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2014 Instituto de Desenvolvimento florestal do Estado do Pará 1ª EDIÇÃO Diretriz de Verificação do Indicador A1

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2014

Instituto de Desenvolvimento florestal

do Estado do Pará

1ª EDIÇÃO

Diretriz de Verificação do

Indicador A1

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Diretriz de Verificação do Indicador A1 – Redução de danos à floresta remanescente durante a exploração

florestal.

Belém – 2014

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Simão Robson Oliveira Jatene

Governador do Estado do Pará

Helenilson Cunha Pinto

Vice-governador do Estado do Pará

José Alberto da Silva Colares

Secretário de Estado de Meio Ambiente

Thiago Valente Novaes

Diretor Geral do Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará

Cintia da Cunha Soares

Diretora de Gestão de Florestas Públicas

Douglas Will Serrão de Nazaré

Gerente de Monitoramento

Equipe Técnica

Elinelson Pinheiro de Souza – Eng. De Produção

Farid Abdul Massih – Eng. Florestal

Iranilda Silva Moraes - Geógrafa

Márcia Tatiana Vilhena Segtowich Andrade - Bióloga

Mauro da Silva Caldas – Eng. Florestal

Shislene Rodrigues de Sousa – Eng. Florestal

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Instituto de Desenvolvimento Florestal do Estado do Pará - IDEFLOR. Diretriz de Verificação do Indicador A1 – Redução de danos à floresta remanescente durante a exploração florestal. Belém: IDEFLOR, 2014. 13. Il:21,0 x29,7 cm. 1. Concessão Florestal. 2. Florestas Públicas 3. Monitoramento

Florestal. 4. Indicador Ambiental.

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SUMÁRIO

1. DEFINIÇÕES 06

2. PRAZO DE APURAÇÃO 07

3. MEIOS DE VERIFICAÇÃO 07

3.1. DADOS SECUNDÁRIOS 07

3.2. DADOS PRIMÁRIOS 08

4. ÁREA DE FLORESTA IMPACTADA PELAS ATIVIDADES DO MANEJO FLORESTAL 08

4.1. DO CUMPRIMENTO DO INDICADOR 08

5. REFERÊNCIAS 12

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Esta diretriz técnica refere-se à avaliação de desempenho do Indicador A1-

Redução de danos à floresta remanescente durante a exploração florestal nas Unidades

de Manejo Florestal sob concessão gerenciadas pelo Instituto de Desenvolvimento

Florestal do Estado do Pará, de acordo com o disposto na subcláusula 9.1 do Contrato

de Concessão (LOTE MAMURU-ARAPIUNS) ou subcláusula 10.1 do contrato de

concessão (LOTE FLOTA PARU) ao afirmar que a avaliação e verificação dos

indicadores classificadores seguirão norma específica a ser editada pelo Ideflor.

1. DEFINIÇÕES

Redução de danos à floresta remanescente durante a exploração florestal: A

proporção de áreas de florestas abertas para a implantação de estradas secundárias,

trilhas de arraste, pátios e pela derruba de árvores provocada pela atividade de

exploração planejada visando minimizar a abertura do dossel e consequente entrada de

luz na floresta provocada pelo desenvolvimento das atividades do manejo florestal

visando atender o estabelecido na proposta técnica e a obtenção de descontos de

acordo com os índices de bonificação.

Estradas secundárias: Estradas conectadas com as estradas principais

(permanentes), construídas para dar acesso às áreas de exploração e escoar a

produção. Tem caráter temporário, a não ser aquelas estrategicamente mantidas para

possibilitar as atividades pós-colheita.

Trilhas de arraste: trilha aberta pelo trator durante a operação de arraste de

toras de caráter provisório.

Pátio: Local de armazenamento de produtos florestais dentro da floresta antes

do transporte para a unidade de processamento.

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Derruba: Ato que tem como resultado a queda da árvore selecionada. A

utilização de técnicas como a de derruba direcional, em que há o planejamento do local

da queda das árvores, minimiza o impacto nas árvores vizinhas.

Clareira: área do dossel florestal completamente aberta a partir de dois metros

sobre o nível do solo, gerada pela atividade de derruba durante a exploração florestal.

Unidade de Produção Anual (UPA): termo empregado nos planos de manejo

florestal sustentável para designar as áreas resultantes da subdivisão operacional da

área de manejo florestal que serão objeto da colheita florestal durante um determinado

ano do ciclo de produção florestal.

Unidade de Trabalho (UT): subdivisão operacional da Unidade de Produção

Anual

Área de floresta impactada pelas atividades do Manejo Florestal: medida ao

nível de solo da área total de floresta aberta para construção de pátios de estocagem,

abertura de estradas secundárias e trilhas de arraste, bem como as áreas referentes a

derruba de árvores, quando solicitado bonificação.

2. PRAZO DE APURAÇÃO

A verificação ocorrerá após o período de exploração de cada safra, tendo a

UPA sido explorada total ou parcialmente, conforme gradação:

- alcance de ao menos o limite máximo de impacto do indicador (8% da área

total da UPA) nas duas primeiras avaliações.

- alcance pleno da proposta a partir da terceira avaliação anual.

3. MEIOS DE VERIFICAÇÃO

3.1. DADOS SECUNDÁRIOS:

3.1.1. Plano de Manejo Florestal Sustentável e Plano Operacional Anual:

coleta das informações de planejamento da infraestrutura de colheita florestal para

seleção dos pontos de amostragem aleatória para a coleta de dados em campo.

3.1.2. Relatório Anual de Gestão:–coleta de dados referentes à infraestrutura

efetivamente construída para estimativa do comprimento de estradas secundárias e

trilhas de arraste e contagem do número de pátios construídos.

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3.2. DADOS PRIMÁRIOS:

3.2.1. Imagens de satélite: serão utilizadas para confirmação das informações

presentes nos relatórios enviados pelos concessionários a respeito da infraestrutura

efetivamente construída.

3.2.2. Medições em campo: serão realizadas medições em campo para estimar

a área de floresta impactada pelas atividades do manejo florestal, conforme

delineamentos explicitados nos tópicos i.i , i.ii e i.iii do item 4.1, respeitando limite

mínimo de pelo menos 1 amostra coletada de cada tipo de feição a ser analisada

(estradas secundárias, pátios de estocagem e trilhas de arraste) para cada uma das

UT's da UPA referente.

4. ÁREA DE FLORESTA IMPACTADA PELAS ATIVIDADES DO MANEJO

FLORESTAL

4.1. DO CUMPRIMENTO DO INDICADOR

O percentual da área de floresta impactada da UPA, para o cumprimento deste

indicador, respeitando o limite máximo de 8% nas duas primeiras avaliações e alcance

pleno da proposta a partir da terceira avaliação anual, será dado pela relação

proporcional da área de floresta impactada e a área total da referida UPA.

PAi= Ai x 102 (%) AtU

Onde: PAi: Percentual de área de floresta impactada; Ai = Área de floresta impactada; AtU: área total da referida UPA; 102: Fator de conversão para percentagem.

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O cálculo da área de floresta impactada pelas atividades do manejo florestal,

em hectares, será dado pela soma das estimativas das áreas totais de estradas

secundárias, pátios de estocagem e trilhas de arraste da UPA analisada.

Ai = Atp + AtE + AtA (ha)

Onde: Ai = Área de floresta impactada; Atp = Área total dos pátios; AtE = Área total das estradas secundárias; AtA = Área total das trilhas de arraste.

i.i. Área de pátios de estocagem (Atp)

Será medida, com o auxílio de trena, a largura e o comprimento dos pátios

selecionados através de amostragem aleatória de pelo menos 10%, de acordo com o

especificado na figura 1.

Figura 1. Esquema mostrando as medidas dos pátios de estocagem a serem coletadas.

A área estimada do pátio (Apn) será calculada da seguinte forma:

Apn = C x L (m2)

Onde: C = largura do pátio; L = comprimento do pátio;

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O cálculo da área média dos pátios (Amp) medidos em campo será realizado

segundo a fórmula:

Amp = Ap1 + Ap2 + ... + Apn (m2)

n

Onde: Amp = área média dos pátios; Apn = área estimada do pátio n; n = número total de pátios medidos.

A área total ocupada pelos pátios (Atp) será estimada multiplicando-se o

número total de pátios construídos na UPA pela área média dos pátios medidos em

campo.

Atp = Np x Amp x 10-4 (ha)

Onde: Atp: Área total dos pátios; Np: Número total de pátios construídos na UPA; Amp: Área média dos pátios; 10-4: Fator de conversão de medidas de área de m2 para ha.

i.ii. Área de estradas secundárias (AtE)

O comprimento das estradas secundárias será estimado através das informações

presentes no relatório pós-exploratório e confirmadas através de imagens de satélite,

sempre que possível.

A largura das estradas secundárias será estimada através de medidas em campo

realizadas com auxílio de trena, coletadas de forma amostral e aleatória, respeitando a

margem de pelo menos 10% do número total de estradas secundárias construídas, onde

para cada seção de medição será definido 1 (um) transecto de 100 metros ou 2(dois)

transectos de 50 metros, realizando medições a cada 10 metros ao longo de cada

transecto.

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Figura 2. Esquema mostrando as medidas de largura das estradas secundárias a serem coletadas.

O cálculo da largura média das estradas secundárias (LmE) medidas em campo,

será realizado de acordo com a fórmula:

LmE = LE1 + LE2 + ... + LEn (m2)

n Onde: LmE: Largura média das estradas medidas em campo; LEn: Largura da estrada medida no ponto n; n: Número total de larguras de estrada medidos.

A área total de estradas secundárias construídas (AtE) será estimada segundo a

fórmula a seguir:

AtE = CE x LmE x 10-4 (ha)

Onde: AtE: Área total de estradas secundárias; CE: Comprimento das estradas secundárias; LmE: Largura média das estradas medidas em campo; 10-4: Fator de conversão de medidas de área de m2 para ha.

i.iii. Área de trilhas de arraste (AtA)

O comprimento das trilhas de arraste será estimado através das informações

presentes no relatório pós-exploratório.

A largura das trilhas de arraste será estimada através de medidas em campo

realizadas com auxílio de trena, respeitando a escolha do mesmo número de pátios

amostrados, onde para cada seção de medição será definido 1 (um) transecto de 50

metros, realizando medições a cada 10 metros ao longo de cada transecto.

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Figura 3. Esquema mostrando as medidas de largura das trilhas de arraste a serem coletadas.

O cálculo da largura média das trilhas de arraste (LmT) medidas em campo, será

realizado de acordo com a fórmula:

LmT = LT1 + LT2 + ... + LTn (m2)

n

Onde: LmT: Largura média das trilhas de arraste em campo; LEn: Largura da trilha de arraste medida no ponto n; n: Número total de larguras da trilha de arraste medidos.

A área total de trilhas de arraste construídas (AtA) será estimada segundo a

fórmula a seguir:

AtA = CA x LmT x 10-4 (ha)

Onde: AtA: Área total de trilhas de arraste; CA: Comprimento total das trilhas de arraste; LmT: Largura média das trilhas de arraste em campo; 10-4: Fator de conversão de medidas de área de m2 para ha.

5. REFERÊNCIAS

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Carreire, M., Walter, J.-M., Dubreuil, V. & Carvalho Jr, J. A. Estimativa do Índice de Área Foliar e da Biomassa Aérea numa Floresta Tropical Primária e Secundária da Região de Alta Floresta, Amazônia Matogrossense. (2002).

Werneck, F., Zuquim, G., Rodrigues, L. & Leitão, R. Uso de esferodensiômetro e fotos digitais para estimar abertura de dossel : um teste metodológico. 1–3 (2000).

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Silva, J. R., Mailard, P., Costa-Pereira, P. de S. da & Andrade, C. F. Comparação de métodos indiretos para medição de abertura do dossel no cerrado, utilizando observações obtidas nos trabalhos de campo e fotos hemisféricas digitais. Anais XIV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto 3059–3064 (2009).

Giunti Neto, C. J. Calibração do uso de fotos hemisféricas , do LAI – 2000 e do Ceptômetro para estimativa do Índice de Área Foliar em plantações de Eucalyptus. (2007).

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