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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ANO LXVIII - Nº 047 - SÁBADO, 23 DE MARÇO DE 2013 - BRASÍLIA-DF

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DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

ANO LXVIII - Nº 047 - SÁBADO, 23 DE MARÇO DE 2013 - BRASÍLIA-DF

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MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

(Biênio 2013/2014)

PRESIDENTE HENRIQUE EDUARDO ALVES (PMDB-RN)

1º VICE-PRESIDENTE ANDRE VARGAS (PT-PR)

2º VICE-PRESIDENTE FÁBIO FARIA (PSD-RN)

1º SECRETÁRIO MARCIO BITTAR (PSDB-AC)

2º SECRETÁRIO SIMÃO SESSIM (PP-RJ)

3º SECRETÁRIO MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (PR-AL)

4º SECRETÁRIO BIFFI (PT-MS)

1º SUPLENTE GONZAGA PATRIOTA (PSB-PE)

2º SUPLENTE WOLNEY QUEIROZ (PDT-PE)

3º SUPLENTE VITOR PENIDO (DEM-MG)

4º SUPLENTE TAKAYAMA (PSC-PR)

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SEÇÃO I

1 – ATA DA 42ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA DE DEBATES, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 22 DE MARÇO DE 2013

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Expediente* Inexistência de quorum regimental para

abertura da sessãoIV – Pequeno ExpedienteLUIZ COUTO (PT – PB) – Transcurso do Dia

Mundial da Água e do Dia Internacional da Síndro-me de Down. Convite à população brasileira para participação em eventos a respeito da Síndrome de Down. ................................................................ 06430

EDINHO BEZ (PMDB – SC) – Realização de ações educativas na Casa e no País ao ensejo do transcurso do Dia Internacional da Síndrome de Down. Necessidade de realização de debates pú-blicos sobre a educação inclusiva e outros temas de interesse dos portadores do distúrbio genético. Congratulações aos Parlamentares pela atuação em defesa dos portadores da Síndrome de Down, especialmente ao Deputado Romário. .................. 06431

LUIZ COUTO (PT – PB – Pela ordem) – Con-sequências da morosidade no julgamento de pro-cessos pela Justiça brasileira. Elevadas taxas de crimes dolosos no País, segundo dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. Diretrizes e prioridades da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública – ENASP para o Poder Judiciário. Desempenho pífio da Justiça do Estado da Paraíba, segundo relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ, sobre o cumprimento de prazo previsto em meta da ENASP para o julgamento de ações penais relativas a homicídios dolosos. ........ 06431

EDINHO BEZ (PMDB – SC – Pela ordem) – Transcurso do 47º aniversário de fundação do PMDB. Evento comemorativo da data no Município de Tubarão, Estado de Santa Catarina. Transcurso do Dia Mundial da Água. Necessidade de elaboração de ações efetivas para a proteção de mananciais brasileiros. ............................................................. 06432

JAQUELINE RORIZ (PMN – DF) – Rejeição popular do Governo Agnelo Queiroz. Conclamação aos antigos aliados do ex-Governador Joaquim

Roriz para formação de chapa única com vistas às eleições para o Governo do Distrito Federal em 2014. ...................................................................... 06433

IZALCI (PSDB – DF e como Líder) – Indi-cação do orador para a Presidência da Comissão Mista encarregada do exame da Medida Provisória nº 593, de 2012, que institui o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRO-NATEC. Teor de emenda à matéria apresentada pelo orador. Urgência na aprovação, pelo Senado Federal, da proposta do novo Plano Nacional de Educação. Considerações sobre a crônica defici-ência dos estudantes brasileiros do ensino médio no aprendizado de línguas estrangeiras. ............... 06434

MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (Bloco/PR – AL) – Realização pelo Governo Federal de inves-timentos no Estado de Alagoas. Razões da crise no setor de mineração brasileira. Morosidade do Tribunal de Contas da União – TCU na deliberação sobre indícios de sobrepreço em obras contratadas pelo Governo Federal em todo o País. .................. 06436

AMAURI TEIXEIRA (PT – BA) – Associação ao pronunciamento do Deputado Maurício Quintella Lessa sobre prejuízos decorrentes da paralisação de obras públicas. Transcurso do Dia Nacional da Advocacia Pública – 7 de março. Solicitação à Minis-tra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, de autorização da realização de concursos públicos para provimento de cargos na Advocacia--Geral da União – AGU. Realização pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público de audiência pública para debate do Projeto de Lei Complementar nº 205, de 2012, sobre alteração da lei orgânica da AGU. Encaminhamento de indicação ao Poder Executivo para garantia de fornecimento de milho aos produtores rurais nordestinos, pela Com-panhia Nacional de Abastecimento – CONAB. ..... 06437

LUIZ COUTO (PT – PB – Pela ordem) – Con-gratulações ao Deputado Amauri Teixeira por seu discurso. Êxito do Programa Brasil Mais Seguro no Estado de Alagoas. Extensão do programa para os Estados da Paraíba e do Rio Grande do Norte. Ex-pectativa de decisão do Tribunal de Contas da União quanto à paralisação de obras governamentais no Nordeste. ............................................................... 06438

JANETE ROCHA PIETÁ (PT – SP) – Defesa da aprovação da Proposta de Emenda à Consti-tuição nº 213, de 2012, sobre a inclusão do aces-so à água como direito social. Transcurso do Dia

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

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06428 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Mundial da Água, do Dia Internacional de Combate ao Racismo e do Dia da África. Inconveniência da permanência do Presidente da Comissão de Direi-tos Humanos e Minorias no cargo, tendo em vista declarações racistas. Defesa da implementação do Plano Juventude Viva. Realização de debate sobre socialismo e transformações sociais no País, nas dependências da Casa. ......................................... 06439

AUGUSTO CARVALHO (Bloco/PPS – DF) – Apoio à proposta de emenda à Constituição para garantia de paridade no pagamento de verbas in-denizatórias aos servidores do Executivo, do Le-gislativo e do Judiciário. ......................................... 06439

LUIZ COUTO (PT – PB – Pela ordem) – Trans-curso do Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial. Persistência de precon-ceitos raciais no País. Associação aos termos de relatório anual do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD relacionados a combate ao preconceito racial. .............................. 06440

ERIKA KOKAY (PT – DF) – Transcurso do Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial. Comemoração do aniversário de criação da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR. Inadmissibilidade da permanência do Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias no cargo, em face de suas posições homo-fóbicas, racistas e sexistas. Lançamento da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos. .... 06441

V – Grande ExpedienteJÂNIO NATAL (Bloco/PRP – BA) – Elogio ao

Presidente Nacional do PRP, Ovasco Resende. Ava-liação da situação da economia brasileira. Riscos de ocorrência de blecautes no País. Cobrança de tarifas abusivas pelas empresas de transporte aéreo. Transcurso do Dia Mundial da Água. Proposta de criação da Universidade do Extremo Sul da Bahia. Incongruências e contradições das ações governa-mentais. Falta de planejamento e vontade política como entraves ao desenvolvimento sustentável do País. Trecho da música Vozes da Seca, de autoria de Luís Gonzaga do Nascimento e José de Souza Dantas Filho, conhecido como Zé Dantas. Necessi-dade de investimentos nos setores de infraestrutu-ra, turismo e serviços públicos de municipalidades no Estado da Bahia. Apresentação de projeto de lei sobre a transferência simbólica da Capital para o Município de Porto Seguro em 22 de abril. ........ 06442

Aparteantes: AMAURI TEIXEIRA (PT – BA), MOREIRA MENDES (PSD – RO). ........................ 06443

MOREIRA MENDES (PSD – RO e como Lí-der) – Inexequibilidade do Ato da Mesa nº 90, de 2013, sobre a jornada de trabalho dos servidores da Câmara dos Deputados. Artigo Milícias do pen-samento, de autoria da Senadora Kátia Abreu, pu-blicado pelo jornal Folha de S.Paulo, a respeito de dispositivos do Plano Nacional de Direitos Humanos 3. ............................................................................ 06447

PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Presença no plenário da ex-Governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa. .................................................. 06450

CLÁUDIO PUTY (PT – PA – Como Líder) – Dificuldades enfrentadas pela Câmara dos Deputa-dos e pelo Senado Federal para a revisão do pacto federativo. Propostas encaminhadas ao Congresso Nacional, pelo Poder Executivo, sobre o tema. Pre-juízos decorrentes da guerra fiscal entre os Estados brasileiros. Empenho do Governo da Presidenta Dilma Rousseff no fortalecimento de políticas de desenvolvimento regional. ..................................... 06450

PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Presença do Ministro da Integração Nacional, Fernando Be-zerra Coelho, no Estado da Bahia, para participa-ção na I Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional. ................................................................ 06452

DR. LUIZ FERNANDO (PSD – AM) – Refe-rências elogiosas ao Deputado Amauri Teixeira. Presença na Casa da ex-Governadora do Estado do Pará, Ana Júlia Carepa. Incoerência entre a destinação de baixos recursos orçamentários ao Estado do Amazonas e a sua relevante contribui-ção para o desenvolvimento econômico brasileiro. Pujança do Polo Industrial de Manaus. Preservação da Floresta Amazônica. Existência de reservas pe-trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades enfrentadas por Muni-cípios amazonenses. Transcurso do 46º aniversário de criação da Zona Franca de Manaus. Razões da redução do Produto Interno Bruto – PIB do Estado do Amazonas. Associação do orador ao discurso da Deputada Erika Kokay, a respeito dos direitos humanos das minorias. Transcurso do Dia Mundial da Água. ................................................................ 06452

Aparteante: JÂNIO NATAL (Bloco/PRP – BA). ........................................................................ 06453

VI – Comunicações ParlamentaresROMÁRIO (PSB – RJ) – Indícios de irregulari-

dades praticadas pelo presidente da Confederação Brasileira de Futebol – CBF, José Maria Marin, e pelo vice-presidente da entidade, Marco Polo del Nero. Necessidade de investigação do possível envolvimento de Parlamentares com a diretoria da CBF. Apelo à Federação Internacional de Fu-tebol – FIFA no sentido da intervenção no Comitê Organizador Local – COL da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Insustentabilidade da ocupação dos cargos de Presidente da CBF e do COL pelo Sr. José Maria Marin. Defesa de instalação de CPI para apuração de irregularidades praticadas por dirigentes das agremiações e entidades organiza-doras de futebol no País. ....................................... 06457

PRESIDENTA (Erika Kokay) – Saudações aos alunos da Escola Turma da Mônica, do Município de Inhumas, Estado de Goiás, presentes na Casa. ... 06462

MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (Bloco/PR – AL – Como Líder) – Elogio ao Deputado Romário

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06429

pela atuação parlamentar. Necessidade de instala-ção de CPI para investigação da compra pela PE-TROBRAS de refinaria norte-americana por preço superfaturado. Expectativa de apresentação à Casa pelo TCU do resultado da auditoria acerca da re-ferida negociação, realizada a pedido do orador e de outros Parlamentares........................................ 06462

ERIKA KOKAY (PT – DF e pela ordem) – Elevada aprovação popular da Presidenta Dilma Rousseff. Consolidação da democracia brasileira. Acerto da política de direitos humanos adotada pela administração federal petista. Apelo ao Governo do Distrito Federal de abertura de negociações com professores da rede pública de ensino. ................. 06463

FRANCISCO PRACIANO (PT – AM e pela ordem) – Desvio na aplicação de recursos federais pela maioria dos Municípios brasileiros, especial-mente no tocante aos setores de educação e saúde, segundo a Controladoria-Geral da União. Imediata criação, pelos órgãos competentes, de força-tarefa para combate à referida prática. ............................ 06464

ALESSANDRO MOLON (PT – RJ – Pela or-dem) – Apreensão do orador ante o processo de retirada de indígenas das antigas instalações do Museu do Índio, no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Inoportunidade da apresentação de proposta de emenda de Constituição a respeito da distribuição de royalties de petróleo. Compromisso de luta pela rejeição da matéria............................. 06465

VII – Encerramento2 – ATA DA 43ª SESSÃO DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS, NÃO DELIBERATIVA SOLENE, VESPERTINA, DA 3ª SESSÃO LEGISLATIVA OR-DINÁRIA, DA 54ª LEGISLATURA, EM 22 DE MAR-ÇO DE 2013.

– Ata sucinta3– PROPOSIÇÕES APRESENTADASPDC 817/2013, INC 3766/2013, INC

3767/2013, INC 3768/2013, INC 3769/2013, INC 3770/2013, INC 3771/2013, INC 3772/2013, INC 3773/2013, INC 3774/2013, INC 3775/2013, INC 3776/2013, INC 3777/2013, INC 3778/2013, INC 3779/2013, INC 3780/2013, INC 3781/2013, INC 3782/2013, INC 3783/2013, INC 3784/2013, INC 3785/2013, INC 3786/2013, INC 3787/2013, INC 3788/2013, INC 3789/2013, INC 3790/2013, INC 3791/2013, INC 3792/2013, INC 3793/2013, INC 3794/2013, INC 3795/2013, INC 3796/2013, INC 3797/2013, INC 3798/2013, INC 3799/2013, INC 3800/2013, INC 3801/2013, INC 3802/2013, INC 3803/2013, INC 3804/2013, INC 3805/2013, INC 3806/2013, INC 3807/2013, INC 3808/2013, INC 3809/2013, INC 3810/2013, INC 3811/2013, INC 3812/2013, INC 3813/2013, INC 3814/2013, INC 3815/2013, INC 3816/2013, INC 3817/2013, INC 3818/2013, INC 3819/2013, INC 3820/2013, INC 3821/2013, INC 3822/2013, INC 3823/2013, INC 3824/2013, INC 3825/2013, INC 3826/2013, INC

3827/2013, INC 3828/2013, INC 3829/2013, INC 3830/2013, INC 3831/2013, INC 3832/2013, INC 3833/2013, INC 3834/2013, INC 3835/2013, INC 3836/2013, INC 3837/2013, INC 3838/2013, INC 3839/2013, INC 3840/2013, INC 3841/2013, INC 3842/2013, INC 3843/2013, INC 3844/2013, INC 3845/2013, INC 3846/2013, INC 3847/2013, INC 3848/2013, INC 3849/2013, INC 3850/2013, INC 3851/2013, INC 3852/2013, INC 3853/2013, INC 3854/2013, INC 3855/2013, INC 3856/2013, INC 3857/2013, INC 3858/2013, INC 3859/2013, INC 3860/2013, INC 3861/2013, INC 3862/2013, INC 3863/2013, INC 3864/2013, INC 3865/2013, INC 3866/2013, INC 3867/2013, INC 3868/2013, INC 3869/2013, INC 3870/2013, INC 3871/2013, REQ 7242/2013, REQ 7243/2013, REQ 7244/2013, REQ 7245/2013, REQ 7246/2013, REQ 7247/2013, REQ 7248/2013. ............................................................ 06478

4 – PROPOSIÇÕES DESPACHADASREQ 6971/2013, REQ 6972/2013. ............... 064835 – DESPACHOS DO PRESIDENTE

OFÍCIOS

Nº 952, 2601, 2676, 2680, 2855, 3030, 3126, 3130, 3136, de 2013 – Do Supremo Tribunal Fede-ral. ......................................................................... 06483

6 – DECISÃO DA PRESIDÊNCIA– Exclui do arquivamento os PDCs nº 1641,

1642, 1683, de 2009; 2719, de 2010. .................... 06484

COMISSÕES

7 – DESIGNAÇÕES– Comissão de Agricultura, Pecuária, Abas-

tecimento e Desenvolvimento Rural, em 22.03.13. 06484

– Comissão de Cultura, em 22.03.13. .......... 06484

– Comissão de Integração Nacional, Desenvol-vimento Regional e da Amazônia, em 22.03.13. ... 06484

– Comissão de Turismo e Desporto, em 12, 14 e 18.03, de 2013. .............................................. 06484

8– PARECERESPL 3193-A/2008 PL 6092-A/2009 PL 7031-

C/2010 PL 8014-B/2010 PL 1306-A/2011 PL 1391-B/2011 PL 2251-A/2011 PL 2832-A/2011 PL 3154-A/2012 PL 3176-A/2012 PL 3504-A/2012 PL 3925-A/2012 PL 4449-A/2012 ....................................... 06485

PDC 720-A/2012 PDC 736-A/2012 PDC 760-A/2012 PDC 763-A/2012 PDC 765-A/2012 .......... 06507

SEÇÃO II

9 – MESA10 – LÍDERES E VICE-LÍDERES11 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO12 – COMISSÕES

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06430 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Não havendo quorum regimental para abertura da ses-são, nos termos do § 3º do art. 79 do Regimento Interno, aguardaremos até meia hora para que ele se complete.

I – ABERTURA DA SESSÃO(Às 9 horas e 10 minutos)O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Declaro aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do povo

brasileiro iniciamos nossos trabalhos.O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da

sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. IZALCI, servindo como 2º Secretário, pro-

cede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

III – EXPEDIENTE

(Não há expediente a ser publicado)

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTEConcedo a palavra ao primeiro orador inscrito, o

nobre Deputado Luiz Couto.O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Sem revisão do ora-

dor.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje é o Dia Mundial da Água. E nós verificamos que essa é uma situação que a cada dia nos coloca diante de uma dificuldade para o enfrentamento dessa questão. A água será no futuro aquilo que hoje representa o petróleo, por-que cada dia mais nós verificamos a escassez de água. Muitos países sofrem consequências da falta de água. O nosso Semiárido sofre em consequência da seca.

Portanto, quero homenagear aqueles que lutam para que nós possamos preservar a água, não poluí-la, não degradá-la, mas fazer com que a água se torne um elemento importante.

Sr. Presidente, eu gostaria de registar – eu não estava aqui ontem – o 21 de março, Dia Internacio-nal da Síndrome de Down. Quero homenagear todos aqueles que lutam e dizer que Síndrome de Down não é uma doença e sim uma alteração genética. Temos a experiência de uma professora do Rio Grande do Norte que tem Síndrome de Down e é professora as-sistente, que alfabetiza seus alunos e chama a aten-ção de todos para que cuidem daqueles que têm a Síndrome de Down.

Então, era isso que eu gostaria de registrar, Sr. Presidente, pedindo, a divulgação deste pronuncia-mento nos meios de comunicação desta Casa e no programa A Voz do Brasil.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, como eu não estava em Brasília no dia 21 de março, devido a diligências da CPI do Tráfico de Pessoas, quero lembrar que nesse dia comemora-se o Dia Internacio-nal da Síndrome de Down, e é de grande importância para mim e para o povo brasileiro.

Este dia foi escolhido pela associação Down Syn-drome International para se comemorar o Dia Interna-cional da Síndrome de Down, em referência ao erro genético que a provoca. Todo mundo tem 23 pares de cromossomos. Quem tem Down tem 3 cromossomos no par de número 21 – Daí a data 21/03.

A Síndrome de Down é, portanto, uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais no par 21. Atualmente os avanços da Medicina

SEÇÃO I

Ata da 42ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa de Debates,

da 3ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 22 de março de 2013

Presidência dos Srs.: Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário; Janete Rocha Pietá, Amauri Teixeira, Erika Kokay,

Dr. Luiz Fernando, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06431

têm dado expectativa de vida aos portadores da modi-ficação genética, que subiu de cerca de 15 anos, em 1947, para 70.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística – IBGE, o número de casos no País supera os 300 mil. Por isso, temos que nos conscien-tizar de que a Síndrome de Down não é uma doença e sim uma alteração genética. Um dos vários casos que temos como exemplo de vida é o da professora de Natal, Débora Araújo Seabra de Moura. Débora tem 31 anos e é professora assistente no Rio Grande do Norte.

Débora prova que somos todos iguais, nascidos e abençoados por Deus. Estudou exclusivamente na rede regular de ensino e foi a primeira pessoa a se formar no magistério, em nível médio, no Brasil, em 2005. Fez estágio na Universidade Estadual de Cam-pinas – UNICAMP e há 9 anos trabalha como profes-sora assistente em um colégio particular tradicional de Natal, a Escola Doméstica.

Débora considera que sua vida escolar teve mais experiências positivas. “A escola regular me fez sentir incluída com as outras crianças. Para mim não existe preconceito”, diz ela.

Nesse sentido, quero parabenizar todos que têm Síndrome de Down pelo importante marco nacional e internacional e também convidar toda sociedade bra-sileira a participar dos seminários e eventos que estão sendo realizados em quase todas as cidades brasilei-ras sobre o tema abordado.

Deus abençoe a todos.Era o que tinha a dizer. O SR. EDINHO BEZ (PMDB-SC. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente, meus colegas Parlamentares, inúmeros colegas fizeram, ontem, pronunciamentos sobre o transcurso do Dia Internacional da Síndrome de Down, e hoje eu vou registrar um pronunciamento a respeito do tema também.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, diversas ações educativas foram realizadas nesta Casa e em todo o Brasil, ontem, dia 21 de março, em comemora-ção ao Dia Internacional da Síndrome de Down, uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais, o par 21.

No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, de cada 600 a 800 nascimentos, uma criança tem Sín-drome de Down, independentemente de etnia, gênero ou classe social.

A data foi criada em 2006 com o objetivo de va-lorizar as pessoas com a Síndrome, de conscientizar a sociedade sobre a importância da promoção de seus direitos e, assim, permitir que elas tenham vida plena e digna, como membros participativos em suas comunidades.

Atualmente, a data ganha boa notícia com os avanços da Medicina. A expectativa de vida dos por-tadores da modificação genética subiu de cerca de 15 anos de idade, em 1947, para 70 anos de idade.

O mundo inteiro presta homenagens hoje aos portadores da Síndrome de Down. Porém, muitos se esquecem de ressaltar e homenagear aqueles que lutam diariamente para que seus filhos tenham um espaço na sociedade, integrando-os e conduzindo-os para uma vida mais justa e igualitária: pais, respon-sáveis, cuidadores, APAEs espalhadas Brasil afora, entre outros.

Faz-se necessário trazer ao debate público temas como a educação inclusiva, a participação política, a vida independente e incentivar pesquisas científicas e investigativas sobre a Síndrome de Down.

Os portadores da Síndrome de Down ainda li-dam com desafios cotidianos em seu processo de inserção social.

Parabenizo esta Casa pelas ações que foram realizadas no dia de ontem e pelo trabalho que vem sendo realizado por nossos colegas, a exemplo do Deputado Romário, principalmente em prol dos por-tadores da Síndrome de Down.

Parabenizo também todos os colegas Deputados que se manifestaram nessa importante data.

Era o que tinha a dizer. O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Concedo a palavra pela ordem ao Deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba, por 5 minutos.

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, a Justiça que tarda falha. Falha por não cumprir os seus objetivos e porque contribui para a impunidade. A morosidade crônica, por outro lado, representa um grave prejuízo à credibilidade do Po-der Judiciário.

No Brasil, os tribunais estão repletos de toneladas de processos sem serem concluídos. Reportagens jor-nalísticas revelam que algumas ações judiciais tramitam por décadas, empoeiradas nas prateleiras e nos com-putadores dos tribunais. E, quando são ações penais relativas a homicídios, o problema apresenta-se mais grave, porque à dor da perda de pessoas assassina-das soma-se a revolta pela ausência de uma Justiça que seja efetiva, eficaz.

As taxas de crimes letais intencionais no Brasil são altíssimas: 29 homicídios para cada 100 mil ha-bitantes, conforme números do IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas, relativos ao ano de 2003. A média mundial é de 8,8 homicídios para cada grupo de 100 mil habitantes. Vivemos em nosso País uma guerra sangrenta, mas não declarada.

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06432 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

À gravidade dos números das mortes executadas vem se juntar a impunidade dos crimes. Muitas ações na Justiça sequer passam da fase de pronúncia, ou seja, da admissibilidade ou da sua negativa. Outras tantas ações, já distribuídas, não vão a julgamento. São crimes sem os crivos finais do Código Penal.

Foi neste cenário, Sr. Presidente, que em 2010 surgiu a ENASP – Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública, uma parceria entre o Conselho Nacional de Justiça – CNJ, o Conselho Nacional do Mi-nistério Público – CNMP, o Ministério da Justiça e várias outras instituições do Sistema de Justiça e Segurança Pública, com o objetivo de promover a articulação dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de reunir e coordenar as políticas de combate à violência e de traçar ações nacionais na área.

O propósito da ENASP é dar maior efetividade e sustentabilidade ao Sistema de Justiça e Segurança Pública para, atuando nas causas e consequências do desrespeito à dignidade humana, prioritariamente nos crimes de homicídio, diminuir a violência e promover a paz social.

Entre as metas estabelecidas pela ENASP para o Poder Judiciário, destacamos a de nº 4: julgar as ações penais relativas a homicídios dolosos distribuídas até 31 de dezembro de 2007. Ou seja, quando foi criada, em fevereiro de 2010, a ENASP decidiu que o Poder Judiciário brasileiro deveria priorizar os julgamentos de ações de homicídios cometidos com intenção de matar cujas ações estavam distribuídas desde o ano de 2007, já com 3 anos de atraso, portanto. O prazo inicialmente estabelecido para o cumprimento desta meta foi 31 de outubro de 2012, prorrogado para 31 de dezembro de 2012.

Nestes dias de março de 2013, o Conselho Nacio-nal de Justiça publicou um relatório em que constam, entre outros, os números alcançados pelas Justiças Estaduais sobre o cumprimento da meta 4 em cada Estado da Federação.

E o percentual alcançado pela Justiça do Estado da Paraíba é o pior dentre o dos Estados que proces-saram as informações: apenas 255 ações penais foram submetidas a julgamento pelo Tribunal do Júri, de um total de 1.328 ações ajuizadas até 31 de dezembro de 2007 e que estavam pendentes de julgamento, ou seja, o índice alcançado pela Justiça paraibana é de 19,44% de cumprimento da meta estabelecida, um desempenho lamentável.

A Justiça Estadual do Amapá cumpriu 90,91% da meta de julgamentos, a Justiça do Distrito Fede-ral cumpriu 96,81% da meta e a Justiça Estadual de Sergipe cumpriu 100% da meta. Estão de parabéns pela performance.

Este mesmo relatório, Sr. Presidente, a que aqui fazemos menção destaca que a impunidade interfere no aumento da criminalidade. Os Tribunais de Justiça que não conseguem agilizar e dar maior efetividade aos julgamentos dos crimes de homicídios precisam rever seus métodos de trabalho, para que a justiça fei-ta contribua para a redução da violência e para a pro-moção da vida e da paz e para que não cresça entre os homicidas a sensação de que o crime compensa.

Sr. Presidente, peço a V.Exa. que autorize a divul-gação do meu discurso pelos meios de comunicação desta Casa e pelo Programa A Voz do Brasil.

Era o que tinha dizer. O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Com a palavra, pela ordem, o Deputado Edinho Bez. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. EDINHO BEZ (PMDB-SC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, meus cole-gas Parlamentares, uso a tribuna nesta oportunidade para prestar homenagem ao PMDB, que, no próximo dia 24, domingo, completa 47 anos de existência, de luta pela democracia.

O Partido do Movimento Democrático Brasileiro, ou apenas PMDB, completa 47 anos no próximo dia 24. Durante todos esses anos, a legenda construiu uma belíssima história, que a fez ser reconhecida como responsável pela sustentação e manutenção da demo-cracia no Brasil. Hoje, o partido está representado na Vice-Presidência da República por Michel Temer; no Senado, pelo Senador Renan Calheiros; na Presidência da Câmara, pelo Deputado Henrique Eduardo Alves.

O Vice-Presidente da República, o amigo Michel Temer, lembrou que o partido constitui a maioria no Congresso Nacional. Nas duas Casas, Senadores e Deputados juntos, o PMDB tem a maior bancada. Para ele, ser essa maioria é o mesmo que dar ao País um norte. Para Temer, a estabilidade da moeda, a não in-flação, entre outras conquistas, foram obras do PMDB – obviamente, em parceria com outros partidos e ou-tras lideranças –, partido responsável pela construção do caminho que levou o Brasil à democracia social em que hoje ele vive.

Diz Michel Temer o seguinte:

“Chamo essa democracia de ‘pão sobre a mesa’, porque não adianta dizer ao sujeito pobre que ele tem direito à manifestação e à liberdade de expressão, se ele não tem o que comer. Então a democracia do ‘pão sobre a mesa’ complementa a democracia política. E quem possibilitou este tipo de vivência de-mocrática?”

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06433

Com grandes iniciativas dos ex-Presidentes e, hoje, com a atual Presidente Dilma Rousseff, o PMDB tem sido um parceiro para divulgar as boas coisas im-plantadas neste País.

Vale lembrar que, desde o seu início, já havia o compromisso com a democracia. Precisamos lem-brar as inúmeras grandes lideranças, como Ulysses Guimarães, Tancredo Neves, Luiz Henrique da Silvei-ra, entre tantas outras que ajudaram a fazer desse o maior partido do Brasil, colaborando sensivelmente com a democracia.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, outro as-sunto que abordo refere-se ao Dia Mundial da Água, comemorado no dia 22 de março, hoje, portanto.

O Dia Mundial da Água foi instituído pela ONU em 1993 e tem o objetivo principal de criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para a sua conservação.

Apesar de dois terços do planeta Terra serem formados por água, apenas 0,008% dela é potável. E, como sabemos, grande parte das fontes potáveis estão sendo contaminadas, poluídas e degradadas pela ação predatória do homem. O que mais preocupa é que esse problema poderá acarretar, no futuro, a falta de água para consumo de grande parte da população mundial.

Os sistemas de água doce não sobreviverão se o habitat ao redor for destruído pelo desmatamento descontrolado, pela urbanização desenfreada e pela consequente poluição.

Especialistas afirmam que a saída para um mundo com água suficiente reside na preservação dos supri-mentos de água doce, na recuperação dos sistemas poluídos e nas alternativas de incentivo ao desenvol-vimento de tecnologias para captação das águas plu-viais, por exemplo.

Caso algo não seja feito, continuaremos gastando milhões para despoluir sistemas de rios exauridos por cidades mal planejadas e por desastres agroindustriais. Educar o consumidor para práticas de consumo sus-tentáveis, portanto, torna-se fundamental para o uso consciente da água e sua preservação.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, gostaria ainda de dizer que o meu partido, o PMDB, estará na nossa cidade de Tubarão, Santa Catarina, para come-morar os 47 anos de existência. O evento vai acontecer na associação da CELESC no Município, e todos os companheiros estão convidados.

Parabéns, PMDB, pelos 47 anos de pregação sobre a nossa democracia!

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Concedo a palavra à Deputada Jaqueline Roriz, do PMN do Distrito Federal. S.Exa. dispõe de 5 minutos

A SRA. JAQUELINE RORIZ (PMN-DF. Sem re-visão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, senhoras e senhores, já tive a oportunidade de expor, desta tribuna, a minha condição de católica praticante. Fui criada num lar católico, com minha mãe e meu pai dando-me preciosos ensinamentos religio-sos, como o do perdão e o da caridade, especialmente para os mais necessitados.

Relembro isso porque tenho acompanhado as primeiras frases, os primeiros sermões do Papa Fran-cisco, que prega continuamente a humildade, o perdão e a caridade.

“Não esqueça os pobres”, foi a primeira frase que ele ouviu do Bispo D. Claudio Hummes, depois de ser eleito Papa, e que o inspirou a escolher o nome Francisco.

Em outra ocasião, uma frase dele, no seu primeiro ângelus como Papa, me marcou: “Vocês já pensaram na paciência que Deus tem com cada um de nós? É a sua misericórdia. Ele nos compreende, nos recebe, não se cansa de nos perdoar se soubermos voltar a ele com o coração arrependido”, disse o Papa. “Per-doar, perdoar, perdoar”, repete sempre.

Na política, penso que não pode ser diferente. Precisamos ter humildade, reconhecer nossos erros, dar a volta por cima e continuar batalhando pela melho-ria da qualidade da vida do povo que representamos.

E nunca esquecer os pobres, como aprendi vendo os governos do meu pai, Joaquim Roriz, que foi bar-baramente atacado.

Quando os primeiros programas sociais de Jo-aquim Roriz foram lançados – havia programas de moradia, por meio dos quais 63 favelas do Distrito Federal foram erradicadas –, o PT dizia que Roriz não ensinava a pescar, dava o peixe. E hoje vemos o Parti-do dos Trabalhadores pregando e fazendo os grandes programas sociais que foram implantados, a maioria deles, pelo nosso ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso. Não só devemos ajudar a pescar, ensinar a pescar, mas também, em algumas condições, às ve-zes, dar o peixe.

Temos que ser misericordiosos com quem nos ataca, com quem nos ofende, com quem nos calunia.

Com isso, o perdão é inevitável, e os ensinamen-tos de Jesus Cristo, a pregação do Papa Francisco, reafirmam em mim essa certeza.

Nos últimos dias, em Brasília, temos assistido a vários gestos de conciliação, de perdão mútuo, de aproximação entre pessoas com o objetivo de melho-rar a qualidade de vida do povo.

O mais recente deles, que me deixou pessoal-mente feliz, foi o encontro do ex-Governador Joaquim Roriz e o atual Vice-Governador do Distrito Federal,

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06434 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Tadeu Filippelli, do PMDB. O encontro casual, mas não por acaso para quem acredita na Providência Di-vina, ocorreu exatamente na Catedral de Brasília, o local mais adequado para um gesto de aproximação, de conciliação, de perdão por eventuais desavenças, desentendimentos do passado.

Não sei – nem estou autorizada a falar em nome deles – o quanto essa aproximação pessoal pode se transformar numa aproximação política no futuro.

Está na hora, Sr. Presidente, de deixarmos nossas divergências pessoais, partidárias, políticas e darmos as mãos, em união, para as eleições de 2014.

O Distrito Federal não suporta mais o atual Go-verno petista e pede mudanças. Todas as pesquisas registram a enorme rejeição dos brasilienses ao Go-verno Agnelo.

Sras. e Srs. Deputados, somente com a união de todas as forças políticas sérias, forças de fato com-prometidas com os interesses do povo, salvaremos Brasília desse Governo do PT.

O grupo político que sempre esteve em torno dos governos de Joaquim Roriz deve se rearticular, renovar-se, reagrupar-se novamente e, esquecendo diferenças de qualquer espécie, reunir-se para tirar Brasília do caos em que se encontra.

Faço um apelo público para que o PSDB, o De-mocratas, o PMN, o PPS reúnam suas forças desde já, não só para continuar sendo oposição em Brasília, mas também para articular a formação de uma chapa em defesa do Distrito Federal.

Faço um apelo para que as forças políticas que ainda estão compondo o atual Governo – o PMDB de Filippelli, o PTB de Gim Argello, o PSD de Rogério Rosso, o PR de Jofran Frejat, o PTdoB de Paco, o PP de Benedito, entre outros – unam-se a nós para ga-nharmos as eleições de 2014.

Todos são importantes, todos são fundamentais para se reescrever uma nova página na história polí-tica do Distrito Federal.

Vamos nos unir, vamos nos perdoar de erros co-metidos no passado, vamos ter humildade, vamos ter misericórdia e ajudar o povo, o pobre que tanto precisa de ajuda do Governo.

Vamos à vitória!Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Concedo a palavra, por até 5 minutos, ao Deputado Izalci, do PSDB do Distrito Federal.

O SR. IZALCI (PSDB-DF e como Líder. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, vou pedir a V.Exa. que adicione o tempo de Liderança, para que eu possa falar um pouco mais, tendo em vista a importância do assunto: educação.

Sr. Presidente, um balanço desta semana na área de educação. Quero destacar aqui duas audiências públicas que fizemos, de muita importância.

Primeiro, tive o privilégio de ter sido indicado Pre-sidente da Comissão da Medida Provisória nº 593, que trata do PRONATEC. Essa medida provisória, para a qual foi feita uma audiência pública, refere-se à expan-são do ensino técnico. Foi uma luta muito grande, Sr. Presidente, para aprovar essa lei do PRONATEC na Comissão de Educação. Houve muita resistência por parte do próprio Governo em ampliar os atores para oferecer educação profissional. Não conseguimos apro-var, de forma alguma, a parceria com a iniciativa priva-da, porque houve uma resistência muito grande. Não conseguimos sequer votar o destaque das emendas apresentadas nesse sentido. Com muita dificuldade, conseguimos colocar na lei a participação do Sistema S – SESC, SENAC e SENAR. E agora, praticamente 2 anos depois, vem então essa medida provisória com o objetivo de ampliar aquilo que dissemos lá atrás.

E por que, Sr. Presidente, desde lá atrás vimos insistindo com essa parceria? Porque no Brasil não temos a tradição da educação profissional. Vimos na audiência pública alguns dados interessantes. Por exemplo, no Japão, 56% dos alunos que terminam o ensino médio saem com curso técnico; na Alemanha, 52% dos jovens vão para o ensino técnico; no Brasil, apenas 6,6%. Então, estamos muito aquém daquilo que é necessário para o desenvolvimento do País. A Con-federação Nacional da Indústria deixou para nós clara-mente que só para esse segmento serão necessários, nos próximos anos, 7 milhões e 200 mil trabalhadores técnicos. E não temos esses profissionais no mercado. Daí a importância, agora, da aprovação dessa medida provisória, em que lá atrás insistimos muito. Quero aqui destacar inclusive o esforço, na época, do Ministro do Turismo, o Deputado Gastão Vieira, que tentou, com o nosso apoio, a inclusão de outros parceiros naquela época. Se tivéssemos iniciado lá atrás, com certeza a realidade seria outra.

Então, chega agora a medida provisória, simples-mente colocando a possibilidade de as universidades, as faculdades e as escolas técnicas privadas partici-parem também do programa. É uma boa iniciativa, a qual queremos aprovar o mais rápido possível. Mas há mais alguns detalhes que queremos implementar nessa medida, e torcemos muito para que não tenhamos, de certa forma mais uma vez, dificuldade na aprovação dessas medidas.

Primeiro, a questão da possibilidade de o pro-fessor poder trabalhar nos dois períodos. Nós temos dificuldades hoje em ter bons profissionais, bons pro-fessores na educação profissional. Muitos inclusive

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06435

não têm sequer habilitação para dar cursos técnicos. Mas nós tivemos essa experiência e sabemos que, muitas vezes, os melhores profissionais de educação profissional são aqueles que estão no mercado de trabalho. O que nós precisamos fazer para os nossos alunos é ensinar-lhes a teoria e também a prática, e aí nada melhor do que aqueles profissionais que estão no mercado para compartilhar experiência profissional com os nossos alunos. Mas temos esta dificuldade: não temos hoje professores capacitados para atender à grande demanda da educação profissional. Então, nós vamos ter que flexibilizar, para que profissionais, como os engenheiros, possam nos auxiliar, também ensinando aos nossos alunos.

Temos que aprovar uma emenda que eu apresen-tei. Espero que ela seja acatada. Já conversei com o Relator e o próprio Ministério da Educação, que concor-da em mudar a CLT. O art. 318 da CLT diz que nenhum professor pode dar, no mesmo estabelecimento, mais do que 4 aulas consecutivas ou 6 aulas intercaladas. O mundo mudou. O que nós queremos hoje é que o professor tenha dedicação exclusiva, que lecione no mesmo estabelecimento, na mesma escola. Hoje a CLT proíbe isso. E, na prática, o que nós vemos é o professor, de manhã, dar aulas numa escola aqui em Brasília, por exemplo, no Plano Piloto, e à tarde ele vai a Taguatinga, ou a Planaltina, Ceilândia. Por quê? Porque a CLT inibe o professor de ficar no mesmo es-tabelecimento.

Isso já era para ter mudado. Há 4 anos tramitam projetos aqui na Casa, inclusive de minha autoria. Então estou agora apresentando emenda – e pedi ao Relator que a acatasse – para facilitar e melhorar as condições de trabalho na educação profissional.

Outra coisa que o Governo precisa fazer, e não só o Governo, como todos os governantes, de modo geral, é entender claramente que investimento em edu-cação não é como plantação de arroz e feijão, que se colhe no ano seguinte; investimento em educação se colhe a médio e longo prazo.

Então, nós precisamos iniciar, imediatamente, uma política de incentivo ao investimento em educação. No Brasil, quem investe em educação é penalizado. Todos os dias vemos exemplos disso no Brasil inteiro. As pessoas acham um absurdo quando falamos aqui que temos de desonerar a folha da educação. Ora, nós temos que incentivar as empresas a investirem em educação.

Fizemos também uma audiência pública, esta semana, sobre cursos de língua. Os meninos que fa-zem línguas saem do segundo grau sem saber abso-lutamente nada. É perda de tempo. Realmente, não tem sentido, da forma como é dado hoje o estudo de

línguas no ensino médio. Ninguém aprende absoluta-mente nada! Há algumas experiências. Nós temos em Brasília uma bela experiência, que são os CELs – Cen-tros de Línguas. Mas esses são centros que atendem a uma minoria, e, mesmo assim, com a infraestrutura que toda escola deveria ter, que é tempo integral. Aí, sim. Mas o que acontece hoje? Na área profissional, quem não sabe inglês, quem não tem uma segunda língua, não sobrevive no mercado tecnológico.

Então, nós precisamos incentivar as empresas a darem para os seus funcionários um curso de forma-ção de língua estrangeira, ou mesmo pós-graduação, mestrado, doutorado... No Brasil, ninguém faz isso. Está aí agora a Receita Federal cobrando das empre-sas que o fazem INSS mais Imposto de Renda. É um absurdo isso!

Ontem mesmo, participei de uma audiência públi-ca sobre a Medida Provisória nº 601. Estava lá o Diogo, do Ministério da Fazenda, que é um competente pro-fissional, mas que não tem sensibilidade com relação à educação. Infelizmente, neste País a educação não está na pauta econômica. As pessoas acham que para a economia se desenvolver não se precisa de educa-ção. Então nós precisamos aprovar a Medida.

Eu não consegui, de forma alguma, sensibilizar a ninguém da área econômica sobre a desoneração da folha, o incentivo às empresas de formação de capital para investimento na educação dos seus funcioná-rios, dos filhos dos funcionários. Está aqui a questão do Imposto de Renda. Ridículo isso! Muitos pais hoje sacrificam os seus sonhos para darem ao filho a pos-sibilidade de fazer um curso numa escola melhor. E aí são punidos por isso. É irrisório o que se deduz do Imposto de Renda hoje com educação. Muita gente passa dificuldade, deixa de viajar, deixa de comprar alguma coisa para si própria para pagar uma escola melhor para os filhos. E aí, quando se vai fazer o Im-posto de Renda, vê-se que o valor dedutível é irrisório. Muitas vezes, não corresponde a uma mensalidade do ano escolar.

Então, nós temos que ter essa sensibilidade. Nós precisamos mudar essa legislação. Nós temos que premiar, incentivar todo o mundo a investir em educa-ção. É isto que nós temos que fazer. Mas, infelizmen-te, no Brasil, as pessoas que investem em educação são penalizadas.

Estão aqui programas maravilhosos, com ideias maravilhosas. Eu fui um dos Deputados que mais in-centivou e aplaudiu a iniciativa do programa Ciência Sem Fronteiras. Fizeram discursos maravilhosos sobre esse programa, que leva nossos jovens a terem uma experiência no exterior, nas melhores universidades do mundo. Mas agora estamos vendo que 80% dos alunos

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06436 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

estão indo para Portugal porque não sabem línguas. Como você vai mandar um aluno para fazer um curso superior nos Estados Unidos, ou na Alemanha, se ele não sabe a língua local? Vai aprender o quê? Nada. Então, 870% desses alunos estão indo para Portugal, para lá estudarem nas piores escolas. Piores do que as nossas. É uma ideia maravilhosa, mas comprome-tida pela falta de visão, pela falta de compromisso com a educação.

Solicito aos nossos pares que lutem para resol-vermos o problema da educação. O Plano Nacional de Educação está parado na Casa há um tempão; está no Senado. E está aí a questão dos royalties, a dificulda-de de aprovar essa questão para a educação. Então, está o nosso País há 2 anos sem plano de educação.

Precisamos deixar de aprovar medidas pontuais e começar a pensar no global. Temos que rapidamente resolver essa questão do Plano Nacional de Educa-ção, para que este País comece realmente a entrar no rumo certo.

Era isso, Sr. Presidente. Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Izalci, o Sr. Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário, dei-xa a cadeira da Presidência, que é ocupada pela Sra. Janete Rocha Pietá, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

A SRA. PRESIDENTA (Janete Rocha Pietá) – Concedo a palavra ao próximo orador inscrito, De-putado Maurício Quintella Lessa, do PR de Alagoas. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (Bloco/PR-AL. Sem revisão do orador.) – Obrigada, minha caríssima Presidente, Deputada Janete Rocha Pietá.

Eu inicio as minhas palavras fazendo um comen-tário. Nesta semana, os jornais de Alagoas e os jornais nacionais divulgaram uma foto do Governador Teoto-nio Vilela, que é do PSDB, e disseram que ele era o tucano de estimação da Presidente Dilma Rousseff, do Governo do PT.

E não poderia ser diferente. O nosso Governador é um homem responsável, tem mantido a melhor rela-ção com o Governo Federal, mesmo sendo de partido da Oposição. E a Presidente Dilma, da mesma forma, tem tido por Alagoas o maior respeito possível, tem tra-tado o nosso Estado, Deputado Luiz Couto, da melhor maneira possível. Alagoas hoje tem investimentos do Governo Federal em todas as áreas. O PAC, em Ala-goas, caminha também da melhor forma possível, com a duplicação da BR-101, com a construção do Canal do Sertão. E a Presidente da República inaugurou, na semana passada, um trecho de 65 quilômetros, De-putado Amauri Teixeira, dessa obra maravilhosa, uma

pequena transposição do Rio São Francisco. Serão 220 quilômetros de percurso, por todo o sertão do Estado de Alagoas até a cidade de Arapiraca. A primeira eta-pa já foi concluída, e temos recursos garantidos pela Presidente Dilma até a quinta etapa.

Fora isso, grandes obras de infraestrutura hídrica e de saneamento. Enfim, o Governo Federal tem esta-do presente, e a relação entre o Governador Teotonio Vilela e a Presidente Dilma não poderia ser diferente.

Sr. Presidente, eu também uso a tribuna na ma-nhã de hoje para tratar dos problemas que estamos enfrentando em Alagoas e no Brasil em relação a obras públicas, principalmente por conta, muitas vezes, de uma visão pequena dos técnicos do Tribunal de Contas da União. Vou dar um exemplo, Deputado Luiz Couto, que está afetando diretamente o nosso Estado, em re-lação à duplicação da BR-101, porque está afetando o setor de mineração e inúmeras obras no País.

Em meados do ano passado, o Tribunal de Con-tas da União, em auditorias feitas pelo Brasil, mudou o entendimento sobre a exploração das jazidas minerais. Até hoje, nos contratos assinados em todas as obras, as empresas pagavam os royalties, por exemplo, pela brita retirada das pedreiras, pela areia retirada dos rios, porque o Governo Federal não tem condições de acessar esses minerais e, obviamente, concede ao setor privado a autorização para fazer essa extra-ção. Ou seja, de repente, mesmo com os contratos firmados, com as empresas trabalhando em cima de determinado preço da brita produzida, os técnicos do TCU foram lá e disseram que não se poderia pagar mais pela brita e pela areia, para citar apenas esses dois itens como exemplo.

Sr. Presidente, primeiro, isso causou uma crise geral no setor de mineração, porque todas essas em-presas que estão licenciadas pelo Departamento Na-cional de Produção Mineral – DNPM estão servindo à Nação ao fornecerem essa matéria-prima. Não podem mais fornecer porque não podem mais receber. O Brasil não tem estrutura para poder acessá-la, ou seja, nós estamos impedidos de acessar os nossos recursos minerais. E, obviamente, como essas matérias-primas compõem toda a cadeia de preço de uma obra, o tri-bunal alegou que essas obras estão com sobrepreço.

O que aconteceu? As empresas, obviamente, pa-raram, entregaram seus contratos porque não podem fazer obras que, como já sabemos, estão com preço apertado, com 40 milhões, 50 milhões, 60 milhões a menos, por conta da diferença no preço da brita, da areia. Enfim, o que é pior? Eles mudaram o entendi-mento, mas não resolvem o problema, Deputado Luiz Couto. Desde o mês de setembro o DNIT de Alagoas espera uma posição definitiva do Tribunal de Contas

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06437

da União em relação a esse assunto, e os técnicos do Tribunal de Contas da União nem sequer levaram aos Ministros os seus pareceres. Isso já está lá há mais de 6 meses.

Quando se trata de prazo para o a administrador público, eles imprimem prazo de 5 dias úteis, de 10 dias úteis. E, se o administrador público não cumpre o pra-zo, é penalizado. Os auditores do Tribunal de Contas da União não cumprem prazo nenhum. Os Ministros não têm autoridade para exigir de seus auditores que cumpram o prazo, para as obras não ficarem paralisa-das em todo o Brasil.

Um tribunal que foi criado para ser órgão auxi-órgão auxi-liar do Poder Legislativo na fiscalização das contas públicas do Brasil hoje é mais poderoso do que o Su-premo Tribunal Federal. A Câmara dos Deputados e o Senado Federal precisam tomar uma posição urgente em relação a esse desmando que está ocorrendo, em relação ao TCU.

Quanto custa, por exemplo, a paralisação da obra de duplicação da BR-101 em Alagoas, Pernambuco, Bahia e Sergipe, por conta da demora na definição do prazo? Porque, na hora em que definir, o órgão tem a possibilidade legal de encerrar o contrato, de relicitar, para que outra empresa venha a fazer. Mas, sem de-finição, fica difícil.

E, quando vamos argumentar com os Ministros, o que recebemos em troca é a resposta de que não pode haver interferência no órgão técnico. Eles não gostam. Então, para que tem de haver Ministro do TCU? Vamos resolver aqui no Comitê de Obras da Comissão Mista de Orçamento.

É preciso que o TCU efetivamente cumpra com a sua obrigação e não deixe as obras serem paralisa-das em todo o Brasil.

A SRA. PRESIDENTA (Janete Rocha Pietá) – Com a palavra o Deputado Amauri Teixeira, do PT da Bahia, por até 5 minutos.

O SR. AMAURI TEIXEIRA (PT-BA. Sem revisão do orador) – Sra. Presidente, primeiro, quero me somar ao 3º Secretário da Mesa, Maurício Quintella Lessa, neste aspecto. Às vezes, a suspensão da obra custa mais do que aquela questão que foi levantada pelo au-ditor do Tribunal. No tempo em que ela fica parada, para se retomar depois, o material se deteriora, enferruja, e a obra fica mais cara. Quando o controle se torna mais oneroso, tem que se ter cuidado para não fazer controle pelo controle. Além do prejuízo social, isso traz um prejuízo econômico à sociedade e ao Estado.

Quero concordar com a sua colocação. V.Exa. tem sempre levantado temas importantes aqui nesta Casa.

Sra. Presidente, quero, inicialmente, dizer aqui que comemoramos no dia 7 de março o Dia Nacional

da Advocacia Pública – a Advocacia Pública, que é o órgão responsável por fazer a defesa jurídica, a orienta-ção jurídica do Governo. E a AGU, que é a Advocacia--Geral da União, tem cumprido esse papel.

A AGU, inclusive, é quem muitas vezes destrava essas suspensões. É quem muitas vezes milita para que a obra continue. São os advogados da União, se a obra for federal, que têm feito com que as obras andem.

Então, esse é um órgão que merece tratamento adequado por parte do Governo Federal.

Chamo também a atenção de todos os colegas Parlamentares, pois que haverá uma audiência públi-ca, dia 3 de abril, na SETASF, para se discutir o PLP nº 205, de 2012, que altera a Lei Orgânica da AGU. É importante debruçarmo-nos sobre esse tema, aprofun-darmo-nos nesse tema, para exatamente ver como é que nós aparelhamos o Estado para que possamos fazer com que o Estado brasileiro seja destravado. Muita coisa é travada. E muita coisa é travada politica-mente para a obra não andar, para provocar desgaste a determinado Ministro, para provocar desgaste em determinado setor do Governo. Muitas vezes, a obra é parada politicamente, também.

Então, a AGU tem este papel: além do papel de recuperar a dívida, cobrar, executar a dívida da União.

Quero, inclusive, solicitar à Ministra Miriam um pedido nosso por concursos. Há necessidade; diver-sos procuradores e advogados têm se aposentado. Há necessidade, inclusive, de fortalecer a carreira-meio da AGU. Então, eu gostaria de pedir à Ministra Miriam que ela pudesse autorizar essas novas contratações.

Sr. Presidente, Deputado Maurício Quintella Les-sa, V.Exa., que é de Alagoas, e está aqui o Padre Luiz Couto, da Paraíba, sabe que outra coisa que muito nos preocupa é que o Governo Federal liberou uma gama de recursos significativos para combater os efeitos da seca. O Estado de V.Exa., tal qual o meu, vive o drama da seca. Mas esses recursos não têm chegado lá na ponta, não têm chegado ao produtor, não têm chega-do ao pequeno criador, pecuarista, ou até mesmo ao agricultor. Falo especialmente dos grãos. A Presidenta Dilma, juntamente com o Ministro Fernando Bezerra, autorizou a venda de grãos de milho subsidiados. E esse milho não tem chegado. Querem transportar mi-lho de carreta, Deputado Jânio Natal. V.Exa., que é da Bahia, meu colega, e que tem defendido aqui o nosso Estado muito bem, sabe que esse milho não chega. Na Bahia não tem chegado. Tem que se aproveitar a safra agora do Paraná e fazer cabotagem, transpor-tar de navio para os portos da Bahia, de Alagoas, de Pernambuco e do Ceará, Padre Luiz Couto. Tem que se contratar navios, porque assim é muito mais prático do que transportar milhares de toneladas de milho de

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carreta. Os frentistas não estão aceitando encomen-das, pois eles têm trajetos mais curtos que são mais vantajosos.

Portanto, fiz uma indicação à Presidenta Dilma e ao Ministro da Integração Nacional, Fernando Bezer-ra Coelho, que também tem sido sensível: a CONAB precisa garantir a chegada do milho aos produtores. Além disso, Deputado Jânio Natal, a CONAB precisa criar estrutura de armazenamento em todo o Nordeste, inclusive na Bahia. Jacobina não tem um galpão para armazenar milho, assim como diversos Municípios da Bahia. É necessário que o dinheiro que a Presidenta Dilma liberou seja realmente aplicado em favor dos pequenos produtores e dos pequenos agricultores do Nordeste brasileiro.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho hoje a esta tribuna para defender a luta dos Advogados Públicos Federais em prol da valorização e do fortale-cimento de sua carreira. Luta essa que, longe de ser meramente corporativa, visa a uma causa maior, vital para a ordem jurídica e para a garantia dos direitos fundamentais.

A estrutura do sistema constitucional de justiça é formada pelos membros do Poder Judiciário, do Mi-nistério Público, da Defensoria Pública e também da Advocacia Pública e de todos os profissionais da ad-vocacia, cada qual com seu papel e sua identidade. No último dia 7 de março, foi comemorado nesta Casa o Dia Nacional da Advocacia Pública, data que nos chama a atenção para a necessidade de se fortalecer a Advocacia Pública.

Os advogados públicos têm a função, sim, de promover, com exclusividade, a orientação jurídica dos gestores públicos, que previne e confere continuidade e segurança na esfera das relações com a Adminis-tração Pública. Cabe-lhes também a defesa do patri-mônio público, em juízo ou fora dele. Dessa forma, os advogados públicos federais são tão indispensáveis, invioláveis e independentes quanto qualquer outra carreira jurídica, para a realização de sua importante função social.

Por essa razão, falo em defesa de uma Advoca-cia Pública Federal forte, consistente. E não por outra razão tenho procurado atuar em favor da realização de concursos para Advogados Públicos Federais e para cargos de carreira de apoio, a fim de diminuir a sobrecarga de trabalho e melhorar as condições ne-cessárias para o pleno labor desses profissionais que tanto contribuem para o País.

Conclamo os nobres pares a defenderem as pro-postas de emenda à Constituição e os projetos de lei benéficos para a Advocacia Pública. Também chamo a atenção para a realização de uma audiência públi-ca a ser realizada no dia 3 de abril na CTASP, para discutirmos, todos, o PLP 205/12, que altera a Lei Or-gânica da AGU.

Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Amauri Tei-xeira, a Sra. Janete Rocha Pietá, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário.

O SR. LUIZ COUTO – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Pela ordem, tem a palavra o Deputado Luiz Couto.

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Deputado Amauri Teixeira, eu não pude aparteá-lo, porque não é permitido o apar-te neste período, mas eu quero associar-me a V.Exa. em seu pronunciamento, e também dizer-lhe da ação conjunta que é feita pelo Governo Federal e pelo Go-verno Estadual.

V.Exa., dentre as várias ações que citou, esque-ceu-se de uma que é fundamental também: o Brasil Mais Seguro, que está fazendo diminuir a violência e a criminalidade naquele Estado, e agora esse Progra-ma Brasil Mais Seguro será implementado também na Paraíba e no Rio Grande do Norte.

E com relação ao Tribunal de Contas, que é um órgão auxiliar, que deveria ser um conselho de contas e está transformando-se num grande tribunal, a reco-mendação que é feita pelo Legislativo é de que possa determinar, em sua ação, se continua aquela obra pa-ralisada ou não, mas não se pode ficar nessa espera.

Por isso, eu quero parabenizá-lo pelo pronuncia-mento e dizer que V.Exa. representa não só o povo de Alagoas, mas o povo de todo o Nordeste. V.Exa. repre-senta todos nós que lá no Nordeste estamos esperando as ações. O Governo encaminha as obras; aí, chega o Tribunal de Contas, manda parar tudo e não diz quais são os mecanismos para se recuperar, e o tempo é muito importante para que as obras sejam realizadas.

Parabéns a V.Exa.O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) –

Eu agradeço ao Deputado Luiz Couto a manifestação. Digo-lhe que V.Exa. tem a palavra, agora, pelo tempo de 5 minutos. (Pausa.) Ah, já falou no tempo do Pe-queno Expediente. Então, tudo bem.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06439

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa) – Tem a palavra a Deputada Janete Rocha Pietá, do PT de São Paulo, pelo tempo de até 5 minutos.

A SRA. JANETE ROCHA PIETÁ (PT-SP. Com revisão da oradora.) – Sr. Presidente Maurício Quin-tella Lessa, Deputada Erika Kokay, Deputados, em primeiro lugar, eu gostaria de dizer que hoje é o Dia Mundial da Água.

Sou autora da PEC nº 213, de 2012, que esta-belece que o acesso à água é não só um dever do Estado, mas um direito social. A nossa Constituição, nos arts. 20 e 26, inclui a água como bens da União e do Estado, respectivamente, mas nós queremos mais. A água, na verdade, é um direito social.

Nós estamos acompanhando no Nordeste do Brasil a seca e, na Região Sudeste, a enchente. Então, água é um bem, e o Brasil, como um dos países que mais possui água potável – Detém 12% das reservas de água doce do planeta –, precisa desse bem mun-dial. A Terra é 70% água, nós humanos somos 70% água. Por isso, é preciso que entendamos a impor-tância de garantir água para todos não só no Brasil, mas no planeta.

A água é um bem, é vida, mas também pode trazer doenças e catástrofes, como as enchentes. Por isso, este ano, quando vamos ter a Conferência Nacional das Cidades, nós temos que discutir não só a questão da terra, mas a da água, como tratá-la, mantê-la como vida, e não como aquela que, devido à ingerência, às construções do homem, à ocupação de áreas que são da água – a água tem seu leito, existe o período seco, mas existe também o período das águas, que é em março –, causa prejuízos.

Quero pedir a todos os Deputados que votem, que aprovem a PEC 213, de minha autoria. Aliás, ela resulta de discussão na Rio+20, evento de que a ban-cada feminina participou. Eu me sensibilizei e vi que nós deveríamos incluir no art. 6º da nossa Constituição o direito social à água, como é educação, habitação, transporte, saúde, alimento. Aliás, água é também ali-mento, porque um ser desidratado morre.

Sr. Presidente, eu gostaria de pedir que este texto tivesse ampla divulgação.

No minuto que me resta, eu gostaria de tratar de dois temas.

Ontem, foi o Dia Internacional de Combate ao Racismo. Eu não posso dizer para a Comissão de Di-reitos Humanos que ela deva ter uma Presidência que trate dos temas da maioria com respeito, e um deles é o respeito ao povo africano – aliás, 25 de março é o Dia da África. Mas não é possível ter na Presidência alguém que diz que os africanos são aqueles que foram expulsos, que foram excomungados. Isso é inadmis-

sível! E, aí, eu queria tratar de tema de que não tratei ontem, o Plano Juventude Viva. Infelizmente, muitos jovens, principalmente negros, são mortos.

Finalizo, Sr. Presidente, dizendo que nesta Casa, hoje, nós teremos um grande debate do Movimento Mensagem ao Partido no Auditório Nereu Ramos, para o qual todos estão convidados, sobre revolução democrática e socialismo – que socialismo queremos –, às 10 horas. Será um debate para mostrar as trans-formações que ocorreram no Brasil, com mais de 40 milhões de brasileiros saindo da situação de miséria. Não podemos querer levar dignidade somente à clas-se média. Nós temos que dar a esses brasileiros não só a consciência de classe média, mas a consciência de transformação de todos no Brasil, porque nós que-remos um Brasil mais igual para todas as brasileiras e os brasileiros.

Portanto, ao Nereu Ramos, agora, às 10 horas, inclusive com a presença do nosso Governador Tarso Genro, de Juarez Guimarães, de Minas Gerais, e de André Singer, um grande sociólogo! Eles vão tratar desses temas relevantes que nos fazem ter a consci-ência de que estamos aqui não só para fazer leis, mas para que essas leis sejam cumpridas e sirvam para dar consciência e vida melhor para todas as brasileiras e os brasileiros.

Muito obrigada, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Parabenizo a Deputada Janete Rocha Pietá pelo belo pronunciamento e solicito aos meios de comu-nicação desta Casa que deem ampla divulgação ao seu discurso.

O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Les-sa) – Tem a palavra o Deputado Augusto Carvalho, do Bloco PPS/PV, do Distrito Federal, por até 5 minutos.

O SR. AUGUSTO CARVALHO (Bloco/PPS-DF. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu volto a esta tribuna para apelar para os colegas Parlamentares no sentido de obter apoio para a tramitação da PEC que apresentamos, que trata da equidade das chamadas verbas indenizatórias dos servidores públicos.

Sr. Presidente, não tem sentido, como tenho reite-rado, aqui nesta tribuna, que o servidor do Poder Exe-cutivo receba, a título de indenização dos gastos com alimentação, valor diferente daquele que conseguiu o funcionário do Poder Legislativo ou do Poder Judiciário. Veja V.Exa. que essa diferença hoje é brutal: enquanto o Executivo paga R$ 340,00 de auxílio-alimentação, por conquista – não quero dizer que os servidores do Legislativo e do Judiciário não tiveram de batalhar, de lutar pelo que conseguiram –, no Judiciário os servi-dores recebem R$ 720,00 e no Legislativo R$ 740,00.

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06440 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

É claro que não queremos nivelar por baixo. Nós queremos que haja o nivelamento pelo alto. Aquele servidor do Executivo, que hoje também tem, além do auxílio-alimentação, a verba referente ao auxílio--creche e ao auxílio-transporte, pena com essas dife-renças. Em todas as jornadas dos servidores públicos que vimos acompanhando, nas diversas tratativas que têm enfrentado com os Ministérios, especialmente o Ministério do Planejamento, Sr. Presidente, nas últimas décadas, a questão da isonomia é recorrente, isono-mia de salários e isonomia de função. Enfim, há muito esse sonho vem sendo postergado.

E, enquanto esses valores não se aproximam, aprofunda-se a diferença que se paga no que tange inclusive a essas chamadas verbas indenizatórias. Eu tenho aqui, Sr. Presidente, um registro do Supremo Tribunal Federal, de um julgamento realizado em no-vembro do ano passado de um recurso que um servi-dor do INSS impetrou contra uma decisão da 1ª Ins-tância da Justiça Federal, que recusou a equiparação por isonomia, o pleito de isonomia em relação àquela demanda judicial de que se aguardava o desfecho, e a matéria chegou ao Supremo Tribunal Federal, e em decisão monocrática do Ministro Fux nós tivemos aqui, pela primeira vez, já em nível da Corte Suprema do País, um posicionamento que nós temos certeza de que vai ter repercussão geral.

O INSS alegava exatamente a existência de por-tarias do Ministério do Planejamento para dizer que não caberia à Justiça interferir na questão de remuneração. E, tendo como fundamento o fato de que essas verbas indenizatórias não integram o salário dos servidores, a decisão do Supremo Tribunal Federal foi exatamente no sentido de garantir a correção, a isonomia daquele plei-to individualmente reclamado por um servidor do INSS. Portanto, Sr. Presidente, nada mais justo do que nós buscarmos pacificar essa questão aqui no Poder Legis-lativo, antes que novamente a matéria seja judicializada.

Na verdade, o que nós vimos até hoje é, no mo-mento da apreciação do Orçamento, graças a uma sensibilidade que o Relator possa ter, maior ou menor, a cada exercício orçamentário, esse valor ser reajus-tado. Há pouco tempo era de R$ 100,00. Eu lembro que, quando era Relator do Orçamento, o nosso cole-ga da bancada de Brasília Deputado Geraldo Magela conseguiu fazer com que se desse um salto relevante, de R$ 130,00 para R$ 340,00, valor que hoje é o de-finido no Orçamento que foi recentemente aprovado, Sr. Presidente.

Por isso, eu espero a sensibilidade dos colegas, e que os servidores públicos possam, por intermédio das suas entidades representativas, buscar o apoio das bancadas nos seus Estados, para que a matéria

possa tramitar. Todos nós sabemos que a matéria, por se tratar de emenda à Constituição, exige quorum qua-lificado, exige uma tramitação mais complicada, com votação em dois turnos na Câmara e no Senado, mas nós esperamos que os colegas possam estar conosco nesta luta, que é justa.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Agradeço ao Deputado Augusto Carvalho. O SR. PRESIDENTE (Maurício Quintella Lessa)

– Com a palavra, pela ordem, o Deputado Luiz Couto. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-– Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, ontem celebramos o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Discriminação Racial.

Lembramos que, no dia 21 de março de 1960, na cidade de Joanesburgo, na África do Sul, 20 mil negros protestavam contra a Lei do Passe, que os obrigava a portar cartões de identificação, especificando os locais por onde eles podiam circular. No bairro de Shaper-ville, os manifestantes se depararam com tropas do Exército. Mesmo diante da manifestação pacífica, o Exército atirou sobre a multidão, matando 69 pessoas e ferindo outras 186. Essa ação ficou conhecida como o Massacre de Shaperville. Em memória à tragédia, a Organização das Nações Unidas – ONU instituiu 21 de março como o Dia Internacional de Luta pela Eli-minação da Discriminação Racial.

Devido a esses massacres e desrespeitos ao ser humano, foi criada no Brasil uma legislação que insti-tuiu os primeiros conceitos de racismo, em 1951, com a Lei Afonso Arinos (Lei nº 1.390/51), que classificava a prática como contravenção penal.

Somente a Constituição Federal de 1988, em seu art. 5º, XLII, é que classificou a prática do racismo como crime inafiançável e imprescritível, sujeitando a pessoa a pena de reclusão.

O Artigo I da Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, das Nações Unidas, diz que “discriminação racial significa qualquer distinção, exclusão, restrição ou preferência baseada na raça, cor, ascendência, origem étnica ou nacional com a finalidade ou o efeito de impedir ou dificultar o reconhecimento e exercício, em bases de igualdade, aos direitos humanos e liber-dades fundamentais nos campos político, econômico, social, cultural ou qualquer outra área da vida pública”.

O racismo se apresenta, de forma velada ou não, contra judeus, árabes, ciganos, mas, sobretudo, negros. No Brasil, onde os negros representam quase a meta-de da população, chegando a 80 milhões de pessoas, o racismo ainda é um tema presente.

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Assim, associo-me ao Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD, que, em seu relatório anual, diz:

“Para conseguir romper o preconceito ra-cial, o movimento negro brasileiro precisa criar alianças e falar para todo o país, inclusive para os brancos. Essa é a única maneira de mudar uma mentalidade forjada durante quase cinco séculos de discriminação.”

Todo tipo de discriminação tem que acabar. O nosso Brasil é constituído como um país laico, e todos têm o dever de respeitar as diferenças sociais.

Como afirma Leonardo Formentini, “romper as fronteiras não é romper direitos. Romper fronteiras é romper a hegemonia da discriminação de raça, cor, opção sexual e diferenças religiosas”.

Sr. Presidente, homenageio todos aqueles que lutam pela eliminação da discriminação racial.

Era o que eu tinha a dizer.Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Luiz Couto, o Sr. Maurício Quintella Lessa, 3º Secretário, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupa-da pelo Sr. Amauri Teixeira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Com a palavra, agora, a última inscrita para o Pequeno Expe-diente. Depois nós iniciaremos o Grande Expediente.

Eu chamo a atenção de todos os que estão nos acompanhando: usarão da palavra no Grande Expe-diente, na seguinte ordem, o Deputado Jânio Natal, por 25 minutos, e depois o Deputado Dr. Luiz Fernando, do PSD do Amazonas, também por 25 minutos.

Então, a quem está aguardando, informo que da-qui a pouco iniciaremos o Grande Expediente.

Concedo a palavra à Deputada Erika Kokay, do PT do Distrito Federal, por 5 minutos.

A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, venho aqui me somar ao Deputado Luiz Couto, que, no seu pronunciamento, lembra o dia importante que tivemos ontem para o enfrentamento da discriminação racial e para a luta pela promoção da igualdade racial, a igualdade de direitos.

Ontem também foi comemorado o aniversário da SEPPIR, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, que foi criada durante o Gover-no Lula. A sua própria criação é um atestado de que nós vivemos em um País que não fez ainda o luto da escravidão.

Eu me lembro das palavras de uma quilombola que, em determinada ocasião, dizia: “Essa tal de es-

cravidão, que teima em não acabar...” E nós, povo bra-sileiro, saímos da escravidão como se ela não tivesse acontecido, sem que nós tivéssemos que reconhecer ou tivéssemos reconhecido o débito que nós temos com os africanos, com a população negra deste País.

Por isso, nós estamos aqui também para home-nagear a SEPPIR, pela sua criação e pelo trabalho que tem feito para que nós possamos ter um País de todos e de todas, partindo da compreensão de que a discriminação não fica ensimesmada e não atinge ape-nas o universo ou as pessoas diretamente penalizadas pelas ações de discriminação. Ela atinge o conjunto da humanidade e da sociedade, porque desfaz uma condição humana; ela impossibilita o reconhecimento humano, porque o ser humano é diverso, e a nossa beleza está na nossa diversidade.

Somos iguais em direitos, como diz a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Todos nascemos livres e iguais em direitos. Somos seres humanos.

Portanto, não estamos na Terra como coisa, es-tamos na Terra como pessoas, que podem exercer o diálogo mágico com o infinito, com a transformação e com o sonho.

O ser humano, para além de qualquer coisa, é um ser afetivo. Portanto, não têm sentido as palavras do Deputado que teima em continuar agarrado à Comis-são de Direitos Humanos desta Casa com o objetivo de destruí-la, porque destruir a lógica de que todas e todos têm os mesmos direitos é destruir o conceito de dignidade humana; é destruir o conceito de direi-tos da pessoa.

Não tem lógica as afirmações de que nós ama-mos as pessoas, os homossexuais, mas não concor-damos com a atuação, a expressão do seu afeto. E me pergunto: como é possível o ser humano exercer a sua humanidade sem expressar o seu afeto? Nós, que somos seres faltantes, precisamos nos sentir pertencentes a algo maior do que nós mesmos para nos sentirmos plenos. Nós, que somos seres queren-tes – somos seres querentes! –, temos querências, temos afetividade! Como é possível permitir que um ser humano não possa expressar o seu afeto, que um ser humano tenha que trancafiar o carinho, tenha que trancafiar o beijo? Que o ser humano não possa dizer o nome de quem ele ama? Como é possível permitir que nós possamos arrancar a afetividade desta nossa mágica condição humana, que é feita de afeto?

Por isso, a discriminação é uma desumanização! É uma desumanização, repito! É não permitir que o outro possa exercer o seu afeto! É não permitir que as pessoas – os negros, os ciganos, enfim – possam fazer um luto dessa escravidão e que possam ter os mesmos direitos de qualquer ser humano! É não ver

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o humano – o humano! – que existe, que carrega sin-gularidade na forma de ser, de amar, na sua etnia, na sua cultura, mas faz parte de uma única humanidade!

Por isso, eu digo, Sr. Presidente, que nós estamos para concordar com o Presidente desta Casa, quando diz que a situação que estamos vivendo hoje é insus-tentável. A perspectiva de termos uma pessoa que diz aos quatro ventos que as mulheres não podem ter os mesmos direitos que os homens, porque, ao terem os mesmos direitos que os homens, estariam declarando a falência e o extermínio da própria humanidade, não é boa. Essa é uma pessoa que não pode ocupar a Pre-sidência da Comissão de Direitos Humanos.

E a sociedade civil já disse isso! A sociedade civil já disse isso, repito! Já mostrou a história dos 18 anos dessa Comissão, que pisou a terra que foi roubada da população indígena e se solidarizou com ela, na sua história; que defendeu as mulheres que carregam he-matomas sexistas na alma e na pele; que se solidarizou com os negros e com todos os segmentos que foram vítimas de um País que não fecha os ciclos e não faz os frutos do colonialismo da ditadura e da escravidão.

Por isso, Sr. Presidente, eu encerro, dizendo que lançamos a Frente Parlamentar em Defesa dos Direi-tos Humanos, evento do qual V.Exa. participou. Lan-çamos a Frente para dizer que o pulso ainda pulsa e para mostrar a experiência do Congresso Nacional, que andou, andou e deu voz a quem não tinha voz. Nesses 18 anos, tantas vezes nós dissemos que é preciso fazer com que os familiares dos mortos e dos desaparecidos da ditadura possam se despedir dos seus entes queridos, e não tenham que ser vitimados pela tragédia de Antígona, para que possamos ter um País realmente justo e igualitário.

Por isso lançamos a Frente, através da qual va-mos continuar desenvolvendo esse trabalho.

Esperamos que o prazo dado pelo Presidente, terça-feira, seja suficiente para resolver a crise da Co-missão de Direitos Humanos desta Casa, que foi pro-vocada por aqueles que quiseram tomá-la de assalto para moer os direitos humanos e alimentar a homofo-bia, o sexismo e o racismo.

Por fim, Sr. Presidente, nós precisamos ter claro que a postura do Deputado que quer assumir, a todo custo, essa Presidência, em uma das reuniões, de calar a nossa voz, de impedir, de cassar o microfone é uma postura de quem quer impor uma normalidade que não existe, pois os fatos a negam. Não há normalidade; há uma crise nesta Casa, em função do que está aconte-cendo na Comissão de Direitos Humanos. E esta crise não será resolvida calando os oponentes ou aqueles que buscam, de toda forma, manter viva e nas mãos do povo brasileiro a Comissão de Direitos Humanos.

Por isso, só se resolve a crise com a saída do pastor e só se resolve a crise se nós sentarmos, ne-gociarmos e pactuarmos em nome do povo brasileiro.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Passa--se ao

V – GRANDE EXPEDIENTEConcedo a palavra ao Sr. Deputado Jânio Natal,

querido colega da Bahia. O SR. JÂNIO NATAL (Bloco/PRP-BA. Sem re-

visão do orador.) – Sra. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, inicialmente, quero registrar nesta Casa meu apreço, minha admiração e respeito ao Presidente nacional do meu partido, o Partido Republicano Pro-gressista – PRP, Dr. Ovasco Resende, que dirige esse importante partido com bastante maestria.

Mas, Sras. e Srs. Deputados, felizmente, 2012 acabou em paz. As profecias pessimistas não se con-cretizaram. O ano acabou e nosso velho mundo conti-nua a girar, com seus encantos e problemas; podemos desfrutar de uns e precisamos resolver muitos outros.

Para o nosso País, aparentemente, o momento merece ser comemorado: o ano terminou com o menor índice de desemprego da nossa história, os turistas brasileiros gastaram mais de 20 bilhões de dólares no exterior, a desigualdade diminuiu, e o salário médio do trabalhador subiu.

Entretanto, é preciso cautela; sérios riscos se desenham para o futuro. A inflação mostra sinais de sair do controle, atingindo em 2012 quase 8% sobre os bens de consumo das camadas mais pobres, o que reduz substancialmente os resultados do Bolsa Família e o próprio salário mínimo.

E não podemos nos esquecer do perigo represen-tado pelos sucessivos apagões, os cortes de energia elétrica que o Governo prefere atribuir a falhas huma-nas, escondendo a cabeça na areia para não ver que, se o PIB cresce, a capacidade de geração energética instalada poderá não atender à demanda.

Alguns ou quase todos os indicadores positivos da nossa economia carregam riscos embutidos que poderão resultar em grave crise se não houver um planejamento consciente para que o desenvolvimento do Brasil seja realmente sustentável.

É preciso cautela, cabe repetir. As medidas ar-tificiais de controle de preços não podem durar muito e vão cobrar um preço alto quando se esgotarem. É o caso, por exemplo, da repressão ao preço dos combus-tíveis, que desequilibra financeiramente a PETROBRAS.

O aumento do PIB não tem gerado apenas apa-gões de energia, mas também de mão de obra e da logística de rodovias e aeroportos. Embora as compras dos brasileiros no exterior sejam um indicativo da força

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da nossa moeda, não provam que há solidez da eco-nomia. Há poucos anos, eram os argentinos, os espa-nhóis e os portugueses que compravam nossas praias no Sul e no Nordeste. Hoje essas economias estão em crise. E o mesmo poderá acontecer no Brasil se não houver um planejamento estruturado, se não houver vontade política de resolver os problemas.

Não basta estabelecer um teto para a miséria e pretender acabar com ela com um plano de distribui-ção de esmolas e captação de votos. Não podemos nos esquecer de que o próprio PIB está murchando. Esperava-se, em 2012, um PIB de até 4% e termina-mos com um Pibinho de menos de 1%.

O Sr. Amauri Teixeira – V.Exa. me concede um aparte?

O SR. JÂNIO NATAL – Pois não, Deputado Amau-ri Teixeira.

O Sr. Amauri Teixeira – Meu amigo Jânio Natal, quero parabenizá-lo pela sua atuação nesta Casa e pelo discurso importante, que recomenda cautela. Mas o Brasil, eu diria, meu amigo Jânio Natal, vive o bom dilema de um técnico de futebol que tem dois craques para a mesma posição. O Brasil tem a menor taxa de juros e o menor índice de desemprego da sua história. O Brasil cresceu. É um Pibinho? É, mas diante de uma conjuntura internacional estagnada. Crescer com essa conjuntura internacional estagnada significa que nós estamos no caminho certo. Temos problemas? Temos. Mas a Presidenta tem tomado medidas. A desonera-ção da cesta básica é uma medida que vai, de forma estruturante, debelar a ameaça de a inflação sair do centro da meta. A Presidenta desonerou a tarifa da energia elétrica. Mesmo com a crítica que V.Exa. faz aos apagões, hoje há o investimento, no setor elétrico brasileiro, em alternativas diversas. A nossa matriz é diversificada. A Bahia está produzindo energia eólica, diversos parques estão quase prontos para começar a transmitir energia. Houve um descompasso entre a montagem dos parques e a linha de transmissão, mas nós já temos, inclusive, energia eólica sendo gerada. E V.Exa. sabe que a Bahia tem um potencial grande. A Bahia tem energia eólica, nós estamos construin-do diversas hidrelétricas, algumas já em fase avan-çada. Ontem o Deputado Edinho Bez noticiou nesta Casa que vai haver leilão para a compra de carvão, mas numa matriz energética que nós vamos continuar empregando. Então, o Brasil tem problemas de infra-estrutura, nos aeroportos? Eu fico alegre quando vou a aeroporto, porque antes, quando eu ia a aeroporto, ficava sozinho no meio da elite brasileira. Hoje o povo se encontra nos aeroportos. Não é o fato, tão só, de não termos estrutura aeroportuária. A nossa demanda cresceu significativamente, e se verifica a olho nu. O

povão está frequentando aeroportos como frequenta rodoviárias. Eu tenho saído, na qualidade de Parlamen-tar, para a Europa e para alguns países da América Latina e percebi que nesses países há uma total inér-cia na economia. A economia do Brasil está pulsando como a de nenhum país que tenho visitado. Temos problemas? Temos. V.Exa. chamou atenção para eles, e deve fazê-lo. É importante a crítica para podermos aperfeiçoar ainda mais os mecanismos. Mas o Brasil, sem dúvida nenhuma, está trilhando, como nunca an-tes na sua história, o caminho positivo.

O SR. JÂNIO NATAL – Nobre Deputado Amauri Teixeira, eu devo dizer a V.Exa., que, aliás, é um De-putado atuante, um Deputado conhecedor dos proble-mas do Brasil e, principalmente, da nossa Bahia, que a questão dos apagões nada mais é do que o resultado da falta de planejamento e da falta de vontade política dos governos.

Há quanto tempo nós estamos com problemas de apagões no País? Há quanto tempo o povo vem sofrendo com a seca? Hoje estamos aí com o Sul e o Sudeste cheios de água e o Sertão, o Nordeste, sem água até para beber.

Mas eu quero dizer a V.Exa. que nós, Deputados, também temos que agir. Aliás, eu, como membro da Comissão de Transportes que fui, sempre acusei es-sas empresas que, na verdade, constituem monopó-lios – TAM, Gol. Hoje compraram a Webjet, a Trip e tal.

É um absurdo o povo brasileiro, exatamente nos períodos de férias de verão, e nos feriados, ter que pagar 1.600 reais, 2 mil reais, 2.500 reais por uma passagem.

Nos feriados, uma passagem de Brasília a Por-to Seguro, de São Paulo a Porto Seguro, a terra onde nasceu o Brasil, custa 2 mil reais. Isso é uma falta de respeito. Isso eu denunciei na Comissão de Transportes. Aqui repito que a ANAC está a serviço dessas empre-sas, porque se não estivesse, estariam tabelados os preços das passagens aéreas, como o são os preços do transporte rodoviário.

“Mas às vezes as empresas cobram 1 real.” Puro engodo, pura mentira, é uma verdadeira falta de res-peito com o nosso povo, com o turismo do nosso País. Sou a favor, sim, de se tabelar os preços das passa-gens aéreas, com a fixação de valores máximos, que não possam ser ultrapassados. Dali para baixo, as em-presas que deem de graça! Botem a 1 real, a 2 reais a passagem! Não interessa! É uma falta de respeito pagarmos para a Europa e para os Estados Unidos valores menores do que os cobrados para o desloca-mento dentro do País.

Ouço o Deputado Moreira Mendes.

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06444 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

O Sr. Moreira Mendes – Deputado Jânio Natal, fico feliz em ouvi-lo nesta manhã! Recebo, pratica-mente todos os dias, apelos do meu Estado – sou de Rondônia, portanto muito longe aqui da Capital. Toda semana uso o serviço aéreo, porque tenho que ir da-qui para lá, e são 2 horas e 40 minutos daqui a Porto Velho. Sou obrigado a suportar esse descaso, esse abuso das companhias aéreas, sobretudo das duas maiores, a TAM e a Gol, com o consumidor brasilei-ro. De quem é a culpa disso? São empresas priva-das, não posso ir lá e dizer o que eles têm que fazer. Convocados para virem aqui, vieram e simplesmente debocharam dos Deputados: “Não tenho explicação nenhuma para lhe dar. Quem bota o preço nas minhas coisas sou eu.” Esse foi o recado que nos deixaram. A falta de responsabilidade é da ANAC. V.Exa. tocou num ponto verdadeiro: a ANAC está a serviço das empresas aéreas. Isso é uma vergonha! Vou dizer aqui, Deputado Amauri Teixeira, uma coisa que eu nunca disse, porque me constrange muito. Uma vez fui convocado a ir a uma missão oficial da Câmara dos Deputados, há 1 ano e meio, no Canadá. O objetivo era tratar da questão indígena, da regulamentação da exploração das terras indígenas, com o Padre Ton e o Deputado Edio Lopes. Eu simplesmente não embar-quei no aeroporto internacional porque uma moleca de 22 anos, que estava lá como fiscalizadora, em razão de um convênio que a ANAC fez com as com-panhias de aviação brasileiras... porque me recusei a responder a uma pergunta dela. Ela perguntou: “O que o senhor traz na sua mala? O senhor traz algum explosivo na sua mala?” Eu disse: “Não vou respon-der à sua pergunta, porque ela é cretina”. Essa moça, Deputado, chamou o cidadão da companhia aérea e disse: “Este cidadão não viaja”. E não viajei. Depu-tado Federal, passaporte vermelho. Essa é a ANAC! Eu levei essa informação que estou dando de público hoje aqui apenas para o Presidente da ANAC. Sabe que providência ele tomou? Nenhuma! É uma vergo-nha, realmente, o que as companhias aéreas fazem conosco, as que vêm de fora e as nossas. V.Exa. toca num assunto que tem de ser encarado com muita responsabilidade. É uma vergonha o que acontece aqui. Eu quero falar também rapidamente, se V.Exa. me permite, sobre a questão da infraestrutura. Ouvi aqui o que o Deputado Amauri disse. É verdade. Eu fico muito feliz em saber que o povo está inserido, pode viajar. Mas não é possível que o Governo não veja a falta de infraestrutura que existe neste País: estradas, aeroportos, rodovias, ferrovias. O Governo tem de acordar e fazer os investimentos necessários. Parabenizo V.Exa. pelo tema que aborda nesta manhã.

O SR. JÂNIO NATAL – Agradeço o aparte do companheiro, esse grande líder da Bahia, Amauri Teixeira. Incorporo ao meu discurso as palavras do Deputado Moreira Mendes, que tão bem representa nossa querida Rondônia, que deve sofrer muito com os preços das passagens porque não tem várias op-ções. Portanto, incorporo o discurso de V.Exa. ao meu.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, continu-ando, planejamento e vontade política são palavras chaves. Faltam planejamento e vontade política para mudar essa realidade, para gerar o desenvolvimento sustentável que assegure um futuro melhor para nós e para nossos filhos. Faltam investimentos em tecnolo-gia, para manter o País no rumo do progresso. Faltam investimentos em pesquisas e estudos científicos para a saúde, para a educação e a preservação do meio ambiente, que é essencial à vida. Faltam planejamento e investimentos até para prevenir a possível falta de água que ameaça o nosso planeta! Aliás, hoje se co-memora o Dia da Água.

A verdade é que o Brasil é um País de contrastes, ou, como diz o ilustre Senador Cristovam Buarque, o País das generosidades invertidas, onde as atitudes governamentais parecem desafiar qualquer lógica.

Sras. e Srs. Deputados, Deputado Amauri Teixei-ra, Deputado Moreira Mendes, vejam estes exemplos: oferecemos quotas para facilitar o ingresso de jovens negros na universidade, mas não fazemos o esforço necessário para erradicar o analfabetismo que tortu-ra cerca de 11 milhões de brasileiros, em sua grande maioria negros e pardos; não há vontade política para que as escolas públicas ofereçam um ensino de quali-dade, que torne desnecessário o humilhante e racista sistema paliativo das quotas; oferecemos financiamen-tos longos e facilidades de pagamento para a compra de carros, mas não construímos metrôs nem plane-jamos o transporte urbano para reduzir os engarrafa-mentos nas grandes cidades e assegurar ao cidadão o direito de ir e vir com conforto e segurança; oferece-mos bolsa-família, mas não nos comprometemos em emancipar os pobres da necessidade de bolsas, em gerar empregos, em buscar soluções viáveis e racio-nais para a inclusão social, para que cada brasileiro possa ganhar a vida com o próprio trabalho e exercer a plena cidadania.

No Nordeste, Deputado Amauri Teixeira, de onde nós somos, é muito pior! No ano passado comemo-ramos o centenário de Luiz Gonzaga, um dos maio-res cantadores das dores e alegrias de nosso povo. É dele a música Vozes da Seca, cuja letra peço licença para repetir aqui.

Ouçam a letra de Luiz Gonzaga e Zé Dantas, composta em 1953, praticamente 60 anos atrás:

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06445

“Seu doutô, os nordestinos têm muita gratidão

Pelo auxílio dos sulistas nessa seca do sertão.

Mas doutô, uma esmola a um homem qui é são

Ou lhe mata de vergonha ou vicia o ci-dadão.

É por isso que pidimos proteção a vos-micê,

Home pur nóis escolhido para as rédias do pudê.

Pois doutô, dos vinte Estado, temos oito sem chovê.

Veja bem, quase a metade do Brasil tá sem cumê.

Dê serviço a nosso povo, encha os rios de barragem,

Dê cumida a preço bom, não esqueça a açudagem.

Livre assim nóis da ismola que, no fim dessa estiagem,

Lhe pagamo inté os juru, sem gastar nossa coragem.

Se o doutô fizer assim, salva o povo do sertão.

Quando um dia a chuva vim, que rique-za pra nação!

Nunca mais nóis pensa em seca, vai dá tudo neste chão.

Como vê, nossos distino mecê tem nas vossa mãos.”

Essa, Srs. Deputados, foi a letra composta por Luiz Gonzaga e Zé Dantas, Deputado Moreira Men-des, em 1953.

Eu vou repetir aqui, Deputado, apenas estas duas linhas da letra: “Mas, doutô, uma esmola a um homem qui é são, ou lhe mata de vergonha, ou vicia o cidadão”.

Dá o que pensar, não é? Vejam que há 60 anos uma letra de uma música de Luiz Gonzaga e Zé Dantas já se queixava do problema grave da seca no nosso sertão. E nada mudou.

A polêmica transposição de águas do Rio São Francisco continua a se arrastar, e o Nordeste enfren-ta uma das maiores secas da História, com animais e gente morrendo, com ou sem bolsa-família.

Até quando nosso povo sertanejo vai viver de-pendente de carro-pipa?

Sras. e Srs. Deputados; deixem-me comentar aqui, especificamente, o caso da região que me escolheu como seu representante.

Sou do sul da Bahia, da chamada Costa do Des-cobrimento, que congrega diversas cidades turísticas e históricas, como Porto Seguro, Cabrália e Belmonte, tendo como irmãos vizinhos os Municípios de Euná-polis, Itabela, Teixeira de Freitas, Itagimirim, Itapebi, Itamaraju e muitas outras, cujos habitantes sofrem desde que o Brasil foi descoberto.

Essas cidades, como, aliás, várias outras do nosso País, vivem com muitos problemas e muitas carências na área dos serviços públicos, como estradas, aeropor-tos, saúde, educação e assistência social e segurança.

Pior ainda é saber que tudo isso poderia ser evita-do se houvesse planejamento e vontade política. Essa região, onde o Brasil nasceu, além da sua história, é rica em belezas naturais. Se estivesse em qualquer outro país, contaria, com certeza, com todo o apoio do governo para a promoção do turismo, sua principal atividade econômica.

Deixem-me dar um exemplo concreto: Porto Se-guro é um dos maiores points turísticos do mundo e possui a terceira maior estrutura hoteleira do Brasil; recebe mais de 1 milhão de visitantes por ano, com uma oferta de leitos que supera a da própria Salvador, capital do Estado.

Entretanto, há muitos anos Porto Seguro enfrenta o sério obstáculo de um aeroporto acanhado, ultrapas-sado e em desacordo com as normas internacionais de segurança, o que lhe custa a perda de muitos turistas internacionais, em face das restrições de voos impos-tas por países que levam a sério a segurança de seus cidadãos, a exemplo da própria Holanda.

Aí eu pergunto: onde está o planejamento turístico do nosso País? Onde está o planejamento do turismo da nossa Bahia? Onde estão o planejamento e a von-tade política para não deixar a cidade onde nasceu o Brasil falir com seu turismo? Cadê?

Porto Seguro, Deputado Amauri Teixeira – V.Exa. que adora Porto Seguro; aliás, todos os brasileiros que adoram Porto Seguro –, precisa de apoio, de ajuda do Governo Federal. O pouco que se tem de turismo em Porto Seguro é feito pela iniciativa privada, pelo Gover-no do Estado ou pelo Governo Municipal. Não existe uma atenção direcionada para o nosso turismo, que é uma das principais economias do mundo. Não existe.

No dia 22 de abril a terra onde se comemora o nascimento do povo brasileiro, onde nasceu o Brasil, Porto Seguro, faz aniversário. Mas nenhum governan-te sequer se lembra disso. Comemoramos aniversário de boneca, de cachorro, mas o aniversário do Brasil, o aniversário do povo brasileiro sequer é lembrado pelos governos. A bem da verdade, a única vez que o Gover-no Federal se lembrou de Porto Seguro foi por ocasião dos 500 anos do Brasil, no ano de 2000. Contudo, não

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06446 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

podemos nos esquecer de que a comemoração foi um verdadeiro fiasco. Até os índios, que fazem parte da nossa história, foram espancados no dia da festa!

Eu sei, Deputado, que o meu tempo expirou, mas eu gostaria que V.Exa., assim como os outros pares, nossos colegas, tivessem um pouco de paciência para que eu pudesse concluir o meu discurso. O meu partido é um partido de poucos Deputados. Então, tenho que aproveitar meu tempo nesta Casa. V.Exa. todo dia e toda hora fala nesta Casa porque o seu partido é um partido de muitos Deputados. Portanto, tenham paci-ência com um Deputado do PRP, partido que, tenho certeza, tornar-se-á grande em muito pouco tempo.

Sras. e Srs. Deputados, o turismo não é a única área prejudicada pela falta de planejamento. Citamos também as vastas extensões de terra, ideais para plantações ou criação de gado. E aí eu pergunto no-vamente: onde está o planejamento, Deputado, para a agricultura? E para a pecuária? Onde está o planeja-mento para que o cidadão se fixe no campo, diminuindo a aglomeração nos grandes centros e melhorando a qualidade de vida nas cidades?

Vou um pouco mais além: onde está o planeja-mento para a indústria? Onde estão os incentivos para a instalação de novos empreendimentos? Ou sequer um planejamento para a manutenção de canais para o transporte da matéria-prima e o escoamento da produção?

Deputado Amauri Teixeira, V.Exa., como eu, faz parte do Governo Federal. Mas, por fazer parte da base, eu não posso ficar calado com aquilo que eu acho, e muitos brasileiros acham que tem que melhorar. Nós sabemos que o Governo melhorou a arrecadação do País, nós sabemos que melhorou muito o valor do sa-lário mínimo, mas tem muita coisa para se resolver.

Não basta, Deputado Amauri Teixeira, conceder isenções temporárias de IPI para que a indústria possa crescer. É preciso deixar bem claro que, com isenção do IPI, todos os Municípios perdem com a queda do FPM e, consequentemente, são prejudicados com a redução da sua arrecadação, perdendo assim o poder de melhor atender às necessidades básicas do seu povo, por exemplo, nas áreas de saúde e educação.

Eu prometo ser rápido.O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Peço a

V.Exa. que conclua. O Deputado Moreira Mendes já está posicionado para falar.

O SR. JÂNIO NATAL – O Deputado Moreira Men-des me tomou 10 minutos, Deputado. (Risos.)

Onde está o planejamento para a educação? Não podemos nos esquecer de que a educação é a principal base para o desenvolvimento do País e de nosso povo.

Em agosto passado, os resultados do IDEB – Índice de Desenvolvimento da Educação Básica bem mostraram a gravidade da situação da nossa educação.

Como bem registrou o emérito Senador Cristovam Buarque, “o Brasil foi reprovado no vestibular para o futuro. Porque o futuro tem a cara de sua escola no presente”.

Desde que me tornei Deputado nesta Casa, es-colhi como prioridade do meu mandato a implantação da Universidade Federal do Extremo Sul da Bahia, abrangendo Porto Seguro, Teixeira de Freitas e Itabu-na. E tivemos total apoio de V.Exa. para atender a uma antiga reivindicação secular de nossos jovens. Com muita luta, esse projeto já foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça.

Comemoramos muito essa vitória. Tenho orgulho de ter apresentado esse projeto em 2011, juntamente com outros colegas. Mas já estamos em 2013 e nada ainda foi feito. Nossos jovens continuam a aguardar, ou mesmo a se desesperar. Isso não pode continuar acontecendo! A educação tem pressa!

Apresentei, ainda em 2011, projeto de lei para transformar simbolicamente Porto Seguro na Capital do Brasil por um dia, todo ano, na data do Descobri-mento, 22 de abril.

Eu vou contar um caso aqui, rapidinho...

(O Sr. Presidente faz soarem as cam-painhas.)

O SR. JÂNIO NATAL – Um momento, Deputado. V.Exa. não vai viajar hoje, fique tranquilo.

Um colega ligou para mim: “Jânio, parabéns pelo projeto, pela data do Descobrimento. Realmente, nin-guém se lembra de que é o dia 21 de abril”.

Como é que eu vou dizer ao amigo que ele está errado? Não é 21, é 22!

O projeto foi feito para resgatar os valores cívicos e a memória histórica de nossa gente, além de incre-mentar o turismo na região. Também já foi aprovado na CCJ, mas ainda depende da votação em plenário. E lá se vão 2 anos! O dia 22 de abril é o aniversário do Brasil. E até hoje os governos não valorizam essa data. Sequer se lembram dela.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Conclua, Deputado, esta é a oitava prorrogação.

O SR. JÂNIO NATAL – É preciso que haja planeja-mento para que os projetos se tornem realidade. Plane-jamento na ação social para diminuir as desigualdades; planejamento na saúde, para que os pobres não conti-nuem a morrer à míngua nas filas do SUS; também na saúde os problemas sofridos por nossa gente, hoje, são os mesmos de 50 anos atrás, ou melhor, aumentaram muito, até por conta do aumento da nossa população.

Só faltam duas pequenas páginas.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06447

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Rapi-díssimo.

O SR. JÂNIO NATAL – Na verdade, o que falta é vontade política, porque quando existe vontade po-lítica tudo se resolve.

Cito, nobres colegas, um exemplo bastante atual, a construção de estádios de futebol e a estrutura para a Copa do Mundo de 2014. Gastaram bilhões de reais em apenas 2 anos a fim de resolver uma necessidade real para o esporte do País. Ótimo! Que bom! Aí eu pergunto: por que não existe a mesma vontade polí-tica para fazer investimentos na saúde, na educação, no combate à seca, na agricultura, no meio ambiente, na segurança, nos problemas sociais que enfrenta o nosso povo?

É preciso investir no social, na educação, na se-gurança e na geração de empregos para conter a vio-lência. Violência, aliás, que ultrapassou todos os limites.

Pasmem, meus amigos, mas na Bahia, na se-mana passada, o site da Secretaria de Segurança Pública aconselhou aos cidadãos “carregar poucos cartões, mas levar um pouco de dinheiro para satis-fazer o ladrão”. Isso, na verdade, é a oficialização da bolsa-família do ladrão na Bahia. E isso vem da própria autoridade policial. Seria cômico, se não fosse trágico.

Entretanto, o momento não é de pessimismo, é de trabalho. Como dissemos no início, foi o ano de 2012 que acabou, e não o mundo, muito menos o futuro. Podemos mudar esse quadro e construir um desenvolvimento realmente sustentável, que não só consolide os avanços conseguidos pelo Brasil nos úl-timos 20 anos, mas o consagre definitivamente como um dos maiores países do mundo.

Dissemos, no início deste pronunciamento, dos 20 bilhões de dólares que os brasileiros gastaram no exterior. Eu pergunto: não seria muito melhor e mais sensato que houvesse um planejamento, que existissem incentivos turísticos internos para que esse dinheiro ficasse no Brasil?

Segundo um velho provérbio popular, “Quem planeja tem futuro, quem não planeja tem destino”.

Planejamento e vontade política são as palavras chaves para o caminho do sucesso do nosso povo e do nosso País.

O Brasil precisa ter um planejamento sério, es-truturado, que possa garantir um bom futuro para a nossa terra e para a nossa gente.

E nós, Deputados, precisamos fazer a nossa parte e lembrar aos Governos Federal, Estaduais e Municipais essa tão importante necessidade.

Chega de improvisar! É hora de planejar! Viva o Brasil! Viva o povo brasileiro!

Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Quero parabenizar V.Exa. pelo excelente discurso. Peço des-culpas aos demais oradores.

Durante o discurso do Sr. Jânio Natal, as-sumem sucessivamente a Presidência a Sra. Erika Kokay, § 2º do art. 18 do Regimento In-terno, e os Srs. Dr. Luiz Fernando, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, e Amauri Teixeira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Peço desculpas aos demais oradores e agradeço ao Depu-tado Moreira Mendes a paciência. A questão é que o Grande Expediente é realmente um momento único. Nós temos pouca chance de fazer um pronunciamento maior. No Grande Expediente, há sorteio. A Presidên-cia foi tolerante porque considerou esse momento do Parlamentar. Em alguns casos, o Deputado tem a opor-tunidade de se pronunciar de maneira mais extensa somente uma vez no ano, e nem todos são sorteados para falar no Grande Expediente. Houve essa tolerân-cia por este motivo, tratava-se do Grande Expediente.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Nova-mente agradeço ao Deputado Moreira Mendes a paci-ência e lhe concedo a palavra, para uma Comunicação de Liderança, pelo PSD – por 6 minutos.

O SR. MOREIRA MENDES (PSD-RO e como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, quero inicialmente dizer que a atitude de V.Exa. é perfeita-mente justificável. São raras as oportunidades que o Parlamentar tem para apresentar aqui as suas ideias. E o tema abordado pelo Deputado que me antecedeu é muito oportuno. Mereceu, portanto, a paciência de nós todos.

Sr. Presidente, eu quero tratar de um assunto interno desta Casa. O Ato da Mesa nº 90, de 20 de março de 2013, dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores da Câmara dos Deputados e dá outras providências. De certa forma, é algo que vai engessar o trabalho dos gabinetes dos Deputados. Eu quero explicar por quê.

O Ato da Mesa nº 72, de 1997, dispõe sobre os cargos em comissão de Secretariado Parlamentar do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

Diz o art. 1º:

“Art. 1º Os cargos em comissão de Se-cretariado Parlamentar têm por finalidade a prestação de serviços de secretaria, assistên-cia e assessoramento direto e exclusivo nos gabinetes dos deputados para atendimento das atividades parlamentares específicas de cada gabinete.”

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06448 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Trocando em miúdos para quem nos ouve, digo que existem na Câmara dos Deputados três padrões de prestação de serviço. Há os concursados, os ser-vidores de carreira, que prestam extraordinário e re-levante serviço à Casa. Nós todos reconhecemos o seu trabalho de altíssima qualidade. Mas não estou discutindo trabalho. Há os terceirizados. Por onde an-damos vemos o pessoal da limpeza, dos elevadores, das garagens, que também presta um trabalho digno e muito relevante. E há o secretariado, cujos integrantes são lotados nos gabinetes dos Deputados, ajudam-nos efetivamente na construção do nosso mandato, no de-senvolvimento das nossas atividades e têm papel tão relevante quanto os outros. Eu diria que, do ponto de vista pessoal, são até mais importantes, porque estão ao nosso lado, 24 horas por dia, aqui e nos Estados.

A sociedade, às vezes, não entende como essa coisa funciona. Qual é a diferença de um para outro? Os primeiros e os segundos a que me referi, todos eles, têm todas as garantias, têm direitos trabalhistas, uma série de vantagens asseguradas pela Constituição. Por exemplo, a aposentadoria do servidor da Casa é inte-gral, para os que ainda estão na ativa, e ele tem férias, 13º proporcional sempre relacionado ao maior salário e não ao menor, tem a Gratificação de Representação, tem estabilidade, tem seguro-saúde de qualidade. Já os prestadores de serviços são regidos pela CLT, e a história deles é diretamente ligada à empresa para a qual trabalham.

Agora, em relação ao secretariado, Sr. Presiden-te, quero fazer algumas ponderações. O integrante do secretariado parlamentar se aposenta pelo regime da Previdência. É a primeira diferença. A segunda: férias e 13º, no caso, têm como base sempre o salário que ele está recebendo na época e não a média dos últi-mos 12 meses. É assim que a Casa atua. E ele não tem Fundo de Garantia, não tem seguro-desemprego, não tem estabilidade, não tem reajuste automático.

Cada vez que Ato da Mesa aumenta a verba de gabinete, diz-se logo que o Deputado está ganhando mais. Isso é colocado na conta do Deputado, como se fosse do Deputado. Não é verdade.

Ressalte-se que ficaram 5 anos sem reajuste. Agora, no final da Legislatura passada, houve um au-mento que trouxe o patamar mais ou menos para per-to da realidade. Mas, se compararmos o trabalho de assessoria prestam aqui os nossos secretários com o da assessoria dos Ministérios e, principalmente, do Poder Judiciário e do Ministério Público, vamos ver que os nossos estão muito aquém dessa realidade.

Seguro-saúde. O seguro-saúde do nosso secre-tariado é ridículo, é algo absurdo. Eles não conseguem realmente ter um seguro-saúde de qualidade. Eu es-

tou falando aqui claramente na defesa deles, porque não é possível que não se consiga melhorar tudo isso.

Bem, mas o relevante é dizer que os integrantes do secretariado é que trabalham diretamente com o Deputado. Eles é que nos acompanham nas audiên-cias. A minha assessora de imprensa, por exemplo, está ali me ouvindo e acompanhando tudo o que es-tou dizendo.

Quanto ao Ato da Mesa nº 90, não quero dis-cutir o mérito. É para ser cumprido. Vamos tentar cumpri-lo. Mas não posso deixar de dizer que é im-possível de ser cumprido. Trata-se de fazer com que todos os servidores assinem o ponto – ou batam o ponto, como o pessoal costuma dizer – na hora em que chegam; ao meio-dia, quando saem para almo-çar; às 14 horas, quando voltam do almoço; e às 18 horas, quando vão embora. E há a questão da hora extra. Haverá um banco de horas. Sabe Deus como essa coisa vai funcionar...

Qual é o horário da nossa principal atividade aqui? Ela começa, na verdade, às 17 horas, às 18 horas, e, às vezes, vai até meia-noite, 1 hora da manhã, como aconteceu na semana passada. Quem fica na Casa? Os que estão aqui na Mesa...

(O microfone é desligado.)

O SR. MOREIRA MENDES – Sr. Presidente, conceda-me, por favor, os 3 minutos relativos à inscri-ção que já havia feito.

Fica, então, esse pessoal, que merece todos os elogios, mas quem realmente acompanha os Deputados é o pessoal dos gabinetes. Como vamos trabalhar com essa questão de horário? Imaginem o Deputado numa audiência. Em determinado momento, a assessora de imprensa ou um assessor que o está acompanhando diz: “O senhor, por favor, aguarde aqui na audiência, porque tenho de ir até lá, até a Câmara dos Deputa-dos, bater o ponto e voltar aqui para tirar sua fotogra-fia”. Não é possível uma coisa como essa!

O que estou querendo com isso? Chamar a aten-ção dos componentes da Mesa, no sentido de mostrar que esse ato é inaplicável. Da forma como está, não tem como ser aplicado. É impossível para o secreta-riado que atende os gabinetes cumprir o que está aqui estabelecido. Estou falando por essas pessoas. Estou falando isso porque ouvi esse apelo do pessoal que trabalha no meu gabinete.

É preciso rever essa posição. Naquela escala a que me referi, eles já são os que menos têm direitos. Nós sabemos disso. A minha chefe de gabinete, por exemplo, trabalha no Congresso Nacional há uns 20 anos, e são 20 anos sem 1 centavo de Fundo de Ga-rantia. Algum dia, se um Deputado ou Senador não a

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06449

chamar para ser chefe de gabinete, ela vai passar a receber uma aposentadoria do INSS pela média dos últimos salários, sem nenhum direito.

Acho até que essa é uma questão que podería-mos, num outro momento, corajosamente discutir, para estabelecer, pelo menos, o direito ao Fundo de Garan-tia para essas pessoas. Não são diferentes dos outros, prestam serviços tão relevantes quanto os que estão agora assessorando a Mesa, quanto os que realizam trabalho terceirizado. É por elas que estou falando, é por elas que estou chamando a atenção da Mesa.

Esse ato, Sr. Presidente, tem que ser revisto ou mais bem explicado, porque ele é simplesmente ina-plicável. Não há como ser aplicado em relação aos secretários parlamentares, porque são aqueles que, repito, acompanham o Deputado em seu trabalho.

Por fim, Sr. Presidente, agradecendo a V.Exa. a boa vontade, quero apenas lhe pedir que autorize a transcrição, nos Anais da Casa, de artigo publicado no dia 16 de março, no jornal Folha de S.Paulo, de autoria da Senadora Kátia Abreu, que é Vice-Presidente do meu partido. Este é o título do artigo: Milícias do pen-samento. Trata de uma questão muito grave.

Nesta Casa, faço parte da Comissão que discute o novo Código de Processo Civil. Registro que o Rela-tor está com boa vontade no sentido de rever a ques-tão inserida no art. 159 da sua proposta. Ele já a está modificando, já aceitou o argumento. Trata-se de um artigo que simplesmente liquida o direito de proprieda-de, tira do juiz a possibilidade soberana de conceder liminar em casos de invasão, em casos de reintegra-ção de posse. Isso é algo que não pode ser permitido.

Eu posso afirmar, como modesto advogado, que a legislação brasileira vigente já trata desse assunto e garante a posse de mais de ano e dia. A posse de mais de ano e dia não pode ser objeto de reintegração. Agora, a invasão... Não é possível que se vá prever, primeiro, uma audiência pública para se saber se o juiz pode ou não dar essa decisão.

A sociedade precisa tomar conhecimento des-se artigo, que é muito importante. Por isso pedi a sua transcrição nos Anais da Casa.

Obrigado, Sr. Presidente.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

MILÍCIAS DO PENSAMENTO

Está sendo construído um consenso de que o produtor rural é um usurpador social

O filósofo italiano Antonio Gramsci ensinava que o teatro de operações da revolução comunista não era o campo de batalha, mas o ambiente cultural, a trin-cheira do pensamento.

Enquanto Lênin pregava o ataque direto ao Esta-do, Gramsci sustentava que o novo homem, anunciado por Marx, emergiria não do terror revolucionário, mas da transformação das mentes.

Para tanto, impunha-se a infiltração e o domínio pelo partido dos meios de comunicação – jornais, ci-nema, teatro, editoras etc. – e a quebra gradual dos valores cristãos (que ele preferia chamar de burgue-ses), por meio do que chamava de guerra psicológica.

Segundo ele, é preciso uma reforma intelectual e moral, que leve à superação do senso comum, para a construção de outro consenso monitorado pelo partido.

A relativização desses valores resultaria, numa primeira etapa, numa sociedade mais fraca, destituí-da de parâmetros morais, mais propícia a absorver os valores do socialismo.

Desnecessário dizer que essa revolução está em pleno curso no Brasil e não é de hoje.

Entre os consensos construídos, está o de que o produtor rural é um usurpador social, que deve ser permanentemente molestado.

Disso resultou o MST (Movimento dos Trabalhado-res Rurais Sem Terra), organização sem personalidade jurídica (insuscetível de ser processada por seus atos criminosos), mas com existência concreta, munida de verbas do Estado por meio de ONGs e transgressora recorrente do direito de propriedade, cláusula pétrea constitucional.

Dentro da estratégia gramsciana, as milícias do pensamento valem-se de escaramuças, que consistem em lançar ao debate teses que sabem serão rejeitadas num primeiro momento.

Importa, porém, romper a aura de tabu e acos-tumar a sociedade a gradualmente absorver o que sempre rejeitou.

Exemplo disso foi o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH), de 2009.

Trata-se de um conjunto de transgressões demo-cráticas, propondo censura à imprensa, legalização das invasões de propriedades (tirando do Judiciário o poder de arbitragem e incluindo o invasor como ins-tância de mediação), proibição do uso de símbolos religiosos em locais públicos, revisão do currículo das academias militares etc.

Agora, o PNDH-3 que a sociedade rejeitou volta como um fantasma na redação dada por alguns depu-tados ao artigo 159 do novo Código de Processo Civil.

Constam no texto, entre outras pérolas, que, “nos casos de litígio coletivo pela posse ou propriedade de imóvel urbano ou rural, antes do exame do requeri-mento de concessão da medida liminar, o juiz deverá designar audiência de justificação prévia de conciliação entre as partes e seus representantes legais”.

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06450 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Isso significa que, em vez da defesa natural da pro-priedade rural ou urbana, em caso de invasão, os invaso-res – com seus facões e foices, fazendo uso de cárcere privado de trabalhadores – Deveriam ser previamente ouvidos e defendidos. Os criminosos, preliminarmente, colocariam suas exigências. Imagine se a moda pega e a proposta é estendida a roubo e homicídio.

A aberração não para aí. Diz o parágrafo 2º que, “sempre que necessário à efetivação da tutela jurisdicio-nal, o juiz deverá fazer-se presente na área do conflito”.

Não basta, por exemplo, a polícia, que passaria, então, a ter um papel meramente secundário. O próprio juiz, nesses casos, deveria ser obrigado a deixar suas funções para comparecer pessoalmente para ouvir os invasores, os criminosos.

Mais adiante, no parágrafo 4º, outro absurdo:

“O juiz requisitará aos órgãos da adminis-tração direta ou indireta da União, do Estado ou do Distrito Federal e do município informações fiscais, previdenciárias, ambientais, fundiárias e trabalhistas referentes ao imóvel”.

Parece evidente, salvo para crédulos e radicais, que tal forma de mediação visa nada menos do que inviabilizar, tornar nulo o instituto da reintegração de posse. E, junto com a anulação, desapareceria o direito de propriedade, ferido de morte.

Gramsci, no inferno, deve estar celebrando.Kátia Abreu, 51, senadora (PSD/TO) e presidente

da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), escreve aos sábados nesta coluna.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Gostaria de registrar a presença no plenário da ex-Governadora do Estado do Pará, Sra. Ana Júlia Carepa.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Para garantir a precedência regimental, vou conceder a palavra ao nobre Deputado Cláudio Puty, para uma Comunicação de Liderança, pelo Partido dos Trabalha-dores, por 10 minutos, pedindo paciência ao segundo orador inscrito para o Grande Expediente, Deputado Dr. Luiz Fernando.

O SR. CLÁUDIO PUTY (PT-PA. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Obrigado, Presidente Amauri Teixeira.

Saúdo todos os servidores da Casa, todos os Par-lamentares aqui presentes e todos os que nos assistem pela TV Câmara. E uma saudação especial à ex-Gover-nadora Ana Júlia Carepa, que nos brinda com sua pre-sença aqui. Ex-Deputada Federal e ex-Senadora, Ana Júlia fez um belo trabalho à frente do Governo do Pará. Em comparação com os números do atual Governo, que tem a menor taxa de investimentos dos últimos 25 anos, o trabalho da ex-Governadora está sendo revalorizado.

Sr. Presidente, venho falar sobre o grande tema do ano no Congresso Nacional, que são as questões de caráter federativo, as questões que dizem respeito à relação entre a União, os Estados e os Municípios, que ocupam boa parte da agenda desta Casa.

Desde que decidimos ser uma Federação – e a gênese do Brasil tem caráter federativo –, nós opta-mos, enquanto Nação, por ter uma repartição de au-tonomias. Ser um Estado federativo significa, funda-mentalmente, que o Brasil tem a divisão e a separação de autonomias decisórias: a autonomia decisória dos entes municipais, estaduais e federais. Isso é diferen-te dos Estados unitários, que também têm províncias e tudo o mais, mas cujas autonomias decisórias são diferenciadas. E, obviamente, numa Federação, a au-tonomia decisória diz respeito, fundamentalmente, ao tipo de política pública que cada unidade federativa pode empreender. E é claro que, para desenhar uma política pública com autonomia, é preciso ter autono-mia para financiar aquela política pública, que significa autonomia tributária e pactos com a União no sentido de garantir o respeito à Federação.

Portanto, temos como a grande pauta do ano esta questão que é central para o futuro do Brasil. Se nós estamos na crise da Federação, se estamos rediscu-tindo a Federação, é uma questão acadêmica que não cabe aqui debater. O debate central é que esta Casa tem que dar conta da agenda aqui presente.

É bem verdade – e, particularmente, à luz da vo-tação da lei dos royalties de petróleo do pré-sal, Pre-sidente Amauri Teixeira – que esta Casa, assim como o Senado, tem tido uma histórica dificuldade em legis-lar sobre temas federativos. A questão federativa tem recorrentemente acabado em outras instâncias deci-sórias, particularmente no Supremo Tribunal Federal, diante da nossa dificuldade em resolver de maneira pactuada a convivência federal. E só pode ser assim, porque a Federação significa exatamente a construção progressiva de consenso. Ante a nossa dificuldade de construir pactos de convivência federal, as decisões têm sido remetidas ao Supremo.

Espero que este ano o Congresso consiga dar uma lição e aprovar um novo pacto federativo que respeite os princípios da equidade, da justiça, da soli-dariedade e do combate às desigualdades regionais.

O momento que estamos vivendo tem uma carac-terística importante, diante das dificuldades que temos de organizar o pacto federativo – e alguém tem que coordená-lo: o Poder Executivo não fugiu à tarefa de pautar para a Nação os temas centrais. Então, gosta-ria de parabenizar a Presidenta Dilma Rousseff. Não era uma obrigação sua, mas ela não fugiu à tarefa de enviar a esta Casa – ou de pautar para esta Casa, ou

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06451

de articular no Congresso, no Senado e na Câmara – questões como a unificação da alíquota do ICMS, incluída em medida provisória encaminhada pela Pre-sidenta da República; como os indexadores da dívida de Estados e Municípios, projeto também encaminhado pela Presidenta Dilma; como a questão do FPE, cujo substitutivo, de autoria do Senador Walter Pinheiro, foi obviamente articulado pelo Executivo a partir daquele importante Senador. E diversas outras questões que dizem respeito à nossa repactuação federativa, para não mencionar os já tratados aqui royalties do petróleo.

Esse é um registro muito importante porque, como eu disse anteriormente, não era uma obrigação constitucional da Presidenta da República, mas ela não se furtou a encaminhar essas matérias a esta Casa. E pautou inclusive a agenda dos Governadores, que depois vieram aqui discutir a pauta encaminhada pela Presidenta da República. Então, esse é um elemento central para a nossa repactuação federativa.

Na minha opinião, as propostas encaminhadas pelo Executivo são boas. São boas para a equidade, são boas para a repactuação federativa e são boas para os Estados menos aquinhoados. A migração de base do ICMS, da origem para o destino, com a redução da alíquota interestadual, a famosa alíquota da origem, para 4%, até 2025 – é o prazo de que se fala –, vai garantir para Estados do Norte e do Nordeste um au-mento considerável na sua arrecadação de ICMS, na medida em que a guerra fiscal acabará e que a base de tributação passará para o destino.

Por exemplo: a Bahia compra produtos industria-lizados de São Paulo; São Paulo terá uma alíquota de 4%, por ser a origem, e a Bahia terá liberdade para majorar o seu ICMS sobre diversos produtos industria-lizados, sem ter que sofrer a concorrência de outros Estados – e isso vale para os outros Estados –, numa guerra fiscal que não estava ajudando mais ninguém.

Nós tivemos diversos casos de guerra fiscal. E a guerra fiscal é ruim para todos. Quero me contrapor àqueles que defendem essa política de uso de ins-trumentos tributários. Por exemplo: uma montadora é retirada do Rio Grande do Sul e levada para a Bahia; ao receber a montadora, a Bahia estará abrindo mão de arrecadação, porque ela oferece para a montadora que estava instalada no Rio Grande Sul uma redução de ICMS. São destruídos empregos no Rio Grande do Sul e são gerados empregos na Bahia. É mantida em âmbito nacional a mesma quantidade de empregos – eles foram deslocados do Rio Grande do Sul para a Bahia –, mas há, em âmbito nacional, uma redução da arrecadação, porque o Rio Grande do Sul perdeu arrecadação e a Bahia perdeu arrecadação.

Então, a guerra fiscal não é boa para a Nação, e tenho dúvida se os Estados que a promoveram au-mentaram a sua participação no PIB nacional, porque as estatísticas não dizem isso. Estados como Goiás, Pará e Bahia tiveram variações na participação no PIB, mas também os Estados que foram vítimas da guerra fiscal não perderam grande participação no PIB.

Temos que pensar em outros instrumentos para isso, temos que acelerar a aprovação dessas medi-das aqui.

Uma coisa pouco mencionada e que, às vezes – e até eu disse isto –, era tida como uma lacuna do nos-so Governo é a política de desenvolvimento regional. Eu acho que a Presidenta Dilma está agora elaboran-do, sim, a política de desenvolvimento regional, mais ambiciosa, mais ousada, desde a criação dos Fundos Constitucionais, em 1988. Ela tomou duas medidas: uma medida foi tomada no ano passado e, agora, a medida que eu considero a mais importante tomada desde 1988, que é a criação do Fundo de Desenvolvi-mento Regional, com essa medida provisória sobre o ICMS. Ao reduzir alíquota do ICMS, ela está propondo duas coisas: uma compensação financeira para os Es-tados que serão, no curto prazo, perdedores de receita de ICMS e, ao mesmo tempo, a criação do Fundo de Desenvolvimento Regional, com 25% de recursos or-çamentários fiscais e 75% de recursos orçamentários financeiros, para promover o desenvolvimento regional. Esse Fundo pode chegar, até 2022, com alguns bilhões de reais. Fala-se em 8 bilhões de reais.

Outra medida muito importante, Deputadas e De-putados, público que nos assiste, foi a financeirização do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste e a regulamentação do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste. Esses Fundos eram estritamente orçamentários, fiscais; eles eram, então, objeto de contingenciamento. E o que a Presidenta Dilma fez agora foi financeirizá-los. O risco é da instituição: do Banco do Nordeste, do Banco da Amazônia, dos outros bancos que vão operá-los. Isso vai permitir que, até 2022, esses Fundos cheguem, na Região Norte, a 26 bilhões de reais e, na Região Nordeste, a 36 bilhões de reais.

Então, essa é uma política de desenvolvimento regional significativa, que eu gostaria de registrar. E parabenizo o Governo Federal porque nós estamos fazendo história. Nesse ponto, a Presidenta Dilma está fazendo algo que os Governos, desde a Constituição de 1988, não haviam realizado.

Quero chamar atenção de toda a Nação para isso. Espero que resolvamos de maneira célere essas ques-tões federativas. E acho que o ano de 2013 será memo-

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06452 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

rável para a Federação e para o Congresso Nacional no sentido de recuperar, assim, o seu protagonismo.

Muito obrigado, Sr. Presidente.Bom dia a todos os que nos assistem.O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Quero

parabenizá-lo pela fala.Eu vou sair com V.Exa. daqui a pouco, para o

seminário.Também quero parabenizar o Ministro Fernan-

do Bezerra Coelho, da Integração Nacional, que es-tará hoje na Bahia para a inauguração do sistema de abastecimento de água de Curaçá, pela realização da I Conferência de Desenvolvimento Regional do Brasil.

O SR. PRESIDENTE (Amauri Teixeira) – Eu que-ro agradecer a paciência, a generosidade e a gentile-za, como sempre, do Deputado Dr. Luiz Fernando, do PSD do Amazonas, que possibilitou todas essas falas antes do seu pronunciamento no Grande Expediente.

Com a palavra agora o Deputado Dr. Luiz Fernan-do, do PSD do Amazonas, por até 25 minutos.

O SR. DR. LUIZ FERNANDO (PSD-AM. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, com o caminhar dos anos, nós vamos adquirindo, além de mais sabedoria – pode não ter sido o meu caso –, tolerância. E pode V.Exa. ter certeza de que eu aguardei com a maior paciência, a maior tolerância.

Sinto-me extremamente honrado por participar hoje do Grande Expediente tendo V.Exa. como Presi-dente da sessão. Sob sua Presidência sinto orgulho, haja vista o seu trabalho, a sua bravura, principalmente em defesa do seu Estado, a Bahia, e de todo o Nor-deste. Saiba V.Exa. que tem, do seu amigo e colega, toda admiração e todo o respeito que merece.

Foi uma satisfação também ouvir o Deputado Jânio Natal explanar com muita segurança, com muito conhecimento – é um dos 59 Deputados da Bahia –, e o Deputado Moreira Mendes colocar as questões de Rondônia e as da ANAC. De qualquer maneira, sem-pre, ao ouvir os colegas, estamos aprendendo.

Sr. Presidente, é com satisfação que venho a esta tribuna para abordar um assunto que tem causado certo desconforto ao povo amazonense. Refiro-me a inco-erências e discrepâncias com relação ao Orçamento.

Eu não tenho a menor intenção, nesse paralelo que quero estabelecer aqui, de hostilizar ou de insinu-ar alguma coisa depreciativa com relação ao Distrito Federal, mas quero estabelecer essa analogia exata-mente porque há muita similaridade entre o Distrito Federal e o Estado do Amazonas, e existem outras tantas discrepâncias, o que é normal.

Algo me chama a atenção. Eu estou no meu ter-ceiro mandato aqui. Tivemos a presença da ex-Gover-nadora e ex-Deputada Federal Ana Júlia Carepa, que,

nos meados de 1990, foi Deputada junto comigo. Para mim foi uma felicidade reencontrá-la aqui, pela garra, pela determinação e pelo objetivo da sua vida política.

Quero fazer esse paralelo a que fiz referência porque eu passo metade da semana, como todos os Parlamentares, em Brasília e a outra metade no meu Estado, cuidando do pessoal, cuidando das coisas inerentes ao Estado.

Com relação ao Orçamento, nós temos, no Estado do Amazonas, 1 milhão e 600 mil quilômetros quadrados. Temos, no Distrito Federal, 5.800 quilômetros quadrados, o que significa, mais ou menos, que 300 Distritos Fede-rais poderiam ser acolhidos no território do Amazonas – o povo amazonense é muito acolhedor. Se houvesse essa necessidade, daria para acolher 300 Distritos Federais.

Mas me causa certa perplexidade ver semelhança no número de habitantes: em torno de 3,4 milhões no Amazonas e em torno de 3 milhões no Distrito Federal. É mais ou menos parecido.

Entretanto, quando se vai analisar os Orçamen-tos, percebe-se um vácuo, e há dificuldade até para entender por quê.

Eu vou explicar. O Estado do Amazonas, com toda essa extensão territorial, tem fuso horário dentro do próprio Estado. Entre Manaus e Envira, Eirunepé ou qualquer uma dessas 61 cidades do interior, há 1 hora de fuso horário, tamanha a distância. Se for se deslocar para algumas delas por meio de embarcação, navegando dia e noite, costuma-se levar de 20 dias a 30 dias, dependendo da época da estação.

O Estado do Amazonas é um continente. E esse continente todo não recebe 13 bilhões de reais por ano de orçamento, incluindo os repasses federais. Não é inveja, mas, só por causa desse paralelo que quero traçar, devo dizer que o Distrito Federal tem um or-çamento de 34 bilhões de reais, contra menos de 13 bilhões de reais do Amazonas.

Agora, o Distrito Federal tem dificuldades. Todos sabemos que tem. Tem dificuldades de infraestrutura, tem dificuldades habitacionais, mas tem alguns privilé-gios que o Amazonas não tem. Por exemplo, está pró-ximo aos grandes centros consumidores e aos grandes centros produtores. Já no Amazonas é diferente: para você se deslocar de lá, ou para deslocar mercadoria ou fazer qualquer forma de transporte, há o aéreo e o fluvial. Quanto às estradas, a BR-174, para Boa Vista, poderia, através do Peru, pegar o Pacífico e facilitar o escoamen-to e o ingresso de mercadorias em Manaus, já que Boa Vista, Capital de Roraima, tem uma estrada (mas, sem-pre com problemas de administração, fica interditada por muito tempo). E há a BR-319 também, toda tomada por buracos, praticamente intrafegável, que ligaria Manaus a Porto Velho, e Porto Velho, ao resto do País.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06453

Por tudo isso é que há os incentivos da Zona Franca de Manaus, existentes desde fevereiro de 1967 – em setembro de 1968, foi lançada a pedra fundamen-tal para a construção do Distrito Industrial exatamente no dia no meu aniversário, e ficou marcado para mim esse dia, quando tive a oportunidade de ver o início do Distrito Industrial.

A pujança advinda desse processo é tão signi-ficativa para aquele povo que hoje nós temos instala-das 550 fábricas, que empregam, como mão de obra direta, só no PIM, o Polo Industrial de Manaus, só no Distrito Industrial, 135 mil pessoas – que carregam 135 mil famílias –, todas com direito a assistência médica, com transporte próprio.

Tudo isso vem de um esforço muito grande que o Governo do Estado faz e de algumas isenções que nós temos para poder integrar aquela região – porque sempre houve o medo do povo brasileiro de ter que entregar para o exterior aquela região tão próspera, tão significativa para o País.

Essa área territorial, Srs. Deputados, representa a soma de todos os Estados do Sudeste e do Sul do País. O Estado do Amazonas tem um território do ta-manho de todo o Nordeste brasileiro.

Que importância tem o Estado do Amazonas para o Brasil? Tem grande importância ecológica não só para o Brasil, mas para o mundo; tem uma importân-cia cultural; tem uma importância industrial – porque a cada 6 segundos a Moto Honda da Amazônia apronta uma motocicleta. A cada 6 segundos! Fora do Japão, é a maior fábrica de motocicletas Honda, passando disparada pelos Estados Unidos.

O Sr. Jânio Natal – Um aparte, Deputado.O SR. DR. LUIZ FERNANDO – Um instantinho,

por favor.E há um atenuante que eu acho de muita impor-

tância também: quase 100% do material para a con-fecção dessas motocicletas é nacional, comprado em diversos pontos do País.

Concedo um aparte, com uma satisfação muito grande, ao Deputado Jânio Natal. Estou a ouvi-lo.

O Sr. Jânio Natal – Nobre Deputado Dr. Luiz Fer-nando, primeiro quero congratulá-lo por suas palavras, parabenizá-lo pelo belo discurso em defesa dos inte-resses do Estado do Amazonas, que realmente é de importância bastante significativa não só para o Bra-sil, mas para o mundo. O Amazonas, conforme disse V.Exa., ocupa um território bastante extenso, e pouco se faz em prol dele. Como V.Exa. acabou de dizer, a cada 6 segundos uma motosserra destrói, devasta...

O SR. DR. LUIZ FERNANDO – Não. A Moto Honda apronta uma motocicleta a cada 6 segundos. A indústria Moto Honda...

O Sr. Jânio Natal – Desculpe-me. Mas a motos-serra, por outro lado, é responsável pela destruição do nosso verde, do nosso sistema ecológico. Quero para-benizá-lo e dizer a V.Exa. que nós brasileiros temos um orgulho muito grande do Amazonas. Parabéns a V.Exa.

O SR. DR. LUIZ FERNANDO – Muito obrigado pelo seu aparte.

Eu queria fazer um pequeno reparo. Quando se fala na devastação da Floresta Amazônica, esquece--se de citar um dado muito importante com relação ao Amazonas.

Em 2002, eu estava viajando com o Presidente Fernando Henrique Cardoso e fizemos Brasília-Manaus e Manaus-Urucu, onde há um campo petrolífero. E o Presidente saiu admirado com a copa das árvores quando entrou no Amazonas. Ficou admirado. De lá até Urucu, de novo ele ficou admirado. E eu lhe disse: “Presidente, essa sua perplexidade é comum a todos os que vêm conhecer o Estado do Amazonas”.

No Estado do Amazonas, para fazer todas as 62 cidades e as estradas existentes, que não são muitas, desmatou-se 2%. Nós mantivemos 98% da Floresta Amazônica intacta, a custo zero – o custo disso é a dificuldade que o caboclo do interior tem para fazer o seu cultivozinho, para poder fazer um remanejamento, de acordo com sua necessidade.

Quase não se fala disso, porque, de um modo geral, a imprensa gosta mais de falar do lado negativo. Ela vai falar: “Faltaram tantos Deputados. O Deputado tal não foi a tal sessão”. E não fala daqueles que esta-vam trabalhando e se dedicando. De um modo geral, acontece assim.

Portanto, com relação ao Estado do Amazonas, é extremamente errônea a impressão que se tem de que há um desmatamento lá. Não há: 98% da mata está lá, íntegra, ajudando o ecossistema mundial, a custo zero. Nem dos certificados de sequestro de carbono, que poderiam levar bilhões de dólares para o Estado do Amazonas, até hoje não se viu sequer um centavo. A reunião de Quioto e tudo o mais que foi feito ficou nas palavras, correu água abaixo.

No entanto, Deputado, quando nós falamos do Amazonas, falamos de um grande Estado, de um Es-tado promissor; falamos num diálogo fraterno, amigo e, até certo ponto, pela região mesmo, num diálogo lúdico. Mas nós precisamos impor e colocar algumas coisas nos Ministérios, no Governo Federal, no Poder Central do País, porque a Região Norte, compreenden-do Pará, Acre, Rondônia, Roraima e Amapá, arrecada 15 bilhões por ano de impostos federais. Desses 15 bi-lhões, o Amazonas arrecada e transfere para a União, do cofre do Estado do Amazonas, 9 bilhões de reais.

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06454 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

O que quer dizer isso? Que, dos recursos do Norte do País, 60% – 9 bilhões representam 60% de 15 bi-lhões – são oriundos de um único Estado, o Amazonas.

Nos áureos tempos da borracha, o Estado do Amazonas era o mais sacrificado, porque, naquela ocasião, a riqueza era mais exuberante. Por isso, os recursos eram desviados para o exterior. O Estado que mais contribuía com impostos para a Nação – hoje é São Paulo – era o Estado do Amazonas.

V.Exa. pode ter certeza de que, futuramente, com as reservas petrolíferas e de gás, com a riqueza do subsolo e do solo, com as reservas de nióbio, no Estado do Amazonas... Uma prospecção feita lá por empresas americanas – o que às vezes nos assusta; às vezes – chegou a uma reserva de nióbio – quase ninguém no Brasil sabe disso – avaliada em 3 trilhões de dólares. Agora nós temos em Silves, em Coari e em Urucu reservas de petróleo.

O Presidente Fernando Henrique ficou pasmo quando um engenheiro lhe disse: “É quase como se você pudesse pegar esse petróleo e colocá-lo dentro do tanque de combustível do carro e sair andando. É um petróleo extremamente velho, fininho, de excelente qualidade, que nem a Venezuela tem”.

E, se a Venezuela pertence à OPEP, como o sex-to maior produtor mundial de petróleo, talvez o Ama-zonas – com certeza, eu não vou estar vivo para ver isso – venha a ser, em médio prazo, o maior produtor de petróleo em solo.

Eu tenho um temor muito grande dessa pros-pecção de petróleo no mar, pois qualquer vazamento ali pode ser muito difícil ou mesmo impossível de ser contido e causar desastres ecológicos, um em cima do outro, além de mexer com placa tectônica e uma série de coisas. Eu tenho pavor quando falam em pré-sal. Eu tenho pavor disso.

Eu acho que os recursos que estão dirigidos a isso poderiam ser canalizados para estudos e para a exploração da maior dádiva que um país tropical como o nosso tem, que é o Sol, um grande produtor de energia. Isso seria muito melhor do que ficar furando o fundo do mar, criando problemas que nós não sabemos até que ponto vão chegar – e, até certo ponto, de forma irresponsável, sabendo que nós temos, no Brasil, a Região Amazônica, ali, pertinho da Venezuela, quase o mesmo solo, só que muito melhor, em termos desse combustível fóssil.

O retorno que o Governo Federal dá para o Es-tado do Amazonas por conta desses recursos é muito pequeno. O Estado do Amazonas repassa 9 bilhões e, por ano, ingressam de volta 2,8 bilhões de reais.

Se nós já temos tantas dificuldades! São 62 Mu-nicípios com problemas na área de saúde; com o IDH

baixo; tendo que importar, às vezes, até alimentos; com dificuldades de alcançar autonomia; e o Governo Federal arrecada 9 bilhões de reais e devolve menos de 3 bilhões, ou 2,8 bilhões de reais.

Eu faço essa comparação porque Manaus, que tem quase 2 milhões de habitantes, tem um orçamen-to de 3,4 bilhões de reais. E o Prefeito de Manaus, o nobre ex-Ministro e Senador Arthur Virgílio Neto, tem que passar noites sem dormir, arquitetando como vai fazer com um orçamento tão pequeno para uma cida-de com tantos problemas, onde nem 2% do esgoto é tratado. As galerias de esgoto, que foram feitas pelos ingleses, há muitos anos, jogam o esgoto direto no Rio Negro. Repito: apenas 2%!

Com toda essa dificuldade, o Governo Federal repassa tão pouco e dá a impressão de que na Zona Franca de Manaus todo mundo tem muito dinheiro; que o dólar lá corre à solta. Não é nada disso! É mui-ta dificuldade, é muita luta daquele povo aguerrido, e digo neste meu pronunciamento que, com o apoio do nordestino, principalmente do cearense, e de todos os povos do Nordeste, que foram para lá desde a época dos soldados da borracha, pegaram malária, tifo, en-frentaram uma série de dificuldades, para poder fazer o extrativismo, recolher o látex e poder desenvolver o Estado e ajudar a desenvolver este País.

Para manter o Amazonas como um santuário ecológico é preciso que isso seja vendido. Mantém--se aquela região intacta, mas é preciso que haja uma compensação, para que de outra forma as pes-soas possam lá viver, haja vista o espírito acolhedor do povo amazonense com relação aos nossos irmãos de outros Estados.

Do BNDES nem se fala. Não participa. Como se pode dizer que o BNDES é um banco de desenvolvi-mento econômico e social, se, durante 3 anos, havia 300 bilhões de recursos do BNDES, mas só para São Paulo foram destinados 81 bilhões de reais? Não que eu seja contra São Paulo se desenvolver. Eu sou a fa-vor de que o Brasil se desenvolva. Mas nós temos que olhar para todos os Estados, observar as dificuldades que tem o Nordeste, as dificuldades que tem o Norte. Depois de São Paulo, com 81 bilhões, outro Estado próximo, Minas Gerais, recebeu 29 bilhões. Então, só um Estado leva uma...

Quanto à renda per capita, a maior é encontrada em Manaus mesmo. A renda per capita no Amazonas é de 27 mil reais; e a renda per capita no Distrito Federal – porque aqui o PIB é 117 milhões; e lá, 48 milhões.

Sras. e Srs. Deputado, eu vou ter oportunidade de, num Pequeno Expediente – estou muito feliz de ter podido participar do Grande Expediente –, falar sobre os 46 anos da Zona Franca de Manaus.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06455

O PIB industrial do Amazonas caiu, no ano pas-sado, em 7%. E caiu porque nós franqueamos o in-gresso de produtos acabados da Ásia, principalmente da China, que vem em cima da economia brasileira, assim como de outros países, colocando seus produ-tos. Criou dificuldade para o polo de duas rodas, de motocicletas, no Estado do Amazonas, disponibilizan-do umas motocicletas de péssima qualidade, para as quais não se encontram peças – elas são um engodo, uma mentira –, com dumping, e tudo isso é sofrível.

Vira e mexe, temos que correr atrás do Governador Omar Aziz, atrás da Justiça, porque estão querendo ferir de morte a Zona Franca de Manaus, em vez de ajudá--la – como faz a PEC analisada pela Comissão da qual sou titular, que prorroga por 50 anos a Zona Franca de Manaus, o que é muito justo, porque, se o empresário acha que a Zona Franca de Manaus já vai acabar, ele não vai instalar lá uma indústria ou uma grande empre-sa. Então, ele acha que a segurança seria isso.

A Presidente Dilma enviou a proposta de prorro-gação da Zona Franca de Manaus. Nesse pedido de prorrogação... Já estendo para os Deputados o apoio, a amizade, o reconhecimento de uma região que necessita muito da Zona Franca de Manaus. Acabada a Zona Franca de Manaus, acabo o Distrito Industrial, e o homem, para lá sobreviver, vai ter que começar a desmatar. Não tem jeito, vai ter que começar a vender madeira, a cometer os maiores crimes ambientais que se pode cometer. Mas eu vou deixar isso para outra oportunidade.

E quero também dizer à Deputada que, no mo-mento, preside esta sessão, Erika Kokay, que é um prazer muito grande tê-la na Presidência dos trabalhos. Hoje já a ouvi falar sobre minorias e questões que ela coloca com a maior propriedade. Já tive oportunidade de dizer a ela que apoio em 100% todas as suas palavras.

Mas, com relação ao ICMS, à PEC nº 506/10, às estradas, é necessário o tratamento excepcional para os Estados do Norte e do Nordeste, corredor de trá-fico humano e de drogas, que têm origem no fato de fazermos fronteira com vários países, os quais fazem, através do Estado do Amazonas, esse tráfico.

Já que nós temos o Rio Amazonas, que repre-senta 20% de toda a água doce do mundo, hoje, no Dia Mundial da Água, eu parabenizo o Estado do Ama-zonas por ter um rio tão importante. Estendo o calor amazônico a todos os Parlamentares.

Muito obrigado.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é com satisfação que venho a esta tribuna para abordar um assunto que tem causado certo desconforto à popu-

lação amazonense. Refiro-me às incoerências dos valores do Orçamento Geral da União para o Estado do Amazonas e para o Distrito Federal.

Quero deixar bem claro que não estou aqui hos-tilizando ou querendo dizer que o Distrito Federal não mereça receber os recursos da União a que tem direito. O que quero destacar é exatamente o contrário. Nós, do Estado do Amazonas, é que precisamos rever com o Governo Federal os valores necessários ao nosso desenvolvimento socioeconômico.

Atualmente me encontro no exercício do terceiro mandato nesta Casa e, por isso, posso perceber com clareza algumas incoerências quando o assunto é re-curso orçamentário. Só para se ter uma ideia das dis-crepâncias, o Projeto de Lei Orçamentária Anual para 2013 contempla o Estado do Amazonas com 1 bilhão, 287 milhões de reais; enquanto o DF terá aproximada-mente 2 bilhões de reais.

Além disso, o DF recebe recursos no valor de aproximadamente 11 bilhões de reais do Fundo Cons-titucional, que, somados aos recursos próprios, de 21 bilhões, chegam ao brilhante orçamento anual de 32 bilhões de reais. Já o Amazonas, que não dispõe do Fundo Constitucional, dispõe de uma receita interna de apenas 3 bilhões e meio de reais.

Em resumo: O DF dispõe de 2 bilhões de reais (programados no PLOA 2013), mais 11 bilhões de re-ais (Fundo Constitucional), mais 21 bilhões de reais (recursos próprios), que resultam em cerca de 34 bi-lhões de reais de orçamento.

O Amazonas, por sua vez, dispõe de 1,2 bilhão de reais (programados no PLOA 2013), mais 3,5 bilhões de reais (recursos próprios), que somam 4 bilhões e 700 milhões de orçamento.

E as contradições não param por aí, Sr. Presi-dente. O Estado do Amazonas possui a maior área territorial do Brasil, com quase 1 milhão e 600 mil qui-lômetros quadrados, e uma população de 3,5 milhões de habitantes. Só a Região Metropolitana de Manaus tem 2,2 milhões de habitantes. O Estado é considera-do o pulmão do mundo e possui o maior rio do mundo.

O DF, por sua vez, possui cerca de 5.801 quilô-metros quadrados e tem uma população de aproxima-damente 2 milhões e 600 mil habitantes.

O paralelo que faço nesta manhã entre o DF e o Estado do Amazonas foi motivado pelas constantes viagens feitas por mim entre Brasília e Manaus, por conta do mandato parlamentar. Pude perceber que existem algumas semelhanças, mas, sobretudo, cau-sam maior impressão as diferenças, as desigualdades, os extremos entre os dois.

O absurdo se acentua, Sr. Presidente, quando analisamos as dimensões territoriais, os riscos e os in-

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06456 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

vestimentos necessários para a segurança ao longo da fronteira da Amazônia brasileira, bem como as distân-cias em relação aos centros produtores, a participação do Amazonas na economia nacional e na arrecadação da Região Norte e as diversidades étnica e cultural.

Os problemas na nossa região vão desde defici-ências de infraestrutura até a legislação de incentivos. Faltam estradas e acessos em direção aos outros Es-tados. O difícil acesso à região é realizado principal-mente por via fluvial ou aérea, o que é um problemão!

O Estado do Amazonas tem, verdadeiramente, um grande potencial econômico ainda inexplorado ou pouco aproveitado. Possuímos um banco genético de extraordinário valor, além de 20% da reserva de água doce do mundo, enormes jazidas de minérios, gás e petróleo e o maior ecossistema do planeta. Entretan-to, apesar de ter tantas riquezas e potencialidades, o Amazonas sofre com um orçamento muito reduzido.

Não posso deixar de observar a situação do Dis-trito Federal, que, além do orçamento maior, conta com ajuda adicional do Governo Federal para o custeio de determinadas despesas, entre as quais os pagamen-tos destinados aos órgãos de segurança.

Quanto ao PIB, os valores assustam. O de Manaus é de cerca de 48 milhões e 600 mil reais, com o valor de aproximadamente 27 mil reais per capita. Maior do que o dobro do PIB de Manaus, o de Brasília chega a 117 milhões e 500 mil reais e a 46 mil reais per capita.

Já no quesito IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), o índice de Manaus é 0,774, e o de Brasília, 0,844 (considerado elevado).

Em resumo, o Distrito Federal ficou entre as cinco Unidades da Federação que mais receberam transfe-rências de recursos da União, sendo que o Amazonas figura entre os dez Estados com os menores volumes de transferências.

Um dado importante que merece destaque é a questão do recolhimento de impostos federais. O Estado do Amazonas responde por mais de 50% do montante arrecadado pelos Estados da Região Norte. Historica-mente, tem o Amazonas contribuído de maneira cons-tante e expressiva na composição da riqueza nacional.

A Região Amazônica sempre foi importante para o Brasil, desde a época do apogeu da produção de bor-racha, quando as exportações brasileiras correspon-diam a quase 100% do comércio mundial do produto, em 1878. Pelos portos de Manaus e Belém, escoava--se a borracha com destino à Europa e aos Estados Unidos. As duas cidades, antes pequenas e acanha-das, transformaram-se em centros de vida cultural e festas de gala.

Por trás do esplendor e riqueza gerados pela borracha, estava, porém, um numeroso contingente

humano, anônimo e miserável, constituído pela mão de obra nordestina, particularmente a cearense.

Porém, Sr. Presidente, apesar das tantas rique-zas do passado, o povo amazonense vive, hoje, sérios problemas. Faltam recursos para obras de infraestru-tura, para a construção e manutenção de escolas, hospitais e estradas.

Reafirmo: o meu objetivo não é, em hipótese nenhuma, subestimar os valores, os potenciais, os desafios ou as responsabilidades inerentes ao Distrito Federal, que também enfrenta graves questões sociais e que possui, em virtude de aqui se localizar a Capital do País, atribuições específicas e diferenciadas, como as decorrentes do fato de abrigar as representações diplomáticas e órgãos do Governo Federal. Desejo, sim, expor as dificuldades enfrentadas pelos amazo-nenses, como é o caso das encontradas na área de saneamento básico – a coleta e o tratamento de esgo-tos não chegam a 2%, o que é um absurdo.

Outra questão de extrema importância e que de-manda a sensibilidade dos órgãos e autoridades com-petentes da esfera federal é a falta de estabilidade e confiança na manutenção das isenções e incentivos fiscais para a Zona Franca de Manaus, simplesmente porque é preciso, de tempos em tempos, efetuar, por intermédio de proposta de emenda à Constituição, a renovação dessas isenções e incentivos.

E, em seguida, ainda há de se passar pelos trâ-mites da ADIN (Ação Direta de Constitucionalidade), no sentido de manter as condições necessárias para atrair mais investimentos para a região. Essa falta de segurança para o investidor, na verdade, impede que os negócios se estabeleçam no Amazonas de maneira mais sólida. As instalações das empresas obedecem, comumente, a um padrão de precariedade. A mudança frequente nas regras e condições faz com que muitos dos empreendimentos assumam caráter eminentemen-te instável e transitório. Isso não é bom para o Estado e tampouco para a população.

Além desses entraves, não se pode perder de vista, inclusive, que empresas hoje instaladas na Zona Franca de Manaus precisam enfrentar a competição desigual de produtos da China, que recebem isenções e outros benefícios.

Precisamos reconhecer os méritos e benefícios gerados pela Zona Franca de Manaus. O Polo Industrial de Manaus chega aos 46 anos de atividade e responde pela geração de 135 mil empregos diretos.

A área do Amazonas é maior do que as regiões Sul e Sudeste somadas e equivale a todo o Nordeste brasileiro. A região, que engloba os Estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, arre-cada quase 9 bilhões de reais e contribui muito para a

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06457

arrecadação federal, transferindo para a União 2 bilhões e meio de reais, que representam 28,31% do total.

Não poderia deixar de registrar minha admiração e meu respeito por duas personalidades que tanto têm contribuído para o desenvolvimento do nosso Estado. Estou falando do Governador do Amazonas, Omar Aziz, homem comprometido com o bem-estar do povo amazonense e disposto a mudar a história da nossa região, e do Prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, político de garra e preocupado com a nossa gente.

Portanto, Sr. Presidente, faço um apelo ao Gover-no Federal para que o Estado do Amazonas, conhecido como o “gigante verde” ou o “pulmão do mundo”, possa contar com maior volume de repasses da União, bem como de investimentos da iniciativa privada.

Espero que os trabalhos da Comissão Especial destinada a analisar a PEC nº 506, de 2010, que dis-põe sobre a prorrogação dos benefícios para a Zona Franca de Manaus, tragam resultados positivos para a nossa região e para o nosso povo por várias décadas.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Por fim, solicito a V.Exa. que autorize a divulga-

ção deste pronunciamento nos órgãos de comunicação desta Casa, sobretudo no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Dr. Luiz Fer-nando, o Sr. Amauri Teixeira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presi-dência, que é ocupada pela Sra. Erika Kokay, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Encerrado o Grande Expediente, passa-se ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES

Convido para fazer uso da palavra o Sr. Deputado Romário, pelo PSB.

V.Exa. disporá de até 10 minutos. O SR. ROMÁRIO (PSB-RJ. Sem revisão do ora-

dor.) – Obrigado, Presidenta.Sra. Presidenta, prezado colegas Parlamentares,

não era meu propósito voltar a esse assunto nesta se-mana, mas um novo áudio que está nas redes sociais me motivou a vir a esta tribuna para insistir na neces-sidade urgente de darmos novos rumos à direção geral do nosso futebol profissional.

Nos meus dois últimos discursos, eu trouxe fartas informações sobre a suspeita gestão do pre-sidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, que também preside o Comitê Organi-zador da Copa do Mundo de 2014. Naqueles meus pronunciamentos, também insisti no vínculo político

do Sr. Marin com o regime militar, quando ele era filiado à ARENA, partido de sustentação da ditadura.

Já me referi ao milionário faturamento da CBF em nome da Seleção Brasileira, sem que saibamos o destino do dinheiro faturado em nome de uma institui-ção que explora os símbolos nacionais, como nossa Bandeira, nosso Hino e nossos jogadores.

As suspeitas de irregularidades não se esgotam no Sr. Marin, mas se estendem à diretoria, em espe-cial ao vice-presidente da CBF, Marco Paulo del Nero.

Faço mais esta manifestação, avançando nos graves problemas que envolvem a CBF e, por ex-tensão, o Comitê Organizador da Copa de 2014, por dever de ofício e por obrigação política, assim como seguindo os princípios de idoneidade defendidos por meu partido, o PSB.

Começo esta manifestação citando o cronista Juca Kfouri, em seu blog: “José Maria Marin tem sua vida ligada àqueles que sustentaram a ditadura brasi-leira. Fez discursos publicamente em favor do assas-sino, sequestrador e torturador Sérgio Fleury. Apoiou os movimentos que levaram a tortura, morte e desa-parecimento de centenas de brasileiros. O caso mais notório é do jornalista Vladimir Herzog”.

E conclui o jornalista Kfouri, numa manifestação que, pedindo licença, assino embaixo: “Ora, se a Justiça não consegue processar essas pessoas, como Marin, por conta de uma Lei de Anistia torta, não podemos per-mitir que Marin viva a glória de estar à frente do maior evento mundial da nossa história: a Copa do Mundo”.

No início deste discurso, eu disse que vinha a esta tribuna motivado pelas revelações de um novo áudio que circula nas redes sociais. O áudio ao qual me refiro é de nova gravação atribuída ao Sr. Marin, enviando mensagem a interlocutores. É surpreendente, caros colegas Parlamentares, mas, num linguajar típico de gangsters, ele ameaça dois empresários e determina que nunca mencionem seu nome, José Maria Marin, em negócios que parecem muito suspeitos, diante do sigilo que exige de todos.

Os dois empresários em questão são, segundo a gravação, os irmãos Balsinelli, donos da BWA, em-presa que também, segundo o mesmo áudio, controla negócios na maioria dos estádios brasileiros.

A eles, os irmãos Balsinelli, José Maria Marin determina – ou implora – que seu nome nunca seja citado, sob pena de estarem expondo o esquema no qual todos estão envolvidos, entre eles, é claro, o pró-prio Marin e, por extensão, seu vice-presidente Marco Polo del Nero.

Nesse áudio ao qual me refiro, José Maria Marin também faz clara citação do envolvimento de Marco Polo del Nero, seu vice-presidente na CBF. Ou seja,

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06458 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

coloca no mesmo saco – com perdão da expressão – o seu substituto imediato na Confederação Brasileira de Futebol.

Observem bem, Sra. Presidenta, caros Parlamen-tares e todos os que nos ouvem: estamos em plena campanha para uma renovação que inclua moralidade e credibilidade na diretoria da entidade maior do nosso futebol. No entanto, o nome que legalmente substitui o presidente, no caso o Sr. Del Nero, também é suspeito de envolvimento em falcatruas e negócios nebulosos que vêm de longa data.

Na verdade, caros colegas Deputados e Depu-tadas, essa revelação não chega a ser novidade, mas reforça as suspeitas de negociatas nos bastidores do nosso futebol.

Os senhores devem estar lembrados que em 26 de novembro do ano passado o Sr. Marco Polo Del Nero, esse mesmo presidente da Federação Paulista e vice-presidente da CBF, foi preso pela Polícia Federal. Na mesma operação, os policiais apreenderam docu-mentos, arquivos e computadores de Del Nero para investigar denúncias de venda de informações sigilo-sas e prática de crimes contra o sistema financeiro.

Seria oportuno que a Justiça revelasse o teor das investigações que levaram à detenção não um larápio de rua, mas a segunda autoridade na hierarquia do nosso futebol. Imaginem a vergonha a que estamos expostos mundo afora!

Diante desses fatos, observem quem dirige esse riquíssimo patrimônio esportivo, o qual tive a honra de representar.

Agora, o mais grave, Sra. Presidente e nobres Deputados: o áudio que está na rede e é atribuído ao Sr. José Maria Marin inclui, além dos irmãos Balsinelli, nome de Parlamentar desta Casa. Marin afirma que com tal Parlamentar, apoiado por Del Nero, “estão do-minando o Congresso. Eles estão fazendo a lei!”

O que significa essa afirmação, Sra. Presidente? Que “lei” seria essa? A “Lei” Geral da Copa, que aten-de a interesses promíscuos do Comitê Organizador da Copa, do qual Marin também é presidente? Ou é uma nova lei que está sendo preparada em surdina nos bastidores desta Casa?

Devemos conviver com essas dúvidas ou inves-tigar?

Precisamos saber, Sra. Presidente, se nossas ações estão sendo manipuladas por quadrilhas exter-nas com influência no Legislativo.

Custa-me crer nessa manifestação envolvendo o Parlamento, pois vem de quem não tem credibilidade pública nem idoneidade para tal acusação, no caso o Sr. Marin, mas trata-se de uma citação que nos coloca em alerta e sugere reação imediata.

Por isso estou aqui!Observem a ousadia ameaçadora desses se-

nhores. Eles não têm pudor ao afirmar que por suas ações dominam esta Casa Legislativa. Marin fala com seu interlocutor de forma tão autoritária que nos coloca de joelhos diante da corja que ele lidera. E, lamenta-velmente, controla o nosso futebol.

E que reação tomar diante dessa ameaça que agride frontalmente a principal instituição da demo-cracia brasileira, que é o nosso Congresso Nacional?

Observe bem, Sra. Presidenta: 25 anos depois de sancionada a nova Constituição Federal, símbolo maior da redemocratização brasileira, um sujeito que foi servil à ditadura continua manifestando-se como nos tempos em que esta Casa foi fechada pelo regime militar.

Marin continua menosprezando o Congresso Na-cional, pois diz claramente que há um “domínio” sobre esta Casa que juramos respeitar.

Há poucos dias o Sr. Marin tentou, numa mani-festação desastrada na página principal da CBF na Internet, limpar sua imagem, desvinculando-a da inti-midade que teve com o regime militar. Não conseguiu.

Agora, com esse áudio em que afronta o Legis-lativo, ele reforça aquela submissão e demonstra con-tinuar comportando-se como no seu tempo de político biônico, como nos idos da ditadura militar, ignorando o regime democrático em que felizmente convivemos.

E o que fazer diante dessa agressão antipatrióti-ca vinda de quem tem liderança sobre o nosso maior patrimônio esportivo, a Seleção Brasileira?

Apelo para a Mesa da Câmara dos Deputados no sentido de que fique atenta a esses fatos. Dado o poder desta Instituição democrática, não podemos ficar passivos diante das ameaças. Sem reação imediata, estaremos concordando com a quadrilha e desmora-lizando de vez os nossos mandatos e a Instituição à qual nos orgulhamos de pertencer.

Não podemos acovardar-nos!Bem sei, Sra. Presidenta, que não compete ao

Governo Federal intervir na Confederação Brasileira de Futebol, uma instituição privada, apesar de beneficiada por isenções fiscais. Mas é com esse presidente que aí está que a Presidenta Dilma Rousseff se relacionará por ocasião da Copa das Confederações e principal-mente da Copa do Mundo.

Interessa ao Brasil passar essa imagem de rela-ções institucionais promíscuas entre o Poder Execu-tivo e uma quadrilha de negociatas que diz dominar o Congresso?

Assim, diante desse panorama, só resta apelar no sentido de que a poderosa Federação Internacio-nal de Futebol intervenha no Comitê Organizador da Copa de 2014.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06459

Estamos lidando com pessoas que estão explo-rando a imagem institucional do Brasil com uma das mais preciosas marcas do País, que é o nosso futebol.

Por isso, Sra. Presidenta, precisamos reagir logo.Talvez – quem sabe? – o Ministério Público e a

Polícia Federal comecem a investigar os áudios dispo-níveis, suas origens e as pessoas envolvidas.

Sra. Presidenta, esse panorama que acabo de narrar expõe uma parte dos bastidores suspeitos da gestão do nosso futebol.

Até aqui, eu falava sobre os patrocínios recebidos pela CBF em nome da Seleção Brasileira.

Até aqui, eu vinculava o presidente da CBF, José Maria Marin, como seu substituto, a outro nome suspeito de nosso futebol, Ricardo Teixeira, envolvido em de-núncias de evasões de divisas e de sonegações fiscais.

Mas agora temos uma suspeita maior, capaz de vincular o Sr. Marin à intimidade da Câmara dos De-putados, a ponto de afirmar que há um domínio até na execução de leis.

O que mais nos falta, Sra. Presidenta, para que a CPI da CBF, que protocolei no final do ano passado, seja aprovada pela Mesa da Casa?

Os fatos estão aí, fartos, como demonstrei aqui, sugerindo a instauração imediata da CPI, a fim de que tenhamos clareza, transparência nas ações da insti-tuição maior do nosso futebol e, principalmente, sai-bamos até que ponto a Câmara dos Deputados está sendo manipulada por essa quadrilha.

Esses fatos ganharam o noticiário internacional e, é claro, repercutiram no Palácio do Planalto, a ponto de, numa medida oportuna, afastarem a Presidenta Dilma de possíveis encontros com o Sr. Marin ou quem quer que seja da CBF e do Comitê Organizador da Copa.

Hoje mesmo o jornal Valor Econômico traz nova versão sobre essas relações. O repórter Caio Jun-queira afirma:

“Existe uma ampla movimentação que envolve integrantes da própria CBF e da FIFA e com respaldo do governo brasileiro caminha para fazer com que o presidente da entidade, José Maria Marin, deixe o cargo antes do pre-visto e não seja seu dirigente durante a Copa.”

E vai além o repórter:

“O presidente da FIFA, Joseph Blatter, e o secretário-geral, Jérôme Valcke, puxaram a discussão com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo”, em sua recente reunião em Zurique. “O sinal foi claro: estão desconfortáveis com sucessivos constrangimentos de Marin na Pre-sidência da CBF e do seu papel na organiza-ção da Copa.”

Enfim, Presidenta, eu acredito que esteja mais do que claro o envolvimento não só ilegal, irregular, mas principalmente criminoso dessas pessoas aqui citadas. E eu acredito que urge a instalação da CPI, dessa para a qual coletei assinaturas no ano passa-do, e principalmente uma ação imediata do Governo Federal, por intermédio do Ministério Público ou da Polícia Federal. Eu acredito que quanto mais rapida-mente isso acontecer melhor será, e posso afirmar que essas ações poderão fazer com que o Brasil volte a ter dignidade, no que se refere ao seu esporte, e volte a haver respeito, principalmente dentro do campo. Digo isso porque eu tive a oportunidade de jogar alguns anos com essa camisa e sei que, infelizmente, muitos jogadores que atuam na Seleção Brasileira levam al-guns tipos de problemas para dentro de campo, e isso, consequentemente, atrapalha inclusive sua atuação.

Há outra coisa em relação à Seleção Brasileira que tem sido pouco comentada. A Seleção Brasileira ocupa hoje a 18ª posição do ranking da FIFA. Existem aí outras seleções – e não vou citar nomes, por ética e respeito – que não têm 5% da história do nosso futebol.

Então, Presidenta, para finalizar, eu gostaria de afirmar aqui que já passou a hora de haver uma inter-venção por parte de algum órgão competente nessa instituição, porque estamos vivendo neste momento a proximidade de grandes eventos, como Copa das Confederações e Copa do Mundo, e realmente corre-mos o risco de passar por um grande constrangimento, no momento em que as imagens estiverem voltadas para a nossa Presidenta Dilma Rousseff, se ao lado dela estiver – e estará, com certeza, se nada mudar – uma pessoa que participou, direta ou indiretamente, da ditadura, um dos piores momentos da história do nosso País.

Era isso que eu tinha a dizer, e muito obrigado.A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Agradeço

ao Deputado Romário o pronunciamento em que aponta a necessidade de investigação das estruturas da CBF.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR

Sra. Presidenta e prezados colegas Parlamen-tares, não era meu propósito voltar ao assunto nes-ta semana, mas um novo áudio que está nas redes sociais me motivou vir a esta tribuna para insistir na necessidade urgente de darmos novo rumo à direção geral do nosso futebol profissional.

Nos meus dois últimos discursos, trouxe fartas informações sobre a suspeita gestão do presidente da Confederação Brasileira de Futebol, José Maria Marin, que também preside o Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014.

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06460 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Naqueles pronunciamentos, também insisti no vínculo político do Sr. Marin com o regime militar, quando ele era filiado à ARENA, partido de sustenta-ção da ditadura.

Já me referi ao milionário faturamento da CBF em nome da Seleção Brasileira, sem que saibamos o destino do dinheiro faturado em nome de uma institui-ção que explora os símbolos nacionais, como nossa Bandeira e o Hino.

As suspeitas de irregularidades não se esgotam no Sr. Marin, mas se estendem à diretoria, em espe-cial ao vice-presidente da CBF, Marco Paulo del Nero.

Faço mais esta manifestação, avançando nos graves problemas que envolvem a CBF e, por ex-tensão, o Comitê Organizador da Copa de 2014, por dever de ofício e por obrigação política, assim como seguindo os princípios de idoneidade defendidos por meu partido, o PSB.

Começo esta manifestação citando o cronista Juca Kfouri, em seu blog: “José Maria Marin tem sua vida ligada àqueles que sustentaram a ditadura brasi-leira. Fez discursos publicamente em favor do assas-sino, sequestrador e torturador Sérgio Fleury. Apoiou os movimentos que levaram a tortura, morte e desa-parecimento de centenas de brasileiros. O caso mais notório é do jornalista Vladimir Herzog”.

E conclui o jornalista Kfouri, numa manifestação que, pedindo licença, assino embaixo: “Ora, se a Justiça não consegue processar essas pessoas, como Marin, por conta de uma Lei de Anistia torta, não podemos per-mitir que Marin viva a glória de estar à frente do maior evento mundial da nossa história, a Copa do Mundo”.

No início deste discurso, disse que vinha a esta tribuna motivado pelas revelações de um novo áudio que circula nas redes sociais.

O áudio ao qual me refiro é de nova gravação atribuída ao Sr. Marin, enviando mensagem a inter-locutores.

É surpreendente, caros colegas Parlamentares, mas, num linguajar típico de gangsters, ele ameaça dois empresários.

E determina que nunca mencionem o nome dele, José Maria Marin, em negócios que parecem muito suspeitos, diante do sigilo que exige de todos.

Os dois empresários em questão são, segundo a gravação, os irmãos Balsinelli, donos da BWA, em-presa que também, segundo o mesmo áudio, controla negócios na maioria dos estádios brasileiros.

A eles, os irmãos Balsinelli, José Maria Marin de-termina – ou implora – que seu nome nunca seja citado, sob pena de estarem expondo o esquema no qual todos estão envolvidos, entre eles, é claro, é o próprio Marin e, por extensão, seu vice-presidente, Marco Polo del Nero.

Nesse áudio ao qual me refiro, José Maria Marin também faz clara citação do envolvimento de Marco Paulo del Nero, seu vice-presidente na CBF. Ou seja, coloca no mesmo saco – com perdão da expressão – o seu substituto imediato na Confederação Brasileira de Futebol.

Observem bem, Sra. Presidenta e caros Par-lamentares: estamos em plena campanha para uma renovação que inclua moralidade e credibilidade na diretoria da entidade maior do nosso futebol, e no en-tanto o nome que legalmente substitui o presidente, no caso o Sr. Del Nero, também é suspeito de envol-vimento em falcatruas e negócios nebulosos que vêm de longa data.

Na verdade, caros colegas Deputados, essa re-velação não chega a ser novidade, mas reforça as sus-peitas de negociatas nos bastidores do nosso futebol.

Os senhores devem estar lembrados de que em 26 de novembro do ano passado o Sr. Marco Polo del Nero, esse mesmo presidente da Federação Paulista e vice-presidente da CBF, foi preso pela Polícia Federal.

Na mesma operação, os policiais apreenderam documentos, arquivos e computadores de Del Nero para investigar denúncias de venda de informações si-gilosas e prática de crimes contra o sistema financeiro.

Seria oportuno que a Justiça revelasse o teor das investigações que levaram à detenção não um la-rápio de rua, mas a segunda autoridade na hierarquia do nosso futebol.

Imaginem a vergonha a que estamos expostos mundo afora!

Diante desses fatos, observem quem dirige esse riquíssimo patrimônio esportivo, o qual tive a honra de representar.

Agora, o mais grave, Sra. Presidenta e Srs. De-putados: o áudio que está na rede e é atribuído ao Sr. José Maria Marin inclui, além dos irmãos Balsinelli, nome de Parlamentar desta Casa.

Marin afirma que com tal Parlamentar, apoiado por Del Nero, “estão dominando o Congresso. Eles estão fazendo a lei!”

O que significa essa afirmação? Que “lei” é essa? A “Lei” Geral da Copa que atende a interesses promís-cuos do Comitê Organizador da Copa, do qual Marin também é presidente? Ou é uma nova lei que está sendo preparada em surdina nos bastidores da Casa?

Devemos conviver com essas dúvidas ou inves-tigar?

Precisamos saber, Sra. Presidenta, se nossas ações estão sendo manipuladas por quadrilhas exter-nas com influência no Legislativo.

Custa-me crer nesta manifestação envolvendo o Parlamento, pois vem de quem não tem credibilidade

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06461

pública nem idoneidade para tal acusação, no caso o Sr. Marin. Mas trata-se de uma citação que nos coloca em alerta e sugere reação imediata.

Por isso estou aqui!Observem a ousadia ameaçadora desses senho-

res. Eles não têm pudor ao afirmar que por suas ações dominam esta Casa Legislativa!

Marin fala com seu interlocutor de forma tão au-toritária que nos coloca de joelhos diante da corja que ele lidera. E, lamentavelmente, controla o nosso futebol.

E que reação tomar diante dessa ameaça que agride frontalmente a principal instituição da demo-cracia brasileira, que é o nosso Congresso Nacional?

Observe bem, Sra. Presidenta: 25 anos depois de sancionada a nova Constituição Federal, símbolo maior da redemocratização brasileira, um sujeito que foi servil à ditadura continua manifestando-se como nos tempos em que esta Casa foi fechada pelo regi-me militar.

Marin continua menosprezando o Congresso Na-cional, pois diz claramente que há um “domínio” sobre esta Casa que juramos respeitar.

Há poucos dias, o Sr. Marin tentou, numa ma-nifestação desastrada na página principal da CBF na internet, limpar sua imagem desvinculando-a da inti-midade que teve com o regime militar. Não conseguiu.

Agora, com esse áudio em que afronta o Legis-lativo, ele reforça aquela submissão e demonstra con-tinuar comportando-se como no seu tempo de político biônico, como nos idos da ditadura militar, ignorando o regime democrático em que felizmente convivemos.

E o que fazer diante dessa agressão antipatrióti-ca vindo de quem tem liderança sobre o nosso maior patrimônio esportivo, a Seleção Brasileira?

Apelo para a Mesa da Câmara dos Deputados no sentido de que fique atenta a esses fatos. Dado o poder desta Instituição democrática, não podemos fi-car passivos diante das ameaças.

Sem reação imediata, estaremos concordando com a quadrilha e desmoralizando de vez os nossos mandatos e a Instituição a que nos orgulhamos de pertencer.

Não podemos acovardar-nos!!!Bem sei, Sra. Presidenta, que não compete ao

Governo Federal intervir na Confederação Brasileira de Futebol, uma instituição privada, apesar de beneficiada por isenções fiscais. Mas é com esse presidente que aí está que a Presidenta Dilma Rousseff se relaciona-rá por ocasião da Copa das Confederações e Copa do Mundo. Interessa ao Brasil passar essa imagem de relações institucionais promíscuas entre o Poder Executivo e uma quadrilha de negociatas que diz do-minar o Congresso?

Assim, diante desse panorama, só resta apelar no sentido de que a poderosa Federação Internacio-nal de Futebol intervenha no Comitê Organizador da Copa 2014.

Estamos lidando com pessoas que estão explo-rando a imagem institucional do País com uma das suas mais preciosas marcas, que é o nosso futebol.

Por isso, Sra. Presidenta, precisamos reagir logo. É preciso que o Ministério Público e a Polícia Federal comecem a investigar os áudios disponíveis, suas ori-gens e as pessoas envolvidas.

Sra. Presidenta, esse panorama que acabo de narrar expõe uma parte dos bastidores suspeitos da gestão do nosso futebol.

Até aqui, eu falava sobre os patrocínios recebidos pela CBF em nome da Seleção Brasileira.

Até aqui, eu vinculava o presidente da CBF, José Maria Marin, como seu substituto, a outro nome sus-peito de nosso futebol, Ricardo Teixeira, envolvido em denúncias de evasões de divisas, de sonegação fis-cal, enfim.

Mas agora temos uma suspeita maior, capaz de vincular o Sr. Marin à intimidade da Câmara dos De-putados, a ponto de afirmar que há um domínio até na execução de leis.

O que mais nos falta, Sra. Presidenta, para que a CPI da CBF, que protocolei no final do ano passado seja aprovada pela Mesa desta Casa?

Os fatos estão aí, fartos, como demonstrei, e sugerem a instauração imediata da CPI, a fim de que tenhamos clareza, transparência nas ações da insti-tuição maior do nosso futebol e, principalmente, sai-bamos até que ponto a Câmara dos Deputados está sendo manipulada por essa quadrilha.

Esses fatos ganharam o noticiário internacional e, é claro, repercutiram no Palácio do Planalto, a ponto de, numa medida oportuna, afastarem a Presidenta Dilma de possíveis encontros com o Sr. Marin ou quem quer que seja da CBF e do Comitê Organizador da Copa.

Hoje mesmo o jornal Valor Econômico traz nova versão sobre essas relações. O repórter Caio Junqueira afirma: “Existe uma ampla movimentação que envolve integrantes da própria CBF e da FIFA e com respaldo do governo brasileiro caminha para fazer com que o presi-dente da entidade, José Maria Marin, deixe o cargo antes do previsto e não seja seu dirigente durante a Copa”.

E revela mais o repórter: “O presidente da FIFA, Joseph Blatter, e o secretário-geral, Jérôme Valcke, puxaram a discussão com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo”, em sua recente reunião em Zurique. “O sinal foi claro: estão desconfortáveis com sucessivos cons-trangimentos de Marin na presidência da CBF e do seu papel na organização da Copa”.

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06462 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Observe, Sra. Presidenta, que as denúncias de falcatruas e envolvimentos suspeitos da dupla Marin e Del Nero já incomodam as autoridades da maior entidade do futebol mundial, a FIFA. Ou seja, se aqui no Brasil o Palácio do Planalto e o próprio Ministro do Esporte Aldo Rebelo fecham as portas para o diálo-go com o Comitê Organizador da Copa, como Marin e Del Nero podem sustentar-se em seus cargos, se o evento de 2014 está sendo realizado em parceria com o Governo brasileiro?

Não há mais dúvidas de que o Sr. Marin e seu vice Del Nero já causam instabilidade nos organismos maiores e parceiros dessa empreitada, no caso o Go-verno da Presidenta Dilma e a poderosa FIFA.

Portanto, esta Casa precisa posicionar-se, pois de muito conhece sobre essas irregularidades, depois dos meus sucessivos discursos demonstrando os ris-cos aos quais a estrutura do futebol e, por extensão, o Governo Federal estão expostos, ao se aliarem a gestores tão nefastos para o nosso esporte.

Era o que tinha a dizer, apelando mais uma vez, pela oportunidade, no sentido da instalação imediata da CPI da CBF.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Quero, carinhosamente, saudar aqui os alunos e alunas da Escola Turma da Mônica, de Inhumas, Goiás. Sejam bem-vindos e bem-vindas a esta Casa, que existe para fazer com que nós tenhamos um Brasil onde toda criança tenha o direito de ser criança. Nossos cumpri-mentos a todos.

A SRA. PRESIDENTA (Erika Kokay) – Passo a palavra ao Deputado Maurício Quintella Lessa, pelo Bloco/PR, que utilizará o tempo de Comunicações de Liderança pelo prazo máximo de 6 minutos.

O SR. MAURÍCIO QUINTELLA LESSA (Bloco/PR-AL. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Obri-gado, Deputada Erika Kokay, que preside esta sessão.

Bem, primeiro eu quero parabenizar o Deputado Romário, que não só foi um craque do futebol como se tem mostrado também um Parlamentar extremamente habilidoso, atuante, e tem aqui lutado muito pela mo-ralização do futebol brasileiro. As denúncias que tinha feito no primeiro ano do seu mandato depois se confir-maram em toda a imprensa internacional, e agora ele está conduzindo – já conseguiu aqui as assinaturas – o processo para que efetivamente se instale a CPI da CBF, e eu acho que Romário está certo; é preciso que se passe a CBF a limpo, o Brasil a limpo. Está aí: estamos em 18º lugar na lista dos times, no ranking da FIFA. Isso é inadmissível, Deputado Praciano! Es-tamos fazendo feio em campo, e principalmente fora de campo.

Mas o que me traz aqui é outro problema também muito grave. Esta semana eu não pude vir a esta tribu-na, porque estava doente, mas acompanhei a notícia de que a PETROBRAS tirou da sua lista de desinves-timento a Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. Resolveu não vendê-la.

Mas porque resolveu não vendê-la, Deputado Praciano? Porque recebeu apenas uma proposta de US$ 180 milhões.

Não dá para vender por US$ 180 milhões uma refinaria que a PETROBRAS comprou por US$ 1,2 bilhão, talvez o pior negócio já feito por essa estatal, Deputada Erika Kokay. Embaixo dessa negociação, embaixo desse tapete há sujeira. Não é possível!

Essa Refinaria de Pasadena foi comprada em 2005 pela Astra Oil por US$ 42,5 milhões; 1 ano de-pois, a PETROBRAS pagou por 50% dessa refinaria a bagatela de US$ 360 milhões – ou seja, com uma valorização de 1.500% desses 50%.

No ano de 2009 a Astra Oil, que tinha 50% desse capital, resolveu exercer o seu direito de venda, e a Justiça americana arbitrou essa venda em quase US$ 800 milhões os outros 50%. Ou seja, uma refinaria que custou US$ 42 milhões em 2005 a PETROBRAS ad-quiriu, 4 anos depois, por US$ 1,2 bilhão, e ninguém, ninguém da PETROBRAS explica, nem consegue ex-plicar, essa negociação.

O Congresso Nacional não pode mais ficar cala-do diante de uma situação como essa.

Agora a PETROBRAS tem um portfólio de de-sinvestimento. Está vendendo ativos. Está vendendo ativos, e vendeu, já, parece que US$ 9 bilhões, nes-tes últimos 2 anos, de ativos. E a Astra Oil sai dessa venda de ativos justamente porque o preço chegou a irrisórios menos de 10% do valor que a PETROBRAS pagou. Então, o Tribunal de Contas da União está fazen-do uma investigação. Eu fiz um ofício no ano passado pedindo essa auditoria nessa negociação, e o Tribunal de Contas da União está fazendo essa auditoria – não só eu como também outros Parlamentares, daqui e do Senado da República.

Nós teremos uma audiência pública para a qual está convocada a presidente atual da PETROBRAS, o ex-presidente Gabrielli, que foi o responsável... Não foi o responsável, mas era o presidente à época dessa negociação. E vêm também os compradores, não é? Os compradores e os vendedores precisam explicar como é que se deu essa mágica.

E para concluir, Presidente, como esta foi uma semana de péssimas notícias, mais uma vez, para a PETROBRAS, um patrimônio do povo brasileiro que não só tem acumulado prejuízos nos últimos 2 anos, um atrás do outro, não só por perfurações ineficientes

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06463

de poços mas também por gestão fraudulenta, corrup-ção que tem sido denunciada todo dia, como enfrenta agora mais essa questão da Pasadena, então, a partir de segunda-feira, nós vamos cobrar do Presidente da Comissão de Minas e Energia que marque essa audi-ência pública, e estamos entrando com uma proposta de fiscalização e controle, junto à Comissão de Fisca-lização e Controle da Câmara, para que o Tribunal de Contas da União oficialmente tenha de dar resposta ao Congresso Nacional, em relação a essa auditoria, e vamos começar, também na segunda-feira, a coletar assinaturas para uma CPI, a CPI de Pasadena.

É preciso que o Congresso investigue essa ne-gociação, porque ela está cheirando muito mal, e o Governo da Presidenta Dilma Rousseff não pode fi-car sem dar uma resposta – não só o Governo, mas todos nós aqui do Congresso Nacional –, sem dar uma resposta à sociedade sobre o que efetivamente aconteceu e por que a PETROBRAS, que é uma es-tatal tão respeitável, tão respeitável, tem os melhores técnicos, não só para a área do petróleo, mas também para a área de investimentos, cometeu um “equívoco”, entre aspas, tão grande como esse de comprar uma refinaria por US$ 1,2 bilhão se ela não vale hoje nem US$ 200 milhões.

Eram essas as minhas palavras, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Maurício Quin-tella Lessa, a Sra. Erika Kokay, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da Presidência, que é ocupada pelo Sr. Dr. Luiz Fernando, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Dr. Luiz Fernando) – Nas Comunicações Parlamentares, concedo a palavra à Deputada Erika Kokay, pelo PT. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

A SRA. ERIKA KOKAY (PT-DF. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, gostaria de pedir a V.Exa. que somasse 3 minutos a esse tempo, para uma bre-ve comunicação.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho aqui para dizer que a vida tem sido generosa conosco, Deputado Francisco Praciano, ao possibilitar que nós estejamos vivendo este momento da história brasilei-ra. E, obviamente, há muitos desafios para que este País seja consolidado e construído enquanto país es-sencialmente soberano e democrático. Eu penso que a democracia está em construção diária, que a Repú-blica também está em construção diária.

Nesta semana, nós recebemos o resultado da pesquisa de opinião que mostrou a popularidade da Presidenta Dilma Rousseff como uma resposta ele-vada. Nunca antes houve uma popularidade tão ele-

vada de quem exerce a Presidência da República. Foi uma resposta da sociedade, apontando a correção dos caminhos que tem tomado o Governo Federal, na perspectiva de definitivamente encerrar os ciclos, os períodos traumáticos da nossa história e devolver, de forma absolutamente integral e profunda, o Brasil para o povo brasileiro.

Tivemos traumas profundos, como a ditadura militar, quando o País foi arrancado de nós mesmos. Lembro-me de que não podíamos nos vestir ou nos pintarmos com as cores verde e amarela, como se a nossa bandeira, como se as nossas cores, como se o nosso País não nos pertencessem. Esse processo de fechar o ciclo da ditadura militar significa devolver o Brasil para nós mesmos. E esse processo está di-retamente ligado à construção da democracia. Penso que a democracia é o terreno fértil para assegurar os direitos da pessoa humana, fundamentalmente, por-que, sem democracia, é impossível pensarmos numa política de defesa dos direitos do ser humano, da pes-soa humana, que possa, enfim, fazer com que vivamos enquanto seres humanos.

Porque lutar por direitos humanos é dignidade humana. A dignidade humana está diretamente rela-cionada à liberdade, está diretamente relacionada ao fato de que nós temos que construir as condições para vivermos a condição humana, a natureza humana com toda a sua magia, a sua diversidade e a sua capacida-de de dialogar com o que não se vê, de dialogar com o infinito. É como se fôssemos, Deputado Francisco Praciano, vidros cheios de cânfora: temos limites, mas, quando nos abrimos, tornamo-nos ilimitados.

Isso significa uma política de direitos humanos que está em curso neste País. E a ela tem dado curso com muita competência a nossa Ministra, Deputada desta Casa, Maria do Rosário, que tem abordado to-dos esses aspectos que ainda fazem com que nós nos lembremos dos desafios que estão postos para que este País seja dos brasileiros e das brasileiras.

A Presidenta Dilma Rousseff constrói essa expe-riência, continuando todo o desenvolvimento do Go-verno de Luiz Inácio Lula da Silva. Foram os nossos dedos, mas também os nossos sentimentos, a nossa esperança e a nossa própria dor, das casas-grandes e senzalas, que fizeram com que nós elegêssemos, num país onde a elite nunca se sentiu brasileira, um operário para presidir esta Nação. E foi com os nossos dedos também que fizemos essa revolução silenciosa de colocar, pela primeira vez, uma mulher para presidir este País. E o povo brasileiro reconhece, pelas últimas pesquisas, que a Presidenta Dilma Rousseff está de-volvendo o Brasil para os brasileiros.

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06464 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

A determinação da Presidenta Dilma é a de valo-rizar e priorizar a educação, é a de priorizar o desen-volvimento científico, porque isso ninguém tira deste País. Ninguém tira deste País inclusive a sabedoria que muitas vezes lhe foi negada, porque era a sabedoria que saía dos rincões, que saía das dobras desta Na-ção, era a sabedoria que saía do povo desta Nação, que hoje é reconhecida pelo Governo Federal.

A Presidenta Dilma Rousseff, ao mesmo tempo, caminha na perspectiva de dotar este País de uma in-fraestrutura que eleve o seu grau de competitividade, para que nós possamos enfim derramar a grandeza que tem o Brasil, porque tem uma imensa grandeza. E que possamos dizer “esse verde-amarelo nos pertence!”

E nós somos construtores da democracia que ainda está no ventre grávido de um país tão cindido no seu imaginário e tão cindido na sua história, por tantos aspectos traumáticos de que fomos vítimas.

Sr. Presidente, eu venho aqui para dizer da minha alegria e da generosidade da vida, que nos possibilitou estar neste Congresso Nacional construindo este Brasil que está desfolhando e deixando para trás o Brasil da fome, o Brasil da miséria e o Brasil da desesperança.

Nesse sentido, eu venho aqui solicitar ao Go-verno do Distrito Federal que possa escutar o grito que vem dos professores, que se reuniram ontem numa grandiosa assembleia para dizer que mere-cem ser respeitados e que precisam sentar à mesa de negociação, para que tenham as suas propostas contempladas e o seu sentimento de valorização não questionado.

Venho aqui para dizer que não há como construir o Brasil livre e soberano se não tivermos educação de qualidade. Penso que as políticas públicas são en-ganchadas umas nas outras. É impossível pensar na qualidade de uma política pública se as outras políticas públicas não detêm qualidade. Mas, se são engancha-das umas nas outras, posto que os direitos também são enganchados uns nos outros – e são indivisíveis os direitos humanos –, a educação talvez seja a políti-ca mais basilar para assegurar a qualidade das outras políticas. Nunca vamos ter política de geração de ren-da, política de desenvolvimento econômico, política de cultura, política de saúde de qualidade, se não tivermos educação de qualidade. A educação é o exercício de lidar com o ser humano. Não estamos tratando de um braço quebrado ou de uma parte do ser humano, mas de seres humanos inteiros que adentram a escola. E é a escola que faz o diálogo mais permanente com a comunidade e com a própria família.

Tem razão a Presidenta Dilma Rousseff quando diz que a educação deve ser priorizada e valorizada. Por isso, nós aqui estamos apelando para o Governo

do Distrito Federal no sentido de que, na negociação já agendada, atenda aos pleitos dos educadores e das educadoras desta cidade.

Tinha razão Paulo Freire quando disse que a educação não resolve tudo, mas que, sem ela, não resolvemos nada.

Sr. Presidente, é preciso entender que a luta dos professores e das professoras não fica presa nos mu-rais da escola. Ela pula os muros da escola, ela invade as mesas dos bares, as casas, as fábricas e as ruas, porque nós estamos falando de educação.

Venho aqui fazer este apelo, para que nós pos-samos ter uma negociação profícua na próxima se-mana, para que os professores e as professoras não tenham que se utilizar de um instrumento largamente conquistado neste País e legitimado pela nossa própria Constituição, que é o direito de greve.

Enfim, quando falamos de educadores, falamos de pessoas que têm compromisso e diálogo com a imor-talidade, porque ficam em todos nós, que aprendemos a ver o mundo e a significá-lo a partir dos exemplos desses educadores.

Que o Governador Agnelo Queiroz, portanto, ne-gocie com seriedade, para que possam ser atendidas as reivindicações dos professores, porque não se derrota o movimento de professores sem derrotar a sociedade.

O SR. PRESIDENTE (Dr. Luiz Fernando) – De-putada Erika Kokay, queria dizer a V.Exa. que é sem-pre uma satisfação muito grande ouvi-la e pedir que sempre mantenha a perseverança nesse seu objetivo.

O SR. PRESIDENTE (Dr. Luiz Fernando) – Com satisfação, com alegria, convido a fazer uso da pala-vra o nobre Deputado Francisco Praciano, do PT do Amazonas, que disporá de 5 minutos.

Tem a palavra o Deputado Francisco Praciano, pelo PT.

O SR. FRANCISCO PRACIANO (PT-AM e pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, gos-taria que fossem somados aos meus 5 minutos os 3 minutos de breve comunicação. Muito obrigado.

Sras. e Srs. Deputados, cidadãos brasileiros, trago uma preocupação que deveria ser de todos nós. Compa-nheiro Presidente Fernando Nicolau, meu conterrâneo do Amazonas, a Controladoria-Geral da União – CGU faz anualmente três ou quatro sorteios, por meio do Programa de Fiscalização a partir de Sorteios Públicos, com o objetivo de acompanhar, fiscalizar o uso dos re-cursos públicos federais transferidos para Estados e Municípios. Esse programa, em tese, fiscaliza de 200 a 250 Municípios por ano. E a CGU tem demonstrado que, nos últimos 8 anos, cerca de 80% dos Municípios fiscalizados apresentam problemas no uso dos recur-sos, principalmente, da saúde e da educação.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06465

Esse é um problema seriíssimo de todos os Es-é um problema seriíssimo de todos os Es-tados brasileiros. Cito como exemplo, com tristeza, o meu Estado. Companheiro Presidente Luiz Fernando Nicolau, o Estado do Amazonas foi contemplado com 33 Municípios – Digo “contemplados” porque isso é bom. A CGU fiscalizou 33 Municípios do Estado do Ama-zonas nos últimos 8 anos. Sabe qual foi o percentual desses Municípios que suscitaram fortes suspeições de desvio de dinheiro da educação, comprometendo o futuro deste País, e da saúde, comprometendo, da mesma forma, o futuro do nosso País? Cem por cento!

Cem por cento dos Municípios fiscalizados do Estado do Amazonas apresentam possibilidades al-tíssimas de desvio de recursos da saúde – o senhor é um médico, sabe qual é a consequência disso – e da educação. Que os jovens saibam disso e apresentem as suas reações, a sua indignação!

A minha tristeza decorre também de que, em mé-dia, no Brasil, o índice é de 80%. Vejam o que permite isso. O Instituto Ethos diz que, em todas as Assem-bleias no Brasil, só há 20% de oposição. Em nosso Estado, está em torno de 10%. Esse comodismo, essa omissão quanto ao ato de fiscalizar, esse atrelamento ao Executivo retira quase totalmente a possibilidade de as Assembleias promoverem a fiscalização relativa aos recursos dos Estados e aos recursos da União.

Outro aspecto triste. O mesmo instituto diz que os TCEs estão acocorados, estão anexados. Há uma força estranha, centrípeta, como ele diz. Logo depois das eleições, essa força centrípeta atrai quase todos os Deputados para os palácios de governo. E os conse-lheiros dos TCEs são indicados pelo próprio Governo.

Outro dado: somente 30% da imprensa publica corretamente, com os detalhes de que precisamos, as matérias sobre os escândalos de corrupção.

Temos, portanto, um ambiente propício para des-vio de recursos. As Assembleias fiscalizam mal ou não fiscalizam, os TCEs estão atrelados aos Governos, e também o povo não aprendeu ainda que dinheiro público é dinheiro dele. A cultura tem de ser a de não aceitar esses desvios. Enfim, esse cenário permite coisas desse tipo, permite que 80% dos nossos Muni-cípios estejam sendo alvo de suspeições altíssimas de desvio de dinheiro público. Todo ano a CGU apresenta relatório de conteúdo similar ao da manifestação que estou fazendo. Esse problema é uma desgraça! Isso é uma peste! Isso é uma doença deste País!

Vou dar outro exemplo. Segundo ainda o Instituto Ethos, nos Estados, quanto a recursos que deveriam ser dirigidos para compra, para contratação de obras e serviços na área da educação e na área da saúde, meu companheiro Presidente Luiz Fernando Nicolau, recursos para investimentos na saúde e na educação,

em média, 57% dos contratos estão sendo feitos pela modalidade menos competitiva, ou seja, inexigibilida-de de licitação ou ausência total de licitação. No caso desses recursos, no Brasil todo, 57% estão sendo uti-lizados sem licitação na saúde e na educação.

No Estado de São Paulo, um Estado que se pressupõe muito mais avançado que os demais, de consciência crítica maior, são 75%. No Maranhão, de acordo com essa pesquisa, foram 100% sem licitação. Uma desgraça, repito.

Para encerrar, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, eu gostaria de dizer que o combate à corrupção, o financiamento da saúde e da educação não precisam esperar os royalties. Hoje, muitos recursos já estão sendo desviados. E uma das formas de financiar a educação e a saúde é usar bem os recursos. Combatendo esses desvios também se financia a saúde e a educação.

Eu faço um pedido, porque sou da Comissão de Educação desta Casa: que o Estado brasileiro, que o Governo, por meio da CGU, dos Ministérios envolvidos, os Ministérios da Saúde e da Educação, com a partici-pação do Ministério Público, da Justiça e do TCU, crie uma força-tarefa para combater imediatamente esse problema, que é uma praga no Brasil. Isso está com-prometendo o futuro da juventude e do povo brasileiro.

Não teremos boa saúde, boa educação, bom ser-viço público se esta Casa, a Justiça e o Governo Fe-deral, bem como as entidades que podem tratar desse assunto, não encontrarem, o mais rápido possível, um caminho que propicie a fiscalização dos recursos públi-cos neste País, especialmente os relacionados às áreas de saúde e educação. É o pedido que estamos fazendo.

Não quero pedir CPI aqui, não. Não quero fa-zer festa aqui, não. Eu sou da Frente Parlamentar de Combate à Corrupção porque não gosto de pirotecnia, nem quero apontar nomes ou fatos individualmente. Eu gostaria que o Estado brasileiro tratasse de forma pro-fissional esse problema, reunindo o Ministério Público, o TCU, os TCEs, Governos, Ministérios dessas áreas, para que se estabeleça urgentemente uma força-tarefa que encontre o melhor caminho para se evitar esta desgraça na administração pública brasileira, o desvio de recursos da saúde e da educação.

É o pedido que o Deputado Praciano faz a esta Casa, à Justiça e ao Governo brasileiro.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Dr. Luiz Fernando) – Com

a palavra, pela ordem, o Deputado Alessandro Molon.O SR. ALESSANDRO MOLON (PT-RJ. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Obrigado, Sr. Presidente.Eu quero apenas registrar a minha preocupação

com o que ocorre neste momento no Rio de Janeiro, meu Estado.

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06466 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Eu estou aqui em Brasília, onde participo de um encontro da Mensagem ao Partido, movimento do Partido dos Trabalhadores do qual eu faço parte, e acompanho com preocupação as notícias que es-tou recebendo pela televisão e pela Internet sobre a desocupação do Museu do Índio, no Rio de Janeiro.

Essa desocupação retira uma série de comuni-dades indígenas do Museu e, pelo visto, ocorre sob intenso clima de apreensão de todos aqueles que acom-panham e também com grande temor de que alguém saia ferido, de que alguém seja vítima desse processo.

Eu quero registrar aqui a minha preocupação e o meu profundo pesar pelo fato de o Governo do Estado não ter tido a capacidade de negociar uma saída pací-fica, de oferecer alternativas. Portanto, quero registrar aqui toda a minha preocupação com esse episódio.

E também, Sr. Presidente, quero manifestar mi-nha preocupação com a apresentação, nesta semana, de uma proposta de emenda constitucional que tenta mudar a regra que prevê a distribuição de royalties de petróleo.

Eu lamento que o Congresso, em vez de aguar-dar a decisão do Supremo, se antecipe, apresentando uma emenda que toca num tema que a Corte Suprema acaba de começar a analisar. No fundo, ao ser apre-sentada, essa proposta, a meu ver, significa o reco-nhecimento da inconstitucionalidade da derrubada do veto dos royalties aqui nesta Casa, e significa também uma afronta a outro Poder, que agora começa a cum-prir a sua missão, depois de esgotada a nossa parte no processo legislativo.

Portanto, registro aqui, também, com a tolerância de V.Exa. – que lhe agradeço, assim como lhe agrade-ço a generosidade no tempo –, a minha preocupação, o meu lamento, o meu pesar com essa iniciativa de colegas desta Casa, que, a meu ver, apequena o Par-lamento, em vez de engrandecê-lo. Lamento e vamos lutar contra a aprovação dessa proposta de emenda constitucional.

Espero que a Casa tenha o cuidado, a prudên-cia de aguardar a manifestação do Supremo sobre a Lei dos Royalties e só aí, então, se for o caso, travar qualquer debate aqui, entre nós.

Sr. Presidente, muito obrigado pela generosida-de de V.Exa., pela tolerância e por me ter concedido esse tempo.

VII – ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (Dr. Luiz Fernando) – Nada

mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lem-brando que haverá Sessão Não Deliberativa Solene hoje, sexta-feira, dia 22 de março, às 15 horas, em homenagem ao Dia Mundial da Água. Lembro também

que haverá Sessão Não Deliberativa Solene segunda--feira, dia 25 de março, às 10 horas, em homenagem à Campanha da Fraternidade 2013 – Fraternidade e Juventude. Lembro ainda que haverá Sessão Solene do Congresso Nacional segunda-feira, dia 25 de março, às 11 horas, no plenário do Senado Federal, destina-da a reverenciar a memória do Senador Almir Santos Pinto pelo transcurso do centenário de nascimento.

O SR. PRESIDENTE (Dr. Luiz Fernando) – En-cerro a sessão, convocando Sessão Não Deliberativa de Debates para segunda-feira, dia 25 de março, às 14 horas.

GRANDE EXPEDIENTE

Oradores: 15h – Sabino Castelo Branco (PTB – AM) 15h25min – Arthur Lira (PP – AL) 15h50min – Cleber Verde (PRB – MA) 16h15min – Márcio Marinho (PRB – BA) 16h40min – Erika Kokay (PT – DF)

AVISOS

CONGRESSO NACIONAL

SESSÃO SOLENE DO CONGRESSO NACIONAL, 25/03/2013, ÀS 11 HORAS, no Plenário do Senado Federal, destinada a reverenciar a memória do senador Almir Santos Pinto, pelo transcurso do seu centenário de nascimento.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS

II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS), ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), todos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 478/2011 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que re-nova a concessão outorgada à Rádio Anhanguera S.A. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Goiânia, Estado de Goiás.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06467

Nº 575/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Empresa de Comunicações Jato-bá Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Perolândia, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Nº 593/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária do Povoado de Lu-caia, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Planalto, Estado da Bahia.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Nº 630/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Beneficente de Vereda a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Vereda, Estado da Bahia.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Nº 665/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária, Cultural e de Radiodifusão de Três Arroios – ACERATRES a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Três Arroios, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Nº 666/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Unidos de Bonito de Minas a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Bonito de Minas, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Nº 669/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação da Rádio Comunitária Shalon FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Goiânia, Estado de Goiás.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Nº 685/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Triângulo FM Ltda. para executar serviço de radiodifusão sonora

em frequência modulada, no Município de Cande-lária, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Nº 690/2012 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Delta do Jacuí a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de São Jerônimo, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

PROJETO DE LEI

Nº 4.570/2008 (Tribunal de Contas da União) – Acres-centa dois cargos em comissão no Quadro de Pesso-al da Secretaria do Tribunal de Contas da União para provimento em Gabinete de Auditor do Tribunal de Contas da União.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Nº 6.167/2009 (André Vargas) – Denomina Rodovia Cecílio do Rego Almeida o trecho da BR-277 entre as cidades de Paranaguá e Curitiba, no Estado do Paraná.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Nº 817/2011 (Rubens Bueno) – Altera os parágrafos 1º e 2º do art. 52 da Lei nº 6.015, de 31 de dezembro de 1973, para permitir à mulher, em igualdade de con-dições, proceder ao registro de nascimento do filho.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Nº 1.753/2011 (Ronaldo Benedet) – Dá denominação a viaduto que especifica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Nº 2.188/2011 (Rogério Carvalho) – Altera a Lei nº 11. 771, de 17 de setembro de 2008, que dispõe so-bre a Política Nacional de Turismo, para estabelecer a transparência e ampla publicidade do Cadastro das Empresas de Turismo e perda do acesso às linhas de crédito oficiais e ao Fundo Geral do Turismo – FUN-GETUR para os casos de infração aos direitos do con-sumidor e à legislação ambiental.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Nº 2.469/2011 (Nelson Bornier) – Dá a denominação de Rodovia Luiz Henrique Rezende Novaes à BR-465/RJ, no Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Nº 2.841/2011 (Valtenir Pereira) – Inclui no Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que

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06468 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho rodoviário que especifica.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Nº 2.951/2011 (Sebastião Bala Rocha) – Denomina “Rodovia Landri de Oliveira Cambraia”, o trecho da rodovia BR-156, entre as cidades de Macapá e Oia-poque, no Estado do AmapáDECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 1.120/2011 (Laercio Oliveira) – Altera o art. 280 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que ins-titui o Código de Trânsito Brasileiro, para determinar que a infração de trânsito não será comprovada por lombada eletrônica.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Nº 2.908/2011 (Luciano Castro) – Torna o aparelho de ar alveolar (etilômetro) equipamento obrigatório de todos os estabelecimentos comerciais que sirvam bebidas alcoólicas no País, e dá outras providências.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

1.3 PROPOSIÇÕES COM TRAMITAÇÃO CONJUNTA QUE RECEBERAM PARECERES FAVORÁVEIS A UMAS E/OU CONTRÁRIOS A OUTRAS, NÃO DIVER-GENTES; E/OU PELA INCONSTITUCIONALIDADE; E/OU INJURIDICIDADE

PROJETO DE LEI

Nº 1.354/2011 (Daniel Almeida) – Dispõe sobre a cria-ção da Universidade Federal do Extremo Sul da Bahia – UFESB, no Estado da Bahia e dá outras providências.COM PARECER FAVORÁVEL: PL 2.207/2011 (Poder Executivo), apensado.COM PARECER PELA INCONSTITUCIONALIDADE E INJURIDICIDADE E PELA INADEQUAÇÃO FINAN-CEIRA E ORÇAMENTÁRIA: PL 1.354/2011, principal.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Relação dos Deputados para o Grande Expediente

MARÇO DE 2013

26 3ª-feira 15:00 Sebastião Bala Rocha (PDT – AP)

15:25 Gabriel Guimarães (PT – MG)

27 4ª-feira 15:00 Sarney Filho (PV – MA)

15:25 Arolde de Oliveira (PSD – RJ)

ORDEM DO DIAS DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 5.021/13 – Do Senado Federal – Ana Rita – (PLS 396/2011) – que “acrescenta art. 5º B à Lei nº 8.427, de 27 de maio de 1992, para autorizar a concessão de subvenção econômica para agricultores familiares camponeses e empreendedores familiares rurais que empreendam práticas de conservação do meio ambiente”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MARINHO. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.943/13 – Do Sr. Zé Silva – que “institui a Política Nacional de Promoção da Qualida-de de Vida no Campo – PAC Rural e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado DOMINGOS SÁVIO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-3-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.423/12 – Do Sr. Ricardo Izar – que “altera os arts. 2º e 44, da Lei nº 10.711 de 5 de agosto de 2003, Lei de Crimes Ambientais, que dis-põe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas”. RELATOR: Deputado JESUS RODRIGUES.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06469

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.962/13 – Da Sra. Rosinha da Adefal – que “determina a obrigatoriedade de veicula-ção de vinhetas educativas de prevenção a incêndios nos meios de comunicação eletrônica”. RELATOR: Deputado JORGE BITTAR. PROJETO DE LEI Nº 5.061/13 – Do Sr. Anthony Ga-rotinho – que “altera o art. 289 e parágrafos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e a Lei nº 8.639, de 31 de março de 1993”. RELATOR: Deputado ANTONIO IMBASSAHY.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 659/11 – Da Sra. Nilda Gondim – que “acrescenta dispositivo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) – Lei nº 8.069, de 1990, para estabelecer prioridade em processo de adoção nos casos que especifica” RELATOR: Deputado ANTONIO BULHÕES.

PROJETO DE LEI Nº 2.063/11 – Do Sr. Eduardo Bar-bosa – que “altera a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 – Código Civil Brasileiro, para adequá-la às disposições do art. 12 da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.653/12 – Do Sr. João Arruda – que “dispõe sobre a anistia de multas eleitorais aplica-das pela Justiça Eleitoral nos pleitos de 2008 a 2012”. RELATOR: Deputado ARTHUR OLIVEIRA MAIA.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 538/11 – Do Sr. João Dado – que “altera o art. 21 da Lei nº 5.991, de 17 de dezem-bro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farma-cêuticos e correlatos, para incluir o transporte desses produtos como atividade sujeita a licenciamento dos órgãos sanitários”. RELATOR: Deputado BENJAMIN MARANHÃO.

PROJETO DE LEI Nº 1.014/11 – Do Sr. Ronaldo Fon-seca – que “acrescenta parágrafo ao art. 280 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre com-provação de infração por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual”. (Apensados: PL 1864/2011 e PL 2936/2011) RELATOR: Deputado MARCOS ROGÉRIO.

PROJETO DE LEI Nº 1.132/11 – Do Sr. Jânio Natal – que “dispõe sobre o acesso gratuito a praças des-portivas mantidos pelo Poder Público, para ex-atleta profissional”. RELATOR: Deputado BENJAMIN MARANHÃO.

PROJETO DE LEI Nº 2.532/11 – Do Sr. Giovani Che-rini – que “institui a data de 31 de janeiro como o Dia Nacional das Reservas Particulares do Patrimônio Natural – RPPN”. RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA JÚNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 3.443/12 – Do Sr. Pedro Uczai – que “dispõe sobre a expedição de carteiras de re-gistro profissional”. RELATORA: Deputada IRINY LOPES.

PROJETO DE LEI Nº 4.224/12 – Tribunal Superior do Trabalho – que “dispõe sobre a transformação de funções comissionadas em cargos em comissão, no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região”. RELATOR: Deputado LINCOLN PORTELA.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 2.822/08 – Da Sra. Manue-la D’ávila – que “altera os arts. 283 e 302 da Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica, para dispor sobre a publicidade da Apólice ou Certificado de Seguro”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 4.362/08 – Do Senado Federal – João Tenório – (PLS 474/2007) – que “altera os arts. 48 e 103 da Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991, com a finalidade de instituir, entre os objetivos do crédito rural,

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06470 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

estímulos à substituição do sistema de pecuária exten-sivo pelo sistema de pecuária intensivo e ao desenvolvi-mento do sistema orgânico de produção agropecuária”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.831/09 – Do Senado Federal – Wilson Matos – (PLS 387/2007) – que “altera o art. 47 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para definir, na educação superior, a frequência mínima exigida para aprovação”. (Apensado: PL 1405/2011) RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.902/09 – Do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 256/2008) – que “autoriza a criação de Centros de Pesquisa e de Desenvolvimento da Educação nas instituições federais de ensino supe-rior”. (Apensado: PL 6243/2009) RELATOR: Deputado MARCOS MEDRADO.

PROJETO DE LEI Nº 7.471/10 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a infração de dirigir utilizando aparelho de comu-nicação móvel ou correlato”. (Apensado: PL 1952/2011) RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 512/11 – Do Senado Federal – Marisa Serrano – (PLS 13/2010) – que “acrescenta art. 8º-A à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), para instituir a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.323/11 – Do Sr. João Paulo Lima – que “acrescenta parágrafo ao art. 142 da Con-solidação das Leis do Trabalho para dispor sobre o pa-gamento de férias vencidas ao empregado aposentado por invalidez”. (Apensado: PL 2344/2011) RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.713/11 – Do Senado Federal – José Sarney – (PLS 191/2006) – que “altera a Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991, as Leis nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997, e nº 8.894, de 21 de junho de 1994, e a Medida Provisória nº 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, para conceder isenções tributárias à Academia Brasileira de Letras, à Associação Brasileira de Imprensa e ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; cancela os débitos fiscais dessas instituições; e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ALESSANDRO MOLON.

PROJETO DE LEI Nº 3.048/11 – Do Sr. Dr. Aluizio – que “prevê medidas para estimular a geração de energia de pequeno porte e de fontes alternativas”. RELATOR: Deputado ALCEU MOREIRA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-3-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 7.437/10 – Do Poder Executivo – que “cria o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, o Instituto Nacional de Pesquisa do Panta-nal e o Instituto Nacional de Águas, altera a estrutura básica do Ministério da Ciência e Tecnologia, cria car-gos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CESAR COLNAGO.

PROJETO DE LEI Nº 3.192/12 – Da Sra. Luci Choi-nacki – que “institui 2013 como o Ano Nacional do Esporte Feminino”. RELATOR: Deputado VICENTE CANDIDO.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito: PROJETO DE LEI Nº 4.457/12 – Do Senado Federal – Renato Casagrande – (PLS 405/2009) – que “acres-centa parágrafo único ao art. 566 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para limitar a so-lidariedade do locador às hipóteses de dolo ou culpa”. (Apensado: PL 7649/2010) RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA.

COMISSÃO DE CULTURA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 26/03/2013)

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 664/11 – Do Sr. Nelson Marquezelli – que “denomina “Aeroporto Internacional Governador Orestes Quércia” o Aeroporto Internacional de Viracopos localizado na cidade de Campinas, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado EDINHO ARAÚJO.

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 7.075/02 – Do Senado Federal – Antero Paes de Barros – (PLS 202/1999) – que “in-

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06471

troduz modificações na Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, que institui o Código Brasileiro de Telecomu-nicações”. (Apensados: PL 3384/1997 (Apensado: PL 4539/2001 (Apensados: PL 4549/2008, PL 2897/2011 e PL 4021/2012)) e PL 2041/2007) RELATOR: Deputado NILMÁRIO MIRANDA. DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 1.429/07 – Do Sr. Silvio Torres – que “altera a Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998”. (Apensado: PL 3786/2008) RELATOR: Deputado DANRLEI DE DEUS HIN-TERHOLZ.

PROJETO DE LEI Nº 2.242/07 – Do Sr. Manoel Junior – que “altera a redação do art. 17 do Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ANGELO VANHONI.

PROJETO DE LEI Nº 5.559/09 – Do Sr. Otavio Lei-te – que “estabelece que os programas de fomento, apoio e incentivo à cultura, empreendidos pela admi-nistração federal, possam se estender a atividades e projetos que objetivem o desenvolvimento do Turismo Receptivo Brasileiro, nos termos desta Lei”. (Apensa-do: PL 5724/2009) RELATOR: Deputado RAUL HENRY.

PROJETO DE LEI Nº 6.060/09 – Do Sr. Vicentinho – que “estabelece mecanismos de incentivo para a pro-dução, publicação e distribuição de revista em quadri-nhos nacionais”. RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 7.722/10 – Do Sr. Felipe Bornier – que “altera a Lei nº 662, de 6 de abril de 1949, para determinar que, durante as edições da Copa do Mundo de Futebol organizada pela Fédération Internationale Football Association – FIFA, serão feriados nacionais os dias em que houver jogo da Seleção Brasileira Mas-culina de Futebol” RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.755/10 – Do Senado Federal – Roberto Cavalcanti – (PLS 136/2009) – que “dispõe sobre a profissão de artesão e dá outras providências”. (Apensados: PL 763/2011 (Apensados: PL 925/2011 e PL 4544/2012) e PL 3795/2012) RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

PROJETO DE LEI Nº 7.834/10 – Do Sr. Eduardo Bar-bosa – que “altera a Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991, para acrescentar §§ 9° e 10 ao art. 4°”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 7.913/10 – Do Sr. Bonifácio de Andrada – que “dispõe sobre a livre circulação de livros e produções intelectuais”. RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 58/11 – Do Sr. Lourival Mendes – que “dispõe sobre o reconhecimento da arte evangé-lica como cultura no Brasil e dá outras Providências”. RELATOR: Deputado GABRIEL CHALITA.

PROJETO DE LEI Nº 477/11 – Do Sr. Hugo Leal – que “dispõe sobre o cumprimento do horário de início anunciado para apresentações ofertadas ao público em geral”. RELATOR: Deputado PROFESSOR SÉRGIO DE OLI-VEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 1.176/11 – Do Sr. Edson Santos – que “institui o Programa de Proteção e Promoção dos Mestres e Mestras dos Saberes e Fazeres das Culturas Populares”. (Apensado: PL 1786/2011) RELATOR: Deputado EVANDRO MILHOMEN.

PROJETO DE LEI Nº 1.206/11 – Do Sr. Givaldo Ca-rimbão – que “modifica a Lei nº 9.610, de 19 de feve-reiro de 1998, autorizando a reprodução de discursos pronunciados em sessões legislativas e tribunais, nos meios de comunicação social”. RELATOR: Deputado PAULO FERREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.387/11 – Do Senado Federal – Cristovam Buarque – (PLS 517/2009) – que “altera a Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, que “dispõe sobre a forma e a apresentação dos Símbolos Nacio-nais, e dá outras providências”, para determinar que o Hino Nacional seja executado na abertura das compe-tições esportivas nacionais que especifica”. (Apensado: PL 7903/2010 (Apensado: PL 7951/2010)) RELATORA: Deputada PROFESSORA DORINHA SE-ABRA REZENDE.

PROJETO DE LEI Nº 3.435/12 – Da Sra. Janete Capi-beribe – que “inscreve o nome de Aracy de Carvalho Guimarães Rosa no “Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.181/12 – Do Sr. Sandro Ma-bel – que “denomina “Rodovia Abadio Pereira Cardo-so” o trecho da BR-060 entre a cidade de Goiânia e o entroncamento com a BR-452 e GO-174, no Estado de Goiás”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.281/12 – Do Senado Federal – Inácio Arruda e Vanessa Grazziotin – (PLS 404/2011) – que “institui a Bolsa-Artista”. RELATOR: Deputado STEPAN NERCESSIAN.

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06472 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

PROJETO DE LEI Nº 4.878/12 – Do Sr. Chico Alen-car – que “dá o nome de “Esplanada dos Ministérios Oscar Niemeyer” à atual Esplanadas dos Ministérios, localizada nas Vias S1 Leste e N1 Leste, Brasília – DF”. RELATORA: Deputada LUCIANA SANTOS.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.717/12 – Do Sr. Guilherme Mussi – que “acrescenta parágrafos ao art. 36 e altera a redação do art. 38, ambos da Lei nº 8.078 de 8 de setembro de 1990, o Código de Defesa do Consumi-dor, estabelecendo critérios e responsabilidades do anunciante na divulgação de produtos com proprieda-des terapêuticas (categoria medicamentos), para uso humano e veterinário”. RELATOR: Deputado WALTER IHOSHI.

PROJETO DE LEI Nº 4.823/12 – Do Sr. Raul Lima – que “dispõe sobre o direito do consumidor, a quem for entregue ou que encontrar exposto à venda produto ou serviço com prazo de validade vencido, de rece-ber gratuitamente do fornecedor um produto idêntico ou similar em condições próprias para consumo, sem qualquer ônus”. RELATOR: Deputado FELIPE BORNIER.

PROJETO DE LEI Nº 4.833/12 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “Dispõe sobre a obrigatoriedade dos bares, restaurantes e similares de fazer constar de seus cardápios porções reduzidas para as pessoas que foram submetidas a cirurgia bariátrica”. RELATOR: Deputado FERNANDO COELHO FILHO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 7.133/10 – Do Sr. Edmilson Valentim – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de adoção de carregadores de terminais de telefonia

celular com interfaces e propriedades elétricas pa-dronizadas”. (Apensado: PL 7262/2010) RELATOR: Deputado ROBERTO TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.753/10 – Do Senado Federal – Antônio Carlos Valadares – (PLS 165/2006) – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a licença pa-rental”. (Apensados: PL 2272/2011 (Apensados: PL 2967/2011 e PL 3431/2012), PL 879/2011 (Apensados: PL 2098/2011 e PL 3831/2012), PL 3212/2012, PL 3231/2012, PL 3325/2012, PL 3281/2012, PL 3417/2012 e PL 3445/2012) RELATOR: Deputado JÚLIO DELGADO.

PROJETO DE LEI Nº 3.034/11 – Do Sr. Aguinaldo Ri-beiro – que “dispõe sobre a assistência internacional prestada pelo Brasil sobre matéria de valoração adu-aneira e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 3.778/12 – Da Sra. Iracema Por-tella – que “dispõe sobre as embalagens destinadas ao acondicionamento de produtos hortícolas “in natura”. RELATOR: Deputado ANTONIO BALHMANN.

PROJETO DE LEI Nº 3.920/12 – Do Sr. Afonso Hamm – que “permite à pessoa jurídica optante pelo regime de tributação com base no lucro presumido usufruir do incentivo fiscal para fomentar as atividades de caráter desportivo instituído pela Lei nº 11.438, de 29 de de-zembro de 2006”. RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 4.668/12 – Da Sra. Nilda Gon-dim – que “obriga os livreiros a ampliar a divulgação de obras literárias brasileiras nos locais que especifica”. RELATOR: Deputado AFONSO FLORENCE.

PROJETO DE LEI Nº 4.673/12 – Do Sr. Eliene Lima – que “dispõe sobre a previsão para que os produtos primários e semi-elaborados destinados à exportação sejam tributados progressivamente”. RELATOR: Deputado VINICIUS GURGEL.

PROJETO DE LEI Nº 4.698/12 – Do Sr. Damião Felicia-no – que “acrescenta §3º ao art. 10 da Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, para prever prorrogação da licença-maternidade estendida de trinta dias, no caso de adesão da empregada de pessoa jurídica a programa de doação de leite humano”. RELATORA: Deputada SUELI VIDIGAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.752/12 – Do Sr. Márcio Macêdo – que “obriga organizações e empresas que utilizam propaganda sobre sustentabilidade ambiental de seus produtos ou serviços a explicarem-na a partir dos ró-

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06473

tulos dos produtos e do material de publicidade e es-tabelece as sanções à prática da maquiagem verde, previstas na Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998”. RELATOR: Deputado MARCO TEBALDI.

PROJETO DE LEI Nº 4.773/12 – Do Sr. Thiago Peixoto – que “acrescenta os parágrafos 3º e 4º ao art. da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que “dispõe sobre o Plano de Beneficios da Previdência Social e dá ou-tras providências”, para permitir o preenchimento de cotas específicas para pessoas com deficiência com o fornecimento de bolsas de estudo”. RELATORA: Deputada ROSINHA DA ADEFAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.783/12 – Do Sr. Guilherme Campos – que “altera o art 7º da Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, que dispõe sobre as contribui-ções previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991”. RELATOR: Deputado MÁRIO FEITOZA.

PROJETO DE LEI Nº 4.848/12 – Do Sr. Carlos Be-zerra – que “acrescenta o § 8º ao art. 170 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, para determinar a nulidade de ato que importe na diluição injustificada da participação dos antigos acionistas”. RELATOR: Deputado CARLOS BRANDÃO.

PROJETO DE LEI Nº 4.861/12 – Do Sr. Vicente Can-dido – que “altera a redação do parágrafo único do art. 48, da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que institui o Código Civil”. RELATOR: Deputado JÚLIO DELGADO.

PROJETO DE LEI Nº 4.883/12 – Do Senado Federal – Humberto Costa – (PLS 66/2012) – que “obriga o concessionário de veículo automotor a notificar pes-soalmente o proprietário do veículo objeto de recall e a ofertar gratuitamente o reparo do vício constatado pelo recall sempre que o proprietário do veículo au-tomotor solicitar qualquer serviço ao concessionário”. RELATOR: Deputado JOÃO BITTAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.923/13 – Da Sra. Nilda Gon-dim – que “dispõe sobre as obrigações que devem ser observadas por proprietários, administradores e res-ponsáveis por boates, casas de shows, bares, restau-rantes e estabelecimentos congêneres, que funcionem em locais fechados, estabelecendo maior rigor para a liberação de seus alvarás de funcionamento”. (Apen-sados: PL 4924/2013, PL 4925/2013, PL 4949/2013, PL 4952/2013, PL 4939/2013 e PL 4964/2013) RELATOR: Deputado WALTER IHOSHI.

PROJETO DE LEI Nº 4.926/13 – Do Sr. Jorginho Mello – que “proibe a fabricação, venda e utilização de an-dador infantil em todo o território nacional”. RELATOR: Deputado MANDETTA. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-3-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.888/10 – Do Sr. Antonio Car-los Mendes Thame – que “dispõe sobre planos de as-sistência funerária, sua normatização, fiscalização e comercialização, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ÂNGELO AGNOLIN.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito: PROJETO DE LEI Nº 2.084/11 – Do Sr. Manato – que “dispõe sobre a retenção parcial de salário por insti-tuição bancária”. RELATOR: Deputado JOÃO DADO.

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.760/12 – Do Senado Federal – Renan Calheiros – (PLS 142/2008) – que “acrescenta parágrafos ao art. 2º da Lei nº 8.019, de 11 de abril de 1990, que “altera a legislação do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), e dá outras providências”, para criar critérios de alocação de recursos com base no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) e estimular os arranjos produtivos locais”. RELATOR: Deputado TAUMATURGO LIMA.

PROJETO DE LEI Nº 4.917/12 – Do Sr. Cláudio Puty – que “altera a Medida Provisória nº 2.157-5, de 24 de agosto de 2001, que cria a Agência de Desenvolvimento da Amazônia – ADA e extingue a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

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06474 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

PROJETO DE LEI Nº 4.918/12 – Do Sr. Cláudio Puty – que “altera a Medida Provisória nº 2.157-5, de 24 de agosto de 2001, que cria a Agência de Desenvolvimento da Amazônia – ADA e extingue a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM”. RELATOR: Deputado SEBASTIÃO BALA ROCHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.936/13 – Da Sra. Gorete Pe-reira – que “altera o inciso IV do art. 5º da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989”. RELATOR: Deputado WILSON FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.961/13 – Do Sr. Zé Silva – que “altera o art. 10 da Lei nº 9.690, de 15 de julho de 1998, que define as diretrizes e incentivos fiscais para o desenvolvimento regional e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ADEMIR CAMILO.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.301/12 – Do Sr. Laercio Oliveira – que “altera a Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MACÊDO.

PROJETO DE LEI Nº 4.846/12 – Do Sr. Onofre Santo Agostini – que “altera a Lei nº 12.305, de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para incluir dispositivos sobre campanhas educativas”. RELATOR: Deputado ANSELMO DE JESUS.

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.789/12 – Da Sra. Antônia Lú-cia – que “isenta de todos os impostos federais os consumidores de energia elétrica do Estado do Acre”. RELATOR: Deputado GLADSON CAMELI.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.631/12 – Do Sr. Damião Feli-ciano – que “dispõe sobre o financiamento imobiliário, com recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública , em atenção aos policiais militares”. RELATOR: Deputado JOSÉ AUGUSTO MAIA.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1º-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 1.637/07 – Do Sr. Carlos Bezerra – que “dispõe sobre oferta, propaganda, publicidade, informação e outras práticas correlatas, cujo objeto seja a divulgação e a promoção de alimentos com quan-tidades elevadas de açúcar, de gordura saturada, de gordura trans, de sódio, e de bebidas com baixo teor nutricional”. (Apensados: PL 3793/2008 (Apensado: PL 7174/2010 (Apensado: PL 7648/2010)), PL 4462/2008, PL 7304/2010, PL 7644/2010 e PL 7667/2010) RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI.

PROJETO DE LEI Nº 4.431/08 – Do Sr. Carlos Za-rattini – que “dá nova redação ao caput do art. 14 da Lei nº 5.889, de 8 de junho de 1973, determinando novas normas para contratação do trabalhador sa-frista, a correta aferição e medição de sua produ-ção, bem como a obediência às normas existentes de proteção a sua segurança e saúde e à legislação trabalhista e previdenciária em vigor”. (Apensado: PL 5638/2009) RELATOR: Deputado FERNANDO MARRONI.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06475

PROJETO DE LEI Nº 7.203/10 – Do Sr. Ricardo Ber-zoini e outros – que “altera o art. 18 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a inclusão da habilitação profissional como prestação de serviço ao segurado e dependente do Regime Geral de Pre-vidência Social”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

PROJETO DE LEI Nº 7.772/10 – Do Sr. Nelson Proen-ça – que “dispõe sobre a designação e o exercício da profissão de Conselheiro em Dependência Química e determina outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO ANANIAS.

PROJETO DE LEI Nº 369/11 – Do Sr. Marçal Filho – que “dispõe sobre a regulamentação da profissão de optometrista”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI.

PROJETO DE LEI Nº 373/11 – Da Sra. Manuela D’ávila – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de as embala-gens de medicamentos conterem tampa de segurança”. RELATOR: Deputado MANDETTA.

PROJETO DE LEI Nº 901/11 – Da Sra. Erika Kokay – que “dá nova redação aos arts. 3º, 4º e 5º e acrescenta art. 5º-A e §§ 3º e 4º ao Art. 1.º da Lei n° 11.770, de 09 de setembro de 2008, que cria o Programa Empresa Ci-dadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade mediante concessão de incentivo fiscal, para ampliar a licença-paternidade para os casos mencionados”. RELATORA: Deputada ROSINHA DA ADEFAL.

PROJETO DE LEI Nº 1.370/11 – Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “proíbe a utilização de dióxido de titânio em alimentos e cosméticos”. RELATOR: Deputado ANDRÉ ZACHAROW.

PROJETO DE LEI Nº 1.885/11 – Do Sr. Décio Lima – que “veda a comercialização de caIçados femininos equipados com saltos altos destinados à faixa etária que especifica”. RELATORA: Deputada CARMEN ZANOTTO.

PROJETO DE LEI Nº 3.939/12 – Do Sr. Dr. Grilo – que “institui a semana nacional de prevenção ao câncer bucal”. RELATOR: Deputado LAEL VARELLA.

PROJETO DE LEI Nº 4.240/12 – Da Sra. Andreia Zito – que “altera a redação do § 1º, do art. 30, da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado AMAURI TEIXEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.480/12 – Do Senado Federal – Lídice da Mata – (PLS 621/2011) – que “acrescen-ta art. 2º-D à Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que “regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Tra-balhador (FAT), e dá outras providências”, para as-segurar, às pessoas com deficiência, a reserva de vagas em programas de qualificação profissional”. RELATOR: Deputado VITOR PAULO.

PROJETO DE LEI Nº 4.505/12 – Do Sr. Márcio Macêdo – que “altera o §1º, do art. 1º, da Lei nº 11.770, de 9 de setembro de 2008, que cria o Programa Empresa Ci-dadã, destinado à prorrogação da licença-maternidade mediante concessão de incentivo fiscal, e altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para alterar o prazo para requerimento da prorrogação da licença-maternidade”. RELATOR: Deputado HENRIQUE FONTANA.

PROJETO DE LEI Nº 4.526/12 – Do Sr. Eduardo Bar-bosa – que “acrescenta art. 101-A à Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para determinar que ao término do procedimento pericial o segurado seja informado, por escrito, dos resultados dos exames médico-peri-ciais, bem como da conclusão pela incapacidade ou não para o exercício de atividade laboral ou habitual”. RELATOR: Deputado ELEUSES PAIVA.

PROJETO DE LEI Nº 4.701/12 – Do Senado Federal – Marisa Serrano – (PLS 151/2010) – que “institui o Dia Nacional de Doação de Leite Humano e a Semana Nacional de Doação de Leite Humano, a serem come-morados anualmente”. RELATOR: Deputado MANATO.

PROJETO DE LEI Nº 4.723/12 – Do Sr. Audifax – que “dispõe sobre o recebimento de receituário emitido por médico particular, pelas unidades componentes do Programa Farmácia Popular do Brasil”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 4.743/12 – Do Senado Fede-ral – Humberto Costa – (PLS 640/2011) – que “altera a Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências”, para determinar a obrigatoriedade de disponibilização de unidade de tratamento intensivo móvel (UTI móvel) durante as competições”. RELATORA: Deputada LAURIETE.

PROJETO DE LEI Nº 4.745/12 – Do Senado Federal – Paulo Davim – (PLS 70/2012) – que “altera as Leis nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que “dispõe sobre

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06476 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

os Conselhos de Medicina, e dá outras providências”, nº 4.324, de 14 de abril de 1964, que “institui o Conse-lho Federal e os Conselhos Regionais de Odontologia, e dá outras providências”, e nº 5.905, de 12 de julho de 1973, que “dispõe sobre a criação dos Conselhos Federal e Regionais de Enfermagem e dá outras pro-vidências”, para dispor sobre a publicidade médica, odontológica e de enfermagem, e revoga o Decreto--Lei nº 4.113, de 14 de fevereiro de 1942”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.753/12 – Da Sra. Benedita da Silva – que “dispõe sobre a inclusão, nos cursos de formação dos profissionais da educação, saúde, assistência social e segurança pública de conteúdos programáticos, referentes à identificação de maus-tra-tos, negligência e de abuso sexual praticados contra crianças e adolescentes”. RELATOR: Deputado HENRIQUE AFONSO.

PROJETO DE LEI Nº 4.815/12 – Da Sra. Mara Ga-brilli – que “acrescenta o art. 24-D à Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993, para instituir o Serviço de Apoio Especializado para Atividades da Vida Diária, destinado a pessoas com deficiência severa ou do-enças raras com grande restrição de movimentos, com o objetivo de garantir sua autonomia e inde-pendência pessoal”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.828/12 – Do Senado Federal – Walter Pinheiro – (PLS 152/2012) – que “altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, para equiparar o controle de qualidade de medicamentos similares ao de medicamentos genéricos”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.832/12 – Do Sr. Onofre San-to Agostini – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da realização, em todo território nacional, do protocolo de avaliação do frênulo da língua em bebês recém--nascidos – “teste da linguinha” – e a realização de cirurgia corretiva”. RELATORA: Deputada NILDA GONDIM. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 6.083/09 – Do Sr. Luiz Couto – que “institui a obrigatoriedade de realização de gi-nástica laboral no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta”. RELATOR: Deputado WILLIAM DIB.

PROJETO DE LEI Nº 570/11 – Do Sr. Weliton Prado – que “dispõe sobre o acolhimento aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS – que necessitam de tratamento em local diverso de seu domicílio”. (Apen-sados: PL 4187/2012 e PL 4266/2012) RELATORA: Deputada CIDA BORGHETTI. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-3-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 714/07 – Do Sr. Deley – que “estabelece a obrigatoriedade de advertência na em-balagem e na bula de medicamentos da existência de substâncias consideradas “doping” no esporte”. RELATOR: Deputado JOÃO ANANIAS.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 26/03/2013)

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 3.806/12 – Do Sr. Policarpo – que “concede anistia aos servidores do Superior Tribunal de Justiça que participaram de greve ou movimento reivindicatório realizados pelo sindicato de sua cate-goria, de 1º de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2011”. (Apensado: PL 3807/2012) RELATORA: Deputada GORETE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.589/12 – Do Sr. Professor Vic-tório Galli – que “dá nova redação ao inciso V da alínea a do art. 652 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06477

maio de 1943, para fixar a competência da Justiça do Trabalho para julgar ações de danos por responsabi-lidade civil do OGMO em face de controvérsias com base no Fundo de Indenização do Trabalhador Portu-ário Avulso (FITP)”. RELATOR: Deputado ASSIS MELO.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 26-3-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.798/12 – Do Sr. Professor Sér-gio de Oliveira – que “altera a Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências” para determinar a introdução do método de média ponderada em dois anos consecutivos para efeitos de acesso e descenso em campeonatos ou torneios regulares”. RELATOR: Deputado VALADARES FILHO.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 2-4-13

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 781/07 – Do Sr. Jorge Tadeu Mu-dalen – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para tornar obrigatório o uso do colete refletor nos ca-sos que especifica, e da outras providências”. (Apen-sados: PL 2387/2007, PL 6966/2010, PL 3350/2012 e PL 3382/2012) RELATOR: Deputado BETO ALBUQUERQUE.

PROJETO DE LEI Nº 1.171/11 – Do Sr. Fernando Fer-ro – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro para dispor sobre a obrigatoriedade de utilização de novos

equipamentos de proteção para motociclistas”. (Apen-sados: PL 2813/2011, PL 2998/2011, PL 3206/2012 e PL 3627/2012) RELATOR: Deputado JOSE STÉDILE.

PROJETO DE LEI Nº 4.633/12 – Do Sr. Gonzaga Pa-triota – que “modifica a redação do caput do art. 67-A da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, de modo a caracterizar o motorista profissional como aquele que possui vínculo empregatício”. RELATOR: Deputado DIEGO ANDRADE.

PROJETO DE LEI Nº 4.637/12 – Do Sr. Guilherme Mussi – que “estabelece a forma, o prazo, o cumpri-mento e demais atos em razão dos Recalls de veícu-los automotores com o fim de evitar acidentes pelo não atendimento por parte dos consumidores e dos fornecedores”. RELATOR: Deputado RICARDO IZAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.670/12 – Do Sr. Paulo Folet-to – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para permitir a renovação da Carteira Nacional de Habilita-ção em qualquer Unidade da Federação”. RELATOR: Deputado DR. CARLOS ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.986/13 – Do Sr. Roberto Brit-to – que “altera os incisos I dos arts. 54 e 55 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Có-digo de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado RAUL LIMA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 27-3-13

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO PROJETO DE LEI Nº 7.538/10 – Do Sr. Hugo Leal – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que ‘’institui o Código de Trânsito Brasileiro’’, estabele-cendo que o proprietário do veículo poderá receber as notificações de penalidades também por via de correio eletrônico (e-mail)”. (Apensado: PL 3669/2012 (Apen-sado: PL 3810/2012)) RELATOR: Deputado MILTON MONTI.

(Encerra-se a sessão às 12 horas e 40 minutos.)

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06478 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Ata da 43ª Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa Solene, Vespertina, da 3ª Sessão Legislativa Ordinária,

em 22 de março de 2013Presidência do Sr.: Izalci, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno

Ata da 43ª (quadragésima terceira) Sessão da Câmara dos Deputados, Não Deliberativa Solene, Vespertina, da 3ª Sessão Legislativa Ordinária, da 54ª Legislatura, em 22 de março de 2013. Às 15h30, o Sr. Izalci, nos termos do § 2º do artigo 18 do Regimento Interno, no exercício da Presidência, declarou aberta a sessão e deu por dispensada a leitura da ata da ses-são anterior. O Sr. Presidente informou que a sessão destinou-se à homenagem ao Dia Mundial da Água; saudou convidados presentes; prestou as devidas homenagens; e convidou para compor a Mesa os Srs. Marco José Melo Neves, Assessor do Diretor-Presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), representando o Presidente Vicente Andreu; Vinicius Fuzeira de Sá e Benevides, Diretor-Presidente da Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento Básico do Distrito Federal (ADASA); Valéria Nascimento Miranda, Profes-sora Orientadora Educacional do Colégio JK Guará I; Soraia Maia Matoso, Supervisora Educacional do Cen-tro Educacional Católica de Brasília; e Daniella Edimê Costa do Nascimento, Coordenadora Pedagógica do Colégio Projeção. O Sr. Presidente convidou a todos a ouvirem o Hino Nacional, executado pela Banda da Polícia Militar do Distrito Federal, regida pelo Segun-do-Tenente Albiergio. Após proferir o discurso do Sr. Henrique Eduardo Alves e assistir ao vídeo institucio-nal da Agência Nacional de Águas (ANA), o Sr. Izalci, autor do requerimento, usou da palavra. O Sr. Presi-dente concedeu a palavra aos Srs. componentes da Mesa, Marco José Melo Neves e Vinicius Fuzeira de Sá e Benevides. O Sr. Presidente registrou a presen-ça de convidados, reiterou as homenagens prestadas, agradeceu a presença de todos e, às 16h22, encerrou a sessão. – Deputado Amauri Teixeira, Presidente – Deputado Onofre Santo Agostini, Secretário.

As notas taquigráficas desta sessão solene pode-rão ser solicitadas ao Departamento de Taquigrafia, Revisão e Redação – DETAQ.

PROPOSIÇÕES APRESENTADAS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 817/2013 – Da Comissão de Ciência e Tec-nologia, Comunicação e Informática – Aprova o ato que outorga concessão à TV Pioneira de Mogi das Cruzes Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Cubatão, Estado de São Paulo.

INDICAÇÃO

Nº 3.766/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Água Branca/PB para o recebimento de Academia da Saúde.

Nº 3.767/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Aguiar/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.768/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Alagoa Grande/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.769/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Alagoa Nova/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.770/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Alagoinha/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.771/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Alcantil/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.772/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-de, a habilitação do município de Algodão de Jandaíra/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06479

Nº 3.773/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Alhandra/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.774/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Amparo/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.775/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Aparecida/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.776/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, para a habilitação do município de Araçagi/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.777/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Ministro da Saúde a habilitação do município de Araruna/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.778/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Ministro da Saúde, a habilitação do município de Areia/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.779/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-de, a habilitação do município de Areia de Baraúnas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.780/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Areial/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.781/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Aroeiras/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.782/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Assunção/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.783/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Baia da Traição/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.784/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Bananeiras/PB, para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.785/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Baraúna/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.786/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-

de, a habilitação do município de Barra de Santa Rosa/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.787/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Barra de Santana/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.788/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-de, a habilitação do município de Barra de São Miguel/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.789/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Bayeux/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.790/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Belém/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.791/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Belém do Bre-jo do Cruz/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.792/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-de, a habilitação do município de Bernardino Batista/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.793/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Boa Ventura/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.794/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Boa Vista/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.795/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Bom Jesus/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.796/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Bom Sucesso/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.797/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Bonito de Santa Fé/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.798/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Boqueirão/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.799/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da

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06480 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Saúde, a habilitação do município de Borborema/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.800/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Brejo do Cruz/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.801/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Brejo dos Santos/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.802/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Caaporã/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.803/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cabaceiras/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.804/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cabedelo/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.805/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-de, a habilitação do município de Cachoeira dos Índios/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.806/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cacimba de Areia/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.807/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saú-de, a habilitação do município de Cacimba de Dentro/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.808/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cacimbas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.809/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Caiçara/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.810/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Capim/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.811/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Campina Grande/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.812/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério

da Saúde, a habilitação do município de Camalaú/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.813/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Caldas Brandão/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.814/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cajazeirinhas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.815/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cajazeiras/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.816/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Caraúbas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.817/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Caturité/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.818/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Catolé do Rocha/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.819/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Catingueira/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.820/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Casserengue/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.821/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Carrapateira/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.822/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cuité de Mamanguape/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.823/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cuité/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.824/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cubati/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.825/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06481

da Saúde, a habilitação do município de Coremas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.826/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cruz do Espírito Santo/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.827/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Coxixola/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.828/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Dona Inês/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.829/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Diamante/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.830/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Desterro/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.831/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Damião/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.832/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Curral Velho/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.833/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Curral de Cima/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.834/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Cuitegí/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.835/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Congo/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.836/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Conde/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.837/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Condado/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.838/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da

Saúde, a habilitação do município de Conceição/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.839/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Gurjão/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.840/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Gurinhém/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.841/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Guarabira/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.842/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Gado Bravo/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.843/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Frei Martinho/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.844/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Fagundes/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.845/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Esperança/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.846/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Emas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.847/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Duas Estradas/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.848/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Itaporanga/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.849/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Itabaina/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.850/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Ingá/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.851/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério

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06482 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

da Saúde, a habilitação do município de Imaculada/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.852/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Igaraci/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.853/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Ibiara/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.854/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Junco do Seridó/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.855/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Juazeirinho/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.856/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Juarez Távora/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.857/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de João Pessoa/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.858/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Jericó/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.859/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Jacaraú/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.860/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Itatuba/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.861/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Itapororoca/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.862/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Lagoa Seca/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.863/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Lagoa de Dentro/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.864/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Suge-re ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério

da Saúde, a habilitação do município de Lagoa/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.865/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Juru/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.866/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Juripiranga/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.867/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Lastro/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.868/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Livramento/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.869/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Logradouro/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.870/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Mãe d’Água/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

Nº 3.871/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – Sugere ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério da Saúde, a habilitação do município de Malta/PB para o recebimento de uma Academia da Saúde.

REQUERIMENTOS

Nº 7.242/2013 – Da Srª. Nilda Gondim – registrar nos Anais desta Casa o nosso Voto de Louvor a todas as pessoas com síndrome de Down (SI) que no período de 16 a 21 de março comemoram o Dia Internacional da Síndrome de Down.

Nº 7.243/2013 – Do Sr. Enio Bacci – Requer a inclusão da PEC 555/2006, na pauta de votação.

Nº 7.244/2013 – Do Sr. Enio Bacci – Requer a inclusão da PEC 308/2004, na pauta de votação

Nº 7.245/2013 – Do Sr. Dr. Grilo – Requer in-clusão na Ordem do Dia do Plenário a PEC 555, de 2006, que “revoga o art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 2003”.

Nº 7.246/2013 – Do Sr. Mendonça Prado – Re-quer a inclusão de proposição na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados.

Nº 7.247/2013 – Da Srª. Erika Kokay – Requer a retirada do Projeto de Lei nº 5055, de 2013, de minha autoria, em razão de, por equívoco, ter sido apresen-tado em duplicidade.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06483

Nº 7.248/2013 – Do Sr. Alessandro Molon – Re-quer a inclusão na Ordem do Dia do Plenário a PEC Nº 555, de 2006, que “revoga o art.. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 2003.

PROPOSIÇÕES DESPACHADAS

REQUERIMENTO Nº 6.971, DE 2013 (Do Sr. Lourival Mendes)

Requer nos termos do art. 117, inciso XIX do Regimento Interno, Voto de Louvor em homenagem ao Excelentíssimo Senhor Desembargador Presidente do Tribunal Re-gional Eleitoral do Maranhão, José Bernardo Silva Rodrigues.

Despacho: Publique-se. Oficie-se. Ar-quive-se.

Senhor Presidente,Nos termos do art. 117, inciso XIX do Regimen-

to Interno, venho respeitosamente, solicitar a V. Exa. que se digne a registrar nos Anais desta Casa Voto de Louvor em homenagem ao Excelentíssimo De-sembargador José Bernardo Silva Rodrigues, eleito Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão para o biênio 2013/2014.

A atuação do Desembargador José Bernardo Silva Rodrigues junto ao Tribunal Regional Eleitoral é marcada pelo alcance de resultados céleres e ex-pressivos na condução dos julgamentos e das pautas. Como Corregedor do Tribunal, participou da imple-mentação da implantação do cadastramento eleitoral biométrico, bem como obteve êxito nos resultados das Eleições de 2012.

Sala das Sessões, 6 de março de 2013. – Depu-tado Lourival Mendes, PTdoB/MA.

REQUERIMENTO Nº 6.972, DE 2013 (Do Sr. Lourival Mendes)

Requer nos termos do art. 117, inciso XIX do Regimento Interno, Voto de Louvor em homenagem Excelentíssimo Desembar-gador Vice-Presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão, José de Ribamar Fróz Sobrinho.

Despacho: Publique-se. Oficie-se. Ar-quive-se.

Senhor Presidente,Nos termos do art. 117, inciso XIX do Regimento

Interno, venho respeitosamente, solicitar a V. Exa. se digne a registrar nos Anais desta Casa, Voto de Lou-vor em homenagem ao Excelentíssimo Desembargador José de Ribamar Fróz Sobrinho, eleito Vice-Presi-

dente e Corregedor do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão para o biênio 2013/2014.

José de Ribamar Fróz Sobrinho ingressou no Mi-nistério Público Estadual em 1992 e foi conduzido ao cargo de Desembargador através do quinto constitucio-nal, em 2009. Além de contribuir com sua experiência e cultura jurídica, Fróz Sobrinho vem desempenhando importantes papéis na cena jurídica, sendo o coorde-nador do programa Começar de Novo, implantado pelo Conselho Nacional de Justiça.

Sala das Sessões, 12 de março de 2013. – De-putado Lourival Mendes, PTdoB/MA.

DESPACHOS DO PRESIDENTE

OFÍCIOS

PRESIDÊNCIA/SGMOfícios nº 952/R/2013 (MI 5.343/DF), e nº 2.

601/2013 (MI 5. 210/DF), do Supremo Tribunal Federal. Comunicação das decisões nos referidos Mandados de Injunção.

Publique-se.Em 22-3-13.

PRESIDÊNCIA/SGMOfícios nº 2.676/2013 (MI 4.098/DF), e nº

2.680/2013 (MI 4.168/DF), do Supremo Tribunal Fe-deral. Comunicação das decisões nos referidos Man-dados de Injunção.

Publique-se.Em 22-3-13.

PRESIDÊNCIA/SGMOfício nº 2855/2013, do Supremo Tribunal Fede-

ral. Comunicação da decisão no Mandado de Injunção nº 5.240/DF.

Publique-se.Em 22-3-13.

PRESIDÊNCIA/SGMOfícios nº 3030/2013 (MI 4579/DF), nº 3126/2013

(MI 4557/DF) e nº 3130/2013 (MI 4563), do Supremo Tribunal Federal. Comunicação das decisões nos re-feridos Mandados de Injunção.

Publique-se.Em 22-3-13.

PRESIDÊNCIA/SGMOfício nº 3136/2013, do Supremo Tribunal Federal.

Comunicação da decisão em Embargos de Declaração no Mandado de Injunção nº 4599/DF.

Publique-se.Em 22-3-13.

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06484 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

DECISÃO DA PRESIDÊNCIAExcluo do arquivamento realizado em 31/11/2011,

nos termos do art. 105 do RICD, os PDCs de n ºs 1641/2009, 1642/2009, 1683/2009 e 2719/2010, visto tratar-se de pro-posições originárias de Mensagens do Poder Executivo.

Publique-se.Em 22 de março de 2013. – Deputado

Henrique Eduardo Alves, Presidente.

COMISSÕES

DESIGNAÇÕES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

54ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Avoco, nesta data, a relatoria da seguinte pro-posição:

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 81/2005 – Do Sr. Abelardo Lupion – que “Propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural fiscalize o Ministério do Meio Ambiente quanto à criação dos Parques Nacionais nos Estados do Paraná e de Santa Catarina.”.

Sala da Comissão, 22 de março de 2013. – De-putado Giacobo, Presidente.

COMISSÃO DE CULTURA

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a seguinte designação de re-latoria:

Ao Deputado Edinho AraújoPROJETO DE LEI Nº 664/11 – Do Sr. Nelson

Marquezelli – que “denomina “Aeroporto Internacional Governador Orestes Quércia” o Aeroporto Internacio-nal de Viracopos localizado na cidade de Campinas, Estado de São Paulo”.

Sala da Comissão, 22 de março de 2013. – De-putada Jandira Feghali, Presidenta.

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:

Ao Deputado Jerônimo GoergenPROJETO DE LEI Nº 2.830/11 – Do Sr. Alceu

Moreira – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Jaguarão, no Estado do Rio Grande do Sul”.

Ao Deputado Lúcio ValePROJETO DE LEI Nº 2.710/11 – Do Senado Fede-

ral – Gim Argello – (PLS 185/2010) – que “dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Cristalina, no Estado de Goiás”.

Sala da Comissão, 22 de março de 2013. – De-putado Jerônimo Goergen, Presidente.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:

Ao Deputado Acelino PopóPROJETO DE LEI Nº 50/07 – Do Sr. Neilton Mulim

– que “regulamenta as atividades dos profissionais de artes marciais, capoeira, dança, surf, bodyboard, skate, e dá outras providências”. (Apensado: PL 2858/2008 (Apensado: PL 5222/2009))

Ao Deputado Danrlei de Deus HinterholzPROJETO DE LEI Nº 1.371/07 – Da Sra. Alice

Portugal – que ““Acrescenta parágrafo único ao art. 2º da Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998”“. (Apen-sado: PL 1607/2007)

Ao Deputado Francisco EscórcioPROJETO DE LEI Nº 7.288/10 – Do Senado Fe-

deral – Efraim Morais – (PLS 403/2005) – que “dispõe sobre a prática de esportes radicais ou de aventura no País e dá outras providências”.

Ao Deputado TiriricaPROJETO DE LEI Nº 4.011/12 – Do Sr. José

Otávio Germano – que “dispõe sobre o exercício da atividade de gandula”.

Ao Deputado Valadares FilhoPROJETO DE LEI Nº 4.798/12 – Do Sr. Profes-

sor Sérgio de Oliveira – que “altera a Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências” para determinar a introdução do método de média pondera-da em dois anos consecutivos para efeitos de acesso e descenso em campeonatos ou torneios regulares”.

Sala da Comissão, 12 de março de 2013. – De-putado Romário, Presidente.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:

Ao Deputado André FigueiredoPROJETO DE LEI Nº 7.288/10 – Do Senado

Federal – Efraim Morais – (PLS 403/2005) – que

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06485

“dispõe sobre a prática de esportes radicais ou de aventura no País e dá outras providências”.

Sala da Comissão, 14 de março de 2013. – De-putado Romário, Presidente.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a(s) seguinte(s) designação(ões) de relatoria:

Ao Deputado Danrlei de Deus HinterholzPROJETO DE LEI Nº 2.889/08 – Do Sr. Marcelo

Itagiba – que “dispõe sobre a criação do Conselho Fe-deral e dos Conselhos Regionais de Profissionais de Artes Marciais e dá outras providências”. (Apensados: PL 6933/2010 (Apensados: PL 7813/2010 (Apensado: PL 2051/2011), PL 1127/2011 e PL 3280/2012) e PL 7890/2010)

Sala da Comissão, 18 de março de 2013. – De-putado Romário, Presidente.

PARECERES

PROJETO DE LEI Nº 3.193-A, DE 2008 (Do Sr. Antonio Bulhões)

Acrescenta parágrafo único ao art. 85 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasilei-ro; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação (relator: DEP. DIEGO ANDRADE).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE VIA-ÇÃO E TRANSPORTES E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD).

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

A proposição em epigrafe, de autoria do ilustre Deputado Antonio Bulhões, tem por objetivo estabelecer que as faixas destinadas à travessia de pedestres sejam indicadas por sinal luminoso e dotadas de iluminação, nos locais onde haja grande circulação de pedestres.

O autor argumenta, na justificação do projeto, que as faixas de pedestres, embora cumpram seu papel de reduzir o número de atropelamentos e salvar vidas, ainda podem ser otimizadas com iluminação local e de advertência, especialmente para a diminuição dos índices de acidentes em período noturno e em vias mal iluminadas.

Adicionalmente, apresenta dados de estudo re-alizado no Distrito Federal, o qual indica que quase a metade dos acidentes com morte ocorrem entre 18h e 23h, horário de pouca visibilidade nas vias, realidade que pode se repetir em diversas localidades brasileiras.

Durante o prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas nesta Comissão.

É o relatório.

II – Voto do Relator

O Código de Trânsito Brasileiro – CTB – trouxe importante avanços no que se refere à segurança dos pedestres, entre eles a prioridade de passagem para os pedestres que atravessarem na faixa, prevista no art. 70, bem como a obrigação de as autoridades com circunscrição sobre a via manterem as faixas e passa-gens de pedestres em boas condições de visibilidade, segurança e sinalização no art. 71.

Como uma evolução dos conceitos implantados pelo CTB, a proposição sob análise vem acrescer, no artigo que trata de sinalização das faixas destinadas à travessia de pedestres, um parágrafo único estabe-lecendo a necessidade dessas faixas serem dotadas de sinal luminoso e de iluminação, especialmente nos locais de grande circulação de pedestres.

Por este motivo, notadamente por permitir maior proteção aos pedestres, votamos pela APROVAÇÃO do Projeto de Lei nº 3193, de 2008.

Sala da Comissão, 28 de novembro de 2011. – Deputado Diego Andrade, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 3.193/2008, nos termos do parecer do relator, Deputado Diego Andrade.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ro-drigo Maia – Presidente, Fábio Souto e Osvaldo Reis – Vice-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Edson Ezequiel, Geraldo Simões, Hermes Parcianello, Hugo Leal, Jesus Rodrigues, João Leão, Jose Stédile, Leonardo Quintão, Lúcio Vale, Marinha Raupp, Mauro Lopes, Milton Monti, Newton Cardoso, Raul Lima, Van-derlei Macris, Washington Reis, Wellington Fagundes, Zezéu Ribeiro, Zoinho, Gonzaga Patriota, Luiz Argôlo, Renzo Braz, Ronaldo Zulke e Rubens Otoni.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Hugo Leal, Presidente ad hoc

PROJETO DE LEI Nº 6.092-A, DE 2009 (Do Sr. Roberto Rocha)

Autoriza o Poder Executivo a criar a Universidade Federal do Sul Maranhense,

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06486 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

no Estado do Maranhão; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação deste e pela rejeição do de nº 6351/09, apensado (relator: DEP. SEBASTIÃO BALA ROCHA).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRA-BALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO; EDUCAÇÃO; FINANÇAS E TRIBU-TAÇÃO (ART. 54 RICD); E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe tem por finalidade autorizar o Poder Executivo a criar a Universidade Fe-deral do Sul Maranhense, vinculada ao Ministério da Educação, com sede e foro no Município de Balsas, no Estado do Maranhão. A ele encontra-se apenso o Pro-jeto de Lei nº 6.351, de 2009, de autoria do Deputado Carlos Brandão, que autoriza o Poder Executivo a criar um campus da Universidade Federal do Maranhão no Município de Balsas, a ser posteriormente transforma-do na Universidade Federal Sul-Maranhense. Ambas as proposições estabelecem que a estrutura organizacional e as normas de funcionamento da nova universidade serão definidas em seu estatuto, observado o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

Os projetos foram distribuídos, ainda na legislatu-ra passada, a esta Comissão de Trabalho, de Adminis-tração e Serviço Público, para manifestação quanto ao mérito. Em decorrência da apreciação conclusiva pelas Comissões a que estão sujeitos, foi cumprido o prazo para oferecimento de emendas, sem registro de iniciativa da espécie. O Deputado Fernando Nascimento, desig-nado Relator das proposições, chegou a formalizar seu parecer, que concluía pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.092, de 2009, e pela rejeição do Projeto de Lei nº 6.351, de 2009, a ele apenso. Em face da inocorrência de deliberação por parte deste colegiado, as proposi-ções foram arquivadas ao final da legislatura.

Desarquivados por ter sido deferido requerimen-to com esse propósito, retornam os projetos de lei à apreciação desta Comissão. Mais uma vez, abriu-se o prazo regimental de cinco sessões para apresentação de emendas, igualmente encerrado em branco.

II – Voto do Relator

O Deputado Fernando Nascimento, que me ante-cedeu na relatoria do Projeto de Lei nº 6.092, de 2009,

e do Projeto de Lei nº 6.351, de 2009, apensado ao primeiro, analisou com propriedade o mérito dos proje-tos. Tomo a liberdade, por conseguinte, de fundamentar meu voto no raciocínio exposto por aquele ilustre Par-lamentar, do qual transcrevo o trecho a seguir:

“Como defendem os nobres autores das proposições sob comento, o Estado do Mara-nhão, e em especial sua região sul, tem cres-cido de forma acelerada, seja devido à sua produção de grãos, hoje uma das maiores do país quando se trata da produção de soja, seja pela concentração populacional que se dá em consequência do desenvolvimento do setor primário da economia.

Além disso, a região conta também com várias cidades históricas, que lhe conferem um rico acervo cultural que precisa ser estudado, divulgado e preservado de forma adequada.

Assim, embora a região conte hoje com aproximadamente 300 mil habitantes, pouco mais de mil tinham formação em nível superior, segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE referentes ao censo de 2000.

A necessidade de formação de mão-de--obra especializada é hoje, portanto, um dos maiores desafios enfrentados pela região, que se ressente da falta de recursos humanos que detenham conhecimentos científicos e tecnoló-gicos que contribuam para alavancar seu cres-cimento econômico e desenvolvimento cultural.

Isto posto, nada mais justo que a insta-lação de uma universidade federal no centro--sul do Estado do Maranhão, como propõem as proposições sob análise, que conta com uma população suficiente para justificar sua instalação.

Ocorre que a proposição apensada, di-ferentemente da principal, prevê a instalação de um campus avançado da Universidade Federal do Maranhão, para ser posteriormen-te transformado em uma universidade do sul maranhense. Entretanto, ainda que seja mais fácil a instalação de um campus da universi-dade já existente no Estado, entendemos que se foi constatada a necessidade na região, o ideal é que se crie, desde já, a instituição em sua forma definitiva.”

Fica demonstrada, assim, a carência do Sul Ma-ranhense no que concerne à educação superior. O texto transcrito conduz também à constatação de ser a proposição principal preferível ao projeto apenso.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06487

Em consequência, ainda que prestando o devido re-conhecimento à iniciativa do autor do Projeto de Lei nº 6.351, de 2009, opto pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.092, de 2009.

É possível que venham a surgir questionamentos quanto à constitucionalidade dos projetos de lei sob parecer, por conta da iniciativa privativa do Presidente da República em projetos que disponham sobre cria-ção de órgãos da administração pública (art. 61, § 1º, II, e, CF). Entretanto, considerações dessa natureza deverão ser objeto de exame, em oportunidade futura, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia desta Casa, regimentalmente competente para tal.

Ante o exposto, atendo-me exclusivamente ao mérito das proposições, concluo pela aprovação do Projeto de Lei nº 6.092, de 2009, e pela rejeição do Projeto de Lei nº 6.351, de 2009, a ele apensado.

Sala da Comissão, 4 de dezembro de 2011. – Deputado Sebastião Bala Rocha, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 6.092/2009, e pela rejeição do PL Nº 6.351/2009, apensado, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Sebastião Bala Rocha.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Roberto Santiago – Presidente, Laercio Oliveira e Ar-mando Vergílio – Vice-Presidentes, Assis Melo, Augusto Coutinho, Daniel Almeida, Erivelton Santana, Eudes Xavier, Flávia Morais, Isaias Silvestre, Jorge Corte Real, Luciano Castro, Luiz Fernando Faria, Paulo Pereira da Silva, Policarpo, Ronaldo Nogueira, Sabino Castelo Branco, Silvio Costa, Vicentinho, Vilalba, Alex Canziani, Darcísio Perondi, Manoel Salviano e Vinicius Gurgel.

Sala da Comissão, 13 de março de 2013. – De-putado Roberto Santiago, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 7.031-C, DE 2010 (Do Sr. Vieira da Cunha)

Denomina “Viaduto Manoel Luiz Nu-nes” elevada situada no Município de São Leopoldo – RS; tendo pareceres: da Co-missão de Viação e Transportes, pela apro-vação (relator: DEP. TADEU FILIPPELLI); da Comissão de Educação e Cultura, pela aprovação (relator: DEP. LUIZ NOÉ); e da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa (relator: DEP. MARCOS ROGÉRIO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE VIA-ÇÃO E TRANSPORTES; EDUCAÇÃO E CUL-

TURA; E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Pelo presente Projeto de lei, pretende o seu Autor homenagear o homem público gaúcho MANOEL LUIZ NUNES, dando seu nome à elevada sobre a Av. João Corrêa (BR-116), no município de São Leopoldo – RS.

Ainda em 2010 o Projeto foi distribuído à CVT – Comissão de Viação e Transportes, onde foi aprovado nos termos do Parecer do Relator, Deputado TADEU FILIPPELLI.

A seguir o Projeto foi submetido ao crivo da CEC – Comissão de Educação e Cultura, onde também logrou aprovação nos termos do Parecer do Relator, Deputado LUIZ NOÉ, já neste ano.

Agora a proposição encontra-se nesta douta CCJC – Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, onde aguarda Parecer acerca de sua cons-titucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, no prazo do regime ordinário de tramitação.

É o relatório.

II – Voto do Relator

A iniciativa da (sucinta) proposição em epígrafe é válida, pois trata-se de dar denominação à um bem do domínio da União – competência legislativa expressa do Congresso Nacional (CF: art. 48, V).

Não há outrossim reserva de iniciativa a outro Poder nem exige-se lei complementar na matéria.

Quanto à juridicidade, são respeitadas as exi-gências contidas no art. 2º da Lei nº 6.682/79, como bem apontou o colega Relator na CVT, muito embora a justificação da proposição não menciona tratar-se o homenageado de pessoa falecida – presume-se então.

Finalmente, quanto à técnica legislativa do Pro-jeto nada a objetar.

Assim, votamos pela constitucionalidade, juri-dicidade e boa técnica legislativa do PL nº 7.031/10.

É o voto.Sala da Comissão, 20 de novembro de 2012. –

Deputado Marcos Rogério, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-

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lativa do Projeto de Lei nº 7.031-B/2010, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Marcos Rogério.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Dé-cio Lima – Presidente, Mauro Benevides, Luiz Carlos e Carlos Bezerra – Vice-Presidentes, Alessandro Mo-lon, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Benjamin Maranhão, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Sciarra, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Fábio Ramalho, Fa-bio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, Iriny Lopes, Jânio Natal, João Campos, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Gadelha, Leonardo Picciani, Lourival Mendes, Luiz Couto, Luiz de Deus, Luiz Pitiman, Márcio França, Marcos Medrado, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Maga-lhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Roberto Frei-re, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumaturgo Lima, Valtenir Pereira, Vicente Arruda, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Chico Alencar, Francisco Es-córcio, Geraldo Simões, Janete Capiberibe, Luiza Erun-dina, Marcelo Almeida, Ricardo Tripoli e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 8.014-B, DE 2010 (Do Sr. Eduardo Barbosa)

Acrescenta parágrafo ao art. 58 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educa-ção nacional, para assegurar a presença de cuidador na escola, quando necessário, ao educando portador de necessidades es-peciais; tendo pareceres: da Comissão de Seguridade Social e Família, pela aprovação (relator: DEP. PASTOR MARCO FELICIANO) e da Comissão de Educação, pela apro-vação, com emendas (relator: DEP. ALEX CANZIANI).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE SE-GURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA; EDUCAÇÃO E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDA-DANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Educação

I – Relatório

O projeto de lei em epígrafe, do Deputado Eduardo Barbosa, acrescenta parágrafo ao art. 58 da Lei de Di-

retrizes e Bases da Educação Nacional, nº 9.394/1996, para assegurar a presença de cuidador na escola, quando necessário, ao educando com deficiência.

A matéria tramita em regime ordinário e está su-jeita à apreciação conclusiva, conforme o artigo 24, II, do Regimento Interno. Chega à Comissão de Educa-ção e Cultura para análise de mérito educacional, não tendo recebido emendas no prazo regimental.

A proposta já foi objeto de manifestação da Co-missão de Seguridade Social e Família, que aprovou o parecer favorável proferido pelo Deputado Pastor Marco Feliciano.

É o relatório.

II – Voto do Relator

No capítulo dedicado à educação, a Constitui-ção Federal explicita, no art. 205, o direito de todos à educação, que deverá visar ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Reconhecendo as características específicas daqueles alunos com algum tipo de deficiência, a Carta Magna, acrescenta no art. 208, inciso III, que o Estado deverá ofertar atendimen-to educacional especializado aos portadores de defi-ciência, preferencialmente na rede regular de ensino.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) inclui todo um capítulo dedicado à educação especial. O art. 58, que o presente projeto almeja alterar, atualmente prevê:

“Art. 58. Entende-se por educação espe-cial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmen-te na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.

§ 1º Haverá, quando necessário, servi-ços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços espe-cializados, sempre que, em função das con-dições específicas dos alunos, não for possí-vel a sua integração nas classes comuns de ensino regular.

§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educa-ção infantil.”

O Deputado Eduardo Barbosa nos explica, na justificação do PL, que os “serviços especializados têm se concretizado na forma das chamadas salas de recursos nas escolas brasileiras e, mais recentemente,

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06489

no chamado atendimento educacional especializado – AEE que pode ser oferecido em salas de recursos multifuncionais ou em outras instituições, como esco-las especiais, no turno inverso ao do ensino regular”.

A preocupação concentra-se, agora, na dispo-nibilidade de um cuidador, que possa garantir a in-clusão dos alunos com deficiência. Seu papel é, nos casos necessários, oferecer o acompanhamento mais individualizado de forma a viabilizar a mobilidade no ambiente escolar, o atendimento de necessidades pessoais e a realização de outras tarefas que não po-dem ser prestadas pelo professor em função de suas próprias condições de trabalho, isto é, salas lotadas, outros alunos a ser atendidos, conteúdo programático a ser apresentado, ou ainda, por falta de treinamento para esse tipo de trabalho.

No mérito, entendemos que a presença desse cuidador é absolutamente necessária para garantir a inclusão e a aprendizagem de alguns casos de alunos com deficiência. Como registra o relator da matéria na Comissão de Seguridade Social e Família, Deputado Pastor Marco Feliciano:

“É preciso lembrar que algumas pes-soas com deficiência apresentam condições de dependência que tornam imprescindível a presença de um cuidador que possa auxiliá--las na realização de atividades da vida diá-ria e da prática educacional, como condição sine qua non para que possam ser incluídas no ambiente escolar”.

Contudo, consideramos importante fazer alguns reparos à proposição. O primeiro refere-se à esfera da política pública. Já é hora da LDB começar a ser atualizada e incorporar a expressão “pessoa com de-ficiência” em substituição a “portador de necessida-des especiais”. Entendemos que esse movimento é necessário, considerando a ratificação da Convenção sobre o Direito das Pessoas com Deficiência, por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 9 de julho de 2008.

O segundo ponto refere-se à técnica legislativa. Não é adequado renumerar parágrafos de normas legais, sob risco de gerar equívocos nas remissões legais existentes em outras leis.

Isto posto, o voto é favorável ao Projeto de Lei nº 8.014, de 2010, com as emendas anexas.

Sala da Comissão, 23 de março de 2012. – De-putado Alex Canziani, Relator.

EMENDA MODIFICATIVA Nº 1

Dê-se ao art. 1 o do projeto a seguinte redação:

“Art. 1º O art. 58 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece

as diretrizes e bases da educação nacional, passa a vigorar acrescido do seguinte § 4º :

§ 4º Quando necessário para promover o atendimento educacional na escola regular, e em função das necessidades específicas do aluno, será assegurado ao educando com deficiência a presença de cuidador no esta-belecimento de ensino, para atendimento das suas necessidades pessoais.”

Sala da Comissão, 23 de março de 2012. – De-putado Alex Canziani.

EMENDA MODIFICATIVA Nº 2

Dê-se à ementa do projeto a seguinte redação:

“Acrescenta § 4º ao art. 58 da lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para assegurar a presença de cuidador na escola, quando necessário, ao educando com deficiência.”

Sala da Comissão, 23 de março de 2012. – De-putado Alex Canziani.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Educação, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 8.014/2010, com emendas, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Alex Canziani.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Gabriel Chalita – Presidente, Artur Bruno e Alex Can-ziani – Vice-Presidentes, Alice Portugal, Aline Corrêa, Angelo Vanhoni, Celso Jacob, Chico Alencar, Costa Ferreira, Fátima Bezerra, Francisco Praciano, George Hilton, Glauber Braga, Izalci, Leopoldo Meyer, Major Fábio, Manoel Salviano, Nilson Pinto, Paulo Rubem Santiago, Pinto Itamaraty, Professor Sérgio de Oli-veira, Professor Setimo, Professora Dorinha Seabra Rezende, Raul Henry, Stepan Nercessian, Waldenor Pereira, Waldir Maranhão, Newton Lima, Osmar Ser-raglio e Weverton Rocha.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Gabriel Chalita, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.306-A, DE 2011 (Do Sr. Dr. Ubiali)

Autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Guaíra, no Estado de São Paulo; tendo parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, pela aprovação, com emenda (re-lator: DEP. VICENTINHO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRA-BALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO

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06490 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

PÚBLICO; EDUCAÇÃO; FINANÇAS E TRIBU-TAÇÃO (ART. 54 RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.306, de 2011, de autoria do Deputado Dr. Ubiali, autoriza o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Guaíra, com sede no Município de mesmo nome, no Estado de São Paulo, bem como os cargos, funções e empregos indispen-sáveis ao seu funcionamento.

A Escola Técnica Federal de Guaíra terá como objetivo principal oferecer um ensino médio profis-sionalizante destinado à formação e qualificação de técnicos que possam atender, com qualidade, às ne-cessidades socioeconômicas do Município de Guaíra e dos municípios vizinhos.

Na sua justificação, o autor do projeto argumenta que, apesar do Município de Guaíra e seus circunvi-zinhos estarem estrategicamente localizados na Re-gião da Alta Mogiana, que constitui importante centro de irradiação de desenvolvimento no Estado de São Paulo, ainda carece de um ensino técnico especializa-do e sintonizado com o perfil produtivo da região, com vistas à formação e à requalificação profissional dos trabalhadores ali residentes, pelo que faz juz a receber a devida atenção da União, por meio da implantação de uma instituição técnica federal voltada para o ensi-no tecnológico e profissional.

No prazo regimental não foram oferecidas emen-das.

É o relatório.

II – Voto do Relator

De fato, entendemos ser inegável o fato de que o incremento das oportunidades de formação e qualifi-cação profissional, inicial e continuada, constitui peça chave para a inserção socioeconômica dos jovens e para a alavancagem do desenvolvimento regional no contexto de um mundo cada vez mais globalizado e competitivo. Esse fato ressalta a importância do ofe-recimento de uma educação profissional de qualidade como instrumento imprescindível de geração de renda e de democratização de oportunidades de ascensão social, com papel relevante nas políticas públicas dos países em desenvolvimento, como o Brasil.

Sintonizado com esse paradigma, a União, por meio do Plano de Expansão da Rede Federal de Educa-

ção Profissional e Tecnológica, reconheceu a relevância da democratização e ampliação imediata da oferta de educação profissional permanente para a população em idade produtiva e que precisa se readaptar às no-vas exigências e perspectivas do mercado de trabalho.

Tendo em vista esse contexto e considerando a importância estratégica da Região da Alta Mogia-na para a economia do Estado de São Paulo, enten-demos ser meritória a presente proposta, no sentido de induzir as devidas providências do Governo para a implantação no local de uma instituição federal de educação tecnológica e profissionalizante, que possa responder adequadamente às respectivas necessida-des regionais desse insumo tão precioso.

Quanto à constitucionalidade, entendemos aler-tar que muitas iniciativas parlamentares semelhantes foram obstadas sob a alegação de vício de iniciativa, por se tratar de matéria submetida à iniciativa privativa do Presidente da República, consoante entendimen-to consubstanciado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania na Súmula de Jurisprudência nº 01, de 1994. Entretanto, considerando que cabe fundamentalmente a esta Comissão opinar quanto ao mérito da matéria, julgamos conveniente não aden-trarmos na análise desse questionamento, a ser feita oportunamente pela Comissão competente.

A par disso, entendemos apresentar uma emenda redacional modificando a referência equivocada ao Mu-nicípio de Ituverava, constante do art. 2º da proposição.

Em face do exposto, votamos, no mérito, pela aprovação do Projeto de Lei nº 1.306, de 2011, com a anexa emenda de Relator.

Sala da Comissão, 19 de setembro de 2011. – Deputado Vicentinho, Relator.

EMENDA Nº 1, DE RELATOR

Dê-se ao art. 2º do projeto a seguinte redação:

“Art. 2º A Escola Técnica Federal de Gua-íra será uma instituição de educação profis-sional destinada à formação e qualificação de profissionais, principalmente de técnicos de nível médio, para atender às necessidades socioeconômicas do Município de Guaíra e dos municípios vizinhos.”

Sala da Comissão, 19 de setembro de 2011. – Deputado Vicentinho, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com emenda, o Projeto de Lei nº 1.306/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Vicentinho.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06491

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Roberto Santiago – Presidente, Laercio Oliveira e Ar-mando Vergílio – Vice-Presidentes, Assis Melo, Augusto Coutinho, Daniel Almeida, Erivelton Santana, Eudes Xavier, Flávia Morais, Isaias Silvestre, Jorge Corte Real, Luciano Castro, Luiz Fernando Faria, Paulo Pereira da Silva, Policarpo, Ronaldo Nogueira, Sabino Castelo Branco, Silvio Costa, Vicentinho, Vilalba, Alex Canziani, Darcísio Perondi, Manoel Salviano e Vinicius Gurgel.

Sala da Comissão, 13 de março de 2013. – De-putado Roberto Santiago, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 1.391-B, DE 2011 (Do Sr. Penna)

Dispõe sobre a regulamentação do exercício profissional de Designer, e dá providências; tendo pareceres: da Comis-são de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público, pela aprovação, com emendas (relator: DEP. EFRAIM FILHO); e da Comis-são de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e das emendas da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com substitutivo (relator: DEP. ALESSANDRO MOLON).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRA-BALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO E

CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CI-DADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 1.391, de 2011, dispõe so-bre o exercício da profissão de “designer” e dá outras providências. O Projeto define o que seria designer:

“Art. 2º Designer é todo aquele que de-sempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico para a ela-boração de projetos de sistemas e/ou produtos e mensagens visuais passíveis de seriação ou industrialização que estabeleçam uma relação com o ser, tanto no aspecto de uso, quanto no aspecto de percepção, de modo a atender ne-cessidades materiais e de informação.”

O parágrafo único do art. 2º, que defi-nira designer, define o que seria “projeto de designer”:

“Art. 2º ..................................................Parágrafo único. Para fins do estabele-

cido no caput, projeto de designer é o meio pelo qual o profissional, equacionando dados de natureza ambiental, cultural, econômica, ergonômica, estética, social e tecnologia res-ponde concretamente e racionalmente às ne-cessidades do usuário.”

O Projeto ainda trata das condições de exercício da profissão de designer, bem como das atribuições específicas a essa profissão.

São títulos importantes do Projeto: a responsabi-lidade e a autoria do projeto de design e a fiscalização do exercício da profissão. Essa fiscalização, consoante o art.10 da proposição, será exercida pelo Conselho Federal da categoria e pelos respectivos Conselhos Regionais, os quais deverão ser instituídos no mo-mento próprio.

A Comissão de Trabalho, de Administração e Ser-viço Público aprovou a matéria na forma de emendas, quatro ao todo. A primeira reduz de cinco anos para três, o tempo mínimo do exercício profissional, ante-rior à publicação da lei, para obter-se a habilitação exigida em designer. A segunda suprime o prazo de cento e oitenta dias para emissão do registro para os profissionais em exercício antes da vigência da nova lei; a terceira institui a obrigatoriedade de registro no Ministério do Trabalho e Emprego até que se constitu-am os Conselhos Profissionais da categoria. A quarta e última condiciona o exercício profissional ao prévio registro no Ministério do Trabalho e Emprego.

Vem em seguida a matéria para essa Comissão onde se lança o presente parecer.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie acerca da constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa da proposição em análise.

Segundo o art. 22, XVI, da Constituição da Repú-blica, é competência privativa da União legislar sobre as condições sobre o exercício das profissões. É, pre-cisamente, esse o caso da proposição ora em análise. Demais, vale aqui lembrar que o art. 5º, XIII, de nosso Diploma Maior já estabelecera, transcrevo:

“Art. 5º ..................................................

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06492 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

XIII – é livre o exercício de qualquer tra-balho, ofício ou profissão, atendidas as qua-lificações profissionais que a lei estabelece.”

Dito isso, há que se concluir pela constituciona-lidade da proposição como um todo. Subsiste, toda-via, inconstitucionalidade que deve ser sanada. O art. 14 vincula a categoria dos designers à Confederação Nacional das Profissões Liberais. Essa entidade é de natureza sindical. Ora, não pode o legislador se subs-tituir à vontade da categoria obrigando-a a se vincular a alguma entidade sindical. Lembremos que art. 8º da Constituição da República consagra a liberdade de associação. Ora, não se pode manter esse conceito, se o próprio legislador se substitui à vontade de uma categoria e a vincula a este ou àquele sindicato.

No que concerne à juridicidade, observa-se que a matéria da proposição em nenhum momento contraria os princípios gerais do direito que informam o sistema jurídico pátrio. Eis por que o Projeto de Lei nº 1.391, de 2011, é jurídico.

Em relação à redação e à técnica legislativa, po-de-se observar que o Projeto observa as imposições legais da Lei Complementar nº 95, de 1998, que trata da redação e técnica legislativa.

As emendas da Comissão de Trabalho, de Ad-ministração e Serviço Público são constitucionais, ju-rídicas e de boa técnica legislativa.

Haja vista o exposto, voto pela constitucionalidade, juridicidade, e boa técnica legislativa do Projeto de Lei nº 1.391, de 2011, e também das Emendas aprovadas na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, na forma do Substitutivo anexo.

Sala da Comissão, 23 de novembro de 2012. – Deputado Alessandro Molon.

1º SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 1.391, DE 2011

Dispõe sobre a regulamentação do exercício profissional de Desenhista e dá outras providências.

O Congresso Nacional decreta:

CAPÍTULO I Caracterização e Atribuições Profissionais

Art.1º É livre o exercício da profissão de designer, observadas as disposições desta Lei.

Art. 2º Designer é, para os fins desta Lei, todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico para a elaboração de projetos de design passíveis de se-riação ou industrialização que atendam, tanto no

aspecto de uso, quanto no aspecto de percepção, necessidades materiais e de informação visual.

Parágrafo único. Para fins do estabelecido no caput, projetos de design podem ser tanto sistemas quanto produtos ou mensagens visuais em que o profissional equaciona dados de natureza ambiental, cultural, econômica, ergonômica, estética, social e tecnológica para responder concreta e racionalmente às necessidades do usuário.

Art. 3º É assegurado o exercício da profissão de designer, observadas as condições de capacidade e exigências estabelecidas neste artigo:

I – aos que possuem diploma de gra-duação plena e graduação tecnológica, emi-tidos por cursos de design ou pelos cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial, Programação Visual, Projeto de Produto, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Moda e Design de Produto, devidamente registrados e reconhecidos pelo Ministério da Educação,

II – aos que comprovarem o exercício da profissão por período superior a 3 (três) anos até a data da publicação desta Lei;

III – aos que possuam devidamente reva-lidado e registrado no País diploma de institui-ções estrangeiras de ensino superior de Design ou os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio.

Parágrafo único. Fica estabelecido o registro da profissão, a contar da data de regulamentação desta Lei, para aqueles que atendam as exigências previs-tas neste artigo.

Art. 4º São atribuições do designer:

I – planejamento e projeto de sistemas, produtos, ou mensagens visuais ligados aos respectivos processos de produção industrial objetivando assegurar sua funcionalidade er-gonômica, sua correta utilização, qualidade técnica e estética, racionalização estruturais ligados ao processo produtivo;

II – projetos, aperfeiçoamento, formula-ção, reformulação e elaboração de desenhos industriais ou sistemas visuais sob a forma de desenhos, diagramas, memoriais, maquetes, artes finais digitais, protótipos e outras formas de representação bi e tridimensionais;

III – estudos, projetos, análises, avalia-ções, vistorias, perícias, pareceres e divulga-ção de caráter técnico-científico ou cultural no âmbito de sua formação profissional;

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06493

IV – pesquisas e ensaios, experimen-tações em seu campo de atividade, e, em campos correlatos, quando atuar em equipes multidisciplinares;

V – Desempenho de cargos e funções junto a entidades públicas e privadas cujas atividades envolvam desenvolvimento e /ou gestão na área de design;

VI – coordenação, direção, fiscalização, orientação, consultoria, assessoria e execu-ção de serviços ou assuntos de seu campo de atividade;

VII – exercício do magistério em discipli-nas em que o profissional esteja adequada-mente habilitado;

VIII – Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraes-tatais, autárquicas, de economia mista e de economia privada.

CAPÍTULO II Uso do Título Profissional

Art. 5º A denominação “designer” é reservada aos profissionais que atendam as exigências previstas no art. 3º, desta Lei.

Art. 6º A expressão “design” só poderá constar da denominação de sociedade não empresária ou simples de prestação de serviços cuja Diretoria for composta, em sua maioria, por desenhistas conforme definido nesta Lei.

CAPÍTULO III Do exercício Ilegal da Profissão

Art. 7° A partir da entrada em vigor desta Lei, a pessoa física ou jurídica que usar a denominação “de-signer” ou “empresa de design” sem cumprir os crité-rios acima estabelecidos, estará sujeita a advertência, após denúncia ao órgão fiscalizador, com um prazo de 180 dias para regularizar sua situação. Esgotado esse prazo, a pessoa ou empresa que permaneça em desa-cordo com essa lei estará sujeita às sanções previstas no Decreto-Lei n° 3.688, de 1941.

Parágrafo único. Não se considera exercício ile-gal da profissão a atividade de projeto de design por profissionais referidos no inciso I, do art. 3° desta Lei.

CAPÍTULO IV Da Responsabilidade e Autoria

Art. 8º Para efeitos legais, os projetos de design serão considerados obras intelectuais nos termos da Lei de Direito Autoral vigente no País.

Art. 9º A responsabilidade legal sobre o projeto de design, respeitadas as relações contratuais expres-

sas entre o autor e outros interessados, devem seguir o que estabelece a legislação específica.

CAPÍTULO V Da Fiscalização do Exercício da Profissão

Art. 10. Para efeito de registro, controle e fisca-lização das atividades profissionais, ficam os desig-ners vinculados ao Ministério do Trabalho e Emprego ou aos próprios conselhos profissionais que vierem a ser criados.

Art. 11. A pessoa física e jurídica de que trata esta Lei responde administrativa, civil e penalmente pelos danos causados em decorrência do exercício da atividade profissional.

CAPÍTULO VI Do Registro Profissional

Art. 12. Os profissionais habilitados na forma desta Lei têm direito ao devido registro profissional no Ministério do Trabalho e Emprego.

Art. 13. Aos profissionais registrados será forneci-da carteira profissional, contendo o número de registro, a natureza do título e demais elementos necessários à sua identificação.

Art. 14. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 23 de novembro de 2012. – Deputado Alessandro Molon, Relator.

COMPLEMENTAÇÃO DE VOTO DO RELATOR

Após a apresentação de meu parecer ao Projeto de Lei n° 1.391, de 2011, recebi sugestões quanto ao mesmo e, considerando as observações pertinentes e oportunas, apresento complementação de voto no sentido de aperfeiçoar o texto do Substitutivo inicial-mente proposto.

Desta forma, apresento três (3) alterações ao texto inicial, a saber:

1 – No inciso I do Art. 3° do Substitutitvo, onde se lê:

“I – aos que possuem diploma de gradu-ação plena e graduação tecnológica, ...”

Leia-se

I – aos que possuem diploma de gradu-ação plena ou graduação tecnológica, ...

2 – No Art. 6° do Substitutivo, onde se lê:

“Art. 6º A expressão “design” só poderá constar da denominação de sociedade não em-presária ou simples de prestação de serviços cuja Diretoria for composta, em sua maioria, por desenhistas conforme definido nesta Lei.”

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06494 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

Leia-se:

Art. 6º A expressão “design” só poderá constar da denominação de sociedade não em-presária ou simples de prestação de serviços cuja Diretoria for composta, em sua maioria, por designers conforme definido nesta Lei.

3 – No parágrafo único do Art. 7°, onde se lê:

“Parágrafo único. Não se considera exer-cício ilegal da profissão a atividade de projeto de design por profissionais referidos no inciso I, do art. 3° desta Lei.”

Leia-se:

Parágrafo único. Não se considera exer-cício ilegal da profissão a atividade de projeto de design por outra categoria de profissionais, desde que mantenham sua denominação pro-fissional original.

Desta forma, ratificamos nosso parecer original no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legislativa do Projeto de Lei n° 1.391, de 2011, e também das emendas aprovadas na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público, na forma do Substitutivo anexo.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Alessandro Molon, Relator.

2º SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N° 1.391, DE 2011

O Congresso Nacional decreta:

CAPÍTULO I Caracterização e Atribuições Profissionais

Art.1º É livre o exercício da profissão de designer, observadas as disposições desta Lei.

Art. 2º Designer é, para os fins desta Lei, todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico para a ela-boração de projetos de design passíveis de seriação ou industrialização que atendam, tanto no aspecto de uso, quanto no aspecto de percepção, necessidades materiais e de informação visual.

Parágrafo único. Para fins do estabelecido no caput, projetos de design podem ser tanto sistemas quanto produtos ou mensagens visuais em que o profissional equaciona dados de natureza ambiental, cultural, econômica, ergonômica, estética, social e tecnológica para responder concreta e racionalmente às necessidades do usuário.

Art. 3º É assegurado o exercício da profissão de designer, observadas as condições de capacidade e exigências estabelecidas neste artigo:

I – aos que possuem diploma de gradu-ação plena ou graduação tecnológica, emiti-dos por cursos de design ou pelos cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial, Pro-gramação Visual, Projeto de Produto, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Moda e Design de Produto, devidamente registrados e reconhecidos pelo Ministério da Educação,

II – aos que comprovarem o exercício da profissão por período superior a 3 (três) anos até a data da publicação desta Lei;

III – aos que possuam devidamente reva-lidado e registrado no País diploma de institui-ções estrangeiras de ensino superior de Design ou os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio.

Parágrafo único. Fica estabelecido o registro da pro-fissão, a contar da data de regulamentação desta Lei, para aqueles que atendam as exigências previstas neste artigo.

Art. 4º São atribuições do designer:

I – planejamento e projeto de sistemas, produtos, ou mensagens visuais ligados aos respectivos processos de produção industrial objetivando assegurar sua funcionalidade er-gonômica, sua correta utilização, qualidade técnica e estética, racionalização estruturais ligados ao processo produtivo;

II – projetos, aperfeiçoamento, formula-ção, reformulação e elaboração de desenhos industriais ou sistemas visuais sob a forma de desenhos, diagramas, memoriais, maquetes, artes finais digitais, protótipos e outras formas de representação bi e tridimensionais;

III – estudos, projetos, análises, avalia-ções, vistorias, perícias, pareceres e divulga-ção de caráter técnico-científico ou cultural no âmbito de sua formação profissional;

IV – pesquisas e ensaios, experimen-tações em seu campo de atividade, e, em campos correlatos, quando atuar em equipes multidisciplinares;

V – Desempenho de cargos e funções junto a entidades públicas e privadas cujas atividades envolvam desenvolvimento e /ou gestão na área de design;

VI – coordenação, direção, fiscalização, orientação, consultoria, assessoria e execu-ção de serviços ou assuntos de seu campo de atividade;

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06495

VII – exercício do magistério em discipli-nas em que o profissional esteja adequada-mente habilitado;

VIII – Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraes-tatais, autárquicas, de economia mista e de economia privada.

CAPÍTULO II Uso do Título Profissional

Art. 5º A denominação “designer” é reservada aos profissionais que atendam as exigências previstas no art. 3º, desta Lei.

Art. 6º A expressão “design” só poderá constar da denominação de sociedade não empresária ou simples de prestação de serviços cuja Diretoria for composta, em sua maioria, por designers conforme definido nesta Lei.

CAPÍTULO III Do Exercício Ilegal da Profissão

Art. 7° A partir da entrada em vigor desta Lei, a pessoa física ou jurídica que usar a denominação “de-signer” ou “empresa de design” sem cumprir os crité-rios acima estabelecidos, estará sujeita a advertência, após denúncia ao órgão fiscalizador, com um prazo de 180 dias para regularizar sua situação. Esgotado esse prazo, a pessoa ou empresa que permaneça em desa-cordo com essa lei estará sujeita às sanções previstas no Decreto-Lei n° 3.688, de 1941.

Parágrafo único. Não se considera exercício ilegal da profissão a atividade de projeto de design por outra categoria de profissionais, desde que mantenham sua denominação profissional original.

CAPÍTULO IV Da Responsabilidade e Autoria

Art. 8º Para efeitos legais, os projetos de design serão considerados obras intelectuais nos termos da Lei de Direito Autoral vigente no País.

Art. 9º A responsabilidade legal sobre o projeto de design, respeitadas as relações contratuais expres-sas entre o autor e outros interessados, devem seguir o que estabelece a legislação específica.

CAPÍTULO V Da Fiscalização do Exercício da Profissão

Art. 10. Para efeito de registro, controle e fisca-lização das atividades profissionais, ficam os desig-ners vinculados ao Ministério do Trabalho e Emprego ou aos próprios conselhos profissionais que vierem a ser criados.

Art. 11. A pessoa física e jurídica de que trata esta Lei responde administrativa, civil e penalmente pelos danos causados em decorrência do exercício da atividade profissional.

CAPÍTULO VI Do Registro Profissional

Art. 12. Os profissionais habilitados na forma desta Lei têm direito ao devido registro profissional no Ministério do Trabalho e Emprego.

Art. 13. Aos profissionais registrados será forneci-da carteira profissional, contendo o número de registro, a natureza do título e demais elementos necessários à sua identificação.

Art. 14. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Alessandro Molon, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Lei nº 1.391-A/2011 e das Emendas da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com substitutivo, nos termos do Parecer, com complementação, do Relator, Deputado Alessandro Molon.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Dé-cio Lima – Presidente, Mauro Benevides, Luiz Carlos e Carlos Bezerra – Vice-Presidentes, Alessandro Mo-lon, Andre Moura, Antonio Bulhões, Arnaldo Faria de Sá, Benjamin Maranhão, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Cândido Vaccarezza, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Sciarra, Eliseu Padilha, Esperidião Amin, Fábio Ramalho, Fa-bio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, Iriny Lopes, Jânio Natal, João Campos, João Paulo Cunha, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Gadelha, Leonardo Picciani, Lourival Mendes, Luiz Couto, Luiz de Deus, Luiz Pitiman, Márcio França, Marcos Medrado, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Maga-lhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Roberto Frei-re, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumaturgo Lima, Valtenir Pereira, Vicente Arruda, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Vilson Covatti, Chico Alencar, Francisco Es-córcio, Geraldo Simões, Janete Capiberibe, Luiza Erun-dina, Marcelo Almeida, Ricardo Tripoli e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

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06496 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA CCJC AO PROJETO DE LEI N° 1.391-A, DE 2011

Dispõe sobre a regulamentação do exercício profissional de Designer e dá ou-tras providências.

O Congresso Nacional decreta:

CAPÍTULO I Caracterização e Atribuições Profissionais

Art.1º É livre o exercício da profissão de designer, observadas as disposições desta Lei.

Art. 2º Designer é, para os fins desta Lei, todo aquele que desempenha atividade especializada de caráter técnico-científico, criativo e artístico para a ela-boração de projetos de design passíveis de seriação ou industrialização que atendam, tanto no aspecto de uso, quanto no aspecto de percepção, necessidades materiais e de informação visual.

Parágrafo único. Para fins do estabelecido no ca-put, projetos de design podem ser tanto sistemas quanto produtos ou mensagens visuais em que o profissional equa-ciona dados de natureza ambiental, cultural, econômica, ergonômica, estética, social e tecnológica para responder concreta e racionalmente às necessidades do usuário.

Art. 3º É assegurado o exercício da profissão de designer, observadas as condições de capacidade e exigências estabelecidas neste artigo:

I – aos que possuem diploma de gradu-ação plena ou graduação tecnológica, emiti-dos por cursos de design ou pelos cursos de Comunicação Visual, Desenho Industrial, Pro-gramação Visual, Projeto de Produto, Design Gráfico, Design Industrial, Design de Moda e Design de Produto, devidamente registrados e reconhecidos pelo Ministério da Educação,

II – aos que comprovarem o exercício da profissão por período superior a 3 (três) anos até a data da publicação desta Lei;

III – aos que possuam devidamente reva-lidado e registrado no País diploma de institui-ções estrangeiras de ensino superior de Design ou os que tenham esse exercício amparado por convênios internacionais de intercâmbio.

Parágrafo único. Fica estabelecido o registro da profissão, a contar da data de regulamentação desta Lei, para aqueles que atendam as exigências previs-tas neste artigo.

Art. 4º São atribuições do designer:

I – planejamento e projeto de sistemas, produtos, ou mensagens visuais ligados aos

respectivos processos de produção industrial objetivando assegurar sua funcionalidade er-gonômica, sua correta utilização, qualidade técnica e estética, racionalização estruturais ligados ao processo produtivo;

II – projetos, aperfeiçoamento, formula-ção, reformulação e elaboração de desenhos industriais ou sistemas visuais sob a forma de desenhos, diagramas, memoriais, maquetes, artes finais digitais, protótipos e outras formas de representação bi e tridimensionais;

III – estudos, projetos, análises, avalia-ções, vistorias, perícias, pareceres e divulga-ção de caráter técnico-científico ou cultural no âmbito de sua formação profissional;

IV – pesquisas e ensaios, experimen-tações em seu campo de atividade, e, em campos correlatos, quando atuar em equipes multidisciplinares;

V – Desempenho de cargos e funções junto a entidades públicas e privadas cujas atividades envolvam desenvolvimento e /ou gestão na área de design;

VI – coordenação, direção, fiscalização, orientação, consultoria, assessoria e execu-ção de serviços ou assuntos de seu campo de atividade;

VII – exercício do magistério em discipli-nas em que o profissional esteja adequada-mente habilitado;

VIII – Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraes-tatais, autárquicas, de economia mista e de economia privada.

CAPÍTULO II Uso do Título Profissional

Art. 5º A denominação “designer” é reservada aos profissionais que atendam as exigências previstas no art. 3º, desta Lei.

Art. 6º A expressão “design” só poderá constar da denominação de sociedade não empresária ou simples de prestação de serviços cuja Diretoria for composta, em sua maioria, por designers conforme definido nesta Lei.

CAPÍTULO III Do Exercício Ilegal da Profissão

Art. 7° A partir da entrada em vigor desta Lei, a pessoa física ou jurídica que usar a denominação “de-signer” ou “empresa de design” sem cumprir os crité-rios acima estabelecidos, estará sujeita a advertência,

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06497

após denúncia ao órgão fiscalizador, com um prazo de 180 dias para regularizar sua situação. Esgotado esse prazo, a pessoa ou empresa que permaneça em desa-cordo com essa lei estará sujeita às sanções previstas no Decreto-Lei n° 3.688, de 1941.

Parágrafo único. Não se considera exercício ilegal da profissão a atividade de projeto de design por outra categoria de profissionais, desde que mantenham sua denominação profissional original.

CAPÍTULO IV Da Responsabilidade e Autoria

Art. 8º Para efeitos legais, os projetos de design serão considerados obras intelectuais nos termos da Lei de Direito Autoral vigente no País.

Art. 9º A responsabilidade legal sobre o projeto de design, respeitadas as relações contratuais expres-sas entre o autor e outros interessados, devem seguir o que estabelece a legislação específica.

CAPÍTULO V Da Fiscalização do Exercício da Profissão

Art. 10. Para efeito de registro, controle e fisca-lização das atividades profissionais, ficam os desig-ners vinculados ao Ministério do Trabalho e Emprego ou aos próprios conselhos profissionais que vierem a ser criados.

Art. 11. A pessoa física e jurídica de que trata esta Lei responde administrativa, civil e penalmente pelos danos causados em decorrência do exercício da atividade profissional.

CAPÍTULO VI Do Registro Profissional

Art. 12. Os profissionais habilitados na forma desta Lei têm direito ao devido registro profissional no Ministério do Trabalho e Emprego.

Art. 13. Aos profissionais registrados será forneci-da carteira profissional, contendo o número de registro, a natureza do título e demais elementos necessários à sua identificação.

Art. 14. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.251-A, DE 2011 (Do Sr. Felipe Bornier)

Autoriza o Poder Executivo a criar Escola Técnica Federal no município de Miracema, no Estado do Rio de Janeiro; tendo parecer da Comissão de Trabalho,

de Administração e Serviço Público, pela aprovação, com substitutivo (relatora: DEP. ANDREIA ZITO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TRA-BALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO; EDUCAÇÃO; FINANÇAS E TRIBU-TAÇÃO (ART. 54 RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público

I – Relatório

O projeto sob exame pretende autorizar o Poder Executivo a criar a Escola Técnica Federal de Mirace-ma, no Estado do Rio de Janeiro.

A referida escola será destinada à formação de técnicos e tecnólogos, bem como de profissionais da educação, em nível médio e superior.

O presente projeto tem por fim criar novas opor-tunidades de acesso à educação profissional, moda-lidade de ensino de grande importância para o desen-volvimento social e econômico brasileiro e que recebeu destaque na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, conhecida como Lei de Diretrizes e Bases da Educa-ção (LDB). De acordo com os arts. 39 e 40 dessa lei, a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, con-duz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva e será desenvolvida em articulação com o ensino regular ou por diferentes estratégias de educação continuada, em instituições especializadas ou no ambiente de trabalho.

Não foram oferecidas emendas ao projeto no prazo regimental.

É o Relatório.

II – Voto da Relatora

A expansão da rede de educação tecnológica e profissionalizante é extremamente importante do ponto de vista social e econômico, pois contribui para a inserção dos jovens no mercado de trabalho e para o atendimento da demanda por mão-de-obra qualifi-cada do setor produtivo. Com esse entendimento a CTASP vem acolhendo as proposições de ampliação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tec-nologia apresentadas por parlamentares, nos moldes do projeto ora relatado.

Segundo o autor, o município de Miracema, com aproximadamente 28.000 habitantes, representa um polo econômico e de serviços para as cidades que es-

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06498 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

tão em seu entorno e sua efetivação, isto é, a criação dessa escola técnica, um marco na história daquele município.

Hoje, em torno de 9 milhões de estudantes estão matriculados em escolas de ensino médio regular. No entanto, apenas pouco mais de 700 mil alunos freqüen-tam escolas de educação profissional de nível técnico. Desse modo, após a conclusão de seus cursos, os de-mais estudantes secundaristas podem tentar o difícil caminho, aberto a poucos, de obter a profissionalização na educação superior. Para a maioria deles, todavia, resta a luta pela inserção no mercado de trabalho sem qualquer qualificação, o que representa, muitas vezes, o subemprego ou o desemprego.

Esta proposição identifica-se com a linha de ex-pansão da rede federal de escolas técnicas, hoje, na condição de “campus” de um Instituto Federal Tecno-lógico, instituições criadas pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008.

Segundo o art. 9º da Lei nº 11.892/2008, os ins-titutos federais são organizados com uma estrutura multicampi, com proposta orçamentária anual identi-ficada para cada campus e a reitoria, exceto no que diz respeito a pessoal, encargos sociais e benefícios aos servidores.

Deste modo, recomenda-se que no momento atual não se proponha mais a criação de novas esco-las técnicas, e sim, novas unidades para os Institutos Federais já criados em todo o território nacional, em número de 38 institutos. Uma vez que o Município de Miracema está mais próximo do Instituto Federal Flu-minense, com localização de sua Reitoria no Município de Campos/RJ, entendo que esta proposição possa ser acatada, desde que na forma de mais um campus desse Instituto.

Em face do exposto, nosso voto é pela aprova-ção do Projeto de Lei nº 2.251, de 2011, mas sob a forma do substitutivo ora apresentado, objetivando a adequação à Lei supracomentada.

Sala da Comissão, 15 de maio de 2012. – Depu-tada Andreia Zito, PSDB/RJ.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 2.251, DE 2011

Autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal Fluminense, no município de Miracema, no Estado do Rio de Janeiro.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar,

no Município de Miracema, no Estado do Rio de Janei-ro, o campus do Instituto Federal Fluminense.

Art. 2º Com o objetivo de exercer a atribuição prevista no caput, o Poder Executivo fica autorizado a:

I – Criar os cargos e funções necessários para funcionamento da Instituição;

II – Dispor sobre a organização, compe-tência, atribuições, denominação das unidades e dos cargos, suas especificações, bem como o processo de implementação e funcionamen-to da Escola.

III – lotar no novo campus os servidores que se fizerem necessários ao seu funciona-mento, mediante a criação de cargos e a trans-ferência e transformação de cargos efetivos vagos dos quadros de pessoal dos órgãos e entidades da administração federal direta, au-tárquica e fundacional.

Art. 3º O campus do Instituto Federal Fluminen-se a que se refere esta Lei será destinado à formação e qualificação de profissionais de educação superior, básica e profissional, para atender às necessidades so-cioeconômicas do Estado do Rio de Janeiro, bem como contribuir com o desenvolvimento tecnológico do País.

Art. 4º esta Lei entra em vigor na data de sua publicação

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente, com substitutivo o Projeto de Lei nº 2.251/2011, nos termos do Parecer da Relatora, Deputada Andreia Zito.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Roberto Santiago – Presidente, Laercio Oliveira e Ar-mando Vergílio – Vice-Presidentes, Assis Melo, Augusto Coutinho, Daniel Almeida, Erivelton Santana, Eudes Xavier, Flávia Morais, Isaias Silvestre, Jorge Corte Real, Luciano Castro, Luiz Fernando Faria, Paulo Pereira da Silva, Policarpo, Ronaldo Nogueira, Sabino Castelo Branco, Silvio Costa, Vicentinho, Vilalba, Alex Canziani, Darcísio Perondi, Manoel Salviano e Vinicius Gurgel.

Sala da Comissão, 13 de março de 2013. – De-putado Roberto Santiago, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 2.832-A, DE 2011 (Do Sr. Alceu Moreira)

Estabelece responsabilidade penal de dirigentes de entidades esportivas; tendo parecer da Comissão de Turismo e Despor-to, pela aprovação (Relator: DEP ROMÁRIO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE TU-RISMO E DESPORTO E CONSTITUIÇÃO E

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06499

JUSTIÇA E DE CIDADANIA (MÉRITO E ART. 54, RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO DO PLENÁRIO

Publicação do Parecer da Comissão de Turismo e Desporto

I – Relatório

O Projeto de Lei nº 2.832, de 2011, de autoria do ilustre Deputado Alceu Moreira, tem por objetivo alterar a Lei Pelé (Lei nº 9.615, de 1998), com vistas a acrescentar dois novos parágrafos ao art. 27, que trata da responsabilidade civil dos dirigentes desportivos que aplicarem créditos ou bens sociais da entidade em proveito próprio ou de terceiros. A alteração visa acrescentar ao texto vigente a responsabilidade tam-bém penal por essa ação, que, no projeto de lei está equiparada à apropriação indébita definida no art. 168 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 1940). A responsabilização penal também abrange a hipótese de direção fraudulenta das entidades desportivas, a qual também está equiparada a apropriação indébita.

O Presidente da Câmara dos Deputados, nos termos do art. 17, II, a, determinou a distribuição des-ta matéria à Comissão de Turismo e Desporto (CTD); para exame de mérito com apreciação conclusiva, nos termos do art. 24, II, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados – RICD; e à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), para exame também de mérito e em caráter terminativo quanto à juridicida-de e constitucionalidade da matéria (arts. 24 e 54 do RICD). Esta proposição tramita em regime ordinário.

No prazo regimental, a proposição em exame não recebeu emendas na Comissão de Turismo e Desporto.

Cumpre-me, por designação da Presidência da Comissão de Turismo e Desporto, a elaboração de pa-recer sobre o mérito desportivo da proposta em exame.

II – Voto do Relator

O Futebol é um dos grandes patrimônios brasi-leiros, fonte de orgulho, objeto de paixão e símbolo de identidade nacional. Somos conhecidos e reconheci-dos internacionalmente pelo nosso estilo de jogo, por termos a única seleção com cinco títulos mundiais. De longe, o futebol é a modalidade desportiva mais praticada no País e um dos assuntos mais discutidos diariamente pelos brasileiros. Infelizmente, a gestão amadora, temerária e muitas vezes eticamente ques-tionável dos dirigentes de clubes tem prejudicado o andamento e a evolução desse esporte, desse lazer, dessa profissão, no Brasil.

Considero, portanto, oportuna a responsabiliza-ção penal dos dirigentes que incorrerem nas práticas descritas no art. 27 da Lei Pelé, atualmente passíveis de responsabilização nos termos do Código Civil, como propõe este projeto de lei. Se aprovada, os dirigentes desportivos que se apropriarem ou aplicarem créditos ou bens sociais da entidade esportiva em proveito pró-prio ou de terceiros, bem como atuarem numa direção fraudulenta, poderão ser responsabilizados criminal-mente, da mesma forma que os processados por apro-priação indébita, tipificada no art. 168 do Código Penal.

Diante do exposto, voto pela aprovação do Pro-jeto de Lei nº 2.832, de 2011, do Sr. Alceu Moreira.

Sala da Comissão, 19 de março de 2013. – De-putado Romário, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Turismo e Desporto, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.832/2011, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Romário.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Romário – Presidente, Valadares Filho e Jô Moraes – Vice-Presidentes, Acelino Popó, André Figueiredo, Arnon Bezerra, Carlos Eduardo Cadoca, Danrlei de Deus Hinterholz, Deley, Francisco Escórcio, Magda Mofatto, Marllos Sampaio, Paulão, Rubens Bueno, Ti-ririca, Anderson Ferreira, Benjamin Maranhão, Renato Andrade, Roberto Britto e Vicente Candido.

Sala da Comissão, em 20 de março de 2013. – Deputado Romário, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.154-A, DE 2012 (Dos Srs. Paulo Teixeira e outros)

Dispõe sobre a redução das alíquotas incidentes sobre os produtos alimentares que compõem a Cesta Básica Nacional, re-lativamente à Contribuição para os Progra-mas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PA-SEP, à Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS, e ao Imposto sobre Produtos Industrializados-IPI, altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, e dispõe sobre a Cesta Básica Nacional, e dá outras providências; tendo parecer da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, pela aprovação (re-lator: DEP. REINALDO AZAMBUJA).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE AGRI-CULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL; FINANÇAS E

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06500 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

TRIBUTAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADA-NIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

I – Relatório

O Projeto de Lei no 3.154/2012, da autoria do Deputado Paulo Teixeira e Outros, trata da redução das alíquotas incidentes sobre os produtos alimentares que compõem a Cesta Básica Nacional, relativamente a Contribuição para os Programas de Integração So-cial e de Formação do Patrimônio do Servidor Públi-co – PIS/PASEP, a Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS, e ao Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI; altera a Lei n° 10.865, de 30 de abril de 2004, e dispõe sobre a Cesta Básica Nacional, e dá outras providências.

O art. 1º do projeto indica o seu objeto e o âmbito da aplicação da futura norma legal, assim dispondo:

Art.1º. Ficam reduzidas a zero (0) as alíquotas para a Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP, para a Contribuição para Financiamen-to da Seguridade Social – COFINS e para o Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, para os produ-tos alimentares de consumo humano que compõem a Cesta Básica Nacional.

Os desdobramentos do caput indicam a forma de composição da cesta básica e o prazo de revisão da composição pela Comissão Interministerial da Cesta Básica Nacional.

O art. 2º do projeto altera o art. 28 da Lei 10.865, de 30 de abril de 2004, com o seguinte teor:

Art. 2º O art. 28 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 28. .................................................. ..............................................................XXXIII – os produtos alimentares que

compõem a Cesta Básica Nacional. ..............................................................

Os autores justificam a proposta com argumentos razoáveis e oportunos.

A proposição foi distribuída para esta Comissão Permanente para a elaboração do competente pare-cer, nos termos regimentais.

Transposto o prazo regimental não foram apre-sentadas emendas.

SINTETICAMENTE É O RELATÓRIO.

II – Voto do Relator

Os nobres parlamentares autores atentos à pe-sada carga tributária que onera os alimentos compo-nentes da cesta básica, pretendem com judiciosas razões zerar a incidência dos tributos que especifica.

Indiscutível o poder de iniciativa em propostas deste jaez.

Como pode ser analisado pela leitura dos dispo-sitivos do projeto sub análise, a pretensão é reduzir da carga impositiva que incide sobre alimentos que comporiam uma Cesta Básica Nacional, assim como define critérios para selecionar alimentos que gozariam desse benefício tributário.

Em sede de justificativa os autores mencionam que segundo Trabalho do IPEA restou estimado que a carga fiscal média que incide sobre os alimentos encontra-se atualmente na faixa de 14,1%, na média do total das grandes regiões urbanas pesquisadas pela POF/IBGE.

No mais as razões expostas na justificação são os mais eloquentes argumentos que sustentam o voto do relator, cujos excertos, com a devida vênia, trans-creve-se neste voto:

Na medida em que o dispêndio alimentar no orçamento das famílias de menor renda é responsável por uma parcela ainda relevante do gasto total, uma tributação excessiva dos alimentos leva a efeitos negativos na distri-buição da renda pessoal, e na manutenção do contingente de população abaixo da linha de pobreza. Uma carga tributária calcada na tributação indireta, como no caso brasileiro, pode dificultar a melhoria do perfil distributi-vo do país.

Outro resultado do trabalho do IPEA que deve ser ressaltado é que as maiores cargas tributárias encontradas sobre as cestas de alimentos localizam-se nas regiões metropo-litanas (Fortaleza, Belém, Salvador e, em me-nor grau, Recife) em que há uma significativa proporção de pobres em relação à população. E tais contingentes são justamente os que destinam mais de dois terços de sua renda na aquisição de alimentos.

Por outro lado, os impactos da isenção dos tributos indiretos sobre alimentos mostram claramente que os ganhos de renda concen-tram-se nas famílias de menor rendimento, situando-se ao redor de 8% em Fortaleza, 5,5% em Belém e 5,2% em Brasília. Os me-nores ganhos para as famílias mais pobres se dariam em Porto Alegre (3,2%), Belo Horizonte (2,7%) e São Paulo (2,5%). Inversamente, o

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incremento da renda real disponível das fa-mílias situadas nos estratos superiores situa--se, em média, ao redor de 0,6%. Portanto, a isenção tributária sobre alimentos mostra-se uma política pública de auxílio ao combate à pobreza com alto grau de focalização Adicio-nalmente, as simulações também mostraram os efeitos positivos na distribuição de renda e no combate à pobreza e indigência.

A redução da carga tributária que incide sobre alimentos básicos apresenta um impac-to positivo na melhoria de renda e na redução da população considerada pobre no Brasil. Por outro lado a redução da carga tributária indireta sobre alimentos melhora a progressividade do Sistema Tributário Nacional, conforme prevê preceito constitucional inscrito no art. 145, § 1º da Carta Magna do Brasil.

Deve ser lembrado que a criação de uma Cesta Básica Nacional, com tributação redu-zida, cumpre o papel de incentivo a produção da agricultura familiar. Segundos dados do IBGE apesar de ocupar uma área menor com lavouras e pastagens, a agricultura familiar é a grande responsável pela segurança alimentar do país, pois é importante fornecedora de ali-mentos para a mesa dos brasileiros. Em 2006, a agricultura familiar era responsável por 87% da produção nacional de mandioca; 70% da produção de feijão; 46% do milho; 38% do café; 34% do arroz; por 58% do leite de vaca; 67% do leite de cabra; 59% do plantel de suínos; 50% das aves; 30% dos bovinos, e, ainda, 21% do trigo produzido no País.

Pelo exposto, este Relator é favorável à aprova-ção do presente Projeto de Lei.

Sala da Comissão, 20 de dezembro de 2012. – Deputado Reinaldo Azambuja, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 3.154/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Reinaldo Azambuja.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Giacobo – Presidente, Moreira Mendes e Abelardo Lupion – Vice-Presidentes, Alexandre Toledo, Anselmo de Jesus, Assis do Couto, Bohn Gass, Carlos Magno, Celso Maldaner, Davi Alves Silva Júnior, Dilceu Spe-rafico, Domingos Sávio, Giovanni Queiroz, Hélio San-tos, Humberto Souto, Jairo Ataíde, Josué Bengtson, Júnior Coimbra, Junji Abe, Leandro Vilela, Luis Carlos

Heinze, Luiz Nishimori, Marcelo Castro, Marcon, Nel-son Meurer, Nelson Padovani, Onyx Lorenzoni, Pedro Chaves, Raimundo Gomes de Matos, Reinaldo Azam-buja, Roberto Balestra, Valmir Assunção, Vitor Penido, Alfredo Kaefer, Edinho Araújo, Edson Pimenta, Edu-ardo Sciarra, Eleuses Paiva, Jesus Rodrigues, Josias Gomes e Valdir Colatto.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Giacobo, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.176-A, DE 2012 (Do Sr. Edson Pimenta)

Altera a Lei Postal para tornar obriga-tória a identificação do remetente de peque-nas-encomendas e encomendas; tendo pa-recer da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, pela rejeição (relator: DEP. SIBÁ MACHADO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE CI-ÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática

I – Relatório

O Projeto de lei nº 3.176, de 2012, do nobre De-putado Edson Pimenta, acrescenta três parágrafos ao art. 13 da Lei nº 6.538, de 22 de junho de 1978, que dispõe sobre os Serviços Postais, com o objetivo de obrigar as empresas exploradoras do serviço postal a identificar o remetente de pequenas encomendas e de encomendas.

Com tais acréscimos, passaria a ser obrigatória, na remessa desses produtos postais, que a empresa exploradora do serviço postal fizesse constar do res-pectivo protocolo o número do documento de identi-dade do remetente.

A proposição foi distribuída às comissões de Ci-ência e Tecnologia, Comunicação e Informática e à de Constituição e Justiça e de Cidadania, estando sujeita à apreciação conclusiva pelas comissões.

Ao fim do prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas ao projeto, nesta comissão.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Nesta proposição, há a sugestão de acréscimo dos parágrafos 3º, 4º e 5º ao art. 13 da Lei nº 6.538, de 22 de junho de 1978, que dispõe sobre os Serviços

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Postais, com o objetivo de obrigar as empresas explo-radoras do serviço postal a identificar o remetente de pequenas encomendas e de encomendas. Com tais acréscimos, passaria a ser obrigatória, na remessa de pequenas encomendas e de encomendas, que a em-presa exploradora do serviço postal fizesse constar do respectivo protocolo o número do documento de iden-tidade do remetente. O Autor, na justificação do projeto, cita que o comércio de entorpecentes, de armas e de outros produtos, cuja comercialização é proibida no Brasil vem se utilizando dos serviços postais – e em especial dos serviços de entrega de encomendas – em sua lo-gística de distribuição. De fato, trata-se de um fenômeno presente em nossa sociedade, o que nos causa grande preocupação por ser um serviço público essencial uti-lizado para fins escusos. Porém, apesar da finalidade pretendida ser meritória, a aplicação de tais medidas acarreta em dificuldades operacionais. Imagine-se o tempo adicional que seria necessário para execução deste procedimento pretendido a cada postagem. Pode haver problemas ainda maiores com relação à postagem de pessoas jurídicas, normalmente em grandes quan-tidades. Estas dificuldades poderiam ser contornadas através de regulamentação, porém, não resolveria o fato da pouca efetividade, pois pode ocorrer de a identidade utilizada ser roubada ou falsificada, sendo impossível se distinguir esta condição, o que torna a medida inócua.

Realçamos, ainda, que a Lei nº 6.538, de 22 de junho de 1978, vem regrando com bastante precisão e eficiência os serviços postais há mais de 34 anos, sem que qualquer alteração fosse a ela feita nesse período. Trata-se, portanto, de um exemplo de como um cuida-doso processo de elaboração de uma peça legislativa pode resultar em uma legislação de extrema qualida-de, que resiste ao tempo, apesar da notável evolução experimentada pelos serviços postais, especialmente nos últimos anos. Por isso, qualquer proposta de alte-ração desta legislação deve ser analisada com extremo cuidado, de modo a não prejudicar a sua estrutura in-terna e a garantir a manutenção da elevada qualidade dos serviços ofertados pelas empresas que exploram o serviço postal – em especial a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, empresa pública que presta servi-ços essenciais à população em todos os rincões do País.

A proposta é meritória, porém, pelo exposto, so-mos obrigados a votar pela REJEIÇÃO do Projeto de Lei nº 3.176, de 2012.

Sala da Comissão, 30 de outubro de 2012. – De-putado Sibá Machado, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, em reunião ordinária realizada hoje, rejei-

tou unanimemente o Projeto de Lei nº 3.176/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Sibá Machado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Paulo Abi-Ackel – Presidente, Nelson Marchezan Ju-nior, Jorge Bittar e Silas Câmara – Vice-Presidentes, Antonio Imbassahy, Ariosto Holanda, Arolde de Olivei-ra, Dr. Adilson Soares, Efraim Filho, Eliene Lima, Jorge Tadeu Mudalen, Júlio Campos, Leomar Quintanilha, Luciana Santos, Luiza Erundina, Marçal Filho, Marce-lo Aguiar, Margarida Salomão, Miro Teixeira, Newton Lima, Oliveira Filho, Paulo Teixeira, Rogério Peninha Mendonça, Ruy Carneiro, Salvador Zimbaldi, Sandro Alex, Sibá Machado, Takayama, Aureo, Colbert Mar-tins, Fábio Ramalho, Francisco Floriano, Iriny Lopes, Izalci, José Rocha, Josué Bengtson, Manoel Junior, Milton Monti e Roberto Teixeira.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Paulo Abi-Ackel, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 3.504-A, DE 2012 (Do Sr. Ruy Carneiro)

Altera a Lei nº 8.078, de 11 de setem-bro de 1990, que “dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências”, para estabelecer a responsabilidade dos bancos e instituições financeiras por pre-juízos causados a correntistas e consumi-dores em geral em caso de greve ou movi-mento de natureza similar; tendo parecer da Comissão de Defesa do Consumidor, pela rejeição (relator: DEP. ELI CORREA FILHO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE DE-FESA DO CONSUMIDOR; FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (MÉRITO E ART. 54, RICD) E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADA-NIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Defesa do Consumidor

I – Relatório

Em reunião ordinária deliberativa realizada hoje, em decorrência da ausência momentânea do Relator, Dep. José Chaves, tive a honra de ser designado Relator Substituto da presente proposição e acatei na íntegra o seguinte parecer do Nobre Parlamentar.

O projeto de lei em comento tem o objetivo de acrescentar dois novos parágrafos – 5º e 6º – ao art. 14 do Código de Proteção e Defesa do Consumidor, com o fim de explicitar a responsabilidade de reparação de prejuízos financeiros, pelas instituições financeiras, a

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seus clientes e usuários, sem prejuízo da reparação por danos morais e materiais, sofridos em decorrência de inadimplemento de obrigação contratual ou legal, ocorrido por força de paralização ou redução da pres-tação dos serviços em caso de greve ou movimento de natureza similar.

Explica o Autor da proposição que os disposi-tivos ora propostos para o art. 14 da Lei nº 8.078/90 vão ao encontro da responsabilidade objetiva do fornecedor estabelecida na mesma lei, e que não destoam da decisão monocrática final da Ação Di-reta de Inconstitucionalidade n° 2.591/01, proposta pela Confederação Nacional do Sistema Financei-ro, nem da Súmula nº 237 de 2004, proferida pelo Superior Tribunal de Justiça em consequência de julgamentos anteriores.

Encerrado o prazo regimental nesta Comissão, decorrido entre 02/07/2012 e 01/082012, não foram apresentadas emendas à proposição.

II – Voto do Relator

O art. 14 está contido na Seção II – Da Respon-sabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço, do Ca-pítulo IV – Da Qualidade de Produtos e Serviços, Da Prevenção e da Reparação dos Danos, do Título I – Dos Direitos do Consumidor, do Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90)..

Conforme ensina o jurista Zelmo Denari em co-mentários ao Código de Defesa do Consumidor1:

“A responsabilidade pelo fato do produto ou do serviço decorre da exteriorização de um vício de qualidade, vale dizer, de um defeito capaz de frustrar a legítima expectativa do consumidor quanto à utilização ou fruição. (...)

Entende-se por defeito ou vício de quali-dade a qualificação de desvalor atribuída a um produto ou serviço por não corresponder à le-gítima expectativa do consumidor, quanto à sua utilização ou fruição (falta de adequação), bem como por adicionar riscos à integridade física (periculosidade) ou patrimonial (insegurança) do consumidor ou de terceiros.” (grifo nosso)

A responsabilidade objetiva do fornecedor de serviços está firmada no caput do art. 14, por meio da expressão “independentemente da existência de culpa”. Apesar disso, foram estabelecidas, no § 3º deste artigo, algumas causas que excluem tal tipo de responsabilidade dos fornecedores, atribuindo--lhes a obrigação de provar, quando: I) o defeito não

1 Código Brasileiro de Defesa do Consumidor: comentado pelos autores do anteprojeto, Ada Pellegrini Grinover et alli, 8ª Ed, p. 175 a 179, Rio de Janeiro, Forense Universitária, 2004.

existe, e que, portanto, não ocorreu; e II) se ocorreu foi por culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

Ainda que o Código de Defesa do Consumidor não explicite como causas excludentes da responsabi-lidade objetiva o caso fortuito e de força maior, ou seja, aqueles pelos quais o fornecedor não se responsabili-zou de antemão e cujos efeitos não tinha como evitar ou impedir, a doutrina considera que quando o defeito ocorre durante ou depois da prestação do serviço, o prestador que não tem como cumprir o esperado não pode ser responsável. É o caso, por exemplo, de atra-sos ou desvios de voos de companhias de transporte aéreo que ocorrem devido a problemas de fornecimento de energia elétrica ou greve de empregados da infra-estrutura aeroportuária.

No caso em questão, o serviço financeiro não pode ser prestado, não porque esteja defeituoso, mas porque estava o fornecedor impedido de fazê-lo, por força de exercício de direito de terceiros, seus empre-gados, assegurado na Constituição da República e na lei. Com efeito, a Carta Maior assim dispõe:

“Art. 9º É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interes-ses que devam por meio dele defender.

§ 1º A lei definirá os serviços ou ativida-des essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

§ 2º Os abusos cometidos sujeitam os responsáveis às penas da lei.”

As instituições financeiras federais tam-bém podem se ver impossibilitadas de operar em decorrência de greve de seus empregados, já que art. 37 da Constituição prevê o direito:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Muni-cípios obedecerá aos princípios de legalida-de, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

..............................................................VII – o direito de greve será exercido nos

termos e nos limites definidos em lei especí-fica; (...)”.

A Lei nº 7.783, de 28 de junho de 1989, regula detalhadamente o exercício do direito de greve dos empregados da iniciativa priva-da. Entre seus dispositivos destacamos os seguintes artigos 10, 15 e 17:

“Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais:

..............................................................XI compensação bancária.

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Art. 15. A responsabilidade pelos atos praticados, ilícitos ou crimes cometidos, no curso da greve, será apurada, conforme o caso, segundo a legislação trabalhista, civil ou penal.

Parágrafo único. Deverá o Ministério Pú-blico, de ofício, requisitar a abertura do com-petente inquérito e oferecer denúncia quando houver indício da prática de delito.

Art. 17. Fica vedada a paralisação das atividades, por iniciativa do empregador, com o objetivo de frustrar negociação ou dificultar o atendimento de reivindicações dos respec-tivos empregados (lockout)”.

Como se vê, a compensação bancária é conside-rada atividade essencial. O pagamento de um boleto em terminal remoto é feito por compensação, o que permite o adimplemento de obrigação por parte de um consumidor. Note-se que já não existe a compensação manual de documentos, como na época da entrada em vigência da Lei nº 7.783/89. Assim, as atividades de transferência eletrônica do sistema brasileiro de paga-mento são, por extensão, atividades de compensação bancária, portanto, essenciais.

A lei supracitada cuida de direcionar aos ramos especializados do direito a responsabilidade de atos ilícitos e de crimes cometidos durante período de greve.

Acrescente-se que os entes fazendários emitem instruções de como os contribuintes devem proceder em caso de greve de bancários, assim como as con-cessionárias de serviços públicos. De outro lado, as campanhas educativas e esclarecimentos de entida-des de defesa do consumidor costumam orientar os consumidores quanto às formas alternativas para a realização do pagamento de suas obrigações, a par de alertá-los quanto às consequências de inação.

Como bem apontou o eminente jurista José Ge-raldo Brito Filomeno, ao iniciar seus comentários aos quatro primeiros capítulos do Código de Defesa do Consumidor2:

“É mister que se diga, entretanto, que o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor não é uma panaceia para todos os males que o afligem, e não é por ele ter sido criado que dei-xaram de existir outras normas relativas às rela-ções de consumo, e existentes nos Códigos Civil, Comercial, Penal etc., bem como na legislação esparsa, a menos que com ele sejam incompa-tíveis, dentro do princípio geral da revogação de uma lei antiga por outra nova, como é o caso, por exemplo, dos “vícios redibitórios”, que rece-

2 Idem, p. 17 a 20.

beram disciplina totalmente nova, a começar pela dicotomia operada entre aqueles propriamente ditos (rebatizados de “vícios do produto e do ser-viço”), e os chamados “defeitos do produto e do serviço”, estes decorrentes do simples fato de sua colocação no mercado de consumo, e cada qual com tratamento diferenciado.

A matéria “proteção e defesa do consu-midor” é por si vasta e complexa, donde ser na prática impossível a previsão de tudo que diga respeito aos direitos e deveres dos con-sumidores e fornecedores.

Por isso mesmo é que o novo Código vale muito mais pela perspectiva e diretrizes que fixa para a efetiva defesa ou proteção do consumidor, bem como pelo devido equacio-namento da harmonia buscada, do que pela exaustão das normas que tendem a esses ob-jetivos, como já visto, apontando ainda para a utilização de certos instrumentos. (...)

Pelo que se pode observar, por conse-guinte, trata-se de uma lei de cunho inter e multidisciplinar, além de ter o caráter de um verdadeiro microssistema jurídico.

Ou seja: ao lado dos princípios que lhe são próprios, no âmbito da chamada ciência consumerista, o Código Brasileiro do Consu-midor relaciona-se com outros ramos do Di-reito, ao mesmo tempo em que atualiza e dá nova roupagem a antigos institutos jurídicos”.

Pelo exposto, somos contrários à inserção no Código de Defesa do Consumidor de responsabilida-de objetiva de fornecedor de serviço por dano ocorrido pelo exercício do direito de greve de seus empregados.

Votamos, portanto, pela rejeição do Projeto de Lei nº 3.504, de 2012.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Eli Correa Filho, Relator Substituto.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Defesa do Consumidor, em reu-nião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 3.504/2012, nos termos do Parecer do Relator Substituto, Deputado Eli Correa Filho.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: José Carlos Araújo – Presidente; Felipe Bornier, Eli Correa Fi-lho e Roberto Teixeira – Vice-Presidentes; Aníbal Gomes, Aureo, Carlos Souza, Chico Lopes, Fernando Coelho Filho, Francisco Chagas, Ivan Valente, Júlio Delgado, Paulo Wagner, Reguffe, Ricardo Izar, Severino Ninho, Augusto Coutinho, Deley e Nelson Marchezan Junior.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado José Carlos Araújo, Presidente.

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PROJETO DE LEI Nº 3.925-A, DE 2012 (Do Sr. Carlos Bezerra)

Determina o uso obrigatório do colete salva-vidas pelo tripulante e pelo passagei-ro de embarcação aberta que realiza nave-gação fluvial; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação, com substitutivo (relator: DEP. GERALDO SIMÕES).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE VIA-ÇÃO E TRANSPORTES E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

O projeto de lei em exame, de autoria do ilustre Deputado Carlos Bezerra, inclui o art. 6º-A na Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, para tornar obri-gatório o uso de colete salva-vidas por tripulantes e passageiros de embarcação aberta que esteja reali-zando navegação fluvial.

O autor argumenta que a navegação fluvial é utilizada em grande escala no Brasil, principalmente na Região Norte, e que não são raros os naufrágios envolvendo embarcações empregadas no transporte de passageiros. O uso do colete, portanto, seria uma importante medida para possibilitar a sobrevivência dos ocupantes, em caso de acidente.

O autor afirma, ainda, que o uso será obrigatório apenas nas embarcações abertas, para evitar que, em caso de submersão, as pessoas fiquem presas ao teto do casario da embarcação, em razão da flutuabilidade do colete salva-vidas.

No prazo regimental, não foram apresentadas emendas ao projeto.

É o relatório.

II – Voto do Relator

O texto do Projeto de Lei em exame, de autoria do ilustre Deputado Carlos Bezerra, inclui artigo na Lei nº 9.537/97, para tornar obrigatório o uso de colete salva--vidas por tripulantes e passageiros de embarcação aberta, que esteja realizando navegação fluvial. Justifica o autor que o uso desse equipamento pode possibilitar a sobrevivência dos ocupantes, em caso de naufrágio.

A matéria ora em exame já foi objeto de delibera-ção nesta Comissão no ano passado, quando analisa-mos o PL nº 421, de 2011, do mesmo autor. Naquela

ocasião foi aprovado o voto do relator pela rejeição, sob o argumento de que o colete salva-vidas poderia representar um risco no caso de embarcações com compartimentos cobertos. Alertou que, em caso de afundamento iminente, as pessoas sob o casario te-riam dificuldade de abandonar a embarcação a tempo, porque a flutuabilidade do colete faria com que elas ficassem presas ao teto do barco.

Para contornar o problema apontado pela Mari-nha, o novo projeto obriga o uso do dispositivo salva--vidas apenas nas embarcações abertas empregadas na navegação fluvial. Concordamos com o autor das propostas, pois, se por questões de ordem técnica, não é possível obrigar o uso do colete em todas as embarcações, pelo menos que se protejam os ocu-pantes dos barcos onde o seu uso possa ter conse-quências positivas.

Portanto, com a alteração promovida pelo autor das propostas, entendemos não haver óbice para a aprovação da matéria nesta Comissão, já que sua ado-ção pode tornar mais seguras as viagens realizadas a bordo de embarcações que não possuem casario, muito utilizadas pelas populações ribeirinhas.

Não obstante a nossa concordância com o mérito da proposta, alguns ajustes precisam ser efetuados em seu texto, para que mereça a nossa aprovação. É que não se utiliza no meio náutico o termo “embarcação aberta” para definir embarcações que não tenha casario. Nesse caso a expressão que melhor se ajusta ao objetivo pre-tendido é “embarcações sem cabine habitável de trans-porte de passageiros”, necessitando, ainda, que se faça menção às embarcações moto aquáticas. Além disso, o PL obriga o uso do equipamento salva-vidas apenas na navegação fluvial, o que deixa de fora todas as viagens realizadas no ambiente marítimo. Dessa forma, estamos propondo alterar o texto para “navegação interior”, que abrange tanto a navegação fluvial quanto a marítima, em áreas delimitadas pelas capitanias dos portos.

Diante do exposto, nosso voto é pela APROVA-ÇÃO, quanto ao mérito, do Projeto de Lei nº 3.925, de 2012, na forma do substitutivo que apresentamos em anexo.

Sala da Comissão, 6 de novembro de 2012. – Deputado Geraldo Simões.

SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 3.925, DE 2012

Determina o uso obrigatório de colete salva-vidas pelos tripulantes e passageiros das embarcações que especifica.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei acrescenta dispositivo à Lei nº

9.537, de 11 de dezembro de 1997, que “dispõe sobre

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a segurança do tráfego aquaviário em águas sob juris-dição nacional, e dá outras providências”, para tornar obrigatório o uso de colete salva-vidas pelos tripulantes e passageiros de embarcação de transporte de passa-geiros sem cabine habitável ou de embarcação moto aquática, empregada em navegação interior.

Art. 2º A Lei nº 9.537, de 1997, passa a vigorar acrescida do seguinte Artigo 6-A:

“Art. 6-A. É obrigatório o uso de colete salva-vidas por tripulante e por passageiro de embarcação de transporte de passageiros sem cabine habitável ou de embarcação moto aquática, empregada em navegação interior.”

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Sala da Comissão, 6 de novembro de 2012. – Deputado Geraldo Simões.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reu-nião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Projeto de Lei nº 3.925/2012, com substitutivo, nos termos do parecer do relator, Deputado Geraldo Simões.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ro-drigo Maia – Presidente, Fábio Souto e Osvaldo Reis – Vice-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Edson Ezequiel, Geraldo Simões, Hermes Parcianello, Hugo Leal, Jesus Rodrigues, João Leão, Jose Stédile, Leonardo Quintão, Lúcio Vale, Marinha Raupp, Mauro Lopes, Milton Monti, Newton Cardoso, Raul Lima, Van-derlei Macris, Washington Reis, Wellington Fagundes, Zezéu Ribeiro, Zoinho, Gonzaga Patriota, Luiz Argôlo, Renzo Braz, Ronaldo Zulke e Rubens Otoni.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Hugo Leal, Presidente ad hoc.

PROJETO DE LEI Nº 4.449-A, DE 2012 (Do Sr. Mauro Lopes)

Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o processo de formação de condutores; tendo parecer da Comissão de Viação e Transportes, pela aprovação, com emenda (Relator: DEP. EDI-NHO ARAÚJO).

DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE VIA-ÇÃO E TRANSPORTES E CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA PELAS CO-MISSÕES – ART. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Viação e Transportes

I – Relatório

Chega para exame desta Comissão de Viação e Transportes o projeto de lei em epígrafe, que modifica a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, a qual ins-titui o Código de Trânsito Brasileiro – CTB. Trata-se do acréscimo do § 3º ao art. 158, que obriga o treinamento em simulador de direção do candidato à obtenção da autorização para condução de ciclomotores, carteira nacional de habilitação, adição ou mudança de cate-goria. O treinamento dar-se-á antes do início das aulas de direção veicular em via pública.

O PL prevê cláusula de vigência de cento e oi-tenta dias, a contar da data da publicação oficial da lei que dele se originar.

Na justificação, o Deputado Mauro Lopes argu-menta que o simulador ajuda a enfrentar situações críticas e mesmo perigosas, treinando o aprendiz para o mundo real.

Distribuído para apreciação conclusiva das Co-missões de Viação e Transportes e de Constituição e Justiça e de Cidadania, o PL se sujeita nesta última a parecer terminativo, quanto à juridicidade e consti-tucionalidade.

No prazo regimental, não foram entregues emen-das ao projeto.

É o relatório.

II – Voto do Relator

De acordo com o Deputado Mauro Lopes, autor da medida em análise, desde 1977 o simulador de di-reção vem sendo citado nas resoluções do CONTRAN, sem ter sido adotado.

Agora, após 35 anos, quando a humanidade usufrui das benesses da tecnologia, a utilização desse engenho não pode mais ser postergada.

Trata-se de ferramenta de imenso valor para auxi-liar o aprendizado ao volante, com a qual o principian-te pode experimentar vivências virtuais, inclusive de situações perigosas, que o capacitarão a melhor agir durante as aulas de prática de direção na via pública, provendo mais segurança ao aprendiz.

Os exercícios virtuais são oportunidades valiosas para sedimentar o conhecimento teórico ministrado, com ênfase na legislação.

Ao incorporar a exigência de treinamento em simulador de direção no corpo do CTB, o PL provê a segurança jurídica para impor o uso do equipamento, que passará a ser adotado por todos os Centros de Formação de Condutores do País.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06507

Qualificando a formação do condutor, o equipa-mento certamente contribuirá para um trânsito mais seguro, com redução dos acidentes.

O único senão ao PL diz respeito ao texto das alíneas do inciso II do § 3º acrescido que atribui ao CONTRAN definir a carga horária mínima a ser cum-prida no simulador pelo candidato à obtenção da au-torização para a condução de ciclomotores (ACC), da carteira nacional de habilitação (CNH) e da adição ou mudança de categoria. Propomos seja mantida a devida compatibilização com a redação vigente, pelo que devem ser repetidos os termos usados no art. 141 para a alínea “a”. A nosso ver, a referência da alínea “b” deve ser a obtenção da permissão para dirigir, que é o documento inicial concedido ao candidato aprova-do. Ambas as alíneas não devem terminar com siglas, porque elas não constam do texto vigente do Código. Por fim, a alínea “c” deve fazer referir à adição ou mu-dança de categoria da carteira nacional de habilitação. A compatibilização ainda impõe a manutenção dos termos usados com letra maiúscula no corpo do CTB.

Desse modo, votamos pela APROVAÇÃO do Pro-jeto de Lei nº 4.449, de 2012, com a emenda anexa.

Sala da Comissão, 13 de março de 2013. – De-putado Edinho Araújo, Relator.

EMENDA Nº 1

Dê-se ao inciso II do § 3º acrescido ao art. 158 da Lei nº 9.503, de 1997, pelo art. 2º deste projeto de lei, a seguinte redação:

“Art. 2º ..................................................Art. 158. ................................................ ..............................................................§3º ........................................................ ..............................................................II – ........................................................a) obtenção da autorização para condu-

zir ciclomotores;b) obtenção da Permissão para Dirigir;c) adição ou mudança de categoria da

Carteira Nacional de Habilitação. (NR)”

Sala da Comissão, 13 de março de 2013. – De-putado Edinho Araújo, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Viação e Transportes, em reunião ordinária realizada hoje, aprovou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 4.449/2012, com emenda, nos termos do parecer do relator, Deputado Edinho Araújo.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Ro-drigo Maia – Presidente, Fábio Souto e Osvaldo Reis

– Vice-Presidentes, Diego Andrade, Edinho Araújo, Edson Ezequiel, Geraldo Simões, Hermes Parcianello, Hugo Leal, Jesus Rodrigues, João Leão, Jose Stédile, Leonardo Quintão, Lúcio Vale, Marinha Raupp, Mauro Lopes, Milton Monti, Newton Cardoso, Raul Lima, Van-derlei Macris, Washington Reis, Wellington Fagundes, Zezéu Ribeiro, Zoinho, Gonzaga Patriota, Luiz Argôlo, Renzo Braz, Ronaldo Zulke e Rubens Otoni.

Sala da Comissão, 20 de março de 2013. – De-putado Hugo Leal, Presidente ad hoc.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 720-A, DE 2012

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 23/2012 MSC nº 104/2012

Aprova o ato que autoriza a ONG Cul-tural Goiabalense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Mu-nicípio de São José do Goiabal, Estado de Minas Gerais; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa (RELATOR: Dep. JAIME MARTINS).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD).

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 175, de 06 de junho de 2011, que autoriza a ONG Cultural Goiabalense, a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de São José do Goiabal, Estado de Minas Gerais.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

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06508 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 720, de 2012.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de autorização de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 720, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Jai-me Martins, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 720/2012, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Jaime Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Alessandro Molon, Antonio Bulhões, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albuquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Eliseu Padi-lha, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz de Deus,

Luiz Pitiman, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumatur-go Lima, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Dilceu Sperafico, Eli Correa Filho, Fátima Be-zerra, Gonzaga Patriota, João Dado, Keiko Ota, Laercio Oliveira, Marcelo Almeida, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli, Sandro Alex e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 19 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 736-A, DE 2012

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 101/2012 MSC nº 123/2012

Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Princesa da Mata Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sono-ra em onda média, no Município de Muriaé, Estado de Minas Gerais; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pela constitucionalidade, juridi-cidade e técnica legislativa (Relator: Dep. JAIME MARTINS).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante do Decreto de 23 de março de 2012, que renova, a partir de 08 de outubro de 2007, a concessão outorgada à Rádio Princesa da Mata Ltda. para explorar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, no município de Muriaé, Estado de Minas Gerais

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

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Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06509

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 736, de 2012.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de renovação de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 736, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Jai-me Martins, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 736/2012, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Jaime Martins.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Alessandro Molon, Antonio Bulhões, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albuquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Eliseu Padi-lha, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz de Deus,

Luiz Pitiman, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumatur-go Lima, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Dilceu Sperafico, Eli Correa Filho, Fátima Be-zerra, Gonzaga Patriota, João Dado, Keiko Ota, Laercio Oliveira, Marcelo Almeida, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli, Sandro Alex e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 19 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 760-A, DE 2012

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 200/2012 MSC nº 286/2012

Aprova o ato que outorga concessão à Rede Mundial de Rádio e Televisão Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Santo Ângelo, Estado do Rio Grande do Sul; ten-do parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: Dep. VICENTE CANDIDO).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante do Decreto de 22 de junho de 2012, que outorga conces-são à Rede Mundial de Rádio e Televisão Ltda. para explorar, pelo prazo de quinze anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão de sons e ima-gens, no município de Santo Ângelo, Estado do Rio Grande do Sul.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

Page 86: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

06510 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 760, de 2012.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de outorga de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 760, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado Vi-cente Candido, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 760/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Vicente Candido.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Alessandro Molon, Antonio Bulhões, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albuquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Eliseu Padi-lha, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz de Deus,

Luiz Pitiman, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumatur-go Lima, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Dilceu Sperafico, Eli Correa Filho, Fátima Be-zerra, Gonzaga Patriota, João Dado, Keiko Ota, Laercio Oliveira, Marcelo Almeida, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli, Sandro Alex e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 19 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 763-A, DE 2012

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 223/2012 MSC nº 287/2012

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção Caibateense de Comunicação, Cultura e Cidadania a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Caibaté, Estado do Rio Grande do Sul; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa (Relator: Deputado ASSIS MELO).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de auto-ria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 1101, de 16 de novembro de 2010, que autoriza a Associação Caibateense de Comunicação, Cultura e Ci-dadania a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Caibaté, Estado do Rio Grande do Sul.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

Page 87: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

Março de 2013 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Sábado 23 06511

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 763, de 2012.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de autorização de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas pa-recem adequadas, conformando-se perfeitamente às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 763, de 2012.

Sala da Comissão, de de 2012. – Deputado As-sis Melo, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Ci-dadania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 763/2012, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Assis Melo.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Alessandro Molon, Antonio Bulhões, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albuquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Eliseu Padi-lha, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz de Deus,

Luiz Pitiman, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumatur-go Lima, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Dilceu Sperafico, Eli Correa Filho, Fátima Be-zerra, Gonzaga Patriota, João Dado, Keiko Ota, Laercio Oliveira, Marcelo Almeida, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli, Sandro Alex e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 19 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 765-A, DE 2012

(Da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática)

TVR nº 225/2012 MSC nº 287/2012

Aprova o ato que autoriza a Associa-ção de Difusão Comunitária de Barão a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Barão, Esta-do do Rio Grande do Sul; tendo parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania pela constitucionalidade, juridi-cidade e técnica legislativa (Relator: Dep. ALCEU MOREIRA).

DESPACHO: À COMISSÃO DE CONSTI-TUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA (ART. 54 RICD)

APRECIAÇÃO: PROPOSIÇÃO SUJEITA À APRECIAÇÃO CONCLUSIVA (PARECER 09/90 – CCJR)

Publicação do Parecer da Comissão de Constitui-ção e Justiça e de Cidadania

I – Relatório

Trata-se de Projeto de Decreto Legislativo, de autoria da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, que aprova o ato constante da Portaria nº 1169, de 24 de novembro de 2010, que autoriza a Associação de Difusão Comunitária de Ba-rão a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no município de Barão, Estado do Rio Grande do Sul.

De competência conclusiva das comissões, o ato normativo, emanado do Poder Executivo, foi apreciado, primeiramente, no mérito, pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que aprovou parecer favorável, apresentando o Projeto de Decreto Legislativo em epígrafe.

É o relatório.

Page 88: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

06512 Sábado 23 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2013

II – Voto do Relator

Conforme determina o Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados (art. 32, IV, a), cumpre que esta Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania se pronuncie exclusivamente acerca da constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 765, de 2012.

A proposição em foco, elaborada pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática limita-se a formalizar a ratificação, pela Câmara, de ato de autorização de concessão resultante da análise técnica realizada pelo Ministério das Comunicações. Nesse sentido, atende aos requisitos constitucionais formais relativos à competência legislativa da União e às atribuições do Congresso Nacional, nos termos do art. 223 da nossa Lei Maior.

A matéria é de competência exclusiva do Con-gresso Nacional, sendo o Projeto de Decreto Legis-lativo o instrumento adequado, conforme preceitua o art. 109 do Regimento Interno.

Obedecidos os requisitos constitucionais formais, podemos constatar que o projeto em exame não con-traria preceitos ou princípios da Constituição em vigor, nada havendo, pois, a objetar no tocante à sua cons-titucionalidade material.

A técnica legislativa e a redação empregadas parecem adequadas, conformando-se perfeitamen-te às normas estabelecidas pela Lei Complementar no 95, de 1998, alterada pela Lei Complementar no 107, de 2001.

Isto posto, nada mais havendo que possa obstar sua tramitação nesta Casa, nosso voto é no sentido da

constitucionalidade, juridicidade e boa técnica legisla-tiva do Projeto de Decreto Legislativo nº 765, de 2012.

Sala da Comissão, 17 de dezembro de 2012. – Deputado Alceu Moreira, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cida-dania, em reunião ordinária realizada hoje, opinou pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa do Projeto de Decreto Legislativo nº 765/2012, nos ter-mos do Parecer do Relator, Deputado Alceu Moreira.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Décio Lima – Presidente, Mauro Benevides e Luiz Carlos – Vice-Presidentes, Alessandro Molon, Antonio Bulhões, Arthur Oliveira Maia, Benjamin Maranhão, Beto Albuquerque, Bonifácio de Andrada, Bruna Furlan, Danilo Forte, Delegado Protógenes, Dr. Grilo, Edson Silva, Eduardo Cunha, Eduardo Sciarra, Eliseu Padi-lha, Esperidião Amin, Fabio Trad, Felipe Maia, Félix Mendonça Júnior, Heuler Cruvinel, João Campos, João Paulo Lima, Jorginho Mello, José Genoíno, Jutahy Junior, Leonardo Picciani, Luiz Couto, Luiz de Deus, Luiz Pitiman, Marcos Rogério, Mendonça Prado, Odair Cunha, Onofre Santo Agostini, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Renato Andrade, Ricardo Berzoini, Ronaldo Fonseca, Sergio Zveiter, Taumatur-go Lima, Valtenir Pereira, Vicente Candido, Vieira da Cunha, Dilceu Sperafico, Eli Correa Filho, Fátima Be-zerra, Gonzaga Patriota, João Dado, Keiko Ota, Laercio Oliveira, Marcelo Almeida, Nazareno Fonteles, Ricardo Tripoli, Sandro Alex e Sandro Mabel.

Sala da Comissão, 19 de março de 2013. – De-putado Décio Lima, Presidente.

SEÇÃO II

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MESA DIRETORA

Presidente: HENRIQUE EDUARDO ALVES - PMDB - RN 1º Vice-Presidente: ANDRE VARGAS - PT - PR 2º Vice-Presidente: FÁBIO FARIA - PSD - RN 1º Secretário: MARCIO BITTAR - PSDB - AC 2º Secretário: SIMÃO SESSIM - PP - RJ 3º Secretário: MAURÍCIO QUINTELLA LESSA - PR - AL 4º Secretário: BIFFI - PT - MS 1º Suplente de Secretário: GONZAGA PATRIOTA - PSB - PE 2º Suplente de Secretário: WOLNEY QUEIROZ - PDT - PE 3º Suplente de Secretário: VITOR PENIDO - DEM - MG 4º Suplente de Secretário: TAKAYAMA - PSC - PR

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Liderança do Governo Líder: ARLINDO CHINAGLIA

Vice-Líderes: Osmar Serraglio, Luciano Castro, Alex Canziani, José Guimarães, Waldir Maranhão, Hugo Leal, Rebecca Garcia (Licenciado) e Henrique Fontana.

Liderança da Minoria Líder: NILSON LEITÃO

Vice-Líderes: Felipe Maia, Arnaldo Jordy, Antonio Imbassahy, Luiz Fernando Machado, Emanuel Fernandes e Walter Feldman.

PT Líder: JOSÉ GUIMARÃES

Vice-Líderes: Valmir Assunção, Sibá Machado, Luiz Couto, Bohn Gass, Amauri Teixeira, Fernando Ferro, Vanderlei Siraque, Weliton Prado, Afonso Florence, Benedita da Silva, Erika Kokay, Eudes Xavier, Fátima Bezerra, Jorge Bittar, Josias Gomes, Marcon, Margarida Salomão, Pedro Uczai, Policarpo, Vicentinho, Zé Geraldo e Zeca Dirceu.

PMDB Líder: EDUARDO CUNHA

Vice-Líderes: Marcelo Castro (1º Vice), Darcísio Perondi, Edinho Araújo, Edinho Bez, Mauro Benevides, Marllos Sampaio, Lucio Vieira Lima,

Francisco Escórcio, Gabriel Chalita, Fabio Trad, Edio Lopes, Colbert Martins, Danilo Forte, Júnior Coimbra, Manoel Junior, Alexandre Santos, Leonardo Picciani e Marcelo Almeida.

PSDB Líder: CARLOS SAMPAIO

Vice-Líderes: João Campos (1º Vice), Domingos Sávio, Vanderlei Macris, Antonio Carlos Mendes Thame, Cesar Colnago, Izalci, Andreia Zito, Alexandre Toledo, Eduardo Barbosa, Nilson Pinto, Pinto Itamaraty, Raimundo Gomes de Matos, Vaz de Lima e Ricardo Tripoli.

PSD Líder: EDUARDO SCIARRA

Vice-Líderes: Eleuses Paiva (1º Vice), Guilherme Campos, Heuler Cruvinel, Hugo Napoleão, Moreira Mendes, Edson Pimenta, Sergio Zveiter, Irajá Abreu, Marcos Montes, Silas Câmara, Homero Pereira e Onofre Santo Agostini.

Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB Líder: ANTHONY GAROTINHO

Vice-Líderes: Bernardo Santana de Vasconcellos (1º Vice), Laercio Oliveira, Ronaldo Fonseca, Gorete Pereira, Wellington Roberto, Milton Monti, Wellington Fagundes, Lourival Mendes, Lincoln Portela, Paulo Feijó e Anderson Ferreira.

PP Líder: ARTHUR LIRA

Vice-Líderes: Roberto Britto (1º Vice), Carlos Magno, Dilceu Sperafico, Esperidião Amin, Iracema Portella, Luis Carlos Heinze, Renato Molling, Renzo Braz, Sandes Júnior, Toninho Pinheiro e Roberto Balestra.

DEM Líder: RONALDO CAIADO

Vice-Líderes: Mendonça Filho (1º Vice), Abelardo Lupion, Alexandre Leite, Professora Dorinha Seabra Rezende , Mendonça Prado, Onyx Lorenzoni, Rodrigo Maia, Efraim Filho, Lira Maia, Mandetta e Marcio Junqueira .

PSB Líder: BETO ALBUQUERQUE

Vice-Líderes: Glauber Braga (1º Vice), Paulo Foletto, Antonio Balhmann, Valtenir Pereira, Luiza Erundina, Severino Ninho e Isaias Silvestre.

PDT Líder: ANDRÉ FIGUEIREDO

Vice-Líderes: Salvador Zimbaldi (1º Vice), Miro Teixeira, Félix Mendonça Júnior, Enio Bacci, Flávia Morais, João Dado e Paulo Pereira da Silva.

Bloco PPS, PV Líder: PTB

Líder: JOVAIR ARANTES Vice-Líderes: Antonio Brito (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá e Josué Bengtson.

PSC Líder: ANDRE MOURA

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Vice-Líderes: Leonardo Gadelha (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca e Nelson Padovani.

PCdoB Líder: MANUELA D'ÁVILA

Vice-Líderes: Osmar Júnior, Alice Portugal, Assis Melo e Luciana Santos.

PRB Líder: GEORGE HILTON

Vice-Líderes: Jhonatan de Jesus (1º Vice), Cleber Verde e Márcio Marinho.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOL Líder: IVAN VALENTE

Vice-Líderes: Jean Wyllys.

PMN Repr.: DR. CARLOS ALBERTO

PEN Repr.: FERNANDO FRANCISCHINI

Líderes de Partidos que participam de Bloco Parlamentar

PR Líder: ANTHONY GAROTINHO

PPS Líder: RUBENS BUENO

PV Líder: SARNEY FILHO

PTdoB Repr.: ROSINHA DA ADEFAL

PRP Repr.: CHICO DAS VERDURAS

PSL Repr.: DR. GRILO

PHS Repr.: JOSÉ HUMBERTO

PRTB Repr.: AUREO

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DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

Roraima

Chico das Verduras - PRP Edio Lopes - PMDB Jhonatan de Jesus - PRB Luciano Castro - PR Marcio Junqueira - DEM Paulo Cesar Quartiero - DEM Raul Lima - PSD Urzeni Rocha - PSDB

Amapá

Dalva Figueiredo - PT Davi Alcolumbre - DEM Evandro Milhomen - PCdoB Fátima Pelaes - PMDB Janete Capiberibe - PSB Luiz Carlos - PSDB Sebastião Bala Rocha - PDT Vinicius Gurgel - PR

Pará

Arnaldo Jordy - PPS Asdrubal Bentes - PMDB Beto Faro - PT Cláudio Puty - PT Dudimar Paxiuba - PSDB Elcione Barbalho - PMDB Giovanni Queiroz - PDT José Priante - PMDB Josué Bengtson - PTB Lira Maia - DEM Lúcio Vale - PR Miriquinho Batista - PT Nilson Pinto - PSDB Wandenkolk Gonçalves - PSDB Wladimir Costa - PMDB Zé Geraldo - PT Zequinha Marinho - PSC

Amazonas

Átila Lins - PSD Carlos Souza - PSD Dr. Luiz Fernando - PSD Francisco Praciano - PT Henrique Oliveira - PR Plínio Valério - PSDB Sabino Castelo Branco - PTB Silas Câmara - PSD

Rondônia

Anselmo de Jesus - PT Carlos Magno - PP Marcos Rogério - PDT Marinha Raupp - PMDB Moreira Mendes - PSD Natan Donadon - PMDB Nilton Capixaba - PTB Padre Ton - PT

Acre

Antônia Lúcia - PSC Flaviano Melo - PMDB Gladson Cameli - PP Henrique Afonso - PV Marcio Bittar - PSDB Perpétua Almeida - PCdoB Sibá Machado - PT Taumaturgo Lima - PT

Tocantins

Ângelo Agnolin - PDT César Halum - PSD Irajá Abreu - PSD Júnior Coimbra - PMDB Leomar Quintanilha - PMDB Nilmar Ruiz - PEN Osvaldo Reis - PMDB Professora Dorinha Seabra Rezende - DEM

Maranhão

Alberto Filho - PMDB Carlos Brandão - PSDB Cleber Verde - PRB Costa Ferreira - PSC Davi Alves Silva Júnior - PR Domingos Dutra - PT Francisco Escórcio - PMDB Hélio Santos - PSD Lourival Mendes - PTdoB Nice Lobão - PSD Pedro Novais - PMDB Pinto Itamaraty - PSDB Professor Setimo - PMDB Sarney Filho - PV Simplício Araújo - PPS Waldir Maranhão - PP Weverton Rocha - PDT Zé Vieira - PR

Ceará

André Figueiredo - PDT Aníbal Gomes - PMDB Antonio Balhmann - PSB Ariosto Holanda - PSB Arnon Bezerra - PTB Artur Bruno - PT Chico Lopes - PCdoB Danilo Forte - PMDB Edson Silva - PSB Eudes Xavier - PT Genecias Noronha - PMDB Gera Arruda - PMDB Gorete Pereira - PR João Ananias - PCdoB José Airton - PT José Guimarães - PT José Linhares - PP Manoel Salviano - PSD Mário Feitoza - PMDB Mauro Benevides - PMDB Raimundo Gomes de Matos - PSDB Vicente Arruda - PR

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Piauí

Assis Carvalho - PT Hugo Napoleão - PSD Iracema Portella - PP Jesus Rodrigues - PT Júlio Cesar - PSD Marcelo Castro - PMDB Marllos Sampaio - PMDB Nazareno Fonteles - PT Osmar Júnior - PCdoB Paes Landim - PTB

Rio Grande do Norte

Betinho Rosado - DEM Fábio Faria - PSD Fátima Bezerra - PT Felipe Maia - DEM Henrique Eduardo Alves - PMDB João Maia - PR Paulo Wagner - PV Sandra Rosado - PSB

Paraíba

Benjamin Maranhão - PMDB Damião Feliciano - PDT Efraim Filho - DEM Hugo Motta - PMDB Leonardo Gadelha - PSC Luiz Couto - PT Major Fábio - DEM Manoel Junior - PMDB Nilda Gondim - PMDB Ruy Carneiro - PSDB Wellington Roberto - PR Wilson Filho - PMDB

Pernambuco

Anderson Ferreira - PR Augusto Coutinho - DEM Bruno Araújo - PSDB Carlos Eduardo Cadoca - PSC Eduardo da Fonte - PP Fernando Coelho Filho - PSB Fernando Ferro - PT Gonzaga Patriota - PSB Inocêncio Oliveira - PR João Paulo Lima - PT Jorge Corte Real - PTB José Augusto Maia - PTB José Chaves - PTB Luciana Santos - PCdoB Mendonça Filho - DEM Pastor Eurico - PSB Paulo Rubem Santiago - PDT Pedro Eugênio - PT Raul Henry - PMDB Roberto Teixeira - PP Sergio Guerra - PSDB Severino Ninho - PSB Silvio Costa - PTB Vilalba - PRB Wolney Queiroz - PDT

Alagoas

Alexandre Toledo - PSDB Arthur Lira - PP Francisco Tenório - PMN Givaldo Carimbão - PSB João Lyra - PSD Maurício Quintella Lessa - PR Paulão - PT Renan Filho - PMDB Rosinha da Adefal - PTdoB

Sergipe

Almeida Lima - PPS Andre Moura - PSC Fabio Reis - PMDB Laercio Oliveira - PR Márcio Macêdo - PT Mendonça Prado - DEM Rogério Carvalho - PT Valadares Filho - PSB

Bahia

Acelino Popó - PRB Afonso Florence - PT Alice Portugal - PCdoB Amauri Teixeira - PT Antonio Brito - PTB Antonio Imbassahy - PSDB Arthur Oliveira Maia - PMDB Claudio Cajado - DEM Colbert Martins - PMDB Daniel Almeida - PCdoB Edson Pimenta - PSD Erivelton Santana - PSC Fábio Souto - DEM Félix Mendonça Júnior - PDT Fernando Torres - PSD Geraldo Simões - PT Jânio Natal - PRP João Leão - PP José Carlos Araújo - PSD José Nunes - PSD José Rocha - PR Josias Gomes - PT Jutahy Junior - PSDB Lucio Vieira Lima - PMDB Luiz Alberto - PT Luiz Argôlo - PP Luiz de Deus - DEM Marcelo Guimarães Filho - PMDB Márcio Marinho - PRB Marcos Medrado - PDT Mário Negromonte - PP Nelson Pellegrino - PT Oziel Oliveira - PDT Paulo Magalhães - PSD Roberto Britto - PP Sérgio Brito - PSD Valmir Assunção - PT Waldenor Pereira - PT Zezéu Ribeiro - PT

Minas Gerais

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Ademir Camilo - PSD Aelton Freitas - PR Antônio Roberto - PV Aracely de Paula - PR Bernardo Santana de Vasconcellos - PR Bonifácio de Andrada - PSDB Diego Andrade - PSD Dimas Fabiano - PP Domingos Sávio - PSDB Dr. Grilo - PSL Eduardo Azeredo - PSDB Eduardo Barbosa - PSDB Fábio Ramalho - PV Gabriel Guimarães - PT George Hilton - PRB Geraldo Thadeu - PSD Humberto Souto - PPS Isaias Silvestre - PSB Jaime Martins - PR Jairo Ataíde - DEM Jô Moraes - PCdoB João Bittar - DEM João Magalhães - PMDB José Humberto - PHS Júlio Delgado - PSB Lael Varella - DEM Leonardo Monteiro - PT Leonardo Quintão - PMDB Lincoln Portela - PR Luis Tibé - PTdoB Luiz Fernando Faria - PP Marcos Montes - PSD Marcus Pestana - PSDB Margarida Salomão - PT Mário Heringer - PDT Mauro Lopes - PMDB Miguel Corrêa - PT Newton Cardoso - PMDB Nilmário Miranda - PT Odair Cunha - PT Padre João - PT Paulo Abi-ackel - PSDB Reginaldo Lopes - PT Renato Andrade - PP Renzo Braz - PP Rodrigo de Castro - PSDB Saraiva Felipe - PMDB Silas Brasileiro - PMDB Stefano Aguiar - PSC Toninho Pinheiro - PP Vitor Penido - DEM Walter Tosta - PSD Weliton Prado - PT

Espírito Santo

Camilo Cola - PMDB Cesar Colnago - PSDB Dr. Jorge Silva - PDT Iriny Lopes - PT Lauriete - PSC Lelo Coimbra - PMDB Manato - PDT Paulo Foletto - PSB Rose de Freitas - PMDB Sueli Vidigal - PDT

Rio de Janeiro

Adrian - PMDB Alessandro Molon - PT Alexandre Santos - PMDB Alfredo Sirkis - PV Andreia Zito - PSDB Anthony Garotinho - PR Arolde de Oliveira - PSD Aureo - PRTB Benedita da Silva - PT Celso Jacob - PMDB Chico Alencar - PSOL Deley - PSC Dr. Adilson Soares - PR Dr. Carlos Alberto - PMN Dr. Paulo César - PSD Edson Ezequiel - PMDB Edson Santos - PT Eduardo Cunha - PMDB Eurico Júnior - PV Felipe Bornier - PSD Fernando Jordão - PMDB Fernando Lopes - PMDB Francisco Floriano - PR Glauber Braga - PSB Hugo Leal - PSC Jair Bolsonaro - PP Jandira Feghali - PCdoB Jean Wyllys - PSOL Jorge Bittar - PT Leonardo Picciani - PMDB Liliam Sá - PSD Luiz Sérgio - PT Manuel Rosa Neca - PR Marcelo Matos - PDT Miro Teixeira - PDT Otavio Leite - PSDB Paulo Feijó - PR Rodrigo Maia - DEM Romário - PSB Sergio Zveiter - PSD Simão Sessim - PP Stepan Nercessian - PPS Vitor Paulo - PRB Walney Rocha - PTB Washington Reis - PMDB Zoinho - PR

São Paulo

Abelardo Camarinha - PSB Alexandre Leite - DEM Aline Corrêa - PP Antonio Bulhões - PRB Antonio Carlos Mendes Thame - PSDB Arlindo Chinaglia - PT Arnaldo Faria de Sá - PTB Arnaldo Jardim - PPS Beto Mansur - PP Bruna Furlan - PSDB Cândido Vaccarezza - PT Carlos Roberto - PSDB Carlos Sampaio - PSDB Carlos Zarattini - PT Delegado Protógenes - PCdoB Devanir Ribeiro - PT Dr. Ubiali - PSB Duarte Nogueira - PSDB Edinho Araújo - PMDB Eleuses Paiva - PSD Eli Correa Filho - DEM

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Emanuel Fernandes - PSDB Francisco Chagas - PT Gabriel Chalita - PMDB Guilherme Campos - PSD Guilherme Mussi - PSD Iara Bernardi - PT Ivan Valente - PSOL Janete Rocha Pietá - PT Jefferson Campos - PSD João Dado - PDT João Paulo Cunha - PT Jorge Tadeu Mudalen - DEM José Genoíno - PT José Mentor - PT Junji Abe - PSD Keiko Ota - PSB Luiz Fernando Machado - PSDB Luiza Erundina - PSB Mara Gabrilli - PSDB Marcelo Aguiar - PSD Márcio França - PSB Milton Monti - PR Missionário José Olimpio - PP Nelson Marquezelli - PTB Newton Lima - PT Otoniel Lima - PRB Pastor Marco Feliciano - PSC Paulo Freire - PR Paulo Maluf - PP Paulo Pereira da Silva - PDT Paulo Teixeira - PT Penna - PV Ricardo Berzoini - PT Ricardo Izar - PSD Ricardo Tripoli - PSDB Roberto de Lucena - PV Roberto Freire - PPS Roberto Santiago - PSD Salvador Zimbaldi - PDT Tiririca - PR Valdemar Costa Neto - PR Vanderlei Macris - PSDB Vanderlei Siraque - PT Vaz de Lima - PSDB Vicente Candido - PT Vicentinho - PT Walter Feldman - PSDB Walter Ihoshi - PSD William Dib - PSDB

Mato Grosso

Carlos Bezerra - PMDB Eliene Lima - PSD Homero Pereira - PSD Júlio Campos - DEM Nilson Leitão - PSDB Pedro Henry - PP Valtenir Pereira - PSB Wellington Fagundes - PR

Distrito Federal

Augusto Carvalho - PPS Erika Kokay - PT Izalci - PSDB Jaqueline Roriz - PMN Luiz Pitiman - PMDB Policarpo - PT

Reguffe - PDT Ronaldo Fonseca - PR

Goiás

Armando Vergílio - PSD Carlos Alberto Leréia - PSDB Flávia Morais - PDT Heuler Cruvinel - PSD Íris de Araújo - PMDB João Campos - PSDB Jovair Arantes - PTB Leandro Vilela - PMDB Magda Mofatto - PTB Marina Santanna - PT Pedro Chaves - PMDB Roberto Balestra - PP Ronaldo Caiado - DEM Rubens Otoni - PT Sandes Júnior - PP Sandro Mabel - PMDB Valdivino de Oliveira - PSDB

Mato Grosso do Sul

Biffi - PT Fabio Trad - PMDB Geraldo Resende - PMDB Giroto - PMDB Mandetta - DEM Marçal Filho - PMDB Reinaldo Azambuja - PSDB Vander Loubet - PT

Paraná

Abelardo Lupion - DEM Alex Canziani - PTB Alfredo Kaefer - PSDB Andre Vargas - PT André Zacharow - PMDB Angelo Vanhoni - PT Assis do Couto - PT Cida Borghetti - PP Dilceu Sperafico - PP Dr. Rosinha - PT Eduardo Sciarra - PSD Fernando Francischini - PEN Giacobo - PR Hermes Parcianello - PMDB João Arruda - PMDB Leopoldo Meyer - PSB Luiz Nishimori - PSDB Marcelo Almeida - PMDB Nelson Meurer - PP Nelson Padovani - PSC Odílio Balbinotti - PMDB Oliveira Filho - PRB Osmar Serraglio - PMDB Professor Sérgio de Oliveira - PSC Ricardo Arruda - PSC Rosane Ferreira - PV Rubens Bueno - PPS Sandro Alex - PPS Takayama - PSC Zeca Dirceu - PT

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Santa Catarina

Carmen Zanotto - PPS Celso Maldaner - PMDB Décio Lima - PT Edinho Bez - PMDB Esperidião Amin - PP João Pizzolatti - PP Jorge Boeira - PSD Jorginho Mello - PR Luci Choinacki - PT Marco Tebaldi - PSDB Mauro Mariani - PMDB Onofre Santo Agostini - PSD Pedro Uczai - PT Rogério Peninha Mendonça - PMDB Ronaldo Benedet - PMDB Valdir Colatto - PMDB

Rio Grande do Sul

Afonso Hamm - PP Alceu Moreira - PMDB Alexandre Roso - PSB Assis Melo - PCdoB Beto Albuquerque - PSB Bohn Gass - PT Danrlei de Deus Hinterholz - PSD Darcísio Perondi - PMDB Enio Bacci - PDT Fernando Marroni - PT Giovani Cherini - PDT Henrique Fontana - PT Jerônimo Goergen - PP José Otávio Germano - PP Jose Stédile - PSB Luis Carlos Heinze - PP Manuela D'ávila - PCdoB Marco Maia - PT Marcon - PT Mendes Ribeiro Filho - PMDB Nelson Marchezan Junior - PSDB Onyx Lorenzoni - DEM Osmar Terra - PMDB Paulo Ferreira - PT Paulo Pimenta - PT Renato Molling - PP Ronaldo Nogueira - PTB Ronaldo Zulke - PT Sérgio Moraes - PTB Vieira da Cunha - PDT Vilson Covatti - PP

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COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,

ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Giacobo (PR) 1º Vice-Presidente: Moreira Mendes (PSD) 2º Vice-Presidente: Luci Choinacki (PT) 3º Vice-Presidente: Abelardo Lupion (DEM)

Titulares Suplentes PT

Anselmo de Jesus Jesus Rodrigues Assis do Couto Josias Gomes Beto Faro Padre João Bohn Gass Vander Loubet Luci Choinacki (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Marcon (Dep. do PR ocupa a vaga) Valmir Assunção (Dep. do PR ocupa a vaga)

PMDB Celso Maldaner Alceu Moreira Júnior Coimbra André Zacharow

vaga do PSC

Leandro Vilela Edinho Araújo Marcelo Castro Lelo Coimbra

vaga do PT

Natan Donadon Leomar Quintanilha Odílio Balbinotti Newton Cardoso Pedro Chaves

vaga do PSB Silas Brasileiro

Valdir Colatto

PSDB Alexandre Toledo Alfredo Kaefer Domingos Sávio

vaga do PR Luiz Carlos

Duarte Nogueira Wandenkolk Gonçalves Luiz Nishimori 1 vaga Nilson Leitão

vaga do PSD

Raimundo Gomes de Matos

Reinaldo Azambuja

vaga do PSOL

PSD

Hélio Santos vaga do PCdoB

Diego Andrade Homero Pereira Edson Pimenta Junji Abe

vaga do PRB Eduardo Sciarra

vaga do PSB

Moreira Mendes Eleuses Paiva (Dep. do PMN ocupa a vaga) Heuler Cruvinel

vaga do PSB

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Irajá Abreu

Marcos Montes

vaga do Bloco PV, PPS

PP Carlos Magno Afonso Hamm Dilceu Sperafico Arthur Lira Luis Carlos Heinze

vaga do PTB Jerônimo Goergen

Nelson Meurer

Roberto Balestra vaga do PR

PR Davi Alves Silva Júnior

vaga do

PTdoB

Bernardo Santana de Vasconcellos

Giacobo Lúcio Vale vaga do PT

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Wellington Fagundes

vaga do PT

(Dep. do PP ocupa a vaga) Wellington Roberto

(Dep. do PRP ocupa a vaga)

PSB (Dep. do DEM ocupa a vaga) Fernando Coelho Filho (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

DEM Abelardo Lupion Betinho Rosado Jairo Ataíde

vaga do PSB Paulo Cesar Quartiero

Lira Maia vaga do PSB

Onyx Lorenzoni vaga do PDT

Vitor Penido

PDT

Giovanni Queiroz Félix Mendonça Júnior (Dep. do DEM ocupa a vaga) Giovani Cherini

vaga do PSOL

Mário Heringer

Oziel Oliveira

vaga do PCdoB

PTB Josué Bengtson Nelson Marquezelli (Dep. do PP ocupa a vaga) Nilton Capixaba

Bloco PV, PPS Humberto Souto (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC Nelson Padovani (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PRB (Dep. do PSD ocupa a vaga) Márcio Marinho

PSOL (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PTdoB (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PHS ocupa a vaga)

PMN Francisco Tenório

vaga do PSD

PRP

Chico das Verduras

vaga do PR

PHS

José Humberto

vaga do PTdoB

Secretário(a): Moizes Lobo da Cunha Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 34 Telefones: 3216-6403/6404/6406 FAX: 3216-6415

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E

INFORMÁTICA

Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB) 1º Vice-Presidente: Nelson Marchezan Junior (PSDB) 2º Vice-Presidente: Jorge Bittar (PT) 3º Vice-Presidente: Silas Câmara (PSD)

Titulares Suplentes PT

Dalva Figueiredo Angelo Vanhoni Iara Bernardi Beto Faro Jorge Bittar Iriny Lopes Margarida Salomão Paulão Miriquinho Batista

vaga do PTdoB Paulo Ferreira

Newton Lima 2 vagas Paulo Teixeira

Sibá Machado

PMDB

João Arruda Colbert Martins Leomar Quintanilha Flaviano Melo Marçal Filho Gabriel Chalita

vaga do PSOL

Marcelo Guimarães Filho Hugo Motta Paulo Henrique Lustosa (Licenciado)

Manoel Junior

Rogério Peninha Mendonça (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga)

(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDB Antonio Imbassahy

vaga do PP Duarte Nogueira

Bruno Araújo Emanuel Fernandes Carlos Sampaio

vaga do PR Izalci

Nelson Marchezan Junior 1 vaga Paulo Abi-ackel

Ruy Carneiro

PSD

Arolde de Oliveira José Carlos Araújo

Page 97: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

Eliene Lima Júlio Cesar Marcelo Aguiar Onofre Santo Agostini Silas Câmara Walter Ihoshi

PP Beto Mansur Roberto Teixeira Missionário José Olimpio Sandes Júnior (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

PR Dr. Adilson Soares Francisco Floriano (Dep. do PSDB ocupa a vaga) José Rocha

vaga do PSB

1 vaga Milton Monti

Ronaldo Fonseca

vaga do PDT

Wellington Fagundes

PSB Abelardo Camarinha Edson Silva Ariosto Holanda Pastor Eurico Luiza Erundina Paulo Foletto

vaga do PDT

(Dep. do PR ocupa a vaga)

DEM

Efraim Filho Professora Dorinha Seabra

Rezende

Jorge Tadeu Mudalen (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) Júlio Campos

vaga do PSOL

PDT

Miro Teixeira (Dep. do PSB ocupa a vaga) Salvador Zimbaldi (Dep. do PR ocupa a vaga)

PTB (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Josué Bengtson 1 vaga Sabino Castelo Branco

vaga do PMDB

(Dep. do PSC ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Sandro Alex Arnaldo Jardim

Fábio Ramalho

vaga do PMDB

Paulo Wagner

vaga do DEM

PSC Takayama Costa Ferreira

Stefano Aguiar

vaga do PTB

PCdoB Evandro Milhomen

vaga do PTB Jandira Feghali

Luciana Santos

PRB Oliveira Filho Márcio Marinho

PSOL (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PTdoB (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PRTB

Aureo

vaga do PTdoB

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de Oliveira Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 51 Telefones: 3216-6452 A 6458 FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

Presidente: Décio Lima (PT) 1º Vice-Presidente: Mauro Benevides (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: Carlos Bezerra (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Artur Bruno Cândido Vaccarezza Fátima Bezerra Décio Lima Gabriel Guimarães Iriny Lopes Geraldo Simões

João Paulo Cunha José Guimarães João Paulo Lima Márcio Macêdo José Genoíno Miguel Corrêa José Mentor Nazareno Fonteles Luiz Couto Paulo Teixeira Odair Cunha Rogério Carvalho Ricardo Berzoini Zezéu Ribeiro Taumaturgo Lima

vaga do PCdoB

Vicente Candido

vaga do PSD

PMDB

Alceu Moreira Alberto Filho Arthur Oliveira Maia Francisco Escórcio Benjamin Maranhão

vaga do PR João Magalhães

Carlos Bezerra Júnior Coimbra Danilo Forte Marçal Filho Eduardo Cunha Marcelo Almeida Fabio Trad Marcelo Guimarães Filho Leonardo Picciani Mauro Lopes Luiz Pitiman Renan Filho Mauro Benevides Sandro Mabel Osmar Serraglio

vaga do PP

1 vaga

PSDB

Bonifácio de Andrada Carlos Sampaio Bruna Furlan Dudimar Paxiuba

vaga do PTB

Cesar Colnago Eduardo Azeredo João Campos Nelson Marchezan Junior Jutahy Junior Otavio Leite Luiz Carlos Reinaldo Azambuja

Ricardo Tripoli

PSD Eduardo Sciarra Ademir Camilo

vaga do PP

Heuler Cruvinel Armando Vergílio Onofre Santo Agostini João Lyra Paulo Magalhães José Nunes Sergio Zveiter Moreira Mendes (Dep. do PT ocupa a vaga) Silas Câmara

Walter Tosta

PP Esperidião Amin Beto Mansur Paulo Maluf Dilceu Sperafico Renato Andrade (Dep. do PSD ocupa a vaga) Vilson Covatti

vaga do PSOL (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

(Dep. do PDT ocupa a vaga) 1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR

Jorginho Mello Anthony Garotinho Ronaldo Fonseca Davi Alves Silva Júnior

vaga do PTdoB

Vicente Arruda Gorete Pereira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jaime Martins (Dep. do PRP ocupa a vaga) Laercio Oliveira

Lincoln Portela

vaga do PRTB

Luciano Castro

PSB Beto Albuquerque Gonzaga Patriota Edson Silva Janete Capiberibe Márcio França Keiko Ota Sandra Rosado Luiza Erundina Valtenir Pereira (Dep. do DEM ocupa a vaga)

DEM Felipe Maia Alexandre Leite Luiz de Deus Efraim Filho Mendonça Prado Eli Correa Filho

vaga do PSOL

Mendonça Filho

vaga do PSB

Onyx Lorenzoni

PDT Félix Mendonça Júnior João Dado Marcos Medrado Oziel Oliveira Marcos Rogério

vaga do PP Wolney Queiroz

Vieira da Cunha

PTB

Page 98: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

Arnaldo Faria de Sá (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Paes Landim (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Fábio Ramalho Sandro Alex Roberto Freire Sarney Filho

PSC Andre Moura Hugo Leal Leonardo Gadelha Ricardo Arruda

PCdoB Delegado Protógenes Assis Melo (Dep. do PT ocupa a vaga) Daniel Almeida

PRB Antonio Bulhões Vilalba

PSOL (Dep. do PP ocupa a vaga) Chico Alencar

vaga do PP

(Dep. do DEM ocupa a vaga)

PTdoB Lourival Mendes Luis Tibé

vaga do PTB

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PRTB (Dep. do PSL ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PRP Jânio Natal

vaga do PR

PSL

Dr. Grilo vaga do PRTB

Secretário(a): Rejane Salete Marques Local: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 19 Telefones: 3216-6494 FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE CULTURA

Presidente: Jandira Feghali (PCdoB) 1º Vice-Presidente: Nilmário Miranda (PT) 2º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB) 3º Vice-Presidente: Jose Stédile (PSB)

Titulares Suplentes PT

Angelo Vanhoni Fátima Bezerra vaga do PSD

Nilmário Miranda Marina Santanna Paulo Ferreira Waldenor Pereira

vaga do PR

Weliton Prado

Zezéu Ribeiro

PMDB Gabriel Chalita Edinho Araújo Marcelo Almeida Marinha Raupp Raul Henry Rose de Freitas

PSDB Domingos Sávio Eduardo Barbosa Pinto Itamaraty 1 vaga

PSD Arolde de Oliveira Danrlei de Deus Hinterholz Dr. Paulo César (Dep. do PT ocupa a vaga)

PP Cida Borghetti 2 vagas (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PR

Lincoln Portela (Dep. do PT ocupa a vaga) PSB

Jose Stédile Leopoldo Meyer DEM

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Professora Dorinha Seabra Rezende

PDT Paulo Rubem Santiago (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PTB

(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian Antônio Roberto

vaga do PTB

Penna

PSC Professor Sérgio de Oliveira Lauriete

PCdoB Evandro Milhomen

vaga do DEM Alice Portugal

vaga do PDT

Jandira Feghali Luciana Santos PRB

Acelino Popó vaga do PP

PSOL Jean Wyllys

vaga do PTB

Secretário(a): Nádia Lúcia das Neves Raposo Local: Anexo II - Pavimento Superior - salas 168/169-C

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Presidente: José Carlos Araújo (PSD) 1º Vice-Presidente: Felipe Bornier (PSD) 2º Vice-Presidente: Eli Correa Filho (DEM) 3º Vice-Presidente: Roberto Teixeira (PP)

Titulares Suplentes PT

Francisco Chagas Paulo Pimenta (Dep. do PSD ocupa a vaga) Weliton Prado (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB Aníbal Gomes Nilda Gondim (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB (Dep. do PR ocupa a vaga) Nelson Marchezan Junior (Dep. do PSB ocupa a vaga) Sergio Guerra

PSD Carlos Souza

vaga do PT César Halum

Felipe Bornier Dr. Luiz Fernando vaga do PT

José Carlos Araújo Guilherme Mussi

vaga do Bloco PV, PPS

Ricardo Izar vaga do PT

Walter Ihoshi Sérgio Brito

vaga do PMDB

PP

Iracema Portella Cida Borghetti Roberto Teixeira (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PR Henrique Oliveira Manuel Rosa Neca Paulo Freire

vaga do PSDB (Dep. do DEM ocupa a vaga)

(Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PSB Fernando Coelho Filho Isaias Silvestre Júlio Delgado

vaga do PMDB

Severino Ninho

vaga do PSDB

DEM

Eli Correa Filho Augusto Coutinho vaga do PR

Jorge Tadeu Mudalen

vaga do PCdoB

Mendonça Prado

PDT Reguffe Marcelo Matos

PTB José Chaves Sérgio Moraes

vaga do PP

Silvio Costa

Bloco PV, PPS Paulo Wagner (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC (Dep. do PSOL ocupa a vaga) Antônia Lúcia

vaga do PMDB

Carlos Eduardo Cadoca

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Deley

vaga do PMDB

PCdoB Chico Lopes (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PSOL Ivan Valente

vaga do PSC

PRTB

Aureo vaga do PR

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152 Telefones: 3216-6920 A 6922 FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,

INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Ângelo Agnolin (PDT) 1º Vice-Presidente: Marcelo Matos (PDT) 2º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Miguel Corrêa Afonso Florence Ronaldo Zulke Odair Cunha (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PMDB Renan Filho Mário Feitoza (Dep. do PP ocupa a vaga) Osmar Terra (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDB Carlos Roberto Carlos Brandão Valdivino de Oliveira Marco Tebaldi

Otavio Leite

vaga do PMDB

PSD Edson Pimenta Fernando Torres Walter Tosta Guilherme Campos

PP Renato Molling Dimas Fabiano Renzo Braz

vaga do PMDB Roberto Teixeira

vaga do Bloco PV, PPS

PR João Maia (Dep. do PRP ocupa a vaga) Vinicius Gurgel

vaga do PMDB

PSB

Antonio Balhmann Dr. Ubiali (Dep. do PDT ocupa a vaga) Júlio Delgado

DEM (Dep. do PDT ocupa a vaga) João Bittar

vaga do PTB

Mandetta

PDT Ângelo Agnolin Sebastião Bala Rocha Marcelo Matos

vaga do DEM

Sueli Vidigal

vaga do PSB

PTB

José Augusto Maia (Dep. do DEM ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga) PCdoB

Perpétua Almeida

vaga do PT

PTdoB Luis Tibé

vaga do PT

Rosinha da Adefal

vaga do Bloco PV, PPS

PRP

Jânio Natal

vaga do PR

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha Fernandes Local: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33

Telefones: 3216-6601 A 6609 FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

Presidente: Sérgio Moraes (PTB) 1º Vice-Presidente: Walney Rocha (PTB) 2º Vice-Presidente: Rubens Otoni (PT) 3º Vice-Presidente: Flaviano Melo (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Paulo Ferreira Assis do Couto Rubens Otoni João Paulo Lima (Dep. do PTB ocupa a vaga) Jorge Bittar

PMDB Adrian

vaga do PR Celso Maldaner

Alberto Filho vaga do PSDB

Genecias Noronha Fernando Lopes Leonardo Picciani

vaga do PSDB

Flaviano Melo (Dep. do PSC ocupa a vaga) Marcelo Almeida

vaga do DEM

Mauro Mariani

Wilson Filho

vaga do PSDB

PSDB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

William Dib

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSD José Nunes Junji Abe 1 vaga Roberto Santiago

PP Roberto Britto João Leão

PR (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSB Paulo Foletto (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

DEM (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT Weverton Rocha 1 vaga

PTB Sérgio Moraes Jorge Corte Real Walney Rocha

vaga do PT José Chaves

vaga do DEM

Bloco PV, PPS Eurico Júnior Arnaldo Jardim

vaga do PR

Rosane Ferreira

PEN Nilmar Ruiz 1 vaga

PSC

Nelson Padovani

vaga do PMDB

PCdoB

Luciana Santos

vaga do PSB

Secretário(a): Iracema Marques Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188 Telefones: 3216-6551/ 6554 FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS

Presidente: Pastor Marco Feliciano (PSC) 1º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

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2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Domingos Dutra Janete Rocha Pietá Erika Kokay Luiz Couto Nilmário Miranda Vicentinho Padre Ton

vaga do PSD

PMDB

(Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

João Campos

1 vaga (Dep. do PSB ocupa a vaga) PSD

Liliam Sá Walter Tosta

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) PP

1 vaga Jair Bolsonaro PR

Anderson Ferreira (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) PSB

Keiko Ota Janete Capiberibe vaga do PSDB

Pastor Eurico Luiza Erundina

Severino Ninho

DEM (Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PDT Mário Heringer Marcos Rogério

PTB (Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Henrique Afonso Arnaldo Jordy

vaga do PSD

Simplício Araújo vaga do PSDB

Roberto de Lucena PSL

(Dep. do PMN ocupa a vaga) Dr. Grilo PSC

Antônia Lúcia vaga do PMDB

Lauriete vaga do PTB

Pastor Marco Feliciano

vaga do

PMDB

Takayama vaga do PMDB

Zequinha Marinho

vaga do PMDB

PRB Otoniel Lima

vaga do PTB

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PSOL Jean Wyllys

vaga do DEM Chico Alencar

vaga do DEM

PMN Dr. Carlos Alberto

vaga do PSL

Secretário(a): Marcos Figueira de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185 Telefones: 3216-6571 FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO

Presidente: Gabriel Chalita (PMDB) 1º Vice-Presidente: Artur Bruno (PT) 2º Vice-Presidente: Lelo Coimbra (PMDB) 3º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB)

Titulares Suplentes PT

Angelo Vanhoni Alessandro Molon

Artur Bruno Iara Bernardi Fátima Bezerra Leonardo Monteiro Francisco Praciano Margarida Salomão Pedro Uczai Newton Lima

Reginaldo Lopes vaga do PSD

Nilmário Miranda

vaga do

PCdoB

Waldenor Pereira vaga do PR

PMDB Celso Jacob

vaga do PR Mauro Benevides

Gabriel Chalita Osmar Serraglio Lelo Coimbra Pedro Chaves Professor Setimo Saraiva Felipe Raul Henry 1 vaga (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSDB

Izalci Andreia Zito Nilson Pinto Bonifácio de Andrada Pinto Itamaraty Eduardo Barbosa

Mara Gabrilli

vaga do PP

Nilson Leitão

vaga do PRTB

PSD Jorge Boeira Hugo Napoleão Manoel Salviano Paulo Magalhães

(Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a

vaga) PP

Aline Corrêa Esperidião Amin Waldir Maranhão José Linhares

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a

vaga) PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Aracely de Paula (Dep. do PT ocupa a vaga) Jorginho Mello

PSB Glauber Braga Ariosto Holanda Leopoldo Meyer Jose Stédile

Severino Ninho

vaga do PDT

Valadares Filho

vaga do PSC

DEM

João Bittar (Dep. do PSOL ocupa a

vaga)

Major Fábio (Dep. do PDT ocupa a

vaga) Professora Dorinha Seabra Rezende vaga do PRTB

PDT

Paulo Rubem Santiago Damião Feliciano vaga do PRB

Weverton Rocha

vaga do DEM

(Dep. do PSB ocupa a

vaga) PTB

Alex Canziani José Augusto Maia Bloco PV, PPS

Stepan Nercessian Eurico Júnior PSC

Costa Ferreira (Dep. do PSB ocupa a

vaga) Professor Sérgio de Oliveira

vaga do PMDB

PCdoB

Alice Portugal Manuela D'ávila vaga do PSD

(Dep. do PT ocupa a vaga)

PRB

George Hilton (Dep. do PDT ocupa a

vaga) PRTB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a

vaga) PSOL

Chico Alencar vaga do PP

Jean Wyllys vaga do DEM

Secretário(a): Jairo Luís Brod

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Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala T170 Telefones: 3216-6621/6622/6628 FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

Presidente: João Magalhães (PMDB) 1º Vice-Presidente: Assis Carvalho (PT) 2º Vice-Presidente: João Lyra (PSD) 3º Vice-Presidente: Mário Feitoza (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Afonso Florence João Paulo Cunha Amauri Teixeira José Mentor Assis Carvalho Pedro Uczai Cláudio Puty Reginaldo Lopes Devanir Ribeiro Ricardo Berzoini José Guimarães

vaga do PSB Zeca Dirceu

Pedro Eugênio

PMDB Genecias Noronha

vaga do PP Eduardo Cunha

Giroto Hermes Parcianello João Magalhães Luiz Pitiman José Priante

vaga do Bloco PV, PPS (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Lucio Vieira Lima 1 vaga Manoel Junior

vaga do PTB

Mário Feitoza

vaga do PRB

Pedro Novais

Silas Brasileiro

PSDB

Alfredo Kaefer Antonio Carlos Mendes Thame Sergio Guerra Marcus Pestana

vaga do PSB

Vaz de Lima Nelson Marchezan Junior

Valdivino de Oliveira

PSD Guilherme Campos Diego Andrade João Lyra Irajá Abreu Júlio Cesar Raul Lima

PP Jerônimo Goergen Luis Carlos Heinze José Otávio Germano Paulo Maluf (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Toninho Pinheiro

PR Aelton Freitas João Maia (Dep. do PHS ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Dr. Ubiali Antonio Balhmann (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

DEM Alexandre Leite Davi Alcolumbre Mendonça Filho Jairo Ataíde

Rodrigo Maia

vaga do PTB

PDT Enio Bacci André Figueiredo João Dado Giovani Cherini

PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Arnaldo Jardim

PSC Ricardo Arruda Erivelton Santana

vaga do PMDB

Leonardo Gadelha

PCdoB 1 vaga Osmar Júnior

PRB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Cleber Verde

PHS

José Humberto vaga do PR

Secretário(a): Aparecida de Moura Andrade Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136 Telefones: 3216-6652/6655/6657 FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

Presidente: Edinho Bez (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB) 2º Vice-Presidente: João Pizzolatti (PP) 3º Vice-Presidente: Luiz Sérgio (PT)

Titulares Suplentes PT

Arlindo Chinaglia vaga do PSB

Pedro Eugênio Edson Santos Sibá Machado Luiz Sérgio Waldenor Pereira Vanderlei Siraque

PMDB

Alexandre Santos Aníbal Gomes vaga do PSC

Edinho Bez Eduardo Cunha Edio Lopes Giroto Hugo Motta

vaga do PSD Marçal Filho

Wladimir Costa vaga do PSC

Washington Reis vaga do PTB

PSDB

Carlos Brandão Vanderlei Macris (Dep. do PEN ocupa a vaga) Vaz de Lima

PSD Ademir Camilo Felipe Bornier

vaga do PCdoB

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Manoel Salviano

Sérgio Brito

PP João Pizzolatti Carlos Magno (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PR Manuel Rosa Neca

vaga do PP Anthony Garotinho

Paulo Feijó vaga do Bloco PV, PPS

Zoinho vaga do PP

Wellington Roberto

PSB

(Dep. do PT ocupa a vaga) Valtenir Pereira DEM

Ronaldo Caiado Mendonça Filho PDT

Wolney Queiroz Marcelo Matos PTB

Nilton Capixaba (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Bloco PV, PPS

(Dep. do PR ocupa a vaga) Humberto Souto PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PCdoB

Manuela D'ávila (Dep. do PSD ocupa a vaga) PEN

Fernando Francischini vaga do PSDB

Secretário(a): Regina Pereira Games Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161 Telefones: 3216-6671 A 6675 FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO NACIONAL,

DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA AMAZÔNIA

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Presidente: Jerônimo Goergen (PP) 1º Vice-Presidente: Carlos Magno (PP) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Janete Capiberibe (PSB)

Titulares Suplentes PT

Anselmo de Jesus Francisco Praciano Miriquinho Batista Taumaturgo Lima Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB Asdrubal Bentes José Priante Leomar Quintanilha Marcelo Castro Wilson Filho Marinha Raupp

vaga do PSC

Rose de Freitas

PSDB Nilson Leitão Urzeni Rocha Plínio Valério 1 vaga

PSD Dr. Luiz Fernando Ademir Camilo

vaga do PT

Raul Lima Átila Lins

Moreira Mendes

vaga do PP

Silas Câmara

PP Carlos Magno Gladson Cameli Jerônimo Goergen (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Lúcio Vale 1 vaga

PSB Janete Capiberibe Glauber Braga

DEM Marcio Junqueira Paulo Cesar Quartiero

PDT Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz

vaga do PCdoB

Weverton Rocha

PTB 1 vaga 1 vaga

Bloco PV, PPS Simplício Araújo Arnaldo Jordy

PSC Zequinha Marinho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PCdoB 1 vaga (Dep. do PDT ocupa a vaga) Secretário(a): Edna Maria Glória Dias Teixeira Local: Anexo II, Sala 55, Ala A, Térreo Telefones: 3216-6432 FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

Presidente: Lincoln Portela (PR) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Dr. Grilo (PSL) 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Leonardo Monteiro Fernando Ferro Paulão Nilmário Miranda Paulo Pimenta Padre Ton

PMDB Celso Jacob Professor Setimo Leomar Quintanilha

vaga do PSC 2 vagas

Marcelo Guimarães Filho

(Dep. do PP ocupa a vaga)

PSDB Carlos Sampaio 2 vagas

Nilson Leitão

PSD (Dep. do PSL ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga

PP

Roberto Britto 1 vaga Waldir Maranhão

vaga do PMDB

PR

Lincoln Portela 1 vaga PSB

Glauber Braga vaga do PDT

Isaias Silvestre Luiza Erundina

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PDT (Dep. do PSB ocupa a vaga) Marcos Rogério

PTB

1 vaga (Dep. do PSOL ocupa a

vaga) Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Sarney Filho PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Takayama PSOL

Chico Alencar

vaga do PTB

PSL Dr. Grilo

vaga do PSD

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122 Telefones: 3216-6692 / 6693 FAX: 3216-6699

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL

Presidente: Penna (PV) 1º Vice-Presidente: Sarney Filho (PV) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 3º Vice-Presidente: Antônio Roberto (PV)

Titulares Suplentes PT

Leonardo Monteiro Anselmo de Jesus Márcio Macêdo Domingos Dutra Marina Santanna Fernando Ferro Zé Geraldo

vaga do PTC

PMDB

Valdir Colatto Carlos Bezerra (Dep. do PSC ocupa a vaga) Fernando Jordão

Leandro Vilela

vaga do PTB

PSDB Marco Tebaldi

vaga do PP Alexandre Toledo

Ricardo Tripoli Luiz Fernando Machado (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

PSD Irajá Abreu Dr. Paulo César (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Homero Pereira

Moreira Mendes

vaga do PTC

PP (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Waldir Maranhão

PR (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Bernardo Santana de Vasconcellos

PSB

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Janete Capiberibe Givaldo Carimbão DEM

Paulo Cesar Quartiero Lira Maia PDT

Giovani Cherini Miro Teixeira Oziel Oliveira

vaga do PRP

PTB

(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS Antônio Roberto

vaga do PSD Alfredo Sirkis

Arnaldo Jordy vaga do PTB

Augusto Carvalho vaga do PSDB

Penna vaga do PR

Sarney Filho

PRP (Dep. do PDT ocupa a vaga) Jânio Natal

PTC (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSC Stefano Aguiar

vaga do PMDB

Secretário(a): Aurenilton Araruna de Almeida Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142 Telefones: 3216-6521 A 6526 FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA

Presidente: Eduardo da Fonte (PP) 1º Vice-Presidente: Luiz Argôlo (PP) 2º Vice-Presidente: José Rocha (PR) 3º Vice-Presidente: Marcos Montes (PSD)

Titulares Suplentes PT

Fernando Ferro Carlos Zarattini Gabriel Guimarães Luiz Sérgio Luiz Alberto Valmir Assunção Vander Loubet

vaga do PSC Vanderlei Siraque

Weliton Prado Zé Geraldo (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PMDB

Camilo Cola Adrian Fátima Pelaes Alexandre Santos Fernando Jordão Lucio Vieira Lima Ronaldo Benedet Wladimir Costa Rose de Freitas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDB Dudimar Paxiuba

vaga do PTB Antonio Imbassahy

Luiz Fernando Machado Bruno Araújo Rodrigo de Castro

vaga do PSB Paulo Abi-ackel

vaga do PMDB

Wandenkolk Gonçalves Sergio Guerra (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSD

César Halum vaga do PT

Eliene Lima Fernando Torres Jorge Boeira Guilherme Mussi Paulo Magalhães Marcos Montes

PP

Dimas Fabiano Aline Corrêa vaga do PSB

Eduardo da Fonte João Leão Gladson Cameli

vaga do PDT Luiz Fernando Faria

Luiz Argôlo Mário Negromonte vaga do PR

Sandes Júnior

vaga do PSDB Missionário José Olimpio

Nelson Meurer

vaga do PRB

PR Aracely de Paula Henrique Oliveira

Bernardo Santana de Vasconcellos Zoinho José Rocha (Dep. do PP ocupa a vaga)

PSB Givaldo Carimbão Antonio Balhmann (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

DEM Betinho Rosado Marcio Junqueira Davi Alcolumbre Vitor Penido

PDT (Dep. do PP ocupa a vaga) Salvador Zimbaldi

PTB (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Magda Mofatto

Ronaldo Nogueira

vaga do PSC

Bloco PV, PPS Arnaldo Jardim Arnaldo Jordy

PSC (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PCdoB Osmar Júnior Evandro Milhomen

PRB Cleber Verde (Dep. do PP ocupa a vaga) Secretário(a): Damaci Pires de Miranda Local: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56 Telefones: 3216-6711 / 6713 FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA

NACIONAL

Presidente: Nelson Pellegrino (PT) 1º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB) 2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB) 3º Vice-Presidente: Urzeni Rocha (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Carlos Zarattini Benedita da Silva Henrique Fontana Cândido Vaccarezza Janete Rocha Pietá Devanir Ribeiro

vaga do PSB

Josias Gomes Dr. Rosinha Marco Maia Iara Bernardi Nelson Pellegrino José Genoíno

Luiz Alberto

PMDB Elcione Barbalho Edson Ezequiel Íris de Araújo Geraldo Resende

vaga do PP

(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Osvaldo Reis (Dep. do PMN ocupa a vaga) Pedro Novais (Dep. do PSDB ocupa a vaga) Raul Henry

Rogério Peninha Mendonça

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame vaga do PMDB

Luiz Nishimori

Carlos Alberto Leréia Nilson Pinto Eduardo Azeredo

vaga do PR Rodrigo de Castro

Emanuel Fernandes

Urzeni Rocha

Walter Feldman vaga do PMDB

PSD Átila Lins

vaga do PR Marcelo Aguiar

Dr. Luiz Fernando vaga do PSB

Raul Lima

Geraldo Thadeu (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa

a vaga) Hugo Napoleão

Jefferson Campos

PP

Jair Bolsonaro Renato Molling

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(Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga PR

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Vicente Arruda (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSB Gonzaga Patriota (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

DEM Claudio Cajado Fábio Souto (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Mendonça Filho

PDT Damião Feliciano Vieira da Cunha Sebastião Bala Rocha (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PTB Nelson Marquezelli Antonio Brito

Arnon Bezerra

vaga do PR

Paes Landim

vaga do PSB

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis

vaga do PP Arnaldo Jardim

vaga do PSD

Almeida Lima vaga do DEM

Augusto Carvalho Roberto de Lucena

PSC

Zequinha Marinho Leonardo Gadelha PCdoB

Perpétua Almeida João Ananias PRB

Márcio Marinho vaga do PP

Oliveira Filho Vitor Paulo

PSOL

Ivan Valente

vaga do PDT

PMN Jaqueline Roriz

vaga do PMDB

Secretário(a): Edilson Holanda Silva Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125 Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737 FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO

CRIME ORGANIZADO

Presidente: Otavio Leite (PSDB) 1º Vice-Presidente: João Campos (PSDB) 2º Vice-Presidente: Alessandro Molon (PT) 3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Amauri Teixeira Assis do Couto Edson Santos Cândido Vaccarezza Ricardo Berzoini Zeca Dirceu

vaga do PMDB

PMDB

(Dep. do DEM ocupa a vaga) Edio Lopes vaga do PSC

(Dep. do PR ocupa a vaga) Fabio Trad (Dep. do PT ocupa a vaga) Osmar Terra

Ronaldo Benedet

PSDB João Campos

vaga do Bloco PV, PPS Andreia Zito

Otavio Leite Antonio Imbassahy Pinto Itamaraty

vaga do PP

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

PSD

Guilherme Campos Carlos Souza Junji Abe Moreira Mendes

PP (Dep. do PSC ocupa a vaga) Jair Bolsonaro (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PR Paulo Freire

vaga do PMDB Lincoln Portela

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Keiko Ota Givaldo Carimbão

vaga do Bloco PV, PPS

Gonzaga Patriota

vaga do DEM

Pastor Eurico

DEM Efraim Filho Alexandre Leite

vaga do PDT

Major Fábio vaga do PMDB

Onyx Lorenzoni vaga do PP

(Dep. do PSB ocupa a vaga)

PDT Enio Bacci (Dep. do DEM ocupa a vaga)

PTB José Augusto Maia Arnaldo Faria de Sá

Bloco PV, PPS (Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC Hugo Leal

vaga do PP (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PCdoB Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB Otoniel Lima

vaga do PSC

PTdoB

Lourival Mendes vaga do PR

PEN Fernando Francischini

vaga do PSDB

Secretário(a): Ricardo Menezes Perpétuo Local: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-C Telefones: 3216-6761 / 6762 FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

Presidente: Dr. Rosinha (PT) 1º Vice-Presidente: Geraldo Resende (PMDB) 2º Vice-Presidente: Antonio Brito (PTB) 3º Vice-Presidente: Rogério Carvalho (PT)

Titulares Suplentes PT

Benedita da Silva Amauri Teixeira Dr. Rosinha Assis Carvalho Fernando Marroni Erika Kokay Nazareno Fonteles Henrique Fontana Padre João Padre Ton Rogério Carvalho (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PMDB André Zacharow Danilo Forte Colbert Martins

vaga do PSB Elcione Barbalho

Darcísio Perondi vaga do PR

Íris de Araújo

Geraldo Resende (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) Nilda Gondim (Dep. do PSB ocupa a vaga) Osmar Terra

Saraiva Felipe

PSDB

Eduardo Barbosa Bruna Furlan Mara Gabrilli João Campos Marcus Pestana Raimundo Gomes de Matos William Dib Walter Feldman

PSD Dr. Paulo César Geraldo Thadeu

Page 105: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

Eleuses Paiva Jefferson Campos (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Liliam Sá

(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Silas Câmara PP

José Linhares Cida Borghetti Pedro Henry Iracema Portella Toninho Pinheiro Luiz Argôlo

PR Francisco Floriano Anderson Ferreira (Dep. do PRP ocupa a vaga) Gorete Pereira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Alexandre Roso Dr. Ubiali

vaga do PT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Pastor Eurico vaga do PMDB

Paulo Foletto

Sandra Rosado

DEM Lael Varella Luiz de Deus Mandetta (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PDT Dr. Jorge Silva Paulo Rubem Santiago Manato Sueli Vidigal

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá

Walney Rocha

vaga do DEM

Bloco PV, PPS Carmen Zanotto

vaga do PSD Henrique Afonso

vaga do PMDB

Rosane Ferreira Roberto de Lucena PSC

Lauriete Pastor Marco Feliciano PCdoB

Jandira Feghali vaga do PSD

Jô Moraes João Ananias

PRB

Jhonatan de Jesus Vitor Paulo PTdoB

Rosinha da Adefal

vaga do PR

PRP Chico das Verduras

vaga do PR

Secretário(a): Lin Israel Costa dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145 Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786 FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E

SERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Roberto Santiago (PSD) 1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR) 2º Vice-Presidente: Armando Vergílio (PSD) 3º Vice-Presidente: Andreia Zito (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Eudes Xavier Bohn Gass Policarpo Dalva Figueiredo Vicentinho Francisco Chagas (Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Marcon

PMDB Sandro Mabel Arthur Oliveira Maia (Dep. do PR ocupa a vaga) Darcísio Perondi (Dep. do PTB ocupa a vaga) Fátima Pelaes (Dep. do PTB ocupa a vaga) Leonardo Quintão

Marllos Sampaio

vaga do PSC

PSDB Andreia Zito Jutahy Junior

(Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSD Armando Vergílio Irajá Abreu Roberto Santiago Manoel Salviano Walter Ihoshi Sergio Zveiter

PP Luiz Fernando Faria Roberto Balestra (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

PR Gorete Pereira Vinicius Gurgel Laercio Oliveira

vaga do PMDB (Dep. do PDT ocupa a vaga)

Luciano Castro

PSB Isaias Silvestre Alexandre Roso (Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSL ocupa a vaga)

DEM Augusto Coutinho João Bittar

vaga do Bloco PV, PPS

Marcio Junqueira vaga do PSDB

Major Fábio PDT

Flávia Morais vaga do PSDB

André Figueiredo Paulo Pereira da Silva Paulo Rubem Santiago

vaga do PSDB

Sebastião Bala Rocha

vaga do PR

PTB Jorge Corte Real

vaga do Bloco PV, PPS Alex Canziani

vaga do PSDB

Jovair Arantes Walney Rocha Ronaldo Nogueira

vaga do PMDB

Sabino Castelo Branco

vaga do PP

Silvio Costa

vaga do PMDB

Bloco PV, PPS

(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do DEM ocupa a vaga) PSC

Erivelton Santana (Dep. do PMDB ocupa a vaga) PCdoB

Assis Melo Alice Portugal Daniel Almeida

vaga do PT Chico Lopes

vaga do PP

PRB Vilalba

vaga do PSB

PSL

Dr. Grilo

vaga do PSB

Secretário(a): José Mauro Meira Magalhães Local: Anexo II, Sala T 50 Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807 FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

Presidente: Romário (PSB) 1º Vice-Presidente: Valadares Filho (PSB) 2º Vice-Presidente: Afonso Hamm (PP) 3º Vice-Presidente: Jô Moraes (PCdoB)

Titulares Suplentes PT

José Airton Luci Choinacki Paulão Policarpo (Dep. do PSC ocupa a vaga) Vicente Candido

PMDB Asdrubal Bentes

vaga do PR Benjamin Maranhão

Fabio Reis João Arruda vaga do PSDB

Francisco Escórcio Wilson Filho Gera Arruda

vaga do PSDB 1 vaga

Marllos Sampaio

PSDB (Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PSD

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Danrlei de Deus Hinterholz Hélio Santos (Dep. do PRB ocupa a vaga) Onofre Santo Agostini

PP Afonso Hamm Renato Andrade Cida Borghetti Roberto Britto

PR Tiririca Anderson Ferreira (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Rocha

vaga do PSDB

(Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB Romário Abelardo Camarinha

vaga do PTB

Valadares Filho vaga do DEM

Alexandre Roso vaga do DEM

Jose Stédile

vaga do Bloco PV, PPS

Júlio Delgado

DEM (Dep. do PSB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PDT André Figueiredo Flávia Morais

PTB Arnon Bezerra

vaga do PSDB (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Magda Mofatto

Bloco PV, PPS Rubens Bueno (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PSC Carlos Eduardo Cadoca Professor Sérgio de Oliveira Deley

vaga do PT

PCdoB

Jô Moraes Delegado Protógenes PRB

Acelino Popó vaga do PSD

PTdoB

Rosinha da Adefal

vaga do PR

Secretário(a): Ana Katia Martins Bertholdo Local: Anexo II, Ala A , Sala 5,Térreo Telefones: 3216-6837 / 6832 / 6833 FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

Presidente: Rodrigo Maia (DEM) 1º Vice-Presidente: Fábio Souto (DEM) 2º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB) 3º Vice-Presidente: Jaime Martins (PR)

Titulares Suplentes PT

Geraldo Simões Cláudio Puty Jesus Rodrigues Fernando Marroni Paulo Pimenta José Airton Zeca Dirceu Ronaldo Zulke Zezéu Ribeiro Rubens Otoni

PMDB Edinho Araújo Camilo Cola Edson Ezequiel

vaga do PMN Edinho Bez

Hermes Parcianello vaga do PSB

Fernando Lopes Leonardo Quintão Mauro Mariani Marinha Raupp

vaga do PSDB

Mauro Lopes

vaga do PTB

Newton Cardoso

Osvaldo Reis

Washington Reis

vaga do PDT

PSDB

Vanderlei Macris Carlos Alberto Leréia (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carlos Roberto (Dep. do PR ocupa a vaga) Cesar Colnago

PSD Diego Andrade Arolde de Oliveira

Raul Lima César Halum (Dep. do PP ocupa a vaga) Ricardo Izar

PP Arthur Lira Luiz Argôlo João Leão

vaga do PSD Renzo Braz

vaga do PCdoB

Mário Negromonte (Dep. do PRTB ocupa a vaga) PR

Jaime Martins Aelton Freitas vaga do PHS

Lúcio Vale

vaga do PRP Paulo Freire

Milton Monti (Dep. do PSB ocupa a vaga) Wellington Fagundes

vaga do PSDB

Zoinho

vaga do PHS

PSB

Jose Stédile Beto Albuquerque (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Gonzaga Patriota

vaga do PR

Leopoldo Meyer

Valtenir Pereira

vaga do PTB

DEM Fábio Souto

vaga do Bloco PV, PPS Lael Varella

Rodrigo Maia

PDT (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Giovanni Queiroz

PTB (Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSB ocupa a vaga)

Bloco PV, PPS (Dep. do DEM ocupa a vaga) Fábio Ramalho

PSC Hugo Leal Zequinha Marinho

PCdoB 1 vaga (Dep. do PP ocupa a vaga)

PRP (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PMN (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Dr. Carlos Alberto

PHS (Dep. do PR ocupa a vaga) (Dep. do PR ocupa a vaga)

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PRP

PRTB

Aureo

vaga do PP

Secretário(a): Admar Pires dos Santos Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175 Telefones: 3216-6853 A 6856 FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS E APRESENTAR PROPOSTAS COM RELAÇÃO AO PROJETO

DE LEI Nº 4378, DE 1998, DO SR. MILTON MENDES, QUE "REGULA AS RELAÇÕES JURÍDICAS ENTRE A

AGROINDÚSTRIA E O PRODUTOR RURAL INTEGRADO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Assis do Couto Jesus Rodrigues Bohn Gass Marcon Gabriel Guimarães Rogério Carvalho Pedro Uczai 1 vaga

PMDB

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Alceu Moreira 4 vagas Antônio Andrade (Licenciado)

Celso Maldaner

Leandro Vilela

Valdir Colatto

vaga do DEM

PSDB

Reinaldo Azambuja Alfredo Kaefer Wandenkolk Gonçalves Domingos Sávio (Dep. do PSD ocupa a vaga) Luiz Nishimori

PP Luis Carlos Heinze Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen

DEM Abelardo Lupion 2 vagas (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Domingos Neto (Licenciado) 2 vagas 1 vaga

PDT

Zé Silva (Licenciado) Giovani Cherini Bloco PV, PPS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PTB

Josué Bengtson 1 vaga PSC

Costa Ferreira Nelson Padovani PCdoB

1 vaga 1 vaga PRB

1 vaga 1 vaga PSL

1 vaga 1 vaga PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Homero Pereira vaga do PR

Moreira Mendes vaga do Bloco PV, PPS

Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDOS,

LEVANTAR AS PROPOSIÇÕES EM TRAMITAÇÃO E APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À TEMÁTICA ENVOLVENDO O APRIMORAMENTO DO ESTADO, DAS

INSTITUIÇÕES E DA DEMOCRACIA BRASILEIRA

Presidente: Saraiva Felipe (PMDB) 1º Vice-Presidente: Leonardo Picciani (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 3º Vice-Presidente: José de Filippi (PT) Relator: Rogério Carvalho (PT)

Titulares Suplentes PT

Francisco Praciano Afonso Florence José de Filippi (Licenciado) Assis do Couto Paulo Teixeira Márcio Macêdo Rogério Carvalho Nazareno Fonteles

PMDB Leonardo Picciani Edinho Araújo Luiz Pitiman Fabio Trad Osmar Serraglio Marcelo Castro Saraiva Felipe Rogério Peninha Mendonça

PSDB Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos

Luiz Carlos

PP

Beto Mansur João Leão Esperidião Amin Paulo Maluf

DEM Mendonça Filho 2 vagas Mendonça Prado

PR

Laercio Oliveira 2 vagas 1 vaga

PSB

Isaias Silvestre 2 vagas Valadares Filho

PDT

Paulo Rubem Santiago 1 vaga Bloco PV, PPS

Almeida Lima 1 vaga PTB

Paes Landim 1 vaga PSC

Costa Ferreira Leonardo Gadelha PCdoB

João Ananias 1 vaga PRB

1 vaga 1 vaga PTdoB

Rosinha da Adefal 1 vaga PSD

2 vagas 2 vagas Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR A APLICAÇÃO DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº

8878/1994, QUE "DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº 10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A

DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM

MOVIMENTO REIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº 10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Chico Lopes (PCdoB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)

Titulares Suplentes PT

Luiz Alberto Devanir Ribeiro Luiz Couto Edson Santos 2 vagas Fátima Bezerra

1 vaga

PMDB Fátima Pelaes Edinho Bez Marinha Raupp Mauro Benevides Marllos Sampaio 2 vagas

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(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB Andreia Zito 3 vagas Otavio Leite

Vanderlei Macris

PP

Sandes Júnior Roberto Teixeira Vilson Covatti 1 vaga

DEM Alexandre Leite 2 vagas Mendonça Prado

PR

Gorete Pereira 2 vagas Zoinho

PSB

Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga

PDT

Paulo Pereira da Silva Giovani Cherini Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Arnaldo Faria de Sá 1 vaga PSC

Filipe Pereira (Licenciado) 1 vaga PCdoB

Chico Lopes Daniel Almeida PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Átila Lins vaga do PMDB

Felipe Bornier vaga do PHS

Secretário(a): Raquel Andrade Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DEBATER E PROPOR

MODIFICAÇÕES À LEI 12.619, DE 30 DE ABRIL DE 2012, QUE REGULAMENTA A PROFISSÃO DE MOTORISTA.

Presidente: Nelson Marquezelli (PTB) 1º Vice-Presidente: Vanderlei Macris (PSDB) 2º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP) 3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Relator: Valdir Colatto (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Assis do Couto Paulo Pimenta Rubens Otoni Policarpo Weliton Prado 2 vagas Zeca Dirceu

PMDB

Celso Maldaner Alceu Moreira Mauro Lopes Lelo Coimbra Osmar Serraglio Marcelo Almeida Valdir Colatto 1 vaga

PSDB Cesar Colnago Domingos Sávio Nilson Leitão Otavio Leite Vanderlei Macris Raimundo Gomes de Matos

PP Carlos Magno Lázaro Botelho (Licenciado) Vilson Covatti Mário Negromonte

DEM Lira Maia 2 vagas Paulo Cesar Quartiero

PR

Lúcio Vale Luciano Castro Wellington Fagundes (Dep. do PRP ocupa a vaga)

PSB Gonzaga Patriota Paulo Foletto Leopoldo Meyer Valtenir Pereira

PDT João Dado Ângelo Agnolin

vaga do PSL

Oziel Oliveira

Bloco PV, PPS Sandro Alex Simplício Araújo

PTB Nelson Marquezelli Alex Canziani

PSC Hugo Leal Nelson Padovani

PCdoB Jô Moraes Assis Melo

PRB Oliveira Filho 1 vaga

PSL Dr. Grilo (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSD Junji Abe Diego Andrade Onofre Santo Agostini Moreira Mendes

PRP

Chico das Verduras

vaga do PR

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM

BRASILEIRO.

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Erika Kokay

Miguel Corrêa

Newton Lima

PMDB Hugo Motta

Wilson Filho

PSDB

Luiz Fernando Machado

Mara Gabrilli

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka Local: Prédio do CEFOR, Sala 27 Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO EXECUTIVA ENCARREGADA DE IMPLEMENTAR

TODOS OS PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS À

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REALIZAÇÃO DA SESSÃO DO PARLAMENTO JOVEM BRASILEIRO

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Miguel Corrêa

Newton Lima

PSDB Luiz Fernando Machado

Mara Gabrilli

DEM

Professora Dorinha Seabra Rezende

PSOL Jean Wyllys

Secretário(a): Hérycka Local: Prédio do CEFOR, Sala 27 Telefones: Ramal 67620

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 005-A, DE 2011, DO SR. NELSON

MARQUEZELLI, QUE "ALTERA O INCISO XV DO ART. 48 E REVOGA OS INCISOS VII E VIII DO ART. 49 PARA

ESTABELECER QUE OS SUBSÍDIOS DO PRESIDENTE E VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, MINISTROS DE ESTADO,

SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS SÃO IDÊNTICOS AOS DOS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL"

Presidente: Laercio Oliveira (PR) 1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR) 2º Vice-Presidente: Weliton Prado (PT) 3º Vice-Presidente: Zequinha Marinho (PSC) Relator: Mauro Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Josias Gomes Zé Geraldo Weliton Prado 3 vagas 2 vagas

PMDB

Arthur Oliveira Maia Darcísio Perondi Marcelo Castro 3 vagas Mauro Lopes

Wladimir Costa

PSDB

Bonifácio de Andrada 3 vagas João Campos

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Carlos Magno Dilceu Sperafico Roberto Balestra José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite 2 vagas Augusto Coutinho

PR

Gorete Pereira Aelton Freitas Jorginho Mello

vaga do PSDB 1 vaga

Laercio Oliveira

PSB Abelardo Camarinha Valtenir Pereira Gonzaga Patriota 1 vaga

PDT

João Dado Damião Feliciano Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Nelson Marquezelli Josué Bengtson PSC

Zequinha Marinho 1 vaga PCdoB

Evandro Milhomen Osmar Júnior PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PRTB

Aureo 1 vaga PSD

José Carlos Araújo Jefferson Campos Moreira Mendes Onofre Santo Agostini Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE 2011, DO SR. LUIZ FERNANDO MACHADO, QUE "ALTERA OS ARTS. 28, 29 E 84 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

INSTITUIR A OBRIGATORIEDADE DE ELABORAÇÃO E CUMPRIMENTO DO PLANO DE METAS PELO PODER

EXECUTIVO MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, COM BASE NAS PROPOSTAS DA CAMPANHA ELEITORAL"

Presidente: Leonardo Quintão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Raul Henry (PMDB) 2º Vice-Presidente: Cesar Colnago (PSDB) 3º Vice-Presidente: Wellington Fagundes (PR) Relator: João Paulo Lima (PT)

Titulares Suplentes PT

João Paulo Lima Iriny Lopes Paulo Teixeira 3 vagas Sibá Machado

1 vaga

PMDB

José Priante Edinho Bez Leonardo Quintão Geraldo Resende Lucio Vieira Lima Manoel Junior Raul Henry Sandro Mabel

PSDB Cesar Colnago 3 vagas Izalci

vaga do PR

Luiz Fernando Machado

Raimundo Gomes de Matos

PP

Esperidião Amin Renato Molling Paulo Maluf Roberto Britto

DEM 2 vagas 2 vagas

PR Wellington Fagundes 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Dr. Ubiali 2 vagas Júlio Delgado

PDT

Marcos Medrado 1 vaga Bloco PV, PPS

Sandro Alex 1 vaga

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PTB 1 vaga 1 vaga

PSC Leonardo Gadelha 1 vaga

PCdoB 1 vaga 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PSL Dr. Grilo 1 vaga

PSD Átila Lins Junji Abe Onofre Santo Agostini 1 vaga Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 10-A, DE

1995, DO SR. ADHEMAR DE BARROS FILHO, QUE "MODIFICA O ART. 45 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ACRESCENTA PARÁGRAFOS AO MESMO ARTIGO",

CRIANDO O SISTEMA DISTRITAL MISTO

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)

Titulares Suplentes PT

Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Fernando Ferro João Paulo Lima Luci Choinacki José Guimarães Luiz Alberto Ricardo Berzoini Sibá Machado Rubens Otoni Taumaturgo Lima Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte Edinho Araújo Eduardo Cunha Mauro Benevides Íris de Araújo Newton Cardoso Marcelo Castro Professor Setimo Raul Henry (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana 2 vagas William Dib

PP

Esperidião Amin Jerônimo Goergen José Otávio Germano Roberto Balestra Paulo Maluf 2 vagas 1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia Efraim Filho Mandetta Pauderney Avelino (Licenciado) Mendonça Filho Ronaldo Caiado Onyx Lorenzoni

PR

Jaime Martins (Dep. do PSD ocupa a

vaga) Luciano Castro 2 vagas

Vicente Arruda

PSB Luiza Erundina Pastor Eurico Valtenir Pereira Valadares Filho

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a

vaga) PDT

Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Roberto Freire Almeida Lima

vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá Walney Rocha Paes Landim

PSC Carlos Eduardo Cadoca Ricardo Arruda

PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB George Hilton Vitor Paulo

PTdoB Lourival Mendes 1 vaga

PSD

Felipe Bornier

vaga do PR

Jefferson Campos

vaga do PSB

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 32-A, DE 1999, DO SR. POMPEO DE MATTOS, QUE "DETERMINA A

CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDOS E CRÉDITO EDUCATIVO PARA O ENSINO MÉDIO E SUPERIOR AOS

ESTUDANTES CARENTES EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS, ACRESCENTANDO INCISO VIII AO ART. 208 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Alex Canziani (PTB) 1º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Nilda Gondim (PMDB) Relator: Jorginho Mello (PR)

Titulares Suplentes PT

Amauri Teixeira Sibá Machado Fernando Marroni 3 vagas Márcio Macêdo

Zeca Dirceu

PMDB

Marllos Sampaio Francisco Escórcio Nilda Gondim Raul Henry Rogério Peninha Mendonça 2 vagas 1 vaga

PSDB

Eduardo Barbosa 3 vagas Izalci

vaga do PR

Nilson Leitão

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Jerônimo Goergen Roberto Teixeira José Linhares Waldir Maranhão

DEM

Page 111: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

Efraim Filho João Bittar Professora Dorinha Seabra Rezende 1 vaga

PR Jorginho Mello

vaga do PSDB 2 vagas

Paulo Freire

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB Sandra Rosado 2 vagas 1 vaga

PDT

Marcos Rogério Paulo Rubem Santiago Bloco PV, PPS

Antônio Roberto 1 vaga PTB

Alex Canziani Paes Landim PSC

Costa Ferreira Andre Moura PCdoB

João Ananias 1 vaga PRB

Cleber Verde Jhonatan de Jesus PSOL

1 vaga 1 vaga PSD

Carlos Souza Eleuses Paiva César Halum Raul Lima Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 37-A, DE

2011, DO SR. LOURIVAL MENDES, QUE "ACRESCENTA O § 10 AO ART. 144 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DEFINIR A COMPETÊNCIA PARA A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL PELAS POLÍCIAS FEDERAL E CIVIS DOS

ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL"

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Fabio Trad (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Amauri Teixeira Beto Faro Devanir Ribeiro Cândido Vaccarezza Pedro Uczai José Mentor Weliton Prado

PMDB Arthur Oliveira Maia Edio Lopes Fabio Trad Eduardo Cunha Marçal Filho Ronaldo Benedet 1 vaga Valdir Colatto

PSDB Carlos Sampaio (Dep. do PEN ocupa a vaga) João Campos (Dep. do PR ocupa a vaga) Reinaldo Azambuja 1 vaga

PP Rebecca Garcia (Licenciado) Esperidião Amin Renzo Braz Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Eli Correa Filho Felipe Maia Júlio Campos

PR

Ronaldo Fonseca Bernardo Santana de

Vasconcellos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

João Maia

Jorginho Mello

vaga do PSDB

PSB Gonzaga Patriota Keiko Ota 1 vaga 1 vaga

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS Paulo Wagner Arnaldo Jardim

PTB Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

PSC (Dep. do PSL ocupa a vaga) Filipe Pereira (Licenciado)

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB Otoniel Lima Acelino Popó

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PRTB ocupa a vaga)

PSD Eliene Lima Jefferson Campos Ricardo Izar

vaga do PHS Moreira Mendes

1 vaga

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini

vaga do PSDB

PSL Dr. Grilo

vaga do PSC

PRTB

Aureo

vaga do PHS

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 111-A, DE 2011, DA SRA. DALVA FIGUEIREDO, QUE "ALTERA O ART. 31 DA EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 4 DE JUNHO DE 1998, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Luiz Carlos (PSDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Luciano Castro (PR)

Titulares Suplentes PT

Beto Faro Francisco Praciano Dalva Figueiredo Jesus Rodrigues Padre Ton Miriquinho Batista Zé Geraldo Sibá Machado

PMDB Fátima Pelaes Edio Lopes Flaviano Melo Marinha Raupp Natan Donadon 2 vagas 1 vaga

PSDB

Luiz Carlos 3 vagas Reinaldo Azambuja

(Dep. do PEN ocupa a vaga)

Page 112: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

PP Carlos Magno Lázaro Botelho (Licenciado) Gladson Cameli Rebecca Garcia (Licenciado)

DEM Davi Alcolumbre Lira Maia

Paulo Cesar Quartiero Pauderney Avelino

(Licenciado) PR

Luciano Castro 2 vagas Vinicius Gurgel

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas Valtenir Pereira

PDT

Sebastião Bala Rocha Marcos Rogério Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga PTB

Josué Bengtson Sabino Castelo Branco PSC

Zequinha Marinho 1 vaga PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

Jhonatan de Jesus Cleber Verde PMN

Jaqueline Roriz 1 vaga PSD

Raul Lima Moreira Mendes 1 vaga 1 vaga

PEN Berinho Bantim (Licenciado)

vaga do

PSDB

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 207-A DE

2012, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 134 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (GARANTE ÀS DEFENSORIAS

PÚBLICAS DA UNIÃO E DO DISTRITO FEDERAL AUTONOMIA FUNCIONAL E ADMINISTRATIVA E A INICIATIVA DE SUA PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA).

Presidente: Amauri Teixeira (PT) 1º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB) 2º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC)

Titulares Suplentes PT

Amauri Teixeira Alessandro Molon Assis Carvalho Erika Kokay Luiz Couto Pedro Uczai Padre Ton Policarpo

PMDB Fabio Trad Renan Filho Mauro Benevides Rodrigo Bethlem (Licenciado) Wilson Filho 2 vagas 1 vaga

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Bonifácio de Andrada

João Campos

PP

Cida Borghetti Roberto Britto Dilceu Sperafico Vilson Covatti

DEM Augusto Coutinho 2 vagas Júlio Campos

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Anthony Garotinho Lincoln Portela Laercio Oliveira

PSB Edson Silva Janete Capiberibe Valtenir Pereira Jose Stédile

PDT Marcos Rogério Vieira da Cunha

Bloco PV, PPS Carmen Zanotto 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC Antônia Lúcia Andre Moura

PCdoB Jô Moraes Chico Lopes

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD Geraldo Thadeu 2 vagas Liliam Sá

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 405-A, DE 2009, DO SR. CLEBER VERDE, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DO § 8º DO ART. 195 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

ASSEGURAR AO GARIMPEIRO E AO PEQUENO MINERADOR O DIREITO À APOSENTADORIA"

Presidente: Wandenkolk Gonçalves (PSDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: George Hilton (PRB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Marçal Filho (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Dalva Figueiredo Domingos Dutra Miriquinho Batista Jesus Rodrigues Odair Cunha Josias Gomes 1 vaga 1 vaga

PMDB Edio Lopes Alberto Filho Flaviano Melo Elcione Barbalho Marçal Filho Pedro Chaves Sandro Mabel 1 vaga

PSDB João Campos Carlos Alberto Leréia Wandenkolk Gonçalves 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PP

Sandes Júnior Aline Corrêa (Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho (Licenciado)

DEM Paulo Cesar Quartiero Efraim Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

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PR Laercio Oliveira 2 vagas (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas 1 vaga

PDT

Sebastião Bala Rocha Flávia Morais Bloco PV, PPS

1 vaga Sarney Filho PTB

Nilton Capixaba Arnaldo Faria de Sá PSC

Antônia Lúcia Zequinha Marinho PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

George Hilton Cleber Verde PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Hélio Santos vaga do PSDB

Raul Lima vaga do PP

Silas Câmara vaga do DEM

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (061) 3216- 6201 FAX: (061) 3216- 6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE 2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DAS CARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL CORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, E OS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DA ADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UM E OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OU INFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOS ARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º"

Presidente: José Mentor (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Mauro Benevides (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Luiz Couto Amauri Teixeira Nelson Pellegrino Décio Lima Vicente Candido José Mentor 1 vaga

PMDB Manoel Junior Marçal Filho Mauro Benevides Rogério Peninha Mendonça

Osmar Serraglio 2 vagas Wilson Filho

PSDB

Bonifácio de Andrada Andreia Zito Otavio Leite 2 vagas Reinaldo Azambuja

PP

Dilceu Sperafico Roberto Balestra Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Davi Alcolumbre Mendonça Prado Eli Correa Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR

Gorete Pereira Bernardo Santana de

Vasconcellos (Dep. do PTdoB ocupa a vaga)

Lincoln Portela

PSB Valadares Filho 2 vagas Valtenir Pereira

PDT

Vieira da Cunha João Dado Bloco PV, PPS

1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga) PTB

Arnaldo Faria de Sá Antonio Brito PSC

Antônia Lúcia 1 vaga PCdoB

Jô Moraes Chico Lopes PRB

Cleber Verde 1 vaga PHS

(Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Felipe Bornier vaga do PHS

Júlio Cesar vaga do DEM

Moreira Mendes

vaga do Bloco PV, PPS

PTdoB Lourival Mendes

vaga do PR

Secretário(a): Leila Machado Campos Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR E PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 506-A, DE 2010, DO SENADO FEDERAL, QUE "ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS (ADCT), PARA DISPOR

SOBRE A PRORROGAÇÃO DOS BENEFICIOS PARA A ZONA FRANCA DE MANAUS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

(PRORROGA ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2029)

Presidente: Edio Lopes (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Átila Lins (PSD)

Titulares Suplentes PT

Cláudio Puty 4 vagas Francisco Praciano

Padre Ton

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes 4 vagas

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Edio Lopes

Fátima Pelaes

Marinha Raupp

PSDB Luiz Carlos 3 vagas Plínio Valério

Urzeni Rocha

PP

Gladson Cameli Carlos Magno (Dep. do PSD ocupa a vaga) Lázaro Botelho (Licenciado)

DEM Davi Alcolumbre Marcio Junqueira Lira Maia 1 vaga

PR Henrique Oliveira 2 vagas (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Janete Capiberibe 2 vagas Valtenir Pereira

PDT

Sebastião Bala Rocha Giovanni Queiroz Bloco PV, PPS

Sarney Filho 1 vaga PTB

Sabino Castelo Branco Josué Bengtson PSC

1 vaga 1 vaga PCdoB

Evandro Milhomen 1 vaga PRB

Cleber Verde 1 vaga PRP

1 vaga 1 vaga PSD

Átila Lins Moreira Mendes Carlos Souza 1 vaga Dr. Luiz Fernando

vaga do PP

Silas Câmara

vaga do PR

Secretário(a): Raquel Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1572, DE 2011, DO SR. VICENTE CANDIDO, QUE "INSTITUI O CÓDIGO COMERCIAL"

Presidente: Arthur Oliveira Maia (PMDB) 1º Vice-Presidente: Laercio Oliveira (PR) 2º Vice-Presidente: Junji Abe (PSD) 3º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB) Relator-Geral: Paes Landim (PTB) Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP) Relator-Parcial: Décio Lima (PT) Relator-Parcial: Marcos Montes (PSD) Relator-Parcial: Antonio Balhmann (PSB)

Titulares Suplentes PT

Décio Lima Alessandro Molon Gabriel Guimarães 3 vagas Vanderlei Siraque

Vicente Candido

PMDB

Arthur Oliveira Maia Genecias Noronha Eduardo Cunha João Magalhães Pedro Novais José Priante

1 vaga Lucio Vieira Lima PSDB

Jutahy Junior Alfredo Kaefer Raimundo Gomes de Matos Cesar Colnago Reinaldo Azambuja Nelson Marchezan Junior

PP Jerônimo Goergen Renzo Braz Renato Molling Roberto Teixeira

DEM Eli Correa Filho Efraim Filho Rodrigo Maia 1 vaga

PR Jaime Martins 2 vagas Laercio Oliveira

PSB

Antonio Balhmann 2 vagas Severino Ninho

PDT

André Figueiredo Ângelo Agnolin Bloco PV, PPS

1 vaga 1 vaga PTB

Paes Landim Arnaldo Faria de Sá PSC

Hugo Leal Filipe Pereira (Licenciado) PCdoB

Daniel Almeida 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PRTB

Aureo 1 vaga PSD

Junji Abe Guilherme Campos Marcos Montes Moreira Mendes Secretário(a): Mária de Fátima de Moreira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6204 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E O

APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS INDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

Presidente: Padre Ton (PT) 1º Vice-Presidente: Fernando Ferro (PT) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB) Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Fernando Ferro Amauri Teixeira Miriquinho Batista João Paulo Lima Padre Ton Nazareno Fonteles Valmir Assunção Taumaturgo Lima

PMDB Asdrubal Bentes Eduardo Cunha Edio Lopes João Magalhães

vaga do PR

Natan Donadon Marinha Raupp 1 vaga Valdir Colatto

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB Nilson Leitão Bruno Araújo

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(Dep. do PEN ocupa a vaga) Reinaldo Azambuja 1 vaga Rodrigo de Castro

PP Carlos Magno José Otávio Germano Vilson Covatti 1 vaga

DEM Davi Alcolumbre 2 vagas Paulo Cesar Quartiero

PR

Bernardo Santana de Vasconcellos Laercio Oliveira

Luciano Castro (Dep. do PMDB ocupa a

vaga) PSB

Janete Capiberibe 2 vagas 1 vaga

PDT

Giovanni Queiroz Oziel Oliveira Bloco PV, PPS

Penna Arnaldo Jordy PTB

Nilton Capixaba 1 vaga PSC

Filipe Pereira (Licenciado) Nelson Padovani PCdoB

Perpétua Almeida 1 vaga PRB

Cleber Verde 1 vaga PSOL

Chico Alencar 1 vaga PSD

Moreira Mendes

vaga do PMDB

PEN Berinho Bantim (Licenciado)

vaga do

PSDB

Secretário(a): José Maria de Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTER FELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIA O SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE)

Presidente: Mauro Mariani (PMDB) 1º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 2º Vice-Presidente: Heuler Cruvinel (PSD) 3º Vice-Presidente: Rosane Ferreira (PV) Relator: Zezéu Ribeiro (PT)

Titulares Suplentes PT

Cláudio Puty Amauri Teixeira Edson Santos Carlos Zarattini Rogério Carvalho Iriny Lopes Zezéu Ribeiro 1 vaga

PMDB Flaviano Melo Adrian Íris de Araújo Hugo Motta João Arruda 2 vagas Leonardo Quintão

vaga do PR

Mauro Mariani

PSDB

Otavio Leite Bruno Araújo

Walter Feldman Duarte Nogueira William Dib 1 vaga

PP Rebecca Garcia (Licenciado) Roberto Teixeira Roberto Britto 1 vaga

DEM

(Dep. do PSD ocupa a vaga) Professora Dorinha Seabra

Rezende 1 vaga 1 vaga

PR Jaime Martins João Carlos Bacelar (Licenciado) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

1 vaga

PSB Domingos Neto (Licenciado) 2 vagas Leopoldo Meyer

PDT

Félix Mendonça Júnior 1 vaga Bloco PV, PPS

Rosane Ferreira 1 vaga PTB

José Chaves Arnaldo Faria de Sá PSC

Andre Moura Ricardo Arruda PCdoB

Manuela D'ávila Luciana Santos PRB

Vilalba Márcio Marinho PTdoB

1 vaga 1 vaga PSD

Eduardo Sciarra Edson Pimenta Heuler Cruvinel

vaga do DEM Ricardo Izar

Júlio Cesar

Secretário(a): Eveline de Carvalho Alminta Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6211 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR E

PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR. JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE

"ESTABELECE NORMAS GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGA DISPOSITIVOS DO CÓDIGO

CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIAL BRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966" (REVOGA DISPOSITIVOS DAS

LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE 2002)

Presidente: Edinho Bez (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Osmar Serraglio (PMDB) 3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC) Relator: Armando Vergílio (PSD)

Titulares Suplentes PT

Décio Lima 4 vagas José Mentor

Luiz Sérgio

Vicente Candido

PMDB

Darcísio Perondi Eduardo Cunha Edinho Araújo

vaga do PMN Júnior Coimbra

Edinho Bez Lucio Vieira Lima João Arruda Ronaldo Benedet Osmar Serraglio Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB

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Bruno Araújo Duarte Nogueira Eduardo Azeredo Otavio Leite Sergio Guerra 1 vaga

PP Beto Mansur Carlos Magno Cida Borghetti Esperidião Amin

DEM 2 vagas Mendonça Prado

1 vaga

PR João Carlos Bacelar (Licenciado) (Dep. do PMDB ocupa a vaga) José Rocha 1 vaga Luciano Castro

vaga do PRB

PSB

Beto Albuquerque 2 vagas Valadares Filho

PDT

Marcos Rogério 1 vaga Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Roberto de Lucena PTB

Antonio Brito Arnaldo Faria de Sá PSC

Hugo Leal 1 vaga PCdoB

Daniel Almeida Delegado Protógenes PRB

(Dep. do PR ocupa a vaga) 1 vaga PMN

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga PSD

Armando Vergílio José Carlos Araújo Moreira Mendes Marcos Montes Secretário(a): Eugênia S. Pestana Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6260 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 5.403, DE 2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE O ACESSO A INFORMAÇÕES DA INTERNET E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Manoel Junior (PMDB) 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB) Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Newton Lima Nazareno Fonteles Rogério Carvalho Paulo Pimenta (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Paulo Teixeira 1 vaga

PMDB João Arruda Flaviano Melo Manoel Junior Newton Cardoso

vaga do PT

Marçal Filho Osmar Serraglio Rogério Peninha Mendonça Ronaldo Benedet

1 vaga

PSDB Antonio Imbassahy João Campos Eduardo Azeredo Walter Feldman Izalci

vaga do PR 1 vaga

Vanderlei Macris

PP Beto Mansur Dimas Fabiano Sandes Júnior Missionário José Olimpio

DEM Eli Correa Filho 2 vagas 1 vaga

PR

José Rocha Lincoln Portela (Dep. do PSDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Ariosto Holanda Domingos Neto (Licenciado) Luiza Erundina 1 vaga

PDT Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS Sandro Alex 1 vaga

PTB Alex Canziani Arnaldo Faria de Sá

PSC Andre Moura 1 vaga

PCdoB Manuela D'ávila Jandira Feghali

PRB Cleber Verde 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD Eleuses Paiva Ricardo Izar Jefferson Campos 1 vaga Secretário(a): Ruthier de Sousa Silva Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6201 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 6025, DE 2005, AO PROJETO DE LEI

Nº 8046, DE 2010, AMBOS DO SENADO FEDERAL, E OUTROS, QUE TRATAM DO "CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL"

(REVOGAM A LEI Nº 5.869, DE 1973)

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: Miro Teixeira (PDT) 2º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PR) 3º Vice-Presidente: Relator-Geral: Paulo Teixeira (PT) Relator-Parcial: Arnaldo Faria de Sá (PTB) Relator-Parcial: Bonifácio de Andrada (PSDB) Relator-Parcial: Efraim Filho (DEM) Relator-Parcial: Jerônimo Goergen (PP) Relator-Parcial: Hugo Leal (PSC)

Titulares Suplentes PT

Gabriel Guimarães Francisco Praciano José Mentor Odair Cunha Paulo Teixeira Padre João 1 vaga Vicente Candido

PMDB Arthur Oliveira Maia Benjamin Maranhão Eduardo Cunha Danilo Forte Fabio Trad Júnior Coimbra Marçal Filho Sandro Mabel

vaga do PR

1 vaga

PSDB Bonifácio de Andrada Alfredo Kaefer Luiz Carlos Nelson Marchezan Junior 1 vaga Paulo Abi-ackel

Page 117: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

PP Esperidião Amin Roberto Teixeira Jerônimo Goergen Vilson Covatti

DEM Efraim Filho Augusto Coutinho Felipe Maia Mendonça Filho

PR Ronaldo Fonseca Anthony Garotinho Vicente Arruda (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB Severino Ninho Edson Silva Valtenir Pereira Gonzaga Patriota

PDT Miro Teixeira Sebastião Bala Rocha

Bloco PV, PPS Sarney Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PTB Paes Landim Arnaldo Faria de Sá

PSC Hugo Leal (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PCdoB Delegado Protógenes (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PRB Antonio Bulhões Márcio Marinho

PHS (Dep. do PSD ocupa a vaga) José Humberto

PSD Felipe Bornier

vaga do PHS Marcelo Aguiar

vaga do PSC

Moreira Mendes

vaga do Bloco PV, PPS

PSL

Dr. Grilo

vaga do PCdoB

Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6235 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 6826, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A RESPONSABILIZAÇÃO

ADMINISTRATIVA E CÍVIL DE PESSOAS JURÍDICAS PELA PRÁTICA DE ATOS CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA,

NACIONAL OU ESTRANGEIRA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: João Arruda (PMDB) 1º Vice-Presidente: Alberto Filho (PMDB) 2º Vice-Presidente: Luiz Fernando Machado (PSDB) 3º Vice-Presidente: Relator: Carlos Zarattini (PT)

Titulares Suplentes PT

Carlos Zarattini Alessandro Molon Francisco Praciano Erika Kokay Gabriel Guimarães Luiz Couto Henrique Fontana Paulo Pimenta

PMDB Alberto Filho Eduardo Cunha João Arruda Marçal Filho Osmar Serraglio 2 vagas 1 vaga

PSDB

Carlos Sampaio Cesar Colnago Luiz Fernando Machado João Campos 1 vaga 1 vaga

PP Renato Molling Roberto Teixeira

Vilson Covatti Sandes Júnior DEM

Mendonça Filho Alexandre Leite Onyx Lorenzoni 1 vaga

PR Laercio Oliveira (Dep. do PDT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Alexandre Roso 2 vagas Leopoldo Meyer

PDT

André Figueiredo Giovani Cherini

Paulo Rubem Santiago

vaga do PR

Bloco PV, PPS 1 vaga Arnaldo Jordy

PTB Arnaldo Faria de Sá 1 vaga

PSC Ricardo Arruda Andre Moura

PCdoB Delegado Protógenes 1 vaga

PRB Cleber Verde 1 vaga

PTC 1 vaga 1 vaga

PSD Liliam Sá

vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 7123, DE 2010, DO SR. ASSIS DO

COUTO, QUE "INSTITUI A ESTRADA-PARQUE CAMINHO DO COLONO, NO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU"

Presidente: Eduardo Sciarra (PSD) 1º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB) 2º Vice-Presidente: Dilceu Sperafico (PP) 3º Vice-Presidente: Relator: Nelson Padovani (PSC)

Titulares Suplentes PT

Assis do Couto Marcon Beto Faro Pedro Uczai Luci Choinacki Zeca Dirceu 1 vaga 1 vaga

PMDB Giroto

vaga do PR Odílio Balbinotti

Hermes Parcianello Valdir Colatto João Arruda 2 vagas Osmar Serraglio

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSDB

Alfredo Kaefer 3 vagas Luiz Nishimori

1 vaga

PP

Dilceu Sperafico Cida Borghetti Nelson Meurer Sandes Júnior

DEM (Dep. do PSD ocupa a vaga) 2 vagas 1 vaga

PR

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

Page 118: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

1 vaga 1 vaga PSB

Leopoldo Meyer 2 vagas 1 vaga

PDT

Oziel Oliveira Giovani Cherini Bloco PV, PPS

Rubens Bueno Rosane Ferreira PTB

Alex Canziani Ronaldo Nogueira PSC

Nelson Padovani Andre Moura vaga do PR

Ricardo Arruda

PCdoB Evandro Milhomen 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PRTB 1 vaga 1 vaga

PSD Eduardo Sciarra

vaga do DEM

Onofre Santo Agostini

vaga do PMDB

Secretário(a): Leila Machado Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6212 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7420, DE 2006, DA SRA. PROFESSORA RAQUEL TEIXEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A

QUALIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA E A RESPONSABILIDADE DOS GESTORES PÚBLICOS NA SUA

PROMOÇÃO"

Presidente: Waldenor Pereira (PT) 1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT) 2º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) 3º Vice-Presidente: Relator: Raul Henry (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Fátima Bezerra vaga do PTC

Angelo Vanhoni vaga do PMDB

João Paulo Lima Artur Bruno Leonardo Monteiro Dalva Figueiredo Newton Lima Fernando Ferro

vaga do PR

Sibá Machado vaga do PRB

Margarida Salomão Waldenor Pereira Miriquinho Batista

PMDB Gabriel Chalita Lelo Coimbra Raul Henry Renan Filho 2 vagas (Dep. do PT ocupa a vaga)

1 vaga

PSDB Eduardo Barbosa Mara Gabrilli Izalci

vaga do PR Nelson Marchezan Junior

Nilson Leitão 1 vaga (Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Esperidião Amin Aline Corrêa José Linhares Cida Borghetti

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende Efraim Filho 1 vaga João Bittar

PR Jorginho Mello

vaga do PSDB (Dep. do PT ocupa a vaga)

Paulo Freire (Dep. do PHS ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB 2 vagas 2 vagas

PDT Paulo Rubem Santiago Weverton Rocha

Bloco PV, PPS Stepan Nercessian 1 vaga

PTB Alex Canziani 1 vaga

PSC Costa Ferreira Andre Moura

PCdoB Alice Portugal Jandira Feghali

PRB (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PTC (Dep. do PT ocupa a vaga) 1 vaga

PHS

José Humberto

vaga do PR

Secretário(a): Raquel Andrade de Figueiredo Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6240 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7495, DE 2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198 DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTO DE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DO ART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA 5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DE COMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Benjamin Maranhão (PMDB) 1º Vice-Presidente: Osmar Terra (PMDB) 2º Vice-Presidente: Valtenir Pereira (PSB) 3º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB) Relator: Domingos Dutra (PT)

Titulares Suplentes PT

Domingos Dutra Alessandro Molon Josias Gomes Amauri Teixeira

vaga do PMDB

Padre Ton Fátima Bezerra vaga do PR

(Dep. do PDT ocupa a vaga) Miriquinho Batista

Vicentinho

1 vaga

PMDB Benjamin Maranhão Alberto Filho Geraldo Resende André Zacharow Osmar Terra Leandro Vilela Pedro Chaves (Dep. do PT ocupa a vaga)

PSDB João Campos Andreia Zito Raimundo Gomes de Matos Antonio Imbassahy 1 vaga Vaz de Lima

PP Aline Corrêa José Linhares Roberto Britto Toninho Pinheiro

DEM Efraim Filho Fábio Souto Mendonça Prado Mandetta

PR (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PT ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga) (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Page 119: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

PSB Valtenir Pereira Domingos Neto (Licenciado) 1 vaga 1 vaga

PDT Ângelo Agnolin

vaga do PT Dr. Jorge Silva

Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Rosane Ferreira

PTB Ronaldo Nogueira Arnaldo Faria de Sá

PSC Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB Jô Moraes Alice Portugal

PRB 1 vaga 1 vaga

PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Dr. Paulo César

vaga do PR Liliam Sá

vaga do PR

Felipe Bornier vaga do PR

Secretário(a): José Maria Aguiar de Castro Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6209 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7663, DE 2010, DO SR. OSMAR TERRA, QUE "ACRESCENTA E ALTERA DISPOSITIVOS À LEI

Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006, PARA TRATAR DO SISTEMA NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS ,

DISPOR SOBRE A OBRIGATORIEDADE DA CLASSIFICAÇÃO DAS DROGAS, INTRODUZIR CIRCUNSTÂNCIAS

QUALIFICADORAS DOS CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 33 A 37, DEFINIR AS CONDIÇÕES DE ATENÇÃO AOS

USUÁRIOS OU DEPENDENTES DE DROGAS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"

Presidente: Dr. Jorge Silva (PDT) 1º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 2º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 3º Vice-Presidente: Antônia Lúcia (PSC) Relator: Givaldo Carimbão (PSB)

Titulares Suplentes PT

Artur Bruno Nelson Pellegrino Luiz Couto 3 vagas Paulo Pimenta

Reginaldo Lopes

PMDB

Marçal Filho Darcísio Perondi Osmar Terra Fabio Trad Rodrigo Bethlem (Licenciado) (Dep. do PDT ocupa a vaga) Wilson Filho 1 vaga

PSDB Cesar Colnago Andreia Zito João Campos Eduardo Barbosa William Dib Mara Gabrilli

PP Afonso Hamm Aline Corrêa Iracema Portella José Linhares

DEM Mendonça Prado Mandetta Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR

Anderson Ferreira Jaime Martins (Dep. do PRTB ocupa a vaga) (Dep. do PSC ocupa a vaga)

PSB Givaldo Carimbão Domingos Neto (Licenciado) Pastor Eurico Sandra Rosado

PDT Dr. Jorge Silva Flávia Morais

Sueli Vidigal

vaga do PMDB

Bloco PV, PPS Rosane Ferreira Carmen Zanotto

PTB Arnaldo Faria de Sá Ronaldo Nogueira

PSC

Antônia Lúcia Pastor Marco Feliciano

vaga do

PR

1 vaga

PCdoB João Ananias 1 vaga

PRB 1 vaga Otoniel Lima

PRP 1 vaga 1 vaga

PSD Dr. Paulo César Eleuses Paiva Marcelo Aguiar Jefferson Campos

PRTB Aureo

vaga do PR

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paz Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 7672, DE 2010, DO PODER EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990, QUE DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E

DO ADOLESCENTE, PARA ESTABELECER O DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE SEREM EDUCADOS E

CUIDADOS SEM O USO DE CASTIGOS CORPORAIS OU DE TRATAMENTO CRUEL OU DEGRADANTE"

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: Liliam Sá (PSD) 2º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon Fátima Bezerra Erika Kokay 3 vagas Luiz Couto

Reginaldo Lopes

PMDB

Fátima Pelaes Gastão Vieira (Licenciado) Osmar Terra 3 vagas 2 vagas

PSDB

Andreia Zito 3 vagas Eduardo Barbosa

(Dep. do PR ocupa a vaga)

PP

Aline Corrêa Iracema Portella Cida Borghetti Rebecca Garcia (Licenciado)

DEM Efraim Filho 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

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Jorginho Mello vaga do PSDB

2 vagas Paulo Freire

(Dep. do PSD ocupa a vaga)

PSB

Romário Domingos Neto (Licenciado) Sandra Rosado Jose Stédile

PDT Sueli Vidigal Flávia Morais

Bloco PV, PPS 1 vaga Antônio Roberto

PTB Josué Bengtson 1 vaga

PSC Pastor Marco Feliciano 1 vaga

PCdoB Alice Portugal 1 vaga

PRB Vitor Paulo Antonio Bulhões

PTdoB Rosinha da Adefal 1 vaga

PSD Liliam Sá

vaga do PR

Secretário(a): Saulo Augusto Pereira Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6276 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO E

APRESENTAR PROPOSTAS EM RELAÇÃO À REFORMA POLÍTICA.

Presidente: Almeida Lima (PPS) 1º Vice-Presidente: Edinho Araújo (PMDB) 2º Vice-Presidente: William Dib (PSDB) 3º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (DEM) Relator: Henrique Fontana (PT)

Titulares Suplentes PT

Erika Kokay Bohn Gass Henrique Fontana Dalva Figueiredo João Paulo Lima Fernando Ferro José Guimarães Luci Choinacki Ricardo Berzoini Luiz Alberto Rubens Otoni Sibá Machado Waldenor Pereira Vicente Candido

PMDB Alceu Moreira Danilo Forte Edinho Araújo Eduardo Cunha Mauro Benevides Íris de Araújo Newton Cardoso Marcelo Castro (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a vaga)

Professor Setimo

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) Raul Henry PSDB

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo Kaefer Eduardo Azeredo Bonifácio de Andrada Marcus Pestana 2 vagas William Dib

PP

Esperidião Amin Roberto Balestra José Otávio Germano 3 vagas Paulo Maluf

1 vaga

DEM

Augusto Coutinho Felipe Maia Efraim Filho Mendonça Filho

Pauderney Avelino (Licenciado) (Dep. do PSD ocupa a vaga) Ronaldo Caiado (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PR Luciano Castro (Dep. do PSD ocupa a vaga)

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a

vaga) Vicente Arruda 1 vaga

PSB Luiza Erundina Pastor Eurico Valtenir Pereira Valadares Filho 1 vaga (Dep. do PSD ocupa a vaga)

PDT Miro Teixeira Félix Mendonça Júnior Reguffe Sueli Vidigal

Bloco PV, PPS Alfredo Sirkis Penna Almeida Lima

vaga do PMDB Rosane Ferreira

Sandro Alex

PTB Arnaldo Faria de Sá Eros Biondini (Licenciado) Jovair Arantes Paes Landim

PSC Carlos Eduardo Cadoca Ricardo Arruda

PCdoB Daniel Almeida Delegado Protógenes

PRB Vitor Paulo George Hilton

PMN 1 vaga 1 vaga

PSD

Eleuses Paiva

vaga do DEM

Felipe Bornier

vaga do PR

Jefferson Campos

vaga do PSB

Onofre Santo Agostini

vaga do

DEM

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PSOL Ivan Valente

vaga do PMDB

Secretário(a): Maria Terezinha Donati Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6215 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROMOVER ESTUDOS

E PROPOSIÇÕES PARA A REFORMULAÇÃO DO ENSINO MÉDIO.

Presidente: Reginaldo Lopes (PT) 1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT) 2º Vice-Presidente: Alex Canziani (PTB) 3º Vice-Presidente: Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM) Relator: Wilson Filho (PMDB)

Titulares Suplentes PT

Fátima Bezerra Afonso Florence Francisco Praciano Artur Bruno Jesus Rodrigues Gabriel Guimarães Reginaldo Lopes Margarida Salomão

PMDB Lelo Coimbra Gabriel Chalita Professor Setimo Geraldo Resende Raul Henry Osmar Serraglio Wilson Filho Pedro Chaves

PSDB Izalci

vaga do PR Otavio Leite

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3 vagas 2 vagas PP

José Linhares Aline Corrêa Waldir Maranhão José Otávio Germano

DEM Alexandre Leite 2 vagas Professora Dorinha Seabra Rezende

PR

Anderson Ferreira 2 vagas (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSB

Glauber Braga Jose Stédile Leopoldo Meyer Severino Ninho

PDT Paulo Rubem Santiago Weverton Rocha

Bloco PV, PPS 1 vaga 1 vaga

PTB Alex Canziani Ronaldo Nogueira

PSC Costa Ferreira Zequinha Marinho

PCdoB Chico Lopes 1 vaga

PRB 1 vaga 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD César Halum Diego Andrade Walter Tosta Junji Abe Secretário(a): Robson Luiz Fialho Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6214 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OS

ARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.

Presidente: 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PT

Cândido Vaccarezza

João Paulo Cunha

PMDB Osmar Serraglio

PSDB

Bruno Araújo

PDT João Dado

Miro Teixeira

PTB

Arnaldo Faria de Sá

PCdoB Aldo Rebelo (Licenciado)

PRB

Cleber Verde

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS

SOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NA RESOLUÇÃO N º 29, DE 1993

Presidente: Fabio Trad (PMDB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente:

Titulares Suplentes PMDB

Fabio Trad

PSDB Nelson Marchezan Junior

PDT

Félix Mendonça Júnior

Secretário(a): Tarciso Aparecido Higino de Carvalho Local: Anexo II, CEDI, 1º Piso Telefones: (61) 3216-5631 FAX: (61) 3216-5605

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR AS

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO QUE VERSEM SOBRE SEGURANÇA PÚBLICA.

Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: 3º Vice-Presidente: Relator: Edio Lopes (PMDB)

Titulares Suplentes PT

José Mentor Dalva Figueiredo Paulo Pimenta Décio Lima Rui Costa (Licenciado) Miriquinho Batista Zeca Dirceu Vicentinho

PMDB Danilo Forte Alceu Moreira Edio Lopes Fátima Pelaes Ronaldo Benedet Mendes Ribeiro Filho (Dep. do PSD ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB João Campos Wandenkolk Gonçalves Reinaldo Azambuja William Dib 1 vaga (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP Jair Bolsonaro Arthur Lira Vilson Covatti Sandes Júnior

DEM Júlio Campos 2 vagas 1 vaga

PR

Ronaldo Fonseca (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga 1 vaga

PSB Givaldo Carimbão Gonzaga Patriota Valtenir Pereira Pastor Eurico

PDT Vieira da Cunha João Dado

Bloco PV, PPS Paulo Wagner 1 vaga

PTB Arnaldo Faria de Sá José Augusto Maia

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PSC Andre Moura Antônia Lúcia

PCdoB Delegado Protógenes Perpétua Almeida

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PRP Jânio Natal 1 vaga

PSD Átila Lins

vaga do PMDB

PTdoB

Lourival Mendes

vaga do PR

PEN

Fernando Francischini

vaga do PSDB

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A

APURAR DENÚNCIAS DE TURISMO SEXUAL E EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES,

CONFORME DIVERSAS MATÉRIAS PUBLICADAS PELA IMPRENSA.

Presidente: Erika Kokay (PT) 1º Vice-Presidente: 2º Vice-Presidente: Jean Wyllys (PSOL) 3º Vice-Presidente: Otoniel Lima (PRB) Relator: Liliam Sá (PSD)

Titulares Suplentes PT

Dalva Figueiredo Padre Ton Erika Kokay 3 vagas Fátima Bezerra

Luiz Couto

PMDB

Geraldo Resende Mauro Benevides Marllos Sampaio Mauro Lopes Ronaldo Benedet 2 vagas 1 vaga

PSDB

João Campos Vanderlei Macris Marco Tebaldi 2 vagas Nelson Marchezan Junior

PP

Iracema Portella Rebecca Garcia (Licenciado) José Linhares Roberto Britto

DEM Mandetta Alexandre Leite Professora Dorinha Seabra Rezende

1 vaga

PR

Gorete Pereira (Dep. do Bloco PV, PPS ocupa a

vaga) (Dep. do PTdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSB Keiko Ota 2 vagas Sandra Rosado

PDT

Paulo Rubem Santiago Flávia Morais Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto vaga do PR

1 vaga

PTB Ronaldo Nogueira Josué Bengtson

PSC Antônia Lúcia Ricardo Arruda

PCdoB João Ananias 1 vaga

PRB Otoniel Lima 1 vaga

PSOL Jean Wyllys 1 vaga

PSD Liliam Sá Guilherme Mussi 1 vaga Marcelo Aguiar

PTdoB Rosinha da Adefal

vaga do PR

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6213 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR O TRÁFICO DE PESSOAS NO BRASIL, SUAS

CAUSAS, CONSEQUÊNCIAS E RESPONSÁVEIS NO PERÍODO DE 2003 A 2011, COMPREENDIDO NA VIGÊNCIA DA

CONVENÇÃO DE PALERMO.

Presidente: Arnaldo Jordy (PPS) 1º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT) 2º Vice-Presidente: Fernando Francischini (PEN) 3º Vice-Presidente: Asdrubal Bentes (PMDB) Relator: Flávia Morais (PDT)

Titulares Suplentes PT

Luiz Couto 4 vagas Miriquinho Batista

Nelson Pellegrino

Sibá Machado

PMDB

Asdrubal Bentes Arthur Oliveira Maia Edio Lopes João Magalhães Flaviano Melo Marinha Raupp 1 vaga 1 vaga

PSDB João Campos Nelson Marchezan Junior Paulo Abi-ackel 2 vagas (Dep. do PEN ocupa a vaga)

PP

Missionário José Olimpio Gladson Cameli Rebecca Garcia (Licenciado) José Otávio Germano

DEM

Major Fábio Professora Dorinha Seabra

Rezende Mendonça Prado 1 vaga

PR Davi Alves Silva Júnior Anderson Ferreira Paulo Freire 1 vaga

PSB Janete Capiberibe 2 vagas Severino Ninho

PDT

Flávia Morais Sebastião Bala Rocha Bloco PV, PPS

Arnaldo Jordy Carmen Zanotto PTB

José Augusto Maia Josué Bengtson PSC

Antônia Lúcia Leonardo Gadelha PCdoB

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1 vaga 1 vaga PRB

Antonio Bulhões 1 vaga PMN

1 vaga 1 vaga PSD

Liliam Sá 2 vagas Moreira Mendes

PEN

Fernando Francischini vaga do

PSDB

Secretário(a): Manoel Amaral Alvim de Paula Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6210 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR AS

INVESTIGAÇÕES SOBRE OS FATOS E AS CIRCUNSTÂNCIAS QUE ENVOLVEM OS DESVIOS DE RECURSOS PÚBLICOS OCORRIDOS NA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO

DO PARÁ.

Coordenador: Cláudio Puty (PT)

Titulares Suplentes PT

Cláudio Puty

Francisco Praciano

PCdoB Delegado Protógenes

PSOL

Jean Wyllys

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA, COM ÔNUS PARA ESTA CASA,

OBJETIVANDO VISITAR A REGIÃO SERRANA DO RIO DE JANEIRO, PARA AVERIGUAR OS DANOS SOCIAIS,

AMBIENTAIS E ECONÔMICOS, DECORRENTES DAS ENCHENTES, INUNDAÇÕES E DESMORONAMENTOS, BEM COMO VERIFICAR AS PROVIDÊNCIAS QUE ESTÃO SENDO TOMADAS NO SENTINDO DE ATENDER AS POPULAÇÕES

AFETADAS

Coordenador: Sarney Filho (PV)

Titulares Suplentes PT

Benedita da Silva

Luiz Sérgio

PMDB Washington Reis

PSDB

Otavio Leite

PSD Dr. Paulo César

PP

Simão Sessim

PSC Deley

PV

Eurico Júnior

Sarney Filho

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA COM O OBJETIVO DE ACOMPANHAR E FISCALIZAR AS INVESTIGAÇÕES ACERCA DOS AUTORES DOS DISPAROS CONTRA O JORNALISTA RICARDO GAMA ,

SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS.

Titulares Suplentes

PMDB Washington Reis

PR

Anthony Garotinho

PDT Miro Teixeira

PTB

Walney Rocha

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA FISCALIZAR AS ENTRADAS DE PRODUTOS ORIUNDOS DO JAPÃO NO PORTO DE SANTOS.

Coordenador: Roberto Santiago (PSD)

Titulares Suplentes PSDB

Carlos Sampaio

PSD Ricardo Izar

Roberto Santiago

Secretário(a): Valdivino Tolentino Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA AUXILIAR, ORIENTAR,

ORGANIZAR, FISCALIZAR E ACOMPANHAR OS PREPARATIVOS DA JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE

2013, QUE OCORRERÁ NO RIO DE JANEIRO.

Coordenador: Rodrigo Maia (DEM) Relator: Alessandro Molon (PT)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon

PSDB Otavio Leite

PR

Anthony Garotinho

DEM Rodrigo Maia

PDT

Miro Teixeira

PSC Hugo Leal

Secretário(a): -

Page 124: DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOSimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD23MAR2013.pdf · 2013. 4. 25. · trolíferas, de gás natural e de minérios no Estado do Amazonas. Dificuldades

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, SEM

ÔNUS PARA ESTA CASA, DESTINADA A ANALISAR E DISCUTIR O LEGADO A SER DEIXADO PELA COPA DO

MUNDO DE 2014 E DOS JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS DE 2016 PARA A CIDADE DO RIO DE

JANEIRO E SUA REGIÃO METROPOLITANA.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon

PSD

Arolde de Oliveira

Liliam Sá

PSB Glauber Braga

PDT

Marcelo Matos

PSC Filipe Pereira (Licenciado)

PRB

Vitor Paulo

Secretário(a): Cláudio Ribeiro Paes Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6287 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR E FISCALIZAR

AS INVESTIGAÇÕES E AÇÕES QUE ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS NO ESTADO DE PERNAMBUCO ACERCA DAS APREENSÕES DE LIXO HOSPITALAR, NO PORTO DE

SUAPE/PE, IMPORTADO DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA POR UMA EMPRESA PERNAMBUCANA

Coordenador: José Augusto Maia (PTB)

Titulares Suplentes PT

Fernando Ferro

PMDB Marllos Sampaio

PSDB

João Campos

PTB José Augusto Maia

PCdoB

Delegado Protógenes

Secretário(a): Francisco Diniz Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: 3216-6213

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A LUTA DA COMUNIDADE INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ, DO MATO

GROSSO DO SUL, PARA PERMANECER ÀS MARGENS DO RIO HOVY, PRÓXIMO AO TERRITÓRIO TRADICIONAL

PYELITO KUE/MBARAKAY

Coordenador: Sarney Filho (PV)

Titulares Suplentes PT

Alessandro Molon

PMDB Danilo Forte

Geraldo Resende

PSDB

Ricardo Tripoli

PP Rebecca Garcia (Licenciado)

PSB

Janete Capiberibe

PPS Arnaldo Jordy

PV

Penna

Sarney Filho

Secretário(a): Mário Dráusio Coutinho Local: Anexo II - Pavimento Superior - sala 165-B Telefones: (61) 3216-6203 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR OS

DESDOBRAMENTOS DA GRAVE SITUAÇÃO VIVENCIADA NA RESERVA SUIÁ-MISSÚ, LOCALIZADA NA REGIÃO

ARAGUAIA DO ESTADO DE MATO GROSSO.

Coordenador: Wellington Fagundes (PR)

Titulares Suplentes PT

Francisco Praciano

Weliton Prado

PMDB Leonardo Quintão

PSDB

Eduardo Gomes (Licenciado)

João Campos

Nilson Leitão

PSD Carlos Souza

Liliam Sá

PR

Henrique Oliveira

Wellington Fagundes

DEM Professora Dorinha Seabra Rezende

PV

Roberto de Lucena

Secretário(a):

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR A

APURAÇÃO DOS FATOS RELACIONADOS À TRAGÉDIA QUE VITIMOU CENTENAS DE JOVENS EM UM INCÊNDIO NO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL, E

OFERECER SUGESTÃO DE APERFEIÇOAMENTO DA LEGISLAÇÃO SOBRE O TEMA.

Coordenador: Paulo Pimenta (PT)

Titulares Suplentes PT

Jorge Bittar

Paulo Pimenta

Pedro Uczai

Ronaldo Zulke

PMDB

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Elcione Barbalho

Nilda Gondim

PSDB Nelson Marchezan Junior

Otavio Leite

PSD

Armando Vergílio

Danrlei de Deus Hinterholz

Junji Abe

PP Jerônimo Goergen

Luis Carlos Heinze

DEM

Augusto Coutinho

PV Eurico Júnior

Roberto de Lucena

Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6205 FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR O

PROCESSO DE ESTANCAMENTO DO VAZAMENTO DE ÓLEO OCORRIDO NO CAMPO DO FRADE NA BACIA DE CAMPOS,

BEM COMO AVERIGUAR OS DANOS AMBIENTAIS E À SAÚDE DECORRENTES DO VAZAMENTO DO ÓLEO.

Titulares Suplentes

PT Alessandro Molon

PSD

Fernando Torres

PR Paulo Feijó

PDT

Marcelo Matos

PCdoB Delegado Protógenes

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS PARA REALIZAR LEVANTAMENTO IN LOCO SOBRE AS CAUSAS

DA VIOLÊNCIA CONTRA O POVO INDÍGENA GUARANI-KAIOWÁ.

Coordenador: Padre Ton (PT)

Titulares Suplentes PT

Biffi

Domingos Dutra

Erika Kokay

Padre Ton

Secretário(a):

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS

Coordenador: José Mentor (PT)

Titulares Suplentes PT

Gabriel Guimarães Alessandro Molon José Mentor Carlos Zarattini 1 vaga Jilmar Tatto (Licenciado)

PMDB Carlos Bezerra Edinho Bez Fátima Pelaes Leonardo Quintão Mauro Benevides 1 vaga Sandro Mabel

vaga do PR

PSDB

Carlos Sampaio Bonifácio de Andrada 1 vaga Marcus Pestana

PP Esperidião Amin Roberto Balestra

DEM Mendonça Filho 1 vaga

PR (Dep. do PMDB ocupa a vaga) Milton Monti

PSB Valtenir Pereira Sandra Rosado

PDT Miro Teixeira Wolney Queiroz

Bloco PV, PPS Sarney Filho Arnaldo Jardim

PTB Josué Bengtson José Augusto Maia

PSC Carlos Eduardo Cadoca Andre Moura

PCdoB Delegado Protógenes 1 vaga Secretário(a): Rosenildo Figueiredo Felinto Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 153-A Telefones: (61) 3215-8658 / 8652

GRUPO DE TRABALHO COM VISTAS A APERFEIÇOAR A

LEGISLAÇÃO ELEITORAL A VIGORAR A PARTIR DO PRÓXIMO PLEITO MUNICIPAL DE 2012.

Titulares Suplentes

PT Rubens Otoni

PMDB

Marcelo Castro

PSDB Marcus Pestana

DEM

Ronaldo Caiado

Secretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO QUE PROMOVE A CÂMARA DE NEGOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E

SOCIAL DESTINADA A DISCUTIR PROPOSTAS QUE INTERESSAM À CLASSE TRABALHADORA E AOS

EMPRESÁRIOS.

Coordenador: Eduardo Gomes (PSDB)

Titulares Suplentes PT

Vicentinho

PSDB Carlos Sampaio

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Eduardo Gomes (Licenciado)

PSD Ademir Camilo

Arolde de Oliveira

Eduardo Sciarra

Guilherme Campos

Paulo Magalhães

Roberto Santiago

PSB

Júlio Delgado

PDT Paulo Pereira da Silva

PTB

Jorge Corte Real

PCdoB Assis Melo

Secretário(a): Valdivino Tolentino Filho Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 165-B Telefones: (61) 3216-6206 FAX: (61) 3216-6225

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