director: manuel carvalheiro dias janeiro de 2007 ano xliii · o nosso futuro como uma oportunidade...

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1 1 1 1 7 7 E Ed d i i t t o or r i i a a l l DESTAQUES A A b b e e r r t t u u r r a a S S o o l l e e n n e e d d o o a a n n o o L L e e c c t t i i v v o o P Pe e r r e e g g r r i i n n a a ç ç ã ã o o a a F F á á t t i i m ma a E E n n t t r r e e g ga a d d e e d d o o n n a a t t i i v v o o à à A AC CR RE ED DI IT TA AR R O O s s m ma a i i s s p p e e q q u u e e n n i i n n o o s s F F e es st t a a d de e N Na at t a al l d d o o s s I I n n t t e e r r n n a a t t o o s s A A v v o o z z d do o s s p p a ai i s s I I J J a an n t t a a r r d d e e e ex x- - A Al l u un n o os s p pá ág g. . 2 2 p pá ág g. . 3 3 p pá ág g. . 5 5 p pá ág g. . 7 7 p pá ág g. .8 8/ /9 9 p pá ág g 1 11 1 A An ne ex xo o Semana Europeia 1 11 17 7 p pá ág g. . 1 15 5 p pá ág g. . 1 16 6 Já estamos muito perto dessa grande realização que será a Semana Europeia. Durante uma semana, escolas de 16 Países europeus estarão entre nós, convivendo e tornando o nosso quotidiano ainda mais interessante. Partilharemos aulas, refeições, actividades, daremos a conhecer a nossa língua e a nossa cultura e teremos oportunidade de contactar com alunos e professores que, como todos nós, fazem do saber e da educação a realidade das suas escolas mas com experiências bem diferentes. Sabemos que hoje, mais que nunca, o nosso desafio não acaba nas fronteiras nacionais. Sem medo, com coragem e muita esperança, olhamos o nosso futuro como uma oportunidade que se constrói, também, no exercício de uma cidadania europeia. A globalização é uma realidade incontornável, com oportunidades e vicissitudes; o conhecimento, associado a dinâmicas de saberes operativos, é a nossa verdadeira garantia de bem-estar pessoal e social. Conhecermo-nos melhor é um objectivo para, juntamente com os cidadãos de toda a Europa, construirmos um caminho comum e que se quer cada vez mais próximo. Esse desafio começa por olhar o outro, na sua diferença, com tolerância e interesse. Se isto é tão necessário e verdadeiro nas nossas relações diárias, quanto mais na relação entre todos os europeus. No mosaico europeu, essa diferença complementa-nos e enriquece-nos. Convictos destes valores, elegemos esta temática, durante dois anos, para o nosso Projecto Educativo. Tal opção tem-se revelado muito positiva, pois nunca poderemos deixar de ter este olhar de horizontes mais largos. Como é nosso apanágio, gostamos de desafios; o deste ano traduziu-se na realização da Semana Europeia, recebendo 70 visitantes estrangeiros, como corolário de todo este esforço de aproximação. Como Escola Católica, não podemos deixar de perceber como Jesus Cristo nos aponta sempre um olhar aberto, exigente, compreensivo e dirigido fundamentalmente para o outro. Católica quer dizer universal. Esta é também a marca da nossa identidade, construída a partir dos valores fundamentais do Evangelho que estruturam o homem e a sociedade dos tempos modernos. Pe. Manuel Carvalheiro Director director: Manuel Carvalheiro Dias Janeiro de 2007 ano XLIII O O S Sã ão o T T e e o ot t ó ó n ni i o o, , a ag g o o r r a a t t a a m mb b é é m m o o n n l l i i n n e e

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Page 1: director: Manuel Carvalheiro Dias Janeiro de 2007 ano XLIII · o nosso futuro como uma oportunidade que se constrói, também, no exercício de uma cidadania europeia. A globalização

111177u EEddiittoorriiaall

DESTAQUES

AAbbeerrttuurraa SSoolleennee ddoo aannoo LLeeccttiivvoo

PPeerreeggrriinnaaççããoo aa FFááttiimmaa

EEnnttrreeggaa ddee ddoonnaattiivvoo àà AACCRREEDDIITTAARR

OOss mmaaiiss ppeeqquueenniinnooss

FFeessttaa ddee NNaattaall ddooss IInntteerrnnaattooss

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II JJaannttaarr ddee eexx--AAlluunnooss

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AAnneexxoo

SemanaEuropeia

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Já estamos muito perto dessa grande realização que será a SemanaEuropeia. Durante uma semana, escolas de 16 Países europeus estarãoentre nós, convivendo e tornando o nosso quotidiano ainda maisinteressante. Partilharemos aulas, refeições, actividades, daremos aconhecer a nossa língua e a nossa cultura e teremos oportunidade decontactar com alunos e professores que, como todos nós, fazem do sabere da educação a realidade das suas escolas mas com experiências bemdiferentes.

Sabemos que hoje, mais que nunca, o nosso desafio não acaba nasfronteiras nacionais. Sem medo, com coragem e muita esperança, olhamoso nosso futuro como uma oportunidade que se constrói, também, noexercício de uma cidadania europeia. A globalização é uma realidadeincontornável, com oportunidades e vicissitudes; o conhecimento,associado a dinâmicas de saberes operativos, é a nossa verdadeira garantiade bem-estar pessoal e social. Conhecermo-nos melhor é um objectivopara, juntamente com os cidadãos de toda a Europa, construirmos umcaminho comum e que se quer cada vez mais próximo.

Esse desafio começa por olhar o outro, na sua diferença, comtolerância e interesse. Se isto é tão necessário e verdadeiro nas nossasrelações diárias, quanto mais na relação entre todos os europeus. Nomosaico europeu, essa diferença complementa-nos e enriquece-nos.

Convictos destes valores, elegemos esta temática, durante dois anos,para o nosso Projecto Educativo. Tal opção tem-se revelado muito positiva,pois nunca poderemos deixar de ter este olhar de horizontes mais largos.Como é nosso apanágio, gostamos de desafios; o deste ano traduziu-se narealização da Semana Europeia, recebendo 70 visitantes estrangeiros, comocorolário de todo este esforço de aproximação.

Como Escola Católica, não podemos deixar de perceber como JesusCristo nos aponta sempre um olhar aberto, exigente, compreensivo edirigido fundamentalmente para o outro. Católica quer dizer universal. Estaé também a marca da nossa identidade, construída a partir dos valoresfundamentais do Evangelho que estruturam o homem e a sociedade dostempos modernos.

PPee.. MMaannuueell CCaarrvvaallhheeiirrooDDiirreeccttoorr

director: Manuel Carvalheiro DiasJaneiro de 2007

ano XLIII

““OO SSããoo TTeeoottóónniioo””,, aaggoorraa ttaammbbéémm oonnlliinnee

Page 2: director: Manuel Carvalheiro Dias Janeiro de 2007 ano XLIII · o nosso futuro como uma oportunidade que se constrói, também, no exercício de uma cidadania europeia. A globalização

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AAlluunnooss ddee FFrraannccêêss nnoo TTAAGGVV

O grupo de professores de Francês doColégio de São Teotónio participou na Festa deCinema Francês, promovida pela AllianceFrançaise de Coimbra, no passado mês deOutubro. Com efeito, para além dos professoresterem assistido à sessão inaugural ˜ «Quim’aime me suive», que contou com aparticipação do realizador Benoît Cohen e dosactores Mathieu Demy e Eléonore Pourriat, osalunos puderam usufruir da sessão especialdestinada às escolas da zona centro.

Assim, as turmas dos 7º e 8º anos,acompanhadas pelos respectivos professores,deslocaram-se ao Teatro Académico Gil Vicente,no dia 18 de Outubro, onde assistiram àprojecção de «Kirikou et les Bêtes Sauvages», umfilme de animação realizado por Michel Ocelot eBénédicte Galup.

A simpatia da personagem principal, oencanto dos cenários e da banda sonora, apoesia do argumento fizeram as delícias de

todos aqueles que viram e ouviram ,ao longo de75 minutos, uma história contada… emFRANCÊS!

MMaaddaalleennaa RRaappoossooPPrrooffeessssoorraa

OO eessccrriittoorr bbrriittâânniiccoo MMeellvviinn BBuurrggeessss nnoo CCoollééggiioo

EEnnffeeiittiiççaaddooss ppoorr JJuunnkkNão é muito comum encontrarmos um

grande grupo de adolescentes a ouvirem,completamente fascinados e, durante uma hora,um adulto da idade dos seus pais. Muito menos,se esse adulto se expressa em inglês. Pois foi estaa situação que presenciámos, quando o escritorbritânico Melvin Burgess visitou o Colégio, nopassado dia 26 de Outubro. A sua reputação,enquanto escritor, é bastante controversa, poisos temas que normalmente desenvolve nas suasobras passam pela toxicodependência, asexualidade na adolescência e as relaçõesfamiliares disfuncionais. Talvez por esse motivo,este autor recolhe a unanimidade de um público

leitor jovem e entusiasta,que demonstra umgrau de envolvimento surpreendente neste tipode encontros.

Melvin conseguiu reunir à sua volta umapequena legião de leitores que, recentemente,descobriu as maravilhas e os prazeres da leiturade romances em língua inglesa.

De novo em Portugal, sob o gentilpatrocínio do British Council, o autor visitouapenas quatro escolas: a E.S. de Miraflores e oColégio de St. Julian’s (Lisboa), a E.S. CarolinaMichaelis (Porto) e o nosso Colégio.

Antes da visita do autor, os alunos do ensinoSecundário e do 9º ano do Colégiodesenvolveram uma série de actividadespreparatórias, no decorrer das aulas de Inglês.

Este tipo de actividades não é novo na nossaescola, pois, já em anos anteriores, outrosescritores visitaram o Colégio, igualmentepatrocinados pelo British Council, visto aprofessora Luiza Nora fazer parte do grupo deprofessores autores dos kits pedagógicos BritLit,que se destinam a divulgar a vida e obra deautores contemporâneos de língua inglesa.

MMaarriiaa LLuuiizzaa SSaammppaaiioo ee NNoorraaPPrrooffeessssoorraa

u EEmm LLíínngguuaass EEssttrraannggeeiirraass

CCoollééggiioo ddee SSããoo TTeeoottóónniioo:: oo hhuummaanniissmmoo ccrriissttããoo,, uumm pprroojjeeccttoo eedduuccaattiivvoo,, uummaa eessccoollaa pplluurraall

É de extrema importância disponibilizarrecursos que possam servir os alunos e as suasfamílias de forma diversificada, uma vez que asdiferenças entre os alunos, entre os pais e osprofessores são significativas. Com vista emresponder a estes pressupostos, o São Teotónioestá a proceder à implementação de umaplataforma de e-learning. Nesta, é permitido acada aluno revisitar os conteúdos leccionados,desenvolver as suas tarefas ao seu ritmo e emdiferentes contextos, inter-agir e gerir o seu ritmode aquisição de competências. Permite-lheinclusivamente seleccionar as competências quedeverá adquirir.

Com a disponibilização de ferramentas de e-learning e de blended learning, aumentamos aeficácia dos sistemas “tradicionais” de ensino eaprendizagem e facilitamos ainda o acesso detodos aos recursos pedagógicos. Para o tornarpossível, é necessário fazer investimentos querpessoais (produção de conteúdos para estecontexto), quer institucionais (proporcionarpontos de acesso – salas de informática comligações à internet, investimentos em servidoresweb, registos de domínios, etc).

A plataforma de e-learning é também umaexcelente oportunidade para aprendizagem aolongo da vida. Se toda a comunidade a utilizar, é

um óptimo veículo para professores, formadores,funcionários não docentes e pais partilharem assuas competências, para além de ser um eficientemeio de comunicação escola – casa.

Por outro lado, é o “local” de eleição para apartilha e troca de experiências pedagógicas comoutras instituições, quer sejam de cariz educativoou não.

O facto da plataforma dispor de fóruns dediscussão, salas de chat, e de poder ser visualizadaem múltiplos idiomas permite uma amplitude deutilização planetária, o que a torna mais uma vez aeleita para projectos que envolvam escolas dediferentes países.

O Colégio já adquiriu o seu próprio servidorweb, tem computadores em todas as salas de aulacom acesso à internet, dispõe de duas salas deinformática e tem 12 pontos de acesso nabiblioteca. Está neste momento a proceder-se àparametrização da plataforma, a fase seguinte seráa formação dos docentes e com a brevidadepossível irá ser disponibilizada aos alunos. Adisponibilização de recursos pedagógicos será daexclusiva responsabilidade do professor de cadadisciplina.

LLuuííss CCaaeettaannooCCoooorrddeennaaddoorr ddoo PPrroojjeeccttoo

IImmpplleemmeennttaaççããoo ddee uummaa ppllaattaaffoorrmmaa ddee ee--lleeaarrnniinngg

BBlleennddeedd LLeeaarrnniinngg nnoo SSããoo TTeeoottóónniioo““OO SSããoo TTeeoottóónniioo””,,aaggoorraa ttaammbbéémmoonnlliinneehttp://jornal.steotonio.pt/

Com esta edição do “O São Teotónio”inicia-se também a sua publicação online que seencontra disponível a partir da página docolégio na internet, emhttp://jornal.steotonio.pt .

Complementar a versão tradicional empapel é um dos seus principais objectivos.Pretende-se também possibilitar adisponibilização da informação no momentoem que ela é produzida, tornando-a mais actuale pertinente e, do mesmo modo, veicular ainformação quando ela é realmente necessária.

A edição online do jornal contribuirá assimpara uma comunidade escolar mais e melhorinformada, relativamente ao que se fez, está aacontecer ou vai fazer no Colégio e potenciatambém a sua participação.

PPaauulloo MMaarrttiinnss CCoooorrddeennaaddoorr ddoo JJoorrnnaall oonnlliinnee

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Como de costume, de manhã cedinho já se viamcaras do corpo discente no nosso colégio. Uns aconversar, outros a brincar, outros a dirigirem-separa um ou outro espaço da nossa escola. Dequalquer forma, aquele não era um dia normal.Afinal de contas, era a abertura solene do anolectivo. Não havia aulas; não havia trabalhos decasa; o dia não seria passado a aprender matériasdiferentes. Havia um programa especialmentepensado para aquele dia, o dia 22 de Setembro.

QQuuaaddrrooss ddee HHoonnrraa ee QQuuaaddrrooss ddee LLoouuvvoorrMuitos seriam enaltecidos ao serem

distinguidos com o diploma do Quadro de Honra,e alguns com o de Louvor. Ouviriam a professoraIda Lisa a chamar os seus nomes, e receberiam dasmãos dos seus directores de turma do anotransacto o “documento” comprovativo do seutrabalho honroso. Seriam cumprimentados econgratulados pelos membros da direcção docolégio, cujo rosto supremo é o nosso director, oPe. Manuel Carvalheiro.

Como a nossa comunidade educativa é bastantenumerosa, os responsáveis pela animação cultural

dividiram a concretização das actividades em doisgrupos etários: um grupo envolvendo os alunos do5º, 6º, 7º e 8º anos; outro com os alunos do 9º ao12º ano. Isto permitiu não só maximizar arealização das actividades, mas também rentabilizarde forma flexível a utilização dos diferentesespaços. Assim, todos puderam realizarpraticamente as mesmas actividades em horáriosdiferentes. EEuuccaarriissttiiaa

É claro que não faltou a Eucaristia — celebradapelo nosso director — momento alto, sério eimprescindível na comemoração de um dia solenenuma escola católica.

Todos participaram entusiasticamente nasdiferentes actividades e alguns, especialmente docorpo docente, fizeram questão de fazer jus a estedia vestindo-se a rigor. Queriam ficar bem nafotografia! Os alunos do Secundário, orientadospela professora Isabel Delgado, levaram a cabouma oficina de leitura na biblioteca intitulada“Encontro com Todo o Mundo e Ninguém”, e osalunos do 9º ano foram prendados com ummomento verdadeiramente mágico, que decorreu

na sala de audiovisuais, a cargo do actor, ilusionistae professor Luís Rodrigues. Os professores deEducação Física também contribuíram muito coma organização dos torneios de Futebol e deBasquetebol, que se disputaram no pavilhão.

O tempo é que não esteve para cerimónias:apareceu bem feio logo pela manhã e obrigou auma ligeira alteração do programa, cujo resultadofoi a celebração não de uma eucaristia, mas sim detrês, pois em vez de uma missa campal, houve anecessidade de recorrer à capela, com a óbvialimitação do espaço.

BBêênnççããoo ddooss FFiinnaalliissttaassPara terminar o dia de forma solene, nada

melhor do que receber os nossos ex-alunos quepartiram para outra etapa da sua formação, agoracaloiros em vários universidades. Foi a Bênção dosFinalistas, momento de regozijo e brio para todosos que nela participaram: alunos, pais eeducadores, pois testemunharam a concretizaçãodos objectivos traçados.

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SSuurrrreeyy…… HHeerree wwee ccoommee!!

CCoollééggiioo ddee SSããoo TTeeoottóónniioo:: oo hhuummaanniissmmoo ccrriissttããoo,, uumm pprroojjeeccttoo eedduuccaattiivvoo,, uummaa eessccoollaa pplluurraall

Como é já habito, o grupo de Inglês, está aorganizar mais um curso intensivo de Inglês emInglaterra. Este ano a data é de 1 de Julho a 15de Julho.

Interessados, há muitos… inscritostambém…

Este ano vamos rumo ao sul. A cidade éGuildford, no condado de Surrey. Ficamoshospedados na Universidade de Surrey.

As visitas vão ser muitas (Londres, Bath,Windsor, Stonehenge), mas...

… nunca esquecer o objectivo principal: oestudo e a prática do Inglês!

As professoras Luiza Nora, Mª José Dordio,Natália Reis e Susana Dias (simpáticoempréstimo do grupo de Ciências) terão toda ahonra em os acompanhar, mais uma vez.

Até lá, study hard, be good and don’t forgetSurrey is waiting for you!

LLuuiizzaa NNoorraa,, MMaarriiaa JJoosséé DDoorrddiioo,,SSuussaannaa DDiiaass ee NNaattáálliiaa RReeiiss

PPrrooffeessssoorraass

JJoovveennss RReeppóórrtteerreess ddoo AAmmbbiieennttee 22000066//22000077

UUmm sseemmiinnáárriioo ddiiffeerreennttee

“Usem os cinco sentidos! O leitor tem de sercativado pelas primeiras palavras da reportagempara lê-la até ao fim!”. As citações são de DanielRicardo, director executivo da Visão e, não sendoum lema, foram um leme para os mais de cem“seminaristas”, durante os dias 16 e 17 deNovembro, em Viseu. Não falo, evidentemente, deum seminário religioso, mas sim do “SeminárioNacional dos Jovens Repórteres do Ambiente2006/2007”, organizado pela FEE (Federation forEnvironmental Education), representada emPortugal pela ABAE (Associação Bandeira Azul daEuropa), a iniciativa mais conhecida e pioneiraque, não sendo a única, deu nome à causa.

Pela primeira vez, o Colégio de São Teotóniotomou parte neste evento, tendo sido a únicaescola de Coimbra presente. O grupo, constituído

por sete alunos do 10.1 e 10.3 e pela professoraTânia Caetano ia, é preciso admitir, um pouco àderiva relativamente à finalidade do seminário,uma vez que era a primeira vez que iríamosparticipar. Esta tornou-se, porém, clara na palestrainicial, que teve lugar no auditório da EscolaSuperior de Tecnologia de Viseu, onde ouvimos,não só um representante da casa, mas também daescola organizadora, Escola Profissional MarianaSeixas, dos Ministérios do Ambiente e daEducação e, claro, da ABAE. O objectivo doconjunto de actividades de todos os semináriosera a preparação dos alunos para o trabalho adecorrer durante o resto do ano lectivo, ou seja, aelaboração de reportagens sobre problemasambientais locais, para posterior publicação narede de Internet da FEE, de modo a concorrer aosprémios de Melhor Artigo e Fotografia, nacional einternacionalmente.

Para que a dita preparação fosse eficaz, nadamelhor do que saídas de campo e,consequentemente, elaboração de reportagenssobre as mesmas. Assim, formaram-se cincogrupos, um exclusivamente de professores e osrestantes de alunos das vinte e oito escolasparticipantes.

Seguimos, então, após o almoço, para os váriosdestinos que o destino nos reservara: a professoraTânia ficou por Viseu, a Catarina Costa e o Pedroforam até ao Aterro Sanitário do Planalto doBeirão, a Débora e o João Gonçalo rumaram aSantiago de Besteira, ao Centro de Reciclagem deComponentes Informáticos, a Inês e o AndréGomes visitaram o Parque Eólico do Caramulo e aCatarina Farinha foi para as Termas de S. Pedro doSul, onde se dá o aproveitamento de EnergiaGeotérmica.

Depois de uma tarde de visitas guiadas,tornámos, pelas 18h15 à Escola Mariana Seixas,para delinear os primeiros contornos da

reportagem, com algum apoio dos monitores decada grupo (ex-jovens repórteres) e do próprioDaniel Ricardo.

Finalmente, havia chegado a hora de jantar,oferecido pela Câmara Municipal de Viseu, ondehouve lugar para uma troca de impressões sobreas várias visitas.

Após um longo dia de trabalho (não muitointensivo, claro!) esperávamos a casa de umaamiga da professora Tânia que nos recebeu debraços abertos.

Na manhã seguinte, verdade seja dita, o frio deViseu tornou o acordar mais difícil, não só aogrupo, mas também à carrinha do Colégio, que serecusou a trabalhar, obrigando-nos a empurrá-lasob uma chuva miudinha e uma temperaturapouco agradável! Digamos que esta parte teve asua piada… Apesar de um pouco atrasados,chegámos à EPMS a tempo de finalizar asreportagens e criar apresentações power-pointsobre as visitas, bem como de assistir ao AtelierInternet. Nesta actividade tirámos todas asdúvidas sobre a inscrição dos projectos via net, acolaboração com escolas de outros países e oenvio de fotos e reportagens,

Depois do almoço, voltámos à Escola Superiorde Tecnologia, para ouvir a apresentação do cursode Engenharia do Ambiente oferecido pelomesmo estabelecimento. A isto seguiram-se umapalestra sobre “A Reportagem”, nas palavras doDirector Executivo da Visão, e a entrega dosprémios para Melhor Artigo, Melhor Vídeo eMelhor Fotografia 2005/06.

Por fim, cada grupo apresentou a suareportagem e o respectivo power-point, dandopor encerradas as actividades nos dois dias deaprendizagem intensa e sensibilização para oambiente.

CCaattaarriinnaa CCoossttaa ((1100//11))CCaattaarriinnaa FFaarriinnhhaa ((1100//33))

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NNaa sseennddaa ddoo DDeeuuss PPaaii

PPeerreeggrriinnaaççããoo aa FFááttiimmaa

No passado dia 13 de Outubro, pelas 5h45,concentravam-se no átrio do Colégio de SãoTeotónio cerca de 50 alunos, professores efuncionários para, em conjunto, percorrerem apé os longos quilómetros que os levariam aoSantuário de Fátima.

O objectivo desta peregrinação não eraapenas o chegar a Fátima, mas a procura docaminho que aproximasse cada vez mais todosos participantes do Pai e de Maria, a únicamulher no mundo que foi mãe e filha ao mesmotempo. Daí a equipa da Animação Religiosa terescolhido o tema" Na senda do Deus Pai".

Após a oração da manhã, foi com grandealegria e muita força na voz que este grupo deuo grito de partida — "Um, dois, três. P'ra frentetodos juntos!" — que se iria continuar a ouvir aolongo de todo o percurso.

O primeiro dia, cujo sub-tema era "O BomPai", propunha que cada um reflectisse acercada sua relação com Deus Pai. Os peregrinosforam convidados a descobrir e experimentarDeus como um Pai que está sempre presente,que acredita em cada um, acarinhando-o.

No segundo dia, os passos, já cansados edoridos, foram marcados pelas invocações do

"Pai Nosso", procurando consciencializar ogrupo de que somos todos irmãos, filhos domesmo Pai.

No terceiro dia, do peso dos muitosquilómetros já percorridos, os peregrinospermaneceram firmes no desejo de alcançar ameta. "A Mãe de Deus", Maria esteve presentecomo aquela que disse Sim.

Ao chegar a Fátima, a alegria e a satisfaçãode cada um manifestaram-se nos sorrisosemocionados e na entoação jubilosa doscânticos.

Todos experimentaram a agradávelsensação de ter Deus e Maria a caminhar a seulado ao longo dos três dias.

Peregrinar até Fátima é compreender quefazemos parte integrante de uma grande famíliaque nos ama, nos acarinha e nos ajuda aultrapassar, com coragem e determinação, osmomentos menos bons que por vezes vãosurgindo na vida de cada um.

No próximo ano, lá estaremos.

NNiiccoollee GGoonnççaallvveessCCoooorrddeennaaççããoo AAnniimmaaççããoo RReelliiggiioossaa

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nder u PPoorr ffaallaarr eemm ssaaúúddee…… 1188 ee 1199 ddee NNoovveemmbbrroo

FFiimm--ddee--SSeemmaannaa FFoorraa ddoo 66ººAAPelas 09H00, lá estava eu, no Colégio, à espera

de mais colegas para iniciarmos a tão à desejadaviagem. Quando o primeiro colega chegou, aemoção também começou. As perguntas maisfrequentes eram: se o colega já lá tinha ido, se eradivertido e, especialmente, o que é que os colegastinham trazido para se divertirem no fim-de-semana.

Finalmente, começou a “grande” viagem”.Sentia-se que todos estavam ansiosos pelachegada à Quinta da Fonte Quente - Rovisco Pais,na Tocha.

À chegada, a alegria pairava no ar. Uma veztirada a bagagem, a professora Susana Diasindicou-nos o nossos quartos, onde a tarefa a fazerfoi escolher as camas e instalarmo-nos como seestivessemos nas nossas casas. Passado poucotempo, o professor Pedro Damasceno foi-noschamar para a “sala de convívio”. Íamos fazer umaCaça ao Tesouro.

Foi preciso dar um nome a cada equipa e parasabermos qual seria o nome de cada uma, fizemosuma “caça ao nome”. O nome que por nós fosseencontrado seria o nosso nome. Ao meu grupocalhou um nome fantástico: Peçonhentos. Onosso grito foi ”Peçonhentos, Peçonhentos, só naloja dos trezentos!”.

Depois da grande aventura que foi a Caça aoTesouro no qual obtivemos o primeiro lugar,fomos para os quartos tomar um merecido banho,para depois irmos jantar. À noite, na sala deconvívio, dançámos e cantámos até por volta dameia-noite, hora de irmos para a cama. Mas istofica entre nós, não fomos logo para a cama, aindabrincámos um bom bocado! Só quando o cansaçose apoderou de nós, é que lá fomos para as nossascaminhas!

O pior foi mesmo acordar no dia seguinte. Oprofessor Pedro esforçou-se muito pois o sononão nos queria deixar. Mas teve que ser para sepoder fazer a entrega de dois diplomas- um departicipação no fim-de-semana fora e outro departicipação no jogo.

O tempo estava a voar — já era a hora dealmoçar. À saída do refeitório e enquanto nosdirigíamos para a sala de convívio, ainda cantámos.Estávamos mesmo felizes e foi com esta felicidadeque nos preparámos para a Eucaristia, celebradapelo Sr. Padre Manuel. Cantámos e rezámos,agradecendo ao senhor tudo quanto nos temconcedido. Foi muito bonita, a nossa Eucaristiaque contou com a participação de algunsencarregados de educação.

Chegou, por fim, o momento que ninguémgostou: a despedida. Ainda houve tempo parauma fotografia conjunta para mais tarderecordar…

Foi, sem dúvida, um fim-de-semana muito bempassado!

GGuuiillhheerrmmee DDoonnáárriioo MMiirraannddaa ((66//AA))

CCoollééggiioo ddee SSããoo TTeeoottóónniioo:: oo hhuummaanniissmmoo ccrriissttããoo,, uumm pprroojjeeccttoo eedduuccaattiivvoo,, uummaa eessccoollaa pplluurraall

No dia quinze de Dezembro de dois mil eseis, a Enfermeira Eugénia deu uma palestra,que decorreu na sala de audiovisuais, à qualassistiram os alunos do Clube ABC da Saúde.

A Enfermeira Eugénia falou sobre Higiene,

alimentar, pessoal e social, esclarecendo todasas nossas dúvidas.

A palestra ensinou-nos a evitar certasdoenças e a saber como é que elas aparecem.

JJooaannaa VVaazz RRaammooss

No âmbito da Educação para a Cidadania eda disciplina de Ciências Naturais, o 9ºanoparticipou na palestra subordinada à temática"Doenças Sexualmente Transmissíveis eMétodos Contraceptivos" dinamizada pelasExmas Doutoras Isabel Maria Gonçalves VieiraHenriques e Joana Maria Lopes Belo.

Esta actividade, que teve lugar no dia 28 deNovembro de 2006, destinou-se a dar um poucomais de informação aos jovens há cerca doscuidados a ter de forma a evitar as DST (doençassexualmente transmissíveis), de todos osmétodos contraceptivos e o modo como

funcionam, de forma a instruir os alunos nestaárea sobre a qual muitos deles não têm aoportunidade de falar noutros ambientes.

Uma forma de educar que acabou por serbastante interessante e num ambiente dedescontracção.

Pessoalmente, achei uma excelenteiniciativa, esta de dar aos alunos a oportunidadede conhecer um pouco melhor o mundo quenos rodeia, sem medo de sermos julgados pelosnossos espíritos curiosos.

MMaarriiaa CCrriissttiinnaa GGiill ((99//CC))

AABBCC ddaa SSaaúúddee

DDooeennççaass SSeexxuuaallmmeennttee TTrraannssmmiissssíívveeiiss ee MMééttooddooss CCoonnttrraacceeppttiivvooss

Mais uma vez, a Professora Susana Dias,propôs aos alunos do sexto ano que realizassemuma actividade no âmbito da comemoração do“Dia Mundial da Alimentação” (16 de Outubro)e da disciplina de Ciências da Natureza: fazerum projecto da “Nova Roda dos Alimentos”.

Pusemos mão à obra!!!E então, toca a recortar, plastificar e a colar

fita velcro nas imagens dos alimentos queseleccionámos.

Resultado: o magnífico trabalho que sepode observar na imagem e que nos permitiuconstruir um jogo para consolidar a matéria quedemos nas aulas.

MMaarriiaa AArrnnaauutt ee LLaauurraa GGuueerrrraa ((66//BB))

AA nnoovvaa rrooddaa ddooss aalliimmeennttooss

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No passado dia 27 de Novembro, na Quinta dasLágrimas, o Núcleo das Escolas Católicas daDiocese de Coimbra (NEC) – que integra, além donosso Colégio, o Externato de João XXIII, Escolada Casa de N. S. do Rosário (Tavarede) e osColégios de S. José, Rainha Santa e da ImaculadaConceição (Cernache) – entregou à AssociaçãoACREDITAR o resultado “tangível” da campanha

que desenvolveu ao longo do ano lectivo transacto– um cheque no valor de 9.644,66 euros –, tendoem vista a construção de uma casa de acolhimento,em Coimbra. Neste percurso solidário, o nossoColégio e as outras Escolas Católicas (EC) tiveramocasião de conviver com crianças vítimas de cancrointernadas no Hospital Pediátrico, assistir a umjogo de futebol no Estádio Cidade de Coimbra

(dando visibilidade ao projecto), construir umapintura colectiva juntamente com consagradospintores da região centro (cujos quadros estiveramexpostos no auditório da Livraria Bertrand, noDolce Vita, e cuja venda irá, por certo, aumentar omontante acima referido) e realizar o I FestivalSOLNEC no Pavilhão Multidesportos, em Coimbra.

Presidiu a esta cerimónia – que contou com ummomento cultural a cargo dos alunos de cada EC –o Senhor D. Albino Cleto. Associaram-se ao eventoum conjunto alargado de instituições e empresasde âmbito local, regional e nacional quepatrocinaram a campanha, os artistas quecolaboraram na colectiva de pintores, assim comodiversas entidades oficiais. Dada a relevância dainiciativa das Escolas Católicas – que manifestou,mais uma vez, o empenho dos alunos junto daspessoas mais necessitadas de afecto – a RTP 1esteve presente, entrando em directo no seuprograma diário “Portugal em directo”.

A Associação ACREDITAR (Associação de Pais eAmigos de Crianças com Cancro) é uma dasinstituições contempladas no projecto Vida Sã doprograma SOLNEC, visando o incremento dovoluntariado dos alunos das Escolas Católicas dadiocese de Coimbra junto das pessoas doentes.

JJoorrggee CCoottoovviiooCCoooorrddeennaaddoorr ddoo NNEECC

CCoollééggiioo ddee SSããoo TTeeoottóónniioo:: oo hhuummaanniissmmoo ccrriissttããoo,, uumm pprroojjeeccttoo eedduuccaattiivvoo,, uummaa eessccoollaa pplluurraall

u EEssccoollaass CCaattóólliiccaass nnaa sseennddaa ddaa ssoolliiddaarriieeddaaddee

EEnnttrreeggaa ddee ddoonnaattiivvoo àà AACCRREEDDIITTAARR

Este ano lectivo, no âmbito do programaSOLNEC, as EC estão a desenvolver o projecto VidaCorajosa, com APPACDM. Além do convívio e dapartilha de experiências com as pessoas portadoras

de deficiência dos Centros da APPACDM deCoimbra, Arganil, Cantanhede e Montemor-o-Velho, haverá outras iniciativas, designadamente arecolha de tinteiros e toners vazios, a participação

num desafio de futebol com os utentes destesCentros e a realização do II Festival SOLNEC,procurando angariar fundos destinados à comprade uma carrinha para a Associação.

PPrroojjeeccttoo ““VViiddaa CCoorraajjoossaa””

CCaammppaannhhaa ddoo BBaannccoo AAlliimmeennttaarr ccoonnttrraa aa ffoommeeNo fim-de-semana de 25 e 26 de Novembro,

cerca de centena e meia de alunos dos Colégiosde Cernache, S. José, Rainha Santa Isabel e SãoTeotónio estiveram envolvidos na campanha derecolha de produtos alimentares promovida peloBanco Alimentar contra a Fome. Distribuídos porcinco hipermercados da cidade de Coimbra, eacompanhados por professores ou pais, osadolescentes e jovens tudo fizeram paraestimular aos clientes o valor da partilha, a fim derecolherem o máximo de alimentos. Algunsdestes voluntários prestaram, igualmente, ajudano complexo trabalho de triagem eacondicionamento, nos armazéns do BancoAlimentar, em Antanhol.

O nosso Colégio continuou responsável peloPingo Doce, onde estiveram vários elementos daAssociação de Pais, assim como cerca de quarentaalunos, que fizeram um trabalho notável.

Esta actividade insere-se no Projecto VidaMelhor do Programa SOLNEC, visando oincremento do voluntariado dos alunos das

Escolas Católicas da diocese de Coimbra juntodas pessoas mais carenciadas.

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Os

mai

s pe

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inos u CCrreecchhee ee JJaarrddiimm ddee IInnffâânncciiaa

AA FFeessttaa ddee NNaattaall

AA mmáággiiccaa ddee PPeetteerr PPaann

Neste ano lectivo continuaremos, passo apasso, a nossa viagem pela Europa…

Com a mágica de Peter Pan, lançámos onosso projecto e voámos, com a ajuda da FadaSininho, até à Terra do Nunca onde fizemosamizade com os Meninos Perdidos, lutámoscom o Capitão Gancho e dançámos com osÍndios…

De regresso a Londres, Peter Pan vê as ruasenfeitadas, sente o cheirinho de bolos no ar, um

brilho especial no olhar das pessoas e descobreque é Natal…

Com a ajuda dos seus amigos ingleses, João,Wendy e Miguel, decide que na Terra do Nuncatambém tem que haver Natal!

Assim, num verdadeiro musical inglês,levámos a magia especial desta quadra até àTerra do Peter Pan, onde todos, até o crocodiloe o Capitão Gancho se juntaram numa grandeFesta de Natal!!

No dia 30 de Outubro, comemorámos o Diadas Bruxas. Vestidos a preceito, uns de gatospretos, outros de morcegos, outros comassustadoras aranhas, os restantes de bruxas e

fantasmas, assistimos à invenção de uma poçãomágica com sapos, cobras, batatas podres,folhas de couve… no final até deitou fumo…

OO DDiiaa ddaass BBrruuxxaass

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u11ºº CCiicclloo

Nos dias 11 e 13 de Novembro, todos nós(1º Ciclo), alunos e professores, reunimo-nospara festejar o dia de S. Martinho, no já habitualcampo de areia, e com a ajuda do Senhor Relvãofizemos o nosso Magusto.

Foi muito divertido: fazer a fogueira,apanhar as primeiras castanhas bemquentinhas, “enfarruscar” as mãos e a cara...foiuma tarde diferente e muito bem passada.

OO MMaagguussttoo ddoo 11ºº CCiicclloo

Para finalizar todo o trabalho realizado no1º Período, em conjunto com todos os colegasdo 1ºCiclo, preparámos a nossa festa de Natal.Desta forma, no dia 15 de Dezembro subimosao palco do Teatro Académico Gil Vicente:cantámos, dançámos, e procurámos mostrar atodos que muitas vezes o melhor presente é omais simples! Afinal, não é preciso andar nacorreria da compra de presentes pois temos

sempre algum bem simples e cheio de sentido!Assim sendo, o tema da nossa festa foi “O

Mistério de Natal” relacionado com o tema daÁrea de Projecto: “No mosaico Europeu... Oconto e a fábula na Europa”. O nosso objectivofoi mostrar que todos têm direito a viver o Natale que isso pode acontecer basta acreditar…pois o Natal está em todos nós. Algumas dasmúsicas cantadas pelos nossos alunos puderam

mostrar que em nós está a alegria, adisponibilidade, a simpatia, o perdão, acomunhão, a humildade… basta vivê-los! Eassim, será Natal, porque o Natal é sempre queo Homem quiser e também é urgente enecessário perceber que podemos e devemoscelebrar o Natal todos os dias!

““OO MMiissttéérriioo ddee NNaattaall””

AA FFeessttaa ddee NNaattaall ddoo 11ºº CCiicclloo

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10Esp

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atal

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No dia 12 de Dezembro, depois de mais um diade trabalho, lá fui eu a correr para o Colégio com aSara. Não podíamos chegar atrasadas, porqueíamos ver a turma da Sofia apresentar um pequenoreportório natalício que tinha sido trabalhado pelogrupo, nas aulas de Educação Musical…isto era oque eu sabia!

Chegámos à sala de música e já estavampresentes alguns pais, os alunos, e a professoraJoana. A prof.ª começou por dar as boas vindas aospresentes e fazer uma breve explicação acerca doque iríamos ouvir. Lembrou que este reportórioestava a ser trabalhado há pouco tempo e que se

inseria no Projecto da Escola que se intitula “ nomosaico europeu”.Sendo música tradicional, dequatro países vizinhos, ia ser cantada na sua línguaoriginal.

A Inês e o Guilherme encarregaram-se, (e muitobem!) da apresentação. Antes de cadainterpretação resumiram o que cada uma dasmúsicas contava. A ordem das músicas foi a mesmada ordem geográfica: a primeira, espanhola —originária da Catalunha e por isso mesmo cantadaem catalão. Seguiram-se a francesa, a inglesa e porfim uma imagine-se (!) alemã.

O 6ºA todo a tocar muito afinado, seguindoatentamente as instruções da Prof. Joana oratocando, ora cantando. Sem pestanejar lá estavameles e elas cantando fluentemente idiomas que amaioria deles desconhece, naturalmente! Asflautas, os xilofones,e metalofones estiveram emtodas as apresentações. Na música inglesa, alémdestes instrumentos participaram o triângulo, apandeireta, um bloco de dois sons e um tambor. Aacompanhar estas interpretações esteve umsuporte musical que enriqueceu o trabalho dogrupo. A ajudar esteve também a acústica da sala,

claro!A música que mais gostei foi da alemã, não

querendo com esta preferência desprestigiarnenhuma música. Recordo que começava com asbadaladas da meia-noite e que havia um jogo depalavras começadas por L.O ritmo era próximo dodas badaladas!

Eu tinha acompanhado os ensaios lá em casa eestava ansiosa pelo produto final. As minhasexpectativas foram superadas largamente, duranteaquela meia hora. Olhei à minha volta e os paisestavam com um brilhozinho nos olhos. Foi entãoque olhando para a prof. Susana percebi que nãoestava a exagerar no que sentia. Também ela, lá naoutra ponta da sala, estava com um sorriso que nãoprecisava de legenda…

A apresentação acabou com os votos de boasfestas dos apresentadores e com os sorrisos, aindaenvergonhados, dos nossos miúdos!

Parabéns à prof. Joana, valeu a pena!Agora só temos um problemazito cá em casa é

que além da Sofia a tocar flauta, temos a Sara atentar fazer o mesmo!!!

OOllggaa SSiimmããooEEnnccaarrrreeggaaddaa ddee EEdduuccaaççããoo

AAuuddiiççããoo ddee nnaattaall ddoo 66ºº AA

MMúússiiccaass ddee NNaattaall ddaa EEuurrooppaa

TTrraaddiiççããoo ccuummpprriiddaa

OO ccaannttoo ddooss RReeiissNão fomos a casa de todos por falta tempo,

mas foram duas noites que o grupo de cantorespassou a percorrer um itinerário bem longo — enem sempre bem conhecido — tocando viola,tambor, ferrinhos e cantando as Janeiras,surpreendendo algumas famílias dos nossosalunos mesmo quando a hora de deitar já seaproximava.

Bastante animados — Direcção,professores, funcionários e alunos dos 9º ano eSecundário — lá foram percorrendo as ruasdesta cidade e arredores, cumprindo a tradiçãodo Canto dos Reis e desejando a todos um FelizAno Novo.

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NNooiittee ddee FFeessttaa

AA FFeessttaa ddee NNaattaall ddooss IInntteerrnnaattooss

No passado dia 14 de Dezembro, familiares,professores e alunos do 9ºB juntaram-se na salada turma para celebrar o Natal numa festaorganizada pelos alunos e pela sua directora deturma. Esta foi mais uma das iniciativasdestinadas a angariar fundos para a viagem a

Paris que se realizará no próximo mês de Março.A festa esteve repleta de doces, salgados, bolos esumos trazidos pelos alunos, música e boadisposição. Aproveitando a ocasião, foi sorteadoo cabaz de Natal preparado pela turma tambémcom o intuito de juntar algum dinheiro para

reduzir os custos da viagem. No fundo, pode-sedizer que foi uma festa simples, mas que ficarána memória como um momento alegre deconvívio entre escola e família.

FFáábbiioo CCoonncceeiiççããoo ((99//BB))

u OOss ppaaiiss nnuumm jjaannttaarr ddee NNaattaall

CCeelleebbrraannddoo oo NNaattaall

Todos os anos, o Internato, tanto oMasculino como o Feminino organiza uma Festade Natal onde todos participam: alunosinternos, prefeitos, monitoras, e outroscolaboradores. Como este ano não foi excepção,tivemos a nossa festa de Natal no dia 12 deDezembro, onde todos fizemos o possível (e oimpossível…!) para que corresse bem. Isto,porque tivemos pouco tempo para ensaiar jáque estávamos em época de testes!

Começámos a nossa noite de comemoração

de Natal com o tradicional Jantar de Natalprimorosamente organizado pela D. Elvira. Apóso (delicioso) jantar e com alguma ansiedadedirigimo-nos ao Cine-Teatro onde se iria realizaro tão esperado espectáculo.

Nessa noite tínhamos como convidadosprofessores do Colégio, os nossos colegasexternos (muitos, desta vez!), funcionários eclaro, os nossos pais, familiares e amigos.

Iniciámos a nossa festa com a peça de teatro“Uma Criança Especial”, dirigida pelo Prof.

Roberto Mendes, também prefeito do InternatoMasculino, e na qual recordámos o nascimentode Jesus. Seguiram-se dois momentos musicaiscom a participação da Banda dos prefeitos“Amigos do Presidente” e do aluno internoManuel Pedro Pessegueiro que nos presenteoucom uma bela interpretação de violino. Deseguida duas encenações, uma dirigida pelamonitora Fátima “O Natal no Tribunal”e outrapelo Prefeito Sousa “Auto do Velho Cego”.

Os prefeitos voltaram mais uma vez aopalco com as canções intituladas “Eu não seiquem te perdeu” e “Fácil de entender”,intercaladas com duas danças executadas pordois grupos de alunas do Internato, um delesintegrando as nossas colegas mais novas.

Depois de tudo isto e de todo onervosismo passado no palco (e nosbastidores…) por estes excelentes actoresamadores, encerrámos o nosso espectáculocom todos os participantes no palco cantando“Espírito de Natal” – afinal o espírito quepodemos viver no dia a dia, nos pequenosgestos e palavras, com uma presença alegre eamiga!

CCéélliiaa AAllmmeeiiddaa ((1122//33))

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Foi num dia chuvoso que as turmas A e B do 12ºano, no âmbito da disciplina de Educação Moral eReligiosa Católica, foram visitar o lar de idosas daDivina Providência.

Como ainda era cedo, algumas das senhorasainda estavam a almoçar, tendo sido auxiliadas poralgumas alunas que se ofereceram para esse fim.Quando se começavam a reunir numa sala, apósterem tomado a respectiva refeição, os restantesalunos foram-se juntando a elas. Seguiram-se unsminutos para as cumprimentarmos e para as

apresentações, embora grande parte das senhorasjá nos conhecesse de visitas anteriores, realizadasno passado ano lectivo.

Para passarmos um bom tempo com as idosas,levámos algumas surpresas para elas: cantigas epoemas. Iniciámos com as cantigas. E, emboraestivesse tudo um pouco envergonhado noprincípio, acabámos todos por cantar com a ajudade algumas senhoras que por sinal cantavam muitobem e que foram muito aplaudidas no final.

Seguiu-se uma parte de declamação de poemas:

as senhoras escutaram com atenção alguns dospoemas seleccionados por algumas alunas, sendo-lhes entregue, no final como recordação, opequeno conjunto de poemas escolhidos para elas.

Assim se passou o nosso tempo com música,poemas e fotografias, além da alegria tanto nossacomo das senhoras, uma vez que nos sentimosfelizes por ter dado uns momentos de alegriaàquelas senhoras que, por vezes, se podem sentirtão abandonadas.

JJooaannaa BBiiddaarrrraa,, JJooaannaa SSaannttooss ee JJooaannaa MMaarriinnhhoo ((1122//11AA))

VViissiittaa aaoo llaarr ddaa DDiivviinnaa PPrroovviiddêênncciiaa

Fomos logo recebidos por um responsável dainstituição que nos explicou de uma formagenérica o papel das Caritas na Igreja e nasociedade. Pudemos verificar que a Caritas ajudaimensas pessoas carenciadas, assim comotoxicodependentes, prostitutas, "sem-abrigo" e atémães solteiras, ajudando-as a criar os seus filhos.Para isto, conta com cerca de setecentosfuncionários (a maioria dos quais a trabalhar “noterreno”, junto das pessoas) e muitos voluntáriosnas paróquias da diocese.

No decorrer desta visita, tivemos ainda aoportunidade de conhecer as (magníficas)instalações, assim como o Lar Rainha Santa, ondese encontram muitos idosos com grandedependência, usufruindo de modernosequipamentos de apoio.

Foi bastante interessante conhecer asinstalações e as formas de actuar da Caritas aonível das pessoas mais necessitadas e nas zonasmais problemáticas onde actuam, uma vez quenão estávamos suficientemente informados dasimensas actividades desenvolvidas por estainstituição da Igreja de Coimbra.

AAnnaa FFiilliippaa PPiinnhhoo ee AAnnaa RRiittaa RRoossaa ((1122ºº11AA))

SSeemmiinnaarriissttaass ee SSeemmiinnáárriiooss……

Uma aula diferente foi aquela em que, nopassado dia 14 de Dezembro do corrente anolectivo, recebemos dois seminaristas na disciplinade EMRC. Nela conversámos acerca da sua vocaçãopara o sacerdócio, amor ao próximo e os motivosque os levaram a ingressar num estilo de vida tãopouco procurado.

A nossa expectativa era grande, já que um deles– o João Pedro – tinha sido aluno do nosso colégiodurante vários anos.

É com estas aulas e com estas pessoas que nós,alunos do 12º ano, nos enriquecemos eaprendemos cada vez mais (até a discernir a nossavocação), num mundo onde a discriminação égrande e a fé, por vezes, é motivo de chacota.

DDaanniieellaa AAllvveess ee NNiillssaa SSoollaannggee ((1122//11AA))

Mais um encontro com os nossos amigos daAPPACDM que ocorreu no dia 14 de Dezembro e noqual houve a oportunidade de rever algumaspessoas antigas e conhecer caras novas.

Todas as actividades foram previamenteplaneadas para que corressem da melhor maneira ede modo a que fosse possível tirar o maior proveitodelas. Tendo em conta que um dos nossos amigosera deficiente motor, tivemos de adaptar todas asactividades às condições do colégio para a suamobilidade, o que nem sempre foi fácil. Apesardisso, o Fernando pôde sempre realizar todas astarefas graças à ajuda do Rui e do Tiago.

O primeiro encontro foi no pavilhão, onde foramrecebidos por todo o Secundário. Alguns dosalunos já tinham tido contacto com eles, masoutros, como é o caso do 10º ano, foi a primeira vez.Após jogarem um pouco à bola e conviverem,fomos visitar o Eng. Cotovio ao 7ºA, com oposterior aparecimento do professor Rui Canelas,que aproveitou para cumprimentar os nossosconvidados. Passados uns minutos, foi a vez deirmos ao laboratório de Biologia observar algumasexperiências executadas por nós e orientadas peloprofessor Pedro Damasceno. Nesta altura, oprofessor Rui Carneiro junta-se a nós para dizer um“olá”. Seguiu-se uma breve sessão lúdica noscomputadores da Biblioteca: os nossos amigospintaram, escreveram o respectivo nome eimprimiram um desenho. Foi com um espectáculomusical, realizado pelos alunos do 6ºB com aorientação da professora Joana, com queterminámos a manhã. Foi um momento bastanteapreciado por todos, onde fomos presenteadoscom músicas de Natal cantadas e tocadas por eles.

Chegou a hora de almoço. Foi o tempo derecuperar energias com um arroz de marisco e umavariedade de sobremesas, sempre auxiliados pelasalunas Rita Rosa, Isabel e Carolina.

O tão esperado momento tinha finalmentechegado – a caça ao tesouro –, em que iríamosoferecer uma prenda (2 DVDs) aos nossos amigos .Para isso, foram feitas duas equipas: a equipaamarela e a equipa verde. Distribuímos, a cada um,os cartões com o respectivo nome, a primeira pistae referimos as instruções necessárias. Foi umaactividade recompensadora, uma vez que nos deubastante trabalho a organizar, mas também nos deua oportunidade de dar momentos de alegria eanimação aos nossos amigos, ansiosos porchegarem ao tesouro. Pista após pista, ambas asequipas chegaram à sua arca do tesouro e foi comuma inesquecível excitação que abriram ospresentes. Momentos que serão recordados graçasà ajuda do Pedro Ribeiro, o cameraman. Aindahouve algum tempo para escutarmos diversoscânticos interpretadas pela D. Elvira eacompanhadas pelo prefeito Paulo Felício, nacapela. Um momento bastante emotivo para algunsque até deixaram escapar umas lágrimas.

Chegou a hora da despedida. Entraram todos nacarrinha. E, já estávamos todos a acenar um adeus,quando o Fernando quis dar um beijinho à “meninade cor-de-rosa”, a Joana Santos. Não recebeu apenasum, mas três beijinhos juntamente com os dasoutras duas Joanas.

Aguardamos agora um reencontro emMontemor-o-Velho, quando realizarmos o VPercurso pela Vida, lá para Abril próximo.

Ver os sorrisos de felicidade nas caras deles deixa-nos a nós felizes. É recompensador saber queaproveitaram e se divertiram em cada momentodedicado a eles.

JJooaannaa BBiiddaarrrraa,, JJooaannaa SSaannttooss,, JJooaannaa MMaarriinnhhoo ((1122//11AA))

NNoovveennttaa mmiinnuuttooss nnaa CCaarriittaass Em finais de Novembro, a nossa turma do 12º1A

deslocou-se ao edifício das Caritas Diocesana deCoimbra.

VViissiittaa ddooss nnoossssooss aammiiggooss ddaa AAPPPPAACCDDMM

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u NNoottíícciiaass ddaa BBiibblliiootteeccaa

realizadas na cidade e promover o gosto pelaencenação e o espectáculo teatral numaperspectiva totalmente inovadora foram osobjectivos que conduziram os professores deLíngua Portuguesa e a Biblioteca do Colégio àparticipação no espectáculo “Matéria de Poesia”,um recital com poemas de Carlos de Oliveira,Adélia Prado, Manoel de Barros e AlexandreO’Neill, realizado pela Escola da Noite, na OficinaMunicipal de Teatro.

Foi assim que, nos dias 21 e 24 de Novembro, asturmas do 7ºano e os alunos do Ensino Secundárioque quiseram participar, se deslocaram à OficinaMunicipal de Teatro, onde as vozes, os gestos, ossilêncios e as expressões faciais dos actores CarlosMarques, Maria João Robalo, Ricardo Correia, SílviaBrito e Sofia Lobo souberam trazer até nós amusicalidade, os ritmos e as emoções que só aPoesia encerra. Os alunos gostaram e nósgostámos que eles tivessem gostado e desejámosque a Revelação da Poesia os traga para o universodos livros.

u EEmm DDeezzeemmbbrroo:: OO NNaattaall,, ppeellooss aalluunnooss ddoo 77ºº CC

Uma pequena exposição com textos de Natal deescritores de Expressão Portuguesa, foi o pano defundo para a leitura expressiva de poemas de Natalque os alunos do 7ºC quiseram partilhar comalunos do 1º ano e de duas turmas do 20 Ciclo.

No dia 14 de Dezembro, durante quinzeminutos e em três sessões, a Biblioteca foi o lugarescolhido para acolher os mais novos e oferecer,pela voz do Bartolomeu, da Ana Filipa, do Joel, doFrancisco, da Jessica, do Ricardo, do António e daMariana, excelentes leituras de poemas de MiguelTorga, David Mourão Ferreira, Fernando Pessoa eSidónio Muralha, entre outros poetas portugueses,lembrando a essência desse tempo de partilha e deamor que é o Natal. O 7º C está de parabéns!

IIssaabbeell DDeellggaaddoo CCoooorrddeennaaççããoo ddaa BBiibblliiootteeccaa

u EEmm SSeetteemmbbrroo:: GGiill VViicceennttee vvoollttaa àà BBiibblliiootteeccaa

No dia 22 de Setembro, os alunos das trêsturmas do 10º ano animaram uma leituraexpressiva de um excerto vicentino do Auto daLusitânia, actividade integrada no Dia de AberturaSolene do ano lectivo. O conhecido quadrodramático Todo-o-Mundo e Ninguém, tornou-sepresente nas vozes dos alunos que fizeram opúblico — composto pelos restantes alunos doSecundário — sentir que afinal as críticasvicentinas ao materialismo excessivo e à perda devalores ainda hoje faz sentido e que, hoje comoontem, Todo o Mundo busca a lisonja e Ninguémé verdadeiro.

uEEmm NNoovveemmbbrroo:: MMaattéérriiaa ddee PPooeessiiaa

Estabelecer ligação com actividades culturais

u EEssccoollaa ddee MMúússiiccaa

Pretendendo prestar um tributo a Mozart e,simultaneamente, torná-lo mais próximo dascrianças que frequentam o primeiro ciclo doensino básico, a escola de Música São Teotónioorganizou uma actividade que podemos apelidarde “concerto encenado”. Partindo de uma ideiacentral formulada pelas professoras Rosa Irene eCatarina Peixinho, assistiu-se a uma viagem aomundo de Mozart, através da leitura de cartas queo compositor escreveu ao longo da sua vida e daexecução de algumas das suas obras maisemblemáticas. Este concerto contou com aparticipação de Maria Leonor Melo, Nuno Mendes,das professoras Isabel Melo e Silva, IsildaMargarida, Helena Ruas, Dina Pinto e alunos doensino vocacional de música em RegimeArticulado com o Colégio de São Teotónio.

AA DDiirreeccççããoo PPeeddaaggóóggiiccaa

CCoonncceerrttoo eenncceennaaddoo

UUmm ttrriibbuuttoo aa MMoozzaarrtt

Decorreu também no passado dia 13 deDezembro a Audição de Natal em queintervieram todas as classes instrumentais da

Escola de Música inserindo-se no projecto globaldo Colégio “no mosaico europeu”.

No ano em que é lançado o Plano Nacional deLeitura, reconhecendo o papel da leitura nosucesso escolar e promovendo iniciativas quevisam o desenvolvimento das competências deLeitura e a promoção do gosto de ler, a Bibliotecado Colégio tem desenvolvido, dentro das suaspossibilidades, algumas actividades quepretendem conduzir à descoberta do prazer daleitura e do papel que esta tem na construção decidadãos informados e empenhados.

AAuuddiiççããoo ddee NNaattaall

AA ddeessccoobbeerrttaa ddoopprraazzeerr ddaa lleeiittuurraa

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CCoollééggiioo ddee SSããoo TTeeoottóónniioo:: oo hhuummaanniissmmoo ccrriissttããoo,, uumm pprroojjeeccttoo eedduuccaattiivvoo,, uummaa eessccoollaa pplluurraall

u EEdduuccaaççããoo ppaarraa aa CCiiddaaddaanniiaa

PPaalleessttrraa

CCiiddaaddaanniiaa,, JJuuvveennttuuddee ee DDiirreeiittooss HHuummaannoossCom o objectivo de assinalar a data da

comemoração da Declaração Universal dosDireitos Humanos, no dia 11 de Dezembro, tevelugar na sala de audiovisuais uma palestradestinada aos alunos do 9º ano e Secundário,subordinada ao tema “Cidadania, Juventude eDireitos Humanos”. Pretendeu-se com estaactividade sensibilizar estes alunos para aimportância e actualidade da temática dosDireitos Humanos.

O orador foi o Dr. Carlos Farinha,encarregado de educação e pai de duas alunasdo Colégio e foi nessa qualidade que deimediato se disponibilizou para nos falar da suaexperiência profissional na área dos DireitosHumanos. Licenciado em Direito, trabalha há 26

anos na área da investigação criminal, na PolíciaJudiciária. Tem dirigido e trabalhado nessa áreaem vários pontos do país e os seus trabalhostêm-se centrado frequentemente nos direitos,liberdades e garantias do indivíduo nasociedade.

A sessão atingiu os objectivos propostostendo sido abordados temas prementes nasociedade, em particular problemas que afectammuitos jovens de hoje e que decorrem da douso indevido dos media e da internet e deconsumos diversos, entre outros, que colocamem risco a segurança, a vida privada e adignidade humana.

MMaarriiaa ddaa LLuuzz CCaammppoossCCoooorrddeennaaççããoo EEdduuccaaççããoo ppaarraa aa CCiiddaaddaanniiaa

1199,, 2200,, 2211 ee 2222 ddee OOuuttuubbrroo

PPeeddiittóórriioo AAnnuuaall ddee RRuuaa ddaa AA..MM..II..Pelo sexto ano consecutivo, o Colégio

esteve envolvido no Peditório Anual de Rua daAMI (Assistência Médica Internacional).

Os alunos dos 8º e 9º anos e Secundário,integrados no Clube do Estudante Solidáriocolaboraram como voluntários na recolha defundos para esta organização humanitária.

A AMI tem como objectivo lutar contra a

pobreza, a exclusão social, osubdesenvolvimento, a fome e as sequelas daguerra, em qualquer parte do Mundo. Noentanto, presta à sociedade portuguesa umcontributo não menos importante no apoio adiversos problemas humanos e sociais queafectam uma população “invisível”, muitocarenciada e que existe cada vez em maior

número também na nossa cidade. Este peditório tem conseguido sensibilizar os

alunos que dão o seu contributo para a AssistênciaMédica Internacional. Decorreu essencialmenteem horário extra-lectivo e foi mais umaoportunidade desenvolver acções desolidariedade e espírito de cidadania .

isso, colocou no terreno um road show deâmbito nacional, com o objectivo de dar aconhecer aos jovens portugueses aqueles quecontribuíram para a afirmação de Portugal. Estaexperiência, permitiu que os nossos alunostivessem um contacto mais próximo com astecnologias que a RTP colocou à disposição paraa votação e uma maior motivação para o seuestudo e descoberta.

A iniciativa decorreu ao longo de todo o diano cine-teatro e, durante cerca de 45 minutos,cada grupo de alunos, assistiu ainda a um vídeo-resumo da História de Portugal, após o qual teveà sua disposição um conjunto de computadoresportáteis para a votação.

Os grupos estiveram animados com anovidade deste acontecimento. Em breve,poderãoassistir na RTP 1 aos resultados dessaeleição e confirmar se os seus votos contribuírampara destacar uma personalidade marcante danossa História.

PPrrooggrraammaa ““OOss GGrraannddeess ppoorrttuugguueesseess””

AA tteelleevviissããoo vveeiioo aaoo CCoollééggiioo

No dia 14 de Novembro, os alunos dos 8º, 9ºe 10º anos, tiveram oportunidade de participarnuma gravação televisiva no âmbito do programa"Os Grandes Portugueses", um novo programa

de entretenimento da RTP1. O programapretende eleger a personalidade mais marcanteda História de Portugal e esta iniciativa previa,desde o início, o envolvimento das escolas. Para

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CCoollééggiioo ddee SSããoo TTeeoottóónniioo:: oo hhuummaanniissmmoo ccrriissttããoo,, uumm pprroojjeeccttoo eedduuccaattiivvoo,, uummaa eessccoollaa pplluurraall

u NNoottíícciiaass ddaa AAssssoocciiaaççããoo ddee PPaaiiss

NNoovvooss CCoorrppooss SSoocciiaaiiss Realizaram-se no passado dia 22 de

Novembro as Eleições para os corpos Sociais daAssociação de Pais e Encarregados de Educação.

A lista aprovada é composta pelos seguinteselementos.

AAsssseemmbblleeiiaa GGeerraallPresidente ........ João Manuel de Sá Campos GilVice-Presidente ... Ana Margarida Reis Camões1º Secretário .. Susana Cristina G. M. PereiraDDiirreeccççããoo

Presidente ... Maria Fátima S. F. Oliveira DuarteVice-Presidente .... António Manuel Pais PereiraTesoureiro .......... Rui Manuel Pacheco Duarte1º Secretário ...... Manuel Assunção Mendonça2º Secretário ... Paula Alexandra C.T. B. Pascoal

CCoonnsseellhhoo FFiissccaallPresidente ......... Mário MartinsVice-Presidente .. Paulo Fernando M. Rodrigues1º Secretário ...... Jorge Manuel Bastos Brandão

Esta lista tem como Principais linhas deorientação para o ano lectivo 2006/2007:

w Colaborar no Plano de Actividades doColégio;

w Colaborar nas actividades propostas capazesde polarizar o interesse da comunidade educativaem que se integra esta Associação;

w Participar em Conferências, acções e/ouSeminários abordando a temática do Colégio“Mosaico Europeu”;

w Participar nas acções da CONFAP e liquidar asrespectivas quotas;

w Participar nas acções da FNAPEC;w Incentivar a aproximação dos Pais e

Encarregados de Educação à Associação;w Centralizar e coordenar iniciativas no âmbito

do art.º6.º da Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro(Deveres dos Pais e Encarregados de Educação);

w Mostrar receptividade perante situaçõesprementes de carência de recursos no âmbito doespírito cristão que deve animar esta comunidadeeducativa;

w Apresentar um relatório anual de contas (anolectivo) relativas à sua actividade.

w As reuniões da direcção terão lugar nasegunda sexta feira de cada mês às 21 horas. Estãojá agendadas para o ano 2007 as seguintes: 12 deJaneiro, 9 de Fevereiro, 9 de Março, 12 de Abril, 11de Maio e 8 de Junho.

A 14 de Dezembro, esteve no colégio o Dr.Luís Marques para nos falar da gravidez naadolescência. Por ser um assunto muito actualcontamos brevemente ter nova palestra sobreeste tema.

Pretendendo estabelecer uma relaçãopermanente com os seus associados, no intuitode promover o sucesso e bem-estar dos alunos,

convidamos toda a comunidade educativa aparticipar em todas as acções promovidas pelaassociação.

Com votos de sucesso pleno para os vossoseducandos com os melhores cumprimentos.

MMaarriiaa ddee FFááttiimmaa SS.. FF.. OO.. DDuuaarrtteePPrreessiiddeennttee ddaa AAssssoocciiaaççããoo ddee PPaaiiss

IInniicciiaattiivvaass pprroommoovviiddaass ppeellaa AAssssoocciiaaççããoo ddee ppaaiissBBaannccoo AAlliimmeennttaarr CCoonnttrraa AA FFoommee……

…… ee PPaalleessttrraa:: GGrraavviiddeezz nnaa aaddoolleessccêênncciiaa

No 1º período, nos dias 25 e 26 deNovembro, pudemos participar no BancoAlimentar Contra A Fome. Agradecemos desde

já o contributo muito especial dos alunos doColégio de São Teotónio.

MMeennççããoo HHoonnrroossaa PPrrooff.. JJoorrggee CCoottoovviioo

OOss 110022 ddiiaass ddaa LLiibbeerrddaaddee ddee EEdduuccaaççããoo

CCoommuunniiccaaççããoonnoo VVIIIIEEnnccoonnttrroo ddee DDiiddááccttiiccaaddaa FFiilloossooffiiaa

No passado dia 4 de Novembro, o professorAgostinho Franklin apresentou uma Oficina deAvaliação em Filosofia no VII Encontro deDidáctica da Filosofia, realizado em Aveiro,promovido pela Associação de Professores deFilosofia.

Durante a sua comunicação teveoportunidade de fazer o lançamento dapublicação "Avaliar para aprender em Filosofia",com a chancela da Texto Editores.

LLiinnhhaass ddee oorriieennttaaççããoo ppaarraa 22000066//0077

u EEmm AAvveeiirroou NNoovviiddaaddeess ppuubblliiccaaddaassDDeebbaattee NNaacciioonnaall ssoobbrree EEdduuccaaççããoo

No dia 11 de Outubro, os alunos Rui Santos (12ºano) e Catarina Farinha (10º ano) dirigiram-se àFábrica de Ciência Viva, em Aveiro, para tomarparte na Conferência de Estudantes.

Estra iniciativa, organizada pelo ConselhoNacional de Educação, insere-se no Debatenacional sobre Educação subordinado à questão“Como vamos melhorar a Educação nos próximosanos?” Abordaram-se questões como a falta deconforto entre professores e alunos no ensinopúblico, a orientação vocacional (ou a falta damesma), o carácter interdisciplinar de certos temase a ausência de motivação de certos professores.

Num conselho formado por cerca de 20 alunosdo 3º ciclo, Secundário e Superior e moderadopela Dra. Rosália Vargas (CNE), focaram-setambém o ensino profissional e o Processo deBolonha.

Após o debate, onde o espírito crítico foiconstante e a indiferença ficou à porta, teve lugarum jantar, período dedicado a conversas maisamenas.

CCaattaarriinnaa FFaarriinnhhaa ((1100//33))

O Forum Liberdade de Educação atribuiuao professor Jorge Cotovio uma mençãohonrosa pelo seu trabalho “Os 102 dias daLiberdade de Educação”.

Este trabalho descreve os momentos maissignificativos dos últimos 58 anos no âmbito daliberdade de Educação em Portugal.

Segundo a direcção do Forum, ostrabalhos sujeitos a concurso, versando aliberdade de educação, caracterizaram-se poruma enorme riqueza na abordagem dessatemática comum.

A entrega dos prémios deverá acontecernuma cerimónia pública a anunciar.

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Jornal do Colégio de São Teotónio

Direcção: Pe. Manuel Carvalheiro DiasCoordenação: Maria da Luz CamposProjecto gráfico: Agostinho FranklinColaboração: Agostinho Franklin, Paulo MartinsComposição, paginação e texto: Colégio de São TeotónioPré-impressão e impressão:PMP/Red HorseDepósito Legal nº 137663/99

Colégio de São Teotónio w Rua do Brasil, 49 w 33003300--117755 CCooiimmbbrraahttp://www.steotonio.pt [email protected]

u RReeeennccoonnttrroo

No dia 25 de Novembro, teve lugar o I Jantarde ex-Alunos do Colégio.

O reencontro dos 51 participantes — nopróximo ano contamos com muitos mais — comantigos professores, prefeitos, funcionários eactuais alunos decorreu em clima de festa,próprio das famílias que se revêm passadomuito tempo. Nas caras, conseguimos adivinharos traços de antigos meninos e meninas quepor aqui passaram e fizeram desta casa, não umlugar de passagem, mas um lugar de referêncianas suas vidas e casa de amizades feitas para avida inteira.

Aos que cá continuamos, deixou-nos felizeso sucesso que alcançaram, as famílias queconstituíram entretanto e as manifestações dealegria com que nos presentearam nesteregresso ao Colégio.

Continuarão a ser benvindos.Até para o ano!

EElleess ffoorraamm……Agostinho PintoAmaro Manuel Oliveira FerreiraAna Carolina Santos OliveiraAna João FerreiraAna Luísa FigueiredoAndré ManzoniAndreia Sofia CristinaBruna Daniela F. MariaBruno MendesCândido DlakamaCarlos Manuel Amado CordeiroCarlos MonteiroCarlos Samuel Silvestre BaptistaCatarina Alves Marracho C. DuarteDiego MarquesDiogo TavaresDiondino MangoEnzo Lazarine da Silva NzauFilipe José Ribeiro VinhasFlávio Amilton Camba TandoFrancisco AlexandreFrancisco DiasFrancisco Dias Maleitas

Francisco PitraGualdino Pequeno Puna Hélio Mil-HomensHenrique DlakamaIsaura Vanessa MartinsIvan CostaJerónimo MialaJoana SerôdioJoaquim LeitãoLourenço TamagniniLuís Miguel G. Santos SilvaMarco RebeloMaria Carolina MarcosMaria Luísa Sampaio e NoraMiguel Matias Reis SilvaNilton LopesPedro MialaPedro Miguel Gomes SoaresRodrigo ManzoniRuben AlvesSérgio CruzSérgio FrancoSténio Oliveira Yves Fazenda

I Jantar de ex-Alunos