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1 Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa Plano de Atividades 2013 31 de maio de 2013

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Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

Plano de Estratégico dos Transportes Plano de Atividades 2013

31 de maio de 2013

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Ficha Técnica

Título: Plano de Atividades 2013

Coordenação: Direção de serviços de Programação e Relações Externas

Data de finalização: 31 de maio de 2013

Ministério da Defesa Nacional

Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

Av. Ilha da Madeira

1400-204 Lisboa

Tel.: 213 028 500

Fax: 213 027 221

e-mail: [email protected]

URL: www.portugal.gov.pt

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ÍNDICE GERAL

ÍNDICE DE QUADROS ............................................................................................ III

ÍNDICE DE FIGURAS .............................................................................................. IV

SIGLAS E ABREVIATURAS ....................................................................................... V

INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1

CAPÍTULO I – A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA ............... 1

1.1. Missão, Visão, Valores e Posicionamento ................................................................ 1

1.2. Estrutura Orgânica ........................................................................................... 4

CAPÍTULO II – PLANO ESTRATÉGICO ......................................................................... 5

2.1. Vetores estratégicos e objetivos operacionais da DGAIED | 2010 - 2015 ......................... 5

2.2. Objetivos estratégicos e operacionais do serviço - QUAR ........................................... 11

2.2.1. Metodologia de aferição dos indicadores ................................................. 12

CAPÍTULO III – OJECTIVOS OPERACIONAIS, ATIVIDADES E PROJETOS A DESENVOLVER .......... 17

3.1. Objetivos operacionais das unidades orgânicas ....................................................... 17

3.1.1. Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) .................... 17

3.1.2. Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) .......................... 22

3.1.2.2. Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID) .............................. 26

3.1.2.3. Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP) .................... 31

3.1.3. Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) ........................... 35

3.1.3.1. Divisão de Infraestruturas (DIE)............................................. 40

3.1.3.2. Divisão de Gestão Patrimonial (DGP) ...................................... 45

3.1.4. Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação

(DSQANC) ........................................................................................... 49

3.1.5. Divisão Financeira e de Apoio (DFA) ...................................................... 54

3.2. Atividades e projetos a desenvolver .................................................................... 59

3.2.1. Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE) ............. 60

3.2.2. Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL) .................. 65

3.2.3. Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP) .................... 70

3.2.4. Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação

(DSQANC) .......................................................................................... 78

3.2.5. Divisão Financeira e de Apoio (DFA) ................................................. 82

3.3. Atividades de representação institucional ............................................................. 87

3.3.1. Atividade de representação institucional no contexto nacional ................ 87

3.3.2. Atividade de representação institucional no contexto internacional .......... 94

3.3.3. Relações internacionais bilaterais .................................................. 103

CAPÍTULO IV – RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS .................................. 104

4.1. Recursos Humanos ........................................................................................ 104

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4.2. Recursos Materiais ........................................................................................ 108

4.3. Recursos Financeiros ..................................................................................... 108

ANEXOS: ........................................................................................................ 111

I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED ...................................................... 111

II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED . 111

III - Medidas inscritas em sede de Lei de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED111

IV - Quadro de Regimes de não-Proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em

que Portugal acompanha e/ou participa ................................................................... 111

V – Plano de Ação Externa 2013 - DGAIED .................................................................. 111

VI - Plano de formação ......................................................................................... 111

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ÍNDICE DE QUADROS

Quadro 1: QUAR 2013 ....................................................................................... 11

Quadro 2: DSPRE - Objetivos operacionais 2013 ....................................................... 17

Quadro 3: DSPIL - Objetivos operacionais 2013 ........................................................ 22

Quadro 4: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais 2013 ................................................ 26

Quadro 5: DSPIL/DLCP - Objetivos operacionais 2013 ................................................. 31

Quadro 6: DSIEP - Objetivos operacionais 2013 ........................................................ 35

Quadro 7: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais 2013 ................................................... 40

Quadro 8: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais 2013 .................................................. 45

Quadro 9: DSQANC - Objetivos operacionais 2013 ..................................................... 49

Quadro 10: DFA - Objetivos operacionais 2013 ......................................................... 54

Quadro 11: DSPRE - Atividades e projetos a desenvolver ............................................ 60

Quadro 12: DSPIL - Atividades e projetos a desenvolver ............................................. 65

Quadro 13: DSIEP - Atividades e projetos a desenvolver ............................................. 70

Quadro 14: DSQANC - Atividades e projetos a desenvolver .......................................... 78

Quadro 15: DFA - Atividades e projetos a desenvolver ............................................... 82

Quadro 16: NS - Atividades e projetos a desenvolver ................................................. 86

Quadro 17: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos

de Trabalho Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral ........................ 87

Quadro 18: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos

de Trabalho Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral ......... 94

Quadro 19: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento ................... 103

Quadro 20: Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de dezembro de 2012 .................... 105

Quadro 21: Ações de recrutamento previstas ......................................................... 107

Quadro 22: QUAR – Recursos humanos planeados ..................................................... 107

Quadro 23: QUAR - Ações de formação planeadas .................................................... 107

Quadro 24: Dotações Orçamentais, em Euros (€) ..................................................... 108

Quadro 25: Dotações Orçamentais LPM, em Euros (€) ............................................... 109

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ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1: Organigrama DGAIED 2013........................................................................ 4

Figura 2: Recursos Humanos da DGAIED por Unidade Orgânica..................................... 106

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SIGLAS E ABREVIATURAS

SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO

AOR Auxiliary Oil Replenishment

APA Agência Portuguesa do Ambiente

AWSPC Ammunition Weapon System Partnership Committee (NAMSA)

BTID Base Tecnológica e Industrial de Defesa

CAF Common Assessment Framework / Estrutura Comum de Avaliação

CapTech CAPability (driven) TEChnology

CCP Código dos Contratos Públicos

CNAD Conference of National Armaments Directors

CNC Centro Nacional de Catalogação

COARM Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais

COMMIT Common Item Management Partnership Agreement

CORG Código da Organização

DCM Divisão de Catalogação de Material

DFA Divisão Financeira e de Apoio

DGAEP Direção-geral da Administração e do Emprego Público

DGAIED Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa

DG Direção-geral

DGP Divisão de Gestão Patrimonial

DGPE Direção-geral de Política Externa do MNE

DIE Divisão de Infraestruturas

DLCB Divisão de Logística e Controlo de Produtos

DPIID Divisão de Projetos, Indústria e de Investigação e Desenvolvimento

DPRE Divisão de Programação e Relações Externas

DSIEP Direção de Serviços de Infraestruturas e Património

DSPIL Direção de Serviços de Projeto, Indústria e Logística

DSPRE Direção de Serviços de Programação e Relações Externas

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SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO

DSQANC Direção de Serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação

EDA Europeia Defense Agency / Agência Europeia de Defesa

EINATO Estação Ibéria NATO

EMGFA Estado-maior General das Forças Armadas

EPM Enterprise Project Management

FA Forças Armadas

FAP Força Aérea Portuguesa

FSC-OSCE Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa

I&D Investigação e Desenvolvimento

I&T Investigação e Tecnologia

IDT Integrated Development Team

IG Cadastral Instituto Geográfico e Cadastral

IGEOE Instituto Geográfico do Exército

INAG Instituto da Água

IPs Instruções Permanentes

JFAI Joint Final Acceptance Inspection

JIP-FP Joint Investment Programme on Force Protection

LO Lei Orgânica

LPIM Lei de Programação de Infraestruturas Militares

LPM Lei de Programação Militar

MDN Ministério da Defesa Nacional

MMHS Military Message Handling System

MNE Ministério dos Negócios Estrangeiros

MS EPM Aplicação empresarial de gestão de projetos

MSG Ad Hoc EDA Materiel Standardization Group

MSHT Materiel Standardization Harmonization Team

MTCR Missile Technology Control Regime

NAMSA NATO Maintenance and Supply Agency

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SIGLA / ABREVIATURA DESCRIÇÃO

NAMSO NATO Maintenance and Supply Organisation

NAPs Números de Abastecimento Provisórios

NATO North Atlantic Treaty Organization / Organização do Tratado Atlântico Norte (OTAN)

NBQR Armas Nucleares, Biológicas, Químicas e Radiológicas

NC3B NATO Consultation, Command and Control Board

NCS NATO Committee for Standardization

NCSREP NATO Committee for Standardization Representative

NS Núcleo de Segurança

PESC Política Externa e de Segurança Comum

PGPI Programa de Gestão do Património Imobiliário

POLIS Programa de requalificação urbana e de reordenamento do território

POLO NAMSA Oficial de Ligação à Organização OTAN de Manutenção e Abastecimento (NAMSO)

PRONOR Procedimentos de Normalização da Defesa Nacional

PSI Proliferation Security Initiative

QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilização

RJUE Regime Jurídico de Urbanização e Edificação

RTB NATO Research and Technology Board

RTO NATO Research and Technology Organisation

SCTN Sistema Científico e Tecnológico Nacional

SEIF Sistema Eletrónico de Informação

SG/MDN Secretária-geral do Ministério da Defesa Nacional

SIADAP Sistema Integrado de Gestão e Avaliação do Desempenho na Administração Pública

SIG-DN Sistema Integrado de Gestão da Defesa

SNC Sistema Nacional de Catalogação

SOC Sistéme OTAN de Codification / Sistema OTAN de Catalogação

SPCAT II Aplicação informática que gere o Sistema Português de Catalogação

STANAG Standardization Agreement

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INTRODUÇÃO

O plano de atividades constitui-se como um dos instrumentos mais relevantes do ciclo de

gestão de cada serviço da Administração Pública, estabelecendo as linhas orientadoras para a

gestão de toda a atividade da DGAIED e a sua articulação com o Sistema Integrado de Gestão

e Avaliação do Desempenho na Administração Pública (SIADAP).

A elaboração do presente Plano de Atividades (PA2013) foi enquadrada pelo programa e

orientações estabelecidas pelo XIX Governo Constitucional, pela Lei de Programação Militar

(LPM), pela Lei de Programação de Infraestruturas Militares (LPIM), pelo Plano estratégico

2010-2015 da DGAIED e pelo orçamento aprovado.

As atividades a serem desenvolvidas pela estrutura nuclear e flexível da Direção-geral,

elencadas neste documento, materializam os objetivos estratégicos e operacionais traçados e

decorrem de uma avaliação do meio envolvente, tanto no plano interno como no externo,

refletindo as exigências e os desafios associados à atual conjunta económico-financeira.

No plano interno, num quadro de constrangimento orçamental e de mutação organizacional

determinada pelo PREMAC (Plano de Redução e Melhoria da Administração Central), a DGAIED

irá prosseguir a adaptação da sua atividade a esta nova realidade financeira e organizacional.

No plano externo, o continuo adiamento do processo de revisão da LO n.º 4/2006, de 29 de

Agosto (Lei de Programação Militar) e o decréscimo do financiamento de projetos de

infraestruturas pela NATO, irão continuar a condicionar o planeamento e execução dos

projetos ancorados a essas fontes de financiamento.

Após esta introdução, nas páginas seguintes serão apresentados: (I) a missão, visão, valores,

posicionamento e estrutura orgânica da DGAIED, (II) o seu plano estratégico 2010-2015 e

objetivos estratégicos e operacionais para 2013, (III) as atividades a desenvolver em 2013 e,

por fim, (IV) os recursos humanos, financeiros e materiais planeados para 2013.

Lisboa, 31 de maio de 2013

O Diretor-Geral

Manuel de Matos Gravilha Chambel

Major-General

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CAPÍTULO I – A DIREÇÃO-GERAL DE ARMAMENTO E INFRAESTRUTURAS DE DEFESA

A Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) é um serviço central da

administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa e integrado no Ministério

da Defesa Nacional (MDN), cujo regime de organização e funcionamento se encontra

regulamentado pelo Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, Portaria n.º 92/2012

de 2 de abril, e Despacho n.º 7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de

Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 108, de 4 de junho de

2012.

1.1. Missão, Visão, Valores e Posicionamento

MISSÃO

A Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) concebe, propõe,

coordena, executa e apoia as atividades relativas ao armamento e equipamentos de defesa e

ao património e infraestruturas necessárias ao cumprimento das missões da Defesa Nacional.

VISÃO ORGANIZACIONAL

A DGAIED pretende ser um serviço de excelência da Administração Pública que, regido por

princípios de ética, isenção e confiança, e assente nas boas práticas de gestão, contribua,

proactivamente, para a garantia dos mais elevados padrões de eficiência, eficácia e economia

na preparação e execução da política superiormente determinada no que concerne ao

armamento, equipamentos, sistemas, património e infraestruturas de defesa.

A DGAIED será um interveniente ativo nos processos relativos ao reequipamento, património,

infraestruturas, modernização e sustentação das Forças Armadas, norteada pelos objetivos de

força definidos no quadro do interesse estratégico de Defesa Nacional e tendo em conta

requisitos de compatibilidade, intermutabilidade e interoperabilidade, e pela implementação

de boas práticas de gestão ao longo do ciclo de vida destas aquisições. Neste âmbito a DGAIED

procurará que o seu espetro de ação contribua para o desenvolvimento sustentável, gerando

benefícios para o ambiente, para a sociedade e para a economia nacional.

As atividades da DGAIED devem contribuir para o reforço da Base Tecnológica e Industrial de

Defesa (BTID) nacional e europeia e, assim, promover a consolidação do Mercado Europeu de

Equipamentos de Defesa.

A DGAIED será um elemento essencial para a consolidação do Sistema Científico e Tecnológico

Nacional (SCTN), constituindo-se como entidade privilegiada para promover capacidades,

projetos e atividades de I&D na área da Defesa, junto de entidades nacionais e internacionais.

À DGAIED cabe ainda assegurar o cumprimento dos regimes internacionais de controlo e de

não-proliferação de armamento que Portugal tenha ratificado.

A DGAIED considera que as competências intelectuais e técnicas, os valores de ética, isenção

e confiança, a capacidade de iniciativa e o sentido de responsabilidade dos seus recursos

humanos são as principais valências para atingir estes desideratos.

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VISÃO-RESULTADO DO EXERCÍCIO DA MISSÃO

O reequipamento e a modernização do armamento, equipamentos, sistemas e das

infraestruturas militares consonantes com os objetivos de força definidos no quadro do

interesse estratégico de Defesa nacional.

VALORES

A DGAIED pretende:

Garantir a transparência nos processos de decisão baseando-os sempre em critérios

explícitos, disponíveis e evidentes. Tornar a transparência, na nossa relação com os

interlocutores, internos e externos, um valor embebido e integrado na cultura da

DGAIED.

Procurar atingir, de forma sustentada, padrões de elevada competência nas

atividades e tarefas realizadas, no respeito dos princípios da economia, eficiência e

eficácia.

Manter uma atitude de permanente responsabilidade em todos os atos praticados,

estando sempre disponível para responder por eles de forma solidária e inequívoca.

A transparência, a competência e a responsabilidade representam a imagem ou a forma como

queremos ser percecionados pelos nossos interlocutores:

Neste sentido, a DGAIED afirma-se na ética, na isenção e na confiança, como os valores que

deverão reger as suas atividades:

Ética: promover um firme comportamento deontológico, pautando a sua atuação e a

dos colaboradores pela dedicação, lealdade e integridade.

Isenção: Adotar o rigor, a confidencialidade e a responsabilidade como regra geral de

adequação e base de decisão. Aceitar o erro desde que não deliberado, fraudulento,

destrutivo ou reincidente, como processo de uma experiência de melhoria humana e

profissional.

Confiança: a exigência para connosco e a unidade, quer interna quer do objeto da

DGAIED, permitem um caminho gradual tendo em vista a qualidade do serviço

prestado.

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MATRIZ DE ATITUDES: CARTA DINÂMICA DE VALORES

A cada valor foi atribuído um conjunto de comportamentos esperados, das pessoas e das

equipas, que, mais que cumulativos, são encadeados tendo por objetivo último o

cumprimento do interesse nacional:

POSICIONAMENTO

A DGAIED é, por inerência, uma organização ao serviço da Defesa Nacional e das Forças

Armadas, pelo que com estas detém relações privilegiadas. No âmbito das suas funções,

relaciona-se ainda com diversas organizações internacionais e nacionais da especialidade,

com a indústria de defesa, com centros de investigação e desenvolvimento, universidades e

laboratórios.

Deste modo, a DGAIED assume uma posição de charneira empenhada em:

Prover, de forma eficiente e eficaz, a satisfação das necessidades das Forças

Armadas;

Identificar, apoiar e promover as capacidades do sistema científico e tecnológico e da

base tecnológica e industrial nacional, no setor da Defesa; e

Identificar e divulgar as oportunidades de mercado e de cooperação, no setor da

Defesa, que se oferecem às Forças Armadas e à sociedade civil.

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1.2. Estrutura Orgânica

A estrutura orgânica desta Direção-geral para a prossecução das atividades constantes neste

Plano de Atividades, será a que se apresenta no seguinte organigrama:

Figura 1: Organigrama DGAIED 20131

1 Nos termos do Decreto Regulamentar n.º 5/2012, de 18 de janeiro, da Portaria n.º 92/2012, de 2 de abril, do Despacho n.º

7636/2012 do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, de 4 de abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º

108, de 4 de junho de 2012, e da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro.

Diretor-geral

Direção de Serviços

de Programação e

Relações Externas

(DSPRE)

Divisão

de Programação

e Relações

Externas

(DPRE)

Direção de Serviços

de Projetos,

Indústria e Logística

(DSPIL)

Divisão

de Projetos,

Indústria e I&D

(DPIID)

Divisão

de Logística e

Controlo de

Produtos

(DLCP)

Direção de Serviços

de Infraestruturas

e Património

(DSIEP)

Divisão

de

Infraestruturas

(DIE)

Divisão

de Gestão

Patrimonial

(DGP)

Direção de Serviços

de Qualidade, Ambiente,

Normalização e

Catalogação

(DSQANC)

Divisão

de Catalogação

de Material

(DCM)

Divisão

Financeira

e de Apoio

(DFA)

Núcleo

de Pessoal

e Apoio

(NPA)*

Subdiretor-geral Gabinete do Oficial de

Ligação da Agência NAMSA

(POLO NAMSA)

Núcleo de Segurança

(NS) Estação Ibéria NATO

(EINATO)

Forças Armadas Instituições Nacionais

e Internacionais

SCTN e BTID

Necessidades

Capacidades

Oportunidades

Processos eficazes

Divulgação das Oportunidades

Promoção das Capacidades

Divulgação das capacidades

* Equivalente a secção (Lei n.º 4/2004,

de 15 de janeiro, art.21, n.º 8)

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Plano estratégico

Missão Visão

Objetivos estratégicos

2010-2015

Valores Posicionamento

VETOR ESTRATÉGICO Nº 1: CONSOLIDAÇÃO DO CICLO DE PLANEAMENTO DE DEFESA E

DO PLANO DE EDIFICAÇÃO DAS CAPACIDADES DA DEFESA NACIONAL

1.1. Otimizar o processo associado ao planeamento, financiamento e estabelecimento

de prioridades nas intervenções em Infraestruturas nacionais e OTAN

1.2. Consolidar os processos inerentes ao ciclo de planeamento nacional, OTAN e UE

1.3. Promover e contribuir para a implementação de mecanismos tendentes à elaboração do Plano de Edificação de Capacidades

1.4. Otimizar a gestão da Lei de Programação Militar e da Lei de Programação de

Infraestruturas Militares

CAPÍTULO II – PLANO ESTRATÉGICO

2.1. Vetores estratégicos e objetivos operacionais da DGAIED | 2010 - 20152

OE 1 – PROCESSOS

Vetor estratégico n.º 1

Consolidação do Ciclo de Planeamento de Defesa e do Plano de Edificação de Capacidades da

Defesa Nacional

2 in “Plano estratégico 2010-2015 da Direção-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa”, nos termos do

Despacho n.º 4/DGAIED/2013, de 22 de março, do Diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa.

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Vetor estratégico n.º 2

Participação na Edificação de Capacidades da Defesa Nacional

Plano

estratégico

Missão Visão

Objetivos estratégicos

2010-2015

Valores

2.1. Desenvolver e implementar uma metodologia de gestão de projetos na DGAIED, incluindo a Gestão da Qualidade, e promover a sua implementação no universo da Defesa Nacional

2.2. Uniformizar e otimizar, em articulação com a SG/MDN, EMGFA e Ramos, a organização processual no âmbito do estabelecimento de contratos de aquisição de bens e serviços da Defesa

2.3. Promover, em articulação com o EMGFA e Ramos, a harmonização de requisitos, garantindo a rentabilização de recursos, a interoperabilidade e a obtenção de sinergias no ciclo de vida dos meios

2.4. Promover e contribuir para a valorização do Património Imobiliário afeto à Defesa

Nacional

2.5. Contribuir para a concretização e manutenção do Programa de Gestão do

Património Imobiliário (PGPI), ao nível da inventariação do património afeto à Defesa

2.6. Garantir a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional no âmbito do

Ordenamento do Território, licenciamentos e servidões

2.7. Promover o reforço e consolidação de uma cultura de gestão ambiental e de

desenvolvimento sustentável na Defesa

VETOR ESTRATÉGICO Nº 2: PARTICIPAÇÃO NA EDIFICAÇÃO DE

CAPACIDADES DA DEFESA NACIONAL

Posicionamento

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Plano

estratégico

Missão Visão

Objetivos estratégicos

2010-2015

Valores Posicionamento

VETOR ESTRATÉGICO Nº 3: OTIMIZAÇÃO DA GESTÃO E MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

3.1. Desenvolver a maturidade organizacional na gestão de projetos e na gestão da qualidade, conduzidos pela DGAIED

3.2. Implementar e consolidar o plano de gestão de riscos de corrupção e de infrações conexas, tendo por objetivo a promoção dos valores da integridade, responsabilidade, confidencialidade, exigência e qualidade

3.3. Desmaterializar o processo de licenciamento dos atos de indústria e comércio de bens, serviços e tecnologias de defesa

3.4. Simplificar as transferências intracomunitárias de produtos relacionados com a

defesa, alinhando a legislação nacional com a comunitária

3.5. Desenvolver a relação da DGAIED com os stakeholders no âmbito do controlo de bens, serviços e tecnologias de defesa

3.6. Desmaterializar o processo de normalização e o acervo normativo da Defesa

3.7. Garantir a manutenção e desenvolvimento de um Sistema Nacional de Catalogação (SNC), interoperável com o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) e com o Sistema Integrado de Gestão da Defesa (SIG-DN), funcionando como apoio às funções logísticas das Forças Armadas

OE 2 – INSTRUMENTOS

Vetor estratégico n.º 3

Otimização da Gestão e Modernização Administrativa

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Plano

estratégico

Missão Visão

Objetivos estratégicos

2010-2015

Valores Posicionamento

VETOR ESTRATÉGICO Nº 4: IMPLEMENTAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA ESTRUTURA

ORGANIZACIONAL E VALORIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS

4.1. Consolidar a estrutura organizacional da DGAIED

4.2. Melhoria do desempenho, valorização de competências e adequação do Quadro de

Pessoal

4.3. Adequação das infraestruturas e meios materiais às responsabilidades institucionais

OE 3 – COMPETÊNCIAS (Organização)

Vetor estratégico n.º 4

Implementação e Consolidação da Estrutura Organizacional e Valorização dos recursos

humanos

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9

OE 4 – POSICIONAMENTO

Vetor estratégico n.º 5

Desenvolvimento da cooperação nacional e internacional e da rede de representatividade

Plano

estratégico

Missão Visão

Objetivos estratégicos

2010-2015

Valores Posicionamento

VETOR ESTRATÉGICO Nº 5: DESENVOLVIMENTO DA COOPERAÇÃO NACIONAL E

INTERNACIONAL E DA REDE DE REPRESENTATIVIDADE

5.1. Apoiar a tomada de decisão superior, em sede das instituições nacionais e

internacionais da especialidade

5.2. Promover ações de diplomacia económica, no âmbito do armamento e

equipamentos de defesa, junto dos parceiros internacionais

5.3. Identificação e divulgação de oportunidades de cooperação, parceria e negócio

5.4. Fomentar e acompanhar a participação da Defesa Nacional em projetos

cooperativos nacionais e internacionais

5.5. Promover o desenvolvimento de uma rede de representatividade abrangente, participada e com as competências adequadas ao acompanhamento dos fóruns e

grupos de trabalho onde a Defesa Nacional mantém representação

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10

Plano

estratégico

Missão Visão

Objetivos estratégicos

2010-2015

Valores Posicionamento

VETOR ESTRATÉGICO Nº 6: DESENVOLVIMENTO DA BASE TECNOLÓGICA E INDUSTRIAL

DE DEFESA

6.1. Promover o relacionamento com o tecido empresarial ligado à Defesa

divulgando oportunidades de negócio a nível nacional e internacional

6.2. Identificar capacidades competitivas/distintivas da BTID para fornecer bens,

serviços e tecnologias para o sector da Defesa

6.3. Promover a internacionalização da Base Tecnológica e Industrial de Defesa

Nacional

6.4. Promover a integração dos parceiros I&D da BTID e do SCTN na base tecnológica

e industrial de defesa europeia

6.5. Promover a participação da BTID e do SCTN no processo de sustentação e

edificação das capacidades militares de defesa

Vetor estratégico n.º 6

Desenvolvimento da Base Tecnológica e Industrial de Defesa

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11

2.2. Objetivos estratégicos e operacionais do serviço - QUAR

De seguida, apresentam-se os objetivos estratégicos e operacionais - Quadro de Avaliação e

Responsabilização – QUAR – da Direção-geral para 2013, submetidos à aprovação de S. E. o

Ministro da Defesa Nacional.

Quadro 1: QUAR 2013

OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Designação

Contribuir, na sua área de responsabilidade, para a definição de políticas no âmbito do planeamento e execução dos

processos inerentes: (1) ao ciclo de vida logístico do armamento, sistemas, equipamentos de defesa e (2) à gestão das

infraestruturas e património afetos à defesa.

Desenvolver capacidades e instrumentos de apoio à gestão dos processos e atividades nucleares da Direção-geral.

Desenvolver competências multidisciplinares que permitam à DGAIED um desempenho relevante enquanto unidade

funcional da Defesa Nacional.

Afirmar um posicionamento dinâmico no âmbito da relação com os parceiros nacionais e internacionais, no quadro

institucional e da Base Tecnológica e Industrial de Defesa.

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Peso: 20

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

6 2 7 0 10 50,00

Ind. 2. Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

32 20 52 0 65 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 10 0 14 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN

N/A N/A <=

31/07/2013 0

<= 30/06/2013

50

Ind. 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional

N/A N/A <= 15/12/2013

0 <= 15/11/2013

50

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Eficiência Peso: 40

O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 7. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais

N/A N/A 100% 0 <=

01/12/2013 50,00

Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e infraestruturas

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 9. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis

N/A N/A 75% 0 95% 80,00

Ind. 10. % de processos do inventário organizados e atualizados

N/A N/A 70% 0 90% 20,00

Qualidade Peso: 20

O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED Peso: 100

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 11. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 12. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

2.2.1. Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

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As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fontes de informação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

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A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN

Indicador 5 - Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de

Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN

Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por

data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência

para a sua aprovação.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

Indicador 6 - Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa

Nacional

Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por

data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência

para a sua aprovação.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

EFICIÊNCIA

O4. Otimizar a gestão de projetos

Indicador 7 - Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação

empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais

Neste âmbito entende-se por:

− Fase II – trabalhos previstos no documento de renegociação do âmbito,

excetuando a configuração específica da instância da FAP;

− Data de conclusão - data de aceitação dos trabalhos pelo gestor/diretor

do projeto (DGAIED).

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A implementação da fase II será aferida pela taxa de execução e pela data de

conclusão da mesma, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação

do indicador, respetivamente.

A taxa de execução será calculada através da eficiência de planeamento, em que a

eficiência de planeamento = [n.º de atividades planeadas ÷ (n.º de atividades

planeados + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Fonte de verificação:

Cronograma da Fase II e do documento de aceitação dos trabalhos.

Indicador 8 - Taxa de execução dos projetos de armamento, equipamentos, I&D e

infraestruturas

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de

projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

O5. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa

Nacional

Indicador 9 – Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias

úteis

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

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Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental e Portal RJUE.

Indicador 10 - Percentagem de processos do inventário organizados e atualizados

Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos

que contêm todo o histórico relativo ao bem inventariado nos respetivos

separadores.

A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º processos atualizados ÷ n.º total de processos) x 100.

Para efeitos de aferição, serão considerados os processos consultados entre 1 de

janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive).

Fonte de verificação:

Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

QUALIDADE

O6. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 11 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 12 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

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CAPÍTULO III – OJECTIVOS OPERACIONAIS, ATIVIDADES E PROJETOS A DESENVOLVER

3.1. Objetivos operacionais das unidades orgânicas

Assente no modelo integrado de gestão por objetivos, os objetivos estratégicos e operacionais

do serviço foram desdobrados, em cascata, ao nível da estrutura nuclear e das unidades

flexíveis da DGAIED.

3.1.1. Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE)

Quadro 2: DSPRE - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 35

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 10 0 11 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Eficiência Peso: 40

O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 5. Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais

N/A N/A 100% 0 <=

01/12/2013 50,00

Ind. 6. Implementação do Helpdesk de Gestão de Projetos - MS EPM

N/A N/A 100% 0 <= 01/07/2013

50,00

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 7. % de respostas às solicitações da tutela com prazo inferior a 20 dias úteis

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 8. % de respostas às solicitações de utilizadores internos com prazo inferior a 20 dias úteis

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

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Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fonte de verificação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

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O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

EFICIÊNCIA

O3. Otimizar a gestão de projetos

Indicador 5 - Implementação da fase II do projeto de expansão do MS EPM (aplicação

empresarial de gestão de projetos) ao EMGFA, Ramos e Serviços Centrais

Neste âmbito entende-se por:

− Fase II – trabalhos previstos no documento de renegociação do âmbito,

excetuando a configuração específica da instância da FAP;

− Data de conclusão - data de aceitação dos trabalhos pelo gestor/diretor

do projeto (DGAIED).

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A implementação da fase II será aferida pela taxa de execução e pela data de

conclusão da mesma, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação

do indicador, respetivamente.

A taxa de execução será calculada através da eficiência de planeamento, em que a

eficiência de planeamento = [n.º de atividades planeadas ÷ (n.º de atividades

planeados + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Fonte de verificação:

Cronograma da Fase II e do documento de aceitação dos trabalhos.

Indicador 6 - Implementação do Helpdesk de Gestão de Projetos - MS EPM

A implementação do Helpdesk será aferida pela taxa de execução e pela data de

conclusão da mesma, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação

do indicador, respetivamente.

A taxa de execução será aferida através da eficiência do planeamento, em que a

eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas ÷ (n.º de atividades

planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Neste âmbito entende-se por data de conclusão, a data de aceitação dos trabalhos

pelo gestor/diretor do projeto (DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do Helpdesk - MS EPM e do documento de aceitação dos trabalhos.

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da execução da política externa

Indicador 7 – Percentagem de respostas às solicitações da tutela com prazo inferior a

20 dias úteis

Neste âmbito entende-se por "Tutela", o Gabinete de S. E. o MDN e de S. E. a

SEADN.

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

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Indicador 8 - percentagem de respostas às solicitações de utilizadores internos com

prazo inferior a 20 dias úteis

Neste âmbito entende-se por "Utilizadores internos", os órgãos e serviços da

administração direta e indireta do Estado (não incluindo o Gabinete de S. E. o MDN

e de S. E. a SEADN).

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

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22

3.1.2. Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL)

Quadro 3: DSPIL - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 20

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 12 0 18 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 5.Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês

N/A N/A > = 4 0 > = 5 50

Ind. 6.Número de participantes institucionais na conferência relativa ao " Controlo de Exportações de Armas "

N/A N/A > = 10 0 > = 14 50

Eficiência Peso: 40

O4. Otimizar a gestão de projetos Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 8. Taxa de execução dos projetos de I&D N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

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23

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fonte de verificação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

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24

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa

Indicador 5 - Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a

transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês

Neste âmbito serão considerados os títulos em língua portuguesa e inglesa

disponíveis na página do Portal do Governo, aquando da monitorização do QUAR.

Fonte de verificação:

Portal do Governo.

Indicador 6 - Número de participantes institucionais na conferência relativa ao "

Controlo de Exportações de Armas "

Neste âmbito entende-se por participante institucional, o participante que

representa um país, um órgão ou serviço da administração direta e indireta do

Estado, uma organização não-governamental ou uma empresa.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos participantes.

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EFICIÊNCIA

O4. Otimizar a gestão de projetos

Indicador 7 - Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de

projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

Indicador 8 - Taxa de execução dos projetos de I&D

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de

projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

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26

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

3.1.2.2. Divisão de Projetos, Indústria e I&D (DPIID)

Quadro 4: DSPIL/DPIID - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 35

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 7 0 11 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 1 0 2 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

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27

Eficiência Peso: 40

O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60

INDICADORES 2011 2012 META 2013

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 6. Taxa de execução dos projetos de I&D N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID)

Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META 2013

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis

N/A N/A 75% 0 95% 80,00

Ind. 8. Taxa de execução do plano de ações de diplomacia económica

N/A N/A 75% 0 95% 20,00

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2011 2012 META 2013

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

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28

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fonte de verificação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

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29

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

EFICIÊNCIA

O3. Otimizar a gestão de projetos

Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos de armamento e equipamentos

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

Indicador 6 - Taxa de execução dos projetos de I&D

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

Page 40: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

30

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito do desenvolvimento e promoção da Base

Tecnológica e Industrial de Defesa (BTID)

Indicador 7 – Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

Indicador 8 – Taxa de execução do plano de ações de diplomacia económica

A taxa de execução será calculada através da eficiência planeamento, em que a

eficiência planeamento = [n.º de ações de divulgação planeadas ÷ (n.º de ações de

divulgação planeadas + n.º de ações de divulgação realizadas em 2013)] x 100.

Fonte de verificação:

Ficheiro de gestão do Plano de ações de diplomacia económica 2013, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Page 41: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

31

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

3.1.2.3. Divisão de Logística e Controlo de Produtos (DLCP)

Quadro 5: DSPIL/DLCP - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 20

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 5 0 6 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 1 0 2 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 5.Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês

N/A N/A > = 4 0 > = 5 50

Ind. 6.Número de participantes institucionais na conferência relativa ao " Controlo de Exportações de Armas "

N/A N/A > = 10 0 > = 14 50

Eficiência Peso: 40

O4. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. % de execução do Plano de inspeções e auditorias

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 8. % de consultas efetuadas no âmbito do controlo de bens e tecnologias intangíveis

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Page 42: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

32

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fonte de verificação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

Page 43: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

33

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

O3. Promover ações de divulgação sobre a circulação e transmissão de produtos de defesa

Indicador 5 - Número de conteúdos desenvolvidos para o Portal do Governo sobre a

transmissão e circulação de produtos de defesa em português e inglês

Neste âmbito serão considerados os títulos em língua portuguesa e inglesa

disponíveis na página do Portal do Governo, aquando da monitorização do QUAR.

Fonte de verificação:

Portal do Governo.

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34

Indicador 6 - Número de participantes institucionais na conferência relativa ao "

Controlo de Exportações de Armas "

Neste âmbito entende-se por participante institucional, o participante que

representa um país, um órgão ou serviço da administração direta e indireta do

Estado, uma organização não-governamental ou uma empresa.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos participantes.

EFICIÊNCIA

O4. Otimizar a gestão da atividade de transmissão e circulação de produtos de defesa

Indicador 7 - Percentagem de execução do Plano de inspeções e auditorias

A taxa de execução será calculada através da eficiência planeamento, em que a

eficiência planeamento = [(n.º de inspeções e auditorias planeadas ÷ (n.º de

inspeções e auditorias planeadas + n.º de inspeções e auditorias realizadas em

2013] x 100.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo das inspeções e auditorias, sendo tomada como referência a

folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores.

Indicador 8 - Percentagem de consultas efetuadas no âmbito do controlo de bens e

tecnologias intangíveis

A percentagem de consultas será calculada através da eficiência planeamento, em

que a eficiência planeamento = [n.º de consultas planeadas ÷ (n.º de consultas

planeadas + n.º de consultas realizadas em 2013)] x 100.

As consultas a considerar, neste âmbito, serão as efetuadas ao "Missile Technology

Control Regime" e "Wassenar Arrangement".

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo das consultas, sendo tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização para cálculo dos indicadores.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

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35

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

3.1.3. Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP)

Quadro 6: DSIEP - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 35

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 12 0 19 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Eficiência Peso: 40

O3. Otimizar a gestão de projetos Peso: 60

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 5. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 6. % de processos do arquivo organizados e atualizados

N/A N/A 70% 0 90% 50,00

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36

Eficiência (cont.)

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 40

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 8. % de processos do inventário organizados e atualizados

N/A N/A 70% 0 90% 50,00

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,00 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,50 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

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37

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fontes de informação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

Page 48: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

38

EFICIÊNCIA

O3. Otimizar a gestão dos projetos de infraestruturas

Indicador 5 - Taxa de execução dos projetos de infraestruturas

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de

projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

Indicador 6 - Percentagem de processos do arquivo organizados e atualizados

Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos

que contêm todo o histórico relativo ao projeto nos respetivos separadores.

A percentagem de processos organizados e atualizados será calculada pela

aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos organizados e atualizados ÷ n.º total

de processos) x 100.

Os processos a considerar, neste âmbito, serão os consultados entre 1 de janeiro e

25 de novembro de 2013 (inclusive).

Fonte de verificação:

Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa

Nacional

Indicador 7 – Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias

úteis

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39

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental e Portal RJUE.

Indicador 8 - Percentagem de processos do inventário organizados e atualizados

Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos

que contêm todo o histórico relativo ao bem inventariado nos respetivos

separadores.

A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º processos atualizados ÷ n.º total de processos) x 100.

Para efeitos de aferição, serão considerados os processos consultados entre 1 de

janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive).

Fonte de verificação:

Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Page 50: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

40

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

3.1.3.1. Divisão de Infraestruturas (DIE)

Quadro 7: DSIEP/DIE - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 20

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 12 0 19 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O3. Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância

Valor crítico

PESO

Ind. 5. Efetuar um estudo sobre a necessidade de revisão dos contratos de utilização dos depósitos POL

N/A N/A 100% 0 <=

01/12/2013 50

Ind. 6. Efetuar um estudo sobre as necessidades de manutenção dos depósitos POL

N/A N/A 100% 0 <=

01/12/2013 50

Eficiência Peso: 40

O4. Otimizar a gestão dos projetos de infraestruturas Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. Taxa de execução dos projetos de infraestruturas

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 8. % de processos do arquivo organizados e atualizados

N/A N/A 70% 0 90% 50,00

Page 51: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

41

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,00 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,50 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fontes de informação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

Page 52: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

42

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

O3.Otimizar a gestão das infraestruturas NATO em Portugal

Indicador 5 - Efetuar um estudo sobre a necessidade de revisão dos contratos de

utilização dos depósitos POL

A realização do estudo será aferida pela sua taxa de execução e data de

conclusão, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do

indicador, respetivamente.

A taxa de execução será calculada através da eficácia de planeamento, em que a

eficácia planeamento = [n.º de atividades realizadas ÷ (n.º de atividades planeadas

+ n.º de atividades realizadas)] x 100.

Page 53: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

43

A data de conclusão corresponde à data de envio do estudo à entidade com

competência para a sua aprovação.

Os contratos a considerar neste âmbito serão os relativos aos depósitos de

combustível de Porto Santo e de Lisboa.

Fonte de verificação:

Relatório de progresso. Aplicação de gestão documental.

Indicador 6 - Efetuar um estudo sobre as necessidades de manutenção dos depósitos

POL

A realização do estudo será aferida pela sua taxa de execução e data de

conclusão, correspondendo ao critério de cumprimento e de superação do

indicador, respetivamente.

A taxa de execução será calculada através da eficácia de planeamento, em que a

eficácia planeamento = [n.º de atividades realizadas ÷ (n.º de atividades planeadas

+ n.º de atividades realizadas)] x 100.

A data de conclusão corresponde à data de envio do estudo à entidade com

competência para a sua aprovação.

Os depósitos POL a considerar serão os depósitos de combustível de Porto Santo.

Fonte de verificação:

Relatório de progresso. Aplicação de gestão documental.

EFICIÊNCIA

O4. Otimizar a gestão dos projetos de infraestruturas

Indicador 7 - Taxa de execução dos projetos de infraestruturas

Neste âmbito entende-se por:

− Projeto - conjunto único de processos consistindo em atividades

coordenadas e controladas com data de início e fim, desenvolvidas para

alcançar um objetivo;

− Atividade - componente de trabalho identificado num cronograma que é

necessário ser realizado para completar um projeto.

A taxa de execução dos projetos será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: taxa de execução = [(∑ taxa de execução de cada projeto) ÷ número de

projetos].

A taxa de execução de cada projeto, será aferida através da eficiência do

planeamento, em que a eficiência do planeamento = [n.º de atividades planeadas

÷ (n.º de atividades planeadas + n.º de atividades realizadas)] x 100.

Os projetos a considerar, neste âmbito, serão os constantes no Plano de Atividades

2013 da DGAIED e/ou no MS EPM (instancia DGAIED).

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44

Fonte de verificação:

Cronograma do projeto e relatório de progresso.

Indicador 8 - Percentagem de processos do arquivo organizados e atualizados

Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos

que contêm todo o histórico relativo ao projeto nos respetivos separadores.

A percentagem de processos organizados e atualizados será calculada pela

aplicação da seguinte fórmula: (n.º processos organizados e atualizados ÷ n.º total

de processos) x 100.

Os processos a considerar, neste âmbito, serão os consultados entre 1 de janeiro e

25 de novembro de 2013 (inclusive).

Fonte de verificação:

Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

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45

3.1.3.2. Divisão de Gestão Patrimonial (DGP)

Quadro 8: DSIEP/DGP - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 35

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 12 0 19 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Eficiência Peso: 40

O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa Nacional Peso: 60

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 5. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito da elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 6. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do património afeto à Defesa Nacional

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O4. Otimizar a gestão do arquivo Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 7. % de processos do inventário organizados e atualizados

N/A N/A 70% 0 90% 80,00

Ind. 8. Taxa de disponibilização em suporte alternativo dos processos do inventário

N/A N/A 10% 0 14% 20,00

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,00 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,50 50

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Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fontes de informação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

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47

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

EFICIÊNCIA

O3. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa

Nacional

Indicador 5 - Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias

úteis no âmbito da elaboração de Instrumentos de Gestão Territorial

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

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Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

Indicador 6 - Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias

úteis no âmbito do licenciamento de atividades em áreas relacionadas com a gestão do

património afeto à Defesa Nacional

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental e Portal RJUE.

O4. Otimizar a resposta às solicitações no âmbito da gestão do património afeto à Defesa

Nacional

Indicador 7 - Percentagem de processos do inventário organizados e atualizados

Neste âmbito entende-se por processos organizados e atualizados, os processos

que contêm todo o histórico relativo ao bem inventariado nos respetivos

separadores.

A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º processos atualizados ÷ n.º total de processos) x 100.

Para efeitos de aferição, serão considerados os processos consultados entre 1 de

janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive).

Fonte de verificação:

Documento de registo de não conformidades detetadas, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

Indicador 8 - Taxa de disponibilização em suporte alternativo dos processos do

inventário

Neste âmbito entende-se por disponibilização em suporte alternativo dos

processos, o dossier de cada processo organizado e atualizado na aplicação de

gestão documental.

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A taxa de disponibilização será calculada pela aplicação da seguinte fórmula: (n.º

processos desmaterializados ÷ n.º total de processos) x 100.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

3.1.4. Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC)

Quadro 9: DSQANC - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 20

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 7 0 15 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

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Eficácia (cont.)

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN Peso: 40

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind 5. Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN

N/A N/A <=

31/07/2013 0

<= 30/06/2013

50,00

Ind 6. Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa Nacional

N/A N/A <=

15/12/2013 0

<= 15/11/2013

50,00

Eficiência Peso: 40

O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação Peso: 100

INDICADORES 2011 2012 META 2013 Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. % de artigos de produção nacional catalogados com prazo inferior a 15 dias úteis

N/A 98% em

17dias 85% 0 98% 50,00

Ind. 8. % de pedidos LSA catalogados por métodos descritivos

N/A N/A 80% 0 100% 50,00

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

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51

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fontes de informação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Neste âmbito planeia-se elaborar e/ou rever os seguintes documentos:

− PRONOR - Procedimentos de Normalização de Defesa Nacional; e

− Normas e procedimentos para o exercício da Garantia Governamental da

Qualidade.

Fonte de verificação:

Fichas de iniciativa estratégica e ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e

formulários da DGAIED, sendo tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização param cálculo dos indicadores.

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Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

O3. Promover a implementação da política ambiental do MDN

Indicador 5 - Apresentação de um relatório sobre a implementação do Programa de

Eficiência Energética (ECO.AP) no MDN

Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por

data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência

para a sua aprovação.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

Indicador 6 - Apresentação da proposta do Plano de Ação Ambiental para a Defesa

Nacional

Indicador aferido pela data de apresentação do documento, entendendo-se por

data de apresentação, a data de envio do documento à entidade com competência

para a sua aprovação.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

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53

EFICIÊNCIA

O4. Otimizar a gestão dos pedidos de catalogação

Indicador 7 – Percentagem de artigos de produção nacional catalogados com prazo

inferior a 15 dias úteis

A percentagem de artigos catalogados será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: = (n.º de artigos catalogados com prazo inferior ou igual a 15 dias úteis ÷

n.º de total de pedidos) x 100.

Em que,

n.º artigos catalogados

n.º de artigos catalogados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de conclusão da catalogação.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

Indicador 8 - percentagem de pedidos LSA catalogados por métodos descritivos

A percentagem de artigos catalogados será calculada pela aplicação da seguinte

fórmula: = (n.º pedidos catalogados por métodos descritivos ÷ n.º total de pedidos)

x 100.

Em que,

n.º artigos catalogados

n.º de artigos catalogados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de conclusão da catalogação.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

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QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

3.1.5. Divisão Financeira e de Apoio (DFA)

Quadro 10: DFA - Objetivos operacionais 2013

OBJETIVOS OPERACIONAIS

Eficácia Peso: 40

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da Administração Pública no período 2011-2013" e o Plano de Deslocações (obrigatório)

Peso: 35

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 1. Número de dirigentes e trabalhadores abrangidos por ações de formação

N/A N/A 17 0 26 50,00

Ind. 2. Taxa de execução do Plano de Deslocações N/A N/A 90% 0 < 10% 50,00

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral (obrigatório) Peso: 65

INDICADORES 2011 2012 META

2013 Tolerância Valor

crítico PESO

Ind. 3. Número de procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou revistos

N/A N/A 2 0 3 50,00

Ind. 4. Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas no âmbito de auditorias externas à DGAIED

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

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55

Eficiência Peso: 40

O3. Otimizar a administração financeira da DG Peso: 60

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 5. Variação dos custos de funcionamento em relação ao ano anterior

N/A N/A 0 0 >= 1% 50,00

Ind. 6. Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da DGAIED Peso: 40

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 7. % de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias úteis

N/A N/A 75% 0 95% 50,00

Ind. 8. % de processos individuais organizados e atualizados

N/A N/A 70% 0 90% 50,00

Qualidade Peso: 20

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED (obrigatório) Peso: 100

INDICADORES 2010 2011 META 2012

Tolerância Valor crítico

PESO

Ind. 9. Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

N/A N/A 3,0 0 3,25 50

Ind. 10. Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

N/A 3,24 3,25 0 3,5 50

Metodologia de aferição dos indicadores

EFICÁCIA

O1. Executar o "Plano de ação para a formação profissional dos trabalhadores da

Administração Pública no período 2011-2013" ao nível da Direção-Geral

Indicador 1 - Número de dirigentes abrangidos por ações de formação

e

Indicador 2 - Número de trabalhadores abrangidos por ações de formação

Neste âmbito serão consideradas como ações de formação, todas aquelas que

sejam centradas nos:

− Conteúdos como, por exemplo, cursos, módulos e seminários;

− Contextos e nas práticas profissionais como, por exemplo, círculos de

estudos, oficinas de formação, projetos e estágios.

As ações de formação poderão ser organizadas em diferentes modos de

operacionalização, por exemplo, presencial, em alternância, formação-ação, em

contexto de trabalho, à distância, formação assistida por computador, b-learning

(blended-learning), e-learning (electronic-learning) ou m-learning (mobile-

learning).

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56

Fonte de verificação:

Ficheiro excel de gestão do Plano de Formação para 2013 (retificado) que

contempla a seguinte informação:

− ID e designação da ação de formação;

− Distribuição por dirigentes e grupos profissionais;

− Ação planeada ou inopinada;

− Ação realizada.

Para cálculo dos indicadores, será tomada como referência a folha de registo

preenchida à data da monitorização, sendo consideradas todas as ações de

formação constantes no Plano de Formação 2013 (retificado) ou autorizadas pelos

dirigentes intermédios no âmbito das suas competências (ações de formação que

não importam custos para a Direção-geral).

Fontes de informação:

Processos elaborados pela unidade orgânica com competência na

operacionalização do plano de formação da DGAIED e registo da assiduidade dos

colaboradores.

O2. Reforçar o controlo interno da atividade da Direção-geral

Indicador 3 - Número de manuais, procedimentos e/ou formulários elaborados e/ou

revistos

Neste âmbito, serão considerados os manuais, procedimentos (normas) e/ou

formulários elaborados e/ou revistos que tenham sido aprovados pela entidade

com essa competência.

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo dos manuais, procedimentos e formulários da DGAIED, sendo

tomada como referência a folha de registo preenchida à data da monitorização

para cálculo dos indicadores.

Indicador 4 - Taxa de implementação de ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas

no âmbito de auditorias externas à DGAIED

Neste âmbito entende-se por:

− Ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas - ações corretivas e/ou de

melhoria constantes em relatórios de auditorias externas;

− Auditoria - qualquer análise e/ou avaliação à atividade desenvolvida pela

DGAIED efetuada por qualquer utilizador interno;

− Utilizador interno - órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

A taxa de implementação será calculada através da eficácia de planeamento, em

que a eficácia de planeamento = [n.º de ações corretivas e/ou de melhoria

implementadas ÷ (n.º de ações corretivas e/ou de melhoria recebidas em 2012 +

n.º de ações corretivas e/ou de melhoria implementadas)] x 100.

As ações corretivas e/ou de melhoria efetuadas a considerar serão as que constem

nos relatórios de auditorias externas recebidos até à data de 31 de dezembro de

2012 (inclusive).

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57

Fonte de verificação:

Ficheiro de registo de progresso da implementação das ações, sendo tomada como

referência a folha de registo preenchida à data da monitorização para cálculo dos

indicadores.

EFICIÊNCIA

O3. Otimizar a administração financeira da DG

Indicador 5 - Variação dos custos de funcionamento em relação ao ano anterior

A variação dos custos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

[(execução orçamental 2013 - execução orçamental 2012) ÷ execução orçamental

2012] x 100.

Para a aferição deste indicador será considerado o agrupamento 02 das Fontes de

Financiamento 111 e 123.

Fonte de verificação:

Relatório de gestão e dados do SIG-DN.

Indicador 6 - Implementação de um arquivo central de aquisição de serviços

Neste âmbito entende-se por processos centralizados, os processos que contêm

todo o histórico relativo à aquisição em questão nos respetivos separadores

(incluindo as peças dos procedimentos e o respetivo processo de despesa).

A implementação do arquivo será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º de processos centralizados ÷ n.º de processos elaborados em 2013) x 100.

Fonte de verificação:

Relatório de progresso.

O4. Otimizar a administração dos recursos humanos da DGAIED

Indicador 7 – Percentagem de respostas às solicitações com prazo inferior a 20 dias

úteis

A percentagem de respostas será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º respostas dadas com prazo inferior ou igual a 20 dias úteis ÷ n.º de total de

pedidos) x 100.

Em que,

n.º respostas dadas n.º de pedidos analisados durante o ano de 2013

n.º de total de pedidos

n.º de pedidos entrados em 2012 e não analisados + n.º pedidos recebidos entre 1 de janeiro e 25 de novembro de 2013 (inclusive)

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58

Na contagem do prazo desconsidera-se o dia da receção da solicitação e considera-

se a data de envio da resposta.

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental e e-mail.

Indicador 8 - percentagem de processos individuais organizados e atualizados

Neste âmbito entende-se por:

− Processos organizados e atualizados - processos que contêm todo o

histórico relativo ao colaborador nos respetivos separadores;

− Número total de processos - processos dos trabalhadores que ocupam um

posto de trabalho do Mapa de Pessoal da DGAIED de 2013.

A percentagem de processos será calculada pela aplicação da seguinte fórmula:

(n.º processos organizados e atualizados / n.º total de processos) x 100.

Para a aferição deste indicador serão considerados os processos consultados de 1

de janeiro a 25 de novembro de 2013 (inclusive).

Fonte de verificação:

Aplicação de gestão documental.

QUALIDADE

O5. Melhorar o nível de satisfação dos utilizadores e dos colaboradores da DGAIED

Indicador 9 - Nível de satisfação dos utilizadores externos e internos

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Neste âmbito entende-se por utilizadores:

− Externos - as empresas (inclui entidades públicas empresariais);

− Internos - os órgãos e serviços da administração direta e indireta do

Estado.

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

Indicador 10 - Nível de satisfação dos dirigentes e trabalhadores da DG

O nível de satisfação será aferido através de um inquérito de satisfação, elaborado

de acordo com as orientações da CAF, tendo como escala 0 (mínimo) a 5 (máximo).

Fonte de verificação:

Inquéritos de satisfação e aplicação de gestão dos questionários.

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59

3.2. Atividades e projetos a desenvolver

Nas páginas que se seguem apresentam-se as principais atividades e os projetos a

desenvolver, entendendo-se por:

Projetos - conjunto de ações que concorrem para um produto final específico e

previamente definido;

Atividades - conjunto de tarefas interligadas que contribuem para a prossecução das

atribuições da Direção-geral, da sua estrutura nuclear e flexível.

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3.2.1. Direção de serviços de Programação e Relações Externas (DSPRE)

Quadro 11: DSPRE - Atividades e projetos a desenvolver

ATIVIDADE

CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE

PREVISTA

RESPONSABILIDADE

Elaborar o Relatório Anual de Atividades de 2012, integrando o balanço social, o relatório de

autoavaliação e da formação 15 de abril DSPRE/DPRE

Elaborar o Relatório Sintético de 2012 15 de abril

DSPRE/DPRE

Monitorizar o QUAR 2013 1ª quinzena após o final de cada

quadrimestre DSPRE/DPRE

Elaborar o Relatório anual do SIADAP 2 e 3 Prazo definido pela DGAEP e/ou

SG/MDN DSPRE/DPRE

Elaborar a proposta de objetivos estratégicos e operacionais que fundamentam e

acompanham a proposta de orçamento da DG para 2014 julho/agosto DSPRE/DPRE

Elaborar o Plano de Atividades para 2014, integrando o Plano de Formação 30 setembro DSPRE/DPRE

Elaborar a proposta de QUAR para 2014 30 novembro DSPRE/DPRE

Divulgar informação oficial via WEB Anual DSPRE/DPRE

Participar nos grupos de trabalho que têm por objeto a harmonização de requisitos e

tecnologias com correspondência direta aos objetivos de armamento nacionais identificados,

no âmbito da EDA e da NATO

Anual DSPRE/DPRE

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ATIVIDADE

CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE

PREVISTA

RESPONSABILIDADE

Elaborar estudos e pareceres no âmbito do planeamento de projetos de armamento,

equipamentos, sistemas e infraestruturas Anual DSPRE/DPRE

Elaborar o planeamento financeiro relativo às várias fontes de financiamento Anual DSPRE/DPRE

Consolidar a ligação ao EMGFA e aos Ramos, no âmbito do ciclo de planeamento de defesa Permanente DSPRE/DPRE

Participar e acompanhar os trabalhos relativos ao ciclo de planeamento de defesa, no âmbito

nacional, bem como NATO e União Europeia Anual DSPRE/DPRE

Participar em Seminários e Palestras relativos à Lei de Programação Militar, Lei de

Infraestruturas Militares e à EDA Anual DSPRE/DPRE

Preparar reuniões bilaterais, ao nível de Diretores Nacionais de Armamento 3 DSPRE/DPRE

Coordenar os procedimentos institucionais conducentes à assinatura dose novos Acordos de

Cooperação Bilateral ou revisão dos existentes 2 DSPRE/DPRE

Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à

participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito da UE, incluindo a EDA

(PREPCOMs e SB R&T/CAPs/NADs/MoDs)

Anual DSPRE/DPRE

Elaborar análises, pareceres, pontos de situação, informações e relatórios, em apoio à

participação nacional nos conselhos e comités decisórios do âmbito NATO, incluindo o CNAD

Anual DSPRE/DPRE

Contribuir para a elaboração da publicação anual da Secretária-geral do Ministério da Defesa

Nacional – “Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho no Âmbito da Defesa Nacional” 1 DSPRE/DPRE

Atuar como Gabinete de Apoio à Gestão de Projetos Anual DSPRE/DPRE

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ATIVIDADE

CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE

PREVISTA

RESPONSABILIDADE

Elaborar os mapas de planeamento das infraestruturas dos Ramos, para integrarem a Lei de

Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE

Participar na revisão da Lei de Programação de Infraestruturas Militares Bienal DSPRE/DPRE

Preparar a participação da Direção nas reuniões plenárias do RPPB Trimestral DSPRE/DPRE

Dar continuidade ao processo de integração nos Capability Packages (CPs) de infraestruturas

em território nacional Trimestral DSPRE/DPRE

Participar na elaboração, inclusão de novas necessidades e revisão dos Capability Packages

(CPs), nomeadamente na definição da sua filosofia geral e na coordenação da resposta

nacional

Quadrimestral DSPRE/DPRE

Coordenar a resposta nacional, relativamente a infraestruturas disponíveis para inclusão nos

Capability Packages (CPs) e suscetíveis de financiamento comum NATO Mensal DSPRE/DPRE

Propor a aprovação do “Joint Staff Screening Report” (JSSR) das Capability Packages (CPs) e

dos projetos individuais

Variável

DSPRE/DPRE

Elaborar os “Project Data Sheets” (PDS) e “Analysis Work Sheets” (AWS) dos projetos

nacionais a serem submetidos à aprovação das restantes nações Trimestral DSPRE/DPRE

Análise e parecer sobre os projetos a serem executados nos restantes países da Aliança,

financiados por fundos comuns Mensal DSPRE/DPRE

Acompanhar e participar nos estudos a desenvolver em sede do Resource Policy and Planning

Board (RPPB) da NATO referentes às políticas de infraestruturas NATO e de financiamento

comum

Anual DSPRE/DPRE

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ATIVIDADE

CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE

PREVISTA

RESPONSABILIDADE

Analisar e elaborar parecer sobre o projeto do Medium Term Resource Plan (MTRP) incluindo

o “NATO Security Investment Plan” (NSIP), o “Military Budget” (MB) e o orçamento de pessoal Anual DSPRE/DPRE

Analisar e participar na elaboração de parecer sobre o projeto do Relatório Anual do RPPB a

ser apresentado ao Conselho do Atlântico Norte (NAC) Semestral DSPRE/DPRE

Analisar e elaborar parecer sobre os estudos de revisão da metodologia do sistema de partilha

de custos nos orçamentos comuns da NATO (cost shares) Semestral DSPRE/DPRE

Analisar e elaborar e parecer sobre os estudos de revisão do financiamento comum das

operações e missões NATO Anual DSPRE/DPRE

Analisar e elaborar parecer sobre a revisão dos critérios de elegibilidade para aprovação dos

projetos financiados por fundos comuns NATO e participar na sua aprovação Semestral DSPRE/DPRE

Acompanhar e participar nas inspeções às infraestruturas NATO em território nacional Anual DSPRE/DPRE

Submeter ao Comité de Infraestruturas da NATO, para aprovação, os Minor Works resultantes

das inspeções de manutenção às infraestruturas NATO em Portugal, ou da pretensão dos

Ramos

Quadrimestral DSPRE/DPRE

Participar na elaboração da proposta de Política de Diretivas e Prioridades do North Atlantic

Council (NAC) Quadrimestral DSPRE/DPRE

Participar na elaboração do Relatório Anual (Annual Report) Anual DSPRE/DPRE

Propor e dar parecer sobre os programas a executar através de “outsourcing” Anual DSPRE/DPRE

Colaborar na elaboração os “Terms of Reference” do RPPB, do “Infrastructure Committee”

(IC) e de outros “Committees” que ao RPPB reportam Permanente DSPRE/DPRE

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ATIVIDADE

CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE

PREVISTA

RESPONSABILIDADE

Participar na definição dos critérios dos projetos NATO de capacidade estratégica ou tática da

NATO Permanente DSPRE/DPRE

Acompanhar a execução da LPM, proceder à recolha de dados relativos à execução de

projetos da LPM dos OSC, EMGFA e Ramos e elaborar relatórios periódicos de execução da

LPM, no âmbito do Núcleo de Acompanhamento da LPM

DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE

Manter atualizada a informação e legislação respeitante à atividade da DGAIED no Portal do

Governo Permanente DSPRE/DPRE

Elaborar, atualizar, divulgar e promover o cumprimento das Instruções Permanentes (IPs) DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE

Coordenar a elaboração o Plano e Relatório de Atividades, o Plano e Relatório de Formação e

o Balanço Social DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE

Assegurar o funcionamento do SIADAP e monitorizar a sua aplicação DSPRE/DPRE DSPRE/DPRE

Assegurar a aplicação do regime de prémios de desempenho e alterações de posicionamento

remuneratório

DSPRE/DPRE com colaboração

da DFA DSPRE/DPRE

Elaborar e gerir o mapa de pessoal da DG DSPRE/DPRE com colaboração

da DFA DSPRE/DPRE

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3.2.2. Direção de serviços de Projetos, Indústria e Logística (DSPIL)

Quadro 12: DSPIL - Atividades e projetos a desenvolver

ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da

despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPM e outros Variável DSPIL/DPIID

Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPM e outros Variável DSPIL/DPIID

Elaborar as informações respetivas para autorização das alienações de armamento e

equipamentos de defesa, a serem submetidas a despacho final de S.E. o MDN Variável DSPIL/DPIID

Elaborar a documentação jurídica enformadora dos processos de aquisição de bens e

tecnologias militares Variável DSPIL/DPIID

Apoiar juridicamente a DGAIED no âmbito da execução das suas atividades Variável DSPIL/DPIID

Apoiar na aplicação da metodologia de avaliação MACBETH Variável DSPIL/DPIID

Emitir pareceres sobre os pedidos de aterragens e/ou sobrevoos do espaço aéreo Português

por aeronaves estrangeiras transportando material contencioso ou de risco Variável DSPIL/DPIID

Coordenar a aplicação, no âmbito da Defesa, da legislação nacional relativa ao Transporte de

Munições e Substancias Explosivas 1º Semestre DSPIL/DPIID

Atualizar as existências de munições e substâncias explosivas em fim de ciclo nas FA Anual DSPIL/DPIID

Coordenar, acompanhar e analisar os projetos de reequipamento de armamento,

equipamentos, sistemas e serviços de defesa; de alienação de armamento, equipamentos,

sistemas em fim de vida, e da desmilitarização de armamento em fim de ciclo de vida

Variável DSPIL/DPIID

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Colaborar na definição e estabelecimento, no âmbito da Defesa Nacional, da política de

comunicações, comando e controlo e o respetivo planeamento estratégico Variável DSPIL/DPIID

Elaborar o cadastro de infraestruturas civis de comunicações consideradas de interesse para a

Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID

Assegurar a gestão do espectro das radiofrequências, nas faixas atribuídas à Defesa Nacional e

nos termos dos acordos estabelecidos a nível nacional e internacional, em cooperação com

outras entidades civis e militares

Variável DSPIL/DPIID

Propor e acompanhar, no âmbito da Defesa Nacional, as posições nacionais sobre os

programas de infraestruturas internacionais na área das comunicações, comando e controlo Variável DSPIL/DPIID

Supervisionar e acompanhar a execução dos projetos de I&D em curso – Nacionais e

Cooperativos Internacionais, assegurando o cumprimento das cláusulas previstas nos

Protocolos e Programme/Project Arrangements associados.

Permanente DSPIL/DPIID

Coordenar e acompanhar os processos de preparação da participação nacional – das FA, BTID e

SCTN, em projetos de I&D de Defesa financiadas pelo MDN ou por contrapartidas industriais,

no âmbito Nacional ou Cooperativo Internacional

Permanente DSPIL/DPIID

Elaborar os Protocolos a estabelecer entre o MDN e as entidades nacionais participantes em

novos projetos I&D, aprovados no âmbito Nacional e Cooperativo Internacional Variável DSPIL/DPIID

Atuar como Ponto de Contacto R&T para a Agência Europeia de Defesa (EDA) Permanente DSPIL/DPIID

Preparar as reuniões do Comité Diretor da EDA, nos formatos de Diretores de Investigação &

Tecnologia (R&T) 2 DSPIL/DPIID

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Supervisionar e acompanhar as iniciativas da Diretoria R&T da EDA Permanente DSPIL/DPIID

Acompanhar e participar nas iniciativas nacionais associadas nos domínios da Segurança, do

Mar, Aeronáutico e Aeroespacial, e promover, sempre que possível, o seu relacionamento com

as iniciativas I&D da Defesa

Variável DSPIL/DPIID

Coordenar e acompanhar a execução das medidas do Plano de Investigação e Desenvolvimento

de Defesa, após aprovação ministerial Permanente DSPIL/DPIID

Elaborar, propor e coordenar a execução do planeamento da participação nacional nas

atividades da NATO Research & Technology Organisation (RTO), a coberto do Support

Programme

Anual/Semestral DSPIL/DPIID

Preparar e promover reuniões de coordenação com os peritos, representantes nacionais do

MDN, nos fora R&T, da EDA e da NATO RTO Variável DSPIL/DPIID

Elaborar e divulgar a Newsletter I&D de Defesa Semestral DSPIL/DPIID

Preparar a participação dos Coordenadores Nacionais (CNC/PM), nas respetivas Captechs

Meetings (EDA) e Panel Business Meetings (RTO) Variável DSPIL/DPIID

Informar as Associações Empresariais sobre projetos/concursos nacionais e internacionais em

curso, com interesse para o sector da defesa Variável DSPIL/DPIID

Divulgar informação sobre a BTID nacional junto de organismos nacionais e internacionais -

distribuição do CD das indústrias nacionais Anual DSPIL/DPIID

Manter a base de dados, existente, atualizada com a informação relativa à BTID nacional Mensal DSPIL/DPIID

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Responder a questionários e outros contributos da EDA e OTAN no âmbito da BTID nacional na

perspetiva da Defesa Nacional Variável DSPIL/DPIID

Organizar e participar em eventos do foro industrial ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DPIID

Instruir processos de candidaturas, emitir pareceres e propor a concessão de autorizações

relativas ao acesso ao exercício das atividades de indústria e comércio de bens, serviços e

tecnologias de defesa

Permanente DSPIL/DLCP

Emitir as licenças e os certificados inerentes às atividades de transferência, importação,

exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa e

de outros produtos de carácter estratégico

Permanente DSPIL/DLCP

Redigir e enviar ao MNE as comunicações internacionais relativas a transferências de

armamentos convencionais e de agentes antimotim e questionários diversos sobre o assunto

março, abril, maio, junho e

setembro DSPIL/DLCP

Atualizar o sistema de informação do Wassenaar Arrangement (WAIS) abril e setembro DSPIL/DLCP

Participar e acompanhar os desenvolvimentos sobre o controlo do comércio e das

transferências de armamento convencional, armas químicas e mísseis balísticos e de cruzeiro

e das tecnologias associadas, no quadro da UE, Nações Unidas e dos regimes de não

proliferação em que Portugal participa

Permanente DSPIL/DLCP

Manter e atualizar as base de dados relativos ao licenciamento das empresas e aos atos de

comércio Permanente DSPIL/DLCP

Verificar o cumprimento dos requisitos exigidos em legislação própria após o licenciamento Permanente DSPIL/DLCP

Instruir o processo conducente à aplicação de sanções em caso de incumprimento dos

procedimentos estabelecidos na lei Pontual DSPIL/DLCP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Analisar os pedidos de autorização para a transferência, importação, exportação,

intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços e tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP

Redigir pareceres jurídicos relacionados com a indústria e comércio de bens, serviços e

tecnologias de defesa Permanente DSPIL/DLCP

Apoiar e disponibilizar informação às empresas interessadas Permanente DSPIL/DLCP

Verificar, processar e registar os certificados e as licenças relativas às atividades de

transferência, importação, exportação, intermediação, trânsito e transbordo de bens, serviços

e tecnologias de defesa

Permanente DSPIL/DLCP

Manter atualizado o arquivo, no que se refere aos certificados e licenças emitidas Permanente DSPIL/DLCP

Elaborar declarações de elegibilidade relativas a empresas nacionais candidatas ao “Source

file NAMSA” Variável DSPIL/DLCP

Organizar e participar em eventos do foro industrial e logístico ao nível nacional, NATO, UE Variável DSPIL/DLCP

Acompanhar as iniciativas multinacionais sobre transporte estratégico Permanente DSPIL/DLCP

Acompanhar as atividades no âmbito da NAMSA e NAPMA Permanente DSPIL/DLCP

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3.2.3. Direção de serviços de Infraestruturas e Património (DSIEP)

Quadro 13: DSIEP - Atividades e projetos a desenvolver

ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Assessorar a DGAIED, o EMGFA e os Ramos nas áreas da contratação e da realização da

despesa pública, no âmbito dos Projetos da LPIM e de outros projetos de infraestruturas Variável DSPIL/DIE

Conduzir os processos de contratação relativos aos Projetos inscritos na LPIM e de outros

projetos de infraestruturas Variável DSPIL/DIE

Definição das características técnicas do projeto, obra, serviços de fiscalização e coordenação

de segurança Sempre que necessário DSIEP/DIE

Atribuição de preços base para efeitos de concurso Sempre que necessário DSIEP/DIE

Elaboração dos pedidos de Cost Overrun nos projetos NATO, quando os valores superam os

aprovados Sempre que necessário DSIEP/DIE

Definição dos critérios de adjudicação Sempre que necessário DSIEP/DIE

Participação no Júri dos concursos Sempre que solicitado DSIEP/DIE

Acompanhamento e/ou fiscalização dos projetos e/ou empreitadas Semanal ou quinzenal DSIEP/DIE

Análise e aprovação das propostas de “trabalhos a mais ou a menos” 3 semanas DSIEP/DIE

Elaboração dos “Autos de Receção Provisório” e dos “Autos de Receção Definitivo” (reuniões,

inspeções, etc.)

Após a conclusão da

empreitada DSIEP/DIE

Elaboração dos elementos de “Receção de Obra NATO” e participação na respetiva Inspeção

(JFAI’s)

Após a conclusão da

empreitada DSIEP/DIE

Elaborar os pré-projectos dos Minor Works (MW) e dos Urgent Requirements (UR), para

aprovação Permanente DSIEP/DIE

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Participação nas inspeções de manutenção NATO (IMI’s) e colaboração na elaboração dos

relatórios finais Sempre que solicitado DSIEP/DIE

Apoio à área financeira, no planeamento das previsões financeiras para as infraestruturas

NATO (Semi-Annual Financial Report)

Semestral com previsão dos 3

semestres seguintes DSIEP/DIE

Participação nas Auditorias financeiras dos projetos NATO, prestando apoio técnico Sempre que solicitado DSIEP/DIE

Site Survey’s para elaboração de screenings Sempre que solicitado DSIEP/DIE

Tratar os dados provenientes de fontes internas (p. ex. elementos registrais, autos de

receção/entrega, autos de demolição, Despachos conjuntos, Resoluções do Conselho de

Ministros, contratos, protocolos, avaliações, etc.) e externas (p. ex. mapas de atualização do

inventário provenientes dos Ramos e de outras entidades do MDN) e proceder ao seu

carregamento no inventário de bens imóveis afetos à Defesa Nacional

20 a 30 dias após receção DSIEP/DGP

Conceber e produzir mapas resumo de situação dos bens imóveis (por categoria) e elaborar

“fichas síntese” com a informação jurídico-registral e cartográfica relevante No prazo solicitado DSIEP/DGP

Associar ao inventário informação gráfica e/ou cartográfica em suporte digital e sua

reprodução tratada no mesmo suporte ou por plotagem No prazo solicitado DSIEP/DGP

Recolha de elementos adicionais de fontes externas, junto dos Ramos, Serviços de Finanças,

Conservatórias do Registo Predial, Instituto do Cadastro, Instituto Geográfico do Exército,

Autarquias Locais, Torre do Tombo, e outras entidades, e seu tratamento em termos registrais

Sempre que necessário DSIEP/DGP

Emissão de parecer com proposta de solução para a regularização registral e matricial 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP

Elaboração de mapas e/ou quadros de composição dos imóveis (p. ex. áreas, tipologias,

estado de conservação, utilização, etc.) e acompanhamento da elaboração das plantas do

imóvel de suporte ao registo predial

10 a 20 dias após solicitação DSIEP/DGP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Preenchimento dos modelos para apresentação a registo 10 a 20 dias após receção dos

elementos necessários DSIEP/DGP

Controlo do pagamento dos emolumentos registrais Sempre que rececionados DSIEP/DGP

Análise das notificações dos Serviços de Finanças sobre o valor patrimonial dos imóveis

registados e, se necessário, instrução de reclamação ao valor patrimonial atribuído pelos

Serviços de Finanças

Prazo legal concedido DSIEP/DGP

Controlo das taxas de saneamento autárquicas e análise da imputação das mesmas aos

utilizadores dos bens imóveis e envio para pagamento, após validação, dos documentos de

cobrança

Sempre que rececionados DSIEP/DGP

Propor e/ou intervir na elaboração de atos legislativos e regulamentares relativos à gestão do

património do Estado Sempre que solicitados DSIEP/DGP

Elaborar e/ou analisar projetos de diplomas legais e regulamentares Sempre que solicitados DSIEP/DGP

Elaborar estudos, pareceres e/ou propostas de atuação (p. ex. Memorandos de Entendimento;

Acordos de Cooperação, etc.) Sempre que solicitados DSIEP/DGP

Acompanhar e controlar a execução das medidas de política relativas à gestão do património

disponibilizado afeto à Defesa Nacional No prazo solicitado DSIEP/DGP

Analisar as necessidades de intervenção e elaborar estudos e pareceres No prazo solicitado DSIEP/DGP

Promover reuniões com as entidades competentes para a intervenção a realizar nos imóveis No prazo concedido DSIEP/DGP

Propor modalidades adequadas de intervenção e acompanhar a execução das intervenções

definidas 20 a 30 dias DSIEP/DGP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Analisar pedidos de denúncia de contratos de arrendamento, remeter os mesmos à Direção-

geral do Tesouro e Finanças (DGTF) e comunicar ao Ramo, o despacho de autorização 15 a 20 dias DSIEP/DGP

Instruir processos de despejo administrativo e preparar a sua remessa à Direção-geral do

Tesouro e Finanças (DGTF) Sempre que solicitados DSIEP/DGP

Instruir os processos de demolição de imóveis provenientes dos Ramos, remeter os mesmos à

Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para autorização, comunicar ao Ramo o despacho

de autorização, posteriormente, enviar à DGTF o auto de vistoria efetuado pelo Ramo

15 a 20 dias DSIEP/DGP

Elaborar estudos sobre a forma de utilização de património classificado, disponibilizado pelos

Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP

Analisar projetos com incidência em imóveis classificados, disponibilizados pelos Ramos No prazo solicitado DSIEP/DGP

Emitir pareceres sobre o processo de classificação cultural dos bens imóveis No prazo solicitado DSIEP/DGP

Estabelecer contactos com os proprietários dos imóveis que se pretende adquirir para a Defesa

Nacional, e elaborar propostas de aquisição dos mesmos aos proprietários 20 a 45 dias DSIEP/DGP

Enviar proposta de aquisição dos imóveis à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) para

escritura pública 15 a 20 dias DSIEP/DGP

Remeter ao Tribunal de Contas (TC) a minuta de escritura pública, elaborada pela Direção-

geral do Tesouro e Finanças (DGTF), e responder a, eventuais, esclarecimentos solicitados

pelo TC

15 a 20 dias DSIEP/DGP

Coordenar e acompanhar o processo de escritura pública

Data da receção dos

documentos vs data da

escritura

DSIEP/DGP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Instruir e acompanhar até ao final todo o processo de expropriação por utilidade púbica Prazo legal DSIEP/DGP

Analisar as propostas de arrendamento de bens imóveis apresentadas pelos Ramos e instruir o

processo junto da Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias DSIEP/DGP

Efetuar o controlo anual das rendas pagas pelos Ramos e comunicar à Direção-geral do

Tesouro e Finanças (DGTF)

10 a 20 dias após receção das

consultas aos Ramos da FA DSIEP/DGP

Comunicar a atualização anual das compensações devidas pela utilização de imóveis afetos à

Defesa Nacional aos utilizadores No prazo estabelecido DSIEP/DGP

Analisar propostas de protocolo e/ou acordo de utilização precária de imóveis afetos à Defesa

Nacional 20 a 30 dias DSIEP/DGP

Participar em reuniões com os interessados No prazo estabelecido DSIEP/DGP

Tratar a informação gráfica sobre os imóveis a ser incluída nas propostas de protocolos e/ou

acordos No prazo estabelecido DSIEP/DGP

Preparar as minutas de protocolos e/ou acordos de utilização precária para apreciação

superior 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP

Formalizar envio das minutas dos protocolos/acordos para apreciação superior 5 a 10 dias DSIEP/DGP

Promover a assinatura dos protocolos e/ou acordos autorizados 5 a 10 dias DSIEP/DGP

Acompanhar a execução dos protocolos e/ou acordos Data de início vs data de fim DSIEP/DGP

Instruir e acompanhar o processo de avaliação de imóveis afetos à Defesa Nacional para envio

à Direção-geral do Tesouro e Finanças (DGTF) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Preparar o processo de levantamentos topográficos (organizar os elementos cartográficos e

registrais para envio ao IGEOE, IG Cadastral 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP

Instruir o processo delimitação do Domínio Público Hídrico (Comissão Domínio Público

Marítimo e INAG) 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP

Elaborar projetos de Despacho Conjunto (DC) e/ou de Resolução do Conselho de Ministros

(RCM) de propostas de desafetação do domínio público militar e respetivas notas justificativas 20 a 30 dias após solicitação DSIEP/DGP

Elaborar as plantas, em formato próprio, a serem integradas nos projetos de RCM e/ou DC

para publicação em Diário da República

15 a 20 dias DSIEP/DGP

Elaborar autos de afetação e entrega 10 a 20 dias DSIEP/DGP

Elaborar estudos e pareceres relativos às eventuais receitas a obter pelo MDN Quando necessário DSIEP/DGP

Solicitar aos Ramos a anuência na renovação dos protocolos de financiamento aos Ramos e

acompanhar a respetiva execução

5 a 10 dias vs prazo de

acompanhamento DSIEP/DGP

Preparar e disponibilizar dados relativos a instalações militares e condicionantes militares, às

equipas projetistas de Planos de Ordenamento do Território 20 a 30 dias DSIEP/DGP

Analisar os contributos dos Ramos relativos às várias fases de elaboração e aprovação de:

- Planos Sectoriais de Ordenamento do Território (PSOT);

- Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT);

- Planos Especiais de Ordenamento do Território (PEOT);

- Planos Ordenamento da Orla Costeira (POOC);

- Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT): Planos Diretores Municipais

(PDM’s), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP).

15 a 25 dias DSIEP/DGP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Preparar as reuniões de acompanhamento dos Planos 5 a 10 dias DSIEP/DGP

Elaborar propostas de parecer final do MDN, na produção, alteração e revisão de PDM’s e de

outros instrumentos de gestão territorial 10 a 15 dias DSIEP/DGP

Manter e atualizar dados relativos ao ponto de situação dos vários Instrumentos de Gestão do

Território, com intervenção do MDN 10 a 20 dias DSIEP/DGP

Analisar os documentos que servem de suporte aos processos objeto de parecer da Comissão

Nacional da Reserva Ecológica Nacional 10 a 15 dias DSIEP/DGP

Preparação das reuniões da Comissão Nacional da Reserva Ecológica Nacional (CNREN) 5 a 10 dias DSIEP/DGP

Preparação e elaboração de proposta de parecer final do MDN de aprovação de projetos de

diplomas de ratificação para agendamento do Governo No prazo estabelecido DSIEP/DGP

Analisar os documentos necessários à organização de processos tendo em vista a constituição,

modificação ou extinção dos decretos de servidão militar (Radioeléctricas, Terrestres) 15 a 25 dias DSIEP/DGP

Preparar de reuniões com os Ramos sobre servidões militares 5 a 10 dias DSIEP/DGP

Elaborar proposta de parecer final sobre licenciamento de obras e operações urbanísticas

(planos de pormenor, operações de loteamento, (POLIS), em áreas de servidão militar 15 a 20 dias DSIEP/DGP

Analisar e encaminhar os pedidos de cancelamento de Ónus de Demolição 5 a 10 dias DSIEP/DGP

Apreciação prévia dos pedidos de licenciamentos de projetos de urbanização e pormenor,

pareceres de viabilidade de construção/edificação, loteamentos, traçados de oleodutos 15 a 20 dias DSIEP/DGP

Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre

licenciamento de obras e operações urbanísticas 15 a 20 dias DSIEP/DGP

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Analisar os contributos dos Ramos do EMGFA relativos à elaboração de pareceres sobre Estudos

de Impacte Ambiental 15 a 20 dias DSIEP/DGP

Analisar os contributos dos Ramos e do EMGFA para elaboração de proposta de parecer final

sobre licenciamentos de combustíveis e redes de gás 15 a 20 dias DSIEP/DGP

Emitir pareceres no âmbito do Portal RJUE (Regulamento Jurídico da Urbanização e

Edificação) No prazo legal DSIEP/DGP

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3.2.4. Direção de serviços de Qualidade, Ambiente, Normalização e Catalogação (DSQANC)

Quadro 14: DSQANC - Atividades e projetos a desenvolver

ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Acompanhar sob o ponto de vista ambiental a execução de projetos de infraestruturas e de

armamento Permanente

DSQANC

DSIEP

Elaborar projetos de integração paisagística relativamente aos projetos de infraestruturas e

acompanhar a sua execução Permanente

DSQANC

DSIEP

Responder às solicitações no âmbito da gestão da qualidade em projetos da DGAIED Permanente DSQANC

Coordenar o processo de “Garantia Governamental da Qualidade – GGQ”, assegurando a

resposta e o apoio às diferentes entidades intervenientes no processo e a articulação entre as

mesmas

Permanente DSQANC

Verificar conformidade com as normas AQAP das empresas que o solicitarem, no âmbito da

Autoridade Nacional para a Garantia Governamental da Qualidade Permanente DSQANC

Acompanhar o processo de implementação Diretiva Ambiental para Defesa Nacional Permanente DSQANC

Dinamizar e dirigir a atividade da Estrutura Coordenadora de Assuntos Ambientais (ECAA) Trimestral DSQANC

Acompanhar as atividades relacionadas com a implementação do Sistema de Gestão Ambiental

(SGA) no Depósito de Munições NATO – Lisboa (DMNL) ao abrigo do Acordo Específico º 1

estabelecido com a Universidade do Algarve

Permanente DSQANC

Acompanhar o processo de implementação de SGA pelo Regulamento EMAS no MDN, no EMGFA

e em UUEEOO das FFAA em cooperação com a APA Permanente DSQANC

Promover e acompanhar a realização de diagnósticos ambientais em infraestruturas afetas à

Defesa Nacional, bem como apoiar e acompanhar a implementação de medidas subsequentes Permanente DSQANC

Colaborar com os Ramos na realização de Auditorias Internas Ambientais aos Sistemas de

Gestão Ambiental implementados em UUEEOO Bianual DSQANC

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Promover ações que contribuam para atingir os objetivos “Estado” definidos no Plano Nacional

de Acão para a Eficiência Energética e na Estratégia Nacional para a Energia 2020 Permanente DSQANC

Acompanhar os processos decorrentes das auditorias energéticas realizadas nos edifícios

afetos à Defesa Nacional e promover novas auditorias Permanente DSQANC

Acompanhar o processo de implementação do Regulamento REACH e as implicações da sua

aplicação na Defesa Permanente DSQANC

Estabelecer um procedimento de exclusão para a Defesa, no âmbito do REACH, em

coordenação com a APA Permanente DSQANC

Promover o estabelecimento de protocolos de cooperação com entidades públicas e privadas

no âmbito da gestão ambiental, nomeadamente na prevenção da poluição, gestão eficiente da

energia, gestão de resíduos, conservação dos recursos naturais e da biodiversidade em

infraestruturas da Defesa Nacional

Permanente DSQANC

Analisar e elaborar pareceres sobre projetos de diplomas que contenham assuntos ambientais

com interesse específico para o setor da Defesa Nacional Variável DSQANC

No âmbito do contrato com o Instituto de Telecomunicações, acompanhar a medição de

radiações eletromagnéticas no Radar da Madeira Permanente DSQANC

Solicitar aos Ramos os dados relativos às substâncias que provocam a depleção da camada do

ozono (Reg. CE 1005/2009) e informar a APA Anual (abril) DSQANC

Manter atualizado o levantamento das infraestruturas afetas à Defesa Nacional que contêm

amianto na sua construção Permanente DSQANC

Promover e organizar as atividades relativas ao Prémio Defesa Nacional e Ambiente Permanente DSQANC

Realizar palestras e ações de sensibilização ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC

Apoiar as ações de formação ambiental na Defesa Nacional Variável DSQANC

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Divulgar através da ECAA informação com interesse para a gestão ambiental, nomeadamente

prevenção da poluição, gestão eficiente da energia, gestão de resíduos, conservação dos

recursos naturais e da biodiversidade

Permanente DSQANC

Dar continuidade a todos os projetos de cariz ambiental, já em curso, de acordo com a

Diretiva Ambiental Permanente DSQANC

Conduzir todo o processo relativo à ratificação dos Acordos de Normalização NATO Permanente DSQANC

Manter atualizado o registo dos STANAG’s Permanente DSQANC

Acompanhar os trabalhos e articular com o NCSREP a posição portuguesa no NATO Committee

for Standardization (NCS) Permanente DSQANC

Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas nacionais Permanente DSQANC/DCM

Catalogar os artigos de produção nacional a serem utilizados pelas Forças Armadas dos países

que utilizam o Sistema OTAN de Catalogação (SOC) Permanente DSQANC/DCM

Atribuir o Código de Organização (CORGs) às organizações sedeadas em Portugal que são

fornecedores das Forças Armadas nacionais e estrangeiras Permanente DSQANC/DCM

Atualizar periodicamente os dados das organizações sedeadas em Portugal que são

fornecedoras das Forças Armadas Portuguesas e estrangeiras Permanente DSQANC/DCM

Atribuir, a pedido dos utilizadores nacionais (Ramos, EMGFA, OSC/MDN, IASFA) os Números de

Abastecimento Provisórios (NAPs) para os artigos nacionais Permanente DSQANC/DCM

Efetuar a criação dos Dados Mestre de Material no SIG-DN (área logística) com base nos

Números NATO de Abastecimento e NAPs atribuídos pelo CNC Permanente DSQANC/DCM

Efetuar no SIG-DN (Área Logística) todas as alterações de NNAs e NAPs pedidas pelos Ramos,

EMGFA, OSC/MDN, e IASFA e já registadas em SPCAT II Permanente DSQANC/DCM

Efetuar auditorias de dados no âmbito da Gestão de Dados Mestre de Materiais Variável DSQANC/DCM

Elaborar, atualizar ou traduzir publicações técnicas no âmbito da Catalogação Permanente DSQANC/DCM

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Realizar ações de formação no domínio técnico da catalogação Variável DSQANC/DCM

Promover reuniões de coordenação com os interlocutores do Sistema Nacional de Catalogação Semestral DSQANC/DCM

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3.2.5. Divisão Financeira e de Apoio (DFA)

Quadro 15: DFA - Atividades e projetos a desenvolver

ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Implementar atividades previstas nas medidas do Plano Sectorial para a Igualdade do

Ministério da Defesa Nacional, decorrentes do IV Plano Nacional para a Igualdade Género,

Cidadania e não Discriminação, 2011- 2013, respeitantes à DGAIED

Variável DFA

Executar o “Plano de Acão para a formação profissional dos trabalhadores da Administração

Pública no período 2011-2013” ao nível da Direcção-Geral

(Objetivo QUAR 2013)

Diário DFA

Assegurar os procedimentos relacionados com a constituição, modificação e extinção da

relação jurídica de emprego Diário DFA

Assegurar o preenchimento de postos de trabalho previstos e não ocupados, através de

recrutamento – procedimento concursal e/ou CEAGP, mobilidade (civis e/ou militares) ou

outras vias (ex. estágios na AP)

Variável DFA

Analisar candidaturas espontâneas Variável DFA

Efetuar o “Diagnóstico de Necessidades de Formação” Anual DFA

Gerir o sistema de controlo de assiduidade e efetuar e/ou validar o registo das férias, faltas e

licenças Mensal DFA

Elaboração do Relatório de Formação e do Balanço Social Anual DFA

Assegurar o carregamento do SIOE – Sistema informação de Organização Estado Trimestral DFA

Acompanhar e controlar a execução do Plano de Formação Mensal DFA

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Assegurar os procedimentos administrativos relacionados com a ADSE, SSAP, CGA e Segurança

Social Variável DFA

Assegurar os procedimentos inerentes ao processamento de vencimentos e prestações

complementares, em coordenação com a SG/MDN (serviço processador) Mensal DFA

Organizar e manter atualizados os processos individuais dos trabalhadores Diário DFA

Organizar e manter atualizado o inventário de todos os bens afetos à DG Diário DFA

Assegurar o processamento da correspondência entrada e saída da DGAIED, garantindo a

operacionalidade da aplicação de gestão documental e apoiando os utilizadores na utilização

da mesma

Diário DFA

Manter atualizado o classificador de documentos da DG e respetivos dossiers Diário DFA

Gerir a marcação e preparação dos espaços de reuniões e prestar apoio geral, quando

solicitado Diário DFA

Assegurar a execução de trabalhos na área da reprografia Diário DFA

Coordenar, acompanhar e/ou assegurar a limpeza e arrumação das instalações Diário DFA

Assegurar o apoio geral às atividades da DGAIED, incluindo o transporte de pessoas e bens Diário DFA

Contribuir para a elaboração das propostas dos Orçamentos de Receitas Gerais

(Funcionamento – DGAIED / SP, EINATO e POLO NAMSA), Receita a Converter, Receita com

Transição de Saldos e PIDDAC, da DG

Anual DFA

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Garantir no âmbito da execução orçamental dos Orçamentos descritos, o desenvolvimento das

seguintes ações:

− Preparar as propostas das alterações orçamentais

− Análise da execução orçamental

− Apresentar do ponto de situação financeira

− Elaborar as propostas de transição de saldos

− Elaborar as propostas de aberturas de crédito especial

− Elaborar as propostas de reforço orçamental

− Justificar as despesas efetuadas e as projeções dos encargos dos projetos NATO

− Preparar as Auditorias NATO

− Controlar a execução das Viabilidades Nacionais;

− Monitorização e controlo do Plano de Deslocações e do Plano de Formação aprovados;

− Apuramento dos Fundos Disponíveis

− Registos dos Encargos Plurianuais no Sistema Central de Encargos Plurianuais (SCEP)

− Previsão de Execução Orçamental (PEOP)

Variável

Mensal

Trimestral

Anual

Variável

Variável

Semestral

Variável

Permanente

Diário

Mensal

Trimestral

Mensal

DFA

Gerir o Fundo de Maneio Mensal DFA

Assegurar os procedimentos inerentes à cobrança e entrega das receitas próprias Variável DFA

Acompanhar a execução orçamental da LPM Trimestral DFA

Entrega do Imposto sobre o Valor Acrescentado dos Contratos de Manutenção Trimestral DFA

Reembolso de Imposto sobre o Valor Acrescentado a fornecedores de Obras NATO Mensal DFA

Preparar, elaborar e remeter à Secretária-geral do MDN os elementos necessários para a

elaboração da Conta de Gerência Variável DFA

Zelar pelo cumprimento das normas e procedimentos financeiros e contabilísticos legalmente

em vigor Permanente DFA

Elaborar e preencher o Reporte Estatístico Anual de compras Públicas de Bens e Serviços da

DGAIED para envio ao EUROSTAT Anual DFA

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ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Gerir a conservação e a manutenção das instalações dos bens e equipamentos,

nomeadamente, equipamentos de ar condicionado, extintores, instalações e equipamentos,

viaturas e mobiliário

Permanente DFA

Conduzir os procedimentos administrativos referentes à formação de contratos de aquisição

de bens móveis e de serviços, incluindo a redação das peças procedimentais, em

conformidade com o disposto no Código dos Contratos Públicos (CCP), até ao montante e

condições indicadas no seu nº.1 do art. 95º

Permanente DFA

Promover o registo dos procedimentos efetuados no âmbito do CCP na plataforma eletrónica,

conforme atividade anterior, tendo em vista a publicitação dos mesmos e uma maior

transparência de mercado

Permanente DFA

Gerir os stocks de material de economato e de consumíveis informáticos em armazém, através

de controlo das entradas e saídas Permanente DFA

Administrar a rede informática, os servidores, estações de trabalho e periféricos da DGAIED,

garantido as funcionalidades necessárias a cada posto de trabalho de acordo com as funções

que desempenhadas por quem o utiliza

Permanente DFA

Apoiar os utilizadores na utilização dos portais em que a DGAIED se encontra inscrito por força

das suas funções e das diversas aplicações informáticas em uso na Direção-Geral Permanente DFA

Garantir o apoio de helpdesk a nível de microinformática e de telefones, resolvendo

dificuldades de exploração por parte dos utilizadores e solucionando problemas de hardware

ou software que existam com computadores, impressoras, multifunções e telefones

Permanente DFA

Assegurar a salvaguarda e o armazenamento dos dados de todos os sistemas da DG Diário DFA

Atualizar a lista telefónica da DG Permanente DFA

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Núcleo de segurança (NS)

Quadro 16: NS - Atividades e projetos a desenvolver

ATIVIDADE CALENDARIZAÇÃO /

PERIODICIDADE RESPONSABILIDADE

Assegurar o funcionamento do Posto de Controlo garantindo a segurança e a confidencialidade

da informação e/ou documentação recebida através do Sistema Eletrónico de Informação

(SEIF) e do e-mail seguro do Ministério dos Negócios Estrangeiros

Diário NS*

Estudar, propor e coordenar a execução de medidas de segurança relativas a matérias

classificadas e sectores sensíveis, designadamente no âmbito da:

− Proteção e salvaguarda das matérias classificadas;

− Credenciação do pessoal, tendo em conta a necessidade de conhecer, manusear ou ter

acesso a matérias classificadas;

− Atribuição de classificação de segurança, gestão do arquivo e supervisão da destruição de

informação classificada;

− Elaboração de Planos de Destruição de Emergência de todas as matérias classificadas;

− Movimentação de pessoal interno e externo, nas dependências da Direção-geral.

Permanente NS*

Gerir as credenciações do pessoal, devendo para o efeito:

− Solicitar inquéritos de segurança e manter um arquivo básico de credenciação do pessoal;

− Manter atualizadas listas de acesso a matérias classificadas e das entidades com

competência para atribuir o grau de classificação de Segurança;

− Manter atualizado um plano de instrução e instruir todo o pessoal sobre matérias

classificadas em articulação com a Autoridade Nacional de Segurança.

Permanente NS*

Realizar ações inspetivas nas instalações afetas à DGAIED, com carácter de rotina ou

extraordinário, durante o horário normal de funcionamento da Direção-geral ou fora dele,

verificando o cumprimento de todas as restrições de segurança

Periodicamente NS*

Informar a cadeia hierárquica e funcional logo que ocorra uma violação de segurança Permanente NS*

Manter atualizados os Planos Evacuação de Emergência e de Contra Incêndios Permanente NS*

* Criado nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 50/88, de 8 setembro.

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3.3. Atividades de representação institucional

De seguida são referenciadas as atividades de representação institucional, no contexto

nacional e internacional, assumindo particular relevo neste último as atividades decorrentes

da participação da DGAIED na Agencia Europeia de Defesa (EDA) e na Organização do Tratado

do Atlântico Norte (NATO).

As atividades previstas neste âmbito para 2013, no contexto internacional, podem ser

consultadas em anexo, no Plano de Ação externa da DGAIED - 2013.

3.3.1. Atividade de representação institucional no contexto nacional

Quadro 17: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho

Nacionais e a participação desenvolvida pela Direção-Geral

UO Designação Âmbito Observações

Direção Conselho Nacional Água Participar no órgão consultivo de planeamento nacional no domínio da água

Nada a referir

Conselho Consultivo Direção-Geral do Ordenamento do Território e Desenvolvimento Urbano (DGOTDU)

Participar na articulação dos estudos promovidos pelas entidades representadas, emitir pareceres e apresentar propostas relacionadas com a DGOTDU

Nada a referir

Instituto de Infraestruturas Rodoviárias, IP

Participar no órgão de consultado (Conselho Consultivo) do InIR, IP

Nada a referir

Conselho de Coordenação de Gestão Patrimonial

Participar no Conselho de Coordenação, no âmbito das competências sobre a gestão patrimonial

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento do Fundo Antigos Combatentes

Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo dos Antigos Combatentes

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas

Acompanhar as atividades da Comissão do Fundo de Pensões das Forças Armadas

Nada a referir

Comissão Nacional Proteção Civil

Participar na coordenação operacional da atividade dos serviços e estruturas de Proteção Civil

Nada a referir

Conselhos de Coordenação Intersectorial das CCDR

Despacho n.º 8/MDN/2013, de 30 janeiro

Órgão que substitui os Conselhos Regionais das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional entretanto extintos

DSPRE

Núcleo Acompanhamento da Lei de Programação Militar

Acompanhar a execução dos programas da LPM

Nada a referir

Grupo de Trabalho de Estatística

Grupo de trabalho de estatística para a elaboração do “Anuário estatístico da defesa nacional”

Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSPIL

Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional PITVANT

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SEACON

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SIMOC

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representantes na Comissão de Gestão e Acompanhamento (CGA) do projeto nacional SPP

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Agência Nacional de Linhas de Longa Distância

Acompanhar a gestão dos circuitos de telecomunicações da Defesa e da NATO, alugados aos operadores

Nada a referir

Conselho Consultivo Instituto Comunicações de Portugal

Acompanhar a emissão de pareceres sobre o planeamento e atividades do ICP

Nada a referir

Grupo Nacional Software Defined Rádio

Coordenação do Grupo Nacional Nada a referir

Autoridade Nacional da Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Utilização das Armas Químicas

Preparação das inspeções à indústria química nacional e preenchimento das declarações de proteção e assistência, no âmbito dos compromissos da Convenção para a Proibição das Armas Químicas

Nada a referir

Reunião de peritos das Autoridades Nacionais no âmbito da Organização para a proibição das Armas Químicas

Nada a referir

DSIEP

Comissão de

Acompanhamento da

revisão do Plano Diretor

Municipal de Abrantes

Acompanhar a elaboração do

PDM tendo em vista a

salvaguarda dos interesses da

Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Alcochete

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Almada

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Aveiro

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSIEP (cont.)

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Cascais

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Coimbra

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Constância

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal de Vila Nova da Barquinha

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal do Barreiro

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da revisão do Plano Diretor Municipal Oeiras

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Lamego

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal de Leiria

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Montijo

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Odivelas

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal da Póvoa do Varzim

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Revisão do Plano Diretor Municipal do Seixal

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento do Plano Diretor Municipal de Tomar

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSIEP (cont.)

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Arruda dos Vinhos

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Batalha

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Beja

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chamusca

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Chaves

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Cuba

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Elvas

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Estremoz

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ílhavo

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Lagos

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Mação

Acompanhar a elaboração do Plano Diretor Municipal tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Ovar

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Penamacor

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Setúbal

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Pedida renovação de participação em 2012

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UO Designação Âmbito Observações

DSIEP (cont.)

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Tavira

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Diretor Municipal Vila Nova de Gaia

Acompanhar a elaboração do PDM tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Plano de Urbanização da Aguçadoura – Póvoa do Varzim

Conferência de serviços do PU da Aguçadoura tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Plano de Pormenor de Ílhavo

Conferência de serviços do PP de Ílhavo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Plano de Pormenor de A-Ver-0-Mar, Póvoa do Varzim

Conferência de serviços do PP de A-Ver-O-Mar tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Plano de Pormenor do Tâmega - Chaves

Conferência de serviços do PP do Tâmega tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Ordenamento Paisagem Protegida Serra de Montejunto

Acompanhar a elaboração do Plano de Ordenamento da paisagem protegida da Serra de Montejunto tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Parque Natural do Litoral Norte

Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Parque Natural do Litoral Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Alentejo

Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Alentejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Centro

Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Centro tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Norte

Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão Mista de Coordenação - Plano Regional Ordenamento Território Oeste e Vale do Tejo

Acompanhar a elaboração do Plano Regional de Ordenamento do Território do Oeste e Vale do Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSIEP (cont.)

Comissão Nacional Reserva Ecológica Nacional

Acompanhar os processos que envolvem alterações/definições referentes à Reserva Ecológica Nacional

Reuniões mensais

Conselho Estratégico do Parque Natural da Ria Formosa

Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida

Nada a referir

Conselho Estratégico do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina

Acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e da biodiversidade e gestão da área protegida

Nada a referir

Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo (POE Tejo)

Acompanhar a elaboração do POE Tejo tendo em vista a salvaguarda dos interesses da Defesa Nacional

Nada a referir

Comissão de Acompanhamento da Estrutura de Monotorização, Avaliação e Gestão do PROTOVT (EMAG PROT OVT)

Acompanhamento da Monotorização do PROT OVT

Nada a referir

Conselho Metropolitano Lisboa

Acompanhar a emissão de pareceres sobre propostas de planos de atividade e orçamento da Área Metropolitana de Lisboa

Nada a referir

Equipa Técnica para a Rede Nacional de Roteiros de História Militar

Despacho n.º 2278/2013, de 24 de janeiro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 28, de 8 de fevereiro de 2013

Comissão de Acompanhamento para a instalação do Centro de Medicina Subaquática e Hiperbárica no Hospital das Forças Armadas

Despacho n.º 14711/2012, de 6 novembro, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 222, de 16 de novembro de 2012

Grupo de Trabalho do Cadastro e da Informação Geográfica (GTCIG)

Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os objetivos nos domínios da informação cadastral e geográfica previstos nas Linhas Orientadoras e Estratégicas para o Cadastro e a Gestão Rural

RCM n.º 56/2012, de 5 de julho

Grupo de Trabalho GERAR Desenvolver as ações preparatórias que se revelem necessárias à adoção das medidas, de natureza legislativa, administrativa ou outra, que concretizem os princípios e objetivos da Estratégia GERAR (Estratégia para a Gestão e Reestruturação Rural)

RCM n.º 56/2012, de 5 julho

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UO Designação Âmbito Observações

DSIEP (cont.)

Grupo de Missão para a cedência de utilização de imóveis à Região Autónoma dos Açores

Concretização do protocolo de cedência de infraestruturas, celebrado entre o Governo Regional dos Açores e o Ministério da Defesa Nacional em julho de 2009

Despacho de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, de 11 outubro 2012

DSQANC Comissão de Acompanhamento do Processo Exploração da Unidade Destinada à Destruição de Munições

Acompanhar o processo de desmilitarização de diversas munições, com vista a assegurar o cumprimento da legislação ambiental aplicável

Nada a referir

Estrutura Coordenadora Assuntos Ambientais

Coordenar a ação das diversas estruturas do MDN e dos Ramos das Forças Armadas na área do ambiente

Despacho n.º 10477/2012, de 11 de julho, de S. E. o Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 150, de 3 de agosto de 2012

Conselho Normalização Participar no órgão específico de consulta e orientação geral para os assuntos relativos às atividades de normalização de Defesa Nacional e NATO

Sem atividade em 2012

DFA Equipa Interdepartamental para a igualdade

Nada a referir

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3.3.2. Atividade de representação institucional no contexto internacional

Quadro 18: Correspondência entre as Unidades Orgânicas, os Conselhos, Comissões e Grupos de Trabalho

Internacionais e o tipo de participação desenvolvida pela Direção-Geral

UO Designação Âmbito Observações

Direção Conference of National Armaments Directors’ - NATO Industrial Advisory Group - NIAG

A participação neste órgão de assessoria, subsidiário da CNAD, tem como objetivo assegurar a cooperação indústria-indústria e Governo-indústria, pelo que mantém um estreito contacto com a DGAIED

Nada a referir

Conference of National Armaments Directors’ Main Armaments Group – NATO Air Force Armaments Group

Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos aéreos A representação nacional neste grupo é assegurada pela Força Aérea

Nada a referir

Conference of National Armaments Directors’ Main Armaments Group – NATO Army Armaments Group

Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos terrestres. A representação nacional neste grupo é assegurada pelo Exército

Nada a referir

Conference of National Armaments Directors’ Main Armaments Group – NATO Naval Armaments Group

Promoção da cooperação e da normalização através de partilha de informação e atividades coletivas na área dos armamentos navais A representação nacional neste grupo é assegurada pela Marinha

Nada a referir

Logistics Committee Participação e acompanhamento documental

NATO Resource Policy and Planning Board

Órgão de assessoria do Conselho do Atlântico Norte (NAC), no âmbito da gestão dos recursos NATO, designadamente sobre investimentos em infraestruturas NATO

Nada a referir

DSPRE

Ative Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee

Projeto-bandeira da NATO para Proteção de Forças

Nada a referir

Adjunto do Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa

Cumprimento de compromissos internacionais

Nada a referir

Collaborative Database - CoDaBa

Acompanhamento documental

Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA

Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA

Nada a referir

Conference of National Armaments Directors’ Life Cycle Management Group – Main Group

Participação e acompanhamento documental

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UO Designação Âmbito Observações

DSPRE (cont.)

Conference of National Armaments Directors’ Main Armaments Group – NATO Air Force Armaments Group

Acompanhamento de matérias

da competência do Diretor

Nacional de Armamento

Acompanhamento documental

Conference of National Armaments Directors’ Main Armaments Group – NATO Army Armaments Group

Acompanhamento de matérias

da competência do Diretor

Nacional de Armamento

Acompanhamento documental

Conference of National Armaments Directors’ Main Armaments Group – NATO Naval Armaments Group

Acompanhamento de matérias

da competência do Diretor

Nacional de Armamento

Acompanhamento documental

MARSUR - Maritime Mine Counter-Measures - MMCM

Nada a referir

Ponto de Contacto Central para a Agência Europeia de Defesa

Cumprimento de compromissos internacionais

Nada a referir

Ponto de Contacto para o Diretor de Capacidades

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Ponto de Contacto para o Diretor Nacional de Armamento na Agência Europeia de Defesa

Acompanhamento de matérias da competência do Diretor Nacional de Armamento

Nada a referir

Ponto de Contacto para a Equipa do Plano de Desenvolvimento de Capacidades da Agência Europeia de Defesa

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Project Team Maritime Surveillance

Participação no PT da EDA Nada a referir

Project Team Software Defined Rádio

Coordenação do projeto Acompanhamento documental

Representante Nacional para as Integrated Development Teams Command & Inform da Agência Europeia de Defesa

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Representante Nacional para as Integrated Development Teams Deploy & Sustain da Agência Europeia de Defesa

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Representante Nacional para as Integrated Development Teams Engage & Protect da Agência Europeia de Defesa

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Unmanned Aerial Sistems - UAS

Acompanhamento dos diversos grupos relacionados com UAVs-UAS

Acompanhamento documental

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UO Designação Âmbito Observações

DSPRE (cont.)

Working Group Maritime Surveillance

Nada a referir

Military Airworthiness Authorities – MAWA

Nada a referir

DSPIL

Adjunto do representante no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech ESM1

Representante Nacional Acompanhamento documental

Coordenador Nacional na CapTech ESM2

Representante Nacional Acompanhamento documental

Coordenador Nacional na CapTech ESM3

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech ESM4

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech GEM1

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech GEM2 (EDA)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech GEM3

Representante Nacional Acompanhamento documental

Coordenador Nacional na CapTech GEM4

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech IAP1

Representante Nacional Acompanhamento documental

Coordenador Nacional na CapTech IAP2

Representante Nacional Acompanhamento documental

Coordenador Nacional na CapTech IAP3

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Coordenador Nacional na CapTech IAP4

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Explosive Ordnance Disposal of CBRN weapons and devices - EOD

Nada a referir

Member no NATO Research & Technology Board (RTB) Awards Committee

RTB Asardes Committee reúne anualmente por altura da RTB ES (Spring)

Missile Defence Project Group

Projeto-bandeira da NATO para Proteção Territorial e Populacional da Aliança

Nada a referir

National Coordinator no NATO Research & Technology Organization (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

NC3B Sub-Committees – Navigation

Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO

Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSPIL (cont.)

Ponto de Contacto para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa

Cumprimento de compromissos internacionais

Nada a referir

Ponto de Contacto para o Memorandum of Understanding EUROPA

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Comité IMC (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no CSR WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional nos R&T WG do Programa Combat Equipment for the Dismounted Soldier (CEDS)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AD-HELW (JIP-FP)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM

Desenvolvimento de Capacidades de Defesa

Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo AHEAD (JIP-FP)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (EMG) do projeto cooperativo MUSAS (JIP-FP)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FP-NEM

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSPIL (cont.)

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T CORASMA

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T NE-AFV

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo I&T UGTV

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel AVT (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel HFM (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel IST (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel NMSG (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel SAS (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel SCI (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Representante Nacional no Painel SET (RTO)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa

Cumprimento de compromissos internacionais

Nada a referir

Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN)

Promoção da I&D de Defesa Nada a referir

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UO Designação Âmbito Observações

DSPIL (cont.)

Comité da Comissão Europeia no âmbito Diretiva sobre Procurement de Defesa

Nada a referir

Conference of National Armaments Directors’ Ammunition Safety Group

Participação e acompanhamento documental

Future Air Systems Workshop - EDA

Participação do representante da DGAIED em duas reuniões em articulação a representação nas I&M e com a Indústria Nacional

NATO C3 Sub Comission 6

"Communications

Network"

Aconselhar e apoiar o NATO C3

Board em matéria de

comunicações

Nada a referir

NATO C3 Sub Comission 6/WG/2 "Satellite Communications"

Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em matéria de comunicações por satélite

Nada a referir

NATO Replication Coordination Working Group

Desenvolvimento das ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1

No caso de Portugal - ARS Monsanto

NC3B Sub-Committees – Identification

Garantia da interoperabilidade e normalização NATO das Forças Nacionais em operações NATO

Nada a referir

NH-90 (Helicopters) Nada a referir

Perito Nacional para o EDTIB Ammunition Pilot Test Case, no âmbito da Agência Europeia de Defesa

Nada a referir

Ponto de Contacto para o Electronic Bulletin Board/Code of Best Practices in the Supply Chain da Agência Europeia de Defesa

Nada a referir

Tactical Communications Post-2000 Programme Steering Group

Garantia da interoperabilidade dos Sistemas de Informação e Comunicações (SIC) táticos em ambiente NATO

Nada a referir

CIS Panel Nada a referir

Grupo de trabalho para a alteração do regime legal das contrapartidas

Despacho Conjunto de SEDNAM e SEADJID de 07DEZ2010

Project Team Software Defined Rádio

Nada a referir

Defence Test and Evaluation Base

Nada a referir

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100

UO Designação Âmbito Observações

DSPIL (cont.)

Comité da Diretiva de 2009/43/CE relativa às transferências de produtos relacionados com a defesa

Alinhamento de procedimentos para o controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa, no contexto dos 27 Estados-Membros da EU, de acordo com a Diretiva 2009/43/CE

Conference of National Armaments Directors’ - NATO Industrial Advisory Group - NIAG

Acompanhamento Documental

Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas

Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos de desarmamento da ONU

Acompanhamento documental

Forum for Security Cooperation da OSCE

Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da OSCE

Acompanhamento documental

Grupo de Peritos Governamentais da Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar Efeitos Traumáticos Excessivos

Elaboração de relatórios no âmbito dos assuntos da Convenção Sobre Certas Armas Convencionais

Participação do representante DGAIED em duas reuniões conforme solicitação da DGPE do MNE

Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais

Participação nas reuniões do COARM, no Conselho da Europa, seguindo particularmente a preparação da posição dos Estados membros e da EU sobre o Tratado do Comércio de Armamento

Participação do representante DGAIED em quatro reuniões, em articulação com a DGPE do MNE

LC – Logistics Staff Meeting

Participação e acompanhamento documental

LC – Movement & Transportation Group

Participação e acompanhamento documental

Logistics Committee Participação e acompanhamento documental

Missile Technology Control Regime

Análise aos documentos emanados pelo MTCR referentes a assuntos de não-proliferação de armas de destruição massiva

Participação do representante DGAIED apenas em uma reunião em coordenação com o MNE / DGPE

NAMSA Partnerships – COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee

Acompanhamento documental e controlo do pagamento da contribuição nacional

Participação assegurada pelo Polo NAMSA

NAMSO Logistics, Finance and Administration

Participação e acompanhamento documental

NAPMO Board of Directors Participação em duas reuniões

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101

UO Designação Âmbito Observações

DSPIL (cont.)

NAPMO Operations, Plans & Logistics Committee

Acompanhamento documental

NAPMO Policy and Finance Committee

Participação numa reunião

NATO Maintenance and Supply Organization - Board of Directors

Acompanhamento dos programas nacionais no âmbito da NSPA

Acompanhamento documental

Ponto de Contacto para a European Third Party Logistic Support Platform

Nada a referir

Proliferation Security Initiative

Salvaguarda dos compromissos decorrentes das convenções, tratados e acordos internacionais e do controlo da circulação e transmissão de produtos de defesa

Participação nas reuniões

Representante Nacional para o Expert Working Group on SMEs da Agência Europeia de Defesa

Nada a referir

Representante Nacional para o Expert Working Group on SoS da Agência Europeia de Defesa

Nada a referir

Strategic Airlift Interim Solution

Análise documental

Strategic Sealift – Athens Multinational Sealift Coordination Center

Análise documental

Strategic Sealift – Movement Coordination Centre Europe and Multinational Sealift Steering Committee

Participação nas reuniões do “Movement Coordination Centre Europe” e do “Multinational Sealift Steering Committee”

Wassenar Arrangement Análise aos documentos produzidos pelo acordo “Wassenaar Arrangement”, no contexto dos produtos de defesa e de duplo uso

Participação do representante da DGAIED apenas em duas reuniões em articulação com a DGPE do MNE

Comissão Bilateral Permanente do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA

Promoção da Execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA

Nada a referir

DSIEP

Comissão Bilateral Permanente PRT-EUA

Comissão Técnica do Acordo de Cooperação e Defesa entre Portugal/EUA

Coordenação da Delegação Portuguesa na Comissão Técnica

Nada a referir

NATO Bi-SCAIS Bi-Strategic Command Automatic Information System Implementation Working Group

Participar no grupo de trabalho, coordenado pelo NC3A, responsável pelo controlo de alterações de configuração no âmbito dos SI e tecnologias associadas

Sem atividade em 2012

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102

UO Designação Âmbito Observações

DSIEP (cont.)

NATO C3 Sub Comission 5 “Information Systems”

Aconselhar e apoiar o NATO C3 Board em sistemas de informação e tecnologias associadas

Sem atividade em 2012

NATO Petroleum Committee

Participar no órgão assessor do NAC, agindo como representante do conselho junto das Autoridades Militares da NATO, em todas as matérias relativas aos combustíveis, lubrificantes e material militar utilizadas na aliança, incluindo o NATO Pipeline System

Sem atividade em 2012

NATO Replication Coordination Working Group

Participar no grupo de trabalho, coordenado pela NACMA com a finalidade de desenvolver as ações necessárias à implementação dos "Replication Sites" do ACCS LOC1 (No caso de Portugal - ARS Monsanto)

Sem atividade em 2012

DSQANC

Conference of National Armaments Directors’ Life Cycle Management Group – Work Group on Quality

Participação e acompanhamento documental

Defence Environmental Network (EU)

Acompanhar os assuntos ambientais junto dos representantes dos Ministérios da Defesa dos países da União Europeia

EDA Ad Hoc Materiel Standardization Group

Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto com a RN do MSHT)

Materiel Standardization Harmonization Team

Acompanhar as atividades de Normalização da Agência Europeia de Defesa (junto à RN do MSG)

NATO Committee for Standardization

Participação e acompanhamento documental

NATO Committee for Standardization - Civil Standards Management Working Group

Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO

NATO Committee for Standardization Representatives

Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO

NATO Committee for Standardization - Standardization Documentation Management Working Group

Acompanhamento documental, sendo a participação nas reuniões assegurada pelo Conselheiro Militar da FAP na PODELNATO

NATO Environmental Protection Working Group

Produzir normas NATO (STANAG´s) no âmbito da proteção ambiental

Participação de 2 representantes

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103

UO Designação Âmbito Observações

DSQANC (cont.)

NATO Group of National Directors on Codification – Main Group

Participação e acompanhamento documental

NATO Group of National Directors on Codification – Telecommunication Support (NATO Mailbox System & NATO Automated Business System)

Participação e acompanhamento documental

NATO Group on National Directors on Codification – Panel A on General Matters and Procedures Concerning Codification

Participação e acompanhamento documental

Registration, Evaluation, Authorisation and restriction of Chemicals – REACH

Acompanhamento documental das atividades que vão sendo desenvolvidas na EDA com vista à implementação do Regulamento

POLO NAMSA

NAMSO Logistics, Finance and Administration

Participação e acompanhamento documental

NAMSA Partnerships – COMMIT & Ammunition Support Partnership Committee

Controlo do pagamento da contribuição nacional

Acompanhamento documental

3.3.3. Relações internacionais bilaterais

Quadro 19: Tratados, acordos, convenções e memorandos de entendimento

País Em vigor Em projeto Em renegociação

Argélia 1

Canadá 1

Espanha 1

EUA 2

França 1

Holanda 2

Hungria 1

Itália 1

Polónia 1

Roménia 1

Tunísia 1

Turquia 1

TOTAL 11 3 0

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104

CAPÍTULO IV – RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS E FINANCEIROS

4.1. Recursos Humanos

De acordo com os dados constantes do Balanço Social de 2012, a 31 de dezembro de 2012,

exerciam funções na Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa (DGAIED) 121

colaboradores, o que representou um acréscimo de 1,68% em relação ao ano de 2011 (119

colaboradores a 31 de dezembro de 2011).

Este acréscimo só permitiu a esta Direção-geral recuperar ligeiramente da saída de 17

efetivos ocorrida em 2011 e que representou uma redução de cerca de 10% em relação ao

efetivo de 2010 (132 colaboradores a 31 de dezembro de 2011).

Pelo exposto, constata-se que apesar dos esforços de recrutamento efetuados a situação

deficitária de recursos humanos permanece, com especial incidência ao nível da carreira de

Técnico Superior.

A este respeito, torna-se premente realçar a resistência crescente dos Ramos em indicar

pessoal militar para a ocupação de postos de trabalho na DGAIED, principalmente ao nível da

categoria de Oficiais.

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105

Pelo exposto, em 2013, prevê-se que a situação da DGAIED relativamente aos recursos humanos seja a seguinte:

Quadro 20: Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de dezembro de 2012

Mapa de Pessoal 2013

Tota

l

Existências a 31 de dezembro de 2012

Tota

l

Diferencial

Tota

l

Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores Dirigentes Trabalhadores

Sup. 1

º Gra

u

Sup. 2

º Gra

u

Int 1

º Gra

u

Int 2

º Gra

u

TS

EI

TI

CT

AT

AO

Sup. 1

º Gra

u

Sup. 2

º Gra

u

Int 1

º Gra

u

Int 2

º Gra

u

TS

EI

TI

CT

AT

AO

Sup. 1

º Gra

u

Sup. 2

º Gra

u

Int 1

º Gra

u

Int 2

º Gra

u

TS

EI

TI

CT

AT

AO

DGAIED 1 1 4 7 73 3 2 1 32 11 135 1 1 4 5 43 3 1 1 25 10 94 0 0 0 -2 -30 0 -1 0 -7 -1 -41

EINATO 0 0 0 0 1 0 0 0 17 8 26 0 0 0 0 1 0 0 0 17 8 26 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

POLO NAMSA

0 0 0 0 1 0 0 0 1* 0 2* 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0* 0 0

Totais 1 1 4 7 75 3 2 1 50 19 163/162*

1 1 4 5 45 3 1 1 42 18 121 0 0 0 -2 -30 0 -1 0 -7 -1 -41

Dirigentes Militares 1 1 2 4 8

Dirigentes Civis 0 0 2 1 3

Militares 16 0 0 0 30 9 55

Civis 29 3 1 1 12 9 55

* Posto de trabalho desocupado, por tempo indeterminado, a partir de setembro de 2012; Nota1: Mapa de Pessoal 2013 aprovado em (após implementação do PREMAC), sendo que as existências relativas a 31 de dezembro de 2012 se reportam aos dados inseridos no SIOE;

Nota2: Excetuando os militares colocados na Estação Ibéria NATO (estrutura militar que se encontra, até à reestruturação da estrutura superior das forças armadas, na dependência

administrativa e financeira da DGAIED) e no Polo NAMSA (nos termos da legislação em vigor, os postos de trabalho aí existentes só podem ocupados por militares) todos os militares a

desempenhar funções não dirigentes na DGAIED - Oficiais, Sargentos e Praças, ocupam, respetivamente, postos de trabalho com o conteúdo funcional de Técnicos Superiores, Assistentes

Técnicos e Assistentes Operacionais.

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106

Figura 2: Recursos Humanos da DGAIED por Unidade Orgânica

Diretor-geral (4)

MGEN Manuel de Matos Gravilha Chambel

AO José Duarte Ferreira

AT Lauriana Pereira Estrócio

TS Maria de Fátima de Silva Gonçalves Diogo

DSPRE (11)

DS CMG Paulo Jorge Ramalho da Silva

DPRE (10)

CD CFR Carlos Manuel Pereira Mendes

TS Ana Cristina B. Rodrigues Mourato

TS Ana Rita de Araújo Ferreira

EI Luís Filipe S. dos Santos Amador

TS Margarida Isabel Vicente Teixeira

TS Maria Teresa Robalo dos Santos

TS Mauro Alexandre Coelho Martins

TS Selma Zelinda Vedor Fernandes

TS Tiago Luís Viegas de Lemos

TS Vanessa Filipe da Silva Tomas

DSPIL (18)

DS COR Fernando Pedro Teixeira Araujo Albuquerque

DPIID (12)

CD TCOR José Augusto Rosa Dias

MAJ Américo Marques Garção Cara d'Anjo

TS Ana Raquel Tavares Bernardes

TCOR António Manuel Bento Carvalho

TCOR Domingos Manuel Lopes de Matos

MAJ Horácio Filipe da C. dos Santos

CTEN João Luis Reis Fidalgo Neves

CTEN João Paulo Simões Madeira

CTEN Luís Alberto Fernandes Pimentel

TCOR Luís António Monteiro Pessanha

TS Margarida Maria A. P. Morais Costa

TS Maria de Fátima da Silva G. Pinto

DLCP (5)

CD TCOR Carlos Manuel Silva Paiva Neves

SCH Aldo Chaves Vieira

TS António José Câmara dos Ramos

SMOR Nelson Luís R. Lima de Bragança

TS Teresa José de Jesus Correia Falcão

DSIEP (17)

DS Rita Martins Barata Cabral

DIE (8)

CD TCOR Carlos Manuel Tavares Rosa Pereira

CAP António Manuel Bruno Antunes

TCOR Paulo J. M. F. da Conceição Gonçalves

TS Maria Arminda Pereira Sousa Guerra

TS Maria do Rosário D. Mendonça Mendes

SAJ José Manuel Cardoso Martins Paulino

SAJ José Maria Ferreira Manana

SAJ Jorge Ricardo Pereira Cabacinho

DGP (8)

CD Ana Maria Rosa Pereira Relha

TS António Manuel Neto de Avelar Ghira

TS Maria da Conceição Matias Luís Ezequiel

AT Maria Manuela Reis Coutinho R. Sobral

TS Miguel Francisco Curralo Aragão

TS Pedro José Pinto Cordeiro Ramalhete

TS Sandra Conceição Franco Saraiva Xavier

TS Vanda Cristina Valente Dias de Jesus

DSQANC (14)

DS Ana Cristina Marques Correia

TCOR Jorge Manuel Simão Abelho

TCOR Jorge Manuel Soares Botas Reis

TS Jorge Manuel Carvalho de Aguiar

TCOR José Francisco Pereira Carvalho

SAJ Júlio Manuel Ludovino Rodrigues

EI Rui Manuel de Sousa Vinagre Lopes

DCM (7)

AT Amândio dos Santos Silva

SCH António Manuel Saraiva

SAJ Carlos Manuel Pinto dos Reis

AT Isabel Maria V. S. C. Pinto Cabral

SAJ Jorge Manuel Heitor Domingos

1SAR Luís Minguel de Matos Monteiro

SAJ Paulo Jorge Ferreira Figueiredo

DFA (28)**

TS Ana Fátima do Rosário Amado

TI António Manuel Nunes Oliveira

CTEN Hugo Alexandre Pinto Ferreira

TS Isabel Maria Ferreira Santos

TS Luís Miguel Pinheiro

TS Maria da Glória Ferreira Martins

TS Maria Mafalda Oliveira de Sousa

TS Maria Margarida Leitão Garcia

EI Maria Nazareth F. C.A.C. Lima Simões

NPA (19)**

CT Maria da Conceição Ferreira da Silva

AO Carla Sofia dos Santos M. N. Simões

AO José António Pinto Amaro

AT Isabel Maria de Jesus Pires

AO Manuel Chambel

AO Maria Borrego Bispo Gonçalves

AT Maria da Conceição da R. M. das Neves

AT Maria Dolores de Jesus da S. Guerreiro

AO Maria de Fátima Batista Olas Pinto

AO Maria Filomena Marques Águas

AT Maria Manuela Morgado Nunes Ribeiro

AO Maria Teresa Martins Nunes de Sousa

AT Nuno Miguel Ferreira Barnabé Pires

2SAR Nuno da Silva Oliveira G. Liberal*

AT Paulo Manuel de Sousa

SOLD Ricardo Filipe Quintas Oliveira

AO Rosa Maria Jesus Almeida

AT Susana Maria Piteira Palha Pires

AT Vitor Hugo de Sousa Cardoso

Subdiretor-geral (1)

MGEN Francisco Miguel da Rocha Grave Pereira Polo NAMSA (1)

TCOR João Carlos Guedes Jorge

NS (*)

EIN (26)

1TEN Nuno Manuel Sobral Boavista

CAB Alexandre Miguel Matos Reis Fonseca SAJ Mário Manuel Geleia da Silva

1MAR Alípio Manuel Imaginário da Silva CAB Nuno Alexandre Salvador P. F. Barbosa

CAB André David da Costa Pereira 1SAR Pedro Manuel Pinto de Sá Carvalho

SAJ António Carlos Vieira Sena 1MAR Pedro Miguel Matias Leandro

1SAJ António Francisco Lança Casimiro SOLD Ricardo Alexandre da Silva Pereira

SAJ António Manuel dos Santos Maurício 1SAR Ricardo Jorge Paulino Troncão

CAB Carlos Eduardo Leiras de Faria 1SAR Susana Isabel Afonso Mateus

1SAR Carlos Manuel Condez Roda SCH Vitor Fernando da Silva Modesto

1SAR Manuel José Bia Espada SAJ Vitor Manuel Correntes Quinzereis

1SAR Maria Manuela Gaspar Pena Branco

Total de efetivos a 01/01/2013 = 120 ** AO Laurinda Duarte Cotrim Ferreira (contrato suspenso)

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Atento à situação deficitária ao nível da carreira Técnica Superior esta Direção-geral, em

2013, irá prosseguir com o esforço de recrutamento destes quadros como e de acordo com a

dotação prevista no Despacho n.º 01/DGAIED/2013, de 15 de janeiro, prevê recrutar entre

civis e militares:

Quadro 21: Ações de recrutamento previstas

AÇÕES DE RECRUTAMENTO PREVISTAS

6 Técnicos Superiores (1 diplomado do CEAGP)

1 Assistente técnico

1 Técnico de Informática

Desta forma em termos de QUAR os recursos humanos planeados foram os seguintes:

Quadro 22: QUAR – Recursos humanos planeados

DESIGNAÇÃO PONTUAÇÃO PLANEADOS

Dirigentes - Direção Superior 20 40

Dirigentes - Direção intermédia e chefes de equipa 16 176

Técnico Superior (inclui especialistas de informática) 12 612

Coordenador Técnico (inclui chefes de seção) 9 9

Assistente Técnico (inclui técnicos de informática) 8 216

Encarregado geral operacional 7 0

Encarregado operacional 6 0

Assistente operacional 5 50

TOTAL 1103

Formação

A dotação orçamental para formação será de 23.655,40 € (ver Plano de Formação no anexo

V), e terá como objetivo primário assegurar o cumprimento do objetivo n.º 1 do QUAR 2013.

Quadro 23: QUAR - Ações de formação planeadas

NÚMERO

Dirigentes abrangidos por ações de formação Entre 7 e 10

Trabalhadores abrangidos por ações de formação Entre 52 a 65

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108

4.2. Recursos Materiais

Infraestruturas

Em 2013, a DGAIED procurará dar continuidade à melhoria e modernização das suas

instalações ao nível dos postos de trabalho dos seus colaboradores e também para as

inúmeras pessoas que a ela se deslocam.

Equipamento Administrativo

Quanto ao equipamento administrativo (mobiliário, iluminação, etc.), ambiciona-se,

progressivamente, a sua modernização e adequação, de forma a promover um maior conforto

e ergonomia aos seus funcionários.

Equipamento Informático

Relativamente ao equipamento informático (hardware e software), pretende-se,

progressivamente, modernizar e adequar às necessidades funcionais de cada um dos seus

funcionários.

4.3. Recursos Financeiros

A dotação orçamental corrigida para a DGAIED, POLO NAMSA e Estação Ibéria NATO (serviços

próprios), para o ano de 2013, é aquela que se indica no quadro seguinte:

Quadro 24: Dotações Orçamentais, em Euros (€)

Classificação

Funcional Subdivisão Proposta

Orçamento

Alterações

Ministério

Finanças

Valor

Aprovado Cativação

Dotação

Corrigida

10213

Funcionamento (DGAIED) 2.138.937 +108.111 2.140.305 9.052 2.131.253

Estação Ibéria NATO 624.430 +41.000 731.319 0 731.319

Gabinete POLONAMSA 217.657 0 173.422 2.010 171.412

1021 Total 2.981.024 +149.111 3.045.046 11.062 3.033.984

10234 Funcionamento (DGAIED) 15.727.218 0 15.334.037 262.500 15.071.537

Receita quotizações

NATO DL 41575/1958 - a

converter

6.237.100 0 6.081.172 25.180 6.055.992

Investimento 2.925.000 0 2.851.875 103.125 2.748.750

1023 Total 17.761.850 0 24.267.084 390.805 23.876.279

Total Geral 27.870.342 +149.111 27.312.130 401.867 26.910.263

3 Classificação funcional 1021 – inclui atividade 253 (DGAIED), atividade 124 (POLO NAMSA) e atividade 125 (EINATO);

4 Classificação funcional 1023 – inclui atividade 236 (Receita da NATO para projetos de infraestruturas neste âmbito),

atividade 244 (receitas patrimoniais com aluguer e alienação de imóveis), atividade 258 (receitas com o aluguer de instalações NATO em Portugal) e Investimento (projetos - PIDDAC).

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109

A dotação orçamental corrigida para a LPM, para o ano de 2013, é aquela que se indica no

quadro seguinte:

Quadro 25: Dotações Orçamentais LPM, em Euros (€)

Designação da Medida Valor Aprovado Cativação Dotação Corrigida

Modernização da Base Industrial e Tecnológica de Defesa

7.673.000 14.160 7.658.840

Capacidades Conjuntas 92.988.000 13.337.325 79.650.675

Sistema de Informação de Gestão 2.300.000 805.000 1.495.000

Sistema de Procurement 850.000 267.450 582.550

Total Geral 103.811.000 14.423.935 89.387.065

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111

ANEXOS:

I - Projetos em curso com coordenação da DGAIED

II - Projetos com desenvolvimento previsto no futuro próximo, com coordenação da DGAIED

III - Medidas inscritas em sede de Lei de Programação Militar, que requerem a ação da DGAIED

IV - Quadro de Regimes de não-Proliferação e de Controlo de Circulação de Produtos que em que

Portugal acompanha e/ou participa

V – Plano de Ação Externa 2013 - DGAIED

VI - Plano de formação

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ANEXO I

PROJETOS EM CURSO COM COORDENAÇÃO DA DGAIED

ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA

Alienação de duas Fragatas da Classe João Belo

Fragatas alienadas. Em fase de execução do contrato.

Projeto de aquisição de Navios de Patrulha Oceânicos (NPOs) e de Combate à Poluição (NCP)

Um NPO entregue e outro em fase final de construção.

Dois NCPs aguardam início de desenvolvimento do Projeto / construção.

Projeto de aquisição de Viaturas Blindadas de Rodas 8x8

Em fase de execução do contrato

Projeto de aquisição de Aviões de Transporte Tático, Vigilância e Fotografia e Geofísica (C-

295)

Em fase de execução do contrato (entregas concluídas em 2012)

Projeto de aquisição de fragatas para substituição das Fragatas da classe “João Belo”;

Em fase de execução do contrato (entregas concluídas em 2012)

Projeto para a aquisição do Helicóptero de Transporte Tático NH-90

Em fase de denúncia do contrato

Projeto de modernização das Aeronaves P3 – C Orion

Em fase de execução do contrato (entregas concluídas em 2012)

Projeto de aquisição do Equipamento Rádio Tático de Comunicações GRC - 525

Em fase de execução do contrato

Projeto Broadcast and Ship-Shore – BRASS PO

Em fase de execução do contrato

Projeto BRASS Initial Core Capability

Projeto a aguardar redefinição da estrutura NATO PO e aprovação de software

Projeto Global Maritime Distress and Safety System - GMDSS

Instaladas a componente NAVTEX (sistema de difusão de mensagens à navegação nas

águas sob jurisdição nacional) e VHF (Comunicações de Frequência Muito Alta - Very

High Frequence) no território do continente, faltando implementar a componente MF

(Comunicações de Média Frequência - Medium Frequence) no território do continente e

ilhas e VHF (Comunicações de Frequência Muito Alta - Very High Frequence) nas ilhas

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Projeto de aquisição do Navio Polivalente Logístico

Suspenso

Projeto de aquisição MMHS II (Military Message Handling System II)

Em fase de preparação pré-contratual (definição do procedimento)

Projeto de aquisição de Armamento Ligeiro

Suspenso

INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Programa/Projeto Área Tecnológica

Combat Equipment for Dismounted Soldier (CEDS) Proteção Individual

European Unmanned Maritime Systems for MMCN and other naval

applications (UMS) Robôs e Veículos não tripulados

Formulation & Production of New Energetic Materials (FPNEM) Materiais Energéticos

Cognitive Radio for Dynamic Spectrum Management (CORASMA) Tecnologias de Informação e

Comunicações

Chemical and Biological Single Molecule Detection Roaming Robot

(land, sea, air) (SENTINEL) Tecnologias de Defesa QBRN

Coastal Currents Monitoring System (SIMOC) Ciências da Terra e do Ambiente

CEDS – Combat Equipment for Dismounted Soldier Observação, Energia, Fatores

Humanos e Sobrevivência

INFRAESTRUTURAS DE DEFESA

Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I e II do POL NATO de Porto Santo

Revisão do projeto e preparação da documentação para o concurso público. Definição

dos critérios de adjudicação e da composição do júri do concurso

Substituição dos pipelines de combustível - Porto Santo. Projeto NATO 7PL40601-0

Em fase de projeto

Reabilitação da estação de tratamento de hidrocarbonetos da zona I do AM3 - Porto Santo

Prestação de serviços em execução

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Beneficiação do corredor do 4º piso do edifício do Ministério da Defesa Nacional (Ala

Nascente)

Em fase de projeto

Projeto NATO 2005/7WI8203-0 (civil works) – Adaptação das Instalações elétricas, mecânicas

e de construção civil para o ARS Monsanto

Em fase de elaboração de projeto

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ANEXO II

PROJETOS COM DESENVOLVIMENTO PREVISTO NO FUTURO PRÓXIMO, COM

COORDENAÇÃO DA DGAIED

ARMAMENTO E EQUIPAMENTOS DE DEFESA

Programa de aquisição de Viaturas Táticas Ligeiras com Blindagem

A aguardar definição do procedimento

Project de aquisição de Helicópteros Ligeiros para o Exército e para a Força Aérea

A aguardar definição do procedimento

INFRAESTRUTURAS DE DEFESA

Substituição dos pipelines de combustível entre a zona I E II DO POL NATO de Porto Santo

Em fase de concurso

Construção da Escola Latina

Em fase de elaboração de projeto

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ANEXO III

MEDIDAS INSCRITAS EM SEDE DE LEIS DE PROGRAMAÇÃO QUE REQUEREM A ACÃO DA

DGAIED

LEI DE PROGRAMAÇÃO MILITAR

Modernização da Base Industrial e Tecnológica da Defesa

Investigação e Desenvolvimento

Projetos de I&D nacional e internacional

Project NATO AGS (I&D)

Project Europeu CAPTECHs (I&D)

Modernização da base industrial

AGS (IOC)

OGMA

Capacidades Conjuntas

Capacidade de Projeção – Projeção de Forças

Airlift – Projeção de Forças

Sealift

Aquisição Navio Polivalente Logístico (LPD)

Logistics Support Vessel (LSV) - Substituição do AOR Bérrio

Modernização dos C130-H

Transporte Aéreo Estratégico - Substituição dos C130-H

Capacidade de Proteção de Forças

Project de Proteção de Forças Europeu (Force Protection)

Veículos não Tripulados (Unmanned Vehicles)

Equipamento de defesa NBQR

Capacidade Logística

AWSPC NAMSA

COMMIT NAMSA

Aplicação Informática de Catalogação

Desmilitarização de munições e explosivos das FA

Helicópteros

Força Conjunta de Helicópteros

Helicópteros NH90

Aquisição de Helicópteros EH101

Helicópteros EH101 (Fleet Service Arrangement - FSA/SLA)

Helicópteros Ligeiros

Armamento Ligeiro

Rádios 525

Viaturas Táticas Ligeiras de Rodas

Sistemas de Informação de Gestão

Sistema Integrado de Gestão

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Sistema de Procurement

Apoio aos Projetos de Armamento

Alienação de Equipamento

Alienação de 10 helicópteros PUMA

Alienação de 18 helicópteros Alouette III

Alienação de 12 F-16

Alienação de 2 FF João Belo

Alienação de 10 C-212 Aviocar

LEI DE INFRARESTRUTURAS MILITARES

As atividades serão definidas de acordo com as verbas disponibilizadas.

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ANEXO IV

QUADRO DE REGIMES DE NÃO-PROLIFERAÇÃO E DE CONTROLO DE CIRCULAÇÃO DE

PRODUTOS QUE PORTUGAL ACOMPANHA E/OU PARTICIPA – SUMÁRIO

Proliferation Security Initiative (PSI);

Convenção de OTTAWA sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e

Transferência de Minas Antipessoais e sobre a sua Destruição;

Convenção de OSLO sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e

Transferência de Munições de Dispersão e sobre a sua Destruição;

Departamento de Assuntos de Desarmamento da Organização das Nações Unidas;

Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas que possam causar

Efeitos Traumáticos Excessivos (CCW);

Fórum para a Cooperação de Segurança da Organização para a Segurança e Cooperação na

Europa (FSC-OSCE);

Grupo de Trabalho da União Europeia sobre Exportações de Armas Convencionais

(PESC/COARM).

Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenagem e Utilização

de Armas Químicas e sobre a Sua Destruição;

Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, da Produção e do Armazenamento das

Armas Bacteriológicas (Biológicas) ou Tóxicas e sobre a Sua Destruição;

Convenção sobre Munições de Dispersão;

Convenção sobre a Proibição da Utilização, Armazenagem, Produção e Transferência de

Minas Antipessoal e sobre a Sua Destruição;

Convenção sobre a Proibição ou Limitação do Uso de Certas Armas Convencionais que

Podem Ser Consideradas como Produzindo Efeitos Traumáticos Excessivos ou Ferindo

Indiscriminadamente;

Acordo designado por “Wassenaar Arrangement” estabelecido para contribuir na

segurança e estabilidade regional e internacional, promovendo a transparência e maior

responsabilidade nas transferências dos bens e tecnologias militares e bens de duplo uso;

Acordo designado por “The Missile Technology Control Regime” que consiste numa

associação informal e voluntária de países que partilham os objetivos da não proliferação

de sistemas não tripulados, com capacidade para lançamento de armas de destruição em

massa;

Acordo designado por “The Australia Group (AG)” que consta de um fórum informal de

países que procuram harmonizar o controlo das exportações, procurando não contribuir

para o desenvolvimento de armas químicas e biológicas;

Acordo designado por “The Nuclear Suppliers Group (NSG)”, composto por países que são

fornecedores de bens e tecnologia para aplicação nuclear, que contribuem para a não

proliferação de armas nucleares, através de medidas para controlo das exportações.

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ANEXO V

PLANO DE AÇÃO EXTERNA 2013 - DGAIED

QUADRO DE ATIVIDADES A DESENVOLVER NO ÂMBITO DO PLANO DE AÇÃO EXTERNA À DIRETIVA ORIENTADORA DE PLANEAMENTO 20135

Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião da Conference of National Armaments Director (CNAD)

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Primeira reunião anual onde se discutem temas relacionados com o reforço das capacidades e tecnologias militares

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais /bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião dos Pontos de Contato de Capacidades (PoC CAPs)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED)

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

Reunião de Preparação para o Steering Board no formato de Capacidades (Prepcom Steering Board CAPs )

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED)

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do Steering Board dos Diretores de Capacidades (CAPs Steering Board)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

5 Conforme quadro enviado à entidade coordenadora (Direção-geral de Política de Defesa Nacional - DGPDN.

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião de preparação do Steering Board dos Diretores Nacionais de Armamento (Prepcom Steering Board NADs)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião preparatória onde se discutem os avanços e os constrangimentos relacionados com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do Steering Board dos Diretores Nacionais de Armamento (NADS Steering Board)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem os avanços e os constrangimentos e se propõem as medidas a tomar relacionadas com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião dos Pontos de Contato de Armamento (PoC NADs)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

Reunião preparatória do Steering Board dos Ministros de Defesa (Prepcom SB MODs)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião preparatória onde se discutem os avanços e os constrangimentos relacionados com os projetos em curso no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião Especial (Special Prepcom)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião dos Integrated Development Teams ( IDT Comand & Inform)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião dos Integrated Development Teams (IDT Protect & Engage)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião dos Integrated Development Teams (IDT Deploy & Sustain)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se abordam temas relacionados com a coordenação do trabalho das equipas dos projetos de P&S no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa com vista à preparação das decisões a serem tomadas no Steering Board em formato de Capacidades

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião da equipa do Projeto Marsur (PT Marsur)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde são abordadas todas as questões relacionadas com o projeto de P&S Maritime Surveillance no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião da equipa/grupo de trabalho do Projeto Maritime Surveillance (WG1 MARSUR)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde são abordadas todas as questões relacionadas com o projeto de P&S Maritime Surveillance no âmbito do desenvolvimento das capacidades institucionais e militares da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 4 Reuniões anuais

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião da Equipa de Desenvolvimento de Capacidades (CDP Team)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional. Permite o planeamento e programação de ações a considerar

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 4 Reuniões anuais

Reunião da equipa do projeto Future Tactical Unmmaned Aerial Systems (FUAS)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED (

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião da equipa do Projeto do Software Defined Radio (PT SDR)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião onde se discutem temas como Pooling & Sharing no âmbito do desenvolvimento das capacidades da Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 Reuniões anuais

Fórum SES/SESAR DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião que visa a criação de um espaço aéreo único no âmbito da Defesa e adaptação aérea e terrestre de infraestruturas de navegabilidade

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 3 Reuniões anuais

Reunião CODABA DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião que aborda a promoção da I&D de Defesa e a identificação de projetos de cooperação

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião de Cooperação com o Magreb

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

Reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal - EUA (CBP)

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião que promove a execução do Acordo e da Cooperação Portugal/EUA

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

EUA

Reunião do AC/327 Life-Cycle Management Meeting

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

Reunião de Atividade de Cooperação Bilateral (Chile)

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Chile

Reunião Atividade de Cooperação Bilateral -Conselho Luso-Espanhol de Segurança e Defesa (CLESD)

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Espanha

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião Atividade de Cooperação Bilateral (Itália)

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Itália

Reunião do Resource Policy and Planning Board -Verão (RPPB Summer)

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 3 Reuniões anuais

Reunião do Comité do Active Layered Theatre Ballistic Missile Defence Steering Committee (ALTBMD SC)

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Acompanhamento Documental

Reunião do Grupo do Projeto Missile Defence

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Acompanhamento Documental

Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors´Main Armaments Group - NATO Air Force Armaments Group (AC/224-NAFAG)

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Acompanhamento Documental

Page 139: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors´Main Armaments Group - NATO Army Armaments Group (AC/225-NAAG)

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Acompanhamento Documental

Conferência dos Diretores Nacionais de Armamento - Conference of National Armaments Directors´Main Armaments Group - NATO Army Armaments Group (AC/141-NNAG)

DGAIED Político-Estratégica

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião que permite a promoção das relações externas de defesa e a cooperação em assuntos de interesse estratégico nacional

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Acompanhamento Documental

EDA - Future Air Systems Workshop

DGAIED Estratégica-Militar

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões periódicas para coordenação dos trabalhos

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reuniões do Replication Coordination Working Group do ARS de Monsanto

DGAIED Estratégica-Militar

OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões periódicas para coordenação do programa

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Alienação das aeronaves F-16 da Força Aérea

DGAIED Estratégica-Militar

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portugal pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reuniões periódicas e visitas às instalações

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Local a definir

Page 140: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Alienação das aeronaves Aviocar C212 da Força Aérea

DGAIED Estratégica-Militar

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões periódicas e visitas às instalações

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Local a definir

Modernização das aeronaves C-130H da Força Aérea

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões periódicas (PDR, CDR, etc)

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

Local a definir

Programa cooperativo NH-90

DGAIED Político-Estratégica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões periódicas B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

França Local a definir

Reunião de Coordenação Nacional na CapTech GEM1

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM1

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Reunião de Coordenação do Nacional na CapTech GEM2 (EDA)

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM2 (EDA)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião de Coordenação Nacional na CapTech GEM4

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech GEM4

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Reunião de Coordenação Nacional na CapTech IAP3

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech IAP3

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Reunião de Coordenação Nacional na CapTech IAP4

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Coordenador Nacional na CapTech IAP4

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Reunião dos PoC para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do PoC para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Reunião dos Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reunião do Project Tracker para a Investigação e Tecnologia da Agência Europeia de Defesa

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Defence Research & Technology Programme on European Unmanned Maritime Systems for Mine-Counter-Measures and other naval applications (UMS)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião dos Representantes Nacionais nos projetos para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões dos Representantes Nacionais nos projetos para o Joint Investment Programme on CBRN (JIP-CBRN)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões Representante Nacional no Comité de Gestão para o Joint Investment Programme on Force Protection (JIP-FP)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no CSR WG do Programa “Combat Equipment for the Dismounted Soldier” (CEDS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no CSR WG do Programa “Combat Equipment for the Dismounted Soldier” (CEDS)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Coordenação do Programa (PCG) CEDS

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo ERM

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo ERM

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo RSEM

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo NECSAVE (UMS)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto cooperativo SI (UMS)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PMG) do projeto Mission Planning (UMS)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional nos R&T WG do Programa “Combat Equipment for the Dismounted Soldier” (CEDS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional nos R&T WG do Programa “Combat Equipment for the Dismounted Soldier” (CEDS)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Communication and information services (CIS) capability panel

DGAIED Estratégica-Militar

OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Propor ao C3B (Consultation, command and control board) orientações sobre atividades na área das comunicações e sistemas de informações da OTAN

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Future Naval Systems

DGAIED Político-Estratégica

UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Estudo de capacidades navais europeias

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

Bélgica

Feira internacional Naval

DGAIED Político-Estratégica

UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Visitas às instalações E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

França

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo CORASMA

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo CORASMA

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FPNEM

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo FPNEM

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo SENTINEL

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Grupo de Gestão (PAMG) do projeto cooperativo MIDNET

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Representante Nacional no Comité Coordenador (CC) do Programa cooperativo ADETER

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões do Representante Nacional no Comité Coordenador (CC) do Programa cooperativo ADETER

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Local da reunião poderá variar em função das milestones do projeto e do país que as apresenta

Reunião do Coordenador Nacional da NATO Research & Technology Organization (RTO)

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reuniões do National Coordinator no NATO Research & Technology Organization (RTO)

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

05 – Entidade Participante de nível político estratégico ou estratégico militar (exemplo: chefias políticas ou militares), FNDs e atividades com carater permanente (adidos e outros cargos no estrangeiro)

França

Para 2013 prevista uma reunião em França e uma na Lituânia

Reunião do Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB)

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reuniões do Principal Board National Member no NATO Research & Technology Board (RTB)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

05 – Entidade Participante de nível político estratégico ou estratégico militar (exemplo: chefias políticas ou militares), FNDs e atividades com carater permanente (adidos e outros cargos no estrangeiro)

França

Para 2013 prevista uma reunião em França e uma na Lituânia

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião do Representante Nacional no Comité IMC (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Comité IMC (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Reunião do Representante Nacional no Painel AVT (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel AVT (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Reunião do Representante Nacional no Painel HFM (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel HFM (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Reunião do Representante Nacional no Painel IST (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel IST (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Reunião do Representante Nacional no Painel NMSG (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel NMSG (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Reunião do Representante Nacional no Painel SAS (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel SAS (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião do Representante Nacional no Painel SCI (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel SCI (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Reunião do Representante Nacional no Painel SET (RTO)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reuniões do Representante Nacional no Painel SET (RTO)

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

2 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Previstas duas reuniões anuais, em locais a definir. Despesas são suportadas pelo Support Program da NATO, e não pelo MDN

Conferência Anual da EDA

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião de âmbito estratégico E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Workshop do CODABA on Cooperative Opportunities

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Workshop sobre o Colaborative database

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião do Level Playing Field "Key Indicators"

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Workshop sobre Defence Industry Data

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião de Pooling and Sharing

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião dos Pontos de Contato das Pequenas e Médias Empresas (SMEs PoCs Meeting)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião da Associação Nacional da Industria da Defesa (NDIA)

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DANOTEC

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião de peritos de Effective Procurement

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião do grupo de trabalho do Security of Supply

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião de peritos do Security of Information

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Page 149: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Workshop de Defence Complementarities

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião de I&M Bilateral

DGAIED Político-Estratégica

UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Seminário Industrial PT - FR

DGAIED Político-Estratégica

UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

França

Promoção da BTID nacional: PT - KOR

DGAIED Político-Estratégica

UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

E. Fomento da atividade económica

Iniciativas de diplomacia económica

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Coreia do Sul

Promoção da Base Tecnológica e Industrial da Defesa nacional (BTID)

DGAIED Político-Estratégica

UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

E. Fomento da atividade económica

Iniciativas de diplomacia económica

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica

NATO Industrial day DGAIED Político-Estratégica

OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Bélgica

Page 150: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326)

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião do Main Group B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326)

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião do SubGroup A (Energetic Materials)

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326)

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião SubGroup B (AmmSystemsDesig and Assessment)

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do CNAD Ammunition Safety Group (AC/326)

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião do SubGroup C (InServiceOperationSafetyManagement)

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do Grupo de Trabalho - EDA Precision Guided Ammunition (Qualidade e Certificação)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Meeting WG on Harminization Of Ammunition Qualification/Certification

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do Projeto - EDA Precision Guided Ammunition

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Effective Procurement Methods Project

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do Grupo de Trabalho - EDA Precision Guided Ammunition

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

WG Precision Guided Ammunition D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 3 Reuniões anuais

Page 151: Direção-Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa ... · PDF fileMissão, Visão, Valores e Posicionamento ... Mapa de pessoal 2013 vs Existências a 31 de ... num quadro de

Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião do Grupo de Trabalho Future Land Systems (FLS)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Meeting WG Future Land Systems D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 3 Reuniões anuais

Reunião de Acompanhamento de Projectos VBR Terr

DGAIED Técnica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Acompanhamento Projetos E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Áustria

Reunião de Acompanhamento de Projectos VBR Anf

DGAIED Técnica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Acompanhamento Projetos E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Áustria

Reunião de International Armored Vehicles (5-8 FEV)

DGAIED Técnica UE

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Procurement E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

02 – Presença em eventos de âmbito internacional ou atividades de formação nacionais

Reino Unido

Visita às Instalações Industriais 4x4

DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Procurement E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

04 – Atividades que resultam da liderança de projetos por parte de entidades nacionais

Bélgica 2 visitas anuais

Reunião sobre Armamento Ligeiro (NSPA)

DGAIED Técnica OTAN

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

NSPA E. Fomento da atividade económica

Cooperação técnico-militar

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Luxemburgo 2 Reuniões anuais

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reuniões no Conselho da EU para o Controlo das Exportações (COARM)

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões COARM - Controlo das Exportações

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 1 reunião trimestral

Reunião dos BoD NAPMA

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reuniões BoD NAEW&C

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Discussões multilaterais/

bilaterais

Estado-Maior da Força

Aérea

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Holanda 2 Reuniões anuais

Reunião dos PF (Policy Finance) NAPMA

DGAIED Técnica OTAN 2. Participar no processo de transformação da OTAN

Reunião PF NAEW&C

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Discussões multilaterais/

bilaterais

Estado-Maior da Força

Aérea

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Holanda 1 Reunião anual

Reunião Wassenaar Arrangement

DGAIED Técnica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião Peritos Controlo de Exportações

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Áustria 2 Reuniões anuais

Reunião sobre Transposição da Diretiva 2009/43/CE

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião Comissão Europeia D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

Bélgica 1 Reunião anual

Reuniões MT&G (Movement and Transportation Group)

DGAIED Operacional OTAN

1. Participar em Operações Internacionais de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, no quadro das Alianças e Organizações de que Portugal é membro

Reunião Transporte Estratégico

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Discussões multilaterais/

bilaterais

EMGFA

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reuniões MCCE (Movement Coordination Centre Europe)

DGAIED Operacional

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

1. Participar em Operações Internacionais de Apoio à Paz e de Ajuda Humanitária, no quadro das Alianças e Organizações de que Portugal é membro

Reunião Transporte Estratégico

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Discussões multilaterais/

bilaterais

EMGFA

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reuniões EATF (European Air Transport Fleet)

DGAIED Técnica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Reunião Transporte Estratégico

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 4 Reuniões anuais

Reuniões Convenção IED (Improvised Explosive Devices)

DGAIED Técnica ONU

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões Convenção IED B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

Suíça 2 Reuniões anuais

Reuniões ATT (Arms Trade Treaty)

DGAIED Técnica ONU

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reuniões sobre o Tratado do Comércio de Armas

B. Cooperação para a Segurança Mútua

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

Bélgica 1 reunião trimestral

Comissão Bilateral Permanente Portugal/ EUA

DGAIED Técnica

Países Aliados e amigos e outras instâncias de natureza multilateral a que Portuga pertença

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reportar as atividades da Comissão Técnica conforme estabelecido no Acordo de Cooperação e Defesa Portugal/ EUA

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Iniciativas de diplomacia de defesa

DGPDN

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

EUA

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

18ª Reunião DEFNET DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião do grupo de trabalho que na UE apoia a decisão em matérias relacionadas com o ambiente

C. Capacitação institucional e militar própria

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

A reunião vai realizar-se na Lituânia que não faz parte da lista

15ª reunião de EPWG DGAIED Técnica OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião do grupo de trabalho da OTAN responsável pelos assuntos de ambiente

C. Capacitação institucional e militar própria

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião do Grupo de Trabalho WG2-AC/327- Quality

DGAIED Técnica OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade-STANAG4107 e AQAP

E. Fomento da atividade económica

Iniciativas de diplomacia económica

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião do Grupo de Trabalho WG2-AC/327- Quality

DGAIED Técnica OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade-STANAG4107 e AQAP

E. Fomento da atividade económica

Iniciativas de diplomacia económica

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica

Reunião do Grupo de Trabalho WG2-AC/327- Quality

DGAIED Técnica OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião do grupo de trabalho OTAN que acompanha as atividades relacionadas com a qualidade-STANAG4107 e AQAP

E. Fomento da atividade económica

Iniciativas de diplomacia económica

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Reunião do Grupo de Trabalho - MSHT/MSG

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião do grupo de trabalho que acompanha as atividades de Normalização da EDA

C. Capacitação institucional e militar própria

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 4 Reuniões anuais

Reunião do Committee Standardization

DGAIED Político-Estratégica

OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Reunião do grupo de trabalho que define a política de Normalização da OTAN

C. Capacitação institucional e militar própria

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

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Nome

(1)

Entidade Coordenadora

(2)

Natureza

(3)

Quadro de Cooperação

(4)

Objetivo

(5)

Atividade

(6)

Efeito

(7)

Instrumento

(8)

Entidade Participante

(9)

Nível de Participação

(10)

Local

(13)

Observações

(16)

Reunião sobre o projeto EDA/GO Green

DGAIED Técnica UE

3. Apoiar a Política Comum de Segurança e Defesa da União Europeia, incluindo as vertentes de Investigação e Desenvolvimento e da Indústria

Reunião para discussão de matérias de ambiente no âmbito do projeto GO-GREEN

D. Cooperação para a Segurança e Desenvolvimento

Capacitação própria

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Bélgica 2 Reuniões anuais

Projeto EDA/REACH DGAIED Técnica UE

6. Potenciar as oportunidades no domínio da Economia da Defesa

Acompanhamento documental das atividades e do desenvolvimento de legislação da EDA no âmbito do Regulamento REACH

E. Fomento da atividade económica

Discussões multilaterais/

bilaterais

DGAIED

01 – Todas as outras atividades que não se insiram nos níveis anteriormente descritos

Portugal

Acompanhamento documental na qualidade de POC técnico

Reunião do AC/135 103th MAIN GROUP

DGAIED Político-Estratégica

OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Definição das políticas a estratégias a adotar no âmbito do Sistema OTAN de Catalogação

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Luxemburgo

Reunião do AC/135 104th MAIN GROUP

DGAIED Político-Estratégica

OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Definição das políticas a estratégias a adotar no âmbito do Sistema OTAN de Catalogação

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Luxemburgo

Reunião do AC/135 121th PANEL A

DGAIED Técnica OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Aperfeiçoamento técnico e atualização do Sistema OTAN de Catalogação

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Luxemburgo

Reunião do AC/135 122th PANEL A

DGAIED Técnica OTAN

5. Intensificar as relações externas de defesa e cooperação com países considerados estratégicos

Aperfeiçoamento técnico e atualização do Sistema OTAN de Catalogação

A. Participação em missões internacionais e satisfação de compromissos

Cooperação em matéria de capacidades de defesa

DGAIED

03 – Representação do país em projetos ou programas onde não detenha a liderança

Luxemburgo

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ANEXO VI

PLANO DE FORMAÇÃO

LISTA GLOBAL

(ordenada pela unidade orgânica)

ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

38 Informações em

Democracia

Ciências sociais

e do

comportamento

DIREÇÃO

Maria de

Fátima S. G.

Diogo

TS 150,00 22-Mar 26 IDN

58 Saber aplicar o novo

acordo ortográfico Alfabetização DIREÇÃO

Lauriana

Estrócio AT 70,00 7-Jun 7 INA

TOTAL 220,00

ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

10

Colóquio "Grandes

Opções do Conceito

Estratégico de Defesa

Nacional"

Ciências

empresariais DSPRE

Margarida

Teixeira TS 0,00 19-Fev 3

Assembleia

da

República

11

Como preparar-se para

a avaliação de

desempenho na

qualidade de avaliador

Ciências

empresariais DSPRE

Paulo

Ramalho da

Silva

DIR 140,00 TBD 14 INA

15 Curso de Defesa

Nacional 2013-2014

Ciências

empresariais DSPRE Tiago Lemos TS 400,00 TBD TBD IDN

23 Gestão de projetos Ciências

empresariais DSPRE

Ana Rita de

Araújo

Ferreira

TS 0,00 TBD 35

Bright

Partners

Academy

24 Gestão de projetos Ciências

empresariais DSPRE

Selma Vedor

Fernandes TS 0,00 TBD 35

Bright

Partners

Academy

25 Gestão de projetos Ciências

empresariais DSPRE Luís Amador EI 0,00 TBD 35

Bright

Partners

Academy

30

Gestão estratégica e

inovação

organizacional

Ciências

empresariais DSPRE

Mauro

Martins TS 140,00 TBD 14 INA

31

Gestão estratégica e

inovação

organizacional

Ciências

empresariais DSPRE

Ana

Rodrigues

Mourato

TS 140,00 TBD 14 INA

32 Gestão estratégica e

valor público

Ciências

empresariais DSPRE

Carlos

Pereira

Mendes

DIR 280,00 13-16

Mai 28 INA

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ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

43

Instrumentos de Gestão

no Planeamento e

Controlo Orçamental

Ciências

empresariais DSPRE

Vanessa

Filipe da

Silva Tomás

TS 0,00 18-Fev 40 INA

56

Preparação e

elaboração do

orçamento nos SP

Ciências

empresariais DSPRE

Vanessa

Filipe da

Silva Tomás

TS 140,00 18-19

Abr 14 INA

60 Saber elaborar planos e

relatórios de atividades

Ciências

empresariais DSPRE

Margarida

Teixeira TS 140,00 TBD 14 INA

67

Seminário de

preparação para exame

de certificação PMP

Ciências

empresariais DSPRE

Ana Rita de

Araújo

Ferreira

TS 917,00 TBD 35

Bright

Partners

Academy

68

Seminário de

preparação para exame

de certificação PMP

Ciências

empresariais DSPRE

Selma Vedor

Fernandes TS 917,00 TBD 35

Bright

Partners

Academy

69

Seminário de

preparação para exame

de certificação PMP

Ciências

empresariais DSPRE Luís Amador EI 917,00 TBD 35

Bright

Partners

Academy

TOTAL 4.131,00

ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

5 Access Informática DSPIL Aldo Chaves

Vieira MIL 280,00 TBD TBD INA

6 Access Informática DSPIL Nelson

Bragança MIL 280,00 TBD TBD INA

7 Auditoria, Fiscalização

e Controlo

Ciências

empresariais DSPIL

Carlos Paiva

Neves DIR 1.500,00 TBD TBD INA

8 CCNA Exploration -

Mod.II

Ciências

empresariais DSPIL

João Luís

Reis Fidalgo

Neves

TS 0,00 04 Mar -

16 Abr 58 INA

9 CCNA Exploration -

Mod.III

Ciências

empresariais DSPIL

João Luís

Reis Fidalgo

Neves

TS 0,00 29-Abr 32 INA

22 Formação Inicial para

Técnicos Superiores

Ciências

empresariais DSPIL

António José

Câmara dos

Ramos

TS 600,00 TBD TBD INA

26 Gestão de projetos Ciências

empresariais DSPIL

DSPIL+DSPRE

(total 12

pax)

DIR 3.200,00 15-Abr 14

Bright

Partners

Academy

61 Saber fazer Ajustes

Diretos Direito DSPIL

Teresa J J C

Falcão TS 140,00

25-26

Mar 14 INA

TOTAL 6.000,00

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ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

18 Elaboração de um

Caderno de Encargos

Ciências

empresariais DSIEP

Paulo J.

Conceição

Gonçalves

TS 615,00 Abr 10 FUNDEC

19 Elaboração de um

Caderno de Encargos ENGENHARIA DSIEP

António M.

Bruno

Antunes

TS 615,00 Abr 10 FUNDEC

27 Gestão de Projetos de

Engenharia

Ciências

empresariais DSIEP

Carlos M. T.

Rosa Pereira TS 492,00 Abr 21 FUNDEC

28 Gestão de Projetos de

Engenharia

Ciências

empresariais DSIEP

Maria do

Rosário M.

Mendes

TS 492,00 Abr 21 FUNDEC

29 Gestão e Fiscalização

de Obras

Engenharia e

técnicas afins DSIEP

Maria da

Conceição

Ezequiel

TS 590,40 Mai 15 FUNDEC

33 Gestão patrimonial na

Administração Pública

Ciências

empresariais DSIEP

António

Manuel Neto

de Avelar

Ghira

TS 140,00 27-28

Mai 14 INA

34 Gestão patrimonial na

Administração Pública Ciências

empresariais DSIEP

Pedro José

Pinto

Cordeiro

Ramalhete

TS 140,00 27-28

Mai 14 INA

35 Gestão patrimonial na

Administração Pública Ciências

empresariais DSIEP

Vanda

Cristina Dias

de Jesus

TS 140,00 27-28

Mai 14 INA

36 Gestão patrimonial na

Administração Pública Ciências

empresariais DSIEP

Susana

Maria Piteira

Palhas Pires

AT 140,00 27-28

Mai 14 INA

37 Gestão patrimonial na

Administração Pública

Ciências

empresariais DSIEP

Sandra

Conceição

F. S. Xavier

TS 140,00 27-28

Mai 14 INA

40

Inglês para

apresentações,

reuniões e negociações

Humanidades DSIEP

Pedro José

Pinto

Cordeiro

Ramalhete

TS 170,00 27-28

Mai 14 INA

63 Segurança e Higiene no

Trabalho

Serviços de

segurança DSIEP

José Manuel

C. M.

Paulino

MIL 245,00 Abr 35 Espiral Soft

TOTAL 3.919,40

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ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

3 Identificação e análise

de processos

Ciências

empresariais DFA

Nazareth

Carvalhosa

Lima Simões

TS 210,00 15-Abr 21 INA

4 A Ação disciplinar-

Aspetos Práticos Direito DFA

Luís Miguel

Pinheiro TS 140,00 17-Jun 14 INA

12

Como preparar-se para

a avaliação de

desempenho na

qualidade de avaliado

Ciências

empresariais DFA

Manuela

Ribeiro AT 140,00 TBD 14 INA

13 Conciliação de contas Ciências

empresariais DFA

Glória

Martins TS 225,00 6-Mai 28 INA

16

Curso Geral de

Segurança de Matérias

classificadas

Ciências

empresariais DFA

Dolores

Guerreiro AT 0,00 TBD 15 GNS

17

Diploma de

especialização em

compras e contratação

pública

Direito DFA Margarida

Garcia TS 1.200,00 9-Mai 120 INA

20

Estatuto Disciplinar dos

Trabalhadores da

Administração Pública

Direito DFA Luís Miguel

Pinheiro TS 280,00 1-Jul 28 INA

46

Lei dos compromissos e

dos pagamentos em

atraso

Direito DFA Hugo

Ferreira MIL 70,00 TBD 7 INA

47

Lei dos compromissos e

dos pagamentos em

atraso Direito DFA

Mafalda

Sousa TS 70,00 TBD 7 INA

48

Lei dos compromissos e

dos pagamentos em

atraso Direito DFA Nuno Pires AT 70,00 TBD 70 INA

49

Lei dos compromissos e

dos pagamentos em

atraso Direito DFA Paula Sousa MIL 70,00 TBD 7 INA

50

M4-30 Resource

Management Education

Programme (RMEP)

Course

Ciências

empresariais DFA

Hugo

Ferreira MIL 450,00

Mai/Set

/Nov 1 Sem

NATO

School

51 O Código dos Contratos

Públicos Direito DFA Nuno Pires AT 280,00 15-Abr 28 INA

52 O Código dos Contratos

Públicos Direito DFA Paula Sousa MIL 280,00 15-Abr 28 INA

53

O Sistema de Controlo

Interno na

Administração Pública

Ciências

empresariais DFA

Glória

Martins TS 170,00 2-Jul 21 INA

54 Otimização do trabalho

em word (2007) Informática DFA Isabel Pires AT 225,00 17-Jun 28 INA

55 Otimização e gestão de

dados em excel (2007) Informática DFA Nuno Liberal MIL 170,00 3-Jun 21 INA

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ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

57

Regimes de Férias,

Faltas e Licenças

(RCTFP)

Direito DFA

Maria da

Conceição

Ferreira da

Silva

TS 170,00 22-Abr 21 INA

59

Saber avaliar as

propostas em sede de

Contratação Pública

Direito DFA Isabel

Santos TS 140,00 22-Abr 14 INA

62

Saber lidar com

interrupções no

Trabalho: telefone,

Mails e pedidos

urgentes

Ciências sociais

e do

comportamento

DFA Paulo Sousa AT 70,00 24-Jun 7 INA

70 Técnicas de Apoio

Administrativo

Ciências

empresariais DFA

Maria Teresa

Martins

Nunes de

Sousa

AO 170,00 TBD 21 INA

71 Técnicas de Apoio

Administrativo

Ciências

empresariais DFA

Vitor Hugo

Sousa

Cardoso

AT 170,00 TBD 21 INA

72 Vortalnext Direito DFA Hugo

Ferreira MIL 100,00 TBD 5 Vortal

73 Vortalnext Direito DFA Margarida

Garcia TS 100,00 TBD 5 Vortal

74 Windows 7

Administração Informática DFA

Nazareth

Carvalhosa

Lima Simões

TS 180,00 27-Mai 18 INA

TOTAL 5.150,00

ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

1

A Nova Norma de

Auditorias a Sistemas

de Gestão - ISO

19011:2011

Ciências

empresariais DSQANC

Ana Cristina

Correia DIR 100,00 23-Mai 7 APCER

2

A Nova Norma de

Auditorias a Sistemas

de Gestão - ISO

19011:2011

Ciências

empresariais DSQANC Jorge Reis MIL 100,00 24-Mai 7 APCER

14

Curso

Certificação/Qualificaç

ão de Auditores

Internos do Ambiente

ISO 14001

Ciências

empresariais DSQANC

Jorge

Abelho MIL 900,00

13-18

Mai 50 APCER

21

Formação de Auditores

internos da qualidade

ISO 19011

Ciências

empresariais DSQANC Jorge Aguiar TS 225,00 15-Abr 28 INA

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ID Designação Área UO Nome Carreira/

Cargo

Valor

(€) Data

Duração

(Horas) Entidade

39 Inglês Nível 8 Humanidades DSQANC Carlos Reis MIL 170,00 TBD 60 INA

41

Inglês para

apresentações,

reuniões e negociações

Humanidades DSQANC Rui Lopes TS 170,00 6-Mai 21 INA

42

Inglês para contactos:

telefone, fax, e correio

eletrónico

Humanidades DSQANC Amândio

Silva AT 170,00 3-Jun 21 INA

44 Lead Auditor ISO 9001 Ciências

empresariais DSQANC

Ana Cristina

Correia DIR 1.200,00 6-Mai 40 APCER

45 Lead Auditor ISO 9001 Ciências

empresariais DSQANC Jorge Reis MIL 1.200,00 6-Mai 40 APCER

64

Avaliação de

Desempenho e

Benchmarking de

Sustentabilidade no

Setor Público

Ciências

empresariais DSQANC

Ana Cristina

Correia DIR 0,00 10-Jan 8 UNL

65

Avaliação de

Desempenho e

Benchmarking de

Sustentabilidade no

Setor Público

Ciências

empresariais DSQANC Jorge Reis MIL 0,00 10-Jan 8 UNL

66

Avaliação de

Desempenho e

Benchmarking de

Sustentabilidade no

Setor Público

Ciências

empresariais DSQANC

Jorge

Abelho MIL 0,00 10-Jan 8 UNL

TOTAL 4.235,00

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