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DIREITO ADMINISTRATIVO II: APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA, SISTEMAS DE
AVALIAÇÃO, REGRAS E INTRODUÇÃO AO
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Prof. Thiago Gomes
Apresentação da Disciplina
1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA
Direito Administrativo II
2. PROFESSOR
Me. Thiago Gomes
3. CARGA HORÁRIA
4 h/a semanais
4. EMENTA (PONTOS ELEMENTARES)
Contratos administrativos. Serviços públicos. Domínio
público. Restrições do Estado à propriedade privada.
Responsabilidade civil do Estado. Licitação.
Apresentação da Disciplina
5. POR QUE ESTUDAR DIREITO ADMINISTRATIVO II?
É uma matéria com significativa incidência tanto na
OAB como nos concursos públicos em geral.
A atuação do advogado exige a interação direta com
diversos públicos e seus agentes.
Ainda que não pense na carreira jurídica...
Apresentação da Disciplina
6. OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Atender às novas perspectivas sociais e tecnológicas, construindo-se
novos espaços profissionais, os quais devem manifestar-se como
exercício da cidadania.
Ensejar novos operadores jurídicos, conscientes de seu papel social,
qualificados a responder às questões jurídicas de uma sociedade
conflituosa, optando-se por assessorias referentes às novas demandas
ou pelas carreiras tradicionais.
Possibilitar ao formando aquisição de conhecimentos necessários ao
aprimoramento e à democratização das instituições políticas
brasileiras, através da visão interdisciplinar e crítica que permeia o
curso.
Apresentação da Disciplina
7. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Avaliações escritas
Avaliações orais
Exercícios de fixação
Estudos de caso
8. REGRAS
Atividades paralelas. Uso do celular. Controle da Frequência.
Entrega de trabalhos. Reunião das carteiras. Cola. Utilização de
Códigos.
Apresentação da Disciplina
7. BIBLIOGRAFIA
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Admistrativo.
São Paulo: Atlas.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo. São
Paulo: Malheiros.
BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito
Administrativo. São Paulo: Malheiros.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
1. NO SEMESTRE ANTERIOR...
Direito Administrativo. Administração Pública: princípios e organização.
Administração direta e indireta. Agentes públicos. Poderes e deveres
da Administração. Atos administrativos.
2. CONTEXTUALIZAÇÃO
ALICE DEVAUX, CAFETINA FRANCESA, DEIXA
IMÓVEIS AVALIADOS EM 5 MILHÕES (O GLOBO, 2014)
APARELHO DE RESSONÂNCIA DO HOSPITAL DE BASE
QUEBRA APÓS "SUGAR" ENCERADEIRA. CABE VENDA
DIRETA?
DIREITO ADMINISTRATIVO II
QUAL O CONCEITO DE BENS PÚBLICOS?
O que diz a lei?
“São públicos os bens do domínio nacional pertencentes às
pessoas jurídicas de direito público interno; todos os outros
são particulares, seja qual for a pessoa a que pertencerem”.
(art. 98, CC)
Trata-se de conceito satisfatório?
Como ficam os bens dos entes descentralizados, a exemplo,
empresas públicas e sociedades de economia mista?
DIREITO ADMINISTRATIVO II
QUAL O CONCEITO DE BENS PÚBLICOS?
Opinião de Carvalho Filho
Todos aqueles que, de qualquer natureza e a qualquer título,
pertençam às pessoas jurídicas de direito público, sejam elas
federativas, como a União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios, sejam da Administração descentralizada, como as
autarquias, nestas incluindo -se as fundações de direito público
e as associações públicas.”
Conceito Satisfatório?
E as pessoas jurídicas que prestam serviços públicos?
DIREITO ADMINISTRATIVO II
QUAL O CONCEITO DE BENS PÚBLICOS?
Conceito + Adequado
São todos os bens pertencentes às pessoas jurídicas de direito
publico, isto é, Administração direta, autarquias e fundações
públicas de direito público, bem como os que, embora não
pertencentes a estas pessoas, estejam afetados à prestação
de serviço público.
Bens Públicos x Domínio Público
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade
Quanto à destinação
Quanto à disponibilidade
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade
Bens Federais
Bens Estaduais
Bens Distritais
Bens Municipais
Bens da Administração Indireta
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
I – os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser
atribuídos;
II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das
fortificações e construções militares, das vias federais de
comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;
O que são terras devolutas?
Aspecto Histórico
Descoberta/ Vinculação à Coroa Portuguesa
Concessões de Sesmaria (Capitania Hereditária)
Lei Imperial 601/1850 (Lei de Terras)
Regularizou concessões anteriores
Marca o processo de discriminação de terras públicas e privadas
Recordar é
viver!
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das
fortificações e construções militares, das vias federais de
comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;
O que são terras devolutas?
Conceito
Trata-se de áreas sem utilização, nas quais não se desempenha
qualquer serviço administrativo, ou seja, não ostentam serventia
para uso pelo Poder Público.
Faixa de Fronteiras (art. 20,§2º)
Área de 150 km de largura paralelamente à linha terrestre
demarcatória entre divisa nacional e estrangeira
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
III – os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu
domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com
outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele
provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
IV – as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros
países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras,
excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto
aquelas áreas afetadas ao serviço público e à unidade ambiental
federal, e as referidas no art. 26, II;
Análise de Ilhabela/SP
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
V – os recursos naturais da plataforma continental e da zona
econômica exclusiva;
VI – o mar territorial;
Mar Territorial
País exerce nele sua plena soberania
Plataforma Continental
País detém soberania para explorar os recursos naturais
Zona Econômica Exclusiva
Soberania para a exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos
recursos do leito do mar e seu subsoloDsds
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
VII – os terrenos de marinha e seus acrescidos;
O que são terrenos de marinha?
Área banhada pelas águas do mar ou dos rios navegáveis
Utilização das áreas por particulares:
Condiciona-se à observância das normas urbanísticas do Estado e
Municípios
Há possibilidade de desocupação sumária
O que são terrenos acrescidos?
São terrenos acrescidos de marinha os que se tiverem formado, natural ou
artificialmente, para o lado do mar ou dos rios e lagoas, em seguimento aos
terrenos de marinha. (Art. 3º, Decreto-lei 9760/1963)
VIII – os potenciais de energia hidráulica;
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
Vamos meditar...
O que é de José? O que ele
pode explorar?
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
Para ajudar... O que diz do Código Civil:
Art. 1.229. A propriedade do solo abrange a do espaço aéreo e subsolo
correspondentes, em altura e profundidade úteis ao seu exercício, não podendo o
proprietário opor-se a atividades que sejam realizadas, por terceiros, a uma altura ou
profundidade tais, que não tenha ele interesse legítimo em impedi-las.
Art. 1.230. A propriedade do solo não abrange as jazidas, minas e demais recursos
minerais, os potenciais de energia hidráulica, os monumentos arqueológicos e outros bens
referidos por leis especiais.
Parágrafo único. O proprietário do solo tem o direito de explorar os recursos minerais de
emprego imediato na construção civil, desde que não submetidos a transformação
industrial, obedecido o disposto em lei especial.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
Para ajudar... O que diz do Constituição Federal:
Art. 176. As jazidas, em lavra ou não, e demais recursos minerais e os
potenciais de energia hidráulica constituem propriedade distinta da do
solo, para efeito de exploração ou aproveitamento, e pertencem à
União, garantida ao concessionário a propriedade do produto da lavra.
§ 2º - É assegurada participação ao proprietário do solo nos
resultados da lavra, na forma e no valor que dispuser a lei.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Federais (art. 20, CF)
IX – os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
Vamos meditar...
O que é de José? O que ele
pode explorar?
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
X – as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré -
históricos;
XI – as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios”.
Objetivos dessa proteção especial
Efeitos dessa proteção
Posse permanente das áreas pelos índios
Usufruto exclusivo das riquezas do solo, rios e lagos nela situados
Participação dos índios nos resultados de lavra de riquezas minerais
Problemas concretos e demarcação de terras
Competência para julgamento de conflitos envolvendo
bens federais
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Estaduais (art.26, CF)
I – as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em
depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de
obras da União;
II – as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio,
excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros;
III – as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União;
IV – as terras devolutas não compreendidas entre as da União”.
Outros bens estaduais
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Bens Distritais
Sem menção específica na CF
Bens onde estão instaladas as repartições
públicas distritais
Quanto à titularidade – Bens Municipais e dos
Territórios
Situação idêntica ao do Distrito Federal
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à titularidade – Administração Indireta
Quem integra a Administração Indireta?
Autarquias
Fundações Públicas
Empresas Públicas
Sociedade de Economia Mista
Regime Jurídico de
Direito Público
Regime Jurídico de
Direito Privado
Posição de
Bandeira de
Mello
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à destinação
Bens de Uso Comum do Povo
Bens de Uso Especial
Bens Dominicais
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à destinação - Uso Comum do Povo
Conceito
Fundamento Legal
São bens públicos: os de uso comum do povo, tais como
rios, mares, estradas, ruas e praças. (Art. 99, I, CC)
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à destinação - Uso Especial
Pontos importantes Instrumentos para a execução dos serviços públicos
Referência doutrinária similar: dominiais
Fundamento Legal
Exemplos
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à destinação - Bens Dominicais
Pontos importantes Bens que compõem o patrimônio disponível do Estado
Referência doutrinária similar: dominiais
Fundamento Legal: Art. 99, III, CC
Exemplos
Pergunta capsiosa do dia: As terras devolutas quanto à
destinação se enquadram como
bens ....
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Afetação e Desafetação
Interpretações aplicadas aos vocábulos:
1º Sentido) Referência à condição estática atual de determinado bem
público
2º Sentido) Alteração dinâmica de condição de certo bem público
3º Sentido) Procedimento jurídico de transformação do bem público em
bem dominical
Significado do termo “desconsagração”
Não existe desafetação tácita. Obrigatoriedade de lei
específica.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Afetação e Desafetação
Desafio para os fortes!
Um determinado prédio que funcionava como
posto de saúde sofreu danos estruturais em razão
de uma enchente e ruiu. Aplique os três sentidos
empregados na doutrina acerca da
afetação/desafetação para explicar o caso em tela.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Classificação dos Bens Públicos
Quanto à disponibilidade
Bens indisponíveis por natureza
Não ostentam caráter tipicamente patrimonial
Exemplos: Meio ambiente, ar, mares
Bens patrimoniais indisponíveis
Exemplos: Ruas, praças, estradas
Bens patrimoniais disponíveis
Exemplo: Terras devolutas
Cuidado para não confundir disponibilidade com
destinação!
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Formas de Aquisição
Formas Ordinárias
Contrato
Regem-se pelas regras de direito privado
Compra , doação, permuta, doação e dação em pagamento
Há necessidade de registro de propriedade imóvel
Usucapião
Segue os mesmos requisitos exigidos para os possuidores
particulares de modo geral
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Formas de Aquisição
Formas Ordinárias
Desapropriação
Aquisição Causa Mortis (art.1844, CC)
Município ou Distrito Federal são os beneficiados
Bens em Territórios: Beneficiada é a União.
Possibilidade de Testamento
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Formas de Aquisição
Formas Extraordinárias
Perda de bens por ato ilícito
Penal
Art. 91, CP - São efeitos da condenação:
I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;
II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:
a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte
ou detenção constitua fato ilícito;
b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo
agente com a prática do fato criminoso.
Importante: Passam a integrar o patrimônio da União
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Formas de Aquisição
Formas Extraordinárias
Perda de bens por ato ilícito
Civil
Improbidade Administrativa (Lei 8429/92)
Bens integrarão à pessoa jurídica prejudicada
Reversão
Possibilidade de transferir ao poder público concedente bens do
concessionário ao término do contrato
Loteamentos
Áreas reservadas para o Poder Público
Integra os bens do Poder Público desde o registro em cartório
Bens de uso comum
DIREITO ADMINISTRATIVO II
RETOMANDO A HISTÓRIA ...
APARELHO DE RESSONÂNCIA DO
HOSPITAL DE BASE QUEBRA
APÓS "SUGAR" ENCERADEIRA.
O aparelho de ressonância do Hospital de
Base do Distrito Federal (HBDF) está
inoperante desde o último sábado (13/10).
Um funcionário fazia faxina próximo ao
local com uma enceradeira quando o
equipamento foi sugado pelo aparelho de
ressonância magnética.
CONCLUSÕES DO PENSAMENTO
Com a administração comprou
esse equipamento?
Posso dá-lo em garantia para
levantar dinheiro para o hospital
efetuar uma reforma?
O que fazer quando o
equipamento encerrar seu período
de vida útil?
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Mercado municipal e cemitério público distinguem-se, na
classificação de bens públicos, das terras devolutas e terrenos
de marinha?
A) Não, porque a todos se aplica o regime jurídico do direito
público, sendo todos bens inalienáveis.
B) Sim, porque os primeiros são bens públicos de uso comum e os
últimos são bens públicos dominicais.
C) Sim, porque os primeiros são bens públicos de uso especial e
os últimos são bens públicos dominicais.
D) Não, porque todos são bens públicos patrimoniais disponíveis.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
Sobre a alienação de bens públicos, é correto afirmar que:
a) os bens de uso comum do povo e de uso especial são
inalienáveis, enquanto mantiverem essa qualificação jurídica;
b) os bens dominicais são alienáveis livremente, para atender às
necessidades financeiras da Administração;
c) a alienação de bens imóveis independe de avaliação prévia,
mas depende de autorização legislativa e de licitação;
d) os bens das autarquias são bens privados, daí serem
livremente alienáveis;
e) os bens móveis não afetados podem ser livremente alienados,
independentemente de prévia avaliação.
DIREITO ADMINISTRATIVO II
O Município X planeja realizar festejos fora de época, com o intuito de
gerar recursos para a economia local. Para isso, o prefeito procede à
interdição aos veículos da Av. Getúlio Vargas, principal via da cidade,
buscando fornecer aos visitantes e aos cidadãos locais, espaço para as
comemorações. A par disso, autoriza o comércio ambulante no entorno
da festa. Os gastos realizados pelo município são plenamente
recompensados pelo afluxo de turistas, com o recolhimento de tributos
municipais.
Os atos do Prefeito atingiram bens de uso:
a) comum.
b) dominical.
c) particular.
d) concedidos.
e) especial.