direito de família - aula 1
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Aula 1 - Direito de FamíliaProfa. MelissaTRANSCRIPT
DIREITO CIVIL – FAMÍLIAAULA 1 – CONSTITUCIONALIZAÇÃO, PRINCÍPIOS E CONCEITO
A. PERFIL DA FAMÍLIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
NUPCIALIDADE
NATALIDADE
EMANCIPAÇÃO FEMININA“De dona de casa à dona da casa”
(Rodrigo da Cunha Pereira)
MERCADO DE TRABALHO
IDOSO
A família está “falida”?
DIREITO CIVIL – FAMÍLIAAULA 1 – CONSTITUCIONALIZAÇÃO, PRINCÍPIOS E CONCEITO
B. CONSTITUCIONALIZAÇÃO
CONSTITUIÇÃO NOS ANOS 80
CÓDIGO CIVIL DE 1916
CONSTITUCIONALIZAÇÃO
REPERSONALIZAÇÃO“a pessoa humana deve ser colocada como centro das destinações
jurídicas, valorando-se o ser e não o ter” (Paulo Lôbo)
SISTEMA JURÍDICO DIREITO CIVIL
DIREITO CIVIL – FAMÍLIAAULA 1 – CONSTITUCIONALIZAÇÃO, PRINCÍPIOS E CONCEITO
C. PRINCÍPIOS
C. 1. DIGNIDADE HUMANA
C.2. PLURALIDADE DE ARRANJOS FAMILIARES
C. 3. IGUALDADE ENTRE CÔNJUGES
C.4. IGUALDADE ENTRE OS FILHOS
C.5. TUTELA ESPECÍFICA À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
C.6. TUTELA ESPECÍFICA AO IDOSO
DIREITO CIVIL – FAMÍLIAAULA 1 – CONSTITUCIONALIZAÇÃO, PRINCÍPIOS E CONCEITO
D. CONCEITO
D.1 REQUISITOS (Paulo Lôbo)
afetividade
estabilidade
ostensibilidade
DIREITO CIVIL – FAMÍLIAAULA 1 – CONSTITUCIONALIZAÇÃO, PRINCÍPIOS E CONCEITO
D. CONCEITO
D.2 Lei 11.340, de 7 de agosto de 2006
Art. 5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas; II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa; III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação. Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.
DIREITO CIVIL – FAMÍLIAAULA 1 – CONSTITUCIONALIZAÇÃO, PRINCÍPIOS E CONCEITOREFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICASALVES, Leonardo Barreto Moreira. O Reconhecimento Legal do Conceito Moderno de Família: o Artigo 5º, II, Parágrafo Único, da Lei nº 11.340/2006 (Lei Maria da Penha). Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, n. 39, p. 131-153, dez/jan., 2007.BARROS, Sérgio Resende de. A ideologia do afeto. Revista Brasileira de Direito de Família. Porto Alegre: Síntese, IBDFAM, v. 4, n. 14, p. 5-10, jul./set. 2002.BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido: sobre a fragilidade das relações humanas. Tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2004.COMEL, Denise Damo. Do poder familiar. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.CUNHA PEREIRA, Rodrigo da. Direito de família: uma abordagem psicanalítica. 3. ed. rev. atual. ampl. Belo Horizonte: Del Rey, 2003. ______. Princípios fundamentais norteadores para o direito de família. Belo Horizonte: Del Rey, 2005.DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 8. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2011.FACHIN, Luiz Edson. Direito de família: elementos críticos à luz do novo código civil brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito civil brasileiro, volume VI: direito de família. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.LÔBO, Paulo Luiz Netto . Entidades familiares constitucionalizadas: para além do numerus clausus. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, v. 3, n. 12, p. 40-55, jan./mar., 2002. ______. A repersonalização das famílias. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, n. 24, p. 136-156, jun./jul., 2004.MIRANDA JÚNIOR, Hélio Cardoso. A pessoa em desenvolvimento – o discurso psicológico e as leis brasileiras para a infância e a juventude. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, n.º 6, p. 53-64, jul/set. 2000.OLIVEIRA, José Sebastião de. Fundamentos constitucionais do direito de família. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2002.PERROT, Michelle. O nó e o ninho. Tradução de Paulo Neves. In: VEJA 25 anos: reflexões para o futuro. São Paulo: Abril, 1993.SILVA, Marcos Alves da. De filho para pai – uma releitura da relação paterno-filial a partir do estatuto da criança e do adolescente. Revista Brasileira de Direito de Família, Porto Alegre, n.º 6, p. 23-30, jul/set. 2000.TAVARES, José de Farias. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente. Rio de Janeiro: Forense, 2006.