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DIRETORIA DE LICENCIAMENTO

AMBIENTAL

DIRETRIZ TÉCNICA PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE LAVAGEM COMERCIAL DE VEÍCULOS

DATA: 18/07/2018 VERSÃO: 04

Diretriz técnica para o licenciamento ambiental de lavagem comercial de veículos versão 04/2018 1

1. INTRODUÇÃO

O presente documento tem por objetivo orientar o responsável legal e/ou o responsável técnico quanto

à apresentação das documentações necessárias para a abertura de processo administrativo de licenciamento

ambiental para a atividade de Lavagem de Veículos na circunscrição do Município de Novo Hamburgo.

O desenvolvimento da atividade de lavagem de veículos leves (automóveis, motocicletas) e pesados

(ônibus, caminhões, tratores) de forma inadequada poderá causar impactos ambientais negativos, como a

contaminação do solo e dos recursos hídricos, bem como o uso indiscriminado da água como recurso natural.

A qualidade adequada dos recursos hídricos é essencial para a manutenção do ecossistema, sendo

necessários o controle qualitativo e quantitativo das águas residuárias originadas nas lavagens de veículos,

priorizando a redução progressiva da carga poluidora lançada nos corpos hídricos receptores do Município.

Os efluentes de qualquer fonte poluidora somente poderão ser lançados, direta ou indiretamente, nos

corpos hídricos, após o devido tratamento e desde que obedeçam às condições, padrões e exigências dispostos

nas resoluções e normas ambientais aplicáveis.

O licenciamento ambiental da atividade de Lavagem Comercial de Veículos no âmbito do Estado do Rio

Grande do Sul foi regulamentado pela Resolução CONSEMA 372/2018.

2. DEFINIÇÕES

2.1 Águas residuárias: São as águas que após a utilização antrópica têm as suas características naturais

alteradas.

2.2 Área de Preservação Permanente (APP): De acordo com o Código Florestal (Lei nº 4.771/65), são

consideradas áreas de preservação permanente (APP) aquelas protegidas nos termos da lei, cobertas ou não

por vegetação nativa, com as funções ambientais de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade

geológica, a biodiversidade e o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das

populações humanas.

2.3 Corpo Hídrico receptor: Corpo hídrico superficial (arroio, rio, etc) que recebe o lançamento de águas

residuárias/efluentes.

2.4 Licenciamento Ambiental: Procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental que analisa le-

galmente e tecnicamente a instalação, ampliação, modificação e operação de atividades e empreendimentos

que utilizam recursos naturais, ou que sejam potencialmente poluidores ou que possam causar degradação

ambiental.

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2.5 Licença Ambiental Única: Licença ambiental emitida para os empreendimentos e atividades enquadradas

nos portes mínimo, pequeno e médio, com potencial poluidor baixo ou médio, sendo dispensadas as licenças

prévia e de instalação.

2.6 Microempreendedor Individual (MEI): É o pequeno empresário individual que atenda aos requisitos do

artigo 3º, inciso III, da Lei Municipal n° 2020/2009.

2.7 Plano Diretor Urbanístico Ambiental (PDUA): O PDUA trata de um conjunto de diretrizes que integram o

sistema de planejamento municipal, regulamentando os espaços urbano e rural referente à instalação de ativi-

dades, parcelamento do solo, sistema viário, instrumentos urbanísticos de controle do uso e ocupação do solo e

outros dispositivos de ordenação, administração e organização da Cidade; definindo e estrutura o sistema de

gestão para sua operacionalização e estabelece disposições complementares e dá outras providências.

2.8 Postos de Lavagem de Veículos: Estabelecimentos que realizam a higienização de veículos por métodos

convencionais (lavagem manual), lavagens ecológicas ou a seco, lavagem a vapor, lavagem automática,

lavagem self-service ou qualquer outra técnica destinada a remover sujidades de veículos.

2.9 Responsável Técnico: É o profissional legalmente habilitado e registrado no Conselho de classe respecti-

vo, indicado pela empresa para responder por todas as atividades/serviços/projetos/planos/programas elabora-

dos e executados, e que possua atribuições para o trabalho a que foi designado mediante registro específico

(ART – Anotação de Responsabilidade Técnica/RRT – Registro de Responsabilidade Técnica/AFT- Anotação de

Função Técnica).

2.10 Veículos leves: Veículos que correspondem a ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo, quadriciclo,

automóvel, utilitário, caminhonete e camioneta, com peso bruto total – PBT – inferior ou igual a 3.500 kg.

2.11 Veículos pesados: Veículos que correspondem a ônibus, micro-ônibus, caminhão, caminhão-trator,

trator de rodas, trator misto, chassi-plataforma, motor-casa, reboque ou semirreboque e suas combinações.

3. REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE LAVAGEM DE VEÍCULOS

A Resolução CONSEMA 372/2018, que dispõe sobre os empreendimentos e atividades utilizadores de

recursos ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer forma, de causar

degradação ambiental, passíveis de licenciamento ambiental no Estado do Rio Grande do Sul, destacando os de

impacto de âmbito local para o exercício da competência municipal no licenciamento ambiental, definiu o Código

de Ramo (CODRAM) 3430,10 para a atividade de Lavagem Comercial de Veículos, tendo o seu potencial

poluidor e porte definidos conforme quadro abaixo:

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Quadro 1. Definição de CODRAM, Potencial poluidor e Porte:

PORTE – ÁREA ÚTIL (m²)

CODRAM ATIVIDADE Unidade de

Medida Potencial Poluidor

Mínimo Pequeno Médio Grande Excepcional

3430,10 Lavagem Comercial

de Veículos Área útil

(m²) Baixo

Até 250,00

De 250,01 a 2.000,00

De 2.000,01 a 10.000,00

De 10.000,01 a 40.000,00

Demais

4. PROCEDIMENTOS PRÉVIOS

Para a abertura de processo de licenciamento ambiental específico para a lavagem comercial de

veículos, o requerente ou seu preposto (responsável técnico legalmente designado) deverão observar

previamente os seguintes itens:

I. A escolha da localização para instalação do estabelecimento deverá obedecer aos critérios do Plano

Diretor Urbanístico Ambiental do Município. Os estabelecimentos de lavagem comercial de veículos se

enquadram como atividade de prestação de serviço, e cabe, previamente, ao responsável legal ou

ao responsável técnico verificar se é permitida a instalação da atividade pelo Plano Diretor na região

pretendida. Não serão licenciadas atividades de lavagem comercial de veículos em discordância com o

Plano Diretor Urbanístico Ambiental (PDUA) da cidade. Informações sobre o PDUA poderão ser

acessadas no sítio:

https://servicos.novohamburgo.rs.gov.br/modules/catasg/catalogo.php?servico=1126.

II. Não será autorizada pela SEMAM a instalação de lavagem comercial de veículos em Área de

Preservação Permanente (APP), isto é, em locais que se enquadrem no artigo 4° do Código Florestal

(Lei Federal 12.651/2012). É de inteira responsabilidade do proprietário ou do responsável técnico a

observância desse critério. Caso o estabelecimento esteja inserido em Área de Preservação

Permanente, o responsável legal deverá providenciar a desativação imediata, sob pena de aplicação de

multa e outras sanções previstas na legislação ambiental.

III. A regularização da edificação utilizada para a atividade deverá ser requerida junto à Secretaria de

Desenvolvimento Urbano e Habitação - SEDUH.

IV. Será admitida a modalidade de Licença Única nos casos de regularização de lavagem comercial de

veículos já existentes e nas situações em que o empreendedor pretenda instalar todo o sistema para

lavagem de veículos, desde a rampa de lavagem, sistema de tratamento de águas residuárias,

estrutura (edificação) em local que obedeça ao PDUA e ao Código Florestal.

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5. DIRETRIZES TÉCNICAS ESPECÍFICAS

São passíveis de licenciamento ambiental todas as modalidades de lavagem comercial de veículos, as

quais: lavagem convencional (lavagem manual), lavagens ecológicas ou a seco, lavagem a vapor, lavagem

automática, lavagem self-service ou qualquer outra técnica destinada a remover sujidades de veículos. A

diferenciação das exigências ambientais se dará caso a caso, conforme a tecnologia proposta.

5.1 Estabelecimentos com lavagem convencional, automática, self-service de veículos leves/pesados:

a) É obrigatória a apresentação do projeto técnico da rampa de lavagem acompanhado de Anotação de

Responsabilidade Técnica (ART) de profissional legalmente habilitado. Caso a rampa de lavagem já esteja

instalada, deverá ser apresentado laudo técnico emitido por profissional habilitado atestando as condições da

rampa em relação às normas técnicas.

b) Caso o empreendedor opte pela lavagem no nível do piso, deverá ser apresentado projeto técnico do

sistema de impermeabilização e do sistema de drenagem das águas com ART de profissional legalmente

habilitado.

c) A drenagem das águas dos sistemas de rampa e de lavagem plana deverá ser direcionada para o

sistema de tratamento de águas residuárias (item 5.3), sendo vedado o lançamento direto ou indireto in

natura.

5.2 Estabelecimentos com lavagem ecológica, a seco ou a vapor

Atividades de lavagem de carros que não gerem águas residuárias deverão dispor de local específico

para a higienização dos veículos, com piso adequado, sem rachaduras ou reentrâncias. Os veículos não

poderão ser higienizados em solo nu ou em áreas cobertas com brita.

5.3 Sistema de Tratamento de Águas Residuárias

5.3.1 Postos de serviços de lavagem de veículos leves:

I. Para empreendedores da modalidade MEI (Microempreendedor Individual) com área prevista para os

serviços de lavagem inferior a 100 m2 e que optarem pela rampa de lavagem ou lavagem no nível do

piso, será obrigatória a instalação de sistema de pré-tratamento composto de gradeamento e caixa de

sedimentação de areia. A caixa de areia deverá ser instalada dentro do box de lavagem, ou área de

geração dos efluentes, sendo o entorno da área de lavagem provida de canaletas com grelhas,

segregando as águas servidas das pluviais. Após o pré-tratamento, os efluentes deverão ser destinados

ao tratamento preliminar com caixa separadora de água e óleo (CSAO). O sistema de drenagem, assim

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como a caixa de areia e a CSAO, deverão ser projetados por profissional habilitado e com Anotação de

Responsabilidade Técnica. O dimensionamento de um separador água-óleo deverá levar em conta a

qualidade do efluente, a vazão, a concentração de óleo, a densidade específica dos produtos e a

necessidade e quantidade de estocagem do óleo retido. As caixas e a canalização deverão apresentar

dimensões suficientes para permitir a vazão da mistura óleo e água, sem a ocorrência de

transbordamentos.

II. Para os demais tipos de empreendedores não enquadrados no item I para qualquer porte

(mínimo/pequeno/médio/grande/excepcional) e para o MEI não enquadrado no item I, além da caixa de

areia e do sistema de pré-tratamento água e óleo (CSAO), deverá ser projetado sistema complementar

para tratamento das águas residuárias, com a obrigatoriedade mínima de reuso de 50% do efluente

tratado. O projeto deverá prever medidor de vazão.

O projeto de todo o sistema de tratamento de águas residuárias deverá conter memorial descritivo e

Anotação de Responsabilidade Técnica, bem como deverá ser apresentado à SEMAM, juntamente com

as demais documentações necessárias para o licenciamento ambiental da atividade (requerimento,

formulário, etc.). O projeto deverá ser aprovado pela equipe técnica da SEMAM.

Caso a tecnologia de tratamento apresentada dispense a instalação da caixa de areia e da caixa

separadora água e óleo, a equipe técnica da SEMAM poderá anuir mediante fundamentação técnica,

desde que a qualidade do efluente atenda à Resolução CONSEMA 355/2017 e a Resolução CONAMA

430/2011.

5.3.2 Postos de serviços de lavagem de veículos pesados:

Para os todos os tipos de empreendedores e para qualquer porte de empreendimento

(mínimo/pequeno/médio/grande/excepcional), além da caixa de areia e do sistema de pré-tratamento água e

óleo (CSAO), deverá ser projetado sistema complementar para tratamento das águas residuárias, com a

obrigatoriedade mínima de reuso de 50% do efluente tratado. O projeto deverá prever medidor de vazão.

O projeto de todo o sistema de tratamento de águas residuárias deverá conter memorial descritivo e

Anotação de Responsabilidade Técnica, bem como deverá ser apresentado à SEMAM juntamente com as

demais documentações necessárias para o licenciamento ambiental da atividade. O projeto deverá ser aprovado

pela equipe técnica da SEMAM.

Caso a tecnologia de tratamento apresentada dispense a instalação da caixa de areia e da caixa

separadora água e óleo, a equipe técnica da SEMAM poderá anuir mediante fundamentação técnica, desde que

a qualidade do efluente atenda à Resolução CONSEMA 128/2006 e a Resolução CONAMA 430/2011.

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5.4 Quanto à fonte de abastecimento de água

O responsável legal pelo empreendimento fica ciente de que, em caso de utilização de água oriunda de

poço tubular profundo (poço artesiano), deverá ser requerido junto ao Departamento de Recursos Hídricos do

Estado do Rio Grande do Sul (DRH/SEMA) o pedido de outorga para o uso da água subterrânea. O protocolo da

solicitação de outorga deverá ser apresentado junto com as documentações necessárias para o licenciamento

ambiental da atividade.

Caso o responsável legal opte pelo uso da água fornecida pela concessionária de abastecimento

público e ainda assim possua na área o poço tubular, deverá ser solicitado o tamponamento do poço junto ao

Departamento de Recursos Hídricos do Estado do Rio Grande do Sul (DRH/SEMA). O protocolo da solicitação

de tamponamento deverá ser apresentado junto com as documentações necessárias para o licenciamento

ambiental da atividade.

5.4.1 Captação de água pluvial

O responsável legal poderá utilizar cisternas para o reaproveitamento de águas da chuva na atividade

de lavagem de veículos, entretanto, deverá ser projetado sistema de captação que não provoque riscos de

acidentes e que possa ocasionar odores para a vizinhança. O uso de águas pluviais torna-se uma alternativa

para minimizar os custos com o consumo de água potável.

5.5 Utilização de agentes de limpeza

Deverão ser utilizados, preferencialmente, detergentes automotivos biodegradáveis, com pH neutro.

5.6 Remoção e destinação do óleo

O óleo coletado na CSAO (caixa separadora água e óleo) deverá ser destinado para local licenciado,

cabendo ao responsável legal e/ou responsável técnico a apresentação dos documentos que comprovem a

correta destinação.

5.7 Concessionárias de veículos/oficinas mecânicas/empresas de transportes

As empresas que possuam licenciamento para outras atividades principais e que efetuem como

atividade complementar a lavagem de veículos se submeterão ao mesmo regramento da presente diretriz.

5.8 Formulários e outras documentações

O Formulário de Informações para o Licenciamento Ambiental de Lavagem Comercial de Veículos

deverá ser devidamente preenchido em todos os seus campos de forma legível, devendo conter a assinatura do

responsável legal e do responsável técnico (quando assim for exigido). Não serão aceitos formulários rasurados

ou com informação não preenchida.

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Para a abertura de processo de licenciamento ambiental específico para a lavagem de veículos, o

requerente ou seu preposto deverá dirigir-se ao setor administrativo da SEMAM com todos os documentos

listados ao final do formulário de acordo com a modalidade de licença ambiental a ser requerida. Formulário

disponível no site da SEMAM: https://semam.novohamburgo.rs.gov.br – Licenciamento/Formulários e

Requerimentos//Formulário de Lavagem Comercial de Veículos.

Competirá à SEMAM a fiscalização do cumprimento do que está disposto nessa Diretriz.