dimensionamento de redes

8/3/2019 dimensionamento de redes

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"JLIO DE MESQUITA FILHO"

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

Concepo de Sistemas de

Abastecimento de gua

Dib Gebara

11CPGRHCPGRH

PromoPromooo Apoio InstitucionalApoio Institucional

_

DEPARTAMENTO DE

ENGENHARIA CIVILLaboratrio Hidrologia

e Hidrometriarea de Hidrulica e

Saneamento


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ConcepConcepo de Sistemas de Abastecimento deo de Sistemas de Abastecimento de gua:gua:Como toda obra de engenharia, devem cumprir vrias etapas a fim deque possam atingir satisfatoriamente os objetivos a que se destinam.

composto da fase de estudos preliminares e fase de elaborao deprojetos.

Fase de Estudos Preliminares

Dados e Caractersticas daComunidade.

Sistema no ExistenteSistema Existente

Administrao Existente

Sistemas Propostos

Anlise Final - Soluo Recomendada

Fase de Elaborao de Projetos

Projeto Bsico

Projeto Executivo


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Fase de Construo do Sistema Escolhido

Nesta fase a empresa responsvel inicia suas atividades de acordocom os prazos estabelecidos em contrato.

Fase de Operao do Sistema Escolhido

Deve-se observar a existncia possveis falhas no sistema everificao da execuo de acordo com o que foi proposto peloprojetista


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Problemas Relacionados com Sistemas de guas deAbastecimento, e/ou Esgotos Sanitrios.

Projeto: Avaliar as vazes de dimensionamento dos vrios rgos dosistema; satisfazer as condies tcnicas mnimas e com o menor custo de

investimento possvel; perodo do projeto; rea servida.

rea de Projeto: Taxa de crescimento populacional; tipo de ocupao darea urbana; densidade populacional.


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Dificuldades e Erros de Previso

Falta de planejamento;Falta de plano diretor;Continuidade das administraes pblicas;Retorno de capital;

Ampliao desnecessria;Sub/super utilizao do sistema; encarecimento dos servios.

Conseqncia da no Implantao do Sistema

Contaminao;Poluio da gua e do solo.


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Perodo de um Projeto: No Brasil os projetos para abastecimentourbano de gua so dimensionados para serem construdos em 2 etapas e serempagos entre 20 a 25 anos.

os fatores que intervm na escolha do perodo de um projeto so:Crescimento populacional;Facilidade de ampliao;

Recursos disponveis;Poder aquisitivo da populao;Vida til das estruturas e equipamento; etc

exemplos da vida til de alguns equipamentos e obras:Equipamentos de recalques: 10 a 20 anos;Adutoras: 20 a 30 anos;

Tomada de gua: 25 a 50 anos;Reservatrios: 20 a 40 anos.

Prximo


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Dados e Caractersticas da Comunidade.Gerais: histria, localizao, acesso, etc.

Fsicos: clima e cobertura vegetal;recursos hdricos; hidrografia local ecorpos receptores; relevo do solo; topografia do local; geologia local;camadas constituintes e nvel do lenol fretico;

Urbansticos: usos da terra; plano diretor, etc; loteamento; urbanizaoexistente;

Scio-Econmicos: dados demogrficos disponveis; rea edificada;comunicao regional; mo- de- obra;energia eltrica ;dados sobre sade,educao, lazer , etc;

Condies Sanitrias: sistema de gua de abastecimento e esgoto, etc,existem ou no mananciais .


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Sistema Existente

Manancial : localizao do ponto de coleta, bacia- hidrogrfica a que

pertence, vazo mnima, vazo mxima, etc;Rede de gua: cadastro da rede, ano que foi construda, ligaes prediais,

extenso da rede existente, dimetro, material da rede; etc;

Estaes elevatrias: localizao, origem e destino dos emissrios rios,descrio da casa de bombas(rea total, volume til do poo de suco, etc),tipos de conjunto moto-bomba (vazo , Hm), potncia instaladas, etc.

Estao de tratamento: localizao, tipo e descrio, capacidadeprojetada, data de implantao, caractersticas do efluente, rea ocupada,rea para ampliao, etc.


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Administrao Existente: Caractersticas da administrao(servio autnomo municipal ou atravs de rgo concessionrio),tarifas, presena de pessoal especialista, et.

Sistemas Propostos:

Alcance do projeto e Etapas de implantao;

Normas e Alternativas;

Rede de abastecimento: caracterstica da rede, dimetro, material,vazes, coeficiente de variao horria e diria;

Reservatrio: localizao, o que est implantado, o que necessita serampliado, mudana do conjunto moto bomba, etc;

Estao de tratamento: localizao, tipo, eficincia atual e a esperada;Estimativa de custo


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O projeto escolhido deve passar por uma reviso,levando novamente todas as caractersticas citadasem considerao.


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Projeto Bsico

Projeto Hidrulico SanitrioProjeto Complementar: estrutura, paisagismo, etc.

Projeto Executivo

Detalhamentos de pormenores que no puderam ser definidosdurante a elaborao do projeto bsico.


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Unidades Constituintes de um

Sistema de Abastecimento degua

Dib Gebara

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PromoPromooo Apoio InstitucionalApoio Institucional _

DEPARTAMENTO DE



Saneamento


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RelaRelao entreo entre gua Servida e Esgoto.gua Servida e Esgoto.


MANANCIAL

TOMADADGUA

ESTAOELEVATRIA

ESTAO DETRATAMENTODE GUA

RESERVATRIO

ADUO

EMISSRIO EMISSRIO

ESTAO DETRATAMENTODE ESGOTO

REDE DEDISTIRBUIO

(ABASTECIMENTO)

REDE COLETORA

INTERCEPTOR OU EMISSRIO

CORPORECEPTOR


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Manancial :Superficial ou SubterrneoSuperficial

RioRio

Barragem ou PerfilBarragem ou Perfil CreagerCreagerReservatReservatrio derio de

AcumulaAcumulao ou deo ou de

NNvelvel


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Manancial Superficial: Barragem ou PerfilBarragem ou Perfil CreagerCreager


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Captao:

Bombeamento ouBombeamento ou

GravidadeGravidade

RioRio

Tomada deTomada de guagua

Caixa de areia (Caixa de areia (desarenadordesarenador))

Se a tomada deSe a tomada de gua forgua forgrande ou se houver muitagrande ou se houver muita

areiaareia

InstalaInstalao de recalqueo de recalque(Esta(Estao elevato elevatria)ria)

PoPoo de suco de sucooCasa de bombasCasa de bombas

Adutora deAdutora de guaguabrutabruta


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Caixa de Areia e Calha Parshall:

Planta Esquemtica

DesarenadorDesarenador

Corte longitudinal


RebaixoDepsito de areia


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Da adutora para ETA:

ETA

Ou

ETACaixa de passagem

Bomba

Bomba Gravidade

Parte mais elevada


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Da adutora para ETA:

ETAETA PoPoosos

Bombeamento ouBombeamento ougravidadegravidade

RioRio

Tomada deTomada de guagua

Caixa de areia (Caixa de areia (desarenadordesarenador))

Se a tomada deSe a tomada de gua forgua forgrande ou houver muitagrande ou houver muita

areiaareiaInstalaInstalao de recalqueo de recalque(Esta(Estao Elevato Elevatria)ria)

PoPoo de suco de sucooCasa de bombasCasa de bombas

Adutora deAdutora degua brutagua bruta


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Estao de Tratamento de gua (ETA) :

Casa dequmica

Floculador Decantador Filtros Desinfeco(Clorao)

Poos


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Distribuio e Reservao:

ETA

Reservat. EnterradoOu Apoiado (montante)

S.Elev.

Reserv.

Elevado

Reserv.

Montante

Reserv.

JusanteRede baixa

Rede alta

Sub adutora

Sub adutora

Sub adutora

Adutora de gua Tratada

Indstr.


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Cidades pequenas:

Clorao Reserv.

Rede

Poos

RioRio

Filtro lento Clorao Reserv.

ETA

Rede

Adutora de gua bruta

Galeria filtrante

ou


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Reservao

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Saneamento


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Reservao:Tipos de reserva:

Reserva de equilbrio; (variao do consumo)Reserva de emergncia; (consumo em situaes deemergncia

Reserva de incndio.

Melhoria nas condies de presso:

Reduo das oscilaes de presso na rede.


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Vantagens:Na captao:

Regulariza a vazo de aduo.

Na aduo:

Vazo e altura manomtrica constantes


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Classificao:Quanto a localizao no sistema:Montante: o escoamento faz-se invariavelmente em sentido nico . Antes da rede dedistribuio;

por ele passa toda a gua distribuda a jusante; tm entrada por sobre o nvel mximo da gua e sada no nvel mnimo; so dimensionados para manterem a vazo e a altura manomtrica do sistema de

aduo constantes

Jusante ou de sobras (aps a rede) :

armazenam gua nos perodos em que a capacidade da rede for superior a demandasimultnea para complementar o abastecimento quando a situao for inversa;reduzem a altura fsica e os dimetros iniciais de montante da rede;tm uma s tubulao servindo como entrada e sada das vazes;quando a demanda igual ou inferior mdia o escoamento se processa daadutora para o reservatrio;quando a demanda supera a mdia a rede alimentada tanto pela adutora comopelo reservatrio.

Quanto a localizao no terreno

Apoiado;Elevado.


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Volume do ReservatrioReserva de Equilbrio( no conhecendo os dados de

consumo):O volume a ser reservado de um tero do volume

de consumo mximo dirio.


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Volume do ReservatrioReserva de Incndio: deve-se consultar o Corpo de

Bombeiros responsvel pela segurana contra incndiosna localidade.Depende do tipo de ocupao e edificao

Para densidades superiores a 150 hab/ha Vazo nohidrante igual a 30 l/sPara demais situaes 15 l/s

Tipo do hidrante

Durao do incndio que dever ser considerado


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Volume do ReservatrioReserva de emergncia: Corresponde ao consumo de

algumas horas.Vem = Qxt

Alguns autores consideram este acrscimo de volume,como a tera parte do volume de equilbrio mais o de

combate a incndios, ou seja:

Va= (Ve + Vi)/3)


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Volume Total do Reservatrio

Soma a reserva de equilbrio + emergncia +incndio:

VT = Ve + Va + Vi

OBS: no Brasil o VT considerado como 1/3do volume de consumo mximo dirio

Prximo
http://../Abastecimento/Pasta/PAsta%201/Redes_4.ppthttp://../Abastecimento/Pasta/PAsta%201/Redes_4.ppt


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Reservatrio Apoiado:


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Reservatrio Elevado:


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Reservatrio de Montante e JusanteETA

Reservat. EnterradoOu Apoiado (montante)

S.Elev.

Reserv.

Elevado

Reserv.

Montante

Reserv.

JusanteRede baixa

Rede alta

Sub adutora

Sub adutora

Sub adutora

Adutora de gua Tratada

Indstr.


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Redes de Distribuio

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Saneamento


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So Constitudas:de tubulaes troncos: alimentadas diretamente peloreservatrio de montante ou em conjunto com a adutora e

reservatrio de jusante . de tubulaes secundrias: alimentadas pelas tubulaes

principais.

Tubulao Troncoou Principal

Tubulaosecundria

Reservatrio


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Tipos de Rede:Rede Malhada:

condutos formam verdadeiras malhasa gua se desloca oranum sentido, ora em

outro (funo dassolicitaes deconsumo)

Constituem-se na suamaioria de vrioscondutos principais,

formando vrios anis


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Tipos de Rede:Rede Ramificada:

Recomendvel para pequenas comunidades (at 5000hab);

formato de espinha de peixe;

a gua desloca-se em um nico sentido (da tubulao-tronco para a extremidade morta).


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Condies a Serem Observadas (Presso):

Mxima Esttica (nvel mximo do reservatrio):50 mca

Admite-se que 10 % da populao abastecida tenhaum presso entre 50 e 60 m.c.a;

Admite-se que 5% da populao tenha presso maior

que 60 m.c.a;Recomenda-se que a rede no tenha presso superior

a 45 m.c.a (Evitar problemas de vazamento).


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Condies a Serem Observadas (Presso):Mnima Dinmica (nvel mnimo do reservatrio): 15 mca

Admite-se que 10 % da populao abastecida tenhaum presso entre 10 e 15 m.c.a;

Admite-se que 5% da populao tenha presso entre8 e 10 m.c.a

Cidades ou localidades com populao menor que 5000hab a presso pode ser de 6 m.c.a.


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Condies a Serem Observadas (Dimetros):Tubulao Principal

min =75 mm(pop. menor que 5000hab)min =100 mm(interior de SP( SABESP) e Norma)min =150 mm(capital de SP-SABESP)

Tubulao Secundria

min =50 mm(interior de SP( SABESP) e Norma)min =75 mm(capital de SP(SABESP))


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Condies a Serem Observadas (Dimetros):A Tabela abaixo tirada de Nelson Gandur Dacach (1975)fornece os Dimetros Mnimos e Velocidades compatveis

com norma. Dimetro Valores Mximos das(mm) Velocidades

(m/s)Vazes (l/s)

50 (2") 0.60 1.2075 (3") 0.70 3.20

100 (4") 0.75 6.10

125 (5") 0.80 10.40

150 (6") 0.80 14.60

200 (8 ") 0.90 29.20

250 (10") 1.00 50.70

300 (12") 1.00 72.82

350 (14") 1.10 109.18


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Condies a Serem Observadas (Dimetros):

Observaes

(1) - o limite mximo de vazo das tubulaes seroaqueles que em funo do dimetro do tubo e domaterial determinem uma perda de carga de 8 m/km.

(2) - a tubulao tiver dimetro igual ou maior que400mm no ser aceita ligaes prediais


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Redes em Nveis Diferentes: em cidades muitoacidentadas.

Grandes variaes de presso na rede;

Interessanteconstruir redesem diferentesnveis;

Observar oscritrios demxima presso

esttica e mnimadinmica.


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Diviso da rea Urbana:Informar quais setores so pertencentes a:

Rede Baixa (abastecida pelo reservatrio apoiado)Rede Alta (abastecida pelo reservatrio elevado)

Para isso o projetista dever assumir uma perdade carga mxima de J= 8 m/Km recomendvelde (5m/Km)


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Diviso da rea Urbana (Procedimento):

a) Partindo-se do reservatrio de distribuio(enterrado, semi- enterrado ou apoiado) at o ponto aser analisado, calcula-se a perda de carga atravs daexpresso:

b) Calcula-se a carga disponvel no ponto:maior que 15 m.c.a ( pertence a rede baixa)menor que 15 m.c.a (pertence a rede alta).

TrechoLJmxh =


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Diviso da rea Urbana (Carga no Ponto):

CP = CR - h

Carga no Ponto A ( p/) = CP - CT

Cota do Reservatrio (CR)Reservatrio

( enterrado, semi ou apoiado)

Nvel Mnimo do Reservatrio

Linha Piezomtrica

Cota Piezomtrica (CP)TrechoLJmxh =

Cota do Terreno (CT)

Carga no Ponto A ( p/)

ARede Baixa se:(p/) >15mca

Rede alta se:(p/)


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Diviso da rea Urbana - tendo como referncia acota mnima do reservatrio apoiado (Exemplo):Cargas nos PontosPonto 1

CP1 = CR JxL1(p/)1 = CP1 CT1Se:

(p/)1 > 15 mca rede baixa(p/)1 < 15 mca rede Alta

Ponto 2

CP2 = CR JxL2(p/)2 = CP2 CT2Se:

(p/)2 > 15 mca rede baixa(p/)2 < 15 mca rede Alta

1 L1

L22

Apoiado

Elevado


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Diviso da rea Urbana - tendo como referncia acota mnima do reservatrio apoiado (Exemplo):

>15 >15


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Diviso da rea Urbana tendo como referncia acota mnima do reservatrio apoiado (Exemplo):

Rede Alta

Rede Baixa

Registros

Reservatrio ElevadoReservatrio Apoiado

Sub-adutora(rede baixa)

Sub-adutora(rede alta)


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Vazes de Dimensionamento:Vazo Total: Deve ser calculada para a hora e odia de maior consumo:

Para Rede RamificadaVazo por metro linear:

)s/l(86400

PqKKQ 21h

=

Th LQq =

Para Rede MalhadaVazo por rea de Influncia:

ThAQq =


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Dimensionamento da Rede Ramificada: Parao dimensionamento das redes ramificadas adota -seo mtodo do seccionamento fictcio.

baseia-se em transformaruma rede malhada em

outra ramificada, atravsde pontos deseccionamento que do

origem a extremidadeslivres, mas que narealidade estaro

interligadas.


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Procedimento:(1) Seccionar a rede

Ponto de

seccionamento


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Procedimento:(2) Marcar o sentido de escoamento da rede


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Procedimento:(3) Numerar o trecho, devendo o primeiro trechoser o mais afastado do reservatrio;

(1)

(2)

(3)

(4)

(5) (7) (9) (11) (26)

(13) (15) (17) (19) (21) (22) (27)

(6) (8) (10) (12)

(14) (16) (18) (20) (22) (24)

(25)


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Procedimento:(4) Calcular vazo de jusante e montante de cadatrecho

(1)

(2)

(3)

(4)

(5) (7) (9) (11) (26)

(13) (15) (17) (19) (21) (22) (27)

(6) (8) (10) (12)

(14) (16) (18) (20) (22) (24)

(25)

Qj13 = 0

Qm13 = Qj13+ qxL13

Qj14 = Qm13

Qm14 = Qj14+ qxL14

Qj16 = Qm14 + Qm15


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Procedimento:(5) Determinar o dimetro do tubo (funo da vazo dotrecho);

(6) Calcular a vazo fictcia:

Para a ponta seca (Qj = 0):3

QQ mf =

Para o caso que (Qj 0): 2

QQQ jmf

+=


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Procedimento:(7) Determinar a perda de carga no trecho (funo davazo fictcia);

(8) Cota piezomtrica de montante e jusante,determinada pela cota do nvel do reservatrio (nvel

mais crtico) subtrada as perda de carga at o ponto demontante ou jusante em questo;

(9) Carga de presso disponvel, calculada pelasubtrao da cota topogrfica do ponto a ser analisado(montante e jusante) da cota piezomtrica de montantee jusante;


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Procedimento:(7) Para se verificar a condio correta do clculo, necessrioque no n onde houve o seccionamento, a diferena de presso

mdia obtida por dois caminhos diferentes, seja menor que 5%;

h1

h2

(h1 - h2)/ h1 5%


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Dimensionamento da Rede Malhada:Para o dimensionamento adota-se o Mtodo de Hardy-Cross.

um processo iterativo que baseia-se em duascondies (Malha Equilibrada).

A Soma algbrica das perdas de carga ao longo decada circuito deve ser nula+

-

h1

h2

h = 0

A Soma algbrica das vazes em cada n deve sernula

Q = 0Q0 Q1Q2


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Procedimento:(1) Lanar anis respeitando as distncias mximaspermitidas

Mximo de 150 mMximo de 150 m

M

ximode150m


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Procedimento:(2) Definir os pontos nodais (recomenda-se um pontoa cada 300 m de tubulao)

1 2 3

456

7

Mximo de 300 m


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Procedimento:(2) Definir a rea de influncia de cada ponto nodal (Mtodo deThiessen)

Traa-se a mediatrizentre dois pontosnodais

1 2 3

456

7

Mediatriz entrens 1 e 2

Mediatriz entrens 1 e 7 Mediatriz entre

ns 2 e 7

Mediatriz entrens 6 e 7

P di t


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Procedimento:(3) Determinar a rea de influncia de cada ponto nodal

1 2 3

456

7

Ai-1

P di t


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Procedimento:(4) Determinar a Vazo em cada ponto nodal

1 2 3

456

7

Q1 = q x Ai-1

P dim nt :


65/88




Procedimento:(5) Numerar os trechos

1 2 3

456

7

(2)(1)

(4)(5)

(6)

(8)

(7)

(3)

Procedimento:


66/88




Procedimento:(6) Atribui-se, partindo dos pontos de alimentao, umadistribuio de vazo hipottica (Inicial) Q0para cada trechodos anis;

1 2 3

456

7

(2)(1)

(4)(5)

(6)

(8)

(7)

(3)

QT

Q0-3

Q0-2Q0-1

Q0-8

Q0-7

Q0-6

Q0-5 Q0-4

Q7

Q3

Q4

Q2Q1

Q5

Q6

A distribuio inicial das

vazes dever respeitara continuidade no ponto,ou seja:

QT= Q3 + Q0-2 + Q0-3

Q0-1 = Q1+ Q0-6

Procedimento:


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Procedimento:(7) A seguir dever ser numerado os anis e atribuir um sentidopositivo (de preferncia sentido horrio) aos mesmos.

1 2 3

456

7

(2)(1)

(4)(5)

(6)

(8)

(7)

(3)

QT

Q0-3

Q0-2Q0-1

Q0-8

Q0-7

Q0-6

Q0-5 Q0-4

Q7

Q3

Q4

Q2Q1

Q5

Q6

I II

Procedimento:


68/88




Procedimento:(8) Atribuindo o sentido horrio de percurso das vazes comopositivo, d-se um sinal s vazes em cada trecho

1 2 3

456

7

(2)(1)

(4)(5)

(6)

(8)

(7)

(3)

QT

Q0-3

Q0-2Q0-1

Q0-8

Q0-7

Q0-6

Q0-5 Q0-4

Q7

Q3

Q4

Q2Q1

Q5

Q6

I IIValor de vazo positivo(sentido atribudo concordacom o sentido de percursona malha)

Valor de vazo negativo(sentido atribudo noconcorda com o sentido de

percurso na malha)


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Procedimento:(9) Pr- dimensione o dimetro de cada

trecho pela condio de velocidade limite ouse quiser, pela perda de carga mximaadmissvel que se queira ter;

(10) Calcula-se a perda de carga para cada

trecho de cada anel, considerando o sinalarbitrado na vazo.

Procedimento


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Procedimento

(11) Calcula-se a somatria de perda de carga em cada anel

(12) Calcula-se Q em cada anel:

Considere a equao da resistncia na forma: nf rQh =

Para um trecho qualquer com uma vazo inicial Q0, a

correo da vazo pode-ser escrita como:QQQ 0 +=

Substituindo a equao cima na equao da resistncia eexpandindo na forma de uma srie :

( ) ...)QnQQ(rQQrrQh 1n0n

0n

0n

f ++=+==

Procedimento


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Procedimento

Como o valor de Q pequeno, comparado a Q0, todos ostermos que contenham Q, elevados a uma potncia igualou superior segunda, podem ser desprezados.

Desta maneira obtm-se uma equao explcita para Q =+ 0)QnQQ(r 1n0

n0

=1

0

0

n

n

nrQ

rQQ

=

0Q

h

n

hQ

no caso da frmula Universal n = 2,00;

no caso de Hazen-Williams n = 1,85 .


72/88




Procedimento

Se H 1 m.c.a e Q 1 l/sno foremsatisfeitas ento deve-se corrigir as vazesiniciais.


73/88

Correo:


74/88




Correo:

Q0-6

1 2 3

456

7

(2)(1)

(4)(5)

(6)

(8)

(7)

(3)

QT

Q0-3Q0-2Q0-1

Q0-8

Q0-7

Q0-5Q0-4

Q7

Q3

Q4

Q2Q1

Q5

Q6

I II

Supondo QI positivo e QIInegativo as correes em cadatrecho fica

Trecho 1

Q1-1 = - Q0-1 + QI

Trecho 2

Q1-2 = - Q0-2 -

QIITrecho 3

Q1-3 = Q0-3 - QII

Trecho 7 em relao ao anelI

Q1-7 = - Q0-7 + QI + QII

Trecho 7 em relao ao anelII

Q1-7

= Q0-7

- QI- Q

II


75/88




Exemplo Utilizando a Planilha:

Microsoft Excel.lnk



76/88




Exemplo Utilizando a Planilha

Entre com o nome do projeto

e com o nmero de anis

Aperte + k



77/88




Exemplo Utilizando a Planilha

Entre com o nmero detrechos em cada anel

Aperte + L



78/88




mp

Aps entrar com onmero de trechos

Aperte + M



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p

Entre com o valor daviscosidade, rugosidade eerro mximo permitido

Entre como nmerodo trecho

Entre como dimetrodo trecho

Entre com ocomprimento

Entre com o sentido de escoamento(1) horrio; (-1) anti horrio

Entre com a vazo de cada trecho

Em trechos comuns a

dois anis informe qualanel ele comum e qual osentido de percursonesse anel.



80/88




p

Aps ter preenchido todas asinformaes pertinentes a cada anel o

passo seguinte equilibrar a malha



81/88




p

Entre em ferramentas



82/88




Entre em Macro

Entre em Macros



83/88




Selecione a macroequilibra

Execute a macro

Apresentao: Dever ser informado em cada trecho


84/88




p

L

Q FoFo

Inserir

Comprimento

InserirDimetro

Inserir

Vazo

Inserir

Tipo deMaterial

Legenda

Comprimento (L) mDimetro () mm

Vazo (Q) L/s

Indicar SentidoPreferencial da

Vazo

Apresentao: De uma maneira geral


85/88




150 m 200 mm

6 L/s FoFo

150 m 200 mm

10 L/s FoFo

150 m 200 mm8 L/s FoFo

300m

100mm

3L/s

FoFo

150m

200mm

15L/s

FoFo

150m

100m

m

2L/s

FoFo

150m

100

mm

1L/s

FoFo

150 m 200 mm10 L/s FoFo

Reservatrio ElevadoCap: 30 m3

150m

200

mm

30L/s

FoFo

Comprimento

dimetro

Material

Sentidoda vazo

150 m

6 L/s

150 m

6 L/s

Locar Peas e acessrios:

Registros

Redues

Hidrantes, etcVazo


86/88




FIM

EXEMPLO

(Baixa)

Reserv. inferior

Reserv. Elev.Sub adutora/ Rede alta


87/88

PONTO 1

Cp1=CR-J x L1 =67 0,005 x 225 = 65,87

P1 = Cp1-Ct = 65,87 55,0 = 10,87 15 Alta

(Alta)L1L2

PONTO 2Cp2=Cp1-J x L2 =65,87 0,005 x 50 = 65,62

P2 = Cp2-Ct = 65,62 49,0 = 16,62 15 Baixa

(Baixa) (Baixa)

PONTO 3

Cp3=CR -J x L3 =67,0 0,005 x 225 = 65,87

P3 = Cp3-Ct = 65,87 54,0 = 11,87 15 Alta

PONTO 4

Cp4=Cp3-J x L4 =65,87 0,005 x 50 = 65,62

P4 = Cp4-Ct = 65,62 49,0 = 16,62 15 (Baixa)

FAZENDO O MESMO PARA OSDEMAIS PONTOS RESULTA:

(Alta)(Baixa)

L3

L4

(Alta)

(Alta)

(Alta)

(Baixa)

(Baixa)

(Baixa)

(Baixa)

REDE BAIXA

REDE ALTASub

adu

tora/Redebaixa

EXEMPLO Isolamento de trechosatravs da insero de

registros ou de cap.

Reserv. inferior

Reserv. Elev.Sub adutora/ Rede alta

Registro na

t d d


88/88

Registros paraisolamento de trechos

REDE BAIXA

Sub

adutora/

Redebaixa

REDE BAIXA

Sub

adutora/

Redebaixa

REDE BAIXA

REDE ALTASub

adu

tora/Redebaixa

entrada daRede Alta

Registro na

entrada daRede Baixa

dimensionamento de redes

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