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João Moreira e Milagros Castro solistas Reinaldo Guerreiro direcção musical Brass Ensemble da Metropolitana Sexta‑feira, 16 de Abril, 21h00 Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa, Campus de Campolide Domingo, 18 de Abril, 16h30 Auditório Maestro Manuel Maria Baltazar (AMAL), Lourinhã Escola Profissional Metropolitana apoiada por METROPOLITANA Temporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior Direcção artística: Cesário Costa A Glória do Barroco

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Page 1: Direcção artística: Cesário Costa A Glória do Barroco graficas/201004... · (arranjo de Eric Crees) Antonio Vivaldi (1678‑1741) ... este procedimento foi um meio privilegiado

João Moreira e Milagros Castro solistasReinaldo Guerreiro direcção musical Brass Ensemble da Metropolitana

Sexta ‑feira, 16 de Abril, 21h00Auditório da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa,Campus de Campolide

Domingo, 18 de Abril, 16h30Auditório Maestro Manuel Maria Baltazar (AMAL), Lourinhã

Escola Profissional Metropolitana apoiada por

METROPOLITANATemporada 2009|2010 18 Anos – Idade Maior

Direcção artística: Cesário Costa

A Glória do Barroco

Page 2: Direcção artística: Cesário Costa A Glória do Barroco graficas/201004... · (arranjo de Eric Crees) Antonio Vivaldi (1678‑1741) ... este procedimento foi um meio privilegiado

Jeremiah Clarke (1674 ‑1707) – The King’s March e Prince Eugene’s March

(arranjo de Eric Crees)

Antonio Vivaldi (1678 ‑1741) – Concerto em Dó maior para duas trompetes, RV 537

(arr. Jean ‑François Taillard) I. AllegroII. LargoIII. Allegro

Johann Sebastian Bach (1685 ‑1750) – Suite Orquestral em Ré maior, BWV 1068

(arr. Jean ‑François Taillard) I. AberturaII. ÁriaIII. Gavota I/IIIV. BurrêV. Giga

InTErvALo

George Frideric Handel (1685 ‑1759) – Música para os Reais Fogos de Artifício

(arr. Christopher Mowat) I. AberturaII. BurrêIII. A pazIV. o júbiloV. Minuete I/II

Derek Bourgeois (n. 1941) – William and Mary, Op. 106

I. FanfareII. The landing at Torbay and the journey to LondonIII. The King’s ChampionIV. The death of MaryV. The Achievement

MAIS INFORMAÇÕES www.metropolitana.ptTelefone: 213 617 320

Travessa da Galé 361349 ‑028 Lisboa

É proibido filmar, fotografar, gravar, fumar, comer ou beber dentro da sala de concerto. Não é permitida a entrada na sala durante o concerto.

Não se esqueça de desligar o telemóvel ou outros aparelhos sonoros antes do início do concerto.

PR

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Para um melómano mais desatento a música escrita para bandas de sopros até pode parecer repertório “menor”. Com efeito, a sua dimensão simbólica fica muito aquém, por exemplo, do incomensurável património que decorre das tradições seculares da ópera e dos diferentes formatos orquestrais. Porém, os parâmetros de avaliação estética e cultural são neste caso (tal como noutros) muito relativos. Para além dos rituais de reconhecimento instituídos nas mais prestigiadas salas de concerto, nas revistas da especialidade e, sobretudo, no discurso público dominante que tende a globalizar tendências, existem muitos outros critérios que compete a cada um de nós determinar. O grau de comprazimento que cada momento musical nos proporciona será seguramente um deles. Assim, este programa desafia ideias feitas – preconceitos, portanto. Confronta‑‑nos com música originalmente escrita para os chamados metais – as trompetes, os trombones, as trompas, etc. –, mas, sobretudo, com adaptações de obras que estamos habituados a escutar interpretadas com outra sonoridade e que revela a expressão de uma identidade muito própria, à qual é impossível ficar indiferente.

O imaginário do período barroco é o mote que esteve na origem da concepção deste programa. E não devemos estranhar que uma orquestra de instrumentos de sopro se apresente com um programa quase inteiramente preenchido com música desta época. É certo que, enquanto prática, as bandas de sopros evidenciaram maior protagonismo ao longo do século XIX, designadamente através de arranjos de excertos de ópera e peças clássicas orquestrais. Afinal, este procedimento foi um meio privilegiado para fazer chegar junto das classes sociais menos favorecidas a música dos mais prestigiados compositores ocidentais. Também é sabido que foi século XX que estes investiram em criações autónomas que exploram as qualidades específicas deste tipo de formações. Porém, já nos séculos XVII e XVIII os instrumentos de sopro eram uma presença obrigatória em ocasiões cerimoniosas que requeressem maior aparato público.

O concerto começa com um acabado exemplo disso mesmo. Trata ‑se da grandiosidade dos ritmos de marcha do compositor

inglês Jeremiah Clarke, contemporâneo de Henry Purcell. Por volta de 1700, era desta forma que a música se colocava a serviço da dimensão histórica e social dos actos do rei e do parlamento do seu país. Seguem ‑se depois três peças da autoria de compositores bem nossos conhecidos, os expoentes máximos do barroco musical: Vivaldi, Bach e Handel.

Primeiro, um concerto do compositor de Veneza em que se apresentam duas trompetes solistas. Vivaldi é sobretudo conhecido pelos seus concertos para violino. Revela aqui, todavia, o seu encantamento pela ambiência bem mais histriónica que sempre proporcionam as trompetes. Depois, a suite em Ré maior de Bach. Aqui demonstra ‑se que nalguns momentos, como acontece na célebre ária, também se consegue com os sopros transmitir sentimentos bem próximos da nossa consciência íntima. É uma das muitas obras de Bach que reconhecemos hoje imediatamente aos primeiros acordes. Ao longo dos seus cinco andamentos ouvem‑‑se dimensões sonoras tão diversas como as danças tradicionais das cortes francesas, projectando gente elegantemente vestida descendo opulentas escadarias, ou o folclore das ilhas britânicas. Ainda, o retrato festivo da Música para os Reais Fogos de Artifício de Handel. É sempre bom revisitar o século XVIII londrino e, diga ‑se, em abono da verdade, a faceta musical da máquina de propaganda do monarca Jorge II da Grã ‑Bretanha em tempos da Guerra de Sucessão Austríaca e do Tratado de Aix ‑la ‑Chapelle.

No final escuta ‑se mais uma obra de um compositor inglês, desta feita nosso contemporâneo. Inspira ‑se, ainda assim, num facto histórico seiscentista. Olhando para o título da partitura sabe ‑se que William é Guilherme III, rei de Inglaterra no final do no século XVII. Mary é Maria II de Inglaterra, sua esposa. Trata ‑se, portanto, de um poema musical onde se celebram casamentos, se lembram batalhas e se evocam revoluções. Termina assim um concerto com pompa e circunstância; música de reis e rainhas, príncipes e princesas. Uma viagem no tempo através de sons de outras épocas que teimam em perpetuar ‑se nos nossos dias... com uma banda de sopros.

NotAS Ao PRoGRAMA PoR Rui Campos Leitão

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João Moreira trompete

Nasceu a 19 de Dezembro de 1989 em Oliveira de Azeméis. Aos nove anos de idade iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música desta cidade, no curso de Trompete, com o professor Jaime Barbosa, tendo concluído o curso básico no ano lectivo 2003/2004. No ano lectivo de 2004/2005 foi admitido na Escola Profissional de Música de Espinho, na classe do professor Sérgio Charrinho.Em 2005, concorreu ao “Prémio Jovens Músicos da RDP” tendo chegado à final. No mesmo ano participou na Banda Sinfónica de Santa Maria da Feira.De entre os maestros e solistas com quem trabalhou destacam ‑se Cesário Costa, Pawel Przytoki, Alessandro Murzi, José Pulgar, Jean‑‑Marc Burfin, Adriano Jordão, Luís Fabiano, Mário Laginha e Maria João, Miguel Henriques, Nádia Neves, Paulo Gaio Lima, Gerardo Ribeiro e Rui Veloso.Foi membro da Orquestra da Escola Profissional de Música de Espinho e colaborou habitualmente com a Orquestra Clássica de Espinho. Também já colaborou com a Banda Sinfónica Portuguesa e com a Orquestra de Sopros da Universidade de Aveiro.Nos anos 2006 e 2007 obteve o 2.º lugar no concurso Terras La‑‑Salette no nível B. No ano 2008 foi vencedor do 1.º prémio do I Concurso Nacional Terras La ‑Salette em nível Júnior, tendo representado o naipe de trompetes no concerto dos Laureados, e no ano 2009 foi vencedor do 1.º prémio do mesmo concurso no nível Sénior.Já participou na Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Nacional do Porto, na Orquestra de Câmara de Sintra, na Orquestra Utópica e na Orquestra Aproarte no ano 2007.Actualmente frequenta o 3.º ano na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, com o professor Sérgio Charrinho, colaborando também na Orquestra da escola.Já participou em masterclasses com Pierre Dutot, Bruno Nouvion e Murray Greig.

Milagros González Castro trompete

De nacionalidade espanhola, nasceu a 11 de Julho de 1989 em Lisboa. Aos dez anos de idade iniciou os seus estudos musicais de trompete na Banda de Música da Carris com o professor Fernando Ramos. Um ano mais tarde, foi admitida no Conservatório Metropolitano de Música de Lisboa, na classe do professor Filipe Coelho.Em 2005, concorreu ao Prémio Jovens Músicos da RDP tendo chegado à penúltima fase. No ano lectivo de 2008/2009 deu entrada no ensino superior, na Academia Superior de Orquestra da Metropolitana, na classe do professor Sérgio Charrinho. Frequenta actualmente o 2.º ano da licenciatura, colaborando também na Orquestra Académica MetropolitanaDe entre os maestros e solistas com quem trabalhou destacam ‑se Michael Zilm, Javier Perianes, Jean ‑Marc Burfin, Martin Andre, Ingrid Jensen, Sérgio Carolino, Jean ‑Sébastien Béreau.Já colaborou com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Momentum Perpetuum, Orquestra de Câmara de Cascais e Orquestra Johann Sebastian Bach.Já participou em masterclasses com Pierre Dutot, Bruno Nouvion, John Miller, Benjamin Moreno, Ronald Room, Ingrid Jensen, Michael Sachs, Juanjo Serna Salvador e Carlos Benetó Grau.

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Reinaldo Guerreiro direcção musical

Nasceu em 1970 e iniciou os seus estudos musicais aos oito anos na Sociedade Filarmónica Operária Amorense sob a orientação do Prof. Manuel Barros Seabra, tendo estudado mais tarde com o Maestro António Gonçalves. Em 1988 obteve o 1.º Prémio ex‑‑aequo no 1.º Concurso Jovens Músicos dos concelhos do Seixal e de Almada. Aos dezoito anos ingressou na Banda do Exército onde permaneceu 21 anos, exercendo as funções de Trombone Solo e de professor nos diversos cursos aí ministrados. Após ter estudado com os professores Emidio Coutinho e Hermenegildo Campos, concluiu em 1996 o 8.º grau de Trombone na Escola de Música do Conservatório Nacional. No ano 2000 concluiu o Curso Superior de Instrumentista de Orquestra da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana que lhe confere o grau de licenciatura com a classificação final de dezassete valores; na classe do professor Stéphane Guiheux. Frequentou masterclasses com Jon Petterson, Ivan Meylemans, Jorgen Van Rijen e Raymond Munnecon (Trombone trio da Orquestra do Royal Concertgebouw de Amesterdão), Stefan Legée e Gilles Lallemant, membros dos «Sacqueboutiers de Toulouse», Gilles Millière (professor do Conservatório Superior de Paris), David Taylor (trombone baixo), Joseph Alessi (Trombonista solo da Orquestra Filarmónica de Nova Iorque), Scott Hartman (professor das Universidades de Boston e Yale) e Enrique Crespo (German Brass).Já colaborou com as Orquestras Gulbenkian, Sinfónica Juvenil, Metropolitana de Lisboa, Académica Metropolitana. Tocou como solista na Orquestra do Sopros do Sintra, Orquestra Académica Metropolitana e Banda do Exército. Orientou masterclasses de trombone durante o 4.º Curso Internacional de Técnica e aperfeiçoamento instrumental realizado pela Artave, na Escola Profissional de Música de Mirandela e em todas as Bandas do Exército. Ainda como docente, exerceu actividade no Conservatório Regional de Setúbal entre 1998 e 1999. Durante o período entre 2000 e 2004 foi primeiro trombone da Orquestra Metropolitana de Lisboa

tendo neste contexto aparecido frequentemente em recitais a solo e música de câmara nas mais variadas salas de Lisboa. Desde o ano de 2000 desempenha as funções de Professor da classe de trombone (incluindo repertório e excertos de orquestra e música de câmara) da Academia Superior de Orquestra da Metropolitana. Actualmente acumula as funções de docente da Escola Profissional MetropolitanaEm 2007 participou, em colaboração com a RTP 2, na série intitulada “Sons da Música”, nomeadamente no episódio dedicado ao trombone, no qual aparece a solo com piano e também em quarteto com a classe de trombone da Academia Superior de Orquestra.Em 2008 concluiu a Licenciatura em Direcção de Orquestra, na classe do maestro Jean Marc Burfin, com média final de dezassete valores.Actualmente, dirige o Brass Ensemble da Metropolitana, a Orquestra de Sopros da Escola Profissional Metropolitana, a Orquestra de Câmara de Sintra e a Banda da Sociedade Filarmónica União Arrentelense.

Brass Ensemble da Metropolitana

A mais recente formação musical da Metropolitana. Consiste num agrupamento de metais formado por alunos e professores das suas escolas de formação, membros da Orquestra Metropolitana de Lisboa e ex ‑alunos dos naipes de metais e percussão da Academia Nacional Superior de Orquestra. Sob a direcção do trombonista e maestro Reinaldo Guerreiro (licenciado em Direcção de Orquestra pela ANSO), assume uma dimensão sinfónica e está vocacionado para o grande repertório das bandas de sopros. Assim, veio preencher um vazio existente no panorama musical nacional.A sua estreia aconteceu no Festival Música nas Praças, ocorrido no passado dia 4 de Outubro em espaços públicos da Baixa lisboeta. Para além do elevado nível técnico e artístico em que assenta o projecto, realça ‑se o entusiasmo dos seus músicos e a grande empatia que estabelece com o público.

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PRóxIMoS CoNCERtoS MEtRoPolItANA

Dias 23, 24 e 25 de Abril – Centro Cultural de Belém

DIAS DA MúSICA EM BEléM – AS PAIxõES DA AlMAParticipações de Orquestra Sinfónica Metropolitana, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Pequenos Violinos da Metropolitana, Brass Ensemble da Metropolitana, Ensemble de Clarinetes da Metropolitana, Orquestra de Cordas do Conservatório Metropolitano e Percussões da Metropolitana

Produção: Centro Cultural de Belém+info em www.ccb.pt

Sexta ‑Feira, 30 Abril, 21h30 – Museu do OrienteSábado, 1 de Maio, 22h00 – Sala Elíptica do Convento de Mafra

QuINtA SINFoNIA DE BEEtHoVENJano lisboa violaMichael Zilm direcção musicalorquestra Metropolitana de lisboaPaul Hindemith | Ludwig van Beethoven

BRASS ENSEMBLE DA METROPOLITANA

TROMPAS

Fausto MirradoJosé Abreu

TROMPETES

Ricardo Carvalho*Bruno PiresMilagros CastroFilipe Coelho*João Moreira

TROMBONES

Vitor FerreiraPedro SantosAndré Melo**

TROMBONE BAIxO

Tiago Noites*

TuBA

João Costa

TíMPANOS

José Carlos Almeida

* Convidado** Convidado/CMML

METROPOLITANA

DIREcçãO

Cesário Costa (Presidente)

Fátima Angélico (vogal)

Paulo Pacheco (vogal)

PRODuçãO

João Pires (Coordenador)

Carina Bravo (Brass Ensemble)

Artur Raimundo (Chefe de Palco)

TécNIcOS DE PALcO

Alberto CorreiaAmadeu MineiroJosé GarciaLuís Alves

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FuNDADoRES

Câmara Municipal de Lisboa

Ministério da Cultura

Ministério da Educação

Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – INATEL

Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto

Secretaria de Estado do Turismo

Secretaria de Estado da Segurança Social

MECENAS ExtRAoRDINÁRIo

Caixa Geral de Depósitos

METROPOLITANA

PAtRoCINADoR Turim Hotéis

PRoMotoRES REGIoNAISCâmara Municipal de AzambujaCâmara Municipal do BombarralCâmara Municipal de Caldas da RainhaCâmara Municipal de CartaxoCâmara Municipal de LourinhãCâmara Municipal de MafraCâmara Municipal de MontijoCâmara Municipal de Sesimbra

PARCERIASCentro Cultural de BelémSão Luiz Teatro MunicipalEGEACEl Corte InglésUniversidade Nova de LisboaUniversidade LusíadaCasa Pia de LisboaFundação OrienteInstituto dos Museus e da ConservaçãoFestival Música VivaCultivarte | Encontro Internacional de Clarinete de LisboaEmbaixada do Brasil em LisboaCasa da América LatinaRui Pena, Arnaut & Associados ‑ Sociedade de Advogados, RLNewsSearchetic_

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