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O Sindiversões funciona de 2ª a 6ª, das 9 às 12 e das 13 às 17 horas. Jornal Sede: Av. Prestes Maia, 241 - 11º Andar - Conj. 1116 a 1127 - Sta. Ifigênia Cep :01031-902 — São Paulo — SP Telefax: (11) 3227-7866 / 3227-9477 / 3315-9376 ÓRGÃO I NFORMATIVO DO S INDICATO DOS E MPREGADOS EM C ASAS DE DIVERSÕES DE S ÃO PAULO E REGIÃO. Edição Quadrimestral Digital Diretor Resp.: Elisson Zapparoli E-mail: [email protected] — Site: www.sindiversoes.com.br Jorn. Resp.: Benedito Aparecido da Silva (MTb 17.598) E-mail: [email protected] S INDIVERSÕES Nº 43 Jan/ Fev/ Mar/ Abr - 2018 Desde o dia 11 de novem- bro quando entraram em vigor as regras da reforma trabalhis- ta começou o dilema para o movimento sindical. A intenção do governo Temer é clara; min- guar os direitos dos trabalha- dores e beneficiar empresários da indústria, do comércio, do campo e principalmente es- trangeiros. Para que o plano desse cer- to, obstáculos deveriam ser removido e um sindicato forte sempre foi uma pedra que ne- nhum empresário quer ter no caminho. Num grande show pirotécni- co o Congresso, cujo mais da metade dos integrantes res- pondem a processos judiciais, acabou com o imposto sindical, principal fonte de sobrevivên- cia da maioria das entidades sindicais. Em troca de votos de traidores dos trabalhadores, Temer se comprometeu a criar por decreto outra forma de ar- recadação para compensar a perda de verbas. Quem acredi- tou na história não contou com o golpe de atrelar o decreto a aprovação da reforma da pre- vidência que vai ferrar aposen- tados e pensionistas. Pelo país um cem número de entidades já agoniza, e es- pecialistas calculam que cerca de 100 mil empregos serão ex- tintos nos sindicatos. Se a intenção era enfraque- cer os sindicatos de trabalha- dores, o mesmo não aconteceu com os sindicatos patronais. As empresas, no mês de ja- neiro, continuam obrigadas a recolher o imposto sindical pa- tronal. Pelas informações, os cofres patronais já estão estu- fados. Algumas categorias com data base após novembro, já estão com sérias dificuldades para formalizar acordos cole- tivos. Para Elisson Zapparoli, presidente do Sindiversões, a única saída para a crise é o trabalhador, independente de categoria, abraçar e defen- der o seu sindicato de classe. Juntos temos que encontrar a saída ao final deste túnel, fina- liza. Solução para agonia do movimento sindical é a união dos trabalhadores

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O Sindiversões funciona de 2ª a 6ª, das 9 às 12 e das 13 às 17 horas.

JornalSede: Av. Prestes Maia, 241 - 11º Andar - Conj.

1116 a 1127 - Sta. Ifigênia Cep :01031-902 —

São Paulo — SPTelefax: (11) 3227-7866 /

3227-9477 / 3315-9376

Órgão InformatIvo do SIndIcato doS EmprEgadoS Em caSaS dE dIvErSõES dE São paulo E rEgIão.

Edição QuadrimestralDigital

Diretor Resp.: Elisson ZapparoliE-mail: [email protected] — Site: www.sindiversoes.com.br

Jorn. Resp.: Benedito Aparecido da Silva (MTb 17.598)E-mail: [email protected]

SINDIVERSÕESNº 43

Jan/ Fev/ Mar/ Abr - 2018

Desde o dia 11 de novem-bro quando entraram em vigor as regras da reforma trabalhis-ta começou o dilema para o movimento sindical. A intenção do governo Temer é clara; min-guar os direitos dos trabalha-dores e beneficiar empresários da indústria, do comércio, do campo e principalmente es-trangeiros.

Para que o plano desse cer-to, obstáculos deveriam ser removido e um sindicato forte sempre foi uma pedra que ne-nhum empresário quer ter no caminho.

Num grande show pirotécni-co o Congresso, cujo mais da metade dos integrantes res-pondem a processos judiciais,

acabou com o imposto sindical, principal fonte de sobrevivên-cia da maioria das entidades sindicais. Em troca de votos de traidores dos trabalhadores, Temer se comprometeu a criar por decreto outra forma de ar-recadação para compensar a perda de verbas. Quem acredi-tou na história não contou com o golpe de atrelar o decreto a aprovação da reforma da pre-vidência que vai ferrar aposen-tados e pensionistas.

Pelo país um cem número de entidades já agoniza, e es-pecialistas calculam que cerca de 100 mil empregos serão ex-tintos nos sindicatos.

Se a intenção era enfraque-cer os sindicatos de trabalha-

dores, o mesmo não aconteceu com os sindicatos patronais. As empresas, no mês de ja-neiro, continuam obrigadas a recolher o imposto sindical pa-tronal. Pelas informações, os cofres patronais já estão estu-fados.

Algumas categorias com data base após novembro, já estão com sérias dificuldades para formalizar acordos cole-tivos. Para Elisson Zapparoli, presidente do Sindiversões, a única saída para a crise é o trabalhador, independente de categoria, abraçar e defen-der o seu sindicato de classe. Juntos temos que encontrar a saída ao final deste túnel, fina-liza.

Solução para agonia do movimento sindical é a união dos trabalhadores

Elisson Zapparoli

Jan / Fev/ Mar / Abr - 2018SINDIVERSÕES02

Elisson Zapparoli é presidente do Sindiversões, Diretor de Desportos, Lazer e Turismo da NCST, Diretor Executivo para Assuntos de Diversões e Turismo da Contratuh e Diretor Secretário da Fethesp.

Foto:

Nak

ano

Salários

Após pedido de vista na Comissão da Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, no início de dezembro, a vo-tação do projeto que autoriza a ex-ploração do jogo do bicho, bingo, ví-deo bingo, apostas esportivas e não esportivas e cassi-nos online ou em complexos de lazer integrados em todo o território nacional ficou para 2018. O Ministério Público Federal defende um amplo debate so-bre o tema. O temor é que ao invés de engordar os cofres públicos, a proposta sirva de trampolim para a lavagem de

moveleira também acompanha de per-to as discussões no Congresso. Isso porque o cálculo é que a cada mil bin-gos abertos haja demanda para ao menos 600 mil ca-deiras. Antes da proibição dessas casas, em 2005, havia no Brasil 1,6 mil bingos. Agora o mercado espera investimentos da ordem de R$ 80 bi-lhões

Indústria de móveis de olho na legalização dos jogos

dinheiro e a sonega-ção de impostos no Brasil. Para os go-vernadores os jogos podem gerar R$ 18 bi ao ano em impos-tos. Parte desse di-nheiro vai financiar a segurança pública.

Mas não é só o governo que está de olho no jogo. Além dos trabalha-dores que esperam mais empregos e empresas estran-geiras que querem investir a indústria

Como todos sabem, este ano tem eleições. Todos aqueles políticos que durante os últimos quatro anos nada fizeram para dignificar o seu voto vão bater nas nossas portas novamente. Uns vão aparecer com cara de coitados, que foram obrigados a ferrar o eleitor para não serem castigados por seus partidos, outros aparecerão com cara de pobres cordeiros, totalmente comprometido com os interesses da população.

Agora é a nossa vez de limpar a casa. Temos que lembrar do toma lá da cá que comprou votos para a presidência da câmara, para o golpe dado na Nação, para sacanear os direitos dos trabalhado-res, acabar com seus sindicatos e acabar com a previdência social da população.

Temos que lembrar que o dinheiro da barganha, da propina, da mala e do caixa dois, é o mesmo que falta na saúde, na educação, no transporte e na segurança pública. Temos que dar um basta no entreguismo que o governo, em todos os níveis, faz do patrimônio público. Já foram entregues parques, meios de transportes e estatais. Daqui a pouco, por um punhado de dólares, vamos estar subordinados à China, Índia, Rússia ou Estados Unidos, entre outros.

E não basta banir só parlamentar. O seu partido também tem que ser expur-gado. Se o país caminha para o abismo, esses partidos tem responsabilidade, pois, barganharam o voto por cargos em estatais ou em ministérios. A grande maioria de seus parlamentares respon-dem a processos por corrupção e sequer foram advertidos. Votaram mudanças, mas, ó as que ferram com a população. As que mexem com judiciário, executivo ou legislativo, continuam engavetadas.

A cara do próximo Congresso Nacio-nal depende de cada um de nós. Chegou a hora do troco.

Chegou a hora do troco Sindicato garante acordos

que reajustam os saláriosApesar da cri-

se e da falta de interesse patronal que em várias ca-tegorias estão difi-cultando a formali-zação de acordos coletivos, o Sindi-versões conseguiu

garantir acordos que reajustam os salários de todos os trabalhadores das categorias re-presentadas pelo Sindicato.

Confira:Casas de Diver-

sões, Clubes So-ciais Recreativos e Kart-Indoor 2%.

D a n c e t e r i a s , Boates, Táxis Dan-cing’s, Salões de Bailes, Casas de Espetáculos, Sho-ws e Similares, 4%.

Os pisos salariaisR$ 1.108,00 R$1.304,27 R$1.300,28

Casas de Diversões Casas NoturnasClubes e Kart-IndoorAs diferenças devem ser pagas desde o mês de outubro de 2017.

Legalização dos Jogos

SINDIVERSÕES 03Jan / Fev / Mar/ Abr - 2018 -

CNH

Prova de vida

Muito esperto

Crédito fácil

Estupro

Desde o dia 1º de novem-bro o motorista que acumular 20 pontos ou mais na carteira de habilitação estará sujeito a uma suspensão da CNH por no míni-mo seis meses, segundo o De-partamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP).

Esse tempo maior de suspen-são vale para quem estourar os 20 pontos com infrações come-tidas a partir de 1º de novembro de 2016.

O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estendeu até 28 de fevereiro o prazo final para que aposentados e pensionistas façam a comprovação de vida, que é uma exigência do governo

Todos os beneficiários do INSS que recebem seus paga-mentos em conta corrente, conta poupança ou cartão magnético devem provar que estão vivos. Quem não fizer isso no prazo poderá ter seu pagamento inter-rompido.

De olho nas eleições des-te ano e no desgaste partidário, algumas legendas mudaram de nome. O PMDB passou a se chamar MDB, o PTN virou Pode-mos, o PTdoB é o Avante, o PEN é o Patriota e o PSDC se intitula agora Democracia Cristã. O DEM também ensaia uma mudança. Pode virar MUDE. Cientistas po-líticos veem a estratégia como jogada de marketing.

Por cobrança de juros abusi-vos, o Tribunal de Justiça de São Paulo, por unanimidade, mante-ve a condenação da Crefisa, que patrocina o Palmeiras. A vitima foi a aposentada por invalidez, e analfabeta, Luzia Mercedes Agradano. A financeira foi con-denada a indenizar a mulher de quem chegou a cobrar 61,42%.

Fraudes

A estudante paraibana Yasmim Formiga faz protesto nas redes sociais contra o funk “Só surubinha de leve” de Mc Diguinho. Segundo a estudante de 20 anos, a música faz apologia ao estupro. A letra ‘taca a pica e abandona na rua’ contribui para o feminicídio, o assassinato de mulheres em contextos de desigualdade de gênero, argumenta.

Entre os dias 8 e 10 de novembro, na cidade de Palma de Mallorca, na Espanha, aconteceu a Conferência Mundial dos Sindicatos da Indús-tria do Jogo. O evento promovido pela Uni Glo-bal Union contou com

O movimento sindical comprometido não cansou de alertar que a reforma trabalhista traria prejuízos aos trabalhadores. Com o início da lei em 11 de no-vembro, os problemas já começaram a aflorar. O mais gritante e que o traba-lhador só percebe é quan-do sai da empresa, pois a nova lei acabou com a obrigatoriedade das homo-logações serem efetuados pelo sindicato. Acabou com a obrigatoriedade, mas não a proibiu. Com isso alguns cuidados devem ser toma-dos pelos empregados.

O primeiro deles é exigir que a empresa, que não tem nada a esconder, faça a homologação no sindica-to. Isso vai evitar fraudes, ou futuras ações na justiça do trabalho. Vale lembrar que a partir de agora quem perde a causa vai arcar

Legalização

Uni Global promove Conferência Mundial dos Sindicatos da Indústria do Jogo

Homologação segura, só no Sindicato

Representando traba-lhadores brasileiros Sindiversões marca presença na Confe-

rência Mundial.

a participação de 100 delegados de 28 orga-nizações sindicais de 23 países espalhados por toda África, Améri-ca, Ásia e Europa, re-presentando mais de 20 milhões de trabalhado-res no mundo.

com a custa do processo e o trabalhador desemprega-do não vai ter dinheiro para pagar.

Como existe muito tra-balhador que se acha es-perto e prefere ir contra a sua entidade sindical fica o alerta: quem aceitar a homologação na empre-sa deverá ler o documento com bastante atenção e ter muito conhecimento da convenção coletiva da ca-tegoria, pois, a falta de ho-

mologação nos sindicatos aumentará o número de di-reitos trabalhistas violados pelas empresas, alertam especialista de vários sindi-catos. Nos acordos assina-dos após 11 de novembro, já é comum a cláusula da homologação ser parte in-tegrante das Convenções.

No sindicato ou na em-presa, é bom destacar que o trabalhador deve confe-rir todos os valores. Veja a lista:

Elisson Zapparoli pre-sidente do Sindiversões foi um dos representan-tes dos trabalhadores brasileiros e dos sindica-tos afiliados a Contratuh, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Turismo e Hospitalidade.

•Pagamento de férias vencidas e proporcionais acrescidas de 1/3•13º salário proporcional•Aviso prévio trabalhado e indenizado•Saldo de salário•Motivo do término do contrato (dependendo do motivo,

como pedido de demissão, justa causa ou dispensa imotiva-da, os direitos trabalhistas são diferentes)•Adicionais de insalubridade e periculosidade•Pagamentos de horas extras•Pagamento da multa de 40% do FGTS

Na hora da homologação fique de olho no

Reforma Trabalhista

Saúde

SINDIVERSÕES04 Jan / Fev/ Mar / Abr - 2018

O Sindiversões está na Internetwww.sindiversoes.com.br

Associados do Sindiversões ganham descontos em cursos e serviços

Para ter direito aos descontos, o associado deve pegar encaminhamento no Sindicato.

DENTISTA CONVÊNIOS EDUCAÇÃOO Sindiversões também man-

tém parcerias que beneficiam os associados que estudam.Confira os descontos:Universidade Paulista - UNIPCentro Universitário Santana - Uni Sant`Ana Universidade Ibirapuera - UNIB Faculdade Impacta Tecnologia - FIT Faculdade Mozarteum de São Paulo - FAMOSP.

Convênio com o SESC. Infor-me-se no Sindicato.

O Escritório Custódio & Gas-perini Advogados Associados, es-pecializado em direito trabalhista, atende os trabalhadores associados do Sindiversões às terças-feiras, das 10 às 13 horas.

ADVOGADO

Quem se torna sócio do Sindicato passa a fazer parte de uma rede de estabelecimentos que oferece descontos especiais para os sindicalizados. São desde cursos em

faculdades conceituadas até dentistas e advogados.

Faculdade ALFA / FADISPColégio Brás LemeColégio POPColégio Impacta Tecnologia - CITlImpacta Tecnologia Eletrônica (cursos de informática e telecomunicações).

Para usufruir dos descontos convenia-dos pelo Sindicato é obrigatório a apre-sentação de carteira de associado.

A situação está cada vez pior para o lado dos trabalha-dores. Afinal de contas o presi-dente Michel Temer já mostrou que vai continuar mantendo a política do quanto pior, melhor desde que não afete a sua trajetória de não entrar para a história como traidor. Para ele dane-se o povo pobre, o traba-lhador, a ética e a moral.

Prova disso é a trapalha-da na escolha dos ministros do trabalho. O primeiro, Ro-naldo Nogueira, autor da por-taria que facilitou a pratica de trabalho escravo no Brasil, pediu demissão depois de muita pressão. Para o lugar o indicado foi o deputado Pedro Fernandes (PTB-MA), desafe-to barrado pelo ex-presidente José Sarney.

A solução mágica veio do de Roberto Jefferson, pre-sidente do PTB e condena-do pelo STF no processo do Mensalão, que indicou o nome da filha Cristiane Brasil para o cargo de Ministra do Trabalho.

Uma liminar da Justiça Fe-deral em Niterói suspendeu a posse. Motivo: Cristiane foi condenada em ação trabalhis-ta por não assinar a carteira e nem pagar direito trabalhista a um motorista que atuava por até 15 horas diárias para ela e sua família.

No desespero para resga-tar o nome da família, Jeffer-son defendeu o fim da Justiça do Trabalho, que classificou de “excrescência brasileira” e “babá de luxo”.

Ives Gandra Martins Filho,

presidente do TST, desceu do pedestal para defender a pasta. “Somos a Justiça que mais julga e a mais eficiente. Somos também a que mais concilia, ou seja, a que solu-ciona processos, evitando ou solucionando greves que im-pactariam toda a sociedade.”

E a situação só piora. Quem assume a vaga, caso o STF confirme a posse de Cristiane na Câmara é o de-putado Nelson Nahim (PSD--RJ), irmão do ex-governa-dor Anthony Garotinho. Ele foi condenado a 12 anos de prisão por exploração sexual de menor.

Em várias localidades do país uma histeria cole-tiva assolou a população. Graças ao alarde da mídia com publicações de terror, o surto de febre amarela vai cumprindo o seu papel. Desviar a atenção para problemas crônicos como a alta do custo de vida, a falta de investimento em saúde e educação, a de-gradação de rios e lagos, o desleixo dos governan-tes e, principalmente a tro-ca de favores para apro-var leis que prejudicam a maioria da população.

Erradicada do meio ur-bano desde a década de 40, o vírus responsável pelo atual surto prolifera no meio silvestre e circula livremente nas matas do país. Onde estão as ma-tas, os lagos, os rios, os peixes e sapos principais predadores das larvas dos mosquitos transmissores?

Será que ainda vai dar para piorar?

Departamento médico

Sob a coordenação dos Drs Nelson da Cruz Santos e Therezinha Ap. Alves Santos, o Sindiversões disponibiliza es-pecialidades médicas que não são encontradas em outras en-tidades sindicais.

Além da Sede também há convênio médico com empre-sas especializadas. Mas você não deve esquecer: antes de procurar o médico do convênio passe pela Secretaria do Sindi-cato e retire uma guia de enca-minhamento.

Histeria coletiva

Maus patrões querem chegar ao topo com

Cristiane no Ministério do Trabalho.

O governo conhece o problema, mas faz pouco para impedir o desma-tamento e a poluição de córregos e rios. Enquan-to isso a população apa-vorada, desempregada e

manipulada, se digladia em longas filas para ga-rantir 1/5 de dose da va-cina. Uma dose completa vale para a vida inteira e muitos já estão imuniza-dos.

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Desde o início de suas atividades, em 2004, o Sindiversões construiu sua história baseado em respeito e ética, mantendo viva a sua vocação de defender os interesses de seus representados.E, baseados no binômio simples, mas poderoso,da continuidade e renovação, temos o prestígio de fa-zer cada vez mais parte da sua vida, cuidando de uma esfera tão importante, como sua saúde, educa-ção e lazer.

Elísson ZapparoliPresidente

CONVÊNIOS DO SINDIVERSÕES