1%4

GemIdo l"felre

'Para dar parecer i Emenda.,Constitucional n9 36. de1962; que" altera dispositivodo Ato Adicional que Instituio sistema Parlamentar deClo'lêrno". de autoria do 8r.'Edgar Bezerra ll'ite.,

P. T. B.

Vago

O. D. N.

Wilson Martins

P. S o .1 Renato Azrrl!rlo

2. GuUhermJno de oliveira

P. 1 . .8.3 Pa ruo Frelre4. RaImundo Brito

U. D, N.

Laerte VIeira

Para tlar parecer à EmendaConstitucional 0 9 12. de

. 1963. qLAe U acrescenta aoTítulo IX da Constituição Fe.deral, disposlç~el vlsandoorganlzRcáo e execução deum plano de aproveitamentodo Rio Paralba e seus aflu­entes", de autorla do SenhorGetúlio Moura.

p, s. O.

1. Getúlio Moura

a. Pance de ArTUda

P. r. a.8. Milton oabral•• Arnaldo Lafllyettll

O. O. N.

5. Laerte Vieira

SUPLENTES

P. S. D.

AderbaJ Jurema..

D. D. N.s. Raimundo pa~illIa

SUrLENTEB

P. S. D.

José Burnett

P. 1'. B.Cbagas Rodrigues

U, o, N.

Adollo de Oliveira

P. 1'. B.

Aurlno VaJOIs

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 11, de1963, que "ul:.põe sobre' areajustamento dos iôubsídlose ajudas de custo d<Js mem­bros do Congresso NaCIOnal.do nrestdente e 'do více-pre­.sidente da Repúblioa, paracorreção do poder 'tlquisitivoda moeda. segundo coefi­cientes que o Conselho "la­cional de Er,onomia fixar. edá nova redacão ao art. 47da Constituícão Fedoraí". deautoria do Sr. Paulo Freire.

VIce-Presl-

Rela~

'.

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 10 de1963•• que "Modifica os ar­llgos 182 e 132, parágrafo{mico. da Constituição F8­deral; dá nova redação aoparll"',nto 49 do Art. 182 eacrescenta um parágrafo aomesmo artigo", de autoria doSr. Magalhães Mel~.

P. S O.

1. Blas' Fortes - PresldeuUl•O. D. N,

I. Manoel 'ravelradente

fi, r. B,

I. Chagas ~odrlgues

P. S. O.

fi. José BurnettP. 'I'. s:

&. Manso Cabral

SL'rLENTE8P. S, D,

CeJestlno Filho

e. s. ooercsnn. Fllho

P. 1. B,

Aurlno VUJolSU, o N.

Laerte Vieira

SUPLENTEil

5. JosO Burnelt

Para dar parecer à EmendaConstltuclOllal 11'1 5, de 1 !:I63~

que '~estf,nde aos mihtaresda -reserva e retormados aacumulação de cargos. pre­vista no art 185, -Ja Cons­tituição Federal e dã . novaredação ao parágrafo 51/ doart 182", de autoria do Se­nhor Antônio Bresolin,

P. S D.1. Oayoso e Aimendra - 1'l'e.&I.

dente

D. D. N.2. COl;ta Cavalcante - Vlce.Presl_

dente·P. 1'. B.

8. Mar~ Cabral - RelatorP. S. D.

•• Peraccbt aareenosP. r. B.

I. Chagas ttodrlguesSUPLENTES

p. S OGel'r:ldll Mesquita

P. r. a., .Aurtno VaJoJ! '

a. D R.

Epltáclo Cafeteira

1. Blas Fartei! - Pres~dente

O. O. N

2, Manoel rave.rll - Vlcc-?rC.l>I­.rente

P S O,1. D1ysses Gulmarã~..s

2. Ma~lJns RodrJgu~s

P 1 Ba Cid Carvalho4. ChagllJ: Rodtlgues

O. O N.5 . Em'lIJ\ Sá tl ro

SUPLENTESP. S. 0_

BenedIto Vazl' I'. 8.

VcgQU O. N

JUlomer Baleeiro

Para dar parecer à - EmendaConstitucion ai n9 5. de 1963.que ..alterl;1 a redação dosartigos 141. parágrafo 16. e147 da Constituição Fa­deral", de autoria do SenhorPlínio Bamnato ,

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 4. de 1963,que "acrescenta inciso aoart. 15. altera a redação doparágrafo 5" do referido art.e do inciso i do art. 29 daConstituição Federal", deautoria do Sr. Armando Rol.lemberg ,

P s. O.1. GnlJilel'mlno do OlJveJra - VIce-

Preslórntc -

D. O N.2. Ge"(l1-10 f'relre - Rela íor

P 1. a3, Fernando Gema4 Aurlm \'a.lOla

P S D5. 'PllO/)CCO .aves

$UPL1;STl:S

P. S. OAderbal Jurema

P 1', .6.Joào Ollmo,o

D. O ~

AfIAn'o Je Ollvelro

- Para di: parecer à EmendaConstitucional n9 7, de 1963.que "dá nova redação 80

parágrafo 4' do artigo 182da Constituição Federal. dis­pondo sêbre a transferênciapara a reserva cln,militar daativa que aceitar cargo ele­

,tivo", de autoria do SenhorMagalhães Melo.

P. 8. O

Vlce-Prl!!l·

Relator

Slll'LENTESp s O,

Vll~o

f' r B

Pffiro Cu[ulüo

a o N

P ... DQIV,~~fl} du.marrl.2s

2 GUHil,~o Cnpnnema.

Pia

{ osvarno Lima FilhoU o N

AI:omur claJc<'lJ"O

P S D,

,5. Nelson carneiro

Para dar parecer à Elllc"daC0I18;,IUClOnal n'l 3, de 1963.que -dA nova redação aosartigos 141. parágrafo 16. e147 da Cónstlluiçãu Fe·dera!". d< autoria do BsnhorFerro Costa.

O. o !li1. Rondon ?l1che o

dentep, '1. B,

a, Manoel Barbuda8. Alceu. Carvalho

P S D.

•. NeJson carneíro6. Humberto Lucena.

SOl'LEN'l'EB

P. 5, v.Cunha Bu -no •

P. L. B.

Manso Cabl':LI

o D. ~,

Djalma MarJll!lo

Para dar parecer·à EmendaConstitucional n'.l :37; (Je1962. que "revoga dispositi­vos da Emenda Constitucio­nal nq 4. dispôa sóbre a exer­cicio do cargo de Presil'~l1te

da República. até 1966, e es­iabelece a ';gôncla do siste­ma parlamentar de gcvêmo",de autoria do Sr, Croacy deOliveira.

P. S O.

1. Gustavo Capanema..,.. Presl· ,dente

O. O N.

2 Rcndon Pachecodente

P. r B

AntOnio BresoIIn.li. Lino araun

Têrça-felra 25....,-

,rilA,RIO DO', CONORESSO NACIONAL 6~1l '

,Comfssão Mista para estudo do "Projeto de Lei n9 4, de 1964,(C. N, ), que "Modifica ale..gislagão .dos Impostos deConsumo. e do Sêlo e dá ou­tras, provldênclas", da PoderExecutivo.

P. S. D.1. Deputado Hetm6genes 'Prlnclpe _

Presidente, ': ,,'", ,... T. S"

2. Senador Deslré C3uaranl - Re­lator

- P. S. ::0.3 SllQlIdor Menezes Pimentel4. Senador ISebastião Archerli. senador Artur .LeIte .6. Senador José FellClano1 , Deputado. Abraão SabbA 'S, Deputndo Mário Gom,~

1:'. :r. a..9. -SenadOl Barros CarVnlho

10. Senador JoSé Ermlria11. Deputado -César Pneto1:1. Deputado Wilson' Cbedld13. DeputadoAl:t~ Teodoro

0.0. N. ', 14. Setllldor Jol'lo Agripino,15. Seruwor' Antonio CarlosIj. Senador (Vagai

17, Deputado Antono C:ulos Ma/la-"lhães', .

18.' Deputado Geraldo Frel're '

19,. -Deputado RaimundD PadJlha

. P. a,.1.20. Senador .A.urêIJo Viana

Para apreciar, à emenda Canso, tituclol"1t1J ,n9 20" de 1964. P. S. P.

.- que "Altera a redação do 21. Deplltado I Muniz Falcão

c artigo 20' da Constituição P. o. O.. Federal", de' autoria do Se- .•.,'nhor Nicolaú Tuina" . . -, Deputado Henr![JUe rurncr'

Prl\ZO para emendas na (;'llnl:;slio:P. 5 ·D. 22,23, 21, 27 e,28 de 'íuího '

:1. "I'arso.Dutra . 1l~ andar do {\.nexo 'ClO sen/Ido Fe-a. Levy. ravares deral. ,

, '\ , -

'Para dar parecer à emenda P. r. B •.'C tituci I n 18/64 . 3. Luna F.reire. ons I uctona nv , que ~. Jo~é" Barbosa,, "l'Modifica a redação dopará. ..' U. n.'N., grafo primeiro do Art. 58 da 5. Allomar. 'Baleeiro

Constituição '7ederal, e dá Suplentes• ,outrLs providênclas", de au-, P. s, D.

toria do Sr. 'Depurado Car~ Ovidlo de Abreu,vamo Netto. P. T. B. '

'f>; $, o.' Flávio,Maremo,. " , . U.D.'N. '1. PlnheJro Ohagas albino Zeni '2. Bent!dlto Voz '

P. T. B.3: RaYmundo Brito'4. Math,eus Schmidt

O, O • .N.5. Allomllr BaJleJro

suplentes. P. S. O.

Laur? LeitãoP. T. 11.

ÀrgiJan~ Dario

, , "' "0.,0. N.

" .FIavíano ltlbeJro'

Para dar parecer, à -emendaComissão Especial designada Oonstitucional i -ns ' 19, 'de

para 'dar parecer ,à Emenda -1964;. que "Altera a redaçãoConstituclo'nal 09' 13, ' de do Art. 199 da Constituição1963. que ~"acrescel1ta um _F:ederal,' -suprimindo.lhe oparágrafo ao art. 10, da ,parágrafo único", -de autoriaConstlh1i9âó 'Federal e altera ~o SI'..' José Estevas.a redação do' p~rágrafo 39 P; 5, o,do .mesmo'artigo". de autoria 1. Geraldo Mesquita- _-do Sr. Anisio Rocha.tI '2. João Mimezes

E' .. O P. J.~ S ... "'. . 3. Ivar Saldanha

1. ÓMtro Coacta 4. Djalma PaSFOB- 2. Vieira de 'MeI«

~ I ~ O~ O N, :P.,");.. a.' ,,&. Gabriel Herme.

3. Alceu; (te 'Carv&lh3," ' ",Suplentl!s'R.ltymtmClo 'de a31".l'tB P, 5, D. !

U. D: N. Matos carvalho, ·P. 1. 8 ,

I. JOSé Meira ltomana EvangcllsÚt_. SUPLENti's U. D. N.,

José SlImeyli: S. O.

Lauro LeItãoP. r. S.

Ohagas Rod.rJgue,O~ O. N.'

.Wilson Mart.l.na.

,U. O. N.'

13"Flôres Soares14. Paulo Sarasate. ,

:5. Raul' de GóesP; S. P.

l/i. Lapa, de Castro·P·.·T.·N.

17.. Pedro .MlU'ão

~UPLE.l'JTES

P. a. D.Manuel de AlmeIda

P. T. B.

Ivar Saldanha'

U. 11. ~.

Ramf~ton N~e1ra ~

P. J. P.Stéllo Maroia

I,: P.-D. '0.José: ,Richa'

. " . P. r ..N'.Raymundo de .Mdrade .

Para dar parecer â emendaConstitucional n'" 17,· de-: - ~ $, que "dá neve retlacão'ao Art. 163 da ConstitUi9ãol---'-~--O---""""--:-;'.,..---.--------Federal, que' discipline. I) ea- c llU~SõJ.j:S DE INQUÉRITO

. sarnenta", de autoria 'do 'Se. ' CHEFl>L VOI,,~."'lJ 1 MENDES,. tJ,",c. Deputado Nelson Car.' Local: lS" ~ll(laf' do !\nex~ - uall1all~9

nelro.. ' Comlssãe> Parlamentar de In. l'ou -M~rllle: ~ :\I'urop.s,

é ,P80 -' '.NUo 00~1l1~ , .1:'. S.' D. qu rito de1õtin~da a prosse- l'SI.) _ perael1' ,.I:W,·,. ,<4.

1. .Antônlo Alm.eida -guír nos ",trabt;lIhos Iniciados PTB - ManSa CnhrR2-, Dírceu oamoso, pela C.P.l sôbre petróleo. 'lJDj\j .:. li:dllson l'ON,a

110N - !lHama/ ~Il.~~lro.1:'. r . .8. . ,.' 'UON - E:rnan Sl\'vro

3. .F1h:lo Marcfllo RESOL UCIl.O Hq 11-63 . PfJC - f'~ulo Coelho'4. Lacorre Vitalle " " , 'b' - , ',;' J 13 - J['8" RoseqUf: ,

O. D, 1\1, ' Prazo:' Alé,18' Cle nov'cm ro de' l!lj~ PTB _ JOs" Mó.!"" f!11)f'Jrolltlp,rorroglÍvel. " '

6. Geraldo FreIre, flSP - "'~o.'eSO' -' Nelson C'iWllelro ..; p-resl-Suplentes dente. j SUJ'I.I':N'J'(oS

1:' S. D. ODN .:.. I\nlilnJo CarlOS Mngnlh!le! aDN - paUlo ;;orR.'~'eOvidlo de" A~reu _ VI"e.Preliu:lenl~ psP' - J~na.", ,1'1'1"".-"ed~J-ora''taBl~o - -' "L' ~- PlJC - -['!'ófHc ,dI' ~f1·fru,d2.1:'.u " ""'B :", 1'11~ArluJo' de" A1b.....ue.."U".,... ~u ' • u,,_ .~. P)';R VOIlO

U. n N.: " '.' Relator'RaUl 4e G6es P50.:.. Oe:ti'.ctc 'de f'J.lUI :prn- Mandclll' h'llilO

Com,issão Espeaial d~slgnàdapara dar parecer ao Projeton9 'L.1 72-64, que '"-Institui oSalário.Educação :. 'dá OU~

,tras provldênolas", do PoderExecutivo,

ti. 'o. N.I. Lauro anti _. Vice-Presidente

Para dar parecer ao 'projeton 9 1 AOS, de 1963, que ~dis.

põe sôbre o C6digQ de Oon­tabllidade da União"t' do Po­der Executivo.,

p~ T, B.

1. Padre Nobre - Presidente

,p, D. O.S. Franco Montoro - Rela.tDt

~: S.'O.4. Aderbal Jurlll11l1.

5. OUvelra Srlto,a.AntOnlo AlmeldÂ

ri. Medeiros Neto

O. NUoOoe~o

. P. r. B.

9. Noronha ."'Ilho

:1.0. Pedroso JúnIor

11~ JO~é R~9t'!lTtlê '12. 1aula MaeariDA

" '

ti, D. lt;BUac Pinto

.... a. it.'M~'Falcão,

e. D, O.3~ Rlclla

P. S. D.

ClUI'LENTU'

P. S. D.o.mJ Regls

P. '1'. B.Osw.aldo :tJm.a :PilhO

1. Guilhermlno' de Ollt'elra2. João Pones de Arruda3. Waldemar Guimarães4.Vàgo6. NUo Ooelho

e. X. B.• 6. A1'I Theodoro

7. Fernando Gama

8. cesar E'l'ieto9, Raltnundo de Brllo, .

O•.D. N.

10. FlOres SOarea'. '11. Laerte Vieira, ~2. oarne1ro de· Loyola "

lS. AlIomar Baleeiro

,5':8. P."

'H. Ben,tO GonçaI,eS

. P. D. O.15. aeremlas Fontell

6914 ~ARIO DO CONGRESSO NACIONAL

,

Relator.

Presl-

P'l'B - Manso Cabral ­PTB - Luna Freire.UDN - Oscar Cardoso

dente.UDN' - Ossía.n Ara.r1pe.PSP - MUJ1J2 Fa.Jcão.

SVPLENTES

PSD - Edgard pereIraPTB - Raimundo aIito.UDN - Wilson FalcãoPSP - Cmero Dantas

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a investi­gar 8 situação do sistemaBancário Nacional,

RESOLUÇAO N' 49-64

prazo: até 14 de outullro de 1964(prllrrogável Dor mais 90 dtas) ,

PSD .- Ovldlo !Se AbreuPSD - Jose Clll'IO$ l'elXe/ra

PSD - Geraldo GuedesPTB _ Wilson Chedld

PTB .: Alceu de carvalhl.

UDN - Laerte vieira.

,UDN - WilSon MartJns,

PSP - ClIJ'Valho Sobrinho,PDO - HenriQue !.'Urner.

SUPLENTESPSD - Osw Rega

f'TB - .Fel:llando Gome.

UDN - Manoel favelra.PSP - Ludovlco de Almeida.,PDO - Enúllo Gomei

SUPLENTESPSD Ant.6nJo A!meldlPI'B Paulo Frll!re'UDN - Osou COrrêa.PSP - Ludovlco d. AlmeldlLPDO - MInero M1llJnoto

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar a situa­ção exata da construção daestrada BR"14 - Belém­BraslJia (Rodobrás)

lleEOIUÇão n" lió-64

Prazo: até 21 de setembro de 1964(prorrol:ável por mais 60 d:lUll.

PSD - Manos lJllfl'llJJlO Pres!·denlil

ODN - Gabrle: 'aermes '- Vice.presloente

pDO - Emlll, Uumes - RelatoPTB - Djalma PllsSOS - Relator

Sl;bstltuto

PSD - Armando Com!a..PSD - VaJérlo MagalhãesPTB - R.ezenete MontmoODN - José Sarne~PSP - MunIz r atcão

SOPLENTES

PSD - BurlamaqUl de MlranaaYI'B - Gllber~ ClLmpeUo de Aze­

vedo,PSP - Stéllo MarojaPOO - Minoro Myamot.

Comissão Parlamentar de" In­quérito destinada a apuraras razões da demora da obrade aplicação dos recursosgastos e a convenlêncl- dac-nclusão: da ligação ferro w

vMrl1' da Estrada de FerroCentral do Brasil com a RêdeMineira de Viação, de Juiz deFora a Bom Ja.Jim de Minas.

ltESOLOOAO N" ''l-6'Prazo: ali! 1& de outubro de 1964.PSD - Renato uerêdo.PSD - GeraJ<io Pl.Ila.PSD - Abel Ratael - RelakJrPTB - Milton ReJa. .I?TB - Ausllrellésllo de Mendonça

- Presidente,DDN - Osmeu Botelho,UDN - Dlnar Mendes _ PI'....I.

dente.psp -' Bento Gonça.!VIllr,PDO A.cloli Filho.

Comissão Parlamentar de In­quérito destinada a verificar,

. in loco, as origens, natureza• profundidade da agitaçãoralnante nos meios rurais deOovernador Valadares, emMinas Oerais, e em qualqueroutro ponto do Território Na_clonal;

Re6olUÇl\o 11' 61-64Prazo: até 8 de novembro de Il1H

(prorroráV~ por m~ 3 meses).

PSD- CUI1b& SU8n<l - fi'esldente.

OPN - OS<l&r oorrêa - Vlo.-!'l"wa1dente.

PTB - Ptlulo Freire - Rela.tor.1:'00 - JOIl6 R.lcka - Relatloro

Oomlssão Parlamentar de In- SUbstltuto.quérito destinada a apurar PSI) - Manoel de Almeida.

Irregularidades verificadas na E'bJ - Burlsmll4Ui '.1, MIranda,Ilpllcaçlo das verba. do 4" PTB _ Aust.regé&D M.ndonça"Distrito do DepartamentoNaolonal de Obras Contra as "1DN' - Ojllma Marinho8êcas (DNOCS), sediado na PSP - Bento Gol19&1'fel.

Bahia. 'suplentes,

RESOLUOAO NV 48wM PSD - LIr!(, Bertollt.

Prazo: até 17 de outubro d. 1116"/I1DN - Raul de Qóos.(prorrogáVe] por maiS S mesell)." PSP _ [,ud<mco de AlmeIda.=:M:ret:Y~Gto _ViM-Ple- ':'DO _ Arlst.6fanes FG111S.ndetl.

Ildente, F'l'B - Aurl114l Valolr

I'TB - Walcl1r SJmóeJI - VUl6-i'r«l­&ldente

ODN - Tourtnllo Dantas - ReI&­tor

PSP - CIOdomlr AlllJet - RelatOrSubstlt.ulo

PSD - JoaqUlm RamoPTB - Ruy LJnoUDN - Edllson Távor,

SUPUNUS

PSD - Rena tu ArCOflPTl3 - JOSe RõSclluePTB - José Re.';egueODN - Aids sampnl~

PSP - Broca Filho

SUPLBNTES

PSD - Amu~ ~~~ .PTB - Fernando Gsma ,UDN - RaImundo padlllls."PSP - Vago.

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar as cau­sas que originam o constan,te aumento do oontrabandode ouro e pedras preciosas.

Resolução nO 84-64

h'[I~n: ate. 3,1.1965 - prorrogável~r mais 3 meses,

1'5JJ - Renato A.zeredó - Presi-dente, 'I

l'TB - Llno Braun _ Vlce-Presl­dente,

PSP - cantídlo sampaio -' Re­. Jator.

ODN - Wilson Falcão - RelatorSubstituto.

PSD - Lauro LeltlloPSD - Abrabão SabbAPTB - Abrahão MouraUDN - JaJes MacbadoPDO - Mário Cava0

SUPLENTES

PSD - renrlque LinlaUDN - LourIval Ba.p~lstaPSP - Ludovlco de AlmeIdaPTB - Breno da. SUvelrlJ

Comissão Parlamentar de In­quéri10 íncum' Ida de verifi­car a situação em que se en­contram as populações atin­Idas pelo represa~entó deFcr"~' Minas Oerais,

Comissão Parlamentar de In­quérito para apurar ascau­sas que estão impedindo a

. consolidação de Brasília co­mo Capital do Pais e ai me­didas que de-vem ser adota­das para a solução de impas­se' em que se encontra. ad­minlstraçâo pública, em de­corrência do atual funciona­mentto da Capital Federal.

Reso/uçi!o n~ 61·64

Prazo~ attl 10 de setembro de 196.<prorrogAvel por mais 45 dlast ,

UDN - NICOlllU 'I'Uma - .Prtlltl­dente

PSD - Vieira de Melo - Vlce·~r..sJdente •

PTB - Brena ur l:lllvelra - Rela­tor

PSP - LudoYJco de Almeida - Re­Iator Sustltbuto

PSD - peIXoto da SllveJ.r·PTB - Baeta Neves

~ESOLOÇAO li' 38-63 UDN - EdllSOr. Gare!a..,'razo: até 19 de outubro óe 1965 SUPLENIEIl

(pmrrogável Dor mais 12 metes). I PSO - LeOpOldo PeresPSD - ."Ianuel de Almeida - Pre· PTB - Rubem Alves

sJ<lente, UDN - Dulclno MonteJr(PSD _ DIrceu Cudoso. ' PSP - Plnbe~Jzola

PSU Renato Azeredll IComissão Parlamentar de In-PTa - Milton Rela. quérito para apurar írregu-PTB - João Alves _ Vlce-Presl- laridades na utilização "de

dente t d lnh " . qOUII! _ OeráJdo FreJr.. erre~os e man

da 'i UI-

u estariam ocorren o pr 1\0 -DN - Manuel faveira. palmente nos munlclplos d.

1'51' - ~nto Gonçalves Rela- Santos, São Vicente • Gua-r. 'ápuc - CId ~tado ruJ •SVPLENTES Resolução D' l)4.64

P5D - Ozanan O<lellJ" l'razo: " de outubro de j~" (ilI!-P'l'S Jncoll Franl :prorrogável), .

- Z PDO _ Dias Menezes _ Pre&1Ç1entePUO .: E:m!I1ft Gomes. PSD - Plínio Costa - Viee-PIfai.

ODN - Oscar COrrêa 'UDN _ ='ifllo !Se Campo.B _ RI-PSP - VaIlO. lator

PSD - Levy ravares - Rt1atorSubstJtu"

PSD - Orlanclo BertclU.PTB - Pedroso JúniorPTB - Helclo Magl:leD2JlDlUDN - Dna.r Mendespap - ,Broca li'llbo

Stm'.l!:!ITClIPSD - Antonlo FelicJanoPTB - VagoUDN - Perraz EgrejaJI

E'S'P - Olodomlr M1l1"

Jomissão Parlamentar de fn­quérito para .Inve tigar ascompras do Lloyd Br~sjJeiro

e afretamento de navios.Resol""lIo IlQ 82-84 ,

p,'nzo: ali' 10 de dezembro de 1964fp"nrto~ilvrl por mais 90 dlllSl.

PSD - anisio Rocha - Presidente

Têrça-feira 25~ _$!2C42C

DfARtO DO CONGRESSO.NACIONAL (Sêçúo I)"::wz;a~ liI~ililtIt~ swz:s 4 =-__ T "

~ôsto de 19f.4 691. -,

.'Cühiissao, I:í~. Constítuiçãó ATA DAS COMISSõES, - , d) PUbllcir segredos d~Esta.do, no..

. '-. _,e Justí"a _', " ' " . tíeias ou ill!ol'maçõea relativas, ti sua.'~ ,', , 't tu~ina à noticia iziê,i:iinln'ada, deverá Iregião. ~ época da Publle-ic1o In',a. trça,. prepcraçêo e detesll .mllltar, 011I,«'>UBLICAÇAO AU1:0nlZADA i'ELO ser na. edíçâo ,matutina. a. ~<Mpvsta-re- minada, • sõbre assuntos cuja 'divulgação fô\'l

PR~SIl>EN1'E" P;\RA. ,EST,uno) tiHca.tiva e" assim, por dhnte",., Ar' 9 ,- - - - 'prejudicIal a deresa nacional. desd'lPROJETO N°, 2.131. DE 1964 ., .Art. 69 AS multas ,prevista~ na, Lei' t. 7 Es~a, lei entrara elIJ. vIgor que exísta norma ou .reeomencscãc

A'ler;' a' Lei nP 2.0'O~. dOe 12 J~ n9 2.0831 de .12 de_nPvem';J,'o de_l!l53, Inda datad1.de iSl~~ PUbll[)a!J~';>' .1'.lVoga- prévia, determinando segrêdo, conn .., ." , "" ..., ti~am atu~"-adn'de acõrco ~nm a as, as spos çoes em contrárir-, " dêncía u rescr a ...... à "110Vellloto ele, 1"~~ que regula ~ v '""" ~ w "", . • o ~. v "ou ..a>ae que f c~·

, ""'" W 'rabela AnelÇa a esta Lei, devendo ser "Sala -dali Se8Sõe.;, 7- dê je,fud _de mente compreensíver a inconven êa-llb~rdaà~ de, _í_m~rCM~" . o salárlO.mínimo base' o vigente na 1964. _ Noronha ,FIlhO, IPT.B.GB). cía da publícacão. oer- ~ ele .el.' me ..

(Do Sr. Noronha Filho),- ses a Um ano de detenção P'rg o au.'As ComlEsões de ConstJtuição e Jus. . " , , ' ; l , • tor dn artlgo P fi rnult r d' ....... ,'

tlça. .e de FInanças) . - ~ABEl';>A Alo."EXA A QUE SE REFERE O ART. 7° DES'rA LEI Cr$ lO 000,00 .(c~~z mlJ""u,lr();. .,O 'congress~ N~don'ai de~eta: ' , ., . LE"r Er..1'TT1> "'.ENTE ATU.'LIZ."O·O- l"crs :1O

000.00 (nn e m:,1 ('~uz IreIS I •MJJLTA - DA' "",UL' nJ..: "'" para qU'lqueo õos e sP 'nsâvei, ,l.:Ile.l", AI't. 19 A,letra. '!a.",tlo.art.99 da: N~ 2.~B,3;~3 PERMANENTE dlá;k.:. .'Lei n~ 2.083, de 12 de .uovembrc de CR$ el .otender a morlll.l}ubl.ca. li cs cons1953, passa a ter a seguínte redação: costumes. pena de três 11 $~:S' mesa'

, , ' '50.00 li"\} do "saláriQ mínimo na ~ detenção P' ra- o jeutor do escrita. "a) fazer propaga.nds. de g'uêrrà, de . região. . e multa d~ Cr$ 8.000.00 (olt-ó mil cru.processos yiolenJos para subverter;ll, 100.01)'" 1/20 do salário miÍi:mo na zeiros , a. 01'$ 12.000.00 rooze. m!! cru..ordem pol1~ica. e ll.OClal, 0:1 propagan, , ';;00',O"~ região. zeir:o.sl para qualquer dos reaponú..<1& que .$ proponha 1\ alirlientar pre. .. ti l/lOdo .salârío mínima na V~:S sul;."idlárlos: ' . .eonceítcs de rllA;A, ge classe ou de l·egião. - • ,'-' , " ,religião: pena de um atrês meses.de 500,00 1/4 do . salár;o mínimo na fJ ,calunla,r~:gtiÉ',m, -imp~.tãDdo"JhBdetenção. quando se tl:atar dI: autor região. falSamente' taio def.lnlo como cr~me:do escri~ ou. multa. equwaíeate. ~ 1.000.00 1/2 do- ~"ahírlo miril~lo 'na p~n,., ç1~ ee,J.Lme.se.s a. um ano de de.dez salá.rIOJ! mínimos VIgentes na região. _ _ .tenção para o autor ôo .escrítn e mul ..:região, qun.hdo se,. tJ:atar de outros i 000,00 1 do" salário .n;i~l!no na ta àe CrS'ji. 000.00 (rluntro rnll cruzel..respoítsoâvei!l subsidiãrlos;" . região, rOS) ~_ Cr$ 2,j)OO,O {oH~, mil. cruzei.

. , . " ~. , -'" 5.000,00 :2 e 1/2 do '. &t!lírio mínímo na rosj pa!'ll ,qualquer cos l·e.;pon':ãve:SArt.•29 O art. 11 pa.'\S.a. $ . ter a SI}.. , , ' região, , , , _ subsidiários_:. . _, , , ' ,

IUlnt-ere~ção:, 10.000,00 5 do. . salirlo mínimo, na . gl ,qif<lJlmr alguém imimtanàoeJhe"Se 0Ii fatos que constituem os região. fato, oten,-Ivo j\;sua l'/lÍluiáção: p::na

crimes indicados n!lll letras "f" "g" e 2cl.ooo,0~ -lD~ Ilo~ Hdál·i.;> ~líll;ino na de ~o!s 11 seis me.,\'$, P:Ul\O atlt.er <ia"'h" do, art.- ,Q9 forem. di~lgados ~e ,lO" ,o'o'o",;';!-' região. ,- " 1'.!:(ll'lL~ e de, cr$ '3.000,00,ítrê;; mil erl1.maneira iinprec:.sasob- fórmulas equf. '1 vv '2~ do .salário - iulti:ma OG. zelrosJ a' Cr$ 6,Qoo.od l~e!s m;l.crtlzei..vocas, o atendido, ou seu.representan. l'eg;áo. r(\Sl p~.~j1_ qualquer óos re-ponsávels

'- t-e legll1,-terl\ o direito de chamar,a' ..sul:lsldll!;Qo'; . " -. ',:,:expllcaçõeS o respon.s,ánl pelo. escrito~ slI.ill. das S~s6e.s; 3 ~e' júlhd de 19M. Noronha Fllho .(PTB~G:aJ . , li) ,1\lJuriar alguem. ot~ndendo-lhe '"ó qual as deverá. fornecer lU) prazo de dignlqade ou o d.,ciJ.ro: pena de um a_

r t lto h ' . , ' , , ,- - . -, quatro meses de ç·etenção para o au·C/oua en a e_o oras. ..Jlutíiicàção\l slsteem pr,otelarao máx;mo a publi" tO!: cj'o e.~crjb e m~ta dé .........

Ãrt. ,39 Acré-~cente.se 'IIO! aio( ,19 o - ° --c" ~ '" ea,C!i.o _de. resposlti; ;desde· que a Jei C~$ 2:000,00 'c-b:s lu:1 cl')L.,eiro~\.n .,eeglJlnte parâgrafo. írl,úe deverá an.. ,A Lei ~ 2,083,. oe 12 d~, novem... sejá -satisfeita com o pagamenfo -da.s Cr$ 4.000,00 H]\ln[ro mil Cj"uz.eJroS)teceder ao atual pa,rágrlllfo único, que pro_ de 19~3,. ~lS.cde mau .de dez multas. Otl<!o que ti "quantum", ,(".s- para qualquer el03. ,re:p(msilv~ s subsl.passll.'l\ !lo ',:ler (I ,segundo):, '. ,., , ll-nos·de. vIgencIa., fl~ou,-SU~el'llda. em tatielellldo pela lei é ridIculamente dIários; - .

_"§. 19 Se considerar.,' "_SufIc,ie.nte a alguns, pontos, ,supeIa~ão ;sta q?e_ l!- pequeno i> periódico pref~l' p-:!gar ,(\ ,1'Jl'Ovlt..i!-presentadll,. o 'Juiz poâerá de. anula.. por completo em,al"uns j'.o,IlOS, multa a ed.ampa.r o desmentido, O ~ íl"o"!.er favor ou provento IndevIdo,terminllr. ,limInarmente a. ,publ!cMão ' ,Exemplo _frLsante é !> da,!! multjlil novo disposltlvo visa a atuaJlzar as medIante II putilicação -ou a amcaC3da resposta ,,1'lltitícatlva, Independen- tomadas}rrisórlas, pela ga1opn.nte,Ü"..s- multas e fixar um pra"o -razoável, li Ca publ:CllÇl'\O de rscrilo ou rcprz.s.cn·tcment-e ,de clf"~!lo", valorlzaçno dllo mQetW1: Neste .parti. fim de evlt:r>..r· a' fraude tão frequente. '!.ação f;guratlva des3bonadoras da.

, , • - cUla.r, lncOrpol'amos"tI nova !el umA Art. 6' FInalmente•• neste artigo. hOlll'l ou da conduta de alguém: pelll\oW:t. 4/1'1', Não .serão cOO.slç.era.da8, tabela permanente que atunhza. as fl,'''avég cfe uma Ta.bd!!, se' atu3liz::m ...., cetenção de sels meses a um ano

para os efeltos desta. lei" as publica. multas convertendo-lloS em têrmos de ar mUltas constantes da úel nlÍmero para ci '!Iut~r d'o e5Crito ou da amea.­!l~s feltllS em edições_ e~traordl:rit\. salário'mlnlmo e não mais em qUllon" 2.083. de 12 de novembro de 1953, loi; ça dn pub!ieação Oll r"Prmentaçáo e:rias ou edições de tiragem reduzida e tla&1ixllS que Perdem subtàllcla a ca- nand1>-as permanentemente atual.5, multa de Cr$ 2.000,00 IdolB mil Ct'u.elrctl1ação restrita, qualquer que 3eja. dt.J, dia qué pl1lsa.' pela..conversão. das importânc!as tL"l:as zeirc.s), a Cr$ 4.000.00 lquatro púl.. sua denominação, . . .,'. t • 1 i cruzeirosl Para qualquer des rcópon.., . , , '_ ~' _, Art •. 1.,~ Neste a.rtigo, ,bu.scamos In- ,em,eqUivalen 0.. do sa;1"r:o m nlmo v - sávels subs!dlárlo•.

Art. f>l' O art. 111 pnssa. a ter p,. se· corporar aelS lI.b\lS05 _do exerciclo da gente na regIão-li época da pul:>llca- .IUlnte redação: I1l:lerclB.de de impren.saa propaganda ção que se incr~lna. \ ?a\'ágrllJ'o unico. QU;:nd~, os ~Imes

, - ~"" h ·"-en·Mr n. pre - - - '. .., das letl'lIS '''t.'' "g" e ··u'.' forem pra•.r'Art. 21. J.>cterIn!IIada a rlltiflC!lção que'ia propon a a lloWLl. ""'.,.. •• Es_peramos colimat o obJetivo _v"saço,- tiell<'..o.s contra ór~ão.s e enfJdades qu.estilo deverA. 8lll' ef&tua.da. gn,tuita.. conceito,;; de crençll. reIlglOJ!a, a JlO5JlO _ - "mente no prà$i deterl1l1Í1ado sob ver, tão pernieloOOll eomo ~os de elas· Sala c'las sessões, 'I' de julho de exerçam alltoridacie, pública; as rp.s.pena 'de multa. eqUivalente ~;._ um te ou ,de l'UÇa. jtl. consignados na ano 1964. - Noronha Filho <PTB - GEl. pectivas pena., de detenção e de muI..quarto c,tosalário minlmo vjgente na. tlga lei. ' . LEGiSLAÇãO CITAD,í. ta. serílo numentadns de um têrço,região, pela talta na pr1melra edição, Art•• 2'. A nova redaçáoda.da àqUl ..ÁÍ-i....ii ...sê·;,.~'Í'âi:.ÔS·q;;e·:c'onsÚtúem.~Ulta qUe será ,aumentada na ,prOpo. ao antigo artigo -,11, ,reduz de. _eincl) Anexaóa pela Seção de ComlSõó2s os crimes Indl(}.dos nas letras ~'[," "g" •cão do 100% (cem por cento). a cada diae para. 43 horas o pra~o ,para o Permanentes'· e, "h" do art. 90 (Grem dlvUlgadelS deedi9lio subs~quente, até que a. publ1. tornec1Ihento das expllcações neces· LEI NP 2.Q83, DE '12 DE NOV1ilMBRO maneira Imprecisa s~b fórmuls.s-equ!..Qllqll.O &li <lte);U8, o que dc;veri\- oeor. sirJu pOr parte do responsável pelA 'DE, 11/53 "locas. o ofend1õo. ou seu .repre.sentan.Í'jI1' no prazo máXimo de l;elie dillS D.Otlllia. Incri.tn1nada. O prazo prltui. te legal" terá o direito de, chamar lo,(se lo publicação for dlt\rla) 11 na. prl.o tivo _ demllSladamente longo -, pre· .... .. ....... ;...... .. .. "O" .. ·... !,xplieaçõe.s o responsável pelo escrIto.me1ta edillll.o (59 for _811mllJ1ãl'la, quln. .Iudica de modo evidente, 11 pessoa Art. $9 Cónstltuem àÍ>usOJ no exercl- o qual as, de.verá. fornecer no' prnN~ ou IDell:Ml), Ultra.'pllSSado O qual, Ofendida. ou calunlada. c10 élrl liberdade de Imprensa, slljej'()."de cinco dlu.' , .'D periód{co jlOderi ter auspensa,a, '.. ' .' IIS penaa ,que vão ser indicadas .,.lI\ltL cfrcula9iO • pelo prazo d.e uma. I ~b, 3~.o. Ilcréscuno,4o ,,parágrafo segulntes latos: Pltl'Agrato'úniéo. Se as explio~çõe.i·e<li.çll.o. Se, e:cgotlldo o prazo C:e, $IlS. proposto ao art. lO tem por fIm ,dar não forem dadas ou as que se dereid.pensão, o peri6d1llO nlklpUbllcar. a &o Juiz, quando formada d&de IQgO a) fazer propaganda de guerra, de n1\o forem ·saMstai.ÓrillS, a juizo dofeSP03ta. retifieatha .ein sua primeIra. .ua. conVicção, a. possll>llIda.de de res. processos rlolento.s. para, subverter a otendid:l, poderá êste, Q\t seu repre­pUbl1õnglío, sOfrerá nova suspensll.O t&urar o direito lesado, atra.vés Il' con· ordem poltlca e SOCIal,. oU propaganda., sentante. mover a ação criminal lJ.ue;pelo prazo de dUNI ed1çõe6 consecutf. oeBS'lío da medida liminar"nos mofde3 que -ss proponha Q alunent~ ,precon. couber:. "yt4 e, a&1m. suceS&1vamente, até que do _que ocorre 1111,5 ações ,poss~rias, cetros de raça -e; de classe. _~_ena dfS , .. , ." , "

,publique a resposta. qulU1do provadJI. suficlentemen.té, n!l um a trêsmeEes, de detenc;lío, quan o Art 21._ Determinada a rel;iflcação,, --' 1nlcial !lo turbaçã.o o esbulho ou 11. se trll.ts.r ~e autor do eSCrl\O ou muI- esta deverá ser efetuada gratultamen..

i § 19 Em nenlturna. bip6lie5e, O prazo ameaçá. A não eJdstênck1 desta ta- tll. dt! Cr$ !O.OOO,OO (dez mil cruzeiros), te, no prazo eJ,etermmado, sob pena de"ll1'a. publioação da resposta retifiCa.-: cUldade' retarda de tal modo, em cer- a Cr$ 20,000,00 (vinte mU cruzeiros) mura óe Cr$ -5G!l.00, (qulnhenos cru­1íj.va. poc1eré, ser ,superior .. 15 (quinze) tos casos a retratação que a "torna quando se, tJ:atar, de outros ,rc.."P0nsá· zeiro.sl pel!!, falta na primeira ediçãO,'

.d1-as da data da. pubUc~§.oda. maté. in t' d' , vels subsidiários: ""'.- ,n' un tad ~n pl'opor 'da. oonslderada. incorreta, falsa•.1oju. operan e, qua.n o ocorre, " b) -pub)lcar noticias falSMao divUl r~-deqfio%ric:~ ;~r c~t» li Cad;rlosa, ofensiva, caiunloaa. ou difama· A:rt. 4° AqUi se objetiva impedir p. gar ll.Ws verdadeiros, truncados ou <,,~. edição Eul:>.sequent-e lloté que a pubU-tõria (se a. publicação for dlârlQ.) burla. constantemente feita pelos lar- turpados, que, provoquem alarma ao-. li t tnem 14.' além de duas edições conse. 1lI.I1s que compelidos judicIalmente a elai ou perturbB,;ção da~ordem púlllJca: CilÇ o, se e e ue. -,outivl1$-(nos (!.emals llIlSOS), sob pena. publics.r resposta rat1ficatiYn., otll.:" penas - a.s mesmllS da letra anterior; COMISSã.o DE 'CONS.'l'lTUIQAQ Sd9 ser cancelado o registro dapuPll- ~ atr-avés edl~ões "lora da clrcula· D) Incitar a prática de qu!lJquer .cri- JUSTIÇAcação ção normal", com t\l'agene reduzíMs me: peIlll de um têrco da do crime a:!:r.ATÓRXO. ' . . . Ou a.t6 mesmo flet!clM, As ratifica. provocado, 'contanto que não elCee- . _ .. . ,

I 19 No, caso em !lue o p&"lódico tf· ções deverl\.o ler feitas nas' edições. óa. de um ano de detenção para o au· " ,As ,alteraÇÕes sugerldll.S no. projeto"r ml\ia: de uma fI1rllll'ero no -mesmo nOl'l11ll1s do periódico" 'ror do escrit<! e de multa de •.•••••• se prendem a6 intuito de aperfeiçoardia, Q, resposta deverá s:ldr sempre na. Arli, .5° O que -se' pretende .neste Cr$ 6.000.00 (eci., mil cruzeiros) a "16 atualizar a lei. proporalons.ndo. sobe.dlcãO correspondente àquela em que artigo é lmoeõlr o expediente adotado cr$ 12.000,00 (doze mil cruzelr05)pa- alguns aspectos relevantes. reglllamen.houver sIdo veiculada. .. notltllll. a re_ por lllgumtis, emprêsM _ - Ilrlnelpal- :para qualquer' dos,re51l<>nsti.vels Isubsi- tc.ção l11ai,s aproprlacle à IJberdOde de _tlfiillll:': se pUblicada na. edl~!o ma· mente a.s mal<; poderoofls - que con- dlárlOOi·~ • ~ Imprensa. - . _ '

Agôsto de 1964'(Seção I)DlÁF1l0 1:<0 COI\JCRES~O Nf.\CI0NAl'6~ (G TC.:·<;,J.-1cira:25~ ,===-=======,.-===========;,.""~=~=~==~===~~,;;,;"",;;"=";,,,;~,,,,

OGmissão de InquéritoAdministrativo

A.ta d-a 2.~ .Reunião, <lOnstitui4a neloExmo. Sr. 1.° Sem'etário d{}. ca­mar~ dçs Depufp,clos, em 14 d,e(tgôSto de l!lS4, devidamente publi~

cado na pág. n,9 6.710 da Secão 1do Diário do Congresso Nacional àe19 de agôsto de 1964 ' I!'

F;n g:'&Gle parte, o qi e se pretende Cabz-nos, finahncnle, examinar o 11'0-" dos serviços públicos, inclusive realizados pelo DASP, êstes serãrí no,~ o r"aju:,l1"len!o das muttas le;;ais mérito do illoje,o vez qUe trata de' para a; autarquias, os IAPS, etc. meados para os cargos exístentes,i\3 eou:' ([,23 e:OTI(J'luC3S v ',U ,,' I', - maiéna penal, o que se nos impõe 1'01' VJ., dos conCU1'SO~ afere-Se dI1 exonerando.ss os interinos.r.: l:c'C-JS pa s.íveís de atualízação na .~e:o dl'POSTO nu 1'...1'!, :n, § 2", do R2- capacidade dos ccudido.ios. O pro- 101'.1, :lith em qUe eS"lS ccnaíçõ;s Sé ai- >ment.D jnterno . CE;::O e moralizador e anula o síste- § , Quando houver necessidade deterarcm j.or iÕl'ça d.i de,,\'uiOl'iz:l~'w I ousnto a é3'2 a~1)_ecto. não resta ma do "p ..sroíão". Nu prúuca entre- serviço e existirem FCl11tra;ados, ad,

I

. jurücados ou credenciados estes serãotI:? 111'::::=2..:1. , "dúvídu que e ·el? merecedor de apro- tanto, ver rf'icn-r e, não raro, a ínjus- b t"t íd

Dz ntre nó demais prnvídêrieía» ven- vação. eIb que cerne já se disse antes, tIça de aprovnclo3 no concurso aguar- s~ns I UI, o: pelos concurs.ado~ exce;tJi:::las. avultam as s3;>,'uíntes: • nada mais objetiva que aperfeiçoar e dalBnl indefinidamente o seu apro- d tes, respeitada. no.. apl,oveltamen-

1) Il1'"are-sc nu alínea "a", do art. atualiaar a lei, proporcionando, sób veítamcnto enquanto os - cargos, que ~~rs~ ordem de elassírícação no con,fiO o preconceito ele rehgiâo como fato .muítos nspectos, regulamentação maís por drrerto lhel pertencem, continuam .tamaem pumvel rArt , 19), Iadequada à liberdade de iInprens~.. em poder de interinos ou contrata- § 2,9 Os excedentes referidos 'no

21 RE:lUZ-S2 de 5 (cmco) dias para I Os ÚniCO, reparos exigíveis na es- do". -A prova de que cargos <existem parágrafo anterior quando amplíados-13 iquarneta e oíto: horas o, prazo' pécíe. como também já se disse, são e há necessidade de seu preenchi- os q,uadros da administração, dentror~ra fOl'neclmcnlo ele explicações, no os de redacão-e de melhor distribui- mente, está em que OS interinos ou do período de validada do concursoceio ,d,o Ar!; 11 dq, LeI r.Art, 2°), lçio da matéría nos seus artigos res- contratado" prosseguem trabalhando, a- que se submeteram, terão direito a-

3, Acrescõr:ta-6€ novo pal'E'-grafo ao psctívcs, -Pratica-se, assim, tremenda ínjustlça nomeação, Independentemente de novaAI t . 19, abrllld:J-,;e, com ele, nova Nestas condicõzs mantidos os tex- contra os que demonstraram através prova de habífítaçâo, 'perspectrva à po,sib!Ildade de pronta tos dos 'Artigos' 1o, '2°. 3°, 69 e 7°, pro- ~e proves, a sua Gpti~ão para o s~r.' Art. 29 'Esta Ieí entrará em vio'OI.re stauração do direito' lesado, quando Ip'D!110B as seguintes emendas: \IÇO PU,?1Jco. O proJ~to q.u,e _entJ:e., na data da sua publíeação, revogadDa~suücientemcnte- comprovado o abllS'Ü gamos o exame e a correçao dos .. ~ •n' o pe dído de rattücaçà.i formulado ao PRIMEIRA EMENDA. ", ~'. I ' , .' as disposições em contrário.

rnrus doutos e [moralizador e justo. Brasília em 21 de aO'ôsto de 1964,Ju!z. ao qual, em sernelhate hipótese, Suprima-se o texto do Art. 4°. dano S2Ja das i?essões,~" de junho de _ Tarso 'Dutra, P:resid~nte _ Laerl,áatrlb,":l-se a perrogatrva de, de~ernn- do-se-Ih., a seguinte redação: ' 19M. - Flores somes. Viefl'a, Relator.nar llmínnrmente a publicação da - "O art. 21 da Lei na 2,683, de 12 eOMISSAO 'resposta (Art. 3°1; . de novembro de 1953, pasa a ter a DE CON8TITUIÇJi.0 E'

4") E,tab~lec,:m-sc pl:a,zos_ fata~ seguinte redação : o JUSTIÇApara a,.~u~l:caç~o d~/eLlf!~açaO, bc. Arb, 21. Determfnada a retificação, ;PARECEllcom~ rrgorosas ~1nç~_s pala os caso~ esta deverá ser efetuada grutuibamen­de ínobserváncia dôsses prazos, As te n praz determinado sob pena .apresenta o ilustre Deputado Flô_sanções tanto poderã.o, ser de si~ples Id~ m~lta eq~iValente a un~ quart do res Soares projeto de lei qUe deterw&pemao d~ _crrculaçao do pel'lo~~co oaláno-~jnimo vio'ente na regi[o 'Opela mm>], o aproveitamento dos ap.rovado"por uma edlçao, como de Suspel1.>Oes " , ,b , _ ' em concursos, na' administração p.Í1_prog:r:ssivas n~s reinCidências, 'até a falta na prl;menEl: e4lça~, mulEa que bhõa centralizada OU de'scemrladzada,medida máxima de cancelamento do ser~.. aumen,ads na pxoporçao .. ?-e desde qUe ell:istam vagas, deinitindo_registro da publicação (Art, "): 100!u ~.cell1 por cento) a cada e?lçao se os interinos' ou contratadOS.

5) Determina-se que, al-ém dos re- subseqllente, ~té que a publicaçao se O pl;Ojeto suscitou prol1l1llciamen_qui~!tos já exigidos pelo Art, 22, no efetu~. "," tos diversos, dentre êles da I'locieda.que reõp2ita à pubiicação da. retifica- . ~ 1 ~ perl~.lico tera, s~lspensa_a sua de de Odontologia do Rio Grande dl}ção, dever-se-á atender também a que cl~D~açao. P,,?l, 1)I1~a ediçao se nao pu- Sul, e de inúmeros Girurgiões-dentis. Às 15h do dia 24 de agôsto de 1964tal retífica~ão seja publicada "na bI!cal a. letlflcaçao, .110 • prWlo. de 7, tas, apro!vados em concursos do DASP na 'DIretoria PetlSoal da Câmara doSedição corre,pondente àquela em que <scte). dia~> se a _e<llçao ~or diária: ou pedindo a sua aprovação e sug'erlndo Deputados, reuniu-se a Comissão dehouver sido veiculada a noticia a re- nu. pnmena edIÇao, se for semanarill, algmnas alterações no seu texto. Inquérito acima eireda, sob a presi~tificar " 1.~rt. 5'1 ' qurnze11al ou mc!,!sal. _' O Estatuto dos F1.111CionáIÍOl> PÚ_ dência do DI'. Mário da Fonseca Sa~

A jllStif!cativ'~ do projeto exç~e . §. 29 se: .m~I~pnda a ~uspellsaO, del- blicos Civis da União LeI na 1.711, de 'raiv(l, e com a pr€senca dOI;; Senhort*;pormenorizadammte artigo por art!- ~al, 9 P~1I0d1CO de ~ublicar a resposta 28 de outubro de 1!l52 _ COl1SagTa o Nadir de Figueiredo :Ma~·tins C06ta ego, a~ medidas objetivadas,- d~enden~ le~lf1cat1Va na edlção. ,SUbseqüente: provimento "dos oa;rgos de carreira, Jorge Odilon dos Anjos. Depois de',do O'lm Gr~umcntaçãn objetiva, a eOll- te1á su~p_enSa a ,sua enculação por e de, outros que a lei detem1Íllar"'. eXfiminar o resultado doas dilill'ênciasveniéllaia da sm àdo<;iío. . duas e~\lçoe~. ?uJ~!J:and?-se ~ cance~a- mediante concurso (artigo IH'; bem l'eferentes às <lonvocaçoos diri"ida!

l1)-ento de .reglstlo se cC tOlnar rem- como determina: aos indiciados, a Comissão, por- tma'"P.~,RF.CER cIdente" , nimidade, delibel"Olj e"pedir editaiS

Op:nsmos pela constitucionaUdade SEGUNDA E1~A "Art. 19 ' parll publicação no Diá,rio do Con-e jurid',ciaa-ue da proposição. que bem Dá-se ao ArtIgo do Projeto a - se- •..... ,. .•.. ..•••••..•.. ....•.• gresso Nacio~wl, duas vêzes. Diário-153 comporta à luz da Constituiçao gu:~te redacão: . ~ 7g Homologado o ooncur.so, O/idal, uma vez, e "Correio B):azi",.Federal, e, em verdade, só a,]meja, 0_Art, 22 passa a ter a segmnte serão exonerados t:?dOS cs inte_ liense", uma. vez, já 'que 00S Ílldic1a~aparelhar a lei de instrumentos malS 'I redaçao: . r111os," dos estão em local incerto e não sa~hábeis, que po,sibilitem a sua perfei- Art, 22. A respo~ta será IUSCl'ta in- A Lei n 9 4,345, de ~6 de junho bido. DeliberOU, ainda, oficiar ao Se.ta exlqfilbiiidade, , _ ,I tegral~e;!-te em edl~fio .correspond€nte d~ 1964, reza no art. 23: tor de Habitação fEzendo inclagaçõe~i-, Só lhe f2zemos l'estl'lçoes do ponto-- Ià do e"cllto que a tlvel ,provoc:::do, no "O mgresso em carãter efetivo indispensáyeis à 'instruçãô do proces:.d?-vista da ti>cniea legiSlativa, no que' mesm<,Js .Jup;ar e em caracteres tlpogtá- nos cargos públicos, inclusive os so. Verificou, em seguida, a OomiS",5e refere à urdidura, com que fOl'am! fwos ldenÍl~~s, s?b P€l19,: de flC~r o isolados, da a<d;rn.niistl'acão cen_ são, ao determip-<tr a juntada de In-tecldos Os textos de alguns d,os seus I' JI1frato,r sUJeito. as ,sanç.oes preVIsÍll,s tralízada e das autarquíãs depen formações pl'e6tadas pela Seção deartigos, propondo-lhes redação mais no artIgo antenor.' derá de prév:Ia habllitaçãl) em Cadastro da DiretorJa do Pessoal, qlleadequada, S.M.J .. é o .p~recer, • concurso público de provas ou de o nome completã de Luiz Carlos Fel'-

. AI rcdação do art. 4", por exemplO, Sala da Coml~sao. em 2,1 de agosto provas e títulos". roeirG. é Luiz Carlos Ferreira dos 8an-deixa muito a des,jar, pôst'Ü que in- de 1954, - Josa Barbosa, Relator. S€m dúvi{la quo os principlos le_ tos, que é Auxilie.r de LimpezJ,-l'eSe1'.teiramente divorciadas do espírito que COMISSÃO DE CONSTITUICÃO g€l.is e constitucionai,s por vêzes São va.. Assím, no edital já deve r,er ob'"

t Jl t de - b I d servado ês.se nome completo e a Se-_o au or, ao que parece, 1e pre cn u E ~JUSTI(1A ur a os, seja COm a efetivação de tál'ia da Comi.ssão deverá comunlcal'<tal'. ' . interÜlos, seja com a manutenção f t ' I to

Aparentemcnte, infere-se do di.spo- (Publicação a,utorizada pelo e,8nhor dêstes em prejuizo de concmsados. o a, o a.D re ria de COJ;ltabilidade,~itivo que se deseja excluir do alcaIl- presidente, para estudo) Os defeitos, entretanto, são mais' de em Itdital)1ento ao Ofício n.

g2, de 11t,

os' d le' , ,- o u - de ngôsto'd-e 1964. Foi, ain""'-, deter~co repre~ IVO a I o" Jorna.., u o - PROJETO N0 2 109 -DE 1n6<J aplicasao do q,ue de la,cunab na. le. "".,t.ro, periódicos, edifa60s ~xtraordlnà- " :,J, g1slaçao. minadft Q juntada. da. página nÍ1mel'Q

,;ri2mente OU com tiragem reduzidu e Dísciplma a nomagào de apro- O presente projeto para ser apro_ 6, SOl do 'Diário do Oongresso Nacia-circulaçã.o restrita, quando em ver- 1,ados ellL concurso para os Tes- v~itado preci&a Bel' refl}rmulado ,de 1/al, de 21-8-54, bem comp éa cópia!dade, pela ju.st!ficativa, se vê que o pec/tvos cargos lICl administragão forma que. no' que concerne ®s õr_ do Of, n.~.:J;>di!'igido ao~ Sr;~ Dil'e-autor pretende apenas impedir "a ptíblica. gáos da, administr.ação indireta tique OOr-Geral e dos ol'iginaitS i'eferent'i$burla cOl15tantemente feita pelos jor - clara e ell:pressa t t IJ I -la às conVQ<Je,ções, COm as respectivasnais que, compelidos judicialmente a <Do Sr, FJôl'es S6ares) • . ' men € eS,8J e ec o informações. Finalmente, foi aprova..:.

q~e realizados o. concu1'sps os ínte_ da e. juntada e ""ubDicação desta ata,publicar resposta ra',ifl<1!>'iva, o fa- (As Comissões de Constituição e 1'1ll0S serão demitidos e os contratos- ..zem através de ediçÕ'4 "fora de cir- JlLStya e de Servço Públco). rescindidos, bem como os credencia_ A.s 16h 1'5m foi ,mcerrada a re1.mlâó,culação normal", com tiragem redu- , dos serão preteridos em beneficio dos do que, paro. constar, eu, Alayde Ra~zklas ou até mesmo fictícias". Out.ra O c:ongresso NaclOnal deoreta: aprovados e,m concurso cújo aprovei mos de Lucena, Sem'etáría, lavro a'red ã e Ih dev dar . preGente ata, que depl}is de lida ~

aç o ,s e e. Art" 10 A administração pública, tamento, fique ,sustado por falta de achadoa confOl:llle, é devidamente as-Também a r€dação pretendida pelo centr<1lizada ou descentralizada, Sem- vaga. " ., .~inada por todos. ""

Art, 50, para o de número 21 da Lei, pre que existirem aprovados em con· Neste sentIdo ê o ~Ub.stltl\t1Vo qne Brasili!l, DF, 24 de agôsoo de 1!l64.está a merecer con ~ ,1er~: eis reparos, curso e vagas cQ-T,respondentes, 01.1 apres~nto, com a - aqU}e~cêÍ1cla do - Mário 4a Fonsecrb Sarai,/a, Presl~por inteiramente inexeqüível o SÍste- lntermos, ou contratados ocupando própl'lo autor da propo~çao. dente da Comissão, - Na,dir de '2l'i"ma adotado para o mecamsmo de os referidos cargos, fica obrigada li, É o, parecer., gueiredo Martins Costa, Membro dacumprimento dos prazoos e das sal!- p.rover Os cargos com os cidadãoes Br3;sUia, em; 21 de agôsto d€ 19M, CQmissão, - Jo,r[fe oemon (los An~.ções correspondentes !'t inobservância aprovadOS em concurso pela ordem -- Lc,erte Vf€l.ra, lielator. iQ-9, Membro da ComiSsão,dêsses mesmos prazOoS. Há até, €ntre de classificação, sendo demitidos os SUBSTITUTIVOumas e outras medidas preconizadas, lnterill0s ou contratados. . _fragrante colidêncil\ qt:t será capaz DISpo", s6àre c;; nomeaclW e ap1'o Ed't I d' C "de gerar dúvida à ulflicação da lei. Art, 2D Esta lei" entrará em' vIgor veitamen~o . de. conauis~os e>tÍ ' I a e onvocaçctOOutra redaçáo também se impõe aqui. na d:>ta ~a sua pub!Jc"'çfi~, r~aeiaB cargos 1)ublwOs d{). adm!n1.st-ragao ~ Comissão de I!J,quérito Adnüníi, Por outro lado, a matéria contiá~. as d1!po-lç&s e111 contrárIO. ãescentrallzada. trati~o oonstitufda pOr ato dú SenJiÕ'/Jl,() § ,2", do mes,mo Art. 5°, poderá s'er1 Justificativa O CongrN&O Nacion.'ll d~reia: .1.0 Secret,ª,~io da. Gâmó'ra dosln~erlda. p<>rfeltamellte. cOI1l-_grande \ -tados, publlcado 1110 Diárío .loe-con011li,a de ,texto e ma}c}l' ÍJ.Y'~tl1n!- A ~dll1:n;s4'<'r'f,0 púj)lica, a-n !eg1'Il': ,Art, ,la Na administração PÚ,bli,'~ 'f/re&so Nãei!inaZ' Õ/e, 19 4Ô codnde. no Btunl Art, 22 {\1 1~i. '''~'q'Put''" G;truvc,< C'J DASP, reahl!ll C,fllM1<lel'!;$ ,~~p"~llzMa, g"mpre 9JN l}J€i:S;ljil'~ l;[i!çffi,o, I, P.á~. ~.Q 6',!1'fj!, ~z ,sdand'Q.;se a êsb ~ova l€daç2.o. I nesl.r.tado.s ao preenc_h!.~~to~~_~~ ~~ atPr~~~~~..!Jl'l'~ ~_~ qU.ll;!lió' &-te ~. mlJ71'i

DI1,RlC- DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Agôsto de 1964 ~6917{- ~.-...-,--~-~~--~~

_ rêrça-fE'ira 25 ­

AUxUillr-Legíslativo PL-S D~odn!<JPinto Ribeiro Rivera, os Auxiliares deLimpeza PL-16 Manoel Jamacy Nó­brega. Vicente Costa Cézar e o Auxi­liar de Limpeza-Reserva Luiz Car­Ins Ferreira dos Santos. estão convo­cados. sdb as penas, das disposiçõesaplíeáveís à 'matéria. a comparecer

perante II referldn Comissão que fun- 116h de-qualquer'dJa em qÚ'~ h:!ja <es­elona no - Grblnete da Diretora do são ordinária da Câmara dos Depu­Pe&cooJ da Câmara dos Deputados. Lados. -Como todos OS -Indícíados seaté õ próximo dia 2 de setembro. pa- encontram em locr í Incerto e nãora o fim de serem fnterrogados no sabido, eu. Ala1/l1e Ramos de Lucen/línquérrto a que respondam por aban- Secretária. expedi o presente edítal,dano de cafgo , O horárto para êsse que vai assínado pelos Sr" Hl'mbroscomperecímrnto é fixado entre Uh e da Comissão e per mím, lil f~ de

DIRETORIA DE DOCUMENTAÇÁO, ·E PUBLICIDADE

Endereços dos Sensoreu iDeputauus

que _com a sua publicação, todos e.quem interessar POE.Sa tenham o de-vido conhecimento _ ,

Brusf}ia, DF. 24,de agôllio ele 1964.- Mário da Fonseca saran:« Presí«dente da Comissão - Nadil de fi'i.gueiredo Martins Costa, Membro da.comíssão.

. A Direto'ria de, Decumentação e Publicidade. comunica- aos Pede.iainda, 'aos Senhores' Deputados o obséquio de devol-Sennores Deputados-que ,stá providenciando a atualização do ver o referido formulárf _ dsvldr mentà preenchido, COIll a- PQs.livreto intítulado ..Endereços dos Senhores Deputados", toman- sível urghcia, ao 10? andar do Edifício Anexo. .do por base a publicação de dezembro de 1963. .... Esclarece a Diretoria de Domumentação e Publíçida~e qlllh

"tais informações poderão também ser prestadl!~. por telefone,Solicita - caso êsse enderêco deva ser' modificado. ou caso através dos ramais 278 ou 279. >'

CI Senhor Deputado tenha tomado posse depois daquela data'- !I. fineza de preehcher f~rmulário que lhe será enviado. (Dias: 21, 22, 25, ZÔ, 27 e 28 de _agôsto de 1964J'

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" PRJ;lÇO DO Núl\lERO D~ BOm: QRS 0,10