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DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013 Salvador, setembro de 2013

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Page 1: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL

Rodrigo Said Rodrigo Said SAS - Ministério da SaúdeSAS - Ministério da Saúde

Salvador, setembro de 2013Salvador, setembro de 2013

Page 2: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Determinantes sociais, econômicos, sociais, ambientais e culturais

Reforça importância de articulação do setor saúde com outros setores

Define parâmetros para organizar as atividades de prevenção e controle da doença nos estados e municípios, divididos em cinco componentes:

1. Assistência aos pacientes (manejo clínico e organização dos serviços)

2. Vigilância Epidemiológica3. Controle vetorial4. Comunicação e mobilização5. Gestão e financiamento

Diretrizes Nacionais - Dengue

Page 3: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Diretrizes Nacionais

Evitar a ocorrência de óbitos por dengue, prevenir e controlar processos epidêmicos.

“A quase totalidade dos óbitos por dengue é evitável e depende, na maioria das vezes, da qualidade da assistência prestada e da organização da rede de serviços de saúde”.

Page 4: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Protocolo Clínico

• Dengue é doença única, dinâmica, e sistêmica.

• Dengue?• Tem sinais de gravidade?• Fatores e/ou condições especiais?• Plano de acompanhamento (exames

complementares – hidratação – orientações – notificação – retorno – educação ambiente).

Dengue: acolher, assistir, avaliar e reavaliar sempre e o tempo todo.

Page 5: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Política Nacional de Atenção Básica

No Brasil, a atenção básica (AB) é desenvolvida com alto grau de descentralização, capilaridade e próxima da vida das pessoas. Deve ser o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e o centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde

Diretrizes:• Território adstrito;• Acesso universal a serviços de saúde de qualidade e

resolutivos;• Adscrever os usuários e desenvolver relações de

vínculo e a longitudinalidade do cuidado;• Coordenar a integralidade em seus vários aspectos, a

saber;• Estimular a participação dos usuários como forma de

ampliar sua autonomia e capacidade na construção do cuidado à sua saúde e das pessoas e coletividades do território.

Page 6: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Decreto MS, 7.508, 28/07/2011.

Regulamenta a Lei nº 8.080/90, define que “o acesso universal, igualitário e ordenado às ações e serviços de saúde se inicia pelas portas de entrada do SUS e se completa na rede regionalizada e hierarquizada”. Nesse sentido, a atenção básica deve cumprir algumas funções para contribuir com o funcionamento das Redes de Atenção à Saúde, são elas:•Ser base: elevado grau de descentralização e capilaridade;•Ser resolutiva: identificar riscos, necessidades e demandas de saúde, utilizando e articulando diferentes tecnologias de cuidado individual e coletivo,;•Coordenar o cuidado: elaborar, acompanhar e gerir projetos terapêuticos singulares, bem como acompanhar e organizar o fluxo dos usuários entre os pontos de atenção das RAS;•Ordenar as redes: reconhecer as necessidades de saúde da população sob sua responsabilidade, organizando-as em relação aos outros pontos de atenção.

Page 7: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Organização dos Serviços

Rede de Atenção:

• Processo de Trabalho

• Estrutura

•Apoio diagnóstico

Apoiar as Secretarias Estaduais e Municipais na reestruturação dos serviços para redução do número de óbitos.

Page 8: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Organização dos Serviços

Objetivo: Redução do número de óbitos por dengue

• Identificação dos casos suspeitos;

• Reconhecimento precoce das formas graves da doença e fatores de risco associados;

• Tratamento oportuno e manejo adequado do paciente doença dinâmica;

• Plano de acompanhamento dos pacientes;

• Ações de promoção, prevenção e controle.

Page 9: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Atenção ao Paciente

Acesso – acompanhamento – vigilância – prevenção e controle

Qualidade

No domicílio e nos serviços de saúde, desde a atenção básica, passando pelos serviços de urgência, enfermarias e unidades de terapia intensiva (UTI).

Page 10: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39

Semana

Tota

l cas

os

2007 2008 2009 2010

Número de casos notificados de dengue por semana de início de sintomas- Belo Horizonte, 2007 - 2010

Fonte: SMS-PBH

Page 11: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

• Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

Agenda?

Distribuição de fichas?

Cotas?

Princípios e diretrizes da AB

Page 12: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

Page 13: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasAcolhimento com Classificação de risco

Fonte: SMSDC Rio de Janeiro / SMS-PBH

?Dengue?

Casos Graves?

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Funções EstratégicasProtocolo Clínico

Conduta:

hidratação / reposição volêmica, exames complementares, plano de acompanhamento

CM, RS e CCE

Prova do Laço

Classificação de risco

Page 15: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

Page 16: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Fonte: SMS Belo Horizonte.

Funções EstratégicasFluxos Assistenciais

Page 17: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Fonte: SMS de Fortaleza * e SMSDC Rio de Janeiro*** Cedido por Lídia Costa / ** Cedido por Lúcia Silveira

Funções Estratégicas / Fluxos Assistenciais

Page 18: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasResponsabilidades

10. Qual profissional deve solicitar os exames? *Tanto o profissional médico quanto o enfermeiro podem solicitar examesde diagnóstico etiológico (sorologia e isolamento viral) e de avaliação da gravidadeda doença (hemograma e plaquetas), de acordo com as orientaçõesdeste protocolo. A interpretação dos resultados de exames laboratoriaispara fins de conduta clínica deve ser realizada por profissional médico.

* Fonte: SMS Belo Horizonte.

Page 19: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasFunções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

Page 20: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasApoio diagnóstico

• Onde coletar e realizar?

– Em todos os pontos de atenção.

• Para ampliar a resolutividade da APS, recomenda-se

contemplar no fluxo assistencial a coleta e/ou realização

de hematócrito e plaquetas também na APS.

• Equipamentos?

• Processo de trabalho?

• Contratualização de serviços?

TRANSPORTE DA AMOSTRA X TRANSPORTE DO PACIENTE

Page 21: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

• Regulação assistencial – transporte dos pacientes;

Page 22: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasRegulação

UBS

• Emissão de relatórios;

• Monitoramento dos casos graves;

• Diagnóstico laboratorial específico.

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Funções estratégicasFunções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

• Regulação assistencial – transporte dos pacientes;

• Registro de Informações;

Page 24: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasFunções estratégicasRegistroRegistro

Fonte: Manual de Enfermagem - CGPCND/SVS/SAS

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Funções estratégicasFunções estratégicasRegistroRegistro

Page 26: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

• Regulação assistencial – transporte dos pacientes;

•Registro de Informações;

• Estratégias de acompanhamento e retorno dos pacientes;

Page 27: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas /Acompanhamento dos pacientes

Sinais vitais

Sinais de alarme

Resultado de exames

Page 28: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

• Regulação assistencial – transporte dos pacientes;

•Registro de Informações;

• Estratégias de acompanhamento e retorno dos pacientes;

• Promoção e prevenção;

Page 29: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasPromoção, Prevenção e

Controle

Fonte: 10 minutos contra dengue – IOC / Fiocruz

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Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

• Regulação assistencial – transporte dos pacientes;

•Registro de Informações;

• Estratégias de acompanhamento e retorno dos pacientes;

• Promoção e prevenção;

• Monitoramento e avaliação;

Page 31: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasMonitoramento e Avaliação

Potencializar as investigações de óbitos:a. Instituir comitês de investigação com representantes da assistência,

laboratórios, vigilância e gestão;b. Considerar no relatório de investigação os prováveis fatores

determinantes para ocorrência dos óbitos (acesso, organização do serviço e qualidade do atendimento);

c. Retornar as informações geradas para as Unidades de Saúde que atenderam o paciente;

Óbito EVENTO SENTINELA

Evento sentinela marcador da qualidade, necessidade de investigação e resposta imediata;

Trajetória assistencial funcionamento e qualidade da assistência

Page 32: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicas• Planejamento;

•Acolhimento de demanda espontânea (atividades programadas / casos agudos);

• Classificação de risco conforme protocolo clínico do MS (identificação precoce dos casos graves);

• Fluxo do paciente na unidade de saúde responsabilidades;

• Acesso a exames complementares;

• Regulação assistencial – transporte dos pacientes;

•Registro de Informações;

• Estratégias de acompanhamento e retorno dos pacientes;

• Promoção e prevenção;

• Monitoramento e avaliação;

•Capacitação.

Page 33: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Funções estratégicasCapacitação

Dengue em 15 minutos “in loco”

Curso EAD

Presencial

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Contingência

Sazonalidade – aumento de demanda

PLANO DE CONTINGÊNCIA

• Documento onde estão definidas as responsabilidades e estabelecida a organização para uma resposta adequada;

• Auxiliar união, estados e municípios na uniformização da resposta nas atividades de vigilância, assistência, comunicação e gestão.

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Pressupostos

• Atividades de rotina estabelecidas;

• Processos administrativos de suporte concluídos;

• Identificação dos estágios de risco para adoção de medidas gradativas de vigilância, atenção e controle.

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Contingência - Atenção ao Paciente

• Acesso - Todos os pontos de atenção acolhimento de demanda espontânea: abertura de agenda, horário ampliado;

Ampliação dos espaços

• Classificação de risco – fluxograma proposto pelo MS;

Avaliar a classificação implantada na unidade;

Fornecimento de EPI

• Fluxo do paciente nas unidades – espaços diferenciados

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• Disponibilidade, estoque e distribuição do tratamento;

Todo ponto de atenção início do tratamento

• Regulação e transporte do paciente;

• Estimativas de leitos (enfermarias e UTI);

• Previsão de insumos, equipamentos, medicamentos e RH;

• Capacitação em serviço.

Contingência - Atenção ao Paciente

Page 38: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

• Unidades de referência – distribuição regionalizada;

• Acesso regulado;

• Centralização das enfermarias e UTI;

• Contratualização de leitos extras;

• Suspensão de cirurgias eletivas.

• Unidades de referência – distribuição regionalizada;

• Acesso regulado;

• Centralização das enfermarias e UTI;

• Contratualização de leitos extras;

• Suspensão de cirurgias eletivas.

Contingência - Atenção ao PacienteInternação

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• Acompanhar a situação epidemiológica;

• Ampliar acesso x ampliar unidades de referência;

• Capacitação – protocolo clínico;

• Comunicação com a população;

• Referência e contra referência

• Acompanhar a situação epidemiológica;

• Ampliar acesso x ampliar unidades de referência;

• Capacitação – protocolo clínico;

• Comunicação com a população;

• Referência e contra referência

Contingência - Atenção ao PacienteUnidades Extras

Page 40: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Unidades extrasUnidades extras

Fonte: SMSDC Rio de Janeiro

Page 41: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Unidades extrasUnidades extras

Fonte: SMSDC Rio de Janeiro

Page 42: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Contingência - Diretrizes

Page 43: DIRETRIZES PARA ORGANIZAÇÃO DA REDE ASSISTENCIAL Rodrigo Said SAS - Ministério da Saúde Salvador, setembro de 2013

Estimativas:

• Número de atendimentos;

• Pacientes em hidratação;

• Leitos de internação (enfermaria / UTI);

• Medicamentos (paracetamol / dipirona);

• TRO (sais de reidratação oral);

• Soro fisiológico;

• Equipamentos (poltronas de hidratação, suporte para soro).

Contingência - Diretrizes

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Desafios – ampliação do acessoEstimativas de ampliação das ESF

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Desafios – ampliação do acesso

Fonte: Sinan-SVS-MS / CNES

% Casos notificados por dengue em Unidades de AB

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DesafiosAvaliação Qualitativa

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Avaliação Qualitativa

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“Tan importante como evitar la transmisión del dengue es la preparación de los sistemas de salud para atender adecuadamente a los enfermos y evitar su muerte. Se debe aspirar a no tener epidemias, pero, si ocurren, se debe lograr que no haya fallecidos. Un buen administrador de salud es capaz de salvar más vidas durante una epidemia de dengue que los médicos e intensivistas”

Torres, EM. La prevención de la mortalidad por dengue: un espacio y un reto para la atención primaria de salud. Rev Panam Salud Publica vol.20 no.1 Washington July 2006

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