diretriz do comando de ensino n. 02/2014 – cebm · encaminhar ao cebm, até o dia 7 de cada mês,...

36
Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 26 ANEXOS DO BGE 59/2014 ANEXO 01 - DIRETRIZ DO COMANDO DE ENSINO N. 02/2014 - CEBM, REFERENTE AO PLANO DE INSTRUÇÃO DE TROPA PRONTA, DATADA DE 25/02/2014. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM Diretriz do Comando de Ensino n. 02/2014 – CEBM (Plano de Instrução de Tropa Pronta). REFERÊNCIA: - Planejamento estratégico 2012-2022; - Diretrizes do Comando Geral. 1. FINALIDADE. Regular as atividades a serem desenvolvidas por todas as unidades do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás – CBMGO durante a realização do Plano de Instrução de Tropa Pronta. 2 OBJETIVOS. 2.1 Direcionar as ações necessárias à capacitação da tropa nos assuntos propostos; 2.2 Aperfeiçoar a tropa de forma sistematizada buscando a padronização do conteúdo a ser ministrado; 2.3 Proporcionar um melhor atendimento à população goiana e, consequentemente, o crescimento institucional. 3 COMPOSIÇÃO DA INSTRUÇÃO DE TROPA PRONTA. 3.1 Programa de aperfeiçoamento profissional – PAP: instruções a serem realizadas para a tropa pronta (todo efetivo) visando revisar conceitos e ações inerentes a atividade de bombeiros; 3.2 Procedimento operacional de serviço – POS: ações práticas a serem realizadas pelas guarnições de serviço na assunção do serviço operacional diário, visando executar procedimentos individuais e coletivos comuns nas atividades de bombeiros; 3.3 Simulado operacional – SO: realização de simulados para colocar em prática os conhecimentos e procedimentos coletivos inerentes às atividades de bombeiros. 4 METAS A SEREM ALCANÇADAS. AÇÕES PÚBLICO ALVO RESPONSABILIDADE MEDIDA DE DIREÇÃO META Programa de aperfeiçoamento profissional – PAP Efetivo da OBM Comandante de OBM Aumentar as instruções do PAP de 68% para 70% ao ano 70% Procedimento operacional de serviço – POS Efetivo de serviço operacional diário Comandante de OBM Aumentar as instruções do POS de 70,56% para 80% ao ano 80% Simulado operacional – SO Efetivo das OBM Comandantes Regionais - Um por CRBM* * * A critério do CRBM poderá ser realizado um simulado por OBM ou um geral envolvendo todas as OBM do Regional. 5 LOCAL, DATA E HORÁRIO. 5.1 LOCAL. 5.1.1 Em todas as unidades operacionais do CBMGO (BSE, BBM, CIBM, PBM, CDBM e DBM); 5.1.2 As Seções do Estado-Maior Geral, as unidades administrativas centralizadas (CGF e CSAU), as unidades administrativas descentralizadas (1º CRBM, 2º CRBM, 3º CRBM e 4º CRBM), assessorias (Jurídica e

Upload: lethien

Post on 21-Nov-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 26

ANEXOS DO BGE 59/2014

ANEXO 01 - DIRETRIZ DO COMANDO DE ENSINO N. 02/2014 - CEBM, REFERENTE AO PLANO DE INSTRUÇÃO DE TROPA PRONTA, DATADA DE 25/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Diretriz do Comando de Ensino n. 02/2014 – CEBM (Plano de Instrução de Tropa Pronta).

REFERÊNCIA: - Planejamento estratégico 2012-2022; - Diretrizes do Comando Geral. 1.

FINALIDADE. Regular as atividades a serem desenvolvidas por todas as unidades do Corpo de

Bombeiros Militar do Estado de Goiás – CBMGO durante a realização do Plano de Instrução de

Tropa Pronta. 2 OBJETIVOS. 2.1 Direcionar as ações necessárias à capacitação da tropa nos

assuntos propostos; 2.2 Aperfeiçoar a tropa de forma sistematizada buscando a padronização

do conteúdo a ser ministrado; 2.3 Proporcionar um melhor atendimento à população goiana e,

consequentemente, o crescimento institucional. 3 COMPOSIÇÃO DA INSTRUÇÃO DE TROPA

PRONTA. 3.1 Programa de aperfeiçoamento profissional – PAP: instruções a serem realizadas

para a tropa pronta (todo efetivo) visando revisar conceitos e ações inerentes a atividade de

bombeiros; 3.2 Procedimento operacional de serviço – POS: ações práticas a serem realizadas

pelas guarnições de serviço na assunção do serviço operacional diário, visando executar

procedimentos individuais e coletivos comuns nas atividades de bombeiros; 3.3 Simulado

operacional – SO: realização de simulados para colocar em prática os conhecimentos e

procedimentos coletivos inerentes às atividades de bombeiros. 4 METAS A SEREM ALCANÇADAS.

AÇÕES PÚBLICO ALVO RESPONSABILIDADE MEDIDA DE DIREÇÃO META Programa de

aperfeiçoamento profissional – PAP

Efetivo da OBM Comandante de OBM Aumentar as instruções do PAP de 68% para 70% ao

ano 70%

Procedimento operacional de serviço – POS

Efetivo de serviço

operacional diário

Comandante de OBM Aumentar as instruções do POS de 70,56% para 80%

ao ano 80%

Simulado operacional – SO

Efetivo das OBM

Comandantes Regionais - Um por

CRBM* *

* A critério do CRBM poderá ser realizado um simulado por OBM ou um geral envolvendo todas as OBM do Regional. 5 LOCAL, DATA E HORÁRIO. 5.1 LOCAL. 5.1.1 Em todas as unidades operacionais do

CBMGO (BSE, BBM, CIBM, PBM, CDBM e DBM); 5.1.2 As Seções do Estado-Maior Geral, as

unidades administrativas centralizadas (CGF e CSAU), as unidades administrativas

descentralizadas (1º CRBM, 2º CRBM, 3º CRBM e 4º CRBM), assessorias (Jurídica e

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 27

Fundacional) e os órgãos integrados (COIBM, CEBM, CCDBM, Gabinete Militar da

Governadoria e Tribunal de Justiça) poderão contatar a unidade operacional mais próxima, a

fim de empregar seu efetivo juntamente com o efetivo da unidade operacional e cumprir a

presente diretriz; 5.1.3 As unidades administrativas centralizadas (CODEC e CAL) e as

unidades especializadas (ABM, COASA, COB, CMMAN) poderão instruir sua tropa na própria

OBM ou contatar a unidade operacional mais próxima, a fim de empregar seu efetivo

juntamente com o efetivo da unidade operacional e cumprir a presente diretriz. 5.2 DATA.

Conforme Anexo 1; 5.3 HORÁRIO. Conforme planejamento de cada Comando de OBM sede

das instruções. 6 COMANDANTES DA OPERAÇÃO. 6.1 1º CRBM: Cel QOC Hárisson de

Abreu Pancieri; 6.2 2º CRBM: Cel QOC Luiz Antônio da Silva; 6.3 3º CRBM: Cel QOC Celso

Ofugi. 6.4 4º CRBM: Cel QOC Fernando Carlos Brandão; 6.5 CODEC: Cel QOC Edimilson

Eurípedes Lopes; 6.6 CAL: Cel QOC Múcio Ferreira dos Santos; 6.7 ABM: Cel QOC Elias

Rodrigues Ramos; 6.8 COASA: TC QOC Hofmann Gomes Rodrigues; 6.9 COB: TC QOC Luiz

Renato Piloto Lopes; 6.10 CMMAN: TC QOC Lindomar Antônio Ferreira. 7 SUBCOMANDANTES DA OPERAÇÃO. 7.1 Comandantes de OBM operacionais; 7.2

Subcomandante do CODEC; 7.3 Subcomandante do CAL; 7.4 Subcomandante da ABM; 7.5

Subcomandante da COASA; 7.6 Subcomandante do COB; 7.7 Subcomandante do CMMAN. 8 ATRIBUIÇÕES. 8.1 CABERÁ AO CEBM. 8.1.1 Orientar as ações a serem desenvolvidas na

execução do Plano de Instrução de Tropa Pronta; 8.1.2 Encaminhar a planilha de pagamento

de horas-aula dos instrutores de cada disciplina à ABM; 8.1.3 Encaminhar relação de

participantes do PAP ao CGF, após a execução das instruções, a fim de que seja publicada no

Boletim Geral Eletrônico da Corporação; 8.1.4 Encaminhar às OBM até o dia 20 de cada mês o

material didático (apostila) a ser seguido para a instrução do mês seguinte; 8.1.5 Encaminhar

ao Comando Geral, ao fim de cada semestre, relatório de cumprimento de metas por OBM. 8.2

CABERÁ AO 1º CRBM, 2º CRBM, 3º CRBM e 4º CRBM; 8.2.1 Criar condições para que as

OBM subordinadas cumpram esta diretriz; 8.2.2 Fiscalizar a execução das instruções em suas

OBM; 8.2.3 Planejar e coordenar a execução de simulados operacionais no âmbito de sua área

de responsabilidade; 8.2.4 Encaminhar ao Subcomando Geral, com pelo menos 15 dias de

antecedência, o Plano de Ação Geral atinente à execução do simulado operacional

estabelecido no Anexo 1; 8.2.5 Publicar em BGE a relação de militares participantes do

simulado com as respectivas OBM; 8.3 CABERÁ AOS COMANDANTES DE OBM

OPERACIONAL, ABM, COASA, CMMAN, SEÇÕES DO EMG, UNIDADES ADMINISTRATIVAS

CENTRALIZADAS, UNIDADES ADMINISTRATIVAS DESCENTRALIZADAS, ASSESSORIAS

JURÍDICA E FUNDACIONAL E ÓRGAOS INTEGRADOS: 8.3.1 Planejar a execução das

disciplinas do PAP em sua OBM ou solicitar a participação de seus militares nas instruções

executadas por unidades operacionais; 8.3.2 Os Comandos de BBM, CIBM, PBM, DBM,

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 28

CDBM, da ABM, COASA e BSE deverão planejar a execução do POS em sua unidade; 8.3.3

Montar quadro de trabalho para as instruções planejadas do PAP e POS; 8.3.4 Selecionar,

dentre os militares de sua subordinação, instrutores que sejam especialistas no assunto para

ministrar a disciplina do PAP e designá-los como instrutores no BGE; 8.3.5 Caso a OBM não

possua militar especialista no assunto do PAP o Comandante da OBM deverá escalar um

Oficial ou Aspirante a Oficial de sua OBM; 8.3.6 Escalar um militar por ala de serviço

operacional que ficará responsável pela execução do POS para a guarnição de serviço; 8.3.7

Encaminhar ao CEBM, até o dia 7 de cada mês, um relatório de participação dos militares da

OBM nas instruções do PAP referente ao mês anterior, conforme modelo no Anexo 4. Este

relatório deverá ser encaminhado ao CEBM por todas as OBM, inclusive aquelas que

designaram seus militares para participarem da instrução em outra unidade (casos previstos

nos itens 5.1.2 e 5.1.3); 8.3.8 Os Comandos de BBM, CIBM, PBM, DBM, CDBM , da ABM,

COASA e BSE deverão encaminhar ao CEBM, até o dia 07 de cada mês, um relatório com

participantes e instrutor do POS referente ao mês anterior, conforme modelo no Anexo 5. 8.3.9

Encaminhar ao CEBM, até o dia 7 de cada mês, o nome do instrutor de cada disciplina do PAP

e nível de escolaridade (médio, superior etc.) bem como o n. do BGE que publicou a

designação do instrutor, a fim de que seja efetuado o pagamento da(s) hora(s)-aula

ministrada(s), conforme modelo no Anexo 3. 8.3.10 Os Comandos de BBM, CIBM, PBM, DBM,

CDBM, da ABM, COASA e BSE deverão manter controle diário de participação das guarnições

de serviço operacional nas instruções do POS, conforme modelo no Anexo 5. 9 CONDIÇÕES GERAIS DE EXECUÇÃO 9.1 Uniforme: 4º A; 9.2 CRONOGRAMA PARA EXECUÇÃO DAS

INSTRUÇÕES DAS INSTRUÇÕES DE TROPA PRONTA. Conforme Anexo 1. 9.3

DISCIPLINAS E DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS PARA AS INSTRUÇÕES DO PAP.

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA Combate a Incêndio 10 Motomecanização 10 Combate a Incêndio Florestal 05 Salvamento 10 Produtos Perigosos 05

TOTAL 40

9.4 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO PAP. Conforme Anexo 2. 10. PRESCRIÇÕES DIVERSAS. 10.1 A metodologia de ensino ficará a cargo de cada instrutor, o qual deverá

obedecer o conteúdo programático, a carga horária e as fontes de consulta estabelecidas pelo

CEBM; 10.2 Os instrutores deverão providenciar a relação dos participantes e encaminhá-la

aos Comandantes das OBM para conferência e envio ao CEBM; 10.3 As instruções deverão ser

executadas conforme planejamento do Comando de cada OBM; 10.4 As OBM´s poderão

instituir outras instruções para sua tropa, entretanto a realização do PAP deverá ser prioridade

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 29

diante das instruções planejadas pela OBM; 10.5 A responsabilidade de providenciar os

recursos audiovisuais e outros materiais é de cada instrutor, com o apoio dos Comandantes das

respectivas OBM; 10.6 O PAP deverá ser realizado dentro das alas de serviço ordinário,

devendo participar os militares do serviço administrativo da forma como convier ao Comando da

OBM; 10.7 Todas as atividades práticas deverão ser pautadas na segurança individual e

coletiva; 10.8 Os locais para realização das atividades práticas ficarão a cargo de cada

instrutor, que deverá agendar previamente local propício para a execução, conforme a

necessidade; 10.9 Os modelos de planilhas possuem instruções para o preenchimento e não

deverão ser alteradas, apenas preenchidas e enviadas ao CEBM; 10.10 Todas as planilhas

(participantes e instrutores do PAP e POS) deverão ser encaminhadas ao CEBM de duas

maneiras: uma digitalizada (em formato jpeg ou pdf) assinada pelo Comandante da OBM, e a

outra em formato xls (formato do Excel), ambas via e-mail, não sendo necessário encaminhar

documento impresso. A via assinada será arquivada no CEBM e a outra será formatada e

encaminhada ao CGF para publicação em BGE; 10.11 O endereço eletrônico a serem

encaminhados os documentos do PAP e POS é o [email protected]; 10.12 Os

instrutores do PAP serão remunerados com a AC2 (indenização por hora-aula ministrada);

10.13 Caso o relatório de participação dos militares da OBM nas instruções do PAP e POS,

bem como a planilha de instrutores não sejam enviados até a data estabelecida nesta diretriz, a

publicação em BGE dos participantes e o pagamento dos instrutores ficarão comprometidos e

os comandantes serão responsabilizados pelos prejuízos; 10.14 Os casos omissos serão

solucionados pelo Comandante de Ensino Bombeiro Militar. 11. DIFUSÃO. Todo o CBMGO.

12. ANEXOS. Anexo 1 – Cronograma para execução das instruções. Anexo 2 – Conteúdo

programático do PAP. Anexo 3 – Modelo de planilha de pagamento de instrutores do PAP.

Anexo 4 – Modelo de planilha de participantes do PAP. Anexo 5 – Modelo de planilha do POS.

CEBM, em Goiânia, 25 de fevereiro de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 30

ANEXO 02 - PLANO DE CURSO N. 05/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES, DATADO DE 25/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Plano de Curso n. 05/2014 – CEBM (Curso de Sistema de Comando de Incidentes - Módulo Intermediário)

1. Apresentação / Finalidade: O Módulo Intermediário do Curso de Sistema de Comando de

Incidentes tem como finalidade especializar profissionais do Corpo de Bombeiros Militar do

Estado de Goiás (CBMGO) nos métodos de gerenciamento desenvolvidos para comando,

controle e coordenação em resposta a situações de emergência. 2. Objetivos: 2.1 Capacitar e

certificar bombeiros militares em Sistema de Comando de Incidentes; 2.2 Especializar o militar

a desenvolver as atividades relacionadas ao Comando de Incidentes no âmbito da Corporação,

visando melhorar o atendimento prestado à comunidade nos Postos da Operação Férias 2014;

2.3 Desenvolver nos concluintes habilidades e padronizar procedimentos no Comando e

coordenação de ações em incidentes. 3. Público alvo: Serão destinadas aos Oficiais e

Graduados os quais exercerão função de comando na 40ª Operação Férias 2014. 4. Conteúdo:

N. Assunto Carga horária 01 Princípios Básicos do SCI 05 02 Funções do SCI 05 03 Estruturação do Posto de Comando 05 04 Simulado Operacional 15 05 Preenchimento de Formulários 05 06 Verificação de aprendizagem teórica e prática 05

Carga horária total 40

5. Planilha de custos. CEBM, em Goiânia, 25 fevereiro de 2014. Leônidas Eduardo Dias – Cel

QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar. Despacho CG: Ao CEBM/CGF: I – Ciente; II –

Aprovo; III – Publique-se em BGE; Em 10/03/2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC -

Comandante Geral.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 31

ANEXO 03 - EDITAL N. 05/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE SISTEMA DE COMANDO DE INCIDENTES - MÓDULO INTERMEDIÁRIO, DATADO DE 25/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Edital n. 05/2014 – CEBM (Curso Sistema de Comando de Incidentes - SCI/Módulo Intermediário)

1 – Finalidade do Edital: Orientar e definir o planejamento e a conduta nas atividades do Módulo

Intermediário do Curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI), face às diretrizes do

Comando do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás e com a finalidade de cumprir o

previsto no Plano de Ação n. 01/2014 – 40ª Operação Férias. 2 – Objetivos do curso: 2.1

Capacitar e certificar bombeiros militares em Sistema de Comando de Incidentes; 2.2

Especializar o militar tornando-o capaz de desenvolver as atividades relacionadas ao Comando

de Incidentes no âmbito da Corporação, visando melhorar o atendimento prestado à

comunidade nos Postos da Operação Férias 2014; 2.3 Desenvolver nos militares habilidades a

fim de padronizar procedimentos no comando, controle e coordenação em resposta a situações

de emergência. 3 – Coordenação do curso: Será indicado pela ABM, que deverá encaminhar

ao Comando de Ensino, até o dia 05/05/2014, a planilha contendo os nomes dos instrutores,

nível de titularidade do docente, disciplina e carga horária para fins de confecção da portaria

que estabelecerá normas para execução do curso. 4 – Referências: 4.1 Normas Reguladoras

dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO

(NORCAFE), de 12 de maio de 2009, publicada no BGE 92/2009. 5 – Do curso: O Curso será

realizado na Academia Bombeiro Militar (ABM) durante o período de 12 a 16 de maio de 2014,

com carga horária de 40 horas. 6. Conteúdo:

N. Assunto Carga horária 01 Princípios Básicos do SCI 05 02 Funções do SCI 05 03 Estruturação do Posto de Comando 05 04 Simulado Operacional 15 05 Preenchimento de Formulários 05 06 Verificação de aprendizagem teórica e prática 05

Carga horária total 40

7 – Das vagas: Serão destinadas aos Oficiais e Graduados que exercerão função de comando

na 40ª Operação Férias 2014. 8 – Da matrícula: Serão matriculados no Módulo Intermediário

do Curso de Sistema de Comando de Incidentes os Bombeiros Militares indicados pelo

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 32

Comandante da 40ª Operação Férias 2014, conforme item 6 deste Edital. A indicação deverá

ser feita ao CEBM, via Ofício, até o dia 05 de maio de 2014. 9. Calendário de eventos:

Data Atividade Responsabilidade Até 05/05/2014 Indicação dos militares ao CEBM via Ofício CMT da Op. Férias Até 05/05/2014 Envio da planilha de instrutores ao CEBM ABM

09/05/2014 Divulgação dos matriculados CEBM 12/05/2014 Início do curso ABM 16/05/2014 Término do curso ABM

10 – Das disposições gerais: 10.1 O presente Edital tem validade exclusiva para o ingresso no

Módulo Intermediário do Curso de Sistema de Comando de Incidentes do Corpo de Bombeiros

Militar do Estado de Goiás; 10.2 As OBM do CBMGO deverão apoiar, de acordo com a

possibilidade, se solicitado pela coordenação do curso; 10.3 Durante o curso os militares

matriculados não serão transferidos devendo as OBM às quais pertencem os militares,

solicitarem a concessão e o pagamento de diárias de acordo com a NA-10; 10.4 A alimentação

ficará por conta do aluno. 10.5 Os casos omissos serão julgados e dirimidos pelo Comandante

de Ensino Bombeiro Militar. CEBM, em Goiânia, 25 de fevereiro de 2014. Carlos Helbingen

Júnior – Cel QOC - Comandante Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de

Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 33

ANEXO 04 - PLANO DE CURSO N. 06/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE MERGULHO AUTÔNOMO (CMAUT), DATADO DE 25/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Plano de Curso n. 06/2014 – CEBM (Curso de Mergulho Autônomo - CMAUT)

1. Apresentação/Finalidade: Orientar e definir o planejamento e a conduta para o Curso de

Mergulho Autônomo face às diretrizes do Comando Geral do Corpo de Bombeiros Militar do

Estado de Goiás (CBMGO). 2. Objetivos: 2.1 Especializar bombeiros militares visando

desenvolver as atividades de mergulho com o fulcro de melhorar o atendimento prestado à

comunidade; 2.2 Desenvolver uma doutrina de mergulho prestado pelos bombeiros em todo o

Estado de Goiás; 2.3 Desenvolver a capacidade dos concluintes em cumprirem a normatização

da atividade de mergulho no CBMGO (Norma Operacional n. 02); 2.4 Habilitar Oficiais e Praças

a operar os diversos equipamentos de mergulho autônomo, viaturas náuticas bem como

aperfeiçoar a manutenção e cuidados com o material; 2.5 Formar equipes de mergulhadores

autônomos que possuam condições de realizar as mais diversas operações nessa área; 2.6

Capacitar os concluintes a realizarem atividades de mergulho de resgate com profundidade

máxima de até 42 m e em águas aberta e confinadas; 2.7 Atendimento à demanda crescente

de serviços na área de mergulho. 3. Público alvo: Oficiais subalternos e praças da Corporação

que se enquadram no perfil do curso e que sejam indicados por seus comandantes. 4. Das

Vagas: Serão oferecidas 16 (dezesseis) vagas para cada OBM Sede, conforme distribuição

abaixo:

SEDE VAGAS 4º BBM 16 5º BBM 16 9° BBM 16

Outras instituições 4 TOTAL 52

5. Grade Curricular:

Ordem Módulo Carga horária 1. Nós e amarrações 10 2. Equipamento básico de mergulho 15 3. Salvamento aquático 40 4. Equipamento autônomo de circuito aberto 15 5. Tabelas de mergulho 20 6. Física do mergulho 15 7. Fisiologia do mergulho 15 8. Técnicas de resgate aquático em rios 60 9. Técnicas de resgate aquático em lagos 30

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 34

10. Operação e manutenção de embarcação 20 11. Reflutuação de objetos submersos 20 12. Operações de mergulho com roupa seca 10 13. Planejamento do mergulho 10

Carga horária total 280

A Coordenação do Curso poderá utilizar 10% da carga horária total do curso para realização de

atividades fora das disciplinas descritas na grade curricular, a saber: solenidades, formaturas,

atendimentos a eventos etc. 6 – Funcionamento: 6.1 O curso terá seu funcionamento ordinário

de segunda a sexta-feira, nas dependências do 4º BBM, 5° BBM e 9° BBM, no período 28 de

abril a 20 de junho de 2014, com carga horária de 280 horas. No entanto, os alunos poderão

ser empenhados em atividades extraordinárias. 6.2 As atividades ordinárias deverão ser

cumpridas conforme quadro de horários abaixo:

PERÍODO ATIVIDADE HORÁRIO Apresentação do pelotão 07h30min

1º tempo 08h00min às 08h45min 2º tempo 08h45min às 09h30min Intervalo 09h30min às 09h45min 3º tempo 09h45min às 10h30min 4º tempo 10h30min às 11h15min M

ATU

TIN

O

5º tempo 11h00min às 12h00min ALMOÇO 12h00min às 13h50min

Reapresentação 13h50min 6º tempo 14h00min às 14h45min 7º tempo 14h45min às 15h30min Intervalo 15h30min às 15h45min 8º tempo 15h45min às 16h30min 9º tempo 16h30min às 17h15min

10º tempo 17h15min às 18h00min VE

SPE

RTI

NO

Dispensa 18h00min

6.3 Nos finais de semana, dependendo das necessidades de ajustamento do curso ou

recuperação de aulas atrasadas poderão ser programadas aulas, bem como, atividades

operacionais em suas diversas modalidades, as quais serão de caráter predominantemente

técnico-pedagógico, tendo como objetivo precípuo a prática de determinados conteúdos

ministrados em sala de aula. 6.4 Todos os Quadros de Trabalho Semanal – QTS estarão

disponíveis anteriormente à semana que se inicia o curso para que o corpo docente programe

as aulas de todo o curso e o corpo discente programe-se em seu estudo. 6.5 Toda atividade

deverá estar programada em QTS ou documento correspondente. 6.6 O pedido de

desligamento a pedido do instruendo deve ser prontamente atendido, interrompendo

imediatamente a participação deste na instrução. 6.7 Todos os instruendos devem ser

submetidos a exigências e testes semelhantes, sem diferenciações pessoais ou de grupos. 7.

Atividades extraclasse. 7.1 A critério do Comando da OBM Sede, e sempre que o

desenvolvimento do curso possibilitar, serão promovidas palestras, conferências, competições

esportivas, visitas e viagem de estudos, visando ao desenvolvimento do espírito de corpo,

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 35

aprimoramento da aptidão física e ampliação de conhecimentos de determinados conteúdos

ministrados em sala de aula. 7.2 As visitas julgadas necessárias à complementação do ensino

devem ser programadas pelos instrutores com antecedência mínima de uma semana e seu

planejamento será submetido ao Coordenador Geral do CMAUT. No documento de solicitação

deverá constar data e duração do evento, transporte necessário, atividades a serem

desenvolvidas sempre relacionando-as com os objetivos do curso. 7.3 O desenvolvimento das

atividades extraclasses previstas neste Plano de Curso não pode implicar em comprometimento

do calendário escolar e depende fundamentalmente de consulta preliminar ao Coordenador

Geral do CMAUT. 7.4 Toda atividade extraclasse (campo) deverá estar programada em QTS ou

documento correspondente e o professor, instrutor ou monitor deverá confeccionar uma nota de

instrução, um plano de sessão de aula e um plano de segurança. 7.5 Em caso de extrema

necessidade, o regime escolar ordinário descrito no item 6.2 poderá ser ampliado para

realização de atividades extraclasses em qualquer período (matutino, vespertino ou noturno) e

em qualquer dia da semana, inclusive, sábados, domingos e feriados. 7.6 Os professores,

instrutores e monitores deverão providenciar, sempre que a situação exigir, que médicos

estejam presentes e autorizados a intervir sempre que verificarem perigo à saúde de algum

instruendo, não devendo ser impedidos de atuarem. 8. Métodos e processos de ensino. 8.1 Em

todas as disciplinas os métodos a serem adotados pelos professores, instrutores e monitores,

serão preconizados pelas Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento,

Formação e Especialização do CBMGO – NORCAFE/2009 e Manual Técnico de Instrução – T

21-250 do Exército Brasileiro, admitindo-se, contudo, flexibilizações que se fizerem necessárias

em função das peculiaridades de determinadas disciplinas e novas metodologias didáticas que

enriqueçam o processo do ensino / aprendizado. 8.2 Os professores, instrutores e monitores

deverão estabelecer regras rígidas de segurança e higiene, o uso de equipamentos adequados

e pessoal suficiente para segurança e socorro imediatos, sem prejuízo da dificuldade

necessária ao treinamento, a serem estritamente seguidas por todos e fiscalizada por Oficial

destinado a essa fiscalização. 8.3 Os professores, instrutores e monitores deverão elaborar

planos de aula ou nota de instrução de forma detalhada e executá-los da maneira como foram

previstos. 8.4 Os professores, instrutores e monitores deverão evitar punições com castigo

físico e o trote. 9. Avaliação: As avaliações devem respeitar o que prescrevem as Normas

Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do

CBMGO – NORCAFE/2009; no Título III, Cap. 3, Seção II. 6.4 Planilha de custos. CEBM, em

Goiânia, 25 fevereiro de 2014. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino

Bombeiro Militar. Despacho CG: Ao CEBM/CGF: I – Ciente; II – Aprovo; III – Publique-se em

BGE; Em 27/02/2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante Geral.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 36

ANEXO 05 - EDITAL N. 06/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE MERGULHO AUTÔNOMO (CMAUT), DATADO DE 25/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Edital n. 06/2014 – CEBM (Curso de Mergulho Autônomo - CMAUT)

1 – Finalidade do Edital: 1.1 Orientar e definir o planejamento e a conduta para o Curso de

Mergulho Autônomo, inclusive seleção, face às diretrizes do Comando Geral do Corpo de

Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO). 2 – Objetivos do curso: 2.1.1 Especializar

militares e capacitá-los para desempenhar atividades de mergulho, a fim de resgatar cadáveres

e bens materiais em águas abrigadas e abertas, com profundidade máxima de 42 metros. 2.1.2

Habilitar os militares para o mergulho autônomo de resgate; 2.1.3 Desenvolver e divulgar a

doutrina da Corporação, formando bombeiros multiplicadores do conhecimento; 2.1.4 Elevar o

nível técnico-profissional dos militares, resultando na melhoria do serviço prestado à

comunidade; 2.1.5 Desenvolver a capacidade dos concluintes em cumprirem a normatização da

atividade de mergulho no CBMGO (Norma Operacional n. 02); 2.1.6 Habilitar Oficiais

subalternos e Praças a operar os diversos equipamentos de mergulho autônomo e viaturas

náuticas, bem como aperfeiçoar a manutenção e cuidados com o material. 3 – Referências:

3.1.1 Normas reguladoras dos cursos de habilitação, aperfeiçoamento, formação e

especialização do CBMGO (NORCAFE), de 12 de maio de 2009, publicada no BGE 92/2009.

3.1.2 Norma Operacional n. 02 do CBMGO. 4 – Coordenação do curso: 4.1 O Coordenador

Geral do CMAUT será o TC QOC 01.073 Mauro Gonçalves de Queiroz; 4.2 O Comando de

cada Unidade Sede deverá, até o dia 25/03/2014, designar o Coordenador do curso de sua

Sede bem como a Comissão para aplicação do TAF, o qual será realizado em cada OBM sede.

4.3 O Coordenador Geral deverá encaminhar ao CEBM, até o dia 11/04/2014, uma planilha

contendo os nomes dos instrutores, nível de titularidade do docente, disciplina e carga horária

por OBM Sede para fins de confecção da portaria que estabelecerá normas para execução do

curso. 5 – Do curso: O curso será realizado em três Unidades Sedes situadas nas cidades de

Rio Verde (4° BBM), Luziânia (5° BBM) e Caldas Novas (9° BBM), com carga horária de 280

horas, com início em 28 de abril de 2014 e previsão de término em 20 de junho de 2014. 6 –

Das Vagas: 6.1.1 Serão oferecidas 16 (dezesseis) vagas para cada OBM Sede, conforme

distribuição abaixo:

SEDE VAGAS 4º BBM 16

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 37

5º BBM 16 9° BBM 16

Outras instituições 4 TOTAL 52

6.1.2 As OBM poderão encaminhar o número de candidatos que entenderem oportuno,

devendo inscrevê-los na OBM Sede em que o militar tiver interesse de frequentar o curso,

porém as vagas serão preenchidas pelos candidatos que obtiverem as maiores notas no TAF,

obedecendo obrigatoriamente ao critério de seleção do presente Edital; 6.1.3 Para que seja

formada uma turma a OBM Sede deverá ter o número mínimo de 10 alunos aprovados no TAF

e inscritos; 6.1.4 Caso haja vagas não preenchidas em determinada Sede e havendo

candidatos excedentes em uma outra Sede, as vagas ociosas poderão ser ocupadas por esses

militares aprovados no TAF, obedecendo a ordem de classificação geral dos excedentes. 7 –

Condições de execução: 7.1.1 Duração: 7 semanas; 7.1.2 Regime: integral, conforme quadro

abaixo: Período Aulas Horário

Apresentação 7h30min 1ª das 08h00min às 08h45min 2ª das 08h45min às 09h30min

Intervalo das 09h30min às 09h45min 3ª das 09h45min às 10h30min 4ª das 10h30min às 11h15min

Matutino

5ª das 11h15min às 12h00min Almoço das 12h00min às 14h00min

1ª das 14h00min às 14h45min 2ª das 14h45min às 15h30min

Intervalo das 15h30min às 15h45min 3ª das 15h45min às 16h30min 4ª das 16h30min às 17h15min

Vespertino

5ª das 17h15min às 18h00min

7.1.3 Carga horária: 280 horas-aulas; 7.1.4 Data de apresentação e início: 28 de abril de 2014

(segunda-feira); 7.1.5 Data de previsão de término: 20 de junho de 2014 (sexta-feira); 7.1.6

Uniforme: 4º “A” e 5º “A”; 7.1.7 Locais: 4° BBM - Rua Dário Alves de Paiva, n. 1.823 – Jd. Goiás

– Rio Verde; 5° BBM - Rua Joaquim Nabuco, Qd. 49-a – Parque Estrela D’Alva 0 – Luziânia; 9°

BBM - Avenida D, quadra 18, lote C, Parque das Brisas – Caldas Novas. 7.1.8 O regime escolar

ordinário descrito no item 7.1.2 poderá ser ampliado para complementação de atividades

extracurriculares em qualquer período (matutino, vespertino ou noturno) e em qualquer dia da

semana, inclusive, sábados, domingos e feriados. 7.1.9 Nos finais de semana, dependendo das

necessidades de ajustamento do curso ou recuperação de aulas atrasadas poderão ser

programadas aulas, bem como, atividades operacionais em suas diversas modalidades, as

quais serão de caráter predominantemente técnico-pedagógico, tendo como objetivo precípuo a

prática de determinados conteúdos ministrados em sala de aula. 7.1.10 Todos os Quadros de

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 38

Trabalho Semanal – QTS deverão estar disponíveis anteriormente à semana que se inicia o

curso para que o corpo docente programe as aulas de todo o curso e o corpo discente

programe-se em seu estudo. 7.1.11 Toda atividade deverá estar programada em QTS ou

documento correspondente. 7.1.12 O desligamento a pedido do instruendo deve ser

prontamente atendido, interrompendo imediatamente a participação deste nas instruções.

7.1.13 Todos os instruendos devem ser submetidos a exigências e testes semelhantes, sem

diferenciações pessoais ou de grupos. 8. Atividades extraclasses. 8.1.1 A critério do Comando

da OBM Sede e sempre que o desenvolvimento do curso possibilitar, serão promovidas

palestras, conferências, competições esportivas, visitas e viagem de estudos, visando o

desenvolvimento do espírito de corpo, aprimoramento da aptidão física e ampliação de

conhecimentos de determinados conteúdos ministrados em sala de aula. 8.1.2 As visitas

julgadas necessárias à complementação do ensino devem ser programadas pelos instrutores

com antecedência mínima de uma semana e seu planejamento será submetido ao

Coordenador Geral do CMAUT. No documento de solicitação deverá constar data e duração do

evento, transporte necessário, atividades a serem desenvolvidas sempre relacionando-as com

os objetivos do curso. 8.1.3 O desenvolvimento das atividades extraclasses previstas neste

Plano de Curso não pode implicar em comprometimento do calendário escolar e depende

fundamentalmente de consulta preliminar ao Coordenador Geral do CMAUT. 8.1.4 Toda

atividade extraclasse (campo) deverá estar programada em QTS ou documento correspondente

e o professor, instrutor ou monitor deverá confeccionar uma nota de instrução, um plano de

sessão de aula e um plano de segurança. 8.1.5 Os professores, instrutores e monitores

deverão providenciar, sempre que a situação exigir, que médicos estejam presentes e

autorizados a intervir sempre que verificarem perigo à saúde de algum instruendo, não devendo

ser impedidos de atuarem. 9. Métodos e processos de ensino. 9.1.1 Em todas as disciplinas os

métodos a serem adotados pelos professores, instrutores e monitores, serão preconizados

pelas Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e

Especialização do CBMGO – NORCAFE/2009 e Manual Técnico de Instrução – T 21-250 do

Exército Brasileiro, admitindo-se, contudo, flexibilizações que se fizerem necessárias em função

das peculiaridades de determinadas disciplinas e novas metodologias didáticas que enriqueçam

o processo do ensino / aprendizado. 9.1.2 Os professores, instrutores e monitores deverão

estabelecer regras rígidas de segurança e higiene, o uso de equipamentos adequados e

pessoal suficiente para segurança e socorro imediatos, sem prejuízo da dificuldade necessária

ao treinamento, a serem estritamente seguidas por todos e fiscalizada por oficial destinado a

essa fiscalização. 9.1.3 Os professores, instrutores e monitores deverão elaborar planos de

aula ou nota de instrução de forma detalhada e executá-los da maneira como foram previstos.

9.1.4 Os professores, instrutores e monitores deverão evitar punições com castigo físico e o

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 39

trote. 10 – Das inscrições: 10.1.1 É vedada a inscrição condicional ou extemporânea. 10.1.2 A

qualquer tempo poder-se-á anular a inscrição do(a) candidato(a), desde que verificadas

falsidades de documentos ou irregularidades na realização de qualquer etapa/fase da seleção;

10.1.3 Para realização da inscrição, o(a) candidato(a) deverá: 10.1.3.1 Ter parecer favorável do

Comandante de sua OBM; 10.1.3.2 Atender às exigências constantes neste Edital; 10.1.3.3

Cumprir todas as etapas da seleção, conforme calendário de eventos, sob pena de ter sua

inscrição cancelada. 11 – Da seleção: 11.1.1 A seleção, de caráter classificatório e eliminatório,

constará do Teste de Aptidão Física (TAF) aplicado por comissão designada pelo Comandante

da OBM Sede. O TAF das três Sedes será realizado num mesmo dia, conforme calendário de

eventos, e havendo empate na nota do TAF o(a) militar mais antigo(a) ocupará a vaga dentro

da Sede a qual escolheu. 11.1.2 O Teste de Aptidão Física constará das provas: Corrida de 12

minutos, natação de 200 metros, duas avaliações de “apto” ou “inapto” (Apneia dinâmica,

Mergulho livre). 11.3 Corrida de 12 minutos:

PONTUAÇÃO MASCULINO PONTUAÇÃO FEMININO 5,0 2100 a 2199 metros 5,0 1800 a 1899 metros 5,5 2200 a 2299 metros 5,5 1900 a 1999 metros 6,0 2300 a 2399 metros 6,0 2000 a 2099 metros 6,5 2400 a 2499 metros 6,5 2100 a 2199 metros 7,0 2500 a 2599 metros 7,0 2200 a 2299 metros 7,5 2600 a 2699 metros 7,5 2300 a 2399 metros 8,0 2700 a 2799 metros 8,0 2400 a 2499 metros 8,5 2800 a 2899 metros 8,5 2500 a 2599 metros 9,0 2900 a 2999 metros 9,0 2600 a 2699 metros 9,5 3000 a 3099 metros 9,5 2700 a 2799 metros

10,0 No mínimo 3100 metros 10,0 No mínimo 2800 metros

11.3.1 O(a) candidato(a) deverá correr até o tempo limite de 12 minutos, o percurso máximo

possível em pista ou circuito de piso regular e plano; 11.3.2 Serão dados 3 sinais sonoros: o

primeiro apito sinalizará o início da prova, o segundo será dado aos 11 minutos indicando a

proximidade do término da prova, e o terceiro apito, aos 12 minutos sinalizará o término da

prova; 11.3.3 Admite-se a execução de trechos em qualquer ritmo, podendo até mesmo parar e

depois prosseguir; 11.3.4 Não é permitido, ao(a) candidato(a), deslocar-se em qualquer tempo

no sentido contrário; 11.3.5 Não é permitido dar ou receber qualquer tipo de ajuda física (puxar,

empurrar, etc); 11.3.6 Após o sinal que representará o término da prova os(as) candidatos(as)

deverão caminhar no sentido perpendicular à pista, não sendo permitido qualquer

deslocamento que possa aumentar ou diminuir a distância percorrida, sob pena de

desclassificação; 11.3.7 O uniforme para a realização deste teste será o 5º “A”. 11.4 Natação

de 200 metros:

MASCULINO FEMININO TEMPO PONTUAÇÃO TEMPO PONTUAÇÃO

até 3 min 10,0 até 3min20s 10,0

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 40

3min1s a 3min10s 9,5 3min21s a 3min30s 9,5

3min11s a 3min20s 9,0 3min31s a 3min40s 9,0 3min21s a 3min30s 8,5 3min41s a 3min50s 8,5 3min31s a 3min40s 8,0 3min51s a 4min 8,0 3min41s a 3min50s 7,5 4min1s a 4min10s 7,5

3min51s a 4min 7,0 4min11s a 4min20s 7,0 4min1s a 4min10s 6,5 4min21s a 4min30s 6,5

4min11s a 4min20s 6,0 4min31s a 4min40s 6,0 4min21s a 4min30s 5,5 4min41s a 4min50s 5,5 4min31s a 4min40s 5,0 4min51s a 5min 5,0 4min41s a 4min50s 4,5

4min51s a 5min 4,0

11.4.1 O tempo limite para execução da prova será de 5 minutos; 11.4.2 Serão dados dois

sinais sonoros: O primeiro indicará o início da prova e o segundo o término; 11.4.3 A largada

será feita de dentro da piscina; 11.4.4 Não será permitida a parada na borda da piscina para

descanso, bem como tocar os pés no fundo da mesma, sendo válida a “virada olímpica”; 11.4.5

O uniforme para execução deste teste será o 5º B (sunga preta para homens e maiô preto para

mulheres). 11.5 Avaliações de “apto” ou “inapto”: 11.5.1 Conforme item 11.2 no TAF será

aplicado duas avaliações de “apto” ou “inapto” onde o aluno deverá executar os seguintes

testes: 11.5.2 Apneia dinâmica. 11.5.2.1 A largada será feita de dentro da piscina; 11.5.2.2 O(a)

candidato(a) deverá percorrer submerso a distância de 25 (vinte e cinco) metros; 11.5.2.3 Nesta

prova o(a) candidato(a) será considerado(a) “apto” ou “inapto” conforme complemento do

percurso; 11.5.2.4 O uniforme para execução desta prova será o 5º B (sunga preta para

homens e maiô preto para mulheres). 11.6 Mergulho livre. 11.6.1 A largada será feita de dentro

da piscina; 11.6.1.1 O(a) candidato(a) deverá apanhar objeto submerso à uma profundidade de

5 (cinco) metros e levá-lo até a superfície; 11.6.1.2 Nesta prova o(a) candidato(a) será

considerado “apto” ou “inapto” conforme complemento do exercício; 11.6.1.3 O uniforme para

execução desta prova será o 5º “B” (sunga preta para homens e maiô preto para mulheres).

11.7 Resultado Classificatório Final (RCF). 11.7.1 O Resultado Classificatório Final (RCF) será

obtido através de somatório da pontuação obtida pelo(a) candidato(a) em todas as provas

físicas. 11.7.2 O CEBM divulgará o resultado do TAF no e-mail da Corporação, conforme

calendário de eventos. 12 – Dos exames complementares: 12.1 Os militares classificados no

TAF deverão estar com a avaliação médica periódica em dia de acordo com a Portaria n.

30/2011 - CG e realizarem os seguintes exames complementares: radiografia de tórax PA e

Perfil; espirometria completa com BD; ecocardiograma; eletroencefalograma; EAS;

parasitológico de fezes três amostras; VDRL; glicemia de jejum; hemograma completo; grupo

sanguíneo; fator RH; radiografia de ombros em AP e Perfil; radiografia da bacia AP; radiografia

de joelhos em AP e Perfil; audiometria; beta-HCG para candidatos do sexo feminino; parecer de

oftalmologista indicando ausência de doenças agudas ou crônicas em ambos os olhos;

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 41

ausência de discromatopsias de grau acentuado e acuidade visual mínima 20/30, corrigível

para 20/20; parecer do otorrinolaringologista indicando audição normal; ausência de doenças

agudas ou crônicas nas tonsilas palatinas, do condutor auditivo externo, membrana timpânica,

seios da face, do ouvido médio, ouvido interno e ausência de obstruções na via respiratória

superior; parecer de neurologista indicando ausência de doenças orgânicas do sistema

nervoso, epilepsia ou sequela de doença neurológica traumática; parecer de psiquiatra

indicando ausência de transtorno mental que inabilite a atividade de mergulho; teste

ergométrico (teste de esforço); teste de pressão de 6 ATM na câmara de recompressão normal

e teste de tolerância a oxigênio normal, raios – X periapical dos dentes e parecer odontológico.

13 – Da eliminação do processo seletivo: 13.1 Será eliminado(a) o(a) candidato(a) que: 13.1.1

Fizer uso de meios fraudulentos para a realização de provas ou exames durante o processo

seletivo; 13.1.2 Não alcançar o índice mínimo em qualquer das provas realizadas ou for

considerado inapto(a); 13.1.3 Ser considerado(a) inapto(a) para fins de curso pela JBMCS;

13.1.4 A inexatidão de informações, declarações falsas ou irregulares em quaisquer

documentos, ainda que verificada posteriormente, eliminará o(a) candidato(a) da seleção,

anulando-se todos os atos da inscrição ou matrícula, sem prejuízo das demais medidas de

ordem administrativa, cível ou criminal. 13 – Do calendário de eventos:

DATAS ATIVIDADES LOCAL/HORÁRIO RESPONSÁVEL UNIFORME

Até 24/03/2014

Envio de Ofício das OBM às OBM Sede, indicando os militares para

inscrição no processo seletivo

4°, 5° e 9° BBM / Expediente OBM -

25/03/2014 Envio da relação de voluntários ao CEBM CEBM/Expediente Coordenador

Geral -

28/03/2014 Realização do TAF OBM Sede às 8h00min OBM Sede 5º A

01/04/2014 Divulgação do resultado final do TAF E-mail do CBMGO CEBM -

04/04/2014 Realização do teste da câmara hiperbárica HFA-DF OBM Sede 4º A e 5º A

11/04/2014

Prazo máximo para entrega de exames na JBMCS. (De acordo com o item 12 é necessário a

realização de exames complementares)

CSAU CANDIDATO 4º A

14/04/2014 Remessa da relação de candidatos

aptos e inaptos pela JBMCS ao CEBM

CSAU CSAU -

17/04/2014 Divulgação do Resultado Final do Processo Seletivo E-mail do CBMGO CEBM -

28/04/2014 Apresentação dos candidatos selecionados para início do curso OBM Sede às 07h30min OBM Sede 4º A e 5º A

20/06/2014 Término do curso OBM Sede OBM Sede -

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 42

15 – Da matrícula: 15.1 Serão matriculados(as) no CMAUT todos os bombeiros(as) militares

indicados(as) por seus respectivos comandantes, conforme quadro de vagas; 15.1.1 Ser

considerado apto(a), mediante avaliação médica, para fins de realização do curso de mergulho;

15.1.2 Ser aprovado nos testes de aptidão física e câmara hiperbárica; 15.1.3 Os militares que

não atenderem quaisquer das condições acima, no período compreendido entre a inscrição e a

matrícula no curso, terão a inscrição anulada e serão automaticamente inabilitados para realizar

a referida seleção; 15.2 Itens individuais em caráter obrigatórios para a apresentação no curso:

15.2.1 – 1 Par de nadadeiras na cor preta e calcanhar fechado; 15.2.2 - 1 Máscara de

mergulho na cor preta; 15.2.3 - 1 Snorkel preto e sem válvula expulsora; 15.2.4 - 1 Cilindro de

mergulho S 80 com cela; 15.2.5 - 1 Colete equilibrador; 15.2.6 - 1 Regulador de pressão com

1º e 2º estágio; 15.2.7 - 1 Console (manômetro e profundímetro); 15.2.8 - 1 Cinto de lastro com

4 kg e mais 4 kg de reserva; 15.2.9 - 1 Roupa de neoprene de 5 mm. 16 – Das verificações de

aprendizagem: 16.1 Durante o curso o(a) aluno(a) será submetido(a) a provas onde será

considerado(a) “apto” ou “inapto” conforme desempenho na execução do exercício. 16.1.1

Prova de apneia dinâmica 50 (cinquenta metros); 16.1.2 Esta prova será realizada em uma

piscina de 25 (vinte e cinco) metros de comprimento, com profundidade de até 03 metros.

Sendo que o(a) aluno(a) estará equipado(a) com o material básico e cinto de lastro com 04

(quatro) quilos, devendo o aluno partir da borda submergir e iniciar o deslocamento submerso, ir

até a borda oposta completando 25 m, ainda submerso retornar até a borda onde iniciou a

partida completando 50 m, devendo tocar a mão na borda e submergir. O(a) aluno(a) terá 03

(três) tentativas para completar a prova, todas elas começando do início do procedimento,

entretanto, o(a) aluno(a) que não conseguir completar a prova será considerado(a) inapto(a)

para continuar no curso, uma vez que o critério de avaliação é apto ou inapto. 16.1.3 Objetivo:

Simular uma situação de emergência onde o mergulhador deverá realizar um trabalho de

apneia dinâmica tendo que deslocar a mais de 40 metros, preparando-o para uma situação de

emergência em mergulhos profundos. 16.2 Prova de equipar e desequipar; 16.2.1 Esta prova

será realizada em tanque com uma profundidade de 05 (cinco) metros. Sendo que o(a) aluno(a)

estará equipado(a) com o material básico e cinto de lastro com 04 (quatro) quilos, devendo

deslocar-se até o centro do tanque depois deverá descer até o fundo do tanque retirar o

material básico acondicionando-o e dar o “ok” para o instrutor que estará acompanhando o(a)

aluno(a) no fundo do tanque. Cumprida a primeira etapa o(a) aluno(a) subirá até a superfície,

onde terá 60 segundos para descer novamente e se equipar com todo o material básico,

devendo ainda desalagar completamente a máscara de mergulho, observar se os tirantes da

máscara não estão torcidos, dar o “ok” para o instrutor e após a confirmação do instrutor que

está tudo correto deverá retornar a superfície. 16.2.2 O(a) aluno(a) terá 03 (três) tentativas para

completar a prova, todas elas começando do início do procedimento, entretanto, o(a) aluno(a)

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 43

que não conseguir completar a prova será considerado(a) inapto(a) para continuar no curso,

uma vez que o critério de avaliação é apto ou inapto. 16.2.3 Objetivo: Simular execução de

mergulhos livres em profundidades superiores a 04 metros e testar a capacidade do(a) aluno(a)

executar tarefas a essas profundidades sem o uso do equipamento autônomo de mergulho.

16.3 Prova de flutuação; 16.3.1 Esta prova será realizada em um tanque com profundidade de

05 (cinco) metros. Sendo que os alunos estarão equipados com o cinto de lastro com 04

(quatro) quilos, devendo deslocar-se até o centro do tanque para que seja neste momento

disparado o cronômetro. Os alunos deverão permanecer flutuando durante 45 (quarenta e

cinco) minutos sem tocar na borda e ou retirar o cinto de lastro. O aluno que não conseguir

permanecer flutuando durante o tempo previsto será considerado inapto para continuar no

curso, uma vez que o critério de avaliação é apto ou inapto. 16.3.2 Objetivo: Preparar o

mergulhador para situações onde o mesmo precise se manter flutuando em mananciais

extensos, sem a presença de embarcações e não podendo dispensar os equipamentos, sendo

avaliada a capacidade aeróbica e psicológica do aluno. 16.4 Teste de piscina: 16.4.1 Esta prova

será realizada em uma piscina com profundidade de até 3 (três) metros, terá a duração de 6

(seis) minutos e consistirá em três fases de 2 (dois) minutos, onde somente 02 (dois) instrutores

estarão em contato direto com os alunos, 01 (um) ou 2 (dois) instrutores também dentro da

água como observadores, controladores do tempo e segurança dos alunos. Os alunos entrarão

em dupla, cada um com seu material (sunga preta, camiseta do curso, máscara, nadadeira,

cinto de lastro e cilindro de mergulho com regulador de pressão). A dupla deverá se posicionar

um de frente para o outro, juntos e sentados no fundo da piscina para o início da atividade.

16.4.2 Na primeira fase será fechado os reguladores de pressão de 1º estágio, alagando as

máscaras dos alunos, retirado nadadeira, retirado máscara de mergulho. 16.4.3 Na segunda

fase serão feitos alguns giros com os alunos e fechamento dos reguladores de pressão de 1º

estágio e ainda simulação de pedras no fundo do rio com correnteza. 16.4.4 Na terceira e última

fase será retirado um dos cilindros de mergulho dos alunos, o outro cilindro deverá ser colocado

no meio dos dois alunos para que eles compartilhem os reguladores de 2º estágio e ainda será

feito alguns giros com os alunos, simulação de pedras no fundo do rio com correnteza. 16.4.5

Será considerado inapto o aluno que abandonar o seu canga durante a prova e ou não

conseguir permanecer na prova durante os 6 (seis) minutos. 16.4.6 Objetivo: Simular uma

situação adversa em local profundo e com correnteza em que os mergulhadores poderão

perder o contato com a poita e extraviar parte do equipamento e necessitar compartilhar um

único aparelho, sendo assim indispensável que o mergulhador esteja em contato com seu

parceiro de mergulho. 16.5 Prova do “H”; 16.5.1 Esta prova será realizada em uma piscina com

profundidade de 3 (três) metros, devendo o aluno se posicionar próximo ao “H”, flutuando e sem

tocar na borda, equipado com material básico e cinto de lastro com 4 kg, efetuar um canivete e

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 44

realizar a desmontagem do “H” na mesma apneia, sendo que após de desmontado deverá

organizar as peças por montagem conforme treinado. Feito este procedimento o aluno retorna a

superfície e flutua 1 (um ) minuto sem tocar na borda e desce novamente realizando um

canivete, o(a) aluno(a) na mesma apneia deverá montar todas as peças do “H” e subir com ele

em mãos, sem apagar e entregá-lo ao instrutor para conferência do aperto das roscas das

peças do “H”. O(a) aluno(a) terá três tentativas para completar a tarefa, devendo, quando não

completar o exercício, começar a prova do zero. Caso não consiga completar a prova nas três

tentativas será considerado(a) inapto(a) para continuar no CMAUT. 16.5.2 Objetivo: Simular um

trabalho submerso onde mesmo realizando um mergulho livre o mergulhador demonstre

condições de manter a concentração, o raciocínio lógico, a tranquilidade possibilitando a

execução de um serviço e preparando o aluno para realização de mergulhos autônomos sem

visibilidade que demandam do mergulhador os atributos avaliados nesta prova. 16.6 Mergulhos

práticos: 16.6.1 Nesta fase do curso o(a) aluno(a) devera executar determinadas missões de

mergulho gradativas em relação ao grau de dificuldade, entretanto, semelhantes as ocorrências

reais, tendo sempre instrutores acompanhando e avaliando o(a) aluno(a) quanto a sua

tranquilidade e segurança no cumprimento das missões propostas. 16.6.2 Todavia se a

comissão de instrutores observarem mesmo que de forma subjetiva porém fundamentada nas

observações do dia a dia que o(a) aluno(a) não apresenta condições de prosseguir para as

atividades com um grau de dificuldade maior ou o aluno não esteja conseguindo cumprir a

missões propostas, ele será considerado inapto uma vez que as missões vão ficando com um

grau de dificuldade cada vez maior e consequentemente mais perigosas, uma vez sendo

considerado o(a) aluno(a) inapto(a) o instrutor garante a segurança e integridade física do(a)

candidato(a) e evita acidentes desnecessários. 17 – Das disposições gerais: 17.1.1 O presente

edital tem validade exclusiva para o ingresso no Curso de Mergulho Autônomo do Corpo de

Bombeiros Militar do Estado de Goiás; 17.1.2 As OBM do CBMGO deverão apoiar, de acordo

com a possibilidade, se solicitado pela coordenação do curso; 17.1.3 A alimentação ficará por

conta do aluno; 17.1.4 Os bombeiros militares voluntários que pertencerem a OBM que não

possui estrutura montada para atividade de mergulho de resgate, logo após a conclusão do

curso poderão ser transferidos para OBM que possui essa estrutura montada. CEBM, em

Goiânia, 25 de fevereiro de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante Geral.

Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 45

ANEXO 06 - PLANO DE CURSO N. 07/2014 - CEBM, REFERENTE AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO A GRADUAÇÃO DE SARGENTOS - EAS, DATADO DE 10/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Plano de Curso n. 07/2014 – CEBM (Estágio de Adaptação a Graduação de Sargentos)

1 – Apresentação/Finalidade: 1.1 Apresentar os componentes pedagógicos para o Estágio de

Adaptação de Sargentos – EAS/2014. 2 – Objetivos: 2.1 Dotar o 3º Sargento Bombeiro Militar,

promovido conforme Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006, de conhecimentos gerais e técnico-

profissionais, necessários ao desempenho de suas novas funções e responsabilidades de

acordo com a legislação em vigor; 2.2 Habilitar o 3º Sargento para promoção à graduação de 2º

Sargento, conforme a Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006; 2.3 Desenvolver no militar o

raciocínio, a disciplina, a forma física e a capacidade de relacionamento com indivíduos e

grupos sociais; 2.4 Fortalecer atitudes para que cumpram sua missão institucional, sempre de

forma pautada na ética e na cidadania. 3 – Público alvo: 3.1 O estágio contempla os 3º

Sargentos promovidos após a vigência da Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006. 4 – Das

vagas: 4.1 Serão oferecidas 40 vagas destinadas aos 3º Sargentos da Corporação, por

antiguidade, que não realizaram o referido estágio de adaptação à nova graduação. 5 –

Coordenação do curso: 5.1 Será indicado pelo Comando da Academia bombeiro Militar – ABM,

que deverá encaminhar ao Comando de Ensino até o dia 24/03/2014, uma planilha contendo os

nomes dos instrutores, nível de titularidade do docente, disciplina e carga horária para fins de

confecção da portaria que estabelecerá normas para execução do curso. 6 – Conteúdo:

ORDEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

1 Instrução geral 40 2 Instrução militar 30 3 Correspondência militar 12 4 Curso Operacional de Defesa Civil (CODC) 20 5 Chefia e liderança 15 6 Educação física militar 40 7 Sistema administrativo e operacional 10 8 Atendimento a emergências químicas 15 9 Curso Inspeção em Edificações e Áreas de Risco (CIEAR) 143

10 Curso Sistema de Comando de Incidentes (SCI) 20 11 Inglês Instrumental 60 12 Curso de Combate a Incêndio Urbano (CECIU) 116 13 Noções Básicas de Busca, Resgate e Salvamento com Cães 10 14 Estágio supervisionado 96

Carga horária total 627

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 46

6.1 A Coordenação do Curso poderá utilizar 10% da carga horária total do curso para

realização de atividades fora das disciplinas descritas na grade curricular, a saber: solenidades,

formaturas, atendimentos a eventos, etc. 6.2 Os seguintes cursos de especialização estão

vinculados ao Estágio de Adaptação à graduação de Sargento (EAS), conforme grade

curricular, a saber: Curso Operacional de Defesa Civil (CODC), Curso de Inspeção em

Edificações e Áreas de Risco (CIEAR), Curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI) e

Curso de Combate a Incêndio Urbano (CECIU). 7 – Avaliação: 7.1 As avaliações devem

respeitar o que prescrevem as Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação,

Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO – NORCAFE/2009; no Titulo III, Cap.

3, Seção II; 7.2 Cada disciplina será avaliada mediante aplicação de uma prova, podendo ser

prática, teórica ou trabalho, a critério do instrutor, exceto os cursos de especialização

vinculados, os quais serão avaliados com a aplicação de uma única avaliação para cada

disciplina que abordará toda matéria; 7.3 A cargo do instrutor a avaliação poderá ser composta

por um conjunto de provas e\ou trabalhos; 7.4 No caso da aplicação de mais de uma avaliação

a nota da disciplina se dará pela média aritimética simples do conjunto de notas obtidas pelo

aluno; 7.5 A disciplina de Educação Física deverá obedecer ao previsto na Portaria n. 34/2012 -

CEBM; 7.6 Será considerado aprovado sem necessidade de Verificação Final (VF), o aluno que

obtiver grau ≥ 7,0 na disciplina; 7.7 O aluno que obtiver grau < ou = 7,0 será submetido a

Verificação Final devendo obter nota ≥ 5,0 a fim de ser considerado aprovado, caso contrário o

aluno será reprovado e desligado do Curso sem aproveitamento. 7.8 Para fins de classificação

ao final do Curso, a média daquele aluno que for submetido a Verificação Final terá a fórmula

de cálculo conforme preceitua o Art. 24, letra “d” das Normas Reguladoras dos Cursos de

Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO (NORCAFE), de 12 de

maio de 2009, publicada no BGE 92/2009. 8. Planilha de custos. Para fins de cálculo de custo,

foi suprimido 96 horas da carga horária total devido a disciplina de estágio supervisionado não

ter ônus ao Erário. CEBM, em Goiânia, 10 de março de 2014. Leônidas Eduardo Dias – Cel

QOC Comandante de Ensino Bombeiro Militar. Despacho CG: Ao CEBM/CGF: I – Ciente; II –

Aprovo; III – Publique-se em BGE; Em 10/03/2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC -

Comandante Geral.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 47

ANEXO 07 - EDITAL N. 07/2014 - CEBM, REFERENTE AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO (EAS), DATADO DE 10/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Edital n. 07/2014 – CEBM (Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento - EAS)

1. Finalidade do Edital: 1.1 Orientar e definir as atividades do Estágio de Adaptação à

Graduação de Sargento (EAS), face às diretrizes do Comando Geral do Corpo de Bombeiros

Militar do Estado de Goiás. 2. Objetivos do curso: 2.1 Dotar o 3º Sargento Bombeiro Militar,

promovido conforme a Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006, de conhecimentos gerais e

técnico-profissionais necessários ao desempenho de suas novas funções e responsabilidades

de acordo com a legislação em vigor; 2.2 Habilitar o 3º Sargento para promoção à graduação

de 2º Sargento, conforme a Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006; 2.3 Desenvolver no militar o

raciocínio, a disciplina, a forma física e a capacidade de relacionamento com indivíduos e

grupos sociais; 2.4 Fortalecer atitudes para que cumpram sua missão institucional pautados na

ética e na cidadania. 3. Referências: 3.1 Lei n. 15.704, de 20 de junho de 2006 (Plano de

carreira de praças da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás) e

suas alterações; 3.2 Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento,

Formação e Especialização do CBMGO (NORCAFE), de 12 de maio de 2009, publicada no

BGE 92/2009. 4. Coordenação do curso: Será indicado pelo Comando da Academia Bombeiro

Militar – ABM, a qual deverá encaminhar ao Comando de Ensino, até o dia 24/03/2014, uma

planilha contendo os nomes dos instrutores, nível de escolaridade do docente, disciplina e

carga horária para fins de confecção da portaria que estabelecerá normas para execução do

curso. 5. Condições de execução: 5.1 Duração: 14 semanas; 5.2 Regime: integral, conforme

quadro abaixo:

Período Aulas Horário Apresentação 07h30min

1ª das 08h00min às 08h45min 2ª das 08h45min às 09h30min

Intervalo das 09h30min às 09h45min 3ª das 09h45min às 10h30min 4ª das 10h30min às 11h15min

Matutino

5ª das 11h15min às 12h00min Almoço das 12h00min às 14h00min

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 48

1ª das 14h00min às 14h45min 2ª das 14h45min às 15h30min

Intervalo das 15h30min às 15h45min 3ª das 15h45min às 16h30min 4ª das 16h30min às 17h15min

Vespertino

5ª das 17h15min às 18h00min

5.3 Carga horária: 617 horas aulas; 5.4 Data de apresentação: 14 de abril de 2014 (segunda-

feira); 5.5 Data de início: 14 de abril de 2014 (segunda-feira); 5.6 Data de previsão de término:

18 de julho de 2014 (sexta-feira); 5.7 Uniforme: 4º A; 5.8 Local: Academia Bombeiro Militar

(Avenida Pedro Paulo de Souza, Área HC-4, Setor Goiânia 2, Goiânia-GO, CEP 74.663-520). 6.

Calendário de eventos:

Data Atividade Responsabilidade

Até 28/03/2014 Solicitação de matrícula ao CEBM via Ofício Cmt da OBM Até 04/04/2014 Junta médica CSAU

07/04/2014 Envio da relação dos militares que realizaram a Junta médica ao CEBM CSAU

11/04/2014 Divulgação dos Sargentos matriculados no EAS CEBM 14/04/2014 Início do EAS ABM 18/07/2014 Previsão de término do EAS ABM

7. Conteúdo:

ORDEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

1 Instrução geral 40 2 Instrução militar 30 3 Correspondência militar 12 4 Curso Operacional de Defesa Civil (CODC) 20 5 Chefia e liderança 15 6 Educação física militar 40 7 Sistema administrativo e operacional 10 8 Atendimento a emergências químicas 15 9 Curso Inspeção em Edificações e Áreas de Risco (CIEAR) 143

10 Curso Sistema de Comando de Incidentes (SCI) 20 11 Inglês Instrumental 60 12 Curso de Combate a Incêndio Urbano (CECIU) 116 13 Noções Básicas de Busca, Resgate e Salvamento com Cães 10 14 Estágio supervisionado 96

Carga horária total 627

7.1 A Coordenação do Curso poderá utilizar 10% da carga horária total do curso para realização de atividades fora das disciplinas descritas na grade curricular, a saber: solenidades, formaturas, atendimentos a eventos, etc. 7.2 Os seguintes cursos de especialização estão vinculados ao Estágio de Adaptação à graduação de Sargento (EAS), conforme grade curricular, a saber: Curso Operacional de Defesa Civil (CODC), Curso de Inspeção em Edificações e Áreas de Risco (CIEAR), Curso de Sistema de Comando de Incidentes (SCI) e Curso de Combate a Incêndio Urbano (CECIU). 8. Das vagas: Serão oferecidas 40 vagas

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 49

destinadas aos 3º Sargentos da Corporação, obedecendo a antiguidade especificada no almanaque publicado no BGE n. 52/2013. 9. Da matrícula: Serão matriculados no Estágio de Adaptação à graduação de Sargentos (EAS) todos os militares indicados via Ofício pelos seus respectivos comandantes, em obediência aos comunicados expedidos pelo CEBM. 10. Da Junta Médica 10.1 O CEBM divulgará um Comunicado com a relação dos bombeiros militares que possuem interstício para a promoção de acordo com o almanaque publicado no BGE n. 52/2013. Todos os militares relacionados no Comunicado que tiverem interesse em frequentar o EAS e que não atenderem a Portaria n. 30/2011 – CG (avaliação médica periódica) deverão passar por avaliação médica, por profissionais da Corporação conforme prazo estipulado no Item 6 deste Edital. 10.2 Os militares aptos na avaliação médica periódica, conforme a Portaria n. 30/2011 – CG, não precisam comparecer no CSAU para fins de junta médica. 11. Das Avaliações 11.1 As avaliações devem respeitar o que prescrevem as Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO – NORCAFE/2009; no Titulo III, Cap. 3, Seção II; 11.2 Cada disciplina será avaliada mediante aplicação de uma prova, podendo ser prática, teórica ou trabalho, a critério do instrutor, exceto os cursos de especialização vinculados, os quais serão avaliados com a aplicação de uma única avaliação para cada disciplina que abordará toda matéria; 11.3 A cargo do instrutor a avaliação poderá ser composta por um conjunto de provas e\ou trabalhos; 11.4 No caso da aplicação de mais de uma avaliação a nota da disciplina se dará pela média aritimética simples do conjunto de notas obtidas pelo aluno; 11.5 A disciplina de Educação Física deverá obedecer ao previsto na Portaria n. 34\2012 - CEBM; 11.6 Será considerado aprovado sem necessidade de Verificação Final (VF), o aluno que obtiver grau ≥ 7,0 na disciplina; 11.7 O aluno que obtiver grau < 7,0 será submetido a Verificação Final devendo obter nota ≥ 5,0 a fim de ser considerado aprovado, caso contrário o aluno será reprovado e desligado do Curso sem aproveitamento. 11.8 Para fins de classificação ao final do Curso, a média daquele aluno que for submetido a Verificação Final terá a fórmula de cálculo conforme preceitua o Art. 24, letra “d” das Normas Reguladoras dos Cursos de Habilitação, Aperfeiçoamento, Formação e Especialização do CBMGO (NORCAFE), de 12 de maio de 2009, publicada no BGE 92/2009. 12. Das disposições gerais: 12.1 A inscrição do candidato importará no conhecimento e aceitação das condições estabelecidas neste Edital; 12.2 A presente seleção tem validade exclusiva para o ingresso no Estágio de Adaptação de Sargentos (EAS) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás, em conformidade com o número de vagas estabelecidas por este Edital; 12.3 Os militares impossibilitados de frequentar o EAS deverão apresentar requerimento ao Comandante de Ensino, através de seu Comandante, expondo justificativa fundamentada do impedimento e solicitando o adiamento da matrícula para a próxima turma; 12.4 Em casos de extrema necessidade, os horários constantes no item 5.2 poderão ser alterados; 12.5 Durante o curso os alunos estarão sujeitos a escalas de serviço, conforme a necessidade, conveniência e determinação do Comando Geral da Corporação e da Academia Bombeiro Militar; 12.6 Todos os militares matriculados no EAS serão transferidos para a Academia Bombeiro Militares - ABM, fazendo jus à ajuda de custo por mudança, instalação e transporte – AC1, conforme Norma administrativa n. 10; 12.7 Os casos omissos serão julgados e dirimidos pelo Comandante de Ensino Bombeiro Militar. CEBM, em Goiânia, 10 de março de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 50

ANEXO 08 - ERRATA N. 01 DO PLANO DE CURSO N. 03/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS), DATADA DE 21/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Errata n. 01 do Plano de Curso n. 03/2014 – CEBM (Curso de Aperfeiçoamento de sargentos - CAS)

No Plano de Curso n. 03/2014 – CEBM, que trata do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos -

CAS, o item 5 passa a vigorar com a seguinte redação: 5. Grade Curricular

ORD. DISCIPLINA CARGA HORÁRIA 1 Administração e tópicos especiais 26 2 Treinamento físico militar 32 3 Correspondência militar 12 4 Básico de instrutor (CBI) 20 5 Operações de defesa civil (CODC) 30 6 Operações de salvamento 30 7 Atendimento a emergências químicas (CAEQ) 60 8 Sistema administrativo e operacional 10 9 Combate a incêndio urbano (CECIU) 116

10 Inglês instrumental 60 11 Atendimento operacional de bombeiros (CAOB) 24 12 Filosofia dos direitos humanos aplicada à atuação policial (SENASP) 60 13 Estágio supervisionado 96

Carga horária total 576

CEBM, em Goiânia, 21 de fevereiro de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 51

ANEXO 09 - ERRATA N. 02 DO PLANO DE CURSO N. 03/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS), DATADA DE 14/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Errata n. 02 do Plano de Curso n. 03/2014 – CEBM. (Curso de Aperfeiçoamento de sargentos - CAS)

No Plano de Curso n. 03/2014 – CEBM, que trata do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos -

CAS, o item 5 passa a vigorar com a seguinte redação: 5. Grade Curricular

ORD. DISCIPLINA CARGA HORÁRIA ... ... ... 3 Correspondência militar 30 4 Básico de instrutor (CBI) 40 ... ... ... 8 Sistema administrativo e operacional 20 ... ... ...

Carga horária total 624

CEBM, em Goiânia, 14 de março de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 52

ANEXO 10 - ERRATA N. 01 DO EDITAL N. 03/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS), DATADA DE 21/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Errata n. 01 do Edital n. 03/2014 – CEBM (Curso de Aperfeiçoamento de sargentos - CAS).

No Edital n. 03/2014 – CEBM, que trata do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS, os

itens 5, 6 e 8 passam a vigorar com a seguinte redação: 5. Condições de execução: 5.1

Duração: 10 semanas; 5.2 Regime: integral, conforme item 7; 5.3 Data de apresentação: 10 de

março de 2014 (segunda-feira); 5.4 Data de início: 10 de março de 2014 (segunda-feira); 5.5

Data de término: 23 de maio de 2014 (sexta-feira); 5.6 Carga horária: 576 horas aulas; 5.7

Uniforme: 4º A; 5.8 Local: Academia Bombeiro Militar (Avenida Pedro Paulo de Souza, Área

HC-4, Setor Goiânia 2, Goiânia-GO, CEP 74.663-520). 6. Calendário de eventos:

Data Atividade Responsabilidade

10/02 a 14/02/2014 Solicitação de matrícula ao CEBM via Ofício Comandante da OBM

Até 21/02/2014 Junta médica CSAU

24/02/2014 Envio da relação dos militares que realizaram a Junta médica ao CEBM CSAU

28/02/2014 Divulgação dos matriculados CEBM 10/03/2014 Início do curso ABM 23/05/2014 Término do curso ABM

8. Grade Curricular

ORD. DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

1 Administração e tópicos especiais 26 2 Treinamento físico militar 32 3 Correspondência militar 12 4 Básico de instrutor (CBI) 20 5 Operações de defesa civil (CODC) 30 6 Operações de salvamento 30 7 Atendimento a emergências químicas (CAEQ) 60 8 Sistema administrativo e operacional 10 9 Combate a incêndio urbano (CECIU) 116

10 Inglês instrumental 60 11 Atendimento operacional de bombeiros (CAOB) 24 12 Filosofia dos direitos humanos aplicada à atuação policial (SENASP) 60 13 Estágio supervisionado 96

Carga horária total 576

CEBM, em Goiânia, 21 de fevereiro de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 53

ANEXO 11 - ERRATA N. 02 DO EDITAL N. 03/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE

APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS), DATADA DE 14/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Errata n. 02 do Edital n. 03/2014 – CEBM (Curso de Aperfeiçoamento de sargentos - CAS)

No Edital n. 03/2014 – CEBM, que trata do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos - CAS, os

itens 5, 6 e 8 passam a vigorar com a seguinte redação: 5. Condições de execução: 5.1

Duração: 12 semanas; ... 5.5 Data de término: 29 de maio de 2014 (sexta-feira); 5.6 Carga

horária: 624 horas aulas; ...

6. Calendário de eventos:

Data Atividade Responsabilidade ... ... ...

29/05/2014 Término do curso ABM

8. Grade Curricular

ORD. DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

... ... ... 3 Correspondência militar 30 4 Básico de instrutor (CBI) 40 ... ... ... 8 Sistema administrativo e operacional 20 ... ... ...

Carga horária total 624

CEBM, em Goiânia, 14 de março de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 54

ANEXO 12 - ERRATA N. 01 DO PLANO DE CURSO N. 07/2014 - CEBM, REFERENTE AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO A GRADUAÇÃO DE SARGENTOS (EAS), DATADA DE 14/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Errata n. 01 do Plano de Curso n. 07/2014 – CEBM (Estágio de Adaptação a Graduação de Sargentos - EAS)

No Plano de Curso n. 07/2014 – CEBM, que trata do Estágio de Adaptação a Graduação de

Sargentos - EAS, os itens 6 passa a vigorar com a seguinte redação: 6. Conteúdo:

ORDEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

... ... ... 3 Correspondência militar 30 ... ... ... 7 Sistema administrativo e operacional 20 ... ... ...

Carga horária total 655

CEBM, em Goiânia, 14 de março de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 55

ANEXO 13 - ERRATA N. 01 DO EDITAL N. 07/2014 - CEBM, REFERENTE AO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO A GRADUAÇÃO DE SARGENTOS (EAS), DATADA DE 14/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Errata n. 01 do Edital n. 07/2014 – CEBM (Estágio de Adaptação a Graduação de Sargentos - EAS).

No Edital n. 07/2014 – CEBM, que trata do Estágio de Adaptação a Graduação de Sargentos -

EAS, os itens 5 e 7 passam a vigorar com a seguinte redação: 5. Condições de execução: ...

5.3 Carga horária: 655 horas aulas; ... 7. Conteúdo:

ORDEM DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

... ... ... 3 Correspondência militar 30 ... ... ... 7 Sistema administrativo e operacional 20 ... ... ...

Carga horária total 655

CEBM, em Goiânia, 14 de março de 2014. Carlos Helbingen Júnior – Cel QOC - Comandante

Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 56

ANEXO 14 - CONVOCAÇÃO N. 06/2014 - CEBM, REFERENTE AO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE SARGENTOS (CAS), DATADA DE 25/02/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Convocação n. 06/2014 – CEBM. (Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos – CAS)

O Cel QOC Comandante Geral do Corpo de Bombeiros Militar e o Cel QOC Comandante de

Ensino Bombeiro Militar no uso de suas atribuições, tendo em vista o início do Curso de

Aperfeiçoamento de Sargentos – CAS, regido pelo Edital n. 03/2014 – CEBM e as indicações

dos respectivos comandantes, convocam os militares abaixo relacionados para participarem do

curso, a saber:

N. GRAD. RG NOME OBM 1. 1° Sgt 00.815 Welder Alves Justino 2º BBM 2. 1° Sgt 00.500 Carlos Cesar da Silva Oliveira CMMAN 3. 1° Sgt 00.499 Carlos César Coelho Rocha COASA 4. 2º Sgt 00.461 Sebastião Vitorino de Andrade* 1º BBM 5. 2º Sgt 00.569 Urias Francisco Gomes Júnior 7º BBM 6. 2º Sgt 00.562 Gaspar Luiz do Carmo 6º DBM 7. 2º Sgt 00.537 Jeovane Santos de Azevedo Júnior BSE 8. 2º Sgt 00.482 Donjarmi Cabral de Souza 7º BBM 9. 2º Sgt 00.866 Arlindo Sebastião Camargo CSAU 10. 2º Sgt 00.501 Fabio Marques da Silva CMMAN 11. 2º Sgt 01.738 Valéria Pedrosa Neves Braz BSE 12. 2º Sgt 02.231 Washington Eduardo Martins Soares ABM 13. 2º Sgt 00.803 Ulisses Alves de Araújo CGF 14. 2º Sgt 00.628 Amilton Dourado de Moura 2º BBM 15. 2º Sgt 00.542 Magno Ruibamar Pessone 2º BBM 16. 2º Sgt 00.907 Daille Jackson Teixeira Alves* 4º BBM 17. 2º Sgt 00.735 Gilberto Malaquias BSE 18. 2º Sgt 00.779 Ney Pires da Lima 2ª CIBM 19. 2º Sgt 00.799 Sinclair Batista de Oliveira 8º BBM 20. 2º Sgt 00.893 Adilson Francisco Vieira 12ª CIBM 21. 2º Sgt 00.630 Jaci Pereira Ribeiro CGF/OBRAS 22. 2º Sgt 00.758 José Luiz de Oliveira 9ª CIBM 23. 2º Sgt 00.740 Haroldo Mariano de Araújo BSE 24. 2º Sgt 00.772 Marco Antônio Malaquias de Souza* GM 25. 2º Sgt 00.587 João Geraldo Filho BM/2

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 57

26. 2º Sgt 00.614 Carmelito da Silva Guimarães 7º BBM 27. 2º Sgt 00.578 Brasimar Nascimento de Souza 15ª CIBM 28. 2º Sgt 00.636 João Fernandes Sardeiro 8º BBM 29. 2º Sgt 00.776 Marcos Pereira de Melo 1º BBM 30. 2º Sgt 00.640 José Correia da Silva COASA

1. Conforme Despacho n. 1600/2013 – CG, o 2° Sgt 534 Germino Modesto da Silva,

pertencente a 2ª CIBM, teve sua solicitação deferida e será matriculado somente na disciplina

CECIU. 2. Conforme Despacho n. 2.239/2013 – CG, o 2° Sgt 441 Jorge Martins de Oliveira,

pertencente ao 11° BBM, teve sua solicitação deferida e será matriculado somente na disciplina

CAOB. 3. Conforme Despacho n. 2.240/2013 – CG, o 2° Sgt 549 Ronaldo Firmino Pinheiro

Acácio, pertencente a COASA, teve sua solicitação deferida e será matriculado somente na

disciplina CAOB. 4. Conforme Despacho n. 92/2014 – CG, o 2° Sgt 451 Mário Antônio da

Rocha, pertencente a ABM, teve sua solicitação deferida e será matriculado somente na

disciplina CAOB. 5. Conforme Despacho n. 05/2014 – CEBM, o 2° Sgt 517 Marcos Eduardo da

Paixão, pertencente a 8° BBM, teve sua solicitação deferida e será matriculado somente na

disciplina CIEAR. Contudo, o referido militar cursará a disciplina em questão no Estágio de

Adaptação à Graduação de Sargentos – EAS, que teve início em janeiro de 2014, de acordo

com o Edital n. 31/2013 - CEBM, em razão de a disciplina CIEAR ter sido retirada da grade

curricular do Curso de Aperfeiçoamento de Sargentos – CAS. Observações: 1. Data de início:

10 de março de 2014 (segunda-feira); 2. Horário: 07h30min; 3. Local: Academia Bombeiro

Militar (Avenida Pedro Paulo de Souza, Área HC 4, Setor Goiânia 2, Goiânia-GO); 4. Os

comandantes dos militares convocados deverão apresentá-los, via ofício, ao Comandante da

ABM; 5. A ABM deverá viabilizar meios para que os militares com os nomes marcados com

asterisco, na relação acima, passem por avaliação médica, por profissionais da Corporação,

após a apresentação no curso (até o dia 14/02/2014), sendo que a matrícula ficará

condicionada ao parecer do Comando de Saúde; 6. De acordo com o Ofício n. 68/2014 –

CSAU, os militares 2° Sgt 630 Jaci Pereira Ribeiro e 2° Sgt 1.738 Valéria Pedrosa Neves Braz

foram considerado aptos com restrições; 7. Os militares que irão frequentar apenas uma

disciplina, deverão entrar em contato com a ABM, a fim de verificar as datas que estas

disciplinas serão ministradas, acordando, entre as partes, a participação; 8. Os bombeiros

militares convocados deverão se apresentar com o uniforme 4º “A”, conforme o Decreto n.

7.005, de 30 de setembro de 2009 (Regulamento de Uniformes do CBMGO); 9. A alimentação e

alojamento ficarão por conta do aluno; e 10. Todos os militares matriculados no curso serão

transferidos para a ABM. CEBM, em Goiânia, 25 de fevereiro de 2014. Carlos Helbingen Júnior

– Cel QOC - Comandante Geral. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC - Comandante de Ensino

Bombeiro Militar.

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 58

ANEXO 15 - OFÍCIO N. 390/2014 - ABM, REFERENTE À PLANILHA CONTENDO A RELAÇÃO DOS PARTICIPANTES DO SEMINÁRIO DE ATUALIZAÇÃO OPERACIONAL DE COMBATE A INCÊNDIO URBANO, DATADO DE 17/03/2014.

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

COMANDO DE ENSINO BOMBEIRO MILITAR - CEBM

Ofício n. 390/2014 – ABM (Seminário de Atualização Operacional de Combate a Incêndio urbano)

Goiânia, 17 de março de 2014. Do: TC QOC Comandante da ABM em exercício. Ao: Sr. Cel

QOC CEBM. Assunto: Participantes do Seminário. Emcaminhamos a Vossa Senhoria, a

planilha contendo a relação dos participantes do Seminário de Atualização Operacional de

Combate a Incêndio urbano, realizado no dia 11 de março de 2014, a saber:

N. Posto/Grad. RG Nome OBM 1. Cel 01.044 Leônidas Eduardo Dias CEBM 2. TC 01.299 Marcos Abrahão Monteiro de Paiva 10ª CIBM 3. TC 01.161 Roberto Machado Borges ABM 4. Cap 02.290 Gustavo de Moura Jorge CEBM 5. Cap 02.263 Diego Alves Batista ASJ 6. 2° Ten 01.147 Danivaldo José Ferreira 8° BBM 7. 2° Ten 02.773 Ricardo de Souza Olveira BM/6 8. 2° Ten 02.954 Felipe Damasceno Oliveira 13ª CIBM 9. Asp. Of. 02.233 Weber Rone Barbosa Cintra 1ª CIBM 10. Cad. 3° ano 03.679 Bruno André Xavier de Bina ABM 11. Cad. 3° ano 03.669 Thiago Corrêea Fagundes ABM 12. Cad. 3° ano 03.671 Joel V. do Nascimento Neto ABM 13. Cad. 3° ano 02.156 Ricardo Afonso Azevedo do Rosário ABM 14. Cad. 3° ano 02.349 Carlos Magno Rodrigues Menezes ABM 15. Cad. 3° ano 03.672 Holando de Oliveira Franco Júnior ABM 16. Cad. 3° ano 03.667 Rubens Gomes de Oliveira ABM 17. Cad. 3° ano 03.678 Edson Ferreira Ribeiro Júnior ABM 18. Cad. 3° ano 02.451 José Henrique Bandeira Rodrigues ABM 19. Cad. 3° ano 01.516 Fábio José Rodrigues ABM 20. Cad. 3° ano 02.829 Alexandre Von Halley Alves ABM 21. Cad. 3° ano 03.670 Vicente Carvelo Júnior ABM 22. Cad. 3° ano 02.795 Elton Leandro Voltera ABM 23. Cad. 3° ano 90.077 Eduardo Tracz ABM 24. Cad. 3° ano 03.446 João Paulo Pereira Santos ABM

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 59

25. Cad. 3° ano 02.209 Tarcísio Duarte Celestino ABM 26. Cad. 3° ano 02.478 Maico Cipriano de Melo ABM 27. Cad. 3° ano 03.665 Thayssa Souza Ramos ABM 28. Cad. 3° ano 03.668 André Luiz Silva Matos ABM 29. Cad. 3° ano 03.673 Márcio Ferreira Magalhães ABM 30. Cad. 3° ano 02.543 Sanjay Narendrakumar Babulal ABM 31. Cad. 3° ano 90.078 Dilson Rosa Higa ABM 32. Cad. 3° ano 90.082 Dhavid Leite Ferreira dos Santos ABM 33. Cad. 3° ano 90.080 Vinícius dos Santos Frotté ABM 34. Cad. 3° ano 03.674 Sérgio de Oliveira Júnior ABM 35. Cad. 3° ano 03.675 Leandro Alfredo Garcia ABM 36. Cad. 3° ano 01.863 Cristiano Ribeiro de Amorim ABM 37. Cad. 3° ano 02.694 Jonathan Alves Soares ABM 38. Cad. 3° ano 01.686 Ricardo Pereira Mundim ABM 39. Cad. 3° ano 03.676 Antônio Carlos Sabbatini da Silva ABM 40. Cad. 3° ano 02.660 Deriki Sullivan Castro ABM 41. Cad. 2° ano 321518 Carolina Silva e Melo ABM 42. Cad. 1° ano 001254 Gustavo Araújo de Souza ABM 43. Cad. 1° ano 90081 Sérgio Roberto Nascimento Santos ABM 44. Cad. 1° ano 02.321 Alisson Batista de Oliveira ABM 45. Cad. 1° ano 001252 Lucas Fonseca Silva ABM 46. Cad. 1° ano 02.382 Douglas Decarlo de Farias Soares ABM 47. Cad. 1° ano 240378 Bruno Roberto Abreu de Azevedo ABM 48. Cad. 1° ano 03.849 Wheslley Alves Sardinha ABM 49. Cad. 1° ano 001255 Ingrid Helena Rocha Cavalcante ABM 50. Cad. 1° ano 01.247 George de Castro Romeiro Martins ABM 51. Cad. 1° ano 02.329 André Augusto Viana Pires ABM 52. Cad. 1° ano 02.796 Thyago Rodrigues de Olivera ABM 53. Cad. 1° ano 01.939 Fernando de Lima Duarte ABM 54. Cad. 1° ano 086095 Jessé da Silva Villena ABM 55. Cad. 1° ano 03.850 Milson Fernandes da Silva ABM 56. Cad. 1° ano 055963 Adonias Silva de Oliveira ABM 57. Cad. 1° ano 03.847 Rodrigo Suzano Rodrigues Silva ABM 58. Cad. 1° ano 126067 Anthony Andrew Pereira Duarte ABM 59. Cad. 1° ano 3890656 Ilgerlan Grande Cruz Maduro ABM 60. Cad. 1° ano 03.848 Maicon Raulf de Lacerda ABM 61. Cad. 1° ano 01.782 Ailton Pinheiro de Araújo ABM 62. Cad. 1° ano 99137 Telfran da Silva Gomez ABM 63. Cad. 1° ano 175559 George da Silva Balelar ABM 64. Cad. 1° ano 01.248 Yara Corrêa dos Santos ABM 65. Cad. 1° ano 306692 Paulo Roberto de Almeida Worrel ABM 66. Cad. 1° ano 03.839 Adriel Alves de Souza ABM

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 60

67. Cad. 1° ano 02.468 Licurgo Borges Winck ABM 68. Cad. 1° ano 02.604 Thiago Wenine Barbosa ABM 69. Cad. 1° ano 02.703 Lucas Maciel dos Reis Silva ABM 70. Cad. 1° ano 02.799 Wender Araújo ABM 71. Cad. 1° ano 01.256 Anderson Luiz do Amaral dos Santos ABM 72. Cad. 1° ano 03.841 Wenderson Silva da Silveira ABM 73. Cad. 1° ano 03.843 Fábio Pinheiro de Lemos Masson ABM 74. Cad. 1° ano 122265 Marcos Lunai de Souza Sena ABM 75. Cad. 1° ano 03.132 Rodolfo Vieira Menddes ABM 76. CHOA 00.119 João Ferreira de Barros Menezes ABM 77. CHOA 01.384 Márcio Silveira Borges ABM 78. CHOA 01.480 Eduardo Aparecido Duarte ABM 79. CHOA 01.260 Wesley Pereira Barbosa ABM 80. CHOA 1866664 Francisco do Couto Lima Ribeiro ABM 81. CHOA 01.354 Marcelo Henrique Mamede ABM 82. CHOA 01.140 Valdick Aparecido Rocha RIbeiro ABM 83. CHOA 01.137 Rogério Roberto Carneiro ABM 84. CHOA 01.704 Rômulo Rocha de Oliveira ABM 85. CHOA 01.448 Célio Fernando de Paula ABM 86. CHOA 01.538 Gleypson A. Dias Martins de Brito ABM 87. CHOA 01.325 Aldrovando Gonçalves dos Santos ABM 88. CHOA 00.633 Jean Carlos Alves Silva ABM 89. CHOA 00.882 Wyrlei Marcos de Paulo ABM 90. CHOA 00.169 Donaldo Machado ABM 91. CHOA 01.705 Ronaldo Fagner da Silva ABM 92. CHOA 00.146 Jeova de Brito Moreira ABM 93. CHOA 00.641 José Raimundo de Oliveira Barros ABM 94. CHOA 01.596 Leonardo Alves de Morais ABM 95. 1° Sgt 01.824 Antônio Fernandes da Silva Júnior 13ª CIBM 96. 1° Sgt 01.452 Claudinei Hilário Soares ABM 97. 2° Sgt 01.192 Ab-Lães Guedes dos Santos ABM 98. Cb 02.407 Fernando Bento de Oliveira Belém ABM 99. Cb 02.326 Álvaro Henrique Vieira Borges ABM

100. Cb 02.598 Raulson Rodrigues Bandeira ABM 101. Cb 02.606 Thiago Gonçalves Fróes ABM 102. Cb 02.398 Everton Valadão Silva ABM 103. Cb 02.425 Gleusmar de Souza e Silva ABM 104. Cb 02.389 Eduardo Tolentino Caldeira ABM 105. Cb 02.485 Marcio Christian Rodrigues Souza ABM 106. Cb 02.540 Roosevelt G. Santos Barros ABM 107. Cb 02.469 Lívio Divino Severino da Silva ABM 108. Cb 02.559 Thiago Tiradentes Araújo ABM

Goiânia, 1º de abril de 2014. ANEXOS DO BGE 59/2014 Pág. 61

109. Cb 02.436 Húbio Braga Potêncio ABM 110. Cb 02.372 Davi Alessander Polunski ABM 111. Cb 02.486 Márcio Faria de Paula ABM 112. Cb 02.320 Aline Telles dos Santos Marques ABM 113. Cb 02.700 Leonel Leonardo Silva 10ª CIBM 114. Cb 02.553 Thayse Francielle Santos Silva Oliveira ABM 115. Cb 02.602 Sandro Santos Mendonça ABM 116. Cb 02.390 Elcio de Jesus Fernandes ABM 117. Cb 02.409 Fernando Medeiros de Sousa ABM 118. Cb 02.603 Selmo Pereira da Silva ABM 119. Cb 02.374 Deborah Teles dos Santos ABM 120. Cb 02.520 Renato Aparecido Rosa Corrêa ABM 121. Cb 02.340 Avilmar Ferreira Santiago ABM 122. Cb 02.369 Danilo Batista Gomes ABM 123. Cb 02.344 Carlos Alberto Correia ABM 124. Cb 02.452 José Ricardo Vieira de Assis ABM 125. Cb 02.577 Leandro Cesar da Silva ABM 126. Cb 02.453 José Roberto da Silva ABM 127. Cb 02.348 Carlos Henrique de Oliveira Silva ABM 128. Cb 02.419 Gabriel Júnio da Silva ABM 129. Sd 03.474 Gilson Pereira dos Santos Júnior CEBM

Roberto Machado Borges – TC QOC - Comandante da ABM em exercício. Despacho CEBM: I –

Ciente; II – Publique-se em BGE; Em 18/03/2014. Leônidas Eduardo Dias – Cel QOC -

Comandante de Ensino.