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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS EMITENTE EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA REFERÊNCIA VOL. 5/ ES-P22 ASSUNTO: DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO Diretrizes Executivas de Serviços – Reparação de Defeitos de Pavimentos DATA 2003 PREFEITURA DO RECIFE DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES- P22 REPARAÇÃO DE DEFEITOS DE PAVIMENTOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1

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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

EMITENTE EMPRESA DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA URBANA

REFERÊNCIA

VOL. 5/ ES-P22 ASSUNTO: DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO Diretrizes Executivas de Serviços – Reparação de Defeitos de Pavimentos

DATA 2003

PREFEITURA DO RECIFE

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

ES- P22 REPARAÇÃO DE DEFEITOS DE PAVIMENTOS

DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA

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DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA SECRETARIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS

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VOL. 5/ ES-P22 ASSUNTO: DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO Diretrizes Executivas de Serviços – Reparação de Defeitos de Pavimentos

DATA 2003

PREFEITURA DO RECIFE

ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO ....................................................................................................... 3 2. REFERÊNCIAS................................................................................................................... 3 3. CONCEITUAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS DEFEITOS EM PAVIMENTOS URBANOS. 4 3.1 NATUREZA DOS DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS ..............................................4 3.2 TIPOS DE DEFEITOS E TERMINOLOGIA .......................................................................................6 3.3 IDENTIFICAÇÃO VISUAL E ELENCO DE CAUSAS COMUMENTE ASSOCIADAS AOS

DEFEITOS ...................................................................................................................................................8 .........................................24 3.4 ORIENTAÇÃO PARA CADASTRO INDIVIDUAL DOS DEFEITOS

4. SOLUÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA REPAROS DOS DEFEITOS.............................. 25 ................25 4.1 TERMINOLOGIA E CONCEITUAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE

..................................................................................................................................................25 PAVIMENTOS

...............................................................................26 4.2 TÉCNICAS DE MANUTENÇÃO APLICÁVEIS

..........28 4.3 DIRETRIZES GERAIS APLICAÇÃO DE MATERIAIS E REPARAÇÃO DE ÁREAS

...............................................................32 4.4 INTERFERÊNCIA COM O TRÁFEGO DE VEÍCULOS

5. MATERIAIS PARA A EXECUÇÃO DE REPAROS.......................................................... 32 6. CONTROLE DE QUALIDADE DOS SERVIÇOS.............................................................. 33

..........................................................................33 6.1 CONTROLE TECNOLÓGICO DOS MATERIAIS

..............................................................................................................34 6.2 CONTROLE DE EXECUÇÃO

................................................................................................35 6.3 CONTROLES ESPECIAIS A PRIORI

...............................................................................................................35 6.4 CONTROLE A POSTERIORI

7. METODOLOGIA CONSTRUTIVA BÁSICA PARA EXECUÇÃO DE REPAROS ............ 36 8. OBSERVAÇÕES............................................................................................................... 36 9. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO9.1 MEDIÇÃO

................................................................... 36 ...................................................................................................................................................36

............................................................................................................................................37 9.2 PAGAMENTO

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DATA 2003

PREFEITURA DO RECIFE

1. OBJETO E OBJETIVO

O objeto deste documento é a apresentação de diretrizes básicas para a execução de

reparos em pavimentos asfálticos do sistema viário sob a jurisdição da Prefeitura do

Município de Recife, sendo para tanto apresentados conceitos relacionados à degradação

dos pavimentos, sobre os tipos de defeitos existentes e suas causas mais comuns, bem

como da apresentação de critérios para identificação dos mesmos e das condições

mínimas para a realização de serviços de reparação de natureza preventiva e corretiva

em pavimentos asfálticos.

O caráter de diretriz básica desta instrução limita-se apenas à questão dos defeitos

individualizados para seu cadastro e busca de alternativas de reparação, não sendo

aplicável a mesma, portanto como referência para projetos de restauração de pavimentos

(reforços estruturais) e para a gerência de manutenção a nível de rede, podendo nestes

casos ser encarada como uma instrução complementar em senso geral.

2. REFERÊNCIAS

A presente instrução de serviços tem como referências básicas os seguintes documentos:

• Balbo, José Tadeu (1997) Pavimentos Asfálticos – Patologias e Manutenção.

Editora Plêiade, 103 p., São Paulo.

• Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (1978) Defeitos nos

Pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos. DNER-TER-01/78, MT/DNER, Rio de

Janeiro.

• Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (1978) Avaliação Objetiva da

Superfície de Pavimentos Flexíveis e Semi-Rígidos. DNER-PRO-08/78,

MT/DNER, Rio de Janeiro.

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3. CONCEITUAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DOS DEFEITOS EM PAVIMENTOS URBANOS

3.1 NATUREZA DOS DEFEITOS EM PAVIMENTOS ASFÁLTICOS

O pavimento asfáltico, flexível ou semi-rígido, no decorrer de sua vida de serviço está

sujeito a diversos processos de degradação que têm como conseqüência a perda da

qualidade funcional ou estrutural inicialmente apresentada pelo mesmo quando de sua

liberação ao tráfego usuário.

A qualidade funcional de um pavimento é sua característica quanto ao oferecimento de

condições de rolamento com conforto e segurança, portanto econômica, aos usuários de

modo geral (veículos de passeio, ônibus e caminhões). Por qualidade estrutural entende-

se a capacidade que a estrutura de pavimento detém de receber os esforços gerados pelo

tráfego de ônibus e caminhões sobre sua superfície, sem que ocorra neste processo, de

modo imediato, rupturas estruturais em suas camadas, que se configurariam em defeitos

sobre sua superfície.

O processo de degradação estrutural e funcional dos pavimentos asfálticos trata-se de

uma ocorrência natural desde que não configurada por rupturas prematuras face aos

critérios de dimensionamento e projetos adotados quando de sua concepção. O processo

de deterioração encontra-se associado a diversos fatores, que embora possam ser

tomados como objeto de controle durante a concepção do pavimento asfáltico, não são

inevitáveis. Os fatores mais preponderantes para a deterioração de tais pavimentos

encontram-se associados aos seguintes elementos:

• Tráfego solicitante: o dimensionamento do pavimento tem como elemento básico o

perfil de tráfego estimado para um dado horizonte de projeto; a degradação do

pavimento tem início após a abertura da via ao tráfego de veículos, sendo que, de

início, as “taxas de degradação” são pequenas, denotando insensíveis perdas de

qualidade; ao longo da história de solicitação da via, a velocidade de deterioração é

incrementada, encaminhando mais rapidamente estas estruturas para as condições

limites de qualidade funcional e estrutural;

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• Ações ambientais: variações climáticas ao longo das estações do ano, com alterações

de temperatura e umidade, implicam em comportamentos diferenciados dos materiais

empregados em pavimentos flexíveis no decorrer dos anos; os materiais mais

sensíveis a tais variações tratam-se dos revestimentos, cujo ligante de natureza

asfáltica sofre processos de oxidação, sendo alteradas suas características mecânicas,

tornando o revestimento mais frágil e sujeito a fissuração mais intensa.

• Em se tratando de pavimentos urbanos há de se considerar os problemas decorrentes

da abertura de valas por concessionárias que, não raro, não são refeitos nas condições

iniciais e que acabam atingindo as áreas adjacentes à intervenção, com prejuízos para

a qualidade funcional e estrutural do pavimento.

Dois processos de deterioração são considerados primários, relacionados a determinados

tipos de materiais de pavimentação; o primeiro é o processo de fadiga ao qual ficam

sujeitas as misturas asfálticas e as misturas tratadas com cimento Portland. O

comportamento à fadiga destes materiais quando solicitados por cargas repetitivas acaba

por induzir fissuras nas superfícies asfálticas, sejam por fadiga do revestimento ou por

propagação ou reflexão de fissuras já ocorridas em bases cimentadas ou antigos

revestimentos subjacentes. A manifestação deste tipo de processo sobre a superfície dos

revestimentos asfálticos concorre para a ocorrência de percolação de águas superficiais

para camadas inferiores, gerando outros processos recorrentes de degradação, como a

contaminação de bases granulares e ou paulatino surgimento de buracos quando o

revestimento asfáltico se desagrega.

Outro processo importante é decorrente das propriedades visco-plásticas dos asfaltos,

herdadas pelos revestimentos asfálticos, que apresentam deformações permanentes, em

especial em trilhas de roda ao longo de sua vida de serviço; deformações permanentes

isoladas, mas não menos importantes se manifestam por escorregamentos e corrugações

de massas asfálticas.

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Deformações plásticas ainda importantes podem ocorrer em bases granulares quando

deixem de apresentar resistência e capacidade de suporte adequada ao tipo de tráfego

solicitante e também em solos de fundação e misturas estabilizadas granulometricamente.

Logicamente a tais fatores são, no processo geral, adicionados outros elementos como a

qualidade construtiva e dos materiais empregados, as imprecisões dos critérios de projeto

e dimensionamento quanto às estimativas de tráfego e às características peculiares de

ruptura de cada tipo de material, dentre outros.

Entende-se, dentro desta ótica, que o atual estágio da engenharia como um todo não é

capaz de responder adequadamente à todas as questões de natureza de projeto,

construtiva ou de controle tecnológico, motivo pelo qual pode-se dizer que a vida de

serviço de um pavimento, do ponto de vista estrutural e funcional, estará muito afeta à

capacidade da agência viária em elaborar, em tempos e momentos acertados, serviços de

manutenção de natureza preventiva e de natureza corretiva, sem os quais, o ciclo de

manutenção de tais equipamentos urbanos fechar-se-á mais rapidamente, seja do ponto

de vista de necessidades de manutenção pesada ou mesmo de reconstrução.

Assim, a atividade de cadastro de defeitos em pavimentos torna-se um foco de

preocupações relacionado às questões de economia e de preservação dos equipamentos

urbanos, que merece atenção especial, seja para a precisão de critérios de engenharia

para a correção de defeitos localizados como também para a precisão de necessidades

de reforços (recapeamentos) e da gestão do sistema viário como um todo.

3.2 TIPOS DE DEFEITOS E TERMINOLOGIA

A terminologia adotada na presente instrução de serviços procura considerar os termos e

expressões mais adotadas por agências rodoviárias nacionais bem como empregadas no

meio técnico nacional, com possíveis variantes, não pretendendo ser extensiva, mas

retratando os defeitos mais comumente encontrados em pavimentos asfálticos.

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Nos quadros apresentados na seqüência são individualizados os tipos de defeitos sendo

apresentados termos associados ou sinônimos para os mesmos, termos complementares

diferenciadores quando cabíveis e a conceituação tradicionalmente tomada para os

mesmos. Os números indicados entre parênteses têm correspondência com os números

entre parênteses constantes do Quadro 2 no item 3.3.

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3.3 IDENTIFICAÇÃO VISUAL E ELENCO DE CAUSAS COMUMENTE ASSOCIADAS AOS DEFEITOS

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O passo preliminar para a seleção da medida corretiva adequada e a execução de

reparos em pavimentos, considerados os defeitos localizados e individualizados, é

exatamente o reconhecimento do padrão e da magnitude apresentados pelos defeitos.

Cabe ao técnico responsável pela conservação de vias identificar o problema notificado,

descrevendo o tipo de defeito localizado presente na via e, na medida do possível e

resguardada a boa interpretação técnica de engenharia, apontar as causas prováveis da

ocorrência do defeito.

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A busca dos motivos para a ocorrência dos defeitos deve ser realizada tendo em vista

evitar o emprego de alternativa inadequada que gere a recorrência do defeito, bem como

de analisar possíveis agentes responsáveis pela ocorrência do defeito que, caso não

corrigidos adequadamente, incorreria em riscos de recorrência do defeito (drenagem,

aplicação inadequada de material ou material inadequado, tráfego peculiar, etc.).

Nos quadros a seguir são apresentados fotograficamente ou graficamente a identificação

visual dos defeitos típicos em pavimentos asfálticos.

Paralelamente a cada tipo de defeito são apontadas as origens mais comuns dos defeitos

apresentados excluídas aquelas relacionadas ao tráfego imprevisto e a agentes

ambientais ou extraordinários.

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Quadro 1 Tipo de Defeito e Terminologia Adotada

Quadro 2 Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

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Quadro 1 (continuação) Tipo de Defeito e Terminologia Adotada

Quadro 2 (continuação) Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

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Quadro 1 (continuação) Tipo de Defeito e Terminologia Adotada

Quadro 2 (continuação) Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

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Quadro 2 (continuação) Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

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Quadro 2 (continuação) Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

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Quadro 2 (continuação) Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

* Os remendos são considerados defeitos na medida que representam prejuízos estéticos ou funcionais para

a via.

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Quadro 2 (continuação) Identificação Visual do Defeito e Causas Associadas

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