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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019 - Ano 10 nº 2598 __________________________________________________________________________________________________________________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected]. Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA.......................................... 2 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2 Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2 Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2 Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 2 Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL................................................................................................................................................................... 9 Água Doce ..................................................................................................................................................................................................... 9 Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 10 Benedito Novo ............................................................................................................................................................................................. 11 Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 12 Calmon ........................................................................................................................................................................................................ 13 Capivari de Baixo ........................................................................................................................................................................................ 14 Caxambu do Sul .......................................................................................................................................................................................... 15 Concórdia .................................................................................................................................................................................................... 16 Dionísio Cerqueira ....................................................................................................................................................................................... 16 Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 16 Gaspar ......................................................................................................................................................................................................... 17 Guaraciaba .................................................................................................................................................................................................. 17 Içara............................................................................................................................................................................................................. 18 Ipuaçu .......................................................................................................................................................................................................... 18 Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 19 Lages ........................................................................................................................................................................................................... 19 Mondaí ......................................................................................................................................................................................................... 20 Monte Carlo ................................................................................................................................................................................................. 21 Nova Itaberaba ............................................................................................................................................................................................ 21 Otacílio Costa .............................................................................................................................................................................................. 22 Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 23 Sangão ........................................................................................................................................................................................................ 23 São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 24 São José ...................................................................................................................................................................................................... 24 São José do Cedro ...................................................................................................................................................................................... 25 São Miguel da Boa Vista ............................................................................................................................................................................. 26

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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019 - Ano 10 – nº 2598

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Presidente), Herneus de Nadal (Vice-Presidente), Wilson Rogério Wan-Dall (Corregedor-Geral), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes, Luiz Eduardo Cherem e José Nei Alberton Ascari. Auditores: Sabrina Nunes Iocken, Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público de Contas – Procuradores: Cibelly Farias (Procuradora-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3648. e-mail [email protected].

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA .......................................... 2

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL ................................................................................................................................................................... 2

Poder Executivo ............................................................................................................................................................................................ 2

Administração Direta .................................................................................................................................................................................. 2

Fundos ....................................................................................................................................................................................................... 2

Autarquias .................................................................................................................................................................................................. 3

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL ................................................................................................................................................................... 9

Água Doce ..................................................................................................................................................................................................... 9

Balneário Camboriú ..................................................................................................................................................................................... 10

Benedito Novo ............................................................................................................................................................................................. 11

Blumenau .................................................................................................................................................................................................... 12

Calmon ........................................................................................................................................................................................................ 13

Capivari de Baixo ........................................................................................................................................................................................ 14

Caxambu do Sul .......................................................................................................................................................................................... 15

Concórdia .................................................................................................................................................................................................... 16

Dionísio Cerqueira ....................................................................................................................................................................................... 16

Florianópolis ................................................................................................................................................................................................ 16

Gaspar ......................................................................................................................................................................................................... 17

Guaraciaba .................................................................................................................................................................................................. 17

Içara ............................................................................................................................................................................................................. 18

Ipuaçu .......................................................................................................................................................................................................... 18

Jacinto Machado ......................................................................................................................................................................................... 19

Lages ........................................................................................................................................................................................................... 19

Mondaí ......................................................................................................................................................................................................... 20

Monte Carlo ................................................................................................................................................................................................. 21

Nova Itaberaba ............................................................................................................................................................................................ 21

Otacílio Costa .............................................................................................................................................................................................. 22

Porto Belo .................................................................................................................................................................................................... 23

Sangão ........................................................................................................................................................................................................ 23

São Bento do Sul ......................................................................................................................................................................................... 24

São José ...................................................................................................................................................................................................... 24

São José do Cedro ...................................................................................................................................................................................... 25

São Miguel da Boa Vista ............................................................................................................................................................................. 26

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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Pág.2

São Miguel do Oeste ................................................................................................................................................................................... 27

Witmarsum .................................................................................................................................................................................................. 27

ATOS ADMINISTRATIVOS .............................................................................................................................................................................. 28

MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS .............................................................................................................................................................. 29

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta

Processo n.: @REC 17/00011488 Assunto: Recurso de Reconsideração do Acórdão exarado no Processo @TCE-13/00128400 - Tomada de Contas Especial, instaurada por determinação, exarada na Decisão n. 0352/2005, no processo PDI-02/09720590 Interessado: Jucileia Vicencia Lalau Procuradora: Ana Paula Lalau Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda Unidade Técnica: DRR Acórdão n.: 535/2018 ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em: 1. Conhecer do presente Recurso de Reconsideração, nos termos do artigo 77 da Lei Complementar Estadual nº 202/2000, interposto pela Sra. Jucileia Vicência Lalau, em face do Acórdão n. 532/2016, proferido nos autos do processo TCE n. 13/00128400 e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo na íntegra a decisão recorrida; 2. Dar ciência desta Decisão á Sra. Jucileia Vicência Lalau, a sua Procuradora Ana Paula Lalau de Farias (OAB/SC 35.090) e à Secretaria de Estado da Fazenda. Ata n.: 80/2018 Data da sessão n.: 19/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Fundos

EDITAL DE CITAÇÃO N. 009/2019

Processo n. PCR-14/00085001 Assunto: Referente a NE 3835, de 12/11/09, no valor de R$ 90.000,00, repassados à Associação Beneficente Cultural e Esportiva de José Boiteux para Construção da Sede da Associação. Interessado: José Luiz Lopes - CPF 543.548.979-20 Entidade: Fundo de Desenvolvimento Social - FUNDOSOCIAL Procedo à CITAÇÃO, na forma do art. 13, parágrafo único e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), do(a) Sr(a). José Luiz Lopes - CPF 543.548.979-20 -, por não ter sido localizado(a) nos endereços cadastrados neste Tribunal, atualizados com base em dados fornecidos pelo próprio ou constantes do Cadastro da Receita Federal, o que motivou a devolução pela ECT do ofício TCE/SEG n. 20.968/2018, a saber: Endereço Receita Federal - Rua Oito de Julho, 34 - Centro - CEP 89145-000 - José Boiteux/SC, Aviso de Recebimento N. JT872956282BR com a informação: ―Mudou-se‖; para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório DCE/CORA/DIV.2 nº 0118/2017, em face de: [...] 3.3.1 [...] ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos, pelo desvio de recursos públicos decorrente da não realização do objeto do projeto incentivado (construção da Casa da Cultura), infrigindo o disposto no art. 144, § 1º da Lei Complementar nº 381/2007 (estadual); nos arts. 49 e 52, II e III da Resolução TC nº 16/1994, ao previsto no art. 884 do Código Civil (Lei nº 10.406/2002 - federal), bem como descumprindo o princípio da legalidade e a necessária motivação dos atos, ditados pelo art. 37, caput da Constituição Federal/1988 e o art. 58, parágrafo único da Constituição Estadual/1989 (item 2.3.1 deste Relatório).[...]

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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O não atendimento desta citação ou não sendo elidida a causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000. Florianópolis, 19 de fevereiro de 2019.

Marcos Antonio Fabre Secretário Geral

EDITAL DE CITAÇÃO N. 010/2019 Processo n. PCR-14/00121849 Assunto: Referente a NE 67 - NL 802, DE 17/11/2011, no valor de R$ 100.000,00, repassados ao SR. Antônio Carlos Floriano para a realização do projeto Floripa Instrumental 2011. Interessado: Antônio Carlos Floriano - CPF 454.473.659-53 - Entidade: Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - FUNCULTURAL Procedo à CITAÇÃO, na forma do art. 13, parágrafo único e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57-A, IV, da Resolução nº TC-06/01 (Regimento Interno), do(a) Sr(a). Antônio Carlos Floriano - CPF 454.473.659-53 -, por não ter sido localizado(a) nos endereços cadastrados neste Tribunal, atualizados com base em dados fornecidos pelo próprio ou constantes do Cadastro da Receita Federal, o que motivou a devolução pela ECT do ofício TCE/SEG n. 21.051/2018, a saber: Endereço – Receita Federal - Rua Ernesto Kobarg, nº. 54, Apto. 102, Bairro São João, Itajaí/SC, CEP 88.304-460, Aviso de Recebimento N. JT872956849BR com a informação: ―Ausente Três Vezes e Não Procurado‖; para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório DCE/CORA/DIV.2 nº 0298/2018, em face de: [...] 3.1.1 [...] ausência de comprovação da boa e regular aplicação dos recursos públicos, decorrente da ausência de comprovação da realização do objeto do projeto incentivado com os recursos recebidos, bem como da apresentação de orçamentos com fortes indícios de serem forjados ou falsificados; agravado pela carência de comprovação que o valor recebido com patrocínio de recursos federais reverteu para a finalidade do projeto incentivado; aliado à realização indevida de gastos com refeições e hotel de pessoal que prestou serviços junto às empresas contratadas e do próprio proponente do projeto; e ausência de comprovação da despesa com publicidade, em afronta ao disposto no art. 144, § 1º da Lei Complementar nº 381/2007 (estadual); nos arts. 48, I e II, 53, 58, § 2º, 70, § 3º, além dos incisos XIII, XI e XXI do Decreto nº 1.291/2008 (estadual), nos arts. 44, III, 49, 52, II e III, e 65 da Resolução TC nº 16/1994; ao que se extrai do prejulgado nº 2161 desta Corte de Contas, e ao que prevê o art. 37, caput da Constituição Federal/1988, os arts. 16, caput e 58, parágrafo único da Constituição do Estado de Santa Catarina/1989 (item 2.2.1 do Relatório) e; [...] 3.2.1 não comprovação da realização da contrapartida social contrariando o disposto na Cláusula Quarta do Contrato de Apoio Financeiro nº 15170/2011-0 (fl. 131); e aos arts. 53 e 70, § 3º do Decreto nº 1.291/2008 (estadual) (item 2.2.1 do Relatório); e 3.2.2 inconsistências verificadas nos cheques utilizados para pagamentos das despesas, contrariando o disposto no art. 58, do Decreto nº 1.291/2008 (estadual) (item 2.2.1 do Relatório) [...] O não atendimento desta citação ou não sendo elidida a causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2019.

Marcos Antonio Fabre Secretário Geral

Autarquias

PROCESSO Nº:@APE 18/00255893 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Sirlei de Fatima Batista RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Diretoria de Controle de Atos - DAP DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 53/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 6775/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 2208/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de SIRLEI DE FÁTIMA BATISTA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, GRUPO MAGISTÉRIO/NÍVEL10/REFERÊNCIA D, matrícula nº 237617201, CPF nº 534.568.909-15, consubstanciado no Ato nº 1683/IPREV/2015, de 14/07/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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PROCESSO Nº:@APE 18/00481559 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Dulce Fodi RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 57/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC nº 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC nº 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução nº 9070/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC nº 2692/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e o que mais consta da decisão nos autos n. 0006351-23.2013.8.24.0023, da Comarca da Capital, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de DULCE FODI, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível IV/E, matrícula nº 192733704, CPF nº 536.811.779-53, consubstanciado no Ato nº 193, de 01/02/2017, bem como na decisão proferida pelo Juízo da Comarca da Capital nos Autos nº 0006351-23.2013.8.24.0023, considerado legal conforme análise realizada. 2. Determinar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que acompanhe a Ação Judicial nº 0006351-23.2013.8.24.0023, informando a esta Corte de Contas, quando do respectivo trânsito em julgado: 2.1. se o veredicto foi favorável à servidora, a fim de que esta Corte de Contas tenha conhecimento e proceda às anotações necessárias; 2.2. se o veredicto foi desfavorável, à servidora, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas para a regularização do ato de aposentadoria, devendo o mesmo ser submetido à apreciação desta Casa, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual. 3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00506136 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Eni Fatima Schmitt da Silva RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 3 - DAP/COAPII/DIV3 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 60/2019 Cuida-se de ato de retificação de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8570/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 2824/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e o que mais consta da decisão nos autos n. 0028356-94.2007.8.24.0008, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ENI FÁTIMA SCHMITT DA SILVA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível /IV/G, matrícula nº 237602401, CPF nº 540.927.879-87, consubstanciado no Ato nº 226, de 02/02/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00520805 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Rogeria Machado de Costa RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Coordenadoria de Controle de A - DAP/COAPII

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 45/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 9078/2018 (fls. 45-48), em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 19/2019 (fl. 49), posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Registra-se que a Área Técnica verificou uma falha formal no Ato de Aposentadoria nº 1055, de 17/05/2016, eis que consta o cargo de professor como correspondente ao ―nível IV, referência E do grupo magistério‖, quando o correto seria ―cargo professor, nível IV, referência E do grupo ocupacional de docência‖, consoante alteração ocorrida em face da Lei Complementar n. 668/2015 (especificamente os artigos 1º e 2º, inciso I). Em que pese o equívoco verificado, a irregularidade pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que esta tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008. Assim, examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ROGERIA MACHADO DE COSTA, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível IV, referência E, do grupo ocupacional de docência, matrícula nº 17796131, CPF nº 450.942.179-68, consubstanciado no Ato nº 1055, de 17/05/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 1055, de 17/05/2016, fazendo constar o ―cargo de professor, nível IV, referência E, do grupo ocupacional de docência‖, consoante alteração ocorrida em face da Lei Complementar n. 668/2015 (especificamente os artigos 1º e 2º, inciso I), na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00523650 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Teresinha Ivone Casola Marcos RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Coordenadoria de Controle de A - DAP/COAPII DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 58/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC nº 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC nº 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução nº 9137/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC nº 2917/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Registra-se que a Área Técnica verificou uma falha formal no Ato de Aposentadoria nº 1045, de 17/05/2016, uma vez que consta o cargo de professor como correspondente ao ―nível IV, referência G do grupo magistério‖, quando o correto seria ―cargo professor, nível IV, referência G do grupo ocupacional de docência. Em que pese o equívoco verificado, a irregularidade pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que esta tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC-35/2008. Assim, examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de TERESINHA IVONE CASOLA MARCOS, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível IV, referência G, do grupo ocupacional de docência, matrícula nº 30608612, CPF nº 909.596.639-91, consubstanciado no Ato nº 1045, de 17/05/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 1045, de 17/05/2016, fazendo constar fazendo constar o ―cargo de professor, nível IV, referência G, do grupo ocupacional de docência‖, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00550461 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva

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INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Eliziane Mazzuco Savi Mondo RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 1 - DAP/COAP I/DIV1 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 44/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8993/2018 (fls. 39-42), em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 130/2019 (fl. 43), posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ELIZIANE MAZZUCO SAVI MONDO, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível Docência/IV/H, matrícula nº 262785002, CPF nº 780.031.569-04, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00591818 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Vidal Antonio Heinen RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 1 - DAP/COAP I/DIV1 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 54/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8970/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 3055/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Registra-se que a Área Técnica verificou uma falha formal no Ato de Aposentadoria nº 1709, de 08/07/2016, uma vez que consta ―Grupo Magistério‖, quando o correto seria ―Grupo Docência‖. Em que pese o equívoco verificado, a irregularidade pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que esta tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008. Assim, examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de VIDAL ANTONIO HEINEN, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível Docência/IV/G, matrícula nº 165101301, CPF nº 430.483.159-34, consubstanciado no Ato nº 1709, de 08/07/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 1709, de 08/07/2016, fazendo constar ―Grupo Docência‖, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00626468 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Jefferson Proencio Ribeiro da Silva RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 48/2019

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Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 9129/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 13/2019, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de JEFFERSON PROENCIO RIBEIRO DA SILVA, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível IV, referência F, matrícula nº 258768-8-01, CPF nº 514.090.389-04, consubstanciado no Ato nº 2771, de 11/09/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00731849 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Adriana Martins de Souza RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Setor de Expediente - DAP/SEXP DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 42/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8475/2018 (fls. 47-50), em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 143/2019 (fl. 51), posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ADRIANA MARTINS DE SOUZA, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível IV/C, grupo: Docência, matrícula nº 233943903, CPF nº 732.409.909-20, consubstanciado no Ato nº 2045, de 11/08/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00826041 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Roberto Teixeira Faustino da Silva INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Elizete de Moraes D‘Avila RELATOR: Herneus De Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 56/2019 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Elizete de Moraes D’Avila, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001 e Resolução nº TC-35/2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal elaborou o Relatório n° DAP-9482/2018, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/DRR/294/2019, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. Diante do exposto, com fundamento nos §§ 1°, 2° e 3° do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de Elizete de Moraes D’Avila, servidora da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de Professor, nível II, referência A, do grupo Magistério, matrícula nº 0218449-4-01, CPF nº 323.002.040-53, consubstanciado no Ato nº 1484, de 20/06/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV.

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Publique-se. Florianópolis, 23 de janeiro de 2019. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00906231 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV RESPONSÁVEL:Renato Luiz Hinnig INTERESSADOS:Secretaria de Estado da Educação ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Maris Teresinha Balbinot Rossi RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 37/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 9410/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 99/2019, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Registra-se que a Área Técnica verificou uma falha formal no Ato de Aposentadoria n. 2736, uma vez que consta GRUPO ―MAGISTÉRIO‖, quando o correto seria ―DOCÊNCIA. Em que pese o equívoco verificado, a irregularidade pode ser relevada para fins de registro do ato, uma vez que esta tem caráter meramente formal, não tendo qualquer relação com pagamentos irregulares, tempo de serviço, de contribuição ou idade mínima, devendo ser aplicada a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008. Assim, examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de MARIS TERESINHA BALBINOT ROSSI, servidor da Secretaria de Estado da Educação, ocupante do cargo de PROFESSOR, nível DOC/IV/G, matrícula nº 187114501, CPF nº 660.325.129-91, consubstanciado no Ato nº 2736, de 13/10/2016, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 2736, de 13/10/2016, fazendo constar o grupo ―DOCÊNCIA‖, na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina – IPREV. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

Processo n.: @PPA 17/00383270 Assunto: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Eduardo Zani Responsável: Roberto Teixeira Faustino da Silva. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 18/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Fixar prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, ―b‖, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por meio do seu titular, adote as providências cabíveis com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições: 1.1. Ausência de esclarecimentos quanto à Incorporação das verbas 11350 –Média Grat. HE- SJC, no valor de R$ 175,65, e 1501 – VP-HE-SSP, no valor de R$ 356,33, conforme consignado na Composição Salarial da Pensão, à fl. 03, sem a aplicação da média aritmética dos valores totais percebidos nos 36 (trinta e seis) meses de efetivo exercício da atividade anteriores ao pedido da aposentadoria, uma vez que de acordo com o § 6º do art. 57, da LC nº 675/2016, a incorporação da referida Gratificação é inacumulável com eventual vantagem pessoal de mesma natureza, admitida, contudo, a opção, fazendo-se necessário, ainda, a remessa do discriminativo de cálculo da referida vantagem, em descumprimento ao disposto no Anexo II, Título II, item 2, letra b, da Res. TC nº11/2011. 1.2. Ausência de esclarecimentos quanto à fundamentação legal que ampara a incorporação das verbas 1631 - Adicional de Atividade Penitenciária/SEG Socioeducativa Fixa – R$ 124,57 e 1632 - Adicional de Atividade Penitenciária/SEG Socioeducativa Variável – R$ 1801,68, ao valor da pensão, restando ausente, outrossim, as respectivas memórias de cálculo, conforme consignado na composição salarial da pensão à fl. 03, em desconformidade com o disposto no Anexo II, Título II, item 2, letra b, da Instrução Normativa n. TC-11/2011. 1.3. Ausência do discriminativo de cálculo da rubrica 11780 – Média Adicional Noturno SJC – R$ 24,74, conforme consignado na Composição Salarial da Pensão, à fl. 03, em descumprimento ao disposto no Anexo II, Título II, item 2, letra b, da Res. TC nº 11/2011. 2. Dar ciência da Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Ata n.: 3/2018 Data da sessão n.: 29/01/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior (Presidente - art. 91, I, da LC n. 202/2000), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Luiz Roberto Herbst, Cesar Filomeno Fontes e José Nei Ascari. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Caleffi Auditores presentes: Cleber Muniz Gavi e Sabrina Nunes Iocken

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ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS CALEFFI Procuradora-Geral Adjunta do Ministério Público junto ao TCE/SC

Processo n.: @PPA 17/00764907 Assunto: Registro do Ato de Pensão de Olivio Ribeiro dos Santos Interessado: Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania Responsável: Roberto Teixeira Faustino da Silva Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV Unidade Técnica: DAP Decisão n.: 911/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Fixar prazo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 36, § 1º, ―b‖, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para que o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por meio do seu titular, adote as providências cabíveis com vistas ao exato cumprimento da lei e comprove-as a este Tribunal, a fim de sanar as seguintes restrições: Enquadramento por transposição da instituidora da pensão, Sra. Nelci Dias Borges dos Santos, no cargo de Agente Prisional a partir de 11/08/2005, em violação ao art. 37, inciso II da Constituição Federal de 1988 e à Súmula Vinculante nº 43 do Supremo Tribunal Federal; Necessidade de encaminhamento de nova composição salarial da pensão, fazendo constar: O novo valor da Média Adicional Noturno SJC (rubrica 01-1780) de R$ 249,92, bem como, a exclusão da rubrica 01-1078, Adicional Noturno SJC, no valor de 197,15, nos termos do § 6º do art. 57, da LC nº 675/2016, o qual dispõe que a incorporação do referido adicional é inacumulável com eventual vantagem pessoal de mesma natureza, admitida, contudo, a opção; 1.2.2. O novo valor da Média Gratificação Hora Extraordinária S/C, rubrica 01-1350, R$ 462,37, conforme nova planilha de cálculo à fl. 96. 1.3. Necessidade de retificação da Apostila de Fixação da Pensão, integrante da Portaria nº 3313/IPREV, de 23/10/2017, à fl. 02, fazendo constar o novo valor do benefício previdenciário, em virtude da retificação dos valores das rubricas mencionadas no item 3.2.2. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Administração Pública Municipal

Água Doce

Processo n.: @PCP 18/00139397 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Antonio Jose Bissani Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Água Doce Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 131/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017;

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V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/DRR/1892/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Água Doce relativas ao exercício de 2017, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU nº 497/2018, constantes das recomendações abaixo: 2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Água Doce que: 2.1. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DMU; 2.2. formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei (federal) nº 13.005/2014 (PNE); 2.3. após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara; 4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Água Doce. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 497/2018 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Água Doce. Ata n.: 81/2018 Data da sessão n.: 21/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Balneário Camboriú

PROCESSO Nº:@REP 18/01121475 UNIDADE GESTORA:Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú RESPONSÁVEIS:Fabrício José Sátiro de Oliveira e Samaroni Benedet INTERESSADO:Tulio Del Conte Valcanaia ME. ASSUNTO: Irregularidades no Pregão Presencial nº 084/2018 - prestação de serviços médicos de hemoterapia, UTI, infectologia, e serviços odontológicos para o Hospital Municipal Ruth Cardoso RELATOR: Luiz Roberto Herbst UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DLC/CAJU/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/LRH - 193/2019 Tratam os autos de exame de representação interposta pela empresa Túlio Del Conte Valcanaia ME, pessoa jurídica direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob n. 08.64.476/0001-06, com sede na Rodovia Osvaldo Reis n. 3281, Itajaí/SC, nos termos do art. 113, § 1º, da Lei Federal nº 8.666/93, alegando supostas irregularidades no Edital do Pregão Presencial n° 0084/2018/ - SSSM - FMS, promovido pela Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, visando à prestação de serviços médicos de hemoterapia, Uti adulto, infectologia e serviços odontológicos em buco-maxilo-facial para o Hospital Municipal Ruth Cardoso, no valor previsto de R$ 4.182.497,28. A abertura do certame dos envelopes de habilitação e proposta de preços foi realizada em 19 de outubro de 2018. O representante Túlio Del Conte Valcanaia ME questionou a rejeição da sua proposta, com base no item 4.2 ―e‖ do Edital, razão pela qual requereu a sustação cautelar do Lote 02 (Serviços médicos buco-maxilo-facial) do certame, bem como do respectivo contrato administrativo, na eventualidade de ter sido firmado. A Diretoria de Controle de Licitações e Contratações deste Tribunal, por meio do Relatório nº DLC – 763/2018 examinou a Representação e documentação a ela acostada, manifestando entendimento pela viabilidade de conhecimento. No que se refere ao mérito entendeu por acolher a argumentação quanto à exigência do documento e não quanto à desclassificação da empresa. Ao final, sugeriu o indeferimento do pedido de cautelar e determinação de audiência do senhor Samaroni Benedet – Secretário de Compras da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú. Todavia, este Relator decidiu, por meio da Decisão Singular nº GAC/LRH-1227/2018 (fls. 130 a 140), conhecer da Representação; determinar cautelarmente a sustação do processo licitatório do Pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, especificamente em relação ao lote 2; e determinar a audiência do senhor Samaroni Benedet – Secretário de Compras, da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, nos seguintes termos:

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1.Conhecer da Representação formulada pela empresa Túlio Del Conte Valcanaia ME, com fundamento no §1º do art. 113 da Lei Federal nº 8.666/93, contra o Edital do Pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, promovido pela Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, visando à prestação de serviços médicos de homoterapia, Uti, infectologia e serviços odontológicos para o Hospital Municipal Ruth Cardoso, por atender os requisitos para a sua apreciação, previstos na Instrução Normativa nº TC-21/2015, do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina. 2.Determinar, cautelarmente, que o Município de Balneário Camboriú, por quaisquer de suas autoridades responsáveis, com fundamento no artigo 114-A do Regimento Interno deste Tribunal (Resolução n. TC-06/2001) e no artigo 29 da Instrução Normativa nº TC-21/2015, promova a sustação do processo licitatório do Pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, no estágio em que se encontra, especificamente em relação ao lote 2, para se abster de firmar contrato e adquirir os itens registrados no lote 2 decorrente do referido Pregão, até a deliberação definitiva desta Corte, em face das seguintes irregularidades: 2.1. exigência da certidão simplificada da Junta Comercial do Estado, previstas nos itens 4.2, ‗e‘ e 4.4, ‗c‘ do Edital, como condição de aceitação da proposta, por constituir exigência ilegal, que contraria o disposto nos incisos VI e VII do artigo 4º da Lei Federal nº 10.520/02, e afronta aos artigos 27, 29, 30 e 31 da Lei Federal nº 8.666/93. 2.2. indevida recusa da proposta ou desclassificação da proposta de empresa interessada em participar do pregão presencial, ante a não aceitação de representante na fase de credenciamento, por não ter apresentado Certidão Simplificada da Junta Comercial, com fundamento no item 4.2, alínea ―e‖, do edital, por caracterizar formalidade ilegal, que prejudica a busca pela proposta mais vantajosa à Administração, em consonância com o art. 37, XXI, da Constituição Federal/88 c/c o artigo 3º da Lei federal nº 8.666/93; 3.Determinar a audiência do senhor Samaroni Benedet – Secretário de Compras da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú e subscritor do edital, nos termos do artigo 29, §1º, da Lei Complementar Estadual n. 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento da deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução n. TC-06/2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentar justificativas e alegações de defesa ou adotar as medidas corretivas necessárias ao exato cumprimento da lei, ou, ainda, promover a anulação do Lote 2 da licitação, em face da evidência de ilegalidades transcritas no item 2 supracitado, passíveis de aplicação de multa, prevista no art. 70 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000. 4. Dar ciência imediata desta Decisão ao senhor Fabrício José Sátiro de Oliveira, Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, ao senhor Samaroni Benedet, ao responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, bem como aos senhores Conselheiros e Auditores. Submeta-se a medida cautelar para ratificação do Plenário na próxima Sessão, nos termos do § 1º do Artigo 114-A do Regimento Interno desta Corte de Contas. Ato contínuo, remetam-se os autos à Secretaria Geral (SEG). A medida cautelar foi ratificada pelo Plenário do Tribunal de Contas em sessão ordinária, e publicada no Diário Oficial Eletrônico (DOTC-e) nº 2556 do dia 11/12/2018. Em resposta (fls. 150-153), a Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú informou que promoveu a anulação do lote 2 do pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, encaminhando o termo de publicação na imprensa oficial do Município (edição de 14/12/2018 - fl. 152 dos autos). Ante a anulação do lote 2 do referido pregão, entende a Diretoria de Controle que houve perda do objeto do presente processo, sugerindo o seu arquivamento, com fulcro no parágrafo único do art. 6º da Instrução Normativa nº TC - 21/2015 do Tribunal de Contas de Santa Catarina (Relatório nº DLC-45/2019 – fls. 162-166). A senhora Procuradora do Ministério Público, por meio do Parecer nº MPC/408/2019 (fl. 167), manifesta-se acompanhando o corpo instrutivo. É o relatório. No exame inicial este Relator entendeu que a decisão que desclassificou a empresa representante do certame na fase de credenciamento padeceu de ilegalidade, importando em elevado potencial de comprometimento da licitação, especificamente com relação ao lote 2 (Serviços médicos buco-maxilo-facial) do referido pregão. Porém, a anulação do lote 2 do pregão em análise suprime o interesse processual concretamente envolvido, acarretando a perda do objeto da representação, com fundamento no parágrafo único, do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-21/2015. E quanto aos indícios de irregularidades, pode ser determinado à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú que caso lance nova licitação para objeto semelhante ao do Pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, atente para que não perpetue as irregularidades apuradas neste processo. Desse modo, entendo que este processo pode ser arquivado. Ante o exposto, decido: Determinar, com fundamento no parágrafo único, do art. 6º da Instrução Normativa nº TC-21/2015, o arquivamento do presente processo, em razão da anulação do lote 2 do Pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, lançado pela Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, objeto da representação. Determinar à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú que no eventual lançamento de nova licitação para objeto semelhante ao especificado no lote 2 do Pregão Presencial n° 084/2018 - SSSM - FMS, atente para a situação que ensejou a suspensão cautelar da licitação (item 2 - da Decisão Singular nº GAC/LRH-1227/2018), por se constituir em exigências incompatíveis com as normas legais e princípios aplicáveis ao instituto das licitações, de modo a não ser inseridas em futuro edital. Dar ciência da Decisão à empresa Tulio Del Conte Valcanaia ME (representante), ao senhor Fabrício José Sátiro de Oliveira, Prefeito Municipal de Balneário Camboriú, ao senhor Samaroni Benedet e ao responsável pelo Controle Interno da Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú. Dar ciência aos Conselheiros, Auditores Substitutos de Conselheiros e à Procuradora Geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas. Florianópolis, 19 de fevereiro de 2019. LUIZ ROBERTO HERBST Conselheiro Relator

Benedito Novo

Processo n.: @PCP 18/00264108 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsáveis: Jean Michel Grundmann. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Benedito Novo Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 133/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro no artigo 31 da Constituição Federal, no artigo 113 da Constituição do Estado e nos artigos 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório Técnico e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:

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I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos artigos 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os artigos 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório Técnico nº 647/2018, da Diretoria de Controle dos Municípios; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPC/DRR/1915/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Benedito Novo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2017 prestadas pelo senhor Jean Michel Grundmann, Prefeito Municipal de Benedito Novo naquele Exercício, com as seguintes recomendações: 1.1. Recomendações: 1.1.1. adote providências para completa adequação do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno às exigências da Instrução Normativa nº TC-020/2015 para o próximo exercício, cujo descumprimento pode ensejar a emissão de parecer pela rejeição das contas; 1.1.2. que os pareceres dos Conselhos Municipais (art. 7º, III e parágrafo único, da Instrução Normativa nº TC-020/2015) contenham a nominata dos membros do Conselho, quais órgãos ou entidades representam, quem participou da sessão de apreciação das contas, quais os motivos de eventuais ausências, qual o resultado da votação, contenham a assinatura de todos os membros presentes da sessão, com identificação das pessoas nas respectivas assinaturas, e a ata da sessão. 2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Benedito Novo que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 3. Determina dar ciência do Parecer Prévio à Câmara Municipal de Benedito Novo. 4. Determina dar ciência do Parecer Prévio e do Relatório Técnico n. DMU-547/2018 à Prefeitura Municipal de Benedito Novo. Ata n.: 81/2018 Data da sessão n.: 21/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Blumenau

PROCESSO Nº:@APE 18/00084800 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Blumenau ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Ademir Treder RELATOR: Herneus De Nadal UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/HJN - 61/2019 Tratam os autos de ato de aposentadoria de Ademir Treder, submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, e artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar nº 202/2000 e art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução nº TC 06/2001 e Resolução nº TC-35/2008. Após análise dos documentos acostados, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal elaborou o Relatório n° DAP-8315/2018, no qual considerou o ato de aposentadoria em conformidade com as normas legais que regem a matéria, sugerindo o seu registro. Ao final, sugeriu a recomendação para que a Unidade Gestora retifique a falha formal detectada no Ato de aposentadoria, uma vez que consta o nome do servidor como sendo Ademir Trede, quando o correto seria Ademir Treder, conforme demonstra a cédula de identidade.

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O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, por meio do Parecer n° MPC/DRR/267/2019, manifestou-se no sentido de acompanhar o entendimento exarado pela área técnica. Considerando a regularidade do ato de aposentadoria, ora analisado, deverá o ato ser registrado. No que tange ao equívoco constatado, tendo em vista tratar-se de falha de caráter meramente formal e que não repercutirá no recebimento dos proventos pelo beneficiário, é aplicável a norma disposta no artigo 7º, combinado com o artigo 12, §§ 1º e 2º, da Resolução n. TC-35/2008, para se determinar a recomendação. Diante do exposto, com fundamento nos §§ 1°, 2° e 3° do artigo 38 do Regimento Interno, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de ADEMIR TREDER, servidor da Prefeitura Municipal de Blumenau, ocupante do cargo de Agente de Vigilância, Nível C4I-E, matrícula nº 16905-6, CPF nº 351.109.459-34, consubstanciado na Portaria nº 6190/2017, de 07/12/2017, considerado legal conforme análise realizada. 2. Recomendar ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU que adote as providências necessárias à regularização da falha formal detectada no Ato nº 6190/2017, de 07/12/2017, fazendo constar o nome correto do servidor (Ademir Treder), na forma do art. 7º c/c art. 12, §§ 1º e 2º, da Resolução nº TC 35/2008, de 17/12/2008. 3. Dar ciência da Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, 24 de janeiro de 2019. HERNEUS DE NADAL Conselheiro Relator

PROCESSO Nº:@APE 18/00144552 UNIDADE GESTORA:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU RESPONSÁVEL:Elói Barni INTERESSADOS:Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU ASSUNTO: Retificação de Ato Aposentatório de Miriam Kretzchmar Saut RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 51/2019 Cuida-se de ato de retificação de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8168/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 2875/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Noticia-se agora a decisão proferida pelo Juízo da Comarca de Blumenau nos autos n. 0028356-94.2007.8.24.0008 (em grau de recurso) dando conta da revogação da decisão desta Corte de Contas que outrora, por meio da Portaria n. 1.241/2007, havia alterado os proventos de integrais para proporcionais. Deste modo, em cumprimento ao pronunciamento judicial, a Unidade Gestora resolve suspender os efeitos da Portaria, restabelecendo o benefício com proventos integrais. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, e o que mais consta da decisão nos autos n. 0028356-94.2007.8.24.0008, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de retificação de aposentadoria da servidora MIRIAM KRETZCHMAR SAUT, da Fundação Universidade Regional de Blumenau – FURB, ocupante do cargo de Professor, matrícula nº 768, CPF nº 168.880.909-06, consubstanciado na Portaria nº 6214/2017, de 19/12/2017, bem como na decisão proferida pelo Juízo da Comarca de Blumenau nos Autos nº 0028356-94.2007.8.24.0008, considerado legal conforme análise realizada. 2. Determinar ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU que acompanhe a Ação Judicial n. 0028356-94.2007.8.24.0008, informando a esta Corte de Contas, quando do respectivo trânsito em julgado: 2.1. se o veredicto foi favorável à servidora, a fim de que esta Corte de Contas tenha conhecimento e proceda às anotações necessárias; 2.2. se o veredicto foi desfavorável, à servidora, comprovando a este Tribunal as medidas adotadas para a regularização do ato de aposentadoria, devendo o mesmo ser submetido à apreciação desta Casa, nos termos do art. 59, III, da Constituição Estadual. 3. Dar ciência desta Decisão ao Instituto Municipal de Seguridade Social do Servidor de Blumenau - ISSBLU. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

Calmon

Processo n.: @PCP 18/00180192 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Pedro Spautz Netto Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Calmon Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 155/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. EMITIR PARECER PRÉVIO recomendando à Egrégia Câmara de Vereadores a APROVAÇÃO das contas do Prefeito Municipal de Calmon, relativas ao exercício de 2017 com a seguinte ressalva:

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1.1. Ausência de realização de despesas, no primeiro trimestre de 2017, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 396.859,95, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do artigo 21 da Lei nº 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3) do Relatório DMU n. 416/2018). 2. Recomenda ao responsável pelo Poder Executivo, com o envolvimento e a responsabilização do órgão de controle interno, a adoção de providências para prevenção e correção das seguintes deficiências apontadas no Relatório DMU n. 416/2018: 2.1. Déficit financeiro do Município (Consolidado) da ordem de R$ 2.033.586,74, resultante do déficit financeiro remanescente do exercício anterior, correspondendo a 12,75% da Receita Arrecadada do Município no exercício em exame (R$ 15.951.950,76), em desacordo ao artigo 48, ―b‖ da Lei nº 4.320/64 e artigo 1º da Lei Complementar nº 101/2000 – LRF (item 4.2 do Relatório DMU n. 416/2018); 2.2. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de ―Créditos a Receber‖, no montante de R$ 747.458,54, referentes a créditos em liquidação do Fundo Municipal de Saúde, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos artigos 35, 85 da Lei nº 4.320/64 (Quadro 11-A do Relatório DMU n. 416/2018). 2.3. Registro indevido de Depósitos e Outras Obrigações do Passivo Financeiro na Fonte de Recurso - FR 38 (R$ 9.976,71) com saldo devedor e Ativo Financeiro (Atributo F) com saldo credor nas Fontes de Recursos vinculadas - FR 02 (R$ 503.406,51), FR 07 (R$ 19.138,59), FR 10 (R$ 1.888,46), FR 12 (R$ 656,26) FR 62 (R$ 59,85) e ordinário - FR 00 (R$ 627.336,34) em afronta ao previsto no artigo 85 da Lei nº 4.320/64 e arts. 8º, parágrafo único e 50, I da LRF (Apêndice - Cálculo detalhado do Resultado Financeiro por Especificações de Fonte de Recursos). 2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, I, da Instrução Normativa n. TC-20/2015 (item 6.2 do Relatório DMU n. 416/2018); 2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, inciso II, da Instrução Normativa N.TC-20/2015 (Item 6.3 do Relatório DMU n. 416/2018); 2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social, em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, Parágrafo Único, inciso III da Instrução Normativa N.TC-20/2015 (Item 6.4 do Relatório DMU n. 416/2018); 2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o art. 7º, parágrafo único, V, da Instrução N.TC-20/2015 (item 6.6 do Relatório DMU n. 416/2018); 3. Recomenda ao Município que adote providências tendentes a garantir o alcance da meta estabelecida para o atendimento em creche, observado o disposto no Plano Municipal de Educação e na parte final da Meta 1 da Lei Federal n. 13.005/2014 (Plano Nacional de Educação – PNE). 4. Recomenda ao Município que garanta o atendimento na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos de idade, em cumprimento ao art. 208, I, da Constituição Federal, e a parte inicial da Meta 1 da Lei Federal n. 13.005/2014 (PNE). 5. Recomenda ao Município que formule os instrumentos de planejamento e orçamento público competentes – o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA) – de maneira a assegurar a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com as diretrizes, metas e estratégias do PNE e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei Federal n. 13.005/2014 (PNE). 6. Recomenda ao Poder Executivo que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da LRF. 7. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU n. 416/2018. 8. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar Estadual n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 9. Dar ciência do Parecer Prévio à Câmara Municipal. 10. Dar ciência do Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto e do Relatório DMU n. 416/2018 que o fundamenta à Prefeitura Municipal de Calmon. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente CLEBER MUNIZ GAVI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Capivari de Baixo

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 952/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº 050/2017 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de CAPIVARÍ DE BAIXO, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (3º quadrimestre de 2018) representou 49,94% da Receita Corrente Líquida (R$ 71.526.412,44), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea ―b‖ do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 20/02/2019

Moises Hoegenn Diretor

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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Caxambu do Sul

Processo n.: @PCP 18/00186476 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Glauber Burtet Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caxambu do Sul Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 145/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/2638/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Caxambu do Sul relativas ao exercício de 2017, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU nº 649/2018, constantes das recomendações abaixo: 1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Caxambu do Sul que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de novas irregularidades da mesma natureza das registradas nos itens 2.2, 9.1.1 e 9.1.2, do Relatório nº 649/2018 da DMU; 1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Caxambu do Sul que efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório nº 649/2018 da DMU; 1.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Caxambu do Sul que formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei (federal) nº 13.005/2014 (PNE); 2. Recomenda ao Município de Caxambu do Sul que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF; 3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara; 4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Caxambu do Sul. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator que o fundamenta, à Prefeitura Municipal de Caxambu do Sul. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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Concórdia

PROCESSO Nº:@APE 18/00266828 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Concórdia - IPRECON RESPONSÁVEL:Lenir Genilse Molossi Comin INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Concórdia ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Nadia Dirlei Redecker RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 46/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8636/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 36/2019, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de NÁDIA DIRLEI REDECKER, servidora da Prefeitura Municipal de Concórdia, ocupante do cargo de Professor, nível 10.12, matrícula nº 2197001, CPF nº 674.485.349-04, consubstanciado no Ato nº 8/2018, de 01/03/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de Concórdia – IPRECON. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

Dionísio Cerqueira

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 955/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina através da Portaria nº 050/2017 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de DIONÍSIO CERQUEIRA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (3º quadrimestre de 2018) representou 54,70% da Receita Corrente Líquida (R$ 44.027.709,90), ou seja, acima de 100% do limite legal previsto na alínea ―b‖ do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 54%, devendo adotar as medidas previstas no artigo 23 da citada Lei.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 20/02/2019

Moises Hoegenn

Diretor

Florianópolis

Processo n.: @REP 16/00472939 Assunto: Representação do Ministério Público junto ao Tribunal acerca de supostas irregularidades na execução do Contrato nº 1215/SMO/2015, decorrente da Tomada de Preços nº 703/SMA/DLC/2015 Interessados: Gean Marques Loureiro, Ministério Público de Santa Catarina - Procuradoria Geral de Justiça, Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina - MPTC, Prefeitura Municipal de Florianópolis, Constâncio Alberto Salles Maciel, Cibel Responsável: Cesar Souza Junior Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 892/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: Considerar procedente parcialmente a representação acerca de supostas irregularidades na execução do Contrato nº 1215/SMO/2015, para realização de ciclovia (pavimentação, passeio e ciclovia), na Avenida das Rendeiras - Trecho OPP até estaca 21, em razão da obra não ter sido realizada, por falta de transferência, pelo Estado, de recursos financeiros previstos em convênio firmado com o Município de Florianópolis. Determinar à Prefeitura Municipal de Florianópolis que no prazo de 30 (trinta) dias adote as medidas necessárias para a formalização da rescisão do Contrato nº 1215/SMO/2015. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamenta, aos Representante, ao Responsável e ao Controle Interno da Prefeitura Municipal de Florianópolis. Ata n.: 81/2018 Data da sessão n.: 21/11/2018 - Ordinária

Page 17: Diário Oficial Eletrônico · A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 6775/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo

Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 2598- Sexta-Feira, 22 de fevereiro de 2019

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Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente

LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Gaspar

Processo n.: @REP 18/00485546 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades no edital de Tomada de Preços n. 002/2018, para serviços de consultoria e assessoria técnica nas áreas contábil e de folha de pagamento Interessado: Paulo Roberto Moura Responsáveis: Kleber Edson Wan Dall, Carlos Roberto Pereira, José Carlos de Carvalho Júnior e José Hilário Melato Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gaspar Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 903/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer parcialmente a presente representação interposta pelo IDEA - Instituto de Desenvolvimento e Gestão Estratégica Aplicada, representado por seu Presidente, Sr. Paulo Roberto Moura, nos termos dispostos pelo art. 113, § 1º, da Lei n. 8.666/93, arts. 65 e 66 da Lei Complementar nº 202/2000 c/c o art. 22 e seguintes da Instrução Normativa TC n. 21/15 deste Tribunal de Contas, em que noticia possíveis irregularidades no Edital de Tomada de Preços nº 002/2018 lançado pela Prefeitura Municipal de Gaspar, que tem por objeto a contratação de empresa para a prestação de serviços de consultoria e assessoria técnica especializada nas áreas contábil e de folha de pagamentos, destinada à pesquisa e apresentação de diagnóstico da atual estrutura de pessoal no Município de Gaspar e seus impactos orçamentários e financeiros, realizada no exercício de 2018. 2. Determinar que nos termos do art. 29, §1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, seja efetivada a AUDIÊNCIA dos responsáveis, Sr. KLEBER EDSON WAN DALL, Prefeito Municipal, inscrito no CPF/MF sob o nº 028.823.189-95; Sr. CARLOS ROBERTO PEREIRA, Secretário da Fazenda e Gestão Administrativa – Interino, inscrito no CPF/MF sob o nº 037.018.139-57; Sr. JOSÉ CARLOS DE CARVALHO JÚNIOR, Diretor-Presidente da Fundação Municipal de Esportes e Lazer, inscrito no CPF/MF sob o nº 130.989.028-50; Sr. JOSÉ HILÁRIO MELATO, Diretor-Presidente do SAMAE — Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto, inscrito no CPF/MF sob o nº 291.309.309-44, a fim de que, no prazo máximo de 30 (Trinta) Dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b, do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno (Resolução nº TC-06, de 28 de dezembro de 2001) e com o art. 5º, II, da Instrução Normativa n. TC-21/2015, apresentem alegações de defesa acerca das irregularidades abaixo, ensejadoras, da penalidade de multa prevista no art. 70, inciso II, da Lei Complementar Estadual n. 202/2000: 2.1. Inadequada escolha do tipo licitatório face ao objeto contratado, na Tomada de Preços nº 02/2018, uma vez que não restaram demonstradas as especificações e particularidades do serviço que o caracterizariam como de natureza intelectual, contrariando o ―caput‖ do artigo 46, bem como o ―caput‖ do artigo 3º, ambos da Lei Federal nº 8.666/93. (item 2.1 do Relatório nº 610/2018) 2.2. Critérios de avaliação e pontuação inadequados para a seleção da proposta mais vantajosa para a Administração, consistentes na exigência de Mestrado, Doutorado e publicações de material, na Tomada de Preços nº 02/2018, infringindo o disposto nos artigos 3º, § 1º, inciso I, e 46, § 1º, inciso I da Lei Federal nº 8.666/93. (item 2.2. do Relatório nº 610/2018) 2.3. Ausência de justificativa para a atribuição de pesos desiguais na valoração das propostas de técnica e preço, na Tomada de Preços nº 02/2018, em desconformidade com os artigos 3°, 40, inciso VII, 44, § 1°, e 45 da Lei n° 8.666/93. (item 2.3. do Relatório nº 610/2018). 3. Dar ciência desta Decisão ao Representante, aos Representados e ao Município de Gaspar. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente HERNEUS DE NADAL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Guaraciaba

Processo n.: @REP 18/00589597 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades Concorrência n. 05/2018 (Objeto: Permissão da exploração de serviços funerários no município) Interessada: Marlei Fátima Callegaro Zanella Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Guaraciaba Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 889/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:

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1. Conhecer da Representação proposta pela empresa PAX Sul Prestadora de Serviços Funerários Ltda., subscrita por sua representante legal Sra. Marlei Zanella, inscrita no CPF/MF sob o n. 400.372.319-87, contra supostas irregularidades relacionadas à Concorrência Pública n. 05/2018, cujo objeto tratou da permissão de exploração dos serviços funerários, pelo prazo de 10 (dez) anos, no âmbito do Município de Guaraciaba, conforme autoriza o §1º do artigo 113 da Lei (federal) n. 8.666/1993 c/c artigo 65 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, pois atendidos os requisitos previstos no artigo 24 da Instrução Normativa n. TC-021/2015. 2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Representante, ao Representado e ao órgão de controle interno do município de Guaraciaba. 3. Julgar improcedente a Representação e determinar o arquivamento do processo. Ata n.: 80/2018 Data da sessão n.: 19/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Içara

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 953/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina através da Portaria nº 050/2017 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de IÇARA, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (3º quadrimestre de 2018) representou 50,18% da Receita Corrente Líquida (R$ 157.284.151,13), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea ―b‖ do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 20/02/2019

Moises Hoegenn Diretor

Ipuaçu

Processo n.: @PCP 18/00616667 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Clori Peroza Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Ipuaçu Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 118/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que: 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Ipuaçu a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2017 da Prefeita daquele Município. 2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Ipuaçu a adoção de providências visando à correção das deficiências apontadas pelo Órgão Instrutivo, a seguir identificado, e a prevenção de outras semelhantes: 2.1. Aplicação parcial no valor de R$ 63.163,14, no primeiro trimestre de 2017, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 65.668,66, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do artigo 21 da Lei nº 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3, do Relatório Técnico); 2.2. Ausência de disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações relativas ao Lançamento de Receitas, em descumprimento ao estabelecido no artigo 48-A, II, da Lei Complementar n° 101/2000 alterada pela Lei Complementar n° 131/2009 c/c o artigo 7°, II, do Decreto Federal n° 7.185/2010 (capítulo 7, Quadro 20, do Relatório Técnico); 2.3. Atraso na remessa da Prestação de Contas do Prefeito, caracterizando afronta ao artigo 51 da Lei Complementar n.º 202/2000 c/c o artigo 7º da Instrução Normativa nº TC – 20/2015 (fls. 2/3 do Processo); 2.4. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Saúde, em desatendimento ao que dispõe o artigo 7º, Parágrafo Único, inciso I da Instrução Normativa N.TC-20/2015 (item 6.2 do Relatório Técnico); 2.5. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, em desatendimento ao que dispõe o artigo 7º, Parágrafo Único, inciso II da Instrução Normativa N.TC-20/2015 (item 6.3 do Relatório Técnico); 2.6. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal de Assistência Social em desatendimento ao que dispõe o artigo 7º, Parágrafo Único, inciso III da Instrução Normativa N.TC-20/2015 (item 6.4 do Relatório Técnico); 2.7. Ausência de encaminhamento do Parecer do Conselho Municipal do Idoso em desatendimento ao que dispõe o artigo 7º, Parágrafo Único, inciso V da Instrução Normativa N.TC-20/2015 (item 6.6 do Relatório Técnico). 3. Recomenda à Câmara de Vereadores a anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes no Relatório Técnico.

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4. Recomenda ao Município de Ipuaçu que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 5. Recomendar ao Responsável pelo Poder Executivo Municipal que efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais (item 8 do Relatório Técnico). 6. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 7. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Ipuaçu. 8. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 662/2018 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Ipuaçu. Ata n.: 80/2018 Data da sessão n.: 19/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Jacinto Machado

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 951/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina através da Portaria nº 050/2017 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de JACINTO MACHADO, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (3º quadrimestre de 2018) representou 49,20% da Receita Corrente Líquida (R$ 29.605.740,08), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea ―b‖ do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 20/02/2019

Moises Hoegenn

Diretor

Lages

PROCESSO Nº:@PPA 18/01136820 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI RESPONSÁVEL:Aldo da Silva Honório INTERESSADOS:Instituto de Previdência do Município de Lages - LAGESPREVI, Prefeitura Municipal de Lages ASSUNTO: Registro do Ato de Pensão e Auxílio Especial de Pedro Henrique Vieira da Silva RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 56/2019 Cuida-se de ato de pensão por morte submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8666/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer n. MPC 2897/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, § 2º, letra 'b', da Lei Complementar n. 202/2000, do ato de concessão de pensão por morte a PEDRO HENRIQUE VIEIRA DA SILVA, CPF nº 013.224.219-27, em decorrência do óbito de Andrea de Fatima Vieira, servidora da Prefeitura Municipal de Lages, cargo de Ajudante de Serviços Gerais, matrícula nº 18643/01, CPF nº 041.997.789-93, consubstanciado no Ato nº 18/2018, de 28/09/2018, com vigência a partir de 03/05/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Município de Lages – LAGESPREVI. Publique-se.

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Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

Mondaí

Processo n.: @PCP 18/00214518 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsáveis: Valdir Rubert Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Mondaí Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 117/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro no artigo 31 da Constituição Federal, no artigo 113 da Constituição do Estado e nos artigos 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório Técnico e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos artigos 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os artigos 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório Técnico nº 542/2018, da Diretoria de Controle dos Municípios; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/1928/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Mondaí a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2017 prestadas pelo senhor Valdir Rubert, Prefeito Municipal de Mondaí naquele Exercício, com as seguintes recomendações: 1.1. Recomendações: 1.1.1. adote providências para completa adequação do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno às exigências da Instrução Normativa nº TC-020/2015 para o próximo exercício, cujo descumprimento pode ensejar a emissão de parecer pela rejeição das contas; 1.1.2. que encaminhe junto com as contas anuais todos os pareceres dos Conselhos Municipais previstos no artigo 7º, inciso III, e parágrafo único, da Instrução Normativa nº TC-020/2015, bem como que contenham a nominata dos membros do Conselho, quais órgãos ou entidades representam, quem participou da sessão de apreciação das contas, quais os motivos de eventuais ausências, qual o resultado da votação, contenham a assinatura de todos os membros presentes da sessão, com identificação das pessoas nas respectivas assinaturas, e a ata da sessão. 2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Mondaí que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 3. Determina dar ciência do Parecer Prévio à Câmara Municipal de Mondaí. 4. Determina dar ciência do Parecer Prévio e do Relatório Técnico n. DMU-556/2018 à Prefeitura Municipal de Mondaí. Ata n.: 80/2018 Data da sessão n.: 19/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000) LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

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Monte Carlo

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 954/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina através da Portaria nº 050/2017 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de MONTE CARLO, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (3º quadrimestre de 2018) representou 53,69% da Receita Corrente Líquida (R$ 27.377.414,92), ou seja, acima de 95% do limite legal previsto na alínea ―b‖ do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 51,3%, devendo ser obedecidas as vedações previstas no artigo 22, parágrafo único, da citada Lei.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 20/02/2019.

Moises Hoegenn

Diretor

Nova Itaberaba

Processo n.: @PCP 18/00179186 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Marciano Mauro Pagliarini Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Nova Itaberaba Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 132/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/DRR/1673/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Nova Itaberaba relativas ao exercício de 2017, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU nº 570/2018, constantes das recomendações abaixo: 2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Nova Itaberaba que: 2.1. com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registradas nos itens 2.2 (ausência de Plano Diretor), 9.1.1 e 9.1.2, 9.2.1 a 9.2.4, do Relatório DMU; 2.2. formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei (federal) nº 13.005/2014 (PNE); 2.3. efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório DMU. 3. Recomenda ao Município de Nova Itaberaba que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 4. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

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5. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Nova Itaberaba. 6. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 570/2018 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Nova Itaberaba. Ata n.: 81/2018 Data da sessão n.: 21/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Otacílio Costa

PROCESSO Nº:@APE 17/00272443 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência e Assistência do Município de Otacílio Costa - IPAM RESPONSÁVEL:Cleidinara Assink da Motta INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de Otacílio Costa ASSUNTO: Ato de Aposentadoria de Volnei Jose Velho RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 55/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. Inicialmente, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 4118/2018, oportunidade em que constatou a irregularidade constante em ―ausência nos autos do comprovante de pagamento relativo ao primeiro pagamento na inatividade demonstrando o valor R$ 724,00 conforme consta na memória de cálculo, em desacordo com o disposto no Anexo III, IV, 1, da IN TC 11/2011‖, sugerindo, portanto, a realização de audiência, o que foi deferido por meio do Despacho n. 648/2018. Após apresentação de justificativas e documentos pela Unidade Gestora, a Área Técnica elaborou o Relatório de Reinstrução n. 8715/2018, em que analisou a documentação recebida, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 2893/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Assim, examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de VOLNEI JOSE VELHO, servidor da Prefeitura Municipal de Otacílio Costa, ocupante do cargo de AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, matrícula nº 2066, CPF nº 625.225.589-00, consubstanciado no Ato nº 11/2014, de 03/09/2014, retificado pela Portaria nº 36/2018, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência e Assistência do Município de Otacílio Costa - IPAM. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

Processo n.: @DEN 16/00373361 Assunto: Denúncia acerca de supostas irregularidades em pagamentos feitos à empresa de eventos Interessado: Jose Altamir Paes Responsável: Luiz Carlos Xavier Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Otacílio Costa Unidade Técnica: DMU Decisão n.: 902/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 c/c 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Não conhecer da presente denúncia, por não atender às prescrições contidas no art. 65 da Lei Complementar n. 202/2000 c/c os artigos 96, § 1º, inciso I, do Regimento Interno. 2. Dar ciência desta Decisão ao Denunciante. 3. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca

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LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Porto Belo

NOTIFICAÇÃO DE ALERTA Nº 956/2019

O Diretor da Diretoria de Controle dos Municípios, por delegação de competência do Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Santa

Catarina através da Portaria nº 050/2017 no uso de suas atribuições e de acordo com as competências desta Corte de Contas para o exercício do controle externo conferidas pelo art. 59 da Constituição Estadual e em cumprimento ao disposto no art. 59, § 1º, inciso II da Lei Complementar nº 101/2000 e no artigo 27, II da Resolução nº TC-06/2001 (Regimento Interno), ALERTA o/a Chefe do Poder Executivo de PORTO BELO, com base nos dados remetidos por meio do Sistema e-Sfinge, que:

A Despesa Total com Pessoal do Poder Executivo do Município no período examinado (3º quadrimestre de 2018) representou 49,58% da Receita Corrente Líquida (R$ 84.508.195,23), ou seja, acima de 90% do limite legal previsto na alínea ―b‖ do inciso III do artigo 20 da Lei Complementar nº 101/2000, que corresponde a 48,6%.

Notifique-se o/a responsável pelo Controle Interno por meio eletrônico. Publique-se. Florianópolis, 20/02/2019

Moises Hoegenn

Diretor

Sangão

Processo n.: @PCP 18/00214194 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Dalmir Carara Cândido Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Sangão Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 103/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro no artigo 31 da Constituição Federal, no artigo 113 da Constituição do Estado e nos artigos 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório Técnico e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos artigos 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os artigos 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX – Considerando o Relatório Técnico nº 634/2018, da Diretoria de Controle dos Municípios; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/1718/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Câmara Municipal de Sangão a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2017 prestadas pelo senhor Dalmir Carara Cândido, Prefeito Municipal de Sangão naquele Exercício, com as seguintes recomendações: 1.1. Recomendação: 1.1.1. adote providências para completa adequação do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno às exigências da Instrução Normativa nº TC-020/2015, eliminando inconsistências de informações e levando em conta os dados consolidados do Município, cujo descumprimento pode ensejar a emissão de parecer pela rejeição das contas.

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2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Sangão que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 3. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Sangão. 4. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório e Voto do Relator e do Relatório DMU n. 637/2018 que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Sangão. Ata n.: 79/2018 Data da sessão n.: 14/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor presente: Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Bento do Sul

PROCESSO Nº:@APE 18/00583637 UNIDADE GESTORA:Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS RESPONSÁVEL:Magno Bollmann INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São Bento do Sul ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Inez Pereira RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 4 - DAP/COAPII/DIV4 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 47/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. A Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 8731/2018, em que analisou os documentos recebidos, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 40/2019, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de INEZ PEREIRA, servidora da Prefeitura Municipal de São Bento do Sul, ocupante do cargo de Auxiliar de Operações, nível I/Grupo Ocupacional Operacional 1/Classe H, matrícula nº 13321, CPF nº 947.114.539-20, consubstanciado no Ato nº 4485/2018, de 16/05/2018, considerado legal conforme análise realizada 2. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos do Município de São Bento do Sul - IPRESBS. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

São José

PROCESSO Nº:@APE 17/00327108 UNIDADE GESTORA:São José Previdência - SJPREV/SC RESPONSÁVEL:Adeliana Dal Pont INTERESSADOS:Prefeitura Municipal de São José ASSUNTO: Registro de Ato de Aposentadoria de Katia Regina Correa Clarinda RELATOR: José Nei Alberton Ascari UNIDADE TÉCNICA:Divisão 2 - DAP/COAP I/DIV2 DECISÃO SINGULAR:GAC/JNA - 61/2019 Cuida-se de ato de aposentadoria submetido à apreciação deste Tribunal de Contas, nos termos em que dispõe a Constituição Estadual, em seu artigo 59, inciso III, artigo 1º, inciso IV, da Lei Complementar n. 202, de 15/12/2000, art. 1º, IV, do Regimento Interno do Tribunal de Contas - Resolução TC n. 06, de 03 de dezembro de 2001 e Resolução TC n. 35, de 17 de dezembro de 2008. Inicialmente, a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP elaborou o Relatório de Instrução n. 5030/2018, oportunidade em que constatou as irregularidades constantes em ―ausência nos autos do Parecer emitido pelo controle interno sobre a regularidade do processo de concessão de aposentadoria, em desacordo ao disposto no Anexo III, V, 1, da IN TC 11/2011; e b) ausência nos autos da Certidão de tempo de serviço/contribuição emitida pelo Instituto Nacional de Seguro Social – INSS relativo ao tempo de serviço privado averbado na concessão da aposentadoria, em desacordo ao disposto no Anexo III, III, 3, da IN TC 11/2011‖, sugerindo, portanto, a realização de diligência à Unidade Gestora.

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Após apresentação de justificativas e documentos pela Unidade Gestora, a Área Técnica elaborou o Relatório de Reinstrução n. 8135/2018, em que analisou a documentação recebida, sugerindo por ordenar o registro do ato em tela, tendo em vista o atendimento dos dispositivos legais, estando assim escorreito o processo em comento. O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas emitiu o Parecer MPC n. 2758/2018, posicionando-se no sentido de acompanhar o entendimento manifestado pelo Corpo Instrutivo desta Corte de Contas. Assim, examinando os autos e considerando a manifestação da Diretoria de Controle de Atos de Pessoal e do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, entendo que o presente Ato preenche os requisitos e formalidades legais para que seja ordenado o seu registro. Diante do exposto, DECIDO: 1. Ordenar o registro, nos termos do artigo 34, inciso II, combinado com o artigo 36, §2º, letra 'b', da Lei Complementar nº 202/2000, do ato de aposentadoria de KÁTIA REGINA CORREA CLARINDA, servidora da Prefeitura Municipal de São José, ocupante do cargo de Auxiliar de Ensino, matrícula nº 13711, CPF nº 341.287.009-91, consubstanciado no Ato nº 4841/2015, de 10/08/2015, considerado legal conforme análise realizada. 2. Dar ciência desta Decisão ao São José Previdência - SJPREV/SC. Publique-se. Florianópolis, em 1º de fevereiro de 2019. JOSÉ NEI ALBERTON ASCARI Conselheiro Relator

São José do Cedro

Processo n.: @PCP 18/00100695 Assunto: Prestação de Contas referente ao exercício de 2017 Responsável: Antonio Plinio de Castro Silva Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José do Cedro Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 144/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/DRR/1642/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de São José do Cedro relativas ao exercício de 2017, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU nº 619/2018, constantes das recomendações abaixo: 1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cedro que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza da registradas nos itens 2.2 (revisão do Plano Diretor), 9.1.1 e 9.1.2, 9.2.1 a 9.2.5, do Relatório nº 619/2018 da DMU; 1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cedro que formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei (federal) nº 13.005/2014 (PNE); 1.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de São José do Cedro que efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório nº 619/2018 da DMU; 2. Recomenda ao Município de São José do Cedro que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF. 3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.

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4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de São José do Cedro. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator que o fundamenta, bem como do Relatório DMU n. 619/2018 à Prefeitura Municipal de São José de Cedro. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Miguel da Boa Vista

Processo n.: @PCP 18/00111972 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Vilmar Schmaedecke. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Miguel da Boa Vista Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 115/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro no artigo 31 da Constituição Federal, no artigo 113 da Constituição do Estado e nos artigos 1º e 50 da Lei Complementar nº 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório Técnico e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos artigos 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e 50 da Lei Complementar nº 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os artigos 58, parágrafo único, 59, II, e 113, da Constituição Estadual; IX - Considerando o Relatório Técnico nº 605/2018 da Diretoria de Controle dos Municípios; X - Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/1583/2018; 1. EMITE parecer recomendando à Câmara Municipal de São Miguel da Boa Vista a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2017 prestadas pelo senhor Vilmar Schmaedecke, Prefeito Municipal de São Miguel da Boa Vista naquele Exercício, com as seguintes recomendações: 1.1 Recomendações: 1.1.1. adote providências para completa adequação do Relatório do Órgão Central do Sistema de Controle Interno às exigências da Instrução Normativa nº TC-020/2015, cujo descumprimento pode ensejar a emissão de parecer pela rejeição das contas; 1.1.2. que os pareceres dos Conselhos Municipais (art. 7º, parágrafo único, da Instrução Normativa nº TC-020/2015) contenham a nominata dos membros do Conselho, quais órgãos ou entidades representam, quem participou da sessão de apreciação das contas, quais os motivos de eventuais ausências, qual o resultado da votação, contenham a assinatura de todos os membros presentes da sessão, com identificação das pessoas nas respectivas assinaturas, e a ata da sessão. 2. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de São Miguel da Boa Vista que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) nº 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara. 3. Determina dar ciência do Parecer Prévio à Câmara Municipal de São Miguel da Boa Vista. 4. Determina dar ciência do Parecer Prévio e do Relatório Técnico nº DMU-605/2018 à Prefeitura Municipal de São Miguel da Boa Vista. Ata n.: 80/2018 Data da sessão n.: 19/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)

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Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JÚNIOR Presidente (art. 91, I, da LC n. 202/2000)

LUIZ ROBERTO HERBST Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

São Miguel do Oeste

Processo n.: @REP 18/00670602 Assunto: Representação acerca de supostas irregularidades - Comunicação à Ouvidoria n. 475/2018 - Irregularidades em processo licitatório e contrato decorrente, firmado com a empresa Betha Sistemas Ltda Interessado: José Nei Alberton Ascari Responsável: Cláudio José Barp Unidade Gestora: Câmara Municipal de São Miguel do Oeste Unidade Técnica: DLC Decisão n.: 893/2018 O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide: 1. Conhecer da Representação, com fulcro no parágrafo único do art. 101 da Resolução n. TC-06./2001 – Regimento Interno do Tribunal, para, no mérito, considera-la improcedente. 2. Dar ciência desta Decisão à Ouvidoria deste Tribunal e à Câmara Municipal de São Miguel do Oeste. 3. Determinar o arquivamento dos autos. Ata n.: 81/2018 Data da sessão n.: 21/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca e Sabrina Nunes Iocken LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Witmarsum

Processo n.: @PCP 18/00258213 Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2017 Responsável: Cesar Panini Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Witmarsum Unidade Técnica: DMU Parecer Prévio n.: 146/2018 O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e: I - Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal; II - Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculados ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, §1º, e 59, I, da Constituição Estadual e 50 da Lei Complementar n. 101/2000; IV - Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2017; V - Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições; VI - Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito; VII - Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII - Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer

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dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, II, e 113 da Constituição Estadual; IX - Considerando a manifestação do Ministério Público de Contas, mediante o Parecer MPC/AF/2615/2018; 1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal a APROVAÇÃO das contas anuais do Município de Witmarsum relativas ao exercício de 2017, sugerindo que quando do julgamento, atente para as restrições remanescentes apontadas no Relatório DMU nº 659/2018, constantes das recomendações abaixo: 1.1. Recomenda à Prefeitura Municipal de Witmarsum que, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, adote providências com vistas a prevenir a ocorrência de nova irregularidade da mesma natureza das registradas nos itens 9.1.1, 9.2.1 a 9.2.5 do Relatório nº 659/2018 da DMU; 1.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Witmarsum que efetue as adequações necessárias ao cumprimento de todos os aspectos de saúde e educação avaliados no presente exercício quanto às políticas públicas municipais, conforme apontado no item 8 do Relatório nº 659/2018 da DMU; 1.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Witmarsum que formule os instrumentos de planejamento e orçamento Público competentes (Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA) de maneira que seja assegurada a consignação de dotações orçamentárias compatíveis com a diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) e com o Plano Municipal de Educação (PME), a fim de viabilizar sua plena execução e cumprir o preconizado no art. 10 da Lei (federal) nº 13.005/2014 (PNE); 2. Recomenda ao Município de Witmarsum que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF; 3. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara; 4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Witmarsum. 5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator que o fundamenta, bem como do Relatório DMU n. 659/2018 à Prefeitura Municipal de Witmarsum. Ata n.: 82/2018 Data da sessão n.: 26/11/2018 - Ordinária Especificação do quórum: Luiz Eduardo Cherem, Adircélio de Moraes Ferreira Júnior, Wilson Rogério Wan-Dall, Luiz Roberto Herbst, Herneus De Nadal, José Nei Alberton Ascari e Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Cibelly Farias Auditor (es) presente (s): Gerson dos Santos Sicca LUIZ EDUARDO CHEREM Presidente WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Relator Fui presente: CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC

Atos Administrativos PORTARIA N. CGTC-06/2019

O CORREGEDOR-GERAL DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições previstas no artigo

92, inciso II, da Lei Complementar n. 202/2000, no artigo 275, inciso I, da Resolução n. TC-06/2001, nos artigos 9º a 16 do Regulamento da Corregedoria-Geral (Resolução n. TC-30/2008) e no Provimento n. CGTC-01/2015, e considerando o sorteio das unidades organizacionais que participarão dos trabalhos de correição do 1º semestre de 2019, realizado na Sessão Ordinária do Tribunal Pleno no dia 20 de fevereiro de 2019, torna público o PLANO SEMESTRAL DE CORREIÇÃO DO 1º SEMESTRE DE 2019 e

RESOLVE: Art. 1º Designar as servidoras Walkiria Machado Rodrigues Maciel, matrícula n. 450.848-3, Marli Teresinha Andrade da Luz Fontes,

matrícula n. 450.777-0 e Simone Cunha de Farias, matrícula n. 450.720-7, para sob a coordenação do Corregedor-Geral, constituírem a equipe que irá desenvolver os trabalhos que envolvem as fases de planejamento, execução e monitoramento da correição ordinária.

Art. 2º A correição ordinária é aquela contemplada em Plano Semestral de Correição e compreende a verificação ampla das atividades e

dos procedimentos de trabalho desenvolvidos pelas unidades organizacionais do Tribunal de Contas. Parágrafo único. São aspectos que serão abordados na correição ordinária, dentre outros que tenham relação com o desempenho da

unidade: I - economia, eficiência, eficácia e efetividade de procedimentos de trabalho; II - boas práticas de gestão passíveis de adoção por outras unidades; III - conformidade das atividades desenvolvidas com os respectivos atos normativos; IV - observância de prazos legais e regimentais; V - alcance de metas fixadas em plano de ação para o respectivo exercício. Art. 3º As unidades organizacionais do Tribunal de Contas que participarão do Plano Semestral de Correição do 1º semestre de 2019 são: I – Gabinete da Auditora Sabrina Nunes Iocken; II – Diretoria de Controle dos Municípios Parágrafo único. As unidades foram escolhidas a partir do sorteio realizado, em duas etapas, na Sessão Ordinária do Tribunal Pleno no dia

20 de fevereiro de 2019. Art. 4º O Plano Semestral de Correição do 1º Semestre de 2019 compreende o período de 25 de fevereiro a 05 de julho, cujas fases serão

organizadas da seguinte forma: I – planejamento: 25 de fevereiro a 15 de março; II – execução: 18 de março a 21 de junho;

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III – monitoramento: 24 de junho a 05 de julho. §1º As atividades envolvendo todas as fases estarão contempladas em cronograma específico a ser publicado no Diário Oficial do Tribunal

de Contas até o dia 13 de março. §2º As determinações e recomendações feitas pelo Corregedor-Geral, ao longo dos trabalhos de correição já serão objeto de

monitoramento a partir de sua ciência às unidades e aquelas contempladas no relatório conclusivo terão cronograma próprio de acompanhamento, de acordo com a sua complexidade.

Art. 5º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Florianópolis, 20 de fevereiro de 2019.

Conselheiro WILSON WAN-DALL

Corregedor-Geral do TCE/SC

PORTARIA N° TC 0111/2019

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 050/2017, nos termos do art. 27, § 4º, da Lei Complementar nº 255, de 12 de janeiro de 2004, com redação da Lei Complementar nº 618, de 20 de dezembro de 2013,

RESOLVE: Atribuir ao servidor Leandro Granemann Gaudêncio, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, matrícula nº 451.181-6,

adicional de curso superior complementar, correspondente a 5% sobre o valor do vencimento do último nível e referência de seu cargo efetivo, com efeitos a contar de 07/02/2019.

Florianópolis, 19 de fevereiro de 2019. Edison Stieven

Diretor da DGPA

PORTARIA N° TC 0123/2019

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar 202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, XXVII, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001,

RESOLVE: Lotar a servidora Thais Poersch de Quadros Carvalho Pinto, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.F,

matrícula nº 451.007-0, na Diretoria de Recursos e Reexames, a contar de 01/03/2019. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2019.

Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Presidente

PORTARIA Nº TC 0124/2019

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 90, I, da Lei Complementar

202, de 15 de dezembro de 2000 e art. 271, I, da Resolução nº TC.06/2001, de 03 de dezembro de 2001, RESOLVE: Designar o Conselheiro Herneus João de Nadal, Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado, para supervisionar as atividades de

implantação e funcionamento do Laboratório de Obras Rodoviárias neste Tribunal. Florianópolis, 21 de fevereiro de 2019.

Adircélio de Moraes Ferreira Júnior Presidente

Ministério Público de Contas

PORTARIA MPC Nº 17/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018, e considerando o disposto no art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93,

RESOLVE: DESIGNAR os servidores Maria Helena Demétrio, matrícula nº 375.602-5, e como suplente Amauri Luiz Sperotto, matrícula nº 292.045-0,

para acompanhar e fiscalizar o Contrato MPC nº 09/2018, firmado entre o Ministério Público de Contas e Momm Comércio de Produtos Alimentícios Ltda - EPP, com efeitos a contar da assinatura do Contrato.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas

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PORTARIA MPC Nº 18/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018, e considerando o disposto no art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93,

RESOLVE: DESIGNAR os servidores Amauri Luiz Sperotto, matrícula nº 292.045-0 e como suplente Maria Helena Demétrio, matrícula nº 375.602-5,

para acompanhar e fiscalizar o Termo de Adesão MPC nº 01/2018 (originado do Contrato nº 224/2018/SEA), firmado entre o Ministério Público de Contas e Neo Consultoria e Administração de Benefícios EIRELI - EPP.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas

PORTARIA MPC Nº 19/2019

A PROCURADORA-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, no uso de suas atribuições conferidas pelo art. 108, caput, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o artigo 7º, IV, do Regimento Interno instituído pela Portaria MPC nº 48/2018, de 31 de agosto de 2018, e considerando o disposto no art. 67 da Lei Federal nº 8.666/93,

RESOLVE: DESIGNAR as servidoras Fabiana Bandarra Rodrigues, matrícula nº 953.360-5 e como suplente Jode Caliu Girola Berns, matrícula nº

953.100-9, para acompanhar e fiscalizar o Contrato MPC nº 01/2019, firmado entre o Ministério Público de Contas e Emcatur Viagens e Turismo Ltda.

Florianópolis, 20 de fevereiro de 2019.

CIBELLY FARIAS Procuradora-Geral de Contas